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RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA REFERENTE À CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA A ELABORAÇÃO DE ESTUDOS BÁSICOS NA ÁREA DE SÓCIO-ECONÔMICA, COMPREENDENDO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DA POPULAÇAO RURAL DO MUNICIPIO DE RIO BRANCO PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇÃO DO MAPA DO ZEAS DE RIO BRANCO, NA ESCALA DE 1: 100.000. O PRESENTE RELATÓRIO É UM PRODUTO RELATIVO A CONCORRÊNCIA NACIONAL NCB 059/2007 IMAC – Instituto de Meio Ambiente do Acre Rua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

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RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

REFERENTE À CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA A ELABORAÇÃO DE ESTUDOS BÁSICOS NA ÁREA DE SÓCIO-ECONÔMICA, COMPREENDENDO: DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DA POPULAÇAO RURAL DO MUNICIPIO DE RIO BRANCO PARA SUBSIDIAR A ELABORAÇÃO DO MAPA DO ZEAS DE RIO BRANCO, NA ESCALA DE 1: 100.000. O PRESENTE RELATÓRIO É UM PRODUTO RELATIVO A CONCORRÊNCIA NACIONAL NCB 059/2007

Rio Branco-AC, Março de 2009

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

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DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DA PRODUÇÃO FAMILIAR RURAL NOS PROJETOS DE ASSENTAMENTO

Realização e Execução:

- Zoneamento Econômico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco – Eixo Sócioeconômico

Equipe do ZEAS - SocioeconomiaNOME FORMAÇÃO FUNÇÃO ÓRGÃO

Raimundo Cláudio G. Maciel Economista/Dr. Coordenador UFAC

José F. do Rêgo Economista/Msc

Consultor PMRB

Ana Claudia Felix Rossetto Graduanda Bolsista/Entrevistadora

UFAC/Economia

Cleison Rodrigues da Silva Graduando Entrevistador UFAC/Economia

Francisco de Assis Medeiros Junior

Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

Gustavo Yuri Reis da Silva Graduando Entrevistador UFAC/Economia

Jeísa Aciole da Costa Economista Entrevistadora UFAC/Economia

Keyze Pritih da Costa Campos Graduanda Bolsista/Entrevistadora

UFAC/Economia

Machael Bezerra de Lima Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

Plínio Mendonça Alexandrino Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

Rodrigo Batista da Costa Graduando Entrevistador UFAC/Economia

Saulo Alberto Santo de Araújo Graduando Bolsista/Entrevistador UFAC/Economia

Sidney M. de Azevedo Graduando Entrevistador UFAC/Economia

Valdeci A. Gusmão Junior Graduando Bolsista UFAC/ Sist. de Inf.

Valdenir Cardoso Gomes de Melo Júnior

Graduando Entrevistador UFAC/Economia

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - População do município de Rio Branco-AC, 2002 – 2006...........................23Gráfico 2 – Composição das famílias por faixa etária, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre, Brasil................................................................................................................................39Gráfico 3 – Situação das Vulnerabilidades das famílias dos PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................40Gráfico 4 – Educação Formal por faixa etária, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................................................................................................................41Gráfico 5 – Percentual de famílias que tem algum membro que recebeu treinamentos e capacitações PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................42Gráfico 6 – Ocorrência de doenças por UPFs (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................................................................................................................43Gráfico 7 – Principais doenças comuns relatadas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................................................................................................................44Gráfico 8 – Ocorrência de doenças crônicas por UPF (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................45Gráfico 9 – Principais doenças crônicas relatadas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................................................................................................................46Gráfico 10 – Situação do Desenvolvimento Infantil por UPF (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................47Gráfico 11 – Principais destinos do esgoto, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil 48Gráfico 12 – Principais tratamentos da água consumida, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................49Gráfico 13 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................50Gráfico 14 – Principais formas de acesso a terra, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................................................................................................................51Gráfico 15 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................52Gráfico 16 – Índice mediano de Capitalização (IK) das UPFs, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre, Brasil......................................................................................................................53Gráfico 17 – Principais componentes do Custo Total (CT) mediano, por UPF, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................54Gráfico 18 – Percentual de ocorrência dos tipos de capital fixo – benfeitorias, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................55Gráfico 19 – Percentual de ocorrência dos tipos de capital fixo – máquinas, equipamentos e ferramentas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................56Gráfico 20 – Percentual de ocorrência dos principais tipos de capital fixo – animais de trabalho, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................57Gráfico 21 – Percentual de ocorrência dos tipos de capital circulante – insumos, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................58Gráfico 22 – Percentual de UPFs que pegaram algum tipo de crédito bancário, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................59

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Gráfico 23 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil........................................59Gráfico 24 – Principais linhas de exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................................................60Gráfico 25 - Relação entre Renda Bruta Total, Custo Total, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................61Gráfico 26 - Ocorrência dos tipos de renda por UPFs (%), PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................62Gráfico 27 - Percentual de ocupação da força de trabalho familiar, PAs, 2005/2006, Acre-Brasil................................................................................................................................63Gráfico 28 – Percentual de famílias que tiveram algum membro se assalariando fora da UPF, Pólos, 2005/2006, Acre, Brasil........................................................................................64Gráfico 29 - Linha de Dependência do Mercado, Pólos, 2005/2006, Acre-Brasil..........65Gráfico 30 - Composição da Linha de Dependência do Mercado, Pólos, 2005/2006, Acre-Brasil................................................................................................................................66Gráfico 31 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), Pólos, 2005/2006, Acre-Brasil.................................67Gráfico 32 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................75Gráfico 33 – Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R),PAs , 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................................................................................................76Gráfico 34 – Percentual de UPFs que têm o dobro de vantagens em relação às desvantagens de ativos e capacitações competitivas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil........77Gráfico 35 – Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................78Gráfico 36 – Principais Vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................79Gráfico 37 – Composição das famílias por faixa etária, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................82Gráfico 38 – Composição das famílias por faixa etária, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................83Gráfico 39 – Composição das famílias por faixa etária, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................83Gráfico 40 – Composição das famílias por faixa etária, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................84Gráfico 41 – Composição das famílias por faixa etária, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................84Gráfico 42 – Composição das famílias por faixa etária, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................85Gráfico 43 – Composição das famílias por faixa etária, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................85Gráfico 44 – Composição das famílias por faixa etária, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................86Gráfico 45 – Composição das famílias por faixa etária, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................87

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Gráfico 46 – Composição das famílias por faixa etária, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................87Gráfico 47 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................88Gráfico 48 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Boa Água, 2005/2006 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................89Gráfico 49 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................89Gráfico 50 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................90Gráfico 51 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................90Gráfico 52 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................91Gráfico 53 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil..................................................................................................91Gráfico 54 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil..................................................................................................92Gráfico 55 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil..................................................................................................93Gráfico 56 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil..................................................................................................93Gráfico 57 - Educação Formal por faixa etária, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................94Gráfico 58 - Educação Formal por faixa etária, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................95Gráfico 59 - Educação Formal por faixa etária, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................96Gráfico 60 - Educação Formal por faixa etária, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................96Gráfico 61 - Educação Formal por faixa etária, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................97Gráfico 62 - Educação Formal por faixa etária, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................98Gráfico 63 - Educação Formal por faixa etária, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................99Gráfico 64 - Educação Formal por faixa etária, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................99Gráfico 65 - Educação Formal por faixa etária, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................100Gráfico 66 - Educação Formal por faixa etária, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................101Gráfico 67 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................102Gráfico 59 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..........................................................102

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Gráfico 69 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................103Gráfico 70 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...............................................................103Gráfico 71 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.............................................................104Gráfico 72 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................................................104Gráfico 73 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.....................................................105Gráfico 74 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................106Gráfico 75 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................107Gráfico 76 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................107Gráfico 77 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................108Gráfico 78 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................109Gráfico 79 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................109Gráfico 80 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................110Gráfico 81 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................110Gráfico 82 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................111Gráfico 83 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................111Gráfico 84 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................112Gráfico 85 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................112Gráfico 86 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................113Gráfico 87 - Principais doenças relatadas, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................114Gráfico 88 - Principais doenças relatadas, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................114Gráfico 89 - Principais doenças relatadas, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................115Gráfico 90 - Principais doenças relatadas, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................115Gráfico 91 - Principais doenças relatadas, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................116

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Gráfico 92 - Principais doenças relatadas, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................116Gráfico 93 - Principais doenças relatadas, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................117Gráfico 94 - Principais doenças relatadas, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................118Gráfico 95 - Principais doenças relatadas, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................119Gráfico 96 - Principais doenças relatadas, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................119Gráfico 97 – Principais doenças crônicas, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................120Gráfico 98 – Principais doenças crônicas, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................120Gráfico 99 – Principais doenças crônicas, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................121Gráfico 100 – Principais doenças crônicas, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................121Gráfico 101 – Principais doenças crônicas, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................122Gráfico 102 – Principais doenças crônicas, Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................122Gráfico 103 – Principais doenças crônicas, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................123Gráfico 104 – Principais doenças crônicas, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................124Gráfico 105 – Principais doenças crônicas, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................124Gráfico 106 – Principais doenças crônicas, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................125Gráfico 107 - Local de tratamento de doenças, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................126Gráfico 108 - Local de tratamento de doenças, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................126Gráfico 109 - Local de tratamento de doenças, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................127Gráfico 110 - Local de tratamento de doenças, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................127Gráfico 111 - Local de tratamento de doenças, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................128Gráfico 112 - Local de tratamento de doenças, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................128Gráfico 113 - Local de tratamento de doenças, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................129Gráfico 114 - Local de tratamento de doenças, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................130

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Gráfico 115 - Local de tratamento de doenças, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................130Gráfico 116 - Local de tratamento de doenças, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................131Gráfico 117 – Principais origens da água consumida, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................131Gráfico 118 – Principais origens da água consumida, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................132Gráfico 119 – Principais origens da água consumida, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................133Gráfico 120 – Principais origens da água consumida, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................133Gráfico 121 – Principais origens da água consumida, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................134Gráfico 122 – Principais origens da água consumida, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................134Gráfico 123 – Principais origens da água consumida, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................135Gráfico 124 – Principais origens da água consumida, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................136Gráfico 125 – Principais origens da água consumida, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................136Gráfico 126 – Principais origens da água consumida, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................137Gráfico 127 – Principais tratamentos da água consumida, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................137Gráfico 128 – Principais tratamentos da água consumida, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................138Gráfico 129 – Principais tratamentos da água consumida, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................139Gráfico 130 – Principais tratamentos da água consumida, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................139Gráfico 131 – Principais tratamentos da água consumida, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................140Gráfico 132 – Principais tratamentos da água consumida, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................140Gráfico 133 – Principais tratamentos da água consumida, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................141Gráfico 134 – Principais tratamentos da água consumida, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................142Gráfico 135 – Principais tratamentos da água consumida, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................142Gráfico 136 – Principais tratamentos da água consumida, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................143Gráfico 137 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................143

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Gráfico 138 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................144Gráfico 139 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................145Gráfico 140 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................145Gráfico 141 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................146Gráfico 142 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................146Gráfico 143 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................................................................147Gráfico 144 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................148Gráfico 145 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................148Gráfico 146 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................149Gráfico 147 – Principais formas de acesso à terra, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................149Gráfico 148 – Principais formas de acesso à terra, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................150Gráfico 149 – Principais formas de acesso à terra, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................150Gráfico 150 – Principais formas de acesso à terra, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................151Gráfico 151 – Principais formas de acesso à terra, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................151Gráfico 152 – Principais formas de acesso a terra, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................152Gráfico 153 – Principais formas de acesso à terra, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................153Gráfico 154 – Principais formas de acesso à terra, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................154Gráfico 155 – Principais formas de acesso à terra, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................154Gráfico 156 – Principais formas de acesso à terra, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007,.......................................................................................................................................155Gráfico 157 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................155Gráfico 158 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................156Gráfico 159 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................157Gráfico 160 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................157

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Gráfico 161 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................158Gráfico 162 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................158Gráfico 163 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................159Gráfico 164 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................160Gráfico 165 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................160Gráfico 166 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................................................161Gráfico 167- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..........................161Gráfico 168- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................162Gráfico 169 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.............................163Gráfico 170- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................163Gráfico 171 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................164Gráfico 172- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................164Gráfico 173- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................................................................165Gráfico 174- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................166Gráfico 175- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................166Gráfico 176- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................167Gráfico 177 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................167Gráfico 178 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................169Gráfico 179 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................170Gráfico 180 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil........................................................................................................................................171Gráfico 181 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................171

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Gráfico 182 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................172Gráfico 183 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................173Gráfico 184 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................174Gráfico 185 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................174Gráfico 186 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................175Gráfico 187 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil........................................................175Gráfico 188 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................176Gráfico 189 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................................................176Gráfico 190 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................................177Gráfico 191 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................177Gráfico 192 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.....................................................178Gráfico 193 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................178Gráfico 194 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................179Gráfico 195 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil........................................................180Gráfico 196 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................181Gráfico 197 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.....................181Gráfico 199 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................182Gráfico 200 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil........................183Gráfico 201 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................183Gráfico 202 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................184

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Gráfico 203- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................184Gráfico 204- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................186Gráfico 205- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................186Gráfico 206- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................187Gráfico 207- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................187Gráfico 208 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..........................188Gráfico 209 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................189Gráfico 210 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.............................190Gráfico211 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................190Gráfico 212 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................191Gráfico 213 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................191Gráfico 214 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................192Gráfico 217 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..................192Gráfico 218 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................193Gráfico 219– Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.........................................194Gráfico 220 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................194Gráfico 221 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.....................................195Gráfico 222 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................195Gráfico 223 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................196Gráfico 224 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..........................196Gráfico 225 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................197Gráfico 226 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................197Gráfico 227 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................198

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Gráfico 228 - Linha de Dependência do Mercado, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................199Gráfico 229 - Linha de Dependência do Mercado, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................199Gráfico 230 - Linha de Dependência do Mercado, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................200Gráfico 231 – Linha de Dependência do Mercado, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................201Gráfico 232 - Linha de Dependência do Mercado, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................201Gráfico 233 - Linha de Dependência do Mercado, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................202Gráfico 234 - Linha de Dependência do Mercado, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................202Gráfico 235 - Linha de Dependência do Mercado, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................203Gráfico 236 - Linha de Dependência do Mercado, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................................................................................203Gráfico 237 - Linha de Dependência do Mercado, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil....................................................................................................................204Gráfico 238 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil205Gráfico 239 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil206Gráfico 240 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil. .206Gráfico 241 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil. 207Gráfico 241 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil208Gráfico 242 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil208Gráfico 243 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................209Gráfico 245 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................210Gráfico 246 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil211Gráfico 247 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.......................................................................................................................................211Gráfico 248 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................212

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Gráfico 249 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..........................................................213Gráfico 250 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.................................................................213Gráfico 251 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...............................................................214Gráfico 252 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.............................................................214Gráfico 253 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...........................................................215Gráfico 254 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.....................................................215Gráfico 255 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................216Gráfico 256 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil..............................................................216Gráfico 257 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................217Gráfico 258 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................217Gráfico 259 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................218Gráfico 260 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................219Gráfico 261 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................220Gráfico 262 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................221Gráfico 263 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................222Gráfico 264 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................222Gráfico 265 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................223Gráfico 266 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................223Gráfico 267 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................224Gráfico 268 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................225Gráfico 269 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................226Gráfico 270 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...............................................................................................227Gráfico 271 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................227

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Gráfico 272 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................228Gráfico 273 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................228Gráfico 274 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................229Gráfico 275 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................230Gráfico 274 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................230Gráfico 274 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil............................................................................231

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Mapa do Acre com destaque para o município de Rio Branco......................22

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Distribuição % da população por situação de domicílio - Acre - 2000..........23Tabela 2 - Distribuição de domicílios por classe de salário mínimo - Acre - 2000........23Tabela 3 - Distribuição (%) de domicílios por tipo de esgotamento sanitário Acre - 200024Tabela 4- Produto Interno Bruto, por setor econômico, Acre, 2002-2005......................25Tabela 5 – Principais produtos por valor da produção, Rio Branco, 1996-2006, Ac-Brasil, (valores em R$1.000,00).................................................................................................26Tabela 6 - Número de estabelecimentos e área dos estabelecimentos agropecuários por utilização das terras, Acre, 1996 e 2006..........................................................................27Tabela 7 - Número de estabelecimentos agropecuários e efetivo de animais por espécie de efetivo, 1996 e 2006........................................................................................................28Tabela 8 – Caracterização da População e Amostra pesquisadas nos Projetos de Assentamento de Rio Branco, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.....................................................38Tabela 9 – Evolução da Geração de Renda Bruta por linha de exploração, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil...................................................................................................68Tabela 10 – Desempenho econômico dos principais produtos, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil......................................................................................................................71Tabela 11 – Desempenho Econômico mediano por UPF, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil................................................................................................................................72

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RESUMO DAS CONDIÇÕES DE VIDA E PRODUÇÃO NO VALE DO ACRE

Indicador Dados Período Tendência Situação Página

Analfabetismo 8% 2006/2007 – – 38

Percentual de AnalfabetosDificuldades de Acesso a Escola

2% 2006/2007– – 44

Percentual de crianças fora da escola

Conhecimento Profissional e Tradicional 54% 2006/2007 – – 39

Percentual da população total

Doenças Crônicas 51% 2006/2007 – – 43

Percentual da população total

Assalariamento fora da Unidade Produtiva 50% 2006/2007 – – 61Percentual de famílias que tiveram algum membro se assalariando fora da UPF

Transferência de Renda 59,32% 2006/2007 – – 59Percentual de famílias que recebem algum benefício governamental

Margem Bruta Familiar Mensal R$ 330,24 2006/2007 – – 62 e 68Valor Mediano

Gastos com Consumo no Mercado 16% 2006/2007 – – 69Percentual de Famílias Satisfeitas em suas necessidades

Vantagens Competitivas 41% 2006/2007 – – 73Percentual de Famílias com o dobro de vantagens em relação às desvantagens em ativos e capacitações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................202. RIO BRANCO – SOBRE A REGIÃO..............................................................................213. PRODUTO INTERNO BRUTO.......................................................................................234. RIO BRANCO – AC – VALOR DA PRODUÇÃO..........................................................245. ESTADO DO ACRE – CENSO AGROPECUÁRIO........................................................256. CARACTERIZAÇÕES DO ESTUDO.............................................................................277. PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO ECONÔMICO.......................................308. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL – IDF-R.............................339. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA.......................................................................................3410. AMOSTRA DA PESQUISA.........................................................................................3511. DADOS GERAIS DAS FAMÍLIAS PESQUISADAS.................................................3612. VULNERABILIDADE DAS FAMÍLIAS.....................................................................3713. EDUCAÇÃO FORMAL................................................................................................3814. CONHECIMENTO PROFISSIONAL E TRADICIONAL...........................................3915. SAÚDE..........................................................................................................................4016. DESENVOLVIMENTO INFANTIL.............................................................................4417. CONDIÇÕES AMBIENTAIS.......................................................................................4518. CONDIÇÕES HABITACIONAIS................................................................................4719. ACESSO AOS RECURSOS NATURAIS....................................................................4820. CAPITAL DAS UNIDADES PRODUTIVAS FAMILIARES.....................................5021. RENDA BRUTA TOTAL vs. CUSTO TOTAL...........................................................5822. OCUPAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO...............................................................6023. LINHA DE DEPENDÊNCIA DO MERCADO............................................................6224. RENDA BRUTA TOTAL vs. LINHA DE DEPENDÊNCIA DO MERCADO...........6425. GERAÇÃO DE RENDA BRUTA.................................................................................6526. DESEMPENHO ECONÔMICO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS.............................6727. DESEMPENHO ECONÔMICO DAS UNIDADES DE PRODUÇÃO........................6828. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL (IDF-R)..........................7129. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA - RESULTADOS......................................................7130. VANTAGENS E DESVANTAGENS COMPETITIVAS............................................7331. CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................7632. ANEXOS.......................................................................................................................791. BIBLIOGRAFIA BÁSICA............................................................................................211

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1.1. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Devido à falência do sistema extrativista e, conseqüentemente, dos seringais acreanos, no início da década de 70, uma nova política de desenvolvimento econômico foi implantada na região amazônica, em particular no Acre, com grandes incentivos para o desenvolvimento da agropecuária.

Nesse sentido, foram implementados pelo governo federal, por intermédio do INCRA, na região, projetos de assentamentos (PAs) para acomodação das famílias expropriadas dos antigos seringais, além de outras oriundas do centro-sul do país. Ademais, enormes contigentes populacionais não contemplados pelos PAs migraram para as periferias das cidades.

A implantação dos projetos de assentamento foi uma forma encontrada pelo Governo Federal não só de trazer os trabalhadores rurais ao campo amenizando um pouco o conflito pela terra, mas também uma forma de ocupar a Amazônia e integrá-la ao resto do país. Segundo Magalhães (1990, pág.23) o governo, ao lançar o I PND (I Plano Nacional de Desenvolvimento), provocou uma grande exaltação nacional entusiasmando muitos setores governamentais.

Nesse contexto o Governo implanta um modelo de projeto de assentamento na tentativa de amenizar as tensões sociais presentes no campo, de acordo com Bergamasco e Norder (1996, p. 07) podemos definir os projetos de assentamento "como sendo a criação de novas unidades de produção agrícola por meio de políticas governamentais visando o reordenamento do uso da terra em benefício de trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra." É nessa tentativa de amenizar não somente os conflitos agrários gerados pela ocupação desordenada na Amazônia como também diminuir as especulações fundiárias que se faziam presentes em nosso Estado que se fez necessário sua implantação.

A criação dos Projetos de Assentamento Dirigido pelo INCRA foi feita de forma equivocada sem respeitar as particularidades de cada região, não dando sustentabilidade à manutenção das famílias assentadas.

A partir do diagnóstico socioeconômico destes projetos, será possível ordenar o processo de ocupação territorial, direcionando os produtores para as atividades agropecuárias ou extrativistas, que tenham mais êxito neste ambiente, adotando, assim, práticas de manejo que se adéqüem à situação atual do solo e às condições socioeconômicas dos produtores.

Este diagnóstico teve como objetivo principal a realização de um diagnóstico socioeconômico em todos os projetos de assentamento do INCRA no município de Rio Branco.

Com o Zoneamento Econômico, Ambiental, Social e Cultural do Município de Rio Branco, busca-se priorizar essas áreas a partir da identificação das potencialidades e fragilidades que se apresentam a essa população assentada, tendo em vista o aumento e consolidação da qualidade de vida da produção familiar da região de estudo.

Assim, o presente estudo sevirá como referência aos gestores públicos e para a própria comunidade no sentido de caminhar para um efetivo desenvolvimento sustentável.

2.2. RIO BRANCO – SOBRE A REGIÃORIO BRANCO – SOBRE A REGIÃOIMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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De acordo com o Sistema Estadual de Informações Ambientais (SEIAM, 2008), o município de Rio Branco, capital do Estado do Acre, foi criado em 13 de junho de 1909, localiza-se na Região do Vale do Acre, tendo como limites os municípios de Sena Madureira, Bujari, Plácido de Castro, Senador Guiomard, Capixaba, Porto Acre e Xapuri. Possui uma área territorial de 9.223 km². O clima é quente com período chuvoso de 4 meses – dezembro a março. A temperatura média anual gira em torno de 25,5ºC. O Acesso rodoviário ocorre pela rodovia BR-364, vindo de Porto Velho (RO) e de Cruzeiro do Sul (AC) e pela rodovia BR-317 vindo de Assis Brasil.

A população estimada do município de Rio Branco, conforme a contagem populacional do IBGE é de 290.639 habitantes, referente ao ano de 2007, entretanto, a prefeitura conseguiu judicialmente manter a estimativa anterior do próprio IBGE, cujo contigente populacional estaria em torno de 314.000 habitantes. Assim, a densidade demográfica gira em torno de 34,05 hab./Km². Vale notar, no Gráfico 1, o crescimento populacional entre os períodos de 2002 a 2006, cuja população cresceu cerca de 14%.

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Figura 1 – Mapa do Acre com destaque para o município de Rio BrancoFonte: SEIAM (2008)

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Fonte: IBGE (2008)

Gráfico 1 - População do município de Rio Branco-AC, 2002 – 2006

De acordo com o Censo Demográfico do IBGE (2000), quase 90% da população do município de Rio Branco reside no meio urbano, bem superior ao restante do Estado que gira em torno de 66% (ver Tabela 1).

Tabela 1 - Distribuição % da população por situação de domicílio - Acre - 2000

Município Urbana RuralAcre 66% 34%Rio Branco 89% 11%Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Com relação à distribuição de renda, Rio Branco apresenta 28% da população recebendo até ½ salário mínimo mensal, abaixo da média ocorrida no resto do Estado. Considerando que no resto do Estado cerca de 41% da população aufere renda de até ½ salário mínimo tem-se que a mão-de-obra na capital é mais bem remunerada.

Tabela 2 - Distribuição de domicílios por classe de salário mínimo - Acre - 2000Município Até 1/4 De 1/4 a 1/2 De 1/2 a 1 De 1 a 2 De 2 a 3 > de 3Acre 21,2 19,9 24,2 18,4 6,0 10,3Rio Branco 12 16,0 25,7 22,3 8,1 15,9Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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O município de Rio Branco se sobressai em relação à situação média do Estado quando considerado o esgotamento sanitário, tendo em vista que cerca de 70% dos domicílios tem acesso a este serviço, contra pouco mais de 50% do Estado, conforme tabela 3.

Tabela 3 - Distribuição (%) de domicílios por tipo de esgotamento sanitário Acre - 2000

Municípo Rede geralFossa séptica

Outra forma

Sem instalaçãosanitária (%)

Acre 0,1 6,2 44,4 49,4Rio Branco 0,3 11,7 57,6 30,5

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

3.3. PRODUTO INTERNO BRUTOPRODUTO INTERNO BRUTO

A estrutura do Produto Interno Bruto (PIB) de Rio Branco, capital do Estado, difere principalmente no setor agropecuário, conforme tabela 4.

Tabela 4- Produto Interno Bruto, por setor econômico, Acre, 2002-2005

AnoAgropecuári

o%

Indústria

% Serviço % Impostos % PIB PopulaçãoPIB per

capita

Acr

e

2002 450.16

5 16

279.628

10

1.919.182

66

219.476

8

2.868.451 609.351

87.824

2003 599.11

1 18

282.640

9

2.159.650

65

263.370

8

3.304.771 626.167

105.589

2004 665.91

4 17

526.298

13

2.433.471

62

314.633

8

3.940.315 630.328

125.167

2005 822.20

2 18

473.245

11

2.811.122

63

375.179

8

4.481.747 669.736

137.835

Rio

Bra

nco-

AC 2002

67.602

4

197.893

13

1.131.344

72

166.105

11

1.562.944 278.927

5.603

2003 71.71

7 5

199.386

11

1.273.448

73

197.449

11

1.741.999 287.318

6.063

2004 75.35

7 4

366.525

17

1.449.289

68

236.968

11

2.128.140 286.082

7.439

2005 90.28

4 4

336.240

14

1.664.739

70

280.043

12

2.371.307 305.731

7.756

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2006.

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Esta diferença refere-se ao fato do restante dos municípios concentrarem suas atividades produtivas no setor rural, sempre seguido pelo setor de serviços, sendo que a indústria paulatinamente está se instalando na região.

Em Rio Branco, o setor de serviços tem participação preponderante no PIB e na indústria, que também aos poucos se instala na região, tem produto interno é superior ao do setor agropecuário, o qual apenas marginalmente integra a riqueza gerada no município.

Importante ressaltar que o produto gerado no município de Rio Branco tem maior valor agregado, tendo em vista que os impostos incidentes sobre as atividades produtivas geram aproximadamente 70% da arrecadação tributária do Estado.

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4.4. RIO BRANCO – AC – VALOR DA PRODUÇÃORIO BRANCO – AC – VALOR DA PRODUÇÃO

De acordo com tabela 5, os principais produtos do município de Rio Branco têm baixo valor agregado, isto é, quando da elaboração do produto é acrescido a este um baixo valor.

Tabela 5 – Principais produtos por valor da produção, Rio Branco, 1996-2006, Ac-Brasil, (valores em R$1.000,00)

Rio

Bra

nco

- A

C

Tipo de Produto1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Extrativismo VegetalMadeira em tora 1.200 1.084 1.103 1.155 1.253 1.352 2.102 1.323 2.276 2.280 1.853

Castanha-do-Pará145 131 110 127 152 159 284 277 499 3.896 3.438

Borrachas 111 107 84 95 165 290 356 449 761 484 510Pecuária

Leite - - - - - - 3.171 4.173 6.018 6.418 5.590

Ovos de galinha - - - - - - 1.136 1.351 785 775 568

Agricultura (Lavoura Permanente)Banana 1.506 1.192 1.192 662 1.390 432 2.715 2.570 1.124 844 1.196Café (beneficiado) 29 29 26 34 36 101 20 10 107 98 86

Laranja 118 124 147 150 165 170 255 252 336 174 120

Mamão 46 28 90 108 130 108 65 75 106 83 77

Borracha (látex coagulado) - - - - - - 52 62 116 68 84

Tangerina 100 131 117 122 113 118 125 120 142 79 60

Agricultura (Lavoura Temporária)Mandioca 1.868 928 2.295 4.793 3.595 3.420 8.151 4.396 2.764 3.931 3.948

Milho (em grão) 617 586 770 801 822 400 844 491 405 378 525

Arroz (em casca) 346 363 308 861 854 206 660 928 856 485 655

Fonte: SIDRA/IBGE (2007)

Exemplo do baixo valor agregado dos produtos é a atividade extrativista que tem na comercialização da madeira em tora sua principal fonte geradora de renda. Este produto teria melhor valor caso se transformasse em madeira beneficiada ou em móveis de madeira, o que propulsionaria a setor industrial.

Outro exemplo a ser salientado refere-se à lavoura permanente que tem na banana seu principal produto e o café (beneficiado) – com maior valor agregado - surge apenas num segundo lugar bastante distante.

Desta forma, o valor da produção é caracterizada pelo baixo valor agregado em seus produtos.

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5.5. ESTADO DO ACRE – CENSO AGROPECUÁRIOESTADO DO ACRE – CENSO AGROPECUÁRIO

De acordo com a tabela 6, entre 1996 e 2006 no município de Rio Branco a área de pastagens cresceu em 12%, sendo que no Vale do Acre as pastagens cresceram 25%. Por outro lado, as lavouras e as matas e florestas em Rio Branco têm decrescido em 27% e 10%, respectivamente, observando-se uma clara orientação para a criação de gado, notadamente o bovino (tabela 7), tendo em vista o aumento das pastagens.

Tabela 6 - Número de estabelecimentos e área dos estabelecimentos agropecuários por utilização das terras, Acre, 1996 e 2006

Mesorregião Geográfica

Utilização das terras

AnoVar (%)

1996 2006

Vale do Acre - AC

Total 35.906 46428 29%Lavouras 11.881 17.568 48%Pastagens 11.583 14.535 25%Matas e florestas 12.442 14.325 15%

Rio Branco - AC

Total 8.439 7.335 -13%Lavouras 4.098 2.972 -27%Pastagens 2.062 2.315 12%Matas e florestas 2.279 2.048 -10%

Fonte: SIDRA/IBGE (2007)

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Considerando o efetivo de animais nos estabelecimentos agropecuários entre os anos de 1996 a 2006 tem-se que houve um crescimento considerável das criações, com destaque para os bovinos tanto em Rio Branco quanto no Vale do Acre (ver tabela 7)

Tabela 7 - Número de estabelecimentos agropecuários e efetivo de animais por espécie de efetivo, 1996 e 2006

Mesorregião Geográfica

Espécie de efetivo

AnoVar (%)

1996 2006

Vale do Acre - AC

Total 1.676.946 2.652.031 58%Bovinos 736.496 1.559.539 112%Bubalinos 140 467 234%Caprinos 3.804 5.836 53%Ovinos 30.409 34.293 13%Suínos 78.711 69.530 -12%Aves 827.386 982.366 19%

Rio Branco - AC

Total 381.862 526.181 38%Bovinos 158.398 454.728 187%Bubalinos 22 408 1755%Caprinos 476 1.729 263%Ovinos 5.212 9.539 83%Suínos 12.642 13.534 7%Aves 205.112 46.243 -77%

Fonte: SIDRA/IBGE (2007)

Por outro lado, destaca-se a queda na criação de aves registrada em Rio Branco, em cerca de 77%, demonstrando as dificuldades de produção nesse setor, principalmente em relação aos preços relativos dos principais insumos. Contudo, no Vale do Acre a criação cresceu em 19%. Porém, vale notar que a produção de aves no estado é eminentemente rudimentar, bem como a criação de porcos, que não são criados como suínos.

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6.6. CARACTERIZAÇÕES DO ESTUDOCARACTERIZAÇÕES DO ESTUDO

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Utiliza-se como referência para o levantamento das informações, o calendário agrícola da região, definido conjuntamente com as próprias comunidades estudadas, que refere-se ao período de maio de um ano a abril do ano seguinte, que engloba o conjunto de atividades econômicas produtivas das famílias.

Produção Familiar

É uma forma de organização social

da produção na qual a própria família tem a

posse dos meios de produção, além

de engendrar o processo

produtivo.

Participação Comunitária

Todo o processo de pesquisa empreendido pelo projeto ASPF tem como caráter dominante a combinação do conhecimento científico com o conhecimento tradicional dos produtores rurais, tendo como principal exemplo a elaboração do questionário, que expressa a metodologia acadêmica desenvolvida, bem como as discussões feitas com o próprio público-alvo das pesquisas.

Objeto do Estudo - O objeto da

presente pesquisa é a produção familiar

Rural em áreas representativas da realidade sócio-

econômica de Rio Branco Acre.

Objetivos:Realizar o diagnóstico sócio-econômico

da produção rural de Rio Branco, em particular nas áreas prioritárias da produção familiar, notadamente, nos pólos agroflorestais e na região do seringal São Francisco do Espalha, nas Bacias do Riozinho do Rola e Igarapé São Francisco;

Planejar o desenvolvimento sócio-econômico das diversas áreas rurais, obviamente incluídas a população rural que nelas se encontram; Elaborar Mapa de Gestão das áreas rurais

de Rio Branco.

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SISTEMA DE PRODUÇÃO SISTEMA AGROFLORESTALL Compreende a associação de culturas perenes (espécies frutíferas nativas) e espécies florestais, constituindo um sistema do tipo silvoagrícola consorciado, com a intercalação eventual de culturas anuais alimentares e complementado ocasionalmente pela criação de animais. Neste sistema observa-se uma riqueza e diversidade maior da comunidade de espécies do que nos sistemas de produção agrícola, porém menor que nos sistemas extrativistas. Supõe, portanto, alteração menos profunda na estrutura do sistema ecológico original do que nos sistemas agrícolas. O plano de manejo é muito simples e o processo técnico-material de produção compreende a transformação principalmente de entradas naturais (energia solar, água da chuva e nutrientes resultantes da decomposição de restos vegetais depositados na superfície do solo) e da energia humana em frutas regionais destinadas ao mercado.

SISTEMA DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA – Consiste numa combinação de culturas anuais alimentares (arroz, feijão, milho e mandioca) com a criação de animais, principalmente bovinos, podendo ser caracterizado como um sistema de cultivo múltiplo.Nesse sistema de produção a funcionalidade é especificada por uma pequena entrada de insumos modernos, expressa no uso de defensivos e fertilizantes inorgânicos e pela contribuição dominante da energia humana. Estes inputs associados às entradas naturais de energia solar, água das chuvas e nutrientes das cinzas, resultantes das queimadas, propicia a produção de grãos, raízes, leite e carne. Aqui a riqueza e diversidade da comunidade de espécies são inferiores em relação aos outros sistemas (extrativista e Sistema Agroflorestall).Organizado na forma de produção familiar, o sistema de produção agrícola caracteriza-se por um grande dispêndio de força de trabalho humana, pelo uso ainda limitado de insumos modernos e baixa eficiência econômica. O plano de manejo é, por conseqüência, bastante simplificado. Além disso, este é o sistema que mais altera a estrutura do sistema ecológico.

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Linha Mínima de Dependência do Mercado

A produção familiar rural depende parcialmente do mercado para a aquisição de produtos ou bens e serviços necessários à sua manutenção, especialmente biológica, pois parte de suas necessidades de consumo são satisfeitas com o Autoconsumo e o restante é comprado no mercado.Assim, define-se como linha mínima de dependência do mercado os valores medianos gastos com o consumo no mercado, adicionados das compras relacionadas à reposição do capital fixo (máquinas, equipamentos, ferramentas, benfeitorias etc.) disponível para a manutenção

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METODOLOGIA

Para fazer a avaliação socioeconômica da produção familiar rural da região de estudo, trabalha-se com uma metodologia adequada e específica a este tipo de produção, que está sendo consolidada nos últimos 11 anos pelo projeto de pesquisa denominado “Análise Econômica de Sistemas de Produção Familiar Rural no Estado do Acre” - ASPF.

Assim, para a consecução dos objetivos da pesquisa, buscou-se trabalhar a metodologia a partir de indicadores e índices socioeconômicos que, por um lado, levem em consideração as peculiaridades da região de estudo e, por outro, sirvam como parâmetros para relacionar as diversas regiões e determinadas formas de organização produtiva dos produtos comercializados, comparando-as entre si e indicando as prioridades de atuação para um efetivo desenvolvimento socioeconômico sustentável.

A metodologia completa está disponível no site: <http://www.ufac.br/projetos/aspf/index.htm>.

A ANÁLISE ECONÔMICA compreende a determinação de custos e de resultados econômicos (medidas de resultado econômico: resultados brutos, resultados líquidos e medidas de eficiência ou de relação) de cada sistema de produção no ciclo da produção (o chamado "ano agrícola"), a interpretação dos resultados, a identificação das causas de insuficiências de desempenho e a proposta de correções.

7.7. PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO PRINCIPAIS MEDIDAS DE DESEMPENHO ECONÔMICOECONÔMICO

Renda Bruta (RB): valor da produção destinada ao mercado.

Renda Bruta Total (RBT): somatório da renda Bruta (RB) da produção com a renda oriunda das transferências de renda (bolsa escola, família etc.) e do assalariamento fora da UPF. A RBT é calculada para o conjunto da UPF e dos membros da família.

Renda Líquida (RL): é o valor excedente apropriado pela unidade de produção familiar, ou seja, a parte do valor do produto que fica com a unidade de produção familiar depois de serem repostos os valores dos meios de produção, dos meios de consumo e dos serviços (inclusive salários) prestados à produção. A renda líquida é o primeiro indicador de eficiência econômica e das possibilidades de reprodução da unidade de produção familiar. Se RL 0 a unidade de produção familiar se

reproduz sem afetar o seu patrimônio. Se RL < 0 a unidade de produção familiar só se reproduz com perda de patrimônio.

Lucro da Exploração (LE): é o chamado lucro puro. É a fração da renda bruta que fica disponível depois de o produtor pagou todos os custos reais, de ter atribuído as remunerações julgadas normais (custos de oportunidade) aos fatores utilizados, mas não pagos: o seu próprio trabalho (executivo e gerencial), o trabalho familiar, os seus próprios capitais; e de ter reservado determinada quantia para fazer frente a prováveis riscos. Indica as possibilidades de acumulação da unidade de produção familiar.

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CUSTOS TOTAIS DE PRODUÇÃO (CT), são todos os encargos ou sacrifícios econômicos suportados pelo produtor para criar o valor total do produto. Referidos a um sistema de produção, os custos eqüivalem ao valor monetário das entradas econômicas do sistema. Os custos totais compreendem a soma dos custos fixos (CF) e dos custos variáveis (CV). Os primeiros têm a sua magnitude independente do volume da produção, os segundos variam com o volume da produção.

Margem Bruta Familiar (MBF): é o resultado líquido específico e próprio para indicar o valor monetário disponível para a subsistência da família, inclusive uma eventual elevação do nível de vida, se o montante for suficiente. Em situações favoráveis, poderá ser suficiente para ressarcir custos fixos, especialmente a exigência mínima de reposição do patrimônio. Cumpridas estas funções, a disponibilidade restante pode ser usada como capital de giro.

Nível de Vida (NV): é a totalidade do valor apropriado pelo produtor familiar, inclusive valores imputados, deduzidas as obrigações financeiras com empréstimos. É, portanto, o valor que determina o padrão de vida da família.

Índice de Eficiência Econômica (IEE): é a relação que indica a capacidade de a unidade de produção familiar gerar valor por unidade de custo. É um indicador de benefício/custo do conjunto da unidade de produção. IEE > 1, a situação é de lucro; IEE < 1, a situação é de prejuízo; IEE = 1, a situação é de equilíbrio.

Relação MBF/RB: é a relação mais apropriada para medir a eficiência

econômica da produção familiar, pois mostra que proporção de valor a unidade de produção tornará disponível para a família por cada unidade de valor produzido. Uma relação superior a 50% é considerada favorável.

Relação MBF/Qh/d: é o índice de remuneração da força de trabalho familiar. Mostra a quantia de margem bruta gerada por unidade de trabalho familiar (1 h/d = 1 jornada de trabalho). O valor deve ser comparado com o preço de mercado da força de trabalho. Qh/d = quantidade de força de trabalho utilizada no ciclo produtivo da linha de exploração ou a quantidade total anual de força de trabalho familiar utilizada pela unidade de produção.

Termos de Intercâmbio (TI): é a relação entre o valor dos bens de consumo comprados e o valor total da produção. Indica qual a proporção da renda bruta, em bens de consumo, precisa ser gasta para gerar o valor total da produção. Essa relação revela, aproximadamente, em que medida o excedente produzido pelo pequeno produtor está sendo apropriado na circulação, isto é, a montante e a jusante do processo de produção.

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Índice de Trabalho Familiar (ITF): é a participação da força de trabalho familiar no trabalho total. É considerada unidade de produção familiar aquela que apresenta ITF > 50%.

Índice de Capitalização (IK): é a relação que indica a intensidade de capital. Assim, um IK > 1 significa que gasta-se no processo produtivo mais com capital fixo e circulante do que com força de trabalho, familiar ou contratada.

Índice de Assalariamento (IA): é a proporção da força de trabalho familiar que se assalaria fora da unidade de produção.

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IDF-R = (IV+IE+IC+IT+IR+ID+IH+IA)/8

Sendo,

IV – Índice de ausência de vulnerabilidade: fecundidade, idosos, dependência econômica, presença dos pais;

IE – Índice de acesso ao ensino: analfabetismo e escolaridade;

IC – Índice de acesso ao conhecimento profissional e tradicional: qualificação profissional e habilidade especial;

IT – Índice de acesso ao trabalho: disponibilidade de trabalho;

IR – Índice de disponibilidade de recursos: pobreza e capacidade de geração de renda;

ID – Índice de desenvolvimento infantil: trabalho precoce, acesso e progresso escolar, mortalidade infantil;

IH – Índice de condições habitacionais: domicílio, acesso a água, esgoto, energia e bens duráveis;

IA – Índice de Condições Ambientais: recursos hídricos, qualidade da água e destino de lixo e esgoto;

8.8. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL – IDF-RRURAL – IDF-R

No tocante ao desenvolvimento humano, trabalha-se com um indicador sintético, denominado Índice de Desenvolvimento da Família (IDF), originalmente desenvolvido pelo IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicada), mais adequado às diversas situações sociais, buscando superar algumas das principais limitações do IDH, especialmente, no tocante à quantidade de indicadores considerados na construção do índice, além do levantamento de informações em nível familiar.

Como o próprio título do índice propõe, a unidade de análise é a Unidade de Produção Familiar Rural (UPF), cuja composição é realizada pela agregação das informações dos integrantes da família que moram na UPF.

O IDF-R varia entre 0 e 1, o que significa que quanto mais próximo de 1, melhores serão as condições de vida de família.

O IDF original considera seis dimensões básicas das condições de vida, compreendendo um total de 48 indicadores, sendo adotado um sistema de pesos neutros na composição dos indicadores. Na construção do IDF-R, uma das dimensões originais (acesso ao conhecimento) foi transformada em duas (acesso ao ensino escolar e acesso ao conhecimento profissional e tradicional). Ademais, foi acrescentada uma nova dimensão relacionadas às condições ambientais, perfazendo um total de sete dimensões consideradas. Além disso, alguns indicadores foram ajustados ao contexto rural. A neutralidade dos pesos é mantida, ou seja, a síntese dos indicadores de cada dimensão, bem como o IDF-R – resultado da síntese das dimensões –, será constituída pela média aritmética simples dos referidos indicadores.

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Classificação utilizada para avaliação do IDF-R

Ruim – 0 < IDF-R ≤ 0,25Regular – 0,25 < IDF-R ≤ 0,50Bom – 0,50 < IDF-R ≤ 0,75Ótimo – 0,75 < IDF-R ≤ 1

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9.9. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICAAVALIAÇÃO ESTRATÉGICA

A sustentabilidade dos resultados econômicos da produção familiar rural, além das alternativas produtivas a serem introduzidas nesse ambiente, depende de uma correta avaliação das estratégias competitivas utilizadas pelos produtores, pois a manutenção e/ou implementação das alternativas produtivas dependem do fortalecimento dos recursos humanos, físicos, financeiros, além dos ativos intangíveis como, por exemplo, a reputação, e das capacitações ou habilidades/serviços oriundos da combinação de tais ativos.

A presente pesquisa busca realizar uma avaliação estratégica dos ativos e capacitações disponíveis aos produtores rurais familiares estudados, como forma de identificar os possíveis gargalos que possam impactar na sustentabilidade das estratégias competitivas promovidas nesse ambiente de estudo, no sentido de orientar os gestores dos empreendimentos acerca dos itens

que precisam de uma maior atenção.Assim, conforme literatura pertinente, utiliza-se indicadores que categorizam os ativos

e habilidades das famílias, que possam ser identificados como fonte de vantagens competitivas sustentáveis, além de avaliar o desempenho de tais ativos e habilidades, bem como das estratégias competitivas, agrupando-os em três grupos estratégicos: inovação, qualidade e liderança de custos.

No primeiro grupo se encontram itens, tais como, habilidade em marketing, desenvolvimento de novos produtos/processos, novas formas de comercialização etc. Os itens classificados em relação à qualidade são: habilidade gerencial, pessoas treinadas para o processo produtivo e em oferecer serviços de alta qualidade aos consumidores etc. Com relação à liderança de custos, os itens constantes são: disponibilidade de capital, liderança em

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ATIVOS E CAPACITAÇÕES PESQUISADOS

1. Disponibilidade de capital (Próprio)2. Disponibilidade de capital (Crédito)3. Liderança em Espaço

físico/equipamentos/facilidade de produção4. Assistência técnica5. Infra-estrutura (ramais, rio etc.)6. Acesso a canais de distribuição de baixo custo7. Acesso a trabalho de baixo custo8. Flexibilidade para adaptar a novas tendências

do mercado e da indústria9. Pessoas treinadas/capacitadas para a produção

dos produtos10. Pessoas treinadas/capacitadas para a

comercialização dos produtos11. Reputação pela qualidade12. Diversificação de produtos13. Característica do produto/diferenciação14. Conhecimento do negócio15. Pioneirismo16. Localização17. Acesso aos insumos 18. Participação em associações ou cooperativas

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plantas e equipamentos, acesso a matéria-prima de baixo custo, acesso a trabalho de baixo custo etc.

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10.10. AMOSTRA DA PESQUISAAMOSTRA DA PESQUISA

Tabela 8 – Caracterização da População e Amostra pesquisadas nos Projetos de Assentamento de Rio Branco, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Sistema de Produção Local Município

Amostra

Famílias Assentadas Área (ha)

Data da Criação

Agrícola

Benfica Rio Branco 37 493 6.827,00 29/12/1994Carão Rio Branco 27 258 11.161,34 11/07/1991Figueira Rio Branco 29 352 25.567,38 29/01/1987Itamaraty Rio Branco 12 114 8.736,13 15/09/2004Moreno Maia Rio Branco 23 467 20.684,83 30/10/1997Oriente Sena Madureira 9 106 5.650,00 09/09/1998Colibri Rio Branco 20 46 1.356,00 31/10/1995Boa Água Rio Branco 15 146 4.122,82 30/05/1997Baixa Verde Rio Branco 16 158 4.807,88 28/06/1996Vista Alegre Rio Branco 11 34 947,103 25/02/1987

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11.11. DADOS GERAIS DAS FAMÍLIAS DADOS GERAIS DAS FAMÍLIAS PESQUISADASPESQUISADAS

Realizou-se no entorno do Município de Rio Branco pesquisa sócio-econômica em 10 (dez) Projetos de Assentamentos (PA) Agrícolas: PA Carão, PA Moreno Maia, PA Figueira, PA Colibri, PA Boa Água, PA Oriente, PA Vista Alegre, PA Benfica, PA Baixa Verde e PA Itamaraty.

A composição familiar nas áreas pesquisadas aponta, de forma geral, para uma população jovem em que 1/3 de seus membros, formada por crianças e adultos, representa a maioria da população sem substanciais diferenças entre homens e mulheres (gráfico 2).

Gráfico 2 – Composição das famílias por faixa etária, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre, Brasil

A análise geral da composição familiar dos PAs mostra que a força de trabalho é balanceada em relação aos homens e mulheres. Já em relação aos jovens e adultos, há uma predominância dos jovens que representam 53%, o que reduz a mão de obra familiar, considerando que estes geralmente se dedicam menos às atividades produtivas devido às atividades escolares.

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12.12. VULNERABILIDADE DAS FAMÍLIASVULNERABILIDADE DAS FAMÍLIAS

A principal vulnerabilidade a que estão sujeitas as famílias dos PAs é a dependência econômica motivada pela composição familiar. De acordo com o gráfico 3, cerca de 77% das famílias que residem nos PAs possuem mais da metade de seus membros fora da idade economicamente ativa, seguido pela presença de crianças (0 a 6 anos) em mais de 60% das famílias.

Gráfico 3 – Situação das Vulnerabilidades das famílias dos PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

13%

60%

17%

24%

77%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

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13.13. EDUCAÇÃO FORMALEDUCAÇÃO FORMAL

Ao avaliar a educação formal nos PAs pesquisados constatou-se que a participação escolar é mais freqüente e tem maiores desempenhos entre as crinças e os jovens, estes apresentaram um baixo índice de analfabetismo. No entanto, notou-se que, mesmo tendo ocorrido melhoras de acesso ao ensino formal, o grau de escolaridade é baixo, tendo em vista que tanto os jovens quanto os adultos não concluíram ensino fundamental e também apenas 7% dos adultos ingressaram no ensino médio.

Gráfico 4 – Educação Formal por faixa etária, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior completoEnsino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)AlfabetizaçãoAnalfabeto funcionalAnalfabeto

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14.14. CONHECIMENTO PROFISSIONAL ECONHECIMENTO PROFISSIONAL E TRADICIONALTRADICIONAL

Em relação ao conhecimento profissional e tradicional cosntatou-se que, de modo geral, 54% das famíias dos PAs tiveram acesso a algum tipo de treinamento e capacitação, sendo que na maioria dos PAs, esse acesso foi possibilitado a mais de 50% das famílias, conforme mostra o gráfico 5.

Gráfico 5 – Percentual de famílias que tem algum membro que recebeu treinamentos e capacitações PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Vista Alegr

e Benfica

Baixa V

erde

Colibri

Boa Água

Itamara

ty Fig

ueira

Moreno Maia Carã

o

Oriente Gera

l

91%

76%69%

65%

53% 50%41%

35% 33%

11%

54%

O PA Vista Alegre foi o que apresentou maior percentual de famílias que receberam treiamento e capacitação, 91%, enquanto o percntual do PA Orinte foi 11%, o menor de todos os PAs.

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15.15. SAÚDESAÚDE

De acordo com o gráfico 6, verifica-se que dentre as áreas pesquisadas, o PA Figueira apresenta a menor incidência de doenças, ocorridas em aproximadamente 38% das famílias, enquanto que a maior ocorrência é detectada no PA Vista Alegre com cerca de 73% das famílias. No entanto, considerando todos os Pólos nota-se que em aproximadamente 52% das UPFs ocorreu algum tipo de doença no período pesquisado.

Gráfico 6 – Ocorrência de doenças por UPFs (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Vista Aleg

re Orien

te

Itamara

ty

Baixa V

erde

Benfica

Boa Água

Carão

Colibri

Moreno Maia

Figueira Gera

l

73%67%

58% 56% 54% 53% 52% 50% 48%

38%

52%

No gráfico 7 são apresentadas as principais doenças comuns ocorridas nos PAs, em que a gripe apresenta a maior incidência, cerca de 28%.

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Gráfico 7 – Principais doenças comuns relatadas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

28%

16%

6%

5%

FraturasDiarréiaViroseGripe

Ao observar as ocorrências de doenças crônicas (gráfico 8) e as doenças comuns (gráfico 6) que acometeram os moradores dos PAs pesquisados verifica-se que ocupam a mesma posição.

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Gráfico 8 – Ocorrência de doenças crônicas por UPF (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Das doenças classificadas como crônicas pelo Ministério da Saúde, verifica-se que as mais relatadas nos PAs foram hipertensão, problemas na coluna e diabetes, com ocorrência de aproximadamente 28%, 12% e 6%, respectivamente. Ressalta-se que tais tipos de doenças, como hipertensão e diabetes normalmente acontecem em áreas urbanas, em particular tendo em vista o estilo de vida e alimentação. Isso é preocupante quando se verifica em áreas rurais.

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Gráfico 9 – Principais doenças crônicas relatadas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

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16.16. DESENVOLVIMENTO INFANTILDESENVOLVIMENTO INFANTIL

Nos PAs analisados, pode-se observar que o problema de maior incidência quanto ao desenvolvoimento infantil refere-se à mortalidade infantil, considerando que 13% das UPFs apresentaram tal problema. Em seguida estão a dificuldade de acesso à escola e o trabalho precoce ambos, com incidência de 2% por UPFs, conforme mostra o gráfico 10.

Gráfico 10 – Situação do Desenvolvimento Infantil por UPF (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

2%

2%

13%

Mortalidade infantilDificuldade de acesso a escolaTrabalho precoce

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17.17. CONDIÇÕES AMBIENTAISCONDIÇÕES AMBIENTAIS

Como pode se observar no gráfico 11, predomina nos PAs pesquisados como o principal destino do esgoto a fossa negra (privada), com excessão apenas do PA Oriente, onde a principal forma de esgoto é a céu aberto, e no PA Benfica, onde predomina a fossa séptica.

Gráfico 11 – Principais destinos do esgoto, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Conforme o gráfico 12 observa-se que cerca de 80% das UPFs tratam a água consumida, prevalecendo como forma de tratamento a cloração, em torno de 62%. Salienta-se que pode ocorrer mais de uma forma de tratamento por família.

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Gráfico 12 – Principais tratamentos da água consumida, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

62%

20%

14%9%

CloradaNão é tratadaFiltradaCoada

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18.18. CONDIÇÕES HABITACIONAISCONDIÇÕES HABITACIONAIS

O acesso a energia elétrica convencional está presente em 89% das UPFs pesquisadas, gerando uma tendência de consumo de bens duráveis, conforme o gráfico 13.

Gráfico 13 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%),PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

94%

76%71% 68% 65%

Fogão Televisão Rádio Geladeira Liquidificador

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19.19. ACESSO AOS RECURSOS NATURAISACESSO AOS RECURSOS NATURAIS

Por se tratar de áreas públicas em que os produtores pré-selecionados têm direito ao uso, a principal forma de acesso a terra nos Projetos de Assentamento é o contrato de assentamento (32%). Vale salientar, contudo, outras formas de acesso a terra nem sempre compatíveis com a proposta dos PAs como, por exemplo: compra (ver gráfico 14).

Gráfico 14 – Principais formas de acesso a terra, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

32%

19%

17%

8%

Compra (com escritura pública) Título definitivo/IncraCompra (sem escritura pública) Contrato de Assentamento

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Quando observado os principais usos da terra nos PAs, se verifica que em torno de 44,21% das áreas continuam preservadas, ou seja, continuam sob forma de florestas, enquanto apenas 3,97% é utilizada para roçado.

No entanto, mais de 30% das terras destina-se ao uso de pastagem, como mostra o gráfico 15.

Gráfico 15 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

44.21%

33.32%

8.90%

4.34%

3.97%

Roçado Capoeira Pomar/quintal de frutíferasPasto Floresta

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20.20. CAPITAL DAS UNIDADES PRODUTIVASCAPITAL DAS UNIDADES PRODUTIVAS FAMILIARESFAMILIARES

De acordo com gráfico 16, metade dos Projetos de Assentamentos pesquisados possuem índice de capitalização acima de 2, indicando um alto nível de utilização de capital do que força de trabalho no processo produtivo.Mesmo alguns projetos apresentando um elevado IK na maioria das vezes os instrumentos utilizados no processo produtivo são rústicos, evidenciados pelos tipos de equipamentos predominantemente manuais, pela baixa utilização de insumos, principalmente os modernos, além da baixa utilização de tração animal.

Gráfico 16 – Índice mediano de Capitalização (IK) das UPFs, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre, Brasil

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Com o índice de capitalização maior tem-se que a atividade produtiva torna-se mais intensiva em capital ou, visto de outra maneira, que a força de trabalho requirido para tal atividade é menor. Isso significa, respectivamente, ou aumento de produtividade ou liberação da força de trabalho, a qual pode ser direcionada para outras atividades produtivas.

Os dois extremos, em termos de capitalização, são os Oriente e Benfica. O primeiro tem o maior índice de capitalização (7,75) e o maior percentual de famílias inseridas na atividade de criações. O segundo tem o menor desempenho na capitalização em torno de 0,3 e a horticultura é sua principal atividade.

De acordo com essa relação e verificando a composição dos custos totais, no gráfico 17, deduz-se que o índice de capitalização pode ser influenciado tanto pela quantidade de força de trabalho requerida para determinada atividade produtiva quanto pela participação de capital fixo nos custos totais. Ou seja, a quantidade de força familiar requerida por determinada atividade não influencia exclusivamente o IK. Gráfico 17 – Principais componentes do Custo Total (CT) mediano, por UPF, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

P.A. Carão

P.A. Moren

o Maia

P.A. Figueir

a

P.A. Colibri

P.A. Boa Água

P.A. Orie

nte

P.A. Vista Aleg

re

P.A. Benfica

P.A. Baixa V

erde

P.A. Itamara

ty Geral

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

CVCF

No primeiro, quando a necessidade de força de trabalho for menor o índice de capitalização se elevará, caso contrário se reduzirá. No segundo caso, o índice de capitalização pode ser reflexo do avolumado capital fixo que a unidade produtiva disponha.

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53

Obs.: CF – Custo Fixo; CV – Custo Variável

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Gráfico 18 – Percentual de ocorrência dos tipos de capital fixo – benfeitorias, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

82%

71%

55% 55%

CercaAçudeCurralPaiol

Ao analisar as benfeitorias, materiais de trabalho, animais de trabalho e insumos nos gráficos 18, 19, 20 e 21 verifica-se que os PAs são semelhantes em termos de capital fixo, sugerindo que o diferencial em termos de capitalização é a quantidade de instrumentos/materiais de trabalho que cada PA acumula e o nível da força de trabalho requerida para o desempenho da atividade.

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Gráfico 19 – Percentual de ocorrência dos tipos de capital fixo – máquinas, equipamentos e ferramentas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100% 98%94%

68%63%

54%

Enxada Terçado MarteloPlantadeira manual Pulverizador (bomba) Motosserra

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Gráfico 20 – Percentual de ocorrência dos principais tipos de capital fixo – animais de trabalho, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

53%

46%

CavaloBoi

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Gráfico 21 – Percentual de ocorrência dos tipos de capital circulante – insumos, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

44%

40% 38%

29%Sal GrossoVermífugo Lima chataSal Mineral

Ao comparar o índice de capitalização com o percentual de UPFs que acessaram crédito nos PAs verifica-se que nem sempre aquele que mais acessa crédito é o mais capitalizado. O PA Oriente, que apresentou o melhor índice de capitalização, não pegou nenhum crédito bancário. Já em outros PAs, como Benfica e Itamaraty, que tiveram IK menor que 1, estão entre os PAs que apresentaram maior percentual de UPFs que pegaram crédito bancário, como consta no gráfico 22.

Não obstante, mesmo para aquelas UPFs que acessaram algum tipo de crédito bancário, isso não significa que o recurso recebido vai ser canalizado para a aquisição de novos capitais e revigoramento produtivo, uma vez que observa-se que o destino dos recursos vai para uso comum (gráfico 24) e que, em muitos casos, são utilizados para diversos tipos de consumo das famílias.

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Gráfico 22 – Percentual de UPFs que pegaram algum tipo de crédito bancário, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Colibri

Itamara

tyCarã

o

Benfica

Boa Águ

a

Figueir

a

Vista Aleg

re

Moren

o Maia

Oriente

Baixa V

erde

Geral

40%

33%

26%

22%20%

17%

9% 9%

0% 0%

19%

Gráfico 23 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

34%

26%

11%

8%

8%

FNO/BASAPROCERA/BASAPRORURAL/BASAPRONAF/BBPRONAF/BASA

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Gráfico 24 – Principais linhas de exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

42%

32%

13%

5%

5%

3%

ARROZMILHOHORTALIÇACRIAÇÃO DE BOIS/Leite/QueijoMACAXEIRACOMUM

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21.21. RENDA BRUTA TOTAL RENDA BRUTA TOTAL vs. CUSTO TOTALvs. CUSTO TOTAL

De acordo com o gráfico 25, nos PAs de modo geral, verifica-se que os custos são maiores que a renda bruta proveniente da atividade produtiva, sendo necessária a complementação da renda com o assalariamento e as transferências para tornar as unidades produtivas viáveis.

Gráfico 25 - Relação entre Renda Bruta Total, Custo Total, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

Carão

Moreno M

aia

Figueir

aColib

ri

Boa Águ

a

Oriente

Vista A

legre

Benfica

Baixa V

erde

Itamara

tyGera

l0.00

500.00

1000.00

1500.00

2000.00

2500.00

CTRTRARB

Os PAs Colibri, Vista Alegre e Itamaraty são exceções ao quadro geral, pois em todos a renda bruta esteve significativamente acima dos custos associados à produção. Nestes a renda de assalariamento fora da UPF foi também significativa, mesmo assim não interferiu no desempenho das UPFs.

No entanto, nos PAs Oriente, Figueira, Baixa Verde e Carão apresentam desempenho econômico negativo na atividade produtiva. No caso do PA Oriente nem mesmo a renda de assalariamento foi suficiente para viabilizar a unidade.

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Obs.: CT – Custo Total; RT – Renda de Transferências Governamentais; RA – Renda de Assalariamento; RB – Renda Bruta

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Analisou-se que de modo geral nos PAs a renda bruta supera as rendas de assalariamento e transferências porém estas não deixam de ser significativa para a composição da renda bruta total.

Com relação ao gráfico 26, percebemos que a renda de transferência governamental em sua maioria supera a renda de assalariamento mostrando-se mais expressivo na composição da renda.

Gráfico 26 - Ocorrência dos tipos de renda por UPFs (%), PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

P.A. Carã

o

P.A. Moren

o Maia

P.A. Figu

eira

P.A. Colib

ri

P.A. Boa Á

gua

P.A. Orie

nte

P.A. Vista

Alegre

P.A. Ben

fica

P.A. Baix

a Verd

e

P.A. Itam

araty

Geral

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

RB RA RT

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61

Obs.: RB – Renda Bruta; RA – Renda de Assalariamento; RT – Renda de Transferências Governamentais

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22.22. OCUPAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHOOCUPAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO

Conforme o gráfico 27, verificou-se que 60% das UPFs mantem a sua mão-de-obra familiar economicamente ativa ocupada na produção, demonstrando um alto índice de descocupação das famílias pesquisadas.

Verifica-se ainda, que um pouco mais de 12% das famílias super-exploram a força de trabalho familiar, ocasionado por longas jornadas de trabalho e o emprego de jovens, crianças e idosos além da capacidade produtiva.

Gráfico 27 - Percentual de ocupação da força de trabalho familiar, PAs, 2005/2006, Acre-Brasil

P.A. Carão

P.A. Moren

o Maia

P.A. Figueir

a

P.A. Colibri

P.A. Boa Água

P.A. Orie

nte

P.A. Vista Aleg

re

P.A. Benfica

P.A. Baixa V

erde

P.A. Itamara

ty Geral

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

FTFO FTFO+

O PA Itamaraty é uma execeção,pois,ele apresenta o melhor índice de ocupação da mão-de-obra familiar, com quase 80% de ocupação produtiva. Entretanto, esta ocupação ainda é muito baixa, visto que demonstra que muitos estão deixando de trabalhar na produção para se empregarem fora da unidade de produção.

É constatado também uma super-exploração da mão-de-obra familiar, próximo de 10% das UPFs.Destacando-se o PA Benfica com mais de 20% da mão-de-obra super-explorada. Isto pode ser explicado pelo fato de muitos produtores preferirem se assalariar fora da UPF dada a proximidade com a zona urbana, restando os jovens, crianças e idosos somente para o trabalho na produção familiar.

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62

Obs.: FTFO – Força de Trabalho Familiar Ocupada; FTFO+ - Utilização da Força de Trabalho Familiar Além da Disponibilidade

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Considerando todos os PAs pesquisados, de acordo com o gráfico 28, verifica-se que há um alto índice de assalariamento fora da UPF, visto que em mais da metade das UPFs pesquisadas há algum membro da familia exercendo alguma atividade remunerada fora do lote.

Isto se relaciona diretamente com o nível de ocupação produtiva da força de trabalho familiar indicada no gráfico 27. Ou seja, demonstra uma busca de complementação da renda familiar tendo em vista o baixo nível de atividade produtiva evidenciado no nível de ocupação familiar. Essa asserção pode ser corroborada pelos resultados do PA Vista Alegre que apresenta o menor índice de assalariamento fora da UPF (27%).

Gráfico 28 – Percentual de famílias que tiveram algum membro se assalariando fora da UPF, Pólos, 2005/2006, Acre, Brasil

Baixa V

erde

Benfica

Moreno M

aia

Boa Água

Oriente

Carão

Itamara

tyColibri

Figueir

a

Vista Aleg

re Geral

75%

63%59% 57% 57%

48%

42%37% 34%

27%

50%

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23.23. LINHA DE DEPENDÊNCIA DO MERCADOLINHA DE DEPENDÊNCIA DO MERCADO

Em linhas gerais, após a dedução dos custos variáveis, nos Projetos de Assentamentos pesquisados, percebe-se que a apropriação de renda por parte das famílias, explicitada pela Margem Bruta Familiar (MBF), encontra-se aquém do necessário para a manutenção das famílias, conforme aponta a Linha de Dependência do Mercado (LDM) do gráfico 29.

Gráfico 29 - Linha de Dependência do Mercado, Pólos, 2005/2006, Acre-Brasil

1%1%2%2%3%3%4%4%5%5%6%6%7%7%8%8%9%9%10%10%11%11%12%12%13%13%14%14%15%15%16%16%17%17%18%18%19%19%20%20%21%21%22%22%23%23%24%24%25%25%26%26%27%27%28%28%29%29%30%30%31%31%32%32%33%33%34%34%35%35%36%36%37%37%38%38%39%39%40%40%41%41%42%42%43%43%44%44%45%45%46%46%47%47%48%48%49%49%50%50%51%51%52%52%53%53%54%54%55%55%56%56%57%57%58%58%59%59%60%60%61%61%62%62%63%63%64%64%65%65%66%66%67%67%68%68%69%69%70%70%71%71%72%72%73%73%74%74%75%75%76%76%77%77%78%78%79%79%80%80%81%81%82%82%83%83%84%84%85%85%86%86%87%87%88%88%89%89%90%90%91%91%92%92%93%93%94%94%95%95%96%96%97%97%98%98%99%99%100%

-5,000.00

-3,000.00

-1,000.00

1,000.00

3,000.00

5,000.00

7,000.00

9,000.00

11,000.00

13,000.00

15,000.00

17,000.00

19,000.00

MBF/mês LDM 1/2 LDM

Tomando como base a LDM a remuneração necessária para as famílias cobrir suas necessidades tanto com reposição de capital fixo quanto com bens comprados no mercado estaria em torno de R$ 928,67/ mês.

No gráfico 29, observa-se também que apenas 15% das famílias obtiveram renda igual ou superior a R$ 928,67/mês, ficando todo resto aquém do necessário. Constata-se também que em torno de 39% das famílias não alcançaram nem metade da renda calculada para cobrir suas necessidades.

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Obs:MBF/mês – Margem Bruta Familiar; LDM – Linha de Dependência do Mercado

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A composição da LDM é apresentada no gráfico 30.Neste,verificou-se que os gastos com capitais fixos têm maior peso na LDM e, neste quesito, salienta-se os PAs Itamaraty e Vista Alegre.Gráfico 30 - Composição da Linha de Dependência do Mercado, Pólos, 2005/2006, Acre-Brasil

P.A. Carã

o

P.A. Moren

o Maia

P.A. Figu

eira

P.A. Colib

ri

P.A. Boa Á

gua

P.A. Orie

nte

P.A. Vista

Alegre

P.A. Ben

fica

P.A. Baix

a Verd

e

P.A. Itam

araty

Geral

0.00

100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

BCC-M BCC-S CF

Os custos fixos são as principais causas de dependência do mercado acompanhado das mercadorias.Deduz-se que as famílias não estão utilizando a disponibilidade de mão-de-obra desocupada ao mesmo tempo em que não estão produzindo o suficiente para reduzir tal dependência do mercado não avançando em seu autoconsumo.

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Obs.: BCC-M – Bens Comprados no Mercado; BCC-S – Serviços Comprados no Mercado; CF – Custo Fixo

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24.24. RENDA BRUTA TOTAL vs. LINHA DERENDA BRUTA TOTAL vs. LINHA DE DEPENDÊNCIA DO MERCADODEPENDÊNCIA DO MERCADO

Do cenário apontado no gráfico 31, deduz-se que a renda bruta merece atenção redobrada. Com os custos de produção acima da renda bruta gerada, as famílias não obtiveram resultado positivo com a atividade produtiva, pelo contrário, os custos ficaram superiores à renda bruta.

Gráfico 31 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), Pólos, 2005/2006, Acre-Brasil

RBT CT0.00

100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

800.00

900.00

1000.00

LDMRTRARB

Mesmo ao somar a renda de assalariamento e a renda de transferência, em média, a renda total disponível manteve-se abaixo da remuneração ideal para a cobertura com os gastos no mercado.

Mais uma vez, é necesssário reforçar a atividade produtiva, melhorando a eficiência produtiva e de geração de renda.

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Obs.: LDM – Linha de Dependência do Mercado; CT – Custo Total; RT – Renda de Transferências Governamentais; RA – Renda de Assalariamento

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25.25. GERAÇÃO DE RENDA BRUTAGERAÇÃO DE RENDA BRUTA

Com relação à composição da renda bruta nos Projetos de Assentamentos, as criações e as hortaliças foram as atividades que mais se destacaram na geração de renda bruta com 25,92% e 55,59% respectivamente, de acordo com tabela 9.

Tabela 9 – Evolução da Geração de Renda Bruta por linha de exploração, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Linha de Exploração

Geração de Renda Bruta (%)

Geral Benfica Carão Figueira ItamaratyMoreno

MaiaOriente Colibri Boa Água

Baixa Verde

Vista Alegre

AGRICULTURA 16,46% 24,73% 22,77% 9,36% 7,05% 51,21% 24,84% 88,91% 21,56% 3,96% 15,11%MACAXEIRA 4,42% 9,41% 12,84% 4,45% 5,81% 17,02% - 15,01% 14,58% 0,95% 8,74%JERIMUM 2,82% 3,25% - - - - - 0,72% - - -BANANA 0,75% 1,61% 0,85% 0,76% - 29,00% - 54,13% 1,84% 0,64% 2,66%MARACUJÁ 5,55% - 2,89% - - - - - - - -MELANCIA 2,92% 0,87% - - - - - 5,98% - - 0,17%ABIL - 0,01% - - - - - - - - -OUTROS - 9,60% 6,19% 4,15% 1,24% 5,19% 24,84% 13,08% 5,14% 2,37% 3,55%CRIAÇÕES 25,92% 20,05% 64,93% 90,64% 92,95% 47,31% 75,16% 10,68% 57,29% 95,56% 84,89%CRIAÇÃO DE BOIS/Leite/Queijo 20,42% 14,77% 52,13% 71,50% 82,52% 39,33% 60,09% 5,20% 30,57% 72,95% 6,99%CRIAÇÃO DE PEIXES 2,86% 1,23% 4,81% 10,12% - 0,36% - 0,73% 12,27% 13,26% 77,34%CRIAÇÃO DE AVES/Ovos 1,99% 2,50% 4,12% 6,83% 5,01% 6,17% 10,87% 4,32% 6,61% 8,62% 0,33%CRIAÇÃO DE PORCOS 0,65% 1,33% 3,44% 1,78% 5,43% 0,82% 4,20% 0,33% 7,83% 0,72% 0,01%OUTROS - 0,21% 0,42% 0,40% 0,00% 0,63% 0,00% 0,10% 0,00% 0,00% 0,23%EXTRATIVISMO 2,03% 0,00% 0,20% 0,00% 0,00% 1,48% 0,00% 0,41% 3,22% 0,33% 0,00%MADEIRA 1,02% - - - - - - 0,26% - - -CARVÃO 0,49% - 0,20% - - 0,81% - 0,15% 3,22% - -CASTANHA 0,38% - - - - 0,67% - - - - -BORRACHA 0,15% - - - - - - - - 0,33% -HORTALIÇAS 55,59% 55,23% 12,10% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 17,93% 0,15% 0,00%

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continua

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QUIABO 36,63% 13,18% - - - - - - - - -COUVE 6,11% 6,43% 3,18% - - - - - - - -PIMENTA DE CHEIRO 12,83% 4,56% 6,68% - - - - - - - -MAXIXE 0,02% - - - - - - - - 0,04% -OUTROS - 31,05% 2,25% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% - 17,93% 0,15% 0,00%

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68

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26.26. DESEMPENHO ECONÔMICO DOSDESEMPENHO ECONÔMICO DOS PRINCIPAIS PRODUTOSPRINCIPAIS PRODUTOS

Conforme tabela 10, o desempenho econômico por linha de exploração indica que os PAs que concentraram sua atuação na produção de macaxeira e banana obtiveram melhores resultados, tendo em vista que na grande maioria das respectivas linhas de exploração o Índice de Eficiência Econômica (IEE) mostrou-se acima de 1, cuja produção esteve acima da produção mínima requerida.

Tabela 10 – Desempenho econômico dos principais produtos, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Linha de exploração

Unidade MBF/Qh/d MBF/RB IEE

Custo Unit. Preço Qtd. PICT Produtividade

Macaxeira (S) Kg 40,11 0,96 0,80 0,37 0,403.000,0

0 3.752,60 2.865,63

Macaxeira (C) Kg 42,24 0,88 1,16 0,35 0,402.875,0

0 5.486,93 1.314,13Macaxeira - Farinha (C) Kg 12,53 0,83 0,32 2,53 0,80

1.250,00 4.959,86 1.689,98

Banana Cacho 57,57 0,94 1,15 1,52 3,00 450,00 505,27 1.112,91

Criação de bois Cabeça 61,75 0,84 0,79376,4

0 280,00 5,00 6,42 4,61Criação de peixes Cabeça 12,64 0,44 0,78 5,11 4,00 950,00 778,69 3.690,91

Obs.: MBF/Qh/d - Remuneração diária da força de trabalho familiar; MBF - Margem Bruta Familiar; RB - Renda Bruta; IEE - Índice de Eficiência Econômica; Qtde – Quantidade; C - Consorciada; S – Solteira; Pict – Ponto de Igualação dos Custos Totais.

Ademais, vale notar a remuneração da força de trabalho familiar (MBF/Qh/d) a partir dos principais produtos dos PAs, que, com exceção da Farinha(C) e da criação de peixe, proporcionaram um valor superior ao custo de oportunidade da região (em torno de R$ 20,00), destacando-se a remuneração da banana. Além, o índice MBF/RB indica que mais de 82% da renda bruta gerada por esses produtos é apropriada (embolsada) pelos produtores. Isto demonstra excelentes possibilidades para a incorporação de novas tecnologias aos processos produtivos vigentes.

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continua

27.27. DESEMPENHO ECONÔMICO DAS UNIDADES DE PRODUÇÃODESEMPENHO ECONÔMICO DAS UNIDADES DE PRODUÇÃO

A situação geral dos Projetos de Assentamento sob a ótica do índice de eficiência econômica (IEE) indica que as unidades são ineficientes, pois para cada R$ 1,00 de custo se gera em torno de R$ 0,60 de renda (ver tabela 11). Mesmo analisando individualmente cada PA,percebe-se que somente três PAs(Colibri,Boa Água e Vista Alegre) conseguiram um IEE acima de 1 demostrando uma situação de lucro.

Tabela 11 – Desempenho Econômico mediano por UPF, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-BrasilIndicadores Econômicos Unidade Geral

Benfica Carão Figueira ItamaratyMoreno

MaiaOriente Colibri

Boa Água

Baixa Verde

Vista Alegre

Renda Bruta R$/mês 533,33 600,00 466,67 333,33 1.445,42 304,17 182,08 1.161,7 681,67 341,67 1.329,8

Renda Líquida R$/mês 122,48 63,90 13,70 113,66 729,78 78,18 67,54 909,75 414,35 131,30 443,88

Renda Bruta Total R$/mês 918,33 980,00 856,67 570,00 1.536,67 554,58 223,75 1.253,3 1.066,7 805,00 1.329,8

Margem Bruta Familiar R$/mês 330,24 517,33 199,08 227,01 1.027,68 184,34 125,80 957,82 433,46 154,22 477,89

Bens de Consumo Comprados no Mercado R$/mês 407,03 864,00 611,69 617,18 577,81 511,98 235,65 130,68 252,24 228,58 302,07

Linha de Dependência do Mercado R$/mês 824,19 1.252,91 1.190,5 1.174,52 1.234,78 892,06 623,63 568,04 620,76 537,58 756,32

Autoconsumo R$/mês 166,94 39,30 138,75 126,10 165,00 176,42 303,45 241,26 183,99 168,88 80,23

Nível de Vida R$/mês 486,64 537,67 487,11 399,30 486,18 333,17 425,25 1.175,9 608,20 290,73 1.104,6

Indice de Eficiência Econômica und. 0,60 0,47 0,36 0,50 0,77 0,54 0,40 2,04 1,48

0,671,06

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MBF/RB und. 0,82 0,85 0,74 0,82 0,74 0,82 0,76 0,96 0,93 0,76 0,84

MBF/Qh/d R$/dia 38,11 32,68 14,60 36,39 128,61 21,57 23,62 226,91 99,23 39,84 58,82

Termo de Intercâmbio und. 0,73 0,77 0,72 1,03 0,74 1,08 1,09 0,10 0,22 0,26 0,21

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Obs.: Resultados medianos por UPF.RB – Renda Bruta; RL – Renda Líquida; MBF – Margem Bruta Familiar; AC- Auto Consumo; NV – Nível de Vida; IEE – Índice de Eficiência Econômica;MBF/RB - MBF - Margem Bruta Familiar; RB - Renda Bruta; MBF/Qh/d - Remuneração diária da força de trabalho familiar;

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Assim, observa-se que nas UPFs convivem concomitantemente atividades produtivas rentáveis com outras ineficientes que, no final das contas, são financiadas pelas primeiras. Nesse sentido, cabe um minuncioso planejamento produtivo das UPFs em cada PA para a resolução das ineficiências e fortalecimento das atividades rentáveis.

Não obstante, destaca-se que as atividades produtivas remuneram a força de trabalho familiar diariamente em cerca de R$ 38,11. Apesar de ser uma boa remuneração, tendo em vista a diária na região girar em torno de R$ 20,00, observou-se a relevância da remuneração fora da unidade produtiva para a reprodução da mesma, conforme apontado no gráfico 31, evidenciando a insuficiência da renda gerada produtivamente.

Ora, essa insuficiência de renda está estreitamente relacionada à dependência do mercado por parte das famílias nos gastos de consumo, uma vez que a margem bruta familiar não está cobrindo os gastos básicos com os bens de consumo comprados no mercado e muito menos está cobrindo a linha de dependência do mercado.

É importante ressaltar o desempenho econômico dos PAs Itamaraty,Colibri e Vista Alegre, que proporcionaram medianamente para as famílias uma apropriação (ver MBF) da renda gerada em mais de 2 salários mínimos (SM) mensais1, com excelente remuneração da força de trabalho, além de eficiência econômica favorável.

Outro aspecto a ser observado é o nível de vida, em termos monetários das famílias assentadas nos PAs, em decorrência de suas atividades produtivas, uma vez que com exceção do PA Figueira e Moreno Maia, todos os outros pólos conseguiram rendimentos em dinheiro ou produtos de mais de 1 salário mínimos mensais. Ora, comparando com os rendimentos das famílias que vivem nas periferias urbanas mais que compensa continuar morando nos projetos de assentmamento, já que se pode ainda melhorar muito mais as condições de vida dessa população.

1 R$ 380,00 – até março de 2008.IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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28.28. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTOÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR RURAL (IDF-R)FAMILIAR RURAL (IDF-R)

O IDF-R nos Projetos de Assentamentos apresenta-se em um bom nível, pois está acima de 0,5, conforme apontado no gráfico 32.

Gráfico 32 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IT IV IA IH IE IC IR IDF-R

0.95

0.67 0.640.58

0.51

0.43 0.42

0.34

0.60

29.29. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA - AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA - RESULTADOSRESULTADOS

Este desempenho pode ser melhorado a partir do direcionamento de ações para todos os componentes do IDF-R, mostrado no gráfico 32. Evidencia-se a disponibilidade de rendimentos (IR) como uma das componentes do indicador que deve ser reforçada, tendo em vista que ela indica que a capacidade de geração de renda nos PAs é apenas regular. Outras dimensões das condições de vida que necessitam de maior atenção são: o acesso ao conhecimento profissional e tradicional, relacionado essencialmente a treinamentos e capacitações; e acesso a educação formal.

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73

Obs.: ID – Índice de Desenvolvimento Infantil; IT – Índice de Acesso ao Trabalho; IV – Índice de Ausência de Vulnerabilidade; IH – Índice de Condições Habitacionais; IA – Índice de Condições Ambientais; IC - Índice de Acesso ao Conhecimento Profissional e Tradicional; IE – Índice de Acesso ao Ensino; IR - Índice de Disponibilidade de Recurso (Renda); IDF-R – Índice de Desenvolvimento Familiar Rural

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Individualmente, o PA Vista Alegre é o que apresenta o maior IDF-R, contrário ao PA Oriente que vem a ser o que tem o menor IDF-R, segundo o gráfico 33. (ver gráficos 178 a 184).

Gráfico 33 – Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R),PAs , 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

P.A. Vista Aleg

re

P.A. Colibri

P.A. Boa Água

P.A. Itamara

ty

P.A. Moren

o Maia

P.A. Carão

P.A. Benfica

P.A. Baixa V

erde

P.A. Figueira

P.A. Orien

te Geral

0.00

0.10

0.20

0.30

0.40

0.50

0.60

0.70

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30.30. VANTAGENS E DESVANTAGENS VANTAGENS E DESVANTAGENS COMPETITIVASCOMPETITIVAS

Do ponto de vista da disponibilidade de ativos e capacitações competitivas, segundo o gráfico 34, de forma geral os PAs pesquisados têm mais desvantagens do que vantagens competitivas, destacando-se negativamente o PA Boa Água.

Gráfico 34 – Percentual de UPFs que têm o dobro de vantagens em relação às desvantagens de ativos e capacitações competitivas, PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Vista Aleg

re

Itamara

ty

Oriente

Colibri

Moren

o Maia

Benfica Carã

o

Baixa V

erde

Boa Água

Figueir

aGera

l0%

20%

40%

60%

80%

100%

Desvantagem Vantagem

Entre as principais desvantagens relatadas pelos produtores estão a assistência técnica e disponibilidade de capital próprio e de infraestrutura, além do acesso a canais de distribuição de baixo custo, indicando claramente as dificuldades de geração de renda e incorporação de novas tecnologias. (gráfico 35)

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Gráfico 35 – Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

68%

60% 59% 57%

44%

38%

Assistência técnicaDisponibilidade de capital (Próprio)Infraestrutura (ramais, rio, etc.)Acesso a canais de distribuição de baixo custoPessoas treinadas/capacitadas para a comercialização dos produ-tosPessoas treinadas/capacitadas para a produção dos produtos

As principais vantages competitivas estão apresentadas no gráfico 36, identificadas com o conhecimento do negócio, além da localização da área, bem como reputação pela qualidade. Aqui se apresenta as principais fortalezas que devem ser potencializadas e, obviamente, relacionadas a possíveis reorientações produtivas.

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Gráfico 36 – Principais Vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PAs, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

88% 88%84%

72%

66%

54%51%

Conhecimento do negócioLocalizaçãoReputação pela qualidadeAcesso aos insumosFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da in-dústriaParticipação em associações ou cooperativasDisponibilidade de capital (Crédito)

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31.31. CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS

Os Projetos de Assentamento foram implantados em Rio Branco com a finalidade de se realizar a reforma agrária e, consequentemente, amenizar os conflitos pela posse de terra que eram intensos devido ao alto índice de concentração. Assim, o INCRA procurou uma alternativa factível aos diversos assentamentos por ele capitaneados. Um grande diferencial dessa alternativa é justamente o assentamento de antigos moradores de seringais e colonias que foram expulsas do campo e não encontravam ocupações nas cidades.

Ademais, a localização das áreas dos Projetos de Assentamento se tornou um grande atrativo para essas populações, haja vista a proximidade com o mercado, facilitando, dessa forma, o acesso a insumos e materiais, bem como o escoamento da produção.

O que se buscava e ainda se busca é justamente a melhoria das condições de vida da população rural a partir de atividades produtivas e todo o aparato institucional em torno desse empreendimento.

Entretanto, um passo decisivo na avaliação desse tipo de reforma agrária são instrumentos adequados para um efetivo diagnóstico e posterior monitoramento para a verificação das condições de vida das populações assentadas e os devidos (re) planejamento das áreas estudadas.

Assim, o ZEAS surge como um instrumento efetivo para tal intento, priorizando justamente essas áreas como referência para as políticas públicas municipais para esse tipo de produção.

Talvez uma primeira avaliação dos Projetos de Assentamento analisados pode ser explicitada pelos próprios moradores dessas áreas, aonde os mesmos identificam como uma das principais vantagens competitivas das UPFs seja a localização de seus lotes.

Por outro lado, como principal desvantagem competitiva relatada está a assistência técnica, que teoricamente seria uma das vantagens dada a proximidade institucional.

Agora, do ponto de vista educacional, a proximidade de escolas e outros centros de ensino é uma vantagem para a população rural estudada. Pelo menos no quesito acesso a escola, os dados tem apresentado bons resultados, embora ainda sejam detectadas dificuldades de acesso, tendo em vista que o índice de analfabetismo entre as crianças e os jovens é zero. Porém pois com relação ao desempenho escolar as famílias ainda encontram dificuldades, principalmente em relação ao analfabetismo adulto.

No que se refere ao ensino informal verificou-se uma, que a maioria das UPFs tiveram acesso a treinamento e capacitações, no entanto, a grande maiorias destes foram em áreas completamente alheias ao ambiente produtivo rural.

Em relação às condições de saúde, mesmo que boa parte dos assentados tenham realizado tratamento no próprio domicílio (principalmente quando se trata de doenças tidas como comuns, como como gripe e virose, dentre outras), a proximidade

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de hospitais e postos de saúde os auxilia na cura de diversas doenças. Entretanto, foram relatadas algumas doenças crônicas, tais como hipertensão e diabetes, que são associadas ao ambiente urbano, em particular ao tipo de alimentação e estilo de vida.

O desenvolvimento infantil apresenta alguns problemas preocupantes, sendo que o principal refere-se à mortalidade infantil, o qual apresentou incidência considerável nos PAs, acompanhado pelo difícil acesso à escola e o trabalho precoce.

O acesso à energia elétrica é um aspecto que chama a atenção, uma vez que quase todas as famílias pesquisadas dispõem desse serviço. Talvez o que chama mais atenção é o fato que pouco se usa a energia do ponto de vista produtivo e esse serviço incentivou muito mais o consumo de bens duráveis, às vezes exagerado, aumentando a busca pela complementação de renda. Possivelmente, um outro aspecto influenciado pelo acesso à energia seja a produção para o autoconsumo, tendo em vista que há, mesmo que implicitamente, uma forma de incentivo ao consumo de bens de consumo, que afeta diretamente na renda do produtor.

Do ponto de vista produtivo, os PAs foram criados para suprir as demandas da zona urbana em relação aos produtos hortifrutigranjeiros, além de produtos oriundos de sistemas extrativistas e agroflorestais. Atualmente, os principais produtos que geram renda têm origem agrícola e, principalmente, hortícola, seguidos da criação de animais, em destaque a criação de gado. Entretanto, evidenciou-se neste trabalho que os produtos com melhores desempenhos econômicos foram, depois da criação de gado, a produção de macaxeira, de farinha e de banana.

As UPFs, de forma geral, tiveram desempenho econômico numa situação fora do equilíbrio, com índice de eficiência econômica abaixo de 1, o que significa inviabilidade econômica da produção. Apenas os PAs Colibri, Boa Água e Vista Alegre teveram desempenho econômico positivo. Com o baixo retorno econômico dos PAs, os assentados são levados a suprir o alto índice da linha de dependência do mercado com formas de assariamento fora da UPF, o que foge ao objetivo dessas áreas, evidenciando que as condições dos PAs não dão sustentabilidade às famílias.

Entretanto, considerando-se o nível de vida, em termos monetários, a maioria das famílias dos PAs pesquisados obtém rendimentos (em dinheiro ou em produtos) mensais acima de 1 salário mínimo, ou seja, mais do que muitas famílias que moram nas periferias urbanas.

No que diz respeito ao desenvolvimento familiar rural, de forma geral, verificou-se que os PAs estão com bom nível. No entanto, alguns PAs merecem atenção e ações intensificadas, pois apresenta índice de desenvolvimento insatisfatório.

Uma questão que se levanta é que a proximidade com o centro consumidor, juntamente com os hábitos de consumo que a maioria das famílias assentadas trouxeram da vida urbana anterior, faz com que a dependência dos gastos com a aquisição de bens e serviços no mercado se torne cada vez maior. Isso está diretamente relacionado com a evidência dos baixos níveis de produção para o autoconsumo nas UPFs.

Assim, não se pode negar que as condições de vida das famílias assentadas melhorou após o assentamento nos PAs, porém verificou-se que ainda há muito o que melhorar e, claro, (re)planejar. Mas, talvez mais importante ainda seja a própria

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conscientização desses resultados por parte da própria população envolvida, para que se possa alcançar resultados satisfatórios para a consecução de um verdadeiro e efetivo desenvolvimento sustentável.

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32.32. ANEXOSANEXOS

Gráfico 37 – Composição das famílias por faixa etária, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Masculino Feminino Total

23% 29% 26%

11%11%

11%

55%53% 54%

12% 7% 9%

IdososAdultosJovensInfantil

Gráfico 38 – Composição das famílias por faixa etária, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos

32%62%

6%

19%

23%

54% 4%

27% 10% 58% 5%

TotalFemininoMasculino

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Gráfico 39 – Composição das famílias por faixa etária, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Masculino Feminino Total

26%37%

31%

12%

7%10%

53%48% 51%

9% 7% 8%

IdososAdultosJovensInfantil

Gráfico 40 – Composição das famílias por faixa etária, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos

24% 11% 61% 3%

27% 12% 62%

22% 11% 61%

6%Total

Feminino

Masculino

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Gráfico 41 – Composição das famílias por faixa etária, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Masculino Feminino Total

29%37% 33%

15%13% 14%

49%48% 49%

6% 3% 5%

IdososAdultosJovensInfantil

Gráfico 42 – Composição das famílias por faixa etária, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Masculino Feminino Total

18%

35%25%

4%

5%

4%

68%

60%

65%

0.107142857142857

0.0625

IdososAdultosJovensInfantil

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Gráfico 43 – Composição das famílias por faixa etária, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos

24.56%

24.56%47.37%

3.51%

40.38%

11.54%48.08%

33.63% 17.70% 46.90% 1.77%

TotalFemininoMasculino

Gráfico 44 – Composição das famílias por faixa etária, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos

23%

17%52%

8%

33%9%

53%4%

28% 13% 53% 6%

TotalFemininoMasculino

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Gráfico 45 – Composição das famílias por faixa etária, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos

36%9%

50% 5%

29%18%

47% 6%

33% 13% 49% 5%

TotalFemininoMasculino

Gráfico 46 – Composição das famílias por faixa etária, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos

36%9%

50% 5%

29%18%

47% 6%

33% 13% 49% 5%

TotalFemininoMasculino

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Gráfico 47 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

13.51%

59.46%

18.92%

35.14%

83.78%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

Gráfico 48 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Boa Água, 2005/2006 2006/2007, Acre-Brasil

13.33%

66.67%

20.00% 20.00%

80.00%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

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Gráfico 49 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

14.81%

62.96%

7.41%

33.33%

77.78%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

Gráfico 50 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

15.00%

Mortalidade infantilDificuldade de acesso a escolaTrabalho precoce

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Gráfico 51 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

20.69%

75.86%

24.14%

79.31%

3.45%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

Gráfico 52 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

0%

50%

25% 25%

66.67%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

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Gráfico 53 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil

17.39%

56.52%

8.70% 8.70%

78.26%

GestantesCrianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

Gráfico 54 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil

12.50%

50.00%

25.00%

31.25%

81.25%

Series1

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Gráfico 55 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil

44.4%

11.1% 11.1%

88.9%

Crianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

Gráfico 56 - Situação das Vulnerabilidades das famílias, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007 , Acre-Brasil

82%

9%

27%

73%

Crianças (0 a 6 anos)DeficientesIdososDependência econômica

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Gráfico 57 - Educação Formal por faixa etária, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior completoEnsino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

Gráfico 58 - Educação Formal por faixa etária, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100% Ensino superior incompleto

Ensino médio completo

Ensino médio incompleto

Fundamental completo

Fundamental incompleto (5ª a 8ª série)

Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)

Analfabeto funcional

Analfabeto

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Gráfico 59 - Educação Formal por faixa etária, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior completoEnsino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

Gráfico 60 - Educação Formal por faixa etária, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos Total0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

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Gráfico 61 - Educação Formal por faixa etária, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior completoEnsino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

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Gráfico 62 - Educação Formal por faixa etária, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior completoEnsino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

Gráfico 63 - Educação Formal por faixa etária, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

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Gráfico 64 - Educação Formal por faixa etária, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior completoEnsino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

Gráfico 65 - Educação Formal por faixa etária, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil Jovens Adultos Idosos0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino superior incompletoEnsino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)Analfabeto funcionalAnalfabeto

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Gráfico 66 - Educação Formal por faixa etária, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Infantil(0 a 12 anos)

Jovens(13 a 17

anos)

Adultos(18 a 65

anos)

Idosos(65 anos ou

mais)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Ensino médio completoEnsino médio incompletoFundamental completoFundamental incompleto (5ª a 8ª série)Fundamental incompleto (1ª a 4ª série)AlfabetizaçãoAnalfabeto funcionalAnalfabeto

Gráfico 67 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

12%12%

10%

12%

Criação de gadoInformáticaCulináriaOutros

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96

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Gráfico 68 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

58%

16%

26%

ProduçãoCulináriaOutros

Gráfico 69 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

36%

12%16%

8% 8%

20%

Produção ruralProfissionalizanteCulináriaSaúdeInformáticaOutros

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97

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Gráfico 70 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

66%

11%

ProduçãoCulinária

Gráfico 71 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

65.6%

15.6%12.5%

6.3%

OutrosAgriculturaInformaticaPiscicultura

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98

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Gráfico 72 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

12% 12%

4%

12%

60%

EscritórioCapacitação ruralCriação de peixesAdministraçãoOutros

Gráfico 73 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

39%

16%

13% 13%

6%

13%

ProduçãoSaúdeCulináriaEmpreendedorismoInformáticaOutros

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99

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Gráfico 74 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

19%

7% 7% 7%

60%

PisciculturaDerivados da farinhaPodar cupuaçuAgriculturaOutros

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100

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Gráfico 75 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

11%

Segurança no trabalho

Gráfico 76 – Principais tipos de Treinamentos ou Capacitações recebidos por atividade, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

16%

12%

10% 10%

6%

4%

PisciculturaHorticulturaCulináriaApiculturaInformáticaEmpreendedorismo

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101

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Gráfico 77 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

12%

8% 8%

4%

Professor(a)Funcionária públicaTratoristaCarpinteiro

Gráfico 78 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

13% 13%

7%

Professor(a)Operador de motosserraMarceneiro

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102

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Gráfico 79 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

17%

13% 13%DiaristaMotoristaMerendeiro(a)

Gráfico 80 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

15%

5% 5%

MotoristaDiaristaProfessor(a)

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103

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Gráfico 81 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

14% 14%

11%

8%

Operador de motosserraMotoristaCarpinteiroProfessor(a)

Gráfico 82 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

28.57%

7.14% 7.14% 7.14%

50%

Professor(a)ZeladoraDiaristaSerradorOutras

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104

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Gráfico 83 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

17%

9% 9% 9%

Operador de motosserraCarpinteiroCozinheiraAjudante de Pedreiro

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105

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Gráfico 84 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

31%

13% 13% 13%

BorracheiroDomésticaPeãoPedreiro

Gráfico 85 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

11% 11% 11%

DiaristaProfessor(a)Pedreiro

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106

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Gráfico 86 – Principais profissões relatadas por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

27%

13% 13%

7% 7% 7%

Carpinteiro SerradorMerendeiro(a)Artesã(o)Mestre em obrasPeãoDoméstica

Gráfico 87 - Principais doenças relatadas, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

22%

14%

8%

8%

6%

DesidrataçãoInfecçãoViroseDiarréiaGripe

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107

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Gráfico 88 - Principais doenças relatadas, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33%

17% 17%

8% 8% 8% 8%

Gripe

Problema na Coluna

Fraturas

Fraqueza nos ossos/tumores no corpo

cisto/bulcite no braço

Hepatite C

Tumores

Gráfico 89 - Principais doenças relatadas, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

47%

20%

ViroseGripe

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Gráfico 90 - Principais doenças relatadas, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

59%

12%

6%

6%

Problema na VistaInfecção nos rinsSífilisGripe

Gráfico 91 - Principais doenças relatadas, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

45%

14%

9%

GripeAnemiaDistúrbio mental

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109

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Gráfico 92 - Principais doenças relatadas, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

41.67%

16.67%

8.33%

8.33%

DengueDores no CorpoGripeDiarréia

Gráfico 93 - Principais doenças relatadas, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

38%

17%

8%

4%

GripeViroseDepressãoFebre amarela

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110

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Gráfico 94 - Principais doenças relatadas, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50%

25%

19% 19%

13%

ViroseHepatite CGripeFraturasHepatite

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111

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Gráfico 95 - Principais doenças relatadas, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33%

22%

11% 11% 11% 11%

CataporaLeishmaniose (ferida braba)Problema na ColunaFebreHepatiteEsgotamento físico e mental

Gráfico 96 - Principais doenças relatadas, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

41%

24%

12%

6% 6%

GripeViroseDiarréiaMaláriaHepatite

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112

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Gráfico 97 – Principais doenças crônicas, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

31%

12%

8%6%

HipertensãoProblema na ColunaAsmaOsteoporose

Gráfico 98 – Principais doenças crônicas, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

57%

29%

14%

Problema na ColunaDiabetesHipertensão

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113

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Gráfico 99 – Principais doenças crônicas, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

25% 25%

13%

HipertensãoReumatismoProblema na Coluna

Gráfico 100 – Principais doenças crônicas, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

24%

12%12% 12%

Problema na ColunaCaroço no OlhoGastriteDiabetes

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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114

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Gráfico 101 – Principais doenças crônicas, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

23%

14%

9%

HipertençãoProblema na ColunaDiabetes

Gráfico 102 – Principais doenças crônicas, Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Hipertensão

Rinite

Bico de papagaio

Colesterol alto

Sinusite

38%

25%

13%

13%

13%

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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115

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Gráfico 103 – Principais doenças crônicas, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

28%

11%

11%

11%

Colesterol altoProblemas cardíacosDiabetesHipertensão

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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116

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Gráfico 104 – Principais doenças crônicas, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

63%

31%

19%

13%

Series1

Gráfico 105 – Principais doenças crônicas, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

13%

13%

13%

13%

DiabetesCirroseNervosaMalária

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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117

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Gráfico 106 – Principais doenças crônicas, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33%

24%

10% 10%

5%

HipertensãoProblema na ColunaGastritePressão altaProblemas cardíacos

Gráfico 107 - Local de tratamento de doenças, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

52%

42%

6%

HospitalPosto de saúdeDomicílio

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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118

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Gráfico 108 - Local de tratamento de doenças, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

67%

33%

HospitalDomicilio

Gráfico 109 - Local de tratamento de doenças, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50%

40%

10%

DomicilioHospitalPosto de saúde

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

119

Page 120: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 110 - Local de tratamento de doenças, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

53%

24% 24%

Domicilio

Hospital

Posto de saúde

Gráfico 111 - Local de tratamento de doenças, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

62%

38%DomicilioPosto de saúde

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

120

Page 121: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 112 - Local de tratamento de doenças, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

58.33%

41.67%

Series1

Gráfico 113 - Local de tratamento de doenças, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

67%

29%

4%

HospitalDomicilioPosto de saúde

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

121

Page 122: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 114 - Local de tratamento de doenças, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

58%

42%

Domicilio

Hospital

Gráfico 115 - Local de tratamento de doenças, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

89%

11%

HospitalDomicilio

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

122

Page 123: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 116 - Local de tratamento de doenças, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Hospital

Posto de saúde

Domicilio

76%

12%

12%

Gráfico 117 – Principais origens da água consumida, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

81%

11%

3%

3%

3%

RioVertente /Nascente / Olho DáguaAçudeCacimbaPoço Tubular

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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123

Page 124: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 118 – Principais origens da água consumida, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33%

20% 20%

13%

7% 7%

Poço TubularCacimbaVertente /Nascente / Olho DáguaAçudeRioOutros

Gráfico 119 – Principais origens da água consumida, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

41%

33%

22%

15%

11%

4%

CacimbaVertente /Nascente / Olho DáguaAçudePoço TubularCompraRio

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

124

Page 125: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 120 – Principais origens da água consumida, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

40%

28%

20%

4%

4%

4%Cacimba

Igarape

Açude

Vertente /Nascente / Olho Dágua

Rio

Poço Tubular

Gráfico 121 – Principais origens da água consumida, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

CacimbaAçudeCompra

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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125

Page 126: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 122 – Principais origens da água consumida, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50%

42%

17%

8%

8%

CompraChuvaAçudeCacimbaVertente /Nascente / Olho Dágua

Gráfico 123 – Principais origens da água consumida, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

48%

39%

4%4%

CacimbaVertente /Nascente / Olho DáguaAçudeRio

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

126

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Gráfico 124 – Principais origens da água consumida, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

39%

28%

17%

6%

6%

6%

Series1

Gráfico 125 – Principais origens da água consumida, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

70%

10%

20%

Vertente Chuva Rio

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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127

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Gráfico 126 – Principais origens da água consumida, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

73%

18% 18%

9%

Vertente /Nascente / Olho DáguaIgarapeCacimbaPoço Tubular

Gráfico 127 – Principais tratamentos da água consumida, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

59%

32%

3%

3%

Decantada ou sentada (pote)FiltradaNão é tratadaClorada

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

128

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Gráfico 128 – Principais tratamentos da água consumida, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

60%

33%

7%

Sulfato de AlumínioNão é tratadaClorada

Gráfico 129 – Principais tratamentos da água consumida, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

81%

30%

4% 4% 4%

CloradaFiltradaDecantada ou sentada (pote)CompradaFervida

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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129

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Gráfico 130 – Principais tratamentos da água consumida, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

73%

9%

5%

5%

5%

5% Filtrada

Decantada ou sentada (pote)

Não é tratada

Fervida

Coada

Clorada

Gráfico 131 – Principais tratamentos da água consumida, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

69%

24%

14%

CloradaCoadaDecantada ou sentada (pote)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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130

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Gráfico 132 – Principais tratamentos da água consumida, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Clorada Filtrada Não é tratada Coada

50.00%

33.33%

25.00%

16.67%

Gráfico 133 – Principais tratamentos da água consumida, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

57%

22%

22%

9%

CoadaNão é tratadaFiltradaClorada

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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131

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Gráfico 134 – Principais tratamentos da água consumida, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33% 33%

22%

11%

Series1

Gráfico 135 – Principais tratamentos da água consumida, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

30%

30%

20%

10%

10%

Coada Decantada ou sentada Não é tratadaFiltrada Clorada

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

132

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Gráfico 136 – Principais tratamentos da água consumida, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

64%

27%

9%

Series1

Gráfico 137 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

92% 92%86% 86%

81%76%

FogãoGeladeiraCelularTelevisãoLiquidificadorVentiladorFerro de passar roupa

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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133

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Gráfico 138 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

11%

11%

9%

8%

RádioCelularFogãoTelevisão

Gráfico 139 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

96%

67% 67% 63% 63%

FogãoRádioGeladeiraTelevisãoLiquidificador

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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134

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Gráfico 140 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

12%

11%

9%8% Fogão

TelevisãoRádioGeladeira

Gráfico 141 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

97%

72%69%

66%FogãoTelevisãoAntena ParabólicaLiquidificador

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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135

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Gráfico 142 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

91.67%

75% 75%

50% 50%

FogãoRádioGeladeiraMáquina de costuraTelevisão

Gráfico 143 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

83%

74%

74%

70%

TelevisãoCelularRádioFogão

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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136

Page 137: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 144 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

94%

88%

81%

75%

Series1

Gráfico 145 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

42%

26%

11% 11%

5% 5%

RádioFogãoAntena ParabólicaTelevisãoMaquina de costuraFogão a lenha

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

137

Page 138: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 146 – Ocorrência dos principais itens de bens duráveis por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

91%

91%

91%

82%

73%

CelularGeladeiraLiquidificadorVentiladorTelevisãoFogão

Gráfico 147 – Principais formas de acesso à terra, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

38%

19%

16%

14%

11%

3%

DoaçãoCompra (com escritura pública)Compra (sem escritura pública)Título definitivo/IncraAutorização de ocupação/IncraContrato de Assentamento

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

138

Page 139: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 148 – Principais formas de acesso à terra, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Compra (sem escritura pública)

Título definitivo/Incra

Compra (Título definitivo)

Herança (com escritura pública)

Compra (com escritura pública)

40%

40%

7%

7%

7%

Gráfico 149 – Principais formas de acesso à terra, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

52%

26%

11%

7%

4%

Herança (com escritura pública)Compra (com escritura pública)Compra (sem escritura pública)Título definitivo/IncraContrato de Assentamento

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

139

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Gráfico 150 – Principais formas de acesso à terra, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

25%

25%

20%

10%

5%

5%

5%

5%

Contrato de AssentamentoAutorização de ocupação/IncraPosseHerança (sem escritura pública)TrocaTítulo definitivo/Incracartão de assentamentoCompra (sem escritura pública)

Gráfico 151 – Principais formas de acesso à terra, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

52%

17%

14%

10%

7%

Compra (com escritura pública)Autorização de ocupação/IncraCompra (sem escritura pública)Título definitivo/IncraContrato de Assentamento

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

140

Page 141: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 152 – Principais formas de acesso a terra, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Compra (sem escritura pública)

Posse

Contrato de Assentamento

Licença de ocupação

Compra (com escritura pública)

33.33%

33.33%

16.67%

8.33%

8.33%

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

141

Page 142: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 153 – Principais formas de acesso à terra, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Contrato de Assentamento

Compra (sem escritura pública)

Compra (com escritura pública)

Autorização de ocupação/Incra

Herança (com cartão de assentamento)

Troca

Licença de ocupação

30%

30%

13%

13%

4%

4%

4%

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

142

Page 143: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 154 – Principais formas de acesso à terra, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

cartão de assentamento

Compra (sem escritura pública)

Posse

Área sem regularização

Contrato de Assentamento

Autorização de ocupação/Incra

44%

25%

13%

6%

6%

6%

Gráfico 155 – Principais formas de acesso à terra, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

Contrato de assentamento

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

143

Page 144: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 156 – Principais formas de acesso à terra, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Título definitivo/Incra

Compra (com escritura pública)

Herança (sem escritura pública)

cartão de assentamento

Posse/Título Defintivo

Posse

45%

18%

9%

9%

9%

9%

Gráfico 157 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Pomar/quintal de frutíferas

Pasto

Roçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)

Floresta

Capoeira

59%

25%

5%

4%

2%

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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144

Page 145: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 158 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Pasto

Floresta

Roçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)

55%

32%

5%

Gráfico 159 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

47%

41%

4%

4%

2%

2%

AçudeSem condições de uso (sapezal, erodidas, encharcadas, etc.)Roçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)CapoeiraFlorestaPasto

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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145

Page 146: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 160 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

42%

16%

10%

9%

9%

7%

CapoeiraRoçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)Sistema Agroflorestal (SAF)Sem condições de uso (sapezal, erodidas, encharcadas, etc.)PastoFloresta

Gráfico 161 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

54%

35%

5%

2%

Roçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)CapoeiraPastoFloresta

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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146

Page 147: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 162 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

64.6%

29.9%

2.1%

1.4%

Roçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)CapoeiraPastoFloresta

Gráfico 163 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Floresta

Pasto

Roçado (Arroz, Milho, Feijão, Mandioca)

Capoeira

53%

28%

8%

6%

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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147

Page 148: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 164 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Pasto

Floresta

Capoeira

Roçado (Arroz, Milho, Feijão,

Mandioca)

63%

23%

6%

3%

Gráfico 165 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

71.16%

14,3%

6.88%3.61%

2.59%0.98%

FlorestaPastoSem condições de usoCapoeiraRoçadoSistema Agroflorestal (SAF)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

148

Page 149: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 166 – Percentual dos principais tipos de uso da terra, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Floresta

Pasto

Capoeira

Roçado

Sem condições de uso

Açude

44%

27%

14%

7%

4%

2%

Gráfico 167- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

86%

62%59%

57%Cerca Açude

Galinheiro Poço

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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149

Page 150: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 168- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

93%

80% 80%

60%

53%

CercaCurralAçudePaiolHorta

Gráfico 169 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%96%

78%

63%

AçudeCercaCurralPaiol

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150

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Gráfico 170- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

11%

10%

9% 9% Cerca

Açude

Galinheiro

Casa de farinha

Gráfico 171 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

93% 93%

31%

CercaAçudeGalinheiro

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151

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Gráfico 172- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

75%

67% 67%

58%

33%

CercaAçudePaiolCurralCasa de farinha

Gráfico 173- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

70%65%

61%

48% AçudeCercaPaiolCasa de farinha

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152

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Gráfico 174- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

88% 88%

63%Series1

Gráfico 175- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

78% 78%

56% 56%CercaGalinheiroCacimba de VertentePaiol

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

153

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Gráfico 176- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

82%

73%

64%

55%

CercaAçudeCacimba de VertentePaiol

Gráfico 177 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100% 100% 100%

84%78%

TerçadoChave de fendaEnxadaPulverizador (bomba)Bomba d'agua

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

154

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Gráfico 178 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100%

87%

60% 60%53%

EnxadaLanternaPlantadeira manualMotosserraPulverizador (bomba)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

155

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Gráfico 179 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100% 100%93% 93% 93%

74%

63%59%

EnxadaTerçadoFoiceMarteloBoca de loboPlantadeira manualPulverizador (bomba)Motossera

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

156

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Gráfico 180 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

4% 4% 4% 4%

3%3%

EspingardaTerçadoEnxadaChave de fendaPulverizador (bomba)Motor estacionário

Gráfico 181 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – benfeitorias, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

90%

93%

41%

55%

Pulverizador (bomba)Bomba d'aguaMarteloChave de fendaTerçado

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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157

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Gráfico 182 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100% 100% 100%

92%

83%

75%LanternaEnxadaTerçadoFoicePlantadeira manualMotossera

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

158

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Gráfico 183 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100% 100% 100%

78%

61%

52%

LanternaMachadoEnxadaPlantadeira manualMotosseraPulverizador (bomba)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

159

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Gráfico 184 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100% 100% 100%

94% 94% 94%

Series1

Gráfico 185 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100% 100%

89% 89%

78% 78%

56% 56%

EnxadaTerçadoFoiceEspingardaLaçoPlantadeira manualPrensaRodo para farinha

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

160

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Gráfico 186 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais fixos – máquinas, equipamentos e ferramentas em mais da metade das UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil.

100% 100% 100% 100%

91% 91%

EnxadaMachadoEnxadecoLanternaFoiceTerçado

Gráfico 187 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

41%

24%

CavaloBoi

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

161

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Gráfico 188 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

60%67%

7%

BoiCavaloÉgua

Gráfico 189 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

52% 52%

11%

CavaloBoiÉgua

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

162

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Gráfico 190 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

56%

39%

6%

BoiCavaloÉgua

Gráfico 191 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

69%

38%

10%

CavaloBoiÉgua

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

163

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Gráfico 192 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

67%

58%

17% 17% 17%

8%

CavaloBoiBurroMulaÉguaPotro

Gráfico 193 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

65%

52%

17%

4%

BoiCavaloÉguaMula

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

164

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Gráfico 194 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

69%

44%

19%

CavaloBoiÉgua

Gráfico 195 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

67%

33%

22%

CavaloBoiBesta

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

165

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Gráfico 196 - Percentual de ocorrência de animais de trabalho, em mais da metade das UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

55%

36%

9% 9%

Series1

Gráfico 197 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

30% 30%30%

27%

LepicideVermífugo (Ivomec)Lima chataLima

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

166

Page 167: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 198 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

47%

40%

27%

27%

Vacina AftosaVacina RaivaMilhoSal grosso

Gráfico 199 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

59%

48% 48%

41%

Lima chataSaco de fibraVermífugo (Ivomec)Sal Mineral

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

167

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Gráfico 200 – Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

12%

10%

7% 7%

Saco

Gasolina

Lima chata

Óleo 2 tempos

Gráfico 201 - Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Sal GrossoGasolinaLima

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

168

Page 169: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 202- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

1

50%

42% 42%

25% 25%

Vermífugo (Ivomec)Lima chataSal MineralVacina AftosaSal Grosso

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

169

Page 170: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 203- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

61%

57%

39%

35%

Saco plásticoVacina AftosaSaco de fibraLima chata

Gráfico 204- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

75%

69%

50%

44% 44%Series1

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

170

Page 171: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 205- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33% 33%33%

22%22%

LimaGasolinaVacina CarbúnculoLimatãoLepicide

Gráfico 206- Percentual de ocorrência dos tipos de capitais circulantes – insumos, em mais da metade das UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

55%

45% 45% 45% 45% 45%

Sal GrossoVermífugo (Ivomec)SacoVacina RaivaLimaLima chata

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

171

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Gráfico 207 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

63%

13% 13%13%

PRONAF/BBPRONAF/BASACONAB/BBFNO/BASA

Gráfico 208 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

33%

33%

33%

PRORURAL/BBPRONAF/BBPRONAF/BASA

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

172

Page 173: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 209 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

57%

14%

14%

14%

BANCO CRUZEIRO DO SULPRORURAL/BASAPROCERA/BASAPRONAF/BASA

Gráfico210 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

25% 25%

13% 13%

PRONAF/BASAPROCERA/BASAFNO/BASAPRONAFIM

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

173

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Gráfico 211 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

PRONAF/BASAPRORURAL/BASAPRONAF/BB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

174

Page 175: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 212 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50%

25% 25%

PRONAF/BASAPRONAF/BBPRORURAL/BASA

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

175

Page 176: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 213 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50%

50%

FNO/BASAPRONAF/BASA

Gráfico 214 – Percentual de ocorrência das principais linhas de créditos identificadas entre as UPFs financiadas, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%PRONAF/BB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

176

Page 177: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 215 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

63%

25%

13%

MACAXEIRAHORTALIÇAMILHO

Gráfico 216– Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

67%

33%

COMUMMACAXEIRA

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

177

Page 178: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 217 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

71%

14%

14%

MILHOCRIAÇÃO DE BOIS/Leite/QueijoCOMUM

Gráfico 218 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50%

38%

13%

COMUM

MACAXEIRA

CRIAÇÃO DE BOIS/Leite/Queijo

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

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178

Page 179: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 219 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

40%

20% 20%

CRIAÇÃO DE BOIS/Leite/QueijoMACAXEIRAARROZ

Gráfico 220 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

75%

25%

COMUMMACAXEIRA

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

179

Page 180: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 221 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

50% 50%

COMUMCRIAÇÃO DE BOIS/Leite/Queijo

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

180

Page 181: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 222 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100% UPFS que não fizeram empréstimo

Gráfico 223 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%UPFS que não fizeram empréstimo

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

181

Page 182: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 224 – Principais linhas de Exploração beneficiadas pelos financiamentos obtidos pelas UPFs, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100% MACAXEIRA

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

182

Page 183: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 225 - Linha de Dependência do Mercado, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

3% 8% 14%

19%

25%

31%

36%

42%

47%

53%

58%

64%

69%

75%

81%

86%

92%

97%-1,000.00

1,000.00

3,000.00

5,000.00

7,000.00

9,000.00

11,000.00

13,000.00

15,000.00

17,000.00

19,000.00

MBF/mêsLDM1/2 LDM

Gráfico 226 - Linha de Dependência do Mercado, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

183

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Gráfico 227 - Linha de Dependência do Mercado, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

184

Page 185: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 228 – Linha de Dependência do Mercado, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100%

-

1,000.00

2,000.00

3,000.00

4,000.00

5,000.00

6,000.00

7,000.00

MBF/mês LDM 1/2 LDM

Gráfico 229 - Linha de Dependência do Mercado, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 -

200.00

400.00

600.00

800.00

1,000.00

1,200.00

MBF/mês

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

185

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Gráfico 230 - Linha de Dependência do Mercado, PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

8% 17% 25% 33% 42% 50% 58% 67% 75% 83% 92% 100% -

1,000.00

2,000.00

3,000.00

4,000.00

5,000.00

6,000.00

MBF/mêsLDM1/2 LDM

Gráfico 231 - Linha de Dependência do Mercado, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

4% 9%13%

17%22%

26%30%

35%39%

43%48%

52%57%

61%65%

70%74%

78%83%

87%91%

96%100%

-300.00

-100.00

100.00

300.00

500.00

700.00

900.00

MBF/mêsLDM1/2 LDM

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

186

Page 187: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 232 - Linha de Dependência do Mercado, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Gráfico 233 - Linha de Dependência do Mercado, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

11% 22% 33% 44% 56% 67% 78% 89% 100%-100.00

-

100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

MBF/mês LDM 1/2 LDM

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

187

Page 188: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 234 - Linha de Dependência do Mercado, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

9% 18% 27% 36% 45% 55% 64% 73% 82% 91% 100%-500.00

0.00

500.00

1,000.00

1,500.00

2,000.00

2,500.00

3,000.00

3,500.00

MBF/mês LDM 1/2 LDM

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

188

Page 189: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 235 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

200.00

400.00

600.00

800.00

1000.00

1200.00

1400.00

LDMRTRARB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

189

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Gráfico 236 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

Gráfico 237 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

800.00

900.00

1000.00

1100.00

1200.00

LDMRTRARB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

190

Page 191: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 238 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

200.00

400.00

600.00

800.00

1000.00

1200.00

1400.00

LDMRTRARB

Gráfico 239 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

191

Page 192: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 240 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

200.00

400.00

600.00

800.00

1000.00

1200.00

1400.00

1600.00

1800.00

LDMRTRARB

Gráfico 241 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

800.00

900.00

LDMRTRARB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

192

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Gráfico 242 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

800.00

LRFRTRARB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

193

Page 194: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 243 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

100.00

200.00

300.00

400.00

500.00

600.00

700.00

RTRARB

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

194

Page 195: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 244 - Relação entre Renda Bruta Total (RB+RA+RT), Custo Total (CT) e Linha de Dependência do Mercado (LDM), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

RBT CT0.00

200.00

400.00

600.00

800.00

1000.00

1200.00

1400.00

RTRARB

Gráfico 245 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IT IV IA IH IC IE IR IDF-R0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

195

Page 196: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 246 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IV IH IC IT IE IA IR IDF-R0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

Gráfico 247 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IT IV IA IH IE IR IC IDF-R0.000

0.100

0.200

0.300

0.400

0.500

0.600

0.700

0.800

0.900

1.000

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

196

Page 197: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 248 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IV IH IC IT IE IA IR IDF-R0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

Gráfico 249 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IV IH IC IT IE IA IR IDF-R0.000

0.100

0.200

0.300

0.400

0.500

0.600

0.700

0.800

0.900

1.000

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

197

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Gráfico 250 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IT IV IA IH IC IE IR IDF-R0.000

0.200

0.400

0.600

0.800

1.000

1.200

Gráfico 251 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IV IH IC IT IE IA IR IDF-R0.000

0.100

0.200

0.300

0.400

0.500

0.600

0.700

0.800

0.900

1.000

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

198

Page 199: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 252 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IV IH IC IT IE IA IR IDF-R0.00

0.10

0.20

0.30

0.40

0.50

0.60

0.70

0.80

0.90

1.00

Gráfico 253 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IV IH IC IT IE IA IR IDF-R0.000

0.100

0.200

0.300

0.400

0.500

0.600

0.700

0.800

0.900

1.000

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

199

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Gráfico 254 - Índice de Desenvolvimento Familiar Rural (IDF-R) e seus componentes, PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

ID IC IT IV EI ER IA IH IDF-R

0.95

0.55 0.55

0.65

0.48 0.48

0.74

0.60

0.67

Gráfico 255 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

49%

43%

41% 41%

Assistência técnicaAcesso a canais de distribuição de baixo custoInfraestrutura (ramais, rio, etc.)Disponibilidade de capital (Próprio)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

200

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Gráfico 256 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

87%80%

60% 60%

53%

Infraestrutura (ramais, rio, etc.)Assistência técnicaPessoas treinadas/capacitadas para a comercialização dos produtosDiversificação de produtosAcesso a canais de distribuição de baixo custo

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

201

Page 202: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 257 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

78%

70%

59%

52% 52%Assistência técnicaAcesso a canais de distribuição de baixo custoPessoas treinadas/capacitadas para a comercialização dos produtosAcesso a trabalho de baixo custoDisponibilidade de capital (Próprio)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

202

Page 203: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 258 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

75%

60%

55%50%

Assistência técnicaAcesso a canais de distribuição de baixo custoInfraestrutura (ramais, rio, etc.)Acesso a trabalho de baixo custo

Gráfico 259 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

72%

69%

59%

52%

Pessoas treinadas/capacitadas para a comercialização dos produtosAcesso a canais de distribuição de baixo custoDisponibilidade de capital (Próprio)Infraestrutura (ramais, rio, etc.)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

203

Page 204: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 260 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

58%

50% 50%

42%

33%

Infraestrutura (ramais, rio, etc.)Assistência técnicaDisponibilidade de capital (Próprio)Acesso a canais de distribuição de baixo custoPessoas treinadas/capacitadas para a comercialização dos produtos

Gráfico 261 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

78%

70%

65% 65%

Assistência técnicaAcesso a canais de distribuição de baixo custoInfraestrutura (ramais, rio, etc.)Disponibilidade de capital (Próprio)

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

204

Page 205: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 262 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

88%

63% 63%

50% 50%Series1

Gráfico 263 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

67%

56% 56%

44%Infraestrutura (ramais, rio, etc.)Acesso a canais de distribuição de baixo custoAssistência técnicaPessoas treinadas/capacitadas para a produção dos produtos

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

205

Page 206: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 264 - Principais desvantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

73%

45% 45%

36% 36%

27%

Series1

Gráfico 265 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Benfica, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

57%54% 54%

49%

43%LocalizaçãoReputação pela qualidadeConhecimento do negócioFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da indústriaAcesso aos insumos

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

206

Page 207: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 266 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Boa Água, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

87% 87%

73% 73%

67%Reputação pela qualidadeConhecimento do negócioLocalizaçãoFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da indús-triaCaracterísticas do produto/difer-enciação

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

207

Page 208: RELATÓRIO PARCIAL DO DIAGNÓSTICO SÓCIO-ECONÔMICO DAS ÁREAS RURAIS DE RIO BRANCO – PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO INCRA

Gráfico 267 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Carão, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

96%93%

81%78%

70%

52%

LocalizaçãoConhecimento do negócioAcesso aos insumosReputação pela qualidadeDisponibilidade de capital (Crédito)Liderança em Espaço físico/equipamento/facilidade de pro-dução

Gráfico 268 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Colibri, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

95% 95%

85% 85%

75%

Reputação pela qualidadeConhecimento do negócioAcesso aos insumosLocalizaçãoFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da in-dústria

IMAC – Instituto de Meio Ambiente do AcreRua Rui Barbosa, 135 – Bairro: Centro – Rio branco – Acre

Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

208

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Gráfico 269 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Figueira, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

86%

76%

76%

69%

Disponibilidade de capital (Crédito)Reputação pela qualidadeConhecimento do negócioLocalização

Gráfico 270 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Itamaraty, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

92% 92%

83%

75% 75% Conhecimento do negócioLocalizaçãoParticipação em associações ou cooperativasReputação pela qualidadeFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da indús-tria

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209

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Gráfico 271 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Moreno Maia, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

91%87% 87%

78%

70%

57%

LocalizaçãoReputação pela qualidadeConhecimento do negócioFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da indús-triaAcesso aos insumosParticipação em associações ou cooperativas

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210

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Gráfico 272 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Baixa Verde, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

94%

81% 81%

63%Series1

Gráfico 273 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Oriente, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

89%

78% 78% 78%

67% LocalizaçãoFlexibilidade para adaptar a novas tendências do mercado e da in-dústriaConhecimento do negócioReputação pela qualidadeAcesso aos insumos

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Gráfico 274 - Principais vantagens competitivas relatadas por UPF (%), PA Vista Alegre, 2005/2006 e 2006/2007, Acre-Brasil

100%

91% 91%

82% 82%

Series1

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1.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Tel: 3224-5497 – e-mail: [email protected]

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