5
I - INTRODUÇÃO E CONTEXTO: O plano inclinado é uma superfície plana, oblíqua (menor que 90 graus) em relação à horizontal. O plano inclinado permite que a forçaaplicada para levantar um peso seja menor, mas o trabalho realizado é o mesmo, pois temos uma força menor com uma distância maior. O plano inclinado é uma chamada máquina simples. Existem muitos planos inclinados que são muito usados pelas pessoas. Entre eles: Rampa – A rampa é o exemplo clássico do plano inclinado, pois sem ela, teríamos que deslocar objetos verticalmente, como para colocar suas coisas em um caminhão de mudança, por exemplo, para o qual que seria necessário usar uma força maior do que a usada em uma rampa. Cunha – A cunha é um objeto que possui dois planos postos em um ângulo agudo, e serve para cortar vários materiais, entre eles a madeira. O machado é um tipo de cunha, por exemplo. Parafuso - Se observarmos um parafuso, perceberemos que ele possui um plano inclinado, que é a rosca. Ela ajuda a encaixar o parafuso em algo sem se usar muita força. Componentes da Força: Sen Ângulo = Pt / P Cos Ângulo = Pn / P Pt (Pt = P * Sen = Componente tangencial do peso;é a componente que solicita o bloco para baixo;quando não há atrito,ele faz o papel da resultante que acelera o bloco. Pn (Pn = P * Cos) = Componente normal do peso;é a componente de pressão que aperta o bloco contra o plano inclinado 1

Relatório prática 6

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Prática de Física Aplicada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Citation preview

I - INTRODUO E CONTEXTO:O plano inclinado uma superfcie plana, oblqua (menor que 90 graus) em relao horizonal! O plano inclinado permie que a foraaplicada para le"anar um peso se#a menor, mas o rabalho realizado o mesmo, pois emos uma fora menor com uma dis$ncia maior! O plano inclinado uma chamada m%quina simples!&'isem muios planos inclinados que so muio usados pelas pessoas! &nre eles( )ampa * + rampa o e'emplo cl%ssico do plano inclinado, pois sem ela, eramos que deslocar ob#eos "ericalmene, como para colocar suas coisas em um caminho de mudana, por e'emplo, para o qual que seria necess%rio usar uma fora maior do que a usada em uma rampa! ,unha * + cunha um ob#eo que possui dois planos posos em um $ngulo agudo, e ser"e para corar "%rios maeriais, enre eles a madeira! O machado um ipo de cunha, por e'emplo! -arafuso . /e obser"armos um parafuso, perceberemos que ele possui um planoinclinado, que a rosca! &la a#uda a encai'ar o parafuso em algo sem se usar muiafora!,omponenes da 0ora(/en 1ngulo 2 Pt 3 P ,os 1ngulo 2 Pn 3 P- (Pt 2 P 4 Sen 2 ,omponene angencial do peso5 a componene que solicia o bloco para bai'o5quando no h% ario,ele faz o papel da resulane que acelera o bloco!-n (Pn 2 P 4 Cos) 2 ,omponene normal do peso5 a componene de presso que apera o bloco conra o plano inclinadoII OBJETIVOS: )econhecer os efeios da fora moora Px e sua equilibrane( 6eno, compresso, ario, ec5 reconhecer os efeios da componene orogonal Py da fora peso e sua equilibrane (normal)5 reconhecer a depend7ncia de Px e Py em funo do 1$ngulo de inclinao da rampa5 reconhecer a depend7ncia de Px e Py em funo da massa en"ol"ida e da acelerao gra"iacional no local!III FUNDAMENTOS TERICOS:-ara reconhecer as foras que auam num corpo no plano inclinado nessess%rio conhecer sobre as componenes de "eores, #% que rabalhamos com foras!!!/omar "eores graficamene pode ser edioso! 8ma cnica mais simples e elegane uiliza a lgebra mas e'ige que os "eores se#am colocados num sisema de coordenadas reangulares!9&6O) /O:+ -&;O :&,?&/,+)6&/@+A+/B! =ecompomos odos os "eores em suas componenes em CDC eCEC (9' e 9F )G! /omamos odas componenes em C'C ( 9' )!H! /omamos odas componenes em CFC ( 9F )!I! ,alculamos o mJdulo da resulane usando o eorema de -i%goras9G 2 ( /om 9' )G K ( /om 9F )GL! +chamos o $ngulo que o "eor resulane faz com o ei'o dos C'C!g 2 /om 9F 3 /om 9'+ lei d! "!!e#! esabelece uma relao enre um lado do ri$ngulo, seu $ngulo oposo e os lados que definem ese $ngulo ara"s da rigonomeria!2&se eorema aribudo ao maem%ico persa MhiFah al.Nashi!&m um ri$ngulo qualquer +O, de lados O,, +, e +O que medem respeci"amene a, b e c e com$ngulos inernos, e "alem as relaPes(IV DESCRIO DA EXPERI$NCIA PR%TICA:8ilizando o -lano @nclinado +rago, colocamos um corpo de massa de BHBg sendo segurado por um dinamQmero! Aese plano, nJs podemos escolher a $ngulo de inclinao e o escolhido para a pr%ica foi de mais ou menos G0R inicialmene!,om base nos c%lculos, podemos idenificar odas as foras que auam no corpo que es% no plano inclinado como a Aormal, a fora de rao e ambm as componenes da fora peso em AeSons! + fora peso calculada de- 2 B,T A!P=m. gPx=P. sen Px=P. sen Py=P. cos Ao final da aula pr%ica, nos foi desafiado a descobrir a fora resulane com base nos "alores de -F e -', sendo assim aplicamos a Ulei dos cossenosV(30)G 2 -'G K -FG K G! -F -' ! cos WV CONC&US'ES E COMENT%RIOS:,omo de cosume, emos que er muia aeno em ceros momenos em que inserimos alguns dados em nossos c%lculos #% que os consideramos "erdadeiros numa e'peri7ncia pr%ica! Aesse nosso caso, muio imporane que se#amos precisos no hora de saber a que fora, em AeSons, foi aplicada o corpo, ou se#a, emos que saber decimalmene o "alor e'ao dessa fora peso!VI REFER$NCIAS BIB&IO(R%FICASINTERNET:,omponenes de "eores(XSSS!abacoaulas!comY , arqui"o em pdf! +cesso em no"embro de G009!;ei dos cossenos(Xhp(33p!SiZipedia!org3SiZi30icheiro(=emons[cossenos!pngY, +cesso em no"embro de G009!&i)*!:0undamenos de fsica * 9O;8:& B, mec$nica * \] edio! )&/A@,N, ^+;;@=+E _+;N&) * ;6,!)amalho >`nior, 0rancisco, B9I0 * os fundamenos da fsica3 aed * /o -aulo, :oderna, B99H!4