15
Relatório Projecto Feup Realizado por: Equipa 506

Relatório Projecto Feup - paginas.fe.up.ptpaginas.fe.up.pt/~projfeup/cd_2009_10/relatorios/R506.pdf · sobre motores de combustão interna. Após uma breve pesquisa acerca do

Embed Size (px)

Citation preview

Relatório Projecto

Feup

Realizado por: Equipa 506

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

2

Índice

1. Introdução ............................................................................................................................. 3

2. Principais constituintes do motor de combustão interna ..................................................... 4

3. Motor de explosão ................................................................................................................ 7

3.1 Evolução do motor de explosão .......................................................................................... 7

3.2 Sistema de ignição no motor explosão ............................................................................... 9

3.3 Sistema de injecção no motor de explosão ...................................................................... 10

4. O motor Diesel .................................................................................................................... 11

4.1 Evolução Histórica do motor Diesel .................................................................................. 11

4.2 Funcionamento do sistema de injecção no motor Diesel ................................................. 12

4.3 Sistema de Injecção no motor Diesel ................................................................................ 12

5. Conclusão ............................................................................................................................ 14

6. Web\ografia ........................................................................................................................ 15

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

3

1. Introdução

No âmbito do Projecto FEUP a nossa equipa foi convidada a desenvolver um trabalho

sobre motores de combustão interna. Após uma breve pesquisa acerca do

funcionamento dos mesmos, optámos por abordar os Sistemas de injecção e de

ignição dos motores Diesel e de explosão, os mais importantes e utilizados na

sociedade mundial. Abordaremos, ainda, a evolução dos já referidos motores de

combustão interna desde os trabalhos de Jean Joseph Étienne Lenoir e de Rudolf

Diesel, que transformaram primitivos sistemas de conversão energética nos complexos

motores que reconhecemos nos dias de hoje. Começaremos por fazer uma abordagem

aos constituintes do motor de combustão interna.

Dois dos processos essenciais a considerar, os quais relevámos no nosso estudo,

passam pelo funcionamento de certas formas de injecção de combustível e da ignição

dos motores. Desta forma, pretendemos conhecer e compreender um pouco melhor a

real importância que assumem no nosso quotidiano, tão dependente da existência de

meios de transporte eficientes. As suas vantagens e desvantagens, bem como os

aspectos que distinguem estes dois tipos de motores, são outras das elações que

pretendemos retirar desta pesquisa.

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

4

2. Principais constituintes do motor de combustão

interna

O motor de combustão interna (Fig. 1) é

constituído, fundamentalmente, por

três partes: o cabeçote ou cabeça do

motor, o bloco e o cárter.

Fabricado em ferro fundido ou em ligas

de alumínio, a cabeça do motor é a

tampa que se une ao bloco de cilindros,

de maneira a oferecer resistência as

explosões do motor.

Hoje em dia quase todos os motores

apresentam válvulas no cabeçote. No

cabeçote dos motores de quatro

tempos existe para cada cilindro, uma

válvula de descarga, uma válvula de

admissão, uma câmara de combustão,

um colector de admissão, um colector

de descarga.

No motor de combustão interna as válvulas (Fig. 2)

têm como função controlar a entrada e saída dos

gases do cilindro do motor. São formadas por uma

cabeça em forma de disco fixas por uma haste

cilíndrica.

Ainda na cabeça do motor existe a árvore de cames, ou árvore de comando de válvulas

(Fig. 3), que tem como função o controlo da abertura das válvulas. É um veio cilíndrico

formado por um conjunto de peças cuja função é controlar a abertura das válvulas.

Fig. 1

Fig. 2

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

5

Fig. 3

O bloco (Fig. 4) é a parte central do motor. É nele que é feito o suporte para os cilindros e para

a cambota, e é onde estão ligados a cabeça do motor e o cárter. A manufactura do bloco do

motor é, geralmente, feita em ferro fundido.

No interior do bloco

existem tubos onde

circula o liquido

arrefecimento e o óleo de

lubrificação.

O cilindro é um furo no

bloco aberto, nas duas

extremidades, e é onde se

desloca o pistão. O

tamanho dos cilindros e o

número de cilindros

existentes no motor

fazem alterar a potência,

pois quanto maiores os

cilindros mais combustível é queimado o que resulta numa

maior potência. O número de cilindros pode variar de um

para doze ou dezasseis. Uma vez que os cilindros atingem

temperaturas na ordem dos 300ºC um bom sistema de

refrigeração é essencial.

A cambota (Fig. 5) é o constituinte do motor onde a energia

libertada na combustão é transformada em energia

mecânica. Nas extremidades da cambota encontram-se dois

componentes importantes. O volante do motor e uma

roldana. O volante do motor é a peça onde são suavizadas as explosões do motor. Muitas

vezes o volante é cortado para conferir mais aceleração ao carro. Por outro lado, a roldana

serve para fazer girar vários dispositivos, como a bomba de ar condicionado e a bomba de

água.

Fig. 4

Fig. 5

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

6

A terceira e última parte do motor é o cárter.

O cárter (Fif. 6) tem como principal função a

lubrificação das partes móveis do motor.

Serve também como escudo para a cambota

e como recipiente para o óleo que cai das

áreas móveis do motor.

Fig. 6

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

7

3. Motor de explosão

O motor de explosão é um motor que, através da queima de gasolina, realiza trabalho

capaz de movimentar veículos automóveis, bem como diversas máquinas, e servir

como geradores eléctricos portáteis.

Tal como o motor Diesel, o motor de explosão é constituído por câmaras de

combustão (onde há a queima de combustível) e cilindros (tubos onde deslizam os

êmbolos). Estes estão ligados, por uma haste, à cambota, onde os movimentos do

pistão são transformados em movimentos de rotação. Outros componentes essenciais

para o fornecimento de combustível ao motor, iguais nos dois motores em foco, são o

depósito, a bomba de injecção e a borboleta.

3.1 Evolução do motor de explosão

Entre 1852 e 1860 o francês Jean Joseph

Étienne Lenoir, desenvolve e constrói o

primeiro motor fixo de explosão, movido

a gás. No ano de 1860 regista a patente

da sua invenção. Ao fim de três anos,

Lenoir consegue, finalmente montar o seu

motor num triciclo, aplicando os

funcionamentos básicos de uma máquina

a vapor (Fig. 7). Neste seu motor o

combustível era o gás e o óleo leve,

e foi utilizado um carburador

primitivo.

Uma vez que a potência do motor

era muito baixa a sua invenção

revelava uma fraca aplicabilidade

prática e o carro não chegou sequer

a ser comercializado. Apesar disso

esse triciclo circulou entre Paris e

Joinville-le-Pont, o que valeu a

Lenoir o Grande Prémio Argenteuil.

Mais tarde, em 1880, o matemático Delamarre-Deboutteville, desenvolveu os estudos

iniciais de Lenoir construindo um motor, patenteado em 1884, o qual baptizou de

“Simplex” (Fig. 8). Funcionava com 2 cilindros horizontais ligados a um só eixo de

Fig. 7

Fig. 8

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

8

manivela e o seu combustível era o gás. A transmissão deste veículo era como a da

bicicleta, com corrente.

Os trabalhos de Lenoir foram novamente retomados mais tarde por Nikolaus Otto que

quando se deparou com os trabalhos do primeiro sentiu que haveria ali mais alguma

coisa a fazer.

Durante o tempo que Otto dedicou ao

desenvolvimento do motor de explosão

ele tentou tornar o já existente motor de

combustão mais eficiente. Torna-lo útil.

Foi então que Otto, em Janeiro de 1862,

criou o primeiro motor a quatro tempos

do mundo (Fig. 9), embora muito

barulhento e de difícil manutenção, pois

as pancadas das explosões faziam com

que não existisse material que

sustentasse aquele motor.

Continuou a trabalhar no seu motor até

que em 1864, em parceria com Eugen

Langen fundou a N.A. Otto & Cia, a

primeira fábrica de motores de

combustão interna do mundo.

Depois de muito trabalho Otto consegue

finalmente dominar a explosão e a partir

de 1876 começam a ser produzidos

industrialmente os motores de

combustão interna de Otto, modelo que serve de base a todos os motores de explosão

modernos.

Fig. 9

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

9

3.2 Sistema de ignição no motor explosão

Nos dois motores em estudo, uma

das diferenças fulcrais é o sistema de

ignição (Fig. 10).

O motor de explosão funciona num

ciclo de quatro tempos, também

conhecido como ciclo de Otto – um

ciclo termodinâmico que explica o

funcionamento dos motores de

combustão interna. A ignição dos

mesmos é feita com recurso a uma

vela de ignição, a responsável pela

faísca que inicia a combustão.

Os quatro tempos deste ciclo (Fig. 11) são:

Admissão: o pistão afasta-se do cilindro fazendo com que haja uma injecção de ar e de

combustível na câmara de combustão.

Compressão: o pistão aproxima-se novamente do cilindro provocando a compressão

do ar e da gasolina, que permite que a explosão seja mais energética.

Combustão: no seu movimento ascendente o pistão atinge a vela de ignição. Esta

liberta uma faísca que inicia a combustão. A combustão faz com que haja aumento de

volume e com que o pistão

seja deslocado para baixo.

Escape: quando o pistão

atinge o fundo a válvula de

escape abre-se e os gases são

libertados para um tubo para

o efeito.

Fig. 10

Fig. 11

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

10

3.3 Sistema de injecção no motor de explosão

Outra diferença significativa entre os motores em estudo neste trabalho terá de ser o

sistema de injecção (Fig. 12).

Este é o sistema que trata do transporte do combustível

desde o depósito até às variadas câmaras de combustão.

Nos motores de explosão, a gasolina é levada para os

injectores alimentadores das câmaras de combustão dos

cilindros. A quantidade de combustível administrada e o

tempo de abertura dos injectores são controlados por

um módulo electrónico que regula estas funções de

acordo com a rotação do motor.

Actualmente os motores funcionam com uma injecção

que é mais sustentável a nível ambiental e económico. É

a chamada injecção multiponto sequencial. Este tipo de

injecção controla a quantidade necessária de gasolina

que é levada para os cilindros em cada momento,

conferindo-lhe, assim, as qualidades já mencionadas.

Fig. 12

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

11

4. O motor Diesel

No motor Diesel (Fig.13), também conhecido como

motor de ignição por compressão, a combustão dá-se

devido ao aumento da temperatura que é provocado

pela compressão da mistura ar+combustível.

Este motor foi evoluindo ao longo dos anos tendo

começado por ser um motor lento, barulhento e

poluente tornando-se num motor rápido, económico e

silencioso.

4.1 Evolução Histórica do motor Diesel

O alemão Rudolf Diesel (Fig. 14) foi o criador do primeiro modelo do motor Diesel que

a 10 de Agosto de 1893 funcionou de forma eficiente. Este motor foi apresentado em

1898 na Feira Mundial de Paris, França e utilizava como combustível óleo de

amendoim.

Perante esta invenção o motor começou a sofrer uma evolução

constante. Os primeiros diesel eram alimentados por óleos vegetais,

petróleo filtrado, etc.

Entre 1911 e 1912, Rudolf Diesel afirmou:

“O motor a diesel pode ser alimentado por óleos vegetais, e ajudará

no desenvolvimento agrário dos países que vierem a utiliza-lo...”

Com a morte de Rudolf Diesel o principio básico proposto por ele que era que o motor

funcionasse a óleo vegetal que permitiria desenvolver a agricultura dos diferentes

países e era um combustível bastante barato, foi esquecido no anos 70 pois a industria

do petróleo criou o “óleo diesel” que era ainda mais barato que os outros

combustíveis. Por isso passou a ser utilizado em abundância até que os cientistas

chegaram a conclusão de que era extremamente prejudicial para o ambiente e então

começa a haver agora uma maior preocupação em produzir óleo vegetal para utilizar

nos motores. Perante estas mudanças entre o óleo diesel e o óleo vegetal os motores

forma sujeitos a uma grande evolução para acompanhar estas variações.

Fig. 14

Fig. 13

13113

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

12

Fig. 15

4.2 Funcionamento do sistema de injecção no motor Diesel

O motor Diesel funciona a quatro tempos que são:

Admissão – nesta fase o motor aspira ar para a câmara de combustão devido ao

movimento do pistão que se desloca do PMS (ponto morto superior) para o PMI

(ponto morto inferior).

Compressão – nesta fase o pistão ao deslocar-se do PMI para o PMS comprime o ar

existente no cilindro aumentando a temperatura deste.

Explosão – pouco antes do pistão atingir o PMS é injectado o combustível na câmara

de combustão. O contacto entre o combustível e o ar aquecido provoca a uma

explosão. Esta explosão faz com que o pistão se mova até ao PMI.

Escape – Após ter atingido o PMI o pistão volta a subir expulsando os gases resultantes

da combustão da mistura.

4.3 Sistema de Injecção no motor Diesel

O motor a diesel, antigamente, tinha como sistema de

injecção de combustível as bombas injectoras (Fig. 15).

Estas bombas estão divididas em dois grupos, as bombas

injectoras em linha e as rotativas.

A Bomba injectora em linha é composta por um corpo e vários componentes, entre

eles uma régua, varias válvulas que permitem um funcionamento correcto da bomba.

O movimento é feito por um veio de excêntricos que faz movimentar os pistões, nesse

movimento é feito o débito de gasóleo para os bicos injectores. O desenho da bomba e

feito á semelhança de um bloco de motor. Estas bombas são mais lentas tem um

consumo mais alto e tem umas dimensões bastantes grandes no entanto são mais

fiáveis.

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

13

As bombas injectoras rotativas foram desenvolvidas principalmente pela Bosch, C.A.V.

(LUCAS) estas bombas são de dimensões menores e muito mais rápidas que são

compostas por um corpo sendo movidas por um veio em que numa das extremidades

está colocada um embolo que com a rotação faz injectar o combustível em cada um

dos bicos injectores sendo a injecção neste sistema muito mais rápido, com este

modelo foi possível desenvolver uns bicos injectores que funcionavam a pressões

muito mais elevadas sendo um das vantagens serem de dimensões menores, serem

mais rápidas e terem consumos de gasóleo muito inferiores, tendo sido aplicados em

várias marcas, sendo o grupo VW um dos primeiros utilizadores desta tecnologia.

Mais tarde e após uma grande evolução criou-se o sistema Common-Rail

O Common-Rail (Fig.16) é um sistema de injecção directa de combustível no motor

Diesel.

Este sistema de injecção foi criado nos anos 90 sendo agora muito comum nos

automóveis mais recentes.

Este sistema consiste numa bomba de alta pressão que através de uma rampa (tubo)

comum a todos os injectores fornece uma pressão constante de injecção de

combustível não estando dependente da

rotação do motor. Este sistema é controlado

electronicamente permitindo que o volume de

combustível injectado seja o ideal e que este

seja injectado no momento certo.

Isto permite que o motor seja mais silencioso,

mais económico e menos poluente.

A marca pioneira a equipar um veículo com este sistema foi a Fiat mas agora quase

todas as marcas optam por este sistema.

Fig. 16

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

14

5. Conclusão

Após uma elaborada pesquisa, tratamento de informação e criação do relatório

ficamos a perceber melhor o funcionamento dos motores de combustão interna.

Chegou-se então à conclusão de que de todos os motores existentes, os mais comuns

são o motor Diesel e o motor de explosão a quatro tempos. Cada um deles tem

vantagens e desvantagens.

O motor Diesel, após uma grande evolução, passou de um motor lento, poluente e

barulhento para um motor tecnologicamente mais evoluído e com a ajuda da

Electrónica tornou-se num dos motores mais procurados pelas pessoas por ser um

motor mais económico que o motor a gasolina.

O motor a gasolina, aproveitando a tecnologia utilizada nos motores diesel, tem tido

também uma grande evolução. O sistema de injecção deste tipo de motores foi o que

mais evoluiu pois passou de um sistema de carburadores poluentes para um sistema

mais limpo utilizando uma injecção multiponto sequencial.

Este motor com a grande evolução que sofreu passou de um motor poluente e caro,

para um motor mais económico e amigo do ambiente.

Porém, estes motores, apesar de serem ambos de combustão interna, têm grandes

diferenças. A grande diferença entre o motor a diesel e o motor a gasolina é a ignição.

Enquanto no motor a diesel a explosão do combustível acontece devido ao aumento

da temperatura provocado pela compressão da mistura, no motor a gasolina a

explosão da mistura ar+combustível é provocado por uma faísca produzida pela vela

de ignição no momento em que a compressão na câmara de combustão é máxima.

Também os métodos e os sistemas usados na injecção do combustível são diferentes.

Enquanto no motor diesel é utilizada uma bomba injectora, no motor de explosão usa

carburador ou injecção multiponto sequencial.

Tanto um motor como o outro são inimigos do ambiente e têm custos mas são uma

peça importante na sociedade e no mundo tecnológico e industrial.

A escolha entre o motor Diesel e o motor de explosão está dependente do uso e da

forma com o irá usar tendo cada um tem vantagens e desvantagens dependendo da

utilização.

FEUP- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Relatório Projecto FEUP

15

6. Web\ografia

Wikipédia. 2009. Motor a diesel. http://pt.wikipedia.org/wiki/Motor_a_diesel

(accessed October 1, 2009)

2009. Motor a diesel. http://www.biodieselbr.com/biodiesel/motor-

diesel/motor-diesel.htm (accessed October 1, 2009)

2009. Motor a explosão.

http://www.carroantigo.com/portugues/conteudo/curio_motor_explosao.htm

(accessed September 24, 2009)

Marshall Brain. 2009. Como funcionam os motores de carros.

http://carros.hsw.uol.com.br/motores-de-carros.htm (accessed September 24,

2009)

Publitrade. 2009. Sistema de injecção dos motores a gasolina.

http://www.descobrirpeugeot.com/content/view/175/180/ (accessed

September 24, 2009)

Publitrade. 2009. Sistema de ignição.

http://www.descobrirpeugeot.com/content/view/174/179/ (accessed

September 24, 2009)

Infopédia. Porto: Porto editora, 2003-2009.Motores de combustão interna.

http://www.infopedia.pt/$motor-de-combustao-interna (accessed September

24, 2009)

2009. Bomba Injectora. http://www.firstdiesel.com/bosch-edc-pump.jpg

(accessed October 16, 2009)

2009. Motor Diesel. http://forum.autohoje.com/forum-geral/18385-topico-

problemas-em-motores-diesel.html (acessed October 16, 2009)

Wikipédia. 2009. Cambota. http://pt.wikipedia.org/wiki/Cambota (accessed October

17, 2009)

Wikipédia. 2009. Árvore de cames. http://pt.wikipedia.org/wiki/Árvore_de_cames

(accessed October 17, 2009)

Wikipédia. 2009. Cilindro (motor). http://pt.wikipedia.org/wiki/Cilindro_(motor)

(accessed October 17, 2009)

Wikipédia. 2009. Cárter. http://pt.wikipedia.org/wiki/Cárter (accessed October 17,

2009)