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Modelo RTP_V0 1/62
RELATÓRIO TÉCNICO PARCIAL Nº 03 CONVÊNIO Nº. 01.11.0056.00
Relatórios Técnicos Parciais:
Nº do Relatório
Técnico Parcial
Período de Referência Data de finalização
De: Até:
1 23/03/2011
(Data de assinatura do Convênio) 23/08/2012 30/08/2012
2 24/08/2012 30/08/2013 30/08/2013
3 01/09/2013 31/10/2015 31/10/2015
O relatório deverá ser encaminhado à FINEP em meio físico e eletrônico (.doc ou .pdf), com periodicidade máxima
anual, para os seguintes endereços:
Modelo RTP_V0 2/62
1. Introdução
Este relatório tem o objetivo de fornecer subsídios para o monitoramento e acompanhamento técnico por
parte da FINEP de convênios apoiados no âmbito das Chamadas Públicas - Saneamento Ambiental e
Habitação (07/2009 e 06/2010).
2. Dados Gerais
Convênio nº. Data de assinatura do convênio
01.11.0056.00 23/03/2011
Título do Projeto
“Tecnologias para Canteiro de obras Sustentável de Habitação de Interesse Social (HIS)”
Objetivo Geral do Projeto
Aperfeiçoar e desenvolver tecnologias e práticas gerenciais relativas a sistemas de proteção coletiva, emissão de materiais particulados, instalações temporárias e tecnologia de execução de métodos e sistemas construtivos inovadores, aplicadas a canteiros de obras de empreendimentos habitacionais de interesse social, especialmente do PMCMV, visando à sustentabilidade ambiental e à melhoria das condições de trabalho. Os estudos de parte dos subprojetos são focados em sistemas de produção de métodos e de sistemas construtivos que elevam o patamar tecnológico da produção de habitações de interesse social e que produzem alto impacto ambiental – os pré-moldados de concreto e argamassa projetada -, visando à produção em larga escala, em curto prazo de tempo, e atendendo ao custo e à qualidade exigida das unidades habitacionais. Os sistemas de produção estudados foram definidos em função das vocações de uma ou mais equipes, da relevância para o setor e do grau de ineditismo do seu estudo para o País. Outros subprojetos voltam-se a elementos dos canteiros de obras - sistemas de proteção coletiva e instalações temporárias – e não diretamente ao produto habitacional, buscando inovações, sempre visando à sustentabilidade ambiental e à melhoria das condições de trabalho. No caso das instalações temporárias, os aperfeiçoamentos e desenvolvimentos envolvem a adequação das tecnologias empregando pré-moldados de concreto, steel framing e contêineres de aço, que também facilitam a produção em larga escala e em menor prazo de tempo, e atendem ao custo exigido pelo segmento estudado. O subprojeto envolvendo a emissão de materiais particulados foca a caracterização dos agentes impactantes (fontes, quantidades, composição, etc.) e a eficiência das ações de minimização, visando igualmente à sustentabilidade ambiental e à melhoria das condições de trabalho. O estudo dá especial atenção ao método construtivo empregando a argamassa projetada, estudado em outro subprojeto.
Convenente (nome e sigla)
Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FAI/UFSCAR
Executor(es) (nome e sigla)
Fundação Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Co- executoras: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Universidade Federal da Bahia – UFBA
Universidade de São Paulo - USP
Interveniente(s) (nome e sigla)
Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia – SINDUSCON-BA Associação Brasileira da Construção Industrializada em Concreto – ABCIC
Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC
Modelo RTP_V0 3/62
RECURSOS
Valor do Projeto R$ 1.257.651,83
Valor de Bolsas R$ 837.960,00
Valor Total do
Financiamento R$ 2.095.611,83
Contrapartida
Financeira -
Contrapartida Não
Financeira -
PRAZO DE EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA
Data Meses
Definido no convênio 23/03/2013 24
1a. Prorrogação 23/03/2014 36
2a. Prorrogação 23/03/2015 48
3a. Prorrogação 23/03/2016 60
Coordenador Geral da Rede
Nome Instituição Telefone Celular E-mail
Sheyla Mara Baptista Serra UFSCAR (16) 3351-8202 (16) 99713-8523 [email protected]
Coordenador das demais Instituições Executoras
Nome Instituição Telefone E-mail
Tarcísio Abreu Saurin UFRGS (51) 3308-4299 [email protected]
Dayana Bastos Costa UFBA (71) 3283-9731 [email protected]
Francisco Ferreira Cardoso USP (11) 3091-5469 [email protected]
Observação: reproduzir as linhas conforme a quantidade de instituições participantes.
Modelo RTP_V0 4/62
3. Síntese da Execução Técnica
Período agosto de 2013 a outubro de 2015:
Sobre a execução do Subprojeto 1 - Gestão da Rede - SPGES:
Após a elaboração e envio do segundo relatório em agosto de 2013, foram realizadas as seguintes atividades:
- Foi realizada a quarta reunião geral da rede em São Paulo, EPUSP, em 12 e 13 de setembro de 2013, com
participação de membros de todas as equipes da rede. Nesta oportunidade foram apresentados os relatórios dos
subprojetos, bem como foram aprovados os relatórios anteriores. A correspondência da FINEP indicando a aprovação
dos relatórios pelo órgão foi comunicada por meio do Oficio 014248 em 09 de dezembro de 2014.
- O segundo pedido de prorrogação do prazo de execução, considerado prioritário pela equipe, foi enviado à FINEP
em outubro de 2013 e aprovado. O resultado veio por meio do ofício 014862/FINEP de 18 de outubro de 2013,
destacando a publicação no Diário Oficial da União. O novo prazo passou a ser 23/03/2015, totalizando 48 meses,
considerados a partir da fase de assinatura do convênio. Os intervenientes foram também comunicados sobre a
prorrogação, sendo que um deles, novamente, buscou esclarecimento junto à coordenação geral sobre o documento
recebido.
- Em outubro de 2013 foi finalizado o processo de licitação para execução do laboratório aprovado no âmbito do
projeto. A obra foi iniciada em novembro de 2013 e concluída com sucesso. A FAI/UFSCar designou um engenheiro
que ficou responsável por acompanhar e documentar todo o processo de execução do laboratório.
- Em novembro de 2013 foi possível implementar a sistemática do ticket combustível que pode servir bem às
necessidades do projeto. Mostrou-se uma opção bastante facilitada para viabilizar a pesquisa com deslocamento via
automóvel.
- Em dezembro de 2013 foi elaborado novo plano de bolsas para envio ao CNPq, número 551423/2011-0,
considerando a prorrogação do prazo do convênio e a necessidade de inserir esta modificação na Plataforma de
Trabalho Carlos Chagas, que gerencia as bolsas dos pesquisadores apoiados pela Rede. A solicitação foi aprovada e
o sistema atualizado com sucesso, possibilitando a renovação das bolsas de diversos pesquisadores até março/2015.
- No início de 2014, foi solicitada a atualização da equipe executora da rede: devido ao número grande de
pesquisadores estudantes que formavam no final de 2013, estes foram substituídos por novos estudantes; também
foram feitas as inclusões de novos pesquisadores em novos temas, devidamente identificados. A solicitação foi
enviada por correspondência em março de 2014. Posteriormente, em julho de 2014 a solicitação de alteração da
equipe foi realizada também via Portal do Cliente FINEP.
- Em julho de 2014 foi enviada a solicitação de remanejamento em alguns itens aprovados a fim de cobrir despesas
não previstas e outras que ultrapassaram os orçamentos iniciais. Também foi solicitado o uso do rendimento financeiro
em diferentes alíneas, conforme necessidades das IES. Utilizou-se o Portal do Cliente FINEP para as solicitações. A
comunicação de aprovação formal foi datada de 29 de agosto de 2014, tendo como anexos o novo plano de trabalho
com a relação de itens e o cronograma de desembolso.
- Em outubro de 2014 foi realizado novo pedido de prorrogação, indicando o prazo máximo de 60 meses para a
realização do projeto, que passou a ser 23 de março de 2016. A aprovação veio por meio da correspondência
001656/FINEP de 04 de fevereiro de 2015, destacando a publicação no Diário Oficial da União.
- Em novembro de 2014, as equipes de pesquisadores das quatro universidades da rede participaram do evento
ENTAC 2014 (Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído), para apresentação dos principais resultados
da rede para outros pesquisadores presentes no congresso. Foram realizadas várias sessões exclusivas de
apresentação das redes temáticas apoiadas pela FINEP. O projeto CANTECHIS foi convidado então para
apresentação de uma mesa redonda para relatos dos subprojetos. Diversos outros colegas se interessaram e
participaram da sessão. A gerente técnica do projeto, senhora Angela Mazzini, prestigiou a sessão de apresentação
da rede CANTECHIS.
- Em fevereiro de 2015 foi elaborado novo projeto de bolsas e enviado para o CNPq, que acompanhou novamente as
recomendações da FINEP e alterou a vigência do convênio para finalizar em março de 2016. Com essa sistemática, a
rede CANTECHIS pode contar durante todo o seu desenvolvimento (a partir de agosto de 2011), com o apoio das
bolsas via CNPq, que se mostrou sempre adequado ao gerenciamento do projeto.
- Em fevereiro de 2015 também foi solicitado à FINEP autorização para utilização do rendimento financeiro do projeto,
o que foi aprovado. Pretendia logo depois solicitar o remanejamento de itens, mas em função da necessidade de
solucionar o problema de coleta de dados em um dos subprojetos, tal solicitação ainda não havia sido enviada.
- Em julho de 2015, duas pesquisadoras da rede participaram e três universidades da rede divulgaram trabalhos
apoiados pela rede durante o congresso EURO-ELECS (Encontro Euro Latino-americano sobre Edificações e
Comunidades Sustentáveis) realizado na Universidade do Minho, Portugal. Uma das pesquisadoras teve apoio da
FINEP e a outra teve apoio do Programa de Pós-graduação de Estruturas e Construção Civil (PPGECiv) da UFSCar.
Durante o evento foi possível estabelecer contatos e divulgar os resultados parciais da rede CANTECHIS, agora para
colegas de outras nacionalidades.
- Em agosto de 2015 foi dado início ao pedido de apoio à FINEP para apoiar a realização dos eventos simultâneos 9º
Modelo RTP_V0 5/62
Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção (SIBRAGEC 2015) e do 6º Encuentro Latinoamericano de
Gestión y Economía de la Construcción (ELAGEC 2015), organizado pela UFSCar em parceria com o IAU/USP, e com
apoio da UFBA e da UFRGS, via membros da rede CANTECHIS. Foi solicitada a inclusão dos pesquisadores
estrangeiros na equipe técnica como “pesquisador visitante”, pois além da apresentação no congresso com temas
relacionados ao projeto CANTECHIS, os mesmos também fariam visitas técnicas e reuniões com os colegas da rede
apoiada pela FINEP.
- Em outubro de 2015, foram realizados os eventos simultâneos com participação e apresentação de
trabalhos/projetos apoiados pela FINEP das quatro universidades membros da rede CANTECHIS.
- Posteriormente à realização do evento, em outubro de 2015, foi solicitado o uso do rendimento financeiro bem como
algumas alterações no plano de trabalho a fim de viabilizar o andamento e continuidade das pesquisas.
- Como atividade constante da rede, ao longo destes dois anos, foram recebidas as requisições de vários subprojetos
e encaminhadas ao setor de Projetos Governamentais da FAI para aquisição e verificação de atendimento ao plano de
trabalho. Foram apoiadas as solicitações das IES conforme encaminhamentos, solicitando sempre aos setores
competentes a atenção no cumprimento de um prazo mínimo para cotações e aquisições, a fim de cumprir os prazos
necessários para o desenvolvimento das pesquisas. Entretanto, diferentes dificuldades continuaram sendo
encontradas, como a dificuldade de encontrar fornecedores qualificados bem como a demora na entrega de alguns
produtos, como será citado nos relatórios dos subprojetos.
Sobre a execução do Subprojeto 2 - Diagnóstico – SPDIG
Em julho de 2013, foi realizada a banca de defesa da primeira pesquisadora na UFBA envolvida com a análise dos
dados deste subprojeto e em outubro de 2013 foi realizada a defesa de monografia de especialização de outra
pesquisadora. Ambos os trabalhos foram julgados, aprovados e considerados pelos membros da banca como um
importante produto gerado pela pesquisa colaborativa desta rede. Na primeira defesa, houve participação de colega da
UFSCar na banca avaliadora.
Foi ainda desenvolvida e defendida uma dissertação de mestrado na UFSCar em março de 2014, que contou com
participação de colega da USP participante da rede Cantechis. O trabalho também foi aprovado e elogiado pela banca.
A estudante logo após ingressou no doutorado na UFSCar e continuou sua pesquisa na área de sustentabilidade na
construção civil. Seu plano de doutorado foi aprovado por uma banca examinadora para ingresso no programa de pós-
graduação da UFSCar.
O documento preliminar das diretrizes e política de ciência, tecnologia e inovação para desenvolvimento de canteiros
de obras de baixo impacto e com melhores condições de trabalho já foi redigido e submetido para análise dos demais
membros da rede. O documento final será finalizado tão logo as contribuições sejam incorporadas.
A realização do evento programado para divulgação dos resultados deste subprojeto foi programada para acontecer
durante o evento IX SIBRAGEC (Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção), que foi realizado em
conjunto com VI Encuentro Latino Americano de Géstion y Economia de La Construction (VI ELAGEC), realizado em
outubro de 2015 - http://www.sibraelagec.ufscar.br/. Foi reservada uma apresentação plenária na forma de um Painel
que contou com a coordenação da profa. Dayana da UFBA, participação dos professores Salvador Garcia (México) e
José Manuel Teixeira (Portugal) e apresentação das boas práticas da empresa Rio Verde, certificada AQUA. A
empresa colaborou nas duas pesquisas de mestrado citadas neste subprojeto e se mostrou como um referencial
benchmarking em termos de sustentabilidade na construção civil. A realização do painel serviu para ajudar na
divulgação dos resultados da rede e finalização do relatório deste subprojeto.
Sobre a execução do Subprojeto 3 - Sistemas de Proteção Coletiva – SPSPC
- Em novembro de 2013, foi realizado o Workshop Inovações Tecnológicas na Segurança do Trabalho na Construção
de 3h com a coordenação do Prof. Tarcisio Saurin cujo objetivo foi apresentar resultados do projeto Sistema de
Proteção Coletiva da Rede Cantechis e identificar oportunidades de colaboração entre os atores da inovação
tecnológica do setor da construção presentes no Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção 2013, em
Salvador. Este evento contou com apresentações dos professores da UFSCar, UFBA, além da UFRGS. Houve ainda
uma participação significativa de pesquisadores (academia) e de representantes de instituições ligadas à segurança,
como o SENAI, além de profissionais atuantes na indústria da construção local.
- No dia 08 de março de 2014, a UFRGS realizou seminário técnico com empresas e consultores de segurança de
Porto Alegre e região para apresentação dos resultados da avaliação de seis sistemas de proteções periféricas,
conforme dissertação em andamento. Participaram cerca de 20 profissionais integrantes de sete construtoras, além de
colegas da UFSCar e UFBa.
- No outro dia, em 09 de março de 2014 foi realizada reunião na UFRGS com participação da UFBa, prof. Ricardo, e
UFSCar, profa. Sheyla, sobre o andamento do subprojeto e, em especial, sobre o uso do RFID na área de segurança
do trabalho. Pela UFRGS participou também da reunião, o prof. Isatto, especialista na área de Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC) na construção civil. No caso da UFSCar participaram também dois alunos, sendo um
de graduação (elaborando TCC na área) e um doutorando do programa de Pós-graduação (PPGECiv) da UFSCar.
Nesta reunião definiu-se a questão dos ensaios de laboratórios dos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e da
pesquisa com RFID. Decidiu-se que os ensaios de laboratórios seriam feitos somente na UFBa que solicitou
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autorização para utilizar rendimento financeiro para a aquisição de elementos e serviços para os ensaios de
equipamentos de proteção coletiva. No caso do RFID, decidiu-se que somente a UFSCar daria continuidade a este
assunto, por contar com pesquisador de nível de doutorado disponível para atuar na pesquisa e coleta de dados em
campo.
- A partir dessa reunião, o pesquisador da UFSCar entrou em contato com várias empresas fornecedoras da
tecnologia RFID em São Carlos, SP e na sua região – Maringá, PR. Em contato com os fornecedores, ele viu a
necessidade de alterar a discriminação do orçamento dos equipamentos, pois havia materiais de consumo, como as
etiquetas (tags), que precisariam ser compradas. Assim, somente em outubro de 2015 foi possível enviar o pedido de
remanejamento dos itens para a FINEP, sendo que a pesquisa de campo somente poderá iniciar posteriormente à
essa aquisição.
- Em maio de 2014 a profa. Sheyla foi convidada a dar palestra sobre assunto pesquisado na rede em evento
organizado pelo Instituto Para Promoção do Trabalho Empreendedor – Trabalho e Vida em Ribeirão Preto, conforme
link: http://www.trabalhoevida.net/#!“CONSTRUINDO-A-GESTÃO-DE-SST-NOS-CANTEIROS-DE-OBRA”-RIBEIRÃO-
PRETOSP-20052014/cs73/7F96F4A9-FF95-49C3-88EC-FAFF54F0A4F3.
- Entre agosto de 2014 e julho de 2015 foi realizado o estudo de APERFEIÇOAMENTO DOS SISTEMAS DE
PROTEÇÃO PERIFÉRICA EM CANTEIROS DE OBRAS por meio de uma bolsa de iniciação científica (PIBITI/CNPq)
na Unochapecó (parceira da rede) pelas bolsistas Letícia Nonnenmacher e Flávia Regina Pelissari (houve substituição
da primeira bolsista em função de problema de saúde). As alunas foram orientadas pelo Prof. Dr. Marcelo Fabiano
Costella. O estudo consistiu na proposição de aperfeiçoamentos em sistemas de proteção periférica (SPP) atualmente
utilizados em canteiros de obras, a partir de estudos em inovações presentes em documentos de patentes.
- Em junho de 2015, houve a defesa da dissertação da pesquisadora da UFBa, Aydil, orientada do prof. Ricardo, com
participação do prof. Tarcisio, da UFRGS na banca avaliadora.
- em outubro de 2015, a pesquisadora da UFRGS, Guillermina, defendeu a sua dissertação de mestrado na área deste
subprojeto, tratando da avaliação de proteções periféricas e proposta de inovações nas mesmas. Participou da banca
avaliadora, a profa. Maria Dolores da Universidade de Granada, Espanha, que já tinha participado de visita técnica na
UFRGS em 2013 (conforme relatório parcial 2).
- Em outubro de 2015, a professora Maria Dolores foi convidada pelos colegas da rede para participar do evento
SIBRAGEC ELAGEC 2015, e ministrar minicurso sobre temática “Técnicas para investigação de acidentes”.
- Com base na dissertação da aluna Guillermina, um Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil (UFRGS,
aluna Loiva Hertz) foi defendido em Novembro de 2015. O trabalho tratou da avaliação da segurança de andaimes
fachadeiros e proposição de melhorias nos mesmos.
Sobre a execução do Subprojeto 4 - Emissão de Material Particulado – SPEMP
Como já mencionado, o subprojeto necessitou de uma reelaboração de sua metodologia a partir do conhecimento da
revisão bibliográfica que indicou métodos mais modernos de estudo e medição do material particulado. Os
equipamentos foram adquiridos entre abril e maio de 2013.
Durante a reunião geral na USP em 12 e 13 de setembro de 2013, os equipamentos foram montados e preparados
para apresentação aos membros presentes na reunião, inclusive para a gerente de projetos e a consultora da FINEP.
As equipes da UFBa e da UFRGS aproveitaram a oportunidade e levaram os equipamentos (posteriormente
embalados) como bagagem de avião.
UFBA
A execução do projeto na UFBA ocorreu da seguinte forma. Na primeira etapa foram realizadas 3 medições nas 3
fases distintas previstas pelo projeto (terraplenagem, superestrutura e acabamentos) em uma única obra entre os
meses de Julho de 2013 e Janeiro de 2014, para validação da metodologia proposta e aprendizado em relação ao
processo de medição e os resultados. Esta primeira etapa teve como produto uma dissertação de Mestrado, da
pesquisadora Ingrid Araújo em Julho de 2014 com participação de pesquisador da USP na banca de avaliação, um
artigo em congresso nacional, um artigo em congresso internacional e um artigo em periódico internacional com fator
de impacto. Na segunda etapa do estudo, foram realizadas 5 medições em 5 obras distintas com foco na fase de
superestrutura, por ter sido considerada a fase mais impactante no estudo anterior. Estas medições ocorreram de julho
de 2014 a abril de 2015. Como produtos desta segunda etapa obteve-se a defesa de uma segunda dissertação de
mestrado da pesquisadora Rita Moraes em Julho de 2015, um artigo em congresso internacional e a submissão de um
artigo em periódico internacional com fator de impacto e classificado pela CAPES na Engenharias I como A1.
UFRGS
Foram realizadas visitas a quatro construtoras da Região Metropolitana de Porto Alegre entre os meses de Outubro e
Novembro de 2013, onde se fez apresentação do projeto SPEMP a Engenheiros e Técnicos de Segurança
encarregados. Depois das conversações somente duas empresas aceitaram colaborar na pesquisa. No ano 2014 se
realizou na Escola de Engenharia da UFRGS um teste com todos os equipamentos e ferramentas da pesquisa com a
finalidade de simular as medições nos canteiros de obra e verificar erros e funcionamento de cada aparelho. Em Julho
de 2014 após os testes se detectaram problemas com a controladora central, portanto, se entrou em contato com a
empresa fabricante a qual deu solução a nossa demanda. A seguinte etapa do estudo se iniciou com a instalação dos
equipamentos na fase da superestrutura. Entre Outubro e Novembro de 2014 foram feitas as medições nesta primeira
Modelo RTP_V0 7/62
fase (superestrutura) na qual de novo apresentarem-se problemas com as controladoras, onde novamente os
fabricantes assessoraram para resolver o problema. Após finalização desta medição foi necessário esperar o início da
nova fase no canteiro de obras, a de acabamentos, que se iniciou em Abril de 2015. Em Junho de 2015 se instalou os
equipamentos e iniciaram as medições, no mesmo mês detectarem-se, de novo, problemas com as controladoras o
qual levou a equipe da UFRGS a decidir em retirar as controladoras e fazer as medições sem elas, só com os
MiniVols. Esta segunda bateria de coletas finalizou em Julho de 2015. Atualmente a empresa que colaborou nas duas
primeiras fases (superestrutura e acabamentos) iniciou um novo empreendimento onde a equipe da UFRGS começou
com a instalação dos equipamentos (sem controladoras) e, posteriormente, iniciou as medições de material particulado
nesta nova fase (terraplanagem). As amostras coletadas nas duas primeiras fases já foram enviadas à USP para
análise física. Espera-se que ao finalizar o mês de Novembro de 2015 seja enviada a última bateria de filtros para
análises no IAG/USP.
USP
Estão sendo feito coletas também na cidade de São Paulo. Entretanto, vários imprevistos surgiram, como a dificuldade
no uso e manutenção dos equipamentos, a falta de pesquisadores disponíveis para a pesquisa de coleta em campo e
também no laboratório para análise das amostras recebidas pela UFRGS e USP.
Sobre a execução do Subprojeto 5 - Instalações Provisórias para Canteiro – SPIPC
UFSCar
- No final de 2013 foram defendidos dois TCC´s neste subprojeto, contando inclusive com colaboração de
pesquisadora da USP em uma das bancas.
- Foi defendida uma dissertação de mestrado sobre o estudo do protótipo de instalações provisórias em 2014. O
estudante ingressou também no doutorado mostrando comprometimento com a continuidade do processo de
montagem do protótipo. Foram adquiridos os materiais e componentes faltantes para a montagem do mesmo.
Entretanto, devido à dificuldade de achar um montador interessado e por um problema de saúde do pesquisador
envolvido não foi possível ainda a montagem do mesmo. Em junho de 2015 juntou-se novo pesquisador à equipe com
objetivo de resolver o problema da montagem – identificar profissional ou empresa interessado - que deverá ser
concluído até o final do ano.
- Está em fase de finalização a outra dissertação na UFSCar com base na simulação do processo de montagem e
desmontagem da construção temporária destinada às instalações dos canteiros de obra. Atualmente, existem
sistemas construtivos industrializados desenvolvidos para as instalações provisórias com foco na integração entre os
processos de montagem e desmontagem, no reaproveitamento e na reciclagem dos componentes. No caso foi
estudado sistema construtivo em madeira OSB devido à dificuldade de encontrar sistemas pré-moldados de concreto
no mercado paulista.
USP
- Foi proposta caracterização das fases das IP a partir de estudo realizado por Rodrigo, Gazarini, Cardoso (2015)
classificando o canteiro de obras em 3 fases com correspondentes tipologias típicas das instalações. No levantamento
realizado identificaram-se as principais condicionantes de projeto para as instalações provisórias, típicas da cidade de
São Paulo, como: dimensões máximas, organização interna dos ambientes, identificação de necessidades de
ampliação, dentre outras.
- Foi finalizada dissertação de mestrado referente ao estudo térmico das instalações provisórias em containers (2015).
A partir das medições realizadas pode-se constatar que a envoltória dos contêineres metálicos, sem tratamento
térmico, não oferece resistência térmica suficiente para diminuir as trocas térmicas com o ambiente, tanto para as
temperaturas frias, quanto para as quentes. As principais conclusões dizem respeito a identificar oportunidades de
obtenção de melhorias térmicas devido à diminuição do coeficiente de condutividade térmica por meio da inserção de
novos materiais, além da alteração das características relacionadas à absortividade e emissividade do material.
- em seguida a esta conclusão, foi desenvolvida iniciação científica sobre o uso de isolantes dinâmicos para melhoria
da eficiência energética dos containers metálicos, no caso, com uso do PCM (Phase Change Material), parafina.
As IES deste subprojeto apresentaram artigos no congresso EURO-ELECS realizado na Universidade do Minho em
Portugal.
Sobre a execução do Subprojeto 6 - Tecnologias – SPTEC
UFSCar
- Em maio de 2014, foi defendida uma dissertação de mestrado na área de projetos de estruturas metálicas visando a
industrialização e modularização do processo de forma a obter projetos mais sustentáveis e processos de produção
mais racionalizados. A estudante foi julgada aprovada pela banca. A dissertação gerou artigo apresentado durante o
ENTAC 2014 em Maceió.
- Em dezembro de 2014, foi apresentado o Exame de Qualificação de Doutorado na área de construção enxuta
visando a proposição de uma linha de montagem para a produção de habitações em light steel frame. O estudante foi
julgado aprovado pela banca. O trabalho, até o momento, gerou um artigo publicado em congresso internacional.
- Em agosto de 2015, foi defendida uma dissertação de mestrado na área de ergonomia visando diagnosticar as
condições de trabalho do operário da construção civil na execução de obras que utilizam o sistema construtivo LSF por
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meio da Análise Ergonômica do Trabalho (AET). O estudante foi julgado aprovado. A dissertação gerou dois artigos,
sendo um apresentado durante o SIBRAGEC/ELAGEC 2015 e o outro aprovado para o XV SEPROSUL - Simpósio de
Engeniería de la Producción Sudamericano, realizado em Sorocaba.
- Também em agosto de 2015, foi defendida uma dissertação de mestrado na área de construção enxuta visando a
proposição de modelo de treinamento e capacitação dos profissionais da construção civil baseados nos conceitos da
mentalidade enxuta. A estudante foi julgada aprovada pela banca. A dissertação gerou dois artigos, sendo um
apresentado no SIBRAGEC/ELAGEC, 2015, e o outro no XXII SIMPEP- Simpósio de Engenharia de Produção,
realizado em Bauru.
- No mesmo mês, foi apresentado o Exame de Qualificação de Mestrado na área de ergonomia visando a análise
ergonômica do trabalho na execução de armaduras. A estudante foi julgada aprovada pela banca. O trabalho, até o
momento, gerou um artigo premiado (2º Melhor Artigo da Área de Ergonomia) apresentado no XXII SIMPEP.
- Em agosto de 2015, foi apresentado o Exame de Qualificação de Mestrado na área de construção enxuta visando a
aplicação do conceito Lean através da simulação para habitação de interesse social concebida em paredes de
concreto moldadas in loco. O estudante foi julgado aprovado pela banca.
- Durante os anos de 2013 e 2014, foram concluídos três trabalhos de Iniciação Científica, conforme relação neste
documento.
UFRGS
Está sendo desenvolvido um modelo conceitual para a compreensão das perdas na construção. Neste modelo
conceitual, é proposto um conjunto de categorias de perdas. Dentre estas categorias, quatro estão sendo estudadas
no presente trabalho: making do, falta de terminalidade, trabalho em progresso e transporte. Este trabalho está sendo
em colaboração com uma rede de pesquisa internacional, denominada “Understanding Waste in Construction”. Foram
publicados alguns artigos em congressos e no momento está sendo preparado um artigo para ser submetido a uma
revista científica.
Foram realizadas coletas de dados sobre duas categorias de perdas (making-do e falta de terminalidade) em duas
obras de habitação de interesse social. Este trabalho foi realizado como parte das dissertações das alunas Cibele
Ferrando Leão e Gabriela Sitja Rocha.
Foi realizada uma meta-análise de diversos estudos realizados no país sobre making-do. A maioria dos dados foram
coletados em obras de habitação de interesse social. Este trabalho foi realizado pela aluna de doutorado Lucila
Sommer. Está prevista a submissão de um artigo a revista científica internacional.
Foi realizado um estudo empírico em uma empresa que está utilizando a tecnologia Light Steel Frame em
empreendimentos habitacionais de interesse social. Este estudo teve como objetivo o desenvolvimento de diretrizes
para o projeto de sistemas de produção, no contexto de uma empresa que está em fase de introdução de uma
inovação de sistemas construtivos. Este trabalho faz parte da tese de doutorado da aluna Lucila Sommer, cujo exame
de qualificação será defendido em janeiro de 2016.
UFBA
A equipe da UFBA realizou coleta de dados inicialmente em três empreendimentos armazenando dados tanto
quantitativos quanto qualitativos relativos à argamassa projetada, tais como seus impactos econômicos, sociais e
ambientais. Após esta etapa optou-se em focar os estudos nas perdas por transporte em fluxos físicos, sendo
realizado um extenso estudo de caso entre maio e agosto de 2014 referente ao processo de argamassa com projeção
mecânica, atendendo as metas SPTEC 4 e 6. Um segundo estudo foi realizado pela UFBA em conjunto com a UFRGS
no período de novembro a dezembro de 2014 em um empreendimento de Porto Alegre, aplicando o método proposto
no processo de Light Steel Frame, contribuindo desta forma com as metas SPTEC 3 e 5. A pesquisadora da UFBa
contou com apoio do projeto CANTECHIS para a realização desta etapa.
Como produtos destes estudos foram produzidos e publicados um artigo em congresso nacional, dois artigos em
congresso internacional, sendo um em conjunto com pesquisadores da UFRGS, um artigo para periódico nacional e
uma dissertação de Mestrado, defendida em Julho 2015 com a participação da UFRGS.
USP
O trabalho focou na avaliação dos impactos gerados em canteiros de obras pelas atividades de revestimento de
argamassa em fachada com projeção mecânica.
Os impactos avaliados em canteiro de obras foram: a geração de ruídos e o consumo de energia, a partir da
realização de dois trabalhos de iniciação científica, que geraram dois relatórios e dois artigos. Observaram-se as
atividades que mais impactos geraram e foram definidas medidas mitigadoras.
Também o trabalho teve foco na medição do consumo de água em canteiro na atividade de produção de revestimento,
que foi realizado em quatro empreendimentos distintos. Apesar de várias tentativas de medição em vários momentos
de realização do empreendimento, todas as tentativas foram frustradas pela dificuldade de coleta de dados, seja pela
destinação para outros serviços, seja pela dificuldade de manutenção do equipamento medidor.
Os resultados levaram os pesquisadores a proporem várias medidas mitigadoras que podem reduzir os impactos
observados.
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4. Síntese da Execução Financeira*
*valores acumulados durante toda a execução do projeto até 31/10/2015
Valor(es) Recebido(s)
1º Parcela
Valor(es) Recebido(s)
2º Parcela
Valor(es) Recebido(s)
3º Parcela
R$ R$ 661.701,41 20/06/2011 R$ R$ 297.975,20 10/05/2012 -
Comentários gerais sobre a execução financeira
No período deste relatório destacam-se as alterações ocorridas no plano de trabalho em 29/08/14, com a aprovação
da FINEP via Portal do Cliente (PROTOCOLO nº 519150/2014) a solicitação de utilização de rendimentos financeiros
para as universidades envolvidas com o projeto, sendo R$ 12.627,73 para a UFSCar, R$ 8.681,57 para USP, R$
9.470,80 para a UFRGS e R$ 8.681,57 para a UFBA.
Ainda, em novembro de 2014 fora solicitado a exclusão dos trechos de passagens aéreas nacionais da rede, tendo em
vista a necessidade de futuras participações de pesquisadores em reuniões, seminários e encontros em outras
localidades. Esta solicitação foi aprovada em 10/11/2014 via Portal do Cliente sob protocolo nº 520934/2014.
Já em 2015, fora novamente solicitado a inclusão/complementação de itens com rendimento financeiro apurado no
período julho de 2014 a janeiro de 2015 está identificado a seguir: UFSCar -32% - R$ 5.160,47 | USP - 22% - R$
3.547,83 | UFRGS - 24% -R$ 3.870,36 | UFBA - 22% - R$ 16.126,50. Aprovado via protocolo FINEP nº 528340/2015
Em outubro de 2015 foi elaborado novo pedido de remanejamento e de solicitação de utilização dos rendimentos
financeiros referente ao período fevereiro de 2015 a setembro de 2015 da seguinte forma: UFSCar -32% - R$ 6.587,52
| USP - 22% - R$ 4.528,92 | UFRGS - 24% -R$ 4.940,64 | UFBA - 22% - R$ 4.528,92.
Observação: As informações da seção 4 (Síntese da Execução Financeira) são exclusivamente para fins de apoio ao
acompanhamento técnico do convênio, não substituindo a obrigatoriedade da Prestação de Contas Financeira, que
deverá ser realizada conforme disposto no instrumento contratual e de acordo com os manuais e formulários específicos
disponibilizados no Portal da FINEP (www.finep.gov.br).
RubricaValor Recebido
(R$)
Valor Executado
(R$)
Percentual
Executado
Saldo
(R$)
Despesas correntes 543.202,43 467.831,71 86% 75.370,72
Vencimentos e Vantagens Fixas 0,00 0,00 0% 0,00
Obrigações patronais 0,00 0,00 0% 0,00
Diárias 61.261,50 95.841,00 156% -34.579,50
Material de Consumo 104.924,21 90.091,15 86% 14.833,06
Nacional 104.924,21 84.439,15 80% 20.485,06
Importado 0,00 5.652,00 #DIV/0! -5.652,00
Passagens e Despesas com Locomoção 34.743,75 80.349,95 231% -45.606,20
Outros Serviços de Terceiros (Pessoa Física) 20.557,50 25.453,81 124% -4.896,31
Outros Serviços de Terceiros (Pessoa Jurídica) 321.715,47 176.095,80 55% 145.619,67
Despesas acessórias de importação 62.249,00 60.599,20 97% 1.649,80
Outros serviços 259.466,47 115.496,60 45% 143.969,87
Despesas de capital 416.474,18 433.942,70 104% -17.468,52
Obras e Instalações 109.551,68 136.339,96 124% -26.788,28
Equipamentos e Material Permanente 306.922,50 297.602,74 97% 9.319,76
Nacional 136.017,61 109.331,84 80% 26.685,77
Importado 170.904,89 188.270,90 110% -17.366,01
Total 959.676,61 901.774,41 94% 57.902,20
Valor acumulado do Rendimento de Aplicações
Financeiras176.104,29
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5. Resultados Alcançados
Incluir nos quadros abaixo comentários sobre os resultados alcançados no projeto da Rede.
Pesquisa científica e tecnológica como contribuição para a melhoria das condições de saneamento
e/ou de habitação
As pesquisas ainda estão em fase de finalização, portanto ainda não é possível elencar contribuições finais para a
melhoria das condições de habitação. Do ponto de vista instrumental, os subprojetos já desenvolveram metodologias de
avaliação dos temas a serem trabalhados, quais sejam:
- Levantamento das potenciais necessidades tecnológicas para sustentabilidade ambiental e melhoria das condições de
trabalho em canteiros de obra;
- Metodologia para avaliação de sistemas de proteção coletiva em canteiros de obra;
- Metodologia validada para medição de concentrações de emissões de materiais particulados nas vizinhanças de
canteiros de obras de empreendimentos habitacionais;
- Medição de concentração do material particulado na fase de estrutura e alvenaria.
- Caracterização das tipologias de instalações provisórias para canteiros de obra;
- Caracterização dos sistemas construtivos industrializados inovadores aplicáveis à HIS;
- Método para identificação das perdas por transportes em fluxos físicos: foco do sistema de argamassa com aplicação
projetada e Light Steel Frame;
- Avaliação da Segurança do trabalho na movimentação de carga em canteiros de obras com aplicação do método
FS/QCA.
Desenvolvimento de soluções inovadoras que sejam de fácil aplicabilidade, baixo custo de
implantação, operação e manutenção, e que contribuam para a sustentabilidade na respectiva área
As soluções estão em fase de finalização.
No caso do SPSPC está se avaliando a possibilidade de desenvolvimento de um aplicativo que possa auxiliar na
tomada de decisões sobre as características dos equipamentos de proteção coletiva a serem adotados em obras. Tal
aplicativo seria baseado em métodos de avaliação de proteções coletivas desenvolvidos e testados ao longo do projeto.
Até o momento, tais métodos tiveram como foco as proteções periféricas, andaimes fachadeiros e linhas de vida.
Especialmente em relação às proteções periféricas, foram identificadas e/ou desenvolvidas soluções adequadas às
necessidades das empresas. Vale também salientar que o projeto resultou em uma proposta de aperfeiçoamentos no
sistema governamental de inspeções de segurança e saúde no trabalho em canteiros de obras, tendo em vista que este
encoraje o uso de novas tecnologias, mas também leve em conta o contexto gerencial em que as mesmas são
aplicadas.
Também o estudo sobre o uso do RFID na construção civil poderá ser considerado como uma solução inovadora na
construção civil, que além de controlar o reaproveitamento dos perfis das bandejas de proteção coletiva em obra,
servirá também para determinar e reduzir o risco de acidente do trabalho.
No subprojeto SPEMP foi finalizado o sistema e metodologia de medição da emissão de material particulado em obras.
Trata-se de um projeto inovador na área do ambiente construído com potencial de ser replicado a baixo custo pelas
empresas.
No caso do subprojeto SPIPC, falta concluir a etapa de montagem do protótipo para instalações provisórias na UFSCar.
O produto a ser gerado será uma área de vivência para uso administrativo em canteiros, com considerável conforto e
sustentabilidade, que poderá ser considerada como uma solução inovadora proposta pela rede de pesquisa.
No subprojeto SPTEC está sendo finalizada a proposta de uma linha de montagem de habitação de interesse social
objetivando a produção em escala de módulos de uma residência unifamiliar em Light Steel Frame. Tal proposta,
inovadora no país, permitirá a produção de HIS em prazos e custos reduzidos. A produção dos módulos está sendo
simulada por meio do software de simulação Promodel (adquirido por meio de projeto aprovado no âmbito do Edital
Universal/CNPq) visando sua otimização com base nos princípios da Lean Construction e indicadores de desempenho.
Ainda em relação ao SPTEC, os sistemas construtivos e os serviços de construção tradicionais estão sendo abordados
sob o ponto de vista da ergonomia do trabalho (Avaliação Ergonômica do Trabalho) com base em três instrumentos
ergonômicos (OCRA – Occupational Repetitive Actions, EWA – Ergonomic Workplace Analysis e MET´s – The Standard
Metabolic Equivalente). O diagnóstico dos processos de construção civil sob o ponto de vista da ergonomia permitirá
identificar as etapas e as atividades mais críticas destas, culminando com discussões sobre como melhorar as
condições ergonômicas nos postos de trabalho com base em informações quantitativas.
Estão também sendo propostas diretrizes para o Projeto de Sistemas de Produção para sistemas construtivos
industrializados, assim como para identificação e mensuração de perdas consideradas como críticas ao setor da
construção.
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Interação entre as instituições executoras da Rede e organizações atuantes na respectiva área
Comentar a interação com órgãos ou entidades públicas e privadas atuantes na área, no nível regional ou local, com
ênfase em:
(i) Transferência de conhecimento;
(ii) Difusão de tecnologia;
(iii) Elaboração e atualização das normas e resoluções técnicas aplicáveis;
(iv) Contribuições para políticas públicas (PAC, PLANHAB, PMCMV, PLANSAB, etc.);
(v) Reaplicação de resultados.
As IES participantes da rede mantém permanente contato entre si e interagem de forma a compartilhar e transferir
experiências entre as mesmas.
Em Outubro de 2013, foi realizado o evento SIBRAGEC 2013 – Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da
Construção, tendo sido realizado o Workshop Inovações Tecnológicas na Segurança do Trabalho na Construção de 3h
com a coordenação do Prof. Tarcisio Saurin um Workshop sobre Sistemas de Proteção Coletiva, coordenado pelo Prof.
Tarcisio Saurin e participação de todos os participantes do projeto SPSPC, como já mencionado. Neste mesmo evento,
SIBRAGEC 2013, coordenado pela equipe de professores da Bahia, foram apresentados cerca de 5 artigos
relacionados a Rede CANTECHIS.
Em 2014, as IES organizaram uma mesa redonda apresentando no ENTAC 2014 com as principais pesquisas e
resultados da rede. Também houve apresentação de vários trabalhos científicos durante o evento.
Também em 2014, a UFRGS organizou evento na área de Produção Enxuta e contou com a participação de estudante
da UFSCar e publicação de três artigos da UFSCar.
Em 2015, foi proposta pela coordenação da rede CANTECHIS uma sessão especial sobre canteiros sustentáveis para o
evento EURO-ELECS realizado na Universidade do Minho, o que foi prontamente aceito pela comissão organizadora.
Foram apresentados 10 trabalhos, sendo 8 relacionados com as pesquisas apoiadas pelo CANTECHIS/FINEP.
Em 2015, novamente as equipes colaboraram para a organização de evento internacional, agora na UFSCar, incluindo
o tema da sustentabilidade e da gestão das construções nos painéis principais. Todas as equipes apresentaram
trabalhos da rede CANTECHIS neste evento.
As equipes também foram convidadas a participar de eventos organizados por outras instituições:
- a USP foi convidada pelo Centro de Tecnologia das Edificações (CTE) para apresentar pesquisas apoiadas pela
FINEP durante a Oficina Temática Canteiros Sustentáveis: inovação, redução de custos e riscos, realizada em maio de
2014, com o tema “aproximação Mercado – Academia visando pesquisa e inovação e a experiência do projeto FINEP
CANTECHIS”, conforme link: http://www.eventoscte.com.br/eventos/canteiros-de-obras-sustentaveis-inovacao-reducao-
d/?prev=ant
- também em maio de 2014, a UFSCar foi convidada a dar palestra sobre assunto pesquisado na rede em evento
organizado pelo Instituto Para Promoção do Trabalho Empreendedor – Trabalho e Vida em Ribeirão Preto, conforme
link: http://www.trabalhoevida.net/#!“CONSTRUINDO-A-GESTÃO-DE-SST-NOS-CANTEIROS-DE-OBRA”-RIBEIRÃO-
PRETOSP-20052014/cs73/7F96F4A9-FF95-49C3-88EC-FAFF54F0A4F3
Estas palestras serviram para divulgar a pesquisa para profissionais atuantes na área da construção civil (meio não
acadêmico).
Atuação integrada das instituições executoras da Rede em torno da área e tema prioritário
Foram desenvolvidas as seguintes atividades em conjunto:
Participação em bancas de pós-graduação:
- Subprojeto SPDIG: Ludimilla de Oliveira Zeule. Práticas e avaliação da sustentabilidade nos canteiros de obras: um
estudo comparativo entre os sistemas construtivos. Março de 2014. UFSCar. Banca: Sheyla M.B. Serra (orientadora),
Alexandre Bertini (UFC) e Clarice Degani (USP).
- Subprojeto SPSPC: Aydil de Jesus Franco. Segurança do trabalho na movimentação de carga em canteiros de obras:
aplicação do método FS/QCA. Junho de 2015. UFBa. Banca: Ricardo Carvalho (orientador), Tarcísio A. Saurin
(UFRGS).
- Subprojeto SPTEC: Glauco Fabrício Bianchini. Análise ergonômica do trabalho na execução de estruturas e vedações em obras de Light Steel Frame. Agosto de 2015. UFSCar. Banca: José C. Paliari (orientador), José da Costa Marques Neto (UFSCar), Tarcísio A. Saurin (UFRGS). - Subprojeto SPTEC: André Luis Vivan. Linha de montagem para a produção de habitações em light steel frame. Dezembro de 2014. UFSCar. Qualificação de doutorado. Banca: José C. Paliari (orientador), Moacir Godinho Filho
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(UFSCar), Carlos T. Formoso (UFRGS). - Subprojeto SPEMP: Ingrid Pryscilla Silva Araújo. Metodologia para medição de emissão de material particulado em canteiros de obras. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) - Universidade Federal da Bahia. Banca examinadora: Ricardo Carvalho (UFBA), Francisco Cardoso (USP), Dayana Costa (Orientadora). Julho 2014. - Subprojeto SPTEC: Cristina Toca Perez. Proposta de um método para a identificação, mensuração e caracterização das perdas por transporte nos fluxos físicos em canteiro de obras. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) - Universidade Federal da Bahia. Banca examinadora: Jardel Gonçalves (UFBA), Emerson Ferreira (UFBA), Carlos Torres Formoso (UFRGS), Dayana Costa (Orientadora). Julho 2015.
Estudo conjunto entre IES – missão estudantil:
- aluna da UFRGS que foi para missão na UFBA – a aluna Gabriela Rocha participou de curso de uma semana em
disciplina sobre tópicos especiais em Construção: Applications of Information Technologies for Construction Project
Controls oferecida pelo Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana com o Prof. Javier Irizarry da Georgia Institute of
Technology no mês de Maio de 2014. A visita contribuiu para apoiar o planejamento de algumas atividades relacionadas
ao subprojeto SPTEC, principalmente no que se refere ao controle de perdas na produção.
- aluna da UFBA que foi para missão na UFRGS – como já comentado, a aluna Cristina Toca Perez desenvolveu estudo
em obra de Porto Alegre, com o objetivo de validar a proposta de um método para a identificação, mensuração e
caracterização das perdas por transporte nos fluxos físicos em canteiro de obras. A aluna realizou este estudo de
Novembro a Dezembro sob a supervisão do Prof. Carlos T. Formoso e da aluna de doutorado Lucila Sommer (UFRGS).
Participação em evento organizado pela UFRGS:
- Equipe da UFRGS: professores Tarcísio Saurin e Carlos Formoso, pesquisadores Guillermina e Pablo; UFBA: Ricardo
Carvalho e Iamara Bulhões; UFSCar: Sheyla Serra, Renan Branco e Victor Hugo Mazon, data: abril de 2014.
Organização de eventos em conjunto:
- Em novembro de 2013, foi realizado na UFBa, o Workshop Inovações Tecnológicas na Segurança do Trabalho na
Construção, com a coordenação do Prof. Tarcisio Saurin e apresentações dos professores da UFSCar, UFBA, além de
outros pesquisadores da UFRGS. Houve ainda uma participação significativa de pesquisadores e representantes de
instituições ligadas à segurança, como o SENAI, além de profissionais atuantes na indústria da construção local.
- foi realizado em outubro de 2015 na UFSCar, os eventos simultâneos 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da
Construção (SIBRAGEC 2015) e do 6º Encuentro Latinoamericano de Gestión y Economía de la Construcción
(ELAGEC 2015), organizado pela UFSCar em parceria com o IAU/USP, e com apoio da UFBA (presidência da
coordenação científica do evento) e da UFRGS (apoio para programação e contatos com palestrantes). Participação de
membros da rede CANTECHIS: UFSCar: Sheyla, Paliari, Itamar, José Neto (professores), Ludimilla, Victor Hugo,
Milton, Brunna, Laísa, Rodrigo Salgado, Alexandre Vicentini (estudantes de pós-graduação); UFBa: Dayana Costa,
Emerson Ferreira (professores), Cristina Perez, Roseneia Melo (estudantes de pós-graduação); UFRGS: Formoso
(professor), Guillhermina (estudante de pós-graduação); USP: Francisco Cardoso (professor).
Melhoria da infraestrutura tecnológica das instituições executoras
Em todas as IES, a aquisição do material permanente, em especial, livros, equipamentos de informática e mobiliários,
proporcionou uma melhoria significativa nas condições existentes. Os pesquisadores da rede passaram a contar com
equipamentos mais modernos e ágeis para a realização das pesquisas, seja na própria universidade ou para a pesquisa
de campo. Com os livros foi possível adquirir contato com abordagens inovadoras e atuais que já contribuíram
significativamente para o desenvolvimento do projeto.
No caso da UFSCar, a construção de um novo laboratório proporcionou um excelente ambiente de trabalho, tornando
possível o alcance dos objetivos da pesquisa e da gestão da rede, bem como ajudou a consolidar o desenvolvimento
das pesquisas na área do ambiente construído em conjunto com a formação de jovens pesquisadores nos níveis de
graduação e pós-graduação (mestrado e doutorado). Inclusive proporcionou um apoio fundamental para o
estabelecimento das pesquisas de doutorado em andamento neste projeto.
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Produção Acadêmica
Informar livros, artigos, periódicos, publicações em congressos e demais produções acadêmicas realizadas no
desenvolvimento das atividades do projeto, durante o período de referência deste relatório, conforme normas da
ABNT. Quantificar no quadro abaixo as produções acadêmicas relacionadas neste campo.
UFBA Dissertação de Mestrado
MORAES, R. J. B Avaliação da emissão do material particulado proveniente dos canteiros de obra habitacional na fase de estrutura e alvenaria. 2015. 200f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental e Urbana) – Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia. (Orientadora Profa. Dayana B. Costa). PEREZ, C.T. Método para identificação, mensuração e caracterização das perdas por transporte nos fluxos físicos de processos construtivos, 2015. 200f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental e Urbana) – Escola Politécnica, Universidade Federal da Bahia. (Orientadora Profa. Dayana B. Costa). AYDIL DE JESUS FRANCO. Segurança do trabalho na movimentação de carga em canteiros de obras: aplicação do método FS/QCA. 2015. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) - Universidade Federal da Bahia, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientador Prof. Ricardo F. Carvalho). ARAÚJO, I.P.S. Metodologia para medição de emissão de material particulado em canteiros de obras. 2014. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) - Universidade Federal da Bahia, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientadora Profa. Dayana B. Costa).
Artigos Publicados em Periódicos
MORAES, R. J.; COSTA, D. B; ARAÚJO, I. P. Particulate matter concentration from construction sites focusing on concrete and masonry works. Journal of Environmental Engineering, 2016 (em avaliação). PEREZ, C.T.; COSTA, D. B.; GONÇALVES, J.P.; Identificação, Mensuração e Caracterização das Perdas por Transporte nos Fluxos Físicos de Processos Construtivos. Revista Ambiente Construído, 2015. (Aprovado. Aguardando Publicação). ARAÚJO, I.P.S ; COSTA, D. B. ; MORAES, R.J.B. Identification and Characterization of Particulate Matter Concentrations at Construction Jobsites. Sustainability (Basel) , v. 6, p. 7666-7688, 2014. Artigos Publicados em Eventos
THOMAS, N.I.R.; COSTA, D. B. Deployment of sustainable practices on construction sites. In ZEMCH 2015 International Conference- Zero Energy Mass custom Homes - LEECE, 2015.
MELO, Roseneia Rodrigues Santos de; COSTA, Dayana Bastos. Uso de Veículo Aéreo Não Tripulados (VANTS) para inspeção de logística em canteiros de obra. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p. 674- 681. PEREZ, C. T.; COSTA, D. B. ; FORMOSO, C.T.; SOMMER, L. . A case study on causes and consequences of transportation waste. In: GLOBAL LEAN CONSTRUCTION CONFERENCE 2015, 2015, Perth. Proceedings of 23rd International Group of Lean Construction Conference. Perth: University of Perth, 2015. FREITAS, V. S.; COSTA, D. B.; BELLO, A. A. C. Evaluating sustainable practices and capital cost analysis in Brazilian low income houses. In: Latin-American and European Conference on Sustainable Buildings and Communities., 2015, Guimarães. Universidade do Minho, 2015. v. 3 FRANCO, AYDIL ; CARVALHAL CABRAL PLECH, CARMEM TERESA ; CARVALHO, RICARDO FERNANDES. Análise comparativa qualitativa (QCA) em canteiros de obras de habitação de interesse social (HIS). In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 2014. v. Único. p. 3417-3426. FRANCO, AYDIL; CARVALHO, RICARDO FERNANDES. Diagnóstico da movimentação de carga na construção civil. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, 2014. v. Único. p. 3357-3363.
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THOMAS, Natasha Ilse Rothbucher. Implantação de canteiros de obra sustentáveis - case da nova sede SINDUSCON-BA. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Gerenciamento de Obras) - Universidade Federal da Bahia. Orientador: Dayana Bastos Costa. Trabalhos de Conclusão de Curso
SANTANA, Laercio de Lima. O trabalho em altura e as medidas de proteção contra a queda. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBa. Orientador: Ricardo Fernandes Carvalho. CAMARGO, Leonardo Ogando Insuela. Proteção de periferia em canteiros de obra com sistema de guarda-corpo e rodapé em bambu. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBa. Orientador: Ricardo Fernandes Carvalho. SILVA, Tailane Texeira. Influência do clima organizacional na cultura de segurança do trabalho da construção civil. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBa. Orientador: Ricardo Fernandes Carvalho. OLIVEIRA, José Lemos. Aplicação da lógica fuzzy-sets na avaliação da percepção dos técnicos de segurança em elevadores de obras.. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBa. Orientador: Ricardo Fernandes Carvalho. GUEVARA, Cristina de Pedro. Segurança na construção civil. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBa. Orientador: Ricardo Fernandes Carvalho. DIAS, João Miguel Santos. Contribuição da experiência europeia para a legislação de equipamentos de proteção coletiva. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBa. Orientador: Ricardo Fernandes Carvalho. CORREIA, Mariana Lima. Estudo da Viabilidade da Implementação de Certificação Ambiental em Empreendimentos Habitacionais. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFBA. Orientador: Dayana Bastos Costa. Trabalhos de iniciação científica
SILVA, Jair Lopes da. Desenvolvimento de soluções para redução da emissão de materiais particulados em canteiros de obras de habitação de interesse social. 2015. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) - UFBA. Orientador: Dayana Bastos Costa.
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GOMES, Jaconias Carneiro. Medição de emissão de material particulado em canteiro. 2015. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) - UFBA. Orientador: Dayana Bastos Costa. BARBOSA, Danilo Bastos. Implantação de método de inspeção em segurança e saúde do trabalho em processos construtivos e equipamentos em canteiros de habitação de interesse social. 2014. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) - UFBA. Orientador: Dayana Bastos Costa. FARIAS, Luiza Borba de. Avaliação da Sustentabilidade Ambiental de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social. 2014. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) - UFBA, CNPq. Orientador: Dayana Bastos Costa. FREITAS, Vanessa Saback de. Avaliação da Segurança do Trabalho em Processos Construtivos de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social. 2014. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) – UFBA: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. Orientador: Dayana Bastos Costa. RAMOS, Fernanda Silveira. Levantamento de necessidades de sustentabilidade ambiental em canteiros de obras de habitação de interesse social. 2013. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) - UFBA, CNPq. Orientador: Dayana Bastos Costa. PINTO, Ayslan Wanderley Castro. Desenvolvimento de soluções para redução da emissão de materiais particulados em canteiros de obras de HIS. 2013. Iniciação Científica. (Graduando em Arquitetura e Urbanismo) - UFBA. Orientador: Dayana Bastos Costa.
UFRGS:
Dissertação de Mestrado
PEÑALOZA, Guillermina Andrea. Avaliação de atendimento a requisitos de desempenho de Sistemas de Proteção Periférica (SPP). 2015. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, 2015. Orientador: Carlos Formoso. Co-orientador: Tarcísio Saurin.
ROCHA, Gabriela Sitja. Proposta de Modelo de Controle Integrado da Produção e Qualidade com Uso de Dispositivos Móveis. 2015. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre, 2015. Orientador: Carlos Formoso.
Artigos Publicados em Periódicos
LEÃO, Cibele Ferrando; FORMOSO, C.T. Proposta de modelo para controle integrado da produção e da qualidade com apoio da computação móvel. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 16, n. 1 (artigo aceito para publicação). PEÑALOZA, G. A.; FORMOSO, C. T.; SAURIN, T. A. Avaliação de requisitos de desempenho de Sistemas de Proteção Periférica (SPP). Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 15, n. 4, p. 267-289, out./dez. 2015. ISSN 1678-8621. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000400050. SAURIN, T.A. Safety inspections in construction sites: a systems thinking perspective. Accident Analysis and Prevention, (no prelo). SAURIN, T.A.; FORMOSO, C.T.; RECK, R.; ETGES, B.; RIBEIRO, J. Findings from the analysis of incident reporting systems of construction companies. Journal of Construction Engineering and Management, DOI: 10.1061/(ASCE)CO.1943-7862.0000988, 2015. ETGES, A. P. B. S. ; VIANA, D. D. ; FORMOSO, C. T. Diretrizes para a medição de desempenho de processo logístico em uma empresa de sistemas pré-fabricados que adota a filosofia Lean Production. Produto e Produção, v. 15, p. 42, 2014. Artigos Publicados em Eventos
FORMOSO, C.T.; BØLVIKEN, T.; ROOKE, J.A.; KOSKELA, L. A conceptual framework for the prescriptive causal analysis of construction waste. In: GLOBAL LEAN CONSTRUCTION CONFERENCE 2015, 2015, Perth. Proceedings of 23rd International Group of Lean Construction conference. Perth: University of Perth, 2015. MARTÍNEZ-AIRES, María D.; PELLICER, Eugenio; TEXEIRA, José C.; FORMOSO, Carlos T. Marco de referencia en seguridad y salud en el trabajo: comparación ibero-americana. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p. 391-398. TREVISAN, Guilherme dos Santos; FORMOSO, Carlos Torres. Gestão logística em empresas engineer-to-order de pré-fabricados na construção civil. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p. 666-673.
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PEÑALOZA, G. A.; SAURIN, T. A.; FORMOSO, C. T. Protocol for evaluating the compliance with requirements of Temporary Edge Protection Systems (TEPS). In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.3. p. 2191- 2200. LEAO, C. F. ; ROCHA, G. S. ; FORMOSO, C. T. . Perdas por making-do identificadas no canteiro de obras de um condomínio horizontal de baixa renda. In: CONGRESSO DE SISTEMAS LEAN: A PRODUTIVIDADE COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO, 4., 2014, Porto Alegre. Anais.... Porto Alegre, 2014. p. 394-410. MONTEIRO, Deyvid; PEÑALOZA, Guillermina; ONGARATTO, Bruno; FORMOSO, Carlos; MIRON, Luciana. ESTUDO DA FORMAÇÃO DE VALOR DE USUÁRIOS DO SISTEMA DE PROTEÇÃO COLETIVA NA CONSTRUÇÃO CIVIL. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. PEÑALOZA, Guillermina; SAURIN A, Tarcisio; RANGEL, Pablo Andrés. PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE ATENDIMENTO A REQUISITOS DE SISTEMAS DE PROTEÇÕES PERIFÉRICAS. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. COSTELLA, Marcelo Fabiano; PILZ, Silvio Edmundo; SORGATO, Pedro Luciano; BALDISSERA, Ademir. ENSAIO ESTÁTICO E DINÂMICO DE PROTEÇÕES COLETIVAS CONTRA QUEDAS DE ALTURA EM CANTEIROS DE OBRAS. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. VIANA, D. D.; BULHÕES, Iamara R.; FORMOSO, C. T. Core requirements for the development of a planning and control model for engineering-to-order in te construction industry. In: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE GESTIÓN Y ECONOMIA DE LA CONSTRUCCIÓN, 2013, Cancún. Proceedings.... Cancún, 2013. WESZ, J. G. B. ; FORMOSO, C. T. ; TZORTZOPOULOS, Patricia. Design process planning and control: last planner system adaptation. In: ANNUAL CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL GROUP FOR LEAN CONSTRUCTION, 21., 2013, Fortaleza. Proceedings.... Fortaleza, 2013. Trabalhos de Conclusão de Curso
HERTZ, Loiva. Avaliação de requisitos de desempenho de andaimes fachadeiros. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFRGS. Orientador: Tarcisio Saurin. RIZZOTTO, Emanuela. Avaliação de novos sistemas de proteção periférica na cidade de Chapecó – SC. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFRGS. Orientador: Marcelo Costella. Previsão de defesa em 01/12/2015. BONESI, Fabiana Maria. Avaliação do impacto provocado pelos processos construtivos racionalizados de um empreendimento residencial nas perdas por making-do. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFRGS. Orientador: Carlos Formoso. Trabalhos de iniciação científica
NONNENMACHER, Letícia; PELISSARI, Flávia Regina. Estudo patentométrico para aperfeiçoamento dos sistemas de proteção periférica em canteiros de obras (PIBITI/CNPq). 2015. Orientador: Marcelo Costella.
UFSCar:
Dissertação de Mestrado
ZEULE, Ludimilla de Oliveira. Práticas e avaliação da sustentabilidade nos canteiros de obras: um estudo comparativo entre os sistemas construtivos. 2014. Dissertação (Mestrado em Estruturas e Construção Civil) - UFSCar, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Sheyla Mara Baptista Serra. KNONER, Nery. Sistema pré-fabricado para aplicação em construções provisórias de canteiros de obras. 2014. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil) - UFSCar, Finep - Inovação e Pesquisa. Orientador: Fernando Menezes de Almeida Filho. DIREITINHO, Romão Manuel Leitão Carrapato. Diretrizes para Práticas de Qualidade nas Diferentes Etapas do Processo de Produção de Lajes Alveolares de Concreto Protendido. 2014. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil) – UFSCar. Orientador: Marcelo de Araujo Ferreira. PENAZZI, Maria Emília. Desenvolvimento de Sistema Construtivo e Estrutural Modular em Aço para Edificações para Fins Didáticos. 2015. Dissertação (Mestrado em Estruturas e Construção Civil) - UFSCar, Finep - Inovação e Pesquisa. Orientador: Alex Sander Clemente de Souza.
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BIANCHINI, Glauco Fabrício. Análise ergonômica do trabalho na execução de estruturas e vedações em obras de Light Steel Frame. 2015. Dissertação (Mestrado em Estruturas e Construção Civil) - UFSCar, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: José C. Paliari. PANAINO, Brunna Bernardo de Faria. Treinamento e capacitação dos profissionais da construção civil baseados nos conceitos da mentalidade enxuta. 2015. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil) – UFSCar. Orientador: José C. Paliari. Artigos Publicados em Periódicos
VIVAN, A. L.; ORTIZ, F. A. H. PALIARI, J. C. Modelo para o desenvolvimento de projetos kaizen para a indústria da construção civil. Gestão & Produção (aceito para publicação em 2016). Artigos Publicados em Eventos
BIANCHINI, G. F.; CARVALHO, L. C.; PALIARI, J. C. Avaliação ergonômica do trabalho na instalação do revestimento termoacústico - lã de vidro em obra de Light Steel Frame. In: XV SEPROSUL - Simposio de Engeniería de la Producción Sudamericano, 2015, Sorocaba. CARVALHO, L. C.; BIANCHINI, G. F.; PALIARI, J. C. Avaliação ergonômica do trabalho na execução de armaduras. In: XXII SIMPEP – Simpósio de Engenharia de Produção, 2015, Bauru. PANAINO, Brunna Bernardo de Faria; PALIARI, José Carlos. Treinamento e capacitação de equipe da construção civil baseado na mentalidade enxuta. In: XXII SIMPEP – Simpósio de Engenharia de Produção, 2015, Bauru. ARAÚJO, Alexandre V.; VIVAN, André L.; ORTIZ, Felipe A. H.; PALIARI, José C. Análise de canteiros de obras com o uso de simulação computacional e mapeamento de fluxo. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p. 150-157. PANAINO, Brunna Bernardo de Faria; PALIARI, José Carlos. Método de treinamento e capacitação de equipe da construção civil baseado na mentalidade enxuta. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p.325-332. BIANCHINI, Glauco Fabrício; CARVALHO, Laísa Cristina; PALIARI, José Carlos. Avaliação ergonômica do trabalho na execução de vedações em obras de light steel frame. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p.373-381. ANJOLETTO FILHO, Milton César SERRA, Sheyla. COMPARAÇÃO ENTRE SISTEMAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: BANDEJAS E REDES DE SEGURANÇA. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p 407- 415. ZEULE, Ludimilla de O.; SERRA, Sheyla M.B. O uso de método de tomada de decisão para selecionar materiais sustentáveis. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p.640- 648. SÁTIRO, Rodrigo; SERRA, Sheyla. Modelo de sistema de gestão global empresas-empreendimentos certificável. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p.682- 689. OLIVEIRA, Victor Hugo M.; SERRA, Sheyla M. B. Controle de riscos na construção civil por meio de ferramentas de acompanhamento remoto. In: 9º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção, 2015, São Carlos. SIBRAGEC 2015. v. Único. p.706-714. ZEULE, Ludimilla de Oliveira; SERRA, Sheyla Mara Baptista. Análise do conforto dos usuários em canteiros de obras. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.3. p.2163-2172. TEIXEIRA, José Cardoso; SERRA, Sheyla Mara Baptista. Auditorias ambientais em estaleiros/canteiros de construção. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.3. p.2181-2190. MIAN, Fábio Rafael; de Souza, Léa Cristina Lucas; SERRA, Sheyla Mara Baptista. Análise de Desempenho Acústico de Escritórios em Canteiros de Obra. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.3. p. 2201- 2209. ZEULE, Ludimilla de Oliveira; SERRA, Sheyla Mara Baptista. Using a checklist for assessing the sustainability on water use in construction sites. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.3. p.2221- 2229.
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DIREITINHO, Romão; SERRA, Sheyla; FERREIRA, Marcelo. Sustentabilidade em lajes alveolares protendidas. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.1. p. 445- 453. BOSETTI, Adriano Augusto; MARQUES NETO, José da Costa. Diretrizes para elaboração do projeto logístico de gestão dos resíduos da construção civil (RCC) em canteiros de obra. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.2. p. 1187- 1196. VIVAN, A. L.; PALIARI, J. C. Analysis of housing production in Japan and Brazil, and technological stagnation of the sector. In: ZEMCH - Zero Energy Mass Custom Homes, 2014, Londrina. ZEMCH 2014 - International Conference, 2014. COSTA, J. M. C.; SERRA, S. M. B. Comparação de processos de levantamento de quantitativos: tradicional e BIM. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. ZEULE, L. O.; SERRA, S. M. B. Análise das práticas de sustentabilidade no uso racional da água em canteiros de obras. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. BONI, A. C.; PALIARI, J.C.; SERRA, S. M. B. Sistema puxado de planejamento e controle da produção. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. PENAZZI, M. E.; SOUZA, A. S. C.; SERRA, S. M. B. Construções industrializadas para Habitações de Interesse Social: aspectos gerais. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. v. 1. p. 1-10. HONORIO, R. T.; COSTA, J. M. C.; SERRA, S. M. B. Evaluation of supply and service of steel assembly of structures. In: 22nd Annual Conference of the International Group for Lean Construction (IGLC 2014), 2014, Oslo, Noruega. 22nd Annual Conference of the International Group for Lean Construction (IGLC 2014). Oslo, Noruega: IGLC, 2014. v. 1. p. 1-10. HONORIO, R. T.; COSTA, J. M. C.; SERRA, S. M. B. Avaliação do lean supply em serviço de armação de estruturas. In: Congresso de Sistemas Lean, 2014, Porto Alegre, RS. Congresso de Sistemas Lean. Porto Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2014. v. 1. p. 1-10. DIREITINHO, R. M. L.; SERRA, S. M. B. Aplicação de uma ferramenta de análise dos princípios da construção enxuta. In: Congresso de Sistemas Lean, 2014, Porto Alegre, RS. Congresso de Sistemas Lean. Porto Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2014. v. 1. p. 1-10. FREGONASSI, B. S. S.; BONI, A. C.; SERRA, S. M. B. Avaliação da implantação de um Sistema Kanban no canteiro de obras. In: Congresso de Sistemas Lean, 2014, Porto Alegre, RS. Congresso de Sistemas Lean. Porto Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), 2014. v. 1. p. 1-10. DIAS, C. M.; SERRA, S. M. B. Observing customization of multilayered buildings with focus on lean construction. In: XXI Conference of International Group Lean Construction (IGLC), 2013, Fortaleza, CE. XXI Conference of International Group Lean Construction (IGLC), 2013. v. 1. p. 1-10. DIAS, C. M.; SERRA, S. M. B. Estudo da tipologia de empreendimentos com base no processo de customização de imóveis. In: VIII Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção (VIII SIBRAGEC), 2013, Salvador, BA. VIII Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção (VIII SIBRAGEC), 2013. v. 1. p. 1-10.
Trabalhos de Conclusão de Curso
BRANCO, Renan de Lima. Estratégias de melhorias no processo de montagem de plataformas de proteção coletiva. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: Sheyla Mara Baptista Serra. TOTAKE, Keyzo. Estudo dos conceitos lean para produção de habitações industrializadas: simulação computacional. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: José Carlos Paliari. DIAS, Christine Miranda. Etapas do Ciclo de Vida de Construções Provisórias para Canteiros de Obras. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: Sheyla Mara Baptista Serra.
MIAN, Fábio Rafael. Medição do Isolamento Acústico de Residências e Escritórios de Obra. 2013. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: Léa Cristina Lucas de Souza. SILVA, Nayara Nunes da. Ergonomia aplicada à execução de Alvenaria. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: José Carlos Paliari.
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HONÓRIO, Rodrigo Tofoli. Análise da Aplicação do Lean Supply em Obras Baseado na Ferramenta do Mapa de Fluxo de Valor. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: Sheyla Mara Baptista Serra. FREGONASSI, Bruno Silva Santos. Avaliação do Sistema Kanban no Setor de Edificações. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Engenharia Civil) - UFSCar. Orientador: Sheyla Mara Baptista Serra. Relatórios de iniciação científica e estágios
TOTAKE, Keyzo. Simulação de processo de produção em Light Steel Frame utilizando conceitos Lean. 2014. UFSCar, PIBIC/CNPq. Orientador: José Carlos Paliari. COIMBRA, Paulo Ricardo Santos. Simulação de Planejamento para Construção de Habitações de Interesse Social em Light Steel Frame. 2014. UFSCar, Jovens Talentos/Capes. Orientador: José Carlos Paliari. SOUZA, Willian Mateus de. Padronização do Projeto de Edificações em Light Steel Frame visando o controle das Atividades de Montagem na Produção. 2014. UFSCar, Jovens Talentos/Capes. Orientador: José Carlos Paliari. SILVA, Nayara Nunes da. Levantamento de soluções tecnológicas em concreto para habitações de interesse social. 2013. UFSCar, Finep - Inovação e Pesquisa. Orientador: Itamar Aparecido Lorenzon. Apresentações de trabalhos
- SESI/SP e Vida e Trabalho, Ribeirão Preto: “Panorama do uso de diferentes guarda-corpos e certificação de equipamentos de proteção coletiva”, profa. Sheyla Serra. Maio de 2014.
USP: Dissertação de Mestrado
COSTA, Débora Cristina Rosa Faria da. Contêineres metálicos para canteiros de obras: análise experimental de desempenho térmico e melhorias na transferência de calor pela envoltória. 2015. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - USP, CAPES/FINEP. Orientador: Racine Tadeu Araujo Prado. Artigos Publicados em Periódicos
ZANELATTO, Kátia Cristina; BARROS, Mércia Maria Semensato Bottura; MONTE, Renata; SABBATINI, Fernando Henrique. Avaliação da influência da técnica de execução no comportamento de revestimento de argamassa aplicado com projeção mecânica contínua. Ambiente Construído (Online), v. 13, p. 87-109, 2013. Relatórios de iniciação científica
QUAGGIO, Heloisa Medeiros. Uso de Contêiner com isolantes dinâmicos para melhoria da eficiência energética dessa nova opção construtiva. 2015. Iniciação Científica. (Graduando em Engenharia Civil) - USP. Orientador: Racine Tadeu Araujo Prado. NISHIKAWA, Renato Hideo. Avaliação dos impactos socioambientais causados por ruídos das atividades produtivas nos canteiros de obras. Relatório Final de Iniciação Científica. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Março 2015. Orientadora: Mércia Bottura Barros. SILVA, Rodrigo Pereira da. Impactos no canteiro de obras decorrentes da execução de revestimentos de fachadas de edifícios de múltiplos pavimentos. Relatório Final de Iniciação Científica. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Março 2015. Orientadora: Mércia Bottura Barros. Artigos Publicados em Eventos
RODRIGO, Adriana Gouveia Souza; GAZARINI, Danielle; CARDOSO, Francisco Ferreira. Condicionantes de projeto para as instalações provisórias em canteiros de obras na cidade de São Paulo. In: Encontro Europeu-Latinoamericano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis (EUROELECS). 2015, Universidade do Minho, Guimarães, Portugal. v.3.p. 2495- 2504. COSTA, D., PRADO, R. Avaliação de desempenho, conforto térmico e IBUTG em contêineres metálicos utilizados como instalações provisórias em canteiros de obras. . In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014), 2014, Maceió, AL. Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC 2014). Porto Alegre, RS: ANTAC, 2014. v. 1. p. 1-10.
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Apresentações de trabalhos
- Centro de Tecnologia das Edificações (CTE), São Paulo - maio de 2014: palestra do prof. Francisco Cardoso durante a Oficina Temática Canteiros Sustentáveis: inovação, redução de custos e riscos, com o tema “Aproximação Mercado – Academia visando pesquisa e inovação e a experiência do projeto FINEP CANTECHIS”, conforme link: http://www.eventoscte.com.br/eventos/canteiros-de-obras-sustentaveis-inovacao-reducao-d/?prev=ant
OBS.: praticamente, cerca de 40 trabalhos publicados em anais de congresso foram apresentados; vários inclusive
com apoios da rede CANTECHIS. Optou-se por colocar nesta relação (quantitativo) somente os trabalhos apresentados
que não tiveram relação com artigos de congresso.
Produções acadêmicas Quantidade
Relatórios de iniciação científica 15
Projeto final de graduação 18
Dissertações 13
Teses 0
Artigos publicados em periódicos 10
Livros publicados 0
Capítulos de livros publicados 0
Textos em jornais e revistas 0
Trabalhos publicados em anais de congresso 53
Resumos publicados em anais de congresso 2
Apresentações de trabalho 2
Trabalhos técnicos 0
Patentes 0
TOTAL 113
Outras dimensões relevantes
Na constituição das bancas de defesa dos mestrados nos temas relacionados com o projeto CANTECHIS foram
convidados como membros externos, sempre que possível, os colegas da rede de pesquisa como forma de estimular a
interação e a discussão dos assuntos.
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6. Cronograma Físico
Observação: abaixo de cada data indicada aparece o mês referente ao cronograma em meses elaborado,
considerando como data de partida o mês 01 - o mês no qual o Convênio foi firmado – março de 2011; já o
início da rede aconteceu de fato em agosto de 2011. O prazo de encerramento previsto agora é de março
de 2016, considerando as atividades finais.
6.1. SPGES - Gestão da Rede
Subprojeto 1 - SPGES - Gestão da Rede
Meta Física 1 = SPGES 1) Montagem da infraestrutura de gestão da rede
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFSCar, UFRGS, UFBa, USP
Contratação do gerente de
projeto 03/2011 03/2013 08/2011 09/2011 100%
Cronograma em meses 1 1 6 7
Preparação da instrução para
desenvolvimento da rede 03/2011 03/2011 08/2011 09/2011 100%
1 1 6 7
Aquisição de equipamentos 03/2011 05/2011 08/2011 12/2015 90%
1 3 6 58
Reunião de consolidação da
rede com a FAI/UFSCar em
São Carlos
03/2011 03/2011 08/2011 08/2011 100%
1 1 6 6
Meta Física 2 = SPGES 2) Reuniões de coordenação da rede
UFSCar, UFRGS, UFBa, USP
Reunião em Salvador, na
UFBA 07/2011 07/2011 04/2012 04/2012 100%
5 5 14 14
Reunião em Porto Alegre, na
UFRGS 01/2012 01/2012 10/2012 10/2012 100%
11 11 20 20
Reunião em São Paulo, na
USP 07/2012 07/2012 09/2013 09/2013 100%
17 17 31 31
Reunião em São Carlos, na
UFSCar – alterada para SP 02/2013 02/2013 12/2015 12/2015 0%
23 23 58 58
Reunião virtual para
fechamento da rede 03/2013 03/2013 02/2016 02/2016 0%
24 24 60 60
Meta Física 3 = SPGES 3) Acompanhamento das atividades dos subprojetos
UFSCar, UFRGS, UFBa, USP
Acompanhamento dos
acordos com as instituições
intervenientes da rede
04/2011 06/2011 09/2011 11/2011 100%
2 4 7 9
Emissão de relatórios
circunstanciados de
atividades, conforme
estabelecido nos subprojetos
08/2011 03/2013 01/2012 12/2015 70%
6 24 11 58
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Consolidação dos relatórios
finais e documentos de cada
subprojeto
01/2013 02/2013 03/2014 12/2015 60%
23 24 31 58
Meta Física 4 = SPGES 4) Sistema de execução do orçamento
UFSCar, UFRGS, UFBa, USP
Solicitação das aquisições e
pagamentos dos subprojetos
em cada IES
03/2011 02/2013 08/2011 12/2015 80%
1 23 6 58
Verificação da adequação da
solicitação conforme critérios
legais estabelecidos
03/2011 03/2013 08/2011 12/2015 90%
1 24 6 58
Realização de cotações e
pregões 03/2011 02/2013 08/2011 12/2015 80%
1 23 6 58
Meta Física 5 = SPGES 5) Acompanhamento e divulgação das atividades do projeto
UFSCar, UFRGS, UFBa, USP
Estabelecimento do sistema
de gestão da rede 04/2011 08/2013 09/2011 12/2015 90%
2 6 7 58
Alimentação dos dados de
acompanhamento 03/2011 03/2013 08/2011 12/2015 80%
1 24 6 58
Confecção e manutenção do
web site 10/2011 03/2013 09/2012 12/2015 80%
7 24 19 58 1 Com base no Plano de Trabalho do Convênio.
2 Considerando fase atual da execução.
Andamento da meta física
SPGES 1) Montagem da infraestrutura de gestão da rede
Somente falta concluir a aquisição de equipamentos: a maior parte dos materiais permanentes foram adquiridos; a
alteração de metodologia do SPEMP, devidamente justificada perante a FINEP, foi aprovada, originando processos de
importação que está sendo concluída com êxito, apesar de alguns problemas de contato; utilizou-se parte do
rendimento financeiro para este objetivo devido aos cortes dos recursos solicitados para o projeto; atingido: 90%;
SPGES 2) Reuniões de coordenação da rede
A reunião final da rede deverá ser realizada em dezembro de 2015 na USP, São Paulo.
Reunião virtual para fechamento da rede: ainda não realizada.
SPGES 3) Acompanhamento das atividades dos subprojetos
Os subprojetos têm gerado vários artigos técnicos científicos/dissertações de mestrado/trabalhos de conclusão de
curso e os trabalhos de campo tem gerado vários relatórios de acompanhamento. As atividades desta meta estão em
andamento, conforme programado.
Entretanto, ainda falta totalmente realizada a consolidação dos relatórios finais e documentos de cada subprojeto.
Todos os subprojetos produziram documentos como dissertações de mestrado e artigos científicos aprovados por
examinadores ou pareceristas ad hoc.
SPGES 4) Sistema de execução do orçamento
Entre as atividades realizadas nesta meta física, está a realização do remanejamento dos itens concedidos e a
solicitação do uso do rendimento financeiro para atender às modificações de metodologias e necessidades atuais dos
subprojetos. Foram solicitadas três alterações, inclusive com uso do rendimento financeiro, sendo as mesmas
aprovadas pela FINEP.
SPGES 5) Acompanhamento e divulgação das atividades do projeto
As atividades desta meta estão em andamento, conforme programado.
Foram realizados eventos pelos membros da rede para apresentação da temática e principais resultados para os
meios acadêmicos e profissional.
Modelo RTP_V0 23/62
Resultados alcançados na execução da meta física
O desenvolvimento da gestão da rede tem proporcionado o alcance das metas de acordo com ajustes necessários na
programação das metas.
As reuniões têm sido realizadas com participação ativa e compromisso dos membros da rede, suscitando em conjunto
as soluções para os problemas encontrados. Existem constantes interações entre os membros, inclusive nas próprias
IES, sendo a perspectiva e ações para o sucesso da rede tomadas com entusiasmo.
Houve expressiva participação dos membros da rede em reuniões ou seminários realizados por órgãos parceiros da
rede de pesquisa ou mesmo por entidades que tomaram conhecimento do projeto e se interessaram em conhecer a
proposta sobre os canteiros sustentáveis.
A implementação e acompanhamento das bolsas pelo sistema de gestão do CNPq tem funcionado com sucesso e
proporcionado as informações necessárias para a rede. Em caso de dúvidas, o técnico responsável pelo projeto tem
atendido as solicitações com presteza e eficiência. O projeto com o pedido de prorrogação de bolsas foi aprovado pelo
CNPq, após encaminhamentos pela FINEP. Utilizou-se a Plataforma de trabalho Carlos Chagas do CNPq. O sistema
já está implementado considerando-se o prazo de vigência das bolsas até março de 2016. As bolsas tem sido
fundamentais para o desenvolvimento das pesquisas, sendo que alguns bolsistas já concluíram os respectivos
relatórios ou dissertações, bem como publicado parcialmente os resultados em artigos científicos. Como forma de
compartilhamento, a UFSCar cedeu parte dos recursos de bolsas (cerca de R$ 6.000,00) para viabilizar a conclusão
de pesquisas da rede em andamento na UFRGS.
A utilização do rendimento financeiro entre as IES tem trazido resultados significativos, seja na viabilização da
execução da obra na UFSCar, seja na aquisição de material permanente nas demais instituições.
Justificativa para eventuais atrasos
A gestão da rede tem funcionado como suporte às atividades de pesquisa, seguindo os trâmites legais de contratação
de serviços e aquisição de produtos e serviços. A principal dificuldade foi referente ao acúmulo de atividades da
coordenadora do projeto, que agora é diretora do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da UFSCar (desde
janeiro de 2015). Neste último ano, a coordenadora da rede também assumiu a coordenação geral da comissão
organizadora responsável por evento internacional na UFSCar. Outros colegas da rede também participaram da
preparação e realização do evento, que foi considerado como produto desta rede.
Diversas etapas pendentes anteriores – como importação, contratação do ticket combustível, realização da obra –
foram vencidas com sucesso e proporcionaram a realização das metas estabelecidas.
Em alguns subprojetos, continuou a dificuldade de inserir novos pesquisadores, principalmente nos grandes centros.
Assim, os pesquisadores envolvidos, assumiram, em algumas vezes, funções a mais do que inicialmente previsto,
gerando alguns atrasos na elaboração dos documentos preliminares, como as revisões bibliográficas. Também existe
uma falta de pesquisadores que possam fazer as pesquisas de campo em algumas IES, o que justifica a alteração do
escopo de alguns subprojetos.
Apesar destas dificuldades, destaca-se o resultado positivo na elaboração de relatórios e divulgação das pesquisas
em eventos nacionais e internacionais.
Providências para mitigação dos eventuais atrasos
Proceder a compra dos equipamentos faltantes com urgência.
Definir os relatórios e textos técnicos a serem elaborados.
Programar a próxima reunião da rede prevista para dezembro de 2015, quando deverão ser traçados os últimos
passos para conclusão do projeto.
Modelo RTP_V0 24/62
6.2. SPDIG – Diagnóstico
Subprojeto 2 - Diagnóstico das principais necessidades de soluções tecnológicas em canteiros de
obras EHIS
Meta Física 1 - SPDIG 1) Identificar as necessidades tecnológicas de sustentabilidade e condições de trabalho
em canteiros de obras de EHIS
Instituições executoras Início previsto
1
(Mês/Ano) Término previsto
1
(Mês/Ano) Início efetivo
2
(Mês/Ano) Término efetivo
2
(Mês/Ano)
Percentual Aproximado de Execução
UFBA, UFRGS, UFSCar e USP
Revisão da literatura 03/2011 05/2011 08/2011 10/2011 100%
Cronograma em meses 1 3 6 8
Elaboração dos instrumentos e protocolos de coleta de dados
04/2011 05/2011 11/2011 02/2012 100%
2 3 9 12
Definição do tamanho da amostra de entidades para coleta de dados
05/2011 05/2011 03/2012 03/2012 100%
3 3 13 13
Seleção das entidades para coleta de dados nas diferentes cidades
06/2011 06/2011 04/2012 05/2012 100%
4 4 14 15
Capacitação das equipes para a coleta dos dados nas diferentes cidades
07/2011 07/2011 05/2012 05/2012 100%
5 5 15 15
Aplicação dos questionários e entrevistas as entidades selecionadas nas diferentes cidades
08/2011 09/2011 06/2012 09/2012 100%
6 7 16 19
Elaboração do banco de dados para processamento e análise dos dados
07/2011 09/2011 08/2012 09/2012 100%
5 7 18 19
Processamento dos dados coletados
08/2011 09/2011 08/2012 09/2012 100%
6 7 18 19
Meta Física 2 - SPDIG 2) Estabelecer as necessidades prioritárias da área temática, validando-as com a academia, empresas e órgãos públicos
UFBA, UFRGS, UFSCar e USP
Análise dos dados 08/2011 10/2011 08/2012 10/2012 100%
Cronograma em meses 6 8 18 20
Gestão e apoio técnico e administrativo do subprojeto
03/2011 09/2011 08/2011 12/2012 100%
1 9 6 22
Meta Física 3 - SPDIG 3) Propor diretrizes para uma política de ciência, tecnologia e sociedade (CTS) que considere os desafios da área temática
UFBA, UFRGS, UFSCar e USP
Elaboração do documento preliminar com as diretrizes
08/2011 08/2011 06/2013 12/2015 80%
Cronograma em meses 8 8 28 58
Modelo RTP_V0 25/62
Elaboração de documento final com as diretrizes
09/2011 09/2011 12/2013 02/2016 0%
9 9 34 60
Meta Física 4 - SPDIG 4) Validar as diretrizes para uma política de ciência, tecnologia e sociedade (CTS) que considere os desafios da área temática, envolvendo a cadeia da construção civil, principalmente o mercado, o governo e a academia
UFBA, UFRGS, UFSCar e USP
Preparação e realização de workshop para validação dos resultados
09/2011 09/2011 10/2015 10/2015 100%
Cronograma em meses 9 9 56 56
Disseminar os resultados 09/2011 09/2011 01/2016 02/2016 0%
9 9 59 60 1 Com base no Plano de Trabalho do Convênio.
2 Considerando fase atual da execução.
Andamento da meta física Meta Física SPDIG 1) Identificar as necessidades tecnológicas de sustentabilidade e condições de trabalho. Realizada. Meta Física SPDIG 2) Estabelecer as necessidades prioritárias da área temática. Realizada.. Meta Física SPDIG 3) Propor diretrizes para uma política de ciência, tecnologia e sociedade (CTS) O documento preliminar com as diretrizes está em fase final de elaboração, para que o mesmo possa ser validado internamento, para então ser validado externamente. Meta Física SPDIG 4) Validar as diretrizes para uma política de ciência, tecnologia e sociedade (CTS) A realização do SIBRAGEC ELAGEC na UFSCar que contou com uma mesa redonda exclusiva sobre sustentabilidade na construção civil substituir parcialmente a realização desta meta. Os recursos financeiros disponíveis para esta meta serviram para custear a participação de um pesquisador internacional e dos membros da equipe na UFBa no evento.
Resultados alcançados na execução da meta física
O documento com as diretrizes de sustentabilidade está em fase de conclusão. Foram desenvolvidas duas dissertações e um trabalho de especialização com foco neste subprojeto. Foram elaborados vários artigos para publicação e apresentação em congressos nacionais e internacionais, conforme apresentado no item 5 deste relatório.
Justificativa para eventuais atrasos O atraso neste subprojeto é decorrente de que o mesmo “acompanha” os demais subprojetos para elaboração das conclusões e diretrizes.
Providências para mitigação dos eventuais atrasos Compartilhar novamente os documentos prévios para discussão da equipe com fixação de prazos para finalização do relatório deste subprojeto.
Modelo RTP_V0 26/62
6.3. SPSPC – Sistemas de Proteção Coletiva
Subprojeto 3 - Aperfeiçoamento de sistemas de proteção coletiva em canteiros de obras de
empreendimentos do PMCMV
Meta física 1 - SPSPC 1) Identificar e analisar equipamentos e sistemas de proteção coletiva de uso corrente no
país
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFRGS, UFBA, UFSCAR
Revisão da literatura 03/2011 05/2011 08/2011 02/2016 98%
Cronograma em meses 1 3 6 60
Definição do tamanho de
amostra de empresas 05/2011 06/2011 10/2011 11/2011 100%
3 4 8 9
Capacitação das equipes para
coleta de dados 06/2011 06/2011 11/2011 12/2011 100%
4 4 9 10
Meta física 2 - SPSPC 2) Aperfeiçoamentos tecnológicos em, no mínimo, nove proteções coletivas
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFRGS, UFBA, UFSCAR
Desenvolver checklist 05/2011 06/2011 10/2011 01/2012 100%
3 4 8 11
Aplicar a lista em obras 07/2011 10/2011 01/2012 12/2012 100%
5 8 11 22
Analisar os resultados da
aplicação 08/2011 10/2011 01/2012 11/2015 100%
6 8 11 57
Workshop de validação dos
resultados 11/2011 11/2011 04/2013 12/2015 90%
9 9 26 58
Selecionar no mínimo nove
proteções coletivas para
desenvolver aperfeiçoamentos
11/2011 11/2011 11/2011 12/2012 100%
9 9 9 22
Identificar princípios de projeto
das proteções selecionadas 12/2011 02/2012 12/2011 09/2015 100%
10 12 10 55
Propor aperfeiçoamentos nas
nove proteções selecionadas,
incluindo teste de protótipos,
quando pertinente
03/2012 10/2012 12/2012 12/2015 95%
13 20 21 58
Testes de campo das nove
proteções selecionadas 06/2012 11/2012 01/2013 12/2015 95%
16 21 23 58
Meta física 3 - SPSPC 3) Recomendações para melhoria das normas técnicas sobre a temática
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFRGS, UFBA, UFSCAR
Desenvolver checklist 05/2011 06/2011 10/2011 01/2012 100%
3 4 8 11
Modelo RTP_V0 27/62
Aplicar a lista em obras 06/2011 09/2011 01/2012 12/2012 100%
4 7 11 22
Analisar os resultados da
aplicação 09/2011 10/2011 01/2012 12/2015 100%
6 8 11 58
Selecionar 9 proteções para
desenvolver aperfeiçoamentos 11/2011 11/2011 02/2012 12/2012 100%
9 9 12 22
Identificar princípios de projeto
das proteções selecionadas,
incluindo os princípios
propostos pelas normas
técnicas
12/2011 02/2012 12/2011 12/2015 90%
10 12 10 58
Propor melhorias nas normas
técnicas e recomendações
para elaboração de novas
normas
02/2012 10/2012 02/2012 12/2015 90%
13 20 12 58
Meta física 4 - SPSPC 4) Estrutura de sistema de certificação de proteções coletivas para canteiros de obras
para o país
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFRGS, UFBA, UFSCAR
Revisar a literatura sobre
certificação de produtos 03/2011 08/2011 08/2011 12/2015 100%
1 6 1 58
Entrevistar experts nacionais
para identificar requisitos de
um sistema de certificação de
proteções coletivas bem como
barreiras existentes no Brasil
08/2011 12/2011 09/2013 12/2015 90%
6 10 31 58
Analisar sistemas de
certificação de produtos já
existentes no Brasil,
especialmente os dos
equipamentos de proteção
individual (EPI)
08/2011 12/2011 06/2012 12/2015 90%
6 10 16 58
Analisar sistemas de
certificação de proteções
coletivas para canteiros de
obras no exterior
01/2012 02/2012 06/2012 11/2015 100%
11 12 16 57
Realização de missão técnica
ao exterior para visitas a
centros de referência em
pesquisa
02/2012 02/2012 06/2012 07/2012 100%
12 12 11 12
Desenvolver proposta
preliminar de estrutura de
sistema de certificação
03/2012 06/2012 02/2013 12/2015 90%
13 16 24 58
Modelo RTP_V0 28/62
Realizar workshop para validar
essa proposta junto às partes
interessadas
07/2012 07/2012 04/2013 01/2016 90%
17 17 26 59
Redigir a proposta final de
sistema de certificação 08/2012 02/2013 12/2013 02/2016 90%
18 24 34 60
Meta física 5 - SPSPC 5) Ampliação do Laboratório de Racionalização e Segurança das Construções
Instituições executoras Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFSCAR
Fase de licitação da obra 03/2011 03/2011 08/2013 10/2013 100%
1 1 30 32
Execução dos serviços
preliminares, movimentação
de terra, fundações, infra-
estrutura e impermeabilização
04/2011 05/2011 11/2013 12/2013 100%
2 3 33 34
Execução da super estrutura e
cobertura 05/2011 07/2011 01/2014 02/2014 100%
3 5 35 36
Execução dos fechamentos,
esquadrias, ferragens e
instalações prediais
04/2011 09/2011 03/2014 07/2014 100%
4 7 37 41
Execução dos revestimentos e
acabamentos da ampliação 07/2011 09/2011 06/2014 09/2014 100%
5 7 40 43
Meta física 6 - SPSPC 6) Validar os resultados do subprojeto com academia, empresas e órgãos públicos
Instituições executoras Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término
previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFRGS, UFBA, UFSCAR
Elaboração do documento
preliminar com as diretrizes 10/2012 12/2012 03/2013 12/2015 80%
20 22 25 58
Elaboração de documento final
com as diretrizes 12/2012 02/2013 05/2013 02/2016 80%
22 24 27 60
Meta física 7 - SPSPC 7) Disseminar os resultados do subprojeto para academia, empresas e órgãos públicos
Instituições executoras Início
previsto
Instituições
executoras
Início previsto Instituições
executoras
Início previsto
UFRGS, UFBA, UFSCAR
Participação em eventos de
CTS que divulguem a
pesquisa
01/2013 02/2013 04/2013 02/2016 90%
23 24 26 60
Elaboração de publicação
científica 08/2012 02/2013 01/2013 02/2016 95%
18 24 23 60 1 Com base no Plano de Trabalho do Convênio.
2 Considerando fase atual da execução.
Modelo RTP_V0 29/62
Andamento da meta física
Meta física 1: a revisão da literatura ainda não está 100% concluída, na medida em que novas publicações de
interesse ainda podem ser identificadas até a conclusão do projeto. Contudo, já foram realizadas importantes revisões,
tendo como base as dissertações desenvolvidas e em desenvolvimento, inclusive tese, nas 3 universidades
participantes deste subprojeto. Foram adquiridas várias literaturas internacionais (livros) que estão subsidiando o
desenvolvimento desta meta.
Meta física 2: a aplicação do checklist em canteiros de obras está concluída, faltando apenas uma análise mais
detalhada dos resultados e a apresentação dos mesmos em um ou mais eventos junto a representantes da indústria.
A análise dos princípios de projeto dos SPC selecionados foi concluída com finalização de mestrado na UFRGS.
Ainda está em fase de implantação – aquisição dos equipamentos para o teste do uso do RFID (Radio Frequency
IDentification) na UFSCar e as consequentes melhoria nas condições de trabalho e de segurança no canteiro.
Também serão realizados ensaios de laboratório na UFBA para identificação de parâmetros para projeto dos SPC.
Meta física 3: diversas sugestões para melhorias de normas técnicas, assim como necessidades de desenvolvimento
de novas normas técnicas, já foram identificadas. Os documentos estão em fase de elaboração.
Meta física 4: a revisão da literatura acerca de sistemas de certificação de produtos, enfatizando proteções coletivas
para canteiros de obras, está em estágio avançado. Foi concluído estudo de certificação de sistemas de proteções
periféricas a partir do qual foram identificadas diretrizes mais genéricas, aplicáveis a qualquer SPC.
Meta física 5: concluída com sucesso.
Meta física 6: as universidades têm se envolvido na organização de eventos, incluindo o tema da saúde e segurança
do trabalho para discussão. Os colegas têm sido convidados para participar de eventos falando da experiência obtida
com a discussão dos SPC.
Meta física 7: diversas publicações já resultaram deste subprojeto, como dissertações de mestrado, trabalhos finais
de graduação e artigos em congressos nacionais e internacionais. Espera-se também a produção de uma tese de
doutorado na UFSCar.
Resultados alcançados na execução da meta física
Além dos resultados já citados anteriormente, pode-se citar principalmente:
(a) desenvolvimento de vários trabalhos – artigos, dissertações, trabalhos de conclusão de curso, iniciações científicas
e palestras sobre a temática do subprojeto;
(b) quatro workshops, sendo: UFBa em dezembro de 2011, UFRGS em abril de 2013, UFBa em novembro de 2013,
UFRGS em abril de 2014. Durante o SIBRAGEC ELAGEC na UFSCar foi realizado um minicurso sobre “Técnicas de
Investigação de Acidentes do Trabalho” ministrado pela profa. Maria Dolores Aires, da Universidade de Granada,
Espanha.
(c) elaboração de proposta para reestruturação do sistema de inspeções governamentais de segurança e saúde no
trabalho na construção civil.
Justificativa para eventuais atrasos
Os seguintes fatores podem ser salientados:
(a) Dificuldade de encontrar alunos interessados em participar da pesquisa/mestrado;
(b) Falta de alunos de doutorado ou DTI equivalentes, para apoiar o planejamento e execução do projeto
(c) Dificuldade de definir a tecnologia RFID a ser usada e a identificação de fornecedor interessado.
Providências para mitigação dos eventuais atrasos
(a) Ampliar colaboração com fornecedores, construtoras e projetistas de SPC;
(b) Realização de reuniões virtuais mais constantes nesta etapa de finalização do projeto.
Modelo RTP_V0 30/62
6.4. SPEMP – Emissão de Material Particulado
Subprojeto 4 - SPEMP - Desenvolvimento de soluções para redução da emissão de materiais particulados em canteiros de obras de EHIS Meta física 1 - SPEMP 1) Realizar medições de emissão de material particulado nas vizinhanças de
canteiros de obras de empreendimentos habitacionais
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFBA, UFRGS e USP
Determinação das principais
atividades de produção
emissoras de material
particulado
03/2011 04/2011 08/2011 09/2011 100%
1 2 6 7
Formulação de metodologia
para medição das
concentrações de emissões de
materiais particulados (coleta
de amostras e análises
laboratoriais)
04/2011 06/2011 09/2011 04/2012 100%
2 4 7 14
Aquisição dos equipamentos
de campo e laboratoriais 03/2011 07/2011 06/2012 12/2015 90%
1 5 16 58
Seleção das empresas
construtoras e dos canteiros
de obras
06/2011 07/2011 11/2011 12/2015 80%
4 5 9 58
Capacitação das equipes para
as atividades de medição das
concentrações
07/2011 07/2011 10/2012 09/2013 100%
5 5 20 31
Coleta de amostras de
partículas totais em suspensão
(PTS) e de taxa de
sedimentação em campo (3
etapas de 3 canteiros em 3
cidades = 27 conjuntos)
06/2011 11/2012 10/2013 12/2015 80%
6 20 32 58
Análises laboratoriais de PTS
(concentrações e
granulometria) e de taxas de
sedimentação
06/2011 11/2012 10/2013 12/2015 33%
6 20 32 58
Gestão e apoio técnico e
administrativo do subprojeto 03/2011 03/2013 08/2011 12/2015 80%
1 24 6 58
Meta física 2 - SPEMP 2) Estabelecer, implantar e avaliar soluções tecnológicas e gerenciais para a redução da
emissão de material particulado nas vizinhanças de canteiros de obras de empreendimentos habitacionais
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFBA, UFRGS e USP
Modelo RTP_V0 31/62
Identificação e análise de boas
práticas relativas à redução e
à medição da emissão de
materiais particulados em
canteiros de obras no país
06/2011 10/2011 11/2011 04/2012 100%
4 8 9 14
Identificação na bibliografia e
análise de boas práticas
relativas à redução e à
medição da emissão de
materiais particulados em
canteiros no exterior
09/2011 03/2012 02/2012 11/2012 100%
7 12 12 21
Identificação por meio de
visitas técnicas e análise de
boas práticas relativas à
redução e à medição da
emissão de materiais
particulados no exterior,
comparando com as do país
12/2011 02/2012 10/2013 04/2014 100%
10 12 32 38
Estabelecimento de soluções
tecnológicas e gerenciais para
a redução da emissão de
material particulado
12/2011 07/2012 12/2012 05/2014 100%
10 16 21 39
Implantação e avaliação das
soluções tecnológicas e
gerenciais com medições em
campo
07/2012 01/2013 12/2013 12/2015 900%
16 22 34 58
Seminário I de integração das
equipes das instituições do
subprojeto
12/2011 12/011 01/2013 01/2013 100%
10 10 23 23
Seminário II de integração das
equipes das instituições do
subprojeto
01/2013 01/2013 02/2014 06/2014 100%
22 22 36 40
Desenvolvimento do texto e
entrega de relatório parcial à
Finep com os primeiros
resultados
12/2011 02/2012 07/2014 12/2015 50%
10 12 41 58
Desenvolvimento do texto e
entrega de relatório final 01/2013 03/2013 07/2013 01/2016 50%
22 24 29 59
Meta física 3 - SPEMP 3) Elaborar recomendações para o desenvolvimento de normas técnicas para o
estabelecimento de políticas públicas sobre a temática no país
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFBA, UFRGS e USP
Análise da normalização
técnica nacional e estrangeira
sobre a temática
07/2012 11/2012 02/2013 01/2014 100%
16 20 24 35
Modelo RTP_V0 32/62
Análise das políticas públicas
estrangeiras sobre a temática 09/2012 11/2012 02/2013 02/2014 100%
18 20 24 36
Diretrizes para a normalização
técnica nacional sobre a
temática
12/2012 02/2013 07/2014 12/2015 80%
21 23 41 58
Diretrizes para políticas
públicas nacional sobre a
temática
12/2012 02/2013 07/2014 12/2015 20%
21 23 41 58
Meta física 4 - SPEMP 4) Validar os resultados do subprojeto com academia, empresas e órgãos públicos
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFBA, UFRGS e USP
Realização de workshop com
academia, empresas e órgãos
públicos para validar os
resultados do subprojeto
02/2013 02/2013 10/2014 01/2016 0%
23 23 44 59
Preparação de documento de
conclusões do workshop, com
elementos para que se
incorpore a temática numa
futura Política de CTS que
considere a área
03/2013 03/2013 11/2014 02/2016 0%
24 24 45 60
Meta física 5 - SPEMP 5) Disseminar os resultados do subprojeto para academia, empresas e órgãos públicos
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFBA, UFRGS e USP
Participação de dois membros
de cada equipe em
congressos no Brasil (OBS.:
será realizado por um membro
só da USP)
12/2011 09/2012 09/2014 11/2013 100%
10 18 43 33
Participação de um membro
em missão técnica no exterior 12/2012 12/2012 04/2014 11/2013 100%
22 22 38 33
Edição de publicação com os
principais resultados do
subprojeto
03/2013 03/2013 11/2014 02/2016 0%
24 24 45 60 1 Com base no Plano de Trabalho do Convênio.
2 Considerando fase atual da execução.
Andamento da meta física
MF 1 – Realizar medições de emissão de material particulado nas vizinhanças de canteiros de obras de
empreendimentos habitacionais
As três universidades estão em fases distintas do subprojeto: a UFBa já concluiu a sua medição, inclusive com
elaboração de dois mestrados e artigos correspondentes. A UFRGS está em processo de coleta de dados – conseguiu
identificar uma empresa parceira que se interessou e está apoiando a pesquisa, cedendo o canteiro para a coleta de
Modelo RTP_V0 33/62
dados. A USP está enfrentando dificuldades principalmente no recrutamento de pesquisadores que se mostrem
interessados para fazer a coleta em campo.
MF 2 - Estabelecer, implantar e avaliar soluções tecnológicas e gerenciais para a redução da emissão de material
particulado nas vizinhanças de canteiros de obras de empreendimentos habitacionais
Verificou-se que, apesar de importante e viável de ser implantado, ainda existem dificuldades para a implantação das
soluções encontradas para mitigar a emissão de material particulado em canteiro de obras.
MF 3 - Elaborar recomendações para o desenvolvimento de normas técnicas para o estabelecimento de políticas
públicas sobre a temática no país
Está em processo de elaboração e espera-se chegar a uma importante contribuição da pesquisa.
MF4 - Validar os resultados do subprojeto com academia, empresas e órgãos públicos
Será definida pela equipe do subprojeto a possibilidade de realização de um evento específico deste subprojeto. Pelo
caráter inovador desta pesquisa, deverá haver interesse tanto por parte de acadêmicos como de profissionais do
mercado e órgãos fiscalizadores.
MF 5 - Disseminar os resultados do subprojeto para academia, empresas e órgãos públicos
Já foram elaboradas as dissertações e vários artigos para congressos e periódicos de significativo impacto de
divulgação dos resultados da pesquisa.
Resultados alcançados na execução da meta física
Proposição da metodologia de medição dos impactos da emissão de material particulado;
Desenvolvimento da tecnologia de medição com equipamentos importados e adaptados à situação brasileira;
Elaboração de dissertações, artigos para congressos e periódicos.
Justificativa para eventuais atrasos
Inicialmente, o processo atrasou por conta das importações e dificuldades de contratação e desenvolvimento do
sistema de gerenciamento do equipamento de medição.
Posteriormente, houve o processo de implantação e consolidação da tecnologia desenvolvida para medição em
campo.
Atualmente, existem as dificuldades de se conseguir autorização e apoio para a pesquisa em canteiros de obras, e a
falta de estudantes/pesquisadores que possam desenvolver as atividades de campo.
Providências para mitigação dos eventuais atrasos
Será importante poder utilizar parte da verba destinada a este subprojeto para contratar empresa que faça a coleta de
dados em obra. As bolsas do CNPq estão praticamente esgotadas, além de que os alunos das universidades
procuram mais outros tipos de bolsas, como as de estágio, que oferecem melhor remuneração. Assim, seria
importante poder utilizar da prestação de serviços de terceiros para esta etapa do subprojeto.
Realização de reuniões virtuais para definições do subprojeto.
Modelo RTP_V0 34/62
6.5. SPIPC – Instalações Provisórias para Canteiros
Subprojeto5 -SPIPC - Soluções tecnológicas sustentáveis para instalações provisórias de canteiros
de obras de EHIS
Meta física 1 - SPIPC 1 - Identificar e analisar as práticas relativas às instalações provisórias em canteiros de
obras no país e no exterior
Instituições executoras
Início
previsto1
(Mês/Ano)
Término previsto1
(Mês/Ano)
Início efetivo2
(Mês/Ano)
Término
efetivo2
(Mês/Ano)
Percentual
Aproximado de
Execução
UFSCar, USP
Estudo dos documentos de
referência sobre a temática e
definição da metodologia de
pesquisa
03/2011 05/2011 08/2011 12/2015 90%
Cronograma em meses 1 3 1 58
Coleta dos dados nas obras e
fabricantes no Brasil 05/2011 08/2011 12/2011 12/2015 90%
3 6 10 58
Definição de situações de
referência (benchmarking) 09/2011 09/2011 02/2012 12/2015 90%
7 7 12 58
Elaboração preliminar do
relatório 10/2011 11/2011 09/2012 12/2015 80%
8 9 19 58
Realização de reunião do
subprojeto e preparação do
relatório parcial
01/2012 02/2012 11/2013 12/2015 80%
11 12 33 48
Meta física 2 – SPIPC 2 - Elaboração de proposta de sistema baseado em módulos (containers) metálicos
combináveis de desempenho evoluído considerando requisitos de sustentabilidade e de acessibilidade
ambiental
USP
Visita a canteiros de obras
empregando sistema de
instalações provisórias
baseadas em módulos
(containers) metálicos e
detecção dos possíveis
problemas
07/2011 09/2011 08/2012 08/2013 100%
4 6 18 30
Visita a fabricantes de sistema
de instalações provisórias
baseadas em módulos
(containers) metálicos
07/2011 09/2011 08/2012 10/2013 100%
4 6 18 32
Mapeamento do setor
responsável pela produção
das instalações provisórias
baseadas em módulos
(containers) metálicos
10/2011 10/2011 08/2012 12/2013 100%
7 7 18 34
Desenvolvimento de estudos
de projetos 10/2011 01/2012 01/2013 08/2015 90%
7 10 23 54
Consultas com especialistas 12/2011 12/2011 01/2013 12/2015 90%
9 9 23 58
Elaboração dos anteprojetos 02/2012 05/2012 02/2013 12/2015 90%
Modelo RTP_V0 35/62
11 14 24 58
Elaboração dos projetos
executivos e de protótipo
virtual
06/2012 11/2012 10/2013 02/2014 0%
15 20 32 36
Proposições de diretrizes e de
ações necessárias para
modernização industrial do
setor e viabilização do projeto
11/2012 01/2013 11/2013 12/2015 80%
20 22 33 58
Meta física 3 – SPIPC 3 - Elaboração e validação de projeto executivo de sistemas pré-fabricado para áreas
administrativas e áreas de vivência, considerando requisitos de sustentabilidade e de acessibilidade ambiental
UFSCar
Estudo do ciclo de produção
dos elementos pré-fabricados
leves
07/2011 09/2011 12/2011 12/2015 80%
4 6 10 58
Mapeamento do setor
responsável pela produção
das instalações provisórias
baseadas em sistemas pré-
fabricados de concreto
10/2011 11/2011 03/2012 12/2015 80%
7 8 13 58
Desenvolvimento de estudo de
projetos 10/2011 11/2011 03/2012 08/2012 100%
7 8 13 18
Elaboração dos projetos
executivos e protótipo virtual 12/2011 01/2012 03/2012 12/2015 80%
9 10 8 58
Execução de peças para
protótipo pré-fabricado 02/2012 02/2012 09/2012 12/2015 90%
11 12 19 58
Montagem do protótipo 02/2012 02/2012 10/2013 12/2013 0%
12 12 32 58
Caracterização e análise de
materiais, componentes e
elementos
01/2012 09/2012 09/2012 05/2014 100%
11 19 19 39
Análise dos dados 08/2012 10/2012 01/2013 12/2015 50%
18 20 23 58
Proposições de diretrizes e de
ações necessárias para
modernização industrial do
setor e viabilização do projeto
11/2012 01/2013 03/2013 01/2016 50%
20 22 20 59
Meta física 4 – SPIPC 4 - Validar os resultados do subprojeto com academia, empresas e órgãos públicos
UFSCar, USP
Realização de workshop com
academia, empresas e órgãos
públicos para validar os
resultados do subprojeto
12/2012 12/2012 05/2013 12/2015 0%
22 22 27 58
Modelo RTP_V0 36/62
Preparação de documento
com elementos para que se
incorpore a temática numa
futura Política de CTS que
considere a temática
01/2013 02/2013 06/2013 02/2016 0%
23 24 28 60
Meta física 5 – SPIPC 5 - Disseminar os resultados do subprojeto para academia, empresas e órgãos públicos
UFSCar, USP
Participação de dois membros
de cada equipe em
congressos no Brasil
02/2012 08/2012 10/2012 11/2014 100%
12 18 20 45
Publicação com os principais
resultados do subprojeto 02/2013 02/2013 10/2013 12/2015 30%
24 24 32 58
Meta física 6 – SPIPC 6 - Elaborar recomendações para o desenvolvimento de normas técnicas sobre a temática
no país
UFSCar, USP
Estudo dos documentos de
referência sobre a temática 03/2011 05/2011 08/2011 12/2015 90%
1 3 6 58
Definição de situações de
referência (benchmarking) da
normativa
09/2011 09/2011 02/2012 12/2015 90%
7 7 12 58
Elaboração preliminar do
Documento de diretrizes para
normas técnicas.
10/2011 11/2011 09/2012 12/2015 30%
8 9 14 58 1 Com base no Plano de Trabalho do Convênio.
2 Considerando fase atual da execução.
Andamento da meta física
Meta física 1 - SPIPC 1 - Identificar e analisar as práticas relativas às instalações provisórias em canteiros de
obras no país e no exterior
Inicialmente foi elaborado diagnóstico sobre as Instalações Provisórias (IP) em canteiros de obra, identificando
aspectos de fases do canteiro, materiais utilizados, processo de montagem, desmontagem e descarte/ou reutilização.
Foram realizadas visitas próximos à SP capital em fabricantes de containers metálicos e de IP em madeira.
Em 2013, foi realizada visita ao fabricante de instalações provisórias em plástico reciclado em Fortaleza, citado no
relatório anterior, que contribuiu com o TCC de Dias (2013).
A meta será finalizada com a conclusão dos textos/relatórios que ainda estão em elaboração.
Meta física 2 – SPIPC 2 - Elaboração de proposta de sistema baseado em módulos (containers) metálicos
combináveis de desempenho evoluído considerando requisitos de sustentabilidade e de acessibilidade
ambiental
Foi proposta caracterização das fases das IP a partir de estudo realizado por Rodrigo, Gazarini, Cardoso (2015).
Foi finalizada pesquisa sobre o desempenho acústico das instalações de madeira e das instalações metálicas simples
(Mian, 2013) e publicado artigo em congresso internacional.
Foi desenvolvida neste período a parte referente ao estudo térmico das instalações provisórias em containers, gerando
dois produtos importantes: um mestrado e uma Iniciação Científica, ambas concluídas em 2015 na USP.
Meta física 3 – SPIPC 3 - Elaboração e validação de projeto executivo de sistemas pré-fabricado para áreas
administrativas e áreas de vivência, considerando requisitos de sustentabilidade e de acessibilidade ambiental
O estudo referente ao protótipo de elementos pré-fabricados leves em concreto foi finalizado com a conclusão de uma
dissertação de mestrado na UFSCar. Foram feitos vários ensaios de laboratório para determinar as características do
material. O estudo demonstrou que o sistema construtivo é eficiente, mas pode ser melhorado continuamente, como
Modelo RTP_V0 37/62
na questão do manuseio das peças pré-moldadas que poderiam ser mais leves.
Em relação à montagem, foram enfrentados problemas principalmente em identificar empresa interessada em executar
o protótipo e quando encontrou em 2014, posteriormente, o custo havia ficado acima do disponível no projeto. Assim,
foi solicitado complementação do recurso financeiro destinado a este item do plano de trabalho.
Está em desenvolvimento dissertação sobre estudo de projetos de IP na UFSCar, que poderá ser adaptado para
qualquer tipo de sistema construtivo. Como foi difícil localizar estudos de caso de IP em pré-moldados na região,
optou-se por estudar os processos das IP em madeira de forma mais detalhada. Dessa forma, poderão ser feitas
futuras analogias. A previsão da defesa é dezembro de 2015.
Com a finalização destes estudos, poderão ser elaboradas as proposições de diretrizes e de ações necessárias para
modernização industrial do setor e viabilização de projetos de IP.
Meta física 4 – SPIPC 4 - Validar os resultados do subprojeto com academia, empresas e órgãos públicos
Ainda não foi realizada reunião específica sobre esse assunto; será discutido em reunião da equipe deste subprojeto a
possibilidade de organização de um evento.
Meta física 5 – SPIPC 5 - Disseminar os resultados do subprojeto para academia, empresas e órgãos públicos
Foram elaborados vários artigos para apresentação em congressos nacional e internacional; entende-se que a meta
foi atingida, mas há interesse do grupo em continuar publicando em periódicos e congressos, divulgando o assunto,
principalmente com a conclusão das duas dissertações mais recentes.
Meta física 6 – SPIPC 6 - Elaborar recomendações para o desenvolvimento de normas técnicas sobre a
temática no país
Está em desenvolvimento a elaboração de uma planilha com o levantamento de requisitos obrigatórios, e a
identificação de outros requisitos, que melhorem as condições de habitabilidade, bem como, tornem as instalações
provisórias do canteiro mais sustentáveis, como já colocado no relatório anterior.
Resultados alcançados na execução da meta física
- Realização de dois TCC´s e dois relatórios de iniciação científica
- Finalização de três dissertações de mestrado, sendo uma ainda em processo de conclusão.
Justificativa para eventuais atrasos
Dificuldade no desenvolvimento do projeto do protótipo, aquisição dos materiais, alocação do espaço na UFSCar e
contratação da empresa de montagem.
Dificuldade de agendamento com empresas construtoras do processo de acompanhamento de montagem e
desmontagem das IP.
Dificuldade no recrutamento de pesquisadores no nível de graduação e pós-graduação.
Providências para mitigação dos eventuais atrasos
Agendamento de reunião do subprojeto para definir a realização do workshop e diretrizes para elaboração da
publicação principal do subprojeto (e-book).
Modelo RTP_V0 38/62
6.6. SPTEC - Tecnologias
Subprojeto 6 – SPTEC – Desenvolvimento de tecnologias de execução relacionadas a métodos e sistemas construtivos inovadores para empreendimentos do PMCMV
Meta Física 1 – SPTEC 1 - Caracterização e análise dos sistemas construtivos industrializados inovadores para HIS
Instituições executoras Início previsto
1
(Mês/Ano) Término previsto
1
(Mês/Ano) Início efetivo
2
(Mês/Ano) Término efetivo
2
(Mês/Ano)
Percentual Aproximado de Execução
UFSCar, UFRGS
Revisão bibliográfica 03/2011 05/2011 08/2011 09/2011 100%
Cronograma em meses (*) 1 3 6 9
Elaboração de procedimentos de coletas: documentos/fichas de caracterização
04/2011 06/2011 09/2011 09/2011 100%
2 4 9 9
Levantamento das empresas fabricantes de sistemas construtivos industrializados inovadores
08/2011 08/2011 09/2011 09/2011 100%
5 5 9 9
Levantamento de obras sendo construídas com sistemas construtivos industrializados inovadores
08/2011 08/2011 09/2011 12/2015 90%
5 5 9 58
Coleta de dados em empresas fabricantes de sistemas construtivos industrializados inovadores
09/2011 12/2011 09/2011 12/2015 70%
6 8 9 58
Análise de dados em canteiros de obras sobre sistemas construtivos industrializados inovadores
09/2011 12/2011 10/2011 12/2015 70%
6 8 10 58
Confecção do relatório preliminar
01/2012 01/2012 10/2011 02/2016 70%
9 9 10 60
Meta Física 2 – SPTEC 2 - Caracterização e análise dos métodos/técnicas de aplicação mecânica de argamassa em revestimentos
UFBA, USP
Revisão bibliográfica 03/2011 05/2011 08/2011 10/2011 100%
1 3 6 8
Elaboração de procedimentos de coletas: documentos/fichas de caracterização
04/2011 06/2011 11/2011 01/2012 100%
2 4 9 11
Levantamento das empresas fornecedoras de equipamento de projeção de argamassa/empresas prestadoras de serviço
08/2011 08/2011 02/2012 02/2012 100%
5 5 12 12
Modelo RTP_V0 39/62
Levantamento de obras que estejam executando revestimentos utilizando argamassa projetada
08/2011 08/2011 02/2012 02/2012 100%
5 5 12 12
Coleta de dados em empresas fornecedoras de equipamento de projeção de argamassa/empresas prestadoras de serviço
09/2011 12/2011 03/2012 06/2012 100%
6 8 13 16
Análise de dados em canteiros de obras que estejam executando revestimentos utilizando argamassa projetada
09/2011 12/2011 06/2012 07/2012 100%
6 8 16 17
Confecção do relatório preliminar
01/2012 01/2012 06/2012 07/2012 100%
9 9 16 17
Meta Física 3 – SPTEC 3 - Avaliação dos sistemas construtivos industrializados inovadores aplicáveis à HIS quanto a um conjunto de requisitos de desempenho
UFSCar, UFRGS
Seleção dos sistemas com base no estágio da obra e localização dos canteiros de obras
02/2012 02/2012 11/2011 12/2015 70%
10 10 9 58
Adaptação da metodologia quanto à Construção Enxuta e preparação de instrumentos de coleta
03/2012 05/2012 12/2011 12/2015 100%
11 13 10 58
Adaptação da metodologia quanto aos impactos ambientais e elaboração de instrumentos de coleta de dados
03/2012 05/2012 12/2011 12/2015 50%
11 13 10 58
Realização de estudos de caso: coleta de dados quanto à aplicação dos conceitos da Construção Enxuta
05/2012 09/2012 02/2012 12/2015 100%
13 17 12 58
Realização de estudos de caso: coleta de dados quanto aos impactos ambientais
05/2012 09/2012 02/2012 12/2015 0%
13 17 12 58
Análise dos resultados quanto à aplicação dos conceitos da Construção Enxuta
08/2012 10/2012 05/2012 01/2016 90%
16 18 15 59
Análise dos resultados quanto aos impactos ambientais
08/2012 10/2012 05/2012 01/2016 0%
16 18 15 59
Confeccionar relatório 10/2012 11/2012 07/2012 02/2016 50%
18 19 17 60
Modelo RTP_V0 40/62
Meta Física 4 – SPTEC 4 - Avaliação dos métodos/técnicas de aplicação mecânica de argamassa em revestimentos quanto a um conjunto de requisitos de desempenho
Seleção com base no estágio da obra e localização dos canteiros de obras
02/2012 02/2012 07/2012 07/2012 100%
10 10 17 17
Adaptação da metodologia e preparação de instrumentos de coleta
03/2012 05/2012 06/2012 09/2012 100%
11 13 16 19
Adaptação da metodologia quanto aos impactos ambientais e elaboração de instrumentos de coleta de dados
03/2012 05/2012 06/2012 09/2012 100%
11 13 16 19
Realização de estudos de caso: coleta de dados quanto à aplicação dos conceitos da Construção Enxuta
05/2012 09/2012 02/2012 12/2015 90%
13 17 12 58
Realização de estudos de caso: coleta de dados quanto aos impactos ambientais
05/2012 09/2012 02/2012 12/2015 90%
13 17 12 58
Análise dos resultados quanto à aplicação dos conceitos da Construção Enxuta
08/2012 10/2012 05/2012 01/2016 70%
16 18 15 59
Análise dos resultados quanto aos impactos ambientais
08/2012 10/2012 05/2012 01/2016 70%
16 18 15 59
Confeccionar relatório 10/2012 11/2012 07/2012 02/2016 70%
18 19 17 60
Meta Física 5 – SPTEC 5) Proposição de melhorias na execução dos sistemas construtivos industrializados inovadores com base na Construção Enxuta
UFSCar, UFRGS
Selecionar as melhorias a serem implementadas
11/2012 01/2013 09/2012 01/2016 90%
19 21 19 59
Propor as melhorias a serem implementadas
02/2013 03/2013 01/2013 01/2016 90%
22 23 23 59
Meta Física 6 – SPTEC 6) Proposição de melhorias na execução dos revestimentos com uso de argamassa projetada
UFBA, USP
Selecionar as melhorias a serem implementadas
11/2012 01/2013 09/2012 01/2016 50%
19 21 19 59
Propor as melhorias a serem implementadas
02/2013 03/2013 01/2013 01/2016 50%
22 23 23 59
Modelo RTP_V0 41/62
Meta Física 7 – SPTEC 7) Mecanismos para disseminar práticas recomendadas para cada método ou sistema construtivo inovador selecionado
UFSCar, UFRGS, UFBA, USP
Confecção de um banco de dados “on line” com as práticas recomendadas
03/2012 01/2013 10/2013 01/2016 0%
13 23 32 59
Realização de um workshop para consolidação dos resultados com academia, empresas e órgãos públicos
02/2013 02/2013 01/2014 01/2016 50%
24 24 35 59
Participação de dois membros de cada equipe em congressos no Brasil
08/2012 10/2012 11/2013 10/2015 100%
18 20 33 56 1 Com base no Plano de Trabalho do Convênio.
2 Considerando fase atual da execução.
Modelo RTP_V0 42/62
Andamento da meta física Meta Física 1 – SPTEC 1
Foram efetuados novos contatos com empresas que atuam no segmento de habitação de interesse social (HIS) com ênfase em sistemas construtivos industrializados, especialmente as que utilizam paredes de concreto moldado in loco em suas obras na cidade de São Carlos – SP e Araraquara – SP, assim como contato com fabricante de chapas OSB (LP Brasil OSB Indústria e Comércio S/A) localizada na cidade de Curitiba - PR. Também foram realizados contatos com: empresa que atua no segmento habitacional, porém não especificamente em HIS, com emprego do sistema construtivo em Light Steel Frame, com sede na cidade de Bebedouro – SP, e outra empresa da Grande Porto Alegre (RS), que produz componentes de LSF, tais como coberturas e painéis de fachada.
Meta Física 2 – SPTEC 2
Atividades da Meta Física 2 concluídas. Meta Física 3 – SPTEC 3
Em Porto Alegre foram realizadas coletas de dados sobre duas categorias de perdas (making-do e falta de terminalidade) em duas obras de habitação de interesse social. Foi realizada uma meta-análise de diversos estudos realizados no país sobre making-do. A maioria dos dados foi coletada em obras de habitação de interesse social.
Também foi realizado um estudo empírico em uma empresa que está utilizando a tecnologia Light Steel Frame em empreendimentos habitacionais de interesse social com o objetivo de desenvolver diretrizes para o projeto de sistemas de produção, no contexto de uma empresa que está em fase de introdução de uma inovação de sistemas construtivos. Ainda em relação a esta Meta Física, pela UFSCar, foi inserida uma nova abordagem de avaliação dos Sistemas Construtivos Inovadores e tradicionais com ênfase na Avaliação Ergonômica do Trabalho (AET). Assim, neste período foi desenvolvida metodologia com base em três instrumentos ergonômicos selecionados (OCRA – Occupational Repetitive Actions, EWA – Ergonomic Workplace Analysis e MET´s – The Standard Metabolic Equivalente) e realizada coleta de dados (AET) na execução de uma obra concebida e construída no sistema construtivo em LSF localizada na cidade de Bebedouro – SP. Outra pesquisa realizada consiste no estudo piloto sobre AET na execução do serviço de armação em uma obra localizada na cidade de Ibaté-SP. Esta última pesquisa teve um artigo publicado e premiado (2º Melhor Artigo da área de Ergonomia) no XXII SIMPEP - Simpósio de Engenharia de Produção realizado entre 9 e 11 de novembro de 2015. Como continuidade, atualmente, estão sendo realizadas novas coletas de dados sobre ergonomia na execução do serviço de armação. Ainda há que se avançar na questão da avaliação dos impactos ambientais, uma das atividades previstas nesta meta física. Foi realizado um estudo pela UFBA em conjunto com a UFRGS no período de novembro a dezembro de 2014 em um empreendimento de Porto Alegre, aplicando o método proposto para medição de perdas de transporte, desenvolvida para o processo de argamassa, para o processo de Light Steel Frame, contribuindo desta forma com as metas SPTEC 3 e 5. Meta Física 4 – SPTEC 4
Entre 2013 e 2014, a equipe da UFBA realizou a coleta de dados em três empreendimentos armazenando dados tanto quantitativos quanto qualitativos relativos à argamassa projetada, tais como seus impactos econômicos, sociais e ambientais. Após esta etapa optou-se em focar os estudos nas perdas por transporte em fluxos físicos, sendo realizado um extenso estudo de caso entre maio e agosto de 2014 referente ao processo de argamassa com projeção mecânica, atendendo as metas SPTEC 4 e 6. Na USP a análise considerou a determinação dos impactos gerados em canteiros de obras pelas atividades de revestimento de argamassa em fachada, com foco na geração de ruídos e consumo de energia e água O trabalho sobre os ruídos em canteiros de obras identificou duas atividades como principais fontes de ruídos: preparação de fôrmas em canteiro (serra) e produção de revestimento com projeção mecânica, devido aos compressores e projetores utilizados para aplicação de argamassa de revestimento. O foco da análise foram os revestimentos, tendo-se identificado algumas ações para mitigar o efeito do ruído como o isolamento dos compressores e o uso de protetores auriculares para os operários que utilizam os projetores.
Modelo RTP_V0 43/62
O trabalho realizado pela USP com foco na medição do consumo de água em canteiro na atividade de produção de revestimento, ainda que tenha gerado um grande aprendizado ao aluno bolsista, trouxe pouca luz para os desafios tecnológicos que se experimenta hoje em função da demanda por mais sustentabilidade. A dificuldade de medição do consumo foi enorme. Buscou-se realizá-la em quatro empreendimentos distintos, em vários momentos de realização do projeto e todas as tentativas foram frustradas pela dificuldade de coleta de dados. Em todas as tentativas instalou-se um medidor de consumo de água (hidrômetro) junto à central de argamassa visando medir o consumo direto de água nesta atividade. Entretanto, nas quatro situações os resultados não foram confiáveis, seja porque a água era utilizada para mais do que um serviço, seja porque houve dano ao equipamento instalado, seja porque utilizavam outra fonte de água porque onde o equipamento estava instalado a vazão era pequena e dificultava a atividade de pegar a água. Ou seja, não foi possível coletar dados suficientes e adequados para conclusões que pudessem ser generalizadas. Como uma forma de contribuir ao menos para o aprendizado do bolsista, foi feita uma análise considerando-se o consumo global de água durante todo o período de atividade no canteiro de obras, a partir da somatória de todas as contas de água de um dos empreendimentos em estudo. A partir daí, fez-se uma comparação considerando-se o consumo médio de água previsto para a vida útil do edifício e a quantidade de água consumida durante a obra torna-se insignificante frente à quantidade de água que será consumida ao longo da vida útil do edifício. Estimou-se que o consumo de água durante todo período de obra não deve passar de 3% do consumo ao longo da vida do edifício. Essa conclusão não invalida ações que venham a ser feita para reduzir o consumo de água durante a produção do empreendimento; entretanto, ainda que se conseguisse reduzir 50% do total consumido, isto seria insignificante frente às necessárias ações para que se reduza o consumo de água quando da utilização do edifício. Ambos os trabalhos originaram apresentações feitas no Simpósio de Iniciação Científica da USP em 2014. Meta Física 5 – SPTEC 5
Para a melhoria das condições de trabalho na execução de HIS em LSF está sendo proposta uma linha de montagem para a produção de módulos para uma tipologia específica de HIS, sendo a mesma modelada e otimizada por meio de simulação. Para os trabalhos sobre AET, foram sugeridas intervenções de caráter geral que ainda precisam ser avaliadas num contexto maior e com a orientação de profissional da área de saúde. Estão sendo propostas diretrizes para o projeto de sistemas de produção, a partir de um estudo realizado em uma empresa que está em fase de introdução de uma inovação de sistemas construtivos (Light Steel Frame). Meta Física 6 – SPTEC 6
No estudo realizado entre maio e agosto de 2014 realizado pela UFBA, foram propostas melhorias no processo de argamassa com projeção mecânica, com foco na redução das perdas por transporte. Na USP, verificou o grande impacto de ruído gerado por esta atividade, trazendo transtornos significativos para os operários. A atividade de projeção mecânica, se por um lado alivia o operário porque exige menor energia de aplicação, por outro, leva-o a maior nível de exposição a ruídos. Assim, foi sugerido o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados à função. A substituição do revestimento de argamassa por revestimentos inovadores, tais como os não aderidos, tem como principal barreira o custo deste último, muito superior ao primeiro (da ordem de 3 a 4 vezes). Meta Física 7 – SPTEC 7
Neste período houve a participação de diversos pesquisadores (entre professores e estudantes) de congressos e simpósios da área de Gestão e Economia da Construção, com destaque para o SIBRAGEC e ELAGEC 2015 realizados em São Carlos. As participações referentes ao tema deste subprojeto foram: palestra de abertura ministrada pelo Prof. Dr. Luis Fernando Alarcón Cárdenas (Pontificia Universidad Católica del Chile), Painel sobre Gerenciamento Visual na Construção Civil e o minicurso Aplicação de conceitos avançados de construção enxuta ministrado pelo Prof. Carlos Torres Formoso. Houve a apresentação de vários trabalhos referentes a este Subprojeto. De modo específico, foi realizado pela UFRGS Seminário com todos os fornecedores do sistema e a empresa construtora para apresentação do diagnóstico inicial.
Resultados alcançados na execução da meta física
SPTEC 1, 3 e 5:
- Metodologia para Avaliação Ergonômica do Trabalho (AET) com base em três instrumentos ergonômicos (OCRA – Occupational Repetitive Actions, EWA – Ergonomic Workplace Analysis e MET´s – The Standard Metabolic Equivalente) - Diagnóstico sob o ponto de vista ergonômico da execução de vedações de sistema construtivos em LSF
Modelo RTP_V0 44/62
(identificando as etapas e as atividades (dentro das etapas) mais críticas) - Estudo piloto sobre AET na execução de armaduras - Modelo conceitual para a compreensão das perdas na construção - Proposição de diretrizes para o projeto de sistemas de produção, no contexto de uma empresa que está em fase de introdução de uma inovação de sistemas construtivos - 3 Dissertações de mestrado concluídas, várias publicações e orientações SPTEC 2, 4 e 6
- Método para avaliação das perdas por transporte - Publicação de artigos no IGLC 2014 na Noruega e IGLC 2015 na Austrália - Publicação de artigo no Revista Ambiente Construído. - Dissertação de Mestrado de Cristina Toca Perez - Orientação de duas iniciações científicas com apresentação dos trabalhos
Justificativa para eventuais atrasos Mantêm-se as justificativas para os atrasos das atividades referentes aos sistemas construtivos industrializados conforme segue: - Existência de poucas empresas que utilizam sistemas construtivos industrializados no segmento de habitação de interesse social com elevado nível de qualidade. - Dificuldades no estabelecimento de parcerias com empresas que trabalham com sistemas construtivos industrializados abrirem seus canteiros de obras aos pesquisadores; - O desenvolvimento de modelos, práticas e/ou diretrizes que cumpram os objetivos do CANTECHIS não é uma atividade que possa ser considerada trivial. É uma atividade que demanda esforço intelectual e trabalho em equipe para posterior comprovação da funcionalidade do que está sendo proposto. Soma-se a estes aspectos relacionadas a atual crise econômica vivenciada no país, com reflexo direto na atuação das empresas construtoras em relação ao lançamento de novos empreendimentos, o que reflete na dificuldade de conseguir obras para as pesquisas de campo também com tecnologias inovadoras.
Providências para mitigação dos eventuais atrasos - Aumento no esforço relativo ao estabelecimento de parcerias com empresas construtoras e fabricantes de sistemas industrializados.
Modelo RTP_V0 45/62
7. Equipe Executora Atual
Estão relacionados a seguir todos os pesquisadores que se somaram à equipe de acordo com a elaboração dos relatórios parciais submetidos.
Participantes inseridos no primeiro relatório parcial de 2012
Nome CPF Titulação
Função no projeto
¹
Instituição executora do projeto
Metas (M) e Atividades (A) vinculadas² Custeio
³ H/S
4
Período de participação no projeto
Entrada Saída
(Mês/Ano) (Mês/Ano)
1 Sheyla Mara Baptista Serra 588.321.906-30 Doutor COORD. GERAL (EXEC. PRINCIPAL)
UFSCAR
SPDIG 1); SPDIG 3); SPDIG 4); SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 5); SPSPC 6); SPSPC 7); SPGES 1); SPGES 2); SPGES 3); SPGES 4); SPGES 5); SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5)
Contrapartida 4 mar/11
2 Emerson de Andrade Marques Ferreira
167.132.305-04 Doutor PESQUISADOR UFBA SPDIG 1); SPDIG 2); SPSPC 2); SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 4); SPEMP 5); SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7)
Contrapartida 2 mar/11
3 Ricardo Fernandes Carvalho
410.102.215-15 Doutor PESQUISADOR UFBA SPDIG 1; SPDIG 2); SPSPC 2) Contrapartida 2 mar/11
4 Viviane Miranda Araújo Fiorani
298.402.978-05 Mestre PESQUISADOR USP SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4); SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4); SPIPC 5)
Contrapartida 4 mar/11
5 Tarcisio Abreu Saurin 677.802.960-91 Doutor COORDENADOR
UFRGS
SPDIG 1); SPDIG 3) ; SPDIG 4); SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPSPC 7); SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5); SPGES 1); SPGES 2); SPGES 3); SPGES 4)
Contrapartida 4 mar/11
6 Dayana Bastos Costa 940.460.185-34 Doutor COORDENADOR
UFBA
SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4); SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPSPC 7); SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 4); SPEMP 5); SPGES 1); SPGES 2); SPGES 3); SPGES 4); SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7).
Contrapartida 4 mar/11
7 Carlos Torres Formoso 292.775.820-49 Doutor PESQUISADOR UFRGS SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPSPC 7) ;SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7)
Contrapartida 2 mar/11
8 Lia Buarque de Macedo Guimarães
512.414.477-72 Doutor PESQUISADOR UFRGS SPSPC 7) Contrapartida 2 mar/11
9 Fernando Gonçalves Amaral
269.650.460-15 Doutor PESQUISADOR UFRGS SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
Contrapartida 2 mar/11
10 Maria Sacramento Oliveira Guimarães
223.696.005-00 Especialist
a BOLSISTA UFBA SPDIG 1) FNDCT 20 set/11
11 Natasha Ilse Rothbucher Thomas
848.463.565-15 Mestre BOLSISTA UFBA SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4); SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7)
FNDCT 20 set/11
12 Guilherme Augusto de Góes Dias
372.420.028-50 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4) FNDCT 12 set/11
13 Francisco Ferreira Cardoso 034.589.108-24 Livre
Docente COORDENADOR
USP SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4); SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5); SPGES 1); SPGES 2); SPGES 3);
Contrapartida 4 mar/11
Modelo RTP_V0 46/62
SPGES 4); SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4); SPIPC 5)
14 Iamara Rossi Bulhões 657.160.515-53 Doutor PESQUISADOR UFRGS / passou a ser da UFBA
SPSPC 7); SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
Contrapartida 20 out/11
15 Henrique Simonetti 011.033.660-76 Graduado PESQUISADOR UFRGS SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
Contrapartida 20 set/11 01/03/2013
16 Camila Rodrigues Ferreira Guimarães Santos
670.816.653-49 Graduado PESQUISADOR UFSCAR SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
Contrapartida 20 set/11 01/03/2013
17 Renan Camarotti 384.138.728-47 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 12 out/11 01/05/2012
18 Luciano Renato Conceição Ferreira
036.180.655-82 2o. grau BOLSISTA UFBA SPSPC 1) ;SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 12 set/11 01/08/2012
19 Jessica Iervolino Guimarães 351.750.788-10 Graduado PESQUISADOR USP SPEMP 1); SPEMP 2) Contrapartida 3 set/11 31/12/11
20 Clarice Menezes Degani 004.160.156-46 Doutor BOLSISTA USP SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4); SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5); SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4); SPIPC 5)
FNDCT 20 mar/11
21 Fernando Resende 181.762.108-46 Mestre BOLSISTA USP SPEMP 1); SPEMP 2) ;SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
FNDCT 12 mar/11
22 Ingrid Pryscilla Silva Araújo 071.489.184-30 Graduado BOLSISTA UFBA SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
FNDCT 20 set/11
23 Paula Venticinque Pompeu de Toledo Soares
345.718.248-58 2o. grau PESQUISADOR USP SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4) ;SPIPC 5) Contrapartida 12 set/11 30/8/12
24 Adriana Garcia Guedes 024.658.310-03 2o. grau BOLSISTA UFRGS SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 4) FNDCT 12 set/11 31/08/2012
25 Artur Gomes Silva 050.895.475-48 2o. grau BOLSISTA UFBA SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 4); FNDCT 12 set/11 01/08/2012
26 Renata Monte 259.297.878-08 Mestre PESQUISADOR USP SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) Contrapartida 20 set/11 01/03/2013
27 Mercia Maria Semensato Bottura de Barros
051.929.158-13 Doutor PESQUISADOR USP SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 4); SPEMP 5); SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7)
Contrapartida 2 mar/11
28 Marcelle Engler Bridi 007.675.460-08 2o. grau PESQUISADOR UFRGS SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
Contrapartida 12 set/11 01/03/2013
29 Alex Sander Clemente de Souza
613.418.943-04 Doutor PESQUISADOR UFSCAR SPSPC 2); SPSPC 3) Contrapartida 2 mar/11
30 Itamar Aparecido Lorenzon 017.330.678-09 Doutor PESQUISADOR UFSCAR SPSPC 5); SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5);; SPTEC 7)
Contrapartida 2 mar/11
31 Karin Veronica Freitas Grillo 012.698.746-75 Mestre BOLSISTA UFSCAR SPGES 1); SPGES 2); SPGES 3); SPGES 4); SPGES 5); SPDIG 1); SPDIG 2); SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4); SPIPC 5)
FNDCT 40 set/11 28/02/2013
32 José Eduardo Boense Tavares
746.724.018-04 Graduado APOIO ADMINISTRATIVO
FAI/UFSCAR SPGES 1); SPGES 4) Contrapartida 4 mar/11
33 Carmem Teresa Carvalhal Cabral Plech
440.646.244-91 Especialist
a BOLSISTA UFBA
SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 20 set/11
34 Racine Tadeu Araújo Prado 036.303.638-57 Livre
Docente PESQUISADOR USP SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 4); SPEMP 5) Contrapartida 1 mar/11
35 Adriana Gouveia Rodrigo 293.507.648-65 Mestre BOLSISTA USP SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4); SPIPC 5) FNDCT 20 mar/11
36 Fernando Menezes de Almeida Filho
614.974.953-34 Doutor PESQUISADOR UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5); SPTEC 1); SPTEC 3) ;SPTEC 5); SPTEC 7)
Contrapartida 2 mar/11
37 Marcelo de Araújo Ferreira 131.115.558-95 Doutor PESQUISADOR UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5); Contrapartida 2 mar/11
Modelo RTP_V0 47/62
SPTEC 1) ;SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7
38 Bruna Catoia Periotto 305.408.648-89 Doutora BOLSISTA UFSCAR SPIPC 3) FNDCT 8 set/11
39 Nery Knoner 278.308.969-68 Especializa
ção BOLSISTA UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5) FNDCT 20 set/11
40 Rayan Jamal Amorim 360.655.508-33 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4) ;SPIPC 5) FNDCT 12 out/11
41 José Carlos Paliari 068.774.978-64 Doutor PESQUISADOR UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 2); SPTEC 3); SPTEC 4); SPTEC 5); SPTEC 6); SPTEC 7)
Contrapartida 4 mar/11
42 Silvana De Nardin 016.635.069-90 Doutor PESQUISADOR UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) Contrapartida 2 mar/11
43 André Luiz Vivan 327.411.528-29 Mestre BOLSISTA UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 2); SPTEC 3); SPTEC 4); SPTEC 5); SPTEC 6); SPTEC 7)
FNDCT 20 set/11
44 Keyzo Totake 381.538.498-24 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPTEC 7); SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7)
FNDCT 12 mar/11
45 Daniela Dietz Viana 008.309.350-88 Mestre PESQUISADOR UFRGS SPTEC 7); SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7)
Contrapartida 20 out/11
46 Henrique de Albuquerque Francisco
383.326.518-32 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 out/11 01/08/2012
47 Rosana Tubino Dal Molin Inghes
566.941.050-53 Graduado BOLSISTA UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) FNDCT 20 out/11
48 Lucicléa Ferreira Alves Vasconcelos
688.617.881-49 Graduado BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 20 fev/12 01/04/2012
49 Marcelo Eduardo Fernandes de Oliveira
105.152.706-60 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) FNDCT 12 out/11 01/09/2012
50 Nayara Nunes da Silva 229.094.858-62 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) FNDCT 12 out/11 01/07/2013
51 Rafael Goerg 015.551.640-05 2o. grau BOLSISTA UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) FNDCT 12 out/11 01/09/2012
52 Cecília Rocha 002.674.130.09 2o. grau PESQUISADOR UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) Contrapartida 12 set/11
53 Carolina Naomi Matsumoto 404674118-08 2o. grau PESQUISADOR USP SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) Contrapartida 12 set/11 01/03/2013
54 Ananda Sousa Pinto Luz 045.032.075-80 2o. grau PESQUISADOR UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) Contrapartida 12 set/11 01/03/2013
55 Felipe Alfonso Huertas Ortiz 234.665.288-10 Graduado PESQUISADOR UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) Contrapartida 40 set/11 01/07/2013
56 Gilmar Rafael Bertogo 353.079.468-64 Graduado APOIO ADMINISTRATIVO
FAI/UFSCAR SPGES 1); SPGES 4) Contrapartida 4 mar/11
57 Denise Álvares Bittar 139.660.828-10 Graduado PESQUISADOR UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5) Contrapartida 12 set/11 01/03/2013
58 Italo Vinicius Galego 343.639.778-41 Graduado PESQUISADOR UFSCAR SPSPC 2) ;SPSPC 6); SPSPC 7) Contrapartida 12 jan/12 01/03/2013
59 Kelly Christina Ramos de Oliveira
558.028.182-04 Graduado PESQUISADOR UFSCAR SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) Contrapartida 40 mar/12
60 Ludimilla de Oliveira Zeule 393.270.128-36 Graduado PESQUISADOR UFSCAR SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4) Contrapartida 40 mar/12
61 Tíscilla Vieira de Assunção 050.161.305-66 2o. grau PESQUISADOR UFBA SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
Contrapartida 12 set/11 01/03/2013
62 Roseneia R. Santos de Melo
038.382.045-65 2o. grau PESQUISADOR UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) Contrapartida 12 set/11
63 Elisama Silva Vieira 024.562.625-57 2o. grau PESQUISADOR UFBA SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4) Contrapartida 12 set/11 01/03/2013
64 Débora Cristina Rosa Faria da Costa
245.768.888-46 Graduado PESQUISADOR USP SPIPC 1) SPIPC 3) SPIPC 4) SPIPC 5) Contrapartida 12 set/11
65 Adriana Virgínia Melo 475.654.385-53 Mestre PESQUISADOR UFBA - IFS SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
Contrapartida 10 set/11 01/03/2013
66 Rita Jane da Silva Brito 357.006.535-91 Graduação PESQUISADOR UFBA - PMS SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
Contrapartida 10 set/11
67 Fernanda Nepomuceno Costa
937.485.075-34 Mestre PESQUISADOR UFBA - UFRB SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) Contrapartida 10 set/11
Modelo RTP_V0 48/62
68 Jardel Pereira Gonçalves 547.795.705-06 Doutor PESQUISADOR UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) Contrapartida 4 ago/11
69 Eduardo Luis Isatto 366.990.390-91 Doutor PESQUISADOR UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) Contrapartida 2 ago/11
70 Santiago Muñoz Navarrete 847.140.420-68 Mestre BOLSISTA UFRGS SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 20 mai/12 01/03/2013
71 Rafael Amore da Mota Cabral
229.630.188-60 2o. grau BOLSISTA USP SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 jun/12 01/03/2013
72 Carina Marques Bastos 053.406.205-90 2o. grau BOLSISTA UFBA SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 12 ago/12 01/03/2013
73 Ticiana de Abreu Mesquita 055.096.345-61 2o. grau BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 ago/12 01/03/2013
74 Erica Orge Franco Lima Gomes
776.184.165-91 2o. grau BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 set/12 01/03/2013
Participantes inseridos no segundo relatório parcial de 2013
75 Gabriel Marchi de Oliveira 857.691.595-29 2o. grau BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 set/12 01/05/2013
76 Flávia Benin Zen 076.608.439-66 2o. grau BOLSISTA UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) FNDCT 12 set/12 01/02/2013
77 Ticiane Aline da Veiga 367.066.218-97 2o. grau BOLSISTA PIBIC UFSCar SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
ContrapartidaPIBIC/CNPq
12 set/12 01/12/2013
78 Aydil de Jesus Franco 022.014.555-54 Especializa
ção em SST
BOLSISTA UFBA SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 20 jul/12
79 Isabela Dellalibera Piccinini 378.173.318-12 2o. grau BOLSISTA UFSCAR SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 12 out/12 01/12/2013
80 Fábio Rafael Mian 383.666.468-23 2o. grau Bolsista UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5) FNDCT 12 out/12 01/12/2013
81 Lea Cristina Lucas de Souza
832.404.467-15 Livre-
docente PESQUISADOR UFSCAR SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5)
Contrapartida docente
2 out/12
82 Cristina Toca Pérez 703.370.031-81 Graduação BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 20 out/12
83 Thiago Silva Santos 052.821.095-57 2o. grau BOLSISTA UFBA SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 12 out/12 01/03/2014
84 Guillermina Andrea Penaloza
862.701.170-20 Graduação BOLSISTA UFRGS SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 20 jan/13
85 Renan Barsi Ferreira 344.482.668-00 2o. grau BOLSISTA USP SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
FNDCT 12 fev/13
86 Danielle Gazarini 376.873.078-60 2o. grau BOLSISTA USP SPIPC 1); SPIPC 2); SPIPC 4); SPIPC 5); SPIPC 6)
FNDCT 12 fev/13
87 Raquel Hoffmann Reck 013.482.220-00 Graduação BOLSISTA UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 20 mar/13 01/07/2013
88 Josana Gabriele Bolzan Wesz
827.650.810-34 Graduação BOLSISTA UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 20 mar/13 01/07/2013
89 Nayara Suíla Santiago Sacramento
047.211.885-44 2o. grau BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 abr/13 01/05/2013
90 Bruna Martins Coelho 039.153.695-86 2o. grau BOLSISTA UFBA SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) ContrapartidaPIBIC/CNPq
12 ago/12 01/03/2014
91 Christine Miranda Dias 390.287.848-70 2o. grau BOLSISTA UFSCar SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5); SPIPC 6)
FNDCT 12 abr/12 01/12/2013
92 Barbara Pedó 030.740.330-02 2o. grau BOLSISTA UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 mai/13 01/03/2014
93 Pablo Andrés Rangel Pacheco
868.853.240-00 Graduação BOLSISTA UFRGS SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
FNDCT 20 mai/13
94 João Miguel Santos Dias 859.994.485-14 Graduação BOLSISTA UFBA SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 20 jul/13
Modelo RTP_V0 49/62
95 Neila Cristina Teixeira Carvalho
047.395.045-61 2o. grau BOLSISTA UFBA SPSPC 1); SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6)
FNDCT 12 jul/13 28/02/2014
96 Lucas da Silva Novais 048.891.485-07 2o. grau BOLSISTA UFBA SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
FNDCT 12 jul/13 30/07/2013
Participantes inseridos a partir do envio do segundo relatório parcial de 2013
97 Maria Emília Penazzi 221.990.418-08 Graduação BOLSISTA UFSCar SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7) FNDCT 20 mar/13 30/06/2015
98 Fernando Braga de Souza 334.193.008-67 Graduação BOLSISTA UFSCar SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5) FNDCT 20 mar/13
99 Maria Luiza Cedraz Ramos 027.068.605-37 2o. grau BOLSISTA UFBA SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPSPC 7)
FNDCT 12 set/13 28/02/2014
100 Rodrigo Pereira da Silva 383.788.308-61 2o. grau BOLSISTA USP SPTEC 2); SPTEC 4); SPTEC 6); SPTEC 7) FNDCT 12 set/13
101 Renan Henrique Sena Cardoso
033.657.295-69 2o. grau BOLSISTA UFBA SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPSPC 7)
FNDCT 12 nov/13 31/03/2014
102 Miguel Pérez Preciado 871.116.080-20 2o. grau BOLSISTA UFRGS SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 6); SPSPC 7) FNDCT 12 jan/14
103 Victor Hugo Mazon de Oliveira
043.101.899-54 Mestre PESQUISADOR UFSCar SPSPC 2); SPSPC 6); SPSPC 7) Contrapartida 12 mar/14
104 José Martins Cavalcanti da Costa
049.447.004-66 Graduação PESQUISADOR UFSCar SPSPC 5) Contrapartida 20 mar/13
105 José da Costa Marques Neto
089.758.998-02 Doutor PESQUISADOR UFSCar SPIPC 1); SPIPC 3); SPIPC 4); SPIPC 5); SPSPC 5)
Contrapartida docente
2 mar/13
106 Gabriela Sitja Rocha 021.429.940-67 Graduação PESQUISADOR UFRGS SPTEC 3); SPTEC 7) Contrapartida 18 mar/14
107 Lucila Sommer 979.640.500-87 Mestre PESQUISADOR UFRGS SPTEC 1); SPTEC 3); SPTEC 5); SPTEC 7);
Contrapartida 6 mar/14
108 Marcelo Fabiano Costella 670.994.160-49 Doutor PESQUISADOR Unochapeco SPSPC 2); SPSPC 3); SPSPC 4); SPSPC 6); SPSPC 7)
Colaborador, docente
2 mar/14
109 Renan de Lima Branco 387.305.958-43 2o. grau PESQUISADOR UFSCar SPSPC 2); SPSPC 6); SPSPC 7) Contrapartida 10 mar/14 20/12/2014
110 Milton César Anjoletto Filho 369.671.638-33 Graduação PESQUISADOR UFSCar SPSPC 2); SPSPC 6); SPSPC 7) Contrapartida 20 mar/14
111 Alessandra Antoniolli Passalacqua
311.187.818 -05 Graduação PESQUISADOR UFSCar SPDIG 1); SPDIG 2); SPDIG 3); SPDIG 4) Contrapartida 12 mar/14
112 Isadora Pedrollo da Silva 027.133.410-00 Graduação PESQUISADOR UFRGS SPTEC 3); SPTEC 7) Contrapartida 12 jul/14
113 Erika Yumi Miura 430.653.598-39 2o. grau BOLSISTA USP SPEMP 2) Contrapartida 20 ago/13
114 Wildner Socorro Mataragia 411.962.648-21 2o. grau BOLSISTA USP SPEMP 1); SPEMP 2); SPEMP 3); SPEMP 4); SPEMP 5)
Contrapartida 12 mar/14
Comentários
Incluir comentários gerais sobre a implementação de bolsas do CNPq.
O funcionamento do sistema de controle de bolsas na Plataforma Carlos Chagas tem atendido satisfatoriamente a necessidade do projeto, principalmente no caso de não ter havido
interrupções no pagamento das bolsas entre os períodos de renovação do convênio com a FINEP. Há necessidade, contudo, de um acompanhamento constante pela coordenação do
projeto principalmente no momento de renovação do período de vigência do convênio no sistema CNPq.
Modelo RTP_V0 50/62
8. Reuniões de Rede
Calendário
Nº da reunião Local Data
1 São Carlos - :SP 18 e 19/08/2011
2 Salvador - BA 12 e 13/04/2012
3 Porto Alegre - RS 18 e 19/10/2012
4 São Paulo - SP 12 e 13/09/2013
Reuniões presenciais/missões estudantis dos subprojetos: com apoio de recursos da rede
Nº da reunião Local Data
1 SPSPC – Salvador - BA 30/11 a 02/12/2011
2 SPTEC – Porto Alegre - RS 17 e 18/05/2012
3 SPEMP/SPTEC – São Paulo - SP 29/06/2012
4 SPIPC – São Paulo - SP 09/10/2012
5 SPSPC – Porto Alegre - RS 24 a 26/04/2013
6 SPEMP/SPTEC – São Paulo - SP 07 a 08/06/2013
7 SPGES/SPDIG – Salvador - BA 11 e 12/07/2013
8 SPEMP – São Paulo - SP 03 a 07/02/2014
9 SPSPC – Porto Alegre - RS 08 e 09/04/2014
10 SPTEC – Salvador (estudante Gabriela, UFRGS) 26 a 30/05/2014
11 SPTEC – Porto Alegre (estudante Cristina, UFBA) 02/11 a 21/12/2014
Observações: (i) Organizar as informações em ordem cronológica; (ii) inserir local e data das reuniões ocorridas e programadas; (iii) incluir no Anexo 2 as memórias das reuniões ocorridas.
Comentários
Incluir comentários relevantes que a coordenação da Rede julgar necessário.
Em anexo está inserida apenas a memória da reunião geral. Os demais relatórios serão anexados futuramente.
Modelo RTP_V0 51/62
9. Comentários Gerais
Este espaço destina-se a qualquer comentário considerado relevante e que não tenha sido possível mencionar
adequadamente nos itens anteriores.
Local e data: São Carlos, SP, 11 de novembro de 2015.
Assinatura do coordenador geral da Rede
Modelo RTP_V0 52/62
Anexo 2 - Memórias das Reuniões de Rede
Este anexo destina-se à inclusão de memórias das reuniões de Rede e de material relacionado à realização
das mesmas.
Pauta da Quarta Reunião São Paulo - SP, 12 e 13/9/2013.
Dia 12/9/2013 Assunto
8h30h – 9h00 Abertura da reunião
9h00 – 9h20 Leitura das recomendações indicadas na Ata da 3ª Reunião da Rede focando as providências adotadas.
9h20 – 10h00 Subprojeto 1 – Informar a respeito dos mecanismos e situações relevantes para a Gestão da rede (SPGES)
10h00 – 10h20 Intervalo
10h20 – 11h30 Subprojeto 4 – Emissão de Material Particulado (SPEMP)
11h30 – 12h30 Visita ao Laboratório (SPEMP)
12h30 – 14h00 Almoço
14h00 – 15h00 Subprojeto 2 – Diagnóstico (SPDIG)
15h00 – 16h00 Subprojeto 3 – Sistemas de Proteção Coletiva (SPSPC)
16h00 – 17h00 Subprojeto 5 – Instalações Provisórias em Canteiro (SPIPC)
17h00 – 17h20 Intervalo
17h20 – 19h30 Discussão sobre o cronograma do projeto e a situação atual dos gastos
20h30 Jantar por adesão
Dia 13/09/2013 Assunto
8h00 – 10h00 Subprojeto 6 – Tecnologias de Execução Inovadoras (SPTEC)
10h00 – 10h30 Intervalo
10h30 – 12h00 Avaliação da FINEP e consultora
12h00 – 13h30 Almoço
13h30 – 16h00 Fechamento da reunião com a definição de providências e prazos Elaboração da ata da reunião
16h00 Encerramento da reunião
Ata da Ata da 4ª. Reunião da rede CANTECHIS/FINEP Dias 12 e 13/09/2013. Local: sala do Departamento de Engenharia de Construção Civil (PCC), Escola Politécnica da USP, São Paulo.
Dia 1 – 12/09/2013 – local: sala do PCC/USP, início às 9h Presentes: FINEP: Ângela Mazzini e Maria Lúcia Malard USP: Francisco Ferreira Cardoso, Mercia Maria Semensato Bottura de Barros, Adriana Gouveia Rodrigo, Clarice Menezes Degani, Renan Barsi Ferreira, Eng. Marcelo Barros (Técnico do SPEMP) UFBA: Dayana Bastos Costa, Ricardo Fernandes Carvalho, Iamara Rossi Bulhões, Aydil de Jesus Franco e Ingrid Pryscilla Silva Araújo UFRGS: Tarcísio Abreu Saurin, Guillermina Andrea Penaloza e Pablo Andrés Rangel Pacheco; Carlos Torres Formoso (por skype, durante discussão sobre SPTEC) UFSCar: José Carlos Paliari, André Luiz Vivan, Fernando Braga de Souza e Sheyla Mara Baptista Serra; Fábio Rafael Mian (durante discussão sobre SPIPC) FAI: José Eduardo Boense Tavares e Gilmar Rafael Bertogo (no dia 13/9) Francisco inicia a reunião, agradece a presença de todos e passa a palavra para Sheyla apresentar o andamento do subprojeto de Gestão.
9h15m – SPGES – coordenadora Sheyla Sheyla distribui a pauta da reunião para os dois dias, e em seguida apresenta os principais andamentos do projeto em relação à gestão, conforme arquivo power point anexo. Sobre o uso dos recursos, informa que até 2012 foi recebido 76% do total do projeto correspondendo a R$ 959.676,61. O valor executado na FAI até agosto de 2013 é R$ 506.145,96, correspondendo a 53% dos recursos recebidos, tendo sido feito
Modelo RTP_V0 53/62
empenhos no valor de R$ 689.100,16, correspondendo a quase 72% dos recursos recebidos. Verificou-se que o valor do recurso consumido está chegando próximo ao valor de 80%, meta para solicitação da terceira parcela. Em função da aprovação da prorrogação do projeto para 2014, em fevereiro de 2013 foi enviado novo projeto de bolsas para o CNPq, tendo sido aprovado em março de 2013. O sistema continua funcionando de acordo para a atribuição de bolsas. O valor comprometido com bolsas até a data do projeto enviado foi de 61% da concessão. Em agosto de 2013 foi enviado o relatório parcial para a FINEP, com os resultados alcançados até este momento. Foram relatadas as principais dificuldades da gestão, entre elas, a saída da gerente do projeto Karin Grillo que passou em concurso público para docente no IFMG, Pouso Alegre. Assim, algumas atividades ficaram mais demoradas, o que a professora pediu desculpas para todos. Sobre as despesas pendentes, a professora informa que o processo de licitação de obras contou com a participação de um aluno do mestrado, José Martins, que ajudou a desenvolver a orçamentação. O processo de licitação foi iniciado em agosto, com data de finalização depois da reunião; foram recebidas 5 propostas. O ticket combustível está em processo de finalização. Sobre a importação, houve diversos contratempos, sendo que a profa. Sheyla solicitou para a FAI um minucioso esclarecimento dos problemas encontrados, que acabaram atrasando o desenvolvimento do processo de aquisição dos equipamentos. Em julho de 2013 a carga foi recebida e encaminhada para a USP para montagem. Durante este processo de montagem, verificou-se a necessidade de importar mais produtos, o que será solicitado e explicado durante a apresentação do SPEMP. Sobre a dúvida como gastar os recursos destinados para os eventos / seminários de divulgação da rede, optou-se por deixar para discutir junto com o pessoal da FAI, que deverá participar da reunião no dia seguinte. Como resultados parciais alcançados foram mencionados as publicações apresentadas no relatório no total de 50, com 5 dissertações de mestrado concluídas, a realização de eventos em conjunto, a participação em eventos e a realização de visitas técnicas. Sobre as próximas reuniões, discutiu-se se poderia ser em Salvador durante a realização do evento SIBRAGEC, coordenado pelos colegas da UFBA. Os colegas concordaram e a profa. Dayana convidou todos a participarem também do evento SIBRAGEC, onde haverá uma sessão dedicada ao SPSPC e a apresentação de vários artigos da rede Cantechis. A reunião ficou pré-agendada na quinta pela manhã depois do evento SIBRAGEC para discussão geral do projeto. Após a apresentação discutiu-se a necessidade de solicitar mais uma prorrogação do projeto de 12 meses para poder alcançar as metas, captar os recursos para a continuidade da pesquisa e para ter mais prazo para a elaboração das publicações. Os colegas concordaram e aprovaram a solicitação. Ângela mencionou que depois que liberar a terceira parte não faz mais remanejamento de verbas; esclareceu que no caso do último ano não precisaria fazer novo relatório parcial; pode ser só o relatório final. Em seguida, foram lidas as duas atas anteriores das reuniões ocorridas na UFBA em 2011 e na UFRGS em 2012, que foram encaminhadas junto aos relatórios parciais para a FINEP. As duas atas foram aprovadas por unanimidade de todos os presentes.
10h55m - SPEMP – coordenador Francisco Cardoso Francisco Cardoso destacou a experiência da UFBA, com o envolvimento da Ingrid para ajudar na discussão dos aspectos metodológicos deste subprojeto; lembrou do uso das instalações do IAG-USP, como núcleo dessa parte da pesquisa e que gentilmente acolheu o projeto; eles estão curiosos com os resultados; com o uso da balança do IAG, por exemplo, pode-se adquirir equipamentos mais modernos (mini-vol) com mais qualidade. Informou que será marcado para breve o treinamento da equipe no IAG, com técnico do CETESB; dada à necessidade de conhecimento do método por todos foi agendada uma visita ao laboratório do PPC/USP para conhecer os equipamentos. O procedimento para carregar o equipamento para as universidades – vai ser discutido nesta reunião. Informou que existe uma série de ritos que precisa ser cumprido em cada universidade – diminuir para 8 dias o período de coleta; vai enviar filtros para 10 dias; a norma fala em 5 dias de coleta; foram confeccionados vários instrumentos de coleta – 4 equipamentos – com capacidade para 3 medidas diferentes de tamanho de partícula; mencionou que o amostrador é programável para ligar e desligar automaticamente; a cada dia precisa substituir os filtros; logisticamente estender a “campanha” – trabalhar no ritmo do dia sim ou dia não; existe um método para tirar o filtro; entre outros aspectos. Informou que a programação do subprojeto deveria ter 6 meses a mais; para fazer acompanhamento de serviços de escavação, obra bruta e obra fina – para fazer as 3 medidas por etapa de obra, para mesma obra. Informou que foi elaborado um manual do usuário – MVISIA – para parte eletrônica e controladora, foi a equipe do técnico Marcelo quem fez; para comunicação entre controladoras foi necessário comprar celular para amostradora; houve com sucesso o desenvolvimento do software e do hardware contratados pelo projeto; há emissão de um relatório – excel com condições parametrizadas – direção e velocidade do vento.
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Às 11h25, Francisco Cardoso passou a palavra para a profa. Dayana apresentar a aplicação da experimentação piloto na UFBA. Dayana esclareceu que não tinha muitos dados, pois está chovendo muito em setembro na Bahia; de setembro a janeiro espera-se que possam ser feitas as medições, pois possivelmente não vai chover tanto; existem mais pesquisadores envolvidos, como Rita (que faz a comparação com impacto de vizinhança) e mais dois bolsistas. A mestranda Ingrid apresentou a experimentação com fotos e dados do canteiro e do método desenvolvido; mostrou foto da estação meteorológica instalada; explicou que usou min-vol PM10; um problema identificado foi que era necessário ir ao canteiro para mudar bateria e filtro, uma vez por dia; fez estudo manualmente sem a controladora, e citou que ainda não tinha como validar metodologia. Francisco Cardoso informou que será possível calibrar equipamento e controle do vento – acima da velocidade definida, deve-se definir parâmetro de ajuste; a medida tem que ser num horário fixo, mas pode ser definido; um só é 24 h, outros são horários de atividade do canteiro; perder uma hora dentro de um intervalo de medição de 9 h é significativo; imagina que leva uma hora para trocar filtros e equipamentos; Dayana mencionou que tá pensando que será feita a medição ao final do dia, após o expediente. Ingrid esclareceu que seguiu treinamento na USP; maior problema é a pinça para tirar o filtro para colocar na placa; depois guardam-se as amostras nos tubetes; os mesmos são identificados para enviar depois para SP; fechar vários tubetes de 10 dias e enviar para SP para analisar; arrumou lugar no almoxarifado no canteiro para manipular os filtros. Francisco Cardoso menciona que é importante cada universidade participar da análise dos resultados; implantar medidas mitigatórias depois; está gerando muitos dados e informações; balança para caracterização; Érica vai trabalhar no IAG com estas medidas, tinha outro aluno, mas ele saiu – foi para o Programa Ciências sem Fronteiras; serão feitas 9 medidas por obra, por fase de obra. Dayana esclareceu que serão 80 filtros por fase de obra (8 dias) x 9 por universidade. Ingrid cita que depois de armazenar, foi preciso colocar novos filtros; 8 x por dia; inicial – 40 minutos para 4 filtros, por 2 dias; pode aumentar o prazo sim; foi feito monitoramento diário – cronograma de curto prazo para acompanhamento; Francisco Cardoso cita que é importante identificar os “nariz” do equipamento; CETESB emprestou filtro para São Paulo, tem estação de controle de ar em SP, levou dois mini-vols com o resultado do High-vols (que já tá instalado lá) – tem referência de que o índice de comparação é 90%; Dayana lembrou que o local da obra estudada é da Odebrecht, que está fazendo junto este acompanhamento na Bahia, pois eles estão precisando desta informação, com engenheiro ambiental esta obra tem as 3 fases de estudo do SPEMP definidas ao mesmo tempo, e dará para acompanhar todas as etapas previstas; o terreno tem 32 hectares, tem diferença sim, seguindo o vento tb, cada fase tem uma entrada e saída. Por volta das 12h20 foi iniciada a visita ao laboratório do PCC/USP. O estudante Renan fez a apresentação das estruturas andaimes e da fixação das caixas. O técnico Marcelo fez a apresentação dos equipamentos e dos recursos envolvidos. Francisco Cardoso mostrou os equipamentos já embalados para transporte pela UFBa e UFRGS. Foi brevemente discutida a logística de transporte dos equipamentos, e ficou decidido que seriam levados durante a viagem de volta. No caso da UFRGS, que tinha mais equipamentos ainda na USP (a UFBA já tinha levado alguns para a pesquisa da Ingrid) e menos pessoas para transportar, decidiu-se enviar por carro para São Carlos para a FAI enviar por transportadora. Foi feita pausa para o almoço.
14h30m - SPSPC – coordenador Tarcísio Tarcísio destacou a importância do projeto para trazer procedimentos internacionais e inovações, como o sistema Alsipecha, Espanha, de linha de vida, suspensa; mencionou o interesse em parcerias com empresas para avaliar sistemas novos. Citou a visita que foi realizada, aqui em SP, no dia anterior desta reunião à empresa Scanmetal que está colaborando na identificação de requisitos para o SPC GcR junto com rede de segurança; participaram da visita, além dos pesquisadores da UFRGS (Tarcísio, Guillermina e Pablo), também os colegas Ricardo e Aydil (UFBa) e Sheyla (UFSCar). Foi feita uma reunião lá com participação também do auditor do Ministério do Trabalho em SP, o sr. Antonio Pereira. Sobre a meta de criar uma lista de requisitos por EPC lembrou que a base é avaliar pontos fracos e propor melhorias; avaliações dos atendimentos dos requisitos com base na percepção de projetistas; alguns com desempenho pior – que significa maiores oportunidades de melhoria; o subprojeto procura investigar os cenários reais de uso das EPC; entender no dia a dia da obra, como o operário interage com o EPC, como carrega, monta, desmonta... quais são as dimensões das soluções, como relacionada a um andaime – propor soluções que possam ser incorporadas no projeto arquitetônico; manutenção do EPC; projeto da tarefa produtiva que usa ou requer o equipamento; verificaram que existe uma série de problemas dos EPC, ponto de partida para definir a inovação. Ex. grande peso dos sistemas de linha de vida, complicado, faltas de normas e de critérios para dimensionar bandejas de proteção; lembrou que as normas devem enfatizar soluções – não enfatizar requisitos.
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Às 14h45, prof. Ricardo citou a participação para aperfeiçoamento dos EPC; proposta para realizar ensaios em laboratório na UFBA e gerar capacitação para realizar ensaios mecânicos em GCR; mas os requisitos ainda não estão propriamente definidos. Outra abordagem é a modelagem BIM do EPC conduzida pelo prof. Emerson; importante avaliar interfaces com os processos construtivos; possibilidade de avaliação de novos materiais e modelos (inovações); entender o comportamento em uso por meio modelagem e simulação computacional, com uso de elementos finitos; lembrou que existem conflitos de construtoras e fiscais do trabalho. Mencionou que a pesquisa da Aydil trata da segurança em elevação de cargas; pode propor alteração na redação e nos critérios da NR-18; aperfeiçoamento de EPC – certificação de produtos; lembrou a rede de acreditadas para conferir qualidade dos EPC. Às 15h, Sheyla apresentou os dados da UFSCar; foi feita a elaboração de um projeto para a aquisição de um sistema RFID, que também foi apresentada para o edital CNPq Universal – contou com apoio de colegas do departamento de Engenharia Elétrica, mas o projeto não foi aprovado. Mencionou a apresentação do subprojeto que foi feita em julho de 2013 no SINDUSCON-SP; os resultados até o momento geraram artigos com ênfase em SST que foram apresentados em congressos nacionais e um internacional; a realização de visitas técnicas em conjunto com os alunos. Esclareceu que após a conclusão da obra, será possível contar com o local para armazenamento das peças que serão ensaiadas no laboratório com apoio do prof. Alex e do técnico Ricardo da UFSCar. Tarcísio citou que poderão ser apresentados os resultados da pesquisa como um todo para a equipe do CPR/SP. Ricardo lembrou que na reunião na Scanmetal foi discutida a possibilidade de articular esse subprojeto com o Ministério do Trabalho, que pode apoiar com recursos a realização da continuidade da pesquisa. Todos concordaram que é importante articular futuramente com o MTE. Maria Lúcia comentou da judicialização que ocorre em vários setores da construção civil; mencionou o caso de uma obra com 16.000 m2 que exigia a presença de engenheiro de segurança e técnicos de SST para reforçar equipe. Entretanto, os órgãos de controle (AGU/TCU) determinaram retirar a exigência de profissionais de nível superior especializados, alegando que onerava a obra, o que podia ser interpretado como superfaturamento. Acredita na importância do assunto, mas entende que há certa negligência do poder público em relação às questões de SST, talvez por razões culturais. Apesar da importância dos assuntos, a profa. Maria Lúcia mencionou que não percebeu a atuação em rede neste subprojeto; observa que há complementariedade dos trabalhos, mas há também certa sobreposição dos trabalhos entre UFRGS e UFBA; não pode transparecer isto; é preciso deixar mais claro que apenas a primeira etapa da investigação é comum, que usa o mesmo questionário. Ricardo esclareceu que a UFRGS trabalha com andaimes e linhas de vida; a UFBA está pesquisando outros; que há mais competência da UFRGS para identificação dos requisitos. Dayana lembrou que a ideia é utilizar a mesma lista dos requisitos para aplicar lá em UFBA; talvez este fato tenha sido gerado pela ligação maior entre os núcleos anteriores à rede; visa transferir competências da UFRGS para a UFBA. Tarcísio lembrou que os núcleos para avaliar competências dos requisitos dos EPC identificados na UFRGS, estão na UFBA e na UFSCar por meio de laboratórios. Maria Lúcia comentou que o relatório precisa mostrar com clareza a complementariedade das equipes. Destacou que é difícil desenvolver as redes por edital; precisa cumprir os requisitos de mostrar a importância dos benefícios da rede; apesar de estar fora do escopo da proposta – existe uma quantidade grande de obras para requalificação e recuperação de edifícios, com questões peculiares com relação à proteção externa, por exemplo; chamar atenção para reconstrução, diferente de manutenção; gerar texto com informação sobre números de acidentes; Ângela destacou que achou interessante a proposta de integrar com MTE que o Ricardo comentou. Ricardo comentou que no SIBRAGEC haverá uma sessão especial sobre segurança e a organização vai trazer a CBIC para o evento, interveniente na rede; que pode participar de forma mais orgânica. Sheyla mencionou que a visita de ontem também mostrou a integração do subprojeto com um fabricante de EPC, que quer contribuir para estabelecer os requisitos, e que a reunião contou com um auditor muito atuante e preocupado em melhorar a SST; que ele mostrou disponibilidade do MTE para financiar mais pesquisa na área, que estes recursos são gerados a partir das multas e penalizações nas empresas. Ângela entende que pode ser entregue uma demanda para a FINEP – fazer uma proposta de pesquisa que crie um “alarde na sociedade” – isto é interessante, identificar a demanda para FINEP fazer mais pesquisa.
15h30m – SPDIG – coordenadora Dayana Dayana mostrou que foram desenvolvidas ações tanto em linha de pesquisa quanto em desenvolvimento de inovações tecnológicas; para as metas elencadas foram identificadas as necessidades e lacunas; ratifica a visão geral de que o que tá fazendo em cada subprojeto é importante; foi feita a elaboração do documento preliminar – cerca de 80%, espera-se concluir em breve; alguns resultados encontrados geraram publicações, como dissertação defendida e artigo internacional no CIB; lembrou o método de pesquisa, coleta on line, 4 IES participando – 141 empresas, retorno de 66 empresas; foi feita a caracterização das
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empresas respondentes, identificando quatro grandes grupos de análise; foi elaborado um tipo de gráfico radar – que mostra a importância X a adoção das diretrizes pelas empresas; observou-se que, de um modo geral, ainda é pequena as adoções de sustentabilidade em canteiros de obras; em relação ao aspecto de segurança – observou-se que as empresas construtoras adotam práticas voltadas para a segurança, mas não medem o quão eficiente são as soluções adotadas; não existe adoção da certificação de EPC, algumas construtoras imaginam que há certificação do próprio fabricante; o gráfico mostra que as construtoras não entendem mesmo que o que a certificação; em relação ao aspecto de instalações provisórias – verificou-se a preocupação de desempenho e outros requisitos; observou-se que existe o uso de tecnologias e soluções, como container de aço e edificações em madeira – que as construtoras perceberam a importância do uso destes elementos; mas que não há citação de uso de pré-moldados em instalações provisórias. Mostrou o gráfico geral que identifica lacunas. Citou que foram feitas entrevistas com engenheiros de obras em 9 canteiros em Salvador na intenção de identificar problemas e melhores práticas; observou-se que as carências do setor dificultam a adoção de novas tecnologias. Sobre o desenvolvimento da Política – “como”, “quem” ... – surgiram os indutores estratégicos – relacionados às seis categorias: linhas de pesquisa; política e incentivos fiscais (paralelo à Inglaterra, país no qual o setor público só contrata projetos realizado em plataformas BIM – forçou a adoção da tecnologia); projetos de canteiro de baixo impacto – diferentes para empreendimentos com sustentabilidade, envolver projetos da produção; capacitação operacional, capacitação gerencial e tecnologia; e fóruns de discussão para conscientização. Para apresentação da Política – ainda precisaria de tempo para analisar e contribuir mais. Maria Lúcia fez o comentário de que existem vários problemas de base no país, o grande indutor da economia é o governo, tanto que a empresa que mais desenvolveu tecnologia é a Petrobras; existe conflito entre diretrizes de governo para obras públicas e licitações; por exemplo, caso de licitação de projeto – foi especificado plataforma de projeto para compatibilizar com softwares existentes na universidade, mas foi impedido pela Lei 8666, que fala de livre concorrência e não de qualidade, tira este conceito da contratação ou aquisição. Lembrou o caso citado que não pode colocar que o uso de EPC em obra tem que ter certificação, não vai dar certo – insiste no discurso – eu não podem ser geradas ideias que não sejam aplicadas de fato; lembrar que o grande contratador do Brasil – não tem conscientização ainda, não é a toa que as obras do PAC estão paralisadas. O governo não olha se os projetos são confiáveis; se todas as obras do governo pudessem adotar BIM nas licitações como regras para projetos, seria muito bom. Iamara comentou que não sabe se o indutor é o governo ou se seria também o setor privado. Maria Lúcia lembra que, no Brasil, o governo é um grande investidor, talvez o maior. Dayana falou que parece que são palavras repetidas há vários anos. Contou a história de dois alunos que estavam fazendo projetos para Prêmio Odebrecht – foram na Caixa para fazer estudo do Selo Azul; observaram que não há incentivo para uso de sustentabilidade; a ideia deve ser viabilizada pelo construtor. Maria Lúcia falou que no caso do Selo Azul, a academia precisava se rebelar. Clarice comentou que as contratações para escolas do FDE tem colocado como premissa a realização de canteiros de baixo impacto nas licitações; escolas de proteção ambiental também colocando itens. Maria Lúcia comentou que o governo SP decretou que em SP seria proibido licitação sem qualidade – único do país; 27% da renda do PIB. Somente a questão dos incentivos fiscais deveria ser mais pensada (é contrária por princípio). Sheyla citou a importância da movimentação da sociedade que gerou alterações nos financiamentos para os loteamentos populares – recentemente foi aprovado que deverá ser alocado e construído também nos loteamentos as escolas e postos de saúde; não vai ficar mais para depois. Mércia chamou a todos para voltar nos resultados, para ver as carências – o diagnóstico que foi realizado com a ajuda de todos, verificou que a rede funcionou bem, foi trabalho de equipe, desde pensar o questionário; intuitivamente já sabia de muitas coisas, que ficou constatado agora; daí a fazer a proposta de politica é interessante. Lembrou do trabalho do Francisco Cardoso pela ANTAC – compartilha preocupação; depois deste trabalho, o que será analisado. Francisco Cardoso lembrou que a ideia saiu daqui, como os outros subprojetos alimentando também o documento da ANTAC, focar as particularidades do canteiro sustentável; primeiro diagnóstico com 66 empresas – conclusões com mais sustentação antes, do que as finais com as obras na BA; gravar depoimentos de vários agentes com diferentes eixos, para as pessoas terem acesso às propostas e discussões; falou com Geórgia da CBIC para fazer seminário mês que vem. Tentar encaixar resultados. Contou o caso de incentivos não fiscais na prefeitura de SP – proposta nova de plano diretor – inserir incentivos para ação de sustentabilidade no código de edificações, valorização via instrumento como IPTU, outorga onerosa (não ser) e outras. Lembrou do caso em BH de uma obra com LEED contratada pela prefeitura. Ângela achou interessante ter mais isenção, ao invés de dar dinheiro. Francisco Cardoso citou que já existe este tipo de incentivo para empresas que investem em segurança, como o FAP.
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Dayana comentou que cada pesquisador pode contribuir e analisar; não é só a visão das 9 empresas; precisa da ajuda de todos; aumentar também o prazo de conclusão do subprojeto. Sheyla lembrou que é importância da leitura da dissertação da Maria, orientada da Dayana, antes de fazer a leitura das políticas, pois lá possui vários aspectos de revisão teórica importante; vai também possibilitar entender melhor o método da pesquisa e a análise dos dados. Dayana informou que a Maria tá corrigindo ainda a versão final da dissertação – a defesa foi em julho. Tem também a monografia da Natasha que poderá ajudar nesta abordagem/estudo. Mércia valoriza o trabalho específico da BA neste subprojeto – confirma o que se sabe; foi interessante porque tá demonstrado; podia ter mais dados de SP, mas acha que também seria parecido com o obtido; agora precisa alinhar com desafios e avançar; ponto que aparece – capacitação operacional – tá cansada de saber que o problema tá ali – como avançar nisso? Depois de uma breve discussão, deu-se por encerrada a discussão deste subprojeto.
16h30m – SPIPC– coordenadora Sheyla A profa. Sheyla iniciou a sessão agradecendo e chamando a Adriana, USP, que tem colaborado também como articuladora e gerente deste subprojeto entre as duas instituições – UFSCar e USP, para fazer as apresentações do SPIPC. Adriana mostrou as soluções estudadas para as instalações provisórias, apresentou as metas físicas e a situação de cada uma delas. Mencionou as visitas que foram feitas. Foram visitadas várias empresas e canteiros em SP e região. No caso do módulo metálico: foi feita visita à empresa Eurobras para estudar as características do sistema de container – havia desconhecimento da tecnologia em si; procurou um parceiro que concordou em participar – a empresa Soldatopo – concordou em medir o desempenho térmico dos seus containers; será feito em conjunto com trabalho de mestrado desenvolvido na POLI/USP, que está bem adiantado. Neste subprojeto, foram visitadas e estudadas 11 obras em SP – foram feitas entrevistas e registros como as plantas das instalações provisórias – possibilidade de estudar os projetos para chegar numa planta típica de instalação provisória para a cidade de São Paulo. Foi sugerida a divisão das análises por fase de obra – fase 1: escavação – uso de container, fase 2: construção de uma estrutura de madeira, normalmente sob base de concreto, instalação normalmente locada de um fabricante, não tem padrão, mais comum ser em madeira; paredes sem abertura são comuns; fase 3: uso das instalações em debaixo das lajes; situação nem sempre boa, fechamentos alguns improvisados. Alguns produtos gerados foram o relatório de IC da Danielle; um artigo para o Sibragec com estudo de caso da PDG, sob o ponto de vista acústico, relatório de 2 engenheiros de construtoras que participaram do MBA e do mestrado da Poli – preocupação que já existia antes; foram feitas também medições acústica e térmica – trabalho intenso – mediu por tipologia (no caso metálico e metálico melhorado – caso Modularis). Outra frente B de trabalho é enviar questionário para 13 fabricantes de IP já identificados; está esperando respostas, vai solicitar novamente retorno. Francisco Cardoso mencionou que participou da visita na Eurobrás e verificou que existem duas estruturas básicas – o mais comum, sem pilar, chassi; outro com pilar – estrutura porticada; vedação pode ser com plástico ou outra solução. Adriana mencionou que estão sendo feitas medições de acústica e de térmica; as medidas foram realizadas em agosto e setembro; foram feitas em situação real, nunca em fábrica. Precisa ser elaborado relatório ainda; a parte de térmica é a dissertação da Débora, que levará mais tempo; a parte de acústica é a IC do Fábio Mian da UFSCar que fez estudos de caso em São Carlos e SP também – em IPs de madeirit e metálicos. Às 16h54, Fábio Mian da UFSCar começou a apresentação da sua pesquisa sobre acústica; agradeceu o apoio da Adriana nas medições e por ajudar no contato com as empresas; lembrou que já tinha feito uma IC antes de uso de equipamento para medição de ruídos em residências, sob orientação da profa. Léa Cristina; agora a avaliação tem como foco o desempenho em escritórios; preparou apresentação ppt; agradece também colaboração do grupo de pesquisa de acústica da UFSCar com cessão de equipamentos. Explicou que inicialmente foi elaborado um check list para orientar a pesquisa; foi feita a coleta de dados – nível de pressão sonora – ambiente externo e interno; medição do tempo de reverberação; principais resultados – obra 1 – desconsiderou os dados; em SC as instalações não seriam bem elaboradas, foi bom estudar SP; como caso da PDG e Modularis – excelente isolante acústico, janela com fechamento bom – utilizado como sala de aula de inglês, avaliação dos funcionários não escuta nada dentro mesmo, medição condiz com resultado. Clarice teve uma dúvida sobre a nomenclatura correta – L ou D – em laboratório ou em campo – precisa ver a regra da norma; exigência dos 30 dB – módulo com 48 dB. Sugeriu que fosse verificada a leitura do R e nomenclatura também. Fábio acatou a sugestão; continuou informando que foi feita a avaliação do desempenho acústico de apartamento na PDG – preocupação em passar o índice; retorno; janela com vidro simples, com vedação; uma pequena abertura de 1 cm, já compromete a acústica, como uma fresta debaixo da porta;
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Mércia observou que não tem diferença entre as janelas abertas e fechadas – só 2 dB; sugeriu achar outro jeito de medir; viu que o ruído no Butantã não tinha muita interferência externa. Clarice lembrou que tem um equipamento externo. Fábio mencionou que o calibramento do equipamento é exclusivo por canteiro. Que seguiu a normatização para verificação do ruído – fonte sonora e referência bibliográfica; se usasse a caixa de medição – seria inviável trazer e utilizar em SP; fez em cima da acústica, ainda não terminou o estudo, avaliou existência de fonte sonora, interferência do ambiente na medição, ainda tem muito a ser trabalhado depois; por exemplo, na Vila Silva tinha o caso de um container com uma porta só, sem lâmpada. Mércia comentou que na acústica as pessoas toleram mais facilmente os problemas; mas resolvem de outra maneira os problemas de térmica, como usar ar condicionado. Fábio observou que há viabilidade técnica da solução adotada pela PDG; tipologia por comodato; empresa Conviver desenvolveu um canteiro melhorado; serão criados gráficos para analisar ainda o melhor e pior isolamento acústico; e serão gerados dados adicionais por equipamento. Francisco Cardoso comentou que o trabalho Débora é no mesmo estilo do trabalho do Fábio – exploratório; outro trabalho é com a Soldatopo – disponibilizou 3 módulos para a pesquisa – um com chapa comum, um com isolamento de EPS, e um com pintura reflexiva para cobertura; estes 3 módulos serão monitorados 1 ano, fazer modelagem completa; proposta DATEC para um tipo de produto, para o mais elaborado, para o mais barato, não adianta; provável ter resultados para março de 2015. Adriana citou que foi nas obras em dois dias diferentes, um dia acompanhando o Fábio e outro com Débora; mediu térmica por meia hora; vários dados e dois aparelhos – radiômetro e confortímetro; tabela bruta de dados; tem bastante material para analisar. Sheyla passou a falar então da confecção da IP em pré-moldado na UFSCar; foram feitas as peças – mas perdeu-se o registro visual (fotos) da fabricação das peças e moldes – vão tirar novas fotos; por isso, o pesquisador envolvido não pode vir; estão agora em fase de definição e elaboração do projeto da estrutura do telhado – buscando soluções racionalizadas; dificuldade de adquirir cobertura com telhas isolantes no padrão Dânica (termo-acústica), pois a quantidade é pequena; foram feitas várias cotações, mas o processo também é lento. Também foi feito artigo para apresentação em congresso; o estudante Nery está em fase de elaboração da sua qualificação de mestrado; estão sendo preparados os ensaios de laboratório para os componentes da IP. Também lembrou do TCC sobre Ciclo de Vida das IP sob sua orientação na UFSCar que gerou um artigo internacional sobre tipologias de IP e que recebeu convite para publicação em periódico internacional. Citou a pesquisa do Fernando Braga, aqui presente, também relacionada com o projeto das IP para canteiros. Adriana mostrou alguns resultados parciais; uso de software; estabelecimento da lista com 15 grupos de requisitos; a partir deste documento espera-se ter condições de pré-elaborar um modelo DATEC; proposta em discussão para ser apresentada ao SINAT, tá bem evoluída. Sheyla esclareceu que o documento não foi incluído no relatório enviado para a FINEP, porque a discussão entre as IES não tinha sido feita ainda, mas que será incluso no próximo relatório. Francisco Cardoso mencionou que as empresas demonstram um grande drama sobre qual padrão adotar, assim, resolveram adotar padrão mínimo da norma de desempenho. Ângela comentou que para ser diretriz, precisa passar por uma ITA – existe todo um ritual; não pode ser diretriz somente – deve-se verificar se deve mudar o título; tá perfeita a estrutura, mas ligar ao SINAT não daria certo; sugere que use outro nome, não DATEC; cuidado. Mércia concorda e comentou que poderia ser orientações, talvez. Francisco Cardoso concorda com alteração e lembra que segue a lógica da fachada steel frame já publicada. Ângela acha que vai fazer sucesso. Francisco Cardoso destaca que o fabricante olha com desconfiança; poderia ser utilizado para habitação emergencial, mas não é. Maria Lúcia – comentário geral – avaliação é importante – sempre sente falta do aspecto da inovação; neste documento poderia ser incorporada uma análise visual e dos projetos, levantando as hipóteses que fossem pertinentes – como, por exemplo, provavelmente não terá bom desempenho térmico, por conta disso; identificar lista de indicadores de mau desempenho térmico. Na análise projetual seria bem interessante para o leitor mais leigo também. Hipótese de mau desempenho – dar indicadores de soluções e inovação – para melhorar. Academia não pode ter medo de introduzir melhorias. Explicar - como avançar? Francisco Cardoso mencionou que nos dois estudos de aço, container, estão sendo discutidas melhorias com a diretoria para propor soluções, que já sabe os problemas, durabilidade é difícil. Maria Lúcia comentou que tiveram sorte de pegar esta empresa – um dos maiores fabricantes do Brasil, é aí mesmo que se pode atuar; que é bom para poder atuar. Se quiser os elogios, vai precisar fazer as melhorias indicadas. Acha que não precisa focar para os canteiros estudados além – madeira e plástico. Foco é concreto e aço – tá legítimo – grande melhoria da madeira, pode ser migrar para outro sistema, como o italiano.
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Francisco Cardoso citou que tem as 15 referências e espera-se analisar a percepção dos produtos, como ajustar o projeto e colocar indicações para isso. Maria Lúcia acredita que sim, que pode fazer um tipo de aproximação – fazer a critica, mas fazer a sugestão também. Não deixar por conta do fabricante pensar sozinho. A pesquisa seria sobre métodos de ensaios e testes. Como recomendação geral – sempre achou bom “validar um resultado” – tem um modelo e um fenômeno correspondente no meio real – validação para uma crítica no meio em geral – se forem só os presentes no evento, é difícil de aceitar; uma coisa é homologação ou referendo; cuidado com a literatura técnica – validar é comprovar, é diferente; modelo e realidade; Francisco Cardoso lembrou que o modelo da Débora será validado a partir de um ano de medidas. Maria Lúcia concorda que isto é validação. Iamara lembrou que na área de gestão, usa-se o termo para validar o processo de pesquisa – no sentido de chamar as pessoas para contribuir – é mais sobre o processo da pesquisa. Em seguida, encerrou-se a discussão sobre este subprojeto. Ao final do dia, discutiu-se o cronograma de atividades para o SPGES após esta reunião: 0) pedido de prorrogação – mais 12 meses; 1) renovação de bolsas – fazer previsão de distribuição em cada IES até o final do mês para elaborar novo projeto para o CNPq; 2) definição de novos membros – enviar dados até 20/09/2013 para a gestão da rede; 3) pendências de aquisição (enviados e novos) – filtros vai gastar mais ou menos 3 mil reais a mais; aguardar informações sobre saldos do SPEMP, Francisco Cardoso vai verificar quantidades e valores mais atuais; acompanhar com a FAI; 4) saldos das rubricas – fazer previsões de novas aquisições e/ou remanejamentos; solicitar informação para a FAI; 5) programação dos workshops (verificar Termo de Referência com FAI) – verificar se é possível agrupar notas; aguardar reunião com FAI no dia seguinte; 6) remanejamento - até 60 dias antes do fim do convênio – é possível; 7) uso do rendimento financeiro – é possível utilizar ainda antes da liberação da terceira parcela, depois não mais; 8) liberação da 3ª. parcela – precisa ter prestação de contas FAI (meta depois de fev/14). Às 18h45m encerrou-se o primeiro dia da reunião.
Dia 2 - 13/09/2012 – local: sala do PCC/USP, início às 9h05m Presentes: Ângela, Maria Lúcia, Francisco Cardoso, Mércia, Clarice, Renan, Dayana, Ricardo, Iamara, Aydil, Ingrid, Tarcísio, Guillermina, Pablo, Paliari, André, Fernando e Sheyla. Formoso (por Skype, pela manhã); à tarde, presentes: Eduardo e Gilmar da FAI.
9h10m – SPTEC – coordenador Paliari Paliari iniciou lembrando os objetos de estudo: sistemas construtivos industrializados e argamassa projetada. Mostrou o progresso e as metas físicas – avanço em relação à última reunião – em torno de 60 a 70%. Atividades realizadas de um modo geral: na UFSCar: estudo exploratório apresentado em Salvador – evolução do método e ferramenta; gerou modelo KFC-P – que é um roteiro de fluxograma para construção civil, baseado na construção enxuta; trabalho IC Nayara, gerou artigo publicado em congresso nacional e um relatório consistente de IC; na UFRGS, o foco foi identificar perdas por improvisão – making-do; na UFBA e USP visa mais identificar conhecimento tecnológico e aspectos econômicos, sociais e ambientais envolvidos com argamassa. Paliari continuou mencionando os resultados gerais das publicações, de formação de pessoal, de participação em congressos importantes, como o IGLC. Falou do trabalho da Nayara – trabalho IC orientada pelos prof. Itamar e Sheyla sobre caracterização das edificações de pré-moldados para HIS, foram identificadas 25 empresas; ela foi orientada do Paliari para relatório de estágio na Camargo Correa e para elaboração de TCC na área de ergonomia. Lembrou das dificuldades gerais: poucas empresas que utilizam sistemas construtivos industrializados; estabelecer parcerias; dificuldade de usar os recursos para fazer os traslados entre cidades – ainda não foi implementado o ticket combustível; as ações devem envolver maior integração e aumento do esforço para buscar parcerias; caso de empresa fornecedora de LSF em Mogi Mirim, SP - a universidade desistiu de fazer contato com a empresa, pois não havia informação sobre o desenvolvimento da obra. Assim, resolveram fazer uma pesquisa exploratória em obra de alvenaria estrutural em Limeira para iniciar o treinamento de coleta de dados e entendimento do uso de ferramentas da construção enxuta, como Linha de Balanço (LDB) e Mapa de Fluxo de Valor (MFV). A intenção foi desenvolver uma metodologia – trabalho de mestrado do Felipe Ortiz; diagnóstico – era o foco; uso do MFV micro; talvez nem precisasse da ferramenta para verificar os problemas, perceberam incompatibilidades entre sistema e escada; métrica calculada – como ferramenta para oportunidades de melhoria; o gargalo da alvenaria identificado foi a inspeção do graute, com tempo demorado, sugestão foi colocar um tubo para facilitar a descida do graute;
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caracterizou-se como uma proposta de melhoria; mas a implementação não foi possível. Continuidade da pesquisa – continuar com MFV e LDB – com dois novos aspectos – simulação computacional (tema de doutorado do André) e ergonomia (Glauco); foram conseguidos recursos do edital Universal/CNPq. Houve premiação da pesquisa de mestrado do André em Londrina (que contou com apoio da rede Capes em parceria com a UFRGS). No aspecto de ergonomia será buscada colaboração com Tarcísio também. Ainda sente dificuldades em extrapolar a análise feita para sistemas industrializados. A partir das 09h48, Formoso apresenta os resultados da UFRGS. Foi feito também um levantamento nacional sobre as tecnologias existentes – contato com Caixa, empresas, SINAT – foco para painéis pré-moldados feitos em fábrica ou em obra; no RS existe dificuldade em trabalhar com esta tecnologia, por conta da grande variação de temperatura – levaram as empresas a abandonarem a tecnologia. Primeira opção – paredes de concreto, empresa do RS (tipo Rodobens), estudo que foi apresentado diagnóstico parcial na reunião realizada em Porto Alegre em 2012; buscou-se também outras tentativas – empresas com LSF e wood frame; identificou-se fabricante de placa OSB – sede em Curitiba, empresa americana, trabalhando com empreendimentos no PR e SP com PMCMV; participação conjunta em missão técnica no exterior (Japão) com 2 representantes da empresa (não financiada pelo CANTECHIS, mas tem relação); visita à sede e fábrica em Curitiba agendada para próxima segunda-feira; estágio avançado de desenvolver parcerias – proposta mais integrada com cadeia de suprimentos. Contribuições pretendidas com subprojeto – foco teórico – um dos principais pontos – redução de perdas, conexão com produtividade, qualidade, evitar retrabalhos, sustentabilidade também – reduzir a produção de resíduos, energia consumida em transportes, melhorar a ergonomia – reduzir esforço para o trabalhador. Incluir esta abordagem para a construção civil, já existe na manufatura; classificação das perdas; desenvolver indicadores; proposição de um modelo de controle da produção com base na estrutura conceitual; apresentou estudos anteriores sobre perdas – foco excessivo nos efeitos, base conceitual mais robusta para entender melhor – ter sistemas de produção mais eficazes; sete perdas de Ohno (1988) – trabalha a questão da origem das perdas; objetivo – chamar a atenção para as causas das perdas e oportunidades (não óbvias) de melhoria. Formoso citou vários trabalhos com enfoques teóricos e práticos que tem relação com o subprojeto. Citou a conclusão do trabalho de mestrado do aluno Fireman (2012) – levantamento de perdas e pacote de trabalho informal, que tem relação com a rede. Em seguida, Formoso mostrou resultados parciais do primeiro estudo – diagnóstico do sistema de produção; fotos das telhas, de paredes que precisavam de reparos; o trabalho em progresso minimiza os ganhos da tecnologia industrializada – a parede é produzida rápida, mas fica esperando os acabamentos e outros serviços seguintes; existe variabilidade no lead time; o tempo de ciclo da cobertura variou de 2 a 55 dias – significa que não teve atividade em vários dias; aplicou o MFV; tempo produtivo foi de aproximadamente 22%; mencionou a importância do projeto de sistema da produção (PSP); associar TI – simulação de eventos dispersos e BIM, análise de cenários com 4D; diagrama de sincronia. Está em conclusão a dissertação da Raquel sobre melhorias no PCP e qualidade; foco depois no controle da produção; próximos passos; começar a estudar perdas por transporte (trabalho da Lucila); aplicação do método em empresa LSF. Às 10h45, Dayana apresenta os resultados da equipe da UFBA que está sob coordenação do Jardel; integrantes: Cristina Toca, mestrado, e alunos IC; objetivos; dificuldade da HIS – a argamassa projetada tem sido adotada em outros tipos de empreendimentos, mantendo o foco na habitação; metodologia da pesquisa – revisão da literatura, estudo exploratório, conjunto de planilhas; proposição de melhorias; delineamento – cada IES comparação entre os sistemas manual e projeção contínua (UFBA) e canequinha (USP). Foco era para fachada, foi acordado, mas um empreendimento teve problemas, e usou revestimento interno projetado; UFBA – 3 estudos, sendo externos – 1 com balancim e 1 com plataforma de trabalho aérea (PTA); tem uma quantidade de dados grande; ideia ter estrutura melhor para análise dos dados; também trabalha com conceitos de 7 perdas de Ohno e visa identificar aspectos econômicos, ambientais e sociais; mensurou as perdas; também tirou outras medidas como consumo de água (difícil mensurar), energia, ruídos; no social – não deu ênfase para SST e ergonomia, pois tinha muitas outras variáveis. Alguns resultados: estudo obra B – manual; 18 panos de balancim simultâneos – 1 pedreiro para cada balancim – 1,5 Hh/m2; área de 2.667 m2 – planejamento para 5 semanas; realizado em 9 semanas; a obra não conseguiu trabalhar com as 18 frentes de trabalho simultaneamente; perdas por espessura; argamassa industrializada – 17 kg/m2/cm; recomendação do fabricante; consumo médio na obra – 38 kg/m2/cm. Obra D – com sistema de projeção contínua – foto com 4 PTA; uma equipe projeta e outra faz o sarrafeamento; a equipe de projeção precisa esperar a equipe de sarrafeamento e fica esperando enquanto a outra faz o serviço, existe um descompasso entre as equipes – melhorar a sincronia entre as duas equipes; indicador de perdas por processamento. Às 11h17, Mércia iniciou a apresentação da USP mencionando a dificuldade de formar equipe de pesquisa atualmente na cidade de São Paulo, apesar de ter muitas obras e empresas; teve um bolsista de IC que fez inicialmente levantamento de consumo de água, mas verificou-se a dificuldade de associar a coleta a um só serviço, como o revestimento, pois usa a água em vários outros serviços; ficou com dados sem muita consistência; gostaria de estar num canteiro de obras ajudando as construtoras, as empresas precisam
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querer fazer a implementação; anima os índices do ponto de vista ambiental. O decibelímetro que ela já pediu para comprar, faz falta para acompanhar alguns dados dos serviços. Observou-se que a mudança tecnológica implementada melhora a condição quando vai do manual para o projetado; preocupação com medição das perdas; obras iguais às situações relatadas anteriormente. Mércia ponderou que quando o aluno tá quase formado e pronto, ele já vai indo para o mercado; os alunos de mestrado não sendo atraídos com bolsas pequenas; problemas de gestão nas obras; ministrando cursos para fazer levantamentos – observou-se que a construtora subcontrata, mas quem define a estratégia do serviço é o subempreiteiro; deve-se buscar ter uma ação forte naquele que produz; difícil mudar a realidade em SP; sonho de consumo – tirar o revestimento de argamassa – passar para revestimento não aderido – mas o custo de argamassa é mais baixo; precisa continuar diminuindo perdas; desde 1998 já se sabe avaliar perdas, não sai do lugar, problemática do setor; impacto para o canteiro mais sustentável – do ponto de vista do operário – ruído, emissão de particulado, pode ainda evoluir na tecnologia; trabalho da UFBa – abre um caminho importante para a pesquisa. É importante entender a tecnologia para avançar – um aparelho por andaime (até 6 m); precisa ter a projeção com o balancim elétrico leve – mudar o equipamento de sustentação para ter solução projeção continua; a bomba fica parada sem frente de trabalho – precisa movimentar logo; logo a cadeia produtiva, os fabricantes, também precisa investir. Em seguida, foram feitas algumas discussões do subprojeto e avaliação da rede como um todo. Maria Lúcia comentou que o foco do grupo deve ser o canteiro, mesmo encontrando os impasses que a Mércia fala; sonho de acabar com a argamassa é geral; existe mesmo vínculo do canteiro com o que está fora do canteiro – o canteiro não é autônomo – talvez esteja na hora ver o que poderia ter sido feito antes do canteiro, situações que seriam resolvidas antes – aponta para o fato de que a CC é área de interface, não pode ter visão segmentada; o processo é continuidade; tem um livro que traz questões conceituais importante, do Sérgio Ferro – “O canteiro e o desenho”, que aponta questões levantadas aqui; existem problemas também de projeto que precisam ser trabalhados antes no nível de projeto. Existem sim problemas, como os identificados nas pesquisas, que ocorrem na produção e que são decorrentes do projeto executivo, do planejamento, de atividades desarticuladas; deve-se corrigir os problemas antes de chegar no canteiro; a própria industrialização poderia resolver alguns problemas. Já foi citado, o governo é o grande investidor – devem-se fazer escândalos com os resultados encontrados, caso do SPEMP – vai trazer dados alarmantes; caso da energia – precisa encontrar dados de comparação com outros países; perdas – será que foi superado mesmo nos países desenvolvidos (?); caso em Genebra – um empreendimento leva 5 anos para ser definido e 1 ano para ser construído; aspectos de coordenação modular – já é discutido há 51 anos no Brasil. Maria Lúcia – citou que o encaminhamento para o projeto – tá melhor que a encomenda – a impressão é muito positiva; existe mesmo uma defasagem entre as bolsas para pesquisadores e o mercado – não dá mesmo para conversar, temos carência de profissionais, não conseguimos trabalhar com fartura de mão de obra, deveríamos ter equipes de apoio com um ganho mais próximo do mercado, que remunere além dos ganhos de pesquisa e de aprendizado; não deveria ter esta defasagem. Esta reunião venceu o temor de que a pesquisa da rede ficasse fora do canteiro, viu que tem necessidade ainda de articular futuras pesquisas com o que vem antes da execução também. No caso da pesquisa atual, já tá associando com os impactos, como os citados aqui, que “infernizam” os vizinhos; nunca ouviu barulho de furadeira na Inglaterra – em contextos avançados estes ruídos acontecem na usina, em ambientes protegidos. Conclui que tirou uma avaliação positiva sobre os dois dias de apresentação – no que se espera de uma rede forçada via edital, viu que atingiu vínculos de rede, principalmente por causa dos vínculos anteriores existentes. Para concluir esta parte, Ângela comentou que já colocou muitas coisas durante a reunião, que a discussão foi registrada; aproveita para elogiar a gestão feita pela Sheyla – percebe que a rede está em primeiro lugar – em termos de execução, de desenvolvimento, de comprometimento das equipes – apesar de todos os contras que podem acontecer; a FAI está tomando conta adequada dos recursos de cada IES, o bom seria que houvesse um gestor como o Eduardo em cada Fundação; não sabe se este modelo de gestão de recursos vai se repetir; quer elogiar também a cada coordenador de universidade e de subprojetos pelos resultados parciais alcançados. Como destaque, ela ressalta a participação sempre presente dos alunos, em todos os lugares da IES onde ela aconteceu até agora – é muito positivo, vê-se que é um recurso bem empregado. Por fim, quer parabenizar a todos – sabe que o trabalho é desgastante; destaca de novo a interface com a questão dos alunos – há uma rede positiva, ficando feliz com os resultados alcançados. Sheyla também agradece as palavras de incentivo e de reconhecimento da profa. Maria Lúcia e da Ângela, e agradece a participação e comprometimento de todos os membros da rede. Destaca a preocupação de todos com a formação dos jovens pesquisadores, que serão futuramente agentes atuantes no setor da construção civil. Lembra que na parte da tarde teremos a reunião com a equipe da FAI que vem participar da reunião conosco para prestar contas e informações do andamento do projeto. Às 11h56 encerramos a reunião na parte da manhã. Pausa para almoço.
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14h – FAI – coordenação Eduardo e Gilmar Sheyla iniciou mostrando alguns livros adquiridos pela FAI, mostrou que os mesmos são patrimoniados pelo setor coordenado pelo Eduardo. Posteriormente eles são identificados com uma etiqueta do projeto FINEP, com o logotipo também de cada IES e enviado para as respectivas universidades; existe um controle das aquisições. Citou que o sistema de transporte utilizado é o correio, que conta com apoio e contrapartida da UFSCar. Mostrou também o banner para congresso elaborado pela Nayara, com o logotipo da FINEP; e a dissertação defendida na UFSCar da Camila no contexto do subprojeto SPSPC, com agradecimento à FINEP na página correspondente. Ângela parabenizou a FAI pela gestão e controle dos livros, e mencionou a importância da Fundação para alcançar os resultados positivos verificados na rede em desenvolvimento. Eduardo e Gilmar cumprimentaram a todos e pediram desculpas pela ausência dos colegas do setor de compras que tiveram que participar de outra reunião agendada para hoje na FAI. Em seguida, eles apresentaram documentos de controle financeiro do projeto, separados por IES e distribuíram aos coordenadores. Explicaram também as pendências de contratação, como no caso do decibelímetro (o problema inicial foi que a especificação do certificado de garantia não estava incluso no orçamento, e agora foi que esgotou o produto especificado no fornecedor – o prazo de entrega previsto é para outubro próximo), e indicaram que algumas aquisições estão em processo de finalização e solução dos problemas, como no caso do ticket combustível. Foram feitas várias discussões paralelas entre os coordenadores e gestão para entender os dados apresentados. Ângela lembrou que dentro da rubrica pode haver um remanejamento de até 30% para itens aprovados no convênio. Lembrou novamente do cuidado de não passar material permanente para custeio e vice-versa. Em caso de alterações grandes, deve-se fazer o pedido para a FINEP com nova relação de itens, como já foi feito. Agora a definição e atualização da equipe de trabalho será on line, via Portal da FINEP. Deve-se começar por este procedimento de atualização, exclusão, substituição e novos membros. Em seguida, foi discutida a questão do Termo de Referência para a realização dos eventos de divulgação e conscientização da pesquisa – serão 6 eventos programados no valor de R$8.000,00 cada. A profa. Dayana informou os valores financeiros utilizados para a organização do SIBRAGEC em Salvador e ficou claro que será difícil contratar uma empresa para fazer a gestão, pois o recurso não será suficiente. Um dos aspectos importantes é a aquisição de passagens e pagamentos de diárias para quem não é integrante do projeto, mas que poderia ser palestrante no evento; deverá ser analisado posteriormente como fazer, existem algumas possibilidades, como incluir a pessoa como membro da equipe e vincular somente ao item e meta do evento para custear despesa, mas não pode ser pago pró-labore. Por fim, foi considerada que será possível a utilização deste tipo de contratação para a realização dos eventos previstos. O prof. Tarcísio mencionou que deveria haver um reajuste dos valores das diárias; no caso de São Paulo capital, o valor da diária não cobre as despesas dos pesquisadores. Sobre alguns problemas na relação de itens apresentados pelo Gilmar, Ângela esclareceu que podem ser acertados em conjunto com próximo pedido de utilização de rendimentos financeiros e alterações de itens. Ela lembrou que a terceira parcela só deverá sair depois de fevereiro de 2014, e mencionou o cuidado com o demonstrativo do uso do rendimento financeiro. Ficou de enviar um formulário de comprometimento para conhecimento. Ficou acertado novamente o calendário de atividades para a gestão da rede discutido no dia anterior, sendo a primeira atividade, a solicitação da prorrogação da rede por mais um ano. Deverá ser feita nova reunião em Salvador, sem a participação da FINEP. A reunião de 2014 com participação da FINEP deverá ser agendada futuramente. Após a discussão destes assuntos, a conclusão da reunião deu-se às 16h. O prof. Francisco Cardoso agradeceu a presença de todos, e convidou a todos para retornarem futuramente à USP. Depois fomos todos tirar uma foto de lembrança da reunião.