RELATÓRIO ANALÍTICO | Janeiro de 2016...Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde | 2015 2 Unidade de Abrantes: Largo Eng.º Bioucas, 2200-202 Abrantes Telefone: 249 810

Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde | 2015

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Unidade de Abrantes: Largo Eng.º Bioucas, 2200-202 Abrantes Telefone: 249 810 100 | Fax: 249 810 106

Unidade de Tomar: Av. Maria de Lourdes de Mello e Castro – Ap. 118, 2304-909 Tomar [email protected]

Unidade de Torres Novas: Av. Xanana Gusmão – Ap. 45, 2354-754 Torres Novas www.chmt.min-saude.pt

Í N D I C E

1. Nota Introdutória ................................................................................................................................ 3

2. Identificação da Entidade.................................................................................................................... 6

3. Caracterização Geral (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio) ................................... 7

4. Sistemas de Informação ...................................................................................................................... 9

4.1. Aplicações informáticas em uso que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da

Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. ........................................................................... 9

4.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) setor(es) que envolvem o acesso a cuidados de

saúde ........................................................................................................................................................... 9

4.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade ..................................... 12

5. Outros aspetos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso a cuidados de

saúde ......................................................................................................................................................... 13

6. Implementação da Carta dos Direitos de Acesso ............................................................................. 14

7. Análise global de Tempos de Resposta Garantidos no SNS - cuidados hospitalares ........................ 16

7.1. Tempos Máximos de Resposta Garantidos, Tempos de Resposta Garantidos da entidade e Tempos

de Resposta da entidade em 2015 ........................................................................................................... 16

7.1.1. Consulta Externa............................................................................................................................. 16

7.1.2. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica ................................................................. 16

7.1.3. Cirurgia Programada ....................................................................................................................... 17

8. Análise Específica - Hospitais ............................................................................................................ 18

8.1. Consulta Externa – Comparação da produção Ano 2015 e Ano 2014 .............................................. 18

8.2. Primeiras consultas de especialidade – sistema Consulta a Tempo e Horas .................................... 19

8.3. Atividade Cirúrgica – Comparação da produção Ano 2015 e Ano 2014 ........................................... 20

8.4. Atividade Cirúrgica – Tempo de espera por nível de prioridade ...................................................... 20

8.5. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica em doenças cardiovasculares em 2015 e

2014 .......................................................................................................................................................... 21

9. ANEXOS ............................................................................................................................................. 22

ANEXO I: Documentação de acesso aos cuidados de saúde .................................................................... 22

ANEXO II: Indicadores que integram o processo de monitorização da produção do CHMT .................... 24

ANEXO III: Identificação das exposições, da tipologia das reclamações e das reclamações do pessoal e

serviço visado ............................................................................................................................................ 25

mailto:[email protected]

http://www.chmt.min-saude.pt/


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1. Nota Introdutória

Conforme o disposto na alínea f) do art.º 27 da Lei n.º 15/2014, de 21 de março, o Centro Hospitalar do

Médio Tejo, E.P.E. (CHMT) vem apresentar o seu Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde

referente ao ano de 2015.

A publicação da Lei nº15/2014, de 21 de março veio definir, de forma clara e integrada, os direitos e

deveres do utente dos serviços de saúde, abordando os termos a que deve obedecer a Carta dos Direitos

de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Esta Lei, no seu art.º 25, nº1 menciona que a Carta dos Direitos de Acesso visa garantir a prestação dos

cuidados de saúde pelo SNS e pelas entidades convencionadas, em tempo considerado clinicamente

aceitável. Define ainda, na alínea nº 2, os tempos máximos de resposta garantidos e o direito do utente à

informação sobre os mesmos.

A Portaria n.º 1529/2008, de 26 de dezembro, fixa os tempos máximos de resposta garantidos, atendendo

ao nível de prioridade clínica, para o acesso aos cuidados de saúde nos vários tipos de prestações, sem

caráter de urgência.

Ora, este Relatório representa assim, a prestação de contas que o Centro Hospitalar deve à sociedade em

geral e, em particular, aos seus utentes referenciados e integrados na rede do SNS.

Nele consta informação relativa à evolução da produção, nomeadamente, no âmbito da consulta externa

e cirurgia programada, analisando, por especialidade, as listas de espera para consulta e cirurgia e os

tempos máximos de resposta garantida (TMRG) por nível de prioridade clínica.




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Enquadramento Assistencial

337777 Camas

880011 Partos

99..441111 Cirurgias

1166..334499 Altas s/ Berçário

2233..995511 Sessões de Hospital de Dia

114433..559955 Atendimentos nas Urgências

117722..553344 Consultas

Factos relevantes

A atividade assistencial traduziu o compromisso do CHMT de garantir e melhorar a acessibilidade e

qualidade dos utentes aos cuidados de saúde, o que se refletiu na atividade assistencial do ano 2015,

quando comparada com o ano homólogo.

Em 2015, o CHMT apresentou variação positiva nas atividades de consulta, cirurgia, maternidade e

hospital de dia.

O CHMT dispõe de 21 unidades de internamento, com um total de 377 camas e 12 berços, distribuídas por

especialidades médicas, cirúrgicas e unidades de cuidados intensivos.

A lotação aumentou para mais 3 camas face a 2014, reflexo da reestruturação interna na área cirúrgica.

Ainda assim, a taxa de ocupação subiu de 89,3% em 2014 para 96,3% em 2015.

Na área cirúrgica, o CHMT dispõe de 9 salas operatórias, localizadas nas unidades der Abrantes e Tomar,

destinadas para a cirurgia urgente e programada.




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A 31 de dezembro de 2015 o CHMT tinha na lista de inscritos para cirurgia (LIC) 3.562 doentes inscritos,

mais 355 (11%) face ao registado no final de 2014.

Relativamente ao tempo dos doentes em LIC, 55% dos doentes não aguardaram mais de 4 meses pela

cirurgia.

Dos 3.562 doentes inscritos em LIC, 99% pertencem ao grupo geral e apenas 1% ao grupo oncológico. Dos

39 doentes deste grupo, todos foram operados dentro do TMRG.

De forma a garantir a equidade no acesso aos cuidados hospitalares, o CHMT tem a valência de Consulta

Externa, das várias especialidades, distribuídas pelas três Unidades.

Em 2015 assistiu-se a um crescimento da atividade da consulta em mais 1,9% que em 2014.

A lista de espera para consulta (LEC) do CHMT, a 31 de dezembro de 2015, apresentava um número de

utentes inscritos superiores em 0,7% ao registado em período homólogo, totalizando 9.949 pedidos.

Das 18.911 consultas realizadas através da referenciação dos Cuidados de Saúde Primários, 61% foram

realizadas dentro do TMRG e 39% fora do TMRG.

O número de consultas realizadas via Consulta a Tempo e Horas (CTH) aumentou 0,1% face ao período

homólogo.

Em 2015 o melhor desempenho na taxa de acessibilidade, face ao ano transato, verificou-se nas

especialidades de Cirurgia Plástica, Cirurgia geral, Pneumologia e Ortopedia.

O acesso aos serviços públicos de saúde constitui um dos pilares essenciais do Serviço Nacional de Saúde

(SNS), e por isso, o CHMT visa melhorar continuamente o acesso dos utentes da sua área de influência a

esses cuidados.




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2. Identificação da Entidade

Designação Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

Localização da sedeAv. Maria de Lourdes de Mello e Castro – Ap. 118

2304-909 Tomar

Telefone 249 320 100

Fax 249 320 122

E-mail [email protected]

Site http://www.chmt.min-saude.pt/

Unidade de Abrantes – Hospital Doutor Manoel Constâncio

Morada: Largo Eng.º Bioucas

2200-202 Abrantes

Tel.: 241 360 700

Unidade de Tomar – Hospital Nossa Senhora da Graça

Morada: Av. Maria de Lourdes de Mello e Castro – Ap. 118

2304-909 Tomar

Tel.: 249 320 100

Fax: 249 320 122

Unidade de Torres Novas – Hospital Rainha Santa Isabel

Morada: Av. Xanana Gusmão – Ap. 45

2350-754 Torres Novas

Tel.: 249 810 100

Fax: 249 810 106

E-mail: [email protected]

Unidades de saúde

integradas na

entidade:

Localização, Telefone

e E-mail




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3. Caracterização Geral (Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio)

Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações

Direção / Administração

Presidente: Carlos Manuel Pereira Andrade Costa

Vogal: Carlos Alberto Coelho Gil

Vogal: Bruno Miguel dos Santos Ferreira

Diretor Clínico: Cristina Maria de Castro Gonçalves Horta Marques

Enfermeiro Diretor: Nelson Paulino da Silva

-

Fiscal Único Efetivo: Oliveira, Reis & Associados, SROC, Lda.

representado pelo Dr. Joaquim Oliveira Jesus, ROC. nº 1056

(nomeado pelo Despacho nº 2012/14 – SET de 2 de outubro)

Fiscal Único Suplente: José Vieira dos Reis, ROC. nº 359

Ana Cláudia Gonçalves Lourenço Gomes, ROC. nº 1038

(nomeado pelo Despacho nº 2012/14 – SET de 2 de outubro)

Participação / Consulta

(Ex: Comissão de Utentes;

Conselho Consultivo;

Conselho da Comunidade;

Comissão de

Trabalhadores)

Conselho Consultivo

(Até 02/06/2015)

Presidente: Prof. Doutor João Queiroz e Melo

(nomeado através do Despacho n.º 2398/12 de 17 de fevereiro)

(A partir de 03/06/2015)

Presidente: General Luís Valença Pinto

(nomeado através do Despacho n.º 6005 - A / 2015 de 02 de junho)

Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo

Liga de Amigos Hospital Abrantes

Presidente: Luís Fernandes

Liga dos Amigos Hospital Tomar

Presidente: Marcela Rosa Iria

Liga dos Amigos Torres Novas

Presidente: Manuel Ligeiro

-

(Até 01/06/2015)

Apoio Técnico no

domínio do acesso aos

cuidados de saúde

(Ex: Unidade Hospitalar de

Gestão de Inscritos para

Cirurgia; Unidade

Hospitalar da CTH;

Unidade Integrada para o

Acesso a Cuidados de

Saúde)

Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia

(Constituição a 13 de outubro de 2004)

-

-

Órgãos de Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta

Fiscalização




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Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações

Outras Comissões

(apoio à gestão)

(Ex: Comissões de ética,

Unidades funcionais)

Comissão de Farmácia e Terapêutica

Presidente: Edgar Teixeira

Comissão de Controlo da Infeção Hospitalar

Presidente: Carlos Cortes

Comissão de Ética

Presidente: João Dias

Comissão de Qualidade e Segurança do Doente

Presidente: Dora Melo

Comissão Transfusional

Presidente: Leonor Prestes Gonçalves

-

Gabinete do Cidadão

Telefone e e-mail

Horário: Dias Úteis das 9h às 18h

(Fora deste horário deve ser solicitado o Livro Amarelo existente

nos Serviços de Admissão de Doentes das 3 Unidades)

Contactos:

Tel.: 249 320 120

Fax: 249 320 121

E-mail: [email protected]

-

Órgãos de Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta




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4. Sistemas de Informação

4.1. Aplicações informáticas em uso que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério

da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. Aplicações informáticas fornecidas no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais:

1. SONHO - Sistema de Informação dos Hospitais X

2. SGSR - Sistema de Sugestões e Reclamações (Sim Cidadão) X

3. SCLINICO X

4. SICTH - Sistema de Informação da Consulta a Tempo e Horas ("Alert P1") X

5. SIGIC - Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia X

6. SICA - Sistema de Informação para a Contratualização e Acompanhamento X

7. GID - Gestão Integrada da Doença X

8. ROR - Registo Oncológico X

9. GESTCARE - Cuidados continuados X

10. NASCER CIDADÃO - Registo de recém-nascidos X

11. WEBASIS - Dadores de sangue X

12. WEBGDH - Portal da Codificação Clínica e dos GDH X

13. TRIAGEM2 X

14. RHV2 - Recursos Humanos X

15. SICC - Contabilidade X

4.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) setor(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde




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1. SGICM - Circuito Integrado do Medicamento X

2. MODULAB - Análises X

3. MAGIC WEB - Imagiologia X

4. RADIO - Sistema de Informação da Imagiologia (RIS) X

5. GASTRO X

6. DIETETICA X

7. SACE - Sistema de apoio à consulta de enfermagem X

8. ENCORE - Exames de pneumologia X

9. CTG - Bloco de Partos X

10. HOLTER - Monitorização eletrocardiograma X

11. ALICE - Estudo do Sono X

(continua)




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(continuação)

12. TERAPY - Hemodiálise X

13. GISS - Serviço Social X

14. CHMT- Transporte de Doentes X

15. AutoView - Monitorização de exames de pneumologia X

16. BD Enfermagem - Registo de medicação da enfermagem de psiquiatria X

17. Breas Sc20 - Monitorização de exames de pneumologia X

18. COPILOT - Gestão de doentes com diabetes X

19. CRD - Formulário de registo de Cuidados Respiratórios Domicil iários X

20. Estomoterapia - Registo de tratamentos de Estoterapia X

21. Farmácia - Gestão de farmácia hospitalar X

22. Formularios de Oftalmologia - Registo de atividade da consulta de oftalmologia X

23. Gestão do Bloco - Plataforma para gestão do bloco operatório X

24. Mako - Sistema de leitura de cartões de estudos do sono X

25. MAPA - Medição ambulatória da pressão arterial X

26. Matrix - Monitorização de exames de pneumologia X

27. MFR - Registo de tratamentos da medicina física X

28. MIO - Aquisição e tratamento de imagem (DICOM) X

29. Monitor - Divulgação de informação na urgência X

30. MultQC6 - Registo de qualidade referentes aos equipamentos de laboratório X

31. Oftalmologia Registo Urgências - Registo de urgências e lasers de oftalmologia X

32. PAM - Registo e gestão do processo de autorização de medicamentos. X

33. PICU - Registo de informação de apoio à enfermagem na Urgência X

34. Pulseiras - Aplicação para impressão de pulseiras na triagem X

35. Rehacom - Reabilitação cognitiva X

36. ResMed - Monitorização pneumologia X

37. ResScan - Monitorização de exames de pneumologia X

38. RMCDTS - Plataforma única de requisição de MCDT X

39. RNCCI - Registo Nacional de Cuidados Continuados Integrados X

40. Sleaplab - Monitorização de exames de pneumologia X

41. Somnologica - Embletta - Monitorização de exames de pneumologia X

42. Stardust - Monitorização de exames de pneumologia X

43. SyngoPlaza - Distribuição de imagens de imagiologia X

44. iTick - Requesição Informática X

45. Treq - Requisição de Transportes X

46. RISI - Gestão de Horários X




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4.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor

Política de acesso aos sistemas: Controlo dos perfis de acesso; Controlo do ciclo de vida dos acessos.

Servidores em local e ambiente controlado; registo de controlo das seguranças de dados.

Backups automáticos diários.

Sistemas antivírus e de proteção da rede (firewall).




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5. Outros aspetos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no

acesso a cuidados de saúde

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações

1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica

as estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? X

Regulamento Interno

CHMT 06-02-2014

N.º de Primeiras

Consultas Médicas

Taxa de acessibilidade

TMRG

1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da

capacidade instalada/rentabilização dos recursos materiais

e humanos disponíveis, designadamente ao nível das

consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde,

consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?

X

Anexo I

1.2. Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos

relacionados com a matéria do acesso?X

1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Setores/Serviços

fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (Gestão de Doentes,

Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)




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6. Implementação da Carta dos Direitos de Acesso

Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações

1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a

implementação da carta dos direitos de acesso?X

· Indicar os serviços envolvidos e constituição

1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de

procedimentos para o efeito?X

· Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de

publicitação

1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s)

instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na

componente do acesso e de produção?

X Ver Anexo n.º II.

· Apresentar em anexo os indicadores definidos

1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos de

Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus

planos de atividades e de desempenho?

X

1.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são

util izados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)?

Especificar.

X

1.6 A instituição util iza estes indicadores para efetuar relatórios

periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na

Lei n.º 41/2007, de 24 de agosto?

X

1.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de

desvios e/ou incumprimento de objetivos?X Planos de acompanhamento mensal

do cumprimento dos objetivos

implementados em 2015

1.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica da

relevância e atualidade dos indicadores util izados e respetiva

comunicação às entidades e organismos competentes?

X Os indicadores são definidos na

legislação e no Contrato Programa e

são monitorizados, internamente, por

especialidade. A produção é

reportada mensalmente no SICA,

servindo de base ao apuramento dos

indicadores.

1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o

risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação

de informação (que constitui fonte ou está associada aos

indicadores de resultados)?

X

1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta

Garantidos? X

1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram

estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados?

(apresentar em mapa anexo)

1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos

Planos e Relatórios de Atividades?X




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Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações

1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no

Contrato Programa / Plano de Desempenho?X Nos Objetivos de Qualidade e

Eficiência

1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação

atualizada relativa aos Tempos de Resposta Garantidos para os

diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de

patologias? Especificar.

X

1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada

das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade

instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de

Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de

cuidados de Saúde?

X

1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio,

da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou

marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de

Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que

necessita? Indicar.

X

1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde, estão

definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo

máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os

respetivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.

X

1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em

suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do

Plano de Desempenho?

X O relatório anual sobre o acesso foi

divulgado no site do CHMT.

1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objeto

de tratamento próprio, independentemente da sua

génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da

Saúde, etc.)?

X Anexo III

Apresentando quadro-resumo discriminado pelo total de

exposições, tipologia de reclamações, pessoal e serviço visado.

1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de participação

dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na

avaliação e medidas de correção?

X

1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências,

intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado

de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

X

1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em

resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?

Quantificar e caracterizar.

X

1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela

Inspeção-Geral das Atividades em Saúde?X

1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram comunicados

à Direção Geral da Saúde, no âmbito do projeto “SIM Cidadão”?

(anexar um mapa com resumo do tratamento das reclamações)

X Os dados apresentados foram

retirados do STMR (Sistema de

Tratamento e Monitorização de

Reclamações) - Ver Anexo III.




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7. Análise global de Tempos de Resposta Garantidos no SNS - cuidados

hospitalares

7.1. Tempos Máximos de Resposta Garantidos, Tempos de Resposta Garantidos da entidade e

Tempos de Resposta da entidade em 2015

(Lei n.º 41/2007 de 28 de agosto e Portaria n.º1529/2008, de 26 de dezembro)

7.1.1. Consulta Externa

Nível de acesso e tipo de

cuidadosTMRG

TRG da

entidade

TR da entidade

ano 2015

De realização “muito prioritária” de

acordo com a avaliação em triagem

hospitalar

30 (trinta) dias a partir do registo do

pedido da consulta no sistema

informático CTH pelo médico

assistente do centro de saúde

30 89

De realização “prioritária” de

acordo com a avaliação em triagem

hospitalar

60 (sessenta) dias a partir do registo

do pedido da consulta no sistema

informático CTH pelo médico


60 150

De realização com prioridade

“normal” de acordo com a avaliação

em triagem hospitalar

150 (cento e cinquenta) dias a partir

do registo do pedido da consulta no

sistema informático CTH pelo médico


120 148

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde

7.1.2. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

a) Realizados de acordo com a indicação clínica

Nível de acesso e tipo de cuidados TMRG TRG da entidadeTR da entidade

ano 2015

Prioridade 37 (sete) dias seguidos após

referenciação7 ND

Prioridade 215 (quinze) dias seguidos após

referenciação15 ND

Prioridade 1 30 (trinta) dias seguidos após

referenciação30 ND

Primeira consulta de especialidade hospitalar – Em situação Oncológica




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7.1.3. Cirurgia Programada

Nível de acesso e tipo de

cuidadosTMRG

TRG da

entidade

TR da entidade

ano 2015

Prioridade “de nível 4” de acordo

com a avaliação da especialidade

hospitalar

72 (setenta e duas) horas após a

indicação clínica3 1,8



hospitalar

15 (quinze) dias após a indicação

clínica15 6,4



hospitalar

60 (sessenta) dias após a indicação

clínica60 37,6



hospitalar

270 (duzentos e setenta) dias após a




hospitalar

72 (setenta e duas) horas após a




hospitalar

15 (quinze) dias seguidos após a




hospitalar

45 (sessenta) dias seguidos após a




hospitalar

60 (duzentos e setenta) dias seguidos

após a indicação clínica60 28,5

Cirurgia Programada

Cirurgia programada em Oncologia




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8. Análise Específica - Hospitais

8.1. Consulta Externa – Comparação da produção Ano 2015 e Ano 2014

Ano

2015

Ano

2014

∆% 2015/

2014

Ano

2015

Ano

2014

∆% 2015/

2014

Ano

2015

Ano

2014

∆% 2015/

2014

ANESTESIOLOGIA 5.832 5.974 -2,4% 1.005 1.059 -5,1% 6.837 7.033 -2,8%

CARDIOLOGIA 1.726 1.714 0,7% 4.286 4.041 6,1% 6.012 5.755 4,5%

CIRURGIA GERAL 7.242 7.497 -3,4% 6.393 8.194 -22,0% 13.635 15.691 -13,1%

CIRURGIA PLÁSTICA E RECONST. E ESTÉTICA 521 398 30,9% 864 841 2,7% 1.385 1.239 11,8%

DERMATO-VENEREOLOGIA 372 311 19,6% 243 143 69,9% 615 454 35,5%

GASTROENTEROLOGIA 1.556 1.705 -8,7% 1.987 2.158 -7,9% 3.543 3.863 -8,3%

GINECOLOGIA 2.217 2.323 -4,6% 3.451 3.307 4,4% 5.668 5.630 0,7%

IMUNO-HEMOTERAPIA 7.905 8.507 -7,1% 78 181 -56,9% 7.983 8.688 -8,1%

MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 3.260 3.188 2,3% 4.625 4.983 -7,2% 7.885 8.171 -3,5%

MEDICINA INTERNA 3.331 3.220 3,4% 10.897 9.582 13,7% 14.228 12.802 11,1%

NEFROLOGIA 970 913 6,2% 3.440 3.040 13,2% 4.410 3.953 11,6%

NEUROLOGIA 1.025 973 5,3% 1.275 1.398 -8,8% 2.300 2.371 -3,0%

OBSTETRÍCIA 1.353 1.263 7,1% 3.380 3.493 -3,2% 4.733 4.756 -0,5%

OFTALMOLOGIA 8.301 8.811 -5,8% 9.327 8.390 11,2% 17.628 17.201 2,5%

ONCOLOGIA MÉDICA 697 812 -14,2% 3.063 2.397 27,8% 3.760 3.209 17,2%

ORTOPEDIA 6.285 5.746 9,4% 4.602 5.056 -9,0% 10.887 10.802 0,8%

OTORRINOLARINGOLOGIA 2.686 2.296 17,0% 3.563 3.247 9,7% 6.249 5.543 12,7%

PEDIATRIA 5.108 5.228 -2,3% 9.276 9.423 -1,6% 14.384 14.651 -1,8%

PNEUMOLOGIA 2.341 1.948 20,2% 4.445 4.643 -4,3% 6.786 6.591 3,0%

PSIQUIATRIA 2.027 2.215 -8,5% 13.346 12.231 9,1% 15.373 14.446 6,4%

REUMATOLOGIA 1.146 826 38,7% 2.535 1.974 28,4% 3.681 2.800 31,5%

UROLOGIA 3.984 4.050 -1,6% 6.475 6.129 5,6% 10.459 10.179 2,8%

CONSULTAS A PESSOAL (MED. DO TRABALHO) 874 1.126 -22,4% 147 42 250,0% 1.021 1.168 -12,6%

OUTRAS 131 186 -29,6% 3.962 3.320 19,3% 4.093 3.506 16,7%

PSICOLOGIA 1.785 1.652 8,1% 5.910 5.297 11,6% 7.695 6.949 10,7%

APOIO NUTRICIONAL E DIETÉTICA 266 256 3,9% 415 499 -16,8% 681 755 -9,8%

OUTRAS CONSULTAS POR PESSOAL NÃO MÉDICO 1.589 3.199 -50,3% 12.373 15.220 -18,7% 13.962 18.419 -24,2%

TOTAL CONSULTAS MÉDICAS 70.890 71.230 -0,5% 102.665 99.272 3,4% 173.555 170.502 1,8%

TOTAL CONSULTAS POR PESSOAL NÃO MÉDICO 3.640 5.107 -28,7% 18.698 21.016 -11,0% 22.338 26.123 -14,5%

TOTAL 74.530 76.337 -2,4% 121.363 120.288 0,9% 195.893 196.625 -0,4%

(Fonte: SICA)

Primeiras Consultas Todos os Tipos de ConsultaConsultas Subsequentes

CONSULTAS REALIZADAS

ESPECIALIDADES

Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6




19




8.2. Primeiras consultas de especialidade – sistema Consulta a Tempo e Horas

N.º

Pedidos

agendados

Tempo

médio

(dias)

Tempo

máximo

(dias)

N.º

Consultas

Realizadas

“Muito

prioritária”

Realizadas

até 30 dias

“Prioritária

” Realizadas

entre 31e

60 dias

“Normal”

Realizadas

entre 60 e

150 dias

Consultas

Realizadas

Fora TMRG

Anestesiologia 6 117 147 70 3 0 19 48

Cardiologia 79 407 874 330 1 2 7 320

Cirurgia Geral 190 73 196 2.570 0 125 2.379 66

Cirurgia Plástica Reconstrutiva 39 141 253 201 0 1 192 8

Gastrenterologia 198 138 419 836 21 100 441 274

Ginecologia 353 117 397 996 0 22 898 76

Medicina física e de reabilitação

- Fisiatria55 59 121 918 135 218 387 178

Medicina Interna 86 67 146 697 8 134 419 136

Nefrologia 34 70 89 171 0 6 151 14

Neurologia 122 114 199 376 7 4 203 162

Obstetrícia 28 33 154 476 1 45 430 0

Oftalmologia 807 207 513 4.379 0 90 1.383 2.906

Ortopedia 222 439 812 1.779 12 55 146 1.566

Otorrinolaringologia 390 389 965 968 18 7 20 923

Pediatria 97 86 248 768 4 35 629 100

Pneumologia 247 98 269 938 42 51 753 92

Psiquiatria - Consulta geral 124 89 314 722 0 0 710 12

Reumatologia 150 142 639 521 0 1 309 211

Urologia 134 142 499 1.106 1 243 636 226

TOTAL 3.361 192 965 18.822 253 1.139 10.112 7.318

ESPECIALIDADE

PEDIDOS A AGUARDAR CONSULTA CONSULTAS REALIZADAS EM 2015

Tempo previsto até à data da

consulta em pedidos agendados Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade -

a)

a) Referente a pedidos entrados em 2015

(Fonte: SONHO)




20




8.3. Atividade Cirúrgica – Comparação da produção Ano 2015 e Ano 2014

Nº Cirurgias

programadas

2015

Nº Cirurgias

programadas

2014

∆% 2015/

2014

Nº entradas

em LIC

2015

Nº entradas

em LIC

2014

∆% 2015/

20142015 2014

∆% 2015/

2014

Cirurgia Gera l 1.682 1.766 -5% 817 658 24% 93 94 -1%

Cirurgia Plástica 293 247 19% 26 55 -53% 13 41 -68%

Ginecologia 542 433 25% 132 170 -22% 65 80 -19%

Oftalmologia 2.726 2.216 23% 1.235 1.030 20% 101 79 28%

Ortopedia 932 1.206 -23% 1.058 1.072 -1% 205 182 13%

Otorrinolaringologia 484 392 23% 121 82 48% 67 40 68%

Urologia 919 830 11% 158 125 26% 54 41 32%

Outras 1 271 -100%

TOTAL 7.578 7.361 3% 3.547 3.192 11% 106 100 6%

ESPECIALIDADE

PRODUÇÃO DE CIRURGIAS

PROGRAMADAS

LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA

(LIC)

MEDIANA DO TEMPO DE

ESPERA (LIC) (Dias)

(Fonte: SICA, SIGLIC)

8.4. Atividade Cirúrgica – Tempo de espera por nível de prioridade

ESPECIALIDADE

Total cirurgias

programadas

realizadas

2015

Cirurgias com

prioridade

“de nível 4”

realizadas até

72 horas

Cirurgias com

prioridade

“de nível 3”

realizadas até

15 dias

Cirurgias com

prioridade

“de nível 2”

realizadas até

60 dias

Cirurgias com

prioridade

“de nível 1”

realizadas até

270 dias

Cirurgias

realizadas fora

do TMRG

(> 270 dias)

Cirurgia Geral 1.656 8 63 172 1.421 136

Cirurgia Plástica 291 2 6 59 222 21

Ginecologia 541 2 32 507 15

Oftalmologia 2.748 7 6 99 2.643 91

Ortopedia 802 134 152 122 528 206

Otorrinolaringologi

a478 8 11 9 449 3

Urologia 922 210 712 4

Outras 174

Total 7612 159 240 703 6482 476

Cirurgias programadas realizadas no ano 2015

Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade

(Fonte: SIGLIC)




21




8.5. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica em doenças cardiovasculares em 2015 e

2014

Cateterismo cardíaco30 (trinta) dias após a indicação

clínica30 a)

Pacemaker cardíaco30 (trinta) dias após a indicação

clínica30 a)

Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares

a) Realizados de acordo com a indicação clínica

(Fonte: SONHO)




22




9. ANEXOS

ANEXO I: Documentação de acesso aos cuidados de saúde

ÂMBITO CÓDIGO DESIGNAÇÃO

REGULAMENTOS

Cardiologia RG.CRD.001 Unidade de Cuidados Intensivos Cardíacos

Comissão de Ética RG.ETI.001 Comissão de Ética do CHMT

Conselho Administração RG.ADM.001 Regulamento interno CHMT

Cuidados Paliativos RG.PLT.001 Unidade de Cuidados Paliativos

Geral

RG.GRL.005 Equipas de Gestão de Altas do CHMT

RG.GRL.014 Consulta de Ostomizados

RG.GRL.015 Atividade Cirúrgica Suplementar

RG.GRL.016 Ajudas Técnicas

RG.GRL.022 Unidade de Curta Duração de Cirurgia

RG.GRL.023 Hospital de Dia da Diabetes

RG.GRL.029 Núcleo Hospitalar de Apoio a Crianças e Jovens em Risco

Hospital de Dia de Oncologia

RG.ONC.001 Hospital de Dia de Oncologia

Ginecologia e Obstetrícia RG.SGO.001 Serviço de Ginecologia e Obstetrícia

Imagiologia RG.IMA.001 Regulamento Serviços de Imagiologia do CHMT

Otorrinolaringologia RG.ORL.001 Serviço de Otorrinolaringologia

Pediatria RG.PED.001 Serviço de Pediatria da Unidade de Torres Novas

Neonatologia RG.NEO.001 Unidade de Neonatologia

Psiquiatria RG.PSI.001 Serviço de Psiquiatria

SIV RG.SIV.001 Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida

UCIP RG.CIP.001 Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente

Urgência RG.URG.001 Serviço de Urgência

RG.VME.001 VMER

PROCEDIMENTOS

Cardiologia PR.CRD.002 Internamento na Unidade de Cuidados Intensivos Cardíacos

Cuidados Paliativos PR.PLT.001 Internamento na Unidade de Cuidados Paliativos

Anatomia Patológica PR.SAP.001 Realização de análises de anatomia patológica

Geral

PR.GRL.027 Ajudas Técnicas

PR.GRL.030 Acesso e realização de Consulta Externa Médica

PR.GRL.031 Acesso e realização de Consulta Externa Não Médica

PR.GRL.034 Acesso à cirurgia programada

PR.GRL.035 Realização de cirurgia convencional

PR.GRL.036 Procedimentos Cirúrgicos Realizados em Ambulatório

PR.GRL.039 Internamento na Unidade de Curta Duração de Cirurgia

Ginecologia e Obstetrícia

PR.SGO.001 Admissão da grávida no Bloco de Partos

PR.SGO.002 Parto

PR.SGO.003 Circuito da Grávida / Parturiente no Bloco Operatório




23




PR.SGO.004 Circuito do Recém-nascido

PR.SGO.005 Internamento de Puérperas

Imagiologia PR.IMA.001 Acesso ao Serviço de Imagiologia

Imunohemoterapia PR.SIH.009 Hospital de Dia de Imunohemoterapia

Medicina Física Reabilitação

PR.MFR.001 Apoio interno do Serviço de Medicina Física e Reabilitação

PR.MFR.002 Acesso ao Ambulatório de Medicina Física e reabilitação

Nefrologia

PR.NFR.001 Internamento

PR.NFR.002 Técnicas Depurativas

PR.NFR.004 Apoio Nefrológico

PR.NFR.009 Diálise Peritoneal

PR.NFR.010 Tratamento médico conservador da doença renal crónica

PR.NFR.011 Consulta de esclarecimento e de opções de tratamento ao IRC

Patologia Clínica

PR.SPC.001 Realização de análises de amostras biológicas

PR.SPC.002 Receção de Amostras Biológicas no Serviço de Patologia Clínica

PR.SPC.003 Colheitas de Amostras Biológicas no Serviço de Patologia Clínica

PR.SPC.004 Consulta de Hipocoagulação Oral

Neonatologia

PR.NEO.001 Admissão do recém-Nascido na Unidade de Neonatologia

PR.NEO.002 Acesso e realização de consulta externa de Neonatologia

PR.NEO.003 Urgência de Neonatologia

Psiquiatria

PR.PSI.001 Internamento de Psiquiatria

PR.PSI.002 Hospital de Dia de Psiquiatria

PR.PSI.003 Urgência de Psiquiatria

SIV PR.SIV.001 Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida

UCDM PR.CDM.001 Internamento

UCIP PR.CIP.001 Internamento

Urgência PR.URG.001 Circuito de Utentes Externos no Serviço de Urgência

VMER PR.VME.001 VMER

CARTAZES

Patologia Clínica CRT.SPC.002 Atendimento - critérios de prioridade

Urgência ------------------ Transporte do doente

Urgência ------------------ Triagem de Manchester - protocolo de encaminhamento




24




ANEXO II: Indicadores que integram o processo de monitorização da produção do CHMT

LINHA DE PRODUÇÃO

INTERNAMENTO

N.º de Altas p/ Exterior (c/ berçário)

N.º de Altas p/ Exterior (s/ berçário)

N.º Epis. < 24h (s/ falecidos e s/ transferências)

N.º de Altas p/ Exterior (s/ berç. e s/ episódios < 24h)

N.º de Altas p/ Exterior (c/ berç. e s/ episódios < 24h)

Dias de Internamento dos doentes (s/ berçario, quartos particulares e SO <24H)

Demora Média (dias) (s/ berçário)

Taxa de Ocupação (%)

CONSULTA EXTERNA

N.º de Consultas Médicas

N.º de Primeiras Consultas Médicas

N.º de Consultas Médicas Subsequentes

% Primeiras Consultas Médicas no Total de Consultas Médicas

Índice de Consultas Subsequentes

Consultas Não Médicas

HOSPITAL DE DIA

N.º de Sessões

MATERNIDADE

N.º de Partos

N.º de Cesarianas

Taxa de Cesarianas (%)

URGÊNCIA

N.º de Episódios

Rácio Episódios Urgências / Consultas Externas Médicas

TOTAL CIRURGIA PROGRAMADA

Cirurgia Base

Cirurgia Suplementar

ATIVIDADE CIRÚRGICA CONVENCIONAL

Cirurgia Base


ATIVIDADE CIRÚRGICA AMBULATÓRIA

Cirurgia Base


Peso da Cirurgia Ambulatória na Cirurgia Programada

Relação Cirurgia Suplementar / Cirurgia Base

ATIVIDADE CIRÚRGICA URGENTE

TOTAL DA ATIVIDADE CIRÚRGICA




25




ANEXO III: Identificação das exposições, da tipologia das reclamações e das reclamações do

pessoal e serviço visado




26




Nota: Os valores registados nos gráficos: Reclamações por Serviço visado, Reclamações por Grupo

Profissional visado e Tipologia das Reclamações são geralmente superiores ao número total das

reclamações, uma vez que, cada reclamação pode visar mais do que um Serviço, mais do que um grupo

profissional e mais do que um assunto.



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RELATÓRIO ANALÍTICO | Janeiro de 2016...Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde | 2015 2 Unidade de Abrantes: Largo Eng.º Bioucas, 2200-202 Abrantes Telefone: 249 810