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1 RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Mestrado Turismo, Inovação e Desenvolvimento Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação com histórico da mais recente para a mais antiga versão do Plano de Estudos indicando as principais alterações) Publicação Principais Alterações efetuadas (mais recentes publicações e linhas abaixo de houver mais entre esta e a primeira) Não se procedeu a qualquer alteração Diário da República, 2.ª série — N.º 81 — 24 de abril de 2012 -Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Estudos de Turismo -Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março):Estudos de Turismo -Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Ciências Empresariais -Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 -Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 4 semestres -Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: Nº de Vagas/ano 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2014/2015 Nº de vagas 20 20 20 20 -Condições especificas de ingresso: Habilitações de acesso. Podem candidatar-se ao curso, os detentores de uma licenciatura.

RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Mestrado Turismo, …Mestrado Turismo, Inovação e Desenvolvimento Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos Publicação

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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14

Mestrado Turismo, Inovação e Desenvolvimento

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

A.1. Publicação de Plano de Estudos

Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação com histórico da

mais recente para a mais antiga versão do Plano de Estudos indicando as principais alterações)

Publicação Principais Alterações efetuadas

(mais recentes

publicações e linhas

abaixo de houver

mais entre esta e a

primeira)

Não se procedeu a qualquer alteração

Diário da República,

2.ª série — N.º 81

— 24 de abril de

2012

-Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Estudos de Turismo

-Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março):Estudos de Turismo

-Área secundária (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): Ciências Empresariais

-Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120

-Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 4 semestres

-Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos:

Nº de Vagas/ano 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2014/2015

Nº de vagas 20 20 20 20

-Condições especificas de ingresso: Habilitações de acesso. Podem candidatar-se ao curso, os

detentores de uma licenciatura.

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Critérios de selecção de candidatos. Os candidatos à matrícula serão seleccionados tendo em

conta os seguintes parâmetros:

• Média da licenciatura;

• Natureza do grau que possuam;

• Prova de conhecimento do idioma inglês;

• Experiência profissional.

Os alunos estrangeiros devem apresentar a sua documentação traduzida para inglês ou

português.

Será feita uma seriação para fins de lista de espera.

O aluno que tenha concluído o 2º Ciclo do Grau de Licenciatura em Turismo (correspondente à

segunda etapa da Licenciatura Bietápica), do plano de estudos da Portaria 722/99 de 24 de Agosto ou

da Portaria 1414/2003 de 23 de Dezembro, terá equivalência a determinadas unidades curriculares no

Mestrado em Turismo, Inovação e Desenvolvimento. Noutras situações, tanto para alunos do IPVC,

como para alunos provenientes de outras instituições, ser-lhes-ão reconhecidas, caso a caso, por parte

de um júri, competências académicas e profissionais.

- Regime de funcionamento: (indicar se Diurno e/ou Pós-Laboral/Noturno) Pós laboral

- Docente Responsável pela Coordenação: Olga Matos

A2 Estágios e Períodos de Formação em Serviço

(aplicável para CE de ESE, ESS, ESA com estágio e outros que se considere pertinente, incluindo

Mestrados com teses que tenham tido tipologia estágio) Não se aplica

2.2.1.1. Locais de estágio e/ou formação em serviço

Mapa geral de distribuição de estudantes

Instituição acolhedora Local n.º de Estágios

Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários)

1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos

1.1. Objetivos gerais definidos para o CE

Pretende-se que, no final do curso, os participantes sejam capazes de:

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• Compreender e aplicar os métodos e técnicas da perspectiva turística, como planeamento,

inovação, desenvolvimento e gestão a nível local, regional, nacional e internacional.

• Aplicar técnicas de estudo de mercado de forma a compreender as dinâmicas das empresas

turísticas e dos mercados.

• Compreender o conceito de sustentabilidade e os respectivos pressupostos e identificar

estratégias para a sua aplicação prática em processos concretos de desenvolvimento e gestão do

turismo.

• Elaborar e avaliar planos de negócio e propostas de projectos de investimento, integrados em

estratégias de desenvolvimento territorial.

• Gerar e avaliar ideias inovadoras para o desenvolvimento do turismo ao longo da cadeia de valor

do turismo.

1.2 Inserção da CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.

O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e

cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude

de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,

do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a

liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão,

a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas – agentes

científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as

parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação

concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular,

autarquias, empresas, instituições de ensino superior constituirão a atitude-marca da instituição e do

curso de Mestrado de Turismo, Inovação e Desenvolvimento.

Dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do

sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de

ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente

académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido

social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do

mundo empresarial e do trabalho de forma a elaborar e avaliar planos de negócio e propostas de

projectos de investimento, integrados em estratégias de desenvolvimento territorial.

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1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE

A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objectivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim

como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC

(www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano lectivo são dinamizadas reuniões

com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objectivos gerais e

funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efectuada a apresentação dos objetivos específicos

dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através

da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt).

2 Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

2.1. Organização Interna

2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo

A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,

com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-

Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso (CC),em

colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e

pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE,

sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a

actualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente,

os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC,

através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de

serviço docente aos directores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para

aprovação em CTC e homologação pela Presidência.

A Comissão de Curso é constituída pelo coordenador de Curso, mais 3 docentes e por dois alunos

delegados de cada ano curricular.

2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes

A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,

Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é

ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do

funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a

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preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de

provas, acompanhamento de estágios, etc.

A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,

Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,

Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE

O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado

desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde

janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do

ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo

Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua

dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia

as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e

serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é

implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações

corretivas. São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os

Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos

indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma

análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.

Da vista da CAE resultou a acreditação incondicional por 5 anos.

2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE

O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes

interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e

estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o

inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos

estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC’s, ECTS e do CE

no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,

caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com

os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da

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satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com

base nos resultados, são definidas ações de melhoria.

A taxa de disponibilização dos Conteúdos Programáticos das UC’s é de 100%. A taxa de execução das

UC’s e dos seus conteúdos programáticos é de 100% e a da percentagem de aprovações, dos

inscritos/avaliados saldou-se em média pelos 82 % no 2º ano e nos 43 % nos alunos do 1º ano, no 1º

semestre. No 2º semestre todas as unidades curriculares tiveram aprovação a 100% no registo dos

avaliados / aprovados. O registo dos inscritos/avaliados saldou-se em média pelos 55 %, já que muitos

dos alunos desistiram em virtude de terem arranjado um emprego, maioritariamente fora da cidade. o

número de horas leccionadas face às previstas é rigorosamente cumprido, no entanto, registam-se

alguns atrasos no lançamento de sumários e avaliações, nalgumas unidades curriculares e sempre nas

mesmas ,pelo que envolve a permanente alerta e verificação pela coordenação do curso

2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações

Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de

melhoria.

Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino,…) e Relatórios de Curso são analisados

em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em

reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à

Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de

estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos

responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações

implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no

relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento

de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ,

que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da

Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do

Sistema.

Não se registaram alterações de Programas de UC’s .

O CE já foi objeto de Acreditação por parte da A3ES e foi acreditado incondicionalmente por 5 anos.

2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação

O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve

em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES

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3- Recursos Materiais e Parcerias

(Para além da listagem que consta do PAPCEF ou PAPNCE, incluir neste relatório apenas as

atualizações – novos espaços e aquisição de novos equipamentos – nos seguintes quadros)

3.1 Recursos Materiais 3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)

Recursos Materiais –Áreas Disponíveis / reformuladas

Tipo de Espaço Área (m2)

Laboratorios 1908

Salas 14164

Auditorios 2787

Biblioteca 13895

3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)

Recursos Materiais – Novos Equipamentos e materiais em 2013/14

Equipamento e material Número

Computadores com acesso à b-on e à

plataforma de elearning da ESTG; rede

de informação do INE / computers w ith

access to b-on; Moodle and National Statistics

Institute

60

Softw are específico (ex. SPSS) / Specific

softw are (e.g. SPSS) 6

Livros da área de Turismo / Books for

Tourism Studies 3000

Periódicos da especialidade / Magazines

and other periodical publications 10

3.1.3 Recursos financeiros

Os recursos Financeiros são escassos (1500 euros) e têm sido aplicados, maioritariamente em visitas

de estudo.

8

3.2. Parcerias

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos

preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O

estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre

instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com

Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

Mantem-se cooperação com as seguintes IES, Universidades do Minho, do Porto, de

Trás- os- Montes e Alto Douro, de Aveiro, Universidade Portucalense, Instituto Politécnico do Cávado e

Ave, e I Politécnico de Bragança.

3.2.1 Parcerias internacionais

No caso das parcerias de mobilidade elas são registadas no Portal Internacional IPVC:

http://internacional.ipvc.pt/pt/univparc?tid_2=All&tid_1=8&tid=39&=Apply . (programas: Erasmus +,

Erasmus Mundus, Erasmus Intensive Language Courses (EILC); Leonard da Vinci, IACOBUS)

3.2.2. Parcerias internacionais

Mobilidade de Estudantes e Professores- Universidade de Girona (Espanha);

Mobilidade de Estudantes e Professores- Hochschule Heilbronn (Alemanha);

Mobilidade de Estudantes e Professores- Universidade de Macerata (Itália);

Mobilidade de Estudantes e Professores- Universidade de Bolonha (Itália);

Mobilidade de Estudantes e Professores- Universidade d' Angers (França).

3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes,

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Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos

preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O

estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre

instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com

Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

4. Pessoal Docente e Não Docente

4.1 Pessoal Docente

4.1.1 Distribuição de Serviço Docente

Docente Grau

Académico Categoria Área Científica

Regime de

Tempo (%) UC Lecionadas no Curso

Olga Matos Doutoramento Profª Adjunta Educação e

Ciências Sociais

100% Património e Técnicas de

Interpretação

Goreti Silva Doutoramento Profª Adjunta Educação e

Ciências Sociais

100% Métodos Avançados de

Pesquisa em Turismo

Alexandra Correia Doutoramento Profª Adjunta Educação e

Ciências Sociais

100% Marketing Estratégico no

Turismo

Carlos Fernandes Doutoramento Profª Adjunto Educação e

Ciências Sociais

100% Desenvolvimento de

Produtos Turísticos

Paulo Rodrigues Doutoramento Profª Adjunto Educação e

Ciências Sociais

100% Gestão de Pessoas- Relações

Humanas em Turismo

Thomas Brysch Doutoramento Profª Adjunto Artes, Design e

Humanidades

100% Comunicação Intercultural

Nuno Domingues Doutoramento Profª Adjunto Ciências

Económicas e

Empresariais

100% Plano de Negócios

Pedro Moreira Doutoramento Profª Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100% Tecnologias de Comércio e

Marketing Electrónicos

Pedro Faria Mestrado Profª Adjunto Eletrotecnia e

Informática

100% Tecnologias de Comércio e

Marketing Electrónicos

Paulo Vidinha Especialista Assistente

Convidado

Ciências

Económicas e

Empresariais

50% Plano de Negócios

Carla Melo Especialista Assistente

Convidado

Educação e

Ciências Sociais

50% Planeamento e Gestão de

destinos Turísticos

Rafael Machado Especialista Educação e

Ciências Sociais

50% Avaliação e Monitorização

do Turismo

Nino Fonseca Mestrado Assistente

Convidado

Ciências

Económicas e

Empresariais

100% Turismo Sustentável e

Desenvolvimento

Económico

10

4.1.2 Dados da equipa docente

(todas as % são sobre o nº total de docentes ETI)

N.º/ ETI %

Docentes do CE a tempo integral na instituição 10

Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 8

Docentes do CE com grau de doutor 8

Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha) 4

Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE 3

Docentes em tempo integral com o título de especialista 0

Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional

nas áreas fundamentais* do CE

2

Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 10

Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 2

4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização

O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e

de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado

numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação

e melhoria, procura-se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que

constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em

função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência

e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos

para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,

explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de

referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para

alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e 35º-C do Estatuto da

Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização

do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das

instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua

formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria

instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC-

Programa de apoio à Formação Avançada de. Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e

11

o CCISP e gerido pela FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino

superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação

avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo

docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em

formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema

de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos

Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação,

apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino &

aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências

dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a

realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de

avaliação da satisfação aos docentes. Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são

debatidas a nível das direções das UO’s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos

Técnico-Científico e Pedagógico e das Comissões de Curso.

4.2 Pessoal Não Docente

4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente

A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a

centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e

Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços

Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e

Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda os funcionários dos

SAS (Gabinete de Saude, Bolsas, Residências, Cantinas e bares,…)

4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente

A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que

permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores

relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,

a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador

de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior

ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de

12

parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo

Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.

5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem

5.1 Caracterização dos estudantes

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 13/14 14/15

(provisório)

Género % % % %

Feminino 57 65

Masculino 43 35

Idade % % % %

Até 20 anos

20-23 anos 43% 29

24-27 anos 11% 29

28 e mais anos 56% 41

Região % % % %

Norte 73% 94%

Centro 6%

Lisboa 4% 0

Alentejo 0

Algarve 0

Ilhas 0

Escolaridade dos Pais % % % %

Superior 10% 21

Secundário 16% 5

Básico 3 26% 4

Básico 2 19% 31

Básico 1 29% 34

Situação Profissional dos Pais % % % %

Empregados 27% 47%

Desempregados 11% 9%

Reformados

Outros 63% 44%

13

5.1.2. Número de estudantes por ano curricular

Ano Curricular 11/12 12/13 13/14 14/15

1º 11 10 7

2º 17 7 13

TOTAL

5.1.3 Procura do ciclo de estudos

Curso 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

2014/15

(para analisar e discutir evolução)

N.º de Vagas 20 20 20 20 20

N.º de Candidatos 22 22 13 22 18

N.º de Candidatos 1.ªopção 22 22 13 22 18

N.º de Colocados 19 15 11 18 9

N.º de Colocados 1.ª opção 19 15 11 18 9

Nota Mínima de entrada

Nota Média de entrada

(Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis)

5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando

definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho Académico do IPVC,

são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a orientação

pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC

possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento

aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio

psicológico e de orientação para o estudo .

14

5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de

Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a

integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades

extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a

Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos

interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da

participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana

Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas

são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados

considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os

Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos

acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe

ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.

5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego

A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta

aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego

durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações

que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.

Poliempreende, Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e

usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do

IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-se a bolsas de estudo que são

concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa

de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades

profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento

simultâneo da sua atividade académica.

5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo

ensino/aprendizagem

Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste

instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre questões

15

relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste

processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e

onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas

pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito

anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos

estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso

5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de

créditos

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o

Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,

ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,

IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e

o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é

transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos

é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a

frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas

pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objecto de

reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do

estudante Internacional do IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos

6. Processos (Formação)

6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos

6.1.1. Objetivos de aprendizagem O Curriculum deste curso tem seu maior foco no fornecimento aos estudantes de conhecimentos base,

capacidades analíticas e pensamento estratégico necessário para desenvolver e aceder a iniciativas

turísticas regionais, nacionais e internacionais.

Assim os conhecimentos aptidões e competências a desenvolver são:

Compreensão da teoria, conceitos e métodos relativos a vários campos de aprendizagem;

Conhecimento detalhado de uma ou mais áreas de especialidade, algumas de elas na fronteira das

correntes áreas;

16

Demonstrar desenvoltura nesta área de conhecimentos e aplicar ferramentas complexas e

especializadas, usar e modificar competências avançadas e conhecimentos para conduzir investigação

profissional guiada ou actividade técnica avançada.

Avaliar um número complexo de operações e processos de planeamento, funções técnicas ou de

gestão relacionadas com produtos, serviços, operações e processos, incluindo recursos;

Utilizar competências avançadas para conduzir investigação, ou actividade técnico-profissional,

utilizando instrumentos financeiros e contáveis na tomada de decisão, transferindo e aplicando

competências de diagnóstico e criativas.

Actuar de forma eficiente numa relação entre pares com profissionais qualificados, liderar grupos

múltiplos, complexos e heterogéneos.

Aprender a agir em contextos de aprendizagem variáveis e não familiares; aprender a gerir as tarefas

de aprendizagem de forma independente, profissional e ética.

Expressar uma visão internalizada, compreensiva e pessoal do mundo, manifestando solidariedade

para com os outros.

Assim, para que os alunos possam adquirir os conhecimentos aptidões e competências é necessário

que haja um acompanhamento no terreno pelos próprios docentes, e que sejam, eles próprios, um elo

de ligação entre o mundo académico e o mercado trabalho nos diferentes contextos em que possam

surgir as situações/problemas, que vão ser alvo dos trabalhos realizados.

Cada semestre está organizado para que haja um equilíbrio na distribuição de aulas teóricas e o

projecto, sendo que, numa primeira fase, privilegiam-se as aulas teóricas, passando, depois, para a

realização do trabalho de pesquisa na parte final do semestre. Por sua vez, as aulas teóricas serão

organizadas de acordo com a seguinte lógica: inicia-se com uma abordagem centrada na gestão,

complementada por conhecimentos transversais, seguida por uma abordagem focada na área do

Turismo, e, posteriormente, por uma especialização, já numa fase da realização do trabalho final.

A medição do grau de cumprimento faz-se através de uma avaliação contínua, através da

apresentação de relatórios (Relatório da Unidade Curricular e Relatório de Curso), briefings, análise de

casos e trabalhos, que em algumas unidades curriculares, poderão ser de grupo. No entanto, a

avaliação de cada aluno será assegurada, também, através de apresentações e defesas orais

individuais, e pela elaboração individual de trabalhos de pesquisa.

Genericamente todas as UCs cumpriram os seus objectivos.

6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular

17

Não havendo uma alteração na designação dos PUCS há naturalmente uma revisão curricular e forma

de assegurar a atualização científica e de métodos de trabalho através de fontes de informação,

bibliografia, actualização científica e de métodos de trabalho.

A revisão curricular faz-se no fim de um ciclo de estudos (2 em 2 anos), as metodologias de trabalho

avaliam- se no final de cada semestre de forma de assegurar a atualização científica e de métodos de

trabalho.

Os programas das UCs são analisados pela coordenação com uma periodicidade igual aos anos de

duração do respetivo ciclo de estudos, sem prejuízo de serem alterados no decorrer deste intervalo de

tempo sempre que seja identificada essa necessidade.

6.2. PUC alterados

Não há pucs significativamente alterados.

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem 6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das UC’s Compete a cada docente, em articulação com o responsável da area cientifica, a adopção de

metodologias de ensino e de técnicas didácticas para o respectivo cumprimento das unidade

curriculares que lhe dizem respeito e a elaboração dos programas das diferentes áreas curriculares,

para posterior apresentação e aprovação no Conselho Técnico Científico.

A partir do cruzamento de informação obtida pelo coordenador do curso junto dos alunos e , em

particular dos seus representantes,, conjuntamente com a avaliação dos alunos recolhida por

inquéritos on line, e a informação obtida igualmente junto dos docentes, avaliando a experiência

lectiva desse semestre através de um Relatório da unidade curricular é analisado o funcionamento das

unidades curriculares, o cumprimentos dos programas e dos objectivos, de aprendizagem, bem como

do sucesso nessa mesma unidade.

6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Há uma base comum de verificação que tem a ver com resultados do Inquérito Av. Satisf. Qualid. de

Ensino e com os Relatórios das UC’s que os docentes preenchem e outra informação qualitativa que a

coordenação obtenha por auscultação aos estudantes/docentes. A utilização do Portal do IPVC,

newsletters e redes sociais para a divulgação de informação sobre o CE é importante. Há que referir

18

também a organização de seminários da especialidade e a organização/participação em feiras e

mostras de divulgação e comunicação através da imprensa regional e nacional.

6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos de aprendizagem da UC Cada docente, em conjunto com o Coordenador da Área Científica, define no programa da sua unidade

Curricular a metodologia de avaliação, de acordo com os objectivos de cada unidade. Esses programas,

com os objectivos de aprendizagem e com a proposta de adequação das metodologias de avaliação,

são previamente analisados e depois ratificadas pelo Coordenador de Curso, antes de seguirem para

apreciação e aprovação pelo Conselho Técnico Científico.

Além disso, os Relatórios das Unidades Curriculares permitem perceber do maior ou menor sucesso,

resultante da avaliação de cada aluno, para além da apreciação global feita pelos próprios discentes na

Avaliação on line das unidades curriculares.

6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas Para além de que todas as unidades curriculares exigem trabalho de pesquisa, os alunos desenvolvem

nas tutoriais com os docentes as metodologias de pesquisa e investigação necessárias à elaboração

desses trabalhos, bem como o mesmo sucede, individualmente, na orientação/tutoria dos projectos

/tese no II ano curricular.

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa

Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

N.º diplomados 6 5

N.º diplomados em N anos 6

N.º diplomados em N +1 anos 0

N.º diplomados N+2 anos 0

N.º diplomados em mais de N+2 anos 0

7.1.2 Sucesso Escolar

Todas as unidades curriculares tiveram aprovação a 100% no registo dos avaliados / aprovados, em

consequência de um sistema de forte acompanhamento por parte dos docentes, em regime intensivo.

O registo dos inscritos/avaliados saldou-se em média pelos 82 % no 2º ano e nos 43 % nos alunos do

1º ano, do 1º semestre. Todas as unidades curriculares tiveram aprovação a 100% no registo dos

19

avaliados / aprovados, no 2º semestre. O registo dos inscritos/avaliados saldou-se em média pelos 55

%, já que muitos dos alunos desistiram em virtude de terem arranjado um emprego, maioritariamente

fora da cidade.

Semestralmente os docentes elaboram um Relatório de Avaliação da unidade curricular onde são

apresentados diversos dados sobre o sucesso escolar (percentagem de avaliados, avaliados /inscritos,

avaliados/aprovados e apreciação geral do funcionamento da unidade).

Esses relatórios são enviados à coordenação do Curso que por sua vez elabora um Relatório final que é

enviado ao Conselho Pedagógico sendo fundamental para que esses órgãos tomem decisões e

promovam acções que visem melhorar o sucesso escolar, quando necessário.

Os relatórios parcelares são analisados em detalhe pela Coordenação do Curso e quando se justifique

são discutidos com os docentes, tentando pontualizar os problemas e apresentar sugestões de

melhoria.

7.1.3 Empregabilidade

O IPVC promove a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Esta

metodologia de auscultação está implementada desde Fevereiro de 2012 mas não tem sido possível

obter um conjunto de resposta que permita uma análise consistente. Desta forma, o enquadramento

da empregabilidade dos diplomados do CE é efetuado considerando os dados do IEFP, descritos no

Relatório do DGEEC-MEC. Em Dezembro de 2013, o número de diplomados do CE inscritos nos Centros

de Emprego do IEFP era de

7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

Centro (s) de Investigação:

CETRAD, UNIAG, Lab2PT, CIEO, CLUNL

Cardoso, M., Silva, G. e Fernandes, C. (2014), Start with a gastronomy festival and then create

something memorable in Greg Richards and Lenia Marques Designing and Imagineering Events,

Routledge. UK. [no prelo].

Machado, R., Fernandes, C. e Queiroz, J.P. (2014), Exploring the Biennial concept to promote new

relationships in art, culture and alternative tourism, in G. Richards & A. P. Russo (Eds.) Alternative and

Creative Tourism, Arnhem: ATLAS, pp. 70-81 (ISBN: 978-90-75775-69-3)

20

Botelho, João; Matos, Olga, 2012, “Criação de uma Rede de Núcleos Museológicos como Exemplo da

Sustentabilidade de um Território”, Ed, Icom-Portugal, Fundação Oriente, Lisboa, pp 246-254.

Fernandes, C. (2013), The role of a cultural festival in building social capital and the implications for the

regional tourism strategy, in G. Richards, M. de Brito and L. Wilks (Eds.) Exploring the Social Impact of

Events, Routledge, UK, pp. 190-202.

Fernandes, C. (2013), The Impact of Cultural Tourism On Host Communities, in R. Raj, and K. Griffin

(Eds.), Cultural Tourism – Global and local perspectives, CABI, UK, pp. 26-38.

Gonçalves, F. & Matos, O. 2013, “Interpretation Plan of the Jacobean routes in the Barcelos medieval

down town (Portugal)”, International Journal of Management Cases, Vol 15, Issue 4, pp 170- 179; ISSN

1741-6264.

Fernandes, C. e Rachão, S. (2014), Reinventing tourism at a traditional cultural tourism destination: A

case study of Viana do Castelo (Portugal), International Journal of Business and Globalisation, Vol. 12,

No. 3, 281-296.

Rachão, S. Matos, O. Silva, P. 2014, “Community involvement and management organisations’

interaction in a UNESCO classified area: issues from Porto World Heritage Site”, Tourism Research

Perspectives, Iscontour 2014, Krems (Austria), pp. 291-300, ISBN 978-3-7322-9029-1.

7.3 Internacionalização

Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos

11/12 12/13 13/14

Percentagem de alunos estrangeiros (não inclui alunos Erasmus In) 40 %

9 %

2 %

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (in)

% % %

Percentagem de alunos em programas internacionais de mobilidade (out) (Erasmus e outros programas)

% % %

Percentagem de docentes estrangeiros, incluindo docentes em mobilidade (in)

40 %

13 %

%

Mobilidade de docentes na área científica do ciclo de estudos (out) n.º n.º n.º

Número de pessoal não docente em programas internacionais (Erasmus staff outcoming e outros programas)

n.º n.º n.º

21

A análise da evolução mostra com evidência as dificuldades financeiras relativas ao ano transacto que

impediram, sobretudo, o convite de docentes estrangeiros, registando-se assim, uma baixa

significativa.

8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos

Identificar Pontos Fortes; Pontos Fracos; Oportunidades; Constrangimentos, para cada item (ou pode

optar por análise swot geral do CE):

Item do

CE

Pontos Fortes Pontos

Fracos

Oportunidades Constrangimentos

1. Missão

e

Objetivos

-Curso pioneiro na área do

Turismo, da Inovação e

Desenvolvimento.

- Forte componente de

investigação científica e de

incorporação dos alunos em

projectos de investigação;

-Sólida formação dos

conhecimentos base da área

de estudos,

- Forte incentivo ao

desenvolvimento das

capacidades analíticas e

pensamento estratégico

necessários para

desenvolver e aceder a

iniciativas turísticas regionais,

nacionais e internacionais.

Baixa

compo

nente

de

investi

gação

científi

ca e de

incorp

oração

em

project

os de

investi

gação

de

alguma

s áreas

científi

cas

afectas

ao

curso.

A leccionação do curso em

inglês é uma oportunidade

distintiva e concorrencial

em relação ás outras

ofertas

formativas.

Adequação das estratégias

do Curso ao "Plano

Estratégico do Alto Minho

2020".

Limitações e cortes

orçamentais poderão

condicionar a qualidade

da oferta formativa.

Concorrência na mesma

área regional de captação

de mercado.

2.

Organizaç

SGGQ certificado pela ISO

9001 desde Jan. de 2009

Participaçã

o ainda

Envolver mais os estudantes na

elaboração dos relatórios de

Poucos recursos

humanos

22

ão e

mecanism

os de

garantia

certificado pela A3ES desde

jan. 2013. O âmbito do

Sistema centra-se no

processo

ensino&aprendizagem mas

considerando todos os

processos de suporte ao

mesmo (ver Manual da

Qualidade), incluindo os

processos de gestão

estratégica, cooperação

internacional, gestão

académica, RH, projetos,

infraestruturas, higiene e

segurança e serviços de apoio

(bibliotecas, alojamento,

alimentação, bolsas).

Existência de metodologias

de monitorização e controlo

de activ., com definição anual

de objetivos, indicadores e

metas para cada processo

com base no Plano

Estratégico e na Politica da

Qualidade. Destaca-se o

Inquérito de aval. da

qualidade de ensino,

realizado semestralmente aos

estudantes, as auditorias

internas ao longo do ano e os

relatórios de aval. da

satisfação de estudantes,

colaboradores e entidades

externas e os balanços da

pouco

activa e em

continuo

de

entidades

externas no

sistema

interno de

garantia da

qualidade.

São ainda

pouco

robustas as

metodologi

as de

auscultação

de antigos

estudantes

e das

entidades

empregado

ras.

Sistema de

informação

com baixa

integração

(ainda

fraccionado

por

processos/s

erviços),

incluindo o

sistema de

acompanha

curso e as entidades externas

na criação e restruturação da

oferta formativa. Melhorar a

comunicação relativa à

oferta/propostas/oportunidade

s de emprego. Melhorar os SI e

comunicação, fluxo de

informação/documentos de

suporte mais eficiente,

monitorização de indicadores

de desempenho e a tomada de

decisão para melhoria continua.

Implementação de sistema de

workflow, que reduza o papel

nos fluxos documentais e

melhorar integração dos SI

administrativos entre si. Propor

certificação pelas normas

internacionais (COBIT) do IPVC

DataCente, dotado de

características de segurança de

dados e de estrutura de rede

que permitem a sua submissão.

disponíveis e

elevados custos

financeiros

associados às

oportunidades

identificadas

para a melhoria

do sistema

interno de

garantia da

qualidade.

23

qualidade relativos ao

desempenho do SGGQ. Com

os novos estatutos, o IPVC

definiu uma eficiente

estrutura de decisão

hierárquica e congregando

vários níveis de participação.

mento de

indicadores

de

desempenh

o e de

recolha e

fornecimen

to em

continuo

de

informação

por

diferentes

níveis de

acesso.

3 Recursos

materiais

e parcerias

Alto nível de parcerias e

cooperação com

Universidades e outras

instituições de ensino

nacionais e

internacionais, bem como de

outas instituições e

associações ligadas ao sector

do turismo.

- Protocolos estabelecidos

com entidades locais,

nomeadamente unidades

hoteleiras e outras

congéneres,

afim de patrocinar a vinda

dos professores estrangeiros

palestrantes.

- Boa diversidade de parcerias

no âmbito de

Baixos

recurs

os

finance

iros

disponi

bilizad

os para

as

visitas

de

estudo

e

trabalh

o de

campo

.

Incentivo á continuidade

de forte estabelecimento

de parcerias com outras

instituições de ensino

internacionais e nacionais.

-Oportunidade de criação

de uma nova rede de

projectos de investigação e

cooperação pedagógica, a

partir de

contactos já estabelecidos

com instituições ligadas ao

sector do turismo a nível

internacional.

- Oportunidades de

continuar a expandir os

protocolos com empresas

locais para patrocínio de

acções internas

Baixos recursos

financeiros que limitam o

trabalho prático no

terreno;

Restrições orçamentais

para a continuidade de

aquisição de bibliografia.

24

desenvolvimento de

projectos.

- Biblioteca com um número

considerável de publicações

actualizadas na área do ciclo

de estudos.

- Acesso à B-ON e à base de

dados estatísticos do INE.

- Disponibilidade na utilização

da plataforma Moodle.

- Qualidade das instalações,

da sala de aulas e do

equipamento informático e

audiovisual disponiveis.

e externas do curso.

- Incentivo à cooperação

de protocolos com

câmaras municipais e

outras entidades locais

para o

desenvolvimento e suporte

de projectos .

4. Pessoal

docente e

não

docente

Núcleo de docentes estável,

com experiência de ensino e

em regime de dedicação

exclusiva.

- Forte investimento na

formação avançada de

docentes.

- 75% das unidades

curriculares assegurados por

doutores.

- Corpo não docente

maioritariamente licenciado.

-

Elevad

a

compo

nente

lectiva,

compa

rativa

mente

a

outras

institui

ções

de

ensino

Superi

or.

-

Activid

ades

Corpo docente

maioritariamente

constituído por doutores e

especialistas (92%.)

As dificuldades

orçamentais do país que

conduziram ao corte dos

salários e dos subsídios

dos docentes e não

docentes podem ser um

motivo de desmotivação

pessoal.

Recursos financeiros

escassos dificultam os

processos de contatação

quer de novos docentes,

quer de não

docentes e podem

conduzir a dificuldades

de implementação de

medidas de qualidade.

25

de

investi

gação

e

desenv

olvime

nto de

project

os

limitad

as a

alguns

docent

es.

5.

Estudante

s

A instituição oferece,

igualmente, um CET e uma

licenciatura na área o que

canaliza e favorece a

integração de

alunos neste nivel de

formação.

Modelo Pedagógico inovador,

com sistema de formação

concentrado e num horário

tardio, o que favorece a

captação de alunos já

integrados no mercado de

trabalho.

Participação activa dos alunos

nos orgãos da Escola.

Alguns

alunos,

manife

stem

clara

insegur

ança

no

desenv

olvime

nto e

aplicaç

ão de

metod

ologias

de

pesqui

sa.

Oferta de uma formação

de nicho baseada na

"Inovação" de

metodologias de ensino e

de avaliação.

Recursos financeiros

parcos impedem uma

maior abordagem prática

no terreno.

A conjuntura económica

desfavorável e a redução

dos rendimentos

disponíveis poderá limitar

o acesso a

muitos estudantes.

6.

Processos

Os objectivos de

aprendizagem são coesos e

Excess

o de

A avaliação de

desempenho de docentes

Muitos dos processos

estão a ser elaborados

26

consistentes com as

metodologias de ensino e

avaliação ;

É verificada semestralmente a

relação entre ECTS e carga de

trabalho;

As metodologias de ensino

promovem e incentivam os

alunos na participação de

actividades científicas.

burocr

acia e

morosi

dade

de

alguns

proced

imento

s e

respos

ta a

proces

sos.

permitirá a progressão de

forma mais transparente

num cenário de enorme

incerteza quanto às

disponibilidades

financeiras, o que poderá

obrigar e limitar o

investimento e assim

comprometer algumas

iniciativas.

Papel excessivo

administrativo do

coordenador de Curso e

do corpo docente.

Diminuta ajuda do

pessoal técnico e

administrativo nos

processos que envolvem

resposta da coordenação.

7.

Resultados

os resultados do nº de

diplomados e de

empregabilidade têm sido

bastante positivos,

rondando uma media de 77 %

de aprovações no total dos

alunos inscritos e 100% nos

avaliados.

Bom número de publicações

na área científica do ciclo de

estudos e bom nº de

publicações noutras áreas

relevantes.

Relevante conjunto de

parcerias, protocolos e

projectos integrados com

instituições de ensino e

Baixo

númer

o de

docent

es

integra

dos em

Centro

s de

Investi

gação;

A diferenciação desta

formação no que diz

respeito a uma ampla rede

de contactos nacionais e

internacionais

será, uma mais valia em

relação a outras formações

da concorrência.

A finalização da formação

avançada (doutoramentos)

de um número significativo

de docentes é uma

oportunidade para

aumentar a produção

científica e a integração em

Centros de Investigação

reconhecidos.

Incertezas e plano de

contingência financeira

que afecta as escolas.

27

outras

instituições relevantes para a

área do ciclo de estudos.

Bom nível de

internacionalização quer em

relação ao nª de estudantes e

palestrantes convidados

estrangeiros,

como a nível de parcerias e

contactos com instituições de

ensino estrangeiras.

Debilidades (relativos a mecanismos de garantia)

1. Participação pouco ativa nos relatórios de auto-avaliação e na revisão atualização da oferta

formativa dos estudantes e entidades externas.

2. Baixa integração do Sistema de informação e de sistemas de acompanhamento de indicadores de

desempenho e de recolha de informação pouco eficiente.

3. Ferramentas de avaliação de desempenho do sistema interno de garantia da qualidade ainda não

totalmente adaptados aos referenciais e critérios propostos pela A3ES, em particular na componente

de IDI e na internacionalização.

Proposta de melhoria (relativos a mecanismos de garantia)

1. Melhorar participação dos estudantes, incluindo aumento da taxa de participação nos inquéritos e

nas equipas de elaboração dos relatórios de curso e criação e revisão de oferta formativa.

2. Melhorar os sistemas de informação e comunicação, tornando mais eficiente o fluxo de

informação/documentos de suporte ao sistema e a monitorização de indicadores de desempenho e a

tomada de decisão para a melhoria continua. Consolidar sistema de workflow que permita mais

redução do papel nos fluxos documentais e melhorar integração dos sistemas de informação dos

processos/serviço entre si.

3. Adaptação do sistema interno de garantia da qualidade aos princípios, referenciais e critérios

propostos pela A3ES ao nível do IDI e na internacionalização

28

9. Proposta de ações de melhoria para o CE

Acções de melhoria definidas em 13/14

Item

(conforme

aplicável)

Acção Prazo Prioridade* Indicador Fase

(COR)

Responsáveis/

intervenientes

Docentes Formação avançada de

Docentes

Elevada componente

lectiva,

comparativamente a

outras instituições de

ensino Superior.

Incentivo à ajuda do

pessoal técnico e

administrativo nos

processos que envolvem

resposta da coordenação.

12/24

Progr

essiva

Progr

essivo

Alta

Alta

Alta

Rácio de

Doutores

70%

DSD

Tempo de

execução

das

tarefas da

Coordena

ção de

Curso

Em

curso

Plane

ado

Plane

ado

Doentes e

Instituição

Instituição

Direcção

Alunos Preparação metodológica

para a investigação

2/4 alta Resultado

das

avaliaçõe

s

Realiz

ado

Docentes

Recursos Melhor racionalização

dos recursos,

6 Alta Plane

ado

Instituição

Processos Simplificação dos

procedimentos e

estabelecimento de

prazos e calendários

homogéneos para

resposta a

dados processos.

Progr

essivo

Alta Tempo de

capacidad

e de

Resposta

Plane

ado

Instituição e

Direcção

*Prioridades: ALTA, MÉDIA; BAIXA

29

FASES:

Realizado

Em curso

Planeado

10. Acompanhamento de acções de melhoria apresentadas no Rel. Curso 12/13

Item

(conforme

aplicável)

Acção prazo pri

ori

dad

e

indicador Responsáveis/

intervenientes

Fase

implementação

COR de

FASE

Pessoal

Docente

e não

Docente

Formação

avançada de

Docentes

Elevada

componente

lectiva,

comparativa

mente a

outras

instituições

de ensino

Superior.

Incentivo à

ajuda do

pessoal

técnico e

administrativ

o nos

processos

que

envolvem

resposta da

coordenação.

12/24

Progress

ivo

Progress

ivo

Rácio

DSD

Demora

no

processo

de

execução

Docentes

Instituição

Direcção

%º de doutores

subiu pata 75%

do corpo

docente

Não há

alterações

Em Curso

Por

realizar

Por

realizar

30

Alunos Preparação

metodológica

para a

investigação

2/4 Alt

a

Resultado

s da

Avaliação

Docentes Aumento das

tutoriais para

preparação dos

alunos

Realizado

Recursos Melhor

racionalizaçã

o dos

recursos,

6 Alt

a

Recursos

materiais

disponibili

zados

Instituição Por

realizar

Processo

s

Simplificação

dos

procediment

os e

estabelecime

nto de prazos

e calendários

homogéneos

para resposta

a

Processos.

Progress

ivo

Alt

a

Diminuiçã

o do

tempo de

resposta

Direção Nada se fez.

Aumento

drástico da

burocracia de

papeis e de

plataformas.

Por

realizar

Realizado Em curso Por realizar Planeado

Conclusão

Embora se venha a detectar a diminuição da procura, nos tempos de crise, e o aumento da

desistência por questões económicas, não se registam problemas de funcionamento, do posto de

vista pedagógico e científico.

O rácio de doutores e especialistas aponta para uma grande melhoria, sendo o nº de doutores 75%

do corpo docente e estando 92 % das unidades curriculares a serem leccionadas por doutores e

especialistas.

Regista-se, mais uma vez e chama-se a atenção para a carga lectiva excessiva, bem como, e

particularmente no caso da coordenação dos cursos, que, além da carga horário excessiva e igual a

qualquer outro docente, tem ainda uma carga burocráticas imensa de serviço, não tendo,

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sobretudo para a elaboração de relatórios mais complexos, qualquer ajuda de pessoal

administrativo, Esta situação tem vindo o ser relatada à Direcção e arrasta-se sem qualquer

resolução á vista.