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2017
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O
ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE
O ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
DÃO LAFÕES
ÍNDICE
AGRUPAMENTO DE CENTRO DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 5
Índice
Considerações prévias .............................................................................................................................................................. 7
Sumário executivo ....................................................................................................... Erro! Marcador não definido.
Parte I ....................................................................................................................................................................... 10
1. Identificação e caraterização da entidade ................................................................................. 12
1.1 Identificação da entidade ......................................................................................................................... 12
1.2 Caraterização da entidade ........................................................................................................................ 14
1.3 Sistemas de Informação ............................................................................................................................ 15
2. Regulação, organização e controlo interno .............................................................................. 17
2.1 Documentos de orientação ...................................................................................................................... 17
2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso ............................................................................. 18
Parte II ..................................................................................................................................................................... 20
1. Tempos Máximos de Resposta ....................................................................................................... 21
Parte III .................................................................................................................................................................... 24
1. Unidades de Cuidados de Saúde Primários (ACES ) ............................................................. 25
Anexos ...................................................................................................................................................................... 26
ÍNDICE de Quadros
6
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 (ENTIDADE)
Índice de Quadros
Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio ................... 14
Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso .................................................................................. 15
Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso .......................................................................... 16
Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes ............... 17
Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes ............... 17
Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso ....................... 18
Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 nos Cuidados de Saúde Primários ...................... 21
Quadro 8. Números de consultas e vigilâncias realizadas por área de cuidados, em 2017 ................ 25
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 7
Considerações prévias e sumário executivo
O Agrupamento de Centros de Saúde do Dão-Lafões (ACeS DL) conseguiu manter, em 2017, ganhos
ao nível da acessibilidade de utentes a programas específicos (v.g. diabetes e hipertensão), tendo-se
conseguido aumentar o grau de resposta às necessidades de cuidados domiciliários de enfermagem
(curativos e preventivos) da população servida pelas diversas unidades do Agrupamento de
Centros de Saúde.
Reforçou-se, de modo muito significativo, a resposta domiciliária de cuidados médicos, que regista
uma variação anual positiva de 11,4%.
É de destacar a abertura de novas unidades funcionais neste ACeS em 2017, com destaque para a
Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) Viseense, em Viseu, a UCC Lafões, em Oliveira de
Frades e Vouzela e a UCC São Pedro do Sul. Deste modo, conseguiu-se reforçar a cobertura dos
cuidados na comunidade em Viseu e alargar a mais três concelhos da área geográfica do ACeS esta
fundamental resposta que, até ao momento, vinha faltando.
Há a registar a continuação da tendência de aposentações dentro do grupo de pessoal Médico, ainda
que mais mitigada que nos anos de 2015 e 2016.
Evitaram-se internamentos em patologias predominantes na área geodemográfica deste
Agrupamento, o que traduz o esforço combinado das atuações dos diversos níveis de cuidados.
Há a registar um crescimento de 4,3% no número total de consultas, com crescimento dos
programas de saúde infantil (1,8%), saúde materna (5,1%) e nas vigilâncias de diabéticos (1,7%) e
hipertensos (8,9%), verificando-se contudo um recuo no programa de planeamento familiar (-
8,2%).
Manteve-se a possibilidade de contacto direto, via correio eletrónico, com o Diretor Executivo,
como modo de elucidação ou de complemento à resposta oferecida ao cidadão. No entanto tal meio
foi escassamente utilizado.
Registaram-se 354 reclamações (200 em 2014, 183 em 2015 e 214 em 2016) calculado sobre o
número total de consultas (todos os programas) fornece um resultado de, aproximadamente, 1
(uma) reclamação por cada 2.020 (duas mil e vinte) consultas (média do Agrupamento de Centros
de Saúde). Refira-se que parte muito substancial das reclamações surgiram na UCSP de Castro
Daire, na sequência da reorganização administrativa de ficheiros, por ocasião da saída de uma
médica que ingressou em USF, tendo havido a necessidade de colmatar, transitoriamente, tal
ausência por recurso a uma recém-especialista.
O tempo médio de resposta às reclamações tem vindo a registar uma diminuição progressiva:
de 34 dias em 2014, passou para 13 dias em 2015, 11 dias em 2016 e 9 dias no ano em análise.
Por fim, não podemos esquecer que entre os principais calcanhares de Aquiles (sendo que Aquiles
apenas tinha dois…) do ACeS Dão-Lafões se mantém a insuficiente cobertura por nós oferecida no
que se refere a domicílios médicos (ainda que aqui se tenha registado um aumento de 11,4% e, no
que se refere aos domicílio de enfermagem se tenha verificado um acréscimo de 6,1%) e a ausência
de monitorização dos tempos máximos de resposta garantida, aqui se manifestando a continuação
da falta de ferramenta integradora que facilite tal controlo.
Como novidade há a registar a emergência de novos fenómenos de reclamação direta para a
Entidade Reguladora da Saúde, sendo necessário ao ACeS Dão Lafões apostar na formação e
valorização da função de atendimento, em estreita articulação com o Gabinete Jurídico e do Cidadão
da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P..
Luís Manuel Chaves Soveral Botelho
Diretor Executivo
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 9
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2017
Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões
Parte I
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES
No ACeS DL funcionam as seguintes unidades funcionais: 14 Unidades de Saúde
Familiares (USF); 11 Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP); 12
Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC); 1 Unidade de Saúde Pública que
integra o Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP) de Viseu; 1 Unidade de
Recursos Assistenciais Partilhados (URAP).
São diversas as aplicações informáticas em uso no ACeS DL que envolvem o
acesso a cuidados, disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, Serviços Partilhados do
Ministério da Saúde, E.P.E. e pela Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.
através de contratos celebrados pelos serviços centrais.
As reclamações sugestões e elogios são tratados e registados na plataforma da
ERS, dando origem à aplicação de medidas de correção, sempre que se considerem
pertinentes, com o objetivo final de contribuir para a melhoria contínua dos serviços
prestados pelas unidades funcionais do ACeS DL.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 11
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
1. Identificação e caraterização da entidade
1.1 Identificação da entidade
Designação Agrupamento de Centros de Saúde do Dão Lafões
Localização da sede Avenida Dr. António José de Almeida, 3515-414 Viseu
Telefone 232 419900
e-mail [email protected]
Fax 232 421110
site WWW.arscento.min-saude.pt
Unidades de Saúde Morada Localização Telefone Email
UCSP Aguiar da Beira Estrada Nacional 229, 3570-025 Aguiar da Beira 232 689091 [email protected]
UCSP Carregal do Sal Extensão Cabanas de Viriato UCC Aristides Sousa Mendes
R. Dona Rita Albergaria, 3430-261 Av. Dr. Aristides Sousa Mendes 3430-607
Carregal do Sal Cabanas de Viriato
232 960054 232 691163
[email protected] [email protected] [email protected]
UCSP Castro Daire Extensão Parada de Ester UCC Castro Daire
Av. Francisco Sá Carneiro, 3600-180 Av. António Ademaer Cunha 3600-180
Castro Daire
Parada de Ester
232 319189
232 357266
[email protected] [email protected] [email protected]
USF Montemuro Pólo Mões
Av. Francisco Sá Carneiro, 3600-180 Av. Principal Casa do Povo
Castro Daire Mões
232 319187 232 304252
[email protected] [email protected]
USF Mangualde UCC Mangualde
Av. Montes Hermínios 99, 3534-010 Mangualde 232 619489 [email protected] [email protected]
USF Terras de Azurara Av. Liberdade nº 26 a 32, 3530-113 Mangualde 232 619486 [email protected]
CS Nelas Extensão Carvalhal Redondo Extensão Santar UCC Nelas com Mais Saúde
Av. João XXIII, 3520-059 Rua do Futuro nº17, 3525-432 Largo da Misericórdia, 3250-127
Nelas Carvalhal Redondo
Santar
232 249892 232 944346 232 942479
[email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
UCSP Canas de Senhorim * Rua Dr. Abílio Monteiro, 3525-070 Canas de Senhorim
232 671150 [email protected]
USF Estrela do Dão Av. João 23, 3520-059 Nelas 232 249892 [email protected]
USF Lafões Pólo Pinheiro de Lafões
Largo da Feira, 3680-076 Posto Saúde de Pinheiro
Oliveira de Frades Pinheiro de Lafões
232 760401 232 761150
[email protected] [email protected]
UCSP Penalva Castelo UCC Pena de Alva
Av. Castendo, 3550-185 Penalva do Castelo 232 640062
[email protected] [email protected]
UCC Santa Comba Dão Av. Vasco da Gama, 3440-326 Santa Comba Dão 232 880841 [email protected]
USF Rio Dão Pólo S. João de Areias
Av. Vasco da Gama, 3440-326 Largo António Rodrigues Miranda, 3440-465
Santa Comba Dão São João de Areias
232 880841 232 891210
PARTE I | 1.
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÔES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 13
UCSP S. Pedro do Sul Extensão Santa Cruz da Trapa Extensão Pindelo dos Milagres Extensão de Sul UCC S. P. Sul
Avenida da Ponte n.º 20, 3660-511 Av. D. João Peculiar 80, 3660-170 Rua Centro Social nº1, 3660-170 Rua Principal, 3660-645
São Pedro do Sul Sta Cruz da Trapa
Pindelo dos Milagres Sul
232 720189 232 798008 232 304743 232 731734
[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
Serviço de Urgência Básica Avenida da Ponte n.º 20, 3660-511 São Pedro do Sul 232 720182 [email protected]
UCSP Sátão Extensão Avelal Extensão Lamas UCC Mirante do Seixo
Rua da Miusã, nº 319 Av. Comendador Elísio F. Afonso, 3560-020 Rua marquês de Ferreira, 3560-049
Sátão Avelal Lamas
232 980123 232 546126 232 665102
[email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
UCSP Tomaz Ribeiro Extensão de Molelos UCC Tondela
Avenida 25 de Abril, 3460-514 Rua Vale da pata, 3460-264
Tondela Molelos
232 814048 232 822638
[email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
USF Cândido Figueiredo Pólo Lageosa do Dão
Rua da Igreja, 3465-059 Praça 29 de Setembro 87, 3460-153
Canas de Santa Maria – Tondela Lageosa do Dão
232 841175 232 958347
[email protected] [email protected]
UCSP Campo/Caramulo Extensão Caramulo Extensão São João do Monte
Rua Bernardino Pereira Ribeiro, nº 89, 3465-053 Largo do Chafariz 31, 3475-031 Salão Paroquial, 3475-072
Campo/Caramulo –
Tondela Caramulo
S. João do Monte
232 851497 232 861499 232 866137
[email protected] [email protected] [email protected]
UCSP Vila Nova de Paiva Rua do Malhadinhas nº. 10, 3650-221
Vila Nova de Paiva 232 604782 [email protected]
UCSP Vouzela Extensão Alcofra Extensão Cambra Extensão Campia Extensão Queirã UCC Lafões
Rua Ribeiro Cardoso, 3670-257 Cimo da Vila, 3670-015 Rua Social de Baixo, 3670-040 Campia, 3670-056 Rua dos Combatentes nº 2, 3670-174
Vouzela Alcofra Cambra Campia Queirã
232 740110 232 751255 232 778259 232 751456 232 774133
[email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]
CS Viseu 1
USF Infante D. Henrique Av. Dr. António José de Almeida, 3514-511
Viseu 232 419927 [email protected]
USF Viseu-Cidade Pólo Bodiosa
Av. Dr. António José de Almeida, 3514-511 Cruzamento da Austrália, 3515-304
Viseu Bodiosa
232 419934 232 972386
[email protected] [email protected]
USF Alves Martins Av. Dr. António José de Almeida, 3514-511
Viseu 232 419941 [email protected]
USF Cidade Jardim Pólo Lordosa
R. Madre Rita de Jesus/Jugueiros, 3500-027 Bigas, 3515-772
Viseu Lordosa
232 467297 232 911284
[email protected] [email protected]
USP
Av. Dr. António José de Almeida, 3514-511
Viseu 232 419915 [email protected]
UCC Viseu Av. Dr. António José de Almeida, 3514-511
Viseu 232 419900 [email protected]
CS Viseu 2
USF Lusitana Pólo Cepões
Av. Dr. António José de Almeida, 3514-511 Rua Santa Bárbara nº6, 3505-219
Viseu Cepões
232 419942 232 921841
[email protected] [email protected]
CS Viseu 3
USF Grão Vasco Pólo Silgueiros
R. Madre Rita de Jesus/Jugueiros, 3500-027 Rua da Feira, 3500-538
Viseu Loureiro de Silgueiros
232 467299 232 958666
[email protected] [email protected]
USF Viriato Pólo Torredeita
R. Madre Rita de Jesus/Jugueiros, 3500-027 Rua Fundação Joaquim Santos, 3510-857
Viseu Torredeita
232 467299 232 996152
[email protected] [email protected]
UCC Viseense R. Madre Rita de Jesus/Jugueiros, 3500-027
Viseu 232 467299 [email protected]
URAP R. Madre Rita de Jesus/Jugueiros, 3500-027
Viseu 232 467299 [email protected]
CDP R. Madre Rita de Jesus/Jugueiros, 3500-027
Viseu 232 467293 [email protected]
Nota: * Unidade não formalizada.
PARTE I | 1.
14
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES
1.2 Caraterização da entidade
Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Administração / Direção
Diretor Executivo do ACeS DL
Presidente do Conselho Clínico e de Saúde
Vogal do Conselho Clínico e de Saúde
Vogal do Conselho Clínico e de Saúde
Vogal do Conselho Clínico e de Saúde
Vogal do Conselho Clínico e de Saúde
Dr. Luís Manuel Chaves Soveral Botelho
Dr. Lino José Ministro Esteves
Dra Isabela Maria França e Silva de Almeida
Dra Rita Maria Ferreira Figueiredo
Dra Etelvina Maria Santos P. Marques Alves
Enf.ª Ana Cristina Ramos Seixas
Fiscalização
Participação / Consulta
(Ex: Comissão de utentes; Conselho consultivo;
Conselho da comunidade; Comissão de
trabalhadores)
Presidente do Conselho da Comunidade: Dr. Paulo Martins de
Almeida, Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire
Apoio Técnico no domínio do acesso aos
cuidados de saúde
(Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos
para Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a
Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso
a Cuidados de Saúde)
Outras Comissões (apoio à gestão):
Telefone:
e-mail:
(Ex: Comissões de ética, Unidades funcionais)
Responsável da UAG: Eng. Sérgio Manuel Coelho Alexandre
232 419900
Gabinete do Utente: Dra Maria Isabel Ribeiro Abranches Sousa Mendes
Telefone 232 814040
e-mail [email protected]
PARTE I | 1.
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÔES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 15
1.3 Sistemas de Informação
Aplicações informáticas Gerais
Indicação das aplicações informáticas em uso no(s) setor(es) que envolvem o acesso a cuidados
e disponibilizadas pelo Ministério da Saúde/Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. /
Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. no âmbito de contratos celebrados pelos serviços
centrais (Assinalar com X)
Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso
Aplicações informáticas Em uso
1. SINUS Sistema de Informação Nacional dos Cuidados de Saúde
Primários X
2. SCLINICO Sistema informático para registos clínicos a realizar por
médicos e enfermeiros X
3. SI CTH Sistema Informática para a Consulta a Tempo e Horas X
4. RNU Registo Nacional de Utentes X
5. SIM@SNS
Sistema Informação Monitorização do Serviço Nacional
de Saúde com três componentes:
SDM@SNS
SIARS
MIM@UF
X
6. SICA Sistema de Informação de Contratualização e
Acompanhamento X
7. BAS Benefícios Adicionais Saúde X
8. E-agenda Marcação Eletrónica de Consultas X
9. MIM@UF Módulo de Informação e Monitorização das UF X
10. RHV Sistema Informático de Recursos Humanos X
11. WEBRHV Consulta Talão de Vencimento X
12. GESTCARE Rede Nacional Cuidados Cotinuados Integrados X
13. PEM Prescrição Eletrónica de Medicamentos X
14. SGREC Sistema de Gestão de Reclamações X
15. SGTD Sistema de Gestão de Transportes de Doentes X
16. SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de
Saúde X
17. SICO Sistema de Informação dos Certificados de Óbito X
18. SISO Sistema Informático para a Saúde Oral X
19. SINAVE Sis. Naci. Inf. Vigil. Epidemiológica, CASNS Portal dos
Portadores CASNS X
20. SISQUAL Gestão de Assiduidade X
21. SClÍNICO (MARTA, SAM, SAPE) – Sistema de informação Clínica
Multiprofissional X
PARTE I | 1.
16
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES
Aplicações informáticas Em uso
22. RNUF Registo Nacional de Unidades Funcionais X
23. RENTEV Registo nacional do Testamento Vital X
Aplicações informáticas Específicas
Indicação de outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a
cuidados de saúde.
Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso
Nome comercial da
aplicação Descrição das funcionalidades da aplicação
Serviços/unidades
Funcionais que usam a
aplicação
CENTRALGEST Sistema Informático de Cobranças de Taxas
Moderadoras X
SGR Sistema de Gestão de Reembolsos X
SIIMA RASTREIOS Sistema de Informação para a Gestão de Programas X
MEDICINE ONE X
TAONET Controlo do Tratamento Anticoagulante Oral X
PARTE I | 1.Regulação, organização e controlo interno
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÔES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 17
Segurança da informação
Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação
respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor
Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes
O ACeS/SPMS atribui os acessos; a responsabilidade de mudança periódica de password é dos
utilizadores finais.
Existem antivírus nos equipamentos que o suportam, os que não têm antivírus, estão bloqueados
para acesso a dispositivos externos.
2. Regulação, organização e controlo interno
2.1 Documentos de orientação
Descrição de outros aspetos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso
a cuidados de saúde.
Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou
Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo
acesso a cuidados de saúde? X
1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do
acesso? X
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização
dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e
outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco
Operatório (qd. aplicável)?
X
PARTE I | 1.Regulação, organização e controlo interno
18
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou
Observações
1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com
afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços
Financeiros/Contratualização)
1. Regulamento Interno do ACeS
2. Regulamento Interno da URAP
3. Termos de Referência para Contratualização dos Cuidados de Saúde no
SNS para 2017
4. Manuais de articulação com as diversas unidades funcionais
2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso
Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a
implementação da carta dos direitos de acesso?
Indicar os serviços envolvidos e constituição
X
2.2.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de
procedimentos para o efeito?
Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação
2.2.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s)
instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na
componente do acesso e de produção?
Apresentar em anexo os indicadores definidos
Não se realizou contratualização externa em
2017
2.2.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos
de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos
seus planos de atividades e de desempenho?
X
2.2.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são
utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)?
Especificar
X
2.2.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios
periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei
n.º 15/2014, de 21 de Março?
X
2.2.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de
desvios e/ou incumprimento de objetivos? X
2.2.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica
da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva
comunicação às entidades e organismos competentes?
X
2.2.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o
risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de
informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores
de resultados)?
X
2.2.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta
Garantidos? X ANEXO I
2.2.11 Foram estabelecidos Tempos de Resposta Garantidos para
as diferentes áreas de prestação de cuidados?
Apresentar os tempos em mapa anexo
X ANEXO I
PARTE I | 1.Regulação, organização e controlo interno
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÔES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 19
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos
Planos e Relatórios de Atividades? X
2.2.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no
Contratos-programa/ Plano de Desempenho? X
2.2.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação
atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os
diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de
patologias?
Especificar
X
2.2.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada
das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade
instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de
Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de
cuidados de Saúde?
X O ACeS não dispõe de página na Internet
2.2.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio,
da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou
marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de
Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que
necessita?
Indicar
X
2.2.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde,
estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o
tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os
respetivos cuidados no estabelecimento de referência?
Indicar
X
2.2.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em
suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do
Plano de desempenho?
X Site: WWW.arscentro.min-saude.pt
2.2.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são
objeto de tratamento próprio, independentemente da sua
génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da
Saúde, etc.)?
Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação,
origem, objeto, consequências (anexo)
X ANEXO II
2.2.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de
participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são
integradas na avaliação e medidas de correção?
X Sim, no relativo às medidas de correção
2.2.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências,
intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de
reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?
X Sim, através da solicitação de informação
complementar e medidas de correção.
2.2.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em
resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?
Quantificar e caracterizar
X
2.2.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela
Inspeção-geral das Atividades em Saúde? X
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2017
Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões
Parte II
Análise Global de Tempos Máximos de
Resposta Garantidos no SNS
Cuidados de Saúde Primários
(Agrupamento de Centros de Saúde
Dão Lafões)
Não estão disponíveis as informações dos Tempos Máximos de Resposta
Garantidos (TMRG), regulados pela Lei nº 14/2014 de 21 de março, alterada pelo
Decreto-Lei nº44/2017, de 20 de abril e pela Portaria n.º153/2017, de 4 de maio,
assim como a os Tempos de Resposta Garantidos (TRG) determinados para a
entidade e Tempos de Resposta (TR) efetivos praticados pela entidade em 2017.
Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 21
1. Tempos Máximos de Resposta
Neste capítulo são apresentados os Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG),
regulados pela Lei nº 14/2014 de 21 de março, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017, de 20 de abril
e pela Portaria n.º153/2017, de 4 de maio, assim como a os Tempos de Resposta Garantidos (TRG)
determinados para a entidade e Tempos de Resposta (TR) efetivos praticados pela entidade em
2017.
Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2017 nos Cuidados de Saúde Primários
Tipo de Cuidados de Saúde e
Nível de Acesso TMRG TRG TR 2017
Cuidados de saúde prestados na unidade funcional do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), a pedido do utente,
familiares, cuidadores formais ou informais
Motivo relacionado com doença
aguda
Atendimento no próprio dia do
pedido Não disponível
Motivo não relacionado com
doença aguda
15 dias úteis contados da
receção do pedido Não disponível
Pedido consulta de outras entidades (Hospitais, Centro de contactos SNS 24, RNCCI)
Motivo relacionado com doença
aguda
Atendimento no próprio dia do
pedido
Motivo não relacionado com
doença aguda
30 dias úteis contados da
receção do pedido
Consulta no domicílio
Programadas pelos profissionais
da unidade funcional
De acordo com o plano de
cuidados previsto
Necessidades expressas a serem resolvidas de forma indireta
Renovação de medicação em
caso de doença crónica
72 horas contadas da
receção do pedido
Não disponível
Relatórios, cartas de
referenciação, orientações e
outros documentos escritos
72 horas contadas da
receção do pedido
Não disponível
Consultas programadas pelos profissionais da unidade funcional do ACES
Consultas programadas pelos
profissionais da unidade
funcional do ACES
Sem TMRG geral aplicável;
dependente da periodicidade
definida nos programas
nacionais de saúde e ou
avaliação do clínico.
Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde
22
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES
Consulta no domicílio
A pedido do utente, familiares,
cuidadores formais ou
informais
24 horas contadas da
receção do pedido, se a
justificação do pedido for
aceite pelo profissional
Não disponível
Programadas pelos
profissionais da unidade
funcional
De acordo com o plano de
cuidados previsto
Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 23
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2017
Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões
Parte III
ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE
CUIDADOS DE SAÚDE
Em 2017, registou-se um acréscimo nas consultas de saúde de adultos (0,2%) e nas
consultas de saúde materna (1,2%). Diminuíram as consultas de vigilância de
doentes diabéticos (-2,5%), as consultas de saúde infantil (-2,5%) e as consultas ao
domicílio (-12,2%), comparativamente a 2016.
Anexos
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 25
1. Unidades de Cuidados de Saúde Primários (ACES)
Neste capítulo, são apresentados os números de consultas e vigilâncias realizadas pela
entidade dos cuidados de saúde primários, em 2017, por área de cuidados.
Quadro 8. Números de consultas e vigilâncias realizadas por área de cuidados, em 2017
Área de Cuidados 2015 2016 2017 Δ 2016/2017 Δ 2015/2017
Valor1 %2 Valor3 %4
Consultas de Medicina Geral e
Familiar (MGF) 685.979 713.696 715.165 1.469 0,2 29.186 4,3
Consultas de saúde infantil 71.458 73.891 72.710 -1.181 -1,6 1.252 1,8
Consultas de saúde materna 14.294 14.835 15.018 183 1,2 724 5,1
Consultas de planeamento familiar 28.139 26.490 25.840 -650 -2,5 -2.299 -8,2
Vigilâncias de doentes diabéticos 63.089 65.752 64.136 -1.616 -2,5 1.047 1,7
Vigilâncias de doentes
hipertensos 115.121 126.035 125.402 -633 -0,5 10.281 8,9
Consultas médicas no domicílio 6.576 8.342 7.325 -1.017 -12,2 749 11,4
Consultas de enfermagem no
domicílio 40.921 43.497 43.406 -91 -0,2 2.485 6,1
1 Δ 2017/2016 Valor = Nº consultas 2017 – Nº consultas 2016 2 Δ 2017/2016 % = (Nº consultas 2017 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100 3 Δ 2017/2015 Valor = Nº consultas 2017 – Nº consultas 2015 4 Δ 2017/2015 % = (Nº consultas 2017 – Nº consultas 2015) /Nº consultas 2015 x 100
26
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 (AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES)
Anexos
Anexos
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 27
Anexo 1. (Tempos Máximos de Resposta Garantidos)
28
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 (AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES)
Anexos
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DÃO LAFÕES
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 29
30
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2017 (AGRUPAMENTO DE CENTROS DE
SAÚDE DÃO LAFÕES)
Anexo 2. (Reclamações e/ou Sugestões)
Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões
Período em avaliação: 01/01/2017 a 31/12/2017
1. N.º Ano 2017
Reclamações 354
Sugestões 17
Elogios 31
TOTAL 402
2.
N.º de exposições, entradas nos serviços no semestre em apreço, não resgistadas no SGREC / comunicadas à ERS
Motivo / Justificação
0 0
3.
TEMAS (nível 1) N.º Exposições
1 - Acesso a cuidados de saúde 212
2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 44
3 - Elogio/Louvor 31
4 - Focalização no doente 15
5 - Instalações e serviços complementares 11
6 - Outros temas 7
7 - Procedimentos Administrativos 55
8 - Questões financeiras 8
9 - Sugestão 17
10 - Tempos de espera 17
Total 417
4.
Tempo médio de resposta às exposições entradas no serviço, no período
em avaliação 9 dias
5. ASSUNTOS (nível 2)
N.º Exposições
1 -
Ace
ss
o a
cu
ida
do
s d
e s
aú
de
1.1 - Cuidados trasfronteiriços
1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora
1.3 - Discriminação em função de características pessoais
1.4 - Discriminação em função de deficiência
1.5 - Discriminação em função do estado de saúde
1.6 - Emissão de credencial para transporte 1
1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora
1.8 - Inscrição em médico de família 167
1.9. Liberdade de escolha do prestador 1
1.10. Redes de referenciação 3
1.11. Regras do SIGIC
1.12. Regras dos TMRG 2
1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema 1
1.14. Rejeição em razão de características pessoais
1.15. Rejeição em razão de deficiência
1.16. Rejeição em razão do estado de saúde 2
1.17. Resposta em tempo útil/razoável 33
2 -
Cu
ida
do
s d
e s
aú
de e
se
gu
ran
ça d
o d
oe
nte
2.1. Adequação da dieta
2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 39
2.3. Avaliação de comorbilidades
2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio
2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos
2.6. Habilitações dos profissionais
2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde
2.8. Integração e continuidade dos cuidados
2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada
2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 1
2.11. Quedas/acidentes 1
2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT
2.13. Sistema de identificação do doente
2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco
2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento
2.16. Sistemas de triagem 3
2.17. Violência/agressão/assédio
3 -
Elo
gio
/Lo
uv
or
3.1. Direção/gestão 2
3.2. Funcionamento dos serviços administrativos 1
3.3. Funcionamento dos serviços clínicos
3.4. Funcionamento dos serviços de apoio
3.5. Instalações
3.6. Pessoal clínico 22
3.7. Pessoal não clínico 15
4 -
Fo
ca
liza
çã
o n
o d
oe
nte
4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados 1
4.2. Acompanhamento em fim de vida
4.3. Consentimento informado e esclarecido
4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 2
4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 9
4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados
4.7. Direito a reclamação
4.8. Direito a segunda opinião
4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 2
4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde 1
4.11. Dispersão dos serviços
4.12. Disponibilidade da Direção
4.13. Práticas publicitárias
4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais
4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade
5 -
In
sta
laçõ
es e
serv
iço
s c
om
ple
me
nta
res
5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas
5.2. Adequação das instalações 1
5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição
5.4. Conforto das instalações 6
5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio 3
5.6. Estacionamento
5.7. Estado de conservação das instalações
5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio
5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending” 1
5.10. Limpeza e salubridade das instalações
5.11. Qualidade da alimentação
5.12. Sinalética
5.13. Sistemas de segurança
6 -
Ou
tro
s t
em
as
6.1. Outro 1
6.2. Prestador não identificado
6.3. Reclamação anulada
6.4. Reclamação anónima
6.5. Reclamação fora de âmbito 4
6.6. Reclamação ilegível 1
7 -
Pro
ce
dim
en
tos A
dm
inis
trati
vo
s
7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio
7.2. Absentismo de pessoal clínico
7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 10
7.4. Atribuição de prioridades no atendimento 4
7.5. Confirmação prévia de agendamentos 10
7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT
7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços
7.8. Emissão/renovação de receituário
7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio 1
7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico 14
7.11. Formação inadequada de colaboradores 1
7.12. Funcionamento do sistema de senhas
7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal
7.14. Greve 1
7.15. Horários de funcionamento 4
7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 7
7.17. Processo de licenciamento
7.18. Processo de registo na ERS
7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 3
7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos
7.21. Sistema da qualidade
8 -
Qu
es
tões f
ina
nc
eir
as
8.1. Comparticipações 1
8.2. Concorrência
8.3. Faturação adicional
8.4. Faturação excessiva/abusiva
8.5. Faturação/quitação extemporânea
8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada
8.7. Faturação/quitação inexistente
8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas
8.9. Orçamentos
8.10. Pedido de autorização prévia (seguros
8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)
8.12. Taxas moderadoras 7
9 -
Su
ges
tão
9.1. Direção/gestão
9.2. Funcionamento dos serviços administrativos
9.3. Funcionamento dos serviços clínicos 3
9.4. Funcionamento dos serviços de apoio 9
9.5. Instalações 5
9.6. Pessoal clínico
9.7. Pessoal não clínico 1
10 -
Tem
po
s d
e e
sp
era
10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo 1
10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora) 2
10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 10
10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)
10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora) 5
10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar
6. GRUPO PROFISSIONAL VISADO N.º Exposições
Coordenador/Dirigente 265
Médico 78
Enfermeiro 23
Outro técnico superior de saúde/Tec. Diag. e Terapeutica 1
Assistente Técnico 29
Assistente Operacional 2
Outro
7.
DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS N.º Exposições
Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico
Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico
Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos
Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão 7
Abertura processo interno - envio para Presidente ARS
Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços 2
Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 181
Implementação de medidas corretivas - recomendação
Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços 1
Instauração de processo disciplinar
Sem diligências - reclamação sem fundamento 45
Sem diligências - elogio/louvor 31
Sem diligências - folha de reclamação anulada
Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 24
Outras (informação/esclarecimento/orientação dos exponentes; 71
Reencaminhamento da situação para entidade competente)