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2018 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE ACES BAIXO VOUGA

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

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2018

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O

ACESSO A CUIDADOS DE

SAÚDE

ACES BAIXO VOUGA

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RELATÓRIO ANUAL SOBRE

O ACESSO A CUIDADOS DE

SAÚDE ACES BAIXO VOUGA

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ÍNDICE

Aces Baixo Vouga

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 5

Índice

CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS ........................................................................................................................................................ 7

SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................................. 9

PARTE I ........................................................................................................................................................................................ 13

1. IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE ................................................................................. 15

1.1 Identificação da entidade ................................................................................................................ 15

1.2 Caraterização da entidade ............................................................................................................... 21

1.3 Sistemas de Informação ................................................................................................................... 23

2. REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO ............................................................................. 26

2.1 Documentos de orientação .............................................................................................................. 26

2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso............................................................................ 29

PARTE II ....................................................................................................................................................................................... 31

3. TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA ................................................................................................... 32

PARTE III ..................................................................................................................................................................................... 36

4. UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES E ULS) ..................................................... 363637

5. UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES (HOSPITAIS, CENTROS HOSPITALARES E ULS) ......... 373738

2.1 Consulta externa ............................................................................................................................... 38

2.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1ª Consulta) ....................................................................... 40

2.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos) ................................................................................ 42

2.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT) ..................................... 44

ANEXOS ......................................................................................................................................................................................... 45

6. ANEXO 1. (TÍTULO) ................................................................................................................ 46

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ÍNDICE DE QUADROS

6

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (Aces Baixo Vouga)

Índice de Quadros

Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio ....... 21

Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso ........................................................................ 23

Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso ................................................................ 25

Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes .... 25

Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes .... 26

Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso ........... 29

Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 nos Cuidados de Saúde Primários ........... 32

Quadro 8. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para primeira consulta de especialidade

hospitalar .................................................................................................................................. 33

Quadro 9. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 nos Cuidados de Saúde Hospitalares ....... 34

Quadro 10. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para realização de Meios

Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) ..................................................... 35

Quadro 11. Números de consultas e vigilâncias realizadas por área de cuidados, em 2018 ... 37

Quadro 12. Número total de consultas externas por valência, em 2018 .............................................. 38

Quadro 13. Número total de primeiras consultas externas por valência, em 2018.............................. 39

Quadro 14. Pedidos a aguardar de primeiras consultas de especialidade hospitalar via SI CTH, a

31.12.2017 e 31.12.2018............................................................................................................. 40

Quadro 15. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 2017 e 2018 . 40

Quadro 16. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 2017 e 2018

............................................................................................................................................ 404041

Quadro 17. Lista de Inscritos para Cirurgia a 31.12.2017 e 31.12.2018 .............................................. 42

Quadro 18. Operados em 2017 e 2018 ................................................................................................ 42

Quadro 19. Lista de Inscritos para Cirurgia com Neoplasias Malignas a 31.12.2017 e 31.12.2018

............................................................................................................................................ 424243

Quadro 20. Operados com Neoplasias Malignas em 2017 e 2018........................................................ 43

Quadro 21. Lista de pedidos de MCDT a aguardar e MCDT realizados em 2017 e 2018 ...................... 44

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CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS

(ACES Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 7

Considerações prévias

A s entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de

cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será

auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o disposto

na alínea f) do artigo 27.º da Lei n.º 15/2014, de 21 de março, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017,

de 20 de abril.

O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades

prestadoras de cuidados do Serviço Nacional de Saúde.

O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem

aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de saúde,

agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades Locais de Saúde

deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades de cuidados de saúde

primários que as integram.

Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site,

quando exista.

As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respetivo site

os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 9

Sumário executivo

A reforma dos cuidados de saúde primários, formalmente desencadeada com a Resolução do Conselho

de Ministros n.º 157/2005, publicada no Diário da República – 1.ª Série B, de 12 de outubro de 2005, e a

que foi, depois, dada sequência legislativa e operacionalização prática, é um fator determinante da

modernização do Serviço Nacional de Saúde e da respetiva prestação de cuidados.

Esta reforma centra-se na reorganização dos Centros de Saúde em unidades funcionais (USF, UCSP, UCC,

USP e URAP) de modo a prestarem cuidados personalizados, globais e integrados.

Com esta organização pretende-se aproximar a prestação de cuidados de saúde à população,

promovendo a resposta às suas necessidades preferencialmente pela sua equipa de família e rentabilizar

os recursos físicos e humanos, tendo como objetivo privilegiar a acessibilidade e obter ganhos em saúde.

No empenho pela consolidação da reforma para os Cuidados de Saúde Primários, e dando resposta ao

Decreto-Lei nº 137/2013 de 7 de outubro, o ACeS Baixo Vouga tem desenvolvido esforços no sentido da

constituição e maturação das unidades funcionais.

O ACeS Baixo Vouga é um dos Agrupamentos de Centros de Saúde da ARS Centro, compreendendo a área

geográfica correspondente a onze Concelhos/Centros de Saúde: Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia,

Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos.

Estes 11 concelhos integram a Unidade Territorial Estatística de Nível III – NUTS III - Região Baixo Vouga,

sendo que, para fins estatísticos - NUTS 2013, corresponde à Região de Aveiro.

Figura 1 - Mapa dos Concelhos do ACeS BAIXO VOUGA

Fonte: Perfil Local de Saúde, ACeS Baixo Vouga, 2017

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018, 387.270 utentes

inscritos 277 855 (71,75%) foram utilizadores de consultas médicas no ano.

Em 31 de dezembro, estavam inscritos no ACeS Baixo Vouga 387.270 utentes dos quais 96,77% (374.757)

tinham médico de família atribuído, 2,62% (10.152) não tinham médico de família atribuído e 0,61%

(2.361) não tinham médico por opção do utente. Refere-se que, relativamente a 2018/2017, houve mais

6.894 utentes inscritos, e menos 486 utentes com médico de família atribuído.

O ACeS BV assenta numa matriz organizacional de 52 unidades funcionais (16 UCSP, 23 USF, 11 UCC, 1

USP e 1 URAP) e 2 unidades de apoio - UAG e Gabinete do Cidadão, que se encontram distribuídas pelos

11 Centros de Saúde e pela Sede e em cada um funciona, pelo menos, uma USF e/ou UCSP, uma UCC e

serviços da USP e URAP. Estas unidades funcionais são constituídas por equipas multiprofissionais que

desenvolvem atividades nos diferentes níveis de prevenção, baseadas em compromissos assistenciais

contratualizados e dirigidas ao indivíduo/família, grupos/comunidade e população em geral, numa

perspetiva de funcionamento interno e externo em rede.

No ano de 2018, foram constituídas 3 Unidade de Saúde Familiar, nomeadamente USF Vale do Cértima,

a USF Flor D’ Areosa e a USF Águas do Gonde, e estão em processo de candidatura então USF Beira Vouga,

USF Pateira, USF dos Lagos, USF Marinhas D’Arroz e USF Terra Marinhoa.

Por outro lado, não houve progressão para modelo B de nenhuma USF do ACeS Baixo Vouga, muito

embora a USF Terras do Antuã já tenha parecer técnico favorável para o efeito.

Foram acreditadas 3 USF´S, sendo elas a USF Beira Ria, USF Moliceiro e a USF João Semana.

Encontram-se em processo de acreditação a USF Alpha e a USF Sta. Joana.

A reorganização dos horários tem sito uma das prioridades deste ACeS, de forma a garantir resposta às

solicitações dos utentes nomeadamente no âmbito dos processos chave:

Consultas programadas;

Consultas de intersubstituição;

Consulta aberta.

O ACeS Baixo Vouga tem um número de edifícios e equipamentos com elevado estado de degradação,

bem como algum equipamento obsoleto. Neste âmbito, destacam-se os equipamentos informáticos,

pese embora alguns dos mesmos já terem sido alvo de atualização e de substituição para suportarem as

novas aplicações informáticas incompatíveis com o equipamento anteriormente existente.

Um dos graves problemas com que se depara o ACeS continua a ver com as viaturas automóveis

disponíveis que são muito antigas e que acarretam elevados custos de manutenção e que não são em

número suficiente para as atividades desenvolvidas pelas unidades funcionais, nomeadamente nas

visitas domiciliárias.

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 11

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 13

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2018

(Nome do Hospital)

Parte I

IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA

ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

DE SAÚDE

Nas páginas que se seguem descrevem-se e apresentam-se a:

Identificação e caracterização da Entidade

Caracterização da Entidade

Sistemas de Informação

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

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PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 15

1. Identificação e caraterização da entidade

Identificação da entidade

A seguir apresenta-se a identificação do ACeS Baixo Vouga e as unidades funcionais que integra,

realçando-se para cada uma os respetivos pólos. Este aspeto é relevante pois tem implicações na

acessibilidade e rentabilização de recursos físicos e ou humanos.

Designação Agrupamento de Centros de Saúde Baixo Vouga

Localização da sede

Av. Dr. Lourenço Peixinho, Nº 42, 4º

3804-502 Aveiro

Telefone 234 401 200

e-mail [email protected]

Fax 234 401 202

site www.arscentro.min-saude.pt

Unidades de saúde

integradas na

entidade

USP - 1

URAP – 1

UCC - 11

USF – 23, sendo 17 (modelo A), 6 (modelo B)

UCSP - 16

Localização Concelhos de: Águeda, Albergaria, Anadia, Aveiro, Ílhavo, Estarreja, Murtosa,

Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos.

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

16

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

Unidades Funcionais

Sede / Polos Localização Telefone e-mail

USP Sede Av. Dr. Lourenço Peixinho,

n. 42 4ª – 3804-502 234 401 243

[email protected]

URAP Sede Av. Dr. Lourenço Peixinho,

n. 42 4ª – 3804-502 234 401 249

[email protected]

USF Águeda + Saúde

Sede Av. Calouste Gulbenkian, 173 – 3750-102 Águeda

234 611 282 usf.aguedamaissaude@arscent

ro.min-saude.pt

USF Rainha D. Tereza

Sede Rua 25 de Abril

3850-004 Albergaria-a-Velha

234 523 157 usf.

[email protected]

USF Aveiro - Aradas

Sede Praça Rainha D. Leonor

3810-042 Aveiro 234 891 170

[email protected]

Pólo de Aradas

Rua da Oliveira - Bonsucesso

3810-437 Aveiro 234 384 525

[email protected]

USF Flor de Sal Sede Praça Rainha D. Leonor

3800-039 Aveiro 234 891 188

[email protected]

USF Moliceiro Sede Praça Rainha D. Leonor

3810-042 Aveiro 234 891 205

[email protected]

USF Salinas

Sede Praça Manuel Ferreira

Marques Damião 3800-536 Aveiro

234 910 000 [email protected]

saude.pt

USF Santa Joana Sede Av. D. Afonso V n.º 547 -

Santa Joana 3810-164 Aveiro

234 891 060 [email protected]

-saude.pt

USF Viva Saúde

Sede Oliveirinha

Rua do Braçal, 2 3810-875 Oliveirinha

234 941 137 [email protected]

saude.pt

Pólo de S. Bernardo

Rua Cónego Maio – S. Bernardo 3810-089 Aveiro

234 341 239 [email protected]

saude.pt

USF Esgueira Mais Sede Rua Pedro Vaz D´Eça S/N

3800-322 Aveiro 234 312 890

[email protected]

USF Terras do Antuã

Sede

Av. Visconde Salreu 3865-254 Salreu

234 841 726 usf.terrasdeantua@arscentro.

min-saude.pt

USF Atlântico Norte Sede Rua Padre Rubens

3830-596 Gafanha da Nazaré

234 390 950 usf.atlanticonorte@arscentro.

min-saude.pt

USF Beira Ria

Sede Gafanha da

Nazaré

Rua Padre Rubens 3830-596 Gafanha da

Nazaré 234 393 150

[email protected]

Pólo Costa Nova Rua Arrais Ança, n.º 40 3830-455 Costa Nova

234 369 884 [email protected]

saude.pt

USF Costa de Prata Sede – CS ILhavo Av. Dr. Rocha Madail 3830-

193 Ílhavo 234 325 670

[email protected]

USF Leme Sede – CS Ilhavo Av. Dr. Rocha Madail 3830-

193 Ílhavo 234 325 080

[email protected]

USF Alpha

Sede Válega

Rua do Gac – 3880-501 Válega

256 590 060 [email protected]

saude.pt

Pólo S. Vicente Av. do Emigrante 3880-820

S. Vicente Pereira Jusã 256 890 406

[email protected]

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 17

USF Barrinha Sede Av. 29 de Março, 368

3885-518 Esmoriz 256 785 170

[email protected]

USF João Semana

Sede – CS Ovar Rua Dr. Francisco Zagalo

3880-225 Ovar 256 590 050

[email protected]

Pólo do Furadouro

Rua Gonçalo Velho - Furadouro

3880-383 Ovar 256 591 114

[email protected]

USF Laços

Sede Cortegaça

Rua do Gravinho n.º 2 3885-282 Cortegaça

256 752 233 [email protected]

saude.pt

Pólo de Arada Travessa do Parque

Desportivo - Preguiça 3885-135 Arada

256 793 440 [email protected]

saude.pt

Pólo de Maceda

Largo da Igreja, nº 47 3885-708 Maceda

256 791 351 [email protected]

saude.pt

USF S. João Ovar

Sede

Rua Dr. Acácio Valente, 25 3880-678 São João Ovar

256 509 060 usf.saojoaodeovar@arscentro.

min-saude.pt

USF Sr.ª de Vagos

Sede – CS Vagos Av. Padre Alírio de Melo

3840-404 Vagos 234 799 701

[email protected]

Pólo Gafanha do Boa Hora

Rua Florestal 3840-252 Gafanha da Boa

Hora 234 797 882

[email protected]

USF Vale do Cértima

Sede CS Oliveira do Bairro

Rua do Hospital, 20 A 3770-219 Oliveira do Bairro

234 730 430

[email protected]

Pólo Bustos Rua da Igreja Velha

3770-015 Bustos 234 752 160

[email protected]

Pólo Mamarrosa Rua Banda Filarmónica 3770-033 Mamarrosa

234 751 488 usf.valedocertima@arscentro.

min-saude.pt

Pólo Troviscal Rua do Posto Médico

3770-410 Troviscal 234 751 902

[email protected]

USF Flor d´Areosa

Sede - Oiã Rua 25 de Abril 3770-059 Oiã

234 729 410 [email protected]

-saude.pt

Pólo Palhaça Largo da Feira

3770-355 Palhaça 234 751 614

[email protected]

USF Águas do Gonde

Sede - Avanca Quinta do Gama – Avanca

3860-040 Avanca 234 884 165

[email protected]

Pardilhó Rua dos Moliceiros 3860-474 Pardilhó

234 851 491 usf.aguasdogonde@arscentro.

min-saude.pt

UCSP Águeda I

Macinhata do Vouga

Rua Senhora da Piedade, 43 3885-135 Macinhata do

Vouga

234 457 228

[email protected]

Sede - Valongo do Vouga

Rua da Fundação Nossa Sra. Conceição, nº 210

3750-811 Valongo do Vouga

234 644 126

[email protected]

saude.pt

UCSP Águeda II

Sede - CS Águeda Av. Calouste Gulbenkian,

173 3750-102 Águeda

234 610 210

[email protected]

Pólo Belazaima do Chão

Rua da Igreja 3885-135 Belazaima do

Chão

234 655 117

[email protected]

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

18

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

UCSP Águeda III

Sede - Recardães Rua da Junta – Póvoa da

Igreja 3750-721 Recardães

234 691 416

[email protected]

Pólo Fermentelos Rua do Miradouro

3750-455 Fermentelos 234 721 786

[email protected]

saude.pt

Pólo Travassô Rua João Batista n.º 95

3750-755 Travassô 234 629 461

[email protected]

saude.pt

Pólo Mourisca do Vouga

Rua do Campelinho 3750-786 Mourisca do

Vouga

234 644 181

[email protected]

UCSP Águeda V

Pólo Barrô Rua da Fonte 3750-351

Barrô 234 621 605

[email protected]

saude.pt

Sede - Aguada de Cima

Rua da Poça 3750-856 Aguada de Cima

234 666 363

[email protected]

Pólo Aguada de Baixo

Rua Dr. António Almeida Roque, 7

3750-035 Aguada de Baixo 234 666 782

[email protected]

Pólo Borralha Largo da Feira

3750-856 Borralha 234 602 829

[email protected]

saude.pt

UCSP Albergaria-a-Velha I

Sede Rua 25 de Abril

3850-004 Albergaria-a-Velha

234 5230 213 [email protected]

saude.pt

Pólo Branca Rua da Cultura

3850-564 Branca ALB 234 541 366

[email protected]

Pólo Ribeira de Fráguas

Rua da São Tiago 3850-709 Ribeira de

Fráguas 234 541 670

[email protected]

Pólo Angeja Rua do Cubo

3850-418 Angeja 234 911 497

[email protected]

Pólo Valmaior Rua da Igreja

3850-826 Valmaior 234 520 611

[email protected]

Pólo S. João Loure Rua Carvalhal

3850-780 S. João de Loure 234 931 676

[email protected]

Pólo Alquerubim Rua Senhora dos Aflitos -

Ameal 3850-301 Alquerubim

234 931 577 [email protected]

saude.pt

UCSP Anadia I

Sede - S. Lourenço do

Bairro

Rua das Flores, nº 7 3780-179 S. Lourenço do

Bairro 231 528 214

[email protected]

Pólo Aguim Rua do Vale

3780-621 Aguim 231 504 984

[email protected]

Pólo Mogofores Rua de S. Mateus

3780-453 Mogofores 231 511 068

[email protected]

Pólo Vilarinho do Bairro

Largo de São Miguel, nº5 3780-599 Vilarinho do

Bairro 231 959 288

[email protected]

UCSP Anadia II

Sede - Sangalhos Av. Dr. Seabra Dinis 3780-111 Sangalhos

234 746 092 [email protected]

saude.pt

Pólo Amoreira da Gândara

Rua Principal 3780-011 Amoreira da

Gândara 231 596 140

[email protected]

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 19

Pólo Avelãs de Caminho

Rua Combatentes 3780-351 Avelãs de

Caminho 234 741 668

[email protected]

Pólo Avelãs de Cima

Rua da Palmeira, n.º 8 3780-415 Avelãs de Cima

231 522 002 [email protected]

saude.pt

UCSP Anadia III Sede CS Anadia Rua Manuel Ferreira

Tavares 3780-203 Anadia

231 519 600 [email protected]

saude.pt

UCSP Aveiro I São Jacinto Rua Dr. Ginja Brandão

3800-901 Aveiro 234 331 182

[email protected]

UCSP Aveiro II

Pólo Eixo Rua Monsenhor João

Gonçalves Gaspar, nº 23 3800-775 Eixo

234 931 182 [email protected]

saude.pt

Pólo Nossa Senhora Fátima

Largo da Igreja - Mamodeiro

3810-744 Aveiro 234 931 609

[email protected]

Pólo Requeixo Rua do Canto - Requeixo

3800-864 Aveiro 234 931 968

[email protected]

Pólo Nariz Largo de S. Pedro - Nariz

3810-589 Aveiro 234 753 333

[email protected]

UCSP Estarreja I

Sede CS Estarreja Rua Almeida Eça -

Teixugueira 3860-335 Estarreja

234 810 600 [email protected]

n-saude.pt

Pólo Veiros Rua Augusto Sousa

Fernandes, n.º 7 3860-601 Veiros

234 843 730 [email protected]

n-saude.pt

UCSP Ílhavo I

Pólo Gafanha do Carmo

Rua Prof. José Cândido Ferreira Jorge

3830-408 Gafanha do Carmo

234 361 968 [email protected]

saude.pt

Pólo Gafanha da Encarnação

Rua Prof. Francisco Corujo 3830-000 Gafanha da

Encarnação 234 361 902

[email protected]

UCSP Murtosa I

Sede – CS. Murtosa

Rua União Beneficente Murtuense

3870-264 Murtosa 234 860 210

[email protected]

Pólo Bunheiro R. Padre Gonçalo António

Tavares Sousa 3870-034 Bunheiro

234 867 915 [email protected]

saude.pt

Pólo Torreira Rua Saudade

3870-340 Torreira 234 838 210

[email protected]

UCSP Sever do Vouga

Sede CS Sever do Vouga

Morro da Póvoa 3740-214 Sever do Vouga

234 590 450 [email protected]

saude.pt

Pólo Cedrim Largo do Chafariz, n.º 15

3740-015 Cedrim 234 551 851

[email protected]

Pólo Couto Esteves

Rua da Afundada, n.º 68 Couto de Cima

3740-037 Couto Esteves 234 558 336

[email protected]

Pólo Pessegueiro Vouga

Rua da Banda Pessegueirense, n.º 478

3740-116 Pessegueiro do Vouga

234 551 518 [email protected]

saude.pt

Pólo Rocas do Vouga

Rua do Campo Coucinhos

3740-173 Rocas do Vouga 234 558 311

[email protected]

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

20

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

Pólo Silva Escura Rua da Bouça, n.º 306 3740-313 Silva Escura

234 552 197

[email protected]

Pólo Talhadas Largo Senhora da Graça, n.º

2 3740-412 Talhadas

234 561 222 [email protected]

saude.pt

UCSP Vagos I Sede - Sosa Rua Dr. António Santos

Vieira 3840-355 Sosa

234 791 996 [email protected]

saude.pt

UCSP Vagos II

Sede - Ponte de Vagos

Rua Principal 3840-326 Ponte de Vagos

234 781 400 [email protected]

saude.pt

Pólo Covão do Lobo

Rua do Comércio 3840-126 Covão do Lobo

234 781 357 [email protected]

saude.pt

Pólo de Ouca Rua da Estrada 3840-302 Ouca

234 791 650 [email protected]

saude.pt

UCC Grei CS Águeda Av. Calouste Gulbenkian, 173 - 3750-112 Águeda

234 610 210 [email protected]

saude.pt

UCC Albergaria-a-Velha

CS Albergaria-a-Velha

Rua 25 Abril - 3850-004 ALBERGARIA-A-VELHA

234 523 213 [email protected]

saude.pt

UCC Anadia CS Anadia Rua Manuel Ferreira

Tavares - 3780-203 ANADIA 231 519 600

[email protected]

UCC Aveiro CS Aveiro Praça Rainha D. Leonor -

3810-042 AVEIRO 234 378 650

[email protected]

UCC Nós CS Estarreja R. Almeida Eça - 3860-335

ESTARREJA 234 810 600

[email protected]

UCC Laços Mar e Ria

CS Ílhavo Av. Dr. Rocha Madail, S/N -

3830-193 ÍLHAVO 234 325 876

[email protected]

UCC Terras da Murtosa

CS Murtosa Rua União Beneficente Murtosense - 3870-264

MURTOSA 234 860 210

[email protected]

UCC Cubo Mágico CS Oliveira do

Bairro Rua do Hospital, nº 20 -

3770-219 Oliveira do Bairro 234 730 430

[email protected]

UCC Ovar CS Ovar Rua Dr. Francisco Zagalo -

3880-225 OVAR 256 579 260

[email protected]

UCC Vagos CS Vagos Av. Padre Alírio de Melo -

3840-404 VAGOS 235 799 700

[email protected]

UCC Vouga CS Sever do

Vouga Morro da Póvoa - 3740-214

SEVER DO VOUGA 234 590 450

[email protected]

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 21

1.1 Caraterização da entidade

Constitui o órgão de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Vouga:

a) Diretor Executivo,

b) Conselho Executivo,

c) Conselho Clínico e de Saúde,

d) Conselho da Comunidade de Saúde.

No ACeS funcionam, na dependência do Diretor Executivo, os seguintes serviços de apoio:

a) Unidade de Apoio à Gestão;

b) Gabinete do cidadão.

Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio

Administração / Direção/Fiscalização Diretor Executivo: - Dr. Pedro Nelson Castelo Branco de Almeida Conselho Clínico e de Saúde: - Presidente: Dr. Manuel José Gomes Lebre - Vogais:

Dr. José Manuel Vera Cruz Félix

Dra. Maria Irene Pereira Francisco

Dra. Cláudia de Jesus G. M. Carqueija

Enf.ª Ana Isabel Gomes Sá

Participação / Consulta

(Ex: Comissão de utentes; Conselho

consultivo; Conselho da comunidade;

Comissão de trabalhadores)

Conselho Executivo:

Diretor Executivo: Dr. Pedro Nelson Castelo Branco de Almeida

Presidente do Conselho Clínico e de Saúde: Dr. Manuel José Gomes Lebre

Presidente do Conselho da Comunidade: Eng.º José Ribau Esteves

Conselho da Comunidade:

Presidente: Eng.º José Ribau Esteves

Apoio Técnico no domínio do acesso aos

cuidados de saúde

(Ex: Unidade Hospitalar de Gestão de

Inscritos para Cirurgia; Unidade

Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas;

Unidade Integrada para o Acesso a

Cuidados de Saúde)

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

22

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

Outras Comissões (apoio à gestão)

(Ex: Comissões de ética, Unidades

funcionais)

Unidade de Apoio à Gestão (UAG):

Dra. Maria do Rosário Monteiro Costa Oliveira

Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e da Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA):

Dra. Judite Maria Regales Matias

- Comissão da Qualidade e Segurança do Doente (CQSD):

Dra. Ana Maria Pires Oliveira

- Grupo de Planeamento - Grupo de Auditoria

Gabinete do Utente Gabinete do Cidadão

Dra. Eunice Vera Pires Fresco Almeida

Telefone 234 325 876

e-mail [email protected]

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 23

1.2 Sistemas de Informação

1 A informação é um elemento fundamental que permite a construção do conhecimento, pelo que

a qualidade, quantidade, fiabilidade e prontidão dos dados disponibilizados facilitam a tomada

de decisão de forma a prestar um serviço competente.

2 Os Sistemas de Informação, especialmente na área da saúde, são de extrema importância, pois

asseguram a recolha de dados, que facilitam a monitorização/supervisão/avaliação das

atividades desenvolvidas, contribuindo também para a implementação de melhorias na

prestação de cuidados.

3 Permitem a introdução de melhores práticas na organização da prestação de cuidados e na

resposta às necessidades, com ganhos de eficácia e eficiência, maior equidade no acesso e maior

transparência da informação para utentes, profissionais e instituições prestadoras de cuidados.

Aplicações informáticas Gerais

Indicação das aplicações informáticas em uso no(s) setor(es) que envolvem o acesso a cuidados

e disponibilizadas pelo Ministério da Saúde/Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. /

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. no âmbito de contratos celebrados pelos serviços

centrais (Assinalar com X)

Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso

Aplicações informáticas Em uso

1. SONHO Sistema Administrativo para os Cuidados de

Saúde Primários e Cuidados Hospitalares

2. SINUS Sistema de Informação Nacional dos Cuidados

de Saúde Primários

X

3. SCLINICO Sistema informático para registos clínicos a

realizar por médicos e enfermeiros

X

4. SI CTH Sistema Informática para a Consulta a Tempo

e Horas

X

5. SIGLIC Sistema Informático de Gestão das Listas de

Inscritos para Cirurgia

6. VAI/CTH Via de Acesso Integrado – Sistema de

Referenciação – em implementação VAI

X

7. GESTCARE CCI Sistema Informático para registo e

monitorização da Rede Nacional de Cuidados

Continuados Integrados

X

8. RNU Registo Nacional de Utentes X

9. PDS Plataforma de Dados da Saúde (registo de

cirurgia segura, Prescrição eletrónica e outros)

X

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

24

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

10. SGES Sistema de Gestão de Entidades de Saúde X

11. SGR Sistema de Gestão de Reembolsos

12. SIM@SNS Sistema Informação Monitorização do Serviço

Nacional de Saúde com três componentes:

SDM@SNS

SIARS

MIM@UF

X

13. SICA Sistema de informação de contratualização e

acompanhamento

X

14. BI-CSP Bilhete de Identidade dos Cuidados de Saúde

Primários

X

15. BAS Benefícios Adicionais Saúde X

16. E-Agenda Marcação Eletrónica de Consultas X

17. RHV Sistema Informático de Recursos Humanos X

18. GPR SNS Gestão Partilhada de Recursos do Serviço

Nacional de Saúde

X

19. PEM Prescrição Eletrónica de Medicamentos X

20. SGSR (SIM-CIDADÃO) Sistema de Gestão de Sugestões e

Reclamações

X

21. PRVR Portal de Requisição de Vinhetas e Receituário

22. SGTD Sistema de Gestão de Transporte de Doentes X

23. SICO Sistema de Informação dos Certificados de

Óbito

X

24. SISO Sistema Informático para a Saúde Oral X

25. SINAVE Sistema Nacional de Apoio à Vigilância

Epidemiológica

X

26. SITAM Sistema de Informação de Taxas Moderadoras X

27. RENTEV Registo Nacional do Testamento Vital X

28. RENNDA Registo Nacional de não dadores X

29. E-VACINAS Desmaterialização do Boletim de Vacinas X

30. BAS Benefícios Adicionais Saúde X

31. E-Agenda Marcação Eletrónica de Consultas X

32. SISQUAL X

33. GID Gestão Integrada de Doentes X

Aplicações informáticas específicas

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PARTE I | 1.IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 25

Indicação de outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de

saúde.

Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso

Nome comercial da aplicação Descrição das funcionalidades da

aplicação

Serviços/unidades

Funcionais que usam a

aplicação

1. CENTRAL GEST Sistema informativo de cobranças

de taxas moderadoras UAG

SiiMA RASTREIOS Sistema de informação para

gestão de Programas de Rastreio

Populacionais

3. SISS Sistema Informático para o

Serviço Social

URAP

4. SINUS-SAM URAP/SF

Segurança da informação

Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação

respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor

Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes

Acesso aos equipamentos é efetuado através de login e password atribuído. Cada aplicação tem vários níveis de acesso e permissões com diferentes níveis de

responsabilidade e de acesso; Existem backups constantes da informação; Atualmente, as aplicações do ministério da saúde trabalham com redes próprias e acessos

muito restritos.

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PARTE I | 1.REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO

26

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

2. Regulação, organização e controlo interno

A regulação em saúde é, por excelência, uma área multidisciplinar, recorrendo, sem dúvida, aos

contributos da economia, mas também da ciência política, da gestão e administração públicas e do

direito.

No âmbito da regulação e da organização, surge o processo de controlo interno, o qual se traduz na

caracterização e monitorização das práticas e atividades desenvolvidas de forma a melhorar a

qualidade dos serviços prestados, garantindo um aumento da eficiência e eficácia e melhorar o

acesso.

Neste âmbito, no ACeS Baixo Vouga, encontram-se definidos indicadores de resultado nas

componentes do acesso, gestão da doença, gestão da saúde e qualificação da prescrição, efetua-se a

monitorização dos indicadores e respetiva análise e divulgação às unidades funcionais.

Realizam-se reuniões periódicas com as Unidades Funcionais para apresentação e análise da

informação.

São elaborados manuais de procedimentos e de boas práticas.

As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos são objeto de

tratamento próprio.

2.1 Documentos de orientação

A regulação em saúde é, por excelência, uma área multidisciplinar, recorrendo, sem dúvida, aos

contributos da economia, mas também da ciência política, da gestão e administração públicas e do direito.

No âmbito da regulação e da organização, surge o processo de controlo interno, o qual se traduz na

caracterização e monitorização das práticas e atividades desenvolvidas de forma a melhorar a qualidade

dos serviços prestados, garantindo um aumento da eficiência e eficácia e melhorar o acesso.

Neste âmbito, no ACeS Baixo Vouga, encontram-se definidos indicadores de resultado nas componentes

do acesso, gestão da doença, gestão da saúde e qualificação da prescrição, efetua-se a monitorização dos

indicadores e respetiva análise e divulgação às unidades funcionais.

Realizam-se reuniões periódicas com as Unidades Funcionais para apresentação e análise da informação.

São elaborados manuais de procedimentos e de boas práticas.

As sugestões e reclamações ou outras formas de participação dos utentes/cidadãos são objeto de

tratamento próprio.

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PARTE I | 1.REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 27

Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou

Observações

1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas responsáveis pelo

acesso a cuidados de saúde? X

1.2.Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos relacionados com a matéria do

acesso? X

1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade instalada/rentabilização

dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e

outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco

Operatório (qd. aplicável)?

X

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PARTE I | 1.REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO

28

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou

Observações

1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com

afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços

Financeiros/Contratualização)

1. Gestão de doentes - Orientação

2. Serviço Social - Orientação

3. Serviço Financeiro – Manual de procedimentos

4. Aprovisionamento - Manual de procedimentos

5. Gestão de Recursos Humanos - Manual de procedimentos

6. Regulamento Interno

7. Gestão de Resíduos Hospitalares - Manual de procedimentos

8. Manual de procedimentos – Orientações – Requisição e Armazenamento

de Medicamentos e Produtos de Saúde nas Unidades de Saúde

9. Gestão de risco clínico e não clínico – Práticas seguras na preparação e

administração de injetáveis

10. Manual de procedimentos sobre higienização de instalações e

equipamentos

11. Reprocessamento de dispositivos médicos

12. Manual de segurança do doente

13. As Unidades Funcionais nomeadamente as USF têm manuais de

procedimentos onde constam também os relativos ao acesso

14. Manual de articulação inter-unidades e ACeS

15. Perfil de Saúde do ACeS Baixo Vouga

16. Plano Local de Saúde do ACeS Baixo Vouga

17. Relatório de atividades de 2017

18. Medidas de sustentabilidade a aplicar no ACeS Baixo Vouga (PEBC)

19. Controlo de Infeção - Manual de procedimentos

20. .………………………………………………………………………………………

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PARTE I | 1.REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 29

2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso

Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso

Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações

2.2.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista a

implementação da carta dos direitos de acesso?

Indicar os serviços envolvidos e constituição

X

Existe o gabinete do cidadão em articulação

com as diversas Unidades Funcionais

(composta por equipas multidisciplinares)

2.2.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de

procedimentos para o efeito?

Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação

X

Divulgação de orientações, via email, e em

reuniões de coordenadores das UF´s

2.2.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s)

instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na

componente do acesso e de produção?

Apresentar em anexo os indicadores definidos

X Anexo I

2.2.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os Tempos

de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos

seus planos de atividades e de desempenho?

X

As unidades funcionais nomeadamente as

USF têm nos seus regulamentos Internos os

tempos definidos.

2.2.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são

utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)?

Especificar

X No ACeS e Unidades Funcionais e dentro de

cada uma a todos os profissionais

2.2.6 A instituição utiliza estes indicadores para efetuar relatórios

periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei

n.º 15/2014, de 21 de Março?

X

No acompanhamento e avaliação dos

indicadores das Unidades Funcionais e do

ACeS.

2.2.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de

desvios e/ou incumprimento de objetivos? X

Atividades, de monitorização, Supervisão e Avaliação, da responsabilidade do Conselho Clínico e de Saúde e do Diretor Executivo.

2.2.8 Verificam-se, com regularidade, processos de revisão crítica

da relevância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiva

comunicação às entidades e organismos competentes?

X

Ao Departamento de Planeamento e

Contratualização da ARS Centro/Grupo de

reforma dos CSP

2.2.9 Estão definidos procedimentos de controlo para minimizar o

risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de

informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores

de resultados)?

X

Reuniões do DE, CCS com as Unidades

Funcionais.

Divulgação de informação

2.2.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta

Garantidos? X Nas Unidades Funcionais do ACES

2.2.11 Foram estabelecidos Tempos de Resposta Garantidos para

as diferentes áreas de prestação de cuidados?

Apresentar os tempos em mapa anexo X

Os previstos na Portaria 153/2017, de 04 de

maio que são sempre que possível

respeitados, dado haver constrangimentos a

nível de RH.

2.2.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam dos

Planos e Relatórios de Atividades? X Regulamento interno das UF´s

2.2.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados no

Contratos-programa/ Plano de Desempenho? X

2.2.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, informação

atualizada relativa ao Tempos de Resposta Garantidos para os

diversos tipos de prestações e por patologia ou grupos de

patologias?

Especificar

X

No que respeita aos Cuidados de Saúde

Primários, está disponível/afixada, nos locais

de atendimento, os guias de acolhimento das

UF´s, informações das áreas de

atividade/serviços disponíveis

2.2.15 Está disponível, no sítio da internet, informação atualizada

das áreas de atividade/serviços disponíveis e a capacidade

instalada e, mais concretamente, os respetivos Tempos de

Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de

cuidados de Saúde?

X No Site da ARSC, IP

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PARTE I | 1.REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO

30

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS Baixo Vouga)

Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações

2.2.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso próprio,

da prestação de informação aos utentes no ato de pedido ou

marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de

Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que

necessita?

Indicar

X

Pode ser impresso documento da data do ato

de pedido ou de marcação de consulta,

tratamento ou exame.

2.2.17 Em caso de referenciação para outra unidade de saúde,

estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o

tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os

respetivos cuidados no estabelecimento de referência?

Indicar

X Divulgação através da afixação em local

visível e acessível aos utentes.

2.2.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e publicado em

suporte autónomo ou consta do Relatório de Atividades e/ou do

Plano de desempenho?

X No site: www.arscentro.min-saude.pt

2.2.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são

objeto de tratamento próprio, independentemente da sua

génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da

Saúde, etc.)?

Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação,

origem, objeto, consequências (anexo)

X

2.2.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de

participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são

integradas na avaliação e medidas de correção? X

As reclamações sim. Quanto às sugestões/

elogios nem todas são tratados pelo gabinete

do Cidadão apesar de ser discutidos e

analisadas nas reuniões das UF´s.

2.2.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu diligências,

intervenções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de

reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde?

X

2.2.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em

resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?

Quantificar e caracterizar

X

2.2.23 O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria pela

Inspeção-geral das Atividades em Saúde? X

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2018

(Nome do Hospital)

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PARTE II | 2. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

(ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 31

Parte II

Análise Global de Tempos Máximos de

Resposta Garantidos no SNS

Cuidados de Saúde Primários

Cuidados Hospitalares

(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)

Neste capítulo são apresentados os Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG)

regulados pela Lei nº 14/2014, de 21 de março, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017,

de 20 de abril e pela Portaria n.º 153/2017, de 4 de maio, assim como os Tempos de

Resposta Garantidos (TRG) determinados para a entidade e os Tempos de Resposta

(TR) efetivos praticados pela entidade em 2017. Os tempos são, sempre que possível,

cumpridos, conforme previsto na legislação. As unidades funcionais estão organizadas

e a funcionar de forma a dar resposta atempadamente às solicitações dos utentes.

Seria importante e facilitador a existência de indicadores de medida para esta

dimensão. Informação da parte II

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1. Tempos Máximos de Resposta

Neste capítulo são apresentação os Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG),

regulados pela Lei nº 14/2014 de 21 de março, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017, de 20 de abril

e pela Portaria n.º153/2017, de 4 de maio, assim como a os Tempos de Resposta Garantidos (TRG)

determinados para a entidade e Tempos de Resposta (TR) efetivos praticados pela entidade em 2017.

Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 nos Cuidados de Saúde Primários

Tipo de Cuidados de Saúde e

Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018

Cuidados de saúde prestados na unidade funcional do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), a pedido do utente,

familiares, cuidadores formais ou informais

Motivo relacionado com doença

aguda

Atendimento no próprio dia

do pedido Próprio dia

Não disponível nos nossos

sistemas de informação

Motivo não relacionado com

doença aguda

15 dias úteis contados da

receção do pedido

15 dias úteis contados da

receção do pedido

Não disponível nos nossos

sistemas de informação

Pedido consulta de outras entidades (Hospitais, Centro de contactos SNS 24, RNCCI)

Motivo relacionado com doença

aguda

Atendimento no próprio dia

do pedido

Atendimento no próprio dia

do pedido

Não disponível nos nossos

sistemas de informação.

Motivo não relacionado com

doença aguda

30 dias úteis contados da

receção do pedido

30 dias úteis contados da

receção do pedido

Não disponível nos nossos

sistemas de informação.

Consulta no domicílio

Programadas pelos

profissionais da unidade

funcional

De acordo com o plano de

cuidados previsto

De acordo com o plano de

cuidados previsto

Não disponível nos nossos

sistemas de informação.

Necessidades expressas a serem resolvidas de forma indireta

Renovação de medicação em

caso de doença crónica

72 horas contadas da

receção do pedido

72 horas contadas da

receção do pedido

Não disponível nos nossos

sistemas de informação.

Relatórios, cartas de

referenciação, orientações e

outros documentos escritos

72 horas contadas da

receção do pedido

72 horas contadas da

receção do pedido

Não disponível nos nossos

sistemas de informação.

Consultas programadas pelos profissionais da unidade funcional do ACES

Consultas programadas pelos

profissionais da unidade

funcional do ACES

Sem TMRG geral aplicável;

dependente da periodicidade

definida nos programas

nacionais de saúde e ou

avaliação do clínico.

Sem TMRG geral aplicável;

dependente da periodicidade

definida nos programas

nacionais de saúde e ou

avaliação do clínico.

Sem TMRG geral aplicável;

dependente da periodicidade

definida nos programas

nacionais de saúde e ou

avaliação do clínico.

Page 33: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

PARTE II | 2. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 33

Tipo de Cuidados de Saúde e

Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018

Consulta no domicílio

A pedido do utente,

familiares, cuidadores formais

ou informais

24 horas contadas da

receção do pedido, se a

justificação do pedido for

aceite pelo profissional

24 horas contadas da

receção do pedido, se a

justificação do pedido for

aceite pelo profissional

Não disponível nos nossos

sistemas de informação.

Programadas pelos

profissionais da unidade

funcional

De acordo com o plano de

cuidados previsto

De acordo com o plano de

cuidados previsto

De acordo com o plano de

cuidados previsto

Quadro 8. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para primeira consulta de especialidade

hospitalar

Tipo de Cuidados de Saúde e

Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018

Referenciação para primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)

Urgência diferida (nível 4)

Encaminhamento para

urgência ou unidade de

atendimento permanente

Restantes níveis de prioridade

Primeira consulta em

situação de doença

oncológica suspeita ou

confirmada (NM)

Urgência (nível 3) Encaminhamento para

serviço de urgência

Restantes níveis de prioridade 24 horas contadas da

receção do pedido

Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelas unidades funcionais do ACES

Muito prioritária 30 dias

Prioritária 60 dias

Prioridade «normal» 150 dias

Primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)

Urgência diferida (nível 4) Imediato

Muito prioritária (nível 3) 7 dias

Prioritária (nível 2) 15 dias

Prioridade normal (nível 1) 30 dias

Primeira consulta em situação de doença cardíaca suspeita ou confirmada

Urgência (nível 3) Imediato

Doentes prioritários (nível 2) 15 dias

Doentes eletivos (nível 1) 30 dias

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PARTE II | 2. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

34

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ACeS BAIXO VOUGA)

Quadro 9. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 nos Cuidados de Saúde Hospitalares

Tipo de Cuidados de Saúde e

Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018

Avaliação para realização de planos de cuidados de saúde programados (patologia geral e doença oncológica)

Urgência diferida (prioridade 4) 24 horas

Muito Prioritário (prioridade 3) 7 dias

Prioritário (prioridade 2) 30 dias

Normal (prioridade 1) 60 dias

Avaliação para realização de planos de cuidados de saúde programados (doença cardíaca)

Urgência diferida (prioridade 4) 24 horas

Muito Prioritário (prioridade 3) 7 dias

Prioritário (prioridade 2) 15 dias

Normal (prioridade 1) 45 dias

Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (patologia geral)

Urgência diferida (nível 4) 3 dias

Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias

Prioritário (prioridade 2) 60 dias

Normal (prioridade 1) 180 dias

Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença oncológica)

Urgência diferida (nível 4) 3 dias

Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias

Prioritário (prioridade 2) 45 dias

Normal (prioridade 1) 60 dias

Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença cardíaca)

Urgência diferida (nível 4) 3 dias

Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias

Prioritário (prioridade 2) 45 dias

Normal (prioridade 1) 90 dias

Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (cirurgias de correção morfológica)

Normal (prioridade 1) 270 dias

Realização procedimentos hospitalares não cirúrgicos programados prestação de cuidados (doença oncológica)

Normal (prioridade 1) 30 dias

Específico

De acordo com as

orientações e normas

emitidas pela Direção-Geral

da Saúde

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PARTE II | 2. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS

(ACeS Baixo Vouga)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 35

Tipo de Cuidados de Saúde e

Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018

Realização de 2ºs procedimentos cirúrgicos ou não cirúrgicos (modalidades combinadas de prestação de cuidados de

saúde)

Normal (prioridade 1) 30 dias

Específico

De acordo com as

orientações e normas

emitidas pela Direção-Geral

da Saúde

Quadro 10. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para realização de Meios Complementares de

Diagnóstico e Terapêutica (MCDT)

Tipo de Cuidados de Saúde TMRG TRG TR 2018

Cateterismo cardíaco 30 dias

Pacemaker cardíaco 30 dias

Exames de Endoscopia

Gastrenterológica 90 dias

Exames de Medicina Nuclear 30 dias

Exames de Tomografia

Computorizada 90 dias

Ressonâncias Magnéticas 90 dias

Angiografia diagnóstica 30 dias

Tratamentos de Radioterapia 15 dias

Restantes MCDT integrados e

em programas de seguimento

A realizar dentro do TMRG

definido para a realização

do plano de cuidados

programados (<270 dias

para situações com

resolução cirúrgica)

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Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde

36

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2018

(Entidade)

Parte III

ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE

CUIDADOS DE SAÚDE

1. Unidades de Cuidados de Saúde Primários (ACES e ULS)

Resumo da informação da parte III

Neste capítulo, são apresentados o número de consultas, realizadas no ACeS Baixo Vouga,

em 2016, 2017 e 2018, por área de cuidados, bem como a respetiva variação.

Em 2018, relativamente a 2017, houve uma ligeira diminuição genérica do número de

consultas por especialidades, nomeadamente consultas de adultos de 0,33%, saúde

infantil 0,81%, saúde materna 0,43% e Planeamento familiar 4,31%.

Salienta-se que houve, igualmente, uma variação negativa nas vigilâncias, de 2017 para

2018, nomeadamente, vigilância de doentes diabéticos e hipertensos, de 1,76% e 1,24%

respetivamente.

Relativamente a variação do numero de consultas em domicílios de 2018 para 2017, em

relação as consultas médicas houve uma diminuição de 6,25%, ao contrario das consultas

efetuadas por enfermeiros que reflete um aumento de 1.66%.

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Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde

(ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 37

Neste capítulo, são apresentação os números de consultas e vigilâncias realizadas pela entidade

dos cuidados de saúde primários, em 2018, por área de cuidados, independentemente da origem da

referenciação.

Quadro 11. Números de consultas e vigilâncias realizadas por área de cuidados, em 2018

Área de Cuidados 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018

Valor1 %2 Valor3 %4

Consultas de Medicina Geral e

Familiar (MGF) 1 039 324 1 035 620 1 032 185 -3 435 -0.33% -7 139 -0,69%

Consultas de saúde infantil 123 677 120 783 119 807 -976 -0.81% -3 870 -3,13%

Consultas de saúde materna 24 279 24 833 24 727 -106 -0,43% 448 1,85%

Consultas de planeamento familiar 40 214 39 580 37 873 -1 707 -4,31% -2 341 -5,82%

Vigilâncias de doentes diabéticos 87 475 85 503 84 000 -1 503 -1,76% -3 475 -3,97%

Vigilâncias de doentes

hipertensos 171 668 165 871 163 812 -2 059 -1,24% -7.856 -4,58%

Consultas médicas no domicílio 6 665 6 638 6 223 -415 -6,25% -442 -6,63%

Consultas de enfermagem no

domicílio 66 986 63 991 65 053 1 062 1,66% -1 933 -2,89%

2. Unidades de Cuidados de Saúde Hospitalares (Hospitais, Centros

Hospitalares e ULS)

1 Δ 2018/2017 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017 2 Δ 2018/2017 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017) /Nº consultas 2017 x 100 3 Δ 2018/2016 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016 4 Δ 2018/2016 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100

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Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde

38

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ENTIDADE)

Neste capítulo, são apresentação os números de consultas e vigilâncias realizadas pela entidade

dos cuidados de saúde hospitalares, em 2018, por área de cuidados, independentemente da origem

da referenciação

2.1 Consulta externa

Quadro 12. Número total de consultas externas por valência, em 2018

Valência 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018

Valor5 %6 Valor7 %8

Total Entidade

5 Δ 2018/2017 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017 6 Δ 2018/2017 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017) /Nº consultas 2017 x 100 7 Δ 2018/2016 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016 8 Δ 2018/2016 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100

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Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde

(ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 39

Quadro 13. Número total de primeiras consultas externas por valência, em 2018

Valência 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018

Valor9 %10 Valor11 %12

Total Entidade

9 Δ 2018/2017 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017 10 Δ 2018/2017 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2017) /Nº consultas 2017 x 100 11 Δ 2018/2016 Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016 12 Δ 2018/2016 % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 2016) /Nº consultas 2016 x 100

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Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde

40

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ENTIDADE)

2.42.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1ª Consulta)

Quadro 14. Pedidos a aguardar de primeiras consultas de especialidade hospitalar via SI CTH, a 31.12.2017 e

31.12.2018

Especialidade

Pedidos a aguardar consulta Tempo médio dos pedidos

pedidos a aguardar (dias)

Tempo máximo dos pedidos a

aguardar (dias)

2017 2018 Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018

Total

Entidade

Quadro 15. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 2017 e 2018

Especialidade

Total Pedidos Inscritos Total Consultas Consultas realizadas

fora TMRG

Tempo médio de

Resposta (dias)

2017 2018 Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ

2017/

2018

2017 2018

Δ

2017/

2018

2017 2018

Δ

2017/

2018

Total

Entidade

Legenda:P1 – Prioridade Clínica Normal; P2 – Prioridade Clínica Prioritária; P3 – Prioridade Clínica Muito Prioritária

Quadro 16. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 2017 e 2018

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Parte III – Análise Específica de unidades de cuidados de saúde

(ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 41

Especialidade

Consultas P3 TE≤30 dias Consultas P2 TE≤60 dias Consultas P1 TE≤150 dias

2017 2018 Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018

Total Entidade

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Anexos

42

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ENTIDADE)

2.52.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos)

Quadro 17. Lista de Inscritos para Cirurgia a 31.12.2017 e 31.12.2018

Serviço/Unidad

e Funcional

LIC Mediana do Tempo de Espera em

LIC (em meses) % LIC TE>TMRG

2017 2018

Δ

2017/201

8

2017 2018 Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018

Total Entidade

Quadro 18. Operados em 2017 e 2018

Serviço/Unidad

e Funcional

Operados Média Tempo de Espera dos

Operados (em meses)

% Operados TE>TMRG

2017 2018

Δ

2017/201

8

2017 2018 Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018

Total Entidade

Quadro 19. Lista de Inscritos para Cirurgia com Neoplasias Malignas a 31.12.2017 e 31.12.2018

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Anexos

(ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 43

Serviço/Unidade

Funcional

LIC NM Mediana do Tempo de Espera em

LIC NM (em dias) % LIC NM TE>TMRG

2017 2018 Δ

2017/2018 2017 2018

Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018

Total Entidade

Quadro 20. Operados com Neoplasias Malignas em 2017 e 2018

Serviço/Unidade

Funcional

Operados NM Média Tempo de Espera dos

Operados NM (em dias)

% Operados NM TE>TMRG

2017 2018 Δ

2017/2018 2017 2018

Δ 2017/

2018 2017 2018

Δ 2017/

2018

Total Entidade

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Anexos

44

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ENTIDADE)

2.62.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT)

Quadro 21. Lista de pedidos de MCDT a aguardar e MCDT realizados em 2017 e 2018

MCDT

Pedidos de MCDT a aguardar MCDT realizados

31.12.2017 31.12.2018 Δ 31.12.2017/

31.12.2018 2017 2018 Δ 2017/ 2018

Cateterismo cardíaco

Pacemaker cardíaco

Colonoscopia

Endoscopia digestiva

alta

Colposcopia com

citologia

Exames de Tomografia

Computorizada

Ressonâncias

Magnéticas

Tomografia de

Emissão de positrões

(PET)

Angiografia diagnóstica

Tratamentos de

Radioterapia

Outras

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Anexos

(ENTIDADE)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 45

Anexos

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Anexos

46

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018 (ENTIDADE)

Anexo 1.

(Resultados dos indicadores do Aces Baixo Vouga em dezembro de 2018

Por Área de Desempenho Assistencial

E Subárea)

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Área Sub-Área DimensãoResultado

USF

Score

USF

2017.330.01 Fl Índice de utilização anual de consultas médicas 0,88 2

2017.331.01 Fl Índice de utilização anual de consultas enferm. 0,76 2

2013.003.01 Fl Taxa de domicílios médicos por 1.000 inscritos 15,78 1

2013.281.01 FL Número médio visitas domic. por utente, por mês 11,16 2

2013.292.01 FL Taxa de ocupação da ECCI 75,46 1

2017.366.01 FL Proporção de grávidas com intervenção da UCC 20,48 0

2017.373.01 FL Prop. utentes c/ asma/DPOC e intervenção na UCC 5,23 0

2017.368.01 FL Proporção de crianças e jovens com interv. da UCC 10,49 1

2013.001.01 Fl Proporção de consultas realizadas pelo MF 88,05 1

2013.005.01 Fl Proporção de consultas realizadas pelo EF 68,30 2

2017.335.01 Fl Prop. cons. ind. receit. c/ resposta 3 dias úteis 95,95 2

2017.342.01 Fl Proporção consul. méd. inic. ut. <= 15 dias úteis 87,63 2

2013.280.01 FL Proporção ute. aval. equi. multip. prim. 48h 75,18 2

2017.344.01 Fl Propor. consultas médicas realiz. no dia agendam. 46,19 0

2017.345.01 FL Propor. consul. enfer. realiz. no dia do agendam. 2

2017.346.01 Fl Propor. consul. realiz. intervalo [8; 11[ h (Q1) 33,66 1

2017.347.01 Fl Propor. consul. realiz. intervalo [11; 14[ h (Q2) 27,86 2

2017.348.01 Fl Propor. consul. realiz. intervalo [14; 17[ h (Q3) 24,11 2

2017.349.01 Fl Propor. consul. realiz. intervalo [17; 20] h (Q4) 14,38 1

2017.369.01 FL Proporção de consultas não presenciais na UCC 18,79 2

2013.279.02 FL Proporção VD enfermagem fim-de-semana e feriado 13,28 2

2013.302.01 FL Índice de acompanham. adequado s. infantil 1º ano 0,92 2

2013.269.01 FL Índice de acompanham. adequado s. infantil 2º ano 0,88 2

2013.094.01 Fl Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido ou execução 94,31 0

2013.095.01 Fl Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido ou execução 93,84 0

2013.283.01 FL Proporção crian./jov. c/ NSE c/ interv. S. Escolar 26,83 1

2013.267.01 FL Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 0,61 2

2013.009.01 FL Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 37,25 1

2017.384.01 FL Propor. RN cuja mãe tem registo de gravidez 93,37 2

2013.270.01 FL Índice de acompanham. adequado em saúde materna 0,80 2

2015.310.01 FL Índice realização exames laborat. 1º trim. grav. 0,70 0

2015.311.01 FL Índice realização exames laborat. 2º trim. grav. 0,46 0

2015.312.01 FL Índice realização exames laborat. 3º trim. grav. 0,48 0

2015.309.01 FL Proporção grávidas com ecografia 3º trimestre 63,32 2

2017.371.01 FL Proporção de grávidas com parto por cesariana 25,89 1

2017.375.01 FL Proporção de RN de termo, de baixo peso 4,46 0

2017.370.01 FL Proporção de crianças com amamentação exclusiva 6M 31,03 0

2013.098.01 Fl Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano 90,96 1

2013.046.01 Fl Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 50,17 1

2013.044.01 FL Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 63,48 2

2013.047.01 FL Proporção utentes &gt;= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 61,81 1

2013.053.01 FL Proporção utentes &gt;=14A, c/ registo consumo álcool 58,85 0

2013.262.01 Fl Proporção utentes com avaliação risco DM2 (3A) 37,69 2

2013.033.01 FL Proporção utentes &gt; 14A, c/ IMC últimos 3 anos 63,53 1

2015.306.02 FL Propor. ute. s/ rastr. VIH/SIDA que o efetuaram 2,94 0

2013.294.01 Fl Taxa domicílios enferm. p/ 1000 inscritos idosos 612,63 1

2013.297.01 Fl Prop. idosos s/ presc. prol. ansiol/sedat/hipnót 64,45 0

2013.030.01 Fl Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe 43,54 0

Doenças Cardiovasculares 2013.034.01 FL Proporção obesos &gt;=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A 48,81 1

2013.271.01 FL Índice de acompanhamento adequado utentes DM 0,74 2

2013.261.01 Fl Proporção utentes DM c/ registo risco úlcera pé 76,71 1

2013.266.01 FL Percent. DM vigiados, c/ úlcera ativa no pé 0,35 2

2013.037.01 FL Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano 80,15 1

2015.314.02 FL Proporção DM com PA &gt;= 140/90 mmHg 15,68 1

2015.315.01 FL Proporção DM com C-LDL &lt; 100 mg/dl 44,97 1

2013.040.01 FL Proporção DM c/ exame oftalmológico último ano 39,00 0

2013.274.01 Fl Propor. DM2 c/ indic. insul., em terap. adequada 87,22 2

2013.275.01 Fl Proporção novos DM2 em terap. c/ metform. monot. 77,77 2

2017.350.01 Fl Custo c/ terapêut. do doente c/ Diabetes Mellitus 397,43 0

2017.351.01 Fl Custo c/ terap. doente c/ Diab. Mell. controlado 396,56 0

2013.272.01 FL Índice de acompanham. adequado de hipertensos 0,70 2

2017.352.01 Fl Custo c/ terapêut. do doente c/ HTA 93,68 1

2017.353.01 Fl Custo c/ terapêut. do doente c/ HTA controlada 105,89 0

2017.376.01 FL Prop. utentes c/ ganho gestão stress prest. cuid. 57,78 0

2013.054.01 FL Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A 51,63 0

Doenças Aparelho Respiratório 2013.049.01 Fl Proporção utentes c/ DPOC, c/ FeV1 em 3 anos 41,71 1

2013.277.01 FL Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A 15,00 0

2016.329.01 FL Taxa de resolução da ineficácia/compromisso na GRT 28,40 0

2013.284.01 FL Propor. uten. c/ alta ECCI c/ objet. atingidos 70,46 2

2013.285.01 FL Taxa de efetivid. na prevenção de úlceras pressão 86,96 2

2017.377.01 FL Proporção úlceras pressão melhoradas 22,14 0

2013.287.01 FL Taxa incidência de úlcera pressão na ECCI 12,81 2

2013.290.01 FL Propor. utentes c/ melhoria "depend. autocuid." 62,67 2

2013.291.01 FL Proporção utentes integrados ECCI c/ intern. hosp. 16,73 1

2017.387.01 FL Proporção de utentes com melhorias funcionais 33,78 0

2013.289.01 FL Proporção utentes c/ ganhos no controlo da dor 46,99 1

2017.388.01 FL Prop. utentes c/ melhoria no controlo de sintomas 50,00 2

2017.341.01 Fl Despesa PVP medic. pres. compart. p/ insc. padrão 135,90 0

2013.276.01 Fl Rácio DDD prescrita DPP-4 e antidiabét. orais 40,53 0

2013.278.01 FL Propor. medicam. prescr. de classes com genéricos 60,58 2

2013.255.01 Fl Propor. quinolonas entre antib. fatur. (embal. s/dados 0

2013.257.01 Fl Propor. cefalosp. entre antib. fatur. (embal.) s/dados 0

2013.259.01 Fl Proporção coxibes entre AINEs faturados (DDD) s/dados 0

2017.354.01 Fl Despesa MCDT prescr. p/ insc. padrão (p. conv.) 47,60 1

2013.300.02 FL Nº médio prescr. consulta fisiatria, p/ utiliz. 0,16 0

Ges

tão

da

Saú

de

Ges

tão

da

Do

ença

ACES Baixo Vouga - Dezembro 2018

Indicadores

Ace

sso

Personalização

Distribuição das Consultas Presenciais no Dia

Tempos Máximos de Resposta Garantidos

Consulta no Próprio Dia

Des

emp

enh

o A

ssis

ten

cial

Prescrição Farmacoterapêutica

Prescrição MCDT's

Cobertura ou Utilização

Diabetes Mellitus

Saúde Mental e Gestão de Problemas Sociais e

Familiares

Multimorbilidade e Outros Tipos de Doenças

Qu

alid

ade

de

Pre

scri

ção

Saúde Infantil e Juvenil

Saúde do Adulto

Hipertensão Arterial

Sáude do Idoso

Saúde da Mulher

Satisfação do Utente

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Anexo 2.

(Estatística de reclamações por Centro de Saúde)

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1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 50

6 - Outros temas 60

3 - Elogio/Louvor 15

4 - Focalização no doente 52

10 - Tempos de espera

7 - Procedimentos Administrativos 114

8 - Questões financeiras 3

29

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação24

581

TOTAL 573

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 219

Unidade de Saúde: Total Aces Baixo Vouga

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios 15

Reclamações 552

Sugestões 6

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão 6

5 - Instalações e serviços complementares 33

N.º Anual 2018

66 Entradas no GC nos últimos dias do semestre

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5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio 0

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão 0

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos 1

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos 1

3.5. Instalações 0

3

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento 0

0

3.6. Pessoal clínico 10

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 37

2.17. Violência/agressão/assédio 0

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT 5

2.13. Sistema de identificação do doente 0

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco 1

2.11. Quedas/acidentes 0

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde 0

2.8. Integração e continuidade dos cuidados 0

0

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada 1

2.6. Habilitações dos profissionais 0

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos 0

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 5

140

1.15. Rejeição em razão de deficiência 0

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta 0

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio 1

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG 9

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema 0

1.14. Rejeição em razão de características pessoais 0

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde 5

4

1.8 - Inscrição em médico de família 46

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora 0

N.º

ExposiçõesASSUNTOS (nível 2)

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora 0

1.3 - Discriminação em função de características pessoais1

- A

cess

o a

cu

idad

os

de

saú

de

1.1 - Cuidados trasfronteiriços 2

1

1.10. Redes de referenciação

1.4 - Discriminação em função de deficiência 0

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde 5

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.6 - Emissão de credencial para transporte

6

1.11. Regras do SIGIC 0

1

1.9. Liberdade de escolha do prestador

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7.18. Processo de registo na ERS 0

7.21. Sistema da qualidade 0

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 13

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos 0

7.17. Processo de licenciamento 0

7.14. Greve 5

7.15. Horários de funcionamento 2

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 20

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento 7

7.5. Confirmação prévia de agendamentos 17

7.8. Emissão/renovação de receituário 3

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços 0

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT 1

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio 7

7.2. Absentismo de pessoal clínico 7

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 27

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio 1

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal 0

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico 1

7.11. Formação inadequada de colaboradores 2

7.12. Funcionamento do sistema de senhas 1

5.12. Sinalética 0

5.13. Sistemas de segurança 0

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 49

6.3. Reclamação anulada 10

6.2. Prestador não identificado 0

6.6. Reclamação ilegível 0

6.5. Reclamação fora de âmbito 0

6.4. Reclamação anónima 1

5

5.10. Limpeza e salubridade das instalações 3

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio 7

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending” 1

5.6. Estacionamento 0

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas 3

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição 0

5.7. Estado de conservação das instalações 7

5.11. Qualidade da alimentação 0

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

0

4.12. Disponibilidade da Direção 0

4.13. Práticas publicitárias 0

0

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 9

5.2. Adequação das instalações 4

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde 0

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais 0

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 19

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados 1

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade 0

4.7. Direito a reclamação 1

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados 1

5.4. Conforto das instalações 3

4.3. Consentimento informado e esclarecido 0

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 21

4.2. Acompanhamento em fim de vida 0

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9.6. Pessoal clínico 0

9.7. Pessoal não clínico 0

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar 1

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora) 3

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora) 5

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo 9

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora) 0

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 11

8.4. Faturação excessiva/abusiva 0

9.1. Direção/gestão 3

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros 0

8.9. Orçamentos 0

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações 0

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos 1

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos 1

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões) 0

8.12. Taxas moderadoras 3

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio 1

8.3. Faturação adicional 0

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações 0

8.2. Concorrência 0

8.5. Faturação/quitação extemporânea 0

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas 0

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada 0

8.7. Faturação/quitação inexistente 0

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6.

7.

Outras 70

Sem diligências - elogio/louvor 15

Sem diligências - folha de reclamação anulada 13

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 377

45

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

239

Instauração de processo disciplinar 0

2

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico 1

N.º Exposições

N.º Exposições

143

5

4

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

130

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Sem diligências - reclamação sem fundamento 4

0

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão 10

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços 6

2

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 34

10

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

29

5

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1.

2.

3.

Total

4.

76

1

9 - Sugestão

10 - Tempos de espera

43

8 - Questões financeiras

57 Entradas nos ultimos dias do semestre

N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde

173

Sugestões 0

TOTAL 180

7

Unidade de Saúde: Centro Saúde de Aveiro

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações

5 - Instalações e serviços complementares 11

7 - Procedimentos Administrativos

3 - Elogio/Louvor 7

4 - Focalização no doente 17

180

N.º Anual 2018

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

0

TEMAS (nível 1)

7

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação37

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 9

6 - Outros temas 9

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5.

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

N.º

Exposições

1

ASSUNTOS (nível 2)

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde 1

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.9. Liberdade de escolha do prestador

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

4

19

1.12. Regras dos TMRG 1

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.11. Regras do SIGIC

1.10. Redes de referenciação

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

50

1.15. Rejeição em razão de deficiência

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada 1

2.11. Quedas/acidentes

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 2

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 6

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico 5

3.7. Pessoal não clínico

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

2

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4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 12

4.2. Acompanhamento em fim de vida

5.4. Conforto das instalações 1

4.7. Direito a reclamação

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

4.8. Direito a segunda opinião

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 4

1

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações 4

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio 5

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio 1

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT 1

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 5

6.3. Reclamação anulada 4

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico 3

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 15

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento 2

7.5. Confirmação prévia de agendamentos 10

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve 1

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 10

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 1

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

Page 57: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras 1

8.3. Faturação adicional

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

9 -

Su

gest

ão 9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

9.5. Instalações

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora) 3

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 3

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo 1

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6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços 28

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 20

Sem diligências - reclamação sem fundamento 1

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços 5

5

0

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão 5

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

47

0

5

0

N.º Exposições

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

Instauração de processo disciplinar 0

1

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

84

0Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

N.º Exposições

35

5

1

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 79

Outras 25

Sem diligências - elogio/louvor 7

Sem diligências - folha de reclamação anulada 4

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1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 13

6 - Outros temas 9

3 - Elogio/Louvor 1

4 - Focalização no doente 2

10 - Tempos de espera

2

7 - Procedimentos Administrativos 13

8 - Questões financeiras 0

4

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação35

71

TOTAL 71

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 27

Unidade de Saúde: CS Águeda

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios 1

Reclamações 70

Sugestões

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão 0

5 - Instalações e serviços complementares

N.º Anual 2018

0

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5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos 1

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 13

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.11. Quedas/acidentes

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

19

1.15. Rejeição em razão de deficiência

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG 3

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.11. Regras do SIGIC

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.8 - Inscrição em médico de família 5

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.9. Liberdade de escolha do prestador

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7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 8

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 3

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio 1

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico 1

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 8

6.3. Reclamação anulada 1

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

5.10. Limpeza e salubridade das instalações 1

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

5.2. Adequação das instalações 1

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.7. Direito a reclamação 1

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

5.4. Conforto das instalações

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 1

4.2. Acompanhamento em fim de vida

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9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar 1

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora) 1

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora) 2

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

8.3. Faturação adicional

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

Page 63: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Outras

Sem diligências - elogio/louvor 1

Sem diligências - folha de reclamação anulada 3

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 61

0

3

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

33

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

N.º Exposições

N.º Exposições

17

0

2

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

16

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 3

3

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Page 64: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

1.

2.

3.

Total

4.

14

9 - Sugestão

10 - Tempos de espera

16

8 - Questões financeiras

2 em tratamento

N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde

47

Sugestões

TOTAL 47

Unidade de Saúde: CS Albergaria

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações

5 - Instalações e serviços complementares 5

7 - Procedimentos Administrativos

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente 1

48

N.º Anual 2018

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

TEMAS (nível 1)

8

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação21

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 1

6 - Outros temas 3

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5.

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

N.º

ExposiçõesASSUNTOS (nível 2)

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte 1

1.9. Liberdade de escolha do prestador

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.11. Regras do SIGIC

1.10. Redes de referenciação

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

12

1.15. Rejeição em razão de deficiência

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.11. Quedas/acidentes

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 1

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

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4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio

4.2. Acompanhamento em fim de vida

5.4. Conforto das instalações

4.7. Direito a reclamação

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

4.8. Direito a segunda opinião

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 1

5.2. Adequação das instalações 1

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas 1

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações 2

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

5.10. Limpeza e salubridade das instalações 1

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 2

6.3. Reclamação anulada 1

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas 1

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio 6

7.2. Absentismo de pessoal clínico 4

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 2

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.8. Emissão/renovação de receituário 1

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos 2

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

Page 67: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

8.3. Faturação adicional

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

9 -

Su

gest

ão 9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

9.5. Instalações

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora) 1

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 1

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo 6

Page 68: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

1

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão 1

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

9

3

N.º Exposições

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

12

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

N.º Exposições

23

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 44

Outras

Sem diligências - elogio/louvor

Sem diligências - folha de reclamação anulada 1

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1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 5

6 - Outros temas 1

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente 1

10 - Tempos de espera

7 - Procedimentos Administrativos 3

8 - Questões financeiras

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação27

22

TOTAL 22

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 11

Unidade de Saúde: CS Anadia

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações 21

Sugestões 1

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão 1

5 - Instalações e serviços complementares

N.º Anual 2018

0

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5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 2

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT 2

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.11. Quedas/acidentes

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 1

3

1.15. Rejeição em razão de deficiência

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG 1

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.11. Regras do SIGIC

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde 4

1.6 - Emissão de credencial para transporte 2

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde 1

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.9. Liberdade de escolha do prestador

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7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos 1

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio 1

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 1

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 1

6.3. Reclamação anulada

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 1

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.7. Direito a reclamação

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

5.4. Conforto das instalações

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio

4.2. Acompanhamento em fim de vida

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9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão 1

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

8.3. Faturação adicional

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

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6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Outras 1

Sem diligências - elogio/louvor

Sem diligências - folha de reclamação anulada 2

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 19

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

10

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

N.º Exposições

N.º Exposições

12

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Page 74: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

1.

2.

3.

Total

4.

36

1

9 - Sugestão

10 - Tempos de espera

6

8 - Questões financeiras

0

N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde

61

Sugestões

TOTAL 62

1

Unidade de Saúde: CS Estarreja

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações

5 - Instalações e serviços complementares 4

7 - Procedimentos Administrativos

3 - Elogio/Louvor 1

4 - Focalização no doente 6

63

N.º Anual 2018

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

TEMAS (nível 1)

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação25

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 4

6 - Outros temas 5

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5.

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

N.º

ExposiçõesASSUNTOS (nível 2)

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.9. Liberdade de escolha do prestador

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

16

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.11. Regras do SIGIC

1.10. Redes de referenciação

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

20

1.15. Rejeição em razão de deficiência

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.11. Quedas/acidentes

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 4

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico 1

3.7. Pessoal não clínico

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

Page 76: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 1

4.2. Acompanhamento em fim de vida

5.4. Conforto das instalações

4.7. Direito a reclamação

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

4.8. Direito a segunda opinião

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 1

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 4

5.2. Adequação das instalações 2

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações 1

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio 1

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 4

6.3. Reclamação anulada 1

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento 1

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 3

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 2

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

Page 77: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras 1

8.3. Faturação adicional

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

9 -

Su

gest

ão 9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

9.5. Instalações

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

Page 78: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

5

4

N.º Exposições

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

24

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

N.º Exposições

28

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 61

Outras

Sem diligências - elogio/louvor 1

Sem diligências - folha de reclamação anulada

Page 79: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 3

6 - Outros temas 8

3 - Elogio/Louvor 2

4 - Focalização no doente 2

10 - Tempos de espera

8

7 - Procedimentos Administrativos 12

8 - Questões financeiras 0

2

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação15

49

TOTAL 49

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 12

Unidade de Saúde: CS Ilhavo

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios 2

Reclamações 47

Sugestões

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão 0

5 - Instalações e serviços complementares

N.º Anual 2018

1 em tratamento

Page 80: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos 1

3.5. Instalações

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico 1

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 3

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.11. Quedas/acidentes

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

5

1.15. Rejeição em razão de deficiência

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.11. Regras do SIGIC

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte 1

1.8 - Inscrição em médico de família 4

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

21.9. Liberdade de escolha do prestador

Page 81: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 1

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve 1

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 2

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos 1

7.8. Emissão/renovação de receituário 1

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 6

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 7

6.3. Reclamação anulada 1

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

5.10. Limpeza e salubridade das instalações 1

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio 5

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 1

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.7. Direito a reclamação

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

5.4. Conforto das instalações 2

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 1

4.2. Acompanhamento em fim de vida

Page 82: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 2

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

8.3. Faturação adicional

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

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6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Outras

Sem diligências - elogio/louvor 2

Sem diligências - folha de reclamação anulada 1

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 46

1

4

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

16

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

N.º Exposições

N.º Exposições

11

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

15

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas

Sem diligências - reclamação sem fundamento

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1.

2.

3.

Total

4.

6

9 - Sugestão

10 - Tempos de espera

8 - Questões financeiras

N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde

9

Sugestões

TOTAL 9

Unidade de Saúde: CS Murtosa

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações

5 - Instalações e serviços complementares

7 - Procedimentos Administrativos

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente 1

10

N.º Anual 2018

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

TEMAS (nível 1)

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação20

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 2

6 - Outros temas 1

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5.

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

N.º

ExposiçõesASSUNTOS (nível 2)

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.9. Liberdade de escolha do prestador

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

1

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.11. Regras do SIGIC

1.10. Redes de referenciação

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

5

1.15. Rejeição em razão de deficiência

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.11. Quedas/acidentes

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 2

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

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4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio

4.2. Acompanhamento em fim de vida

5.4. Conforto das instalações

4.7. Direito a reclamação

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

4.8. Direito a segunda opinião

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 1

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro

6.3. Reclamação anulada 1

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

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8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

8.3. Faturação adicional

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

9 -

Su

gest

ão 9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

9.5. Instalações

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

Page 88: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

3

N.º Exposições

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

4

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

N.º Exposições

1

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 8

Outras

Sem diligências - elogio/louvor

Sem diligências - folha de reclamação anulada 1

Page 89: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente

6 - Outros temas 14

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente 5

10 - Tempos de espera

7 - Procedimentos Administrativos

8 - Questões financeiras

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação19

22

TOTAL 22

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 3

Unidade de Saúde: CS Oliveira do Bairro

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações 22

Sugestões

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão

5 - Instalações e serviços complementares

N.º Anual 2018

0

Page 90: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.11. Quedas/acidentes

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

3

1.15. Rejeição em razão de deficiência

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.11. Regras do SIGIC

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.9. Liberdade de escolha do prestador

Page 91: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 14

6.3. Reclamação anulada

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 2

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados 1

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.7. Direito a reclamação

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

5.4. Conforto das instalações

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 2

4.2. Acompanhamento em fim de vida

Page 92: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

8.3. Faturação adicional

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

Page 93: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Outras 1

Sem diligências - elogio/louvor

Sem diligências - folha de reclamação anulada

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 14

6

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

10

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico 1

N.º Exposições

N.º Exposições

2

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

4

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços 1

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 5

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Page 94: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 12

6 - Outros temas 2

3 - Elogio/Louvor 4

4 - Focalização no doente 13

10 - Tempos de espera

3

7 - Procedimentos Administrativos 16

8 - Questões financeiras 1

6

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação16

72

TOTAL 71

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 12

Unidade de Saúde: CS Ovar

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios 4

Reclamações 64

Sugestões 3

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão 3

5 - Instalações e serviços complementares

N.º Anual 2018

0

Page 95: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

1

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico 3

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos 6

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT 3

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco 1

2.11. Quedas/acidentes

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 1

7

1.15. Rejeição em razão de deficiência

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio 1

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.11. Regras do SIGIC

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.8 - Inscrição em médico de família 1

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços 2

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde 2

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.9. Liberdade de escolha do prestador

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7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve 3

7.15. Horários de funcionamento 1

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente 2

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento 4

7.5. Confirmação prévia de agendamentos 3

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre) 3

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro

6.3. Reclamação anulada 1

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima 1

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending” 1

5.6. Estacionamento

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas 2

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 5

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 4

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.7. Direito a reclamação

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

5.4. Conforto das instalações

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio 4

4.2. Acompanhamento em fim de vida

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9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora) 1

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora) 5

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão 2

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos 1

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras 1

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

8.3. Faturação adicional

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

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6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Outras 33

Sem diligências - elogio/louvor 4

Sem diligências - folha de reclamação anulada 1

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 22

1

17

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

25

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

N.º Exposições

N.º Exposições

12

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

19

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão 4

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

2

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

1

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 3

1

Sem diligências - reclamação sem fundamento

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1.

2.

3.

Total

4.

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente

6 - Outros temas 4

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente 1

10 - Tempos de espera

7 - Procedimentos Administrativos

8 - Questões financeiras

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação18

7

TOTAL 7

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde 2

Unidade de Saúde: CS Sever do Vouga

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios 0

Reclamações 7

Sugestões 0

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

9 - Sugestão

5 - Instalações e serviços complementares

N.º Anual 2018

0

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5.

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.11. Quedas/acidentes

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

1

1.15. Rejeição em razão de deficiência

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.12. Regras dos TMRG 1

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.11. Regras do SIGIC

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.9. Liberdade de escolha do prestador

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7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 4

6.3. Reclamação anulada

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 1

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.7. Direito a reclamação

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

5.4. Conforto das instalações

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.8. Direito a segunda opinião

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio

4.2. Acompanhamento em fim de vida

Page 102: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

9 -

Su

gest

ão

9.5. Instalações

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

8.3. Faturação adicional

8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

Page 103: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Outras

Sem diligências - elogio/louvor

Sem diligências - folha de reclamação anulada

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 5

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

5

Instauração de processo disciplinar

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

N.º Exposições

N.º Exposições

1

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

1

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 1

Sem diligências - reclamação sem fundamento 1

Page 104: RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DEportaisars.azurewebsites.net/centro/wp-content/...Com a reorganização de serviços, o ACeS Baixo Vouga apresenta, em dezembro de 2018,

1.

2.

3.

Total

4.

20

9 - Sugestão

10 - Tempos de espera

5

8 - Questões financeiras

6 a aguardar alegações

N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde

30

Sugestões 2

TOTAL 32

Unidade de Saúde: CS Vagos

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

Elogios

Reclamações

5 - Instalações e serviços complementares

7 - Procedimentos Administrativos

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente 3

36

N.º Anual 2018

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

2

TEMAS (nível 1)

2

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação24

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente 1

6 - Outros temas 3

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5.

1 -

Ace

sso

a c

uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.4 - Discriminação em função de deficiência

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

N.º

ExposiçõesASSUNTOS (nível 2)

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.9. Liberdade de escolha do prestador

1.8 - Inscrição em médico de família

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

1.12. Regras dos TMRG 3

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.11. Regras do SIGIC

1.10. Redes de referenciação

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

15

1.15. Rejeição em razão de deficiência

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde 2

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

e s

egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.3. Avaliação de comorbilidades

2.16. Sistemas de triagem

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.11. Quedas/acidentes

2.6. Habilitações dos profissionais

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos 1

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos

2.17. Violência/agressão/assédio

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.5. Instalações

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

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4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio

4.2. Acompanhamento em fim de vida

5.4. Conforto das instalações

4.7. Direito a reclamação

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

4.8. Direito a segunda opinião

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito 2

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico 1

5.2. Adequação das instalações

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.11. Dispersão dos serviços

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

5 -

In

stal

açõ

es

e s

erv

iço

s co

mp

lem

en

tare

s

5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

5.7. Estado de conservação das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.6. Estacionamento

5.12. Sinalética

5.13. Sistemas de segurança

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

6.2. Prestador não identificado

6.6. Reclamação ilegível

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 3

6.3. Reclamação anulada

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.4. Reclamação anónima

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.11. Formação inadequada de colaboradores 2

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.8. Emissão/renovação de receituário 1

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.17. Processo de licenciamento

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento 1

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.18. Processo de registo na ERS

7.21. Sistema da qualidade

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada 1

7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

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8 -

Qu

est

õe

s fi

nan

ceir

as

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

8.5. Faturação/quitação extemporânea

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.12. Taxas moderadoras

8.3. Faturação adicional

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

9 -

Su

gest

ão 9.3. Funcionamento dos serviços clínicos 1

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio 1

9.5. Instalações

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

8.4. Faturação excessiva/abusiva

9.1. Direção/gestão

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.9. Orçamentos

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

9.6. Pessoal clínico

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo 2

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6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas 2

Sem diligências - reclamação sem fundamento 2

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS

14

3

N.º Exposições

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

GRUPO PROFISSIONAL VISADO

Instauração de processo disciplinar

1

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

15

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

N.º Exposições

1

1

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 17

Outras 10

Sem diligências - elogio/louvor

Sem diligências - folha de reclamação anulada

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1.

2.

3.

Total

4.

9 - Sugestão

10 - Tempos de espera

1

Tempo médio de resposta às exposições entradas no

serviço, no período em avaliação27

6 - Outros temas 1

7 - Procedimentos Administrativos

8 - Questões financeiras

3 - Elogio/Louvor

4 - Focalização no doente

5 - Instalações e serviços complementares

TEMAS (nível 1) N.º Exposições

1 - Acesso a cuidados de saúde

2 - Cuidados de saúde e segurança do doente

TOTAL 1

N.º de exposições, entradas nos

serviços no semestre em apreço, não

resgistadas no SGREC / comunicadas à

ERS

Motivo / Justificação

Reclamações 1

Sugestões

Elogios

Unidade de Saúde: USP

Período em avaliação: 01/01/2018 a 31/12/2018

N.º Anual 2018

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5.

3.6. Pessoal clínico

3.7. Pessoal não clínico

3.3. Funcionamento dos serviços clínicos

3.4. Funcionamento dos serviços de apoio

3.5. Instalações

2.16. Sistemas de triagem

2.17. Violência/agressão/assédio

3 -

Elo

gio

/Lo

uvo

r

3.1. Direção/gestão

3.2. Funcionamento dos serviços administrativos

2.13. Sistema de identificação do doente

2.14. Sistema de identificação/administração de fármaco

2.15. Sistema de identificação/realização de procedimento

2.10. Qualidade técnica dos cuidados de saúde/procedimentos

2.11. Quedas/acidentes

2.12. Sistema de identificação de relatórios/resultados de MCDT

2.7. Infeção associada aos cuidados de saúde

2.8. Integração e continuidade dos cuidados

2.9. Qualidade da informação de saúde disponibilizada

2.4. Dispensa de medicação/dispositivos de apoio

2.5. Esterilização, desinfeção e circuitos de sujos e limpos

2.6. Habilitações dos profissionais

1.17. Resposta em tempo útil/razoável

2 -

Cu

idad

os

de

saú

de

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egu

ran

ça d

o d

oe

nte

2.1. Adequação da dieta

2.2. Adequação e pertinência dos cuidados de saúde/procedimentos

2.3. Avaliação de comorbilidades

1.14. Rejeição em razão de características pessoais

1.15. Rejeição em razão de deficiência

1.16. Rejeição em razão do estado de saúde

1.11. Regras do SIGIC

1.12. Regras dos TMRG

1.13. Rejeição em razão da entidade financiadora/subsistema

1.8 - Inscrição em médico de família

1.9. Liberdade de escolha do prestador

1.10. Redes de referenciação

1.5 - Discriminação em função do estado de saúde

1.6 - Emissão de credencial para transporte

1.7 - Entraves imputáveis à entidade financiadora

ASSUNTOS (nível 2)N.º

Exposições

1 -

Ace

sso

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uid

ado

s d

e s

aúd

e

1.1 - Cuidados trasfronteiriços

1.2 - Discriminação em função da entidade financiadora

1.3 - Discriminação em função de características pessoais

1.4 - Discriminação em função de deficiência

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7.20. Responsabilização/reparação por danos sofridos

7.21. Sistema da qualidade

7.17. Processo de licenciamento

7.18. Processo de registo na ERS

7.19. Qualidade da informação institucional disponibilizada

7.14. Greve

7.15. Horários de funcionamento

7.16. Não atendimento por motivo imputável ao utente

7.11. Formação inadequada de colaboradores

7.12. Funcionamento do sistema de senhas

7.13. Furto/Extravio/Não devolução de objeto pessoal

7.8. Emissão/renovação de receituário

7.9. Escassez de recursos humanos - pessoal administrativo e de apoio

7.10. Escassez de recursos humanos - pessoal clínico

7.5. Confirmação prévia de agendamentos

7.6. Cumprimento de prazos para disponibilização de relatórios/resultados de MCDT

7.7. Disponibilidade/visibilidade da tabela de preços

7 -

Pro

ced

ime

nto

s A

dm

inis

trat

ivo

s

7.1. Absentismo de pessoal administrativo e de apoio

7.2. Absentismo de pessoal clínico

7.3. Atendimento telefónico (funcionamento do Call Centre)

7.4. Atribuição de prioridades no atendimento

6.4. Reclamação anónima

6.5. Reclamação fora de âmbito

6.6. Reclamação ilegível

5.13. Sistemas de segurança

6 -

Ou

tro

s te

mas

6.1. Outro 1

6.2. Prestador não identificado

6.3. Reclamação anulada

5.10. Limpeza e salubridade das instalações

5.11. Qualidade da alimentação

5.12. Sinalética

5.7. Estado de conservação das instalações

5.8. Estado de conservação dos equipamentos clínicos/de apoio

5.9. Funcionamento de dispensadores de água/ máquinas de “vending”

5.4. Conforto das instalações

5.5. Disponibilidade de equipamentos clínicos/de apoio

5.6. Estacionamento

4.15. Testamento vital/diretivas antecipadas de vontade

5 -

In

stal

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es

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en

tare

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5.1. Acessibilidades e barreiras arquitetónicas

5.2. Adequação das instalações

5.3. Adequação e funcionamento dos espaços sociais e de refeição

4.12. Disponibilidade da Direção

4.13. Práticas publicitárias

4.14. Respeito por convicções ideológicas, religiosas, étnicas ou socioculturais

4.9. Dto a trat. pelos meios adequados, humanamente, prontidão, correção técnica, privacidade e respeito

4.10. Direito de acesso ao processo clínico/informação de saúde

4.11. Dispersão dos serviços

4.6. Direito a privacidade/confidencialidade dos dados

4.7. Direito a reclamação

4.8. Direito a segunda opinião

4.3. Consentimento informado e esclarecido

4.4. Delicadeza/urbanidade do pessoal administrativo, auxiliar ou de apoio

4.5. Delicadeza/urbanidade do pessoal clínico

4 -

Fo

caliz

ação

no

do

en

te

4.1. Acompanhamento durante a prestação de cuidados

4.2. Acompanhamento em fim de vida

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10.4. Tempo de espera para atendimento clínico programado (inferior a uma hora)

10.5. Tempo de espera para atendimento clínico programado (superior a uma hora)

10.6. Tempo de espera por transporte inter-hospitalar

9.7. Pessoal não clínico

10

- T

em

po

s d

e e

spe

ra 10.1. Tempo de espera para atendimento administrativo

10.2. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (inferior a uma hora)

10.3. Tempo de espera para atendimento clínico não programado (superior a uma hora)

9.4. Funcionamento dos serviços de apoio

9.5. Instalações

9.6. Pessoal clínico

8.12. Taxas moderadoras

9 -

Su

gest

ão

9.1. Direção/gestão

9.2. Funcionamento dos serviços administrativos

9.3. Funcionamento dos serviços clínicos

8.9. Orçamentos

8.10. Pedido de autorização prévia (seguros

8.11. Questões contratuais (seguros/cartões)

8.6. Faturação/quitação incompleta ou não discriminada

8.7. Faturação/quitação inexistente

8.8. Informação prévia sobre custos/comparticipações/coberturas

8.3. Faturação adicional

8.4. Faturação excessiva/abusiva

8.5. Faturação/quitação extemporânea8

- Q

ue

stõ

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fin

ance

iras

8.1. Comparticipações

8.2. Concorrência

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6.

Orgão Direção/Gestão

Outro Pessoal Clinico

Outro Pessoal Não Clinico

Pessoal Administrativo

Pessoal Auxiliar e de apoio

Pessoal de Enfermagem

Pessoal Médico

7.

Sem diligências - folha de reclamação anulada

Sem diligências - explicação aceite pelo reclamante 1

Outras

Instauração de processo disciplinar

Sem diligências - reclamação sem fundamento

Sem diligências - elogio/louvor

Implementação de medidas corretivas - pedido de desculpas

Implementação de medidas corretivas - recomendação

Implementação de medidas corretivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para a Unidade Apoio Gestão

Abertura processo interno - envio para Presidente ARS

Implementação de medidas preventivas - introdução de alterações nos serviços

Abertura processo interno - envio para o Conselho Clínico

Abertura processo interno - envio para o Gabinete Jurídico

Abertura processo interno - envio para o Dep. Instalações Equipamentos

1

DILIGÊNCIAS / MEDIDAS ADOPTADAS N.º Exposições

GRUPO PROFISSIONAL VISADO N.º Exposições