97
RELATÓRIO COOPERAÇÃO TÉCNICA 2011 Controle, vigilância e regulação da qualidade da água para consumo humano no DF Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (ADASA) Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) Secretaria de Estado de Saúde do Governo do Distrito Federal Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS - MS) Rossana Santos de Castro e Elen Dânia dos Santos Reguladoras Superintendência de Regulação Técnica (SRT) Brasília - Março / 2012

RELATÓRIO COOPERAÇÃO TÉCNICA 2011 sisgua...RELATÓRIO COOPERAÇÃO TÉCNICA 2011 Controle, vigilância e regulação da qualidade da água para consumo humano no DF Agência Reguladora

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • RELATÓRIO COOPERAÇÃO TÉCNICA 2011

    Controle, vigilância e regulação da qualidade da água para

    consumo humano no DF

    Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (ADASA)

    Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB)

    Secretaria de Estado de Saúde do Governo do Distrito Federal

    Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS - MS)

    Rossana Santos de Castro e Elen Dânia dos Santos

    Reguladoras

    Superintendência de Regulação Técnica (SRT)

    Brasília - Março / 2012

  • 2

    Diretor Presidente

    Vinícius Fuzeira de Sá e Benevides

    Diretores

    Paulo César Montenegro de Ávila e Silva

    João Carlos Teixeira

    Antônio Magno Figueira Netto

    Chefe de Gabinete

    Roberto Costa

    Secretário Geral

    Francisco Rodrigo Sábato de Castro

    Serviço Jurídico

    Israel Pinheiro Torres

    Assessoria

    Luiz Carlos Buriti Pereira

    André Luiz da Silva Moura

    Superintendências

    Superintendência de Administração e Finanças

    Leosmar Listran dos Santos

    Superintendência de Recursos Hídricos

    Diógenes Mortari

    Superintendência de Regulação Econômica de Serviços Públicos

    Urbano Medeiros Fernandes (interino)

    Superintendência de Fiscalização de Serviços Públicos

    Diógenes Mortari

    Superintendência de Regulação Técnica

    Marcos Helano F. Montenegro (interino)

    Núcleo de Atendimento ao Cliente

    Coordenador do Núcleo de Atendimento ao Cliente

    Cláudia Regina da Silva

    Núcleo de Planejamento e Programas Especiais

    Coordenador do Núcleo de Planejamento e Programas Especiais

    Carlos Pinheiro dos Santos Bastos Neto

    Núcleo de Tecnologia da Informação

    Coordenador do Núcleo de Tecnologia da Informação

    Geraldo Alves Barcellos

    Núcleo de Comunicação e Imprensa

    Coordenador do Núcleo de Comunicação e Imprensa

    Paulo Cotta

    Núcleo de Auditoria Interna

    Coordenadora do Núcleo de Auditoria Interna

    Cleidionice Fortaleza de Oliveira Veríssimo

  • 3

    RELATÓRIO COOPERAÇÃO TÉCNICA – SISÁGUA 2011

    Sumário

    APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 4

    1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 5

    2. OBJETIVO ............................................................................................................................... 6

    3. LEGISLAÇÃO DE INTERESSE ................................................................................................... 6

    4. A SISTEMÁTICA DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA ............................. 6

    5. O SISAGUA ............................................................................................................................. 6

    6. REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA ...................................................... 7

    7. O ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO DF EM 2011 (segundo o

    SISAGUA) ....................................................................................................................................... 8

    8. O CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO DF NO ANO DE 2011 ..................................... 12

    9. A VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA NO DF NO ANO DE 2011 .................................... 19

    10. ALGUMAS CONCLUSÕES ................................................................................................. 19

    11. PROPOSIÇÕES .................................................................................................................. 20

    Anexo 1 ........................................................................................................................................ 21

    Planilhas referentes ao Total de Amostras Realizadas por Mês e ao Percentual de Amostras

    Realizadas em Conformidade com a Portaria MS 518/2004, para os SAAs. ........................... 21

    Anexo 2 ........................................................................................................................................ 88

    Imagens do Relatório Gerencial de Controle do SAA, do Sistema Ponte de Terra, para os

    meses de agosto, setembro e outubro, retiradas do Site de treinamento do SISAGUA. ....... 88

    Anexo 3 ........................................................................................................................................ 92

    Imagens do Cadastro dos Sistemas UTS Catetinho Baixo e UTS Ponte de Terra, retiradas do

    Site de treinamento do SISAGUA ............................................................................................ 92

    Anexo 4 ........................................................................................................................................ 95

    Tabela referente às informações sobre as análises de cianobactérias. .................................. 95

  • 4

    APRESENTAÇÃO

    A cooperação técnica desenvolvida no âmbito do Distrito Federal pela Secretaria de Estado da

    Saúde do DF (por meio da DIVAL), a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal

    (CAESB), a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS - MS) e a Agência Reguladora de Águas,

    Energia e Saneamento Básico do DF (ADASA), tem caráter inédito no Brasil. Esta iniciativa

    resultou em um desenho de mecanismo que, coerentemente com a sistemática hoje

    estabelecida pelo Sistema Único de Saúde, permite às agências reguladoras dos serviços

    públicos de saneamento básico participar do esforço de garantir a qualidade da água fornecida

    para consumo humano.

    Os resultados obtidos apontam para uma maior racionalidade na promoção da vigilância e do

    controle da qualidade da água para consumo humano, integrando esforços e promovendo

    maior eficácia dessas ações, ao mesmo tempo em que viabilizam a identificação de aspectos

    da prestação de serviço que necessitam aperfeiçoamento.

    Espera-se assim que os resultados obtidos, que estão ilustrados neste relatório, possam ser

    disseminados e aplicados em outras regiões do país. No âmbito do Distrito Federal, a

    cooperação interinstitucional nesse âmbito se consolida com um novo convênio em 2012

    entre a Secretaria de Saúde, a CAESB e a ADASA.

    Deixamos registrado o reconhecimento do esforço de todos que colaboraram, nos diversos

    órgãos participantes, para o sucesso obtido nessa cooperação.

    Vinicius Fuzeira de Sá e Benevides

    Presidente

    ADASA - Agência Reguladora de Águas e Saneamento do Distrito Federal

  • 5

    1. INTRODUÇÃO

    A qualidade do serviço de abastecimento de água potável está associada ao atendimento de normas de potabilidade, as quais se apresentam como um instrumental técnico - jurídico elaborado pelas autoridades sanitárias a ser cumprido pelos órgãos de vigilância do setor de saúde e pelos prestadores dos serviços. Essa matéria era tratada pela Portaria MS nº 518/2004 até recentemente, que foi substituída pela Portaria MS nº 2914, de 12 de dezembro de 2011.

    No Distrito Federal cabe à Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (DIVAL), na qualidade de responsável pela vigilância da qualidade da água para consumo humano, exercer a vigilância da qualidade da água em sua área de competência, em articulação com a CAESB, responsável pelo controle de qualidade da água dos sistemas públicos.

    No entanto, os procedimentos e resultados associados às atividades de controle e vigilância da qualidade da água são também de interesse da ADASA, entidade competente para exercer no DF a regulação dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Sendo um dos objetivos da ADASA assegurar a qualidade da prestação de serviços por ela regulados, importa, no que diz respeito à qualidade da água, o atendimento da portaria antes mencionada.

    Os dados sobre os parâmetros obtidos nas atividades de controle, de responsabilidade do prestador de serviços, e nas de vigilância, de responsabilidade da autoridade sanitária local, devem ser lançados no Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA). Precede o lançamento dessas informações o cadastro das diversas formas de abastecimento de água da população, no meio urbano e rural, como passo inicial e fundamental para o planejamento das ações de vigilância e controle.

    No modelo de gestão atualmente adotado pelo Ministério da Saúde, só têm acesso aos dados lançados no SISAGUA o próprio Ministério e a DIVAL, sendo esta última responsável por lançar tanto os dados gerados por ela mesma nas atividades de vigilância quanto os dados gerados pelo prestador de serviço de abastecimento de água nas atividades de controle. O prestador de serviços não tem acesso à consulta das próprias informações que gerou e encaminhou para lançamento no SISAGUA nem os resultados das atividades de vigilância nos seus sistemas. A ADASA também não tem acesso à qualquer informação de controle e vigilância lançada no SISAGUA relativa aos serviços por ela regulados.

    Com o objetivo de aperfeiçoar o processamento e análise de informações pertinentes ao SISAGUA relativas ao cadastro dos sistemas de abastecimento de água do Distrito Federal e ao controle e vigilância da qualidade da água foi celebrado em fevereiro de 2011 um termo de cooperação técnica entre a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do Governo do Distrito Federal, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) e a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do DF (ADASA).

    No âmbito da referida cooperação um novo modelo de gestão foi concebido e testado durante o ano de 2011 objetivando aprimorar a transferência de informações e no qual foram incluídos a CAESB e a ADASA, com acesso qualificado ao SISAGUA na medida de suas responsabilidades. Neste modelo, o cadastramento dos sistemas e das soluções de abastecimento passa a ser acompanhado pelo ente regulador. O prestador de serviços insere diretamente os dados relativos ao controle da qualidade da água no SISAGUA, bem como passa a ter acesso, para leitura, aos dados produzidos pela vigilância. A agência reguladora tem acesso às informações do controle e vigilância somente para leitura.

  • 6

    2. OBJETIVO

    O objetivo deste relatório é a sistematização de informações relevantes para a atividade da ADASA no âmbito da regulação da qualidade da água produzida e distribuída para consumo humano no DF, obtidas em 2011 durante o desenvolvimento da cooperação entre a ADASA, a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado de Saúde do GDF e a CAESB, com foco nas interfaces com as atividades de controle e vigilância tal como previstas na Portaria MS nº 518/2004.

    3. LEGISLAÇÃO DE INTERESSE

    - Lei Distrital nº 4.285, de 26 de dezembro de 2008, que reestrutura a ADASA.

    - Lei Federal nº 11.445 de 5 de janeiro de 2007, que estabelece as diretrizes nacionais para a política do saneamento básico.

    - Decreto Federal nº 5.440, de 4 de maio de 2005, que estabelece definições e procedimentos sobre o controle da qualidade da água.

    - Portaria MS nº 518, de 25 de março de 2004, Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

    4. A SISTEMÁTICA DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA

    4.1 Papel dos responsáveis por sistemas ou soluções alternativas.

    Segundo a Portaria MS nº 518/2004, o controle da qualidade da água para consumo humano é atribuição do responsável pela operação dos Sistemas de Abastecimento de Água (SAAs) ou Soluções Alternativas Coletivas (SACs).

    A atividade de controle tem a finalidade de assegurar que a operação dos SAAs e das SACs seja feita adequadamente, de forma que qualquer situação de irregularidade encontrada seja sanada com a maior celeridade possível, ou seja, o produto do controle é voltado para a operação da produção e distribuição da água, mas com o objetivo final de garantir que a água a ser entregue nas residências seja segura e não comprometa a saúde dos cidadãos.

    A CAESB é responsável por todos os SAAs e por algumas SACs que se encontram na área rural. As demais SACs estão atualmente sob responsabilidade da Secretaria de Educação, de algumas Administrações Regionais e de alguns particulares (conforme cadastro do Siságua em 2011).

    4.2 Papel da Vigilância (SES-DF)

    Nos termos da Portaria MS nº 518/2004, a vigilância da qualidade da água para consumo humano consiste em ações adotadas pela autoridade de saúde pública, com o objetivo de verificar se a água consumida pela população atende à referida Portaria. De forma que, diferentemente do controle, a vigilância tem como foco unicamente a saúde púbica, ou seja, sua finalidade é assegurar que a água não seja um veículo de transmissão de doenças à população.

    5. O SISAGUA

    O Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da água para Consumo Humano (SISAGUA), sistema de âmbito nacional, implantado e gerenciado na Internet pelo Ministério

  • 7

    da Saúde, tem como objetivo geral coletar, transmitir e disseminar dados produzidos pelo controle e pela vigilância da qualidade da água.

    A plataforma do SISAGUA possui seis módulos:

    - Tabelas básicas – onde são lançados dados sobre localidades, instituições, mananciais e regionais de saúde.

    - Cadastro – onde são registradas informações referentes aos sistemas e soluções alternativas de abastecimento.

    - Controle – onde são registradas pela autoridade de vigilância local um resumo das informações produzidas no exercício do controle da qualidade da água pelo prestador de serviço, as quais são separadas para os SAAs e as SACs.

    - Vigilância – onde são registradas pela autoridade de vigilância local as análises de vigilância da qualidade da água.

    - Consulta – permite a visualização dos dados na forma como foram lançados no sistema pela autoridade de vigilância local e pelo Ministério da Saúde.

    - Relatórios – permite a extração de relatórios gerenciais pela autoridade de vigilância local e pelo Ministério da Saúde. A partir desses relatórios é possível analisar o cumprimento dos planos de amostragem do controle e da vigilância e também o percentual de amostras em conformidade com os valores da Portaria de Potabilidade da água.

    A introdução, no SISAGUA, dos dados do controle e da vigilância vem sendo feita pela Secretaria de Estado de Saúde do Governo do Distrito Federal, mais especificamente pela Diretoria de Vigilância Ambiental, que é responsável pela vigilância da qualidade da água.

    O projeto piloto, objeto da cooperação, foi desenvolvido em área específica do site de treinamento do SISAGUA e incluiu o prestador de serviços e a Agência Reguladora como usuários. Desta forma, a CAESB passou a ser responsável pela inserção dos dados do controle, por ela mesma produzidos, e também a poder consultar os dados relativos às atividades de vigilância. A ADASA passou a ter acesso aos dados produzidos pelo controle e pela vigilância com uma senha restrita, a qual só dá acesso aos módulos de consulta.

    6. REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA

    6.1 Papel da ADASA A ADASA tem como uma de suas finalidades básicas a regulação dos serviços públicos de competência originária do Distrito Federal, regulação esta que compreende, dentre outras, as atividades de regulamentação e fiscalização dos prestadores de serviços de saneamento básico do DF.

    6.2 Vantagens da utilização do SISAGUA pela ADASA Tal sistema aumenta a transparência das informações para a entidade reguladora que passa a ter mais um mecanismo para exercer suas funções primordiais de regular e fiscalizar.

    O sistema foi concebido para dar uma visão geral, um panorama, sobre a prestação do serviço de abastecimento de água, embora não haja detalhamento das análises feitas pelo controle, que são inúmeras, é possível mapear os sistemas, saber quais apresentam maiores dificuldades para cumprir os padrões, qual o tipo de inconformidade que se repete, se é ou não um problema sazonal, possibilitando focar os esforços da fiscalização.

  • 8

    7. O ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NO DF EM 2011 (segundo o SISAGUA)

    7.1 Cadastramento no SISÁGUA A Portaria MS n° 518/2004 define, dois tipos de abastecimento coletivo de água:

    - Sistema de Abastecimento de Água (SAA), definido como: instalação composta por conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público, mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão.

    - Solução Alternativa de Abastecimento (SAC), definida como: toda modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo transportador, instalações condominiais horizontal e vertical.

    O Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental traz ainda a seguinte definição (BRASIL. Ministério da Saúde. 2003):

    - Soluções Individuais (SAI): todas e quaisquer soluções alternativas de abastecimento que atendam a um único domicílio;

    O Manual de Orientação para Cadastramento das Diversas Formas de Abastecimento de Água para Consumo Humano, do SISAGUA, adota as três definições acima de abastecimento de água. Assim, o cadastro das formas de abastecimento de água no SISAGUA é separado em Sistema de Abastecimento de Água (SAA), Solução Alternativa Coletiva (SAC) e Solução Alternativa Individual (SAI) e tem a finalidade de reunir as informações sobre esses sistemas e soluções.

    Há ainda a definição de sistemas isolados e integrados, que é dada pelo Decreto Presidencial nº 5.440/2005, porém, para a alimentação do SISAGUA, segundo o Manual de Orientação para Cadastramento das Diversas Formas de Abastecimento de Água para Consumo Humano, as definições a serem consideradas são:

    - Sistemas Isolados: sistemas que abastecem isoladamente, bairros, setores ou localidades em um único município.

    - Sistemas Integrados: sistemas que abastecem diversos municípios simultaneamente.

    É importante destacar que, embora haja menção à palavra sistema, a definição se aplica tanto aos Sistemas de Abastecimento de Água, quanto às Soluções Alternativas Coletivas. Porém, no formulário de cadastramento do SISAGUA essa opção só existe para os SAAs, assim todas as SACs são consideradas como sistemas isolados.

    7.2 Sistemas e soluções operados pela CAESB 7.2.1 Sistemas urbanos

    Isolados Água Quente Basevi Brazlândia Chapéu de Pedra Engenho das Lajes Incra VIII

    Integrados Descoberto Papuda São Sebastião Sobradinho/Planaltina Torto/Santa Maria

    7.2.2 Soluções rurais

    A CAESB atende uma população rural de 13.216 habitantes por meio de 47 Soluções alternativas coletivas (SACs), alimentadas por poços, conforme listagem a seguir. Uma

  • 9

    parcela ainda significativa da população atendida (4.881 habitantes) recebe água sem o tratamento (desinfecção com cloro) exigido pela Portaria 518/2004.

    Nome da Solução Tratamento População Outorga

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA QUEBRADA DOS NERES Sim 213 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA ALMECEGAS Sim 55 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA ALTIPLANO LESTE Sim 7 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA BARRA ALTA Sim 162 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA BARREIROS Sim 15 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA BONSUCESSO Sim 420 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA BOQUEIRAO Sim 18 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CAPAO SECO Sim 545 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CARIRU Sim 375 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CASA GRANDE Sim 217 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CATINGUEIRO Sim 1630 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CERAMICAS DOM BOSCO Sim 114 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CHAPADA Sim 191 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CONTAGEM Sim 213 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CORREGO DO ATOLEIRO Sim 184 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CORREGO DO OURO Sim 232 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CORREGO DO PALHA Sim 718 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CURRALINHO Sim 125 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA FAZENDA LARGA Sim 250 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA FRIGORIFICO INDUSTRIAL Sim 4 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA GRANJA IPE Sim 129 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA ITAPETI Sim 4 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA LAMARAO Sim 291 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA MONJOLO Sim 166 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA NOVA BETANIA Sim 832 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA RIO PRETO Sim 81 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA RUA DO MATO Sim 482 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA SITIO NOVO Sim 92 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA SUSSUARANA Sim 202 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA TRES CONQUISTAS - POCO 1 Sim 184 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA TRES CONQUISTAS - POCO 2 Sim 184 Não

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA BOA ESPERANCA II Não 210 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA BURITI VERMELHO Não 298 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA COPAS Não 22 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA CURRAL QUEIMADO Não 7 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA FERCAL OESTE Não 780 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA JARDIM Não 817 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA QUEIMA LENCOL Não 751 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA SAO BARTOLOMEU Não 129 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA SAO BERNARDO Não 33 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA SAO JOSE Não 427 Sim

  • 10

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA SARANDI Não 482 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA TABATINGA Não 37 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA TAMANDUA Não 52 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA TAQUARA Não 736 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA VENDINHA Não 4 Sim

    SOLUÇÃO ALTERNATIVA COLETIVA VILA TAQUARI Não 96 Sim

    Obs. 1.As informações constantes desta listagem são relativas ao ano de 2011 e foram extraídas em 23/02/2012 da área de treinamento do SISAGUA (Cadastro) onde foram disponibilizadas pela CAESB. 2. Todas as SACs acima foram inadequadamente cadastradas no SISAGUA como Sistemas Alternativos Coletivos.

    7.3 Outras soluções

    São 33 soluções que atendem 2.553 pessoas das quais apenas 30 recebem água clorada (de 4 soluções). As informações constantes das listagens são relativas ao ano de 2011 e foram extraídas do SISAGUA (Cadastro) onde foram disponibilizadas pela DIVAL.

    Instituição Responsável: Administração Regional de Sobradinho

    Solução Alternativa Coletiva (SAC) Tratamento População Outorga

    ASPROESTE NÚCLEO RURAL LAGO OESTE Não 15 Não

    CEF PROFESSOR CARLOS MOTA EPCT DF 001 KM 13 LAGO OESTE Não 11 Não

    ESCOLA CLASSE CÓRREGO DO BARREIRO BR 060 DF 180 KM8 PONTE ALTA GAMA* Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE SONHEM DE CIMA ASSENTAMENTO CONTAGEM - SONHEM DE CIMA Não 4 Não

    NÚCLEO RURAL DO PAD** Não 37 Não

    PSF PONTE ALTA CHACARA JADE* Não 4 Não

    *No SISAGUA os sistemas foram cadastrados como pertencentes à Administração de

    Sobradinho, embora fiquem no Gama.

    **Cadastrado no SISAGUA como pertencente à Administração de Sobradinho, embora fique no

    Paranoá

    Instituição Responsável: Administração Regional de Brazlândia

    Solução Alternativa coletiva (SAC) Tratamento População Outorga

    NÚCLEO RURAL ALEXANDRE GUSMÃO Não 37 Não

    Instituição Responsável: Administração Regional de Planaltina

    Solução Alternativa coletiva (SAC) Tratamento População Outorga

    NÚCLEO RURAL DO PIPIRIPAU II Não 7 Não

    Instituição Responsável: Secretaria de Estado da Educação

  • 11

    Solução Alternativa coletiva (SAC) Tratamento População Outorga

    CENTRO DE ENSINO TAQUARA Não 4 Não

    CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL FERCAL Não 1167 Não

    CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL TAMANDUÁ Não 4 Não

    CENTRO EDUCACIONAL DO PADF Não 4 Não

    CENTRO EDUCACIONAL VÁRZEA NUCLEO RURAL TABATINGA Não 294 Não

    EC BUCANHÃO Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE SOBRADINHO DOS MELOS Não 114 Não

    ESCOLA CLASSE BOA VISTA Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE CACHOEIRINHA Não 107 Não

    ESCOLA CLASSE CHAPADINHA NÚCLEO RURAL CHAPADINHA Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE TAMANDUÁ Não 331 Não

    ESCOLA CLASSE CÓRREGO DO OURO Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE ETA 44 Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE INCRA 6 Não 4 Não

    ESCOLA CLASSE INCRA 7 Não 18 Não

    ESCOLA CLASSE NATUREZA NÚCLEO RURAL CAPÃO DA ERVA Não 188 Não

    ESCOLA CLASSE REINO DAS FLORES Não 74 Não

    ESCOLA CLASE SÃO GONÇALO Não 4 Não

    POCO PARTICULAR DO CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVA BETANIA Não 4 Não

    CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL DO RIO PRETO Sim 4 Não

    ESCOLA CLASSE BASEVI Sim 4 Não

    ESCOLA CLASSE COOPERBRAS Sim 4 Não

    Outros

    Solução Alternativa Coletiva (SAC) Tratamento População Outorga

    INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA COLÉGIO AGRÍCOLA (Endereço: DF 128 KM 21 PLANALTINA) Não 4 Não

    SEMINARIO CRECHE PRO VIDA (Endereço: NR VARGEM DA BENÇÃO Nº 29 RECANTO DAS EMAS) Não 63 Não

    CHÁCARA BEZERRA 103 (Endereço: DF 140 KM 10 CHACARA 103 SAO SEBASTIAO) Sim 18 Não

  • 12

    8. O CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA NO DF NO ANO DE 2011

    Apresenta-se a seguir um compilado dos resultados do controle da qualidade da água para os SAAs no ano de 2011, com enfoque no cumprimento do plano de amostragem e na porcentagem de amostras em conformidade com os preceitos da Portaria MS nº 518/2004.

    Com base nos dados do SISAGUA – Treinamento, foram produzidas planilhas com o objetivo de chamar a atenção para o atendimento ao número mínimo de amostras mensais exigidas e para o percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria.

    8.1 Preliminares A Portaria MS nº 518/2004 estabelece planos de amostragem diferentes para a saída do tratamento e para o sistema de distribuição. O plano de amostragem para a saída do tratamento varia apenas em função do tipo de captação, subterrânea ou superficial. Já o plano de amostragem para o sistema de distribuição varia em função da quantidade de habitantes abastecida por determinado sistema. No caso de sistemas integrados, os dados das análises do sistema de distribuição só aparecem no relatório do SISAGUA relativos à unidade de tratamento principal do sistema integrado enquanto os relatórios das demais unidades integradas a esta unidade principal só trazem dados das análises feitas na saída do tratamento.

    Dentre as unidades formadoras dos diversos sistemas estão:

    - Unidade de Cloração de Poço – UCP - Unidade de Tratamento Simplificado – UTS - Estação de Tratamento de Água – ETA

    8.2 Dos Valores Máximos Permitidos (VMP) na Portaria 518/2004

    A Portaria MS 518/2004 estabelece parâmetros para a água potável, e dentre eles os parâmetros abaixo, que são aqueles acompanhados mensalmente. A tabela abaixo mostras os valores máximos permitidos (VMP) para amostras coletadas na saída do tratamento e no sistema de distribuição para parâmetros, Cor, Cloro Residual, Bactérias Heterotróficas e Fluoreto.

    Parâmetro VMP

    Cor 15 uH

    Cloro Residual 5 mg/L

    Bactérias Heterotróficas 500 UFC/mL

    Fluoreto 1,5 mg/L

    Os parâmetros abaixo (Turbidez e Coliformes Totais) possuem VMPs diferenciados para a saída do tratamento e para o sistema de distribuição, quais sejam:

    Turbidez

    - Saída do tratamento - Águas subterrâneas, cujo tratamento seja desinfecção: o VMP: 1,0 UT em 95% das amostras.

    - Saída do tratamento - Águas tratadas com filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta): o VMP: 1,0 UT.

    - Sistema de distribuição: VMP de 5,0 UT

  • 13

    - Art 12, § 2º Com vistas a assegurar a adequada eficiência de remoção de enterovírus, cistos de Giardia spp e oocistos de Cryptosporidium sp., recomenda-se, enfaticamente, que, para a filtração rápida, se estabeleça como meta a obtenção de efluente filtrado com valores de turbidez inferiores a 0,5 UT em 95% dos dados mensais e nunca superiores a 5,0 UT. (Portaria MS nº 518/2004)

    Coliformes Totais

    - Água na Saída do tratamento: o Ausência em 100ml.

    - Água tratada no Sistema de distribuição: o Sistemas que analisam 40 ou mais amostras por mês:

    Ausência em 100ml em 95% das amostras. o Sistemas que analisam menos de 40 amostras por mês:

    Apenas uma amostra pode apresentar resultado positivo em 100ml.

    8.3 Da Análise A análise dos resultados de controle da qualidade da água informados no SISAGUA é apresentada separadamente apenas para os sistemas isolados ou integrados operados pela CAESB. Os resultados de controle relativos às soluções alternativas coletivas não foram incluídos por duas razões:

    - O Relatório Gerencial de Controle, no qual foram baseadas as planilhas criadas para a análise dos dados SAAs e que também estava sendo usado para a confecção de planilhas semelhantes para os SACs, não apresenta dados de nenhum SAC para os meses de outubro, novembro e dezembro, embora aparentemente haja dados para esses meses no SISAGUA.

    - O mesmo Relatório apresenta por diversas vezes uma inconsistência com o Relatório de Listagem – Solução Alternativa Coletiva – Controle, neste último a informação dada é que o número de amostras fora do padrão é zero, para o parâmetro Turbidez, no ponto de consumo para um determinado SAC, logo o percentual de amostras em conformidade com a portaria deveria ser 100%, no entanto não é esse valor que aparece no Relatório Gerencial de Controle da SAC, gerando assim, falta de confiabilidade dos dados.

    8.3.1 Sistemas isolados operados pela CAESB

    Captação Subterrânea Captação Superficial

    UCP Água Quente* ETA Brazlândia*

    UTS Basevi* ETA Engenho das Lajes*

    UCP Chapéu de Pedra*

    UCP Incra VIII*

    *Classificação em UCP, UTS e ETA retirada do Siagua 2011, 19ª Ed.

    Cumprimento do número mínimo de amostras

    Analisando as planilhas em anexo sobre o desempenho dos sistemas isolados acima relacionados, percebe-se que houve falhas no cumprimento do número mínimo de amostras estabelecido pelos planos de amostragem da Portaria MS nº 518/2004, principalmente para

  • 14

    análises que deveriam ter sido feitas em amostras no sistema de distribuição pois existem meses em que não há quaisquer registros de análises realizadas.

    Essa ausência de análises no sistema de distribuição, nos meses de janeiro e fevereiro, segundo a CAESB, aconteceu porque antes do Termo de Cooperação a divisão dos Sistemas de Abastecimento de Água era feita de forma diferente do que ficou acordado na cooperação técnica. De forma que, durante os meses de janeiro e fevereiro a CAESB alega que ainda estava em fase de adaptação ao novo plano de amostragem. Alega ainda que as análises do sistema INCRA VII já eram realizadas como parte do sistema Brazlândia e as análises do sistema Basevi também já eram realizadas como parte do sistema Sobradinho/Planaltina.

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Em todas as unidades de tratamento acima relacionadas houve detecção de pelo menos uma amostra positiva para coliformes totais em algum mês do ano na saída do tratamento, destacando-se negativamente o Sistema Engenho das Lajes para o qual houve detecção de coliformes totais em sete meses do ano. Ressalta-se aqui que o Valor Máximo Permitido para coliformes totais na saída do tratamento é a ausência, ou seja, não são permitidas amostras positivas nesse caso.

    No mês de abril o Relatório Gerencial de Controle do Sistema de Abastecimento de Água do SISAGUA traz no Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria, no Sistema de Distribuição, a porcentagem de 0,00 para Bactérias Heterotróficas, no entanto a CAESB alega que a amostra analisada atende à portaria.

    8.3.2 Sistemas Integrados operados pela CAESB

    a. Sistema São Sebastião – Captação Subterrânea - UTS São Sebastião 1 Unidade Principal - UCP Morro da Cruz - UCP VDR 1 - UTS São Sebastião 2

    Cumprimento do número mínimo de amostras

    Para esse sistema integrado em geral não houve muitas falhas no cumprimento do número mínimo de amostras, tanto na saída do tratamento, quanto no sistema de distribuição.

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Em todas as unidades de tratamento acima relacionadas houve detecção de pelo menos uma amostra positiva para coliformes totais em algum mês do ano na saída do tratamento.

    b. Sistema Descoberto

    Captação Superficial Captação Subterrânea

    ETA Descoberto – Unidade Principal UCP CAUB

    UTS Alagado UCP Palmeiras

    UTS Catetinho Baixo

    UTS Ponte de Terra

  • 15

    Cumprimento do número mínimo de amostras

    A ETA Principal do sistema descoberto e a UTS Catetinho Baixo não apresentaram grandes falhas no cumprimento do número mínimo de amostras, tanto na saída do tratamento, quanto no sistema de distribuição.

    Quanto às outras unidades, todas descumpriram o número mínimo de amostras em quase todos os meses e para quase todos os parâmetros. Há de se ressaltar que não há qualquer informação sobre a UTS Alagado, indicando que aparentemente nenhum parâmetro foi analisado. Outra UTS que merece destaque é a Ponte de Terra, pois para esta só há dados dos meses de agosto, setembro e outubro.

    A CAESB informa que nos meses em que as duas unidades destacadas acima, Alagado e Ponte de Terra, apresentaram resultados zerados estiveram fora de operação, acrescenta ainda, que isso ocorre porque não há um campo de observação do SISAGUA para descrever tal situação.

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    A Portaria MS nº 518/2004 não destaca qual seria um valor máximo aceito de amostras fora do padrão para turbidez no caso de águas superficiais tratadas com filtração rápida. Porém, destaca-se que os percentuais de cumprimento dos padrões estabelecidos para amostras na saída do tratamento da ETA Descoberto, a principal unidade de tratamento do DF, e de outras unidades deste sistema integrado, encontram-se em patamar muito baixo, ressaltando-se:

    - ETA Descoberto – Unidade Principal – nos meses de julho, agosto e dezembro praticamente metade das amostras tiveram resultados de turbidez acima do permitido.

    - UTS Catetinho Baixo – em todos os meses os percentuais se encontram em patamar muito baixo, em março, 96,32% das amostras tiveram resultados de turbidez acima do permitido.

    - UTS Ponte de Terra – nos três meses em que há dados sobre as análises feitas, constata-se que nenhuma amostra realizada esteve em conformidade com o estabelecido na Portaria MS nº 518/2004, destaca-se ainda que as médias para esses meses foram de 4,99 UT, 5,58 UT e 6,19 UT (dados extraídos do SISAGUA, anexo Ponte de Terra, agosto, setembro e outubro, PDF), sendo o VMP para turbidez igual a 1,00 UT na saída do tratamento.

    Nos casos das UTS Catetinho Baixo e Ponte de Terra tais percentuais baixos de conformidade para turbidez podem ser devidos ao fato de se estar fazendo captação em manancial superficial sem filtração, tratando a água com fluoretação e cloração somente (dados extraídos do SISAGUA, anexo Catetinho Baixo PDF, anexo Ponte de Terra, PDF), quando a Portaria MS nº 518/2004 estabelece que toda água para consumo humano suprida por manancial superficial e distribuída por meio de canalização deve incluir tratamento por filtração.

    Para o parâmetro Coliformes Totais, em todas as unidades de tratamento houve detecção de pelo menos uma amostra positiva em algum mês do ano na saída do tratamento, destacando-se a UTS Catetinho Baixo para a qual houve detecção de coliformes totais na saída do tratamento em dez meses do ano.

    c. Sistema Torto Santa Maria

    Captação Superficial Captação Subterrânea

    ETA Brasilia – Principal UCP Itapoã 1 UCP Morada Sul 1 UCP Solar de Brasília 3

    ETA Lago Sul UCP Itapoã 2 UCP Morada Sul 2 UCP Solar de Brasília 4

  • 16

    ETA Paranoá UCP Itapoã 4 UCP Morada Sul 4 UCP Ville de Montagne 1

    UTS Taquari UCP Itapoã 6 UCP Novo Horizonte 2 UCP Ville de Montagne 3

    UCP Itapoã 8 UCP Paranoá 2 UCP Ville de Montagne 4

    Cumprimento do número mínimo de amostras

    As ETAS Brasília, Lago Sul e Paranoá não apresentaram grandes falhas no cumprimento do número mínimo de amostras tanto na saída do tratamento, quanto no sistema de distribuição. O que não aconteceu com as outras unidades formadoras do sistema Torto Santa Maria, merecendo destaque:

    - UTS Taquari – nos meses de janeiro a agosto não existem informações sobre análises feitas para nenhum parâmetro porque, segundo a CAESB, essa UTS esteve desativada durante esse período.

    - UCP Morada do Sul 1, 2 e 4 – nos meses de junho a dezembro não existem informações sobre amostras feitas para nenhum parâmetro porque, segundo a CAESB, essas UCPs estiveram desativadas durante esse período.

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    As unidades que usam águas de captação superficial possuem percentuais de conformidade com a portaria, para o parâmetro turbidez na saída do tratamento, menores que as unidades que as que utilizam captação subterrânea. Mas em geral, não são percentuais baixos, destacando-se:

    - ETA Brasília – nos meses de janeiro, fevereiro, março, abril e julho os percentuais de conformidade estão bem abaixo dos outros meses do ano.

    - UCP Itapoã 4 – nos meses de maio, junho e julho os percentuais de conformidade ficaram bem abaixo dos 95% de conformidade estipulados para águas subterrâneas pela Portaria MS nº 518/2004.

    Na maioria das unidades houve em algum mês do ano pelo menos uma amostra positiva para coliformes totais na saída do tratamento. As que apresentaram maior número de desconformidade foram a ETA Lago Sul, a UCP Solar de Brasília 3, a UCP Solar de Brasília 4 e a UCP Ville Montagne 1 – com pelo menos uma amostra positiva para coliformes totais em cinco meses do ano ou mais.

    d. Sistema Papuda – Captação Subterrânea - UTS Papuda 1 - UTS Papuda 2

    Cumprimento do número mínimo de amostras

    Na saída do tratamento não houve grandes falhas no cumprimento do número mínimo de amostras, já para o sistema de distribuição nos meses de janeiro e fevereiro não há dados de nenhum parâmetro porque, segundo a CAESB, ainda estavam em fase de adaptação, já que anteriormente ao termo de cooperação esse sistema era tratado de forma diferente.

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Exceto pela detecção de coliformes totais na saída do tratamento em alguns meses das duas unidades os demais parâmetros analisados não apresentaram grandes discordâncias com a Portaria MS nº 518/2004.

  • 17

    e. Sistema Sobradinho/Planaltina

    Captação Superficial Captação Subterrânea

    ETA Pipiripau – Unidade Principal

    UCP alto Bela Vista UCP Arapoanga 1 UCP Arapoanga 2

    ETA Planaltina UCP Arapoanga 3 UCP Arapoanga 4 UCP Córrego do Arrozal 1

    ETA Vale do Amanhecer UCP córrego do Arrozal 2

    UCP Córrego do Bananal

    UCP Engenho Velho 1

    UTS sobradinho 1 Superficial + Subterrânea

    UCP Engenho Velho 2 UCP Grande Colorado

    UCP Grande Paranoazinho – Morada dos Nobres

    UCP Nova Colina 1 UCP Nova Colina 2 UCP Nova Colina 3

    UCP Polo de Cinema UCP Sobradinho 1 UCP Sobradinho 2

    UCP Sobradinho 3 UCP Sobradinho 5 UCP Sobradinho 7

    UCP Sobradinho 9 UCP Vale do Sol 1 UTS Minichacara

    UTS Paranoazinho 1

    Cumprimento do número mínimo de amostras

    As ETAS Pipiripau, Planaltina, Vale do Amanhecer e a UTS Sobradinho 1 não apresentaram grandes falhas no cumprimento do número mínimo de amostras tanto na saída do tratamento, quanto do sistema de distribuição . O que não aconteceu com as outras unidades formadoras do sistema Sobradinho/Planaltina, nas quais os mínimos não foram cumpridos na maioria dos meses e para quase todos os parâmetros, merecendo destaque:

    - UCP Arapoanga 1 – nos meses de fevereiro a maio não existem informações sobre amostras feitas para nenhum parâmetro porque, segundo a CAESB, essa UCP esteve desativada durante esse período.

    - UCP Sobradinho 1 – faltam dados de outubro. - UCP Sobradinho 5 – não há dados sobre nenhum parâmetro nos meses de novembro e

    dezembro porque, segundo a CAESB, essa UCP esteve desativada durante esse período.

    - UCP Sobradinho 9 – faltam dados de janeiro porque, segundo a CAESB, essa UCP esteve desativada durante esse mês.

    - UTS Minichacaras – o número de amostras do mês de outubro é discrepante da quantidade de amostras feitas nos outros meses.

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    A maioria das unidades formadoras do sistema Sobradinho/Planaltina não apresentou grandes problemas de turbidez na saída do tratamento, exceto por:

    - UTS Sobradinho, UCP Córrego do Bananal, UCP Engenho Velho 1 – apresentaram percentuais de conformidade muito baixos em no mínimo 7 meses do ano.

    - UCP Alto Bela vista e UTS Minichacaras – apresentaram percentuais de conformidade abaixo de 95% em pelo menos 8 meses.

    - UCP Grande Paranoazinho, UCP nova colina 3 – apresentaram percentuais de conformidade baixos em peno menos 4 meses.

  • 18

    - UCP Sobradinho 5 – em todos os meses os percentuais de conformidade são muito baixos.

    - UTS Paranoazinho – exceto pelo mês de setembro os percentuais de conformidade se apresentaram zerados.

    Na maioria das unidades houve detecção em algum mês do ano de pelo menos uma amostra positiva para coliformes totais na saída do tratamento, aquelas que apresentaram maior número de desconformidade foram:

    - ETA Vale do Amanhecer, UCP Alto Bela Vista, UCP Córrego do Bananal, UCP Engenho Velho 1 e 2, UCP Polo de Cinema e UCP Sobradinho1 – apresentaram pelo menos uma amostra positiva para coliformes totais em quatro meses do ano ou mais.

    c.3. Análise de Cianobactérias

    Segundo o a Portaria MS nº 518/2004 o monitoramento de cianobactérias deve ser feito nos mananciais superficiais que abastecem SAAs ou SACs mensalmente, quando o número de cianobactérias não exceder 10.000 células/ml, e, semanalmente, quando o número de cianobactérias exceder este valor.

    Unidades abastecidas por mananciais superficiais:

    ETA Brazlândia ETA Descoberto – Principal ETA Brasilia – Principal ETA Pipiripau – Principal

    ETA Engenho das Lajes UTS Alagado ETA Lago Sul ETA Planaltina

    UTS Catetinho Baixo ETA Paranoá ETA Vale do Amanhecer

    UTS Ponte de Terra UTS Taquari UTS Sobradinho 1

    Analisando a tabela em anexo (Tabela Cianobactérias) percebe-se que o mínimo mensal de amostras para cianobactérias não foi cumprido em nenhuma unidade produtora de água que capta água em manancial superficial.

    Nos meses em que foram feitas análises, grande parte não detectou presença de cianobactérias no manancial, exceto pela ETA Descoberto que apresentou presença em 6 meses, e, em dois meses foram detectadas mais de 10.000 células/ml, o que demanda uma frequência maior de amostragem, além de análises em pontos específicos como nos hidrômetros de clínicas de hemodiálise.

    No formulário do SISAGUA há três opções para se marcar na parte que se refere a cianobctérias, “sim”, “não” e “não se aplica”, que são na verdade três respostas possíveis à seguinte pergunta que aparece no formulário: “Foi realizado o monitoramento mensal de cianobactérias no manancial?”.

    Percebe-se, uma certa falta de padrão no preenchimento dos dados, pois diversas vezes para uma mesma unidade produtora de água o quadro “não se aplica” é marcado em alguns meses, e, em outros aparecem marcados os quadros “sim” ou “não” indicando que análises foram feitas ou o deveriam ser. Além disso, em vários meses não se tem qualquer informação, ou seja, nenhum quadro marcado. De forma que não se sabe se para aquela unidade produtora não há a necessidade de fazer esse tipo de análise (“não se aplica”), se as análises não foram feitas, ou ainda, o porquê de não haver nenhum quadro marcado, já que existe a caixa “não” para ser marcada se as análises não tiverem sido feitas e a caixa “não se aplica” para o caso de as análises não serem necessárias para aquele manancial.

    Quanto à falta de padrão no preenchimento das informações a CAESB concorda que houve falha no preenchimento mas ainda precisará de tempo para regularizar a situação.

  • 19

    9. A VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA NO DF NO ANO DE 2011

    Não se disponibiliza análise sobre as informações pois nenhum dado foi imputado no site de treinamento do SISAGUA.

    10. ALGUMAS CONCLUSÕES

    10.1 Sistemas operados pela CAESB (urbanos e rurais)

    As maiores unidades produtoras de água do sistema urbano em geral não apresentaram grandes problemas com relação ao cumprimento do número mínimo de amostras a serem feitas tanto na saída do tratamento quanto no sistema de distribuição.

    As unidades menores no entanto parecem negligenciadas nesse quesito, pois grande parte delas apresentaram falhas em cumprir o mínimo de amostras a serem feitas em quase todos os meses, há meses em que não foram realizadas quaisquer amostras, de fato, há unidades produtoras de água para as quais não foram realizadas análises na maior parte dos meses do ano.

    O parâmetro Fluoreto não foi analisado para a maioria das unidades produtoras de água, indicando que provavelmente não ocorre fluoretação nelas.

    Os Sistemas Água Quente e Incra VII aparecem como sistemas integrados em seus cadastros, porém não há outra unidade que seja integrada a eles, foram portanto, tratados aqui como sistemas individuais.

    Dos parâmetros aqui analisados, os que mais apresentaram desconformidades com a Portaria MS nº 518/2004, foram Turbidez e Coliformes Totais, ambos na saída do tratamento. Grande parte das unidades produtoras de água apresentou em algum mês detecção de coliformes totais, os percentuais de desconformidade em geral não são altos para esse parâmetro, porém o VMP para coliformes totais na saída do tratamento é a ausência, logo, para cumprir o determinado pela Portaria MS nº 518/2004, os percentuais de conformidade têm que ser cem porcento sempre.

    A Portaria MS nº 518/2004 estabelece para amostras feitas na saída do tratamento um VMP de 1,0 UT para turbidez, para águas subterrâneas, cujo tratamento seja desinfecção a norma estabelece que esse valor não deve ser ultrapassado em 95% das amostras, limite que não foi dado para águas tratadas com filtração rápida. Além disso estabelece que o limite de 5,0 UT em qualquer ponto da rede.

    Em geral, as águas subterrâneas, tratadas com desinfecção não apresentaram problemas de turbidez, apenas algumas vezes exibiram percentuais menores que os 95% de concordância com a portaria, percentuais estes que normalmente não estavam muito abaixo do limite, somente algumas UCPs do Sistema Sobradinho/Planaltina apresentaram percentuais de turbidez muito baixos para águas subterrâneas.

    As grandes unidades produtoras de água não exibiram grandes desconformidades para o parâmetro Turbidez, excetua-se aqui a ETA Descoberto que exibiu por três meses, percentuais de conformidade muito baixos, nesses meses praticamente metade das amostras tiveram resultados de turbidez acima do permitido. Ainda, o sistema Descoberto é formado por seis unidades produtoras de água, dessas, além da ETA principal outras duas unidades apresentaram percentuais muito baixos de conformidade.

    A CAESB atende a área rural por meio de Soluções Alternativas Coletivas, segundo o SISAGUA - Treinamento, 13.216 pessoas são atendidas por meio de 49 SACs, dessas, 18 SACs não têm

  • 20

    tratamento, resultando em 4.881 pessoas recebendo água sem tratamento, logo, desrespeitando a Portaria MS nº 518/2004 a qual estabelece que toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a processo de desinfecção de forma a garantir o atendimento ao padrão microbiológico desta norma.

    10.2 Outras soluções

    Não há informações sobre os outros sistemas, pois não sendo operados pela CAESB não há informação do controle e as informações sobre a vigilância realizada nessas áreas não foram imputadas no sistema.

    11. PROPOSIÇÕES

    11.1 Fiscalização do controle de qualidade

    Sugere-se aqui que a ADASA faça um acompanhamento mensal dos dados imputados no sistema com vistas a avaliar se a Portaria que estabelece os parâmetros de potabilidade da água está sendo cumprida, especialmente quanto aos aspectos relacionados ao plano de amostragem e aos parâmetros de qualidade estabelecidos. Dessa forma, espera-se que a Agência Reguladora consiga desempenhar de forma eficiente suas funções regulatórias, dentre as quais se destaca a garantia da prestação adequada dos serviços de saneamento básico, sobretudo quanto à qualidade da água distribuída aos usuários.

    Além disso, sugere-se que seja feita pela ADASA uma resolução que preveja que a CAESB coloque os dados no sistema conforme acordado com a agência reguladora e dentro de prazos hábeis, que permitam atuação para correção eficiente de qualquer irregularidade.

    11.2 Cooperação com a Vigilância Ambiental (SES-DF)

    Embora não haja dados da vigilância no SISAGUA – Treinamento, foi possível perceber, durante as reuniões feitas para o acompanhamento da cooperação, a importância de se obtê-los, uma vez que seu foco é a saúde pública, e suas amostras são feitas principalmente em regiões em que o abastecimento de água é mais precário, onde nem sempre a população recebe água dentro dos padrões de potabilidade.

    Sendo assim, é importante que haja uma parceria com a Vigilância Ambiental para que ações possam ser feitas em lugares em que a prestação dos serviços não esteja sendo feita adequadamente, criando um mecanismo de cooperação para a melhoria da qualidade da água recebida pela população.

  • 21

    Anexo 1

    Planilhas referentes ao Total de Amostras Realizadas por Mês e ao

    Percentual de Amostras Realizadas em Conformidade com a Portaria MS

    518/2004, para os SAAs.

  • 22

    Água quente

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 19 19 19 16 10 18 14 23 21 18 17 20 30

    Cor 19 19 19 16 10 18 14 23 21 18 17 20 30

    pH 19 19 19 16 10 18 14 23 21 18 17 20 30

    Cloro Residual 19 19 19 16 10 18 16 23 21 18 17 20 30

    Coliformes totais 18 19 19 16 9 18 15 23 21 18 17 20 8

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Sistema de Distribuição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 0 0 8 8 10 11 12 12 12 12 12 11 5

    Cor 0 0 8 8 10 11 12 12 12 12 12 11 5

    pH 0 0 8 8 10 11 12 12 12 12 12 11 5

    Cloro Residual 0 0 10 12 11 11 12 12 12 12 12 12 12

    Coliformes totais 0 0 10 10 11 11 12 12 12 12 12 12 12

    Bactérias Heterotróficas 0 0 1 1 1 0 2 1 0 2 3 5 2

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 94,74 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 94,44 94,12 100,00

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais N.A N.A 100,00 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 91,67

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A 100,00 0,00* 100,00 N.A 100,00 100,00 N.A 100,00 100,00 100,00

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 23

    Basevi

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 23 24 26 25 26 28 31 31 29 31 29 30 30

    Cor 23 24 26 25 20 28 31 31 29 31 28 30 30

    pH 23 24 26 24 20 28 31 31 29 31 29 30 30

    Cloro Residual 24 25 27 26 25 27 31 31 30 31 29 30 30

    Coliformes totais 14 17 14 14 12 15 19 21 20 18 14 14 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Sistema de Distribuição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 0 0 10 6 6 10 15 15 12 0 0 12 5

    Cor 0 0 10 6 6 10 15 15 12 0 0 12 5

    pH 0 0 10 6 6 10 15 15 12 0 0 12 5

    Cloro Residual 0 0 12 12 11 12 15 14 12 0 0 12 10

    Coliformes totais 0 0 12 12 11 12 15 15 12 0 0 12 10

    Bactérias Heterotróficas 0 0 0 5 4 0 0 6 4 0 0 4 2

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 92,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 93,55 100,00 96,67

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 95,83 100,00 96,30 96,15 100,00 100,00 93,55 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 94,74 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 N.A N.A 100,00

    Cor N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 N.A N.A 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A 100,00 100,00 100,00 91,67 73,33 78,57 100,00 N.A N.A 75,00

    Coliformes totais N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 86,67 100,00 100,00 N.A N.A 91,67

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A 100,00 100,00 N.A N.A 83,33 100,00 N.A N.A 100,00

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 24

    Brazlândia

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 733 664 739 699 728 718 736 742 711 733 706 740 360

    Cor 365 334 370 352 355 359 367 370 355 366 356 368 360

    pH 736 664 739 695 728 717 736 742 713 733 705 740 360

    Cloro Residual 735 664 739 699 728 718 736 678 707 730 708 740 360

    Coliformes totais 21 15 21 9 10 16 17 19 19 16 15 21 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 734 664 736 699 728 718 736 735 713 735 707 740 360

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 37 35 33 33 19 28 31 30 32 34 30 24 11

    Cor 37 35 33 33 19 28 31 30 32 34 30 24 11

    pH 37 35 33 33 19 28 31 30 32 34 30 24 11

    Cloro Residual 72 70 58 66 33 58 58 59 56 60 62 59 57

    Coliformes totai 72 70 60 66 33 58 58 59 56 60 62 59 57

    Bactérias Heterotróficas 12 9 4 12 5 16 21 14 12 14 17 10 11

    Fluoreto 36 32 33 33 19 28 31 30 16 15 14 13 5

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 76,13 99,70 97,70 99,00 100,00 99,86 99,59 99,06 99,72 91,95 89,80 91,08

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 95,24 86,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 93,75 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 97,55 100,00 98,37 99,57 99,04 99,03 96,33 97,96 97,48 96,60 94,48 98,24

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 98,61 100,00 100,00 96,97 100,00 100,00 96,55 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 95,83 98,57 100,00 98,48 100,00 100,00 96,55 98,31 100,00 100,00 100,00 98,31

    Bactérias Heterotróficas 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Fluoreto 75,00 81,25 100,00 100,00 73,68 92,86 100,00 100,00 100,00 86,67 92,86 84,62

  • 25

    Chapéu de Pedra

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 34 45 51 38 34 39 37 37 37 34 41 36 30

    Cor 34 45 51 38 34 39 38 37 37 34 41 33 30

    pH 34 45 51 38 34 39 36 37 37 31 34 28 30

    Cloro Residual 35 42 46 38 36 38 38 36 37 33 34 36 30

    Coliformes totais 5 12 12 5 6 10 8 8 6 4 7 7 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Sistema de Distribuição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 0 0 2 10 9 12 11 12 12 11 12 12 5

    Cor 0 0 2 10 9 12 11 12 12 11 12 12 5

    pH 0 0 2 10 9 12 11 12 12 11 12 12 5

    Cloro Residual 0 0 2 12 9 12 11 12 12 11 12 12 10

    Coliformes totais 0 0 2 12 9 12 11 12 12 11 12 12 10

    Bactérias Heterotróficas 0 0 0 0 2 2 0 1 1 1 1 1 2

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 91,43 97,62 97,83 97,37 100,00 100,00 97,37 100,00 94,59 100,00 88,24 80,56

    Coliformes totais 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 83,33 75,00 100,00 85,71

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A 50,00 90,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 91,67 75,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais N.A N.A 100,00 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A 100,00 100,00 N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 26

    Engenho das lajes

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 421 397 414 416 412 389 415 430 430 416 426 403 360

    Cor 421 397 414 416 412 388 345 430 430 416 426 403 360

    pH 421 397 414 416 412 389 416 430 430 416 426 403 360

    Cloro Residual 421 397 414 416 412 388 415 403 430 416 425 403 360

    Coliformes totais 19 18 16 15 12 18 19 23 20 13 16 17 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 421 397 414 416 412 389 415 430 430 415 426 403 360

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 0 0 8 8 10 11 12 12 12 12 12 11 10

    Cor 0 0 8 8 10 11 12 12 12 12 12 11 10

    pH 0 0 8 8 10 11 12 12 12 12 12 11 10

    Cloro Residual 0 0 10 12 10 11 12 12 12 12 12 11 10

    Coliformes totais 0 0 10 12 10 11 12 12 12 12 12 11 10

    Bactérias Heterotróficas 0 0 1 2 2 0 4 2 4 3 2 8 2

    Fluoreto 0 0 10 8 8 11 12 12 8 5 6 5 5

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 95,96 93,45 90,34 95,43 96,84 100,00 99,76 100,00 98,84 91,11 91,78 96,53

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,76 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 99,76 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 94,74 94,44 93,75 100,00 100,00 94,44 100,00 95,65 95,00 100,00 100,00 94,12

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 99,05 98,24 99,03 66,59 95,39 97,94 98,31 99,07 99,30 98,80 99,30 97,52

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,91

    Cor N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,91

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais N.A N.A 90,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A 100,00 100,00 100,00 N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Fluoreto N.A N.A 100,00 100,00 62,50 72,73 91,67 91,67 50,00 80,00 33,33 60,00

  • 27

    Incra VII

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 19 18 17 15 38 15 16 23 19 14 18 20 30

    Cor 19 18 17 15 38 15 16 23 19 14 18 20 30

    pH 19 18 17 15 38 15 16 23 19 14 18 20 30

    Cloro Residual 19 18 17 15 38 15 16 23 19 14 18 20 30

    Coliformes totais 18 18 17 15 5 15 16 21 18 14 18 20 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Sistema de Distribuição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 0 0 8 6 6 12 16 11 11 12 11 12 5

    Cor 0 0 8 6 6 12 16 11 11 12 11 12 5

    pH 0 0 8 6 6 12 16 11 11 12 11 12 5

    Cloro Residual 0 0 13 12 10 12 16 11 11 12 11 12 10

    Coliformes totais 0 0 13 12 10 12 16 11 11 12 11 12 10

    Bactérias Heterotróficas 0 0 1 0 1 1 2 1 2 2 1 6 2

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 5

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 100,00 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor N.A N.A 87,50 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A 100,00 100,00 70,00 100,00 93,75 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais N.A N.A 92,31 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 90,91 66,67 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A 100,00 N.A 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0,00 N.A

  • 28

    São Sebastião

    UTS Principal

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 57 50 45 41 31 39 40 38 42 40 38 34 30

    Cor 58 49 45 41 31 37 40 38 41 40 38 34 30

    pH 51 51 44 41 31 39 40 38 42 40 38 34 30

    Cloro Residual 56 50 45 41 36 40 40 38 41 40 38 33 30

    Coliformes totais 8 8 8 6 4 5 8 8 8 8 5 7 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 53 49 44 41 36 39 30 41 36 36 38 35 30

    Sistema de Distribuição Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total mensal

    Turbidez 51 48 40 44 32 40 41 42 45 45 39 48 10

    Cor 51 48 39 44 32 40 41 42 45 45 39 48 10

    pH 51 48 40 44 32 40 41 42 45 45 39 48 10

    Cloro Residual 104 95 84 85 62 82 80 85 84 84 84 84 80

    Coliformes totais 104 95 84 85 62 82 81 85 84 84 84 84 80

    Bactérias Heterotróficas 34 26 34 17 12 14 9 12 18 18 28 0 16

    Fluoreto 51 48 40 44 30 40 41 42 23 23 21 24 10

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 95,00 97,37 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 97,22 100,00 100,00 100,00 97,56 100,00 97,37 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 87,50 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 94,34 73,47 93,18 90,24 86,11 92,31 60,00 70,73 94,44 100,00 89,47 97,14

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 97,50 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,78 97,78 100,00 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,78 97,78 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 98,08 100,00 100,00 100,00 98,39 97,56 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totai 99,04 100,00 98,81 91,76 100,00 100,00 100,00 98,82 98,81 98,81 98,81 94,05

    Bactérias Heterotróficas 100,00 100,00 100,00 100,00 91,67 100,00 100,00 91,67 94,44 94,44 100,00 N.A

    Fluoreto 72,55 85,42 85,00 97,73 63,33 87,50 63,41 52,38 91,30 91,30 90,48 58,33

  • 29

    UCP Morro da Cruz

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 50 45 41 40 27 35 38 36 29 40 29 34 30

    Cor 50 44 41 40 27 35 38 36 29 40 29 34 30

    pH 44 45 41 40 27 35 38 36 29 39 29 34 30

    Cloro Residual 49 45 41 40 33 32 39 34 29 39 29 33 30

    Coliformes

    totais (4) 8 8 8 6 4 5 8 8 8 8 5 7 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 93,10 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 87,76 100,00 100,00 100,00 100,00 78,13 89,74 91,18 89,66 87,18 82,76 93,94

    Coliformes totais (4) 100,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 30

    UCP Del Rey SSB30

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 51 47 44 39 27 35 38 38 30 39 29 34 30

    Cor 51 47 44 39 27 35 38 38 30 39 29 34 30

    pH 45 47 44 39 27 35 38 38 30 39 29 34 30

    Cloro Residual 49 47 44 39 33 35 37 38 30 39 29 33 30

    Coliformes totais 8 8 8 6 4 5 8 8 8 7 5 7 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 91,84 100,00 81,82 100,00 96,97 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 89,66 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 80,00 87,50 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 31

    UTS São Sebastião 2

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 56 51 46 41 30 38 40 44 41 44 38 41 30

    Cor 56 51 46 41 30 37 40 44 40 44 38 41 30

    pH 51 51 45 41 30 38 40 44 41 44 38 41 30

    Cloro Residual 54 51 46 41 36 38 40 43 41 44 38 37 30

    Coliformes totais 8 8 8 6 4 5 8 8 8 8 5 7 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 37 49 46 41 35 37 30 43 37 43 38 38 30

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,37 100,00 100,00 100,00 86,36 86,84 95,12

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 89,47 100,00

    Coliformes totais 87,50 100,00 100,00 83,33 75,00 100,00 100,00 100,00 87,50 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 70,27 91,84 86,96 85,37 91,43 97,30 76,67 86,05 89,19 100,00 89,47 100,00

  • 32

    Descoberto

    Descoberto ETA Principal

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 743 655 734 717 626 706 739 741 719 739 721 737 360

    Cor 368 324 368 356 359 357 367 367 360 369 360 373 360

    pH 743 656 734 717 626 706 739 741 719 739 722 736 360

    Cloro Residual 742 655 733 717 626 706 739 708 585 739 721 737 360

    Coliformes totais 42 41 39 37 26 38 31 44 40 35 36 36 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 741 655 732 714 626 705 738 739 719 739 722 736 360

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 239 242 271 281 184 329 302 312 300 301 217 265 121

    Cor 239 242 271 281 184 326 302 312 300 301 217 265 121

    pH 239 242 271 281 184 326 302 312 299 301 217 265 121

    Cloro Residual 455 447 529 517 319 543 497 531 522 515 518 527 511

    Coliformes totais 454 448 529 517 319 543 506 531 522 515 518 527 511

    Bactérias Heterotróficas 101 99 107 119 69 106 155 109 109 110 108 78 102

    Fluoreto 238 233 271 281 180 326 302 313 159 137 114 142 61

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 74,43 93,44 97,28 97,49 97,12 99,86 55,35 53,17 95,13 88,90 87,66 54,41

    Cor 97,55 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 99,87 99,69 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 97,62 97,56 100,00 100,00 100,00 100,00 93,55 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 99,33 94,81 99,45 97,48 99,52 99,72 100,00 100,00 99,44 99,05 98,34 97,83

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 95,82 98,76 98,15 99,64 99,46 100,00 99,01 98,40 100,00 100,00 100,00 91,70

    Cor 97,91 98,76 99,26 99,64 99,46 100,00 99,34 100,00 100,00 100,00 100,00 98,49

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 98,46 98,66 99,62 98,84 99,06 99,45 99,80 100,00 100,00 99,81 99,23 99,81

    Coliformes totais 97,14 97,77 97,73 98,65 98,75 98,90 98,81 99,81 99,04 98,83 99,23 98,10

    Bactérias Heterotróficas 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,11 100,00 100,00 99,08 100,00 100,00 100,00

    Fluoreto 99,16 99,14 93,36 88,61 94,44 88,34 96,69 92,01 85,53 83,21 79,82 85,92

  • 33

    UCP CAUB

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 20 16 20 14 12 19 19 22 21 17 16 19 30

    Cor 20 16 20 14 12 19 19 22 21 17 16 19 30

    pH 20 16 20 14 12 19 19 22 21 17 16 19 30

    Cloro Residual 20 16 20 14 12 19 20 23 21 17 17 20 30

    Coliformes totais 20 16 20 14 12 19 20 22 21 17 17 21 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 95,00 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 89,47 100,00 100,00 94,12 100,00 94,74

    Cor 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 90,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 85,00 93,75 90,00 100,00 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 94,12 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 34

    UCP Palmeiras

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 18 19 19 15 12 19 19 23 21 18 16 20 30

    Cor 18 19 19 15 12 19 19 23 21 18 16 20 30

    pH 18 19 19 15 12 19 19 23 21 18 16 20 30

    Cloro Residual 18 19 19 15 12 19 20 23 21 18 17 21 30

    Coliformes totais 18 19 19 15 12 19 20 23 21 17 17 21 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 30

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 83,33 94,74 94,74 100,00 100,00 100,00 100,00 95,65 100,00 100,00 100,00 100,00

    Cor 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 94,74 100,00 100,00 94,74 100,00 95,65 100,00 94,12 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 35

    UTS Alagado

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360

    Cor 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360

    pH 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360

    Cloro Residual 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360

    Coliformes totais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 360

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cor N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Coliformes totais N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

  • 36

    UTS Catetinho Baixo

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 717 642 679 700 744 714 742 742 718 727 692 705 360

    Cor 718 641 679 699 744 359 742 743 718 718 692 704 360

    pH 718 642 674 700 744 714 742 743 718 717 692 705 360

    Cloro Residual 718 642 677 700 744 713 742 743 718 718 692 705 360

    Coliformes totais (4) 19 18 20 18 12 19 19 23 20 17 17 21 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 709 641 679 700 724 708 737 743 718 718 692 705 360

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 19,67 19,00 3,68 20,43 43,82 52,94 67,39 89,22 75,49 9,22 6,07 7,23

    Cor 99,03 98,60 98,23 99,71 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,30 98,70 98,86

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,86 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 89,47 66,67 95,00 100,00 91,67 94,74 100,00 86,96 80,00 88,24 82,35 85,71

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 98,45 95,94 96,17 97,43 95,86 96,61 97,42 99,46 97,21 96,94 96,39 97,73

  • 37

    UTS Ponte de Terra

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 0 0 0 0 0 0 0 256 365 116 0 0 360

    Cor 0 0 0 0 0 0 0 256 365 116 0 0 360

    pH 0 0 0 0 0 0 0 256 365 115 0 0 360

    Cloro Residual 0 0 0 0 0 0 0 233 365 116 0 0 360

    Coliformes totais 0 0 0 0 0 0 0 15 21 6 0 0 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 0 0 0 0 0 0 0 256 365 116 0 0 360

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A 0,00 0,00 0,00 N.A N.A

    Cor N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A 100,00 99,73 100,00 N.A N.A

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A 100,00 100,00 100,00 N.A N.A

    Coliformes totais N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A 80,00 85,71 66,67 N.A N.A

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A 99,61 100,00 100,00 N.A N.A

  • 38

    Torto Santa Maria

    ETA Brasília – Principal

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 741 671 726 718 739 717 739 736 709 733 690 731 360

    Cor 738 671 726 717 523 717 738 736 710 730 688 730 360

    pH 741 671 726 716 549 718 740 737 710 731 691 731 360

    Cloro Residual 753 672 727 718 740 717 727 736 708 731 691 729 360

    Coliformes totais 13 20 20 15 12 18 16 19 17 13 16 12 8

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 746 672 726 715 733 715 739 732 706 728 684 731 360

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 116 117 129 133 118 160 178 187 161 141 138 138 70

    Cor 116 117 129 133 118 160 178 187 162 141 138 138 70

    pH 116 117 129 133 118 160 178 187 161 140 138 138 70

    Cloro Residual 233 235 266 257 196 256 266 276 282 255 258 251 253

    Coliformes totais 233 235 266 258 196 256 272 277 282 255 258 252 253

    Bactérias Heterotróficas 71 71 80 53 45 70 68 70 68 48 60 65 51

    Fluoreto 118 113 129 133 118 159 179 188 97 67 71 70 35

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 78,14 66,77 68,46 74,23 81,19 91,77 61,57 96,88 95,63 81,58 87,25 84,54

    Cor 100,00 99,25 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 85,93 92,16 0,98 97,11 95,92 98,45 94,80 96,38 95,20

    Coliformes totais 100,00 95,00 100,00 93,33 100,00 100,00 93,75 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 82,71 91,96 82,23 87,69 85,95 74,13 93,37 89,48 95,75 93,41 87,72 92,34

    Sistema de Distribuição

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 98,28 100,00 99,22 99,25 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,28 100,00

    Cor 98,28 99,15 97,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,28 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 97,00 98,30 99,62 98,44 99,49 99,61 98,87 97,83 99,65 98,82 98,06 98,01

    Coliformes totais 94,42 98,30 97,74 98,06 100,00 99,61 95,22 98,92 99,65 95,69 95,74 96,83

    Bactérias Heterotróficas 100,00 98,59 100,00 100,00 100,00 98,57 100,00 98,57 98,53 100,00 100,00 96,92

    Fluoreto 86,44 86,73 95,35 90,98 90,68 88,68 90,50 92,02 78,35 89,55 84,51 65,71

  • 39

    ETA Lago Sul

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 734 669 728 716 748 716 724 697 678 705 665 692 360

    Cor 734 669 669 716 771 716 724 696 678 704 663 691 360

    pH 734 668 728 716 772 716 724 698 676 699 665 691 360

    Cloro Residual 733 669 728 716 736 716 724 642 564 705 663 691 360

    Coliformes totais 16 16 17 14 12 16 16 19 15 15 13 14 8

    Bactérias Heterotróficas

    N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 732 669 725 716 736 716 724 696 676 684 634 689 360

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 98,37 92,97 91,35 97,21 98,26 100,00 100,00 99,86 98,97 87,66 89,02 87,28

    Cor 100,00 100,00 99,70 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,86 99,85 100,00

    pH N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Cloro Residual 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

    Coliformes totais 100,00 100,00 94,12 85,71 100,00 93,75 100,00 94,74 100,00 86,67 84,62 92,86

    Bactérias Heterotróficas N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 96,86 96,71 96,14 99,02 95,24 96,37 96,96 94,40 95,27 92,25 92,43 92,16

  • 40

    ETA Paranoá

    Total de amostras realizadas por mês

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

    mensal

    Turbidez 728 655 721 705 696 661 677 689 668 625 647 656 360

    Cor 363 328 361 353 348 351 361 368 360 328 352 360 360

    pH 728 655 720 705 696 672 677 689 666 628 646 656 360

    Cloro Residual 728 655 721 705 695 658 677 636 455 623 647 656 360

    Coliformes totais 11 10 6 8 6 6 9 7 9 6 5 7 8

    Bactérias Heterotróficas

    N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A N.A

    Fluoreto 727 653 720 705 694 660 677 687 670 617 647 656 360

    Percentual de amostras realizadas em conformidade com a Portaria

    Saída do Tratamento

    Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

    Turbidez 82,69 93,74 1