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Relatório de Atividades e Contas 2016

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ÍNDICE

DENOMINAÇÃO ........................................................................................................................ 4

OBJETIVOS ............................................................................................................................... 4

1. ATIVIDADE DESENVOLVIDA ............................................................................................... 6

2. MOVIMENTO ASSOCIATIVO .............................................................................................. 8

3. COGEN EUROPE ................................................................................................................ 8

4. SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA ................................................................................ 9

5. AGRADECIMENTOS ......................................................................................................... 12

6. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (31 de Dezembro de 2016) ............................................ 13

7. ASSOCIADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 .................................................................... 33

8. ASSOCIADOS A RATIFICAR EM ASSEMBLEIA GERAL DE 08.06.2017 ................................... 35

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DENOMINAÇÃO

A COGEN Portugal – Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração (constituída em 1994), é uma associação sem fins lucrativos que tem como principal objetivo promover a utilização eficiente da energia, em particular através de processos de produção combinada de calor e eletricidade, vulgarmente conhecidos por cogeração, ou através da produção descentralizada da energia, qualquer que seja a fonte de energia primária utilizada. A Associação tem sido reconhecida pelo Poder Político e Administração Pública e ainda pelas entidades comunitárias, como a organização representativa dos interesses da cogeração e da eficiência energética em Portugal. É membro nacional da COGEN Europe, sediada em Bruxelas.

OBJETIVOS

A COGEN Portugal tem os seguintes objetivos:

- Promover a utilização eficiente dos recursos energéticos, nos diversos setores de atividade, através de processos de produção e distribuição descentralizada de energia e de modo especial de cogeração, de recuperação de energia de processos e de efluentes e de ações de gestão de energia;

- Defender e representar os interesses comuns dos seus Associados; - Promover a utilização eficiente da energia através da cogeração ou de outros processos de

produção descentralizada de energia; - Conjugar e coordenar as iniciativas e esforços de diversos Associados, nomeadamente

promovendo a otimização da utilização comum de bens e serviços; - Acompanhar e defender o enquadramento legal, económico e técnico da exploração da

atividade; - Colaborar com organismos oficiais em matérias de interesse comum; - Participar em ações orientadas de investigação e desenvolvimento; - Promover a formação técnica e tecnológica especializada; - Prestar colaboração técnica e dar pareceres por iniciativa própria ou quando solicitada dentro

do âmbito da sua especialidade; - Colaborar com outras associações com interesses afins; - Participar em outras organizações com interesses afins.

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INTRODUÇÃO Em 2016 o sector da cogeração continuou a atravessar dificuldades, continuando-se a verificar a paragem de algumas unidades de cogeração face às limitações do atual enquadramento legal e também à falta de viabilidade económica dele decorrente. Apesar do cenário desfavorável para a atividade da cogeração, a COGEN Portugal registou um resultado líquido positivo do exercício em 2016 resultante do aumento da atividade da Associação. A atividade formativa registou um aumento de 1.649% do volume de formação na sequência da realização de mais 6 ações de formação comparativamente com o exercício anterior. Nos eventos destaca-se a realização da Conferência Anual da Associação. Durante o ano de 2016, a COGEN Portugal continuou a acompanhar e a intervir, sempre que lhe foi possível, os desenvolvimentos legislativos e regulamentares, nacionais e comunitários, para que o quadro legal fosse adequado aos interesses da eficiência energética e da cogeração. Na linha das obrigações que lhe cabem como Associação do sector, a COGEN Portugal apoiou os seus associados no esclarecimento em tempo útil de questões de natureza diversa, que condicionam o desenvolvimento da atividade no domínio da eficiência energética e da cogeração em Portugal.

De salientar a situação patrimonial da Associação que se mantém saudável e equilibrada, fruto de um ativo constituído por meios financeiros disponíveis e um passivo de valor efetivamente baixo.

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1. ATIVIDADE DESENVOLVIDA

1.1 FORMAÇÃO

Em 2016 realizaram-se 9 ações de formação, mais 6 do que no ano anterior. O volume de formação aumentou substancialmente, em 1.649%.

Da avaliação global das 9 ações de formação realizadas, verificou-se que os aspetos mais valorizados pelos formandos foram: a relevância e a aplicabilidade dos temas abordados, o relacionamento e a troca de experiências entre o grupo de formandos e o apoio logístico prestado durante as sessões. Foi igualmente possível constatar que os formandos apreciaram o domínio dos temas por parte dos formadores selecionados pela COGEN Portugal bem como a relação que estes estabeleceram com os grupos.

1.2. SESSÃO INFORMATIVA "DL 68-A/2015: AUDITORIAS ENERGÉTICAS OBRIGATÓRIAS ATÉ 30 DE JUNHO

DE 2016"

No dia 13 de Maio, realizou-se uma Sessão Informativa subordinada ao tema "DL 68-A/2015: Auditorias Energéticas Obrigatórias até 30 de Junho de 2016", que decorreu no auditório da NET - Novas Empresas e Tecnologias, no Porto. Com esta Sessão Informativa, a COGEN Portugal teve como principal objetivo informar os detentores de instalações industriais da correta aplicação do Decreto-Lei nº 68-A/2015, nomeadamente a sua abrangência, execução e prazos a ter em conta. No final da sessão, os participantes deveriam ser capazes de identificar e detalhar os mecanismos existentes necessários à aplicação do diploma, nomeadamente o portal de serviços da DGEG, bem como as técnicas utilizadas em auditoria energética, a instrumentação necessária e o relatório a ser produzido. A condução dos trabalhos ficou a cargo do Engenheiro Luís Braga. A iniciativa, que teve a duração de 3,5 horas, reuniu um total de 27 participantes, dos quais 63% associados da COGEN Portugal. Do tratamento dos questionários de avaliação, preenchidos por 88,5% dos participantes no final da sessão, resultou uma média global da ação de 3,7 (numa escala de 1 a 4). Das respostas recebidas, verificou-se que os aspetos mais valorizados pelos participantes foram a relevância e a aplicabilidade dos temas abordados bem como a clareza da exposição por parte do formador.

1.3. 17ª CONFERÊNCIA COGEN PORTUGAL No dia 26 de Setembro, realizou-se a 17ª Conferência COGEN Portugal dedicada ao tema "Crescimento e Competitividade: O Papel da Eficiência Energética". A Conferência decorreu na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto. A Conferência tinha como principal objetivo relançar o papel da eficiência energética como uma alavanca de competitividade das indústrias, utilizando uma ótica comparativa. O programa da Conferência incluía 2 painéis, o primeiro de enquadramento e introdução ao tema e o segundo onde foram apresentados alguns casos de sucesso que demonstraram de forma concreta como o papel da eficiência energética foi determinante para a competitividade das empresas em questão. Estiveram presentes na Conferência 131 participantes, dos quais 15% associados. Dos questionários de avaliação que foram recolhidos no final da conferência, com uma percentagem de resposta de 62%, verificou-se que os aspetos mais apreciados pelos participantes foram o conteúdo programático e o

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apoio logístico da conferência. A média global da avaliação da conferência foi de 3,3 (numa escala de 1 a 4).

1.4. COMENTÁRIOS

Durante o ano de 2016, a COGEN Portugal apresentou os seguintes comentários:

- Consulta Pública da ERSE à proposta de PDIRT-E 2015 “Plano de Desenvolvimento e Investimento

na Rede de Transporte de Eletricidade”, no dia 14 de Janeiro; - Consulta Pública da DGEG à proposta de diploma regulamentador do Decreto-Lei nº. 68-A/2015, a

9 de Março; - Proposta de alteração do Decreto-Lei nº 68 A/2015, solicitados pela DGEG, a 25 de Agosto.

1.5. PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS PROMOVIDAS POR OUTRAS INSTITUIÇÕES Ao longo de 2016, a COGEN Portugal fez-se representar nos seguintes eventos:

- Sessão de Apresentação do "Energy Policies of IEA Countries - Portugal 2016 Review", organizada

pela DGEG, a 13 de Abril; - Conferência “Redução dos Custos Energéticos das Famílias”, promovida pelo Grupo Parlamentar

do PS, no dia 7 de Julho; - Conferência APREN sobre "Visões da Eletricidade Renovável", a 16 de Novembro; - Sessão Comemorativa dos 20 anos da ERSE, a 28 de Novembro; - V Encontro Anual da AGN, a 30 de Novembro.

1.6. PARTICIPAÇÃO DO CONSELHO DIRETOR EM REUNIÕES Durante o ano de 2016 o Conselho Diretor participou nas seguintes reuniões: - Reunião com o Senhor Secretário de Estado da Energia, Dr. Jorge Seguro Sanchez, no dia 12 de

Janeiro; - LXIV Reunião do Comité Técnico de Seguimento da Operação do Sistema Elétrico Ibérico da REN,

no dia 13 de Janeiro; - Webinar sobre a Diretiva do Comércio de Emissões, organizado pela COGEN Europe, a 8 de Março; - 1ª Reunião do Grupo de Trabalho Temático Energia e Clima da Coligação para o Crescimento

Verde, realizada no dia 13 de Abril; - 6ª Reunião da Coligação para o Crescimento Verde, promovida pelo Ministério do Ambiente,

Ordenamento e Território, realizada no dia 12 de Setembro; - 3ª Reunião do Grupo de Trabalho Temático Energia e Clima da Coligação para o Crescimento

Verde, realizada no dia 20 de Outubro.

1.7. PRESENÇA DA ASSOCIAÇÃO NA COMUNICAÇÃO SOCIAL

Artigos e entrevistas Durante o ano de 2016, a COGEN Portugal esteve presente nos seguintes meios de comunicação social: - Revista Renováveis Magazine, 2º trimestre de 2016, “É importante formar para a Eficiência

Energética”: Artigo escrito por Paula Prata; - Jornal de Negócios, Suplemento dedicado à Eficiência Energética, 09/06/2016, “Gerar eficiência

para lá do consumo". Artigo escrito por Rui Quintans dos Santos; - Jornal de Negócios, 27/07/2016, “Produtores de renováveis criticam proposta do Bloco de alargar

a taxa da energia”: Notícia escrita com base numa entrevista dada por Miguel Gil Mata;

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2. MOVIMENTO ASSOCIATIVO

Durante o ano de 2016 verificou-se a adesão de 2 associados coletivos, correspondentes a um total de 7 Unidades de Participação (UP). Não se verificou a adesão de qualquer associado individual. Associados Coletivos: Efacec Engenharia e Sistemas, SA Caterpillar Energy Solutions, SA (com efeitos contabilísticos em 2017) Durante o exercício de 2016, o movimento associativo registou a desistência de 4 associados coletivos, equivalente a 10 UP, e de 2 associados individuais, correspondente a 0.50 UP. As empresas que desistiram da condição de associados coletivos foram as seguintes: ASK Chemicals Portugal, Lda. (1 UP), Solvay Portugal - Produtos Químicos, SA (3 UP), Neoelectra Management (2 UP) e DAI - Sociedade Agro-Industrial, SA (4 UP) A 31 de Dezembro de 2016, a COGEN Portugal contava com 77 associados coletivos e 44 associados individuais.

3. COGEN EUROPE

Em 2016 a COGEN Europe deu continuidade às atividades desenvolvidas ao longo do ano anterior, reforçando assim o seu reconhecimento, a nível europeu, no que diz respeito à sua capacidade de intervenção nos temas relacionados com a cogeração e a eficiência energética, com principal ênfase junto das instituições comunitárias e estados-membros. Destacamos as seguintes ações:

Disseminação a nível Europeu de informação relativa à cogeração, à sua promoção e aos desenvolvimentos ocorridos no mercado no âmbito desta tecnologia;

Organização e participação em eventos que divulgam e promovem a atividade da cogeração a nível europeu;

Realização da Conferência Anual, subordinada ao tema “The Power of Heat”, nos dias 22 e 23 de Março, em Bruxelas;

Realização da cerimónia de entrega dos Recognition Awards 2016, no dia 23 de Junho, em Milão.

Realização de um Snapshot Survey que reflete a situação atual da cogeração no que diz respeito ao desenvolvimento do mercado e políticas bem como perspetivas futuras do setor. Conclui-se que, apesar de um crescimento moderado do sector em 2016, existem fortes perspetivas de crescimento em algumas áreas, nomeadamente na cogeração com fontes renováveis. O Snapshot Survey revela ainda que o crescimento da cogeração está associado a políticas consistentes e coerentes a nível nacional;

Realização de um inquérito junto dos seus associados sobre os auxílios estatais de apoio à cogeração que foram eliminados ou que estão atualmente a ser analisados pela Direção Geral de Concorrência da Comissão Europeia. Os resultados do inquérito mostrarão o impacto das atuais políticas e serão transmitidos à Direção Geral de Energia da Comissão Europeia para que seja feita uma avaliação mais clara e favorável das regras em matéria de auxílios estatais para as cogerações de elevada eficiência.

Início do Projeto The PACE - Pathway to a Competitive European FC mCHP market project em 1 de Junho. O principal objetivo é a instalação de pelo menos 2.650 unidades de micro-cogeração com pilhas de combustível em vários países europeus.

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Realização do primeiro workshop de apresentação dos resultados do projeto ene.field, no dia 23 de Junho, em Milão.

Acompanhamento da atividade do Parlamento Europeu nos temas que interessam à cogeração,

bem assim como de outros órgãos políticos que integram a estrutura de decisão da União Europeia, dos quais se destacam:

Revisão da Diretiva do Comércio Europeu de Licenças de Emissão; Revisão da Diretiva da Eficiência Energética; Revisão da Diretiva das Energias Renováveis; Revisão da Diretiva da Rotulagem Energética; Heating and Cooling Strategy; Electricity Market Design.

Manutenção e constituição de grupos de trabalho para o tratamento de temas específicos relacionados com a cogeração, dos quais se destacam:

Política Energética Europeia; Design do mercado de eletricidade e ligações à rede; GHG e temas relacionados com o ambiente; Micro-cogeração; Economia circular; Pilhas de combustível estacionárias.

4. SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA

O total de rendimentos do exercício de 2016 foi de 97.882 euros, representando um aumento de 32.340 relativamente ao ano anterior, correspondente a uma variação positiva de 49%. As rubricas que mais contribuíram para os rendimentos de 2016 foram as seguintes: - Quotas dos associados: As quotas dos associados contribuíram com 32% do rendimento global da

associação, tendo-se mantido constantes relativamente a 2015.

- Eventos e Formação: As receitas provenientes de ações de formação e eventos contribuíram no total com 62% do rendimento global, resultando numa variação positiva de 98% em relação ao ano anterior.

De salientar que em 2016 a COGEN Portugal aumentou a sua oferta formativa e realizou a sua Conferência Anual, o que gerou um impacto significativo nos rendimentos globais da Associação.

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Relatório de Atividades e Contas 2016

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Figura 1: Estrutura de Rendimentos em 2016

Os gastos do exercício de 2016 totalizaram 88.822 euros, o que equivale a um aumento de 16.554 euros face ao ano anterior, correspondente a uma variação negativa de 23%. As rubricas que mais influenciaram o total de gastos de 2016 foram o Fornecimento de Serviços Externos (FSE’s), 46% e os Gastos com Pessoal, 39%, como se pode verificar na Figura 2.

Figura 2: Estrutura de Gastos em 2016

Na Figura 3 mostra-se a evolução, entre 2013 e 2016, dos valores dos rendimentos, dos gastos e dos resultados líquidos (RL). O resultado líquido do exercício de 2016 foi positivo em 9.059 euros, correspondente a uma variação positiva de 235%, relativamente a 2015.

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Figura 3: Evolução dos Rendimentos, Gastos e Resultados Líquidos (em euros)

Relativamente ao Balanço de 2016, o ativo teve um aumento de 11.360 euros, equivalente a uma variação positiva de 8% em relação a 2015. No que diz respeito à estrutura do ativo, é de salientar que 91% do total era constituído por depósitos bancários e caixa e outros instrumentos financeiros, à data de 31 de Dezembro de 2016. Em relação ao passivo, verificou-se uma redução de 1.199 euros, correspondente a uma variação positiva de 13% comparativamente a 2015. Os Fundos Patrimoniais registaram uma variação positiva de 10%, face a 2015, correspondente ao resultado líquido positivo do exercício no valor de 9.059 euros e a 3.500 euros de joias. Na Figura 4 apresenta-se a evolução, entre o final de 2013 e o final de 2016, do Ativo, do Passivo e dos Fundos Patrimoniais da Associação.

Figura 4: Variação do Ativo, Passivo e Fundos Patrimoniais (em euros)

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A situação patrimonial da Associação continua saudavelmente equilibrada, uma vez que o respeitante ao ativo é maioritariamente constituído por meios financeiros disponíveis e que o valor relativo ao passivo é relativamente baixo e representa apenas 5% do valor do ativo.

5. AGRADECIMENTOS

Terminado mais um ano de atividade, o Conselho Diretor exprime o seu agradecimento:

- Aos Associados, pela participação ativa nas diversas iniciativas da Associação; - Aos Órgãos Sociais, pela disponibilidade e contributo indispensável à atividade da Associação; - Aos Oradores e Formadores, pelo contributo indispensável à prossecução dos objetivos da

COGEN Portugal; - Às Empresas Patrocinadoras e apoiantes das atividades de 2016, sem cujo apoio não teria sido

possível realizá-las nos moldes em que ocorreram; - À COGEN Europe pela disponibilidade que sempre tem demonstrado em colaborar, quer no

que diz respeito à participação nos eventos da COGEN, quer na identificação de potenciais oradores para os eventos da Associação;

- À Direção da Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial (APGEI) que nos permitiu continuar a dispor de apoio administrativo em situações de pico de atividade;

- Aos colaboradores, pela dedicação e profissionalismo demonstrado.

Porto, 29 de Maio de 2017 O Conselho Diretor Presidente: Álvaro Brandão Pinto (Associado Individual) Vice-Presidente: Miguel Gil Mata (Capwatt Brainpower, SA) Vogais: Ângelo Ramalho (Associado Individual)

Carlos Almeida Santos (Seva - Sociedade Energética de Valdante, SA) Carlos Guimarães (Auditene - Auditorias Energéticas, Lda.) João Castanheira (Climaespaço, SA) José Escada da Costa (EDP – Gestão da Produção de Energia, SA) José Melo Bandeira (Veolia Portugal, SA) José Ricardo Rodrigues (About The Future – Sociedade Produtora de Papel, SA) José Saldanha Bento (Galp Power, SGPS, SA) Paula Prata (APGEI) Paulo Mota (Fisipe - Fibras Sintéticas de Portugal, SA) Pedro Neves (Energetus - Instalações Industriais, SA) Ricardo Sá (Associado Individual) Rui Quintans (Atelgen – Produção de Energia, ACE)

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6. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (31 de Dezembro de 2016)

As notas enumeradas nas Demonstrações Financeiras que se seguem encontram-se detalhadas no Anexo às Demonstrações Financeiras, da página 17 à página 27. Balanço

SNC-ESNL

Notas 2016 2015

ATIVO Ativo não corrente Investimentos financeiros 48 0 Ativos fixos tangíveis 5 1 309 1 110

Total de ativos não correntes 1 357 1 110

Ativo corrente Clientes 6 8 144 14 740 Estado e outros entes públicos 7 75 704 Associados 1 763 1 950 Outras contas a receber 8 1 662 187 Diferimentos 301 3 359 Caixa e depósitos bancários 4 118 427 118 353 Outros Instrumentos Financeiros 4 20 033 0

Total de ativos correntes 150 405 139 292

Total do Ativo 151 762 140 402

FUNDOS PATRIMONIAIS

Fundos 197 901 194 401 Resultados transitados -63 337 -56 610 Resultado líquido do período 9 059 -6 726

Total do fundo de capital 143 623 131 064

PASSIVO

Passivo corrente Fornecedores 9 1 060 2 881 Estado e outros entes públicos 7 2 429 1 617 Diferimentos 450 0 Outras contas a pagar 10 4 200 4 840

Total de passivos correntes 8 139 9 338

Total do passivo 8 139 9 338

Total dos fundos patrimoniais e do passivo 151 762 140 402

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Demonstração dos Resultados

SNC-ESNL

Notas 2016 2015

RENDIMENTOS E GASTOS

Serviços prestados 11 92 616 63 649 Subsídios, doações e legados à exploração 12 4 921 0 Fornecimentos e serviços externos 13 -40 734 -33 379 Gastos com o pessoal 14 -34 750 -27 324 Imparidade de dívidas a receber 0 0 Outros rendimentos e ganhos 15 0 38 Outros gastos e perdas 16 -11 649 -10 193

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 10 403 -7 209

Gastos/reversões de depreciações e de amortização 5 -431 -406

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 9 972 -7 615

Juros e rendimentos similares obtidos 345 1 856 Juros e rendimentos similares suportados 0 0

Resultado antes de impostos 10 317 -5 759

Imposto sobre o rendimento do período 17 -1 258 -967

Resultado líquido do período 9 059 -6 726

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Relatório de Atividades e Contas 2016

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Demonstração da alteração nos fundos patrimoniais

Fundos Excedentes técnicos

Reservas Resultados transitados

Ajustamentos em ativos

financeiros

Excedente de revalorização

Resultado líquido do

período

Total

A 31 de Janeiro de 2016 194 401 0 0 -56 610 0 0 -6 726 131 064

Alterações no período Aplicação de resultados -6 726 6 726 0

0 0 0 -6 726 0 0 6 726 0

Resultado líquido do período 9 059 9 059

Resultado extensivo 9 059 9 059

Operações com instituidores no período

Fundos 3 500 3 500

3 500 0 0 0 0 0 0 3 500

A 31 de Dezembro de 2016 197 901 0 0 -63 337 0 0 9 059 143 623

Fundos Excedentes

técnicos Reservas Resultados

transitados Ajustamentos em ativos financeiros

Excedente de revalorização

Resultado líquido do

período

Total

A 1 de Janeiro de 2015 194 401 0 0 -57 589 0 0 978 137 791

Alterações no período Aplicação de resultados 978 -978 0

0 0 0 978 0 0 -978 0

Resultado líquido do período -6 726 -6 726

Resultado extensivo -6 726 -6 726

Operações com instituidores no período

Fundos 0 0

0 0 0 0 0 0 0 0

A 31 de Dezembro de 2015 194 401 0 0 -56 610 0 0 -6 726 131 064

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Relatório de Atividades e Contas 2016

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Demonstração de fluxos de caixa

31 de Dezembro

Notas

2016

2015

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Recebimentos de clientes e utentes

99 399

52 114

Pagamentos a fornecedores

-42 555

-36 345

Pagamentos ao pessoal

-29 074

-22 828

Caixa gerada pelas operações

27 770

-7 059

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento

0

-1 306

Outros recebimentos/pagamentos

-10 983

-6 545

Fluxos de caixa das atividades operacionais (1)

16 787

-14 911

Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos provenientes de: Ativos Fixos Tangiveis

-524

-1 200

Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares

345

1 856

Fluxos de caixa das atividades de investimento (2)

-179

656

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Recebimentos provenientes de: Realização de fundos

3 500

0

Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3)

3 500

0

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3)

20 108

-14 255

Caixa e seus equivalentes no início do período

118 353

132 608

Caixa e seus equivalentes no fim do período

4

138 460

118 353

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Relatório de Atividades e Contas 2016

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Anexo às demonstrações financeiras

1. Introdução A COGEN PORTUGAL – Associação Portuguesa para a Eficiência Energética e Promoção da Cogeração (adiante designada por Cogen ou Associação) com sede em Rua de Salazares, 842, Porto, foi constituída com o objeto de promover a utilização eficiente de energia, através de processos de produção combinada de calor e eletricidade, vulgarmente conhecidos por cogeração ou através da produção descentralizada da energia, qualquer que seja a fonte de energia primária utilizada. A Associação tem duração ilimitada e foi constituída de harmonia e em conformidade com o estabelecido pelo regime jurídico das associações. Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho Diretor. É da opinião do Conselho Diretor que estas demonstrações financeiras refletem de forma verdadeira e apropriada as operações da Cogen, bem como a sua posição e performance financeira e fluxos de caixa.

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1. Base de Preparação

Estas demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as disposições do SNC-ESNL, emitidas e em vigor à data de 31 de Dezembro de 2016. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com o SNC-ESNL requer o uso de estimativas, pressupostos e julgamentos críticos no processo da determinação das políticas contabilísticas a adotar pela Cogen, com impacto significativo no valor contabilístico dos ativos e passivos, assim como nos rendimentos e gastos do período de reporte. Apesar de estas estimativas serem baseadas na melhor experiência do Conselho Diretor e nas suas melhores expectativas em relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destas estimativas. As áreas que envolvem um maior grau de julgamento ou complexidade, ou áreas em que pressupostos e estimativas sejam significativos para as demonstrações financeiras são apresentadas na Nota 3. 2.2. Derrogação das disposições do SNC-ESNL Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas Demonstrações Financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem diretamente a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC-ESNL. 2.3. Comparabilidade das demonstrações financeiras Os elementos constantes nas presentes Demonstrações Financeiras são, na sua totalidade, comparáveis com os do exercício anterior.

3. Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação contrária.

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3.1. Ativos fixos tangíveis Os ativos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade. Este custo inclui o custo estimado à data de transição para NCRF-ESNL, e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data. O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. Os custos com empréstimos incorridos com empréstimos obtidos para a construção de ativos tangíveis são reconhecidos como parte do custo de construção do ativo. Os custos subsequentes incorridos com renovações e grandes reparações, que façam aumentar a vida útil, ou a capacidade produtiva dos ativos são reconhecidos no custo do ativo. Os encargos com reparações e manutenção de natureza corrente são reconhecidos como um gasto do período em que são incorridos. Os custos a suportar com o desmantelamento ou remoção de ativos instalados em propriedade de terceiros serão considerados como parte do custo inicial dos respetivos ativos quando se traduzam em montantes significativos. As vidas úteis estimadas para os ativos fixos tangíveis mais significativos são conforme segue:

Anos

Edifícios e outras construções

Entre 10 e 20 anos

Equipamento básico

Entre 7 e 10 anos

Equipamento transporte

4 anos

Equipamento administrativo

Entre 4 e 10 anos

Outros ativos tangíveis

Entre 4 e 10 anos

O método de depreciação utilizado pela empresa é o método das quotas constantes, de acordo com as regras fiscais vigentes (taxas dentro da banda definida no Decreto Regulamentar nº 25/2009 de 14 de Setembro). A amortização dos ativos fixos tangíveis tem início quando as mesmas se encontram disponíveis para uso, sendo o cálculo efetuado por anuidades. As vidas úteis dos ativos são revistas em cada ano de relato financeiro, para que as depreciações praticadas estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Alterações às vidas úteis são tratadas como uma alteração de estimativa contabilística e são aplicadas prospectivamente. Sempre que existam indícios de perda de valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes de imparidade, de forma a estimar o valor recuperável do ativo, e quando necessário registar uma perda por imparidade. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o preço de venda líquido e o valor de uso do ativo, sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, decorrentes do uso continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil. Os ganhos ou perdas na alienação dos ativos são determinados pela diferença entre o valor de realização e o valor contabilístico do ativo, sendo reconhecidos na demonstração dos resultados. 3.2. Imparidade de ativos Os ativos com vida útil indefinida não estão sujeitos a amortização, sendo objeto de testes de imparidade anuais. A Cogen realiza os testes de imparidade no mês de Dezembro de cada ano e sempre que eventos ou alterações nas condições envolventes indiquem que o valor pelo qual se encontram registados nas demonstrações financeiras não seja recuperável. Sempre que o valor recuperável determinado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Associação avalia se a situação de perda assume um carácter permanente e definitivo, e se sim regista a respetiva

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perda por imparidade. Nos casos em que a perda não é considerada permanente e definitiva, é feita a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão. O valor recuperável é o maior entre o justo valor do ativo deduzido dos custos de venda e o seu valor de uso. Para a determinação da existência de imparidade, os ativos são alocados ao nível mais baixo para o qual existem fluxos de caixa separados identificáveis (unidades geradoras de caixa). Os Ativos não financeiros, que não o goodwill, para os quais tenham sido reconhecidas perdas por imparidade são avaliados, a cada data de relato, sobre a possível reversão das perdas por imparidade. Quando há lugar ao registo ou reversão de imparidade, a amortização e depreciação dos ativos são recalculadas prospectivamente de acordo com o valor recuperável. 3.3. Clientes e Outras contas a receber As rubricas de Clientes e Outras contas a receber são reconhecidas inicialmente ao justo valor, sendo subsequentemente mensuradas ao custo amortizado, deduzido de ajustamentos por imparidade (se aplicável). As perdas por imparidade dos clientes e contas a receber são registadas, sempre que exista evidência objetiva de que os mesmos não são recuperáveis conforme os termos iniciais da transação. As perdas por imparidade identificadas são registadas na demonstração dos resultados, em “Imparidade de dívidas a receber”, sendo subsequentemente revertidas por resultados, caso os indicadores de imparidade diminuam ou desapareçam.

3.4. Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo, de liquidez elevada e com maturidades iniciais até 3 meses, e descobertos bancários. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço, no passivo corrente, na rubrica “Financiamentos obtidos”, e são considerados na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, como caixa e equivalentes de caixa. 3.5. Fundos patrimoniais As joias de subscrição de associados são classificadas nos fundos patrimoniais. Os custos diretamente atribuíveis à emissão de novas unidades de participação são apresentados nos fundos patrimoniais como uma dedução, líquida de impostos, ao montante emitido. 3.6. Subsídios, doações e legados à exploração Os subsídios, doações e legados à exploração apenas são reconhecidos quando houver uma certeza razoável de que a Associação irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos, e de que os mesmos irão ser recebidos. Outros subsídios e apoios são reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios e outros apoios que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis. Subsídios e outros apoios na forma de ativos não monetários devem ser mensurados pelo justo valor do ativo (tal como o próprio ativo), a menos que o mesmo não possa ser determinado com fiabilidade, caso em que tanto o ativo como o subsídio serão registados por uma quantia nominal (normalmente definida no contrato de concessão do subsídio). 3.7. Imposto sobre o rendimento O imposto sobre rendimento do período compreende os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos sobre o rendimento são registados na demonstração dos resultados, exceto quando estão relacionados com itens que sejam reconhecidos diretamente nos fundos patrimoniais. O valor de imposto corrente a pagar, é determinado com base no resultado antes de impostos, ajustado de acordo com as regras fiscais em vigor.

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Os impostos diferidos são reconhecidos usando o método do passivo com base no balanço, considerando as diferenças temporárias resultantes da diferença entre a base fiscal de ativos e passivos e os seus valores nas demonstrações financeiras. Os impostos diferidos são calculados com base na taxa de imposto em vigor ou já oficialmente comunicada à data do balanço, e que se estima que seja aplicável na data da realização dos impostos diferidos ativos ou na data do pagamento dos impostos diferidos passivos. Os impostos diferidos ativos são reconhecidos na medida em que seja provável que existam lucros tributáveis futuros disponíveis para a utilização da diferença temporária. Os impostos diferidos passivos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis, exceto as relacionadas com: i) o reconhecimento inicial do goodwill; ou ii) o reconhecimento inicial de ativos e passivos, que não resultem de uma concentração de atividades, e que à data da transação não afetem o resultado contabilístico ou fiscal. 3.8. Gastos e rendimentos Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem, independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes réditos e gastos são reconhecidas como ativos ou passivos, se qualificarem como tal. 3.9. Rédito O rédito corresponde ao justo valor do montante recebido ou a receber relativo à prestação de serviços no decurso normal da atividade da Cogen. O rédito é registado líquido de quaisquer impostos e descontos comerciais. O Rédito da prestação de serviços é reconhecido de acordo com a percentagem de acabamento ou com base no período do contrato quando a prestação de serviços não esteja associada à execução de atividades específicas, mas à prestação contínua do serviço. 3.10. Principais estimativas e julgamentos apresentados As estimativas e julgamentos com impacto nas demonstrações financeiras da Cogen são continuamente avaliados, representando à data de cada relato a melhor estimativa do Conselho Diretor, tendo em conta o desempenho histórico, a experiência acumulada e as expectativas sobre eventos futuros que, nas circunstâncias em causa, se acreditam serem razoáveis. A natureza intrínseca das estimativas pode levar a que o reflexo real das situações que haviam sido alvo de estimativa possam, para efeitos de relato financeiro, vir a diferir dos montantes estimados. As estimativas e os julgamentos que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico de ativos e passivos no decurso do exercício seguinte são as que seguem: Estimativas contabilísticas relevantes 3.10.1 Provisões A Cogen analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultem de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes.

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3.10.2 Imparidade A determinação de uma eventual perda por imparidade pode ser despoletada pela ocorrência de diversos eventos, muitos dos quais fora da esfera de influência da Cogen, tais como: a disponibilidade futura de financiamento, o custo de capital, bem como por quaisquer outras alterações, quer internas quer externas, à Cogen. A identificação dos indicadores de imparidade, a estimativa de fluxos de caixa futuros e a determinação do justo valor de ativos implicam um elevado grau de julgamento por parte do Conselho Diretor no que respeita à identificação e avaliação dos diferentes indicadores de imparidade, fluxos de caixa esperados, taxas de desconto aplicáveis, vidas úteis e valores residuais. 3.10.3 Impostos A Associação reconhece passivos para liquidações adicionais de impostos que possam ser provenientes de revisões efetuadas pelas autoridades fiscais. Quando o resultado final das inspeções fiscais é diferente dos valores inicialmente registados, as diferenças terão impacto no imposto sobre o rendimento e nos impostos diferidos, no período em que tais diferenças são identificadas.

4. Fluxos de caixa Em 31 de Dezembro de 2016, o detalhe de caixa e equivalentes de caixa apresentam os seguintes valores:

2016

2015

Caixa

250

253

Depósitos bancários

118 177

118 099

Outros Instrumentos Financeiros

20 033

0

Caixa e equivalentes de caixa

138 460

118 353

O detalhe do montante considerado como saldo final na rubrica de “Caixa e equivalentes de caixa” para efeitos da elaboração da demonstração de fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 é como segue:

2016 2015

Numerário

-Caixa 250 253

Depósitos bancários

-Depósitos à ordem 18 177 976

-Depósitos a prazo 100 000 117 123

-Outros depósitos - -

118 177 118 099

Outros Instrumentos Financeiros

-Obrigações de Tesouro 20 033 -

Caixa e equivalentes de caixa 138 460 118 353

5. Ativos fixos tangíveis

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue:

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Movimentos nos ativos fixos tangíveis – 2015

Equipamento Equipamento Outros Total Básico Administrativo Tangíveis

01 de Janeiro de 2015

Custo 3 516 19 068 8 586 31 171

Depreciação acumulada 3 410 19 068 8 586 31 065

Imparidade acumulada - - - -

Valor líquido 106 - - 106

Valor líquido inicial 106 - - 106

Adições - 1 410 - 1 410

Abates - - - -

Alienações - - - -

Transferências - - - -

Reclassificações - - - -

Depreciação exercício 106 300 - 406

Imparidade exercício - - - -

Reversão de imparidade - - - -

Valor líquido final - 1 110 - 1 110

31 de Dezembro de 2015

Custo 3 516 20 478 8 586 32 581

Depreciação acumulada 3 516 19 368 8 586 31 471

Imparidade acumulada - - - -

Valor líquido - 1 110 - 1 110

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue: Movimentos nos ativos fixos tangíveis – 2016 Equipamento Equipamento Outros Total

Básico Administrativo Tangíveis

01 de Janeiro de 2016 Custo 3 516 1 410 - 4 926

Depreciação acumulada 3 516 300 - 3 816

Imparidade acumulada - - - -

Valor líquido - 1 110 - 1 110

Valor líquido inicial - 1 110 - 1 110

Adições - 630 - 630

Abates - - - -

Alienações - - - -

Transferências - - - -

Reclassificações - - - -

Depreciação exercício - 431 - 431

Imparidade exercício - - - -

Reversão de imparidade - - - -

Valor líquido final - 1 309 - 1 309

31 de Dezembro de 2016 Custo - 2 040 - 2 040

Depreciação acumulada - 731 - 731

Imparidade acumulada - - - -

Valor líquido - 1 309 - 1 309

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6. Clientes No exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, a decomposição da rubrica de Clientes, é como se segue:

2016

2015

Corrente

Não corrente

Total

Corrente

Não corrente

Total

Clientes

Clientes c/c 8 144

-

8 144

14 740

-

14 740

Clientes cobrança duvidosa 260

-

260

260

-

260

8 404

-

8 404

15 000

-

15 000

Ajustamento de clientes -260

-

-260

-260

-

-260

Total Clientes 8 144

-

8 144

14 740

-

14 740

Para os períodos apresentados não existem diferenças entre os valores contabilísticos e o seu justo valor. As dívidas de Terceiros podem ser decompostas da seguinte forma em termos de imparidade:

2016

2015

C/ imparidade

S/ imparidade

C/ imparidade

S/ imparidade

Clientes c/c 260

8 144

260

14 740

Total 260

8 144

260

14 740

7. Estado e outros entes públicos No exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, os saldos decorrentes de transações com Estado e outros entes públicos, apresentam-se conforme segue:

2016 2015

Devedor Credor Devedor Credor

Imposto s/ rendimento - IRC - 1 254 704 -

Impostos s/ rendimento - IRS - 379 - 35

Imposto s/ valor acrescentado - IVA 75 - - 1 582

Contribuições p/ segurança social - 790

FCT e FGTC - 7 - -

Total 75 2 429 704 1 617

Para os períodos apresentados o saldo credor de IRC tem a seguinte decomposição:

2016

2015

Pagamentos por conta

-

-

Retenções na fonte 4

1 671

Estimativa de IRC -1 258

-967

Total -1 254

704

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8. Outras contas a receber No exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, a decomposição da rubrica de Outras contas a receber, é como segue:

2016 2015

Corrente Não corrente Total Corrente Não corrente Total

Devedores por acréscimos:

- Juros a receber 481 - 481 187 - 187

Outros acréscimos de proveitos:

- Subsídios (IEFP) 1 181 - 1 181 - - -

Ajustamentos - - - - - -

Outras contas a receber 1 662 - 1 662 187 - 187

Para os períodos apresentados não existem diferenças entre os valores contabilísticos e o seu justo valor.

9. Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2016, os saldos de fornecedores mais significativos referem-se às seguintes rubricas:

2016

2015

Corrente

Não corrente

Total

Corrente

Não corrente

Total

Fornecedores

Fornecedores c/c 1 060

-

1 060

2 881

-

2 881

Total Fornecedores 1 060

-

1 060

2 881

-

2 881

10. Outras contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2016, o detalhe da rubrica de Outras contas a pagar é como segue:

2016

2015

Corrente

Não corrente

Total

Corrente

Não corrente

Total

Credores por acréscimos

Férias e subsídio de férias

4 109

-

4 109

4 109

-

4 109

Outros acréscimos

90

90

731

731

Outras contas a pagar

4 200

-

4 200

4 840

-

4 840

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Relatório de Atividades e Contas 2016

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11. Serviços prestados

O montante de prestações de serviços reconhecido na demonstração dos resultados, é detalhado como segue:

2016

2015

Quotas 31 463

32 588

Formação 27 860

30 615

Conferências 32 680

0

Outros 613

446

Prestações de serviços 92 616 63 649

12. Subsídios, doações e legados à exploração

O detalhe da rubrica de Subsídios, doações e legados à exploração é apresentado no quadro seguinte:

2016 2015

Subsídios, doações e legados à exploração: IEFP 4 921 0

Total 4 921 0

13. Fornecimentos e serviços externos O detalhe dos custos com fornecimentos e serviços externos é como segue:

2016

2015

Serviços especializados:

Trabalhos especializados 17 436

13 174

Publicidade e Propaganda 125

0

Honorários 5 425

4 585

Serviços Bancários 95

0

Outros 0

132

Materiais

Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 915

1 221

Material de escritório 166

273

Material para formação 490

150

Refeições, lanches etc. para cursos 2 257

1 653

Energias e Fluidos 272

362

Deslocações, estadas e transportes:

Deslocações e estadas 4 763

4 308

Outros 0

6

Serviços diversos:

Rendas e alugueres 6 051

5 339

Comunicação 754

752

Seguros 68

59

Despesas de representação 1 917

1 365

Fornecimentos e serviços externos 40 734

33 379

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14. Gastos com pessoal Os gastos com pessoal, incorridos durante o exercício de 2016, foram como segue:

2016

2015

Remunerações

Pessoal 27 926

21 832

27 926

21 832

Encargos sociais

Encargos sobre remunerações 5 676

4 496

Seguros 1 081

929

Outros 68

68

Sub-total 6 825

5 492

Gastos com pessoal 34 750

27 324

N.º médio funcionários 2

1

15. Outros rendimentos e ganhos O detalhe da rubrica de Outros rendimentos e ganhos é apresentado no quadro seguinte: 2016 2015

Recuperação de dívidas a receber 0 38

Total 0 38

16. Outros gastos e perdas

O detalhe da rubrica de Outros custos operacionais é apresentado no quadro seguinte:

2016 2015

Outros gastos e perdas: Impostos 4 985 4 553

Quotizações 5 415 5 415

Dívidas incobráveis 1 200 225

Outros 49 0

Total 11 649 10 193

17. Imposto do exercício A decomposição do montante de imposto do exercício reconhecido nas demonstrações financeiras é conforme segue:

2016

2015

Imposto s/ rendimento corrente 1 258

967

Imposto s/ rendimento diferido -

-

Imposto sobre rendimento 1 258

967

Imposto corrente do exercício 2016

2015

Taxa base 142

-

Tributação autónoma 1 116

967

Derrama -

-

1 258

967

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No exercício de 2016 foi apurado um lucro tributável no montante de 2.256. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais da Cogen estão sujeitas a revisão e podem ser corrigidas por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos nos termos gerais, pelo que as declarações de 2013 a 2016 estão ainda em aberto. O Conselho Diretor da Cogen entende que as correções, resultantes de revisões ou inspeções por parte das autoridades fiscais, daquelas declarações de impostos, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras apresentadas a 31 de Dezembro de 2016.

18. Eventos subsequentes Não existem acontecimentos subsequentes a 31 de Dezembro de 2016 que possam ter impacto material nas demonstrações financeiras apresentadas. Porto, 29 de Maio de 2017

O Contabilista Certificado O Conselho Diretor

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7. ASSOCIADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

FUNDADORES About the Future – Sociedade Produtora de Papel, SA APGEI – Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial EVI - Produção de Energia, Lda. Lameirinho - Recursos Energéticos, SA Monteiro Ribas - Produção e Distribuição de Energia, Lda. Riopele Têxteis, SA Seva - Sociedade Energética de Valdante, SA SIAF - Energia, SA Unicer - Energia e Ambiente, SA EFETIVOS Adelino Duarte da Mota, SA Alfa Laval Portugal, Lda. Alstom Portugal, SA Ambitermo - Engenharia e Equipamentos Térmicos, Lda. Atelgen – Produção e Energia, ACE Auditene - Auditorias Energéticas, Lda. Bamiso - Produção e Serviços Energéticos, SA Baxi – Sistemas de Aquecimento, Unipessoal, Lda. Capwatt Brainpower, SA Capwatt Hectare – Heat Power, ACE Caterpillar Energy Solutions, SA CC Energia – Auditoria e Consultoria Energética, Lda. Cemopol - Celuloses Moldadas Portuguesas, Lda. Cepsa Portuguesa Petróleos, SA Climaespaço, SA Coepro - Consultores e Engenheiros Projetistas, Lda. Cogerpower, Lda. Companhia Térmica do Serrado, ACE Companhia Térmica Tagol, Lda. Crispim Abreu & Cª., Lda. EDP - Gestão da Produção de Energia, SA Efacec Engenharia e Sistemas, SA Eneólica – Energias Renováveis e Ambiente, SA Enerbarroso - Produção e Gestão de Energia, Lda. Enercaima - Produção de Energia, SA Energest - Engenharia, Equipamentos e Instalações Industriais, Lda. Energetus - Instalações Industriais, Lda. Enerlousado - Recursos Energéticos, Lda. Enerseixo, Sociedade Unipessoal, Lda. EUROPA&C Energia Viana, SA F. Duarte, Lda. Fase - Estudos e Projetos, SA Feneralt – Produção de Energia, ACE Filasa - Recursos Energéticos, SA Finerge - Gestão de Projetos Energéticos, SA Finertec - Energia e Tecnologia, SGPS, SA Fisipe – Fibras Sintéticas de Portugal, SA Galp Power - SGPS, SA Lipor - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Lubrigrupo II – Comércio e Distribuição de Lubrificantes, SA Maltibérica – Sociedade Produtora de Malte, SA Manvia – Manutenção e Exploração de Instalações e Construções, SA

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Microprocessador - Sistemas Digitais, SA Moda 21 – Tinturaria e Acabamentos Têxteis, SA Morecoger Energia, SA Município de Abrantes OMCC - Operação e Manutenção de Centrais de Cogeração, Lda. PASCH Y CIA, SA Pastceram - Pastas Cerâmicas, SA Pinto Basto Energia, Lda. Primores do Oeste, SA RAR - Cogeração Unipessoal, Lda. RCAT, SA Ronfegen - Recursos Energéticos, Lda. Sampedro Energia, SA Sierra Portugal, SA Smartwatt - Energy Services, SA Soterga - Sociedade Termoelétrica de Gandarela, SA Soternix - Produção de Energia, ACE SPE - Sociedade de Produção de Eletricidade e Calor, SA Spinerg – Soluções de Energia, SA Tecnoveritas - Serviços de Engenharia e Sistemas Tecnológicos, Lda. Tratolixo - Tratamento de Resíduos Sólidos, E.I.M. Vape - Produção Energética, SA Vapinor, Calor e Eletricidade, Lda. Veolia Portugal, SA Wärtsilä Portugal, Lda. Win Power, SA

HONORÁRIOS Fernando Carvalho Luís Gonzaga de Carvalho Manuel de Freitas Oliveira

INDIVIDUAIS Álvaro Brandão Pinto André Tavares Ferreira Ângelo Ramalho Antero Calvo António Coutinho Barbosa António José Valente Ferreira dos Santos António Maia Miranda António Paulo Ramos António Seco Correia Artur Henriques Serrano Bruno Leandro Jorge Gameiro Cláudia Lopes Cláudio Casimiro Felisberto Gomes Mendonça Francisco Catalan Martinez Jacinto José Pinto Antunes Jaime Eduardo Moutinho Santos João Miguel Mendes João Paulo Branco Fernandes de Sá João Pedro da Costa Henriques Joaquim Borges Gouveia Joaquim Jorge da Assunção Vieira Jorge Alberto Gil Saraiva

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Jorge Duarte Amorim Jorge Miguel Lopes Rodrigues de Almeida José António Figueroa Gonçalves José M. C. Lourenço José Manuel Baranda Ribeiro José Manuel Carvalho Cordeiro Leonel Cruz Lázaro Manuel Sousa da Silva Cavadas Marco Alexandre da Silva Pascoal Miguel Braga da Cruz Nuno Enes Gonçalves Pedro Nuno da Silva Lopes Correia Pedro Pedrosa Ricardo Sá Rui Manuel Martins Pais Rui Miguel Almeida Braz Sérgio Narciso Freire Oliveira Vítor Alexandre Ribeiro Branco Ferreira

8. ASSOCIADOS A RATIFICAR EM ASSEMBLEIA GERAL DE 08.06.2017

Associados Efetivos: Caterpillar Energy Solutions, SA Luso Finsa - Indústria e Comércio de Madeiras, SA Recer - Indústria de Revestimentos Cerâmicos, SA

Associados Individuais:

Clédia Márcia Fahning Costa Gradin Edgar Barroso Moreira