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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2011/2012 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso 2012

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto

2011/2012

Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso

2012

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Índice

1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos .......................................................................... 1

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos ......................................................................................... 2

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos ........................................................... 4

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (ciclo de estudos/planos de estudo que estiveram na

origem do ciclo de estudos actual) .................................................................................................. 4

3. Estrutura curricular .......................................................................................................................... 5

4. Plano de estudos .............................................................................................................................. 6

5. Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos .................................................................................... 8

5.1. Indicação dos locais ................................................................................................................. 8

5.2. Plano de distribuição dos estudantes ........................................................................................ 9

5.3. Orientadores da Instituição recetora ....................................................................................... 12

5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições responsáveis por acompanhar os

estudantes. ..................................................................................................................................... 13

5.5 - Recursos próprios da instituição para acompanhamento efetivo dos seus estudantes no

período de estágio e/ou formação em serviço. .............................................................................. 13

6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade ..................................................... 14

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo, incluindo a sua

aprovação, a revisão e atualização dos conteúdos programáticos. (Estatutos IPB) ...................... 14

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. ............................................. 15

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do

ciclo de estudos. ............................................................................................................................ 16

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de

ações de melhoria. ......................................................................................................................... 17

7. Recursos Materiais ........................................................................................................................ 18

7.1. Espaços Físicos ...................................................................................................................... 18

7.2. Equipamentos Específicos ...................................................................................................... 19

8. Pessoal Docente ............................................................................................................................ 20

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos ........................................................................................ 21

9. Estudantes do curso de Desporto .................................................................................................. 24

9.1. Caracterização dos estudantes ................................................................................................ 24

9.1.1. Género e Idade por ano curricular ................................................................................... 24

9.1.2. Distrito de Proveniência .................................................................................................. 25

9.1.3. Escolaridade dos pais ...................................................................................................... 25

9.1.4. Profissão dos pais ............................................................................................................ 26

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos) .................................................................. 27

9.3. Regime de Ingresso no ano lectivo 2011/12 .......................................................................... 27

9.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ............................................................... 28

9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos) ................................................................................... 28

10. Resultados Académicos............................................................................................................... 29

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular ............................................. 29

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular. ........................................................................... 31

10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por estudante ................................... 33

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).............. 33

10.5. Taxa de Abandono ............................................................................................................... 33

11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares ................. 34

11.1. Opinião dos alunos – resultados dos questionários .............................................................. 34

11.2. Opinião dos alunos – resultados da entrevista ...................................................................... 41

11.3. Opinião dos docentes ........................................................................................................... 42

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem ............................................................................................ 45

13. Empregabilidade ......................................................................................................................... 46

13.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em 2010. .................................... 46

14. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística .......................................................... 46

Publicações dos docentes do curso de Desporto ....................................................................... 47

Comunicações e conferências apresentadas pelos docentes do curso de Desporto ................... 49

15. Internacionalização...................................................................................................................... 53

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do ciclo de estudos ........................................ 54

17. Análise SWOT do ciclo de estudos ............................................................................................. 54

17.1. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelos alunos representantes de turma .............. 55

17.2. Oportunidades e constrangimentos identificados pelos alunos representantes de turma ..... 56

17.3. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelo CTCP do curso ......................................... 56

17.4. Oportunidades e constrangimentos identificados pelo CTCP do curso ............................... 60

18. Ações de melhoria ....................................................................................................................... 62

18.1 – Análise das ações de melhoria implementadas no presente ano ........................................ 62

18.2 – Propostas de ação de melhoria face aos resultados apresentados ....................................... 64

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Índice de Tabelas

Tabela 1: Curso de licenciatura bietápica de Desporto, Actividade Física e Lazer . 4

Tabela 2: Origem do curso de Desporto, através da adequação do plano de

estudos do curso de Desporto, Actividade Física e Lazer ao processo de Bolonha

e posteriores reajustes estruturais. ......................................................................... 5

Tabela 3: Estrutura curricular actual ........................................................................ 5

Tabela 4: Plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do curso ............................. 6

Tabela 5: Plano de estudos do 2º semestre do 1º ano do curso ............................. 6

Tabela 6: Plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do curso ............................. 7

Tabela 7: Plano de estudos do 2º semestre do 2º ano do curso ............................. 7

Tabela 8: Plano de estudos do 1º semestre do 3º ano do curso ............................. 8

Tabela 9: Plano de estudos do 2º semestre do 3º ano do curso ............................. 8

Tabela 10 - Distribuição dos alunos da unidade curricular de Oficinas da

Actividade Física Desportiva III, semestre de Outono. .......................................... 10

Tabela 11: Distribuição dos alunos da unidade curricular de Estágio, semestre da

Primavera. ............................................................................................................. 11

Tabela 12: Orientadores das instituições receptoras. ........................................... 12

Tabela 13 - Infra-Estruturas dos Serviços Centrais ............................................... 18

Tabela 14 - Infra-Estruturas de utilização pedagógica .......................................... 18

Tabela 15 - Infra - estruturas de apoio à actividade pedagógica/científica ............ 18

Tabela 16 - Outras infra - estruturas ..................................................................... 19

Tabela 17 - Identificação da equipa docente que lecciona no curso de Desporto,

código 9563. .......................................................................................................... 21

Tabela 18 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o

género e idade por ano curricular .......................................................................... 25

Tabela 19 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o

distrito de proveniência ......................................................................................... 25

Tabela 20 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a

escolaridade dos pais ............................................................................................ 26

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Tabela 21 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a

profissão dos pais ................................................................................................. 26

Tabela 22 - Caracterização da procura do ciclo de estudos de Desporto nos

últimos três anos ................................................................................................... 27

Tabela 23 - Regimes de ingresso no curso de Desporto no ano lectivo de 2010/11

.............................................................................................................................. 28

Tabela 24 - Estudantes com estatuto trabalhador estudante ................................ 28

Tabela 25 - Estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos .............. 29

Tabela 26 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular ............. 29

Tabela 27 Distribuição das classificações finais por unidade curricular

(continuação) ......................................................................................................... 30

Tabela 28 – Taxa de sucesso por unidade curricular ............................................ 32

Tabela 29 – Taxa de sucesso e tempo de conclusão do ciclo de estudos ............ 33

Tabela 30 – Taxa de Abandono do curso de Desporto ......................................... 33

Tabela 31 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 1º semestre do 1º ano curricular ................................................... 36

Tabela 32 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 2º semestre do 1º ano curricular ................................................... 37

Tabela 33 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 1º semestre do 2º ano curricular ................................................... 38

Tabela 34 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 2º semestre do 2º ano curricular ................................................... 39

Tabela 35 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades

curriculares do 1º e 2º semestre do 3º ano curricular ........................................... 40

Tabela 36 – Análise por itens do questionário aplicado aos docentes, no 1º e 2º

semestre................................................................................................................ 44

Tabela 37 – Actividades Científicas, Tecnológicas e Artística realizadas pelos

docentes do curso ................................................................................................. 46

Tabela 38 – Alunos e Docentes participantes em programas de mobilidade ........ 53

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Índice de Figuras

Fig. 1 – Relação entre os resultados dos questionários e a opinião dos alunos,

expressa nas entrevistas. ...................................................................................... 41

Fig. 2: Anos de docência dos professores inquiridos (%) ...................................... 43

Fig. 3: Anos de docência no Ensino Superior dos professores inquiridos (%) ...... 43

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1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos

- Designação do Ciclo de Estudos: Desporto

- Código: 9563

- Grau ou diploma: Grau de licenciado

- Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Beja

- Regime de funcionamento: Diurno

- Área científica predominante do ciclo de estudos: 813 - Desporto

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006): 3 anos: 6 semestres

- Condições de acesso e ingresso: Não tem pré-requisitos; Provas específicas (ou)

02 Biologia e Geologia; (ou) 16 Matemática; (ou) 18 Português.

- Objectivos definidos para o ciclo de estudos:

Objectivos Gerais

Compreender o fenómeno desportivo e a sua organização bem como os

princípios do associativismo desportivo, metodologia do treino e gestão

desportiva, de modo a poderem intervir na formação e aperfeiçoamento de

atletas em formação, na gestão de instalações desportivas, na organização de

eventos, na dinamização e desenvolvimento de actividades de desporto escolar

e ainda melhoria do movimento associativo;

Adquirir as competências necessárias para a adopção dos procedimentos

adequados à criação e implementação dos contextos de ensino mais

favoráveis ao ensino-aprendizagem em Desporto;

Conhecer os efeitos específicos do exercício sobre a saúde, e integrar equipas

pluridisciplinares no sector da saúde, intervindo ao nível da prevenção da

doença e na sua recuperação;

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2

Desenvolver competências que conduzam à promoção de actividades fisicas e

de lazer em instituições de caracter social (lares, ATL's, entre outros), jardins

de infância, escolas do ensino básico, centros e clubes de condição física e

saúde (academias, ginásios, Health Clubs), APPCDMs etc.

Dominar as metodologias e técnicas relacionadas com as actividades de ar

livre e animação ambiental, ficando capacitados para desenvolver actividades

em associações e empresas de actividade ao ar livre, parques naturais,

autarquias, clubes, escolas, entre outros.

Objectivos Específicos

Formar profissionais qualificados (com componente científica e pedagógica),

com vivências múltiplas nas actividades desportivas, capazes de reconhecer o

papel social e cultural do desporto;

Identificar e compreender as estruturas organizacionais, os vários agentes

envolvidos, bem como os diferentes sectores de actividade;

Compreender e dominar processos de trabalho, operações, modos de

organização / gestão e terminologia própria;

Desenvolver projectos apropriados às necessidades da comunidade, de acordo

com as novas oportunidades de emprego nas áreas do desporto, actividade

física e lazer;

Ser capaz de dinamizar e orientar actividades em associações e empresas de

ar livre, parques naturais, autarquias, clubes, escolas, entre outros; avaliar, e

prescrever programas nas várias especialidades desportivas; dirigir, organizar

e promover a gestão desportiva (de espaços e eventos).

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos

O curso de Licenciatura em Desporto da Escola Superior de Educação de Beja

(ESEB) resulta da adequação ao processo de Bolonha do curso inicialmente

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

3

designado por curso de Desporto, Actividade Física e Lazer e teve o percurso que

a seguir se descreve.

O plano de estudos do curso bietápico de licenciatura de Desporto, Actividade

Física e Lazer foi criado a 20 de Julho pela portaria n.º: 863/B, de 2002 e é

publicado a 2 de Janeiro através da portaria n.º: 1 de 2003. O curso entra em

funcionamento no ano lectivo de 2003/04 tendo sofrido uma alteração no seu

plano a 20 de Novembro, publicado na portaria n.º: 1302/ 2003. Os primeiros

licenciados obtêm o seu diploma no ano de 2007.

Resultado da implementação do processo de Bolonha no Ensino Superior em

Portugal, procedeu-se à adequação do curso de onde sugiram alterações

substantivas na estrutura curricular, nomeadamente na redução de oito para seis

semestre, e a alteração da sua designação, passando denominar-se curso de

licenciatura em Desporto. O processo de adequação considerou as orientações

emanadas pelo Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos

(CCISP) e a adequação do plano de estudos do curso de Desporto é publicado a

15 de Julho através do despacho n.º: 11949 BF/2007. Recentemente o curso sofre

reajustes na sua estrutura, publicados a 20 Junho de 2008 através do despacho

n.º: 168333/2008.

Em Fevereiro de 2010 o curso é submetido à Agência de Avaliação e Acreditação

do Ensino Superior para o processo de Acreditação Preliminar de Ciclos de

Estudo em Funcionamento, e de acordo com os transmites definidos pela própria

agência será submetido a avaliação externa no ciclo 2012/2015.

De acordo com as avaliações realizadas anteriormente, onde se consideraram as

opiniões dos alunos e as orientações emanadas superiormente através de

despacho.

A 2 de Março de 2011, o Conselho Técnico Científico do IPBeja aprova as

alterações ao plano de estudo do ciclo conducente ao grau de Licenciatura. A

estrutura curricular e o plano de estudo do curso de Desporto da Escola Superior

de Educação, do IPBeja, com as respectivas alterações que lhes foram

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4

introduzidas, são publicados no D.R. nº: 124 a 30 Junho de Junho de 2011,

despacho n.º 8764/2011.

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

Na Tabela 1 podemos encontrar informações sobre curso de Desporto, Actividade

Física e Lazer que dá origem à actual Licenciatura em Desporto da ESEB.

Tabela 1: Curso de licenciatura bietápica de Desporto, Actividade Física e Lazer

Publicação Aprovação do Ciclo

de Estudos

Aprovação do Plano de

Estudos

Início de

Funcionamento

(ano lectivo)

Diário da

República

Diário da República nº

166 Série I Parte B

Diário da República nº 1

Série I Parte B

2003/2004

Portaria N.º: 863/B N.º: 1

Data 20/07/2002 2 de Janeiro de 2003

2.2. Reestruturação do Ciclo de Estudos (ciclo de estudos/planos de

estudo que estiveram na origem do ciclo de estudos actual)

O curso é adequado ao Processo de Bolonha e a sua estrutura curricular e plano

de estudos são publicadas a 15 de Julho de 2007 (Tabela 2) através do Despacho

n.º 11 949-BF/2007. A 20 Junho de 2008, através do despacho n.º: 168333/2008,

são publicados os reajustes que o curso sofre na sua estrutura, Tabela 2.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

5

Tabela 2: Origem do curso de Desporto, através da adequação do plano de estudos do

curso de Desporto, Actividade Física e Lazer ao processo de Bolonha e posteriores

reajustes estruturais.

Designação do

Ciclo de Estudos Código Grau

Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

Funcionamento

(anos lectivos) Portaria Nº Data

Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 114, série II,

Despacho n.º: 11

949 BF

15 /07/ 2007 1 Ano

Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 118, série II,

Despacho n.º: 16833

20/06/2008 3 Anos

Desporto 9563 Licenciado DR n.º: 124, série II,

Despacho n.º: 8764

30/06/2011 -

3. Estrutura curricular

Na Tabela 3 podemos consultar a actual estrutura curricular do curso.

Tabela 3: Estrutura curricular actual

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios ECTS Optativos *

Biologia e bioquímica 421 16

Ciências Sociais e do

Comportamento 319 4

Desporto 813 126,5

Formação de

Professores/Formadores e Ciências

da Educação

146 8

Informática na óptica do utilizador 213 4

Línguas e Literaturas Estrangeiras 222 3,5

Línguas e Literaturas Modernas 223 4

Gestão e Administração 345 5

Saúde 729 5

Estatística 462 4

*Indicar o número de créditos em unidades curriculares optativas da área científica, necessário para a obtenção

do grau.

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6

4. Plano de estudos

Nas tabelas seguintes podemos consultar o plano de estudos dos 6 semestres do

curso.

Tabela 4: Plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Comunicação e Multimédia 213 Sem. 70 30 (TP) 4

Oficinas da Expressão e

Comunicação 223 Sem. 70 30 (TP) 4

Estatística Aplicada 462 Sem. 40 60 (TP) 4

Psicologia do Desporto 813 Sem. 67,5 45 (TP) 4,5

Anatomofisiologia I 421 Sem. 57,5 30 (TP) 3,5

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas I

Módulos: Andebol, Basquetebol,

Futebol e Voleibol

813 Sem. 70 180 (TP) 10

Os ECTS

atribuídos

distribuem

--se de

forma

equitativa

pelos 4

módulos

Tabela 5: Plano de estudos do 2º semestre do 1º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de Trabalho

Autónomo

Horas de Contacto

Metodologias de Investigação 813 Sem. 82,5 30 (TP) 4,5

Língua Estrangeira 222 Sem. 27,5 60 (TP) 3,5

Anatomofisiologia II 421 Sem. 70 30 (TP) 4

Desenvolvimento e

Aprendizagem Motora 813 Sem. 75 75 (TP) 6

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas II

Módulos: Atletismo, Ginástica,

Ténis e Natação

813 Sem. 120 180 (TP) 12

Os ECTS

atribuídos

distribuem

se de forma

equitativa

pelos 4

módulos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Tabela 6: Plano de estudos do 1º semestre do 2º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Planeamento, Gestão de

Projectos e Marketing em

Actividade Física e Desporto

345 Sem. 65 60 (TP) 5

Fisiologia do Exercício 421 Sem. 65 60 (TP) 5

Análise do Movimento 421 Sem. 42,5 45 (TP) 3,5

Oficinas da Actividade Física

e Desportiva I 813 Sem. 105 45(TC) 6

Pedagogia das Actividades

Físicas e Desportivas 146 Sem. 55 45 (TP) 4

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas III

813 Sem. 42,5 120 (TP) 6,5

Tabela 7: Plano de estudos do 2º semestre do 2º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Exercício, Nutrição e Saúde 729 Sem. 80 45(TP) 5

Metodologia do Treino 813 Sem. 47,5 90 (TP) 5,5

Oficinas da Actividade Física e

Desportiva II 813 Sem. 92,5 45(TP) 5,5

Didáctica das Actividades Físicas

e Desportivas 146 Sem. 40 60 (TP) 4

Propedêutica e Metodologias das

Actividades Físicas e Desportivas

IV

813 Sem. 45 105 (TP) 6

Sociologia do Desporto 319 Sem. 70 30 (TP) 4

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Tabela 8: Plano de estudos do 1º semestre do 3º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Actividade Física e Património 813 Sem. 57,5 30 (TP) 3,5

Avaliação e Prescrição do

Exercício 813 Sem. 90 60 (TP) 6

Oficinas da Actividade Física

e Desportiva III 813 Sem. 105 120 (TP) 9

Propedêutica e Metodologias

das Actividades Físicas e

Desportivas V

813 Sem. 55 120 (TP) 7

Actividade Física Adaptada a

Populações Especiais 813 Sem. 67,5 45 (TP) 4,5

Tabela 9: Plano de estudos do 2º semestre do 3º ano do curso

Unidades Curriculares Área

Científica Tipo

Horas Totais

ECTS Obs. Horas de

Trabalho

Autónomo

Horas de

Contacto

Projecto de Intervenção 813 Sem. 130 45 (TP) 7

Estágio 813 Sem. 245 330 (E) 23

5. Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos

5.1. Indicação dos locais

A escolha e natureza da instituição onde os alunos do curso de Desporto podem

realizar a sua Oficina ou Estágio Curricular, são de extrema importância sendo

que, as condições de realização das UC´S referidas, bem como o respetivo

acompanhamento institucional, são essenciais para o sucesso neste período de

aprendizagem.

Desta forma, no ano letivo 2011/2012, como entidades recetoras das UC´s

Oficinas III e Estágio, tivemos as seguintes instituições: Gabinete de Apoio à

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Actividade Desportiva (GAAD), Laboratório Actividade Física (ESE), Câmara

Municipal de Beja, Câmara Municipal de Serpa, Câmara Municipal de Aljustrel,

Câmara Municipal Évora, Associação Desportiva e Recreativa “Zona Azul”,

Ginásio “Fitness Center”, Ginásio “Corpus”, Ginásio “SOLPLAY” (Lisboa), Ginásio

Clube L (Faro), Ginásio “Ritmus” (Évora), Ginásio AFAMIC (Beja), Cooperativa de

Educação e Reabilitação de Cidadãos de Beja (CERCIBEJA), Associação Futebol

de Beja, Estabelecimento Prisional de Beja, Emotion Sports (Castro Verde),

Despertar Sporting Clube (Beja), Clube Desportos Náuticos (Vidigueira), Sport

Lisboa e Benfica (Lisboa), Bairro Nossa Senhora da Conceição (Futebol), Base

Aérea de Beja.

5.2. Plano de distribuição dos estudantes

As tabelas seguintes apresentam a distribuição dos estudantes relativamente às

unidades curriculares Oficinas da Actividade Física e Desporto III e Estágio.

É de referir que dos 28 alunos inscritos nas Oficinas da Actividade Física e

Desporto III, apenas 23 transitaram para o Estágio no 2º semestre, sendo que

65% dos alunos optaram pela mudança de instituição e 39% alteraram a sua área

de intervenção. A preocupação dos mesmos em diversificar e enriquecer a sua

área de intervenção, bem como o aumento significativo das horas de contacto das

referidas unidades curriculares, do 1º para o 2º semestre, fez com que a opção de

alguns alunos, fosse a escolha de instituições reconhecidas em grandes centros

urbanos, dos quais destacamos Lisboa, Évora e Faro.

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10

Tabela 10 - Distribuição dos alunos da unidade curricular de Oficinas da Actividade Física Desportiva III, semestre de Outono.

Aluno Instituição Área Intervenção

1 Ana Rita Santos Ginásio AFAMIC Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

2 André Cambim Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

3 André Costa Bairro NS Conceição Treino Futebol

4 Cristiano Pereira Lab. Act. Fis. E Saúde Avaliação Condição Física / Projecto "Tirakilos"

5 Diogo Rocha Câmara Municipal Beja Gestão Desporto nas Autarquias

6 Francisco Seita Associação Futebol Beja Gestão / Organização Act Desportivas

7 Frederico Barata Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

8 Herminio Pestana Câmara Municipal Aljustrel Projecto "Mexe-te"

9 Inês Duarte Fitness Center Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

10 Joana Cavaco Zona Azul - Dança Expressão corporal e dança infantil

11 João Fialho Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

12 João Mestre Fitness Center Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

13 João Ralhas Emotion Sports Actividades e Programas Desporto Aventura

14 Jorge Palma Clube Náutico Mértola Treino Canoagem

15 Jose David (Erasmus) Zona Azul - Natação Treino Natação

16 José Martins Gab A Acti. Desportivas Intervenção Projetos e Iniciativas

17 Liliane Gomes Lab. Act. Fis. E Saúde Avaliação Condição Física / Projeto "Tirakilos"

18 Luis Ferreira Gab A Acti. Desportivas Intervenção Projetos e Iniciativas

19 Luis Mendes Cerci Beja Intervenção e Coordenação atividades adaptadas

20 Luis Soudo Despertar Sporting Clube Treino Futebol

21 Marta Ramalho Clube D. Náuticos Vidigueira Treino Natação

22 Nuno Pacheco Gab A Acti. Desportivas Intervenção Projetos e Iniciativas

23 Paula Bento Câmara M Évora Gestão Desporto nas Autarquias

24 Pedro Calhau Câmara M Beja Gestão Desporto nas Autarquias

25 Pedro Victor Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

26 Ricardo Xavier Lab. Act. Fis. E Saúde Intervenção Projetos e Iniciativas/Avaliação Condição Física

27 Tiago Soudo Zona Azul - Natação Treino Natação

28 Vera Costa Lab. Act. Fis. E Saúde Intervenção Projetos e Iniciativas/Avaliação Condição Física

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

11

Tabela 11: Distribuição dos alunos da unidade curricular de Estágio, semestre da Primavera.

Aluno Instituição Área Intervenção

1 Ana Rita Santos Zona Azul – Ginástica Expressão corporal e dança infantil

2 André Cambim Ginásio Ritmus Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

3 André Vitorino Sport Lisboa Benfica Treino Futebol

4 Cristiano Pereira Club L Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

5 Diogo Rocha Câmara Municipal Aljustrel Gestão Desporto nas Autarquias

6 Frederico Barata Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

7 Herminio Pestana Fitness Center Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

8 Inês Duarte Ginásio SOLPLAY Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

9 Joana Cavaco Clube Náutico Mértola Gestão / Organização Act Desportivas

10 João Mestre Club L Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

11 João Ralhas Emotion Sports Actividade e Programas Desporto Aventura

12 José Martins Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

13 Liliane Gomes Ginásio SOLPLAY Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

14 Luis Ferreira Gab A Acti. Desportivas Intervenção Projetos e Iniciativas

15 Luis Mendes Base Aérea Beja Avaliação Condição Física/Programas Desportivos

16 Luis Soudo Despertar Sporting Clube Treino Futebol

17 Marta Ramalho Clube Náuticos Vidigueira Treino Natação

18 Nuno Pacheco Ginásio CORPUS Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

19 Paula Bento Câmara Municipal Évora Gestão Desporto nas Autarquias

20 Pedro Calhau Fitness Center Prescrição do Exercício / Avaliações / Aulas Grupo

21 Ricardo Xavier Estab. Prisional Beja Intervenção Projetos e Iniciativas/Avaliação Condição Física

22 Tiago Soudo Zona Azul - Natação Treino Natação

23 Vera Costa Lab. Act. Fis. E Saúde Intervenção Projetos e Iniciativas/Avaliação Condição Física

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5.3. Orientadores da Instituição recetora

Na tabela seguinte encontra-se a distribuição dos orientadores das instituições

recetoras.

Tabela 12: Orientadores das instituições receptoras.

Nome Instituição ou Estabelecimento

a que pertence

Categoria

Profissional Formação

João Lourenço Gabinete Apoio Actividade Desportiva Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Hugo Sioga Câmara Municipal Beja Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Marco Lobo Ginásio Fitness Center Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

João Goulão Zona Azul Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Carlos Jara Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Tiago Salgueiro Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Marta Rosa Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Luis Carriço Câmara Municipal Aljustrel Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

António J Cachola Câmara Municipal Serpa Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

José Daniel Ginásio Corpus Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Mário Samúdio Câmara Municipal Aljustrel Prof. Ed. Física Lic. Desporto

João Caçoila Laboratório Actividade Fisica (ESE) Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Frederico Raposo Ginásio SOLPLAY Téc. Sup. Desporto Mestrado Desporto

Pedro Xavier Associação Futebol Beja Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Vanda Rodrigues CERCIBEJA Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

Isabel Caçoila Zona Azul Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Helena Campaniço Ginásio Fisikus Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Ricardo Monteiro Base Aérea Beja Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Cláudio Silva Ginásio Club L Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Pedro Mira Ginásio RITMUS Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Hugo Domingos Emotion Sports Téc. Sup.Desporto Lic. Desporto

Jorge Palma Est. Prisional Beja Prof. Ed. Física Lic. Desporto

Óscar Tojo Câmara Municipal Évora Prof. Ed. Física Mestrado Desporto

António Fonte Santa Sport Lisboa e Benfica Téc. Sup. Desporto Lic. Desporto

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

13

5.4. Normas para a seleção dos elementos das instituições

responsáveis por acompanhar os estudantes.

A Comissão Técnico Científico do Curso, tendo em conta o contexto e experiência

das unidades curriculares Oficina III e Estágio, sempre foi exigente em relação às

capacidades e características das instituições acolhedoras.

Desta forma, e de acordo com o âmbito e importância das referidas UC´S, torna-

se essencial um acompanhamento personalizado e efetivo, para que os alunos

possam desenvolver tarefas e iniciativas especificas, de acordo com o seu plano

de oficina ou estágio. O Grau e tipo de formação do orientador institucional torna-

se assim um especto fundamental para a escolha e aprovação da instituição

enquanto recetora de alunos do curso de Desporto. É definido como pré-requisito

que os orientadores das instituições possuam a licenciatura na área.

5.5 - Recursos próprios da instituição para acompanhamento efetivo

dos seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço.

De acordo com o âmbito e importância desta UC, torna-se essencial um

acompanhamento personalizado e efetivo, para que os alunos possam

desenvolver tarefas e iniciativas especificas do estágio. Neste sentido, são afectas

330 h à distribuição de serviço docente para orientação e supervisão dos alunos.

Os docentes responsáveis pertencem à área científica específica e são docentes

do curso. O orientador de estágio do IPBeja assegura o planeamento, a

orientação, o acompanhamento, a supervisão e avaliação das atividades

desenvolvidas pelos alunos. O seu desempenho, em articulação com o Orientador

da entidade de estágio, é determinante na definição do Plano de Estágio a que o

aluno estará sujeito. Compete ao orientador: Orientar/supervisionar o Est. na

planificação, condução e avaliação das atividades; Reunir com os estagiários

periodicamente; Observar/avaliar os estagiários

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14

6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de

estudo, incluindo a sua aprovação, a revisão e atualização dos

conteúdos programáticos. (Estatutos IPB)

A estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos é a Comissão

Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) da Licenciatura em Desporto. Esta

Comissão, de acordo com Estatutos do IPBeja, é constituída pelo Coordenador do

curso, que a preside, e por um número de alunos e docentes correspondentes ao

número de anos letivos do curso (Artigos 66º e 67º dos Estatutos do Instituto

Politécnico de Beja).

O coordenador é eleito, de entre professores de carreira, pelos docentes que

lecionam no respetivo curso e por um estudante por cada ano curricular do

mesmo.

Os docentes que integram a CTCP são designados pelo respectivo Coordenador,

devendo designar-se um docente por cada um dos anos do curso em que

obrigatoriamente lecione. Os alunos são eleitos, um por cada um dos anos lectivos

do curso, pelos seus pares.

Ao Coordenador compete, nomeadamente:

a) Elaborar a proposta de Edital de abertura de candidaturas;

b) Selecionar e seriar os candidatos;

c) Promover a necessária e indispensável articulação com os responsáveis das

Unidades Curriculares;

d) Coordenar e harmonizar os programas das Unidades Curriculares;

e) Aprovar os temas, os orientadores e os locais de realização dos trabalhos

conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado;

f) Propor a composição dos júris aos órgãos legal e estatutariamente competentes

do IPBeja.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

15

Compete à Comissão Técnico -científica e Pedagógica do curso coadjuvar o

Coordenador de curso nas atividades de coordenação científica do curso,

nomeadamente:

a) Dar parecer sobre todos os assuntos para que seja consultada;

b) Colaborar na elaboração das propostas de numerus clausus e das regras de

ingresso no curso;

c) Colaborar na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do

curso a submeter ao Conselho Coordenador da Actividade Académica;

d) Participar na coordenação dos programas das unidades curriculares do curso,

garantindo o seu bom funcionamento;

e) Coordenar as metodologias de avaliação de conhecimentos das unidades

curriculares do curso, garantindo que são cumpridos os objectivos de

ensino/aprendizagem;

f) Servir de primeira instância na resolução de conflitos de carácter pedagógico

que surjam no âmbito do curso;

g) Colaborar nas atividades de tutoria do respectivo curso;

h) Colaborar na elaboração dos relatórios anuais de avaliação do curso.

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

A Comissão Técnico-Científica e Pedagógica (CTCP) reúne com periodicidade para:

- Auscultar alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades curriculares, no

sentido de se proceder, se necessário, a alterações ao mesmo;

- Regular as metodologias de avaliação das unidades curriculares do curso,

garantindo que são cumpridos os objetivos de ensino/aprendizagem e respeitadas as

normas definidas nos regulamentos em vigor;

- Articular os diferentes momentos de avaliação das unidades curriculares,

elaborando um calendário da avaliação e submetendo-o aos órgãos próprios;

- Identificar as necessidades ao nível de equipamentos, materiais e espaços

essenciais para o funcionamento do curso;

- Resolução de conflitos de carácter pedagógico disciplinar que surjam no âmbito do

curso.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

16

Nestas reuniões, dependendo dos assuntos a tratar, participam os docentes da

CTCP; representantes de alunos; docentes e alunos do curso.

Para além destes momentos formais de auscultação e de reflexão/discussão, os

docentes da CTCP do curso reúnem informalmente e com regularidade semanal,

com o objetivo de proceder a um balanço sobre o funcionamento das atividades

curriculares e identificar eventuais situações problemáticas que careçam de

intervenção e/ou ajustamento. Além destes aspetos, os docentes procuram preparar

a semana seguinte, no que respeita à estrutura geral do funcionamento do curso.

A CTCP analisa e reflete sobre os dados fornecidos pelos diversos órgãos, com

particular destaque para o Gabinete de Avaliação e Qualidade do IPBeja, Direção da

ESEB e Serviços Académicos do IPBeja.

A CTCP reuniu no ano letivo em avaliação cinco vezes no ano letivo, nomeadamente

:

Outubro (de preparação e organização do 1º semestre e para elaboração do

plano de atividades);

Janeiro (monitorização das atividades em cursos e analise e discussão dos

resultados da autoavaliação do curso referente ao ano letivo 2010-11)

Março (análise dos trabalhos desenvolvidos no 1º semestre,

preparação/organização da atividade do 2º semestre)

Junho (análise dos trabalhos desenvolvidos no 2º semestre e apresentação de

propostas para o ano letivo seguinte)

6.3. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e

avaliação periódica do ciclo de estudos.

A avaliação/regulação de alguns aspetos do curso surge da análise de natureza

qualitativa dos procedimentos apresentados no ponto anterior (auscultação periódica

de docentes e alunos). São ainda consideradas para análise, as opiniões emitidas

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

17

pelas instituições recetoras dos alunos, nas unidades curriculares de Oficinas e

Estágio.

O relatório de avaliação, elaborado anualmente, apresenta uma recolha de

informação sistematizada que é analisada e comunicada aos docentes e alunos do

curso, com vista à melhoria dos procedimentos adotados nas unidades curriculares e

funcionamento do curso Em paralelo, e com coordenação do Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos (GQAP), são aplicados, em cada semestre, questionários

sobre o funcionamento das diferentes unidades curriculares a docentes e discentes e

cujos resultados são tratados pelo GQAP e enviados posteriormente à CTCP. Os

itens do questionário dos alunos, que recolhem ponderação mais baixa são objeto de

análise detalhada numa entrevista (focus group) a estudantes representantes dos

três anos letivos, realizada por docentes do IPBeja externos ao curso e cujo objetivo

é a deteção e esclarecimento dos motivos associados ao baixo grau de satisfação

apresentado.

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de

estudos na definição de ações de melhoria.

Os dados provenientes do relatório de avaliação e do Gabinete de Qualidade,

Avaliação e Procedimentos (GQAP) foram analisados pela CTCP e apresentados e

discutidos com os docentes e os alunos, identificando-se os pontos fortes e os

pontos fracos; que são referenciais essenciais para a definição das ações de

melhoria do curso.

Resultante deste processo, e tendo por base todas as aportações de todos os

agentes educativos envolvidos (alunos, docentes e órgãos de coordenação

pedagógica e científica) foi implementada a reformulação do plano de estudo neste

ano letivo em estudo. Findo o primeiro ano de implementação da referida

reformulação, procedeu-se à sua análise nas reuniões finais do ano (CTCP e

docentes do curso), sendo reconhecido por todos como bastante positiva a

reformulação, traduzindo num reforço da formação aplicada em áreas importantes.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

18

A reflexão feita pela CTCP em conjunto com o corpo docente do curso sobre os

dados obtidos na autoavaliação resultou na reformulação de algumas metodologias

e de processos e procedimentos de avaliação de UCs que foram referenciadas.

7. Recursos Materiais

7.1. Espaços Físicos

No presente ponto apresentamos os espaços físicos, direta ou indiretamente

afetos ao curso, que subdividimos em infraestruturas dos serviços centrais, de

utilização pedagógica, de apoio à atividade pedagógica/científica, outras

infraestruturas da ESEB/IPBEJA e infraestruturas da comunidade (ver tabelas

apresentados em baixo).

Tabela 13 - Infra-Estruturas dos Serviços Centrais

Designação dos espaços Nº de espaços Área Total (m2) Nº Utilizadores

Gabinetes 2 24 2

Centro de Informática 1 30 4

Sub – total 3 54 6

Tabela 14 - Infra-Estruturas de utilização pedagógica

Designação dos espaços Nº de espaços Área Total (m2) Nº Utilizadores

Salas de aula 19 950 570

Anfiteatros 1 150 150

Laboratórios de ensino 1 80 20

1. Ciências 2 120 80

2. Laboratório de Atividade Física e

Saúde 1 100 30

3. Línguas 1 32 16

Outras (especifique):

Ginásio 1 300 30

Polidesportivo Descoberto 1 400 30

Sala de Movimento e Drama 1 70 30

Áudio visuais / estúdio 1 50 30

Sub - total 29 2252 986

Tabela 15 - Infra - estruturas de apoio à actividade pedagógica/científica

Designação dos espaços Nº de espaços Área Total

(m2) Capacidade de

utilização Nº Utilizadores

Gabinetes para docentes 33 396 66 66

Salas de reuniões docentes 2 64,98 30 35

Matemática 1 15 25 4

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

19

Reprografia 1 15 2 100

Artes gráficas e publicações 1 30 2 30

Salas de informática 2 80 40 40

Centro de rec. de apoio ao aluno 1 40 8 20

Salas de estudo 1 40 20 20

Sub - total 42 680.98 193 315

Tabela 16 - Outras infra - estruturas

Designação dos espaços Nº de

espaços Área Total

(m2) Cap. de

utilização Nº Utilizadores

Associação de estudantes 1 30 10 10

Outros (especifique):

Gabinetes da Direcção 2 30 2 2

Secretariado 2 30 3 3

Sub - total

120 15 15

Além das infraestruturas do Instituto Politécnico, o funcionamento do curso de

Desporto ocorre noutras, pertencentes à comunidade local. Em baixo,

apresentamos a lista de infraestruturas utilizadas:

Piscina Municipal Coberta e Descoberta (Câmara Municipal de Beja);

Complexo Desportivo Fernando Mamede (Câmara Municipal de Beja);

Pavilhão Municipal de Beja (Câmara Municipal de Beja);

Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas de Santiago Maior de Beja.

Cortes de Ténis (Associação Recreativa e Cultural – Zona Azul).

Campo aventura (Clube de campo – Vila Galé)

Espaço de manobras de cordas (Regimento de Infantaria n.º de 3 de Beja)

Assinale-se que a maioria dos espaços designados, particularmente os de

utilização mais regular, se situam no campus do IPBeja ou nas imediações do

mesmo.

7.2. Equipamentos Específicos

Ao nível do equipamento específico, estão afetos ao curso, entre outros,

equipamentos de desgaste (vários tipos de bolas, coletes, ketebells, cones, etc;

material gímnico; material de montanhismo; material de desportivo adaptado;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

20

equipamento de imagem e som; etc), equipamento fixo (tabelas, balizas),

equipamento laboratorial (2 cicloergometros de marca Monark, 1 analisador de

gases VO2000, 1 bicicleta de manutenção, 1 remo Concept 2, 1 optojump, 1

ergojump, 1 analisador de lactato, 1 bioimpedância treta-polar, 1 medidor de

glicémia, 1 maleta antropométrica, 20 pulsómetros de marca Polar S610i, 10

relógios com GPS Garmin mod 210, 1 computador portátil, 1 estadiometro de

parede e portátil, 1 dinamometro manual, banco de wells, banco de níveis). Utiliza-

se ainda softwares específicos fundamentais ao desenvolvimento do curso, como

Breeze, Fitstudio, Sportstudio, NVivo 7, V1 home, Bodygram, Polar pró, Garmin

GPS, optojump software.

8. Pessoal Docente

No ano letivo 2011/2012, o corpo docente do curso de Desporto era constituído por

22 docentes. Destes 22 docentes, (Tabela 17), 10 (45,5%) professores adjuntos,

(um dos quais prof. adjunto convidado) e 12 assistentes (4 – 18,2% - equiparados a

assistente e 8 – 36,4% assistentes convidados). Relativamente às habilitações

académicas, 27,3% dos docentes tinham o grau de doutor, 40,9% o grau de mestre

e 31.8% eram licenciados. As áreas de formação do corpo docente com maior

prevalência são as áreas de Educação Física e Desporto e de Ciências da

Educação (CE), sendo que a maioria dos docentes integrados na área de CE têm

como formação de base a Educação Física.

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8.1. Equipa docente do ciclo de estudos

Tabela 17 - Identificação da equipa docente que lecciona no curso de Desporto, código 9563.

Nome Cat. Hab. Acad.

Área de form. Área

CNAEF Relação Jur. Emp. Regime Depart. Idade G

ETI* no Curso

André Filipe Paulino da Silva Bento

Assistente Convidado

Licenc. Desporto 813 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

27 M 0,13

António Miguel Bento Pereira

Professor Adjunto Convi.

Doutoram. Educação e Sociedade

312 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

40 M 0,38

Arlindo José Clemente Morais

Assistente Convidado

Licenc Professores do ensino Básico

(Educação Física) 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

42 M 0,13

Artur Jorge Aroeira Lança Equip. Assist. 1º

Triénio Licenc

Matemática Aplicada

461 CTFP a termo

resolutivo certo Exclusividade Engenharia 36 M 0,04

Cesário Paulo Lameiras de Almeida

Professor Adjunto

Mestrado

Matemática Aplicada à

Economia e à Gestão

461 Comissão de Serviço Exclusividade Matemática e

Ciências Físicas 42 M 0,17

Gilberto Manuel Simões Pato

Assistente Convidado

Mestrado Treino de Jovem

Atleta 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

32 M 0,21

Isabel Maria Grilo Neca Caçoila

Assistente Convidado

Licenc Educação Física 813 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

41 F 0,32

João Alberto Mendes Leal Professor Adjunto

Doutoram. Desporto 813 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 56 M 0,21

José António Reis do Espírito Santo

Professor Adjunto

Doutoram. Ciências da Educação

142 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Educação e

Ciências Sociais e do Comporta.

57 M 0,13

José Pereirinha Ramalho Professor Adjunto

Doutoram. Psicologia Clínica 311 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Educação e

Ciências Sociais e do Comporta.

53 M 0,08

Luís Manuel da Cruz Murta Professor Adjunto

Mestrado Ciências da Educação

142 Comissão de Serviço Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 52 M 0,45

Marco Ricardo Fragoso de Faria Lobo

Assistente Convidado

Mestrado Ensino da

Educação Fisica 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

32 M 0,50

Maria João Burrica Ramos Pinheiro da Silva

Professor Adjunto

Mestrado Estudos

Anglísticos 312

CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 39 F 0,17

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

22

Marta dos Santos Martins Rosa

Assistente Convidado

Mestre Educação Física 144 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

36 F 0,60

Nuno Eduardo Marques de Loureiro

Professor Adjunto

Doutoram. Ciências da Educação

813 CTFP a termo

resolutivo certo Exclusividade

Artes, Huma. e Desporto

35 M 1,11

Patrícia Isabel Veiga Mousinho

Assistente Convidado

Licenc Espanhol 222 CTFP a termo

resolutivo certo Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

25 F 0,08

Paulo Alexandre Sousa Bacalhau Paixão

Assistente Convidado

Licenc Professor do Ensino Básico

(Educação Física) 813

CTFP a termo resolutivo certo

Tempo Parcial

Artes, Huma. e Desporto

31 M 0,33

Paulo Nuno Ribeiro de Carvalho Valério Vília

Equip. Assist. 2º Triénio

Mestrado Estudos Marinhos

e Costeiros 420

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade Biociências 43 M 0,17

Pedro Jorge Paulino da Silva Bento

Equip. Assistente 1º

Triénio Licenc Desporto 813

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 31 M 1,11

Rosa Marques Delgado Professor Adjunto

Mestrado Ciências da Educação

142 CTFP por tempo indeterminado

Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 66 F 0,08

Tiago José Caldas Nunes Equip. Assist. 1º

Triénio Mestrado Design 214

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 35 M 0,04

Vânia Azevedo Ferreira Brandão de Loureiro

Professor Adjunto

Doutoram. Ciências do Desporto e

Educação Física 813

CTFP a termo resolutivo certo

Exclusividade Artes, Huma. e

Desporto 33 F 0,50

* Valores arredondados à centésima

Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2011/12.

Data: SRH - Julho de 2012. DSD - Fevereiro de 2012.

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23

Procedemos de seguida a uma análise, mais específica sobre a equipa docente do

ciclo de estudos, que incide sobre os seguintes indicadores:

- Percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral (100%), na

Instituição

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento.

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área

científica do ciclo de estudos.

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral com doutoramento na

área científica do ciclo de estudos.

4

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título especialista.

0%

- Percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com título de especialista na

área científica do ciclo de estudos.

0%

- Número de docentes do ciclo de estudos a tempo integral e com título de

especialista na área científica do ciclo de estudos.

0

- (Número de Doutorados do ciclo de estudos + Número de Especialistas do ciclo de

estudos) / Número total de docentes do ciclo de estudos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

24

- Percentagem de docentes do ciclo de estudos (ETI) com doutoramento e com título

de especialista.

0%

- Percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a três anos.

Nos dados antes apresentados, destacamos a percentagem de docentes que

mantêm a sua ligação a este ciclo de estudos há pelo menos três anos (86,6%), a

percentagem de docentes a tempo integral na instituição e afectos ao curso (59,1%),

e que corresponde 69,5% do total de ETI. Realçamos ainda a percentagem de

docentes com doutoramento, a lecionar no curso (27,3%).

Registamos ainda o facto de nenhum dos docentes do curso ser detentor do título de

especialista, o que do ponto de vista do cumprimento do determinado no RJIES,

configura uma lacuna importante.

9. Estudantes do curso de Desporto

9.1. Caracterização dos estudantes

A caracterização geral dos alunos do curso de Desporto será realizada por anos,

de acordo com a idade, proveniência geográfica, número de trabalhadores

estudantes e grau académico dos pais.

9.1.1. Género e Idade por ano curricular

Como podemos observar na tabela abaixo dos 141 alunos inscritos no curso de

Desporto, 77,3% são do género Masculino e 69,5% tem uma idade igual ou

inferior a 23 anos de idade e 14,2% apresentam mais de 27 anos de idade.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

25

Tabela 18 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o género e idade por ano curricular

9.1.2. Distrito de Proveniência

No que se refere à proveniência geográfica (ver tab. abaixo), 50% dos alunos são

do distrito de Beja, 16% do Distrito de Faro e 11% são provenientes do distrito de

Évora. Contudo, verifica-se ainda uma representatividade de diversos distritos de

Portugal Continental e região autónoma da Madeira, em que se destacam Lisboa

e Portalegre com 4% cada.

Tabela 19 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com o distrito de proveniência

9.1.3. Escolaridade dos pais

De acordo com a tabela abaixo, referente à escolaridade dos pais dos alunos do

curso de Desporto, podemos inferir que 30,9% possuem o ensino Básico, 17%

completaram o ensino secundário e 12,1% possuem a formação superior. No que

M F M F M F

Menosde20 8 5 3 15,1 2 1 1 3,7 0 0 0 0,0 10 7,1

20-23 32 25 7 60,4 36 28 8 66,7 20 15 5 58,8 88 62,4

24-27 8 7 1 15,1 8 8 0 14,8 7 6 1 20,6 23 16,3

≥28 5 3 2 9,4 8 7 1 14,8 7 4 3 20,6 20 14,2

Total 53 40 13 100 54 44 10 100 34 25 9 100 141 100

Fonte:CME.Data:10/07/2012

Idade

1ºAno 2ºAno 3ºAno

Total %NºAlunos

Género% NºAlunos

Género% NºAlunos

Género%

Aveiro 0 0,0 1 1,9 0 0,0 1 1

Beja 24 45,3 27 50,0 20 58,8 71 50

Évora 5 9,4 6 11,1 4 11,8 15 11

Faro 10 18,9 8 14,8 4 11,8 22 16

RegiãoAutónomadaMadeira(Funchal) 0 0,0 2 3,7 0 0,0 2 1

Leiria 1 1,9 1 1,9 0 0,0 2 1

Lisboa 2 3,8 1 1,9 2 5,9 5 4

RegiãoAutónomadosAçores(PontaDelgada) 1 1,9 0 0,0 0 0,0 1 1

Portalegre 4 7,5 1 1,9 0 0,0 5 4

Porto 0 0,0 1 1,9 0 0,0 1 1

Santarém 0 0,0 0 0,0 1 2,9 1 1

Setúbal 6 11,3 6 11,1 3 8,8 15 11

Total 53 100 54 100 34 100 141 100

Fonte:CME.Data:10/07/2012

% NºAlunos %Distrito

1ºAno 2ºAno 3ºAno

Total %NºAlunos % NºAlunos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

26

se refere às mães 19,9% possuem formação superior, 26,2% possuem o ensino

secundário e 24,1% possuem o ensino básico. De assinalar que as mães

apresentam de uma forma geral um nível de escolaridade superior aos dos pais,

Tabela 20 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a escolaridade

dos pais

Fonte: CME. Data: 10/07/2012

9.1.4. Profissão dos pais

Apesar de não se ter conseguido apurar a profissão de uma elevada percentagem

de pais e mães, (ver tabela abaixo) as classes profissionais que recolhem uma mais

elevada frequência relativa são as de “Pessoal Administrativo e Similares” e

“Pessoal dos Serviços e Vendedores”.

Tabela 21 - Caracterização dos alunos do curso de Desporto de acordo com a profissão dos

pais

Superior 13 24,5 7 11,5 9 16,7 6 11,1 6 17,6 5 14,7 28 19,9 18 12,1

Secundário(12ºano) 13 24,5 9 14,8 16 29,6 9 16,7 8 23,5 8 23,5 37 26,2 26 17,4

Básico3(9ºano) 14 26,4 20 32,8 15 27,8 19 35,2 5 14,7 7 20,6 34 24,1 46 30,9

Básico2(6ºano) 6 11,3 11 18,0 3 5,6 7 13,0 7 20,6 4 11,8 16 11,3 22 14,8

Básico1(4ºano) 6 11,3 14 23,0 10 18,5 11 20,4 8 23,5 8 23,5 24 17,0 33 22,1

Sabelereescreversempossuiro4ºano 0 0,0 0 0,0 1 1,9 2 3,7 0 0,0 0 0,0 1 0,7 2 1,3

NãoDefinido 1 1,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 5,9 1 0,7 2 1,3

Total 53 100 61 100 54 100 54 100 34 100 34 100 141 100 149 100

Habilitações

1ºAno 2ºAno 3ºAno Mãe Pai

Mãe % Pai % Mãe % Pai % Mãe %% Pai % Total % Total

AgricultoreseTrabalhadoresQualificadosdaAgriculturaePescas 0 0,0 1 1,9 0 0,0 5 9,3 0 0,0 2 5,9 0 0,0 8 5,7

EspecialistasdasProfissõesIntelectuaiseCientìficas 4 7,5 2 3,8 3 5,6 1 1,9 5 14,7 2 5,9 12 8,5 5 3,5

MembrosdasForçasArmadas 0 0,0 4 7,5 0 0,0 3 5,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 5,0

OperadoresdeInstalaçõeseMáquinaseTrabalhadoresdaMontagem 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,9 0 0,0 1 2,9 0 0,0 2 1,4

Operários,ArtíficeseTrabalhadoresSimilares 0 0,0 4 7,5 3 5,6 3 5,6 2 5,9 2 5,9 5 3,5 9 6,4

PessoalAdminsitrativoeSimilares 5 9,4 4 7,5 8 14,8 3 5,6 5 14,7 8 23,5 18 12,8 15 10,6

PessoaldosServiçoseVendedores 5 9,4 2 3,8 5 9,3 7 13,0 7 20,6 5 14,7 17 12,1 14 9,9

QuadrosSuperioresdaA.P.,DirigenteseQuadrosSuperioresdeEmpresa 1 1,9 1 1,9 1 1,9 3 5,6 1 2,9 1 2,9 3 2,1 5 3,5

TécnicoseProfissionaisdeNívelIntermédio 6 11,3 5 9,4 2 3,7 3 5,6 1 2,9 0 0,0 9 6,4 8 5,7

TrabalhadoresnãoQualificados 3 5,7 7 13,2 8 14,8 5 9,3 3 8,8 4 11,8 14 9,9 16 11,3

NãoDefinido 29 54,7 23 43,4 24 44,4 20 37,0 10 29,4 9 26,5 63 44,7 52 36,9

Total 53 100 53 100 54 100 54 100 34 100 34 100 141 100 141 100

Fonte:CME.Data:10/07/2012

%% Pai % Total % Total% Mãe % Pai % MãeGrupoProfissional

1ºAno 2ºAno 3ºAno Mãe Pai

Mãe % Pai

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

27

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

Na tabela seguinte, poderemos observar que nos últimos três anos tem-se

verificado uma elevadíssima procura dos alunos no regime geral de acesso,

excedendo em muito o número de candidatos relativamente ao número de vagas

oferecidas em cada uma das fases. No ano letivo 2009/2010 candidataram-se ao

curso 180 alunos para 30 vagas, em 2010/11 foram 121 alunos e 144 em 2011/12,

para 35 e 30 vagas respetivamente. Em termos de notas mínimas de entrada no

curso verificamos todos as fases e anos em estudo, notas iguais ou superiores a

115 valores e a nota média de entrada é sempre superior a 120 valores.

Tabela 22 - Caracterização da procura do ciclo de estudos de Desporto nos últimos três

anos

9.3. Regime de Ingresso no ano lectivo 2011/12

Do total de alunos que no ano lectivo 2011/12 ingressaram pela 1.ª vez neste curso

(ver tabela abaixo) e nesta escola, a maioria (63%) foram provenientes do

Concurso Nacional de Acesso, 26% por serem Titulares de DET e 6,5% através do

Regime Especial para Maiores de 23 anos.

NºCan

didad

tos

NºCan

didatos1ªopção

NºColocados

NºColocados1ªopção

NºInscritos

NºInscritos1ªopção

NotaM

ínim

a

NotaM

édia

VagasSo

brantes

NºCan

didad

tos

NºCan

didatos1ªopção

NºColocados

NºColocados1ªopção

NºInscritos

NºInscritos1ªopção

NotaM

ínim

a

NotaM

édia

VagasSo

brantes

NºCan

didad

tos

NºColocados

NºInscritos

VagasSo

brantes

2009/2010 30 180 23 30 16 23 15 130,00 130,70 7 47 8 7 2 3 0 126,90 131,80 4 18 3 2 2

2010/2011 35 121 27 35 24 25 15 117,2 128,6 10 84 7 9 3 4 2 129,1 133,8 6 26 5 4 2

2011/2012 30 144 14 32 13 20 8 115,8 121,6 10 50 5 5 3 3 0 127,3 130,4 7 17 4 2 5

Fonte:DGES/ServiçosAcadémicosI

Dadosa11/07/2012

2ªFASE

Vagas

1ªFASE

AnoLetivo

3ªFASE

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

28

Tabela 23 - Regimes de ingresso no curso de Desporto no ano lectivo de 2010/11

9.4. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Como podemos ver na tabela abaixo, dos alunos inscritos no anterior ano lectivo,

15 (10,6%) têm o estatuto de trabalhador estudante. Dos alunos trabalhadores

estudantes, regista-se o menor percentagem na turma de 1º ano (20 %) e

percentagem igual no 2º e 3º ano (40 %).

Tabela 24 - Estudantes com estatuto trabalhador estudante

9.5. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

De acordo com os dados facultados pelos Serviços de Ação Social (ver tabela

abaixo), verifica-se uma pequena oscilação nos valores dos alunos que usufruíram

de apoio social nos últimos três anos de curso, sendo mais elevada em 2009/10 e

mais reduzida nos anos seguintes.

Assinale-se que em 2011/12 a percentagem de alunos de Desporto que obtiveram

apoio social foi de 21,3%.

Unidade

Orgânica

Código

CursoNomeCurso

Grau

Reingresso

Mudan

çadecurso

Transferência

Titularcursom

edioe

superior

Oriundosensinosuperior

estrangeiro

Missãodiplomática

Bolseirosnoestrangeiroou

MissãoOficial

OficiaisForçasArm

adas

BolseirosPALO

P

Estran

geirosdem

issão

diplomática

Atletasaltacompetição

Tim

orLeste

TitularDET

Maioresde23

Alunos1ºan

o1ªvez

ESE 9563 Desporto L 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 12 3 29

Fonte:ServiçosAcadémicosI

DadosInquéritoRAIDES2011-12em1/06/2012

M F

1º 3 2 1

2º 6 4 2

3º 6 4 2

Total 15 10 5

Fonte:CME.Data10/07/2012

DESPORTO

AnoCurricular NºEstudantesTrabalhadoresGénero

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

29

Tabela 25 - Estudantes com apoio social nos últimos três anos lectivos

10. Resultados Académicos

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular

Na tabela abaixo pretende expor a distribuição das classificações finais por

Unidade Curricular, de acordo com 4 categorias (menores de 10 valores, de 10 a

14 valores, de 15 a 18 valores e superiores a 18 valores).

Na maioria das UC do curso, os alunos obtiveram avaliações compreendidas entre

10 e 14 valores ultrapassam os 50 % e em muitos casos os 70%. Nas UC de

Comunicação e Multimédia, Didática, Metodologia do Treino, Sociologia e Oficinas

AFD II a categoria que regista maior frequência de alunos é a de 15 a 18 valores.

Tabela 26 – Distribuição das classificações finais por unidade curricular

Disciplina Nota Final

Total Disciplina

Nota Final

Total

n %

Comunicação Multimédia

< 10 0 Psicologia do Desporto

< 10 0 0

10 a 14 13 26 10 a 14 30 61,2

15 a 18 37 74 15 a 18 19 38,8

> 18 0 > 18 0 0

Oficinas Exp. Com. < 10 0 Futebol < 10 0 0

10 a 14 39 82 10 a 14 44 93,6

15 a 18 9 18,8 15 a 18 3 6,4

> 18 0 > 18 0 0

Estatística Aplicada < 10 10 19,6 Andebol < 10 0 0

10 a 14 29 56,9 10 a 14 34 69,3

15 a 18 12 23,5 15 a 18 15 30,6

> 18 0 > 18 0 0

Inglês < 10 0 Voleibol < 10 0 0

10 a 14 14 73,7 10 a 14 37 75,5

15 a 18 5 26,3 15 a 18 12 24,5

2009/10 2010/11 2011/12

ESE 9563 Desporto 37 29 30

Fonte:SAS

Dadosa31/07/2012

AnoLetivoUnidadeOrgânica CódigoCurso NomeCurso

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

30

> 18 > 18 0 0

Anatomofisiologia I < 10 14 22,2 Basquetebol < 10 2 3,

10 a 14 48 76,1 10 a 14 33 64,7

15 a 18 1 1,6 15 a 18 16 31,7

> 18 0 0 > 18 0 0

Espanhol < 10 11 30 Atletismo < 10 1 2

10 a 14 24 66,7 10 a 14 33 66

15 a 18 1 3,3 15 a 18 16 32

> 18 0 0 > 18 0 0

Anatomofisiologia II

< 10 5 9,3 Ténis < 10 5 10

10 a 14 44 81,5 10 a 14 27 57,4

15 a 18 5 9,3 15 a 18 15 31,9

> 18 0 0 > 18 0 0

Des. Aprend. Motora

< 10 5 11,36 Ginástica < 10 9 17

10 a 14 29 65,9 10 a 14 35 66

15 a 18 10 22,7 15 a 18 9 17

> 18 0 0 > 18 0 0

Metodologia da Investigação

< 10 0 0 Natação < 10 9 28

10 a 14 39 79,6 10 a 14 20 62,5

15 a 18 10 20,4 15 a 18 3 9,3

> 18 0 0 > 18 0 0

Tabela 27 Distribuição das classificações finais por unidade curricular (continuação)

Disciplina Nota Final

Total Disciplina

Nota Final

Total

n % n %

Fisiologia do Exercício

< 10 6 18,8

Didáctica

< 10 0 0

10 a 14 20 62,5 10 a 14 2 6,5

15 a 18 6 18,75 15 a 18 29 93,5

> 18 0 > 18 0 0

Oficinas I

< 10 4 10,8

Exercício Nutirção e Saúde

< 10 8 19

10 a 14 23 62,2 10 a 14 28 66,7

15 a 18 10 27 15 a 18 6 14,3

> 18 0 0 > 18 0 0

Propedêutica III

< 10 2 4,9

Sociologia

< 10 0 0

10 a 14 24 58,5 10 a 14 11 39,3

15 a 18 15 36,6 15 a 18 16 57,1

> 18 0 0 > 18 1 3,6

Pedagodia Act. Desportivas

< 10 5 10,2

Oficinas III

< 10 1 3,7

10 a 14 27 55,1 10 a 14 16 59,3

15 a 18 14 28,6 15 a 18 10 37

> 18 3 6,1 > 18 0 0

Análise Movimento < 10 11 29,7 Propedêutica V < 10 0 0

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

31

10 a 14 17 45,9 10 a 14 17 60,7

15 a 18 9 24,3 15 a 18 11 39,3

> 18 0 0 > 18 0 0

Planeamento e Marketing

< 10 0 0

A. Física e Património

< 10

10 a 14 29 78,4 10 a 14 21 80,8

15 a 18 8 21,6 15 a 18 5 19,2

> 18 0 0 > 18 0 0

Metodologia do Treino

< 10 3 8,8

A.F. adp. Populações

especiais

< 10 2 9,1

10 a 14 13 38,2 10 a 14 19 86,4

15 a 18 18 52,9 15 a 18 1 4,5

> 18 0 0 > 18 0 0

Oficinas II

< 10 0 0

Avaliação e Prescrição

< 10 1 4,2

10 a 14 16 43,2 10 a 14 18 75

15 a 18 21 56,8 15 a 18 5 20,8

> 18 0 0 > 18 0 0

Propedêutica IV

< 10 2 5,4

Projecto

< 10 2 9,1

10 a 14 17 45,9 10 a 14 19 86,4

15 a 18 18 48,6 15 a 18 1 4,5

> 18 0 0 > 18 0 0

Estágio

< 10 0 0

10 a 14 21 80,8

15 a 18 5 19,2

> 18 0 0

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.

Para a análise da taxa de sucesso por unidade curricular consideramos por um

lado o sucesso obtido, tendo em conta os alunos inscritos na respectiva UC, e por

outro lado consideramos para o cálculo apenas os alunos que se submeteram à

avaliação. Para facilitar a análise dos dados obtidos e visualização mais clara dos

mesmos, elaboramos a tabela seguinte, realçando-se graficamente os dados

segundo três categorias, a saber: seta para cima (verde) - taxas de sucesso

superiores a 75%; seta horizontal (amarelo) – taxas de sucesso entre 50 e 74,9%;

seta para baixo (vermelho) - taxas de sucesso inferior a 50%.

Procedeu-se ainda a análise do diferencial entre a taxa de sucesso obtidas

considerando apenas os alunos avaliados e o sucesso considerando todos os

alunos inscritos.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

32

Considerando para o cálculo da taxa de sucesso a totalidade dos alunos inscritos,

verificamos que nas maioria das UC (68,4%) regista-se um nível de sucesso

superior a 75%, sendo que em 28,9% das UC a taxa é superior a 90%.

Relativamente às UC com menor taxa de sucesso, verifica-se em três delas uma

percentagem inferior a 50 %.

Tendo em conta para fator de análise apenas os alunos que se submeteram a

qualquer tipo de avaliação, observamos que 92% das UC a taxa de sucesso

ultrapassa os 75% e que em 50% das UC esse indicador é superior a 90%.

Regista-se ainda que em nenhum caso a taxa de sucesso é inferior a 50%, sendo

que nas 3 UC identificados como tendo taxa de sucesso inferiores a 75%, os

valores rondam os 70%.

Tabela 28 – Taxa de sucesso por unidade curricular

Legenda:≥ de sucesso ≥50% de sucesso;< de sucesso

Taxa(%)

Inscritos Nota<10Nota>a

10Outros

Total

Avaliados

Insucesso

/ Inscritos

Sucesso/

Inscritos

Outros/

Incritos

Insucesso/

Avaliados

Sucesso/

Avaliados

dif. Suc.

Av/suc.insc.

ComunicaçãoMultimédia 52 0 50 2 50 0,0 96,2 3,8 0,0 100,0 3,8

OficinasdeExpressãoeComunicação 49 0 48 1 48 0,0 98,0 2,0 0,0 100,0 2,0

EstatísticaAplicada 61 10 41 10 51 16,4 67,2 16,4 19,6 80,4 13,2

LínguaEstrangeira-Francês 1 0 1 0 1 0,0 100,0 0,0 0,0 100,0 0,0

LínguaEstrangeira-Inglês 25 0 19 4 19 0,0 76,0 16,0 0,0 100,0 24,0

AnatomofisiologiaI 80 14 49 17 63 17,5 61,3 21,3 22,2 77,8 16,5

LínguaEstrangeira-Espanhol 36 11 25 0 36 30,6 69,4 0,0 30,6 69,4 0,0

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasI-Futebol 49 0 47 2 47 0,0 95,9 4,1 0,0 100,0 4,1

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasI-Andebol 53 0 49 4 49 0,0 92,5 7,5 0,0 100,0 7,5

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasI-Voleibol 50 1 48 1 49 2,0 96,0 2,0 2,0 98,0 2,0

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasI-Basquetebol 53 2 49 2 51 3,8 92,5 3,8 3,9 96,1 3,6

AnatomofisiologiaII 80 5 49 26 54 6,3 61,3 32,5 9,3 90,7 29,5

DesenvolvimentoeAprendizagemMotora 52 5 39 8 44 9,6 75,0 15,4 11,4 88,6 13,6

MetodologiasdaInvestigação 53 0 49 4 49 0,0 92,5 7,5 0,0 100,0 7,5

PsicologiadoDesporto 51 1 48 2 49 2,0 94,1 3,9 2,0 98,0 3,8

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasII-Atletismo 53 1 49 3 50 1,9 92,5 5,7 2,0 98,0 5,5

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasII-Ténis 54 5 42 7 47 9,3 77,8 13,0 10,6 89,4 11,6

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasII-Ginástica 66 9 44 13 53 13,6 66,7 19,7 17,0 83,0 16,4

Prop.eMet.dasAct.FisicaseDesportivasII-Natação 70 9 23 38 32 12,9 32,9 54,3 28,1 71,9 39,0

FisiologiadoExercício 61 6 26 29 32 9,8 42,6 47,5 18,8 81,3 38,6

OficinasdaActividadeFísicaeDesportivaI 43 4 33 6 37 9,3 76,7 14,0 10,8 89,2 12,4

PropedêuticaeMetodologiasdasActividadesFísicaseDesportivasIII 50 2 39 9 41 4,0 78,0 18,0 4,9 95,1 17,1

PedagogiadasActividadesFísicaseDesportivas 53 5 44 4 49 9,4 83,0 7,5 10,2 89,8 6,8

AnálisedoMovimento 56 11 26 19 37 19,6 46,4 33,9 29,7 70,3 23,8

PlaneamentoeGestãodeProjectoseMarketingemAFeDesporto 41 0 37 4 37 0,0 90,2 9,8 0,0 100,0 9,8

MetodologiadoTreino 50 3 31 16 34 6,0 62,0 32,0 8,8 91,2 29,2

OficinasdaActividadeFísicaeDesportivaII 47 0 37 10 37 0,0 78,7 21,3 0,0 100,0 21,3

PropedêuticaeMetodologiasdasActividadesFísicaseDesportivasIV 51 2 35 14 37 3,9 68,6 27,5 5,4 94,6 26,0

DidácticadasActividadesFísicaseDesportivas 39 0 31 8 31 0,0 79,5 20,5 0,0 100,0 20,5

Exercício,NutriçãoeSaúde 56 8 34 14 42 14,3 60,7 25,0 19,0 81,0 20,2

SociologiadoDesporto 40 0 28 12 28 0,0 70,0 30,0 0,0 100,0 30,0

OficinasdaActividadeFísicaeDesportivaIII 31 1 26 4 27 3,2 83,9 12,9 3,7 96,3 12,4

PropedêuticaeMetodologiasdasActividadesFísicaseDesportivasV 29 0 28 1 28 0,0 96,6 3,4 0,0 100,0 3,4

AvaliaçãoePrescriçãodoExercício 30 1 23 6 24 3,3 76,7 20,0 4,2 95,8 19,2

Estágio 26 0 23 3 23 0,0 88,5 11,5 0,0 100,0 11,5

ProjetodeIntervenção 37 0 31 6 31 0,0 83,8 16,2 0,0 100,0 16,2

AtividadeFísicaAdptadaaPopulaçõesEspeciais 24 2 20 2 22 8,3 83,3 8,3 9,1 90,9 7,6

AtividadeFísicaePatrimónio 29 0 26 3 26 0,0 89,7 10,3 0,0 100,0 10,3

UnidadeCurricular

Alunos Taxa (%) Taxa (%)

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

33

10.3. Distribuição do número de créditos ECTS aprovados por

estudante

Sem informação para análise deste item.

10.4. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n,

n+1, n+2, > n +3)

Ao analisar a tabela seguinte, verifica-se que 42,5% dos alunos do curso de

Desporto conclui a licenciatura durante o período normal do plano de curso.

Tabela 29 – Taxa de sucesso e tempo de conclusão do ciclo de estudos

10.5. Taxa de Abandono

Após análise da tabela abaixo, concluímos que a taxa de abandono, que diz

respeito à Licenciatura de Desporto, é de 15,8%.

Tabela 30 – Taxa de Abandono do curso de Desporto

Inscritos1ºano

1ªvez

AnoLetivo

2008/2009<Nanos* Nanos* Nanos*+1 Nanos*+2

>Nanos*+

3

3 40 0 17 7 1 1 26 42,50

*Nanos=nºdeanosdeduraçãodoCiclodeEstudos

Fonte:CME.Data:10/07/2012

DiplomadosnoAnoLetivo2010/2011TOTALDE

DIPLOMADOS

Taxade

Sucesso

%

Duraçãodo

Ciclode

Estudos

(NºdeAnos)

TotalAlunos

Inscritos(1)

TotalAlunos

Diplomados

(2)

Alunos

Transitados

paraoano

seguinte

TotalAlunos

Inscritos

(3)

Alunos

Inscritos1ª

vez(4)

Alunos

Transitados

doano

anterior

NºTaxa

(%)

138 26 112 141 46 95 17 15,18

AnoLetivo2010/2011

(1,2,3,4)Fonte:CME.Data:10/07/2012.

AnoLetivo2011/2012 ABANDONO

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

34

11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às

Unidades Curriculares

A opinião dos alunos foi aferida através de questionário e posteriormente, alvo de

entrevistas (focus group). A opinião dos docentes foi aferida através de

questionário. Os dados para análise foram facultados pelo GQAP.

11.1. Opinião dos alunos – resultados dos questionários

O grau de satisfação dos alunos relativamente às unidades curriculares foi aferido

através da aplicação de questionário composto por dezoito itens, nomeadamente:

Preparação inicial p/frequência desta UC;

Motivação face à UC;

Assiduidade à UC;

Dedicação a esta UC fora das aulas;

Adequação das salas de aula face ao número de alunos;

Quantidade de equipamentos face ao número de alunos;

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC;

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem;

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC;

Método de avaliação é justo e apropriado;

Relevância das matérias leccionadas para o Curso;

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC;

Assiduidade dos alunos a esta UC;

Motivação do(s) docente(s) desta UC;

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto;

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos;

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos;

Considera a carga horária de contacto da UC.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

35

Os alunos posicionaram as suas opiniões numa escala de cinco itens: 1 - Muito

Inadequado; 2 - Inadequado; 3 - Nem Adequado - Nem Desadequado; 4 -

Adequado e 5 - Muito Adequado. Excepto na questão sobre opinião sobre a carga

horária onde existiam apenas 3 itens de resposta: 1- inadequado, 2- adequado; 3-

excessivo

Em baixo apresentamos os resultados médios para cada um dos itens avaliados

para cada um dos 6 semestres.

Realçamos que em nenhuma das UC, o valor médio de cada parâmetro apreciado

é inferior a 2 (valor de corte a partir do qual é considerado como inadequado).

Considerando que a opinião expressa pelos alunos é, em termos médios,

claramente positiva, na grande maioria das UC segundo os diferentes indicadores,

remetemos para uma análise individualizada de cada docente passível de uma

reunião conjunta a realizar em próxima reunião.

Contudo importa destacar que a preparação inicial para a frequência das Uc em é

um dos parâmetros que apresenta um valor médio mais baixos, inferior a 3,5 em

várias UC, em cada um dos semestres. O mesmo se pode dizer relativamente à

adequação das salas de aula, à quantidade de equipamento relativamente ao

número de alunos da turma, com particular incidência nos dois semestres do 1º

ano.

Em sentido inverso registamos a opinião manifestada pelos alunos relativamente à

motivação e disponibilidade dos docentes para o ensino e apoio fora das aulas e à

relação pedagógica estabelecida, assim com a adequação das metodologias de

ensino à aprendizagem dos conteúdos programáticos em que na quase totalidade

das UC a média ultrapassa os 3,5.

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36

Tabela 31 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º semestre do 1º ano curricular

Itemavaliado Com.EMult.Ofic.Exp.

ComuEstast.Aplic.

Psicologia

Desp.Anat.I PAFD1-Fut PAFD1-Vol. PAFD1-Basq. PAFD1-And.

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,71 3,46 3,78 3,71 3,33 3,57 3,50 3,46 3,48

Motivação face à UC 3,62 3,22 3,57 3,29 3,65 3,95 3,62 3,74 3,74

Assiduidade à UC 3,85 3,49 4,03 3,81 4,16 3,95 3,88 3,97 4,10

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,32 3,19 3,73 3,23 3,35 3,67 3,26 3,56 3,52

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,24 3,27 3,30 3,35 2,74 3,10 3,04 3,11 3,72

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,00 3,22 3,03 3,06 3,10 3,29 3,24 3,46 3,79

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,29 3,24 3,19 2,97 2,90 3,67 3,10 3,31 3,74

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,62 3,03 3,84 3,23 3,81 3,90 3,60 3,72 3,98

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,42 3,19 3,49 3,45 3,48 3,67 3,51 3,62 3,95

Método de avaliação é justo e apropriado 3,53 3,24 3,76 3,58 3,77 3,52 3,74 3,66 3,85

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,45 3,30 3,54 3,39 3,77 3,67 3,92 3,82 3,88

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,47 3,46 3,65 3,45 3,60 3,86 3,82 3,74 4,02

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,74 3,14 3,62 3,39 3,24 3,48 3,68 3,87 4,07

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,82 3,43 3,95 3,80 3,84 3,90 3,72 3,69 4,07

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto3,56 3,49 3,84 3,52 4,03 3,67 3,55 3,73 3,95

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,62 3,44 4,00 3,74 3,84 3,52 3,78 3,69 3,91

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos3,56 3,46 3,86 3,61 3,67 3,52 3,76 3,62 3,93

Considera a carga horária de contacto da UC 2,00 2,15 2,09 2,13 1,87 1,86 1,92 2,03 1,84

Legenda: os3resultadosmédiosmaiselevados os3resultadosmédiosmaisbaixos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

37

Tabela 32 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 2º semestre do 1º ano curricular

Itemavaliado Met.Invest. Inglês EspanholDes.Ap.

MotoraAnat.II PAFD2-Atl. PAFD2-Nat

PAFD2-

TénisPAFD2-Gin.

Preparação inicial p/frequência desta UC 2,25 3,50 2,63 3,00 3,13 3,25 3,27 3,22 3,24

Motivação face à UC 2,13 3,00 3,65 3,71 3,28 3,60 3,72 3,96 3,62

Assiduidade à UC 3,63 3,00 3,60 3,88 3,34 3,80 3,87 4,06 4,00

Dedicação a esta UC fora das aulas 2,25 3,00 3,05 3,44 3,15 3,24 3,43 3,62 3,37

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 4,11 4,00 3,75 3,38 3,25 3,84 3,24 3,51 3,54

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,89 3,50 3,55 3,48 3,38 3,72 3,59 3,45 3,50

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 4,13 3,50 3,47 3,42 3,46 3,28 3,65 3,57 3,59

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,44 3,75 3,35 4,18 3,67 3,40 4,22 3,98 3,90

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,00 3,50 3,45 3,62 3,56 3,84 3,85 3,74 3,78

Método de avaliação é justo e apropriado 3,78 3,75 3,50 3,62 3,79 3,71 3,77 3,76 3,84

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 2,78 3,00 3,55 4,12 3,75 3,72 3,96 3,89 3,70

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,00 3,50 3,50 3,68 3,56 3,80 3,78 3,94 3,64

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,00 2,75 3,25 3,74 3,40 3,68 3,74 3,81 3,80

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,56 4,00 3,95 3,97 3,77 3,88 4,11 4,13 4,16

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto3,13 3,50 3,60 3,84 3,66 3,58 4,04 3,93 4,04

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,33 3,75 3,60 4,00 3,81 3,88 3,89 3,83 4,14

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos3,11 3,50 3,50 3,85 3,68 3,96 3,89 3,91 3,90

Considera a carga horária de contacto da UC 2,22 2,25 2,15 2,33 1,91 2,12 1,91 2,00 1,92

Legenda: os3resultadosmédiosmaiselevados os3resultadosmédiosmaisbaixos

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38

Tabela 33 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º semestre do 2º ano curricular

ItemavaliadoPlan.G.Mar.

AFedesp.Fis.Exerc. Anális.Mov. OficinasI

Pedagogia

AFDPAFDIII

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,08 3,00 2,45 3,18 3,27 2,75

Motivação face à UC 3,41 3,97 2,95 3,70 3,43 4,00

Assiduidade à UC 3,97 4,33 3,23 4,39 3,64 4,11

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,67 4,00 3,18 4,00 3,43 3,72

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,59 3,09 3,59 3,61 3,48 3,61

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,62 3,24 3,59 3,65 3,52 3,89

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,54 3,61 3,45 3,48 3,52 3,72

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,67 4,03 3,82 3,61 4,07 3,61

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,59 4,00 3,55 3,70 3,60 3,61

Método de avaliação é justo e apropriado 3,55 3,91 3,50 3,87 3,74 3,88

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,72 4,45 3,27 3,78 3,71 4,11

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,62 4,06 3,19 3,78 3,62 3,89

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,69 3,88 2,59 4,04 3,59 3,89

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,85 4,28 3,73 4,39 3,90 4,22

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto3,95 4,52 3,91 4,48 3,67 3,61

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,08 4,27 3,82 4,30 4,05 4,00

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos3,87 4,06 3,27 4,00 3,86 3,89

Considera a carga horária de contacto da UC 2,11 2,03 2,05 1,96 2,02 2,06

Legenda: os3resultadosméd+ os3resultadosmédios-

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

39

Tabela 34 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 2º semestre do 2º ano curricular

ItemavaliadoExerc.Nut.

SaúdeMet.Treino OficinasII

DidaticaAFe

desp.

Sociologiado

desp.PAFDIV

Preparação inicial p/frequência desta UC 3,03 3,06 3,16 3,31 3,44 2,65

Motivação face à UC 3,14 3,86 3,81 3,47 3,30 3,61

Assiduidade à UC 3,73 4,43 4,19 3,90 3,73 4,13

Dedicação a esta UC fora das aulas 2,97 3,77 3,88 3,67 3,36 3,29

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 3,38 3,49 3,53 3,70 3,58 3,45

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,19 3,23 3,34 3,47 3,36 3,26

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,14 3,23 3,53 3,43 3,48 3,26

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,19 3,83 3,48 3,90 3,64 3,74

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,27 3,89 3,78 3,57 3,36 3,55

Método de avaliação é justo e apropriado 3,38 3,49 3,72 3,30 3,48 3,66

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,30 4,23 3,84 3,70 3,52 3,74

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,05 3,89 3,75 3,57 3,58 3,74

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,41 4,14 3,88 3,77 3,61 3,81

Motivação do(s) docente(s) desta UC 3,30 4,23 3,84 3,90 3,67 4,11

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto3,50 4,14 3,84 3,67 3,67 3,63

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 3,41 4,06 3,91 3,97 3,88 3,89

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos2,95 3,86 3,72 3,83 3,45 3,74

Considera a carga horária de contacto da UC 2,22 2,11 2,00 2,07 2,09 2,03

Legenda: os3resultadosméd+ os3resultadosmédios-

Page 46: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

40

Tabela 35 – Resultados médios da opinião dos alunos face às unidades curriculares do 1º e 2º semestre do 3º ano curricular

Itemavaliado AFePatrim.Av.Prescrição

Exerc.PAFDIV

AF.Adp.A

pop.Esp.

2S-Projetode

Int.

Preparação inicial p/frequência desta UC 2,88 3,44 3,00 3,58 3,11

Motivação face à UC 3,31 3,67 4,13 4,21 3,94

Assiduidade à UC 3,81 3,89 4,00 3,79 4,06

Dedicação a esta UC fora das aulas 3,38 3,89 3,47 3,96 3,67

Adequação das salas de aula face ao Nº de alunos 4,25 3,33 4,00 3,75 4,12

Quantidade de equipamentos face ao Nº de alunos 3,88 3,44 3,73 3,79 3,94

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC 3,75 3,67 3,80 3,83 3,88

Contribuição dos elementos de estudo p/aprendizagem 3,88 3,67 3,73 4,21 3,65

Volume de trabalho necessário p/acompanhar as exigências da UC 3,67 4,00 3,87 4,08 3,82

Método de avaliação é justo e apropriado 4,13 3,89 4,33 4,13 4,17

Relevância das matérias leccionadas para o Curso 3,63 4,11 4,13 4,38 4,11

Aquisição e compreensão dos conteúdos programáticos desta UC 3,63 3,67 4,20 4,21 4,00

Assiduidade dos alunos a esta UC 3,63 3,56 3,47 3,33 3,06

Motivação do(s) docente(s) desta UC 4,19 4,22 3,93 4,25 3,94

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto4,00 4,00 4,20 4,30 3,94

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos 4,31 3,89 4,27 4,58 4,33

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos

conteúdos programáticos4,00 4,00 4,20 4,38 4,11

Considera a carga horária de contacto da UC 1,88 1,78 1,73 1,82 1,94

Legenda: os2result.méd+ os3result.médios-

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41

11.2. Opinião dos alunos – resultados da entrevista

As entrevistas incidiram sobre os parâmetros das unidades curriculares que

evidenciaram, nos questionários, médias inferiores a três pontos. De acordo com o

documento elaborado pelo GQAP, após as entrevistas, a CTCP do curso elaborou

uma análise de conteúdo expressa na Fig. 1.

Fig. 1 – Relação entre os resultados dos questionários e a opinião dos alunos, expressa nas

entrevistas.

As respostas obtidas no painel de discussão agrupam-se em duas grandes

categorias, uma relativa aos aspetos relacionados com as aulas - conteúdos

AnatomofisiologiaI

FisiologiadoExercício

Propedêu caAFDIII

Análisedomovimento

Metodologiasdeinves gação

Psicologiadodesporto

LínguaEstrangeira–Espanhol

AFepatrimónio

OficinasAFD

Propedêu caAFDIV

UnidadesCurriculares

FaltadeconhecimentosiniciaisdosalunosfaceàsexigênciasdaUC

MetodologiaU lizada

Qualidadedosequipamentos

Locaisdeaulaslimitadosparaonúmerodealunosporturma

Volumedetrabalhoelevado

Cargahorária

Elevados

Adquiridos

Nãorelacionados

Conteúdosprogramá cosabordadosnadisciplina

Exercício,NutriçãoeSaúde

RespostassobreasAulas

RespostassobreosRecursos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

42

programáticos, pré-requisitos dos alunos, metodologias utilizadas, carga horária e

volume de trabalho - e outra que se refere aos recursos - qualidade dos

equipamentos e dimensão dos espaços relativamente à número de alunos por

turma). Ao contrário do verificado no relatório anterior os alunos não apresentaram

nenhuma referência à categoria relacionamento com os docentes

No que se refere à análise da categoria sobre as aulas, verificamos que os alunos

consideram que os conteúdos programáticos abordados na disciplina de Espanhol

são elevados e que nos casos das UC de Metodologias de Investigação e Atividade

Física e Património os alunos consideram que os conteúdos não estão

relacionados com os objetivos do curso. Os alunos reconhecem que lhes faltam

conhecimentos iniciais dos alunos para as exigências programáticas nas UC de

Fisiologia do Exercício, Propedêutica AFD III e IV e Análise do movimento.

Referiram ainda descontentamento com as metodologias utilizadas nas UCs de

Metodologia de investigação e Exercício, Nutrição e Saúde. Referem ainda que a

carga horária é elevada na UC de Oficinas I e que o volume de trabalho exigido na

UC de Fisiologia do Exercício é elevado.

Quanto ao conteúdo de informação sobre a opinião dos alunos sobre os recursos,

verificamos que existe descontentamento na qualidade dos equipamentos

utilizados na UCs de Anatomofisiologia I e Psicologia do desporto. Referem ainda

que a sala de aulas onde decorre a UC de Anatomofisiologia I não é adequada face

ao número de alunos inscritos.

11.3. Opinião dos docentes

As opiniões dos docentes têm origem no questionário relativo ao funcionamento

das unidades curriculares que leciona. Segundo o GQAP, resultados expostos

abaixo tiveram origem nas respostas de 16 questionários

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

43

Fig. 2: Anos de docência dos professores inquiridos (%)

Dos docentes inquiridos 44% trabalha há mais de 16 anos, 16-20 anos (16%), 21-

25 anos (8%) e mais de 25 anos (20%). A classe que reúne maior percentagem de

respostas é dos 5 aos 10 anos.

Fig. 3: Anos de docência no Ensino Superior dos professores inquiridos (%)

Dos docentes inquiridos 52% trabalha há mais de 10 anos no Ensino Superior; 11-

15 anos (16%), 16-20 anos (12%), 21-25 anos (20%) e mais de 25 anos (4%). A

classe que reúne maior percentagem de respostas é dos 5 aos 10 anos.

Os professores posicionaram a sua opinião sobre os itens do questionário. No item

“Considera a carga horária de contacto da UC” os docentes situavam a sua

8%

28%

20%

16%

8%

20%

0

5

10

15

20

25

30

<5 5-10 11-15 16-20 21-25 > 25

Perc

en

tag

em

(%

)

20

28

16

12

20

4

0

5

10

15

20

25

30

<5 5-10 11-15 16-20 21-25 > 25

Perc

en

tag

em

(%

)

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

44

resposta em insuficiente (1), suficiente (2) e excessiva (3); nos restantes itens as

respostas eram situadas numa escala de cinco níveis. Na Tabela 36 estão

expostas as médias dos níveis de escala para cada semestre, 1º e 2º semestre,

para cada item avaliado.

Tabela 36 – Análise por itens do questionário aplicado aos docentes, no 1º e 2º semestre.

1Item classificado com uma escala de três níveis: Insuficiente (1); Suficiente (2); Excessiva (3)

Fonte: Resultados dos inquéritos aos docentes (GQAP)

No item relativo à carga horária de contacto da UC, avaliado numa escala de 1-

insuficiente, 2-suficiente e 3-excessiva, verificamos que em 68,8% das UC os

docentes consideraram a carga insuficiente e que não se registou nenhuma

resposta referente à carga excessiva.

Do exposto na tabela anterior, também verificamos que a grande maioria dos

parâmetros em estudo são avaliados pelos docentes com valores superiores a 3, o

que revela grande satisfação pelos trabalhos desenvolvidos.

As UC que apresentaram maior número de parâmetros avaliados abaixo de 3

valores foram a Anatomofisiologia I (assiduidade dos alunos, Volume de trabalho

necessário para os alunos acompanharem as exigências da UC, Recursos de

apoio à lecionação desta UC, Quantidade de equipamentos face ao número de

alunos, Adequação das salas de aula face ao número de alunos e Preparação

IdentificaçãodaUnidadeCurricular

(NomedaUC)

Consideraa

cargahoráriade

contactodaUC:

Disp.para

apoiaros

alunosforado

contextoda

sala

Assiduidade

dosalunosa

estaUC

Motivaçãodos

alunos

Contributoda

UCparao

desenvolv.comp

Metodologias

deensinoutili.

Processode

avaliaçãoé

adequ.

Volumede

trabalho

Recursosde

apoio

Qualidadedos

equip.

Quant.de

equip.

Adequ.das

salasdeaula

Preparação

inicialdos

alunos

Assiduidadeà

Unidade

Curricular

Tempo

dedicadona

preparação

Motivaçãopara

leccionar

EstatísticaAplicada Insuficiente 5 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 5 4 5

PAFIII Suficiente 5 5 4 5 5 5 5 5 4 4 5 4 5 5 5

AnálisedoMovimento Suficiente 5 2 3 5 4 4 4 3 5 3 3 2 5 4 5

AnatomofisiologiaI Insuficiente 5 2 3 4 4 4 2 2 3 2 2 2 5 5 5

PAFI-Basquetebol Suficiente 4 4 4 5 5 5 3 4 2 2 1 3 5 5 5

PAFI-Futebol Suficiente 5 3 4 4 4 4 4 3 4 4 4 3 5 4 5

PAFI-Voleibol Insuficiente 4 4 4 4 4 4 4 3 4 3 2 4 5 5 5

PAFIII(Hidroginástica) Insuficiente 5 4 5 5 5 4 4 2 1 1 1 1 5 5 5

PMAFDII-Andebol Insuficiente 4 4 4 5 4 4 3 4 4 4 5 3 5 5 5

PMAFDII-Ténis Insuficiente 4 4 4 5 4 4 4 4 2 2 5 3 5 5 5

PMAFDII-Natação Insuficiente 4 4 4 4 5 5 4 4 4 4 5 2 5 5 5

Fisiologiadoexercício Insuficiente 4 4 5 5 4 5 4 4 3 3 3 2 5 5 5

MetodologiadoTreino Insuficiente 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 3 5 5 5

PAFIV Suficiente 5 4 5 5 4 4 4 5 4 4 4 4 5 5 5

OficinaII Insuficiente 5 4 4 5 5 5 5 3 5 5 5

AnatomofisiologiaII Insuficiente 5 2 2 5 4 4 4 4 4 2 2 2 5 5 5

5 2 4 5 4 4 4 4 3 3 3 3 5 5 5

Legenda:1-discordoa5-Concordomuito opiniãodosdocentessuperiora3valores opiniãodosdocentesinferiora3valores

Média

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

45

inicial dos alunos - pré-requisitos - para a frequência desta UC) e o módulo de

hidroginástica que integra a Propedêutica III (Volume de trabalho necessário para

os alunos acompanharem as exigências da UC, Qualidade dos equipamentos face

às necessidades da UC, Recursos de apoio à lecionação desta UC, Quantidade

de equipamentos face ao número de alunos, Adequação das salas de aula face ao

número de alunos e Preparação inicial dos alunos - pré-requisitos - para a

frequência desta UC).

Quanto ao parâmetro com avaliação inferior a 2 mais referidos pelos docentes

foram a preparação inicial dos alunos (referido em 6 UC) e Adequação das salas

de aula face ao número de alunos (5 UC). Registe-se que tanto num caso como

noutro a opinião de alunos e professores é coincidente na posição assumida.

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

No sentido de favorecer a integração dos alunos no curso e promover um clima

favorável ao ensino-aprendizagem, a CTCP realiza um acompanhamento (apoio

tutorial) muito próximo de cada uma das turmas do curso; acompanhamento

reconhecido por os alunos.

Também se desenvolvem um conjunto de iniciativas extracurriculares, que se

destinam prioritariamente aos alunos do curso, em que através da sua participação

na organização, dinamização e avaliação se procura promover a aquisição de

competências interpessoais, dinâmica de grupo, sentimento de pertença ao curso,

apropriação dos valores ético-profissionais e reforço do processo ensino-

aprendizagem.

A CTCP dá particular atenção ao apoio psicopedagógico, o que é feito em estreita

articulação com o Gabinete de Apoio Psicopedagógico do IPBeja.

No sentido de favorecer o voluntariado, integração na comunidade e a colaboração

com entidades externas, os alunos são orientados e incentivados para a participação

nas atividades do Gabinete de Apoio à Actividade Desportiva do IPBeja e nas

iniciativas promovidas por instituições locais.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

46

13. Empregabilidade

13.1. Inserção no mercado de trabalho dos alunos diplomados em

2010.

Até ao momento da realização deste relatório não foram facultados dados que

pudessem dar resposta a este indicador.

14. Resultados da atividade científica, tecnológica e artística

A análise da produção científica, tecnologia e artística apresentada pelos docentes

do curso nos últimos 3 anos (expressa na Tabela 37) é denota alguma limitação ao

nível da participação em projetos nacionais e internacionais (7 projetos na área

específica do curso), revela contudo um investimento individual e coletivo dos

docentes em termos da aquisição e produção do conhecimento, com particular

significado ao nível da participação em Seminários, Congressos e Encontros

realizados no âmbito do ciclo de estudos (70) o que somado aos 22 noutras áreas,

perfaz um total de 92.

Tabela 37 – Actividades Científicas, Tecnológicas e Artística realizadas pelos docentes do

curso

Publicações em revistas

nacionais/internacionais,

nos últimos 3 anos

Participação em projectos

nacionais/internacionais

nos últimos 3 anos

Act. de desenvolvimento

tecnológico e artístico,

prestação de serviços à

comunidade, realizadas

nos últimos 3 anos

Participação em

Seminários, Congressos,

Encontros, nos últimos 3

anos

Área do

curso

Outras

áreas Total

Área do

curso

Outras

áreas Total

Área do

curso

Outras

áreas Total

Área do

curso

Outras

áreas Total

33 2 35 7 3 10 28 5 33 70 22 92

Dados fornecidos pelos próprios docentes e coligidos pela comissão de curso

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

47

Por se entender tratar-se de um importante indicador, apresenta-se abaixo um

descritivo de algumas das mais relevantes publicações e comunicações dos

docentes nos últimos 5 anos (a partir de 2007, até ao momento).

Publicações dos docentes do curso de Desporto

Leal J., Calvo T., Miguel S., Antuñez R. & Gimeno E. (2008). “A Composição Corporal, o VO2 máx. e o

Estilo de Vida de Jovens Estudantes do Ensino Superior”. Motricidade, Vol 4, Nº 4, 73-79.

Leal J. & Carioca V. “A avaliação no ensino superior politécnico: Um estudo de caso”. Capítulo de livro

coordenado por Valenzuela, B., Ribeiro Gonçalves F. & Garrido, C.D. (2012) “Modelos y prácticas para la

mejora del processo de enseñanza-aprendizaje universitário. México. Pearson (no prelo);

Leal J, Gimeno, E & Calvo T (2010). Atividade física, capacidade cardiorrespiratória e a percentagem de

massa gorda de jovens adolescentes portugueses. Studia, Tomo II, nº 13;

“Os Estilos de Vida dos adolescentes e a sua relação com os níveis de sobrepeso, obesidade e

capacidade cardiorrespiratória” VIII Congresso Internacional sobre la Enseñanza de la Educación Física y

el Deporte“ que decorreu entre os dias 3 e 6 de Setembro, organizado pela Associación de Docentes de

Educación Física no Centro Escolar Promotor da Actividad Física-Deportiva-Recreativa Saludable -

Universidad de Ceuta, Setembro de 2009;

Leal, J., Borralho C. & Coelho M. (2007). Sobrepeso e Obesidade: Avaliação em Crianças e Jovens do

Concelho de Beja; Câmara Municipal de Beja.

Espírito Santo, J. (2009). Lesões Desportivas Graves: Factor de Desestruturação ou de Crescimento

Pereira, A. (2011) "análisis de los programas de educación física". Revista materiales para la historia del

deporte, nº 9. Wanceulen editorial deportivae. Pessoal? Actas do I Congresso Luso-Brasileiro de

Psicologia da Saúde. II Vol., pp. 203-209

Pereira, A. (2007) Crítica às interpretações incorretas da educação física. Revista da universidade dos

tempos de livres. Edição utl..

Pereira, A. (2004) Factores que condicionam a aplicação dos programas de educação física nas escolas

portuguesas desde a perspectiva dos professores em exercício e em formação. Sevilha . Edicions Teseo

Pereira, A. (2007) factores condicionantes da educação física no ensino básico e secundário. Revista da

universidade dos tempos de livres. Edição UTL.

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Social: Promoção de Competências e do Capital Social VOL 1. Lisboa. Editora Placebo

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•Loureiro, N. (2011) A alimentação e actividade física e desportiva nos adolescentes portugueses in T.

Gaspar (coord.) A saúde dos adolescentes. Lisboa. ISPA, p. 47-53

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2010. Cruz-Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

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Faculdade de Motricidade Humana.

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(2010). Aventura social & saúde. A saúde dos adolescentes. Relatório preliminar do estudo HBSC 2010.

Cruz-Quebrada: Faculdade de Motricidade Humana.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

48

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saúde. Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.

•Loureiro, N. Matos, M., Alves Diniz, J. (2009) Actividade Física e Desporto In M. Matos e D. Sampaio

(coord.) Jovens com saúde. Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.

•Matos, M. Loureiro, N. (2009) Ambientes saudáveis In M. Matos e D. Sampaio (coord.) Jovens com saúde.

Diálogo com uma geração. Lisboa. Texto Editora.

•Loureiro, V.; Loureiro, N. & Murta, L. (2009) Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos

adolescentes da cidade de Beja (Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Beja) in Ruíz Juan;

Checa Pino & Ros Fernández (eds) Centro Promotor de actividad físico - deportiva - recretativa saludable.

Page 55: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

49

Respuestas a problemas de sedentarismo y obesidad. VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de

la Educación Física y Deporte Escolar, del 3 al 6 de Septiembre de 2009.

•Loureiro, N. Loureiro, V. & Murta, L. (2009) Carta desportiva de Ferreira do Alentejo. Ferreira do Alentejo.

CMFA

•Loureiro, N. Matos, G. Diniz, A. (2008) Actividade física, desporto e consumo de substâncias entre

adolescentes portugueses in M. Matos (coord.) Consumo de substâncias. Estilo de vida? Á procura de um

estilo? Lisboa. Instituto da Droga e Toxicodependência.

•Matos, M., Calmeiro, L., Batista-Foguet, J.M., Loureiro, N. & Mota, J. (2007). Health related behaviours:

grouped risks across adolescence. Brazilian Journal of Cognitive Therapies, 3(1), 12-27 http://pepsic.bvs-

psi.org.br/pdf/rbtc/v3n1/v3n1a03.pdf

Murta, L., Loureiro, V., Loureiro, N. & Cano, N. - “Carta Desportiva do Concelho de Ferreira do Alentejo”

(2009). Escola Superior de Educação de Beja/Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo,

(http://www.cm-ferreira-alentejo.pt/images/stories/desporto/2009/cartadesportivadeferreiradoalentejo.pdf)

Murta, L., Loureiro, V. & Loureiro, N. (2009) -“Motivos para a Prática e Não Prática do Desporto Escolar” in

XVIII Jornadas de Formación de Educação Física en la Escuela – Factores Motivacionales Relacionados

com la adherencia a la Práctica en Diferentes Contextos Fisico-Deportivos. Buñuel, et al (Eds).

Universidad de Huelva – Huelva.

Loureiro, V., Loureiro, N. & Murta, L. (2009) “Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos

adolescentes da cidade de Beja” in Ruíz Juan; Checa Pino & Ros Fernández (eds) Centro Promotor de

actividad físico - deportiva - recretativa saludable. Respuestas a problemas de sedentarismo y obesidad.

VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de la Educación Física y Deporte Escolar, del 3 al 6 de

Septiembre de 2009.

Comunicações e conferências apresentadas pelos docentes do curso de

Desporto

Leal, J. (2011) “ Sobrepeso e obesidade: avaliação em crianças e jovens do concelho de Beja “ 3º

Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde – Novas Oportunidades, Novas Práticas, que

decorreu entre os dias 16 e 19 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança, na Universidade do Minho.

Leal, J. (2012) “Atividade Física e doenças metabólicas” - II Seminário Ibérico de Psicogerontologia

“Saúde Mental e Bem-Estar em Gerontes”, que decorreu no Instituto Politécnico de Beja no dia 31 Maio

de 2012;

Leal, J. (2011) “A influência dos outros significativos nos estilos de vida de jovens adolescentes” - XII

Jornadas da Sociedade Portuguesa de Sociologia do Desporto, que decorreu no Instituto Superior Manuel

Teixeira Gomes - Portimão no dia 4 de Novembro de 2011

Leal, J. (2011) “Da criança ao idoso: um caminho que se constrói” no I Seminário Ibérico de

Psicogerontologia – Promoção do Desenvolvimento Saudável, que decorreu na Escola Superior de

Educação de Beja no dia 31 de Maio de 2011;

Leal, J. •(2011) “ Saúde e Condição Física” no âmbito da Semana da Educação Física e Desporto na

Escola Superior Manuel Teixeira Gomes – ISMAT em Portimão no dia 14 de Maio de 2011;

Leal, J. (2011) “ Que Liderança num Contexto em Permanente Mudança” no I Congresso Internacional da

RIAICES – Investigación y Innovación de la Calidad de la Educación Superior: Modelos Y Estrategias, que

decorreu na Universidade do Algarve nos dias 22, 23 e 24 de Fevereiro de 2011;

Leal, J. (2010) “O impacto do estilo de vida na saúde sénior” no âmbito da Semana Cultural 2009/2010 da

Universidade Sénior de Beja, realizada a 23 de Abril de 2010;

Leal, J. (2009) “Os Estilos de Vida dos Adolescentes e a sua relação com os níveis de sobrepeso,

obesidade e capacidades cardiorrespiratórias no VIII Congresso Internacional sobre La Enseñanza de la

Atividade Física y el Deporte Escolar “Respuestas a Problemas de Sedentarismo y Obesidad” que

Page 56: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

50

decorreu na Universidad de Granada – Faculdad de Educación y Humanidades de Ceuta nos dias 3, 4, 5 e

6 de Setembro de 2009;

Leal, J. (2009) “ Os Hábitos de Vida Saudável dos Jovens Adultos Portugueses” no I Congresso Luso-

Brasileiro de Psicologia da Saúde, que decorreu na Universidade do Algarve nos dias 5, 6 e 7 de Fevereiro

de 2009;

Leal, J. (2007) “Actividad Fisica y Obesidad” no Curso realizado em Ayamonte – Huelva (Patronato

Municipal de Deportes) dirigido a técnicos municipais sobre no dia 24 de Novembro de 2007;

Leal, J. (2007) “Obesidade no Alentejo: Um combate inadiável” no âmbito das X Jornadas organizadas

pela Escola Superior de Educação de Beja, sob o tema “Aprender a viver mais e melhor” nos dias 20 e 21

de Novembro de 2007;

Leal, J. (2007) Dinamização do Workshop “Cantando, burilando, dançando mais eles (as)” no âmbito das X

Jornadas organizadas pela Escola Superior de Educação de Beja, sob o tema “Aprender a viver mais e

melhor” nos dias 20 e 21 de Novembro de 2007;

Leal, J. (2007) “ Sobrepeso e obesidade: avaliação em crianças e jovens do concelho de Beja “ 3º

Seminário Internacional de Educação Física, Lazer e Saúde – Novas Oportunidades, Novas Práticas, que

decorreu entre os dias 16 e 19 de Maio, no Instituto de Estudos da Criança, na Universidade do Minho;

Leal, J. (2007) Apresentação de comunicação no âmbito do seminário “Atividade Física e Saúde”

integrado na semana da Educação Física do Agrupamento Vertical de Escolas de Aljustrel, que ocorreu

no dia 9 de Maio de 2007;

Paixão, P. (2011) Os desafios de futebol de formação. Jornadas de Formação. Camara Municipal de

Almodovar.

Pereira, A. (2012) Seminário - hábitos desportivos dos alunos do concelho de VRSA e sua relação com o

iMC - seminário do mestrado em educação física do InuAf e a escola secundaria de VRSA

Pereira, A. (2011) Hábitos desportivos e sua importância - universidade do algarve .seminários do

departamento de ciências da educação.

Pereira, A. (2009) Carta desportiva: sua aplicação. Escola superior de educação de beja.ipbeja, jornadas

pedagógicas

Pereira, A. (2006) “Turismo e desporto” – colóquio Sobre desporto no Algarve. Escola Secundária de

VRSA- 2006

Loureiro, N (2012) Apresentação do programa de Erasmus Al sud. Acção de divulgação do consórcio

Erasmus Al sud a toda a comunidade do IPBeja. 28 de Novembro. Beja. IPBeja

Loureiro, N. E Matos, M. (2012) Trajetória da pratica desportiva e da atividade física nos jovens

portugueses in XIII jornadas sociedades portuguesa de psicologia do desporto. 26 e 27 de Outubro.

Lisboa. Universidade lusófona.

Loureiro, N. (2012) O contexto residencial: facilitador ou obstáculo à implementação de um estilo de vida

activo. 2º seminário Ibérico de Psicogerontologia. Escola Superior de Educação de Beja no dia 31 de Maio

de 2012.

Loureiro, N. (2012) O meio aquático ideal para a intervenção com crianças. Nas Septimas jornadas sobre

deporte y discapacidad en la facultad de ciências de la educacion de la universidad de Huelva, no dia 30

de Maio de 2012.

Matos, M., Simões, C. Loureiro, N. & equipa aventura social (2012). Resultados internacionais do estudo

Health Behaviour in School-aged Children 2010. Centro de Medicina Desportiva em Lisboa, no dia 2 de

Maio de 2012.

Loureiro, N. (2012) O envelhecimento activo. Workshop apresentado no mestrado de Psicogerontologia –

Escola Superior de Educação de Beja, no dia 20 de Abril de 2012.

Loureiro, N., Matos, M. & Alves Diniz, J. (2012) Actividade desportiva e as queixas subjectivas de saúde

dos adolescentes em Portugal, comunicação apresentada no 9º Congresso Nacional Psicologia da Saude

– Aveiro no dia 10 de Fevereiro de 2012

Page 57: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

51

Loureiro, N. (2012) Como fazer bibliografia de qualidade? Comunicação apresentada no mestrado

Educação Básica – Escola Superior de Educação de Beja, no dia 2 de Fevereiro de 2012.

Loureiro, N. (2012) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent attack, Universidad de

Huelva – Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 10 de Janeiro de 2012

Loureiro, N. (2012) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent defense, Universidad de

Huelva – Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 11 de Janeiro de 2012

Loureiro, N. (2012) Physical activities and Sports of the Portuguese adolescents, Universidad de Huelva –

Espanha, Erasmus Teaching Mobility, 12 de Janeiro de 2012

Loureiro, N., Caçoila, J., Leal, J. & Silva, M. (2012) Projecto “Strong cops”, Comunicação apresentada na

cerimónia pública da assinatura do protocolo de cooperação entre o Instituto Politécnico de Beja e a

Policia de Segurança Publica – auditório da Escola Superior de Educação de Beja no dia 5 de Janeiro de

2012

Matos, M. & Loureiro, N. (2011) O sono e os comportamentos de risco e de protecção dos adolescentes

portugueses. Apresentação realizada no âmbito do programa curricular do Mestrado Medicina do Sono –

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa no Hospital de Santa Maria no dia 10 de Dezembro de

2011

Loureiro, N. (2011) Elaborar boas formas de comunicação com recurso ao PowerPoint. Apresentação

realizada na reunião do Projecto Aventura Social, na Faculdade de Motricidade Humana no dia 19 de Julho

de 2011.

Loureiro, N. (2011) Endnote – fazer bibliografia com facilidade. Apresentação realizada na reunião do

Projecto Aventura Social, na Faculdade de Motricidade Humana no dia 19 de Julho de 2011.

Loureiro, N. (2011) A Prática Desportiva e a Actividade Física dos Adolescentes Portugueses: Género,

Ambiente e Lazer – dissertação de provas públicas de Doutoramento realizadas na Faculdade de

Motricidade Humana no dia 22 de Junho de 2011.

Loureiro, N. (2011) Physical Activities and Sports of the Portuguese adolescents na School of Physical

Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de Maio de

2011

Loureiro, N. (2011) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent defense na School of

Physical Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de

Maio de 2011

Loureiro, N. (2011) Teaching of Handball: progressions to develop the intelligent attack na School of

Physical Education and Sports – Adnan Menderes University, Turquia, Erasmus Teaching Mobility, 3 de

Maio de 2011

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2011) aceite no 2011 Annual Meeting of the International Society for

Behavioral Nutrition and Physical Activity, Melbourne, 15 a 18 Junho de 2011

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2011) O ambiente na promoção da actividade física. Workshop no II

congresso internacional de Psicologia da Criança e do adolescente, na Universidade Lusíada, 6 e 7 de

Abril de 2011

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) Quando os pormenores fazem a diferença na prática de

actividade física de crianças e adolescentes, no 3º Congresso Nacional de Educação para a saúde,

organizado pelo Departamento de Psicologia e Educação da Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2 a 4

de Dezembro de 2010.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “Neighborhood and physical activities of adolescents. The

Portuguese reality”, no “3rd European Public Health Conference”, organizado por European Public Health

Association, 12 de Novembro de 2010 em Amesterdão.

Matos, M.G., Simões, C., Gaspar, T., Tomé, G., Ferreira, M., Camacho, I., Barbedo, M., Ramiro, L., Loureiro,

N., Veloso, S. (2010). In XL Congress of EABTC (European Association for Behavioral & Cognitive

Therapies) in Invited Symposium Psychotherapy Research in Latin Countries: Some distinctive features.

Psychotherapy and gender. Milan, 7-10 October.

Page 58: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

52

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “As diferenças de género nas práticas desportivas dos

adolescentes Portugueses” 8º Congresso nacional de psicologia da saúde que se realizou no ISPA –

Instituto Universitário nos dia 11 de Fevereiro de 2010.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2010) “A relação entre o bairro e as práticas de Actividades físicas

dos adolescentes” 8º Congresso nacional de psicologia da saúde que se realizou no ISPA – Instituto

Universitário nos dia 12 de Fevereiro de 2010

Loureiro, N., Loureiro, V. & Murta, L. (2010) Las motivaciones para el deporte de los estudiantes de

Ferreira do Alentejo, Portugal”. XVII Comunicacion apresentada nas Jornadas de EF en la escuela.

Factores motivacionales relacionados con la adherencia a la pratica de actividad físico-deportiva.

Realizada em Huelva, no dia 20 de Novembro de 2009.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) A prática de exercício físico dos adolescentes Portugueses.

Comunicação apresentada no 1º Forum do Observatório nacional da Obesidade e do Controlo do Peso:

Obesidade Infantil em Portugal: que prioridades de intervenção? Realizado em Vilamoura no dia 19 de

Novembro de 2009 integrado no XIII Congresso Português de Obesidade

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) Análisis de la actividad física y del sedentarismo de los

adolescentes de la ciudad de Beja, Portugal. Comunicação apresentada no VIII Congreso internacional

“sobre la enseñanza de la educación física y el deporte escolar, ADEFIS” realizada em Ceuta de 3 a 6 de

Setembro de 2009

Loureiro, N. & Ramiro, L. (2009) Lançamento do livro “Jovens com saúde. Dialogo com uma geração” na

ESEB no dia 22 de Outubro de 2009

Matos, M. Sampaio, D. Loureiro, N. & equipa Aventura Social. Lançamento do livro “Jovens com saúde.

(2009) Dialogo com uma geração” no FMH no dia 27 de Outubro de 2009

Loureiro, N. “Bases mecânicas de natação” (2009) modulo integrado no curso de I nível de treinadores de

natação, Outubro de 2009, organizado pela Ansul/FPN

Loureiro, N. “Natação Pura” (2009) modulo integrado no curso de I nível de treinadores de natação,

Outubro de 2009, organizado pela Ansul/FPN.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009) Trends, gender differences and developmental correlates of

physical activity and sedentary behaviour among adolescents in Portugal” (comunicação apresentada no

plenário do 2009 Annual Conference of the ISBNPA) no dia 18 de Junho de 2009

Loureiro, N. & Loureiro, V. (2009) “Análise da prática de actividade física e sedentarismo dos adolescentes

da cidade de Beja” comunicação apresentada no VII congresso Internacional “Sobre la enseñanza de la

educacion física y el deporte escolar” de 3 a 6 de Setembro de 2009 em Ceuta.

Loureiro, N. & Matos, M. & Diniz, A. (2009). “O bairro e a prática de actividades físicas dos adolescentes

portugueses” comunicação apresentada no VII congresso Internacional “Sobre la enseñanza de la

educacion física y el deporte escolar” de 3 a 6 de Setembro de 2009 em Ceuta.

Loureiro, N., Loureiro, V. & Murta, L. (2009) Apresentação pública da Carta desportiva de Ferreira do

Alentejo, em 25 de Abril de 2009 na Biblioteca Municipal de Ferreira do Alentejo

Loureiro, N. & Matos, M. Diniz, A. (2008) “A actividade Física e desporto dos adolescentes portugueses”

(comunicação apresentada no IV congresso de Psicologia do Desporto, da Escola Superior de Desporto

de Rio Maior no dia 6 de Março de 2008)

Loureiro, N. & Ventura, H. (2008) O impacto do treino pliométrico com andebolistas seniores

(apresentação de poster) Jornadas técnicas. Formand- Federação Portuguesa de Andebol. Lisboa.

Universidade Lusofona. 16 a 18 deMaio de 2008

Loureiro, N. (2008) “Moderar grupos Focais” Workshop dirigido aos professores do IPBeja de forma a

recolher a opinião sobre o processo de implementação do processo de Bolonha, Novembro de 2008

Loureiro, N. (2007) A actividade física e desporto dos adolescentes da cidade de Beja (poster apresentado

nas X Jornadas da Escola Superior de Educação de Beja - APRENDER A VIVER MAIS E MELHOR,

realizada de 20 1 21 de Novembro de 2007)

Page 59: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

53

Loureiro, N. (2007) “A condição física do jovem de hoje - a saúde de amanhã” - (comunicação apresentado

nas X Jornadas da Escola Superior de Educação de Beja - APRENDER A VIVER MAIS E MELHOR,

realizada de 20 e 21 de Novembro de 2007)

Bento, P. (2012) “A importância do Marketing nas Empresas de Turismo Activo” – (comunicação

apresentada no Congresso Internacional de Turismo Activo, na Universidade Pablo de Olavide, Sevilha

realizada de 24 a 25 Março de 2012)

Bento, P. (2009) “As Empresas de Animação Turística como ferramentas de dinamização dos Territórios”

– (Comunicação apresentada no âmbito do Programa Poliempreendre, na Escola Superior de Educação de

Beja, realizada a 9 Abril de 2009)

Bento, P. (2008) “A Formação Técnica nas Empresas de Turismo Activo – Apresentação de um Caso

prático” – (Comunicação apresentada no âmbito da iniciativa Dia Aberto do Turismo, realizado na Escola

Superior de Tecnologias e Gestão, IPBeja, no dia 10 Dezembro 2008)

Murta, L. (2007) “Actividade Física o Desporto Escolar e a Saúde ” integrado no “Seminário -Actividade

Física e Saúde ”, Organizado pelo Agrupamento de Escolas de Aljustrel, no dia 9 de Maio de 2007 em

Aljustrel.

Murta, L. (2007) “Análise da Prática de Actividade Física e Sedentarismo dos Adolescentes da Cidade de

Beja” Comunicação apresentada no VIII Congreso Internacional sobre la enseñanza de la Educacion

Física y el Deporte Escolar. Universidad de Granada – Ceuta, Setembro de 2009.

Murta, L. (2007) “Motivos para a Prática e Não Prática do Desporto Escolar” Comunicação apresentada

nas XVIII Jornadas de Formación de Educação Física en la Escuela. Universidad de Huelva – Huelva,

Outubro de 2009.

Murta, L. (2007) “Hábitos de prática física – desportiva dos gerontes do Município de Ferreira do Alentejo”

Comunicação apresentada no 1º Seminário Ibérico de Psicogerontologia realizado no Instituto Politécnico

de Beja em 31 de Maio de 2011.

15. Internacionalização

No ano letivo 2011/2012 mantiveram-se as relações internacionais que já

tínhamos estabelecido com instituições Espanholas (com o acréscimo do

protocolo de cooperação realizado com a Universidade de Córdoba) e Polacas

Tabela 38 – Alunos e Docentes participantes em programas de mobilidade

Espanha Polónia

M 4 1 5

F 1 1

M 6 6F 0

M 1 1F 2 2

M 1 1

F 1 1

Fonte:GabinetedeMobilidadeeCooperação

Docentes

Recebidos

Enviados

FluxodemobilidadePaíses

TOTAL

Recebidos

Enviados

Alunos

Dadosa24/08/2012

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

54

Como podemos observar na tabela acima, verificou-se um fluxo de mobilidade de

12 alunos, dos quais 4 são provenientes da Espanha e 2 da Polónia. Os nosso

estudantes fizeram os seus períodos de mobilidade em Instituições Polacas.

Quanto aos docentes verificou-se um fluxo de mobilidade apenas com instituições

espanholas, fruto de pareceríeis instituídas e de boas relações institucionais entre

os seus departamentos de educação física e desporto.

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do ciclo de

estudos

- Eventuais parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de

estudos.

Espanha: Universidad de Huelva, Universidad de Sevilla e Universidad

Pablo de Olavide, Universidad de Cordoba.

Polónia: University School of Physical Education in Krakow e Akademia

Wychowania Fizycznego, Katowice

Turquia: Adnan Menderes University

- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e

o sector público.

Como foi referido anteriormente, mantemos o contacto profícuo com um elevado

número de instituições públicas e privadas, locais e nacionais, que para além de

receberem os nossos alunos em algumas unidades curriculares, se assumem como

parceiros nas atividades que dinamizamos.

17. Análise SWOT do ciclo de estudos

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

55

17.1. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelos alunos

representantes de turma

De acordo com os dados fornecidos pelo GQAP, os representantes dos alunos do

curso identificam pontos fortes e pontos fracos da licenciatura.

Pontos fortes

- A opinião expressa pelos alunos é, os diferentes indicadores e em termos

médios, claramente positiva na grande maioria das UC;

- Valorização bastante positiva por parte dos alunos na grande maioria das UC

relativamente à:

Motivação dos docentes da UC

Disponibilidade dos docentes p/apoiar os alunos fora das horas de

contacto;

Relação pedagógica do(s) docente(s)/alunos;

Adequação das metodologias de ensino à aprendizagem dos conteúdos

programáticos;

Pontos fracos

São destacados pelos alunos com uma classificação um pouco mais baixa (abaixo

de 3,5) apesar de positiva, aspetos como:

Preparação inicial dos alunos para a frequência da UC;

Adequação das salas de aula face ao número de alunos;

Quantidade de equipamentos face ao número de alunos;

Qualidade dos equipamentos face às necessidades da UC;

Inadequação dos conteúdos de algumas UC, seja por os considerarem

elevados, ou por não estarem relacionados com a área do curso.

Pouca adequação das metodologias implementadas nalgumas UC.

Page 62: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

56

17.2. Oportunidades e constrangimentos identificados pelos alunos

representantes de turma

Abaixo apresentamos a síntese das oportunidades e constrangimentos

identificados pelos alunos.

Na linha do que vem ocorrendo em anos anteriores continua a ser referenciada

particularmente expresso pelos representantes dos alunos na comissão de curso,

como uma oportunidade o contacto com mercado de trabalho e com as

entidades, empresas e instituições da área, realizado, a partir quase do início do

curso, através das UC de formação em contexto de trabalho (Oficinas da AFD I, II,

III e Estágio).

Como constrangimento é apresentado a acessibilidade aos espaços e

equipamentos desportivo fora das horas letivas, por redução do seu horário de

funcionamento.

17.3. Pontos fortes e pontos fracos identificados pelo CTCP do curso

Abaixo apresentaremos os pontos fortes e as fraquezas do curso de Desporto

identificados pelo CTCP do referido curso.

Pontos fortes

- Forte componente prática do ensino ministrado;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

57

- Significativa percentagem de formação em contexto de trabalho, desenvolvida ao

longo do curso, em 4 UC, que permitem uma diversificação dos domínios de

intervenção;

- Reconhecimento por parte dos empregadores da qualidade do desempenho dos

diplomados;

- Procura de estagiários por parte das instituições recetoras à qual nem sempre

conseguimos corresponder;

- Ligação à comunidade desportiva e às instituições públicas que intervêm na área

da atividade física e do desporto;

- Elevado n.º de parcerias com instituições locais, regionais e nacionais

- Valorização do desempenho dos estagiários por parte das instituições recetoras

com frequente permanência profissional dos diplomados nas mesmas para além do

período de estagio.

- Curso de banda Larga com diversificadas saídas profissionais;

- Desenvolvimento da região fixando alunos/ futuros profissionais;

- Parceria estável com diversas instituições locais que garantem a utilização das

instalações desportivas e respetivo equipamento;

- Divulgação dos objetivos do curso junto dos docentes e alunos;

- Disseminação da utilização das tecnologias da informação no funcionamento

interno da escola, por exemplo através da plataforma de ensino a distância Moodle;

- Forte intercâmbio com instituições universitárias internacionais fronteiriças –

Universidade de Huelva, Universidade Pablo Olavide de Sevilha e Universidade da

Extremadura;

- Regular presença de docentes estrangeiros em missão de docência e investigação

no âmbito do programa Erasmus;

- Realização de reuniões relativamente frequente entre a coordenação de curso,

docentes e alunos;

Page 64: Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto de Autoavaliao/ESE-Desporto.pdfRelatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012 3 designado por curso de Desporto,

Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

58

- Existência do laboratório de atividade física e saúde com um conjunto diversificado

de projetos de investigação aplicada em desenvolvimento com participação ativa de

alunos

- Estabilidade do corpo docente do curso, em que mais de 85% dos docentes

mantêm ligação ao ciclo de estudos há pelo menos três anos;

- Aumento da qualificação dos docentes (da área específica) a lecionar no curso.

- Docentes com reconhecida disponibilidade para apoio aos alunos;

- Elevada taxa de internacionalização expressa pelo n.º de alunos que que vão para

as Un. estrangeiras e pelos alunos estrangeiros que recebemos e que ultrapassam

as vagas estipuladas;

- Elevada procura dos alunos no regime geral de acesso, excedendo em muito o

número de candidatos relativamente ao número de vagas oferecidas em cada uma

das fases;

- Preenchimento total das vagas disponíveis para o curso;

- Forte componente prática aplicada em muitas das Unidades Curriculares;

- Forte integração da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação em

grande parte dos processos (internos e de comunicação com o exterior);

- Apresentação dos conteúdos e metodologias de trabalho, discussão do modelo e

procedimentos de avaliação;

- Guia de funcionamento de cada UC, divulgado aos alunos através do moodle;

- Reuniões semanais de apoio tutorial aos alunos no âmbito das UC de oficinas e

estágios;

- Reuniões formais e informais frequentes da comissão de curso;

- Recurso generalizado de metodologias ativas de ensino e aprendizagem;

- Momentos de apresentação públicos e formais de trabalhos;

- Desdobramento das turmas em UC com elevado n.º de alunos inscritos;

- Reduzida taxa de abandono

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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- Maiorias das UC com elevadas taxas de sucesso;

Pontos fracos

- Fraca investigação aplicada;

- Fraca disseminação dos resultados da investigação;

- Impossibilidade de continuação de estudos na área por inexistência na instituição

de curso de 2 º ciclo específico;

- Reduzido número de instalações desportivas próprias;

- Elevado número de alunos face às instalações disponíveis;

- Limitação de uso das instalações específicas para treinos devido a restrições

horárias;

- Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino Superior Nacionais;

- Regime laboral dos docentes da área específica;

- Sobrecarga de trabalho de docentes;

- Inexistência de docentes com o título de Especialista;

- Reduzida formação avançada (Doutoramento) dos docentes no âmbito do ciclo de

estudos;

- Limitações apresentado por alunos em alguns domínios científicos de base;

- Concentração de elementos de avaliação em determinados momentos do semestre

letivo, pode conduzir a uma sobrecarga de trabalho com impacto negativo da

qualidade do mesmo;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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17.4. Oportunidades e constrangimentos identificados pelo CTCP do

curso

Abaixo apresentaremos as oportunidades e constrangimentos do curso de Desporto

identificados pelo CTCP do referido curso.

Oportunidades

- Perspetiva de desenvolvimento acelerado decorrente de projetos estruturantes

(Alqueva e aeroporto de Beja);

- Perspetiva de aumento de unidades hoteleiras associadas ao projeto Alqueva com

o incremento de necessidade de animação turísticas e desportivas;

- perspetiva de maior implantação do golfe na região;

- Forte potencial de desenvolvimento do turismo ativo na região;

- Envelhecimento da população e aumento das necessidades de intervenção para a

melhoria da condição física, mobilidade e qualidade de vida;

- Procura do curso por parte de alunos da região e distritos próximos;

- A existência de curso tecnológico e profissional na área do desporto em várias

Instituições da região;

- A existência na ESE-IPBeja e na Universidade de Évora do CET e Treino

Desportivo para Jovens Atletas;

- Candidatura submetida e em fase de apreciação ao programa INALENTEJO em

parceria com o Instituto Politécnico de Santarém para a aquisição de equipamento

laboratorial e de apoio às atividades letivas;

- Reconhecimento da instituição e curso pela comunidade envolvente;

- Ótimas relações institucionais com universidades internacionais vizinhas: Huelva,

Pablo de Olavide (Sevilha) e Estremadura (Cáceres).

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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- Crescente reconhecimento do trabalho desenvolvido na área com consequentes

solicitações de parecerias;

- Número de docentes atualmente em processos de formação avançada, com

particular destaque para docentes em processo de conclusão de doutoramentos na

área específica do curso;

- Aumento das necessidades de qualificação e requalificação da população ativa;

- Acesso de novos públicos (maiores de 23, CET);

- Aumento da escolaridade obrigatória até ao 12º ano;

- Criação do Processo de reconhecimento prévio de formação académica de cédulas

de treinador de desporto

- Criação do segundo ciclo de estudos, conducente com o grau de Mestre,

- Existência de linhas de financiamento para apoio à criação do próprio emprego

- Criação do certificado de diretor técnico, da cédula procafd, e da cédula do

treinador de desporto.

Constrangimentos

- Aumento da competitividade entre instituições do ensino superior, nomeadamente

entre universidades e politécnicos;

- Forma de financiamento do ensino politécnico com base no número de alunos e

reduções de financiamento público (via redução da procura);

- Decréscimo do mercado potencial (demografia) e consequentemente, regressão

demográfica, sobretudo ao nível das camadas mais jovens;

- Persistência de uma visão desqualificante do Ensino Superior Politécnico;

- Aumento do número de alunos que necessitam de apoio social;

- Situação socioeconómica e consequente situação de fragilidade das famílias;

- Falta de recursos financeiros;

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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- A limitação à utilização de algumas infraestruturas existentes;

- Exigência do cumprimento da legislação relativa a docentes (número de doutorados

e especialistas);

- Dificuldade de contratação de docentes a tempo integral;

- Reduzido financiamento para aumento de bolsas de mobilidade de docentes;

- Pressão sobre os níveis de qualidade do ensino, decorrente do acesso de novos

públicos (maiores de 23…);

- Preparação cultural e científica dos estudantes

- Redução das horas de contacto nas diversas UC;

- Oferta de segundo ciclo (Mestrado) noutras instituições de ensino superior.

- Economia recessiva atual

18. Ações de melhoria

18.1 – Análise das ações de melhoria implementadas no presente ano

Tendo como base as indicações recolhidas pelo CTCP e as reflexões realizadas

com os diversos parceiros educativos longo do ano letivo anterior, o presente

ponto pretende expor as principais alterações implementadas:

I. Falta no curso de uma unidade curricular sobre primeiros socorros; a

necessidade, por parte de algumas unidades curriculares, de uma

abordagem mais concentrada no curso;

II. Nível de especificidade (deveria vir do mais geral para o mais especifica, e

não é o que acontece).

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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III. Pavilhão necessita de ser renovado e ampliado, embora reconheçam que a

escola tem arranjado soluções para resolver a falta de recursos físicos

(como por exemplo a utilização de outros equipamentos existentes na

cidade e no desdobramento de turmas).

Ponto I. - Tendo-se entendido que não era oportuno proceder a uma nova

reformulação do plano de estudos (por ter ocorrido uma que começou

agora ser implementada) foi estabelecido contacto com a direção da

Escola Superior de Saúde do Instituto, para a realização uma ação de

formação teórico-prática sobre 1ºs socorros dirigida aos alunos do

curso, incluída no plano de atividades para o ano letivo de 2012/2013.

Ponto II. – Na reformulação do plano de estudos, entretanto enceta, procurou-se

atender a esta questão, reforçando a componente de formação

específica no último ano do curso. As UC de Sociedade e Cultura

contemporânea e Educação Ambiental e Património Natural foram

substituídas pelas de Atividade Física Adaptada a Populações

Especiais e Atividade Física e Património. Ainda neste âmbito e

depois de ouvidos os representantes dos alunos relativamente a esta

última UC (AFP) no presente ano letivo procurámos, particularmente

nas saídas de campo reforçar ainda mais a componente aplicada dos

conteúdos ministrados.

Ponto III.– Tendo em vista a melhoria das condições assim como da quantidade e

qualidade dos equipamentos existentes, durante o ano de 2012 tem-

se vindo a realizar grande a uma intervenção nos espaços

desportivos, com significativas melhoras ao nível dos pisos, da pintura,

iluminação. Foi realizado um esforço de reparação e aquisição de

equipamentos em falta ou deteriorados. Estabeleceram-se também

contactos com a Câmara Municipal de Beja - Divisão de Desporto para

fortalecer a ligação já existente, que viabiliza a utilização prioritária dos

espaços desportivos da autarquia.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Para além destes pontos e relativamente a alguns dos pontos fracos antes

assinalados, damos conta de que:

a) Foi aprovado internamente e submetido a acreditação pela A3Es, em

Outubro do corrente ano, um de curso de 2 º ciclo na área específica, com

a designação de “Atividade Física e Saúde Escolar”;

b) Relativamente ao número de alunos face às instalações disponíveis, está

implementada no atual ano letivo a divisão das turmas em dois turnos nas

UC de Propedêutica e Metodologia das Atividades Físicas e Desportivas I,

II, III, e IV, aquelas em que a questão das instalações relativamente ao

número de alunos era mais problemáticas.

c) No que se refere à assinalada limitação de uso das instalações específicas

para treinos devido a restrições horárias, no presente ano letivo foi alterado

o horário de utilização pelos alunos do Ginásio da ESEB permitindo a sua

utilização dois dias por semana até às 23 horas.

d) Relativamente à inexistência de docentes com o título de Especialista,

neste momento alguns docentes do curso estão a desenvolver ação para

solicitar ao Órgão estatutariamente competente a sua confirmação a título

provisório com “Especialista”, de acordo com o procedimento referido nas

páginas 2 e 3 do documento “CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE

PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE

ESTUDOS” da A3Es.

e)

18.2 – Propostas de ação de melhoria face aos resultados

apresentados

Tendo em atenção os pontos fracos assinalados consideramos fundamental manter

e reforçar as medidas e ações já implementadas referidas no ponto anterior (18.1).

Relativamente aos restantes pontos fracos propomos:

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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- Pontos fracos - Fraca investigação aplicada; Fraca disseminação dos resultados da

investigação; Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino

Superior Nacionais;

- Proposta de melhoria:

a) Estabelecer e/ou intensificar as parcerias internas e externas com outras

unidades ensino e investigação, fomentando a participação em projetos

conjuntos e o intercâmbio de investigadores;

b) Aumentar as ligações a redes de investigação nacionais e internacionais;

c) Afetar alguma carga horária dos docentes a atividades de investigação e de

divulgação do conhecimento;

d) Aumentar o dinamismo na candidatura para financiamento de projetos ID

- Tempo de implementação da medida - 3 anos

- Prioridade - Alta

- Indicador de implementação -

Número de parcerias estabelecidas

Número de projetos de investigação aplicada candidatados e aprovados

Candidatura para a acreditação prévia do ciclo de estudos

- Pontos fracos: - Reduzida rede de parcerias com instituições de Ensino Superior

Nacionais

- Proposta de melhoria:

a) Reforçar os quadros de cooperação com outras instituições de ensino superior

para colaboração docente, bem como a análise e interiorização de metodologias

e boas práticas associadas aos ciclos de estudo

- Tempo de implementação da medida - 2 anos

- Prioridade - Alta

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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- Indicador de implementação:

Número de parcerias estabelecidas

Número de reuniões, seminários, conferências ou workshops realizados no

âmbito das parcerias estabelecidas

- Limitações apresentado por alunos em alguns domínios científicos de base;

- Pontos fracos: - Sobrecarga de trabalho de docentes; Reduzida formação avançada

(Doutoramento) dos docentes no âmbito do ciclo de estudos;

- Proposta de melhoria:

a) Redução da carga horária letiva dos docentes afetando uma parte à investigação;

b) Promover o desenvolvimento e organização, bem como a disseminação das

actividades de I&D realizadas, através do cargo de Pró-presidente para a

Investigação e Conhecimento.

c) Continuar o apoio à formação avançada dos docentes, através do programa

PROTEC, ou outras medidas de redução da carga letiva

- Tempo de implementação da medida: - 2 anos

- Prioridade: Média, à exceção do apoio à formação avançada dos docentes com

prioridade Alta.

- Indicador de implementação

- Realização do Sistema de informação interno da actividade docente (pró-

presidente)

- Número de docentes abrangidos por medidas de apoio à formação avançada

dos docentes,

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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- Percentagem de horas atribuídas às actividades de I&D

- Redução percentual da carga lectiva de docentes

- Pontos fracos: - Concentração de elementos de avaliação em determinados

momentos do semestre letivo, pode conduzir a uma sobrecarga de trabalho com

impacto negativo da qualidade do mesmo;

- Proposta de melhoria:

a) Coordenar as formas e timings da avaliação da aprendizagem, de modo a prevenir

a sua acumulação no fim do semestre;

b) Determinar o “núcleo” de cada UC e promover a complementaridade entre as UC

do mesmo curso, evitando repetições;

c) Incentivar a pesquisa e investigação, nomeadamente aumentando os tempos de

tutoria;

d) Adequar os métodos de avaliação à aprendizagem de competências, recorrendo

mais frequentemente às simulações, avaliações transversais a várias unidades

curriculares).

- Tempo de implementação da medida: - 2 anos

- Prioridade: Alta.

- Indicador de implementação

- Criação de um documento estruturante dos procedimentos para realização de

trabalhos individuais e de grupos;

- Número de proposta de articulação de elementos de avaliação realizados em

diferentes UC.

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Relatório de autoavaliação da Licenciatura em Desporto 2012

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Relatório elaborado pela Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Curso,

composta por:

- Docentes -

Luís Murta (Coordenador do Curso)

Nuno Loureiro (Responsável pelo 1º ano)

Vânia Brandão Loureiro (Responsável pelo 2º ano)

Pedro Bento (Responsável pelo 3º ano)

- Alunos –

Milene Dias (Representante do 1º ano)

Daniel Jesus (Representante do 2º ano)

Andreia Matos (Representante do 3º ano)