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Relatório de Gestão 2008 Rigor e Ambição

Relatório de Gestão 2008...Município do Cartaxo, os fundos do QREN no montante global de 17,5 milhões de euros. • a contratualização entre o Programa Operacional Regional do

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Relatório de Gestão 2008

Rigor e Ambição

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Relatório de Gestão 2008 Rigor e Ambição 

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ÍNDICE   

1 – CARACTERIZAÇÃO GERAL E SUMÁRIA DA ACTIVIDADE MUNICIPAL DURANTE O ANO DE 2008............................................................................. 4 2 – ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL........................................................................................ 7 2.1 – ESTRUTURA POLÍTICA ......................................................................................................7 2.2 – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO................................................................................................................... 10 3 – RECURSOS HUMANOS ............................................................................................. 12 3.1 – LIMITE DE DESPESAS COM PESSOAL..............................................................................14 3.2 – EMPREGO.......................................................................................................................15 3.2.1 – EVOLUÇÃO DO EFECTIVO POR TIPO DE VÍNCULO ................................................. 15 3.2.2 – ESTRUTURA PROFISSIONAL ................................................................................ 17 3.2.3 – ESTRUTURA PROFISSIONAL POR SEXOS ............................................................... 18 3.2.4 – ESTRUTURA DO PESSOAL POR ANTIGUIDADE ...................................................... 19 3.2.5 – ESTRUTURA ETÁRIA DO PESSOAL........................................................................ 20 3.2.6 – ESTRUTURA HABILITACIONAL DO PESSOAL ......................................................... 21 3.3 – MOBILIDADE ..................................................................................................................22 3.3.1 – ADMISSÕES E SAÍDAS......................................................................................... 22 3.3.2 – RECRUTAMENTO ............................................................................................... 24 3.3.3 – ABSENTISMO..................................................................................................... 25 3.4 – FORMAÇÃO PROFISSIONAL ...........................................................................................27 3.5 – SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA.....................................................................................29 3.6 – RELAÇÕES DE TRABALHO ...................................................................................... 30 3.6.1 – ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE SINDICAL .............................................................. 30 3.6.2 – ACÇÕES DISCIPLINARES ...................................................................................... 30 4 – SITUAÇÃO ECONÓMICO‐FINANCEIRA ....................................................................... 31 4.1 – COMPONENTE ECONÓMICA..........................................................................................31 4.2 – COMPONENTE FINANCEIRA...........................................................................................32 4.3 – INDICADORES.................................................................................................................33 4.4 – PROPOSTA DE APLICAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ...............................................................................................................................34 5 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ........................................................................................ 35 5.1 – RECEITAS ........................................................................................................................35 5.2 – DESPESAS ....................................................................................................................... 38 5.3 – DESVIOS ENTRE RECEITAS E DESPESAS PREVISTAS E REALIZADAS ............................................................................................................................41 5.3.1 – RECEITAS........................................................................................................... 41 5.3.2 – DESPESAS.......................................................................................................... 43 5.4 – COMPARAÇÃO ENTRE RECEITAS E DESPESAS E SUA EVOLUÇÃO ..............................................................................................................................44 5.4.1 – EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECEITAS E DESPESAS .................................................. 44 5.4.2 – EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS ................................................................ 45 5.5 – EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO E DA DÍVIDA MUNICIPAL.............................................46 5.6 – INDICADORES.................................................................................................................49 6 – DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE MUNICIPAL POR OBJECTIVOS......................................... 51 6.1 – SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA .........................................................51 6.1.1 – DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS .......................................................... 51

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6.1.2 – NOTARIADO PRIVATIVO MUNICIPAL JURÍDICO .................................................... 55 6.1.3 – OFICIAL PÚBLICO ............................................................................................... 55 6.1.4 – NÚCLEO DE INFORMÁTICA ................................................................................. 56 6.2 – SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS ..................................................................................59 6.2.1 – BOMBEIROS MUNICIPAIS DO CARTAXO............................................................... 59 6.3 – EDUCAÇÃO.....................................................................................................................72 6.4 –SECÇÃO DE ACÇÃO SOCIAL, JUVENTUDE E APOIO AO IDOSO........................................73 6.5 – SERVIÇOS COLECTIVOS ..................................................................................................77 6.5.1 – ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ........................................................................ 77 6.5.1.1 ‐ URBANISMO.................................................................................................... 77 6.5.1.2 – LOTEAMENTOS ............................................................................................... 78 6.5.1.3 ‐ TAXAS COBRADAS............................................................................................ 79 6.5.2 – SANEAMENTO ................................................................................................... 79 6.5.3 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA ................................................................................ 81 6.5.4 – AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS ....................................................................... 85 6.5.4.1 – RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA ........................................... 85 6.5.4.2 – LIMPEZA DE FOSSAS........................................................................................ 88 6.5.4.3 – JARDINS, PARQUES E ZONAS VERDES ............................................................... 89 6.5.4.4 – ACTIVIDADES RELEVANTES .............................................................................. 89 6.6 – SERVIÇOS CULTURAIS E RECREATIVOS ..........................................................................91 6.6.1 – CULTURA........................................................................................................... 91 6.6.1.1 – VÁRIAS ACTIVIDADES ...................................................................................... 91 6.6.1.2 – MUSEU RURAL E DO VINHO............................................................................. 96 6.6.1.3 – BIBLIOTECA MUNICIPAL MARCELINO MESQUITA .............................................. 97 6.6.1.4 – GALERIA JOSÉ TAGARRO.................................................................................. 97 6.6.1.5 – CENTRO CULTURAL ......................................................................................... 97 6.6.2 – DESPORTO, RECREIO E LAZER ........................................................................... 101 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................................................101 6.6.2.1 – PISCINAS MUNICIPAIS ................................................................................... 103 6.6.2.2 – CAMPO DE TÉNIS .......................................................................................... 104 6.6.2.3 – PAVILHÃO DO INATEL.................................................................................... 105 6.6.2.4 – CASA DA JUVENTUDE .................................................................................... 105 6.7 – TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES...............................................................................106 6.7.1 – OBRAS POR ADMINISTRAÇÃO DIRECTA ............................................................. 106 6.7.2 – ARQUITECTURA ............................................................................................... 108 6.7.3 – TOPOGRAFIA ................................................................................................... 108 6.8 – MAPA RESUMO DAS OBRAS PÚBLICAS ADJUDICADAS................................................110 7 – COOPERAÇÃO COM AS FREGUESIAS DO CONCELHO ................................................ 111 8 ‐ ANEXOS................................................................................................................. 113 8.1 ‐ BALANÇO SOCIAL..........................................................................................................114 8.2 ‐ CERTIFICAÇÃO DE CONTAS...........................................................................................143 

     

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1  –  CARACTERIZAÇÃO  GERAL  E  SUMÁRIA  DA  ACTIVIDADE MUNICIPAL DURANTE O ANO DE 2008  

1. De  acordo  com  a  alínea  e)  do  número  2  do  artigo  64.º  da  Lei  n.º 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei n.º 5‐A/2002, de 11 de Janeiro, foram elaborados os documentos de prestação de contas, relativos  ao  ano  de  2008,  tendo  em  vista  o  controlo  político  da Assembleia Municipal,  de  acordo  com  a  alínea  c)  do  número  2  do artigo  53.º  da  citada  Lei,  o  controlo  jurisdicional  do  Tribunal  de Contas e o  controlo administrativo de verificação da  legalidade por parte dos Órgãos de tutela da Administração Pública Central. 

 Tais  documentos,  para  além  dos  fins  de  controlo  enunciados,  são essenciais  para  aferir  a  qualidade  da  gestão municipal,  através  da avaliação  dos  resultados  e  do  grau  de  eficiência  e  eficácia  da afectação de  recursos aos objectivos  realizados e  são apresentados de  acordo  com  o  POCAL,  abrangendo  uma  multiplicidade  de informação, quer de âmbito orçamental, quer de âmbito patrimonial.  Durante  o  ano  em  análise  o Município  do  Cartaxo  deu  um  passo fundamental para o desenvolvimento sustentado do Concelho, com a consolidação do concurso público  internacional para a concessão da exploração  e  gestão  das  redes  de  abastecimento  de  água  e  de saneamento  básico,  que  além  de  beneficiar  a  concretização  de  um conjunto  de  investimentos  e  de  salvaguardar  os  direitos  dos trabalhadores, o  tarifário para os munícipes e a sustentabilidade do sistema  irá contribuir para a consolidação  financeira do Município e para valorizar os projectos no âmbito do QREN.  Acresce que no âmbito das acessibilidades, a Câmara do Cartaxo vem lutando  pela  concretização  de  um  conjunto  de  infra‐estruturas imprescindíveis  para  a  competitividade  local,  como  é  o  caso  da variante  a  sul do  concelho  até Aveiras de Cima  e do nó directo de acesso à A1, já concretizadas, do viaduto de Santana, a protocolar em breve com as Estradas de Portugal e a Refer e, ainda, o protocolo com o Ministério da Administração Interna (Esquadra da PSP).  

2. No que respeita à situação económico‐financeira, o resultado líquido do  exercício  atingiu  1.480.097,55  €.  O  crescimento  do  resultado líquido foi bastante significativo (38,41%), comparativamente a 2007.  

 No final de 2008, o activo municipal ficou fixado em 91.886.479,01€, o  passivo municipal  em  75.111.981,62€,  tendo  os  fundos  próprios ascendido  a  16.774.497,39€.  O  activo  municipal  cresceu significativamente (25,8%), comparativamente a 2007.  

3. A percentagem de execução orçamental das receitas (incluindo saldo de gerência anterior)  fixou‐se em 70,51% e das despesas rondou os 65,42%. Denote‐se  a boa execução orçamental  registada durante o ano de 2008. 

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 4. Os  compromissos  assumidos  com  a  realização do  Investimento  cifra‐se 

acima dos 12 milhões de euros, tendo‐se mantido ao mesmo nível do ano anterior. 

 Este  esforço  de  investimento  visa  salvaguardar  um  crescimento  do bem estar da população das 8 freguesias do Município, em termos de conclusão do abastecimento de água e  saneamento básico,  reforço de  acessibilidades  e  emprego  e  consolidação  de  equipamentos sociais,  para melhoria  da  qualidade  de  vida  dos Munícipes  –  parte integrante do plano  estratégico de desenvolvimento  sustentado do Concelho do Cartaxo para os próximos anos.  

 5. No que respeita à situação económico‐financeira,  fruto da política de 

consolidação  financeira  desenvolvida  desde  o  início  do  mandato, verificou‐se  uma  efectiva  redução  da  dívida  a  fornecedores  e empreiteiros.  

 Foram efectuados no final de 2008 cerca de 10 milhões de euros de pagamentos  a  credores  do  Município,  maioritariamente  dívida  de obra  do  anterior  mandato.  Esta  acção  deveu‐se  à  bem  sucedida negociação bancária devidamente aprovada pelo Tribunal de Contas e à utilização de fundos próprios para pagamentos fundamentais.   

6. O  ano  de  2008  foi,  ainda,  positivamente  marcado  por  duas circunstâncias  que  favoreceram  o  Município  do  Cartaxo directamente:  

• a Resolução do Conselho de Ministros de 28 de Agosto que ratificou o Plano de Acção do Governo em 16 Autarquias do Oeste  e  Lezíria  Norte  que  valorizou,  no  caso  particular  do Município  do  Cartaxo,  os  fundos  do  QREN  no  montante global de 17,5 milhões de euros. 

 • a contratualização entre o Programa Operacional Regional do 

Alentejo  e  a  Comunidade  Intermunicipal  da  Lezíria  do  Tejo com verbas adstritas ao Município do Cartaxo no montante a fundo perdido de 7,44 milhões de  euros para  a  construção dos  Centros  Escolares  de  Pontével  e  Cartaxo/Vila  Chã  de Ourique,  para  construção  de  Rede  Viária  e  de Mobilidade Territorial, para a construção da Escola de Negócios do Vale do  Tejo, para  a  valorização da  Zona Ribeirinha de Valada  e ainda para a Modernização Administrativa. 

 Estas conquistas permitem ao Municipio obter as melhores verbas de apoio público a fundo perdido de sempre.  

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7. A  par  da  actividade  antes  analisada,  foram  desenvolvidas  diversas actividades sócio‐culturais e desportivas,  tendo a Câmara apoiado e patrocinado  diversas  actividades  levadas  a  efeito  pelos  Clubes  e Colectividades  do  Concelho,  com  a  disponibilização  de  meios financeiros,  humanos  e  materiais,  incluindo  viaturas  e  outros equipamentos, por forma a permitir a ocupação de tempos livres dos mais jovens e dos menos jovens, de forma equilibrada e saudável. 

 A Câmara Municipal procurou, assim, durante o ano em análise, gerir, de forma integrada, os meios financeiros, materiais e humanos que teve à sua disposição, de modo a promover a melhoria da qualidade de vida de todos os munícipes.   

8. Por  último,  o  Executivo Municipal,  agradece  a  todos  os  autarcas, trabalhadores municipais, responsáveis de colectividades e empresas, outros  agentes  económicos  e  sociais,  bem  como  a  todos  os munícipes, a colaboração prestada ao Município.  

  Cartaxo, 21 de Abril de 2009.                                                                   O Executivo Municipal 

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2 – ORGANIZAÇÃO MUNICIPAL  A  organização  do Município  do  Cartaxo  é  suportada  pela  existência  de  2 estruturas fundamentais: estrutura política e estrutura administrativa.   2.1 – ESTRUTURA POLÍTICA  A  Gestão  Municipal  de  2008  correspondeu  ao  terceiro  ano  de  mandato autárquico resultante das Eleições de 9 de Outubro de 2005, cujos membros dos órgãos municipais tomaram posse no dia 31 de Outubro de 2005.    Assembleia Municipal A Assembleia Municipal é constituída por 29 membros, cuja composição é a seguinte: 

• Ana Maria Serrazina Fonseca e Silva – PS; • Anabela  Carona Damião Rodrigues   –  PS  (Presidente  da  Junta Freg.  da 

Ereira);  • António José Amendoeira Batista Pêgo – PS;  • António José Pereira Góis dos Santos Nascimento – PS – (Presidente); • Câncio Paulo Alenquer Ribeiro – PS;  • Délio Modesto Pereira – CDU;   • Fernando  de  Jesus  Ramos  –  PS  (Presidente  da  Junta  Freg.  de  Vale  da 

Pinta);  • Fernando Manuel da  Silva Amorim  –  PS  (Presidente  da  Junta  Freg. de 

Pontével);  • Fernando Manuel Duarte dos Santos – PS;  • Francisco Manuel Miguel Colaço – BE;  • Hélia Maria Duarte Monteiro Baptista – PSD;  • João Paulo Ribeiro das Almas – PS;  • Joaquim  Edgar Carreira de Oliveira  –  PS  (Presidente da  Junta  Freg. de 

Vale da Pedra);  • José Francisco Rodrigues Fernandes – PS;  • José Manuel da Ponte Anileiro Onofre – PSD;  • José Roque Gameiro dos Santos – PS;  • Luís Miguel  Inglês Nepomuceno – PS  (Presidente da  Junta Freg. de Vila 

Chã de Ourique); • Manuel  Alfredo Moreira  Fabiano  –  PS  (Presidente  da  Junta  Freg.  de 

Valada);  • Manuel Luis Salgueiro ‐ PS (Presidente da Junta de Freg. do Cartaxo);  • Marco Filipe Firmo Caetano – PS;  • Maria Emília da Graça Soares – CDU;  • Maria Filomena Calisto Gabirro  – PS;  • Maria Luísa de Freitas Pato Afonso Dias – PSD;  • Pedro Filipe Miranda da Cruz Nobre – PS;  • Pedro Miguel Barata de Almeida – PSD; • Pedro Miguel Carvalho Monteiro – PS  • Rogério Luís Dias Santos  – PS (Presidente da Junta Freg. da Lapa);  • Rogério Mendes Coito – CDU;  • Vasco Manuel Henriques Cunha – PSD.  

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A  composição  partidária  da  Assembleia  Municipal  pode  ser  assim apresentada:   

COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

BE - 1

PSD - 5PS - 20

CDU - 3

   Câmara Municipal A  Câmara  Municipal  é  constituída  por  7  membros  –  1  Presidente  e  6 Vereadores, cuja composição é a seguinte:  

• Francisco José Silvério Casimiro (PS); ‐ Vice‐Presidente • Manuel Henrique Lopes Jarego (PSD); • Pedro Ferreira Reis* (PSD); • Mário Júlio Roque dos Reis (CDU). • Paulo Alexandre Fernandes Varela Simões Caldas (PS) ‐ Presidente; • Pedro Gil Gomes Franco (PS); • Rute Isabel Ribeiro Ouro (PS); 

  A  composição  partidária  da  Câmara  Municipal  pode  ser  apresentada  da seguinte forma:  

COMPOSIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL

PS - 4PSD - 2

CDU - 1

  *  Em   subs t i tu i ção  da  Vereadora  Mar i a  Manue la  Agu i a r  Es tevão ,   com  manda to  su spenso  desde  23  de  Se tembro  de  2008

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A COMPOSIÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL E RESPECTIVA DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS E FUNÇÕES À DATA DE 31/12/2008         

      

     PAULO CALDAS (PS)  Coordenação Política; Gabinete de Apoio Pessoal ao Presidente; Gabinete de Apoio  Jurídico;  Gabinete  de  Imagem  e  Comunicação;  Gabinete  de Planeamento,  Fundos  Comunitários  e  Apoio  ao  Financiamento  do Investimento Público e Privado; Gabinete de Qualidade e Auditoria; Gabinete de Apoio ao Munícipe; Serviço de Notariado; Gabinete de Protecção Civil e Segurança; Gabinete do Médico Veterinário Municipal; Secção de Turismo. O planeamento  estratégico  do  Município  e  os  projectos  estruturantes  da Autarquia  (com  destaque  para  a  certificação  dos  Serviços  Camarários, Projecto Capital do Vinho, Revisão do PDM, entre outros).   FRANCISCO CASIMIRO (PS) Divisão de Desenvolvimento Económico; Secção de Saúde; Secção de Cultura; Secção  de Desporto;  Secção  de Acção  Social,  Juventude  e Apoio  ao  Idoso; Secção  de  Educação;  Departamento  de  Planeamento  e  Administração Urbanística; Secção de Recursos Humanos; Serviço de Fiscalização; Gabinete de Informática e Sistemas de Informação; Caber‐lhe‐á,  ainda,  a  coordenação  de  todos  os  Conselhos  Municipais  e intermunicipais das respectivas áreas e espaços de trabalho correspondentes.   RUTE OURO (PS) Divisão de  Finanças; Divisão de Aprovisionamento  e Património;  Secção de Expediente Geral; Departamento  de Operações  e Meios Gerais; Bombeiros Municipais 

FRANCISCO CASIMIRO (PS)

MANUEL JAREGO (PSD)

PEDRO REIS (PSD)

MÁRIO JÚLIO (CDU)

PEDRO GIL (PS)

RUTE OURO (PS)

PAULO CALDAS (PS)

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2.2 – ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO MUNICÍPIO  Para o exercício das competências a que se refere o Artigo 64º do Decreto‐Lei n.º 169/99, com a redacção dada pela Lei n.º 5‐A/2002, de 11 de Janeiro, o Município dispõe dos seguintes serviços:   

1. Serviços de Apoio Administrativo: • Departamento de Administração e Finanças 

o Divisão de Administração e Recursos Humanos o Divisão de Finanças o Divisão de Aprovisionamento e Património 

  

2. Serviços de Apoio Técnico: • Gabinete de Apoio Pessoal ao Presidente • Gabinete de Apoio ao Munícipe • Gabinete de Apoio Jurídico • Gabinete de Planeamento, Fundos Comunitários e Apoio 

ao Financiamento do Investimento Público e Privado • Gabinete Órgãos Autárquicos • Gabinete de Protecção Civil e Segurança • Gabinete de Imagem e Comunicação • Gabinete de Qualidade e Auditoria • Divisão dos Serviços da Presidência  

 3.  Serviços Operativos: 

• Departamento  de  Planeamento  e  Administração Urbanística o Divisão de Administração Urbanística o Divisão  de  planeamento  Urbanístico  e  Projectos Municipais 

 • Departamento de Operações e Meios Gerais • Departamento de Qualidade de Vida, Desenvolvimento e 

Acção Sócio‐Cultural o Divisão de Obras e Equipamentos Municipais o Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos o Divisão de Águas e Saneamento   

• Departamento de Qualidade de Vida, Desenvolvimento e Acção Sócio‐Cultural o Divisão de Desenvolvimento Económico o Divisão de Desenvolvimento Social 

 A  representação  gráfica  da  estrutura  atrás  mencionada  pode  ver‐se  no organigrama abaixo apresentado:   

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3 – RECURSOS HUMANOS     O balanço social é simultaneamente um meio de informação, um utensílio de negociação ou de concertação e um  instrumento de planeamento e gestão nas áreas sociais e de recursos humanos.  

Este  fornece um conjunto de  informações essenciais sobre a situação social da organização, pondo em evidência pontos fortes e pontos fracos da gestão social dos recursos humanos, o grau de eficiência dos investimentos sociais e os programas de acção que visem a realização pessoal dos  trabalhadores, a sua identificação com a organização e a melhoria da sua própria vida.  O seu conteúdo retrospectivo, acrescido de indicadores, quadros e gráficos, é essencial  para  uma  análise  global  e  precisa  da  situação  dos  Recursos Humanos  da  autarquia,  permitindo  assim  uma  visão  pormenorizada  da realidade de cada área analisada. Permite também traçar uma política social tendo  em  vista  a  melhoria  das  condições  de  trabalho,  a  segurança  e  a formação.  O  presente  Balanço  Social,  referente  ao  ano  2008,  é  apresentado  de  forma similar ao dos anos anteriores. Pretendeu‐se efectuar uma análise dos recursos humanos reportada aos últimos 3 anos. Tal facto foi possível devido à imposição legal  da  elaboração  de  um  balanço  social  normalizado,  cujos  dados  foram tratados  para  este  efeito,  apresentando‐se  em  anexo  apenas  os  quadros referentes ao ano 2008.  Procurou‐se, na medida do possível,  efectuar uma  análise  comparativa  em relação à gestão dos últimos três anos.  De referir que continuou, durante o ano de 2008, a aferição dos montantes referentes  a  despesas  com  pessoal,  pela  Direcção  Geral  das  Autarquias Locais,  com  vista  ao  acompanhamento  da  sua  evolução  remetendo‐se trimestralmente os elementos  informativos a que se  refere o n.º 5 do art.º 50.º da  Lei nº. 2/2007, de 15‐01  (Lei das Finanças  Locais), a esta entidade, nomeadamente:   

• “Despesas com pessoal, incluindo contratos de avença, de tarefa e de aquisição  de  serviços  com  pessoas  singulares,  comparando  com  as realidades no mesmo período do ano anterior; 

• Número de admissões de pessoal, a qualquer tipo, e de aposentações, rescisões, e outras formas de cessação de vínculo laboral; 

• Fundamentação de eventuais aumentos de despesa com pessoal, que não  resultem de actualizações  salariais, cumprimento de obrigações legais ou transferência de competências da administração central”. 

 Como foi referido anteriormente, no ano de 2006 iniciou‐se um novo ciclo de avaliação dos colaboradores da autarquia, com um novo modelo de avaliação do desempenho: O SIADAP – Sistema Integrado da Avaliação do Desempenho da Administração Pública – criado pela Lei 10/94, de 22 de Março aplicado à administração  local  pelo  Decreto  Regulamentar  6/96,  de  20  de  Junho  de 2006. 

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Embora  não  estejam  definidos  os  objectivos  organizacionais  para  que,  em cascata  sejam  definidos  os  objectivos  das  unidades  orgânicas  e consequentemente  os  respectivos  objectivos  individuais,  estes  não  têm deixado de  ser definidos e  realizada a  respectiva avaliação do desempenho nos anos de 2007 e 2008.  O  SIADAP  constitui  um  instrumento  de  desenvolvimento  da  estratégia  das organizações públicas e uma das mais  importantes  ferramentas para a boa gestão dos  recursos humanos dessas organizações. Assenta numa  lógica de gestão  por  objectivos,  exigindo  a  definição  de  objectivos  individuais articulados  com  os  objectivos  organizacionais  das  entidades  e  organismos, garantindo  assim  a  coerência  entre  os  resultados  globais,  essenciais  para assegurar o  cumprimento dos objectivos da organização. O SIADAP é, pois, um novo passo para uma nova cultura de gestão nas administrações públicas.   

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3.1 – LIMITE DE DESPESAS COM PESSOAL  CÁLCULO DO LIMITE DE DESPESAS COM O PESSOAL EM 2008 

RUBRICAS  PESSOAL 

CLASSIF.  DESCRIÇÃO  QUADRO  FORA  DO QUADRO 

TOTAIS 

010103  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Pessoal  dos Quadros‐Regime da Função Pública 

2.426.482,31     2.426.482,31 

010105  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas e Permanentes – Pessoal além dos quadros 

   12.035,97  12.035,97 

010106  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Pessoal contratado a termo certo 

   967.435,61  967.435,61 

010107  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas e Permanentes – Pessoal em regime de tarefa ou avença 

   63.441,84  63.441,84 

010108  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Pessoal aguardando aposentação 

9.667,73     9.667,73 

010109  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Pessoal  em qualquer outra situação 

   66.724,38  66.724,38 

01011301  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Subsídio  de refeição‐Pessoal dos quadros 

249.857,43     249.857,43 

01011302  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Subsídio  de refeição‐Pessoal  em  qualquer  outra situação 

   124.124,76  124.124,76 

01011401  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Subsídio  de Férias/Natal‐Pessoal dos quadros 

451.369,50     451.369,50 

01011402  Despesas  com o pessoal – Remunerações Certas  e  Permanentes  –  Subsídio  de Férias/Natal‐Pessoal  em  qualquer  outra situação 

   182.279,53  182.279,53 

   SUB‐TOTAL  3.137.376,97  1.416.042,09    

PESSOAL DA CIMLT *  40.029,07  0,00    

   TOTAL  3.177.406,04  1.416.042,09    

RECEITAS CORRENTES EM 2007 

         13.762.575,90 

Limite  das Despesas com  o Pessoal 

   8.257.545,54  2.064.386,39    

         

  Margem  62%  31%   

  Excesso  0%  0%   

* Valor considerado de acordo com o indicado no ofício n.º330 de 23/02/2009 da CIMLT e conforme estipulado no art.º22 da Lei n.º45/2008 de 7 de Agosto 

 Quanto  ao montante  das  despesas  com  pessoal  verifica‐se  que,  tanto  do pessoal do quadro como do pessoal além quadro, se mantêm aquém do seu limite,  62%  e  31%  respectivamente,  tal  como  se  tem  constatado  em exercícios  anteriores.  Tal  situação  traduz  a  realidade positiva na  gestão do pessoal que se tem praticado. 

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3.2 – EMPREGO  3.2.1 – EVOLUÇÃO DO EFECTIVO POR TIPO DE VÍNCULO  Este  gráfico  reflecte  o  número  total  de  colaboradores  existentes  a  31  de Dezembro  dos  anos  em  análise,  consideradas  as  diferentes  formas  de constituição da relação jurídica de emprego. 

 Como se pode observar verifica‐se uma tendência de aumento do número de colaboradores da  autarquia, de  2006  para  2007  regista‐se um  aumento de 6,47%, e em 2008 regista‐se novamente um aumento do efectivo municipal de 6,84% relativamente ao ano de 2007. 

371 395 422

050

100150200250300350400450

Efec

tivos

2006 2007 2008Ano civil

TOTAL DE EFECTIVOS

 Mais  em  pormenor,  verifica‐se  que  o  pessoal  do  quadro  (pessoal  com nomeação  e  com  contrato  de  trabalho  por  tempo  indeterminado) aumentou  ligeiramente  (0,69%)  relativamente  ao  ano  de  2007,  sendo contudo inferior ao registado no ano de 2007 (1.05%). 

Em  relação  ao  pessoal  além  quadro,  verificou‐se  um  aumento  de  23,36%, relativamente ao ano de 2007,  sendo  contudo  ligeiramente  inferior ao ano anterior (24,42%).  

EF EC TIVOS POR TIPO D E VÍN C U L O

2 9 02 8 82 8 5

13 210 78 6

0

50

10 0

150

2 0 0

2 50

3 0 0

3 50

2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8

Quadro Além quadro

 

No  sexo masculino  e  no  quadro  de  pessoal  regista‐se  uma  variação  quase insignificante no número de efectivos nos anos de 2008  comparativamente aos anos anteriores.   

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No pessoal  além quadro  registou‐se um  aumento  de  27,45% de  2007 para 2008, que por sua vez já tinha aumentado em 15,91% relativamente a 2006. 

169 169 168

44 5165

0

50

100

150

200

Quadro Além Quadro

200620072008

 Quanto ao  sexo  feminino  relativamente ao ano de 2008, verifica‐se alguma estabilidade no pessoal do quadro onde é registada a variação de apenas três elementos,  tal  como  já  tinha  sucedido no  ano  anterior.  Já no pessoal  além quadro, o  sexo  feminino  registou um aumento de 19,64%,  sendo menor ao aumento registado em 2007 (33,33%).   

116119 122

4256

67

020406080

100120140

Efec

tivos

Quadro Além quadro

SEXO FEMININO POR TIPO DE VÍNCULO

200620072008

 Podemos  então  concluir  que,  para  o  aumento  do  pessoal  do  quadro, embora  ténue,  contribuiu  exclusivamente  o  sexo  feminino  (mais  3 elementos),  enquanto  que  o  número  total  de  colaboradores  do  sexo masculino diminui 1 elemento. No pessoal além quadro verifica‐se que ambos os  sexos  contribuíram  para  o  aumento  do  número  de  colaboradores,  um aumento de 14 homens e de 11 mulheres.  Antes de se prosseguir a análise convém verificar qual é a representatividade de cada tipo de relação jurídica de emprego no efectivo total do município.  

      

PESSOAL ALÉM QUADRO ANO  TOTAL  DE EFECTIVOS 

CAP 

 

CTC 

 

PS 

 

OS 

PESSOAL DO QUADRO 

2006  371  1,34%  19,40%  2,19%  0,26%  76,81% 

2007  395  0,50%  24,82%  1,51%  0,25%  72,92% 

2008  422  0,23%  29,62% 1,18% 0,23% 68,74% 

CAP – Contrato Administrativo de ProvimentoCTC – Contrato a Termo Certo PS – Prestações de Serviço OS – Outras Situações

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Como  se  pode  ver  pela  informação  disponibilizada,  o  pessoal  do  quadro  é  o grupo  mais  representativo  do  total  do  efectivo  municipal,  embora  tenha diminuído a sua representatividade, relativamente ao ano de 2007, em 4,18%, que por sua vez já tinha diminuído relativamente ao ano de 2006 em 3,89%.  O segundo grupo mais representativo do efectivo municipal continua a ser o do pessoal  contratado  a  termo  certo.  Aqui,  ao  contrário  do  que  se  verificou  no pessoal do quadro, verifica‐se um aumento, relativamente ao ano de 2007, de 4,80% que por sua vez já tinha aumentado em 5,42% relativamente a 2006.  Os contratos a termo resolutivo certo assumem a maior expressão dentro do pessoal além quadro, pelo que, quando nos referirmos a este tipo de vínculo, convém  termos  presente  que  estamos  a  falar  praticamente  deste  tipo  de contratados.   3.2.2 – ESTRUTURA PROFISSIONAL  Na  estrutura  profissional  desta  Autarquia  predominam  as  categorias  do grupo de pessoal auxiliar, que como se pode ver correspondem a 38,00% do efectivo municipal, as categorias do grupo de pessoal operário (19,00%), e as categorias do grupo de pessoal técnico superior (13,00%). De referir que nos dois  primeiros  grupos  de  pessoal  se  verificou  uma  diminuição  da  sua representatividade em 8,00% e 3,00% respectivamente, relativamente ao ano anterior. As categorias do grupo de pessoal técnico superior são as terceiras em  representatividade na estrutura profissional  registando um aumento de 3,00% ultrapassando assim as categorias do grupo de pessoal administrativo.  

ESTRUT URA PROFISSIONAL

10%

19%

4%

1%

13%1%

5%

38%

9%

0%

Dirigente Téc. Superior Informát ica T écnico Tec. Profissional Administrativo Operário AuxiliarBombeiros Outros Grupos

  Quanto  à  representatividade  dos  grupos  de  pessoal,  onde  são  necessárias habilitações  literárias  e  qualificações  profissionais mais  elevadas  encontram‐se pouco  representados:  (Dirigente  –  0%;  Técnico  Superior  ‐  13%;  Técnico  ‐  1%; Informática – 1%; Técnico Profissional – 4%). De  referir que o grupo de pessoal técnico  superior  registou  um  aumento  da  sua  representatividade  em  3,00% relativamente ao ano de 2007. 

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Podemos ver a evolução da estrutura profissional ao longo dos anos em análise:   

0204060

80100120140160180200220

Efec

tivo

Dirig

ente

Téc.

Sup

erior

Info

rmát

ica

Técn

ico

Tec.

Pro

fissio

nal

Adm

inist

rativ

o

Oper

ário

Auxil

iar

Bom

beiro

s

Outro

s gr

upos

G ru p o s d e p esso al

EVO L U Ç Ã O D A ESTR U TU R A PR O F ISSIO N A L

2006

2007

2008

De 2007 para 2008, verifica‐se um aumento de 157,14% no grupo de pessoal bombeiros  municipais,  36,59%  no  grupo  de  pessoal  técnico  superior  e  nos Outros  grupos  que  não  tinham  qualquer  trabalhador  conta  em  2008  com dezanove.  Neste  agrupamento  estão  considerados  os  trabalhadores  que  se encontram no grupo de pessoal de Apoio educativo, com a categoria de auxiliar de acção educativa nível 1. Em sentido contrário, verifica‐se uma diminuição de 10.93% do grupo de pessoal auxiliar, e uma diminuição de 5,81% no grupo de pessoal operário.   3.2.3 – ESTRUTURA PROFISSIONAL POR SEXOS  O grupo de pessoal auxiliar é o que apresenta uma maior homogeneidade em termos  de  representatividade  de  género,  em  que  52,76%  são  homens  e 47,24% são mulheres.  O grupo de pessoal dirigente está representado apenas por uma mulher.  Relativamente aos grupos profissionais onde existe uma grande diferença de efectivos homens e mulheres, a qual  se pode verificar no gráfico da página seguinte, são os seguintes:  

• Técnico  superior  –  onde  67,86%  são mulheres  (38)  e  32,14%  são homens (18); 

 • Informática – onde 75,00%  são homens  (3) e 25,00%  são mulheres 

(1);  • Técnico – onde 25,00% são homens (1) e 75,00% são mulheres (3); 

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 • Técnico Profissional – onde 75,00%  são homens  (12) e 25,00%  são 

mulheres (4);  

• Administrativo  –  no  qual  a  situação  se  inverte,  sendo  a  maioria (90,48%)  constituída  por  mulheres  (38),  estando  os  homens  (4) representados em 9,52%; 

 • Operário  –  onde  se  encontra  o  sexo  masculino  em  maioria  (77), 

representando 95,06% deste grupo profissional, onde as mulheres (4) apenas representam 4,94%; 

 • Bombeiros  –  onde  se  encontra  o  sexo masculino  em maioria  (32), 

representando 88,89% deste grupo profissional, onde as mulheres (4) apenas representam 11,11%; 

 • Outros grupos – apenas se encontra pessoal do sexo feminino (19), a 

representar este grupo de pessoal.  

0 1

18

38

3 1 1 312

4 4

38

77

4

8677

32

4 0

19

0

20

40

60

80

100

Efec

tivo

Dirig

ente

Téc.

Sup

erior

Infor

mátic

a

Técn

ico

Tec.

Prof

ission

al

Admi

nistra

tivo

Ope

rário

Auxil

iar

Bom

beiro

s

Outro

s gr

upos

Gru pos de p esso al

ESTRUTURA PROFISSIONAL POR SEXOS

MF

   3.2.4 – ESTRUTURA DO PESSOAL POR ANTIGUIDADE  No que se refere à antiguidade do pessoal, podemos verificar no gráfico da página  seguinte,  que  nenhum  colaborador  da  Autarquia  tem  uma antiguidade superior a 36 anos e que dezasseis estão entre os 30 e os 35 anos de  antiguidade,  distribuídos  da  seguinte  forma:  grupo  de  pessoal  técnico superior (4), técnico‐profissional (1), administrativo (4), auxiliar (2), operário (4)  e  bombeiros  (1).  Os  outros  grupos  profissionais  distribuem‐se  pelos restantes escalões de antiguidade.   

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A  maior  representatividade  é  atingida  no  escalão  “até  5  anos”  onde  se encontram 75 colaboradores; 27,17% do pessoal que pertence ao quadro não tem mais de 5 anos de antiguidade.  

1 10 12 9 11 33

2 1 7 9 19

21 2 6 18 23 8

1 1 8 4 4

2 5 8

3 11 6 18 16 2

4 1 4 4 2 1

1

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Efectivos

até 5 anos

5 a 9

10 a 14

15 a 19

20 a 24

25 a 29

30 a 35

36 ou mais

Esca

lões d

e anti

guida

de

ESTRUTURA DO PESSOAL POR ANTIGUIDADE Dirigente

Téc. superior

Técnico

Tec. Profissional

Administrativo

Operário

Auxiliar

 Do  total  dos  colaboradores  com  nomeação  apenas  35,14%  têm  uma antiguidade superior a 15 anos e os restantes 64,86% estão distribuídos pelos três primeiros escalões, o que reflecte uma antiguidade na função pública muito baixa, o que não é preocupante se o nível etário desta população também for relativamente baixo. De referir que em relação ao ano de 2007 a percentagem de efectivos com antiguidade superior a 15 anos aumentou em 1,12%.    3.2.5 – ESTRUTURA ETÁRIA DO PESSOAL  Da distribuição do efectivo pelos escalões etários, podemos verificar que 45,97% dos efectivos têm entre os 35 anos e os 49 anos. Destes, 35,05% têm entre os 35 anos e os 39 anos. Abaixo dos 35 anos, vamos encontrar 25,83% dos efectivos, enquanto que, acima dos 49 anos, encontramos 28,20%.   

014

43

5268 69

57

53

3124

11

010203040506070

Efec

tivos

até 1

8 an

os

18 a

24

25 a

29

30 a

34

35 a

39

40 a

44

45 a

49

50 a

54

55 a

59

60 a

64

65 a

69

Escalões etários

DISTRIBUIÇÃO DO EFECTIVO POR IDADES

  

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A média de idades do sexo masculino que tinha vindo a aumentar até 2007, regista um decréscimo  de  1,79%  de  2007  para  2008.  Quanto  ao  sexo  feminino,  registou‐se também um decréscimo da média de idades de 1,98%  

Evolução m édia de idades

44,4345,2444,74

40,6541,4741,39

42,7343,5543,28

020406080

100120140

2006 2007 2008

Masculino Feminino Total

  O  total  da média  de  idades  referentes  aos  anos  em  análise,  tinha  vindo  a evoluir  até  2007,  no  sentido  do  envelhecimento  da  população  activa.  Em 2008 verificou‐se uma diminuição de 1,88% relativamente a 2007.  O  recrutamento  que  se  verificou  em  2008  aliado  às  saídas  do  pessoal  do quadro,  onde  uma  parte  significativa  foi  por  aposentação,  foi  responsável para o, rejuvenescimento do efectivo municipal.   3.2.6 – ESTRUTURA HABILITACIONAL DO PESSOAL  Como já foi referido anteriormente, o efectivo está distribuído na sua maioria pelos grupos de pessoal auxiliar e operário (57,82%) em que as habilitações académicas  necessárias  para  o  ingresso  são  a  escolaridade  mínima obrigatória: 4.ª Classe para os nascidos até 31 de Dezembro de 1966; o 6.º ano de escolaridade para os nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1967 e até 31  de Dezembro  de  1980,  e  o  9.º  ano  de  escolaridade  para  os  nascidos  a partir de 1 de Janeiro de 1981.  

HABILITAÇÕES ACADÉMICAS

2%26%

14%26%

3%

14%

14%1%0%

0%

menos de 4 anos4 anos esc.6 anos esc.9 anos esc.11 anos esc.12 anos esc.curso médiobacharelatolicenciaturamestrado

  

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Não é portanto de estranhar que 42,42% dos efectivos detenha até 6 anos de escolaridade: 1,90% com menos de 4 anos de escolaridade; 26,54% com 4 anos de escolaridade e 13,98% com 6 anos de escolaridade. Verifica‐se, no entanto, uma diminuição de 6,44%, relativamente ao ano de 2007, dos efectivos nestes escalões mais baixos.  À medida que vamos avançando no nível de escolaridade verificamos que a sua representatividade  vai  variando.  Assim,  temos:  25,83%  com  9  anos  de escolaridade;  2,84%  com  11  anos  de  escolaridade;  13,51%  com  12  anos  de escolaridade;  0,95%  com  bacharelato,  19,98%  com  licenciatura  e  0,47%  com mestrado. De  referir que apenas dois dos colaboradores  têm mestrado, o que não tem qualquer peso no efectivo global.  Embora se tenha registado uma evolução positiva em termos habilitacionais de  2007  para  2008  –  veja‐se  como  exemplo  a  diminuição  em  6,44%  dos indivíduos que detêm até 6 anos de escolaridade; e os aumentos nos escalões mais  elevados  –  os  dados  apresentados  revelam  um  baixo  nível  de escolaridade do efectivo municipal.   3.3 – MOBILIDADE  3.3.1 – ADMISSÕES E SAÍDAS  Em  2008  registaram‐se  77  admissões  –  mais  50,98%  do  que  em  2007  ‐ correspondendo  76,62%  (59)  a  contratos  a  termo  certo,  18,18%  (14)  a celebração de contratos por tempo indeterminado, e 5,19% (4) a ingressos no quadro de pessoal de direito público.  

ADMISSÕES EM 2008

5%

77%

0%0%

18%

Nomeação CTC CAP Prest. Serv Outras Sit 

 Do efectivo saíram durante o ano de 2008, 49 colaboradores – mais 81,48% do que em 2007 – Regista‐se que 67,35% (33) saíram do pessoal além quadro – 12 saíram por caducidade do contrato de trabalho, 18 saíram por denúncia do contrato de trabalho e 3 por mútuo acordo ‐ e 32,65% saíram do quadro de pessoal da autarquia  ‐ por motivo de aposentação  (10), por  falecimento (5) e por transferência para outros municípios (1);  

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SAÍDAS EM 2008

4% 2%

21%

25%

38%

10%

Outros motivos TransferênciaAposentação Caducidade de contratoDenúncia Falecimento

  No que  se  refere à evolução das admissões por  tipo de vínculo  (apenas os mais representativos), apresenta‐se o seguinte gráfico:  

4 5

18

2 0 0 11

44

59

4 2 00

102030405060

Efec

tivo

Quad

ro

CAP

CTC

Pres

t.Se

rviço

s

Tipo de vínculo

EVOLUÇÃO DAS ADMISSÕES

2006

2007

2008

  Por  análise  deste  gráfico,  podemos  verificar  que  no  ano  de  2006  e  2007  o número de entradas no quadro é muito semelhante, enquanto que no ano de 2008 é superior a 2007 em 13 colaboradores. Não se registam admissões com Contrato Administrativo de Provimento (CAP), nem com prestações de serviço.  Relativamente  às  admissões  por  contrato  a  termo  certo  confirma‐se  a tendência  crescente  verificando‐se  um  aumento  de  entradas  (34,09%),  do ano de 2008 relativamente ao de 2007. 

152

162 3 1

44

1831

4 10

204060

Efec

tivo

Quadro CAP CTC Prest serv iços

Tipo de vínculo

EVOLUÇÃO DAS SAÍDAS

2006

2007

2008

 

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No que respeita às saídas, podemos observar o gráfico que se segue: No pessoal do quadro, verificaram‐se saídas em todos os anos em análise. No ano  de  2008  as  saídas  aumentaram  relativamente  ao  ano  de  2007,  em 700,00%. A saída de pessoal contratado a  termo certo  também se verificou em  todos  os  anos  em  análise,  tendo  no  ano  de  2008  aumentado relativamente ao ano de 2007, em 72,22%,  sendo, no entanto, o  seu valor menor do que o registado em 2006. Também a saída de pessoal com contrato administrativo de provimento e prestação de serviços se verificou em todos os anos em análise, mas com pouco significado no valor total das saídas.  No ano em análise, as saídas de pessoal no quadro (16) foram ultrapassadas pelas entradas (18). Quanto ao pessoal contratado a termo certo, o número de saídas (31) é manifestamente inferior ao número de entradas (59).  No total dos três anos, e dos vínculos atrás considerados (com excepção das prestações de serviço), registaram‐se 143 entradas e 132 saídas.   3.3.2 – RECRUTAMENTO  No ano de 2008 foram lançados dois tipos de concurso que visou a promoção do pessoal pertencente ao quadro – concurso  interno de acesso geral  (4) e concurso  interno  de  acesso  limitado  (7).  Para  satisfazer  necessidades permanentes  do  serviço  foram  lançadas  ofertas  públicas  de  trabalho  que visaram  a  contratação  por  tempo  indeterminado  (12).  Para  colmatar necessidades temporárias do serviço, que se foram sentindo ao longo do ano, foram  lançadas 36 ofertas públicas de trabalho que visaram a contratação a termo certo.   

TIPOS DE RECRUTAMENTO EM 2008

61%20%

7%12%

Oferta de trabalho para contratar a termo certoOferta de trabalho por tempo indeterminadoConcurso interno de acesso geral

  Neste ano em análise foram privilegiadas as ofertas de trabalho que visam a contratação a termo certo que representaram 61,02%, dos procedimentos de recrutamento  e  selecção  de  pessoal  logo  seguidas  das  ofertas  de  trabalho que visam a contratação por tempo indeterminado que representam 20,34%, dos concursos  internos de acesso  limitado,  representados em 11,86%, e de acesso geral 6,78%.                             

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Em termos de promoção apenas 7,93% do pessoal do quadro foi abrangido, tendo‐se  verificado  4  promoções  no  grupo  de  pessoal  técnico  superior,  2 promoções no  grupo de pessoal  técnico, 1 promoção no  grupo de pessoal técnico‐profissional,  5  promoções  no  grupo  de  pessoal  administrativo,  2 promoções no grupo de pessoal operário e 9 promoções no grupo de pessoal bombeiros.  De  referir  que  as  promoções  estão  sujeitas  a  regras  que  se encontram bem definidas em diplomas próprios e que só pode ser opositor a concurso  quem  se  encontre  nas  respectivas  áreas  de  recrutamento.  As promoções só existem nas carreiras verticais. 

PROMOÇÕES

42

1

5

9

2

0 2 4 6 8 10

Tecnico Superior

Técnico

Te c. Profissional

Administrativo

Operário

Bombeiros

Grup

o de

Pes

soal

Efectivo 

 No  ano  de  2008  registaram‐se  22  reclassificações  profissionais;  2  no  grupo  de pessoal  administrativo,  2  no  grupo  de  pessoal  auxiliar,  3  no  grupo  de  pessoal operário, 1 no grupo de pessoal bombeiros e 14 nos outros grupos.   3.3.3 – ABSENTISMO  No tocante ao absentismo, veja‐se o seguinte gráfico: 

5 . 9 8 9

15 6 87 7 5

4 10 3 3 3 3 13 , 5 2 3 810 8 6 2 2 14 6

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

5.500

6.000

Dias

de

falta

Tip o s d e faltas

A B S E N T I S M O

    

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São as faltas por doença com 61,01% do total que mais contribuíram para o absentismo verificado na autarquia no ano de 2008. Com um contributo mais baixo aparecem, por ordem decrescente, as  faltas por acidente em  serviço (15,97%),  maternidade/paternidade  (7,89%),  as  faltas  por  outros  motivos (4,18%),  por  assistência  à  família  (3,39%),  por  conta  do  período  de  férias (3,19%),  ao  abrigo  do  estatuto  de  trabalhador‐estudante  (2,42%), falecimento  de  familiar  (1,10%),  por  casamento  (0,63%),  com  perda  de vencimento (0,14%), por nascimento (0,06%) e injustificadas (0,02%).   Importa, então,  analisar e  comparar o  comportamento das  faltas, que  têm maior representatividade no absentismo de 2008, como as faltas por doença, por  acidente em  serviço, por outros motivos, por  assistência  à  família, por maternidade/paternidade, nos anos de 2006 e 2007.   As faltas que se  incluem em “Outras” têm vindo a diminuir. Teve uma variação negativa de 28,32% relativamente ao ano de 2006. Já em 2008 registou‐se uma diminuição em 9,89% relativamente ao ano de 2007.   

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

T ip o s d e f alt as

EV OLU ÇÃ O D O A B SEN T ISM O POR T IPO D E F A LT A S

200620072008

As faltas por doença aumentaram em 2008, em 8,12% relativamente a 2007. Nas faltas por acidente em serviço também se notou um aumento de 17,02% em  relação  ao  ano  de  2007,  em  ambos  os  casos os  valores  registados  em 2008 são os mais elevados dos anos em análise.  As  restantes  faltas  evoluíram  negativamente  de  2007  para  2008,  com excepção  das  faltas  por  Maternidade/Paternidade  que  registaram  uma evolução  positiva  de  24,20%. As  faltas  designadas  por  “Outras”  registaram uma diminuição de 9,89%; e as por assistência a  familiares uma diminuição de 12,14%, relativamente ao ano de 2007.   

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As faltas por doença, que absorvem a maior fatia do absentismo de qualquer dos  anos  representados,  registaram,  tal  como  já  foi  referido,  um  aumento relativamente ao ano de 2007, invertendo a tendência decrescente registado no ano 2007.   O mesmo se verificou com as faltas por acidente em serviço.  As  faltas  por  assistência  a  familiares  revelam  alterações  diferentes. Aumentaram no ano de 2007, no qual se registou o maior número de faltas desta espécie, registando‐se uma diminuição no ano de 2008.  

EVOLUÇÃO DO ABSENTISMO

9.306,50

8.904,00

9.818,50

8.000,00

10.000,00

2006 2007 2008Ano civil

Dias

de f

altas

  A diminuição registada no ano de 2007 não teve continuidade em 2008, ano em que se observa o valor mais elevado. Verifica‐se um aumento de 10,27% relativamente a 2007.   3.4 – FORMAÇÃO PROFISSIONAL  No ano de 2008 foram frequentadas 105 acções de formação profissional por 246  colaboradores  da  autarquia.  Todas  estas  acções  de  formação  foram externas.  

126

329246

69110 105

0

100

200

300

400

Efec

tivo

N.º Participantes Acções Frequentadas

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

2006

2007

2008

 O tempo dispendido em formação foi de 7.489,00 horas e o valor global gasto foi de 79.547,00 €. 

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O  valor  gasto  em  formação  profissional,  que  engloba  os  custos  directos  e indirectos, corresponde a 1,17% das despesas realizadas com pessoal no ano em análise, menos 0,21% do que em 2007.  

2.294,00

6.082,50

7.489,00

1.000,002.000,003.000,004.000,005.000,006.000,007.000,008.000,00

N.º d

e hor

as

2006 2007 2008Ano civil

HORAS DE FORMAÇÃO

No  que  respeita  ao  número  de  horas  de  formação  frequentada  verifica‐se que existe um aumento (23,12%) relativamente ao ano de 2007. A frequência de  formação profissional diminui relativamente a 2007, quer no número de participantes  (25,23%)  como  no  de  acções  frequentadas  (4,55%),  sendo contudo superior aos valores registados em 2006.  Do ano de 2007 para 2008 verificou‐se uma diminuição, tanto do número de acções como do número de participantes, relativamente ao número de horas dispendido por frequência das acções de formação verifica‐se um aumento. A distribuição das acções de formação pelo período de duração de cada uma é a que consta no quadro seguinte.   FORMAÇÃO PROFISSIONAL 

MENOS  DE 30 HORAS 

DE 30 A 59 HORAS 

DE  60  A 119 HORAS 

COM  120 HORAS  OU MAIS 

TOTAL 

2006  58  7  3  1  69 

2007  79  23  4  4  110 

2008  72  25  7  1  105   No  ano  de  2007  manteve‐se  a  predominância  (68,57%)  das  acções  de formação  com menos de 30 horas. Regista‐se, um aumento do número de formações com de 30 a 59 horas e de 60 a 119 horas,  respectivamente de 8,70% e de 75,00%, comparativamente ao ano de 2007 e uma diminuição nas acções  de  formação  com menos  de  30  horas  (8,86%)  e  com  120  horas  ou mais (75,00%).   

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3.5 – SAÚDE, HIGIENE E SEGURANÇA  No âmbito do contrato celebrado com a empresa MARTINS & REIS, Higiene, Segurança  e  Saúde  do  Trabalho,  Lda.,  foram  realizados  108  exames periódicos,  no  âmbito  da medicina  do  trabalho,  e  11  visitas  a  postos  de trabalho, no âmbito da segurança e higiene do trabalho.  

0204 108 0

1.915,00

2.638,15

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Quan

tidad

e / va

lor

Exames Periódicos Despesas Com Medicina noTrabalho

ACTIVIDADE DE MEDICINA DO TRABALHO

200620072008

  Relativamente às “despesas com a medicina do trabalho”, foram pagos 2.638,15 €, registando‐se um aumento de 37,76% relativo ao ano de 2007.   

53.855,10

71.205,58

132.335,87

0,00

20.000,00

40.000,00

60.000,00

80.000,00

100.000,00

120.000,00

140.000,00

Valo

res

2006 2007 2008

Ano civil

CUSTOS COM AS ACTIVIDADES DE SHST

 Quanto  aos  custos  verificados  com  as  actividades  de  Segurança, Higiene  e Saúde do Trabalho (SHST), no ano de 2008, regista‐se um aumento de 85,85% relativamente ao de 2007. Nos anos em análise, o ano de 2008, assume os custos  mais  elevados,  o  que  se  justifica  pelo  funcionamento  pleno  da empresa contratada para o efeito, durante todo o ano de 2008.   

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3.6 – RELAÇÕES DE TRABALHO  3.6.1 – ORGANIZAÇÃO E ACTIVIDADE SINDICAL  Do ano de 2007 para o de 2008 registou‐se uma diminuição de trabalhadores sindicalizados  de  5,76%.  Nos  anos  em  análise  a  tendência  tem  sido  para diminuir o número de sindicalizados. 

140

139

131

126128130132134136138140

2006 2007 2008

  No  ano  de  2008,  a  taxa  de  sindicalização  acompanhou  a  tendência  de diminuição registada no número de sindicalizados, tal como já havia sucedido no ano de 2007. 

TAXA DE SINDICALIZAÇÃO

37,73% 35,18%31,04%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

2006 2007 2008Ano civil

Valo

res

O  Sindicato  Nacional  dos  Trabalhadores  da  Administração  Local  (STAL) absorve  a  quase  totalidade  dos  colaboradores  sindicalizados.  Apenas  três colaboradores  são  associados  do  Sindicato  dos  Trabalhadores  da  Função Pública do Sul e Açores.   3.6.2 – ACÇÕES DISCIPLINARES  Do ano de 2007 não transitaram quaisquer processos disciplinares para o de 2008.  Também não  foram  iniciados, no ano de 2008, quaisquer processos no que respeita a disciplina dos colaboradores do município.  

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4 – SITUAÇÃO ECONÓMICO‐FINANCEIRA  4.1 – COMPONENTE ECONÓMICA  Relativamente à componente económica, apresenta‐se o quadro seguinte:  SÍNTESE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 

               (em €) 

   2008  %  2007  %  Variação % 

PROVEITOS OPERACIONAIS                

Vendas  e  Prestações  de Serviços 

2.334.590,44  23,24  2.842.373,87  20,52  ‐17,86 

Variação da Produção  ‐2.294,00  ‐0,02  ‐336,20  0,00  582,33 

Impostos e Taxas  2.135.958,99  21,27  5.642.102,55  40,74  ‐62,14 

Transferências  e  Subsídios Obtidos 

5.571.790,83  55,47  5.364.741,29  38,73  3,86 

Outros Proveitos Operacionais (inc. 73 + 75 + 76) 

3.820,81  0,04  1.534,50  0,01  148,99 

                TOTAL DOS PROVEITOS OPERACIONAIS 

10.043.867,07  100,00  13.850.416,01  100,00  ‐27,48 

                 

CUSTOS OPERACIONAIS                

CMVMC  436.654,64  3,04  350.507,02  2,22  24,58 

FSE  3.962.722,15  27,59  5.200.752,74  32,94  ‐23,80 

Custos com o Pessoal  6.815.109,59  47,45  6.823.941,46  43,22  ‐0,13 

Transferências  e  Subsídios Correntes Concedidos 

1.026.707,48  7,15  1.302.458,91  8,25  ‐21,17 

Amortizações do Exercício  1.551.073,44  10,80  1.901.334,40  12,04  ‐18,42 

Provisões do Exercício  522.422,29  3,64  124.114,13  0,79  320,92 

Outros Custos Operacionais  47.680,89  0,33  87.274,42  0,55  ‐45,37 

                       TOTAL DOS CUSTOS OPERACIONAIS 

14.362.370,48  100,00  15.790.383,08  100,00  ‐9,04 

                 

RESULTADOS                

Resultados Operacionais  ‐4.318.503,41     ‐1.939.967,07     122,61 

Resultados Financeiros  ‐246.786,23     380.598,19     ‐164,84 

Resultados Correntes   ‐4.565.289,64     ‐1.559.368,88     192,77 

Resultados Extraordinários  6.045.387,19     2.628.732,97     129,97 

Resultado  Líquido  do Exercício 

1.480.097,55     1.069.364,09     38,41 

     

No que respeita ao total dos proveitos operacionais, a rubrica de transferências e subsídios obtidos é a que tem maior representação, correspondendo a 55,47% do  total.  Comparativamente  com  o  ano  anterior  os  proveitos  operacionais diminuíram  cerca  de  27,48%,  sendo  a  rubrica  de  impostos  e  taxas  a  que apresentou a maior descida, fruto da política seguida pelo executivo.  Quanto  aos  custos  operacionais,  e  à  semelhança  do  ano  anterior,  são  os custos com o pessoal que têm o maior peso, representando 47,45% do total, seguindo‐se os fornecimentos e serviços externos com 27,59%. 

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Comparando os custos operacionais de 2008 com os de 2007, as rubricas que registaram  aumento  foram  a  das  provisões  do  exercício,  que  teve  um aumento  de  320,92%,  e  o  custo  das  mercadorias  vendidas  e  materiais consumidas,  com um aumento de 24,58%. Quanto ás  restantes  rubricas de custos operacionais houve um decréscimo nos custos.  Em  2008  continuou‐se  a  melhorar  os  procedimentos  de  lançamentos contabilísticos e a regularização de processos da secção de património que já tinham sido iniciados.   No que respeita à formação e apuramento dos resultados, o resultado líquido do exercício é de 1.480.097,55 €, o que  traduz um aumento de 38,41% em relação ao ano de 2007.  Os  resultados  operacionais  apresentam  um  valor  de  ‐4.318.503,41  €,  os resultados financeiros apresentam um valor de ‐246.786,23 € e os resultados extraordinários apresentam um valor de 6.045.387,19 €.   4.2 – COMPONENTE FINANCEIRA  Relativamente à componente financeira, apresenta‐se o seguinte quadro:  BALANÇO RECLASSIFICADO  

               (em €) 

   2008  %  2007  %  � % 

ACTIVO                

Activo Fixo  45.412.301,38 49,42  45.568.898,71 62,39  ‐0,34 

Activo Circulante  44.269.657,47 48,18  24.085.630,73 32,98  83,80 

     Existências  356.939,74  0,39  305.934,86  0,42  16,67 

     Realizável  41.603.076,76 45,28  23.131.703,65 31,67  79,85 

          a Médio/Longo Prazo     0,00     0,00    

          a Curto Prazo  41.603.076,76 45,28  23.131.703,65 31,67  79,85 

     Disponível  2.309.640,97  2,51  647.992,22  0,89  256,43 

Acréscimos e Diferimentos  2.204.520,16  2,40  3.379.066,90  4,63  ‐34,76 

                                            TOTAL DO ACTIVO 91.886.479,01 100,00 73.033.596,34 100,00  25,81 

FUNDOS PRÓPRIOS                

Património  15.085.758,15 89,93  14.911.058,15 95,69  1,17 

Reservas  481.833,66  2,87  306.461,57  1,97  57,22 

Resultados  1.206.905,58  7,19  364.713,84  2,34  230,92 

                     TOTAL DOS FUNDOS PRÓPRIOS 16.774.497,39 100,00 15.582.233,56 100,00  7,65 

PASSIVO                

Provisões  478.501,23  0,64     0,00    

Exigível  30.849.185,99 41,07  27.927.111,40 48,61  10,46 

          a Médio/Longo Prazo  24.447.539,48 32,55  11.896.755,04 20,71  105,50 

          a Curto Prazo  6.401.646,51  8,52  16.030.356,36 27,90  ‐60,07 

Acréscimos e Diferimentos  43.784.294,40 58,29  29.524.251,38 51,39  48,30 

                                          TOTAL DO PASSIVO.................  75.111.981,62 41,71  57.451.362,78 100,00  30,74 

  

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O activo líquido municipal atingiu 91.886.479,01 €, sendo o realizável a curto prazo  a  rubrica  que mais  contribuiu  para  este  aumento,  sendo  justificado pelas  verbas  referentes  à  retribuição  financeira  no  âmbito  do  concurso público  internacional para a concessão da exploração e gestão dos  serviços públicos  de  distribuição  de  água  e  de  drenagem  de  águas  residuais  do Cartaxo e pelo incentivo não reembolsável a receber com base na Resolução do Conselho de Ministros de 28 de Agosto de 2008  No que respeita ao passivo este totaliza 75.111.981,62 €, o exigível de curto prazo  teve um decréscimo de cerca de 9,6 milhões de euros, que pode  ser explicado pelos pagamentos feitos no âmbito do saneamento e que resultou num aumento do exigível a médio e longo prazo.  Os fundos próprios totalizam o valor de 16.774.497,39 €, tendo‐se registado o maior acréscimo na  rubrica de  resultados, que passaram de 364.713,84 € em  2007  para  1.260.905,58  €  em  2008.  É  de  referir  que  a  rubrica  de resultados  traduz  a  soma  dos  resultados  transitados  do  ano  anterior  e  do resultado liquido do exercício.   4.3 – INDICADORES  A – INDICADORES FINANCEIROS 

  2007  2008 

1‐  Liquidez Geral (%) Disponível+Realizável a Curto Prazo+Exist. 

Exigível a Curto Prazo 150  692 

2‐  Liquidez Reduzida (%) Disponível+Realizável a Curto Prazo 

Exigível a Curto Prazo 148  686 

3‐  Liquidez Imediata (%) Disponível 

Exigível a Curto Prazo 4  36 

4‐  Autonomia Financeira (%) Fundos Próprios Activo Total 

21  18 

5‐  Cobertura  do  Passivo  pelo Activo (%) 

Activo Total Passivo Total 

127  122 

6‐  Cobertura  do  Activo  Fixo pelos  Capitais  Permanentes (%) 

Capitais Permanentes Activo Fixo 

60  91 

7‐  Grau  de  Dependência  dos Empréstimos  a  Médio/Longo Prazos (%) 

Empréstimos a Médio/Longo Prazos Activo Total 

16  27 

8‐  Relação  entre  Património  e Activo Total (%) 

Património Activo Total 

20  16 

9‐  Prazo  Médio  de Recebimentos (em dias) 

Clientes, Contribuintes e Utentes, c/c Vendas+Prestações Serv.+Impostos e Taxas 

5  10 

10‐  Prazo Médio  de  Pagamentos (em dias) 

Fornecedores, c/c Compras+FSE 

80  38 

  

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B – INDICADORES ECONóMICOS (%)   2007  2008 

11‐  Rentabilidade  Líquida  das Vendas,  Prestações  de Serviços e Impostos e Taxas 

RLE Vendas+Prestações Serv.+Impostos e Taxas 

13  33 

12‐  Rentabilidade  dos  Fundos Próprios 

RLE Fundos Próprios 

7  9 

13‐  Rentabilidade do Activo Fixo RLE 

Activo Fixo 2  3 

14‐  Rentabilidade Global RLE 

Activo Total 1  2 

   C – PRODUTIVIDADE (€) 

  2007  2008 

15‐  Valor Acrescentado Bruto  Proveitos Operacionais‐(CMVMC+FSE) 

8.299.156,25  5.644.490,28 

16‐  Valor  Acrescentado  Bruto por Funcionário 

VAB Total de Funcionários 

21.334,59  13.375,57 

17‐  Activo  Líquido  por Funcionário 

Activo Líquido Total de Funcionários 

187.747,03  217.740,47 

  Da  análise  dos  indicadores  apresentados,  constata‐se  que  globalmente, registou‐se  uma  melhoria  significativa  dos  indicadores  financeiros, económicos e de produtividade no ano de 2008. Destaca‐se  o  enorme  decréscimo  do  prazo  médio  de  pagamentos  a fornecedores.   4.4 – PROPOSTA DE APLICAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO  A Câmara Municipal propõe, nos termos do ponto 2.7.3. do POCAL, aprovado pelo D.L. n.º 54‐A/99, de 22 de Fevereiro, que:  

1. O  Resultado  Líquido  do  Exercício,  no montante  de  1.480.097,55  €, seja transferido para: ‐ A conta 59 – Resultados Transitados – 1.406.092,67 € ‐ A conta de Reservas Legais – 74.004,88 € 

   Cartaxo, 21 de Abril de 2009  

                                                                                          O Executivo Municipal 

 

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5 – EXECUÇÃO ORÇAMENTAL  5.1 – RECEITAS  Com  a  exclusão  do montante  referente  ao  Saldo  da Gerência  Anterior,  as receitas cobradas totalizaram 28.499.333,81€, das quais 42,12% são receitas correntes  e  57,88%  são  receitas  de  capital.  Relativamente  ao  ano  2007, houve um acréscimo de 70,61% das receitas cobradas.   No ano de 2008, e devido à reestruturação financeira que ocorreu, a principal fonte de receita municipal reflectiu‐se nos Passivos Financeiros traduzindo o montante de 13.970.022,00€, cerca de 49% do  total da  receita  cobrada No entanto,  manteve‐se  a  tendência  de  as  principais  receitas  municipais  se reflectirem  nos  Impostos  Directos,  Transferências  Correntes  e  de  Capital totalizando, no seu conjunto 8.949.509,09€ representando cerca de 31% da receita total cobrada.  RESUMO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DAS RECEITAS 

               (em €) 

DESIGNAÇÃO  2008  %TOTAL 

% PARCIAL 

2007  %  TOTAL 

%  PARCIAL 

� % 

RECEITAS CORRENTES                      

Impostos Directos  3.331.065,74  11,69  0,28  3.780.355,22  22,63  27,47  ‐11,88 

Impostos Indirectos  173.387,29  0,61  0,01  266.715,70  1,60  1,94  ‐34,99 

Taxas,  Multas  e  Outras Penalidades 

168.415,70  0,59  0,01  273.538,19  1,64  1,99  ‐38,43 

Rendimentos de Propriedade  1.128.125,05  3,96  0,09  1.420.646,96  8,50  10,32  ‐20,59 

Transferências Correntes  3.972.036,20  13,94  0,33  3.920.744,87  23,47  28,49  1,31 

Venda de Bens  1.316.682,09  4,62  0,11  1.399.520,03  8,38  10,17  ‐5,92 

Serviços  1.124.454,58  3,95  0,09  1.197.521,10  7,17  8,70  ‐6,10 

Rendas  735.435,55  2,58  0,06  1.464.104,02  8,76  10,64  ‐49,77 

Outras Receitas Correntes  53.653,27  0,19  0,00  39.429,81  0,24  0,29  36,07 

Total das Receitas Correntes  12.003.255,47  42,12  100,00  13.762.575,90  82,39  100,00  ‐12,78 

                       

RECEITAS DE CAPITAL                      

Venda  de  Bens  de Investimento 

870.492,19  3,05  0,05  73.022,51  0,44  2,48  1092,09 

Transferências de Capital  1.646.407,15  5,78  0,10  1.861.115,05  11,14  63,26  ‐11,54 

Activos Financeiros  9.157,00  0,03  0,00  7.813,00  0,05  0,27  17,20 

Passivos Financeiros  13.970.022,00  49,02  0,85  1.000.000,00  5,99  33,99  1297,00 

Outras Receitas de Capital  0,00  0,00  0,00  0,00  0,00  0,00  ‐ 

Reposições  Não  Abatidas  nos Pagamentos 

0,00  0,00  0,00  0,00  0,00  0,00  ‐ 

Contas de Ordem  0,00  0,00  0,00  0,00  0,00  0,00  ‐ 

                      

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL 

16.496.078,34  57,88  1,00  2.941.950,56  17,61  100,00  460,72 

                       

TOTAL GERAL  28.499.333,81  100,00  ‐  16.704.526,46  100,00  ‐  70,61 

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Nos gráficos seguintes é evidenciada a estrutura das receitas correntes e das receitas de capital: 

ESTRUTURA DAS RECEITAS CORRENTES EM 2008

Rendas6%

Serviços9%

Impost os Direct os29%

Taxas, Mult as e Out ras Penalidades1%

Impost os Indirect os1%

Rendiment os de Propr iedade9%Transf erências Corrent es

34%

Venda de Bens11%

Out ras Receit as Corrent es0%

  

ES T RU T U R A DA S R EC EI T A S DE C A PIT AL EM 2 0 0 8

C on ta s d e O rd e m0 %

V en da d e Be ns de In ves t im e nt o

5 %

Ac t ivo s F in an ceiros0 %

T ran s fe rê n c ia s d e C a pita l

1 0 %

a ss ivos F ina nce iro s8 5%

O u tras R ece itas de C a pita l

0%

R e p os içõ es N ã o Ab at id a s n os P ag a me n to s

0 %

        

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A estrutura das transferências obtidas é a seguinte:  ESTRUTURA DAS TRANSFERÊNCIAS OBTIDAS 

        (em €) 

Designação  2008  %  2007  % 

Fundo Equilibrio Financeiro  3.905.441,00  69,51  3.721.874,00  64,37 

Fundo Social Municipal  350.626,00  6,24  364.184,00  6,30 

Participação Fixa no Irs  706.676,00  12,58  692.026,00  11,97 

Estado (Outras)  618.124,91  11,00  530.575,96  9,18 

Segurança Social  0,00  0,00  26.683,80  0,46 

Estado‐Partic. Comunitária Proj. Co‐finan.  4.942,87  0,09  412.784,96  7,14 

Administração Local  14.400,00  0,26  6.251,20  0,11 

Instituições Sem Fins Lucrativos  3.196,25  0,06  1.500,00  0,03 

Famílias  1.016,00  0,02  2.528,00  0,04 

Soc. e Quase‐Sociedades  14.020,32  0,25  23.452,00  0,41 

Total  5.618.443,35  100,00  5.781.859,92  100,00 

    

ESTRUTURA DAS TRANSFERÊNCIAS OBTIDAS EM 2008

Fundo Equilibrio Financeiro70%

Soc. e Quase-Sociedades0%

Instituições Sem FinsLucrativos

0%

Administração Local0%

Famílias0%

Estado-Partic. Comunitária.Proj. Co-finan

0%

Segurança Social0%

)Estado(Outras11%

Participação Fixa no Irs13%

Fundo Social Municipal6%

 No que respeita aos Impostos Directos, a sua estrutura foi a seguinte:  ESTRUTURA DOS IMPOSTOS DIRECTOS 

        (em €) 

Designação  2008  %  2007  % 

Imposto Municipal sobre Imóveis  1.632.634,80  49,01  1.488.883,96  39,38 

Imp.Municipal Veículos/Imp.Unico Circulação  324.254,14  9,73  320.886,95  8,49 

Imposto Municipal s/ Transm.Oner.Imóveis  1.106.006,56  33,20  1.548.965,32  40,97 

Derrama  192.035,75  5,76  230.595,61  6,10 

Contribuição Autárquica  56.558,53  1,70  138.975,41  3,68 

Imposto Municipal de Sisa  19.575,96  0,59  48.757,97  1,29 

Outros Impostos Directos  0,00  0,00  3.290,00  0,09 

Total  3.331.065,74  100,00  3.780.355,22  100,00 

 

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ESTRUTURA DOS IMPOSTOS DIRECTOS EM 2008

Imposto Municipal s/ Transm.Oner.Imóv ei

s33%

Imp.Municipal Veículos/Imp.Unico

Circulação10%

Derrama6%

Contribuição Autárquica

2%

Imposto Municipal sobre Imóv eis

48%

Imposto Municipal de Sisa1%

  5.2 – DESPESAS  As  despesas  totalizaram  26.880.660,26€,  das  quais  58,36%  são  despesas correntes  e  41,64%  são  despesas  de  capital.  Relativamente  ao  ano  2007, houve  um  acréscimo  de  58,55%  das  despesas  pagas,  em  resultado  da reestruturação  financeira  de  que  o Município  foi  alvo,  conforme  se  pode verificar no quadro seguinte:  RESUMO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DAS DESPESAS POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA 

              (em €) 

Designação  2008 % Total % Parcial 2007 % Total  % Parcial  � %

                  

Despesas Correntes                 

                  Despesas com o Pessoal  6.820.348,13 25,37 43,47 5.972.088,21 35,23  47,00  14,20

Aquisição de Bens  1.708.854,13 6,36 10,89 823.726,07 4,86  6,48  107,45

Aquisição de Serviços  4.609.098,47 17,15 29,38 3.449.504,52 20,35  27,15  33,62

Juros e Outros Encargos  1.307.657,30 4,86 8,34 887.369,71 5,23  6,98  47,36

Transferências Correntes  1.066.415,76 3,97 6,80 1.319.004,64 7,78  10,38  ‐19,15

Subsídios  0,00 0,00 0,00 0,00 0,00  0,00  ‐

Outras Despesas Correntes  176.225,22 0,66 1,12 255.508,66 1,51  2,01  ‐31,03

TOTAL DAS DESPESAS CORRENTE.  15.688.599,01 58,36 100,00 12.707.201,81 74,95  100,00  23,46

                  

Despesas de Capital                 

                  Aquisição de Bens de Capital  9.029.148,05 33,59 80,67 2.938.185,17 17,33  69,19  207,30

Transferências de Capital  727.253,46 2,71 6,50 895.068,99 5,28  21,08  ‐18,75

Activos Financeiros  16.422,18 0,06 0,15 10.000,00 0,06  0,24  64,22

Passivos Financeiros  1.419.237,56 5,28 12,68 403.495,00 2,38  9,50  251,74

Outras Despesas de Capital  0,00 0,00 0,00 0,00 0,00  0,00  ‐

TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL.  11.192.061,25 41,64 100,00 4.246.749,16 25,05  100,00  163,54

                  

TOTAL GERAl.  26.880.660,26 100,00 ‐ 16.953.950,97 100,00  ‐  58,55

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Nos gráficos seguintes é evidenciada a estrutura das despesas correntes e das despesas de capital: 

ESTRUTURA DAS DESPESAS CORRENTES EM 2008

Outras Despesas Correntes1%

Subsídios0%Transferências Correntes

7%

Juros e Outros Encargos8%

Aquisição de Bens7%

Aquisição de Serv iços29%

Despesas com o Pessoal47%

   ESTRUTURA DA AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 

 

ESTRUTURA DAS DESPESAS DE CAPITAL EM 2008

Aquisição de Bens de Capital81%

Activ os Financeiros0%

Transferências de Capital6%

Passiv os Financeiros13%

Outras Despesas de Capital0%

 Quanto  à  estrutura  económica  dos  bens  de  capital  adquiridos  e  pagos,  foi  a seguinte:   ESTRUTURA DA AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL 

          (em €) 

Designação  2008  %  2007  %  � % 

                 

Terrenos e Recursos Naturais  475.952,78  5,27  100.000,00  3,40  375,95 

Edifícios e Outras Construções e Infraestruturas  7.740.178,53  85,72  2.464.243,14  83,87  214,10 

Material de Transporte  47.946,21  0,53  60.541,77  2,06  ‐20,80 

Maquinaria e Equipamento  550.160,84  6,09  196.794,40  6,70  179,56 

Bens do Património Artístico, Histórico e Cultural  500,00  0,01  0,00  0,00  ‐ 

Outros  214.409,69  2,37  116.605,86  3,97  83,88 

TOTAL  9.029.148,05  100,00  2.938.185,17  100,00  207,30 

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ESTRUTURA DAS DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL EM 2008

Outros2%

Bens do Património Art íst ico, Histórico e

Cultural0%M aquinaria e

Equipamento6%

Edifícios e Outras Construções e Infraestruturas

86%

M aterial de Transporte

1%

Terrenos e Recursos Naturais

5%

  Quanto  à  classificação  das  despesas  segundo  a  classificação  orgânica‐económica,  no  quadro  seguinte  são  apresentados  os  valores  referentes  ao ano de 2008, não nos sendo possível apresentar uma comparação com o ano de 2007 uma vez que o Municipio foi objecto de reestruturação orgânica.  RESUMO DAS DESPESAS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA‐ECONÓMICA                (em €) 

ANO  2008 

UNID. ORGÂNICA  Correntes  Capital  Total  Correntes % 

Capital % 

AM  26.803,25  0,00  26.803,25  100  0 

CM  2.077.485,45  446.376,59  2.523.862,04  82  18 

OF  1.307.657,30  1.435.659,74  2.743.317,04  48  52 

CI  10.036,77  0,00  10.036,77  100  0 

DAF  2.083.262,25  9.307,07  2.092.569,32  100  0 

DPAU  472.195,33  94.599,63  566.794,96  83  17 

DOEM  4.554.364,71  5.372.946,15  9.927.310,86  46  54 

DQVDES  3.688.093,80  3.500.340,52  7.188.434,32  51  49 

DSP  1.468.700,15  332.831,55  1.801.531,70  82  18 

TOTAL  15.688.599,01  11.192.061,25  26.880.660,26  58  42 

  No gráfico seguinte podemos observar que o Departamento de Operações e Meios Gerais  e  o Departamento  de Qualidade  de  Vida  e Desenvolvimento Económico  e  Social  foram  os  que  realizaram maiores  despesas  no  quadro organizativo do Município.   

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 41 

DES P ES AS TOTAI S P OR UNI DADE ORGÂNI CA EM 2 0 0 8

CM9%

OF10%

CI0%

DPAU2%

DAF8%

AM0%

DSP7%

DQVDES27%

DOMG37%

   5.3 – DESVIOS ENTRE RECEITAS E DESPESAS PREVISTAS E REALIZADAS  5.3.1 – RECEITAS  No quadro abaixo estabelece‐se a comparação entre as receitas previstas e as receitas cobradas sendo que as diferenças negativas representam um excesso de receita cobrada (concretizada) face à receita prevista (orçada).   DESVIOS ENTRE AS RECEITAS PREVISTAS E COBRADAS EM 2008                                                                                     (em €) 

DIFERENÇAS ESTRUTURA DAS RECEITAS  ORÇADO  CONCRETIZADO 

VALOR  % 

Receitas Correntes             

IMPOSTOS DIRECTOS  3.466.676,00  3.331.065,74  135.610,26  3,91 

   Imposto Municipal sobre Imóveis  1.444.197,00  1.632.634,80  ‐188.437,80  ‐13,05 

   Imposto Único de Circulação  369.998,00  320.115,85  49.882,15  13,48 

   Imposto Municipal s/ Transmissões Onerosas Imóveis  1.325.156,00  1.106.006,56  219.149,44  16,54 

   Derrama  234.293,00  192.035,75  42.257,25  18,04 

   Contribuição Autárquica  5,00  56.558,53  ‐56.553,53  > ‐1000 

   Imposto Municipal de Sisa  93.017,00  19.575,96  73.441,04  78,95 

   Imposto municipal sobre veiculos  5,00  4.138,29  ‐4.133,29  > ‐1000 

   Outros Impostos Abolidos  5,00  0,00  5,00  100,00 

IMPOSTOS INDIRECTOS  343.304,00  173.387,29  169.916,71  49,49 

TAXAS, MULTAS E OUTRAS PENALIDADES  355.958,00  168.415,70  187.542,30  52,69 

   Taxas  265.689,00  123.337,34  142.351,66  53,58 

   Multas e Outras Penalidades  90.269,00  45.078,36  45.190,64  50,06 

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RENDIMENTOS DE PROPRIEDADE  8.709.711,00  1.128.125,05  7.581.585,95  87,05 

   Juros‐Sociedades Não Financeiras  3.395,00  0,00  3.395,00  100,00 

   Juros‐Sociedades Financeiras  8.678,00  19.595,71  ‐10.917,71  ‐125,81 

   Juros‐Administrações Publicas  5,00  0,00  5,00  100,00 

   Juros‐Familias  167,00  0,00  167,00  100,00 

   Dividendos Part. Lucros Socie. Quase‐ Soc. Fin.  15,00  0,00  15,00  100,00 

   Participações nos Lucros da Administração Pública  5,00  0,00  5,00  100,00 

   Rendas  8.697.446,00  1.108.529,34  7.588.916,66  87,25 

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES  3.418.748,00  3.972.036,20  ‐553.288,20  ‐16,18 

   Sociedades e quase‐sociedades não financeiras  15.096,00  7.410,00  7.686,00  50,91 

   Sociedades financeiras  1.043,00  3.893,95  ‐2.850,95  ‐273,34 

   Fundo Equilibrio Financeiro  2.272.790,00  2.343.265,00  ‐70.475,00  ‐3,10 

   Fundo Social Municipal  343.239,00  350.626,00  ‐7.387,00  ‐2,15 

   Participação Fixa no Irs  708.635,00  706.676,00  1.959,00  0,28 

   Outras  5,00  536.610,13  ‐536.605,13  > 1000 

   Estado Part.comunit.projectos co‐financiados  31.676,00  4.942,87  26.733,13  84,40 

   Administração Local  2.857,00  14.400,00  ‐11.543,00  ‐404,03 

   Segurança Social  40.634,00  0,00  40.634,00  100,00 

   Instituições sem fins lucrativos  1.620,00  3.196,25  ‐1.576,25  ‐97,30 

   Famílias  1.153,00  1.016,00  137,00  11,88 

VENDAS DE BENS E SERVIÇOS CORRENTES  1.896.343,00  3.176.572,22  ‐1.280.229,22  ‐67,51 

   Venda de Bens  369.649,00  1.316.682,09  ‐947.033,09  ‐256,20 

   Serviços  830.820,00  1.124.454,58  ‐293.634,58  ‐35,34 

   Rendas  695.874,00  735.435,55  ‐39.561,55  ‐5,69 

OUTRAS RECEITAS CORRENTES  130.001,00  53.653,27  76.347,73  58,73 

TOTAL DAS RECEITAS CORRENTES...  18.320.741,00  12.003.255,47  6.317.485,53  34,48 

              

Receitas de Capital             

VENDA DE BENS DE INVESTIMENTO  19.706.344,00  870.492,19  18.835.851,81  95,58 

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL   1.525.065,00  1.646.407,15  ‐121.342,15  ‐7,96 

   Sociedades e quase‐sociedades não financeiras  15,00  0,00  15,00  100,00 

   Sociedades financeiras  10,00  2.716,37  ‐2.706,37  > ‐1000 

   Fundo de Equilibrio Financeiro  1.515.194,00  1.562.176,00  ‐46.982,00  ‐3,10 

   Cooperação Técnica e Financeira  5,00  0,00  5,00  100,00 

   Estado‐Particip. Comunitária Projectos Co‐financiados  9.826,00  81.514,78  ‐71.688,78  ‐729,58 

   Outros  5,00  0,00  5,00  100,00 

   Instituições sem fins lucrativos  5,00  0,00  5,00  100,00 

   Famílias  5,00  0,00  5,00  100,00 

ACTIVOS FINANCEIROS  10.820,00  9.157,00  1.663,00  15,37 

PASSIVOS FINANCEIROS  970.027,00  13.970.022,00  ‐12.999.995,00  > ‐1000 

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL  15,00  0,00  15,00  100,00 

TOTAL DAS RECEITAS DE CAPITAL...  22.212.271,00  16.496.078,34  5.716.192,66  25,73 

OUTRAS RECEITAS  558.808,43  558.808,43  0,00  0,00 

TOTAL DAS RECEITAS...  41.091.820,43  29.058.142,24  12.033.678,19  29,28 

  

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 43 

5.3.2 – DESPESAS  No  quadro  infra  estabelece‐se  a  comparação  entre  os  valores  previstos  e realizados para as despesas do exercício, cuja diferença total em 2008 foi de 14.211.160,17€, que corresponde a um valor percentual de 34.58%.  DESVIOS ENTRE AS DESPESAS PREVISTAS E REALIZADAS EM 2008 

      (em €) 

DIFERENÇAS ESTRUTURA DAS DESPESAS  ORÇADO  CONCRETIZADO 

VALOR  % 

Despesas Correntes             

DESPESAS COM O PESSOAL  6.970.108,10  6.820.348,13  149.759,97  2,15 

AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS  8.510.953,27  6.317.952,60  2.193.000,67  25,77 

Aquisição de Bens  2.168.120,30  1.708.854,13  459.266,17  21,18 

Aquisição de Serviços  6.342.832,97  4.609.098,47  1.733.734,50  27,33 

JUROS E OUTROS ENCARGOS  1.430.062,61  1.307.657,30  122.405,31  8,56 

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES  1.337.994,96  1.066.415,76  271.579,20  20,30 

   Transferências para as freguesias  746.928,46  698.796,62  48.131,84  6,44 

   Outras  591.066,50  367.619,14  223.447,36  37,80 

SUBSÍDIOS  2.722,50  0,00  2.722,50  100,00 

OUTRAS DESPESAS CORRENTES  177.341,56  176.225,22  1.116,34  0,63 

TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES...  18.429.183,00  15.688.599,01  2.740.583,99  14,87 

             

 Despesas de Capital             

AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL  17.549.783,95  9.029.148,05  8.520.635,90  48,55 

   Investimentos  7.329.163,20  3.937.098,41  3.392.064,79  46,28 

   Locação Financeira  298.843,10  184.898,23  113.944,87  38,13 

   Bens de Domínio Público  9.921.777,65  4.907.151,41  5.014.626,24  50,54 

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL   2.642.989,48  727.253,46  1.915.736,02  72,48 

   Transferências para as Freguesias  723.338,00  352.318,89  371.019,11  51,29 

   Outras  1.919.651,48  374.934,57  1.544.716,91  80,47 

ACTIVOS FINANCEIROS  167.016,00  16.422,18  150.593,82  90,17 

PASSIVOS FINANCEIROS  2.302.813,00  1.419.237,56  883.575,44  38,37 

OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL  35,00  0,00  35,00  100,00 

TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL...  22.662.637,43  11.192.061,25  11.470.576,18  50,61 

TOTAL DAS DESPESAS...  41.091.820,43  26.880.660,26  14.211.160,17  34,58 

 

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5.4 – COMPARAÇÃO ENTRE RECEITAS E DESPESAS E SUA EVOLUÇÃO  5.4.1 – EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECEITAS E DESPESAS  Relativamente  à  cobrança  de  receitas  e  ao  pagamento  de  despesas,  a  sua evolução durante o exercício de 2008 foi a seguinte:  EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECEITAS COBRADAS E DAS DESPESAS PAGAS EM 2008 

   

EVOLUÇÃO MENSAL DAS RECEITAS COBRADAS E DESPESAS PAGAS EM 2008

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MESES

VALO

R (€

)

Receitas Despesas

   

                  (em €) 

Receitas  Despesas  Diferenças MÊS 

Correntes  Capital  Total  Correntes  Capital  Total  Correntes  Capital  Total 

JAN  784.643,97  130.548,25  915.192,22  704.926,52  88.624,60  793.551,12  79.717,45  41.923,65  121.641,10 

FEV  1.133.598,70  300.828,00  1.434.426,70  812.537,19  189.704,38  1.002.241,57  321.061,51  111.123,62  432.185,13 

MAR  662.089,57  271.790,50  933.880,07  1.330.985,56  414.064,56  1.745.050,12  ‐668.895,99  ‐142.274,06  ‐811.170,05 

ABR  1.500.287,02  846.212,21  2.346.499,23  770.004,73  912.223,65  1.682.228,38  730.282,29  ‐66.011,44  664.270,85 

MAI  1.658.929,70  131.665,50  1.790.595,20  901.689,92  335.405,36  1.237.095,28  757.239,78  ‐203.739,86  553.499,92 

JUN  729.360,44  186.130,57  915.491,01  1.017.829,17  194.110,80  1.211.939,97  ‐288.468,73  ‐7.980,23  ‐296.448,96 

JUL  720.775,98  132.615,28  853.391,26  953.312,41  313.007,88  1.266.320,29  ‐232.536,43  ‐180.392,60  ‐412.929,03 

AGO  640.861,02  331.431,00  972.292,02  877.640,76  126.030,58  1.003.671,34  ‐236.779,74  205.400,42  ‐31.379,32 

SET  871.423,98  133.025,00  1.004.448,98  739.584,46  96.799,79  836.384,25  131.839,52  36.225,21  168.064,73 

OUT  1.075.786,96  133.273,37  1.209.060,33  890.234,81  232.482,95  1.122.717,76  185.552,15  ‐99.209,58  86.342,57 

NOV  634.078,46  13.733.931,00  14.368.009,46  4.386.672,22  7.827.189,49  12.213.861,71  ‐3.752.593,76  5.906.741,51  2.154.147,75 

DEZ  1.591.419,67  164.627,66  1.756.047,33  2.303.181,26  462.417,21  2.765.598,47  ‐711.761,59  ‐297.789,55  ‐1.009.551,14 

TOTAL  12.003.255,47  16.496.078,34  28.499.333,81  15.688.599,01  11.192.061,25  26.880.660,26  ‐3.685.343,54  5.304.017,09  1.618.673,55 

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5.4.2 – EVOLUÇÃO DAS RECEITAS E DESPESAS  No  quadro  seguinte  estão  sintetizados  os  valores  (em  €)  respeitantes  às receitas cobradas e despesas realizadas nos últimos 2 anos (2007 e 2008):     2007  2008  � % (2007‐2008) 

       

Receitas Correntes  13.762.575,90  12.003.255,47  ‐12,78 

Despesas Correntes  12.707.201,81  15.688.599,01  23,46 

Poupança Corrente  1.055.374,09  ‐3.685.343,54  ‐449,20 

       

Receitas de Capital  2.941.950,56  16.496.078,34  460,72 

Despesas de Capital  4.246.749,16  11.192.061,25  163,54 

Saldo de Capital  ‐1.304.798,60  5.304.017,09  ‐506,50 

       

Saldo da Gerência Anterior  808.232,94  558.808,43  ‐30,86 

Receitas Totais  16.704.526,46  28.499.333,81  70,61 

Despesas Totais  16.953.950,97  26.880.660,26  58,55 

Saldo para a Gerência Seguinte  558.808,43  2.177.481,98  289,67 

  

0,002.000.000,004.000.000,006.000.000,008.000.000,00

10.000.000,0012.000.000,0014.000.000,0016.000.000,00

VALO

R (E

UROS

)

2007 2008

ANO

EVOLUÇÃO DO EQUILÍBRIO CORRENTE ENTRE 2007 E 2008

Receitas Correntes Despesas Correntes

  O decréscimo significativo na poupança corrente revela fundamentalmente o esforço  de  pagamentos  efectuados  no  exercício,  que  representam  um acréscimo  de  60%  relativamente  aos  pagamentos  efectuados  no  ano  de 2007, o que explica a poupança corrente negativa.  

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EVOLUÇÃO DA POUPANÇA CORRENTE ENTRE 2007 E 2008

-5.000.000,00

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

1 2

ANO

VALO

R (€

)

Receitas Correntes Despesas Correntes Poupança Corrente

   5.5 – EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO E DA DÍVIDA MUNICIPAL  No que respeita ao investimento municipal, o quadro seguinte sintetiza a sua evolução nos últimos 2 anos:     2007  2008  � % (2007‐2008) 

       

Aquisição de Bens de Capital  2.938.185,17 9.029.148,05 207,30 

Terrenos e Recursos Naturais  100.000,00 475.952,78 375,95 

Edifícios e Outras Construções e Infraestruturas  2.464.243,14 7.740.178,53 214,10 

Material de Transporte  60.541,77 47.946,21 ‐20,80 

Maquinaria e Equipamento  196.794,40 550.160,84 179,56 

Bens do Património Artístico, Histórico e Cultural  0,00 500,00 ‐ 

Outros  116.605,86 214.409,69 83,88 

 A aquisição de bens de capital sofreu um acréscimo de 207,30% de 2007 para 2008.  

EVOLUÇÃ O D A S D ESP ESA S C OM A QUISIÇÃ O D E B EN S D E C A P IT A L EN T R E 2007 E 2008

0,00

2.000.000,00

4.000.000,00

6.000.000,00

8.000.000,00

10.000.000,00

2007 2008

ANO

VALO

R (€

)

Aquisição de Bens de Capital

 

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Relativamente  ao  endividamento  municipal  (dívidas  a  terceiros),  a  sua evolução foi a seguinte:   2007 2008 Δ % (2007-2008) Dívidas a Terceiros (Curto, Médio e Longo Prazos) 27.927.111,40 30.849.185,99 10,46 Empréstimos 12.696.755,04 25.247.539,48 98,85 Outras Dívidas a Terceiros 15.230.356,36 5.601.646,51 -63,22 Clientes e Utentes com Cauções 882,98 882,98 0,00 Fornecedores 4.498.601,33 1.692.153,75 -62,38 Estado e Outros Entes Públicos (1) 341.684,99 112.474,36 -67,08 Outros Credores 10.389.187,06 3.796.135,42 -63,46

  Quanto às outras dividas a terceiros houve um decréscimo de 63,22%.  No gráfico seguinte é evidenciada a evolução da dívida municipal a terceiros entre 2007 e 2008:  

EVOLUÇÃO DA DIVIDA MUNICIPAL ENTRE 2007 E 2008

0,00

5.000.000,0010.000.000,00

15.000.000,0020.000.000,00

25.000.000,0030.000.000,00

35.000.000,00

2007 2008

ANO

VALO

R (€

)

Dív idas a Terceiros (Curto, Médio e Longo Prazos)EmpréstimosOutras Dív idas a Terceiros

   No  que  respeita  exclusivamente  à  dívida  municipal  com  empréstimos bancários de médio/longo prazo, constata‐se que:   2007 2008 Δ % (2007-2008)

1. Capital em Dívida no início do exercício 12.111.363,69 11.896.755,04 -1,77 2. Receitas provenientes de empréstimos 200.000,00 13.170.022,00 6485,01 3. Juros 555.319,06 725.303,43 30,61 4. Amortização de Capital 414.608,65 619.237,56 49,35 5. Serviço da Dívida (3+4) 969.927,71 1.344.540,99 38,62 6. Capital em Dívida no final do exercício 11.896.755,04 24.447.539,48 105,50 7. Endividamento Líquido (6-1) -214.608,65 12.550.784,44 -5948,22

 Quadro elaborado com base nos valores da contabilidade patrimonial 

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Relativamente ao  serviço da dívida, verifica‐se o  seu  crescimento  (38,62%). Individualizando  as  suas  componentes,  verifica‐se  que  as  amortizações  de empréstimos  de  médio/longo  prazo  aumentaram  (49,35%)  de  2007  para 2008 assim como os juros que aumentaram (30,61%).  

EVOLUÇÃO DO SERVIÇO DA DÍVIDA ENTRE 2007 E 2008

725.303,43

555.319,06

619.237,56

414.608,65

1.344.540,99

969.927,712007

2008

ANO

VALOR (euros)

Juros Amortização de Capital Serviço da Dívida 

     ENGLOBÁVEIS  %  ISENTOS  TOTAL 

1. Empréstimos C/Prazo  800.000,00  _     800.000,00 

2. Empréstimos M/L Prazo  17.567.398,77  _  6.880.140,71  24.447.539,48 

3. Total de empréstimos em divida a 31‐12‐2008 (1+2) 

18.367.398,77  222,69  6.880.140,71  25.247.539,48 

4.  Limite  de  Endividamento  de Médio e Longo Prazos 

8.247.976,18  100,00  _  8.247.976,18 

5.  Capacidade  de  Endividamento (4‐3) 

‐10.119.422,59  ‐122,69  _  ‐10.119.422,59 

  No  tocante  às  dívidas  de  terceiros  ao Município  do  Cartaxo,  o  quadro  e gráfico seguintes caracterizam‐na e sintetizam a sua evolução:   2007 2008 Δ % (2007-2008) Dívidas de Terceiros (Curto, Médio e Longo Prazos) 23.131.703,65 41.603.076,76 79,85 Empréstimos concedidos 43.597,00 50.862,18 16,66 Clientes, c/c 193.475,59 174.045,92 -10,04 Contribuintes, c/c 1.508,01 16,52 -98,90 Utentes, c/c 111.035,99 136.405,34 22,85 Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa 0,00 0,00 - Estado e Outros Entes Públicos 173.044,48 131.331,58 -24,11 Administração autárquica 1.595.000,00 495.000,00 -68,97 Outros Devedores 21.010.421,48 40.614.983,22 93,31 Terceiros por Operações de Tesouraria 3.621,10 432,00 -88,07  

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EVOLUÇÃO DAS DIVIDAS DE TERCEIROS ENTRE 2007 E 2008

0,00

10.000.000,00

20.000.000,00

30.000.000,00

40.000.000,00

50.000.000,00

2007 2008

ANO

VALO

R (€

)

Dív idas de Terceiros (Curto, Médio e Longo Prazos)

  Houve  um  aumento  do  total  da  divida  de  terceiros  de  79,85%,  sendo  a rubrica dos outros devedores a que mais aumentou. Esta variação é justificada pelas verbas referentes à retribuição financeira no âmbito do concurso público  internacional para a concessão da exploração e gestão dos serviços públicos de distribuição de água e de drenagem de águas residuais do Cartaxo e pelo  incentivo não reembolsável a receber com base na Resolução do Conselho de Ministros de 28 de Agosto de 2008.   5.6 – INDICADORES        2007  2008 

A – RÁCIOS DE ESTRUTURA (%)       

1‐ Impostos Directos Receitas Correntes 

27  28 

2‐ Transferências Correntes 

Receitas correntes 28  33 

3‐ Transferências de Capital 

Receitas de Capital 63  10 

4‐ Passivos Financeiros Receitas de Capital 

34  85 

5‐ Receitas Correntes Receitas Totais 

82  42 

        

B – RÁCIOS DE GESTÃO (%)       

6‐ Despesas Correntes Receitas Correntes 

92  131 

7‐ Despesas de Capital Receitas de Capital 

144  68 

8‐ Despesas com o Pessoal 

Receitas Correntes 43  57 

9‐ Despesas com o Pessoal Despesas Correntes 

47  43 

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C – RÁCIOS DE INVESTIMENTO (%)       

10‐ Aquisição de Bens de Capital 

Despesas de Capital 69  81 

11‐ Aquisição de Bens de Capital 

Despesa Total 17  34 

12*‐ Aquisição de Bens de Capital 

População 126  386 

13**‐ Aquisição de Bens de Capital 

Área Município 18.596  57.147 

        

D – PRODUTIVIDADE       

14‐ População 

Total de Funcionários 60  55 

15‐ Aquisição de Bens de Capital Despesas com o Pessoal 

49  132 

16‐ Aquisição de Bens de Capital 

Total de Funcionários 7.553  21.396 

17***‐ Receita Total 

Total de Funcionários 42.942  67.534 

 * Euros/habitante – consideraram‐se 23.389 residentes na população.  ** Euros/km2 – consideraram‐se 158 km2 na área total do município. *** Número de efectivos: 2007 ‐ 389; 2008 ‐ 422 

    

  Verificou‐se, no ano de 2008, uma melhoria significativa dos indicadores de estrutura, gestão, investimento, e produtividade, comparativamente a 2007.   

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6 – DESCRIÇÃO DA ACTIVIDADE MUNICIPAL POR OBJECTIVOS  6.1 – SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA  6.1.1 – DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS  SECÇÃO DE TAXAS, LICENÇAS E IMPOSTOS 

DESIGNAÇÃO  2008 2007Variação 

Carta de Caçador:        

Pedidos de exame de carta de caçador  5 1 400 

Pedidos de renovação / 2ªs vias de carta de caçador  49 70 ‐30 

Registos de:          

Ciclomotores e Motociclos    1 0 0 

Tractores e reboques agrícolas    0 0 _ 

Licença de condução de ciclomotores e tractores agrícolas:        

Concedidas    5 6 ‐16,70 

2ªs vias    19 11 72,70 

Revalidação por Limite de Idade    95 117 ‐18,80 

Transferências de propriedade de:          

Ciclomotores e Motociclos    0 0 ‐ 

Tractores e reboque Agrícolas    0 0 ‐ 

2ªs vias de livretes/chapas de matrícula  0 0 ‐ 

Ocupação de via pública:          

Pedidos de licenciamento    21 22 ‐4,50 

Licenças concedidas    215 238 ‐9,70 

Publicidade:          Pedido de licenciamento    32 38 ‐15,8 

Licenças concedidas    393 412 ‐4.60 

Limpeza e Saneamento (Fossas):          

Requisitadas    480 415 15,70 

Cobradas    580 623 ‐6,90 

Execuções fiscais:          

Processos instaurados    34 51 ‐33,30 

Processos cobrados    25 49 ‐49,00 

Processos contra‐ordenação:          

Instaurados    0 0 ‐ 

Processos cobrados (44 prestações e 15 processos)    59 101 ‐41,60 

Feirantes:          

Pedidos de concessão de cartão (renovações)    5 10 ‐50,00 

Cartões concedidos    6 0 ‐ 

Pagamentos de terrado    110 15 633,30 

Vendedores ambulantes:          

Pedidos de concessão de cartão    2 1 100,00 

Cartões concedidos (renovações 9)    10 21 ‐52,40 

Licença de caça    0 200 ‐100,00 

Cemitério:          

Inumações    128 121 5,80 

Exumações    50 41 22,00 

Trasladações    18 12 50,00 

Compra de terrenos/ossários/jazigos    3 10 ‐70,00 

Revestimentos/lápides/bordaduras    31 22 40,90 

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Mercados Municipais          

Rendas de lojas cobradas    149 159 ‐6,30 

Rendas de lojas debitadas    20 45 ‐55,60 

Recibos cobrados e registados    14,774 15.588 ‐5,20 

Grossistas ‐ pagamento de ocupação de terrado    9 33 ‐72,70 Renovações  de  concessão  do  direito  à  ocupação  de bancas e lojas    53 37 43,20 

Guias de receita do Complexo Desportivo das Pratas    492 409 20,30 Guias de receita do Museu Rural e do Vinho do Concelho do Cartaxo    72 56 28,60 Quiosque,  bares  e  outras  instalações  ‐  Rendas (cobradas/debit.)    25 10 150,00 

Guias de Receita do Pavilhão do Inatel    32 22 45,50 

Guias de Receita da Galeria de Exposições José Tagarro  1 2 ‐50,00 

Guias de Receita da Biblioteca Municipal    10 11 ‐9,10 

Guias de Receita de Fotocópias (Reprografia)    91 47 93,60 

Guias de Receita de Venda de Impressos ‐ GAM    7 12 ‐41,70 

Assuntos militares:          

Recenseamento militar    108 118 ‐8,50 

Guias de transporte    0 0 _ 

Serviços prestados pelos Bombeiros Municipais:          Serviço  de  transporte  em  ambulâncias  (ARSS,  Hospitais, Seguros e Particulares)    454 1.713 ‐73,50 

Outros serviços prestados a terceiros    105 80 31,30 

Renda do Bairro Municipal de Valada    31 32 ‐3,10 

Alvarás de licenciamento sanitário:          

Processos entrados    0 2 ‐100,00 

Alvarás concedidos    0 2 ‐100,00 

Parcómetros    17 21 ‐19,00 

Táxis:          

2.ª Via da Licença    0 0 ‐ 

Renovação da Licença    0 0 ‐ 

Substituição da Licença    3 3 0 

Averbamentos    1 1 0 

TUC – Transporte Urbano do Cartaxo:          

Tarifa de Bordo    30,000 27.282 10,00 

Módulos de 10 Bilhetes    94 30 213,30 

Passe Mensal para Pensionista    921 922 ‐0,10 

Passe Mensal para Estudante    17 21 19,00 

Passe Mensal Normal    14 6 133,30 

Centro de Convívio do Cartaxo:          

Guias de Recebimento    43 24 79,20 

Licença Especial de Ruído:          

Pedidos de Concessão    45 44 2,30 

Licenças Concedidas    48 47 2,10 Licença do Exercício da Actividade  de Guarda‐Nocturno:        

Pedidos de Renovação/Concessão    0 0 _ 

Licenças Concedidas    0 0 _ Licença do Exercício da Actividade  de Vendedor Ambulante:        Pedidos de Renovação/Concessão    0 0 _ 

Licenças Concedidas    0 0 _ 

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Licença  do  Exercício  da  Actividade  de  Arrumador  de Automóveis:        

Pedidos de Renovação/Concessão    0 0 _ 

Licenças Concedidas    0 0 _ Licença  do  Exercício  da  Actividade  de  Acampamentos Ocasionais:        

Pedidos de Concessão    0 0 _ 

Licenças Concedidas    0 0 _ Licença  do  Exercício  da  Actividade  de  Exploração  Máq. Diversão:        

Pedidos de Registo    8 5 60,00 

Registos Concedidos    4 4 0 

Averbamentos por transferência de propriedade  10 2 400,00 

Segunda via do título de registo  0 0 _ 

Pedidos de Licença de Exploração  5 33 ‐84,80 

Licenças de Exploração Concedidas  14 37 ‐62,20 Licença  do  Exercício  da  Actividade  de  Realização  de Espectáculos de Natureza Desportiva e de Divertimentos:        

Pedidos de Concessão    31 25 24,00 

Licenças Concedidas    32 51 ‐37,30 Licença do Exercício da Actividade de Agências de Venda de Bilhetes para Espectáculos:        

Pedidos de Renovação/Concessão  0 0 ‐ 

Licenças Concedidas  0 0 ‐ Licença  do  Exercício  da  Actividade  de  Fogueiras  e Queimadas:        

Pedidos de Concessão    59 42 40,50 

Licenças Concedidas    51 44 15,90 

Licença do Exercício da Actividade de Realização de Leilões:        

Pedidos de Concessão    0 0 ‐ 

Licenças Concedidas    0 0 ‐ 

Licenças de Representação    44 18 144,40 

Licença Acidental de Recinto    29 19 52,60 

Certidões       

Pedidos    166 181 ‐8,30 

Certidões Emitidas    138 143 ‐3,50 

Horários    75 109 ‐31,20 

Espaço Internet    17 21 ‐19,00 

Fórum Casa da Juventude    2 9 ‐77,80 

Estádio Municipal    13 3 333,30 

Rendas     

Vodafone    12 2 500,00 

TMN    12 2 500,00 

Tesouraria/Finanças    24 4 500,00 Autorização para Prestação de  Serviços de Restauração ou Bebidas com Carácter Esporádico e ou Ocasional     

Pedidos de Concessão    37 0 0 

Autorização    35 0 0    

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SECTOR DE ÁGUAS  DESIGNAÇÃO  2008 2007 Δ % 

CONTRATOS FORNECIMENTO DE ÁGUA   

Ramais  59 83 ‐28,92 

Colocação de contadores  364 434 ‐16,13 Mudança de Nome  395 418 ‐5,50 

REQUERIMENTOS   

Ramal s/contador  21 32 ‐34,38 Ligação de esgoto  54 136 ‐60,29 

DECLARAÇÕES DE BAIXA   

Declarações de baixa  427 435 ‐1,84 

REQUISIÇÕES DE TRABALHO   

Contadores parados  442 599 ‐26,21 Outras  1.000 1.245 ‐19,68 

GUIAS DE RECEITA EVENTUAL   

Guias de receita eventual  2.328 2.755 ‐15,50 

DÉBITO   

N.º de recibos  29.655 26.250 12,97 

MAPA DE CORTES DE ÁGUA   

Mapa de cortes de água   118 105 12,38 

   SECTOR DE EXPEDIENTE  DESIGNAÇÃO  2008 2007 ∆% 

Regiso de Entrada de correspondência no SGD  13.923 15.638 ‐10,97 

Regiso de Saída de correspondência no SGD  11.483 13.762 ‐16,56 

Ofícios Expedidos de Certificação de Editais  6 22 ‐72,73 

Registo de Entrada de requerimentos no SGD  10.800 3.599 200,08 

   SECTOR DE ACTAS  DESIGNAÇÃO  2008 2007 ∆% 

REUNIÕES – Câmara Municipal  26 30 ‐13,33 

SESSÕES – Assembleia Municipal  7 6 16,67 

 

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 6.1.2 – NOTARIADO PRIVATIVO MUNICIPAL JURÍDICO  N.º ORDEM            OBJECTO DO CONTRATO     DATA      VALOR 

1/2008  Escritura de Compra e Venda  15/02/2008      202.050,00 € 

2/2008  Escritura de Justificação Notarial  27/02/2008  ‐ 

3/2008  Escritura de Justificação Notarial  27/02/2008  ‐ 

4/2008  Escritura de Justificação Notarial  27/02/2008  ‐ 

5/2008  Escritura de Doação de Parcela de Terreno  21/04/2008   

6/2008  Escritura  de  Permuta  de  Parcelas  de Terreno 

09/06/2008      100.493,59 € 

7/2008  Escritura de Justificação Notarial  02/07/2008  ‐ 

8/2008  Escritura de Justificação Notarial  02/07/2008  ‐ 

9/2008  Escritura de Justificação Notarial  02/07/2008  ‐ 

10/2008  Escritura de Justificação Notarial  02/07/2008  ‐ 

11/2008  Escritura de Justificação Notarial  02/07/2008  ‐ 

12/2008  Escritura de Compra e Venda  14/07/2008          9.600,00 € 

13/2008  Escritura de Compra e Venda  17/10/2008                 1,00 € 

14/2008  Escritura de Compra e Venda  12/11/2008      805.000,00 € 

15/2008  Escritura de Dação em pagamento  27/11/2008  ‐ 

16/2008  Escritura de Promessa Compra e Venda  30/12/2008        47.708,10 €   6.1.3 – OFICIAL PÚBLICO  N.º ORDEM            OBJECTO DO CONTRATO  DATA  VALOR 

1/2008  Fornecimento  de  prestação  de  serviços  –  Manutenção  e  Conservação  dos  Espaços Verdes  da  Lezíria  do  Tejo  –  Município Cartaxo 

 30/04/2008 

 68.214,90 + IVA 

2/2008  Pavimentação de Arruamentos/2007  12/05/2008  273.060,49 + IVA 

3/2008  Requalificação  do  Parque  de  Jogos  do Sport  Lisboa  e  Cartaxo  –  execução  de Relvado Sintético – Trabalhos a Mais 

29/05/2008  4.073,13 + IVA 

4/2008  Rede  de  Drenagem  de  Águas  Residuais  e Pluviais da Rua Magalhães Lima – Pontével – Trabalhos a Mais 

14/07/2008  32.499,68 + IVA 

5/2008  Enquadramento  Paisagístico    do  Largo Humberto delgado – Valada – Trabalhos a Mais 

03/11/2008  5.468,86 + IVA 

6/2008  Obras  de  Reabilitação  do  Pavilhão  do ateneu Artístico Cartaxense  

11/11/2008  148.944,40 + IVA 

7/2008  Beneficiação  da  Rua  do  Olival  –  Ereira  – Trabalhos a Mais 

13/11/2008  32.015,68 + IVA 

8/2008  Prestação  de  Serviços  de  Recolha  e Transporte de Resíduos Sólidos Urbanos a destino Final da Cidade do Cartaxo 

28/11/2008  74.900,00 + IVA 

  

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6.1.4 – NÚCLEO DE INFORMÁTICA  Desde 2002 que a Câmara Municipal do Cartaxo tem vindo a fazer um esforço de modernização fazendo uso das novas tecnologias da informação. Tudo começou em  2000,  quando  a  CMC  aderiu  a  um  sistema  integrado  de  aplicações AIRC, merecendo especial atenção as áreas ligadas a funções administrativas: Pessoal, Contabilidade, Tesouraria, Águas, Armazém e Obras. O  leque de aplicações  foi posteriormente  alargado  a  outras  áreas  das  quais  destacamos:  Publicidade, Ciclomotores,  Património  e  Apoio  à  decisão  de  Recursos  Humanos.  Em complemento  às  aplicações de  gestão,  foram  introduzidas  ferramentas  típicas para criação e edição electrónica de documentos.  Estas  aplicações  permitiram  obter  resultados,  acumular  experiência  e  criar condições favoráveis à incorporação de novas componentes, nomeadamente de telecomunicações e multimédia, no âmbito do seu Sistema de Informação. Neste  contexto  surgiram  outros  projectos  através  dos  quais  a  CMC  tem pretendido dar continuidade ao seu processo de modernização:  Apresenta‐se  de  seguida  uma  referência  a  alguns  dos  projectos  TIC mais recentemente implementados na CMC.   Projectos concluídos 

• Projecto Lezíria em Rede • Acções de gestão interna do GISI • Hotspot Jardim dos Paços do Concelho • Hotspot Complexo Quinta das Pratas/Estádio Municipal • Licenciamento de software • Upgrade tecnológico • Actualização  do  Sistema  SIG  –  Emissão  de  plantas  de  localização  e 

gestão urbanística  Projectos em curso 

• Formação/Reciclagem AIRC • Solução antivírus centralizada • Expansão da rede autárquica • Actualização do WebSite • Gestão do Parque Informático 

  PROJECTOS CONCLUÍDOS  Projecto Lezíria em Rede Este projecto visa dotar a região da Lezíria do Tejo com uma  infra‐estrutura de comunicações,  fora do âmbito comercial dos operadores existentes mas articulada com as respectivas infra‐estruturas, que possa servir de “alavanca” para uma estratégia de desenvolvimento regional baseada na utilização das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) e dos novos serviços que proporcionam, e nas oportunidades de modernização que potenciam no tecido económico. 

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A  1ª  fase  deste  projecto,  à  qual  respeita  um  protocolo  entre  a  CULT  – Comunidade Urbana da Lezíria do Tejo e o Município do Cartaxo, visa garantir a interligação em banda larga de um conjunto de edifícios camarários, daqui resultando 11 redes Municipais de banda larga.    Acções de gestão interna do GISI O  objectivo  é  a  produção  de  políticas  e  acções  de  gestão  interna  que permitam aperfeiçoar mecanismos de funcionamento. Destacam‐se: 

• Documento com normas que regulem o comportamento e interacção dos utilizadores com os serviços existentes na Internet; 

• Documento com a definição de uma política de utilização da Internet e utilização de correio electrónico; 

• Documentação  dos  principais  procedimentos/rotinas  relativos  ás actividades desempenhadas no GISI. 

 Upgrade tecnológico A  infra‐estrutura  de  trabalho  sobre  a  qual  assentam  as  aplicações  é fundamental  no  suporte  dos  serviços  prestados.  Alguns  dos  componentes exigem reforço: 

• Servidor: É necessário dispor de um novo servidor, nomeadamente para desempenhar funções de domínio, para as aplicações da AIRC. 

• Postos  de  trabalho:  É  necessário  substituir  os  equipamentos mais antigos  por  recursos modernos  que  permitam  aos  utilizadores  um desempenho e uma resposta adequados. 

 Licenciamento de software Através  da  execução  deste  projecto,  procedeu‐se  à  regularização  de situações  de  software  não  licenciado,  evitando  deste  modo  possíveis penalizações,  custais  legais e perda de  reputação.  Serão  implementadas  as seguintes medidas: 

• Elaboração de um documento com normas respeitantes ao uso ilegal de software; 

• Levantamento  preciso  sobre  os  recursos  de  software  instalado  na CMC; 

• Determinação do software existente legal e ilegal; • Criação de uma rotina de verificação; • Realização das aquisições necessárias; • Instalação das licenças nos postos de trabalho. 

 Diversos 

• Hotspot  Jardim Paços do Concelho e Hotspot Complexo Quinta das Pratas/Estádio Municipal: Na sequência do êxito do Espaço Internet, utilizado por dezenas de jovens, estará também disponível no Jardim dos  Paços  do  Concelho,  Complexo  Quinta  das  Pratas  e  Estádio Municipal  um  serviço  de Hotspot  a  todos  os  internautas. Graças  a este serviço, todos os utilizadores podem ligar os seus computadores portáteis e através da tecnologia wireless aceder à Internet, de forma substancialmente mais  rápida e  sem  fios. Este é mais um  factor de atracção,  fundamental  para  a  população  desfrutar  dos  principais espaços públicos urbanos. 

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PROJECTOS EM CURSO  Actualização de web site Trata‐se de um processo contínuo no sentido de reforçar o posicionamento da  CMC  na  Internet  através  da  introdução  de  novos  conteúdos  e funcionalidades: o objectivo é manter actualizados os conteúdos existentes e introduzir melhorias e novas funcionalidades e informação.  Expansão da rede autárquica Com a dispersão de serviços surgiu a necessidade de fazer a sua interligação com o sistema de  informação central, quer ao nível das aplicações da AIRC, quer da partilha de documentos e ainda para o acesso à Internet e ao correio electrónico.  O  objectivo  é  ligar  em  rede  todos  os  serviços  da  Câmara  dispersos geograficamente.  A  maioria  dos  serviços  externos  está  actualmente contemplada: 

• Galeria de Exposições/Edifício Paços do Concelho • Piscinas Municipais/Casa da Juventude • Bombeiros Municipais/Edifício Paços do Concelho • Edifício Acção Social/ Edifício Paços do Concelho  

Falta somente a ligação: • Quinta dos Sousas/ Edifício Paços do Concelho 

  Gestão Parque Informático Permite  efectuar  uma  gestão  descentralizada  de  informação  relativa  ao parque informático da CMC, mantendo actualizada a informação respeitante ao  hardware  e  software  instalada  e/ou  disponível.  Facilita  assim  a  gestão técnica e administrativa do hardware da organização, a gestão de licenças de software  e  permite  acompanhar  as  intervenções  técnicas  realizadas  no equipamento.   Diversos: 

• Solução  antivírus:  Será  implementada  uma  solução  da  McAfee administrada centralmente; 

• Formação/Reciclagem AIRC: Está a ser proporcionada formação em todas as aplicações administrativas; 

 É de salientar que o GISI prestou ao  longo do ano, manutenção e apoio aos seguintes sistemas: 

• Comunicações fixo e móvel • Parque informático dos serviços camarários • Espaços internet da Câmara e das Juntas de Freguesia, no âmbito do 

programa “Ribatejo Digital” ‐ CULT • Parque informático das escolas, no âmbito do programa “internet nas 

escolas” da FCCN (Fundação para a Computação Científica Nacional) 

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6.2 – SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICAS  6.2.1 – BOMBEIROS MUNICIPAIS DO CARTAXO  CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS A  Corporação  do  Cartaxo  encontra‐se  tipificada  como  um  “CB  3”,  à  qual corresponde  um  número  mínimo  de  90  Homens,  estando  a  sua  missão definida em legislação própria. A sua estrutura funcional assenta num modelo misto, ou seja, em bombeiros profissionais  e  em  voluntários,  num  total  de  44  e  de  20  homens, respectivamente. O regime de trabalho é o de 4 turnos rotativos, escalonados da seguinte forma: 00H00 ás 08H00; 08H00 ás 16H00 e das 16H00 ás 24H00. Os  turnos,  tal  como  já  foi  referido,  assentam  numa  estrutura mista  sendo constituídos normalmente por 10 bombeiros profissionais e 5 voluntários. A  área de  actuação própria  corresponde  ao Concelho do Cartaxo,  sendo o único Corpo de bombeiros aí existente.  O Concelho em causa tem aproximadamente 25.000 habitantes e 160 Km² de área, tratando‐se do concelho com maior densidade populacional do Distrito.    INTRODUÇÃO AO BALANÇO DE ACTIVIDADES 2008 O presente documento pretende apresentar  toda a actividade desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros durante o ano de 2008. Ao  longo do mesmo  serão  abordados  todos os assuntos de  cariz  interno e externo, que influenciaram a actividade operacional e o seu desempenho. A  nível  Interno  serão  considerados  os  números  de  serviços  prestados,  o tempo médio de actuação por serviço a formação ministrada aos elementos da Corporação, para além de outras actividades. A Nível externo será analisado de uma forma muito objectiva o protocolo de transporte de doentes, fazendo‐se aqui um paralelismo com o n.º de serviços efectuados em período homólogo. Serão ainda analisadas as necessidades da Corporação para o ano de 2009, tendo como referência o estado dos equipamentos em 2008, nomeadamente das viaturas, EPI’S, etc… Por  último  serão  também  focadas  as  actividades  e  as  estratégias  de desenvolvimento e consolidação para 2009.   SERVIÇOS EFECTUADOS O  número  de  serviços  efectuados  pela  Corporação  em  2008  ascendeu  aos 5.369, valor superior a 2007 em 124 serviços. Á  semelhança  do  ano  de  2007,  foi  possível  constatar  a  ocorrência  de situações  de  emergência  cada  vez  mais  preocupantes,  destacando‐se  o incêndio que ocorreu no Ateneu Artístico Cartaxense em Março. Este sinistro trouxe á memória de todos os que participaram nas actividades de  socorro o  acidente da  Escola  secundária do Cartaxo, demonstrando  em simultâneo  a  falta  de  uma  consciencialização  global  para  as  medidas  de mitigação que todas as instituições deveriam de adoptar. O quadro e os gráficos  seguintes permitirão uma análise mais apurada aos “resultados” apresentados.   

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Comparativo de serviços 2006/2007/2008    ANO 2006  ANO 2007       

Tipo de Serviço   T. Anual 

%  Média Mensal 

T. Anual 

%  Média Mensal 

Dif. Anual 

Dif.  Média de  serviços mensais 

Dif. % 

Incêndios  52  1  4  106  2  9  54  5  1,00 

Incêndio Rurais  85  2  7  138  3  12  53  4  0,96 

Acidentes  111  2  9  147  3  12  36  3  0,62 

Outros Acidentes**  62  1  5  21  0  2  ‐41  ‐3  ‐0,82 

Emergência Médica  1738  34  145  2040  39  170  302  25  4,68 

Transporte  de Doentes 

1749  34  146  1442  27  120  ‐307  ‐26  ‐6,94 

Fugas de gás  6  0  1  11  0  1  5  0  0,09 

Prevenções  148  3  12  151  3  13  3  0  ‐0,03 

Outros Serviços***  1124  22  94  1184  23  99  60  5  0,45 

Falso Alarme  5  0  0  5  0  0  0  0  0,00 

Total  5080  1  508  5245  1  437  165  14  3,25 

                   

** ‐ Queda de árvore, desabamento, inundação           

*** ‐ Abastecimento de agua, fecho de aguas, exercícios  

         

  ANO 2007  ANO 2008       

Tipo de Serviço   T. Anual 

%  Média Mensal 

T.  Anual 

%  Média Mensal 

Dif. Anual 

Dif.  Média de  serviços mensais 

Dif. % 

Incêndios  106  2  9  124  2  10  18  2  0,34 

Incêndio Rurais  138  3  12  149  3  12  11  1  0,21 

Acidentes  147  3  12  145  3  12  ‐2  0  ‐0,04 

Outros Acidentes**  21  0  2  34  1  3  13  1  0,25 

Emergência Médica  2040  39  170  2205  42  184  165  14  3,15 

Transporte  de Doentes 

1442  27  120  834  16  70  ‐608  ‐51  ‐11,59 

Fugas de gás  11  0  1  9  0  1  ‐2  0  ‐0,04 

Prevenções  151  3  13  127  2  11  ‐24  ‐2  ‐0,46 

Outros Serviços***  1184  23  99  1739  33  145  555  46  10,58 

Falso Alarme  5  0  0  3  0  0  ‐2  0  ‐0,04 

Total  5245  1  437  5369  1  447  124  10  2,36 

** ‐ Queda de árvore, desabamento, inundação           

*** ‐ Abastecimento de agua, fecho de aguas, exercícios   

         

  Tal como se pode verificar no mapa apresentado o número total de serviços da Corporação cresceu cerca de 3,25%, de 2006 para 2007 e cerca de 2,36 de 2007 para 2008.   Da  análise  facilmente  se  verifica que  a  tendência de  subida do número de solicitações  para  situações  de  emergência  se  mantêm.  Esta  subida relativamente  pequena, merece  uma  análise muito  aprofundada,  uma  vez que este valor “esconde” uma problemática bastante gravosa. Com efeito, se analisarmos a linha correspondente aos serviços de transporte de  doentes,  constatamos  que  o  número  decresceu  em  2008,  em 

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aproximadamente 600 serviços. Este pequeno decréscimo está  intimamente ligado  à  “operacionalização”  dos  Protocolos,  tendo‐se  registado  uma melhoria  na  resposta  por  parte  das  instituições  sob  as  quais  recai  essa responsabilidade.  No entanto, e à semelhança do verificado em 2007 as emergências médicas registaram um crescimento de 165 serviços, os incêndios de 29 e os acidentes de  11,  o  que  perfaz  um  total  de  mais  185  serviços  tipificados  como emergência, quando comparado com o ano de 2007.  

0

500

1000

1500

2000

2500

Inc. Aci dentes E . M édi ca Fugas de gás O.Ser v i ços***

Gráfico De Serviços 2007 Vs 2008

2007 2008 

 Este  incremento de emergências  tem  também um  reflexo directo nas horas em  “acção”,  ou  seja  os  serviços  de  emergência,  pela  sua  especificidade implicam um  incremento  significativo de  tempo por cada ocorrência, o que resulta num maior empenhamento de homens e meios por ocorrência.  Distribuição de Serviços em              Durante  o  ano  de  2008  os  Bombeiros  Municipais  do  Cartaxo  estiveram envolvidos em  serviços externos durante 9.750 horas. Este número assume 

2008

13%

63%

24%

O.Emerg E. Médica TD

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particular relevância se atender‐mos ao facto de que o ano tem apenas 8.760 horas. Assim, constata‐se que a Corporação apresenta cerca de 27 horas de serviço diário, ou seja, em média existe um empenhamento de 1,11 horas por dia, o que revela que existe sempre um meio dos Bombeiros empenhado em cada hora, durante todo o ano.   SISTEMA DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS FLORESTAIS A  Corporação  integrou  o  dispositivo  nacional  de  combate  a  incêndios Florestais através de 3 grupos de Combate, com a seguinte tipologia: 

• Duas equipas de combate a incêndios nascentes;  • Uma equipa logística de apoio ao combate.  

Estes  grupos  encontram‐se  estacionados  no  quartel  sendo  mobilizados  por determinação do CDOS de Santarém, podendo intervir em qualquer parte dos pais. Os  elementos  do  Comando  integraram  também  o  dispositivo,  sendo escalados pelo CDOS como Comandantes da Zona Operacional n.º 2 e como Comandantes dos Grupos de Combate a Incêndios Florestais.  Durante o ano de 2008, o Comandante da Corporação foi também escolhido pelo Comando Distrital de Operações de  Socorro para  integrar  a  escala de serviço de Comandante de permanência à Sala de Operações do CDOS, que se  situa em Tomar, passando a  integrar  também o Órgão de Estado Maior, para apoio à decisão em caso de emergência grave ou catástrofe.  A Corporação esteve envolvida no Combate ao maior incêndio que assolou o distrito e que consumiu aproximadamente 1.500 hectares de floresta e mato nos Concelhos de Abrantes e Tomar.  Nesta ocorrência, os Bombeiros Municipais estiveram envolvidos no combate através do seu Comandante, que foi chamado para comandar um Grupo de Combate e do Veiculo Tanque de Grande Capacidade. Esta força é constituída por 4 veículos de combate e dois de abastecimento e esteve no teatro de operações por um período de 24 horas.   SITUAÇÃO OPERACIONAL NO CONCELHO DO CARTAXO Durante o ano de 2008 o número de  ignições cresceu significativamente no concelho  do  Cartaxo,  fazendo  crescer  o  valor  da  área  ardida  em  cerca  de 123% e o número de ocorrências em cerca de 84%.  

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Distribuição anual da área ardida e do nº de ocorrências (2001-2008)

0

5

10

15

20

25

30

35

Área

ard

ida

(ha)

0

10

20

30

40

50

60

70

Nº d

e oc

orrê

ncia

s

Área ardida (ha) 10.2 9.7 29.2 31.0 10.1 4.7 12.5 17.64

Nº de ocorrências 29 11 16 13 15 24 34 58

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

   Este aumento do número de  ignições e por  consequência do valor da área ardida está intimamente ligado à realidade das áreas de floresta e mata que constituem o nosso Concelho. O gráfico anterior  revela  também a  rapidez, a eficácia e o elevado grau de operacionalidade que a Corporação tem vindo a atingir, podendo afirmar‐se que tem apresentado prestações de excelência.  Com  efeito  e  atendendo  ao  gráfico  seguinte  verifica‐se  que  a  rapidez conseguida na primeira intervenção potenciou sobremaneira a diminuição da área ardida por ocorrência.   

0.00

0.50

1.00

1.50

2.00

2.50

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Média de area ardida por ocorrências

  Facilmente  se  constata  que,  a  causa  principal  para  os  incêndios  são  as queimas de sobrantes feitas sem qualquer tipo de regra, descurando todos os critérios de segurança. Esta  realidade  está  bem  patente  no  gráfico  seguinte  onde  facilmente  se constata que os meses em que a agricultura privilegia a limpeza dos terrenos apresenta  um  número  de  ocorrências  muito  significativo  com  uma aproximação, embora que pouco normal, ao dos meses mais críticos, ou seja, Julho, Agosto e Setembro.  

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Distribuição mensal da área ardida e do nº de ocorrências em 2008 e média 2001-2007

0

5

10

15

20

25

Méd

ia d

a ár

ea a

rdid

a (h

a)

0

5

10

15

20

25

Nº o

corr

ênci

as

Área ardida em 2008 0.00 0.00 0.05 0.00 0.51 1.16 0.06 3.55 0.77 8.60 2.94 0.01

Média da área ardida 2001-2007 0.0 2.3 0.9 0.5 3.0 5.8 17.8 22.8 20.2 5.2 0.5 0.6

Nº ocorrências 2008 0 0 1 0 2 10 8 9 5 13 10 2

Média nº ocorrências 2001-2007 1.0 1.5 2.7 1.5 2.3 3.3 10.2 23.5 22.5 10.7 2.7 6.0

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

  Com  base  nos  dados  recolhidos  é  também  possível  verificar  no  gráfico seguinte que o sábado é o dia da semana mais problemático em termos de ocorrências,  o  que  de  alguma  forma  vem  corroborar  a  ideia  de  que  as práticas  agrícolas,  de  carácter  familiar  representam  um  dos  principais problemas na segurança contra o risco de incêndio.  

Distribuição semanal da área ardida e do nº de ocorrências em 2008 e média 1996-2007

0

5

10

15

20

25

Área

ard

ida

(ha)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Nº d

e oc

orrê

ncia

s

Área ardida em 2008 0.04 0.06 3.59 1.59 2.64 4.69 5.05

Média da área ardida 1996-2007 9.2 6.1 4.6 9.1 9.0 20.8 12.5

Nº ocorrências 2008 5 4 11 7 8 9 14

Média nº ocorrências 1996-2007 9.5 9.6 8.4 9.3 9.9 13.2 12.6

Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom

  Da mesma  forma  conclui‐se  que  o  período  do  dia  em  que  existem  mais ignições situa‐se no horário compreendido entre as 15H00 e as 16H00.

Distribuição da área ardida e do nº de ocorrências (1996-2008)

0

20

40

60

80

100

120

140

Áre

a ar

dida

(ha)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Nº d

e oc

orrê

ncia

s

Área ardida (ha) 11.01 21.72 15.27 8.78 3.70 7.55 0.24 2.19 1.05 36.63 21.66 4.88 45.90 17.21 53.82 121.65 77.66 60.09 47.46 43.55 26.33 53.72 35.60 17.97

Nº de ocorrências 27 17 15 6 4 3 4 5 6 8 14 15 43 29 53 62 69 54 62 45 55 60 60 39

00:00 -00:59

01:00 -01:59

02:00 -02:59

03:00 -03:59

04:00 -04:59

05:00 -05:59

06:00 -06:59

07:00 -07:59

08:00 -08:59

09:00 -09:59

10:00 -10:59

11:00 -11:59

12:00 -12:59

13:00 -13:59

14:00 -14:59

15:00 -15:59

16:00 -16:59

17:00 -17:59

18:00 -18:59

19:00 -19:59

20:00 -20:59

21:00 -21:59

22:00 -22:59

23:00 -23:59

  

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FORMAÇÃO A  formação ministrada no  ano de 2008  foi orientada para  a  satisfação das necessidades de formação do Corpo de Bombeiros expressas no diagnóstico de necessidades previamente elaborado.   Ao  longo  do  ano  de  2008  foram  realizadas  acções  de  formação  nos  diferentes domínios de actuação do Corpo de Bombeiros, num contexto de aquisição e reforço das  competências  consideradas  críticas  e  indispensáveis  à  qualidade  exigível  dos serviços de protecção e socorro da comunidade sob a sua responsabilidade.   Formação frequentada pelos elementos do CB No  ano  de  2008  foram  realizadas  acções  de  formação  nos  diferentes domínios de actividade do Corpo de Bombeiros, tendo por objectivo manter os níveis de proficiência e a aquisição de novas competências por parte dos elementos que integram a Corporação.  Destaca‐se  a  diversidade  das  acções  de  formação  frequentadas  que abrangem de forma transversal a formação nas áreas de protecção e socorro, assim como áreas de desenvolvimento pessoal.  Resumo da formação frequentada pelos elementos do Corpo de Bombeiros  Designação da acção  Nº 

Acções Nº Participações 

Nº Horas 

Curso de Formação Inicial de Bombeiro  1  13  210 

Tripulante de Ambulância de Transporte  1  12  35 

Salvamento e Desencarceramento  1  10  35 

Formador de Técnicas de Socorrismo  1  1  70 

Controlo de Acidentes com Matérias Perigosas  1  4  35 

Matérias Perigosas – nível II  1  2  70 

Organização e Sistemas de Comando e Controlo  1  16  50 

Organização  dos  edifícios,  instalações  e  redes técnicas 

1  16  50 

Segurança e Higiene no Trabalho  1  16  50 

Controlo de Acidentes com Matérias Perigosas  1  16  50 

Mergulhador Amador  1  6  90 

Técnicas de Escoramento e Desobstrução  1  1  24 

Seminários   2  8  28 

Assertividade e relações de trabalho  1  2  21 

           

Totais  15  123  818 

 Não  foram  incluídas  as  acções  de  formação  contínua  realizadas  em  contexto  de trabalho.  Ao confrontar a formação realizada em 2008 com a formação no período de 2006 e 2007 podemos constatar que se regista um decréscimo da formação efectuada,  embora  com  um  número  de  participações  significativamente superior.  

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 Formação no período 2006‐2008     2006  2007  2008 

Acções de formação realizadas  11  21  15 

Horas de formação  550  1029  818 

Elementos abrangidos  42  44  40 

Participações em acções de formação  64  93  123   O número de acções de formação realizadas em 2008 regista um decréscimo relativamente ao ano anterior totalizando 15 acções de formação.  Acções de formação realizadas 

0

5

10

15

20

25

2006 2007 2008

  O  decréscimo  registado  no  número  de  acções  de  formação  revela‐se  na diminuição das horas de formação realizadas no ano de 2008.  Horas de formação 

0

400

800

1200

2006 2007 2008

  

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Apesar da diminuição registada no volume de formação em 2008, o número de  elementos  abrangidos  pela  formação  manteve‐se  relativamente constante,  o  que  revela  um  aumento  do  número  de  acções  de  formação frequentadas por cada elemento.    Elementos abrangidos 

0

20

40

60

2006 2007 2008

  Na  sequência  da  conclusão  anterior  podemos  confirmar  o  aumento expressivo  do  número  de  participações  em  acções  de  formação  face  ao mesmo número de elementos abrangidos.   Participações em acções de formação 

0

20

40

60

80

100

120

140

2006 2007 2008

  Se  compararmos  o  número  de  participações  com  o  número  de  elementos participantes podemos concluir que, em média, cada elemento frequentou 3 acções de formação em 2008. 

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Taxa de variação anual 2007‐2008     2007/2008 

Acções de formação realizadas  ‐29% 

Horas de formação  ‐21% 

Elementos abrangidos  ‐9% 

Participações em acções de formação  32%   Ao  analisarmos  a  variação  anual  no  período  2007  –  2008  verificamos  uma diminuição  significativa  nas  acções  de  formação  realizadas  e  nas  horas  de formação. Apesar do número de elementos abrangidos ter decrescido verifica‐se um aumento muito significativo das participações em acções de formação.   Tendo  em  conta  o  local  de  realização  das  acções  de  formação  verificamos que a maioria das acções foram realizadas fora das  instalações do Corpo de Bombeiros.   Nº de acções por local de realização 

47%

53%

Acções internas Acções externas 

  No  entanto,  as  acções  de  formação  internas  registam  o maior  número  de participações o que revela que as acções de formação externas tiveram como destinatários um reduzido número de elementos. 

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 Nº de participações por local de realização 

80%

20%

Acções internas Acções externas 

 Atendendo ao número de horas de  formação verificamos que as acções de formação internas registam o maior número de horas.   Nº de horas de formação por local de realização 

59%

41%

Acções internas Acções externas 

 Ao analisarmos a  formação  realizada devemos  ter em conta a  tipologia das diferentes acções de formação. Verificamos que a maior parte das acções de formação  realizadas dizem  respeito a  formação contínua dos elementos do Corpo de Bombeiros.  Tipologia das acções de formação     Nº de acções  Nº de participações Nº de horas 

Formação Inicial  1  13  210 

Formação Especializada  14  110  608 

 

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Formação ministrada a entidades externas Para além das acções referidas anteriormente,  foram ministradas acções de formação a entidades externas no âmbito das Equipas de 1ª  intervenção e Primeiros Socorro.  Acções de formação ministradas a entidades externas  ENTIDADE  TEMA  DESTINATÁRIOS  Nº 

ELEMENTOS Nº HORAS 

Gecolix  Primeiros socorros  Colaboradores  12  7 

Primeiros socorros  Colaboradores  5  7 

Equipas de 1ª Intervenção  Colaboradores  4  7 

Fleximol 

Equipas de 1ª Intervenção  Colaboradores  6  3 

Centro  Cultural do Cartaxo 

Equipas de 1ª Intervenção  Colaboradores  10  3 

AHFP  Curso TAT  Colaboradores  e voluntários 

13  35 

Haironville  Extintores  Colaboradores  30  1,5 

Primeiros socorros  Colaboradores  4  7 Quatro Âncoras 

Primeiros socorros  Colaboradores  4  7 

Totais  88  77,5 

Volume global de formação (horas)  751 

  No  decurso  do  ano  de  2008  o  Corpo  de  Bombeiros  do  Cartaxo ministrou acções  de  formação  e  sensibilização  nas  escolas  do  Concelho  sobre  a temática  da  emergência,  segurança  e  evacuação  dos  estabelecimentos  de ensino, tendo como destinatários docentes, não docentes e alunos.  Acções de formação nas escolas do Concelho do Cartaxo  ESCOLAS  TEMA  DESTINATÁRIOS  Nº 

ELEMENTOS Nº HORAS 

Sensibilização  para  a emergência 

Docentes  e  não docentes 

57  6 Agrupamento D. Sancho I 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  340  25,5 

Sensibilização  para  a emergência 

Docentes  e  não docentes 

30  3 Agrupamento Marcelino Mesquita  Segurança  /  evacuação  das 

salas Alunos  420  31,5 

Sensibilização  para  a emergência 

Docentes  e  não docentes 

10  2 

Equipas de 1ª Intervenção  Docentes  e  não docentes 

20  3 

EB 1 Cartaxo 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  300  22,5 

EB 1 Pontével  Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  40  3 

EB 1 Valada  Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  40  3 

Sensibilização  para  a emergência 

Docentes  e  não docentes 

10  2 EB 1 Vila Chã de Ourique 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  40  3 

Sensibilização  para  a emergência 

Docentes  e  não docentes 

10  2 EB 2 Cartaxo 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  140  10,5 

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EB 2 Vila Chã de Ourique 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  40  3 

Sensibilização  para  a emergência 

Docentes  e  não docentes 

93  2 

Equipas de 1ª Intervenção  Docentes  e  não docentes 

24  2 

EB 2,3 Pontével 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  540  40,5 

EB 3 Cartaxo  Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  100  7,5 

Jardim‐de‐infância Vale da Pinta 

Segurança  /  evacuação  das salas 

Alunos  40  3 

Totais  2294  175 

Volume global de formação (horas)  3514.5 

 Destaca‐se a realização de um curso TAT para a Associação Humanitária de Pontével, ao abrigo do protocolo de transporte de doentes do Concelho do Cartaxo.  De  salientar o número de horas de  formação ministradas  ás escolas,  valor que permitiu dar continuidade ao trabalho de gestão da emergência iniciado em 2007.   ANIVERSÁRIO DA CORPORAÇÃO A celebração dos 72 anos de existência  foi assinalado de uma  forma muito vincada e com um caris muito particular, tendo decorrido em “parceria” com o museu Rural e do Vinho,  local onde decorreu uma exposição alusiva aos Bombeiros, mostrando a sua realidade passada e o seu presente.   FESTA DE NATAL A festa de Natal teve um carácter eminentemente familiar tendo‐se tentado fazer uma festa para as crianças. Assim  o  início  dos  festejos  teve  lugar  pelas  16H30,  estando  disponível  um conjunto  de  actividades  muito  significativo,  nomeadamente,  insufláveis colocados dentro do parque  auto,  situação que  criou um perfeito  “delírio” em todas as crianças presentes. Posteriormente deu‐se início ao lanche que se prolongou pela noite dentro e à distribuição de presentes pelos filhos dos Bombeiros. Durante este período foram projectados vários filmes infantis. É  de  salientar  o  excelente  ambiente  que  se  viveu,  sendo  visível  um  bom espírito de corpo.   CONCURSO NACIONAL DE MANOBRAS Nos  dias  6,  7  e  8  de  Junho  decorreu  no  Estádio Municipal  do  Cartaxo  o Concurso  Nacional  de  Manobras.  Esta  prova  desportiva  Inter‐Bombeiros trouxe  ao  Cartaxo  cerca  de  800  pessoas  entre  concorrentes  e acompanhantes. A equipa de  cadetes do Cartaxo  classificou‐se num honroso  segundo  lugar, dignificando desta forma ainda mais a Corporação. A opinião de todos os que passaram  pelo Município  foi  unânime  quanto  á  excelente  organização  do evento.  

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6.3 – EDUCAÇÃO  ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS  

• Recepção aos professores e educadores que leccionam no Concelho do Cartaxo; 

• Atribuição de diploma de Mérito Municipal a professores com mais de 25 anos de ensino no concelho; 

• Atribuição  de  prémios  de  incentivo  aos  melhores  alunos  do  ensino secundário do concelho; 

• Colaboração  no  projecto  de  saúde  oral,  promovida  pelo  Centro  de Saúde do Cartaxo para crianças das escolas do concelho; 

• Desenvolvimento do PETI ‐ Programa para a prevenção e eliminação da exploração do trabalho infantil; 

• Aprovação  do  Plano  de  Transportes  Escolares  para  o  ano  lectivo 2008/2009, em Conselho Municipal de Educação; 

• Atribuição de um subsídio aos alunos carenciados do 1º ciclo no âmbito da Acção Social Escolar; 

• Atribuição de subsídios às escolas de 1º ciclo do ensino básico e jardins‐de‐infância em material didáctico; 

• Cedência  de  instalações  municipais  para  funcionamento  de  diversos serviços escolares; 

• Aluguer de autocarros para visitas de estudo; • Cedência de viaturas para apoio ao desporto escolar; • Apoio a diversas iniciativas escolares; • Manutenção da Rede de Transportes Escolares; • Dinamização do Conselho Municipal de Educação; • Participação no Projecto de Intervenção Precoce Integrada do Concelho 

do  Cartaxo  (IPICC)  destinado  a  crianças  com  idade  não  superior  a  6 anos; 

• Desenvolvimento da componente de apoio às famílias nos 6 Jardins‐de‐infância da Rede Pública em parceria com as Juntas de Freguesia e com a Direcção Regional de Educação de Lisboa (DREL); 

• Parceria nas Actividades de Enriquecimento Curricular; • Organização  e  participação  no  desfile  de  carnaval  das  escolas  do 

concelho;  • Elaboração do protocolo escolar; • Elaboração de candidatura de financiamento no âmbito do Programa de 

generalização  do  Fornecimento  de  refeições  escolares  do  1º  ciclo  do ensino básico; 

• Fornecimento de refeições escolares às escolas básicas de Ereira, Lapa, Pontével,  Casais  da  Amendoeira,  Casais  Lagartos,  Casais  Penedos, Valada, Vale da Pinta, Vale da Pedra; 

• Inicio do fornecimento de refeições nas escolas básicas nº1 e nº2 de Vila Chã de Ourique; 

• Elaboração  de  candidatura  ao  QREN  para  financiamento  do alargamento  e  reabilitação  da  rede  pública  de  ensino  básico  do concelho no âmbito das directivas estabelecidas pela Carta Educativa; 

• Acompanhamento da  colocação dos módulos  climatizados nas escolas de Casais Lagartos, Casais Penedos, Vale da Pinta, nº1 e nº2 de Vila Chã de Ourique; 

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• Participação no Concelho Geral Transitório e Comissão Permanente do Agrupamento D. Sancho I e Agrupamento Marcelino Mesquita e Escola Secundária; 

• Atendimento diário e gestão das  solicitações provenientes das escolas de 1º ciclo e Jardins‐de‐infância; 

• Participação no recrutamento do pessoal não docente; • Participação nas diversas reuniões promovidas pela DREL, no âmbito da 

transferência de competências; • Realização de diversas Assembleias Municipais de Jovens; • Realização de reuniões de preparação do  inicio do ano  lectivo, com as 

Juntas de Freguesia e Agrupamentos de Escolas; • Apoio no processo de selecção dos professores das actividades de apoio 

à família nos Jardins‐de‐infância; • Distribuição pelas escolas de material de apoio para a comemoração do 

dia da árvore; • Elaboração de listagem de material necessário para equipar os módulos 

climatizados (mobiliário, loiças e electrodomésticos);    6.4 –SECÇÃO DE ACÇÃO SOCIAL, JUVENTUDE E APOIO AO IDOSO  GABINETE DE SERVIÇO SOCIAL  Teve como actividades atendimento social, todas as terças, quartas e sextas‐feiras de manhã realizadas por 3 técnicas do Município com uma média de 16 utentes por semana por cada uma, esta actividade é dirigida a toda a população do Concelho do Cartaxo.  A actividade Comissão Local de Acompanhamento e Núcleo Executivo de Rendimento Social de Inserção, teve como público‐alvo os beneficiários de RSI, acontecendo com uma periodicidade quinzenal, abrangendo 2 técnicos do município com uma média de 6 acompanhamentos por quinzena.                                                                                                                                                                                                       ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Teve como actividades a divulgação, análise e posterior acompanhamento ao nível dos apoios atribuídos pelo Município, para o ensino pré‐escolar e para o 1º ciclo do ensino básico com uma média de 400 candidaturas, sendo estas asseguradas por 2 técnicos do Município.    CARTÃO MUNICIPAL SÉNIOR  Tem como actividades a recepção e análise das candidaturas colaborando nesta actividade 2 técnicos do município para uma média de 180 utentes do Concelho do Cartaxo.  A divulgação e participação em actividades desenvolvidas para todos os beneficiários do cartão sénior, estando nesta actividade envolvidos 2 técnicos o Município.  

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C.P.C.J. – Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco do Concelho do Cartaxo Restrita Teve como actividades a participação em reuniões semanais, atender e informar pessoas que se dirigem à CPCJ, apreciar liminarmente as sinalizações e decidir sobre o tipo de intervenção, proceder à instrução dos processos, decidir a aplicação, acompanhar e rever as medidas de promoção e protecção, nomeadamente através de elaboração de diagnósticos, articular com outras entidades, conforme as problemáticas e necessidades de cada criança/jovem, criação de resposta de recursos de CPCJ na área de psicologia e organização processual utilizando os suportes de informação usados na Comissão, numa base de dados criada em formato Access, as actividades referidas dirigem‐se a crianças e jovens em risco, sendo desenvolvidas por 4 técnicos do Município tendo à sua responsabilidade um acompanhamento médio de 40 processos por cada um destes.  Todas estas actividades, com excepção das reuniões semanais realizaram‐se ao longo do ano.   Atendimento a nível de consulta de Psicologia a crianças da comissão, sempre que solicitada pelos gestores do processo e posterior avaliação psicológica, realização de relatórios psicológicos destes, atendimento aos pais das crianças que estão a ser acompanhadas, troca de informações e pareceres junto dos gestores dos processos, realizado a cerca de 50 crianças/jovens por 1 técnico do Município.     C.P.C.J. – Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco do Concelho do Cartaxo Alargada Teve como actividades desenvolver, em colaboração com todos os elementos que dela fazem parte, acções de promoção de direitos e de prevenção das situações de perigo para a criança/jovem.  As actividades referidas dirigem‐se a crianças e jovens em risco e suas famílias, estas reuniões são bimensais.    PSICOLOGIA EDUCACIONAL  Teve como actividades a promoção do sucesso escolar, através do apoio no desenvolvimento das competências pessoais e sociais, no apoio à elaboração e avaliação de projectos educacionais, bem como, a identificação das principais problemáticas relacionadas com o insucesso escolar, realização de relatório técnico‐pedagógicos que determinam as necessidades especiais doa alunos referenciados para tal, foram realizados 30 avaliações psicopedagógicas a alunos, 20 Reuniões de orientação psicopedagógicas a professores, 20 reuniões com pais para a orientação psicológicas escolar relativamente aos seus filhos e 30 reuniões com conselhos executivos, professores de educação especial e técnicos de saúde. Estas actividades foram desenvolvidas por um técnico do Município.                                                                                                                                                                                                      

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I.P.I.C – Intervenção Precoce na Integrada do Concelho do Cartaxo Surge como uma medida de apoio integrado, centrada na criança e na família mediante acções de natureza preventiva, no âmbito da educação, saúde e acção social.  Esta actividade teve uma periodicidade quinzenal, uma média de 25 reuniões e é realizada por 2 técnicos do Município.    ESPAÇO J Realizadas as seguintes actividades:  

• Projecto  S@ber  +  Crescer,  um  programa  de  desenvolvimento  de competências  pessoais  e  sociais,  dirigido  aos  alunos  do  4º  ano  do Concelho do Cartaxo, 342 alunos, esta actividade foi realizada por 4 técnicos do Municipio.  

 

• Projecto  Aprender  a  Sentir,  um  programa  de  desenvolvimento  de competências pessoais e sociais destinados aos alunos do 7º ano do Concelho do Cartaxo, 277 alunos, esta actividade foi realizada por 3 técnicos do Município.  

   

• Campanha de prevenção de comportamentos de risco e promoção de estilos  de  vida  saudáveis,  “Cartaxo  @lternativo  sem  risco”  no  III Duatlo do Cartaxo, dirigido a 150 jovens e realizado por 2 técnicos do Município.  

 

• Peça  Teatro‐Debate  –  “Nem  muito  simples….  Nem  demasiado complicado” dirigido a 174 jovens do Concelho do Cartaxo e apoiado por 1 técnico do município.  

 

• Recepção  e  encaminhamento  das  candidaturas  de  jovens  do Concelho  ao  programa  OTL  do  IPJ,  realizado  por  1  técnico  do Município e dirigido a 25 jovens.  

 

• Projecto Saber Comer, um programa destinado aos alunos do 5º ano de  Pontével,  e  do  3º  ciclo  da  EB2,3  Cartaxo,  130  alunos,  esta actividade foi realizada por 1 técnico do Município.  

 

• Projecto Dia da Alimentação Saudável, realizado para um estudo de IMC da população da EB2,3 Cartaxo, dirigido a 284 alunos, realizado por 1 técnico do Município.  

 

• Formações sobre os temas discutidos no teatro Debata aos alunos da Escola  Secundária de  forma a  consolidar  sobre os  comportamentos de risco, sexualidade, infecções sexualmente transmissíveis, anorexia e bulimia, foram feitas 6 sessões envolvendo 150 alunos e realizado por 2 técnicos do Município.  

   

• Dia  das  doenças  sexualmente  transmissíveis  e  gravidez  precoce, realizado para uma prevenção de gravidez e por sua vez uma forma de acompanhamento, realizado por 1 técnico do Municipio, dirigido à toda a população da Escola Secundária do Cartaxo.  

 

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UNIVA – Unidade de inserção na Vida activa  A  UNIVA  do  Cartaxo  tem  como  actividades  realizadas,  apresentações quinzenais,  elaboração  de  propostas  de  trabalho,  trabalho  administrativo, processo  de  RVCC,  processo  de  inscrições  em  formações,  relatórios trimestrais e anuais.  As  actividades  acima  referidas  têm  como  destinatários  jovens  que terminaram  a  formação  escolar  e  pretendem  ingressar  no  mercado  de trabalho,  jovens  à  procura  do  1º  emprego,  desempregados  activos, empregados e  população em geral.  As  actividades  são  realizadas  diariamente  com  excepção  dos  relatórios trimestrais e anuais.  Nas apresentações quinzenais a UNIVA tem uma média diária de 45 utentes, e uma média diária de 6 pessoas para inscrição em formações e RVCC.  Todas as actividades são realizadas por um técnico do Município.    REDE SOCIAL  

• Criar novas formas de conjugação de esforços, avançando na definição de prioridades, planeando de forma integrada o esforço colectivo através da constituição de parcerias entre entidades públicas e privadas.  

 

• Criação das Comissões sociais de Freguesia e/ou Inter – Freguesia. (CSF/CSIF) e dos Conselhos Locais da Acção Social (CLAS), constituindo plataformas de planeamento e coordenação da intervenção social, realizando‐se reuniões semestrais, envolvendo cerca de 30 entidades parceiras sendo o coordenador técnico da Rede Social a técnica ao serviço do Município.  

• No âmbito do CLAS surge a necessidade da criação do Núcleo Executivo, sendo competência chave deste operacionalizar e dinamizar todas as actividades inerentes à rede social, para que tal fosse possível realizaram‐se 3 reuniões com a intervenção de 1 técnico do Municipio.  

 

• Reuniões de Grupos de Trabalho para elaboração dos documentos obrigatórios (Pré‐Diagnóstico Social, Diagnóstico Social e Plano de Desenvolvimento Social), cerca de 20 reuniões de grupo envolvendo 4 Técnicos do Municipio.  

 Todas estas actividades têm como público‐alvo a população do Concelho do Cartaxo.     

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6.5 – SERVIÇOS COLECTIVOS  6.5.1 – ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO  6.5.1.1 ‐ URBANISMO  OBRAS DE EDIFICAÇÃO ‐ FOGOS INICIADOS  O número de fogos iniciados ascendeu a 86, ou seja, menos 144 que no ano de 2007, conforme o demonstram o quadro e gráfico  infra. De salientar que as freguesias de Cartaxo e Vila Chã de Ourique são responsáveis por 71,83 % do número total de fogos iniciados. De referir que a média de fogos iniciados nos últimos 10 anos foi de 252, pelo que ficámos muito aquém desse valor.  

ANOS CARTAXO EREIRA LAPA PONTÉVEL VALADA VALE DA PEDRA

VALE DA PINTA

V. CHÃ DE OURIQUE TOTAIS

1999 198 4 7 53 4 14 17 24 3212000 166 9 11 46 4 9 7 21 2732001 152 7 9 50 1 8 16 12 2552002 301 9 8 39 3 17 5 24 4062003 172 6 6 27 2 24 9 16 2622004 209 5 12 27 2 25 6 11 2972005 105 3 13 30 0 8 6 18 1832006 110 3 4 37 7 17 13 20 2112007 173 4 3 30 0 3 1 16 2302008 58 2 0 17 0 1 1 7 86

TOTAIS 1.644 52 73 356 23 126 81 169 2.524

% 65,13 2,06 2,89 14,10 0,91 4,99 3,21 6,70 100,00

   

252

50

100

150

200

250

300

350

400

450

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008ANOS

N.º D

E FO

GOS

VALOR MÉDIO

  

OBRAS DE EDIFICAÇÃO – FOGOS CONCLUÍDOS O número de fogos concluídos ascendeu a 161, ou seja, menos 58 que no ano passado, conforme o demonstram os quadros e gráfico infra. A diferença aqui verificada é menor que a assinalada para os fogos iniciados. De referir que a média de fogos concluídos nos últimos 10 anos foi de 251, pelo que também aqui ficámos este ano distantes desse valor, embora por diferença menor que a observada com os fogos iniciados.   

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ANOS CARTAXO EREIRA LAPA PONTÉVEL VALADA VALE DA PEDRA

VALE DA PINTA

V. CHÃ DE OURIQUE TOTAIS

1999 207 5 9 44 2 16 13 16 3122000 164 7 5 36 2 14 18 11 2572001 157 3 13 40 3 10 14 27 2672002 90 6 6 49 3 16 11 20 201

2003 184 7 7 30 1 6 12 12 2592004 163 7 9 43 2 18 11 14 2672005 191 10 8 34 5 33 4 23 3082006 181 2 9 33 0 15 4 14 2582007 131 6 8 26 4 10 10 24 2192008 91 3 8 27 0 5 6 21 161

TOTAIS 1.559 56 82 362 22 143 103 182 2.509

% 62,14 2,23 3,27 14,43 0,88 5,70 4,11 7,25 100,00

 

251

100

150

200

250

300

350

400

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008ANOS

N.º D

E FO

GOS

VALOR MÉDIO

  6.5.1.2 – LOTEAMENTOS  FOGOS CONCLUÍDOS O  número  total  de  alvarás  emitidos  no  ano  de  2008  foi  de  3,  a  que corresponderam 14  lotes e 14 fogos. No ano de 2007, haviam sido emitidos apenas 2 alvarás, a que corresponderam 41 lotes e 56 fogos. Assim, em face dos valores atrás indicados e do n.º de processos registados pode‐se concluir que  os  loteamentos  começam  a  ter muito  pouco  significado  no  cômputo geral da gestão urbanística deste município.               

Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos Lotes Fogos

1999 127 448 2 2 22 22 9 19 4 4 164 4952000 154 465 10 22 44 68 8 8 2 2 218 5652001 24 55 10 10 4 4 38 692002 54 101 11 11 18 18 25 22 108 1522003 52 74 39 47 7 7 98 1282004 5 22 13 13 18 352005 6 6 5 5 6 6 17 172006 6 64 4 4 3 3 3 3 12 12 28 862007 40 55 1 1 41 562008 9 9 5 5 14 14

TOTAIS 471 1.293 23 23 8 8 108 128 6 6 60 94 25 25 43 40 744 1.617% 63,3 80,0 3,1 1,4 1,1 0,5 14,5 7,9 0,8 0,4 8,1 5,8 3,4 1,5 5,8 2,5 100 100

CARTAXO EREIRA LAPA V. CHÃ DE OURIQUE TOTAISPONTÉVEL VALADA VALE DA

PEDRAVALE DA

PINTAANOS

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                6.5.1.3 ‐ TAXAS COBRADAS   O  valor  total  das  taxas  cobradas  cifrou‐se  em  245.388,43  euros,  conforme evidencia  o  quadro  infra,  quando  no  ano  de  2007  se  atingiu  o  valor  de 407.304,95 euros.                          Euros 

 

     6.5.2 – SANEAMENTO  SERVIÇOS DE EXPLORAÇÃO DA REDE DE SANEAMENTO Neste  serviço  as  actividades  centraram‐se  na  execução  de  ramais domiciliários de águas  residuais doméstica e na conservação e manutenção das redes de drenagem existentes, de colectores e emissários, destacando‐se a desobstrução e limpeza.   Assim, em 2008 procedeu‐se à execução de 39 ramais novos, 59 intervenções em  ramais  existentes,  sobretudo  desentupimento,  21  intervenções  em colectores  e  emissários,  sobretudo  limpeza  e desobstrução  e  reparação de ligações  indevidas  em  colectores  pluviais.  Igualmente  foram  efectuadas  6 intervenções  nas  redes  prediais  e  reparação  de  equipamentos  de  edifícios públicos, escolas primárias e jardins‐de‐infância.   

TIPO DE RECEITALICENÇAS DE

OBRAS E LOTEAMENTOS

OCUPAÇÃO DE VIA PÚBLICA OUTROS

DEMOLIÇÕES, RECONST. PASSEIOS

REPRODUÇÕES HELIOGRÁFICAS

E VISTORIASVISTORIAS TOTAIS

RECEITA COBRADA 233.390,96 5.205,10 5.437,33 0,00 1.284,75 70,29 245.388,43

95,11 2,12 2,22 0,00 0,52 0,03 100,00%

EVOLUÇÃO - N.º DE FOGOS

162

0

100

200

300

400

500

600

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

ANOS

N.º D

E FO

GOS

VALOR MÉDIO

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0

5

10

15

20

25

30

35

40

Cartaxo Ereira Lapa Pontével Valada V da Pedra V da P inta V Chã Ourique

Trabalhos em Ramais Domiciliários

Execução Ramais Novos, 2008

Execução Ramais Novos, 2007

 

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Cartaxo Ereira Lapa Pontével Valada V da Pedra V da Pinta V Chã Ourique

Intervenções na Rede Drenagem, Ramais, Emissários e Outros, 2008Intervenções na Rede Drenagem: Ramais, Colectores e EmissáriosIntervenções na Rede Predial e Reparação de Equipamentos em Edif ícios Públicos

   SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO  ELECTROMECÂNICO E ELÉCTRICO  Neste  serviço  as  actividades  centraram‐se  na  lubrificação,  limpeza  e alinhamento  dos  equipamentos,  reparações  de  avarias  de  grupos electrobomba das estações elevatórias e das Etar’s e  substituição de peças eléctricas nos quadros eléctricos destas infra‐estruturas.   Neste  ano  registaram‐se  28  intervenções  nestes  equipamentos,  sendo  3 referentes a grandes avarias de grupos electrobomba.  

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CONTROLO DE QUALIDADE DE ÁGUAS RESIDUAIS Foram  efectuadas mensalmente  as  análises  de  controlo  de  qualidade  das águas  residuais  tratadas  e  lançadas  nas  linhas  de  água  provenientes  das  3 Etar’s  a  funcionar  e de  acordo  com o  estipulado nas  Licenças de Descarga emitidas pela CCDR‐LVT.  Igualmente  foi  efectuado  o  controlo  mensal  de  qualidade  das  águas encaminhadas para as fossas colectivas do Reguengo, freguesia de Valada e de Ereira.  Foram realizadas determinações analíticas a 312 parâmetros de matéria oxidável e orgânica nas Etar’s, 20 prâmetros de matéria oxidável e orgânica nas  fossas sépticas e 48 parâmetros de metais pesados e nutrientes nas  lamas das Etar’s, num total de 84 amostragens nas 3 Etar’s, 4 amostragens nas Fossas sépticas e 4 amostragens às lamas das Etar’s. O controlo analítico foi realizado em laboratório creditado.   6.5.3 – ABASTECIMENTO DE ÁGUA  SERVIÇOS DE PLANEAMENTO E APOIO TÉCNICO Foram  desenvolvidos  nestes  serviços  acções  no  âmbito  da  fiscalização  de gestão  dos  sistemas  de  distribuição  de  água  de  abastecimento  e  de drenagem de águas residuais, como sejam fiscalização de violações de selos de  torneiras  de  seccionamento,  violações  e  alteração  de  condições  de contagem de água nos contadores, ligações directas na rede de distribuição e roubos  de  água,  ligações  indevidas  de  águas  residuais  nos  sistemas  de drenagem pluvial,  verificação  e  inspecções  às descargas de  águas  residuais industriais nos colectores públicos,  intervenção em descargas acidentais das unidades  industriais,  fiscalização  e  vistoria  de  redes  de  distribuição  e  de drenagem de loteamentos, etc.  Igualmente  foram  realizados  pareceres  técnicos  das  redes  de  águas  e  de águas  residuais  no  âmbito  dos  processos  de  loteamentos  urbanos, planeamento de aquisição de material e equipamento, acompanhamento de procedimentos  concursais  no  âmbito  do  Decreto‐Lei  n.º  59/99,  de  2  de Março  e  Decreto‐Lei  n.º  197/99,  de  8  de  Junho,  elaboração  e acompanhamento de Programa de Controlo Operacional, acompanhamento de  obras  de  execução  de  ramais  e  condutas,  acompanhamento  técnico  de exploração  das  Etar’s,  apreciação  de  pedidos  de  ampliação  de  rede  de distribuição, avaliação de desempenho dos funcionários afectos à Divisão de Água e Saneamento, aplicação do regulamento de descarga industrial, etc..   

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SERVIÇOS DE EXPLORAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO No decurso do ano foram executados trabalhos de manutenção e exploração da  rede  de  distribuição  de  água,  essencialmente  reparações  de  roturas  de condutas,  substituição  de  tubagem  de  ramais  e  condutas  de  distribuição, substituição e ou  reparação de válvulas de  seccionamento, manutenção de equipamentos,  e  execução  de  ramais  domiciliários,  cortes  de  água  e restabelecimentos  de  fornecimento  de  água,  e  realizaram‐se  acções  como sejam,  inspecção, verificação e  intervenção nas caixas de válvulas, descargas de fundo, ventosas, equipamento electromecânico, e operações de gestão do sistemas em  termos de pressão na adução e na distribuição,  controlo nível nos  reservatórios,  controlo  de  horas  de  bombagem,  registos  de  volumes, controlo  teor  cloro  e  pH,  telemetria  e  telegestão  do  estado  de funcionamento  e  operação  do  sistema  de  captação,  adução  e  reserva, descargas na rede de distribuição, etc..  

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Cartaxo Ereira Lapa Pontével Valada V da Pedra V da P inta V Chã Ourique

Trabalhos em Ramais Domiciliários

Execução Ramais Novos, 2008

Execução Ramais Novos, 2007

0

100

200

300

400

500

600

Cartaxo Ereira Lapa Pontével Valada V da Pedra V da Pinta V Chã Ourique

Trabalhos em Contadores, 2008

Colocação Contadores Novos

Levantamento, Substituição e Mudança de Local de Contador

 

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0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Cartaxo Ereira Lapa Pontével Valada V da Pedra V da Pinta V ChãOurique

Trabalhos de reparação de condutas por rupturas, 2008

Reparação de Condutas Adutoras

Reparação de Condutas Distribuidoras

Reparação de Ramais

Assim,  foram  executados  97  ramais  domiciliários  novos,  585  colocação  de contadores, 1039 substituições e levantamento de contadores, 704 cortes de águas, 353  restabelecimentos de  fornecimento de água, 228  reparações de torneiras de seccionamento, 287 reparações de condutas de ramais, de rede distribuição e de adutoras e 53  reparações de  rede e de equipamentos nos edifícios públicos.    SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE  EQUIPAMENTO ELECTROMECÂNICO E ELÉCTRICO  Neste  serviço  realizaram‐se  um  conjunto  de  práticas  de  operação  e manutenção  das  infra‐estruturas  das  estações  elevatórias  e  equipamentos electromecânicos,  mecânicos  e  eléctricos,  equipamento  de  medição  e controlo, equipamento de telegestão,   Assim,  foram  executados  25  intervenções  nos  equipamentos electromecânicos das estações elevatórias e das captações de água, sendo 2 referentes  a  substituição  de  grupos  electrobomba  das  captações subterrâneas por avaria.   CONTROLO DE QUALIDADE Em termos de controlo de qualidade da água, foi monitorizada a água bruta, em  cada  captação  subterrânea  utilizada  para  produção  de  água  para distribuição  pública,  semestralmente  (Maio  e  Novembro)  e  de  acordo  de acordo  com  o  anexo  I  (Classe  A1)  do  DL  236/98,  1  de  Agosto,  para  os seguintes  parâmetros  em  cada  captação:  Condutividade,  pH,  Alumínio, Dureza  Total,  Sólidos  Dissolvidos  Totais,  Oxigénio  dissolvido,  Cálcio, Magnésio,  Sódio,  Potássio,  Sulfatos,  Cloretos,  Oxidabilidade,  Turvação, Nitratos,  Nitritos,  Azoto  amoniacal,  Ferro,  Manganês,  Cobre,  Ortofosfato 

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dissolvido, Cádmio, Mercúrio, Alcalinidade. O controlo analítico foi realizado em laboratório creditado.  As  captações desactivadas e não utilizadas para  consumo humano, embora não  sujeitas  a  tratamento por  cloragem  foram  igualmente monitorizadas  e tendo o mesmo Programa de Controlo das captações subterrâneas.  Na  saída  dos  reservatórios  e  em  pontos  dispersos  e  aleatórios  na  rede  de distribuição foi realizada a recolha diária de amostras de água para controlo do cloro residual livre e total, pH e temperatura.  O  controlo  de  qualidade  da  água  na  rede  pública  foi  efectuada  pelas amostragens  realizadas  nas  torneiras  do  consumidor,  particulares,  escolas, centros  de  saúde,  clínicas,  restaurantes  e  fontenários  ligados  à  rede  de abastecimento público, de acordo com o Decreto‐lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, para os grupos de parâmetros R1, R2 e CI, na frequência estipulada neste diploma  legal e de acordo  com as  características de  cada  sistema de abastecimento,  e mediante  Programa  de  Controlo  de  Qualidade  da  Água (PCQA) aprovado em 04/01/2008 pelo IRAR.   Foram  realizadas  determinações  analíticas  a  252  parâmetros  do  grupo  de controlo de rotina 1, 464 parâmetros do grupo de controlo de rotina 2 e 379 parâmetros  do  grupo  de  controlo  de  Inspecção,  num  total  de  84 amostragens. O controlo analítico foi realizado em laboratório creditado.   BALANÇO HIDRICO DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO Foram  extraídos  das  captações  subterrâneas  1.646  031  m3  de  água, adquiridos à EPAL 203 664 m3  , distribuidos na  rede pública 1.397 678 m3, utilizados  na  rega  de  espaços  verdes  e  fornecimento  a  edificios  públicos (autarquia) 115 096 m3, registando neste ano uma perda real e aparente de 18,21% na adução e na rede de distribuição.  O balanço hidrico registado nos 4 sistemas de abastecimento foram: sistema de  Cartaxo/Vila  Chã  de Ourique/Vale  da  Pinta/Ereira/Lapa  de  999  730 m3, sistema  de  Pontével/Casais  de  Lagartos/Casais  da  Amendoeira/Casais  de Penedos/Casais  da  Lapa  de  257  085 m3,  sistema  de Valada  de  47  605 m3, sistema de Vale da Pedra/Setil de 93 258 m3. Contabilizando‐se um capitação média  anual  de  consumo  de  água por habitante e por dia de 152 L/Hab.dia.   

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6.5.4 – AMBIENTE E SERVIÇOS URBANOS  6.5.4.1 – RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E LIMPEZA URBANA  A recolha de resíduos sólidos urbanos decorreu normalmente durante o ano em análise.  Dos trabalhos realizados pela Secção de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana, destacam‐se os seguintes: 

• Recolha de resíduos sólidos urbanos no Município do Cartaxo; • Recolha pela EcoLezíria, do papel, vidro e embalagens nos ecopontos 

distribuídos pelo Município do Cartaxo. • Recolha  de  monos  (resíduos  volumosos),  entulhos  e  verdes 

depositados na via pública e requisitado por particulares; • Monda química nas ruas da cidade do Cartaxo • Varredura manual diária das ruas da cidade do Cartaxo • Limpeza do Pavilhão de exposições durante a realização de eventos e 

dos edifícios do pátio; • Limpeza dos sanitários públicos do Largo Vasco da Gama; • Desratização e desbaratização dos esgotos, na cidade do Cartaxo. • Limpeza de sarjetas, na cidade do Cartaxo. • Limpeza mensal do Largo da Feira, devido ao mercado mensal • Limpeza de fossas sépticas (particulares)  

 Os  quadros  seguintes  comparam  o  movimento  de  recolha  dos  RSU,  da recolha separativa, dos monos, da colocação e substituição dos contentores e baldes durante os 2 últimos anos.   R.S.U 

Quantidades em Toneladas 

     

MESES  2008  2007 

     

Janeiro  902,78  876,96 

Fevereiro  791,04  899,46 

Março  867,96  852,72 

Abril  930,82  853,44 

Maio  920,88  913,8 

Junho  899,42  883,24 

Julho  990,34  939,56 

Agosto  911,2  970,7 

Setembro  935,38  845,28 

Outubro  854,62  928,5 

Novembro  757,22  801,38 

Dezembro  855,62  853,78 

TOTAL  10617,28  10618,82 

  

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02505007501000

Toneladas

JANEIRO

FEVEREIRO

MARÇO

ABR

IL

MAIO

JUNHO

JULH

O

AGOSTO

SETEMBR

O

OUTU

BRO

NOVEM

BRO

DEZEM

BRO

RECOLHA DE RSU

2008 2007

 RECOLHA SELECTIVA  

QUANTIDADES EM TONELADAS 

     

DESIGNAÇÃO  2008  2007 

     

Embalagens  83,42  39,76 

Papel  176,32  103,54 

Vidro  228,36  206,21 

       Constata‐se que houve um acréscimo na  recolha  selectiva  (ecopontos distribuídos  pelo  Concelho  do Cartaxo)   

  

DISTRIBUIÇÂO DE ECOPONTOS E IGLOS POR FREGUESIA

0

20

40

Quantidade

ECOPONTOS IGLOS

ECOPONTOS 24 2 3 8 4 3 4 8

IGLOS 8 1 2 7 0 1 1 2

CARTAX EREIRA LAPA PONTÉV VALE DA VALE DA  VALADA VILA 

RECOLHA SELECTIVAECOPONTOS 

050

100150

200250

Tone

ladas

20082007

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RECOLHA DE MONOS 

QUANTIDADES EM TONELADAS 

MESES  2008  2007 

Janeiro  48,04  37,12 

Fevereiro  37,12  33,76 

Março  37,54  48,22 

Abril  51,44  39,38 

Maio  39,68  49,42 

Junho  34,42  44,44 

Julho  56,4  37,54 

Agosto  38,54  48,44 

Setembro  63  49 

Outubro  53,48  50,26 

Novembro  35,46  52,08 

Dezembro  29,8  36,28 

TOTAL  524,92  525,94 

 Houve um decréscimo na recolha dos resíduos volumosos designado por monos ou monstros (frigoríficos, sofás, cadeiras, caixas de cartão, colchões, etc.)  

  

 

   CONTENTORES  BALDES 

FREGUESIA  SUBSTITUÍDOS NOVOS  SUBSTITUÍDOS NOVOS 

   2008  2007  2008  2007  2008  2007  2008  2007 

Cartaxo  42  34  18  11  24  8  2  1 

Ereira  3  3  0  3  1  0  0  0 

Lapa  7  8  1  6  10  0  0  6 

Pontével  33  29  10  8  16  6  9  7 

Valada  1  7  1  0  0  0  1  0 

Vale Da Pedra  4  9  2  4  8  2  0  1 

Vale Da Pinta  3  6  1  1  10  2  1  0 

Vila Chã De Ourique  14  17  3  0  0  0  0  1 

Total  107  113  36  33  69  18  13  16 

RECOLHA DE MONOSRESÍDUOS VOLUMOSOS

010203040506070

JANEIRO

FEVER

EIRO

MARÇO

ABR

IL

MAIO

JUNHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBR

O

OUTUBRO

NOVEMBRO

DEZEM

BRO

Toneladas

2008

2007

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CONTENTORES NOVOS

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

CARTAXOEREIRALAPA

PONTÉVELVALADAVALE DA

VALE DA PINTAVILA CHàDE

N.º de contentores

2008 2007

  

BALDES NOVOS

0 2 4 6 8 10

CARTAXOEREIRALAPA

PONTÉVELVALADAVALE DA

VALE DA PINTAVILA CHàDE

N.º de baldes

2008 2007

Houve um aumento do número de contentores e uma redução do número de baldes.   6.5.4.2 – LIMPEZA DE FOSSAS  

2008  2007 TIPOS DE REMOÇÃO 

QUANT. (m3) 

� % 

DOMÉSTICA  8.358  8.544  ‐2,18 

INDUSTRIAL  363  1.290  ‐71,86 

TOTAL  8.721  9.834  ‐74,04 

 

LIMPEZA DE FOSSA

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

2008 2007

Quantidade  m3

DOMÉSTICA

INDUSTRIAL

  

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6.5.4.3 – JARDINS, PARQUES E ZONAS VERDES    Nos  jardins, parques e zonas verdes foram efectuados entre outros serviços os seguintes: 

• Limpeza semanal das capoeiras de aves no complexo da Quinta das Pratas; 

• Rega  periódica  das  floreiras  e  dos  jardins  que  não  têm  rega automática; 

• Corte  de  relva  e  limpeza  dos  alguns  espaços  verdes  da  cidade  do Cartaxo e freguesias; 

• Limpeza e poda de árvores nas escolas; • Corte de relva na EB 1 do Sul e no Bairro Azul ‐ Cartaxo; • Plantação de árvores em espaços públicos; • Arranjo de viveiros e poda de árvores na Quinta das Pratas; • Poda de árvores na cidade do Cartaxo; • Corte de relva no perímetro do furo AC3 Vila Chã de Ourique; • Corte  de  relva  e  limpezas  nos  jardins  do  complexo  desportivo  da 

Quinta das Pratas; • Poda de árvores, corte de relva e limpezas nos jardins das freguesias 

de Vila Chã de Ourique e Ereira; • Corte de relva e limpezas nos jardins das freguesias de Vale da Pedra, 

Lapa, Pontével, Valada e rega de árvores em Vale da Pinta; • Monda  química  no  cemitério  e  em  Pontével  e  plantação  de  flores 

junto ao cemitério da Ereira; • Colocação  de  fitas  de  isolamento  e  combate  à  processionária 

(lagarta) do pinheiro; • Limpeza e corte de relva no  jardim da Urbanização das Oliveiras em 

Pontével; • Rega periódica das plantas no Edifício da Câmara; • Lavagem do lago dos patos; • Plantação e rega de árvores em Vale da Pinta; • Corte de relva nos jardins da Escola Secundária e da GNR; • Arranjo das floreiras das Ruas da cidade do Cartaxo; • Limpeza (nos eventos) da Praça de Touros; • Corte de relva na Urbanização Ponte da Pedra; • Regas nas freguesias da Vale da Pedra, Vila Chã de Ourique e Vale da 

Pinta;   6.5.4.4 – ACTIVIDADES RELEVANTES    Para além das actividades normais desenvolvidas pela DASU (limpeza urbana, recolha de RSU, manutenção dos espaços vedes, mercados, feiras e cemitério do Cartaxo), salientam‐se as seguintes:  

• O  Registo  dos  resíduos  provenientes  dos  estabelecimentos municipais  (Edifício Principal da Câmara, das Oficinas, do Complexo Desportivo  da  Quinta  das  Pratas  e  do  Gabinete  do  médico veterinário) no sistema integrado de registo electrónico de resíduos – SIRER, na Agencia Portuguesa do Ambiente; 

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• Desratização  e  Desbaratização  nos  agrupamentos  de  escolas  do Município do Cartaxo;  

• A Varredura manual e mecânica da cidade do Cartaxo e a varredura mecânica de Pontével e Vila Chã de Ourique (prestação de serviços) efectuada  pela  empresa  EcoAmbiente  até  ao  final  do  mês  de Setembro do ano 2008; 

• A monitorização das actividades integradas no Sistema de Gestão da Qualidade; 

• A  Manutenção  e  conservação  dos  espaços  verdes  principais  e rotundas da cidade do Cartaxo, através da empresa ISS. Plantiagro; 

• A montagem e  instalação de 3 novos parques  infantis na Quinta das Correias  e  Santa  Eulália  na  cidade  do  Cartaxo  e  no  parque  de merendas de Valada; 

• A recolha dos resíduos sólidos urbanos e a  lavagem dos contentores da  cidade do Cartaxo  (prestação de  serviços  iniciada em Dezembro de 2008) efectuada pela firma Green Days 

  

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6.6 – SERVIÇOS CULTURAIS E RECREATIVOS  6.6.1 – CULTURA  6.6.1.1 – VÁRIAS ACTIVIDADES  FÉRIAS DESPORTIVAS E CULTURAIS PÁSCOA 2008 (ATELIER DAS DIFERENÇAS) No período compreendido entre 17 e 28 de Março, cerca de duas centenas de crianças e  jovens do Concelho do Cartaxo, participaram nesta actividade que  compreendeu  uma  parceria  entre  este  Município  e  o  ACIDI  (Alto Comissariado para a Imigração e Dialogo intercultural).  Local: Biblioteca Municipal Marcelino Mesquita / Escola Secundária do Cartaxo   Público‐alvo: Num total de 200 inscritos, divididos em dois grandes grupos de 100 por cada semana de actividade.    Semana I (17 a 20 de Março)     Semana II (24 a 28 de Março) 

IDADE  NUMERO TOTAL INSCRITOS 

6 aos 8  25 

8 aos 10  25 

10 aos 12  25 

12 aos 14  25   FÉRIAS DESPORTIVAS E CULTURAIS – VERÃO 2008 Ao longo de já sete anos consecutivos, organiza este Municipio um Programa de Ocupação dos Tempos Livres, designado Férias Desportivas e Culturais. Este Programa, ocupa os períodos de férias lectivas das crianças e Jovens do concelho do Cartaxo com idades compreendidas entre os 6 e os 14 anos de idade, tentando desta forma contribuir para o enriquecimento desportivo e cultural, o desenvolvimento do sentimento de grupo e das relações interpessoais, incentivando à criatividade e à responsabilidade cívica e social.  Local: Biblioteca Municipal Marcelino Mesquita, Rádio Cartaxo, Canil Municipal, Complexo Desportivo e Cultural da Quinta das Pratas  Data de Inicio / Fim: De 21 de Julho a 29 de Agosto  Âmbito: Em parceria com diversas entidades (Canil Municipal, Rádio Cartaxo, etc.), desenvolvemos um programa variado que visou dar possibilidade aos inscritos no programa ter contacto com temáticas nunca antes abordadas neste projecto.   Público‐alvo: Num total de três centenas inscritos, divididos em dois grandes grupos de 100 por cada Quinzena de actividade.  

IDADE  NUMERO TOTAL INSCRITOS 

6 aos 8  25 

8 aos 10  25 

10 aos 12  25 

12 aos 14  25 

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 Quinzena I (21de Julho a 1 de Agosto)     Quinzena II (4 a 14 de Agosto) 

IDADE  NUMERO TOTAL INSCRITOS 

6 aos 8  25 

8 aos 10  25 

10 aos 12  25 

12 aos 14  25   Quinzena III (18 a 29 de Agosto) 

IDADE  NUMERO TOTAL INSCRITOS 

6 aos 8  25 

8 aos 10  25 

10 aos 12  25 

12 aos 14  25   COMEMORAÇÕES DO DIA DA CRIANÇA   À semelhança de anos anteriores este Sector da Cultura em colaboração com o Sector do Desporto e o Sector de Acção Social, organizou uma actividade Lúdico‐Pedagógica que visou comemorar o Dia Mundial da Criança. Tendo como base a Declaração Universal dos Direitos da Criança resolvemos trabalhar mais um direito. No ano de 2007 trabalhámos o “Direito a Sorrir” e neste Ano de 2008 trabalhámos sob o mote: “Direito a Brincar”  Local: Esta actividade estava inicialmente prevista para acontecer no Complexo Desportivo e Cultural da Quinta das Pratas, mas devido às condições climatéricas teve de ser transferida para o Pavilhão Municipal de Exposições.  Data: 01 de Junho   Público‐alvo: Crianças e Público em geral   COMEMORAÇÕES DO 193º ANIVERSÁRIO DA ELEVAÇÃO DO CARTAXO A CONCELHO – SESSÃO SOLENE A 14 de Novembro de 1994, foi aprovado em Reunião de Câmara, a atribuição anual de Diplomas e Medalhas de Mérito Municipal a personalidades e Instituições que prestaram serviços relevantes a este Municipio, com o primordial objectivo de passar aos mais novos a história do Cartaxo, realçando o passado deste concelho e mantendo bem vivas as Memórias.  Local: Salão Nobre do edifício da Câmara Municipal do Cartaxo  Data: 10 de Dezembro  

IDADE  NUMERO TOTAL INSCRITOS 

6 aos 8  25 

8 aos 10  25 

10 aos 12  25 

12 aos 14  25 

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Âmbito: No âmbito das comemorações do 10 de Dezembro – 193º Aniversário da Elevação do Cartaxo a Concelho, foi organizada uma sessão solene onde foram entregues Medalhas de Mérito municipal e Diplomas às seguintes personalidades e Instituições que prestaram serviços relevantes para o desenvolvimento deste Concelho: Dr. Henrique Santos Silva, Artur Oliveira, António Leandro Matos Machado, Eng. João Carlos Castro Reis, Agrupamento Marcelino Mesquita, Agrupamento D. Sancho I, Centro Social e Paroquial da Ereira, Viticartaxo, Grupo Columbófilo do Cartaxo, e Associação Filarmónica União Lapense  Público‐alvo: Público em geral   COMEMORAÇÕES DO CENTENÁRIO DO PINTOR JORGE MALTIEIRA  Pintor, poeta e Atleta, nascido no Cartaxo a 18 de Julho de 1908, João Jorge Maltieira é uma personalidade que esta autarquia não poderia esquecer. No ano de 2008, tiveram inicio as comemorações do 100º Aniversário do nascimento desta figura de elevada importância para o concelho, sendo elaborado um programa com duração de um ano, que contou com várias actividades.   Inicio das Comemorações – Sessão Solene  O Salão Nobre dos Paços do Concelho em 18 de Julho acolheu a sessão solene que marcou o início das comemorações do centenário do nascimento de Jorge Maltieira.  O envolvimento da comunidade neste evento foi essencial pelo que foi também promovida neste dia uma acção de rua que consistiu na distribuição de informação sobre as comemorações e na intervenção de jovens pintores no espaço publico, que à semelhança de Jorge Maltieira retrataram o quotidiano em aguarelas.  Concurso Logótipo “100 Anos Jorge Maltieira”  Com o intuito de envolver a Comunidade do concelho do Cartaxo, decorreu de 4 de Março a 30 de Abril, o Concurso Logótipo “100 Anos Jorge Maltieira”, que teve como principal objectivo a promoção da criatividade associada a uma efeméride que pretende homenagear alguém que se distinguiu essencialmente pelo seu trabalho artístico.   Exposição comemorativa do centenário de Jorge Maltieira Com o intuito de proporcionar ao público um maior conhecimento da obra deste artista plástico organizou‐se de 18 a 31 de Dezembro, na Biblioteca Municipal Marcelino Mesquita, uma exposição que reuniu trabalhos do homenageado nas mais diversas técnicas, entre elas a pintura, a cerâmica, a azulejaria e o desenho, áreas essas que muitos desconhecem terem sido abordadas pelo mesmo.    

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COMEMORAÇÕES DOS 150 ANOS DO NASCIMENTO DE MAXIMINO FERNANDES CID – MESTRE CID  Assinalando‐se os 150 anos do nascimento do Professor Maximino Fernandes Cid, personalidade de grande importância não só no meio escolar da época como também na Sociedade do Cartaxo, onde viveu e contribuiu para o seu desenvolvimento cultural e social, o Municipio do Cartaxo, decidiu realizar algumas actividades no âmbito deste aniversário.  Exposição (re)encontro com Maximino Fernandes Cid  Esteve patente ao público entre 9 de Abril e 9 de Maio, na Biblioteca Municipal Marcelino Mesquita e é de salientar a abordagem da maior preocupação do Homenageado ao longo de toda a sua vida: o analfabetismo.  Palestra na Escola Secundária do Cartaxo  Integrada nas Comemorações dos 150 anos do nascimento do Mestre Cid, realizou‐se esta palestra intitulada “Mestre Cid e a escola do seu tempo – Cartaxo 1890/1929”, dirigida aos alunos deste estabelecimento de Ensino.    FESTA DO VINHO 2008 A Festa do Vinho do Cartaxo celebrou, em 2008, 20 anos com um conjunto de novidades que tiveram como principal objectivo a projecção da mesma junto de novos públicos além fronteiras. O I Congresso Ibérico dos Museus do Vinho, uma organização do Museu Rural e do Vinho foi uma das iniciativas mais marcantes que espelhou o objectivo deste Município em reforçar a afirmação deste evento e valorizar o sector vitivinícola. Com entradas gratuitas, a 20.ª Festa do Vinho pretendeu ser um evento ainda mais participado pelos cartaxeiros e também mais aberto ao país. O envolvimento de municípios de vários pontos do país, o destaque dado às regiões convidadas da Bairrada, Estremadura e Douro, a presença de uma delegação de Slupsk, cidade polaca geminada com o Cartaxo, que nos presenteou com um concerto no dia 25 de Abril e a presença de representantes da Recevin – Rede Europeia de Cidades do Vinho.  Local: Pavilhão Municipal de Exposições  Data: 25 de Abril a 01 de Maio  Âmbito: No âmbito da organização da 20ª Edição da Festa do Vinho do Cartaxo, organizou a Secção de Cultura todo o programa de animação do recinto. Numa lógica de redução de custos, esta animação foi ao longo dos vários dias de certame assegurada pelas Associações e Colectividades deste Concelho do Cartaxo, nomeadamente, a Banda da Sociedade Filarmónica Ereirense, Rancho folclórico do Cartaxo, Escola de Acordeãos da Sociedade Filarmónica do Cartaxo, Danças Orientais do Ateneu Artístico Cartaxense, Grupo de Hip‐Hop do Ateneu Artístico Cartaxense, Rancho Folclórico de Vale da Pedra, Orquestra Juvenil de Vale da Pinta, Rancho Folclórico “Os Campinos” de Vila Chã de Ourique, Banda da Sociedade Filarmónica Cartaxense e Grupo de Cavaquinhos da Sociedade Filarmónica Cartaxense.   

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RAINHA DAS VINDIMAS 2008  No dia 11 de Outubro teve lugar no Pavilhão Municipal de Exposições, a 21ª Edição do concurso Rainha das Vindimas do concelho do Cartaxo que pelas suas características é um evento onde os componentes culturais estão bem patentes, nomeadamente na divulgação dos usos e costumes das nossas gentes, tão marcados pela actividade vitivinícola. Por outro lado o próprio espectáculo está repleto de beleza, juventude, de luz e cor que continua a atrair muita gente, constituindo um veículo promocional do Concelho e dos agentes económicos que apoiam esta iniciativa ao longo destes 21 anos.  Âmbito: No âmbito da organização deste evento esteve esta secção envolvida em toda a logística deste evento, tendo ficado a concepção artística do mesmo a cargo dos técnicos do Centro Cultural do Cartaxo. Sendo este concurso um evento que conta já com 21 edições, ao longo dos últimos anos tem‐se tentado criar uma nova dinâmica, uma nova imagem deste evento de forma a chamar novos públicos, especialmente os públicos mais jovens. Tem‐se tentado fazer um maior e melhor acompanhamento das candidatas bem como de toda a concepção do evento, mostrando deste modo uma maior disponibilidade e dando maior ênfase e importância a um evento que vinha a ficar debilitado com os anos. 

 RECUPERAÇÃO DO ARQUIVO HISTÓRICO  Á semelhança de outros Municípios deste País, e contando já com 193 anos de Concelho o Cartaxo possui um acervo documental histórico significativo. Depois do incêndio que destruiu o antigo edifício dos Paços do Concelho muitos documentos foram recuperados e arquivados ainda que de forma incorrecta. Neste momento, transferiram‐se já algumas pastas para o depósito da Biblioteca Municipal onde estão a ser limpos de forma mais tecnicamente correcta e arquivados de acordo com os conselhos dados pela directora do Arquivo Distrital de Santarém.  

 ESTÁGIOS E PROTOCOLOS Tendo em conta a situação económica do país e tentando gerir os custos encetaram‐se contactos com o Instituto Politécnico de Santarém no sentido de recebermos técnicos especializados em sistema de estágio não remunerado e académico ou voluntariado. Assim sendo foi assinado um protocolo entre as duas entidades para recebermos estagiários da área de Artes Plásticas e Multimédia. Assim sendo recebeu esta secção uma estagiária desta área que desenvolveu actividades na Páscoa Desportiva e Cultural e que se manteve connosco em sistema de voluntariado nas actividades do Verão Desportivo e Cultural. Desenvolveu ainda algumas actividades no Gabinete de Imagem e Comunicação deste Município. 

 BALANÇO ANO 2008 À semelhança de anos anteriores, manteve esta secção uma actividade contínua relativamente à oferta Cultural ao Munícipe. Tentámos alcançar várias faixas etárias, bem como tipos de públicos diferente e pensamos ter alcançado os objectivos a que nos propusemos. Assim sendo esperamos conseguir manter no ano de 2009 a qualidade de oferta.   

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6.6.1.2 – MUSEU RURAL E DO VINHO  Uma porta aberta… O Museu Rural e do Vinho do Concelho do Cartaxo, como instituição cultural identitária  de  um  território  tradicionalmente  vitivinícola,  é  um  centro  de estudos e de recursos culturais ao serviço da comunidade. Apresenta no seu percurso expositivo uma síntese do património cultural (tangível e intangível) da  vinha  e  do  vinho  do  território  da  região  através  de  vários  objectos, elementos iconográficos e textos. É um Museu participativo que envolve os agentes económicos associados à produção e à comercialização do vinho, à gastronomia, ao turismo equestre, ao Rio Tejo, bem como às outras actividades que se encontram a montante e a  jusante.  Pretende‐se,  assim,  um  museu  como  instituição  que  cative  os públicos, desenvolva o turismo e a economia local/regional e até nacional, de modo a que os visitantes venham ao concelho do Cartaxo para conhecer o património  cultural,  para  passear,  para  saborear  a  gastronomia  e  comprar produtos locais.  Este  tipo de  equipamento  cultural  funciona  como  farol para  as  actividades económicas e para o desenvolvimento do turismo cultural. O ano de 2008 foi um ano em que existiu uma maior aproximação do Museu à  comunidade,  houve  uma  maior  divulgação  da  nova  parte  museológica, começou‐se  com  o  programa  “Conversas  na  Taberna”,  organizou‐se  o  I Congresso  Ibérico  dos  Museus  do  Vinho,  criaram‐se  ateliers  de  artes plásticas, canto e música que envolvem já dezenas de crianças, a valorização do património  “in  situ” através do projecto de  criação, agora em  curso, de parcerias  com  proprietários  de  património  que  reflecte  a  realidade  local, complementando  as  colecções  existentes  nas  exposições  permanente  e temporárias.  No  ano  de  2008  o  Museu  Rural  e  do  Vinho  registou  13.193  visitantes correspondendo a um aumento de cerca de 400% em relação ao ano anterior constituindo, assim, o maior número de visitantes registado nos seus vinte e três anos de existência. Salienta‐se  também  um  aumento  de  170%  no  número  de  visitantes  em grupos organizados em relação ao ano de 2007. Também  no  campo  de  visitantes  estrangeiros  se  registou  um  aumento  de cerca de 40%.  Quanto às receitas as entradas pagas registaram um aumento de 100% e as vendas  na  loja  do museu,  no  que  respeita  à  venda  de  vinho  registou  um aumento de cerca de 55%.  Foi  também em 2008 que  se  começaram a dar os passos principais para a integração  do Museu  Rural  e  do  Vinho  do  Concelho  do  Cartaxo  na  Rede Portuguesa de Museus, objectivo que esperamos alcançar em 2009, ano em que para além de aumentarmos o número de visitantes  também queremos aumentar  a  oferta  de  serviços  à  comunidade  local,  regional  e  nacional, queremos  ser  uma  porta  aberta  para  o  futuro,  e  continuarmos  a  ser  uma imagem de marca, nacional e internacional.  

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Queremos que o Museu Rural e do Vinho do Concelho do Cartaxo, hoje já um pólo de atracção turística para o Ribatejo, passe a ser um  farol no contexto da globalização.  Pensamos  que  tudo  o  que  fizemos  em  2008  contribuiu  de  forma  muito positiva para podermos continuar a afirmar o CARTAXO como CAPITAL DO VINHO.  E foi nesta busca de saber quem somos, o que fomos e o que seremos que o Museu Rural e do Vinho do Concelho do Cartaxo, também ele  inspirado nas musas, que quer ir às suas origens e voltar a descobrir‐se, ouvir o património e  transformá‐lo  em herança para que  seja  ele o  espelho  e o  reflexo dessa comunidade, numa profunda fidelidade e respeito à sua vontade. Assim o museu dá por cumprida a sua missão.   6.6.1.3 – BIBLIOTECA MUNICIPAL MARCELINO MESQUITA  6.6.1.4 – GALERIA JOSÉ TAGARRO  EXPOSIÇÕES RELIZADAS DURANTE O ANO DE 2008 Durante o ano de 2008 realizaram‐se, na Galeria de Exposições José Tagarro, 10 exposições de Pintura, Escultura, Instalação, Fotografia, Artes Decorativas e Artesanato, sendo:  Pintura – 6 Pintura, Escultura, Instalação – 1 Pintura e Artes Decorativas – 1 Fotografia – 1 Artesanato – 1  Os expositores foram oriundos não só do concelho do Cartaxo, mas também da Parede, Estremoz, Lisboa, Santarém e Estoril.  As exposições contabilizaram um total de 973 visitantes, não havendo registo dos meses de Janeiro e Fevereiro (por não ter havido exposição).  Continuam  a  funcionar  nas  suas  instalações  as  aulas  de  Pintura  e  Artes Decorativas  integradas no programa “Viver Mais, Viver Melhor”, bem como os Clubes de Pintura e Artes Decorativas do mesmo programa.   6.6.1.5 – CENTRO CULTURAL  24.008 Espectadores 202 Eventos de 5 nacionalidades  TOTAL DE ESPECTÁCULOS EM 2008 = 68 Nº total de espectadores de espectáculos em 2008 = 14.182 75 Apresentações / Média de espectadores por apresentação = 189   

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ORIGEM DOS ESPECTÁCULOS: PERCENTAGEM  

24%10%

6%

1%

53%

6%

Colectividades e ArtistasLocaisArtemRede Nacionais

ArtemRedeInternacionaisInternacionais CMC

Nacionais CMC

Orquestra Metropolitana

 Como se pode verificar na análise gráfica, no ano de 2008 as colectividades e os artistas locais continuaram a ter um um peso significativo na programação do Centro Cultural. Assim como a Artemrede, que possibilitou a apresentação de 4 espectáculos  internacionais. No âmbito do protocolo com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, foram apresentados 4 espectáculos.   TIPOLOGIA DOS ESPECTÁCULOS Teatro = 13 Música = 23 Espectáculos p/ infância = 9 Dança = 8 Novo Circo = 1 Multidisciplinar = 1 Musical = 1 Gala = 1 Café Concerto / Cultura urbana = 10  TIPOLOGIA DOS ESPECTÁCULOS EM PERCENTAGEM 

 

20%

35%

13 % 12%1%

16 %

1%

1%

1%

Teatro

Música

Espectáculos p/ Infância

Dança

Novo Circo

Gala

Multidisciplinar

Café Concerto / CulturaU b  

 

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Com 35 %, em 2008 os espectáculos musicais foram os que predominaram. O teatro está em segundo com 20 % seguindo‐se o Café Concerto com 16% e os espectáculos para crianças com 13% e a Dança com 12 %.    ACTIVIDADES PROJECTO EDUCATIVO 

• 27 a 29/01/2008 (3 sessões): Maldita Matemática (espectáculo teatro) – 759 esp 

• 21 a 23/02/2008:  Jogo Teatral e o Seu Papel Social  (workshop) – 7 participantes 

• 05 a 26/04/2008: Proj. Mil Gestos (atelier movimento/crianças) – 11 participantes 

• 09/05/2008: Workshop Dos Sons nascem histórias – 27 participantes • 05/ a 26/05/2008: Proj. Mil Gestos  (atelier Movimento M/50) – 20 

participantes • 29/05/2008: USINA (espectáculo teatro‐debate) – 240 esp. • 12 e 13/06/2008: A Cafeteira (espectáculo final Curso Exp Dramática)  

– 240 esp • 26/10/2008: Exibição vídeo Projecto Mil Gestos – 70 esp • 15/11/2008:  Atelier  Uma  Serpente  Bem  Perigosa  (Xerazade)  –  13 

participantes • 06  a  27/10/2008:  Most  Amazing  Dance  (workshop  dança)  –  23 

participantes 02/11/2008: O último  lugar  (espectáculo  final MAD) – 55 esp 

• 14/12/2008: Mimos para pais e filhos (ateliê) – 9 participantes • Janeiro a Junho / Outubro a Dezembro:  

Curso Anual de Expressão Dramática  20  alunos  por mês  (Jan.  a  Jun.)  +  15  alunos  por mês  (Out.  a Dez.) (total = 35)  

• Novembro e Dezembro: Workshop Técnica Vocal – 15 alunos por mês  • Dezembro: Atelier de Artes Plásticas – 16 alunos 

 (TOTAL PARTICIPANTES/ESPECTADORES PROJECTO EDUCATIVO = 1540)   CINEMA  Em 2008 foram exibidos 97 filmes: 

• 45: Outros Filmes (quintas feiras) // 564 espectadores • 4: filmes/sessões especiais p/ infância // 197 espectadores • 48: Grandes Sucessos (fins de semana) // 2806 espectadores  

(TOTAL ESPECTADORES DE CINEMA = 3567)   EXPOSIÇÕES Em 2008 foram apresentadas 6 exposições:  

• Fevereiro  e  Março  2008:  “Appropriately  Dressed  in  Weimar”,  de Teresa Luzio (fotografia) – 320 visitantes 

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• Abril e Maio 2008:  “Contar os dias pelos dedos e encontrar  a mão cheia”,  colectiva  Salgadeiras  (fotografia,  pintura  e  gravura)  –  278 visitantes  

• Junho e Julho 2008: “Um Dia na Cidade”, de Joanna Latka (gravura) – 464 visitantes 

• 20 a 28 de Setembro 2008: “Zeca Afonso” – 430 visitantes • Outubro e Novembro 2008: “Almost”, de  Inês Xavier (Pintura) – 315 

visitantes  • Dezembro 2008: “Pega Doméstica” (instalação) – 180 visitantes  

 (TOTAL VISITANTES EXPOSIÇÕES = 1987)   EVENTOS PARALELOS 

• 11/01/2008: Agrupamento Marcelino Mesquita – 326 participantes • 27/03/2008: Dia Mundial do Teatro / Fórum – 60 participantes • 19/04/2008: Encontro de Associação Moradores – 40 participantes • 20/04/2008: Encontro Nacional de Escuteiros – 85 visitantes • 30/04/2008: Assembleia AMPV – 80 participantes • 14/05/2008: 132º aniversário PSP Santarém – 70 visitantes • 14 a 19/05/2008: Exposição PSP – 495 visitantes • 17/05/2008: Ciclo de reuniões Bombeiros Cartaxo – 160 participantes • 15/05/2008:  Visistas  Guiadas  Prof.  Júlio  Cardoso  +  alunos  –  40 

visitantes • 17/05/2008: Visita guiada arq. Diogo Burnay + alunos – 50 visitantes • 12/06/2008: Reunião Plano Tecnológico – 300 participantes • 30/06/2008: Audição Final Escola Música do Cartaxo – 299 esp • 12/07/2008: Visita Guiada arq. Diogo Burnay + alunos – 50 visitantes • 11/12/2008: Festa Natal Colégio Almeida Garrett – 588 esp • 20/12/2008: Festa Natal Lápis Mágico – 89 esp. 

 (TOTAL EVENTOS PARALELOS = 2732)   

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6.6.2 – DESPORTO, RECREIO E LAZER  ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS  

1. Apoio  a  diversas  realizações  desportivas  realizadas  pela  Escola 

Secundária do Cartaxo: 

• Torneio de Natação do Desporto Escolar (16/01/08) 

• Concentração de Natação do Desporto Escolar (23/01/08) 

• Corta –Mato Escolar – Quinta das Pratas (30/01/08) 

• Prova de Atletismo do Desporto Escolar – Estádio (27/02/08) 

• Prova de Atletismo do Desporto Escolar – Estádio (12/03/08) 

• Pedipaper Escolar‐ Quinta das Pratas (14/05/08) 

• Prova “Nadar sem Parar”‐ Piscinas (26/11/08)  

2. Apoio  a  diversas  realizações  desportivas  realizadas  pela Associação 

de Futebol de Santarém: 

• Torneio Vale do Tejo – Estádio (05 e 06/02/08) 

• Jogo Internacional televisionado entre as selecções sub‐21 de 

futebol de Portugal e Espanha – Estádio (18/11/08)  

3. Apoio a diversas realizações desportivas realizadas pelo INATEL: 

• Jogo  de  Futebol  a  contar  para  o  Campeonato  Nacional  do 

INATEL  entre  as  equipas  do  Paços  Negros  / Milenium  BCP 

Lisboa – Estádio (11/05/08)  

• Jogo  de  Futebol  a  contar  para  o  Campeonato  Nacional  do 

INATEL entre as equipas da Azambujeira / Benfica do Ribatejo 

–Estádio (17/05/08)  

4. Apoio a diversas realizações desportivas realizadas pelo S.L.Cartaxo: 

• Torneio  Internacional  de  sub‐14  em  futebol  –  Estádio 

(22/24/25/05/08)  

5. Apoio a diversas realizações desportivas realizadas por associações e 

colectividades desportivas e entidades particulares: 

• II Maratona em BTT – Clube de ciclismo  José Maria Nicolau 

(10/02/08) 

• Passeio de BTT‐ Bombeiros Municipais do Cartaxo (05/03/08) 

• Solta  de  Pombos  –  Associação  Columbófila  de  Braga 

(13/04/08 ; 11/04/08 e 08/06/08) 

• Torneio de Futsal – Associação Humanitária de Pontével (03 e 

04/04/08) 

• Passeio de BTT – Clube de Natação do Cartaxo (18/05/08) 

• Demonstração de Karaté – Amicale (21/06/08) 

• Campeonato Nacional de Duatlo – Federação Portuguesa de 

Triatlo / Clube de Natação do Cartaxo (22/06/08) 

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• Passeio de BTT – U.D.R.Vale da Pinta)  

6. Organização e realização das seguintes actividades desportivas: 

• Páscoa Desportiva e Cultural (de 17 a 28/03/08); 

• Prova de natação “ Trinta minutos a Nadar”‐ (12/04/08); 

• Conferência de Imprensa da VIII edição do Grande Prémio Rui 

Silva em Atletismo (14/04/08); 

• VIII  Grande  Prémio  Internacional  Rui  Silva  em  Atletismo 

(24/04/08) 

• Corridas da Liberdade (25/05/08); 

• Férias Desportivas (de 21/07/08 a 29/08/08); 

• Programa  “VIVER MAIS VIVER MELHOR”  (desporto, pintura, 

artes decorativas, informática);  

7. Desenvolvimento da prática desportiva no Pavilhão do INATEL: 

• Leccionação das aulas de educação Física da Escola EB 2/3 do 

Cartaxo e da escola do 1º ciclo do centro; 

• Desenvolvimento  da  modalidade  de  futsal  pelo  Clube 

Desportivo do Cartaxo;  

8. Desenvolvimento  da  prática  desportiva  no  complexo  Aquático 

Municipal: 

• Promoção  e  desenvolvimento  das  várias  vertentes  da 

Natação através da Escola Municipal de Natação; 

• Promoção  e  desenvolvimento  da  vertente  da  natação  de 

competição – Clube de Natação do Cartaxo; 

• Leccionação  das  aulas  de  educação  física  da  Escola 

Secundária do Cartaxo; 

• Promoção  e  desenvolvimento  da  vertente  desportiva  de 

natação denominada de Hidrocicling – Academia SK 

• Leccionação de aulas de educação física por parte do colégio 

Almeida Garette; 

• Promoção e desenvolvimento do ensino especial através da 

prática  da  natação  por  parte  do  APPACDM  e  do 

Agrupamento Marcelino Mesquita;  

9. Estabelecimento  de  Protocolos  de  Apoio  ao  Associativismo 

Desportivo,  bem  como,  cedência  de  transportes  municipais  ás 

colectividades e associações e clubes desportivos do nosso concelho.  

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6.6.2.1 – PISCINAS MUNICIPAIS  Piscinas Cobertas No que concerne ao número de utilizadores deste equipamento desportivo, iremos apresentar o quadro seguinte, onde podemos observar a sua evolução relativamente ao ano anterior:  UTILIZADORES  2008 

 2007   

Regime Livre  5.405  

6.275  ‐ 870 

Escola de Natação  5.232  6.964  ‐1.732 

Escolas  5.578  

8.393  ‐2.815 

Activ. Promov. Autarquia  

1.939  2.292  ‐ 353 

Instituições Privadas  

549  427  122 

Clubes  

2.984  1.224  1.760 

  

Piscina Coberta (nº de utilizadores em 2007/2008)

01.0002.0003.0004.0005.0006.0007.0008.0009.000

Regim

e Liv

re

Esco

la de

Nata

ção

Esco

las

Activ

. Promov

. Auta

rquia

Insti

tuiçõ

es P

rivad

as

Clubes

Nº d

e ut

iliza

dore

s

20082007

  Piscinas Descobertas  No que concerne ao número de utilizadores, iremos apresentar o quadro seguinte:

2008 MESES 

Isentos  Jovens  Adultos 

Junho  222  1.757  760 

Julho  544  3.176  1.706 

Agosto  700  2.014  1.834 

Setembro  29  256  111 

Sub ‐Total  1.495  7.203  4.411 

Total  13.109 

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6.6.2.2 – CAMPO DE TÉNIS  No  que  concerne  ao  número  e  utilizadores  do  campo  de  ténis,  iremos apresentar  o  quadro  seguinte,  onde  podemos  observar  a  sua  evolução comparativamente ao ano passado:  

UTILIZAÇÃO MESES 

2008  2007   

Janeiro  

618  290  328 

Fevereiro  

422  660  ‐238 

Março  

441  501  ‐60 

Abril  

436  780  ‐344 

Maio  

368  891  ‐523 

Junho  

375  724  ‐349 

Julho  

115  313  ‐198 

Agosto  

172  294  ‐122 

Setembro  

325  271  54 

Outubro  

74  623  ‐549 

Novembro  

532  639  ‐107 

Dezembro  

156  291  ‐135 

Total  4.034  6.277  ‐2243  

  

Evolução Mensal da utilzação do campo de ténis

0200400600800

1000

Jane

iro

Março

MaioJu

lho

Setembro

Novem

bro

nº d

e ut

iliza

dore

s

20082007

   

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6.6.2.3 – PAVILHÃO DO INATEL  No  que  concerne  ao  número  e  utilizadores  por  modalidade desenvolvida e praticada no Pavilhão do  INATEL,  iremos apresentar o quadro seguinte:    

BASQUETEBOL  FUTSAL  GINÁSTICA MESES 

M  F  M  F  M  F 

TOTAL 

Janeiro  18  25  682  181  1188  996  3090 

Fevereiro  33  21  534  228  1009  781  2606 

Março  4  4  516  186  607  474  1791 

Abril      609  157  1166  1002  2934 

Maio      550  162  1168  1005  2885 

Junho      566  174  1157  1011  2908 

Julho      477  121  137  112  847 

Agosto               

Setembro      474  187      661 

Outubro      692  267  1304  995  3258 

Novembro      710  266  966  789  2731 

Dezembro      703  158  465  372  1698 

Sub‐total  55  50  6513  2087  9167  7537   

Total  105  8600  16704  25409 

6.6.2.4 – CASA DA JUVENTUDE  No  que  respeita  á  actividade  dos  sectores  da  casa  da  juventude, apresenta‐se o seguinte quadro:  

ESPAÇO INTERNET MESES 

M  F 

CANTINHO JOVEM 

FÓRUM  OUTROS VISITANTES 

TOTAL 

Janeiro  521  265  24  28  0  838 

Fevereiro  514  257  33  28  9  841 

Março  419  152  29  28  200  828 

Abril  466  201  41  28  11  747 

Maio  432  164  35  28  0  659 

Junho  257  141  32  28  16  474 

Julho  200  105  30  100  0  435 

Agosto  122  73  21  100  0  316 

Setembro  287  162  12  28  0  489 

Outubro  339  150  17  44  16  566 

Novembro  252  138  23  90  16  519 

Dezembro  185  94        279 

Sub‐Total  3.994  1.902  297  530  268  6.991 

Total  5.896  297  530  268  6.991 

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6.7 – TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES  6.7.1 – OBRAS POR ADMINISTRAÇÃO DIRECTA  Foram efectuadas obras de reparação e manutenção em todos os edifícios e infra‐estruturas  dos  Agrupamentos  Marcelino  Mesquita  e  D.  Sancho  I executadas  pelas  oficinas  de  carpintaria,  serralharia,  electricidade  e edificações,  no  entanto  vamos  referir  as  intervenções  concluídas  mais relevantes:  No Agrupamento Marcelino Mesquita 

• Jardim  de  Infância  de  Vila  Chã Ourique  foi  efectuada  a  pintura  de todo o edifício exterior e muros; reparação e pintura do equipamento infantil;  reparação  e  pintura  das  “Casinhas”  existentes  no  jardim; alteração  da  caixa  de  areia;  colocação  do  pavimento  anti‐choque; reparação  do  campo  de  jogos  e  colocação  de  relógio  para  a iluminação exterior; 

• Escola Básica 1º Ciclo, Nº1 de Vila Chã Ourique foi efectuada pintura dos hall e portas; colocação do Kit Porteiro e reparação do telhado; 

• Escola Básica 1º Ciclo, Nº2 de Vila Chã   Ourique    foi colocado o Kit Porteiro; arranjo de todo o pátio e entrada com Tout‐Venant; reforço da Instalação eléctrica para os contentores;  

• Escola Básica 1º Ciclo de Valada e  Jardim  Infância de Valada  foram executadas 2  janelas para os wc´s; remodelação completa dos wc´s; pintura da parte trás do edifício; 

• Escola Básica 1º Ciclo Nº1 do Cartaxo  foi efectuada a  reparação de todas  as  cadeiras;  reparação  de  fechaduras,  puxadores,  janelas  e portas;  reparação  do  telhado  e muro; modificação  de  sala  (futura biblioteca); 

• Escola Básica 1º Ciclo Nº2 do Cartaxo foi alterado muro; execução e colocação  de  portão  no  muro;  nivelamento  do  terreno  no  pátio inferior; 

• Escola Básica 1º Ciclo Nº3 do Cartaxo foi efectuada a reparação dos tacos das salas; reparação eléctrica (grave); reparação de estores; 

  No Agrupamento D. Sancho I 

• Escola Básica 1º Ciclo de Vale da Pinta foi substituído o pavimento á volta do edifício; execução da caixa com pavimento anti‐choque; foi retirada a clarabóia, foi efectuada a pintura do hall e corredores e de todo o exterior do edifício incluindo muros;  

• Jardim  de  Infância  de  Vale  da  Pinta  reparação  e  execução  do pavimento á volta do edifício; execução de caixa de areia; reparação de  fendas  numa  sala  e  no  exterior  do  edifício;  pintura  exterior  do edifício  e  muros;  pintura  da  nova  sala  e  da  sala  onde  foram efectuadas reparações; instalação eléctrica completa em nova sala; 

• Escola Básica 1º Ciclo da Ereira colocação de rede á volta de  toda a escola; execução e colocação do portão principal; alteração do portão das traseiras; reparação das fendas do muro; pintura do muro; 

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• Escola  Básica  1º  Ciclo  da  Lapa  e  Jardim  de  Infância  da  Lapa  foi  a efectuada a reparação da vedação na frente da escola; colocação de vedação  no  muro  lateral;  foi  realizada  a  alteração  da  instalação eléctrica para ser efectuada o aumento da potência;  

• Escola  Básica  1º  Ciclo  de  Pontével  foi  efectuada  a  reparação  do telhado;  reparação  de  fendas  em  salas  e  no  exterior;  pintura  de  4 salas de aula e sala de professores; reparação dos estores; reparação do  kit  porteiro  e  intercomunicador;  colocação  do  comando  de abertura automático no refeitório; 

• Jardim de Infância de Pontével foi efectuada a reparação do telhado; alteração de  caixa de  areia para pavimento  anti‐choque;  colocação do  pavimento  anti‐choque;  alteração  da  descida  do  pátio  traseiro; alteração  dos  muros  existentes;  colocação  de  painéis  de  rede  no muro; pintura dos muros; colocação do Kit porteiro; 

• Escola  Básica  1º  Ciclo  dos  Casais  Penedos  reparação  de  vedações; instalação eléctrica wc e despensa;  

• Escola Básica  1º Ciclo dos Casais Lagartos reparação do telhado;   • Escola  Básica    1º  Ciclo  dos  Casais  da  Amendoeira  reparação  do 

telhado;   • pintura de 1 sala; reparação de 2 portões; colocação de uma soleira 

no hall de entrada; execução e colocação de painéis de cortiça; • Escola Básica 1º Ciclo de Vale da Pedra execução de prateleiras na 

arrecadação; execução e colocação de painéis de cortiça.  Execução e manutenção das  instalações eléctricas, assim como  reparação e manutenção executada pelas oficinas de carpintaria, serralharia e edificações em todos edifícios e infra‐estruturas do Município.  Conservação e  reparação da  rede viária municipal,  incluindo estradas, caminhos vicinais e arruamentos urbanos; execução da pavimentação da EM 514.  Execução e manutenção da rede de drenagem pluvial. Carregamento e transporte de materiais para as Juntas de Freguesia.  Manutenção e  conservação dos  semáforos existentes no  concelho; pintura da sinalização horizontal na rede viária; colocação e manutenção da sinalização de trânsito vertical no Concelho do Cartaxo, assim como a alteração da sinalização não  regulamentada; alteração dos  sentidos de  trânsito na Rua  José Ribeiro da Costa, Rua Nova do Outeiro, Rua Nova do Soares e Largo do Algar.  Apoio das oficinas de carpintaria, serralharia e electricidade á execução das actividades  efectuadas  no  Pavilhão  de  Exposições,  assim  como  apoio  com pessoal  e  transportes  ás  várias  actividades  culturais  e  desportivas desenvolvidas em todo o concelho.  Manutenção e reparação de todas as viaturas, máquinas e equipamentos do Município.   

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6.7.2 – ARQUITECTURA  

• Edifício Sede do Rancho Folclórico do Cartaxo. 

• Projecto de reconstrução de habitação em Vale da Pinta. 

• Largo da Capela, na Lapa. 

• Fonte do Brejo, na Lapa. 

• Telas finais da Sociedade Filarmónica do Cartaxo. 

• Campo de Futebol. 

• Sede da Junta de Freguesia de Vale da Pedra. 

• Largo do Valverde, no Cartaxo. 

• Mercado de Vila Chã de Ourique. 

• Tanques públicos da Ereira. 

• Informações (28) relativas a projectos de publicidade.  

• Estudo de alterações no piso 1 do edifício da C.M.C.  

• Estudo prévio para alterações à edificação da A.H.F. de Pontével. 

 

 6.7.3 – TOPOGRAFIA  

• Largo de Mariano Machado (Coreto), em Pontével. • Jardim‐de‐infância de Pontével (exteriores e interiores). • Prédio rústico, art.º 40.º, Secção R do Cartaxo. • Cálculo de curvas de nível da zona envolvente ao Museu da Quinta 

das Pratas, no Cartaxo. • Alinhamento de extrema do Lote 17 na Zona  Industrial, em Vila Chã 

de Ourique. • Águas e esgotos no centro da cidade do Cartaxo. • Escolas e jardins‐de‐infância do Concelho (plotagem). • Localização de sumidouros na Rua Professor Artur Simões, na Lapa. • Cálculo de áreas de equipamentos desportivos no Concelho. • Cemitério do Cartaxo (preparação de trabalho). • Áreas do lote sobrante no Loteamento do Viso, em Pontével. • Quinta da Cabreira, no Cartaxo (preparação de trabalho). • Terreno das  futuras  instalações da P.S.P., na Rua Professor Manuel 

Bernardo das Neves, no Cartaxo. • Ecopontos coordenados Gps (apoio ao GAT de Santarém). • Complexo da Quinta das Pratas, no Cartaxo  (cércias e altimetria do 

SIG). • Posto Médico de Vila Chã de Ourique (interiores e exteriores). • Largo Humberto Delgado, em Valada. • Reconhecimento dos trabalhos, art.os 27.º e 31.º, nos Casais da Lapa. • Mercado de Pontével (exteriores e interiores). • Antiga Escola Primária de Pontével (exteriores e interiores). • Ponte do Reguengo (planta de trabalho e perfil longitudinal). • Mercado de Vila Chã de Ourique (interiores). • Terreno  e  arrecadações  da  Junta  de  Freguesia  de  Vila  Chã  de 

Ourique. 

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• Zona Industrial da Lapa (cadastro e actualização). • Rua e Largo da Capela, em Casais da Lapa. • Localização  e  cálculo  da  área  do  terreno  da  P.S.P.,  na  Quinta  dos 

Sousas, no Cartaxo. • Levantamento topográfico do fontenário “Boca da Lapa”, nos Casais 

da Lapa. • Fonte do Brejo, em Casais da Lapa. • Maqueta da Quinta das Pratas (Arq.º Siza Vieira). • Operação de loteamento no terreno do Centro de Dia da Lapa. • Cruzamento das Ruas do Regresso, Caneira e Arneiro, na Lapa. • Planta de interiores das instalações existentes na Quinta das Pratas. • Prédio  rústico,  secção  C,  art.º  0103.º,  de  José  Carlos  Figueiredo 

Rodrigues. • Campo de Futebol da Ereira. • Rua de S. Gens, em Pontével. • Cálculo de áreas da Quinta das Pratas, no Cartaxo. • Implantação do Lote 5 na Zona Industrial da Lapa. • Fontenário da Lapa. • Prédio  rústico,  secção  J,  art.º  0004.º,  de  António  Joaquim  Costa 

Polainas. • Prédio rústico, secção V, art.º 0047.º, de Álvaro Conceição. • Travessa José Maria Nicolau, no Cartaxo. • Cálculo das áreas finais da Quinta das Pratas, no Cartaxo. • Implantação de lote na Zona Industrial do Casal Branco, em Pontével. • Prédio  rústico,  secção  G,  art.º  0049.º,  de  João  Mário  Salsinha 

Trindade. • Ruas Mouzinho de Albuquerque  e da República  e  Largos  Sargento‐

Mor e do Hospital. • Rua do Sol Posto, no Cartaxo. • Implantação  da  curva  no  prédio  rústico  de  João  Mário  Salsinha 

Trindade. • Cotas de soleira do edifício da Associação Humanitária de Pontével. • Largo do Vidal, no Cartaxo. • Travessa Mestre Cid, no Cartaxo. • Rua da Ribeirinha, no Cartaxo. • Largo da Fonte, em Pontével. • Cálculo das áreas das janelas e portas da Escola Primária de Valada. • Implantação do parque infantil da Quinta das Pratas, no Cartaxo. • Levantamento  topográfico do dique do caminho‐de‐ferro, em Porto 

de Muge. 

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6.8 – MAPA RESUMO DAS OBRAS PÚBLICAS ADJUDICADAS 

 DENOMINAÇÃO DA OBRA  

FORMA  DE ATRIBUIÇÃO 

VALOR(SEM IVA) 

ADJUDICATÁRIO 

Pavimentação de Arruamentos / 2007  Concurso Público 

273.060,49 €  Asibel  –  Construções, S.A. 

Beneficiação do Pontão da Madre de Deus – Cartaxo 

Concurso Limitado 

24.701,25€  Gecolix  ‐  Gabinete  de Estudos  e  Construções, Ld.ª 

Construção  do  Mercado  Municipal  dos Casais Lagartos – Pontével 

Concurso Limitado 

49.214,39 €  Gecolix  ‐  Gabinete  de Estudos  e  Construções, Ld.ª 

Obras  de  Conservação  na  Rua  dos Fazendeiros e Fonte da Telha – Pontével 

Ajuste Directo 

22.417,83 €  Constroibrilha  – Sociedade  de Urbanizações  e Construções, Ld.ª 

Desassoreamento  do  Cais  Fluvina  e Limpeza de Linha de Água em Valada 

Ajuste Directo 

4.916,00 €  Fernando  Duarte Parreiras, Ld.ª 

Obras de Beneficiação – Rua  João Varela / Rua do Progresso – Lapa 

Ajuste Directo 

24.866,33 €  Gecolix  ‐  Gabinete  de Estudos  e  Construções, Ld.ª 

Vedação do  Recinto da  Estação  Elevatória de Águas Residuais de Pontével 

Ajuste Directo 

10.769,41 €  Gecolix  ‐  Gabinete  de Estudos  e  Construções, Ld.ª 

Fornecimento  e  Montagem  de  Módulos Pré‐Fabricados e Trabalhos Acessórios para as Escolas Básicas 

Ajuste Directo 

213.735,53 €  Algeco  –  Construções Pré‐Fabricadas, S.A 

Reabilitação  do  Pavilhão  do  Ateneu Artístico Cartaxense 

Ajuste Directo 

148.944,40 €  Xavieres, Ld.ª 

Reparação da Cobertura do Aterro de Vale da Pedra 

Ajuste Directo 

9.320,00 €  Construções  António Félix, S.A. 

Candeeiros de Iluminação Pública – Valada  Ajuste Directo 

6.907,70 €  Francisco  Bruno Unipessoal, Ld.ª 

Reabilitação  do  Sistema  de  Diques  de Defesa de Valada – Remoção de Entulhos e Lixos no Espaço entre a Base do Dique do Caminho  de Meias  e  a  Faixa  de  Rodagem do Caminho 

Ajuste Directo 

15.390,00 €  Gecolix  ‐  Gabinete  de Estudos  e  Construções, Ld.ª 

Centro  Social  Ouriquense  –  Ligação Definitiva da Linha Telefónica 

Ajuste Directo 

1.850,00 €  Francisco  Bruno Unipessoal, Ld.ª 

Arquivo de Projectos e Processos da DOEM no  Armazém  do  Parque  de  Máquinas  e Viaturas  –  Cobertura  de  Protecção  do Arquivo 

Ajuste Directo 

971,70 €  Xavieres, Ld.ª 

Edifício  dos  Paços  do  Concelho  – Reparação de 4 Estores na SOE 

Ajuste Directo 

100,00 €  Estores Ângelo 

Edifício  dos  Paços  do  Concelho  – Fornecimento  e  Montagem  de  Estore Vertical em Gabinete do 3.º Piso 

Ajuste Directo 

95,00 €  Estores Ângelo 

Reparação de Semáforos em Vale da Pinta e Av.ª 25 de Abril – Cartaxo 

Ajuste Directo 

1.007,15 €  Carlos Oliveira  

Reparação  da  Instalação  Semafórica  da Praça 15 de Dezembro – Cartaxo 

Ajuste Directo 

217,37 €  Eyssa  –  Tesis  – Tecnologia  de  Sistemas Electrónicos, S.A. 

Reparação,  Limpeza  e  Actualização  de Parquímetros – Cartaxo 

Ajuste Directo 

386,40 €  Multifrota  Parking  – Gestão  de  Parques  de Estacionamento, Ld.ª 

Reparação,  Limpeza  e  Actualização  de Parquímetros – Cartaxo 

Ajuste Directo 

885,47 €  Resopark  –  Sistemas  de Gestão  de Estacionamento, Ld.ª 

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7 – COOPERAÇÃO COM AS FREGUESIAS DO CONCELHO   A cooperação com as Freguesias do Concelho tem sido um dos vectores mais relevantes da actividade municipal, ascendendo os montantes pagos em 2008 a 1.047.115,51€. As Freguesias de Pontével e Vila Chã de Ourique são as que apresentam as maiores percentagens – 26% e 22%,  respectivamente,  sendo as freguesias da Ereira, Cartaxo e Vale da Pinta as que apresentam os menores valores ‐ 2%, 6%, 9%, respectivamente.  Nos quadros e gráficos apresentados na página são evidenciados tais valores:   RELACIONAMENTO COM AS JUNTAS DE FREGUESIA – PAGAMENTOS EM 2008 

        (em €) 

TRANSFERÊNCIAS JUNTA DE FREGUESIA 

CAPITAL  CORRENTES  TOTAL 

         

CARTAXO  32.116,81  32.633,19  64.750,00  6 

EREIRA  0,00  25.275,00  25.275,00  2 

LAPA  33.599,77  75.206,05  108.805,82  10 

PONTÉVEL  55.000,00  214.221,15  269.221,15  26 

VALADA  22.639,24  83.368,90  106.008,14  10 

VALE DA PEDRA  31.550,19  122.377,37  153.927,56  15 

VALE DA PINTA  48.360,00  45.539,34  93.899,34  9 

VILA CHàDE OURIQUE  129.052,88  96.175,62  225.228,50  22 

         

TOTAL  352.318,89  694.796,62  1.047.115,51  100,00 

É  de  salientar  que  as  verbas  relativas  a  protocolos  entre  o Município  e  as Juntas de Freguesia foram todos liquidados no respectivo ano.  

RELACIONAMENTO COM AS FREGUESIAS - PAGAMENTOS EM 2008

PONTÉVEL26%

VALADA10%

VALE DA PEDRA15%

VALE DA PINTA9%

VILA CHÃ DE OURIQUE

22%

LAPA10%

EREIRA2%

CARTAXO6%

  

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 Relativamente  às  transferências  efectuadas  para  as  Freguesias  referentes exclusivamente  a  investimento  municipal  efectuado  directamente  pelas mesmas, no quadro seguinte é evidenciada a sua evolução relativamente ao ano anterior:   INVESTIMENTO DE ÂMBITO MUNICIPAL EFECTUADO DIRECTAMENTE PELAS JUNTAS DE FREGUESIA (VALORES PAGOS) 

          (em €) 

JUNTA DE FREGUESIA  2008  %  2007  %  � % 

CARTAXO  32.116,81  9,12  29.400,00  6,83  9,24 

EREIRA  0,00  0,00  26.000,00  6,04  ‐100,00 

LAPA  33.599,77  9,54  35.000,00  8,14  ‐4,00 

PONTÉVEL  55.000,00  15,61  60.000,00  13,95  ‐8,33 

VALADA  22.639,24  6,43  20.000,00  4,65  13,20 

VALE DA PEDRA  31.550,19  8,96  80.219,21  18,65  ‐60,67 

VALE DA PINTA  48.360,00  13,73  38.832,00  9,03  24,54 

VILA CHàDE OURIQUE  129.052,88  36,63  140.785,00  32,72  ‐8,33 

TOTAL  352.318,89  100,0  430.236,21  100,0  ‐18,11 

   

INVESTIMENTO MUNICIPAL EFECTUADO DIRECTAMENTE PELAS JUNTAS DE FREGUESIA - COMPARAÇÃO 2007/ 2008

-

0,0020.000,0040.000,0060.000,0080.000,00

100.000,00120.000,00140.000,00160.000,00

CARTAXOEREIRA

LAPA

PONTÉVEL

VALADA

VALE DA PEDRA

VALE DA PINTA

VILA CHÃ DE OURIQUE

FREGUESIAS

VALO

R PA

GO (€

)

2008

2007

   

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8 ‐ ANEXOS  

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8.1 ‐ BALANÇO SOCIAL  

 

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 8.2 ‐ CERTIFICAÇÃO DE CONTAS 

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