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Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Data: 13/07/2017 Relatório de Intercâmbio Ciências Sem Fronteiras University of Michigan-Dearborn Aluna: Matrícula: Louise da Costa Ramos 1221862

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Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Data: 13/07/2017

Relatório de Intercâmbio

Ciências Sem Fronteiras

University of Michigan-Dearborn

Aluna: Matrícula:

Louise da Costa Ramos 1221862

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Me chamo Louise da Costa Ramos, tenho 24 anos e estou no décimo período

Engenharia Mecânica na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Fiz intercâmbio

pelo Ciências Sem fronteiras para os Estados Unidos e eu cursei dois períodos de Engenharia

Mecânica na University of Michigan - Dearborn, em Dearborn, MI e fiz pesquisa de verão como

estagiária de assistente de pesquisa na Northeastern University, em Boston, MA durante 3

meses. Eu residi um ano e um mês nos Estados Unidos, falando uma língua diferente, em meio

a uma cultura diferente, e mesmo com algumas dificuldades, tive a melhor experiência

acadêmica da minha vida!

Figure 1:Eu e um grupo de amigos que fiz durante o intercâmbio

O intercâmbio foi umas das maiores e melhores oportunidades de aprender e de me

desenvolver como engenheira e como pessoa. A experiência de ir para um lugar novo, sem

minha família, sem meus pais, meus amigos e irmãos, era um tanto quanto assustadora ao

meu ver. Sempre morei com meus familiares e sou bem próxima de toda família, somos uma

família unida. Ir para outro país e correr o risco de estar sozinha num lugar estranho, foi algo

que muito me assustou. Porém, participar deste intercâmbio me fez perceber que não é

preciso estar fisicamente perto para estar unido, já que toda minha família me apoiou mesmo

que distante, e participou dessa minha experiência via skype, facebook, whatsapp e etc. Ter o

apoio da minha família foi com certeza um dos fatores que mais me deram força e esperança

para não desistir, mesmo nos momentos de saudade, tristeza e dificuldades.

Além disso o intercâmbio foi também o maior desafio da minha vida. Devido a situação

financeira dos meus pais, que sustentam toda a minha família, eu e minhas irmãs nunca

tivemos a oportunidade de fazer intercâmbio, ou até mesmo de viajar para outros estados ou

países. Por isso, o intercâmbio me trouxe a experiência de morar sem meus pais, de controlar

meu dinheiro, de cozinhar e me sustentar pela primeira vez, e isso foi um grande desafio pra

mim, pois tive medo de não conseguir me organizar e acabar me enrolando ou tendo algum

tipo de problema financeiro. Mas tudo deu certo, me programei, me organizei, pedi ajuda a

meus amigos e tive a melhor experiência da minha vida! Cresci na minha vida acadêmica,

profissional e pessoal, e ainda me tornei fluente em Inglês e ganhei muitos amigos que

compartilharam suas experiências comigo e puderam aprender um pouco com a minha

experiência de vida. No fim das contas eu também ganhei uma nova família, formada de

amigos que tive o prazer de conhecer e me afeiçoar ao longo da minha estadia nos Estados

Unidos.

Os pontos positivos do intercâmbio foram todos os aprendizados que obtive lá, como

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por exemplo, aprender a ser independente e controlar meu dinheiro para ter uma vida estável

e aproveitar ao máximo minha estadia, aprender a conviver com pessoas inicialmente

desconhecidas e nos tornar amigos apesar das diferenças, ter a oportunidade de aprimorar

meu inglês, entre outros.

Estudar na Universidade de Michigan-Dearborn também foi um grande ponto positivo

pra mim, pois apesar de não ser uma das 3 faculdades que havia previamente optado, esta

universidade fica perto de Detroit, que já foi um dos maiores centros automobilísticos

mundial, e eu pude conhecer sua história e visitar empresas como a GM e a Ford, acendendo

assim uma chama ainda maior pela Engenharia Mecânica em mim.

Poder morar nos EUA foi muito bom pois conheci uma cultura muito diferente da

minha, tanto social quanto econômica e ambiental. Pude ter consciência de que existe uma

forma melhor de se viver do que a que eu vivia no brasil, morando com meus pais na Zona

Norte do Rio de Janeiro, e passando por algumas necessidades que nos Estados Unidos poucas

pessoas passam, como por exemplo o desemprego.

Ao decorrer do intercâmbio, pontos negativos foram encontradas. Apesar das

dificuldades, forças foram encontradas para superar e aprender com o encontro de cada um

deles. Um ponto negativo que encontrei foi o atraso da bolsa de “Academic Training”, o que

me levou a enfrentar dificuldades e ter de pedir ajuda a amigos. Outro ponto negativo que

encontrei foi a questão de documentos que deveríamos preencher enquanto estávamos no

intercâmbio, como por exemplo a declaração de impostos. Tive muitas dúvidas quanto a quais

documentos preencher pois não consegui achar nenhuma lista ou requisito que estabelecia

uma relação de documentos que deveríamos preencher no intercâmbio.

Fora isso, tudo foi maravilhoso, inclusive a mudança drástica de temperatura, pois em

Michigan cheguei a pegar -22⁰C, e tive a magnífica oportunidade de ver neve pela primeira vez

na minha vida. Hoje sinto muita saudade desse friozinho, tanto no ambiente, quanto na

barriga por ter experimentado tantas coisas boas!

Figure 2:Boneco de neve feito com meus amigos em um dia de muito frio em Michigan!

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Ao chegar aos Estados Unidos, apesar de já ter terminado um curso completo de inglês

e ter um domínio básico da língua, tive um grande choque ao me comunicar em inglês com a

primeira pessoa que falei, logo no aeroporto. Achei que teria muita dificuldade, e até duvidei

das minhas qualificações, porém, com o passar do tempo eu fui me acostumando com a

rapidez e o sotaque dos americanos residentes de Michigan. Por esse motivo aconselho a

qualquer pessoa que vá fazer intercâmbio ou até mesmo uma viagem internacional, que tenha

paciência e calma para se acostumar com a língua, e que não deixe de tentar se comunicar em

inglês, mesmo com a dificuldade, pois essa foi a melhor forma de aprendizado que já participei

em minha vida.

Ao chegar na universidade fui muito bem recebida pelos orientadores, pelos

professores e pelos alunos brasileiros que já estavam lá fazendo intercâmbio. Me mantive

sempre em contato com os outros estudantes brasileiros e com os orientadores, tirando

dúvidas, pedindo ajuda sobre coisa do dia-a-dia, como por exemplo onde encontrar um

mercado, um ponto de ônibus, etc, e sobre coisas da faculdade, como por exemplo sobre

matrícula nas matérias. Não exitei em pedir ajuda e conselhos, e isso foi crucial para que tudo

desse certo. Um exemplo da importância dessa orientação foi de um momento em que na casa

em que eu residi teve uma infestação de bedbugs na casa onde morei com mais 3 brasileiras, e

nós não fazíamos ideia do que fazer, mas logo que entramos em contato com nossos

orientadores eles nos orientaram sobre o que fazer e logo dedetizamos a casa e tudo se

resolveu. Pode parecer algo bobo, mas na época foi desesperador pois eu e minhas colegas de

quarto ficamos com picadas vermelhas por todo o corpo antes que a dedetização fosse feita.

Para se transportar de um lugar para outro, depende muito de qual estado e cidade

dos Estados Unidos que você está. Em Dearborn, por exemplo, havia pouco transporte público,

quase nenhum na verdade, e na maioria das vezes fazíamos as nossas tarefas de uber,

alugando carro, ou bicicleta. Já em Boston, você pode atravessar toda a cidade de metrô,

ônibus, bicicleta ou até a pé, e isso acontece pois o transporte público lá é muito comum e

muito utilizado pelos moradores. Algumas pessoas diziam que a falta de transporte público em

Dearborn ocorre pois grande parte do terreno da cidade pertencia a Ford, e o incentivo para

uso de carros era muito forte, isso era visível até mesmo na escassa quantidade de calçadas e

faixas de travessia nas ruas.

Ao participar do intercâmbio, praticamente não precisei me envolver com processos

de procurar residência pois os orientadores da universidade faziam isso, e isso era tratado

diretamente entre eles e o IIE. Tanto em Michigan quanto em Boston eu morei em residências

compartilhadas com outras estudantes em intercâmbio, e foi muito bom! No começo era

estranho, uma casa nova, pessoas desconhecidas, mas logo as coisas mudam pois ao residir

com outras pessoas eu me apeguei muito a elas, e nos tornamos muito amigas e

companheiras. Por causa disso, cuidar das tarefas da casa não era muito difícil, já que haviam 4

mulheres morando na casa e todas se disponibilizaram a ajudar na arrumação, na cozinha e

em tudo mais que fosse necessário.

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Figure 3: Eu e minhas amigas que dividiram casa comigo.

Durante a minha estadia nos Estados Unidos, utilizei a internet como minha principal

fonte de informação. Sites como o do consulado brasileiro, blogs com dicas de viagem e sites

de pesquisa foram os que mais usei. Não existe muito um site fixo, pois cada estado tem suas

leis e costumes, e por isso o que eu mais indico é usar o nosso velho amigo google para

conseguir encontrar boas fontes de informação. Quando cheguei a Dearborn, por exemplo, eu

e meus amigos procuramos vídeos e blogs que indicassem locais como shoppings, mercados,

museus etc, e isso foi muito útil.

Outra fonte de informação eram os residentes locais. Sempre que possível, eu pedia

informações aos meus colegas de classe, professores e orientadores e eles eram muito

prestativos e me indicavam locais confiáveis.

Nos períodos em que estudei na University of Michigan, tentei absorver o máximo que

eu podia do ensino diferenciado que a faculdade me proporcionou. Por esse motivo eu peguei

a maior parte das matérias voltadas para o meu curso de engenharia mecânica, e aproveitei

para aprender uma nova língua como matéria extra, que foi francês. Ao decorrer do

intercâmbio, notei certa diferença no método de ensino da universidade americana quando

comparada às universidades brasileiras pois as universidades americanas tem um método mais

prático, experimental e passam muitos projetos e homeworks, já as universidades brasileiras

utilizam mais provas. A dificuldade para me adaptar ao novo método de ensino que estava

presenciando foi grande, mas tudo valeu a pena, quando vi o quão sólido foi o aprendizado.

Das matérias que eu cursei voltadas para mecânica, duas eram matérias de

aprimoramento, que eram robótica e engenharia automotiva, que são matérias não

obrigatórias para o curso de engenharia mecânica na puc. Ambas as matérias exigiram muito

empenho e estudo pois eram bem específicas e ainda em uma língua diferente da minha

língua materna e de costume.

As outras matérias que cursei foram probabilidade e estatística, elementos de

máquinas e instrumentação eletrônica. Estas também foram bem complicadas para mim pois

eram matérias específicas da engenharia mecânica, logo, haviam muitos termos técnicos que

eu precisava reaprender em inglês. Além disso, me adaptar ao sistema de medidas utilizado foi

bem estranho pois a minha cabeça estava acostumada as unidades de medidas no sistema

métrico, e eu precisava reaprender e me acostumar a usar as unidades americanas.

Aprender francês falando em inglês também foi um desafio e tanto, e até engraçado

pois quando me acostumei, percebi que meus pensamentos hora eram em português, hora em

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inglês e outras horas em francês, uma grande confusão mental! Porém foi muito gratificante

perceber que o quanto mais nos permitimos aprender novas línguas, mais fácil é lidar com elas

e aprender.

Estudar na University of Michigan- Dearborn foi simplesmente maravilhoso! Aprendi

muito com os professores, os funcionários e os meus colegas. A faculdade se dispões a fazer

eventos sociais, eventos para introduzir os alunos no mercado de trabalhos, feiras científicas,

eventos para entreter os alunos, como por exemplo cinema ao ar livre, e muitas outras

atividades para possibilitar o contato entre todos os alunos.

Figure 4: Parte do grupo do G2 que foi fazer intercâmbio junto comigo, e que durante o intercâmbio, se tornou

minha família

Algo que achei muito interessante é que grande parte das universidades americanas

possuem uma acadêmia de grande porte, proporcionando entrada gratuita aos alunos da

faculdade, o que incentiva o aluno a fazer pelo menos um tipo de atividade extra, que serve

para desestressar e manter a saúde do aluno. Achei muito útil e fiz uso da acadêmia em todo

ano que estudei nos EUA, e percebi que me exercitar me dava mais disposição e energia para

me manter focada nos estudos. Essa idéia poderia ser implementada na PUC-Rio um dia.

Quando acabei o período de aulas, procurei de forma intensa um estágio que pudesse

solidificar meu ano de intercâmbio, e consegui um estágio de verão como pesquisadora na

Northeastern University, em Boston, uma grande conquista! Fiquei três meses estagiando

como pesquisadora na área de Biomecânica. O projeto visava criar, projetar, programar e

testar um patins de hockey instrumentado para medir a reação do solo nos patins do jogador

de hockey. Esse projeto se iniciou pois um estudo revelou que grande parte dos jogadores de

hockey que treinavam na adolescência durante um período mínimo de horas, desenvolviam

uma doença óssea que ainda não se sabe a origem ao certo, e se quer testar de o movimento

repetitivo e a intensidade do choque dos patins do patinador com o solo podem ser causas do

mesmo.

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Figure 5: Eu conhecendo Boston seguindo a Freedom Trail

O estágio foi muito difícil, porém muito produtivo. Tive a oportunidade de colocar em

prática meu conhecimento relativo a engenharia e aprender muito quanto a programação em

arduino, MatLab e Excel. Além disso o estágio me acrescentou muito no meu modo de me

organizar e de ter responsabilidade quanto aquilo que fazia, pois os experimento eram feitos

pelos estagiários, com o auxílio de um orientador.

O estágio foi uma das melhores partes do intercâmbio pra mim. Eu cresci muito, e hoje

sinto muita saudade. Me apaixonei pela cidade de Boston, onde morei durante o estágio de

verão, e futuramente tenho o sonho de voltar a viver lá. Tudo foi muito bom, muito

gratificante para mim e para minha família.

Figure 6: Visitando o MIT

Em michigan, os locais que mais gostei de visitar foram os Grandes Lagos, Detroit, a

Casa do Ford em Dearborn, a Fábrica da Ford, o Museu do Ford, a cidade de Ann Harbor e o

jogo de futebol americano do time da University of Michigan.

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Figure 7: Foto de um dos carros expostos no Ford Museum

Figure 8: Visitando a Casa do Ford

Em Boston, eu amei simplesmente morar na cidade. Tudo era muito bonito e

apaixonante. Alguns dos locais que recomendo a visita são a trilha Freedom Trail, que passa

por muitos pontos históricos da cidade e conta sua importância, ir ao Charlie River, seja para

ver pôr do sol ou para fazer canoagem, e conhecer as cidades vizinhas, como Cambridge,

Salem e etc, e ir ao New England Aquarium, ao SkyWalk e ao jogo de Beisebol do Boston Red

Sox!

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Figure 9: Visitando a "The First Church of Christ”

Figure 10: Por do sol a beira do Charles River

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Figure 11:Vista do SkyWalk

Além de ter conhecido bem os locais onde morei, também fiz algumas viagens pelos

Estados Unidos para visitar amigos e conhecer alguns pontos turísticos. Fui a Chicago, Orlando,

Lawrence em Kansas, Ohio e alguns outros lugares. Essas viagens foram possibilitadas pois o

custo de vida nos EUA era confortável se você organizasse seus gastos e controlasse para

conseguir viajar ou sair ou até mesmo comprar algo que gostaria de comprar. Não tive a

necessidade de pedir dinheiro ou empréstimos, controlei bem o dinheiro que recebemos da

bolsa e pude aproveitar bastante com as economias que eu tinha.

Figure 12: Visitando amigos e conhecendo o Kansas

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Figure 13: Conhecendo Ohio e visitando o museu do Rock

Para finalizar, posso dizer que me apaixonei pelos Estados Unidos, pelo lugar, pelas

pessoas que conheci, pela cultura deles. Adorei a forma como eles tem as ruas bem cuidadas e

arborizadas, é apaixonante! Adorei o clima variável de frio e calor durante as estações do ano,

podendo assim presenciar uma transição magnífica das árvores e flores de uma estação para

outra. Foi tudo um grande aprendizado e uma ótima lição de vida para mim!

Figure 14: Flores presentes nas ruas de Ohio, enfeitando ao prédios