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RELATÓRIO E CONTAS 2002 ____________________________________________________________________________________ COMPANHIA INDUSTRIAL QUINTAS & QUINTAS-SGPS, S.A. Rua Gomes de Amorim – 4490-641 PÓVOA DE VARZIM Capital Social € 30.000.000 Contribuinte n.º 500 067 988 - C.R.C. Póvoa de Varzim nº 01157/320519

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RELATÓRIO E CONTAS

2002

____________________________________________________________________________________

COMPANHIA INDUSTRIAL QUINTAS & QUINTAS-SGPS, S.A.

Rua Gomes de Amorim – 4490-641 PÓVOA DE VARZIM

Capital Social € 30.000.000

Contribuinte n.º 500 067 988 - C.R.C. Póvoa de Varzim nº 01157/320519

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CORPOS SOCIAIS PARA O PERÍODO 2002/2005

MESA DA

ASSEMBLEIA GERAL

PRESIDENTE:

Dr. Valdemiro Laiete Maia

VICE-PRESIDENTE: Dr. José Alberto Ribeiro Cadilhe

1º SECRETÁRIO: José Elias Maio Aguiar

CONSELHO DE

ADMINISTRAÇÃO

PRESIDENTE:

António de Aguiar Quintas

VICE-PRESIDENTE: Dr. Manuel Alves de Aguiar Quintas

VOGAIS: Aparício Alves de Aguiar Quintas

D. Virgínia Alves A. Quintas A. Duarte

Abílio de Aguiar Alves Quintas

CONSELHO FISCAL PRESIDENTE: Dr. Eduardo Melo Peixoto

VOGAIS: Dr. Antero Martins Bouçanova

Ledo & Morgado, SROC, representada pelo

Dr. Jorge B.M. Ledo (R.O.C. nº 591)

SUBSTITUTO: Dr. Jorge Manuel F. Morgado (R.O.C. nº 775)

SUMÁRIO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

BALANÇO ANALÍTICO

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS LÍQUIDOS

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

INVENTÁRIO DAS PARTICIPAÇÕES SOCIAIS

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO POR FUNÇÕES

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

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RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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COMPANHIA INDUSTRIAL QUINTAS & QUINTAS-SGPS, S.A.

EXERCÍCIO DE 2002

RELATÓRIO E CONTAS

Nos termos da Lei e dos Estatutos, vem o Conselho de Administração da Companhia Industrial

Quintas & Quintas – SGPS, S.A. apresentar o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras

referentes ao ano de 2002.

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

Situação Económica Nacional

O ano de 2002 foi caracterizado por um forte abrandamento da actividade económica portuguesa

tendo o Produto Interno Bruto apresentado um crescimento real de apenas 0,4% (1,7% em 2001).

Saliente-se que a desaceleração da actividade económica ocorreu de forma expressiva no segundo

semestre do ano. De facto, enquanto que o primeiro semestre registou um crescimento de 1,3%, o

segundo semestre apresentou uma variação homóloga negativa de 0,5%.

Por outro lado, não se pode deixar de destacar a alteração profunda registada na composição da

procura interna, com uma diminuição acentuada da FBCF e o crescimento do consumo público.

Aliás, o consumo público foi a componente da despesa interna que mais aumentou em 2002, não

sendo, no entanto, suficiente para evitar uma redução de 0,5% daquela.

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A este comportamento da despesa interna não é alheia a evolução do mercado de trabalho em

2002, que sofreu uma profunda alteração em relação ao observado nos anos anteriores, tendo a

taxa de desemprego registado um aumento para 5,1% em termos médios anuais. Também neste

indicador verifica-se um forte agravamento da evolução negativa no segundo semestre, atingindo os

6,2% no último trimestre do ano.

A taxa de inflação também apresentou uma evolução desfavorável durante o ano de 2002 com a

taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor a situar-se nos 4% no final de

Dezembro.

Saliente-se que, pelo terceiro ano consecutivo, foi interrompido o processo de convergência real com

os nossos parceiros comunitários.

Situação Económica Internacional

Apesar da evolução da economia mundial ter sido condicionada pelos elevados níveis de incerteza

resultantes de uma eventual intervenção dos EUA no Iraque, o produto mundial cresceu 3% no ano

transacto (2,3% em 2001).

Contudo, no último trimestre surgiram sinais preocupantes nas economias avançadas. Por outro

lado, a evolução não foi uniforme nas diversas áreas económicas, tendo o crescimento atingido

valores elevados na Ásia (com excepção do Japão) ao contrário da América Latina em que o

crescimento foi nulo.

Neste caso, deve-se destacar as dificuldades sentidas pela economia brasileira, na qual as

incertezas quanto à política interna em resultado das eleições presidenciais originaram grandes

dificuldades no financiamento do deficit da balança de transacções correntes. Durante o ano o risco

país subiu consideravelmente, com consequências ao nível da subida dos juros e desvalorização do

Real, o que criou dificuldades acrescidas ao tecido empresarial brasileiro.

Nas economias desenvolvidas, o PIB acelerou nos EUA (2,4% de crescimento em 2002) enquanto

que na Europa registou-se um abrandamento para os 0,8%. Este crescimento diferenciado reflecte

as dificuldades sentidas pela generalidade dos países europeus em fazer cumprir os limites

orçamentais impostos pelo Pacto de Estabilidade.

Relativamente à inflação, a generalidade das regiões registou uma redução da mesma, apesar de

durante o ano de 2002, a componente directamente ligada aos bens energéticos ter apresentado

uma forte aceleração.

Os mercados financeiros continuaram a apresentar um comportamento negativo, que traduziram as

dúvidas que os diversos operadores sentem quanto à sustentabilidade da recuperação económica

mundial. Assim, os mercados accionistas apresentaram fortes quedas que foram acompanhadas de

descidas acentuadas das taxas de rendibilidade das obrigações.

Neste quadro, verificou-se que as condições de financiamento das empresas se agravou durante o

ano, apesar da descida das taxas de juro decretadas pelas autoridades monetárias.

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ESTRUTURA DO GRUPO

A Companhia Industrial Quintas & Quintas - SGPS, S.A. é a empresa holding do Grupo Quintas &

Quintas. As empresas do grupo encontram-se organizadas por áreas de negócio, sendo a holding

responsável pela coordenação das diversas Áreas de Negócio do Grupo, ao nível de recursos

financeiros, humanos e técnicos.

O Grupo actua essencialmente nos sectores de cordoarias e redes, condutores eléctricos,

metalomecânica e imobiliário, desenvolvendo a sua actividade industrial na Península Ibérica, Brasil

e África.

Síntese da Actividade

Durante 2002, a sociedade continuou a acompanhar a actividade desenvolvida pelas diversas

subholdings do Grupo, assegurando o cumprimento do plano de reestruturação iniciado

anteriormente .

Assim, ao contrário do verificado em anos transactos o ano de 2002 foi essencialmente de

consolidação dos investimentos efectuados, não se tendo registado novos investimentos

significativos por parte da Companhia Industrial Quintas & Quintas, SGPS.

Cordoarias e Redes

Nesta área de negócios, a sociedade acompanhou a subholding Quintas & Quintas – Cordoarias e

Redes na identificação e coordenação do aproveitamento de sinergias existentes entre as diversas

unidades industriais dessa área de negócios (Portugal e Moçambique).

A estratégia definida para esta área de negócios implica a deslocalização da produção de artigos de

menor valor acrescentado para zonas geográficas que apresentam vantagens comparativas face a

Portugal. Assim, tem-se verificado a transferência do fabrico de produtos de Sisal para os países

produtores de matéria-prima, que, para além da proximidade junto daquela, apresentam a vantagem

adicional ao nível do baixo custo de mão-de-obra. Desta forma, a área de negócios de cordoarias e

redes libertará recursos financeiros e produtivos que serão aplicados em produtos de maior valor

acrescentado, com destaque para os Sistemas de Amarração em águas profundas utilizados pela

indústria petrolífera na exploração offshore.

Devido ao agravamento sentido na evolução económica brasileira, procedeu-se a uma revisão do

plano estratégico para esta área de negócios, tendo sido estabelecido em Novembro de 2002 um

contrato promessa de compra e venda relativo à alienação da participação detida na Brascorda. Já

no decorrer de 2003, foram estabelecidos os termos finais do acordo, tendo ficado assegurado o

fornecimento, por parte da Brascorda, das necessidades de Quintas & Quintas – Cordoarias e

Redes. Desta forma, o Grupo mantém as vantagens inerentes à produção de artigos de menor valor

acrescentado junto das fontes de matéria-prima, sem sofrer o impacto financeiro negativo da

desvalorização deslizante do Real face ao Dólar

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Condutores Eléctricos

Os recursos do Grupo Quintas & Quintas nesta área de negócios encontram-se concentrados na

Solidal – Condutores Eléctricos, SA, que desempenha as funções de subholding neste sector,

participando no capital das restantes empresas desta área de negócios e que se localizam em

Portugal, Espanha, Brasil e África.

Ao nível da estrutura accionista, o Grupo Caixa Geral de Depósitos passou a ser um accionista de

referência desta subholding, com uma participação de 12,66%, obtida através do aumento de capital

realizado em Abril de 2002.

Tal como no sector de cordoarias e redes, o ano de 2002 foi caracterizado pela consolidação das

actividades desenvolvidas pelas diversas unidades industriais que compõem esta área de negócios.

Na área operacional, em Portugal foram sentidos os efeitos positivos da concentração das unidades

industriais transformadoras de alumínio em Esposende. Confirmou-se o que estava previsto com

esta medida de racionalização produtiva, nomeadamente ao nível da obtenção de importantes

sinergias em resultado da redução da estrutura operacional bem como do aumento de produtividade

derivado de uma maior coordenação dos activos industriais desta área de negócios.

Pela primeira vez, as participadas brasileiras completaram na integra um exercício económico, que

se desenrolou de forma francamente positiva, apesar das dificuldades resultantes da instabilidade

económica e política sentida no Brasil.

Metalomecânica

Em Portugal, a actividade do Grupo neste sector é desenvolvido através da Tegopi – Indústria

Metalomecânica, que faz parte da subholding Quintas & Quintas – Investimentos e Serviços, S.A.

A actividade desenvolvida por esta Área de Negócios é fortemente influenciada pelo ciclo

económico, dado actuar em sectores fortemente dependentes do investimento público e privado.

Assim, se o crescimento acentuado da carteira de encomendas no 1 º semestre sustentou o

aumento de actividade registado na primeira metade do ano, o agravamento da situação macro-

económica nacional e europeia verificada no segundo semestre impediu a sustentação do

crescimento do volume de negócios no final de 2002.

É de salientar que um dos principais segmentos de mercado em que actua a Empresa, as torres

eólicas, foi afectado negativamente pelas políticas económicas e financeiras delineadas pelo novo

governo saído das eleições de Março de 2002. A este impacto negativo, acresceu o plano de

reconversão/desmantelamento do IPE que originou o reposicionamento dos diversos investidores

com interesses nos parques eólicos nacionais, o que provocou o adiamento, para 2003, de um

conjunto de importantes investimentos em novos parques.

Para 2003, a Empresa prevê que o mercado nacional de torres eólicas apresente uma forte

expansão derivada da obrigatoriedade de Portugal cumprir as metas impostas pela União Europeia

ao nível da produção de energia renovável. Após a realização das acções de redução de custos,

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esta área de negócios estará preparada para captar uma fatia importante dos projectos que neste

âmbito não deixarão de surgir durante o próximo exercício.

Imobiliária

Em 2002, a C. I. Quintas & Quintas, SGPS, continuou a acompanhar os estudos e projectos

desenvolvidos pelas suas participadas com o objectivo de valorizar e viabilizar os dois grandes

activos imobiliários que o Grupo tem em carteira.

O projecto localizado na Póvoa de Varzim, constituído pelas actuais instalações fabris da Quintas &

Quintas – Cordoarias e Redes e sede do Grupo, apresentou um avanço significativo, estando em

fase final de aprovação na respectiva câmara municipal. Actualmente, a localização do referido

terreno, que ocupa uma área nobre do centro urbano da Póvoa de Varzim, cria dificuldades

logísticas à unidade fabril e inconvenientes aos habitantes e visitantes da cidade.

Relativamente ao projecto sito em Vila Nova de Gaia, dada a complexidade inerente à grande

dimensão do mesmo, este tem seguido a tramitação normal, encontrando-se em apreciação junto

das entidades municipais e regionais.

RESULTADOS E SITUAÇÃO FINANCEIRA

A sociedade apresentou uma resultado líquido negativo de 3,2 milhões de euros, em consequência

dos custos financeiros suportados e da menos-valia obtida com a venda da participação na Natgás,

investimento considerado não estratégico para o Grupo.

Com a venda daquela participação financeira, ocorreu uma diminuição do activo da sociedade e uma

maior focalização do Grupo nas actividades que fazem parte do seu core-business.

PERSPECTIVAS FUTURAS

Como se previa, em 2002, os mercados em que actuam as empresas participadas pela Companhia

Industrial Quintas & Quintas, SGPS continuaram a ter o comportamento fortemente condicionado

pela instabilidade macro-económica. Apesar destas dificuldades, o Grupo prosseguiu o plano de

reestruturação iniciado em anos anteriores, o que permitiu enfrentar o abrandamento verificado na

actividade económica.

Em 2003, o Grupo prosseguirá a implementação do seu plano de negócios, com objectivos bem

definidos ao nível do crescimento da rentabilidade através da optimização da utilização dos recursos

que se encontram à sua disposição. Para tal, a Companhia Industrial Quintas & Quintas, SGPS

continuará a gerir activamente o seu portfólio de negócios com o objectivo de criar valor para os

seus accionistas e parceiros, nas diferentes áreas em que se encontra presente.

Acompanharemos o desenvolvimento estratégico das diversas Áreas de Negócio tendo em vista

uma utilização eficiente dos recursos financeiros e humanos, não deixando de procurar novos

parceiros que acrescentem valor ao Grupo.

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Desta forma, apesar das dificuldades macro-económicas que o Grupo terá de enfrentar, perspectiva-

se a consolidação da posição nos diversos mercado em que actua.

PROPOSTA DE APLICAÇAO DE RESULTADOS

Propomos aos Senhores Accionistas que o resultado do exercício de € -3.263.844,43 seja levado à

conta de Resultados Transitados.

NOTA FINAL

Tal como já havia acontecido em 2001, a continuação de deterioração da envolvente económica

mundial, obrigou a um esforço acrescido das nossas participadas, para qual gostaríamos de

expressar uma palavra de agradecimento, pelo seu profissionalismo, esforço e empenhamento no

processo de contínua melhoria do Grupo Quintas & Quintas.

O Conselho de Administração também não pode deixar de agradecer todas as restantes entidades

que connosco têm colaborado, nomeadamente:

Aos membros da Mesa da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal pelos doutos conselhos e

sugestões dadas;

Aos Bancos com que mais proximamente trabalhamos pela eficiência com que nos

prestaram os seus serviços e pela confiança que em nós depositaram;

Aos nossos parceiros de negócios pela confiança demonstrada;

A todos muito obrigado.

Póvoa de Varzim, 9 de Maio de 2003

O Conselho de Administração

António de Aguiar Quintas (Presidente)

Dr. Manuel Alves de Aguiar Quintas (Vice-Presidente)

Abílio de Aguiar Alves Quintas

Aparício Alves de Aguiar Quintas

Virgínia Alves de Aguiar Quintas Duarte

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BALANÇO ANALÍTICO

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DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS

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ANEXO AO BALANÇO E À

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

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ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

1

A Companhia Industrial Quintas & Quintas – SGPS, S.A. é uma sociedade holding cujas

subsidiárias e associadas actuam, essencialmente, no sector de cordoaria e redes, condutores

eléctricos, metalomecânica e imobiliário.

As demonstrações financeiras anexas referem-se à Empresa em termos individuais. A relevação

contabilística das operações repercutidas nas Demonstrações Financeiras do exercício de 2002,

obedeceu aos princípios contabilísticos definidos no Plano Oficial de Contabilidade.

As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de

Contabilidade. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à

empresa, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras

anexas.

Todos os valores deste anexo estão expressos em Euros.

3

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das

operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, de acordo com a convenção

dos custos históricos, em conformidade com os princípios contabilísticos da prudência,

especialização dos exercícios, consistência, substância sobre a forma e materialidade

Os principais critérios valorimétricos utilizados das demonstrações financeiras foram os

seguintes:

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a) Imobilizações incorpóreas

As imobilizações incorpóreas estão valorizadas ao custo de aquisição, líquido das amortizações

efectuadas, dentro dos limites das taxas legalmente fixadas.

b) Imobilizações corpóreas

As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição, incluindo as

sucessivas reavaliações legais (Nota 12)

O cálculo das amortizações foi efectuado pelo método das quotas constantes, dentro dos limites

das taxas legais. Para os bens adquiridos em estado de uso, foram utilizadas as taxas derivadas

dos períodos de vida útil atribuídos.

c) Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros em filiais e associadas encontram-se valorizados pelo método da

equivalência patrimonial, de acordo com a Directriz Contabilística nº 16.

Os restantes investimentos financeiros encontram-se valorizados ao custo de aquisição.

No caso dos investimentos em imóveis, o valor inclui as sucessivas reavaliações legais e o

cálculo das amortizações foi efectuado de acordo com a alínea anterior.

d) Especialização dos exercícios

As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio da especialização dos

exercícios, pelo qual estas são reconhecidas à medida que são geradas ou incorridas,

independentemente do momento em que são recebidas ou pagas.

e) Impostos diferidos

A empresa não reconheceu, nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2002, o

efeito das diferenças temporais entre o reconhecimento de receitas e despesas para fins

contabilísticos e para fins de tributação.

7

Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2002 o número médio de empregados ao

serviço da empresa foi de 2 pessoas.

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10

ACTIVO BRUTO(Valores em euros)

R U B R I C A S SALDO REAVA- AUMENTOS ALIENA- TRANSF. E SALDOINICIAL LIAÇÄO ÇÖES ABATES FINAL

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS -Despesas de instalação 926.865 926.865 -Despesas de investig. e desenvolvimento 6.303 7.311 13.614 -Propriedade industrial e outros direitos 10.390 10.390 -Trespasses -Imobilizaçöes em Curso 7.311 (7.311) -Adiant. p/ conta de imob. incorpóreas

950.869 7.311 (7.311) 950.869IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS -Terrenos e recursos naturais 1.341.974 1.341.974 -Edifícios e outras construções 73.001 73.001 -Equipamento básico -Equipamento de transporte 177.045 177.045 -Ferramentas e utensílios -Equipamento administrativo 8.968 8.968 -Taras e vasilhame -Outras imobilizações corpóreas -Imobilizações em curso -Adiant. p/ conta de imobiliz. corpóreas

1.600.988 1.600.988INVESTIMENTOS FINANCEIROS -Partes de capital em empresas do grupo . 33.158.891 13.967.883 3.272.601 43.854.173 -Empréstimos a empresas do grupo 4.500.000 4.500.000 -Partes de capital em emp. associadas 149.262 15.405 133.857 -Empréstimos a empresas associadas -Títulos e outras aplicações financeiras 1.940.936 1.730.715 434.432 644.652 -Outros empréstimos concedidos -Imobilizações em curso -Adiant. p/ conta de invest. financeiros

39.749.089 13.967.883 5.018.722 434.432 49.132.682TOTAL 42.300.946 13.975.194 5.018.722 427.121 51.684.539

AM O R TIZ AÇ Õ E S E P R O V IS Õ E S

(V a lo res em eu ros )

R U B R I C A S S A LD O R E F O R Ç O R E G U LA R IZ A Ç Õ E S S A LD O

IN IC IA L F IN A L

IM O B IL IZ A Ç Õ E S IN C O R P Ó R E A S

-D espesas de ins ta lação 801 .194 113 .002 914 .196

-D espesas de inves tig . e desenvo lv im en to 4 .126 2 .869 6 .995

-P rop riedade indus tria l e ou tros d ire itos 3 .664 2 .061 (62 ) 5 .663

808 .984 117 .932 (62 ) 926 .853

IM O B IL IZ A Ç Õ E S C O R P Ó R E A S

-T e rrenos e recu rsos na tu ra is

-E d ifíc ios e ou tras cons truções 56 .412 1 .181 (657 ) 56 .936

-E qu ipam en to bás ico

-E qu ipam en to de transpo rte 145 .424 15 .649 161 .072

-F e rram en tas e u tens ílio s

-E qu ipam en to adm in is tra tivo 4 .046 1 .216 5 .261

205 .881 18 .045 (657 ) 223 .269

IN V E S T IM E N T O S F IN A N C E IR O S

-T ítu los e ou tras ap licações finance iras 430 .521 6 .574 (61 .449 ) 375 .647

430 .521 6 .574 (61 .449 ) 375 .647

T O T A L 1 .445 .386 142 .551 (62 .168 ) 1 .525 .769

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12

As imobilizações corpóreas e os investimentos em imóveis foram reavaliadas de acordo com

Decreto-Lei nº 264/92 de 24 de Novembro.

Em 1994, procedeu-se à reavaliação extraordinária de dois Terrenos.

13

QUADRO DISCRIMINATIVO DAS REAVALIAÇÕES (Valores em euros)

CUSTOS VALORES CONTABILIS-

RUBRICAS HISTÓRICOS REAVALIAÇÕES TICOS REAVALIADOS

(a) (a)(b) (a)IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

-Terrenos e recursos naturais 279.640 1.062.334 1.341.974 -Edifícios e outras construções 7.910 8.156 16.065

287.550 1.070.490 1.358.040 INVESTIMENTOS FINANCEIROS

-Investimentos em Imóveis 27.041 239.470 266.511 27.041 239.470 266.511

TOTAL 314.591 1.309.960 1.624.551 (a) Líquidos de amortizaçöes (b) Englobam as sucessivas reavaliaçöes

16

QUADRO DISCRIMINATIVO DAS EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS

(Valores em euros)PARTICI- CAPITAIS

E M P R E S A S SEDE PAÇÃO PRÓPRIOS RESULTADO EXERCÍCIO%

EMPRESAS DO GRUPO (+ DE 50%)

SOLIDAL-Condutores Eléctricos, s.a. ESPOSENDE 86,89% 21.509.670 14.799 2002

QUINTAS & QUINTAS Cordoarias e Redes, s.a. PÓVOA DE VARZIM 100,00% 14.335.849 (997.434) 2002

QUINTAS & QUINTAS Inv.e Serviços-SGPS, s.a. PÓVOA DE VARZIM 100,00% 1.878.175 (21.474) 2002

QeQ-Imobiliária, s.a. PÓVOA DE VARZIM 100,00% 14.485.831 (29.385) 2002

EMPRESAS ASSOCIADAS (DE 20 A 50%)

Francisco A.Quintas & Filhos, Lda. PÓVOA DE VARZIM 28,6% 513.714 (53.920) 2002

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32

Em 31 de Dezembro de 2002, a empresa tinha prestado garantias bancárias a favor de clientes

de empresas do Grupo no montante de EUR 1.456.489,86.

36

Em 31 de Dezembro de 2002, o capital da Companhia Industrial Quintas & Quintas - SGPS, S.A.

encontra-se totalmente subscrito e realizado, sendo composto por 6.000.000 acções com o valor

nominal de EUR 5 cada.

40

VARIAÇÃO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS (Valores em euros)

SALDO SALDOINICIAL FINAL

51-CAPITAL 30.000.000 30.000.00055-AJUSTAMENTOS DE PARTES DE CAPITAL EM FILIAIS E ASSOCIADAS (13.678.485) 13.170.119 (570.616) (1.078.982)

551-AJUSTAMENTOS DE TRANSIÇÃO (11.096.974) 1.055.068 (543.595) (10.585.501)552-LUCROS NÃO ATRIBUIDOS 3.072.635 895.808 (27.021) 3.941.422553-OUTRAS VARIAÇÕES CAP.PRÓPRIOS (5.654.146) 11.219.242 5.565.096

56-RESERVAS DE REAVALIAÇÃO 1.406.700 1.406.700564-Decreto-Lei nº 111/88565-Decreto-Lei nº 49/91566-Decreto-Lei nº 264/92 649.204 649.204569-Reavaliação extraordinária-1994 757.496 757.496

57-RESERVAS 2.586.478 2.586.478571-Reservas Legais 471.564 471.564574-Reservas Livres 1.517.344 1.517.344575-Subsídios 597.570 597.570

59-RESULTADOS TRANSITADOS (3.893.479) 27.021 (1.597.690) (5.464.148)88-RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO (701.882) (3.263.844) 701.882 (3.263.844)

15.719.333 9.933.295 (1.466.424) 24.186.204

C O N T A S AUMENTOS DIMINUIÇÖES

43

REMUNERAÇÕES ATRIBUIDAS AOS ÓRGÃOS SOCIAIS

(Valores em euros)ÓRGÃOS VALOR

Assembleia Geral 2.245Conselho Fiscal 1.870Conselho de Administração 98.437

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45

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS

(Valores em euros)

CUSTOS E PERDAS EXERCÍCIOS PROVEITOS E GANHOS EXERCÍCIOS

2002 2001 2002 2001

681-JUROS SUPORTADOS 900.477 1.217.217 781-JUROS OBTIDOS 662

682-PERDAS EM EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS 1.063.697 27.021 782-GANHOS EM EMPRESAS DO GRUPO E ASSOCIADAS 12.858 1.057.701

683-AMORTIZAÇÕES DE INVESTIMENTOS EM IMÓVEIS 6.387 7.393 783-RENDIMENTOS DE IMÓVEIS 7.184 9.637

684-PROVISÕES PARA APLICAÇÕES FINANCEIRAS 784-RENDIMENTOS DE PARTICIPAÇÕES DE CAPITAL

685-DIFERENÇAS DE CÂMBIO DESFAVORÁVEIS 2 785-DIFERENÇAS DE CÂMBIO FAVORÁVEIS 12

686-DESCONTOS DE PRONTO PAGAMENTO CONCEDIDO 2 786-DESCONTOS DE PRONTO PAGAMENTO OBTIDOS 0

687-PERDAS NA ALIENAÇÃO DE APLIC. DE TESOUARIA 787-GANHOS NA ALIENAÇÃO DE APLIC. DE TESOURARIA

688-OUTROS CUSTOS E PERDAS FINANCEIROS 107.755 208.564 788-OUTROS PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS 309

RESULTADOS FINANCEIROS (2.057.292) (392.859)

21.026 1.067.338 21.026 1.067.338

46

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS

(Valores em euros)

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS

CUSTOS E PERDAS 2002 2001 PROVEITOS E GANHOS 2002 2001

691-DONATIVOS 3.758 2.494 791-RESTITUIÇÃO DE IMPOSTOS

694-PERDAS EM IMOBILIZAÇÕES 1.033.432 794-GANHOS EM IMOBILIZAÇÕES 51.821 41.781

695-MULTAS E PENALIDADES 70 795-BENEFÍCIOS DE PENALIDADES CONTRATUAIS

696-AUMENTOS DE AMORTIZAÇÕES E DE PROVISÕES 796-REDUÇÕES DE AMORTIZAÇÕES E DE PROVISÕES 44.000

RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS (985.369) 83.217

51.821 85.781 51.821 85.781

47

Nos term os do nº3 do artº 4º do D.L. Nº 495/88 de 30 de Dezem bro:

Serviço de gestão geral e acessoria nasáreas de fusões e aquisições e dedesenvolvim ento em presarial

Nos term os do nº 4 do artº 5º do D.L. Nº 318/94, de 24 de Dezem bro:

(Valores em euros)

(Valores em euros)

Quintas & Quintas - Condutores Eléctricos, S.A 299.000Q E Q - Im obiliária, S.A 61.089

Total 766.465

Quintas & Quintas - Cordoarias e Redes, S.A 336.376

3.042.577

EM PRÉSTIM OS CONCEDIDOS SALDO EM 31.12.2002SOLIDAL - Condutores Eléctricos 70.000

Quintas & Quintas - Inv. E Serv. - SGPS, S.A

Quintas & Quintas - Condutores Eléctricos, S.ATotal

SALDO EM 31.12.2002

395.347

7.953.24514.069.816

Quintas & Quintas - Cordoarias e Redes, S.A 2.678.648

SOLIDAL - Condutores Eléctricos

PARTICIPADA

SOLIDAL - Condutores Eléctricos, S.A

OBJECTO

EM PRÉSTIM OS OBTIDOS

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INVENTÁRIO DAS PARTICIPAÇÕES SOCIAIS

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DEMONSTRAÇÃO DO

RESULTADO POR FUNÇÕES

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

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RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

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CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E

RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

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PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA ADMINISTRAÇÃO E DOS ACCIONISTAS

NO CAPITAL SOCIAL

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ANEXO A QUE SE REFERE O Nº 5 DO ARTº 447º DO C.S.C.

PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA ADMINISTRAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL

Nos termos do artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que os

membros da Administração eram, em 31 de Dezembro de 2002, detentores de acções

representativas do capital social nas seguintes quantidades:

António de Aguiar Quintas ......................1.045.350 17,42%

Dr. Manuel Alves de Aguiar Quintas.......1.034.154 17,24%

Aparício Alves de Aguiar Quintas...........1.052.448 17,54%

Abílio de Aguiar Alves Quintas ...............1.011.270 16,85%

D. Virgínia Alves A. Quintas A. Duarte ...1.011.282 16,85%

ANEXO A QUE SE REFERE O Nº 4 DO ARTº 448º DO C.S.C.

PARTICIPAÇÃO DOS ACCIONISTAS NO CAPITAL SOCIAL

Nos termos do artigo 448º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que, em

31 de Dezembro de 2002, eram os seguintes os accionistas detentores de acções

representativas de, pelo menos um décimo do capital social, de acordo com o nº 2 do

artº 447º do C.S.C.,:

António de Aguiar Quintas ......................1.045.350 17,42%

Dr. Manuel Alves de Aguiar Quintas.......1.034.154 17,24%

Aparício Alves de Aguiar Quintas...........1.052.448 17,54%

Abílio de Aguiar Alves Quintas ...............1.011.270 16,85%

D. Virgínia Alves A. Quintas A. Duarte ...1.011.282 16,85%

Nenhum accionista deixou de ser detentor de mais de 10% do capital social durante o

exercício de 2002.