Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
NOVA MEDICAL SCHOOL
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO DO 6º ANO
Luís André Alves Duarte
Número de aluno: 2009068
JUNHO 2015
“Por isso a educação de um médico é complexa; não pode ser apenas a aprendizagem de
gestos e atitudes que lhe permitam prática profissional. Requer cultura, sem o que a sua
compreensão do individuo doente será sempre limitada; formação cientifica sólida, sem o
que não dominará as razões da sua atuação, e não poderá progredir e inovar; impõe
sentido ético e moral e interesse pelo próximo, sem o que não poderá apreender e viver o
espirito de serviço que deve ser o paradigma da sua profissão.”
Professor Doutor José Fernandes e Fernandes; in: “O Licenciado Médico em Portugal. Core
Graduates Learning Outcome Project.”
“A Medicina não é apenas uma ciência. Também é uma arte. Ela não consiste na
preparação de medicamentos ou emplastros, lida com os próprios processos da vida que
precisam ser compreendidos antes de poderem ser guiados”
Paracelso
Índice:
1- Introdução 1
2- Descrição das atividades desenvolvidas
2.1 – Estágios parcelares 2
2.1.1 – Estágio parcelar de Pediatria 2
2.1.2 – Estágio parcelar de Ginecologia – Obstetrícia 2
2.1.3 – Estágio parcelar de Saúde Mental 3
2.1.4 – Estágio parcelar de Medicina geral e Familiar 4
2.1.5 – Estágio parcelar de Medicina 4
2.1.6 – Estágio parcelar de Cirurgia 5
2.2 – Unidade Curricular Opcional 6
2.3 – Atividades extracurriculares e elementos valorativos 6
3- Reflexão Crítica 7
4- Anexos
A – Fita do tempo do ano letivo
B- Seminários apresentados
C- Certificados de participação de atividades extracurriculares
1
1- Introdução:
A formação pré-graduada em medicina tem como objetivos gerais na sua conclusão:
demonstrar conhecimentos nas ciências básicas e clínicas, na análise e solução dos
problemas clínicos mais comuns, sendo capaz de avaliar os doentes clinicamente com uma
abordagem biopsicossocial, interagindo corretamente com este e com a sua família,
promovendo a saúde e prevenindo a doença; demonstrar sempre correta postura como
pessoa e procurando evoluir sempre no sentido científico e pessoal.1
Sendo o término da formação, permito-me a mim estabelecer os seguintes objetivos
pessoais para este ano profissionalizante: desenvolver a capacidade de interagir com o
doente e a sua família, não só na perspetiva diagnóstica e clínica mas também na sua
componente humana, atendendo às suas ansiedades, receios e barreias culturais; inteirar-
me de forma completa das formas de instituir a cura e o bem-estar para os doentes,
capacitando-me em promover a saúde; interagir com todos os elementos, de forma
multidisciplinar, vivenciando o quotidiano da profissão médica em diferentes contextos,
abrangendo o máximo possível de casuística. Por fim, estabeleço como objetivo essencial,
melhorar-me todos os dias como pessoa e ser humano para que possa sê-lo também como
médico.
Este relatório irá, de forma sucinta, descrever as diferentes atividades por mim
desenvolvidas ao longo do 6º ano, iniciando pelos estágios parcelares e unidade curricular
opcional, percorrendo algumas atividades extracurriculares que para mim tiveram maior
relevância pessoal e terminando, por fim, como uma reflexão crítica sobre o ano
profissionalizante e o meu desempenho nele, assim como os objetivos alcançados e os
menos bem cumpridos.
1 Adaptado de: “O Licenciado Médico em Portugal. Core Graduates Learning Outcomes Project”
2
2. Descrição das atividades desenvolvidas
2.1– Estágios parcelares
2.1.1– Estágio parcelar de Pediatria
No período de 15 de Setembro a 10 de Outubro, realizei o estágio de Pediatria no
Hospital Dona Estefânia, tutoreado pelo Dr. António Bessa de Almeida, no serviço 5.1 de
Pediatria Geral. Este estágio, que nos permitiu lidar com um grupo etário muito particular,
tinha como principais objetivos: adquirir conhecimentos sobre as patologias mais frequentes
nas crianças e adolescentes, identificação precoce de alterações no seu desenvolvimento
ou situações de risco que requeressem encaminhamento para áreas específicas;
compreender como a estrutura familiar e a criança reagem e lidam com a doença; e adquirir
autonomia na prática do exercício médico pediátrico na interação com a criança e seus pais.
Tive a oportunidade de realizar atividades diárias de enfermaria. Acompanhei também o meu
tutor no serviço de urgência, e na consulta externa de pediatria geral, onde contactei com
diversa patologia. Foi-nos permitido também assistir a consultas de imunoalergologia,
pneumologia pediátrica e consulta de neurologia pediatria. Assisti a múltiplas sessões
formativas do serviço, aulas teórico práticas de Imunoalergologia e elaborei uma história
clinica para avaliação. No final do estágio apresentei um pequeno seminário. (Consultar
anexo B)
2.1.2– Estágio parcelar de Ginecologia-Obstetrícia
Entre os dias 13 de Outubro e 7 de Novembro, teve lugar o meu estágio de
Ginecologia e Obstetrícia, no Hospital Lusíadas, tendo sido tutoreado pelo Dr. Luís Vicente.
Este estágio tinha como principais objetivos: proporcionar de uma forma responsabilizada e
integrada em equipa a aquisição de conhecimentos fundamenteis de Ginecologia e
3
Obstetrícia, observando e realizando procedimentos da saúde da mulher indispensáveis
para a prática médica futura; consolidar os conhecimentos adquiridos previamente no quarto
ano, nesta mesma área. Acompanhando o meu tutor, em particular no serviço de Procriação
Medicamente Assistida (PMA), tive a oportunidade de assistir a consultas de infertilidade e
à realização de meios complementares de diagnóstico, assim como à realização de meios
terapêuticos como a fertilização in vitro e a inseminação artificial, acompanhando, inclusive,
o processo no laboratório. Assisti, também, a consultas de ginecologia, destacando a
observação de realização da técnica de histeroscopia com intuito diagnóstico e terapêutico,
e a consultas de Obstetrícia, com particular destaque para o seguimento ecográfico.
Participei ainda em procedimentos cirúrgicos no bloco operatório e em partos no bloco de
partos. Considero também muito vantajosa e produtiva a minha passagem pela urgência.
Por fim, apresentei um seminário aos elementos do serviço. (Consultar Anexo B)
2.1.3 – Estágio parcelar de Saúde Mental
No período de 10 de Novembro a 6 de Dezembro, realizei o estágio de Saúde Mental, no
Hospital Júlio de Matos. Aqui, no serviço de reabilitação, acompanhei a minha tutora, Dra.
Ana Caixeiro. Os principais objetivos deste estágio foram: promover o desenvolvimento de
conhecimentos e capacidades diagnósticas e intervenção clínica com uma experiência de
trabalho integrado e multidisciplinar; proporcionar o contacto com investigação em psiquiatria
e saúde mental; sensibilização para os aspetos da organização dos cuidados de Saúde
mental em Portugal; interagir ativamente com as diferentes patologias e o seu processo
terapêutico. Ao longo dessas 4 semanas acompanhei a minha tutora, nas atividades
quotidianas na reabilitação. Destaco a minha presença numa reunião comunitária entre
doentes e equipa multidisciplinar acompanhante, pela forma como mudou a minha
perspetiva da saúde mental e, em particular, a esquizofrenia como patologia. Contatei,
também, com a terapêutica ocupacional, a triagem multidisciplinar, o serviço de psiquiatria
4
forense, a consulta externa de psiquiatria e elaborei ainda uma vinheta clínica. A passagem
pelo serviço de urgência, no Hospital de São José (HSJ), foi também um momento marcante
neste estágio.
2.1.4 – Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar
Este estágio decorreu no período entre 9 de Dezembro a 16 de Janeiro, e teve lugar na
Unidade de Saúde Familiar (USF) de Monte Pedral, tendo sido tutoreado pelo Dr. Raúl Girão.
Os objetivos gerais deste estágio são: adotar uma abordagem sistémica centrada na pessoa;
ter a possibilidade de colaborar na prestação de cuidados de saúde nas populações;
familiarização de queixas e sintomas no contexto do recurso ao médico de família, treinando
algumas aptidões clinicas; proporcionar experiência no reconhecimento da influência de
vários fatores e dos membros da família, na doença. Acompanhei o meu tutor durante as
consultas de saúde de adultos, saúde infantil, planeamento familiar e ainda consulta ao
domicílio. Trata-se essencialmente de uma população envelhecida com múltiplas co
morbilidades, apresentando, contudo, multiculturalidade em particular nas faixas etárias
mais jovens. Participei ativamente com o meu tutor em todo o processo da consulta, e senti
que contribui para a saúde da população alvo, praticando a intervenção preventiva e
diagnóstica, mas também compreendendo melhor a importância do papel do médico de
família na unidade familiar. Elaborei, no final, um Diário de Exercício Orientado (DEO).
2.1.5- Estágio Parcelar de Medicina
Decorreu no período de 26 de Janeiro a 20 de Março, no serviço de Medicina do
Hospital das Forças Armadas (HFAR), tendo sido tutoreado pelo Dr. Alípio Araújo. Este
estágio tem como objetivos gerais: vivenciar o quotidiano da prática clinica de forma a
integrar os conhecimentos dos anos prévios de curso; permitir autonomia ao aluno para
realizar as diferentes atividades e de forma tutoreada promovendo o contacto próximo entre
5
aluno e docente, relativamente a discussão de casos clínicos e integração do caso. Durante
o respetivo estágio, tive a oportunidade realizar, diariamente, atividades de enfermaria e
apresentação de casos clínicos durante visitas médicas. Tive ainda a oportunidade de
assistir e praticar atividades quotidianas, durante uma semana para cada, das seguintes
áreas: Gastroenterologia, Pneumologia, Cardiologia e Cuidados Intensivos. Assisti às
sessões formativas semanais do HFAR e a diversas aulas de intuito teórico-prático
formativo, assim como aos seminários previstos na unidade curricular. Realizei,
semanalmente, serviço de urgência no HSJ, tutoreado pelo Dr. Vítor Amaral. Terminei o
estágio com a apresentação de um seminário ao serviço de Medicina. (Consultar anexo B)
2.1.5 – Estágio parcelar de Cirurgia
Este estágio decorreu no período de 23 de Março a 22 de Maio, no serviço de cirurgia
do HFAR, tendo como tutores o Dr. Bruno Ferreira e o Dr. Pedro Campos. Foram objetivos
gerais deste estágio: integração de conhecimentos previamente adquiridos;
desenvolvimento de competências clinicas, como identificar as patologias mais comuns e
resolução adequada; desenvolvimento de competências socias como integração de trabalho
em equipa e capacidade de interagir com os doentes e seus familiares; aquisição de prática
em procedimentos práticos simples como suturar, anestesia simples e realização de pensos.
No decorrer deste estágio pude levar a cabo diversas atividades de índole prática na
enfermaria, assistir a consultas de cirurgia geral, assistir e participar em atos cirúrgicos no
bloco operatório e também assistir a consultas de decisão terapêutica oncológica. Realizei
serviços de urgência no Hospital de São Francisco Xavier, onde tive a possibilidade de
contactar com patologias frequentes, com particular interesse no balcão de trauma. No final
do estágio participei no Minicongresso com uma apresentação. (Consultar Anexo B)
6
2.2 – Unidade Curricular Opcional - Medicina de Emergência e Catástrofe
As minhas expectativas para esta unidade curricular eram: um contacto com os meios
para situações de emergência e catástrofe, e colocar à prova os meus conhecimentos numa
eventual situação hipotética, uma vez que aborda uma componente da medicina com pouco
contacto ao longo do curso. Como atividades, destaco as aulas teóricas e teórico-práticas,
as visitas a estruturas e órgãos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e
também o exercício prático “table top”. Este estágio foi avaliado em exame escrito.
2.3– Atividades extracurriculares e elementos valorativos
Apesar de ser um ano exigente, considero que a formação como médico não pode
terminar após o cumprimento do dever diário do estágio, mas sim prolongar-se como ato de
procura de mais e melhor. Por isso aceitei participar como elemento da comissão
organizadora do iMed Conference 6.0, desenvolvido pela AEFCML, que contou com a ilustre
participação de 2 Prémios Nobel, e outras ilustres figuras da ciência atual. Colaborei,
também, na elaboração de um poster intitulado: “Incorporating the Palliative Care Outcome
Scale (POS) in Clinical Practice: a Metastatic Breast Care Patient Case Report” para
participação no “2º Congresso Luso-Brasileiro de Oncologia”.
Tive ainda a oportunidade de participar nos seguintes eventos formativos: “Ação de
Formação: Sedação e Analgesia”; “32º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar”;
“Mesa redonda: Doente Oncológico, Até onde vamos?”; “10ª Jornadas de Endocrinologia do
Hospital das Forças Armadas” e “1º Curso de Gastroenterologia Oncológica”. (Consultar
Anexo C)
7
3- Reflexão crítica
Finalizado o 6º ano, olhando em retrospetiva sinto a enorme satisfação da sensação de
dever cumprido. Creio, que de uma forma global consegui cumprir os objetivos a que me
propus, não apenas este ano, mas também ao longo de todo o curso, e desde que entre
pela primeira vez nesta muito nobre Faculdade. Este ano permitiu-me crescer enquanto
profissional aprimorando as falhas e as dificuldades sentidas, sempre com o intuito de poder
ser o melhor médico possível, que sempre quis ser. Mas acima de tudo, sei com toda a
certeza que este ano me ajudou a ser melhor ser humano, a defender os meus ideais e
compreender que tão certo quanto é preciso estudar para ser bom médico, também é preciso
ajudar o próximo, dando tudo o que temos no mínimo que fazemos. Em jeito de reflexão
critica, irei percorrer os diferentes estágios avaliando o seu contributo e objetivos
alcançados. O estágio de Pediatria permitiu-me contactar com uma faixa etária muito
específica, que requer uma abordagem diferente e conhecimentos sólidos. Considero que
cumpri os meus objetivos graças ao extraordinário contributo dos docentes, sentindo,
contudo, que devido ao elevado número de alunos na instituição onde estagiei, a prática
necessária para a autonomia poderá não ter sido alcançada no seu pleno. Considero que
deverá ser um aspeto a melhorar futuramente. O estágio de Ginecologia e Obstetrícia
colocou-me em contacto com uma nova realidade para mim, a procriação medicamente
assistida foi uma oportunidade única de assistir á prática de meios diagnósticos e
terapêuticos nesta área, que me fizeram adquirir novos interesses científicos para a minha
formação. Contudo, creio que faltou algum maior contacto com situações mais comuns da
ginecologia, tendo, no entanto cumprido os meus objetivos pessoais e excedendo as minhas
expectativas na variedade de casuística. Relativamente a Saúde Mental, considero que
tenha cumprido os meus objetivos, ressalvando ainda que me surpreendeu inteiramente pela
positiva a possibilidade de contactar com o serviço de reabilitação e psiquiatria forense. Em
8
retrospetiva, considero que tenha tido menos contacto com internamento de agudos, mas
creio que vivenciei uma experiência que me fez refletir profundamente e talvez tenha sido
dos estágios que me ajudou a alcançar melhor o meu crescimento como pessoa. O estágio
de MGF foi onde considero que alcancei melhor os objetivos determinados. A possibilidade
de proximidade com população e execução de tarefas é uma mais-valia neste estágio. Senti
que interferi na vida dos doentes e a interação com os mesmos e sua família foi bastante
proveitosa. Os estágios de Medicina e Cirurgia foram ambos de grande importância,
primeiramente porque estabeleceram o meu primeiro contacto com o HFAR, e também
porque considero que de uma forma motivante cumpri os meus objetivos e me auto superei
na capacidade de executar tarefas, querendo fazer mais e melhor diariamente pela
motivação trazida pelos tutores. Os serviços de urgência foram ambos também motivantes
e permitiram adquirir a autonomia pretendida. O contacto com várias especialidades é uma
aspeto muito positivo a ressalvar no estágio de Medicina no HFAR. Relativamente à Unidade
curricular de Medicina de Emergência e Catástrofe, considero que poderia ter uma
componente mais prática a fim de contribuir ainda melhor para a formação do aluno.
De uma forma geral, creio que cumpri os objetivos a que me propus, contudo, gostaria de
ressalvar alguns aspetos: a relação tutor-aluno 1:1, nem sempre se encontra presente e
poderá, em alguns casos, dificultar o alcance dos objetivos, uma vez que é profundamente
vantajosa. A realização de relatórios finais de estágio poderá eventualmente ser dirigida mais
para uma componente de ferramenta de ensino prático, à semelhança do Diário de Exercício
Orientado, que considerei muito útil. Por fim, gostaria de deixar aqui o meu profundo
agradecimento à Nova Medical School por me ter proporcionado esta oportunidade de
ensino, por ter contribuído para que seja um bom médico, como pretendo ser. Agradeço aos
meus familiares, amigos, colegas, tutores e todos envolvidos nesta minha caminhada de
trabalho árduo, mas que termina com profunda satisfação
4 - Anexos
Anexo A
Fita de tempo do ano letivo
Data Estágio Local de estágio Tutor
15/09/2014
a 10/10/2014
Estágio Parcelar de
Pediatria
Hospital Dona
Estefânia
Dr. António Bessa
de Almeida
13/10/2014
a 07/11/2014
Estágio Parcelar de
Ginecologia-
Obstetrícia
Hospital Lusíadas Dr. Luís Vicente
10/11/2014
a 06/12/2014
Estágio Parcelar de
Saúde Mental
Hospital Júlio de
Matos Dra. Ana Caixeiro
09/12/2014
a 16/01/2015
Estágio Parcelar de
Medicina Geral e
Familiar
USF Monte Pedral Dr. Raúl Girão
26/01/2015
a 20/03/2015
Estágio Parcelar de
Medicina
Hospital das Forças
Armadas Dr. Alípio Araújo
23/03/2015
a 22/05/2015
Estágio Parcelar de
Medicina
Hospital das Forças
Armadas
Dr. Bruno Ferreira e
Dr. Pedro Campos
Anexo B
Seminários apresentados
Estágio Tema Colegas
Estágio Parcelar
de Pediatria
“Fibrose Quística: Apresentação e
diagnóstico no recém-nascido e
lactente”
Daniel Conceição
Estágio Parcelar
de Ginecologia-
Obstetrícia
“Pesquiza de DNA fetal no rastreio
pré-natal”
Estágio Parcelar
de Medicina
“Anemias Hemolíticas: a propósito de
um caso clínico” Daniel Conceição
Estágio Parcelar
de Cirurgia
“Neoplasia do Pâncreas: a propósito
de um caso clínico”
Daniel Conceição
Sara Pardal
Anexo C
Certificados:
“Incorporating the Palliative care outcome Scale (POS) in Clinical
Practice: a Metastatic Breast Care Patient Case Report”