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Release do filme Lusófono e Lúcifer

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Release do curta metragem LUSÓFONO e LÚCIFER, produzido pela Indie Filmes.

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UM FILME DE THIAGO MATTAR UMA PRODUÇÃO INDIE FILMES

COM DENIS DERKIAN MARCELO ZORZETO TATIANA OTTOBONI LUCIANE CARVALHO PARTICIPAÇÃO ESPECIAL JOAQUIM MATTAR MARCO ANTONIO PACAEMBU PRODUÇÃO EXECUTIVA JOAQUIM MATTAR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA J.ZERO THIAGO MATTAR JUNIO CESAR

TRILHA SONORA ORIGINAL ANDRÉ GAJARDONI DIREÇÃO DE ARTE E FIGURINO MARCOS SCARABELLO ENGENHEIRO DE SOM FÁBIO COQUEIRO DIREÇÃO DE PRODUÇÃO J.ZERO ROTEIRO JOAQUIM MATTAR THIAGO MATTAR ARTE E DESIGN DANILO HENRIQUE DIREÇÃO THIAGO MATTAR

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RELEASELusófono�e�Lúcifer���O�Filme

Lusófono� e� Lúcifer� é� um� thriller�

psicológico� que� tenta� proporcionar�

uma�re�exão�a�respeito�da�morte,�da�

religião� e� da� crença� do� tempo� como�

inimigo�do�homem.�O�tempo�que�nos�

arrasta�ao�destino�inevitável�das�sete�

badaladas�da�morte�é�o�mesmo�tempo�

maligno� que� destrói� os� sonhos� e� a�

esperança� de� Lusófono.� Já� Lúcifer,�

uma� �gura�misteriosa� e� que� assume�

diversas� formas,� exerce� um� papel�

fantasioso� na� mente� religiosa� de�

L u s ó f o n o , � c o m o � s e � f o s s e � a�

personi�cação� de� todos� os� medos� e�

angústias�do�personagem.

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Fotos:�Francine�P.�Cavallari���

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O�cinema�possui�a�capacidade�de�despertar�emoção�no�espectador�ao�retratar�histórias�simples�que�re�etem�o�drama�humano�da�existência�e,�ao�mesmo�tempo,�pode�induzi-lo�a�um�tipo�de�comoção�altamente�crítica�quando�coloca�em�prática�um�tipo�de� linguagem�mais�experimental.�A� crise�existencial�de�Lusófono�é�o�espelho�da�crise�do�homem�contemporâneo�frente�às�adversidades�da�vida�cotidiana,�e�que�se�relacionam�a�todos�os�países�lusófonos,�onde�a�língua�portuguesa�e�a�in�uência�da�fé�e�culpa�católicas�são�características�marcantes�(Brasil,�Portugal,�Angola,�Moçambique,�São�Tomé�e�Príncipe,�Guiné�Bissau�e�Timor�Leste).

A� comunidade� dos� povos� lusófonos�engloba� uma�multidão�de� 260�milhões�de�habitantes.�A� língua�portuguesa�é�a�força�matricial�da�lusofonia.�É�uma�força�que�expande�o�espírito�universalista�das�culturas,� estimulando� a� fraternidade�universal;�é�um�elo�de�união�universal.

Foto:�Franc

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Ao�propor�uma�linguagem�menos�convencional,�o��lme�convida�o�espectador�a�pensar�sobre�o�destino�daqueles�personagens.�Quem�é�aquele�homem�de�preto?�E�o�padre?�O�que�signi�cou�para�Lusófono�ouvir�daquele�mendigo�aquelas�palavras?�Para�onde�Lusófono�ia�com�a�bicicleta?�E�o�que�há�de�tão�importante�e�signi�cativo�naquele�relógio?�Essas�questões�são�jogadas�como�peças�de�um�quebra-cabeça�que�só�podem�fazer�sentido�quando�reorganizadas�pelo�espectador.�Entre�personagens�e�situações�reais�e�imaginárias,��ashbacks�e�construções�simbólicas,�uma�quebra�na�narrativa�transporta�o�personagem�para�um�universo�paralelo,�dominado�por�suas� ilusões.�Essa� ruptura��ca�mais�bem�exempli�cada�quando�Lusófono,�em�êxtase,� quebra� o� que� ele� acreditava� ser� a� raiz� de� seus� tormentos,� um� velho�relógio�de�corda�(o�tempo).�A�partir�daquele�momento,�Lusófono�inicia�sua�jornada�em�direção�à�morte,�ao��m�de�seu�tempo.�É�quando�o�espectador,�ao�acompanhar�as�últimas�cenas,��nalmente�é� levado�a�concluir�que�o�tempo�não�pode�ser�destruído.�Pois�é�ele�quem�destrói.�O�tempo�é�também�aquela��gura�misteriosa�que�persegue�Lusófono.�O� relógio�e�a�própria��gura�de�Lúcifer� são�apenas�alegorias,� signos�que� indicam�que�aquela�força�maligna�é�o�próprio�tempo�que�aprisiona�Lusófono.

O�amor,�o�medo,�a�desilusão�e�a�esperança�se�fundem�na�tétrica�e�irrenunciável�razão���sem���razão,�de�uma�morte�anunciada.�O��lme�não�encerra�qualquer�debate�sobre�a�existência.�Pelo�contrário,�abre�uma�ampla�e�ensurdecedora�discussão�sobre�a�vida�e�a�morte,��o�bem�e�o�mal.�Para�o�protagonista,�o� tempo,�a� religiosidade�e�sua�existência�estão� por� um� �o.� Nesse� caminhar� de�probabilidades� que� a� vida� oferece� ao�homem,� Lusófono� vivencia� as� sensações�do�existir�(desilusão,�lembrança,�loucura�e�morte),�e�cabe�ao�espectador�desvendar�o�mistério�de�Lusófono.

QUAL�É�O�MAL�QUE�ATORMENTA�LUSÓFONO?

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DIREÇÃO:

THIAGO� MATTAR.� Jornalista,� locutor� e� produtor�cultural.�Fez�a�direção�de�fotogra�a,�produziu�e�co-dirigiu�o�documentário�Laerte�(2010),�indicado�ao�Prêmio�HQMix.�Atuou�como�assistente�de�direção�e�produtor�de�elenco�no�curta-metragem�A�Terra�é�Azul� (2012),� de� Guilherme� Nasser.� Atualmente�dirige�e�produz�o�documentário�Festival�de�Águas�Claras���O�Woodstock�Brasileiro.

ROTEIROE�PRODUÇÃO�EXECUTIVA:

JOAQUIM� MATTAR.� � Escritor,� Advogado,�Mes t re � em � D i re i to � Amb ien ta l � e�Econômico� pela�UNIMAR� (Universidade�de�Marília-SP),� Jornalista,�Compositor�e�Dramaturgo . � Autor � de � 20 � l i v ros�publicados� e� 4� antologias� no� Brasil.� É�roteirista� de� cinema� e� televisão.� Atuou�como� âncora� no� programa� 'Câmera�Aberta� Cultura'� (TV� Bandeirantes)� e�'Momento�Rural'�(SBT).

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José�Roberto�de�Oliveira�(J.Zero).��Começou�na� área� fotografando� eventos� sociais,�mas� a� curiosidade� e� posteriormente� a�paixão�pela� fotogra�a�o� levou�a�buscar�uma� fotogra�a� mais� autoral.� J.Zero�trabalha� com� a� fotogra�a� documental,�institucional,�palco�e�pessoas.�Retrata�em�suas� fotos,� as� cenas� do� cotidiano,� a�natureza,� as� paisagens� urbanas� e� as�pessoas.� Também� cinegra�sta,� ele� está�envolvido� em� projetos� na� área� de�cinema.� Atualmente� produzindo� e�dirigindo� o� �lme� documentário� em�média-metragem�Sobre�Rodas�e�Paixões,�o � qual � também� faz � a � d i reção � de�fotogra�a.

Denis�Derkian.�Ator�com�mais�de�30�anos�de� carreira.� Atuou� em� clássicos� da� TV,�como� Viva� o� Gordo,� Ciranda� de� Pedra,�Sangue� do� Meu� Sangue� e� Insensato�Coração. � Fez� carreira� no� teatro� e�part ic ipou� de� mais � de� dez� �lmes�brasileiros,� entre� eles� Os� Imorais,�H i s tór ias � que � Nossas � Babás � Não�Contavam�e�Fuscão�Preto.

ATOR�PRINCIPAL:

DIREÇÃO�DE�FOTOGRAFIA�|�DIREÇÃO�DE�PRODUÇÃO�|�ASSISTENTE�DE�DIREÇÃO:

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Na�produção�deste� curta-metragem,�a� JC� Filmes� ( Junqueirópolis-SP)�entrou� com� a� equipe� técnica� em�p a r c e r i a � c o m � a � p r o d u t o r a�independente�Cine�Zero.Marcos�Scarabello��ca�com�a�direção�de� arte� e � �gurino; � Francine� P.�Cavallari� com� a� fotogra�a� still� e�continuismo.� O� casting� de� atores�conta� com� pro�ssionais� de� Pres.�Prudente,� Dracena� e� região,� dentre�eles,� Marcelo� Zorzeto,� Tattiana�Ottoboni,� Luciane� Carvalho,� Marco�Antonio�Pacaembu,�entre�outros.

Foto:�Franc

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Durante�a�sua�feitura,�o�projeto�contou�com� a� colaboração� de� varias� empresas�privadas� e� o� apoio� cultural� de� orgãos�públicos.� Atualmente,� o� �lme� está�buscando� apoio� �nanceiro� através� de�verba� de� marketing� para� arcar� com� os�custos� de� �nalização� (audio� e� vídeo)� e�distribuição.� Os� apoiadores� receberão�destaque� junto� à � exibição� (c inco�segundos� de� divulgação� da� marca� nos�créditos� iniciais� do� �lme),� material�promocional� e� demais� peças� grá�cas�relacionadas�ao��lme.O��lme�será�inscrito�em�diversos�festivais�de� cinema� nacionais� e� internacionais,�levando� consigo� todas� as� empresas�apoiadoras�deste�projeto.

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CRÉDITOS�FINAIS

ProduçãoIndie�Filmes

Co-produçãoCine�Zero

ArgumentoJoaquim�Mattar

RoteiroJoaquim�Mattar�e�Thiago�Mattar

DireçãoThiago�Mattar

Fotogra�aJ.Zero

Junio�CesarThiago�Mattar

Trilha�Sonora�OriginalAndré�Gajardoni

Foto:�Franc

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Foto:�J.Zero

Foto:�Franc

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Assistente�de�DireçãoJ.Zero

Operador�de�CâmeraJunio�Cesar�/�J.Zero

Operador�de�Boom�e�microfonesJe�erson�Je�

Engenheiro�de�somFábio�Coqueiro

Direção�de�ProduçãoJ.Zero

Equipe�de�ProduçãoTatiana�Ottoboni

Francine�P.�Cavallari

Fotogra�a�Still�e�ContinuismoFrancine�P.�Cavallari

Design,�Figurino�e�CenárioMarcos�Scarabello

MaquiadoresÉrica�Brito

Cláudia�BassaniMarcos�Scarabello

Legenda/Tradução�InglêsLeila�Axcar

Arte�e�designDanilo�Henrique

CastingDenis�Derkian

Marcelo�ZorzetoTatiana�OttoboniLuciane�Carvalho

Marco�Antonio�PacaembuJoaquim�MattarBeatriz�Von�Ah

Roberto�BombardeDaiane�Rozendo

Sr.�Oracy

PatrocinadoresHotel�Gralha�Azul

Primum�Palace�HotelChik�Tour

Restaurante�Rodeo�GrillTatto's�Night�Club

Restaurante�Cuca�FrescaBrechó�Dracena

SP�ProduçõesGrupo�Forato

Sampa�Luminosos

Apoio�Cultural�Secretaria�de�Cultura,�Esporte�e�Lazer�ePrefeitura�Municipal�de��JunqueirópolisPrefeitura�Municipal�de�Santo�Expedito

Prefeitura�Municipal�de�DracenaFundação�Memorial�

Secretaria�de�Estado�da�CulturaGoverno�do�Estado�de�São�Paulo�

AgradecimentosJosé�Henrique�Rossi

Padre�Valdo�(Tupi�Paulista)Juraci�Mazoni

Ozéias�Lopes���Kazada�ProdutoraLuciane�Carvalho

Jaber�(Rodeo�Grill�P.Prudente)Fauzi�Raja

Ronaldo�RochaPaulina�Paulino���Assessoria�Mun.�de�Sto�Expedito

Carlos�Alberto�F.�de�Oliveira���Prefeito�de�Sto�ExpeditoPolícia�Militar�de�Santo�Expedito

Major�Silvio�Saraiva���Polícia�Militar�de�DracenaGeada�Som

Murilo�Silingowschi�PereiraTadeu

Eder�LuisSérgio�Bueno

Gabriel�Roza�BeloJosé�Macedo�de�SouzaEmirele�Souza�Oliveira

Atelier�Davi�VieiraEscola�de�Natação�Estilo�Livre

Paulo�BrazylAndrea�Renol�

João�Paulo�Forato

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