21
II II Encontro Lusófono da Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Concorrência e Desenvolvimento Econômico Econômico Balanço apos o I Encontro Balanço apos o I Encontro Lusófono Lusófono Patricia Agra Araujo Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio de 2006 Lisboa, 29 de maio de 2006

II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

II II Encontro Lusófono da Encontro Lusófono da ConcorrênciaConcorrência

Concorrência e Concorrência e Desenvolvimento EconômicoDesenvolvimento Econômico

Balanço apos o I Encontro Balanço apos o I Encontro LusófonoLusófono

Patricia Agra Araujo Patricia Agra Araujo

Lisboa, 29 de maio de 2006Lisboa, 29 de maio de 2006

Page 2: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

InstitucionalInstitucional Atuação internacional – resultados concretos:Atuação internacional – resultados concretos:• OCDEOCDE

– Peer ReviewPeer Review– Recondução da condição de observadorRecondução da condição de observador

• ICNICN– CADE passou a fazer parte, de forma ativa, como CADE passou a fazer parte, de forma ativa, como co-chairco-chair

do grupo de implementação de políticas de concorrência do grupo de implementação de políticas de concorrência e do sub-grupo que analisou a “Concorrência e o e do sub-grupo que analisou a “Concorrência e o Judiciário”Judiciário”

– SDE atua SDE atua co-chairco-chair do sub-grupo de princípios gerais do do sub-grupo de princípios gerais do grupo de cartéis.grupo de cartéis.

Organização da biblioteca e acesso a periódicos Organização da biblioteca e acesso a periódicos internacionaisinternacionais

Revista do CADE – reestruturaçãoRevista do CADE – reestruturação Advocacia da concorrência junto ao judiciário, ministério Advocacia da concorrência junto ao judiciário, ministério

público – seminários e eventos conjuntospúblico – seminários e eventos conjuntos Jurisprudência eletrônicaJurisprudência eletrônica Transmissão das sessões de julgamento via Transmissão das sessões de julgamento via internetinternet

Page 3: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

INFORMATIZAÇÃO DAS SESSÕES INFORMATIZAÇÃO DAS SESSÕES DO PLENÁRIO DO CADEDO PLENÁRIO DO CADE

Estimativa da queda real de cópias

582.136

72.767

0

100000

200000

300000

400000

500000

600000

700000

Sem Informatização Com Informatização

Queda de:

87,50%(509.369 cópias)

Comparativo de períodos

289.036

72.767

0

50000

100000

150000

200000

250000

300000

350000

Jul 03 - Ago 04 Set 04 - Out 05

Queda de:

75,00%(216.269 cópias)

Page 4: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

O CADE NA MÍDIAO CADE NA MÍDIA

CADE na Mídia em 2005

28

6759

8975

63

102

123

156

102

52

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Atualizado: 23/11/2005

Total: 916 aparições

Média de aparições:83 vezes por mês

Page 5: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

InstruçãoInstrução Atos de concentração (2004): Atos de concentração (2004):

- Instrução conjunta;- Instrução conjunta;- Novas categorias de rito sumario - Novas categorias de rito sumario

Extensão da instrução conjunta para condutas em Extensão da instrução conjunta para condutas em 2005 (maturidade institucional)2005 (maturidade institucional)

Criação do Centro de Métodos Quantitativos Criação do Centro de Métodos Quantitativos (sofisticação das análises econômica e (sofisticação das análises econômica e econométrica)econométrica)

Condutas: consolidação das novas técnicas de Condutas: consolidação das novas técnicas de investigação, com ênfase na repressão a cartéisinvestigação, com ênfase na repressão a cartéis

Acordo de Acordo de Leniência Programa de Programa de ComplianceCompliance Nos últimos 3 anos, a SDE identificou procedimentos Nos últimos 3 anos, a SDE identificou procedimentos

que criavam um custo desnecessário as partes e que criavam um custo desnecessário as partes e regulamentou-os pela Portaria MJ 04/06.regulamentou-os pela Portaria MJ 04/06.

Page 6: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Adoção do Procedimento Adoção do Procedimento SumárioSumário

Tipo de Julgamento dos AC's no CADE em 2005

13

1440

3219

39

61

60

5259

4331

3740 58

38 22 41 2325

23 34

37

1015

1923

19

5

33

29

125

136 12

16 9 18 817

10 20

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

J an Fev Mar Abr Mai J un J ul Ago Set Out Nov Dez J an Fev Mar Abr Mai J un J ul Ago Set Out Nov Dez

Rito Sumário Outros

20052004

71%

29%

73%

27%

Page 7: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

JulgamentoJulgamento

Resolução para adoção de Resolução para adoção de sumulassumulas

Sumula CADE 01/05: alteração no Sumula CADE 01/05: alteração no critério de notificação de atos de critério de notificação de atos de concentração – nexo com a concentração – nexo com a jurisdição: redução de número de jurisdição: redução de número de casos em 40%casos em 40%

Page 8: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Atos de ConcentraçãoAtos de Concentração distribuídos x julgados distribuídos x julgados

Balanço de Atos de Concentração Julgados X Distribuidos com Tempo Médio

668621

519 511 517

343

523584

518 526

651

470

8683

125

87 85 80

0

100

200

300

400

500

600

700

800

2000 2001 2002 2003 2004 2005

0

50

100

150

200

250

300

Distribuidos Julgados Tempo Médio (dias)

Page 9: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Alteração na interpretação do Alteração na interpretação do critério de faturamento - 2005critério de faturamento - 2005

Alteração da Interpretação do Conhecimento dos AC's no CADE

42

2138

41 2150 27 37 29 52

7

2531

13 109 4 5 4

2

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Conhecido Não Conhecido76%

24%

Atos de Concentração distribuidos em 2005

69

3328

36

2128

35

45

2622

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Page 10: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Processos Administrativos Processos Administrativos distribuídos x julgados – foco em distribuídos x julgados – foco em

condutaconduta

Balanço de Processos Administrativos Julgados X Distribuidos com Tempo Médio

32 30 31

51

36

7

3531

36

22

43

61

534 490

699

456463

568

0

10

20

30

40

50

60

70

2000 2001 2002 2003 2004 2005

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

Distribuidos Julgados Tempo Médio (dias)

Page 11: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

EnforcementEnforcement

Resolução CADE n. 40/05: Resolução CADE n. 40/05: procedimentos de execução das procedimentos de execução das decisões mais transparente, menos decisões mais transparente, menos burocráticos – redução de etapas.burocráticos – redução de etapas.

48 processos de execução judicial 48 processos de execução judicial iniciados em um único mês de 2006.iniciados em um único mês de 2006.

Page 12: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

CartéisCartéis Em 2003, as autoridades passam a adotar Em 2003, as autoridades passam a adotar postura pró-postura pró-

ativaativa:: Métodos/instrumentos utilizados:Métodos/instrumentos utilizados:

•Parcerias - criação de um Centro de Inteligência Parcerias - criação de um Centro de Inteligência

•Buscas e apreensõesBuscas e apreensões

• Inspeções Inspeções

• Interceptações telefônicasInterceptações telefônicas

•Cooperação InternacionalCooperação Internacional: Acordos de “Primeira Geração”; Outras “soft-tools” como o OECD Act de 1995; e Mutual Legal Assistance Treaty (MLAT)

•Centro de Estudos EconômicosCentro de Estudos Econômicos Sofisticadas técnicas de investigação; Sofisticadas técnicas de investigação;

– Acordos de LeniênciaAcordos de Leniência; e; e– Programa de Programa de ComplianceCompliance – PPI – PPI

Page 13: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Intercâmbio: expertise antitruste x técnicas de Intercâmbio: expertise antitruste x técnicas de investigaçãoinvestigação

Mecanismos mais ágeis para obtenção de Mecanismos mais ágeis para obtenção de medidas judiciaismedidas judiciais

Zelo das autoridades:Zelo das autoridades: Triagem e exame de probabilidade das Triagem e exame de probabilidade das

informações/denúnciasinformações/denúncias Aproximação com o Poder Judiciário e o padrão Aproximação com o Poder Judiciário e o padrão

de prova judicialde prova judicial Evitar perda de provasEvitar perda de provas

Parcerias – custo zeroParcerias – custo zero

Page 14: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

1.1. POLÍCIA FEDERALPOLÍCIA FEDERAL• Buscas e ApreensõesBuscas e Apreensões• Treinamento de Delegados: concorrênciaTreinamento de Delegados: concorrência• Treinamento de Técnicos da SDE: noções de investigaçãoTreinamento de Técnicos da SDE: noções de investigação

2.2. MINISTÉRIOS PÚBLICOSMINISTÉRIOS PÚBLICOS• PulverizaçãoPulverização• Aproximação das analises administrativa e criminalAproximação das analises administrativa e criminal• Buscas e ApreensõesBuscas e Apreensões• Interceptações telefônicasInterceptações telefônicas• Realização conjunta de oitivasRealização conjunta de oitivas• Treinamento de Técnicos da SDE: noções de investigaçãoTreinamento de Técnicos da SDE: noções de investigação

3.3. AGUAGU• Buscas e ApreensõesBuscas e Apreensões• Mandados de segurançaMandados de segurança• TreinamentoTreinamento

4.4. ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR E AGÊNCIAS REGULADORASÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR E AGÊNCIAS REGULADORAS • TreinamentosTreinamentos• Elaboração de cartilhas de concorrência e consumidorElaboração de cartilhas de concorrência e consumidor• Coleta de dadosColeta de dados• Otimização das denúncias apresentadas à SDEOtimização das denúncias apresentadas à SDE

5.5. BANCO CENTRAL: BANCO CENTRAL: elaboração conjunta de guia de análise de atos de elaboração conjunta de guia de análise de atos de concentraçãoconcentração

Parcerias – custo zeroParcerias – custo zero

Page 15: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Acordos de LeniênciaAcordos de Leniência Somente quando a nova estratégia de combate a Somente quando a nova estratégia de combate a

cartéis foi implementada e a percepção de que o cartéis foi implementada e a percepção de que o risco de punição havia aumentado risco de punição havia aumentado significativamente é que o primeiro acordo de significativamente é que o primeiro acordo de leniência foi assinado;leniência foi assinado;

Uma prova de que a defesa da concorrência já é Uma prova de que a defesa da concorrência já é efetiva no Brasil e que o programa de leniência, efetiva no Brasil e que o programa de leniência, apesar de recente, já é bem sucedido, é que apesar de recente, já é bem sucedido, é que beneficiários de outras jurisdições também beneficiários de outras jurisdições também buscam o SBDC.buscam o SBDC.

Marker System Marker System (Portaria MJ 06/06)(Portaria MJ 06/06)

Page 16: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Acordo de Leniência no Acordo de Leniência no BrasilBrasil

Condições:Condições:– Ser o primeiro a se apresentar à SDESer o primeiro a se apresentar à SDE– Confessar a prática do cartelConfessar a prática do cartel– Cessar a prática de cartelCessar a prática de cartel– Identificar os demais participantes do cartelIdentificar os demais participantes do cartel– Colaborar efetivamente com as investigaçõesColaborar efetivamente com as investigações– Apresentar informações e documentos que Apresentar informações e documentos que

comprovem a infração comprovem a infração – A SDE não pode dispor de provas suficientes A SDE não pode dispor de provas suficientes

para assegurar a condenação da empresapara assegurar a condenação da empresa– Demais condições estipuladas no acordoDemais condições estipuladas no acordo

Page 17: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Acordo de Leniência no Acordo de Leniência no BrasilBrasil

Benefícios:Benefícios:– Extinção da punibilidade administrativa:Extinção da punibilidade administrativa:

Total, caso a proposta do acordo tiver sido Total, caso a proposta do acordo tiver sido apresentada à SDE (art. 35-B, § 4º, I)apresentada à SDE (art. 35-B, § 4º, I)

Redução e um a dois terços, caso a SDE já tenha Redução e um a dois terços, caso a SDE já tenha iniciado investigação (art. 35-B, § 4º, II)iniciado investigação (art. 35-B, § 4º, II)

– Extinção da punibilidade penal dos crimes Extinção da punibilidade penal dos crimes contra a ordem econômica da Lei n.º contra a ordem econômica da Lei n.º 8.137/91:8.137/91:

Celebrado acordo: suspensão do prazo prescricional Celebrado acordo: suspensão do prazo prescricional e impossibilidade de oferecimento da denúncia e impossibilidade de oferecimento da denúncia

Cumprido o acordo: extinção da punibilidadeCumprido o acordo: extinção da punibilidade

Page 18: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Programas de Programas de ComplianceCompliance “Programa de Prevenção de “Programa de Prevenção de

Infrações”Infrações” Auto-controle, rotinas de fiscalização e Auto-controle, rotinas de fiscalização e

identificação de problemas; identificação de problemas; Compreensão da ilegalidade Compreensão da ilegalidade Benefícios: redução de penas e prevenção a Benefícios: redução de penas e prevenção a

sanções administrativassanções administrativas Não precisam ser introduzidos por meio de Não precisam ser introduzidos por meio de

lei (Portaria MJ 14/04), mas a motivação é lei (Portaria MJ 14/04), mas a motivação é promover a cultura da concorrênciapromover a cultura da concorrência

Muitas empresas adotaram internamente, Muitas empresas adotaram internamente, apesar de não ter sido assinado nenhum apesar de não ter sido assinado nenhum Programa perante o Sistema ate hoje.Programa perante o Sistema ate hoje.

Page 19: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

ConclusãoConclusão

Efeitos positivos já podem ser sentidos:Efeitos positivos já podem ser sentidos: Evidências mais robustas: casos encerrados em menos tempo;Evidências mais robustas: casos encerrados em menos tempo; CADE já julgou casos em que novas técnicas foram utilizadas; eCADE já julgou casos em que novas técnicas foram utilizadas; e depois que o CADE puniu o primeiro cartel no qual foram depois que o CADE puniu o primeiro cartel no qual foram

utilizadas provas obtidas em uma busca e apreensão, o MP utilizadas provas obtidas em uma busca e apreensão, o MP conseguiu negociar um acordo com os investigados: multa mais conseguiu negociar um acordo com os investigados: multa mais monitoramento por 2 anos.monitoramento por 2 anos.

““Stick and Carrot approachStick and Carrot approach” :” : Repressão efetiva dos cartéis por meio da investigação e Repressão efetiva dos cartéis por meio da investigação e

punição da conduta ilícita;punição da conduta ilícita; Incentivos para que empresas não adotem práticas ilegais; eIncentivos para que empresas não adotem práticas ilegais; e

Por meio de uma estratégia diversificada, o SBDC tem indicado que Por meio de uma estratégia diversificada, o SBDC tem indicado que o risco de adotar condutas anticompetitivas está aumentando.o risco de adotar condutas anticompetitivas está aumentando.

Page 20: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

PorémPorém, , nem tudo são flores e há muito para se

resolver...

Principais pontos do Projeto de Lei

Reformulação estrutural do SBDC;

Análise prévia de Atos de Concentração;

Racionalização da análise de Atos de Concentração - Tratamento diferenciado para simples e complexos (second request);

Alteração no “filtro” para notificação de Atos de Concentração;

Critérios para fixação de penalidades.

Page 21: II Encontro Lusófono da Concorrência Concorrência e Desenvolvimento Econômico Balanço apos o I Encontro Lusófono Patricia Agra Araujo Lisboa, 29 de maio

Obrigada!Obrigada!

[email protected]