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Prof. Renato Sobral Monteiro Junior, M.Sc.
•Mestre em Ciências do Exercício e do Esporte
•EP Doutorado em Saúde Mental
•Pós-graduado em Fisiologia do Exercício e Avaliação Morfofuncional
•Pós-graduado em Recuperação Musculoesquelética
•Professor da graduação em ed. Física em Nova Iguaçu, RJ
•Professor e coordenador de cursos de pós-graduação no RJ
•Professor de cursos de extensão e pós-graduação da Central de Cursos
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Core Training
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Visão internacional do Core Training
Influência no desempenho esportivo
Anatomia básica dos músculos do Core
Estabilidade do tronco e prevenção de lesões na coluna
Bases para a prescrição do treinamento
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Força centralEstabilidade central
• Antecipação muscular profundaaos movimentos• Força e resistência isométrica naregião lombo-pélvica
• Força muscular superficialdinâmica• Movimentos rotacionais esegmentares (tronco e MMSS eMMII)
Padrão de recrutamento, resistência e força.
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Teto - diafragma
Parede anterior – abdomais
Parede posterior - paravertebrais
Chão – assoalho pélvico
• 29 pares de músculos
• Sistema local (estabilização)
• Sistema global (movimentos)
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Músculos locais(sistema de estabilização)
Músculos globais (sistema de
movimentos)Primário Secundário
*Transverso do abdome *Fibras mediais do oblíquoexterno
*Reto abdominal
*Multífidos *Oblíquo interno *Fibras laterais dooblíquo externo
*Diafragma*Músculos pélvicos
*Psoas maior
*Quadrado lombar *Eretor da coluna
*Iliocostais e longo do tronco(porção lombar)
*Iliocostais (porçãotorácica)
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• Características musculares
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Individualidade biológica
Sobrecarga
Adaptação
Interdependência volume x intensidade
EspecificidadeBoyle, M. Functional Training for Sports. Human Kinetics (2004)
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Equilíbrio lombopélvico = menor risco de lesão / dor
Estabilidade central = maior transferência de força para osmembros inferiores
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Apoio
Potência
Resistência
Quanto mais estável é o apoio,
maior a geração de potência.
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Atletas que realizaramcore training relatarammenor dor lombar em 3anos deacompanhamento,comparados aindivíduos de grupocontrole.
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TESTESTestes para quantificar o desempenho dos atletas no ciclismo
Testes para quantificar o desempenho dos músculos do tronco
Exercício para exaurir os músculos do tronco
Testes para verificar a exaustão dos músculos do tronco
Repetição do teste de desempenho no ciclismo
Análise cinemática do membro inferior dominante
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15 ciclistas competitivos
Marcação antropométrica no membro inferior dominante
Testes realizados com bicicleta em esteira
Cada atleta aquecia 10 min na própria bicicleta
Teste 1 e 2: pedalada a 25,8 km/h com 1% de inclinação a cada 3 min (até a exaustão)
Variáveis de desempenho: força efetiva (de 0º a 180º de pedalada), força de recuperação(180º a 360º), trabalho total bruto, trabalho total líquido (Δ entre trabalho positivo e negativo)
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TESTES DOS MÚSCULOS DO TRONCO
Movimentos de rotação do tronco no isocinético
Avaliação do torque, trabalho e potência
PROTOCOLO PARA O CORE
4 séries de passagem por 7 exercícios sequenciais
40s de execução em cada exercício com 20s de recuperação
AVALIAÇÃO CINEMÁTICA DA PEDALADA (angulação)
Quadril, joelho e tornozelo
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33Sem diferença no desempenho!!!
34Aumento angular do joelho e tornozelo!!!
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Conclusão:
Apesar do não ter ocorrido alteração do desempenho,possivelmente o desgaste articular foi maior na condiçãode exaustão dos músculos centrais. Isto seria umpotencial fator de risco para lesões nas articulações dojoelho e tornozelo. Portanto, a musculatura do troncocontribui para a mecânica do ciclismo.
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Verificar se há flacidez lombar
Observar se as escápulas se distanciam do tórax
Observar se a pelve roda lateralmente
Observar quais músculos apresentam sinais de fadiga precocemente (tremor)
Transverso, multífidos e reto do abdome fracosEstabilizadores da escápula fracos (trapézios e rombóides)
Rotadores da coluna e oblíquos fracos
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• Sustentar e ligar estruturas corporais
• Proteger parte do SNC (medula espinhal)
• Articular movimentos
• Dissipar sobrecargas
Barllet, R. Sports Biomechanics: Reduncing injury and improving performance. (1999)
lordose
cifose
lordose
cifose
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• Os MS são conectados na cintura escapular, que éconectada ao esterno – costelas – coluna
• Os MI são conectados na cintura pélvica, que éconectada à coluna
• O gradilcostal é conectado à coluna
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Mecanismo amortecedor
Dissipa forças reduzindo
sobrecargas
Aumenta a mobilidade
42McGill (2007); Hamlyn et al. (2007)
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• A ativação do transverso do abdome gera uma pressãointerna, que aumenta a estabilidade lombar.
• A Pressão intradiscal (PID) aumenta proporcionalmente à PIA.Porém, esta força é recebida por todo o disco e não somentenuma área específica.
Sato, 1999
Farries e Greenwood, 2007.
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Pressão no disco intervertebral
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Aumento da estabilidade dasvértebras lombares.
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MultífidosInter-transversais
Inter-espinhaisRotadores da coluna
Quadrado lombar
Transverso do abdomeOblíquos externo e interno
Reto do abdome
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Espondilolistese
Espondilólise
Dor lombarHérnia discal
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Sistema local de estabilização
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Sistema global de movimentos
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Recomendações práticas
Boyle, M. Functional training for sports. (2006)Boyle, M. Advances in functional training. (2010)
Tipo e ordem dos exercícios1. Core training
1. Sistema local2. Sistema global
Pelo menos 1 exercício em DF, DL e DD
Pelo menos 3 exercícios locais e globais
de 1 a 4 séries de 10s a 60s (locais)
de 1 a 4 séries de 8 a 15 reps (globais)
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