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DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICO REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL N°: 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro de 2010 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Praça dos Três Poderes Brasília - DF CEP: 70175-900 Telefone: (61) 3217-3000 www.stf.jus.br Ministro Cezar Peluso Presidente Ministro Ayres Britto Vice-Presidente Alcides Diniz da Silva Diretor-Geral ©2010 PRESIDÊNCIA DISTRIBUIÇÃO Ata da Ducentésima Quadragésima Quarta Distribuição realizada em 14 de dezembro de 2010. Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de processamento de dados: AÇÃO CAUTELAR 2.760 (1) ORIGEM : AMS - 200370000097450 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃO PROCED. : PARANÁ RELATOR :MIN. AYRES BRITTO REQTE.(S) : BECKMANN PINTO ADMINISTRACAO DE BENS E PARTICIPACOES S/A ADV.(A/S) : PAULO AYRES BARRETO E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO AÇÃO CAUTELAR 2.761 (2) ORIGEM : RE - 632391 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : AMAPÁ RELATOR : MIN. JOAQUIM BARBOSA REQTE.(S) : JANETE MARIA GÓES CAPIBERIBE ADV.(A/S) :ANGELA CIGNACHI BAETA NEVES E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : RAIMUNDO DE DEUS LOIOLA BELAIR ADV.(A/S) : MARCELO DA SILVA LEITE DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO AÇÃO CAUTELAR 2.762 (3) ORIGEM : PROCESSO - 428405620075100008 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. ELLEN GRACIE REQTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMERCIO ATACADISTA E VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO DISTRITO FEDERAL ADV.(A/S) : HOROZIMBO ALVES FERREIRA REQDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : LUCIANA RODRIGUES DE MORAES ADV.(A/S) : JÚLIO CÉSAR BORGES DE RESENDE AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.691 (4) ORIGEM : PROC - 00002882820104058501 - JUIZ FEDERAL DA 5º REGIÃO PROCED. : SERGIPE RELATOR :MIN. CELSO DE MELLO AUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DE SERGIPE PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPE REU(É)(S) : UNIÃO ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REU(É)(S) : ABINEL FEITOSA DE MELO AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.692 (5) ORIGEM : PROC - 122000000459200937 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL PROCED. : MINAS GERAIS RELATOR :MIN. AYRES BRITTO AUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS REU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.510 (6) ORIGEM : ADI - 4510 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PROCED. : DISTRITO FEDERAL RELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI REQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO - ANAMATRA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :ALBERTO PAVIE RIBEIRO E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA AÇÃO ORIGINÁRIA 1.660 (7) ORIGEM : PROC - 100060036447 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. : ESPÍRITO SANTO RELATOR :MIN. AYRES BRITTO EXCPTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO EXCPTO.(A/S) : DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AGRAVO DE INSTRUMENTO 613.180 (8) ORIGEM : AI - 70212590 - 1º TRIBUNAL DE ALCADA PROCED. : SÃO PAULO RELATORA :MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) : AG FREIRES LTDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) : ANDREA SILVA ARAUJO AGDO.(A/S) : ARTHUR BRANDI SOBRINHO ADV.(A/S) : JULIANA GOMIDE ARRUDA E OUTRO(A/S) AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.985 (9) ORIGEM :AI - 5087385000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL PROCED. : SÃO PAULO RELATORA :MIN. ELLEN GRACIE AGTE.(S) :COESA ENGENHARIA LTDA ADV.(A/S) : MÁRIO DE BARROS DUARTE GARCIA E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BAURU ADV.(A/S) : FÁTIMA CAROLINA PINTO BERNARDES E OUTRO(A/S) AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.546 (10) ORIGEM : AMS - 200103990397302 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL PROCED. : SÃO PAULO RELATOR :MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) : BANCO FIBRA S/A ADV.(A/S) : ÂNGELA PAES DE BARROS DI FRANCO E OUTRO(A/S) Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

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DIÁRIO DA JUSTIÇA ELETRÔNICOREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

N°: 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro de 2010 Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Praça dos Três PoderesBrasília - DF

CEP: 70175-900Telefone: (61) 3217-3000

www.stf.jus.br

Ministro Cezar PelusoPresidente

Ministro Ayres BrittoVice-Presidente

Alcides Diniz da SilvaDiretor-Geral

©2010

PRESIDÊNCIA

DISTRIBUIÇÃO

Ata da Ducentésima Quadragésima Quarta Distribuição realizada em 14 de dezembro de 2010.

Foram distribuídos os seguintes feitos, pelo sistema de processamento de dados:

AÇÃO CAUTELAR 2.760 (1)ORIGEM : AMS - 200370000097450 - JUIZ FEDERAL DA 4º

REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOREQTE.(S) : BECKMANN PINTO ADMINISTRACAO DE BENS E

PARTICIPACOES S/AADV.(A/S) : PAULO AYRES BARRETO E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AÇÃO CAUTELAR 2.761 (2)ORIGEM : RE - 632391 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : AMAPÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAREQTE.(S) : JANETE MARIA GÓES CAPIBERIBEADV.(A/S) : ANGELA CIGNACHI BAETA NEVES E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREQDO.(A/S) : RAIMUNDO DE DEUS LOIOLA BELAIRADV.(A/S) : MARCELO DA SILVA LEITE

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AÇÃO CAUTELAR 2.762 (3)ORIGEM : PROCESSO - 428405620075100008 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEREQTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMERCIO

ATACADISTA E VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO DISTRITO FEDERAL

ADV.(A/S) : HOROZIMBO ALVES FERREIRAREQDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREQDO.(A/S) : LUCIANA RODRIGUES DE MORAESADV.(A/S) : JÚLIO CÉSAR BORGES DE RESENDE

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.691 (4)ORIGEM : PROC - 00002882820104058501 - JUIZ FEDERAL DA 5º

REGIÃOPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEREU(É)(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOREU(É)(S) : ABINEL FEITOSA DE MELO

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.692 (5)ORIGEM : PROC - 122000000459200937 - MINISTÉRIO PUBLICO

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAISREU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.510 (6)ORIGEM : ADI - 4510 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MAGISTRADOS DA

JUSTIÇA DO TRABALHO - ANAMATRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALBERTO PAVIE RIBEIRO E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

AÇÃO ORIGINÁRIA 1.660 (7)ORIGEM : PROC - 100060036447 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. AYRES BRITTOEXCPTE.(S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTOEXCPTO.(A/S) : DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 613.180 (8)ORIGEM : AI - 70212590 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : AG FREIRES LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDREA SILVA ARAUJOAGDO.(A/S) : ARTHUR BRANDI SOBRINHOADV.(A/S) : JULIANA GOMIDE ARRUDA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.985 (9)ORIGEM : AI - 5087385000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : COESA ENGENHARIA LTDAADV.(A/S) : MÁRIO DE BARROS DUARTE GARCIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BAURUADV.(A/S) : FÁTIMA CAROLINA PINTO BERNARDES E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.546 (10)ORIGEM : AMS - 200103990397302 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO FIBRA S/AADV.(A/S) : ÂNGELA PAES DE BARROS DI FRANCO E

OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 2

AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 737.248 (11)ORIGEM : AC - 92030511067 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : BRASEIXOS S/AADV.(A/S) : FERNANDA DE MORAES CARPINELLI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 737.345 (12)ORIGEM : AC - 95185605 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : SOCORRO COSTA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RENATA FRAGA BRISO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO ABN AMRO REAL S/AADV.(A/S) : CELSO DE LIMA BUZZONI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCISCO CARLOS DOS SANTOS POLITANI E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.046 (13)ORIGEM : AC - 13130362 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BANCO SUDAMERIS BRASIL S/AADV.(A/S) : CLÁUDIA NAHSSEN DE LACERDA E FRANZE E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SIMONE MARIA DIASADV.(A/S) : RENÊ DE CASTRO VOLGARINI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.570 (14)ORIGEM : AC - 3510225400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : POSTO LARANJEIRAS LTDAADV.(A/S) : RICARDO VENDRAMINE CAETANO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - PAULO HENRIQUE MOURA LEITE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 740.144 (15)ORIGEM : AMS - 200551010239591 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIMED SUDOESTE DE MINAS - COOPERATIVA DE

TRABALHO MÉDICOADV.(A/S) : MARIA INÊS MURGEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 742.339 (16)ORIGEM : AC - 3748945 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : FEDERAÇÃO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO

ESTADO DO PARANÁADV.(A/S) : CARLOS BUCK E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE GUARATUBAADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE

GRARATUBA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.776 (17)ORIGEM : AC - 70024064578 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SULADV.(A/S) : ÉRCIO ANDRÉ WEIZENMANNAGDO.(A/S) : NELSI DA COSTA SIPPELADV.(A/S) : ALESSANDRA GRUENDLING

AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.362 (18)ORIGEM : ADI - 70024091837 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : JOSÉ VICENTE DE FARIAS FERRARIADV.(A/S) : PATRÍCIA RODRIGUES DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO NORTEINTDO.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.817 (19)ORIGEM : AC - 3150605300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : SARENA COMERCIAL E IMOBILIÁRIA LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO ELIAS CURY

AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.626 (20)ORIGEM : AC - 4372156 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : ADILSON DE CASTRO JÚNIORAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.260 (21)ORIGEM : AC - 122844105 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : SIDNEY MENDES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO VALMIRO AZEVEDOAGDO.(A/S) : BEATRIZ CHACUR BIASOTTO MANO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SUZANA SIBILLO HENRIQUES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.634 (22)ORIGEM : AI - 7892205700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : FORTUNATO PORTOLANO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FLAVIO AUGUSTO ASPRINOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 790.731 (23)ORIGEM : AC - 4332605 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SERCOMTEL S/A - TELECOMUNICAÇÕESPROC.(A/S)(ES) : FÁBIO CÉSAR TEIXEIRAAGDO.(A/S) : JANETE VEIGA SILVESTREADV.(A/S) : MARIA ELIZABETH JACOB

AGRAVO DE INSTRUMENTO 797.738 (24)ORIGEM : AC - 4116035200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ZAIRA PRIETO BUCK E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO CAVALLARO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.826 (25)ORIGEM : AC - 70030682215 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : DALVA MADALENA CHINELATTO KUZEADV.(A/S) : ROSSANO PIRES DE MORAES E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE VACARIAADV.(A/S) : GILBERTO WOLSCHICK

AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.470 (26)ORIGEM : AC - 70028909919 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ROSI MERI CAPUTOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.318 (27)ORIGEM : AI - 200601000442658 - TRIBUNAL REGIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 3

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : NUBIA CAVALCANTE REIS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO ROBERTO SANTIAGO DIAS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.638 (28)ORIGEM : AC - 70014431142 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADAADV.(A/S) : JULIANO DE ANGELIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ ROBERTO GONÇALVES CABREIRAADV.(A/S) : SERGIO DOS SANTOS LIMA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.019 (29)ORIGEM : AC - 70014213896 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CAMAQUÃ ALIMENTOS LTDAADV.(A/S) : ANA CLARA DA ROSA ALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.748 (30)ORIGEM : PROC - 282008 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : VOL FERR FERRAMENTAS ESPECIAIS E

DISPOSITIVOS LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTONIO LUIZ MAZZILLI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLOADV.(A/S) : ROBSON GONÇALVES OTHERO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.890 (31)ORIGEM : AC - 5091765 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : LUIZ RODRIGUES WAMBIER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ADEMIR JOSÉ FEDRIGO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DIRCEU ALBERTO DA SILVA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES -

ANATELPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.324 (32)ORIGEM : AMS - 62105 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CLEBER DE OLIVEIRA VIEIRAADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINSAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.538 (33)ORIGEM : AI - 200900237111 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇUPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NOVA

IGUAÇUAGDO.(A/S) : JOSE GOMES DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIA LUISA GONZAGA PRAZERES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.597 (34)ORIGEM : PROC - 73128460 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MOSAIC FERTILIZANTES DO BRASIL S/AADV.(A/S) : FERNANDO ANTÔNIO FONTANETTI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARLOS JOSÉ RAZERAADV.(A/S) : MÁRCIO ANTONIO SCALON BUCK E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.354 (35)ORIGEM : AC - 70021336938 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ALMIR BONMANN

ADV.(A/S) : DIEGO MARIANTE CARDOSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ROSEMEIRE PERETTI COMINADV.(A/S) : GERALDO JOÃO AGUSTINI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.784 (36)ORIGEM : AC - 4948436 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE LONDRINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE LONDRINAAGDO.(A/S) : ALCEDINO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MIRIAM APARECIDA GLÉRIA GNANN E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.103 (37)ORIGEM : AC - 200900105844 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : EDSON HENRIQUE PONTES MONTEIROADV.(A/S) : ROBERTO LANDES DA SILVA JÚNIORAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : RENATA CARDOSO DURAN E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.340 (38)ORIGEM : MS - 2008121999 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULAGDO.(A/S) : KAROLINE DE LIMA SILVAAGDO.(A/S) : CLEVERTON DE LIMA SILVAADV.(A/S) : SEBASTIÃO PAULO JOSÉ MIRANDA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.566 (39)ORIGEM : AC - 200570000111417 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : HÉLIO DANIEL RATTES MARQUES RUFFINI E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EUCLIDES DE LIMA JUNIOR

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.571 (40)ORIGEM : AI - 200171000272811 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ROSSANGELA CAMARGO AYRESADV.(A/S) : ALOISIO JORGE HOLZMEIER E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.120 (41)ORIGEM : AC - 200272080053492 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FRIGORÍFICO VALE DO ITAJAI LTDAADV.(A/S) : FÁBIO EMANUEL ISER DE MEIRELLESINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.201 (42)ORIGEM : AC - 200271040135355 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZAGDO.(A/S) : STARA S/A INDÚSTRIA DE IMPLEMENTOS

AGRÍCOLASADV.(A/S) : ISAIAS GRASEL ROSMAN

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.356 (43)ORIGEM : AC - 70006730436 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SUL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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RELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DE ASSIS BERNI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : TOM BRENNERAGDO.(A/S) : CÉLIO IGOR RECHADV.(A/S) : ANDRÉA VIEIRA CASAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.441 (44)ORIGEM : AC - 200171120005174 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : RECRUSUL S/AADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ WUTTKE E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : MARIA ESTER ANTUNES KLIN

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.050 (45)ORIGEM : AC - 200371000469100 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ALIMENTIS LTDAADV.(A/S) : VINÍCIUS LUBIANCA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : ALINE LEAL FONTANELLA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.053 (46)ORIGEM : AC - 200371070146104 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ASTOR MIELKE E CIA LTDAADV.(A/S) : LOURENÇO GASPARININTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.458 (47)ORIGEM : AC - 200271040073519 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COOPERATIVA TRITÍCOLA DE GETÚLIO VARGAS

LTDAADV.(A/S) : TÂNIA REGINA PEREIRAINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.595 (48)ORIGEM : AC - 200270000656901 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : ALINE LEAL FONTANELLA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MOINHO CARLOS GUTH S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : TÂNIA REGINA PEREIRAINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.137 (49)ORIGEM : AC - 1928196 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CLAUDIA GIOVANNA BRAGA PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA VITÓRIO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.355 (50)ORIGEM : AC - 200534000321439 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO CARGILL S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.376 (51)ORIGEM : AC - 200871000136405 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ANA LÚCIA PEREIRA CARDOSO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GLÊNIO LUÍS OHLWEILER FERREIRA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.378 (52)ORIGEM : AC - 200304010272800 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : USINA DE AÇÚCAR SANTA TEREZINHA LTDAADV.(A/S) : WOLMAR FRANCISCO AMÉLIO ESTEVESAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : JOSÉ MARIA ARNT FERNÁNDEZ E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.496 (53)ORIGEM : AC - 200470000259544 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : COOPERATIVA AGROPECUÁRIA GOIOERÊ LTDA -

COAGELADV.(A/S) : MARCO ANTONIO PÓVOA SPOSITOINTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : ALINE LEAL FONTANELLA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.508 (54)ORIGEM : AC - 200471040030311 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : CECILIA ARANALDE LAMAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COSER, STEFENON & CIA LTDAADV.(A/S) : JOÃO BIANCHI NETOINTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.996 (55)ORIGEM : AC - 20090744604000100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ADNILSON PASSOS LEVANDOSKIADV.(A/S) : JERRY ANGELO HAMES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO

SEGURO DPVAT S/A

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.999 (56)ORIGEM : AC - 20090149873 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE JOINVILLEADV.(A/S) : EDSON ROBERTO AUERHAHN

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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AGDO.(A/S) : ANELIR MENEGORO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JORGE LEANDRO LOBE E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.582 (57)ORIGEM : AC - 20172060 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA NEREDEADV.(A/S) : JAIRO LUIS PASQUALINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ÁLVARO WAGNER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AMAURI JOÃO FERREIRA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.093 (58)ORIGEM : AC - 4382390 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : ROGER OLIVEIRA LOPES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FERNANDA MARTINS BARRETO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEILANE TREVISAN MORAES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.329 (59)ORIGEM : AC - 10024015414352003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - DER/MGPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES DO DER/MG -

SINTDERADV.(A/S) : LARISSA MARILA SERRANO DA SILVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.466 (60)ORIGEM : AC - 20060110391769 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : SAMUEL CHAGAS DA SILVAADV.(A/S) : SÔNIA MARIA NUNES BARBIERI

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.714 (61)ORIGEM : AC - 000220419600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : TRANSPORTADORA FILA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AMANAJÓS PESSOA DA COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.717 (62)ORIGEM : PROC - 313093011804 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BANCO BMG S/AADV.(A/S) : CARLOS ADOLFO JUNQUEIRA DE CASTRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DIVINO FRANCISCO MARTINS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.152 (63)ORIGEM : PROC - 20090101574000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ALEXSANDRO MENDES KUKIELADV.(A/S) : PEDRO NAVARRO CORREIAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MATO GROSSO DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 829.041 (64)ORIGEM : PROC - 795773 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E

PESQUISAS CONDEPE/FIDEMPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : SILVANA MARIA ORIÁADV.(A/S) : JOSÉ MACHADO DE AZEVEDO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 830.826 (65)ORIGEM : AC - 10024061461158002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA

LTDA.ADV.(A/S) : MÁRIO JUNQUEIRA FRANCO JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.301 (66)ORIGEM : AI - 200701000542784 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO IOGURTES AGUANIL LTDAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.484 (67)ORIGEM : PROC - 50120070032624 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RONDÔNIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ANTONIO TADEU MOROADV.(A/S) : MARÍLIA LISBOA BENINCASA MORO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RONDÔNIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

RONDÔNIAINTDO.(A/S) : JOSE CARLOS DE OLIVEIRAINTDO.(A/S) : MARLON SÉRGIO LUSTOSA JUNGLESINTDO.(A/S) : HAROLDO AUGUSTO FILHOINTDO.(A/S) : LUCIANE MACIEL DA SILVA OLIVEIRAINTDO.(A/S) : ANTONIO SPEGIORIN TAVARESINTDO.(A/S) : DEUSDETE VIEIRA DE SOUZAINTDO.(A/S) : JOÃO ALVES PEREIRA NETOINTDO.(A/S) : WANDERLEY MARIANOINTDO.(A/S) : CELINO PINTO FIGUEIREDOINTDO.(A/S) : JOSÉ RONALDO PALITOTINTDO.(A/S) : RENATO ERNESTO BOLFINTDO.(A/S) : MOISÉS JOSÉ RIBEIRO DE OLIVEIRA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.502 (68)ORIGEM : AC - 20080110343000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ADEIL MARCELO PIRANI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RICARDO NASCIMENTO DE ARAÚJOAGDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULINTDO.(A/S) : AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE

EMPREENDIMENTOS - AGESUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.628 (69)ORIGEM : APCRIM - 200801566503 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ANTONIO SÉRGIO FELIPEADV.(A/S) : RICARDO SILVA NAVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.685 (70)ORIGEM : AC - 200900136810 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : SOCIEDADE AMANTE DA INSTRUÇÃOADV.(A/S) : HERCULES DE SOUZA CALBAR

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.801 (71)ORIGEM : AC - 11998075 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ROZANGELA SILVAADV.(A/S) : MOACIR ANSELMO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ELIZABETH FAGUNDES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.811 (72)ORIGEM : AC - 10180080445141001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CONGONHASADV.(A/S) : ADEMIR PEREIRA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EFIGÊNIA MADALENA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : OLIMAR DAMASCENO ALVES E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.825 (73)ORIGEM : PROC - 1708830500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ADEPOM - ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DOS POLICIAIS

MILITARES DO ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : RAFAEL JONATAN MARCATTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : EDUARDO MARCIO MITSUIAGDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO

PAULOADV.(A/S) : CARLOS ROBERTO DE ALCKMIN DUTRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.833 (74)ORIGEM : AI - 8909855900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : FUNDESP INDUSTRIAL LTDAADV.(A/S) : ALESSANDRA CAMARGO FERRAZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.836 (75)ORIGEM : AC - 7201155300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : RENATO VENANCIO POLESCHIADV.(A/S) : CIBELE CARVALHO BRAGA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.840 (76)ORIGEM : AC - 728185000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ÍTALO DE AQUINOADV.(A/S) : CESAR RODRIGUES PIMENTEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.843 (77)ORIGEM : AC - 8744275600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : GAZZOLA CHIERIGHINI ALIMENTOS LTDAADV.(A/S) : CINTIA ROLINO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.869 (78)ORIGEM : AI - 200604000320586 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE JOINVILLE

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.870 (79)ORIGEM : AC - 200971180003107 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : JANDIRA THEREZA BARBIEROADV.(A/S) : FABIO LUIZ DOS PASSOS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.876 (80)ORIGEM : AC - 2426142006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : AILTON CESÁRIO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : BARTOLOMEU JOSÉ SERAFIM SENA GOMES E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.877 (81)ORIGEM : HC - 201091210594 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁSAGDO.(A/S) : JOSE CARLOS DE SOUZAADV.(A/S) : OSMAR LUÍS PASQUALOTTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.879 (82)ORIGEM : APCRIM - 10024069729549001 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : F A SPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAISAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.880 (83)ORIGEM : PROC - 200803996750 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : LEONÍSIO RODRIGUES DOS SANTOSADV.(A/S) : LANNA VASCONCELLOS DE MORAES PEREIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANA MARIA LEONEL DE PAIVAADV.(A/S) : ESTEVÃO BATISTA DE MORAIS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.947 (84)ORIGEM : AC - 200270020047343 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARCOS HASS MALLMANNADV.(A/S) : SAULO JOSÉ CARLOS FORNIELLES MARTINS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 831.991 (85)ORIGEM : PROC - 220440220078190054 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : VIVO S/AADV.(A/S) : CARLOS MARTINS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA SOCORRO FREITASADV.(A/S) : MARIA SOCORRO FREITAS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.001 (86)ORIGEM : AMS - 200236000012570 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MATO GROSSO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 7

RELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO

GROSSO - FUFMTADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : MARIA DA GLÓRIA ALBUÊS MARTINSADV.(A/S) : ELENI ALVES PEREIRA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.005 (87)ORIGEM : PROC - 22692010 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVIÇOS S/AADV.(A/S) : ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGUESAGDO.(A/S) : DAVID LEMOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.009 (88)ORIGEM : AC - 0200838030094839 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANDRESSA LEMOS BERNARDES COELHO BATISTA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : THAÍS RESENDE MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFUPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.012 (89)ORIGEM : AC - 20070026895431 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : JUAREZ LEITE SAMPAIOADV.(A/S) : IOLANDA BASÍLIO FEIJÓ MEDEIROS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.015 (90)ORIGEM : APCRIM - 200238000465220 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : LUIZ FRANKLIN DOS REISADV.(A/S) : MÚCIO RICARDO CALEIRO ACERBIADV.(A/S) : CESAR EMIDIO DE PÁDUA PENHA JUNIORAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.075 (91)ORIGEM : AC - 044052009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : SAAETRI - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E

ESGOTO DE TRÊS RIOSADV.(A/S) : WILSON DUARTE DE CARVALHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : WALTER IGNEZ DE SOUZAADV.(A/S) : MÁRCIA BARBOSA SOARES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.099 (92)ORIGEM : PROC - 2008010509615 - SUPERIOR TRIBUNAL

MILITARPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ALEXANDRE DOS SANTOS FERREIRAADV.(A/S) : ALCIDES MONTEZUMAADV.(A/S) : JOSÉ NOGUEIRA DE SOUZA FILHOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO MILITARPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ALEX FRANQUILIN DO ESPÍRITO SANTO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.114 (93)ORIGEM : AC - 20070310971000100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ELISABETE FERREIRA GUIMARÃES GOMESADV.(A/S) : MUNIR MOHAMAD N. HAJJ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE DOURADOSADV.(A/S) : JOSÉ HARFOUCHEAGDO.(A/S) : CÂMARA MUNICIPAL DE DOURADOSADV.(A/S) : ELAINE DE ARAÚJO SANTOSINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES DO

MUNICÍPIO DE DOURADOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.119 (94)ORIGEM : AC - 9380705100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARIA NATÁLIA DE SOUZA ALVESADV.(A/S) : ALINE ANDRADE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.137 (95)ORIGEM : AC - 2816364800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : PEDRO ALVARO SALVADORADV.(A/S) : JAIRO AZEVEDO FILHOAGDO.(A/S) : MICHAEL PAUL ZEITLINADV.(A/S) : GUILHERME MARTINS MALUFE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EMPRESA EDITORA O LIBERAL LTDAADV.(A/S) : JESSYR BIANCO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.143 (96)ORIGEM : APCRIM - 200805006115 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOEMIO DA SILVA DUTRAADV.(A/S) : CLEBER DE ARAUJO DA SILVA LIMAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIROINTDO.(A/S) : IURI NONA PEREIRA CAMPOSADV.(A/S) : MAURO DA SILVA SANT'ANNA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : BIANCA DA SILVAADV.(A/S) : DAISY GUARINO MOREIRA SALLESINTDO.(A/S) : JANAINA DA SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.146 (97)ORIGEM : AI - 7476705200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PARAPUÃ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WILSON LUIS DE SOUSA FOZ E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.151 (98)ORIGEM : AC - 6808125400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : AUTO POSTO SORRISO LTDAADV.(A/S) : ADRIANA MELLO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.157 (99)ORIGEM : AI - 200900210702 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : BENEDICTO CELSO BENÍCIOADV.(A/S) : BENEDICTO CELSO BENÍCIO JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE

CAXIAS

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.185 (100)ORIGEM : AI - 299642004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : BASF S/AADV.(A/S) : GILBERTO AUGUSTO TRIGUEIRO VIEIRA RIBEIRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SUPERMERCADO DA CONSTRUÇÃO LTDAADV.(A/S) : MARCO ANTONIO LEAL SILVA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.188 (101)ORIGEM : PROC - 25252007 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : JOÃO ARRUDA DOS SANTOSADV.(A/S) : CARLOS MAGNO DOS REIS MOREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : MÁRIO CARDI FILHOADV.(A/S) : ÉRIKA BUTTARELLO GENTILE DE CAMARGO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.192 (102)ORIGEM : AC - 8945665600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : VIOLETA DE MATTOS PORTÃO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SURIELLIN BERTÃO SUCUPIRA SACCHI E

OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.193 (103)ORIGEM : PROC - 12084 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : VALOR CAPITALIZAÇÃO S/A - EM LIQUIDAÇÃO

EXTRAJUDICIALADV.(A/S) : RUBIANA APARECIDA BARBIERI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FRANCISCO APARECIDO PASCHOAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.201 (104)ORIGEM : AI - 7593995800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOAGDO.(A/S) : DEFENSORIA-PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULOINTDO.(A/S) : VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL S/AADV.(A/S) : ÉDIS MILARÉ E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.206 (105)ORIGEM : AC - 6486425300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : BAZAR DA MODA E ACESSÓRIOS LTDAADV.(A/S) : ANTONIO HATTI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.208 (106)ORIGEM : PROC - 4436305 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : VENINA SABINO DA SILVA E DAMASCENO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RUBENS SPELTZADV.(A/S) : JONAS BORGES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.211 (107)ORIGEM : AC - 6417085400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

ESTADO DE SÃO PAULO - DER/SPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : KARONY PAINÉIS LTDAADV.(A/S) : LEONARDO SANTOS DE ARAÚJO CRUZ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.215 (108)ORIGEM : AC - 5948515000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MARLENE MANIERIADV.(A/S) : MARLEIDE DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.217 (109)ORIGEM : AC - 8454265400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : DIRCEU LEE FAGUNDESADV.(A/S) : ITAMAR GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.223 (110)ORIGEM : AC - 1161352008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO

GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MATO GROSSO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.236 (111)ORIGEM : AC - 200051015299282 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : PAES MENDONÇA S/AADV.(A/S) : NILO TORRES RAMOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.239 (112)ORIGEM : RESP - 464292 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOÃO HERNANDES SOARES MARTINS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CLAUDIO BONATO FRUET E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.242 (113)ORIGEM : AC - 8671285500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : WAGNER MEM DE SÁADV.(A/S) : FABIANA NETO MEM DE SÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.245 (114)ORIGEM : AC - 3993795300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

BERNARDO DO CAMPOAGDO.(A/S) : JACINTA GABRIEL SALESADV.(A/S) : ALEXANDRE SABARIEGO ALVES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.248 (115)ORIGEM : EDAIRR - 736200701019400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASAGDO.(A/S) : ARTUR FERREIRA DA SILVA (REPRESENTADO PELA

SINDAGRO - SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SETOR PÚBLICO AGRÍCOLA E AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS) E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : ANA KILZA SANTOS PATRIOTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS HUMANOS E

PATRIMONIAIS - CARHPADV.(A/S) : MARIA VERONICA DA SILVA BARROS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.250 (116)ORIGEM : AC - 200271080120454 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 9

AGTE.(S) : METALÚRGICA DANIEL LTDAADV.(A/S) : RAUL COSTI SIMÕES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.252 (117)ORIGEM : AC - 8525765400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ANGLO ALIMENTOS S/AADV.(A/S) : ANDRÉ BENEDETTI BELLINAZZI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.254 (118)ORIGEM : PROC - 31904 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MERCANTIL DE ALIMENTOS CAMPO LARGO LTDAADV.(A/S) : RODRIGO MENDES DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.255 (119)ORIGEM : RESP - 1173943 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PRO EVENTOS ASSESSORIA E PROMOÇÃO LTDAADV.(A/S) : FELIPE CORDELLA RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.258 (120)ORIGEM : AC - 412602005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESPOLIO DE WALDEMAR LUIZ SCARIOTADV.(A/S) : JOSÉ RODRIGUES DE AMORIM E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : JORGE ELIAS NEHME

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.264 (121)ORIGEM : AC - 200571000433370 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : QUALITY INN PRODUTOS PARA QUALIDADE TOTAL

LTDAADV.(A/S) : DIEGO GALBINSKI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.271 (122)ORIGEM : AI - 200904000073432 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : META ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL S/C LTDAADV.(A/S) : ANNA CECILIA ARRUDA MARINHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.282 (123)ORIGEM : AI - 806242008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : FRADEMIR VICENTE DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO

GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MATO GROSSO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.288 (124)ORIGEM : PROC - 20070094101000000 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASILADV.(A/S) : MARCO ANDRE HONDA FLORES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : NEIDE FONSECA MOTAADV.(A/S) : EVANDRO FERREIRA DE VIANA BANDEIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.289 (125)ORIGEM : AC - 200333000161236 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ADEMAR GOMES DE MAGALHÃES FILHO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : LUÍSA DE PINHO VALLE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.291 (126)ORIGEM : PROC - 175042010 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : SÍLVIO DONIZETE DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MARLY FERREIRA NEVES SODRÉ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : JOÃO BATISTA FERREIRA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.298 (127)ORIGEM : PROC - 200972600003563 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ÂNGELO MESADRIADV.(A/S) : ANILSE DE FÁTIMA SLONGO SEIBEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.302 (128)ORIGEM : AC - 2875725200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DÍNAMO DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO S/A E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JORGE BERDASCO MARTÍNEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.306 (129)ORIGEM : AC - 200151100039196 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : PAES MENDONÇA S/AADV.(A/S) : NILO TORRES RAMOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,

NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.307 (130)ORIGEM : AC - 200251015028271 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PAES MENDONÇA S/AADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,

NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.312 (131)ORIGEM : AI - 1075262 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : ITAIPU MÁQUINAS E VEÍCULOS LTDAADV.(A/S) : LUCIANA LIMA GRANDINETTIADV.(A/S) : MÁRIO ALVES RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UBIRAJARA MARCIO FONSECA LAGEADV.(A/S) : BRENO CARVALHO BARROSADV.(A/S) : RICARDO CUNHA E SILVA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.313 (132)ORIGEM : RMS - 26591 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : A C DE MADV.(A/S) : CORNÉLIO GABRIEL VIEIRAAGDO.(A/S) : G K K (REPRESENTADA POR A R K)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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ADV.(A/S) : FABÍOLA KELLY CARDOSO GODINHO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.314 (133)ORIGEM : AC - 20082008590 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CELESC DISTRIBUIÇÃO S/AADV.(A/S) : MÁRIO KARING JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GREGÓRIO LOCHADV.(A/S) : MÁRCIO JOSÉ PAVANELLO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.317 (134)ORIGEM : AC - 200751010172171 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S/

AADV.(A/S) : LUCIANA CONSTAN CAMPOS DE ANDRADE MELLO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

- JUCERJAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.319 (135)ORIGEM : AC - 200271080013042 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MODEL COMERCIAL DE FRUTAS LTDAADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.334 (136)ORIGEM : RR - 12610200500511000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO DA AMAZÔNIA S/A - BASAADV.(A/S) : DÉCIO FLÁVIO GONÇALVES TORRES FREIRE E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO

BANCO DA AMAZÔNIA - CAPAFADV.(A/S) : JOÃO PIRES DOS SANTOSADV.(A/S) : EDSON DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AMÍLCAR BEZERRA DE SOUSAADV.(A/S) : ANTÔNIO PINHEIRO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.343 (137)ORIGEM : PROC - 00106276520104040000 - TRIBUNAL

REGIONAL FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO

DO RIO GRANDE DO SUL - CRF-RSADV.(A/S) : MARCIO ALMINHANA AIROLDI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUCIANA BOHRZ

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.350 (138)ORIGEM : AC - 20070111086440 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : OSCAR CAETANO DE FARIAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOSAGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.367 (139)ORIGEM : AC - 10024000426197001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : BEATRIZ PINHEIRO PINTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARISTOTELES ATHENIENSE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEINTDO.(A/S) : CLAUDIO RIBEIRO BICALHOADV.(A/S) : FÁBIO ALVES DOS SANTOS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : NELI ALVES DE ASSIS

ADV.(A/S) : MÁRIO LÚCIO DA CUNHA E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.378 (140)ORIGEM : PROC - 1006403 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUA E ESGOTOS -

CEDAEADV.(A/S) : RENATA DO AMARAL GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO MUSSURIMANADV.(A/S) : SEBASTIÃO DANIEL DE SOUZA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.380 (141)ORIGEM : PROC - 3910 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - CPFLADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHOAGDO.(A/S) : ANTONIO GUILHERME DE MATOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CIRCE MARIA BAPTISTA RODRIGUES

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.386 (142)ORIGEM : AC - 7946035700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A - TELESPADV.(A/S) : DANIELLA ZAGARI GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE RIO CLAROADV.(A/S) : LAZARO HARTUNG TOPPA

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.402 (143)ORIGEM : AC - 70032182719 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MELISSA NEGRUNI DA SILVAADV.(A/S) : MARÍLIA PINHEIRO MACHADO BUCHABQUI E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.407 (144)ORIGEM : AC - 200838030093751 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA -UFUADV.(A/S) : WALTER JOSÉ DE SOUZA NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RAFAEL DA NÓBREGA OLIVEIRAADV.(A/S) : THAÍS RESENDE MARTINS E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.417 (145)ORIGEM : AI - 200904000196311 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : POTIGUARA VON GROLADV.(A/S) : MAIRA ROSANE HOCH KINALSKI E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.418 (146)ORIGEM : AC - 20082011061 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CELESC DISTRIBUIÇÃO S/AADV.(A/S) : MÁRIO KARING JÚNIORAGDO.(A/S) : JAIR LAZARESADV.(A/S) : ALCIDES FREIBERGER E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.422 (147)ORIGEM : EIEXEC - 73962001 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO - CDHUADV.(A/S) : HENRIQUE SIN ITI SOMEHARA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.423 (148)ORIGEM : AC - 200639000088204 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ULISSES SILVA GUIMARÃESADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS NASCIMENTO E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.424 (149)ORIGEM : AC - 20090567253 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PAULO MARCELO CARDOSOADV.(A/S) : MILTON SALMÓRIAADV.(A/S) : JERRY ANGELO HAMESAGDO.(A/S) : SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO

SEGURO DPVAT S/AADV.(A/S) : MILTON LUIZ CLEVE KÜSTER

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.426 (150)ORIGEM : EIEXEC - 247499 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : NILTON PIERALINIADV.(A/S) : RONALDO NILANDER E OUTRO(A/S)

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.430 (151)ORIGEM : AC - 20082011205 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CELESC DISTRIBUIÇÃO S/AADV.(A/S) : MÁRIO KARING JÚNIORAGDO.(A/S) : VITOR SADLOWSKIADV.(A/S) : MÁRCIO JOSÉ PAVANELLO

AGRAVO DE INSTRUMENTO 832.506 (152)ORIGEM : AC - 200470000069822 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

HABEAS CORPUS 106.636 (153)ORIGEM : AP - 200861060005336 - JUIZ FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : JAMES CARLOS DA SILVAIMPTE.(S) : JAMES CARLOS DA SILVAADV.(A/S) : JOÃO ROBERTO ALVES BERTTI E OUTRO(A/S)

HABEAS CORPUS 106.651 (154)ORIGEM : HC - 101269 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : JOHANNES HEINRICH MATHIASIMPTE.(S) : SÔNIA APARECIDA PINHEIRO DE MACEDOCOATOR(A/S)(ES) : SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

HABEAS CORPUS 106.652 (155)ORIGEM : HC - 187352 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : WEVERTON RAMOS RIBEIROIMPTE.(S) : LUCIANA SILVA DE LIMACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 106652 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.653 (156)ORIGEM : HC - 181423 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : ROSELI VIEIRA DE SOUZA

IMPTE.(S) : MARCOS SANTOSCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 181423 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.654 (157)ORIGEM : AI - 716970 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : RENAN DE LIMA LIRAPACTE.(S) : GILSON CARVALHO DA SILVAPACTE.(S) : GIOVANE PEREIRA PAULINOIMPTE.(S) : LEANI FÁTIMA DOS SANTOS CORRÊACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 90828, DO HC 93720 E DO AI 716970

DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

HABEAS CORPUS 106.657 (158)ORIGEM : CC - 108888 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : ADONIS GOMES FERREIRAIMPTE.(S) : JOSE HUMBERTO PINHEIROCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº

108.888 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.658 (159)ORIGEM : HC - 187223 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : ROMENNIGGUE CAMILO DOS SANTOSIMPTE.(S) : EDBERTO RODRIGO AFONSO SMITH JUNIOR E

OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 187223 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.659 (160)ORIGEM : HC - 115053 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : FELIPPE SERRA CAMILOIMPTE.(S) : ROSELENE COSTA TOBIAS FERTONANI E

OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.661 (161)ORIGEM : HC - 188948 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : ALINE ALBERTON FASSBINDERIMPTE.(S) : MARCELO GONZAGACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 188.948 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.662 (162)ORIGEM : HC - 178758 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : CLEVERSON PETRECELI SCHIMITTIMPTE.(S) : MATHEUS GABRIEL RODRIGUES DE ALMEIDA E

OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.663 (163)ORIGEM : HC - 151636 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : ANDRE DE AGUIAR RIBEIROIMPTE.(S) : REINIVAL BENEDITO PAIVA E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 151.636 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.664 (164)ORIGEM : HC - 128776 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : OSVALDO NACHBAR FILHO OU OSWALDO NACHBAR

FILHOPACTE.(S) : ODAIR DOS SANTOSIMPTE.(S) : CIRO AUGUSTO CAMPOS PIMAZZONICOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 12

HABEAS CORPUS 106.665 (165)ORIGEM : HC - 162464 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : COSME PIRES SALESIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.666 (166)ORIGEM : HC - 190261 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : CARLOS JAMES SALDANHAIMPTE.(S) : DAISY CRISTINE NEITZKE HEUERCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 190.261 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.667 (167)ORIGEM : HC - 175448 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : NERI JOSÉ SOARESIMPTE.(S) : DANIEL GERBER E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 175448 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.669 (168)ORIGEM : HC - 188814 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : CARLOS EDUARDO DE SOUZAIMPTE.(S) : ROSIANE CRISTINA NUNES DE LIMACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 188814 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.674 (169)ORIGEM : RESP - 1208366 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : FABIO RODRIGUES BRIZOLAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO RECURSO ESPECIAL Nº 1.208.366 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

HABEAS CORPUS 106.675 (170)ORIGEM : HC - 73592 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : LUIZ FERNANDO DA COSTAIMPTE.(S) : WELLINGTON CORRÊA DA COSTA JÚNIOR E

OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.592 (171)ORIGEM : MI - 3592 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : ELIEGE ELENA MUCINHATO MACEDO BISSOTOADV.(A/S) : MAURI BENEDITO GUILHERMEIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.593 (172)ORIGEM : MI - 3593 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : PAULO HENRIQUE VENTURINI DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MAURI BENEDITO GUILHERMEIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.594 (173)ORIGEM : MI - 3594 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIO

IMPTE.(S) : LILIAN SMANIO DI TULLIO FREITASADV.(A/S) : MAURI BENEDITO GUILHERMEIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERALIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.595 (174)ORIGEM : MI - 3595 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : APUFPEL - ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E

PENSIONISTAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

ADV.(A/S) : LEONOR LIMA DE FARIAIMPDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.596 (175)ORIGEM : MI - 3596 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : PEDRO MENEZES JÚNIORADV.(A/S) : MÁRIO CÉSAR HAMDAN GONTIJO E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOSIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO SENADO FEDERAL

MANDADO DE SEGURANÇA 30.159 (176)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : JOSE CARLOS BAGGIO BATISTAADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.167 (177)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : EDILBERTO FERREIRA DA SILVAADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.168 (178)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : PAULO CESAR CARUSOADV.(A/S) : ALISSON LUIZ NICHEL E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.169 (179)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MARCOS MUZYKAADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.170 (180)ORIGEM : TC - 004076940 - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : VALDIR DE RESENDE LARAADV.(A/S) : SIMON RIEMANN COSTA E SILVA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 13

IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA

DO TRABALHOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO

TRABALHO DA 15ª REGIÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.171 (181)ORIGEM : PP - 709040201020000000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MOACIR FERREIRA RAMOSADV.(A/S) : JONAS MODESTO DA CRUZ E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.172 (182)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : SILMARA ELIAS GOMES DE PAULAADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.173 (183)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : RODRIGO FERNANDES CRUZ HUMBERTOADV.(A/S) : DENIS PAULO ROCHA FERRAZ E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

MANDADO DE SEGURANÇA 30.174 (184)ORIGEM : EDITAL - 212010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : OTONIEL ÂNGELO PEREIRA GALVÃOADV.(A/S) : ANTÔNIO VALE LEITEIMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECLAMAÇÃO 11.035 (185)ORIGEM : AI - 421595203 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECLTE.(S) : INSTITUTO CURITIBA DE SAÚDE - ICSADV.(A/S) : JEFFERSON RENATO ROSOLEM ZANETI E OUTRO(A/

S)RECLDO.(A/S) : PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE

JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBAINTDO.(A/S) : MARIA DO ROSÁRIO ANONIACOME FLIGICOWSKI

RECLAMAÇÃO 11.038 (186)ORIGEM : PROC - 994093649724 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECLTE.(S) : WILLIAM DIBADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS MENDES E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOINTDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS CONTRERAADV.(A/S) : ANDRÉIA MARIA TEIXEIRA VARELLA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPOADV.(A/S) : SUELY DUARTE DE MATOS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

BERNARDO DO CAMPOINTDO.(A/S) : INSTITUTO SOCIAL DAS IRMÃS DE MARIA DE

BANNEUX - ISMABADV.(A/S) : FELIPE INÁCIO ZANCHET MAGALHÃES E OUTRO(A/S)

RECLAMAÇÃO 11.039 (187)ORIGEM : ACP - 000617952010050631 - TRIBUNAL REGIONAL

DO TRABALHO DA 5º REGIÃOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECLTE.(S) : MUNICIPIO DE BRUMADOADV.(A/S) : GUILHERME AUGUSTO TEIXEIRA NETO E

OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA VARA ÚNICA DO TRABALHO

DE BRUMADOINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

RECLAMAÇÃO 11.040 (188)ORIGEM : PROCESSO - 02832200909915008 - JUIZ DO

TRABALHO DA 2º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE AMERICANAADV.(A/S) : FRANCISCO ASSIS DO VALLE FILHOADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO MONTEZELORECLDO.(A/S) : JUÍZA DO TRABALHO DA 2ª VARA DO TRABALHO DE

AMERICANAINTDO.(A/S) : MARINA GIARETA SCOMPARIN FONTES E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VICENTE ARTUR POLITO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 609.563 (189)ORIGEM : AMS - 200472000156553 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : INDÚSTRIAS ARTEFAMA S/AADV.(A/S) : PAULO NAGELSTEIN E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S/A -

CELESCADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEELADV.(A/S) : ANTONIO FERNANDO ALVES LEAL NERI

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 609.612 (190)ORIGEM : AC - 70026004580 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULRECDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECDO.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.445 (191)ORIGEM : AC - 10024073836371004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : HAROLDO DE SOUZA FRANCISCO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FADAIAN CHAGAS CARVALHO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMGADV.(A/S) : CLÁUDIO JOSÉ RESENDE FONSECA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.279 (192)ORIGEM : MS - 200951010006395 - JUIZ FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FISICA DA 1ª

REGIÃO - CREF1/RJ-ESADV.(A/S) : SÉRGIO BERMUDES E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM CLUBES,

ESTABELECIMENTOS DE CULTURA FISICA, DESPORTO E SIMILARES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : ADOLPHO DOS SANTOS MARQUES DE ABREU

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.614 (193)ORIGEM : AC - 70029891363 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : SILVANO ADROALDO NASCIMENTO SARAGOSO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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ADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DOS SANTOS E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ÂNGELO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.075 (194)ORIGEM : AC - 70015282189 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : GELITA DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : MARCELO SILVA POLTRONIERI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.797 (195)ORIGEM : AC - 200451010253595 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : MARIA DA PENHA LIMA DA SILVAADV.(A/S) : EDUARDO HENRIQUE LOPES VIEIRA E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 630.268 (196)ORIGEM : PROC - 702990169717 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO -

DMAEADV.(A/S) : GERALDO ALVES PEREIRA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : DIRCEU COSTA DO NASCIMENTO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.217 (197)ORIGEM : AC - 200380000109351 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : USINAS REUNIDAS SERESTA S/AADV.(A/S) : RAFAEL NARITA DE BARROS NUNESADV.(A/S) : THIAGO MOURA ALVES E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.228 (198)ORIGEM : AI - 200704000272882 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : CAROLINA ELIZABETHA PLETSCH E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : THIAGO CHECCHINI BRUNETTOADV.(A/S) : RAQUEL PAESE E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.407 (199)ORIGEM : PROC - 19810 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : RONALDO PROVENÇALE E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : JOÃO STAINOFFADV.(A/S) : ALEXANDRE DOS PRAZERES MARIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 632.775 (200)ORIGEM : AC - 20050003609 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTERECTE.(S) : MARIA HELENA MEDEIROS SOUTOADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRARECDO.(A/S) : OS MESMOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.612 (201)ORIGEM : AC - 70007831712 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SUL

RELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E

CIRCULAÇÃO S/A - EPTCADV.(A/S) : GIOVANA ALBO HESSRECDO.(A/S) : BRANCA MELINA LUCHSINGER PEREIRA E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : MARCELO SOLETTI DE OLIVEIRA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.780 (202)ORIGEM : EIAC - 200338000697808 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : JOÃO CARDOSO DA SILVA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : VALDO PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NILMA REGINA SANCHES

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.795 (203)ORIGEM : AC - 200871000027847 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : DEBRUM CONFECÇÕES LTDAADV.(A/S) : CLÁUDIO LEITE PIMENTELRECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALRECDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO

ALEGRE

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.799 (204)ORIGEM : AC - 200572110019779 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : THOMAGRAN AGROPECUÁRIA LTDAADV.(A/S) : DALTON LUIZ DALLAZEM E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.813 (205)ORIGEM : PROC - 200972570026499 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : MARIA APOLINÁRIA SCHIMITZ LARDIZABALADV.(A/S) : INGRID POLYANNA SCHMITZ LARDIZÁBAL VIEIRA E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.818 (206)ORIGEM : PROC - 200972500129949 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : MARDO HERON BRANCOADV.(A/S) : KÁZIA FERNANDES PALANOWSKI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.820 (207)ORIGEM : AC - 200972010011478 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : ORBENK ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDAADV.(A/S) : JEFTÉ FERNANDO LISOWSKI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.821 (208)ORIGEM : PROC - 200972500118678 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : JOSÉ ANGELO CEOLA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 15: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 15

ADV.(A/S) : KÁZIA FERNANDES PALANOWSKI E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.822 (209)ORIGEM : AC - 528485101 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : LOCADORA MARAJÓ LTDAADV.(A/S) : JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA JUNIORRECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CAMBÉADV.(A/S) : ARNALDO DE OLIVEIRA JR E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.823 (210)ORIGEM : PROC - 200972570054094 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : WILMA ALBERTINA MATTOSADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS MODESTO DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.831 (211)ORIGEM : AC - 9291235300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : IONE DE LOURDES BEATRIZ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RENATA ALIBERTIRECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.834 (212)ORIGEM : AC - 8848035000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : HÉLIO PIRES DOMINGUES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAURO DEL CIELLO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.840 (213)ORIGEM : AMS - 1633189 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARANÁRECDO.(A/S) : DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDAADV.(A/S) : LUIZ RODRIGUES WAMBIER E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE RONCADORADV.(A/S) : MARCI APARECIDA LEMES METCHKO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.846 (214)ORIGEM : AI - 8044555600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : LAURITA RITA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SEVERINO ALVES FERREIRARECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.852 (215)ORIGEM : RESP - 1070776 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULRECTE.(S) : SANAGRI AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDAADV.(A/S) : EDUARDO ANTONIO FELKL KÜMMELRECDO.(A/S) : OS MESMOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.860 (216)ORIGEM : RESP - 257970 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : DOCAS S/AADV.(A/S) : FRANCISCO CLÁUDIO DE ALMEIDA SANTOS E

OUTRO(A/S)RECTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULORECDO.(A/S) : OS MESMOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.861 (217)ORIGEM : AC - 0200539010006968 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO ARAGUAIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO

DO ARAGUAIA

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.875 (218)ORIGEM : AC - 00138268120094047000 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECTE.(S) : APARECIDA DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO LUIZ ARZENO DA SILVA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : OS MESMOS

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.879 (219)ORIGEM : AC - 200540000034739 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. AYRES BRITTORECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE LUZILÂNDIAADV.(A/S) : LEONARDO BARBOSA CAVALCANTI E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.880 (220)ORIGEM : AC - 9502243404 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA

2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : ELISIO BORGES DA SILVAADV.(A/S) : MARCO AURÉLIO MOREIRA DE VASCONCELLOS E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.881 (221)ORIGEM : AC - 200202010366779 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : IVANILDA ALMEIDA DE LIMAADV.(A/S) : ALEXANDRE CAMPOS BESSA FONTES E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.882 (222)ORIGEM : AC - 92030188444 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : ALVARO RODRIGUES DE AZEVEDOADV.(A/S) : DAHERCILIO ABRAÇOS DE CARVALHO SANTINHO E

OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.904 (223)ORIGEM : AC - 14045252 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : AGROPLANTA INDÚSTRIAS QUÍMICAS LTDAADV.(A/S) : PATRICIA SAITO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.907 (224)ORIGEM : MS - 20090028452 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 16: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 16

PROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASRECDO.(A/S) : JACKQUELINE ALBUQUERQUE DA SILVAADV.(A/S) : MARCELO RODRIGUES DOS SANTOSINTDO.(A/S) : DIRETOR PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CENTRO DE

CONTROLE DE ONCOLOGIA DO ESTADO DO AMAZONAS - FCECON

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.909 (225)ORIGEM : AC - 200771000383088 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALRECDO.(A/S) : AGASALAF - UNIÃO GAÚCHA DOS SERVIDORES DA

ARRECADAÇÃO FISCALIZAÇÃO E PROCURADORIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

ADV.(A/S) : MIRIAM WINTER E OUTRO(A/S)

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.911 (226)ORIGEM : AC - 200471100028406 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : HELOISA COSTA ANTUNESADV.(A/S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃORECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.913 (227)ORIGEM : APCRIM - 200051015090460 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : S A CADV.(A/S) : CLOVIS SAHIONE E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DISTRIBUÍDO POR PREVENÇÃO

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 633.929 (228)ORIGEM : AMS - 200551010267410 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIRECTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃORECDO.(A/S) : ALEXANDRE LUÍS CAMPOS TRISTÃO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ZENECI GARCIA DE OLIVEIRA

MINISTRO DISTR REDIST TOT

MIN. CELSO DE MELLO 34 0 34

MIN. MARCO AURÉLIO 24 0 24

MIN. ELLEN GRACIE 27 0 27

MIN. GILMAR MENDES 19 0 19

MIN. AYRES BRITTO 25 0 25

MIN. JOAQUIM BARBOSA 30 0 30

MIN. RICARDO LEWANDOWSKI 21 0 21

MIN. CÁRMEN LÚCIA 19 0 19

MIN. DIAS TOFFOLI 29 0 29

TOTAL 228 0 228

Nada mais havendo, foi encerrada a presente Ata de Distribuição. ADAUTO CIDREIRA NETO, Coordenador de Processamento Inicial, LUCIANA PIRES ZAVALA, Secretária Judiciária.

Brasília, 14 de dezembro de 2010.

DECISÕES E DESPACHOS

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.946 (229)ORIGEM : PROC - 02420089015358 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS

PROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : ANDERSON ALCÂNTARA CAMPOSADV.(A/S) : MARIA HELENA DO CARMO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AYMORÉ CRÉDITO, FINANCIAMENTO E

INVESTIMENTO S/AADV.(A/S) : LUCIANA SILVA BRISENO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas às fls. 125-129 com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão o agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.681 (230)ORIGEM : AI - 1206206 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : CDI - DIAGNÓSTICOS EM CARDIOLOGIA E

ANGIOLOGIA LTDAADV.(A/S) : DERCY BEZERRA LINO TOCANTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE GOIÂNIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas às fls. 83-89, com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão a agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.467 (231)ORIGEM : AC - 01587648 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : ALBERES ALVES DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ELIZABETH DE CARVALHO SIMPLÍCIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas às fls. 546-551, com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão os agravantes.Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.815 (232)ORIGEM : AI - 200904000020830 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MINISTRO PRESIDENTE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 17

AGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ALBINO DE MARTINIADV.(A/S) : FLÁVIO CALGARO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas às fls.101-103, com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão o agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.187 (233)ORIGEM : PROC - 200671050040930 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : SAUGO & CIA LTDA.ADV.(A/S) : ISAIAS GRASEL ROSMANAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DESPACHO: 1. Diante do trânsito em julgado da decisão de fl. 30, nada há por prover.

2. Baixem, pois, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se.Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.136 (234)ORIGEM : PROC - 200800204219 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : ÉSIO COSTA JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FLÁVIO GALVÃO DA SILVAADV.(A/S) : JOÃO ANTONIO LOPES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas à fl. 330 com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão a agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.490 (235)ORIGEM : EDR - 173410200600000008 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : ARGOS - CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES

MOBILIÁRIOS LTDAADV.(A/S) : LEANDRO SALOMÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BRADIC EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDAADV.(A/S) : OSWALDO MURGEL CORRÊA E CASTRO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : MARCEL DA COSTA ROMAN BISPO - JUIZ DO

TRABALHO DA 22º VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO

DESPACHO: 1. Diante do trânsito em julgado da decisão de fl. 70-71, nada há por prover.

2. Baixem, pois, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.971 (236)ORIGEM : AC - 200671000420901 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MERCEARIA MARSUL LTDAADV.(A/S) : RENATO FRANCO FILHO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas às fls. 151-155 com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão a agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.033 (237)ORIGEM : AI - 200900111898 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : NILTON ANTONIO DE ALMEIDA MAIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DANIEL QUIRINO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : EDUARDO DAMIAN DUARTE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas à fl. 530, com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão a agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.288 (238)ORIGEM : AC - 200471000082520 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : OLVEBRA INDUSTRIAL S/AADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo regimental contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão agravada, pelas razões expostas às fls. 399-405, com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão a agravante. Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, dou provimento ao

agravo regimental. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 18: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 18

Documento assinado digitalmente

AG.REG. EM MANDADO DE SEGURANÇA 27.767 (239)ORIGEM : MS - 171850 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOSÉ MILTON BISPOADV.(A/S) : FRANCISCO RODRIGUES DA SILVAAGDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (PROCEDIMENTO

DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 2007.10.00.001411-5)

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: 1. O Min. RICARDO LEWANDOWSKI encaminhou este MS nº 27.767 à Presidência para apreciação de eventual prevenção ou ocorrência de litispendência junto ao MS nº 26.843.

2. Não é caso de redistribuição.Verifico dos autos e do sítio eletrônico que este MS nº 27.767 e o MS

nº 26.843 possuem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido, qual seja, a concessão de segurança a fim de que a autoridade coatora analise a aplicação da sanção disciplinar de disponibilidade compulsória ao impetrante, Juiz de Direito da Comarca de Quipapá/PE.

O MS nº 26.843 tem origem na Revisão Disciplinar 11/CNJ, enquanto este MS nº 27.767, tem-no no Procedimento de Controle Administrativo nº 2007.10000014115, também do CNJ, o qual não foi conhecido por se tratar, dentre outras razões, de reiteração de pedido já formulado no Processo de Revisão Disciplinar 11/CNJ (fls. 10/14).

Destarte, concluir-se-ia pela litispendência deste MS nº 27.767 em relação ao MS nº 26.843, de relatoria do Min. CELSO DE MELLO. Nesta linha, assentam Nelson Nery Jr. e Rosa M. A. Nery:

“A igualdade de todos os componentes da causa de pedir (próxima e remota) é exigida para a configuração de litispendência ou coisa julgada, que se caracterizam quando há duas ou mais ações idênticas (CPC 301 § 2.°). Uma ação só é idêntica à outra se contiverem ambas as mesmas partes, o mesmo pedido (mediato e imediato) e a mesma causa de pedir (próxima e remota).” (Código de Processo Civil Comentado e legislação processual civil extravagante em vigor, 7.ª edição, rev. e ampl., São Paulo: RT, 2003, pág. 504).

Mas não é o caso.É que, conquanto tenha ocorrido a precedência da distribuição do MS

nº 26.843 em relação à deste MS nº 27.767, o fato de o Min. RICARDO LEWANDOWSKI haver proferido decisão de não conhecimento do presente writ implicou a prorrogação de sua competência para conhecer deste recurso de agravo regimental, tendo em vista a ausência de trânsito em julgado da decisão.

Ajusta-se à hipótese, portanto, os parágrafos 1º e 2º do art. 69, RISTF (grifei):

“Art. 69. (...)§ 1º. O conhecimento excepcional de processo por outro Ministro que

não o prevento prorroga-lhe a competência nos termos do § 6º do art. 67.§ 2º Não se caracterizará prevenção, se o Relator, sem ter apreciado

liminar, nem o mérito da causa, não conhecer do pedido, declinar da competência, ou homologar pedido de desistência por decisão transitada em julgado.

3. Isto posto, determino o retorno destes autos ao eminente Min. RICARDO LEWANDOWSKI.

Publique-se. Intime-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 621.451 (240)ORIGEM : AC - 17732004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPEAGTE.(S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ALFREDO JOSÉ MACHADO DOS ANJOS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARLOS DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HELENA MONTEIRO SANTOS BALDO

(PET SR/STF nº 35.585/2010)DECISÃO: Em face do que consta às fls. 424-428, julgo prejudicado o

agravo de instrumento, por perda de objeto.Retornem, oportunamente, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 673.675 (241)ORIGEM : AC - 199903990141505 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULO

AGTE.(S) : VAGNILDES FERREIRA DA SILVAADV.(A/S) : ADAUTO CORREA MARTINSAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: Tendo o Superior Tribunal de Justiça conhecido e provido o recurso especial, com trânsito em julgado, está prejudicado este recurso, e assim o julgo.

Retornem, oportunamente, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se. Int..Brasília, 15 de junho de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.962 (242)ORIGEM : PROC - 200551010005762 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULOREGISTRADO :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : PAULO ROBERTO DA SILVAADV.(A/S) : GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

(Petição STF nº 0031054/2010)DESPACHO: 1. Diante do trânsito em julgado da decisão de fl. 63, nada

há por prover.2. Baixem, pois, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.903 (243)ORIGEM : AC - 3439825000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : COMPANHIA NACIONAL DE ESTAMPARIA - CIANEADV.(A/S) : MÁRCIA DE LOURENÇO ALVES DE LIMAADV.(A/S) : RONALDO CORRÊA MARTINSAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DESPACHO: Tendo em vista a renúncia dos advogados, noticiada às fls. 198-205 , intime-se a agravante, via correio, para que regularize sua representação processual, no prazo de 10 (dez) dias.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 742.668 (244)ORIGEM : AC - 200461260014900 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ELUMA S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIOADV.(A/S) : CELSO BOTELHO DE MORAESAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

(PET/STF Nº 38429 e 39362/2010)DECISÃO: A desistência de recurso opera pela só declaração de

vontade (art. 158, caput, do CPC) e, como tal, independe de homologação, só necessária para a chamada "desistência da ação" (art. 158, § único). Com a declaração do desistente operou-se a extinção do recurso. Baixem os autos.

Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.494 (245)ORIGEM : PROC - 3722009 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : COMPANHIA LUZ E FORÇA SANTA CRUZADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHOAGDO.(A/S) : APARECIDA DE FÁTIMA ARANTES CARVALHOADV.(A/S) : CARLOS WAGNER BENINI JUNIOR E OUTRO(A/S)

DESPACHO: 1. Diante do trânsito em julgado da decisão de fl. 222, nada há por prover.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 19: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 19

2. Baixem, pois, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se.Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.819 (246)ORIGEM : PROC - 99409286526450001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BENEDITO DE DEUSADV.(A/S) : JOSÉ VIANA LEITEAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/A

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.846 (247)ORIGEM : PROC - 200871950011773 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : TENIL DA SILVA SCHORNADV.(A/S) : GILSON JAURI ROSA DA SILVEIRAAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DESPACHO: 1. Diante do trânsito em julgado da decisão de fl. 217, nada há por prover.

2. Baixem, pois, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se.Brasília, 23 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.411 (248)ORIGEM : AC - 6250395300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : CBE BANDEIRANTE DE EMBALAGENS LTDAADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA ADVOGADOS

ASSOCIADOS S/S E OUTRO(A/S)

DESPACHO: 1. Diante do trânsito em julgado da decisão de fl. 165-166, nada há por prover.

2. Baixem, pois, os autos ao Tribunal de origem.Publique-se.Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.697 (249)ORIGEM : AC - 200238000125710 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : VALMIR FERREIRA LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NILMA REGINA SANCHESAGDO.(A/S) : UNIÃO E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que,

na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.180 (250)ORIGEM : PROC - 272209 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO BMG S/AADV.(A/S) : MARCELO SANTOS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CECILIA CARLOTA FRUTUOZO DA SILVAADV.(A/S) : FÁBIO TOSHIAKI MIYAZAKI

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2. Incognoscível o agravo. Verifico na cópia da petição de recurso extraordinário a ausência de

apresentação de preliminar formal e fundamentada de repercussão geral, na forma do art. 543-A, § 2º, do CPC, de modo que o recurso não pode ser admitido, como já o reconheceu o Plenário desta Corte, no julgamento da Questão de Ordem no AI nº 664.567 (Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, DJ de 6.9.2007):

“(...)49. Esse o quadro, resolvo a questão de ordem para concluir:a) que é de exigir-se a demonstração da repercussão geral das

questões constitucionais discutidas em qualquer recurso extraordinário, incluído o criminal;

b) que a verificação da existência na petição do RE de ‘preliminar formal e fundamentada de repercussão geral’ (C.Pr.Civil, art. 543-A, § 2º; RISTF, art. 327) das questões constitucionais discutidas pode fazer-se tanto na origem quanto no Supremo Tribunal Federal, cabendo exclusivamente a este Tribunal, somente, a decisão sobre a efetiva existência da repercussão geral;

c) que só se aplica a exigência da repercussão geral a partir do dia 3 de maio de 2007, data da publicação da Emenda Regimental nº 21, de 30 de abril de 2007.

(...)”.3. Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (arts. 21, § 1º, do

RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC). Publique-se. Int.. Brasília, 29 de setembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.565 (251)ORIGEM : AC - 7003428055 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : LUCIMERI TERESINHA TIBOLLA MENDESADV.(A/S) : JADERSON CALDART VANZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, não admitiu processamento de recurso extraordinário.

2. Inviável o agravo. É que, não exauridas as instâncias ordinárias, ou seja, não se

tratando “de causa decidida em única ou última instância”, é inadmissível o recurso extraordinário (art. 102, III, da CF, e súmula 281 desta Corte).

3. Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do RISTF, 38 da Lei nº 8.038, de 28.5.90, e 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 29 de novembro de 2010.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 20

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.999 (252)ORIGEM : AC - 70034783373 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : SÔNIA DE SOUZA DOS SANTOSADV.(A/S) : CARLA JENIFER SPERHACKEAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.164 (253)ORIGEM : PROC - 99407011998250001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ANE PAVIMENTAÇÃO E CONSTRUÇÕES LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CRISTINA ALVAREZ MARTINEZ GERONA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.233 (254)ORIGEM : PROC - 990100827391 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ARNOR SERAFIM JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ROSELI ESTEVANA DE BARROSADV.(A/S) : MARCOS PARUCKER

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.692 (255)ORIGEM : AC - 6222695 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ -

SANEPARADV.(A/S) : JOSIANE BECKERADV.(A/S) : LUIZ PAULO RIBEIRO DA COSTAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE GUARATUBAADV.(A/S) : CLARISSA MENDES RIBEIRO

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.002 (256)ORIGEM : PROC - 1346403520075100019 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALAGTE.(S) : DANIELLE GARCEZ CASTRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SEBASTIÃO CAETANO ROSAAGDO.(A/S) : JOSÉ DE JESUS FARIAADV.(A/S) : JOSEVALDO DOS SANTOS SILVA

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.104 (257)ORIGEM : PROC - 200571950080046 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : IRINEU BRÁZ DE AMORIMADV.(A/S) : GLAYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.109 (258)ORIGEM : PROC - 200571950080046 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : DIVINO RODRIGUES DA CUNHAADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.146 (259)ORIGEM : PROC - 200571950080046 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANDREIA VIEIRA DOS SANTOS RAMOSADV.(A/S) : ALEXANDRE IUNES MACHADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.148 (260)ORIGEM : PROC - 200635009001727 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : RUBENS CASTILHO

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.187 (261)ORIGEM : PROC - 200635009053177 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : AGOSTINHO FELICÍSSIMO DE CASTROADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.207 (262)ORIGEM : PROC - 200635009092388 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFGOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : VERA LUCIA FERREIRA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.324 (263)ORIGEM : PROC - 200635009090041 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : NORMAL DEL FAVAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.327 (264)ORIGEM : PROC - 200635009090069 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : UMBELINA MARTINS DE SANTANAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.362 (265)ORIGEM : PROC - 200635009091920 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : EDINA MARCIA PARREIRA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.366 (266)ORIGEM : PROC - 200635009091787 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 21: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 21

AGDO.(A/S) : ALICE NEVES DOMINGOSADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.369 (267)ORIGEM : PROC - 200635009090144 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : OSWALDO DE ALBUQUERQUE MELOADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.373 (268)ORIGEM : PROC - 200635009091845 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : IRENE MACHADO GARIBALDIADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.377 (269)ORIGEM : PROC - 200635009091828 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANTONIO SILVIO RABELOADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.381 (270)ORIGEM : PROC - 200635009090202 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANTÔNIO PAULINO FERREIRAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.395 (271)ORIGEM : PROC - 200635009090322 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : CIPRIANO CARDOSO PUCAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.396 (272)ORIGEM : PROC - 200635009091903 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : CLEOMAR RIBEIROADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.399 (273)ORIGEM : PROC - 200635009091760 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS - UFGPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : MARIA ROSARIA CARDOSOADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS MALTA SEGURADO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.416 (274)ORIGEM : PROC - 200635009053218 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : FRANCISCO CHAGAS NETOADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.425 (275)ORIGEM : PROC - 200635009052977 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : JOSÉ MENEZESADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.433 (276)ORIGEM : PROC - 200635009052233 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : JOÃO DE MAGALHÃES TAVARESADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.453 (277)ORIGEM : PROC - 200635009052932 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : JOSÉ DE SOUZA MOREIRA FILHOADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.567 (278)ORIGEM : PROC - 200635009053390 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : LOURIVAL PEREIRA DA SILVAADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.568 (279)ORIGEM : PROC - 200635009053194 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : HÉLIO ELIAS DUARTEADV.(A/S) : GALYDSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 251

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.843 (280)ORIGEM : PROC - 200461840613277 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ANTONIO COSTA PALMEIRAADV.(A/S) : SIDNEI RODRIGUES DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 22

da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.312 (281)ORIGEM : PROC - 20106008113 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SANTA CATARINAAGTE.(S) : MARIO JOSÉ CASAGRANDEADV.(A/S) : GIAN LUIZ C SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : RENI SOUZA E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 280

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.080 (282)ORIGEM : AI - 200901000190550 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALAGTE.(S) : SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE

INFORMÁTICA DO DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : MARCO ANTONIO MENEGHETTIAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.850 (283)ORIGEM : AC - 200803322369 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : SEBASTIÃO ALVES DA COSTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO SÉRGIO RODRIGUES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JAIME PEREIRA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO MARGON VAZ

Despacho: Idêntico ao de nº 282

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.867 (284)ORIGEM : AC - 5230115900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ELETROMOTORES BADAN LTDAADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS PADULA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAISADV.(A/S) : CESAR AUGUSTO ELIAS MARCON E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 282

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.246 (285)ORIGEM : AC - 6377444000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : CHARLES MATEUS SCALABRINIAGDO.(A/S) : MARCELO VASCONCELLOS SERICOW E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RENATO GOMES STERMAN

Despacho: Idêntico ao de nº 282

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.390 (286)ORIGEM : PROC - 200461840419989 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : SEBASTIÃO VICTOR DA SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 282

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.495 (287)ORIGEM : AI - 391512008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE RIO DAS

OSTRASAGDO.(A/S) : GERALDO SIMPLICIO BASILIO

Despacho: Idêntico ao de nº 282

AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.380 (288)ORIGEM : PROC - 71002182376 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : BANCO FORD S AADV.(A/S) : ANA PAULA CAPITANIAGDO.(A/S) : ZILMAR DE OLIVEIRA LEMES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GENIL ANDREATTA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 27 de outubro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.628 (289)ORIGEM : EIAC - 5785105700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : ELIANE DE BRITO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAURO DEL CIELLO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 23

Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.242 (290)ORIGEM : AI - 70029061488 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : LEANDRO BARATA SILVA BRASIL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PLASTIMOLDE SOLADOS LTDAADV.(A/S) : LEUTON BUDIM

Despacho: Idêntico ao de nº 289

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.110 (291)ORIGEM : PROC - 200101000475538 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : PARÁAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : SOTAVE AMAZÔNIA QUÍMICA E MINERAL S/AADV.(A/S) : JOSÉ SANT'ANA DE SOUSA PEREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia de todas as peças obrigatórias, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 28 de outubro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.370 (292)ORIGEM : PROC - 200870600019264 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : LEONILDE LEMES DUARTEADV.(A/S) : JÔZE PALANI GUAREZAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.388 (293)ORIGEM : PROC - 200663010433334 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : CLEUSA BAPTISTA DA COSTAADV.(A/S) : ROQUE RIBEIRO DOS SANTOS JUNIORAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 292

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.731 (294)ORIGEM : AC - 199951010611234 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : EDMILSON JOVINO PONTESADV.(A/S) : GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 292

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.449 (295)ORIGEM : AC - 2752404100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : SANTANDER SEGUROS S/AADV.(A/S) : JORGE DONIZETI SANCHEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DOUGLAS BRUNELLOADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO MOKWA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da procuração do subscritor da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.458 (296)ORIGEM : AC - 101695308 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : EDEMAR APARECIDO TONON DE ALMEIDAADV.(A/S) : PEDRO LUIZ LESSI RABELLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PLAZA PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE SHOPPING

CENTERS S/C LTDAADV.(A/S) : JUSSARA FRANQUEIRA JUNQUEIRA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PLAZA SHOPPING EMPREENDIMENTOS LTDAADV.(A/S) : CARLOS GUSTAVO CARVALHO ESCOBAR E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 24

Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.493 (297)ORIGEM : AC - 7907525700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIOAGDO.(A/S) : JOÃO BATISTA SOBRINHOADV.(A/S) : RUBENS BRUNI JÚNIOR

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.521 (298)ORIGEM : AC - 10024074865338001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : AURELIANO DE LUCENA RUASADV.(A/S) : ANTÔNIO ADALBERTO DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, cópia do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.593 (299)ORIGEM : PROC - 0686092328687 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : FRANCISCO ANTÔNIO JANEIRO CALRÃO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : GENIVALDO AROLDO DE OLIVEIRA LIMAAGDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS DE AZEVEDOADV.(A/S) : LAURO JORGE SILVA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.958 (300)ORIGEM : AC - 51874820078190063 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : SAAETRI - SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E

ESGOTO DE TRÊS RIOSADV.(A/S) : WILSON DUARTE DE CARVALHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUIZ ANTÔNIO MASSI COELHOADV.(A/S) : SALATIEL RODRIGUES BATISTA FILHO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 299

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.604 (301)ORIGEM : AC - 120907 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : JOSEMIR SANTOS DE CARVALHOADV.(A/S) : JOSÉ RUI APARECIDO CARVALHOAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.322 (302)ORIGEM : AC - 200571020011285 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECTADV.(A/S) : FLÁVIA SCHMIDT E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GEOVANE VARGAS DE OLIVEIRAADV.(A/S) : ANA CAROLINA MACHADO RATKIEWICZ

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 25

Despacho: Idêntico ao de nº 301

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.049 (303)ORIGEM : PROC - 00045296320078190050 - TURMA RECURSAL

DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : BANCO BMG S/AADV.(A/S) : SÉRVIO TÚLIO DE BARCELOSADV.(A/S) : JOSÉ AUGUSTO DE REZENDEAGDO.(A/S) : JOSÉ SIVERINO DE SOUZA BASTOSADV.(A/S) : FELIPE DA SILVA SANTIAGO

Despacho: Idêntico ao de nº 301

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.679 (304)ORIGEM : AI - 200801000540650 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : EXPRESSO SANTA LUZIA LTDAADV.(A/S) : MARIA CLEUSA DE ANDRADE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 301

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.623 (305)ORIGEM : AC - 73653208 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : NEIDE YUKIE KUBO FONTESADV.(A/S) : ARTHUR JOSÉ AMARAL DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ FLORIO BUZO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 4 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.674 (306)ORIGEM : AI - 123712007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ANGELO FERRAROADV.(A/S) : ALESSANDRA CAMARGO FERRAZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CONSTANTIN THEODORE KESSAR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VINÍCIUS ROZATTI

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 29 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.686 (307)ORIGEM : RECINOM - 8483 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁSADV.(A/S) : HELOISA COUTO CRUZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ALBERTO RICCI DE BARROS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.750 (308)ORIGEM : PROC - 3895091720078190001 - TURMA RECURSAL

DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : MARCELLO LIMAADV.(A/S) : CAROLINA DE SOUZA SOARESAGDO.(A/S) : NELSON ARNALDO RENGANESCHI TOSIADV.(A/S) : WILLIAN GUIDO CABRAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.877 (309)ORIGEM : AC - 200571160047434 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : DESIRE EDILIA DE ABREU CHRISTOADV.(A/S) : LIZANDRÉA ANTONINI KOENIG E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Despacho: Idêntico ao de nº 308

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.756 (310)ORIGEM : AC - 888256420048190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 26

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO

AGDO.(A/S) : FRANCISCO DE SOUZA RIBEIRO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.854 (311)ORIGEM : PROC - 660200601602403 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALAGTE.(S) : COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO -

METRÔADV.(A/S) : EVANDRO DOS SANTOS ROCHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BENEDITO D'ANGELIS MONTEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANA REGINA GALLI INNOCENTI

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 4 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.908 (312)ORIGEM : PROC - 200871580098166 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : ZELI DOS REISADV.(A/S) : ALEXANDRE DOS REISAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min.

CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.195 (313)ORIGEM : AC - 200171140049973 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CURTUME AIMORÉ S/AADV.(A/S) : TÂNIA REGINA PEREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.306 (314)ORIGEM : AC - 13001780 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO SANTANDER BANESPA S/AADV.(A/S) : FABIOLA PRESTES BEYRODT DE TOLEDO MACHADO

E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLOADV.(A/S) : HELSON DE CASTRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUDANÇAS VISCONDE LTDAADV.(A/S) : JULIA TEREZA BATISTA CERRINI DE CALDA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da sequência de procurações da parte agravante, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.517 (315)ORIGEM : AMS - 200761100032043 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ROCA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

LTDA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 27: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 27

ADV.(A/S) : CLAUDIA RUFATO MILANEZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.719 (316)ORIGEM : PROC - 200763010541780 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : MILTON ALVES DA SILVAADV.(A/S) : ROQUE RIBEIRO DOS SANTOS JUNIORAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Despacho: Idêntico ao de nº 315

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.537 (317)ORIGEM : AC - 10024073918914001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : FRANCISCO GONÇALVES DA SILVAADV.(A/S) : WAGNER ANDRADE VIEIRA DUTRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

MILITARES DO ESTADO DE MINAS GERAIS-IPSMPROC.(A/S)(ES) : ARILDO RICARDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.710 (318)ORIGEM : AC - 00227671520098190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : JANETE SAMPAIO FARGNOLIADV.(A/S) : MARLI DE OLIVEIRA MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDO ÚNICO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTADO

DO RIO DE JANEIRO - RIOPREVIDÊNCIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Despacho: Idêntico ao de nº 317

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.539 (319)ORIGEM : AC - 10672072512227001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : MÁRLEA MARTHA MOURÃO THOMAZ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROSILENE MARTINS DA SILVAAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : FERNANDO ANTONIO CALDEIRA DE RESENDE E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.648 (320)ORIGEM : AC - 1128914 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCOAGTE.(S) : COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LACERDA LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RAIMUNDO DE SOUZA MEDEIROS JÚNIORAGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia de todas as peças obrigatórias, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.661 (321)ORIGEM : PROC - 5925 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRAAGDO.(A/S) : GENY GIRASOLADV.(A/S) : TATIANI APARECIDA SEGNINI

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 28

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.619 (322)ORIGEM : PROC - 4017 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : EVANIR PRADOADV.(A/S) : EVANIR PRADOAGDO.(A/S) : MARIA SHIRLEY DA SILVAADV.(A/S) : ALESSANDRA GONÇALVES RABELLO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 321

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.663 (323)ORIGEM : AC - 70019861079 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : EMPRESA CONCESSIONÁRIA DE RODOVIAS DO SUL

S/A - ECOSULADV.(A/S) : GUILHERME CHAVES GASTAL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARLOS HENRIQUE ALLESADV.(A/S) : ADILSON AIRES

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.664 (324)ORIGEM : PROC - 4577 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRAAGDO.(A/S) : IDAVINA ORLANDO CATANIAADV.(A/S) : DIRCEU RIBEIRO DOS REIS JÚNIOR E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia

da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.763 (325)ORIGEM : PROC - 5728 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PEDRO FERNANDES FRADEADV.(A/S) : MARIA NILVA SALTON SUCCENA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.776 (326)ORIGEM : PROC - 73060949 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : FABRICIO SICCHIEROLLI POSOCCO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE ANTONIO SIMÃOADV.(A/S) : VILEBALDO PEREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 29

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.784 (327)ORIGEM : AC - 2825847 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE LONDRINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE LONDRINAAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS

MUNICIPAIS DE LONDRINAADV.(A/S) : ROGER STRIKER TRIGUEIROS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.788 (328)ORIGEM : AC - 70030238992 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : EDITORA AIMARA MEADV.(A/S) : WELINGTON DA SILVAAGDO.(A/S) : ELIANA CONCEIÇÃO DA SILVA FERNANDES

MACHADOADV.(A/S) : MARIA REGINA LISBOA BETEMPS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia do acórdão recorrido, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.804 (329)ORIGEM : AC - 10024096801139002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : IVONE CLARA DA SILVAADV.(A/S) : HELIO NACIF DE PAULA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ALCIDES FRANCISCO DA SILVAADV.(A/S) : SEBASTIÃO DO CARMO DE JESUS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que,

na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.642 (330)ORIGEM : AC - 410362008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIAAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : ALMIR DOS SANTOS CRUZ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTTO LEMOS E CORREIA

Despacho: Idêntico ao de nº 329

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.906 (331)ORIGEM : EIEXEC - 32010 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : LEVY CALTABIANO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 329

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.832 (332)ORIGEM : PROC - 59556107720088090051 - TURMA RECURSAL

DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : RENAUTO VEÍCULOS E PEÇAS LTDAADV.(A/S) : ALEXANDRE IUNES MACHADOAGDO.(A/S) : RODRIGO PEREIRA CALAÇAADV.(A/S) : REGINALDO FERREIRA ADORNO FILHO E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do inteiro teor da petição de recurso extraordinário, cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.854 (333)ORIGEM : PROC - 10000084814839000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : TUPI ANDAIMES ESCORAMENTOS E FORMAS LTDAADV.(A/S) : BRUNO ALVARENGA NASCIMENTOAGDO.(A/S) : MUNICIPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 30

HORIZONTE

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.963 (334)ORIGEM : AC - 7302845 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : JOSÉ OSCAR DE SOUZAADV.(A/S) : BERNARDINO ANTÔNIO FRANCISCOAGDO.(A/S) : PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : MARCELO TADEU ATHAYDE

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.038 (335)ORIGEM : AC - 1999466 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCOAGTE.(S) : FRANCINEUDO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JARBAS FERNANDES DA CUNHA FILHO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.365 (336)ORIGEM : PROC - 153100005286 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : ROBERTA DE OLIVEIRA FAJARDO NETOADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS DE MIRANDA FAJARDO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIBUIDORA DE

ENERGIA S/AADV.(A/S) : CÉSAR MACEDO COSTA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.374 (337)ORIGEM : AIRR - 158200608102401 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE

MEDICINA DE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : LEONÍDIO QUIRINO DOS SANTOSADV.(A/S) : IOLANDO DE SOUZA MAIA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.406 (338)ORIGEM : AC - 20070710323664 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALAGTE.(S) : MARIA DE LOURDES DE MORAIS REISADV.(A/S) : RODRIGO COSTA RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AMANDA LORRANE ALVES FERREIRA REIS

(REPRESENTADA POR CLEUNICE ALVES DAMAS)ADV.(A/S) : SEBASTIÃO ADAILSON PACHECO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 31

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia de todas as peças obrigatórias, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.437 (339)ORIGEM : AC - 10035070926023002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : SUPERINTENDÊNCIA DE ÁGUA E ESGOTOADV.(A/S) : CLODONÍSIO LÚCIO COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MOACIR GOULART DA SILVEIRA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.433 (340)ORIGEM : AC - 0137372008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃOAGTE.(S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ELCIA RODRIGUES LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINERADORA ITAMIRIM INDUSTRIA E COMERCIO

LTDAADV.(A/S) : WALNEY ABREU OLIVEIRA

Despacho: Idêntico ao de nº 339

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.444 (341)ORIGEM : RR - 1309200240104004 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : MARCO ANTÔNIO DE FREITASADV.(A/S) : DJALMO DA VEIGA OLIVEIRAAGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO DE ATENDIMENTO SÓCIO-EDUCATIVO

DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - FASEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da

petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus

da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.448 (342)ORIGEM : PROC - 73798920015 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : GOIÁSAGTE.(S) : BARTOLOMEU ARIOSVALDO DE SOUSAADV.(A/S) : HUGO OLIVEIRA HORTA BARBOSAAGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : NATANAEL LOBÃO CRUZ

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia do acórdão recorrido, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.479 (343)ORIGEM : AI - 200901000611220 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MARANHÃOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAAGDO.(A/S) : RAIMUNILDE DA SILVA REIS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 32

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.436 (344)ORIGEM : AC - 4585375 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : EMILIA MARIA PIRILOADV.(A/S) : GISELA DA SILVA CANHEIRO VARVELLOINTDO.(A/S) : CAIXA DE PECÚLIOS E PENSÕES DOS SERVIDORES

MUNICIPAIS DE SANTOSADV.(A/S) : ROSELI DE ALMEIDA FERNANDES SANTOS

Despacho: Idêntico ao de nº 343

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.735 (345)ORIGEM : AC - 200851015095602 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : GLAUCIENE VIEIRA RODRIGUES REPRESENTADA

POR CLÁUDIA BENTO VIEIRAADV.(A/S) : LUIZ GONZAGA NUNES MACHADO JUNIOR

Despacho: Idêntico ao de nº 343

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.486 (346)ORIGEM : PROC - 21471199900609004 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : ZENI SOUZA FOROSTECKIADV.(A/S) : JAIR APARECIDO AVANSI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PERPHILL RECURSOS HUMANOS LTDAAGDO.(A/S) : RISOTOLÂNDIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE

ALIMENTOS LTDA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia de todas as peças obrigatórias, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.444 (347)ORIGEM : PROC - 5898771 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : RENATO VARGAS GUASQUEAGDO.(A/S) : WALDOMIRO OLENIKADV.(A/S) : FABRICIO FONTANA

Despacho: Idêntico ao de nº 346

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.565 (348)ORIGEM : AC - 70031345101 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE NOVA ROMA DO SULADV.(A/S) : NIVALDO COMINAGDO.(A/S) : NIVALDA ROSSI DE BASTIANIADV.(A/S) : TATIANA CASSOL SPAGNOLO E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.

Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou cópia do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.741 (349)ORIGEM : PROC - 10800884675 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : CLÁUDIA CRISTIANE GOMES DE MORAES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA CHAVES SCHLOTTGENADV.(A/S) : WINSTON DA ROCHA MARTINS MANO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.737 (350)ORIGEM : AC - 10024075816405001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : FUNED - FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIASADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : ROSEMARY DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ MENDES HONÓRIO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 349

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.766 (351)ORIGEM : PROC - 6120909 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : DEIZE FLORET SILVAADV.(A/S) : ADRIANA CRISTINA DA PAIXÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : WOLF CLAUDIO SCHÖN E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIS JORGE TINOCO FONTOURA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da procuração do subscritor da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 33

instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.840 (352)ORIGEM : PROC - 994030476621 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : SU XI CAIADV.(A/S) : ANTONIO MARIO PINHEIRO SOBREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CENTRO DE ATUALIZAÇÃO E FORMAÇÃO PARA

CABELEIREIROS TERUYA LTDAADV.(A/S) : ROMÁRIO FARIAINTDO.(A/S) : CONDOMÍNIO EDIFÍCIO AGULHAS NEGRASADV.(A/S) : FERNANDO GUATELLI RIBEIRO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.958 (353)ORIGEM : AC - 103152803 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROSADV.(A/S) : ANTONIO PENTEADO MENDONÇAAGDO.(A/S) : MARIVONE CERQUEIRA FERREIRAADV.(A/S) : JAMIR ZANATTA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : COLGATE-PALMOLIVE COMERCIAL LTDAADV.(A/S) : DANIELA MOREIRA BRANCO DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.977 (354)ORIGEM : AIRR - 108819960090840 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALAGTE.(S) : EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

RURAL DO ESTADO DO PARÁ - EMATERADV.(A/S) : MARIA BERNADETE SILVA PIRESAGDO.(A/S) : MARCELO CORTE REAL DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão proferido em embargos de declaração, cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.028 (355)ORIGEM : AI - 200800200031 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : VIMOLBRÁS VIDROS E MOLDURAS DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : EDGARD SABOYA FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CEPID - CENTRO DE PESQUISAS E INVESTIGAÇÕES

DE DIAGNÓSTIVOS LTDA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.035 (356)ORIGEM : AC - 215310 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIAAGTE.(S) : ANTONIO ALVES LOPES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO LOPES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARLOS AUGUSTO RIBEIRO PORTELAADV.(A/S) : MINERVINO DE SOUZA SANTOS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.057 (357)ORIGEM : AC - 10024058775651 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : JOSÉ RODRIGUES MARCOLINO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VALTER DE ARAÚJOAGDO.(A/S) : ANDRÉIA PAULA DE OLIVEIRA LIBÓRIO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ROCHA LIMA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.218 (358)ORIGEM : PROC - 6052004 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : JOSÉ PEDRO ADEVANIR CASTAGNARIADV.(A/S) : IZAIAS LINO DE ALMEIDAAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão proferido em embargos de declaração, cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.220 (359)ORIGEM : PROC - 200904000210733 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS DA

SAUDE, TRABALHO E PREVIDENCIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SINDISPREVE/RS

ADV.(A/S) : GLÊNIO LUÍS OHLWEILER FERREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 29 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.230 (360)ORIGEM : AC - 70030178313 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : RIO GRANDE ENERGIA S/APROC.(A/S)(ES) : LUÍS RENATO FERREIRA DA SILVAAGDO.(A/S) : JOÃO MORESCOADV.(A/S) : ALVOIR LEANDRO ARAÚJO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 17 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.295 (361)ORIGEM : AC - 4291894400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : MANOEL SANTANA PAULOADV.(A/S) : MANOEL SANTANA PAULOAGDO.(A/S) : NILSA FERREIRA LIMAADV.(A/S) : JOSÉ ALUISÍO FERREIRA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 35: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 35

RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.303 (362)ORIGEM : AI - 5285318 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : FERNANDO RODRIGUES DE BAIRROSADV.(A/S) : OKSANDRO OSDIVAL GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RAFAEL VINICIUS LOSSOADV.(A/S) : SANTIAGO LOSSO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.395 (363)ORIGEM : PROC - 200663010548678 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : MARIA ISABEL DE OLIVEIRAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO

PAULOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.777 (364)ORIGEM : AC - 200900157991 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS E MORADORES

DO VALE DO ELDORADOADV.(A/S) : MARIA HELENA LOPES DE FIGUEIREDOAGDO.(A/S) : NELSON D'ELIA RODRIGUESADV.(A/S) : FILIPE DIAS RODRIGUES

Despacho: Idêntico ao de nº 363

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.796 (365)ORIGEM : PROC - 20087000207819 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : PAULO ELÍSIO DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : NEUZA MARISA LOPES VIEGASADV.(A/S) : RONYSE MARIA DE CARVALHO DOS SANTOS

Despacho: Idêntico ao de nº 363

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.874 (366)ORIGEM : PROC - 8315665 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : MIRIAM ANA ANSANTEADV.(A/S) : MAURÍCIO SANITA CRESPO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE HORTOLÂNDIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE

HORTOLÂNDIA

Despacho: Idêntico ao de nº 363

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.403 (367)ORIGEM : AC - 02143932620098190001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : MIGUEL CORTES DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ DIRCEU FARIASAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da procuração do subscritor da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.441 (368)ORIGEM : PROC - 200663060049852 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : MARIA DE LOURDES DE SOUSA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ SIMEÃO DA SILVA FILHOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 36: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 36

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.455 (369)ORIGEM : AC - 8388905802 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : POSTALIS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL

DOS CORREIOS E TELEGRAFOSADV.(A/S) : ROSELI CAETANO DA SILVAAGDO.(A/S) : TEREZINHA LOPES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDUARDO AUGUSTO FERRAZ DE ANDRADE

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.474 (370)ORIGEM : AC - 8631605100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : PAULO SERGIO DE LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELO LEPOLI GALVÃO SILVAAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, cópia do inteiro teor da petição de recurso extraordinário, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.513 (371)ORIGEM : AC - 219625 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCOAGTE.(S) : SÃO MATEUS TURISMO E REFEIÇÕES LTDA.ADV.(A/S) : MÁRCIO JOSÉ ALVES DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA -

EMLURBADV.(A/S) : AUGUSTO CARPEGGIANI BUARQUE PEREIRA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.597 (372)ORIGEM : AC - 990101655586 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : EDUARDO RIBEIRO DE MENDONÇA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DINÁ CANDIDA DA SILVAADV.(A/S) : MARIA LÚCIA PIRAJÁ DE VITTO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.618 (373)ORIGEM : PROC - 200461842170553 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : FLORIANO PEIXOTOADV.(A/S) : WILSON PEREZ PEIXOTOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 37

Presidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.781 (374)ORIGEM : PROC - 200663020118917 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : LUIZ CARLOS DOS SANTOSADV.(A/S) : LUIS CLÁUDIO MARIANO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 373

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.998 (375)ORIGEM : PROC - 200337010000208 - JUIZ FEDERAL DA 1º

REGIÃOPROCED. : MARANHÃOAGTE.(S) : LUIS CARLOS NEVES BRUM E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HEITOR ALEXANDRE DE PAIVA DOCA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALINTDO.(A/S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/AADV.(A/S) : PEDRO LOPES DE OLIVEIRA FILHO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia do acórdão recorrido, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.054 (376)ORIGEM : PROC - 17872009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPEAGTE.(S) : VRG LINHAS AÉREAS S/AADV.(A/S) : SUELI NASCIMENTO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOCELIO FRANCA FROESADV.(A/S) : ADRIANA DOS SANTOS SOUZA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.166 (377)ORIGEM : AIRR - 2318200705802400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : ESPÓLIO DE OMAR FONTANAADV.(A/S) : MARCELO COSTA MASCARO NASCIMENTO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SANDRA PALADINOADV.(A/S) : ALZIRA DIAS SIROTA ROTBANDE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MASSA FALIDA DE TRANSBRASIL S/A LINHAS

AÉREAS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.256 (378)ORIGEM : AC - 5731104 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINAADV.(A/S) : MARINETE VIOLIN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HENRIQUE AFONSO PIPOLO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANA CÉLIA DE JÚLIO SANTOS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.617 (379)ORIGEM : AC - 5589951 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ALDO FABRISADV.(A/S) : RODRIGO BIEZUS E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 378

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.672 (380)ORIGEM : PROC - 6044 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 38: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 38

ADV.(A/S) : CLAUDEMIR COLUCCI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ODILA RIBEIRO CORDANOADV.(A/S) : VANESSA BALEJO PUPO E OUTRO(A/S)

Despacho: Idêntico ao de nº 378

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.270 (381)ORIGEM : PROC - 4542009 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ - CPFLADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : MARIA APARECIDA DOS SANTOS DEOADV.(A/S) : VALDEMIR CAMILO LACERDA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus

da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.342 (382)ORIGEM : PROC - 71002423051 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTEADV.(A/S) : ELIANE JUNG E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : OSWALDO CARLOS SCHWANKE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARIA LAURA MAZZAFERRO FIRMINO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 30 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.371 (383)ORIGEM : PROC - 71002410231 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : GEMIR COMÉRCIO DE IMPRESSOS LTDAADV.(A/S) : EDÍLSON RÍBOLIAGDO.(A/S) : EDER DA ROCHA KUBASZEWSKIADV.(A/S) : TATIANA MORAES

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia

das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, cópia da procuração da parte agravada ou certidão de inexistência de procuração da parte agravada, procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Processos com Despachos Idênticos:

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.375 (384)ORIGEM : AI - 70032220964 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : HUMBERTO JARDIM MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GASTÃO DORNELLES DA FONSECAADV.(A/S) : MELISSA CRISTINA REIS

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.701 (385)ORIGEM : AC - 19960332680 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ALAGOASAGTE.(S) : PIMENTEL LOPES ENGENHARIA E ARQUITETURA

LTDAADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE DE LIMA COSMO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ANA ROSA TENÓRIO DE AMORIMADV.(A/S) : JOSÉ YSNALDO ALVES PAULO

Despacho: Idêntico ao de nº 384

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.551 (386)ORIGEM : PROC - 00466843220108190000 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : WILSON PONTES MENDESADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DA SILVAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia da certidão da respectiva intimação da decisão agravada, procuração do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 39

subscritor da petição do agravo de instrumento, cópia da petição de recurso extraordinário, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.635 (387)ORIGEM : PROC - 342091251864 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISAGTE.(S) : CIFRA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E

INVESTIMENTOADV.(A/S) : NELSON PASCHOALOTTOAGDO.(A/S) : LAILA CAROLINA GARCIA SOUZAADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE EANES DE OLIVEIRA

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia das contra-razões ou certidão de inexistência nos autos principais, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.769 (388)ORIGEM : MS - 7200 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ALFEU CAVARARO MARTINS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OTÁVIO PUPP DEGRAZIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOINTDO.(A/S) : ALICE DE FREITAS PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS MAGNO SOARES CARVALHO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão de publicação do acórdão proferido em embargos de declaração, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.818 (389)ORIGEM : PROC - 70033116070 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO

SULAGDO.(A/S) : CLAIR VIEIRA BECKERPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia do inteiro teor da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.976 (390)ORIGEM : AC - 5524055 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULOAGTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE SÃO

PAULOADV.(A/S) : JOÃO CARLOS FARIA DA SILVA E OUTRO(A/S)AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do inteiro teor da decisão agravada, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 18 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.157 (391)ORIGEM : AC - 00048378520088190205 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIROAGTE.(S) : FÁBIO DE OLIVEIRA GUIMARÃESADV.(A/S) : PAULA MONTEZANO DA COSTAAGDO.(A/S) : UNIMED NOVA IGUAÇU - COOPERATIVA DE

TRABALHO MÉDICO LTDAADV.(A/S) : WAGNER DE REZENDE BELISARIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARDIOESTE LTDAADV.(A/S) : SÉRGIO MURILO SANTOS CAMPINHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BRADESCO SAÚDE S/A

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 40

ADV.(A/S) : MARCIO XAVIER FERREIRA MUSA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

cópia da certidão da respectiva intimação do acórdão recorrido, cópia do acórdão recorrido, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 29 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.618 (392)ORIGEM : AC - 20020133671 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARAÍBAAGTE.(S) : BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/AADV.(A/S) : FERNANDA HALIME F GONÇALVESAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : PAULO LOPES DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: 1. Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que, na instância de origem, indeferiu processamento de recurso extraordinário.

2.Incognoscível o agravo.Está incompleto o recurso, pois a parte ora agravante não apresentou

procuração do subscritor da petição do agravo de instrumento, como o exige o art. 544, § 1º, do CPC.

É velha e aturada a jurisprudência da Corte, que assentou ser ônus da parte agravante promover a total, integral e oportuna formação do instrumento, para cognição do recurso (súmula 288; AI nº 214.562-AgR-SC, Rel. Min. MOREIRA ALVES, DJ de 11.09.1998; AI nº 204.057-AgR-SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES, DJ de 01.10.1999; AI nº 436.010-AgR-RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJ de 19.09.2003; AI nº 436.371-ED-SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 26.09.2003; AI nº 454.352-AgR-MG, Rel. Min. CARLOS BRITTO, DJ de 13.02.2004; AI nº 431.665-AgR-SPJOAQUIM BARBOSA, DJ de 30.04.2004; e AI nº 481.544-AgR-RS, Rel. Min. CELSO DE MELLO, DJ de 07.05.2004).

3.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 557 do CPC).

Publique-se. Int..Brasília, 29 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.985 (393)ORIGEM : AC - 200038000394785 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MINISTRO PRESIDENTEEMBTE.(S) : SIPECAR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : FRANCISCO XAVIER AMARAL E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: 1. Trata-se de embargos de declaração contra decisão desta Presidência que inadmitiu agravo de instrumento destituído de pressupostos de admissibilidade.

A parte recorrente pede seja reconsiderada a decisão embargada, pelas razões expostas às fls. 398-404, com o consequente provimento do recurso.

2. Com razão as embargantes.Verifico, agora, que o agravo de instrumento deve ser conhecido.3. Diante do exposto, em juízo de retratação, acolho os embargos

declaratórios. Submetam-se, pois, os autos a oportuna e livre distribuição.Publique-se. Int..Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

Documento assinado digitalmente

PETIÇÃO 4.779 (394)ORIGEM : PET - 4779 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEREQTE.(S) : BRASKEM S/AADV.(A/S) : JOÃO AGRIPINO MAIA E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DESPACHO: 1. A BRASKEM S/A requer o processamento de restauração de autos do agravo de instrumento contra a decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

O peticionário afirma, em petição dirigida ao Presidente do TJSP, que:“A única conclusão a que se pode chegar, permissa vênia, é que

ocorreu o extravio da referida página por ocasião do processamento do agravo (desde o recebimento, no setor de protocolo, passando pela autuação e numeração das folhas), ainda neste E. Tribunal, e não no E. Supremo Tribunal Federal, porque em sede de contra-razões a FAZENDA DO ESTADO já indicou a ausência da referida página”(fl. 8).

2. Ademais, a Fazenda do Estado de São Paulo, na contra-minuta de agravo de despacho denegatório de recurso extraordinário (fls. 54 e 114), manifestou-se no sentido de ausência da primeira página da decisão agravada.

Ora, verifica-se que eventual extravio de peça obrigatória dos autos ocorreu no tribunal de origem. Ajusta-se à hipótese, portanto, o disposto no art. 1.068, § 1º, do CPC:

“Art. 1.068. Se o desaparecimento dos autos tiver ocorrido no tribunal, a ação será distribuída, sempre que possível, ao relator do processo.

§ 1o A restauração far-se-á no juízo de origem quanto aos atos que neste se tenham realizado.”

3. Sendo manifesta a incompetência desta Corte para o atendimento da pretensão ora examinada, determino a devolução destes autos à Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Publique-se. Int..Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSOPresidente

PROCESSOS DE COMPETÊNCIA DA PRESIDÊNCIA

SUSPENSÃO DE LIMINAR 460 (395)ORIGEM : ADI - 02713313920098217000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULREGISTRADO :MINISTRO PRESIDENTEREQTE.(S) : CÂMARA MUNICIPAL DO RIO GRANDEADV.(A/S) : GIOVANI BORTOLINIREQDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: 1. Trata-se de pedido de suspensão de liminar, formulado pela Câmara Municipal do Rio Grande/RS, contra decisão proferida pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça gaúcho, nos autos de ação direta de inconstitucionalidade voltada contra a Lei municipal nº 6.697/2009.

Na origem, a Procuradoria-Geral de Justiça do Rio Grande do Sul ajuizou ação direta, para ver declarada a inconstitucionalidade de dispositivos da Lei municipal nº 6.697/2009, relativos à criação de cargos em comissão que não estariam conformes a Constituição estadual e a Constituição da República, nos incisos II e V do art. 37.

O Órgão Especial do TJ/RS julgou procedente em parte o pedido, para julgar inconstitucional a expressão “de livre nomeação e exoneração” referente a 14 (quatorze) cargos. Consta do acórdão impugnado:

“Feitas essas considerações, julgou procedente, em parte, a ação direta de inconstitucionalidade, diferindo a eficácia desta decisão pelo prazo de 06 (seis) meses, a contar da data desta Sessão.” (grifo do original).

A sessão de julgamento ocorreu em 14.6.2010 e o incidente de suspensão foi ajuizado na véspera de encerramento do prazo, vale dizer, no dia 13.12.2010, subindo-me conclusos às 19h16. No pedido de suspensão, a requerente alega grave risco de lesão à ordem pública, pois o cumprimento imediato da decisão, antes da análise de futuro recurso extraordinário, já interposto, mas que ainda não chegou a esta Corte, resultaria em “(...) rompimento aos princípios da continuidade do serviço público e da eficiência, em razão de que a execução de funções estratégicas da instituição legislativa serão comprometidas.”

Por fim, requer “inaudita altera pars” que esta Presidência suspenda trecho do acórdão impugnado, no qual fora fixado prazo de seis meses para eficácia do acórdão.

2. Não é caso de liminar.O alegado perigo da demora, para efeito de concessão de liminar

inaudita altera parte, revela-se artificioso e frágil, pois, embora a sessão de julgamento tenha ocorrido em 14.6.2010, com expressa determinação de

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eficácia da decisão por seis meses, a requerente formulou pedido de suspensão apenas na véspera de encerramento do prazo. Donde, não se justificar outorga de medida urgente, pois que sabedora, há meio ano, de todos os transtornos que agora alega.

Registre-se, por oportuno, não ser predominante nesta Corte a admissibilidade do incidente de suspensão dirigido a provimentos em controle concentrado de constitucionalidade.

3. Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar e determino a remessa dos autos à Procuradoria-Geral da República, para parecer (arts. 297, § 1º, do RISTF, e 103, § 1º, da Constituição da República).

Após, retornem-me conclusos, para decisão sobre a admissibilidade do incidente, bem como para apreciação das razões de fundo, se admissível.

Publique-se. Int..Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CEZAR PELUSO

PresidenteDocumento assinado digitalmente

PLENÁRIO

PAUTA DE JULGAMENTOS

PAUTA Nº 60 - Elaborada nos termos do art. 83 do Regimento Interno, para julgamento do(s) processo(s) abaixo relacionado(s):

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.804 (396)ORIGEM : ADI - 145899 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOASADV.(A/S) : PGE-AL - SÉRGIO RICARDO FREIRE PEPEUREQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE ALAGOASINTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

DE CONTASADV.(A/S) : MARCELO ROCHA DE MELLO MARTINS

Matéria:DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO

PÚBLICOAgentes PolíticosMinistério Público

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.387 (397)ORIGEM : ADI - 4387 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTBADV.(A/S) : RODOLFO CESAR BEVILÁCQUA E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULOREQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO

PAULOINTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS DESPACHANTES E AUXILIARES

DE DESPACHANTE DO MUNICIPIO DE SAO PAULOADV.(A/S) : SÉRGIO DE FREITAS

Matéria:DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MATÉRIAS DE DIREITO

PÚBLICOEntidades Administrativas / Administração PúblicaConselhos Regionais de Fiscalização Profissional e AfinsExercício Profissional

RECLAMAÇÃO 10.110 (398)ORIGEM : RCL - 10110 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECLTE.(S) : EDSON GARROZIADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO DA SILVARECLDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CRIMINAL DA COMARCA

DE ITAJAÍ

Matéria:DIREITO PROCESSUAL PENALAção PenalNulidadeCerceamento de Defesa

Brasília, 14 de dezembro de 2010.Luiz Tomimatsu

Secretário

ACÓRDÃOS

Sexagésima sexta Ata de Publicação de Acórdãos, realizada nos termos do art. 95 do RISTF.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.038 (399)ORIGEM : AC - 5675715900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MINISTRO PRESIDENTEAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : ARTUR AFONSO GOUVEIA FIGUEIREDOADV.(A/S) : RICARDO LUIZ MARÇAL FERREIRA

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, Ministro Cezar Peluso (Presidente), negou provimento ao recurso de agravo. Ausentes, neste julgamento, o Senhor Ministro Marco Aurélio e a Senhora Ministra Ellen Gracie. Plenário, 07.10.2010.

EMENTA: RECURSO. Agravo de instrumento. Interposição contra decisão que aplica entendimento do STF em questão de repercussão geral. Inadmissibilidade. Agravo regimental não provido. É inadmissível agravo de instrumento, ou reclamação, contra decisão de tribunal local que nega seguimento a extraordinário por ausência de repercussão geral, nos termos de precedente do Supremo

AG.REG. NOS EMB.DIV. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 653.438

(400)

ORIGEM : EDEDAIRR - 130199003615400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CIMAP - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MANDIOCA

PAULISTA LTDAADV.(A/S) : CELMO MÁRCIO DE ASSIS PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDSON PERANDRÉ MEIRAADV.(A/S) : SILVIA REGINA ALPHONSE E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, Ministro Ayres Britto, negou provimento ao recurso de agravo. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Cezar Peluso (Presidente), em representação junto ao Conselho Constitucional, Conselho de Estado, ao Secretário de Estado para a Justiça e à Escola Nacional de Administração – ENA, da França, e à Comissão Européia para Democracia através do Direito (Comissão de Veneza), para participação na 84ª Sessão Plenária e preparação do Segundo Congresso da Conferência Internacional sobre Justiça Constitucional, a Senhora Ministra Ellen Gracie, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa e, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Ayres Britto (Vice-Presidente). Plenário, 14.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO QUE RECONHECEU A DESERÇÃO DO RECURSO, POR FALTA DE COMPROVAÇÃO DE RECOLHIMENTO DO PREPARO. REVOGAÇÃO DO § 3º DO ART. 335 DO RI/STF PELO CAPUT DO ART. 511 DO CPC.

1. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal é firme no sentido de que a comprovação do preparo, inclusive em embargos de divergência, faz-se necessária no momento da interposição do recurso. Revogação do § 3º do art. 335 do RI/STF pelo caput do art. 511 do CPC.

2. Agravo desprovido.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AG.REG. NOS EMB.DIV. NOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 363.328

(401)

ORIGEM : EDAIRR - 63527320002 - TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : EULINA DE JESUS PEREIRAADV.(A/S) : ELY NASCIMENTO DA ROCHA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ANTONIO LUIZ BARBOSA VIEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, Ministro Ayres Britto, rejeitou os embargos de declaração. Ausentes, justificadamente, o Senhor Ministro Cezar Peluso (Presidente), em representação junto ao Conselho Constitucional, Conselho de Estado, ao Secretário de Estado para a Justiça e à Escola Nacional de Administração – ENA, da França, e à Comissão Européia para Democracia através do Direito (Comissão de Veneza), para participação na 84ª Sessão Plenária e preparação do Segundo Congresso da Conferência Internacional sobre Justiça Constitucional, a Senhora Ministra Ellen Gracie, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa e, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Ayres Britto (Vice-Presidente). Plenário, 14.10.2010.

EMENTA: EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO REGIMENTAL EM EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS RELACIONADOS NO ART. 535 DO CPC. PRETENSÃO DE CARÁTER INFRINGENTE.

1. Não há obscuridade, contradição ou omissão no acórdão questionado. O que afasta a presença de qualquer dos pressupostos de embargabilidade, nos termos do art. 535 do CPC.

2. A via recursal adotada não se mostra adequada para a renovação de julgamento que se efetivou regularmente.

3. Embargos de declaração rejeitados.

EMB.DECL. NOS EMB.DIV. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 560.049

(402)

ORIGEM : AC - 200001000453347 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : IGNÊS SENA DO NASCIMENTO PIRESADV.(A/S) : HÉLIO JOSÉ FIGUEIREDO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, não conheceu dos embargos de declaração. Ausentes, neste julgamento, os Senhores Ministros Ayres Britto, Joaquim Barbosa e Dias Toffoli. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Cezar Peluso. Plenário, 25.11.2010.

Embargos de declaração em embargos de divergência em agravo regimental em agravo de instrumento. Inexistência de omissão, contradição ou obscuridade. Efeitos infringentes. Inviabilidade. 2. Embargos de declaração não conhecidos. Imediata baixa dos autos.

EMB.DECL. NOS EMB.DIV. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 378.629

(403)

ORIGEM : AMS - 96030863734 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : DISTRIBUIDORA PINE DE TÍTULOS E VALORES

MOBILIÁRIOS LTDAADV.(A/S) : LUIZ EDUARDO DE C. GIROTTOEMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, não conheceu dos embargos de declaração. Ausentes, neste julgamento, os Senhores Ministros Ayres Britto, Joaquim Barbosa e Dias Toffoli. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Cezar Peluso. Plenário, 25.11.2010.

Embargos de declaração em embargos de divergência em embargos de declaração em agravo regimental em agravo de instrumento. Inexistência de omissão, contradição ou obscuridade. 2. Inovação no recurso de embargos de declaração. Inadmissibilidade. 3. Embargos de declaração não conhecidos. Imediata baixa dos autos.

EMB.DECL. NOS EMB.DIV. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 615.415

(404)

ORIGEM : AI - 200404010340378 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESEMBTE.(S) : ALADIM TRINDADE DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DENISE ARANTES SANTOS VASCONCELOS E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: O Tribunal, por unanimidade e nos termos do voto do Relator, não conheceu dos embargos de declaração. Ausentes, neste julgamento, os Senhores Ministros Ayres Britto, Joaquim Barbosa e Dias Toffoli. Presidiu o julgamento o Senhor Ministro Cezar Peluso. Plenário, 25.11.2010.

Embargos de declaração em embargos de divergência em embargos de declaração em agravo regimental em agravo de instrumento. Inexistência de omissão, contradição ou obscuridade. Efeitos infringentes. Inviabilidade. 2. Embargos de declaração não conhecidos. Imediata baixa dos autos.

Brasília, 16 de dezembro de 2010.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

PRIMEIRA TURMA

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

Ata da 3ª. (terceira) Sessão Extraordinária da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, realizada em 02 de dezembro de 2010.

Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. Presentes à Sessão o Ministro Marco Aurélio, a Ministra Cármen Lúcia e o Ministro Dias Toffoli.

Subprocurador-Geral da República, Edson Oliveira de Almeida.Coordenadora, Fabiane Duarte.Abriu-se a Sessão às nove horas, sendo lida e aprovada a Ata da

Sessão anterior.

JULGAMENTOS

AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 746.695 (405)ORIGEM : AI - 200304010455017 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ANA JOSE MARIA COSTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FABIANA FERREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 482.394 (406)ORIGEM : AC - 1417302 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS DANTAS RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : CLAUDIA BRAGA DE LAFONTE BULCÃO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 500.743 (407)ORIGEM : AC - 301756300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LOCALIZA RENT A CAR S/AADV.(A/S) : CLÁUDIO ARAÚJO PINHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - OSVALDO

NUNES FRANÇA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 543.208 (408)ORIGEM : AMS - 200061110060995 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - LUCIANA MOREIRA GOMESAGDO.(A/S) : SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MARÍLIAADV.(A/S) : CLÁUDIO DE AZEVEDO MONTEIRO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 548.419 (409)ORIGEM : RESP - 323191 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO DO BRASIL S/A - INCORPORADOR DO BANCO

NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO BORGES TEXEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DE DEFESA DO

CONSUMIDOR - IDECADV.(A/S) : DULCE SOARES PONTES LIMA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 43

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 579.721 (410)ORIGEM : RMS - 17844 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ALCINDO PAVANADV.(A/S) : IACIRA MARQUES FONSECAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 602.776 (411)ORIGEM : PROC - 8929188 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : SIDNEY AUGUSTO PIOVEZANIAGDO.(A/S) : ORLANDO DOS SANTOSADV.(A/S) : JOSE BARTOLOMEU DE SOUSA LIMA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 610.832 (412)ORIGEM : AI - 4130055 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARIA SAMPAIO FRANCOADV.(A/S) : SILVIO VALENTIM VALENTE E OUTRO(A/S)AGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : OS MESMOS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 610.832 (413)ORIGEM : AI - 4130055 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGTE.(S) : MARIA SAMPAIO FRANCOADV.(A/S) : SILVIO VALENTIM VALENTEAGDO.(A/S) : OS MESMOS

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 621.016 (414)ORIGEM : AIRR - 686200340414406 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : ACRERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO DA AMAZÔNIA S/AADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DO ACREADV.(A/S) : MARINHO DA COSTA GALLO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 627.257 (415)ORIGEM : AC - 200500128701 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI

AGTE.(S) : EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EMBRATEL

ADV.(A/S) : FERNANDA M. DOS SANTOS FIGUEIREDO E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : AD LÍDER EMBALAGENS S/AADV.(A/S) : ANTONIO PADUA PINTO NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma não conheceu do agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 627.872 (416)ORIGEM : RESP - 687000 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : JOÃO CARLOS SAMPAIO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RAFAEL PEDROSA DINIZ E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 647.845 (417)ORIGEM : PROC - 200563010023577 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MARCIA EVELLYN YOSHIDAADV.(A/S) : CHRYSIA MAIFRINO DAMOULIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 652.679 (418)ORIGEM : AC - 28132154 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : MARIA LOURDES DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DANILO DE CAMARGO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.519 (419)ORIGEM : AC - 70017147513 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MARIA APARECIDA OLIVEIRA FERRAZZOADV.(A/S) : MAURO BORGES LOCH E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 684.130 (420)ORIGEM : AC - 35177057 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : NEIZA MARIA DE CARVALHOADV.(A/S) : SORAIA RAVAZANI NEGRÃO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 694.295 (421)ORIGEM : AI - 45154546 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 44

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ROBINSON CAVALLARIADV.(A/S) : DAVID KASSOW E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : IGUASPORT LTDA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 695.077 (422)ORIGEM : AMS - 200570000013110 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : GIÓCA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTAINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 696.884 (423)ORIGEM : AC - 20060450021 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA

CATARINA - UNISULADV.(A/S) : RENATA ANDRADA DOS SANTOSINTDO.(A/S) : UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA -

UNISULADV.(A/S) : TATIANA MENEGHEL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 706.134 (424)ORIGEM : PROC - 70018416735 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULAGDO.(A/S) : PAULO DOS SANTOSPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 713.944 (425)ORIGEM : AC - 20030013895940 - TRIBUNAL DE JUSTICA DO

ESTADO DO CEARAPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : PAULO CÉSAR BARBOSAADV.(A/S) : MARIA EDNA FERREIRA DOS SANTOS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.506 (426)ORIGEM : RESP - 687493 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : METALÚRGICA SCHIFFER S/A E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MARCOS WENGERKIEWICZ E OUTRO(A/S)INTDO. : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.545 (427)ORIGEM : APCRIM - 4322721 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ADJAHYR BESTELADV.(A/S) : ARNALDO DAVID BARACATAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARANÁ

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.172 (428)ORIGEM : AC - 20050010892441 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : NOÉ FREITAS JÚNIORADV.(A/S) : PASCHOAL DE CASTRO ALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MEIRELES E FREITAS ADVOGADOS ASSOCIADOSADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.804 (429)ORIGEM : AI - 1024432 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : COMERCIAL SUDOESTE PAULISTA AGRO PECUÁRIA

LTDAAGTE.(S) : TRANSUNA TRANSPORTADORA LTDAAGTE.(S) : TRANSPORTADORA NOVA IBIÚNA LTDAAGTE.(S) : AGRO COMERCIAL TAKAFUGI LTDAAGTE.(S) : ROLIM DE FREITAS & CIA LTDAAGTE.(S) : MADEREIRA IBIÚNA LTDAAGTE.(S) : CONFEITARIA DAKASA LTDAAGTE.(S) : AUREMA MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS LTDAAGTE.(S) : CONFECÇÕES MICRO-BABY LTDAAGTE.(S) : PRINCESA DE IBIÚNA PÃES E DOCES LTDAAGTE.(S) : CENTRO INFANTIL DE CONFECÇÃO LTDAADV.(A/S) : RODRIGO DE PAULA BLEYAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 753.610 (430)ORIGEM : AC - 20050320495000300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : NEIVA ZANCANELLI BOESINGADV.(A/S) : VINÍCIUS MARCELO BORGES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 756.716 (431)ORIGEM : AC - 70003179934 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 45: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

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AGTE.(S) : SINDICATO DOS ECONOMISTAS DO RIO GRANDE DO SUL

ADV.(A/S) : RICARDO HANNA BERTELLI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DELSON LUIZ MARTINI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SÉRGIO JOSÉ PORTO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.871 (432)ORIGEM : MS - 885498 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : VALDÊNIA DE LOURDES BEZERRA LEITE MACIELADV.(A/S) : AVANY NOGUEIRA DE OLIVEIRA GUEDES

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.777 (433)ORIGEM : EDEDARR - 902200406003005 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ANTÔNIO DE OLIVEIRA ROCHAADV.(A/S) : BERNARDINO SERINO DOS SANTOSAGDO.(A/S) : ITAMIX LTDAADV.(A/S) : BEATRIZ MARTINS DA COSTA GUERRA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Impedido o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.035 (434)ORIGEM : AC - 20040110838363 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : ROGÉRIO FERREIRA RODRIGUESADV.(A/S) : FRANCISCO HÉLIO RIBEIRO MAIA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.025 (435)ORIGEM : AC - 10702970328465001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MONSANTO DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : MARTA MITICO VALENTE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.780 (436)ORIGEM : PROC - 87082401 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FUNAPE - FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E

PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

AGDO.(A/S) : ACÁCIA SIQUEIRA WANDERLEY E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WALLESKA VILA NOVA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.552 (437)ORIGEM : AC - 3793659 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MILENE BERTHIER NAMEADV.(A/S) : GERALD KOPPE JUNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ASTROGILDO GOBBOADV.(A/S) : CARLOS VITOR MARANHÃO DE LOYOLA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.594 (438)ORIGEM : RECURSO INOMINADO - 024085071113 - TURMA

RECURSAL DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : VRG LINHAS AÉREAS S/AADV.(A/S) : LUÍS FELIPE PINTO VALFRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDSON MOREIRA FERREIRAADV.(A/S) : MAGDA MARIA BARRETO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.912 (439)ORIGEM : AC - 199701000341949 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARIA HELENA BRANDÃO NUNES (SUCESSORA DE

SEU FALECIDO MARIDO GENI NUNES)ADV.(A/S) : HÉLIO JOSÉ FIGUEIREDOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.958 (440)ORIGEM : AC - 70028293728 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : SONIA CLAIR PEUKERTADV.(A/S) : MATEUS DE CARVALHO NEVES DA FONTOURA E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 797.581 (441)ORIGEM : AI - 718257 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MANOEL RAMALHO DE ALENCARADV.(A/S) : ALEXANDRE VIEIRA DE QUEIROZAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA

PARAÍBAINTDO.(A/S) : ANTÔNIO GISELDA LEITE DE MOURAINTDO.(A/S) : SEBASTIÃO BATISTA PALITÓ

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 46: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 46

regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.103 (442)ORIGEM : ERR - 600200516105001 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO PETROBRÁS DE SEGURIDADE SOCIAL -

PETROSADV.(A/S) : RENATO LÔBO GUIMARÃES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PAULO VENÂNCIO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DALILA APARECIDA BRANDÃO DO SERRO E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CAROLINE FONTES REZENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.015 (443)ORIGEM : AC - 70029288644 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ALICE MARTINS FILIPINIADV.(A/S) : MATEUS DE CARVALHO NEVES DA FONTOURA

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.502 (444)ORIGEM : RESP - 967623 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JAGUAR LAND ROOVER BRASIL IMPORTAÇÃO E

COMÉRCIO DE VEICULOS LTDAADV.(A/S) : FERNANDA MENDONÇA DOS SANTOS FIGUEREDO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARCO ANTONIO BARROS BOTHELHOADV.(A/S) : JULIANO REBELO MARQUESINTDO.(A/S) : LAND RIO VEÍCULOS LTDAADV.(A/S) : ERIKA GENILHU BOMFIM PEREIRA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NOS EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 606.932

(445)

ORIGEM : AC - 70010597862 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PAULO FERNANDO MARQUES DE MEDEIROSADV.(A/S) : ANGELA VON MÜHLEN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO BRTPREVADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental nos embargos de declaração no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 386.137

(446)

ORIGEM : AC - 200235007016013 - TURMA REC. JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

PROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : ALISON MIRANDA DE FREITAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ZARTAM PEIXOTO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : GABRIELA SILVA FERREIRA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental nos embargos de declaração no recurso extraordinário, nos termos do voto do

Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 589.476

(447)

ORIGEM : RESP - 823151 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DOMINGOS DE MORAES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OSVALDO DA SILVA BATISTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : GILBERTO EIFLER MORAES E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental nos embargos de declaração no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 96.174 (448)ORIGEM : HC - 129197 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ALEXANDRE DUMAS BARBOSA FERRAZADV.(A/S) : MARIA CLAUDIA DE SEIXASAGDO.(A/S) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 114390 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma julgou prejudicado o pedido de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 96.883 (449)ORIGEM : HC - 162973 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PAULO MANOEL DOS SANTOSADV.(A/S) : ANDRÉ PERICO RAMIRES DOS SANTOSAGDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no habeas corpus, nos termos do voto da Relatora, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 354.837 (450)ORIGEM : AMS - 199701000263470 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MONASTEC LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RODRIGO BADARÓ ALMEIDA DE CASTRO E

OUTRO(A/S)

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 367.564 (451)ORIGEM : AC - 70000115576 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ROBERTO ALEXANDRE GOULART TEXEIRAADV.(A/S) : MARIA SILÉSIA PEREIRA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 367.929 (452)ORIGEM : AC - 193270600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEADV.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA MESQUITA DE ARAÚJOAGDO.(A/S) : CASA & TINTA COMERCIAL LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : BÁRBARA ISADORA SANTOS SEBE E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 47

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 372.484 (453)ORIGEM : AMS - 9905288244 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ANDES ARTEFATOS DE PAPEL LTDAADV.(A/S) : ANDRÉ DOS PRAZERES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : CARLOS ANTONIO DE ARAUJO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 378.996 (454)ORIGEM : AMS - 199938000216854 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BARROSO, MUZZI, ABRANCHES E ASSOCIADOS -

ADVOCACIA E CONSULTORIA EMPRESARIAL E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : LILIANE NETO BARROSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - WALDEMAR CLAUDIO DE CARVALHO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 388.462 (455)ORIGEM : RCL - 689150300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : OTÁVIO ALVES GARCIAADV.(A/S) : EMERSON CORTEZIA DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BARRETOSADV.(A/S) : TAÍS COSTA ROXO DA FONSECA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Impedido o Ministro Ricardo Lewandowski. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 408.363 (456)ORIGEM : RVC - 200104010815161 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MARCELO MARCELINO BONFANTIADV.(A/S) : ARÃO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 424.323 (457)ORIGEM : AC - 200011510 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASAGDO.(A/S) : ALUÍSIO CELSO AFFONSO CALDASADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO SOUZA DE ALMEIDA FILHO E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 506.929 (458)ORIGEM : AI - 200404010219887 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : MARIA MIRTA MARTINS SCHNEIDERADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 509.751 (459)ORIGEM : AC - 200271070004524 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ERGOFLEX MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDAAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 522.207 (460)ORIGEM : AMS - 199961000378522 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ELEKTRO - ELETRICIDADE E SERVIÇOS S/AADV.(A/S) : FÁBIO ROSAS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 526.186 (461)ORIGEM : AI - 200304010454884 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARIA LÚCIA SARAIVA BARCELOSADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 534.738 (462)ORIGEM : AC - 20020110032647 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ISRAEL ARAÚJO DA SILVAADV.(A/S) : WANDER PEREZAGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Decisão: A Turma deu provimento, em parte, ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 539.684 (463)ORIGEM : AI - 200404010217192 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : SUCESSÃO DE DORVALINO REZENDEADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.129 (464)ORIGEM : AI - 200504010283480 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 48: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 48

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARIA LUCILA WENZEL CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ LUIS WAGNER E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 546.315 (465)ORIGEM : AI - 200304010249164 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ADELAR BORGES BARBISANADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.902 (466)ORIGEM : PROC - 1265 - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORALPROCED. : MARANHÃORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : FRANCISCO RODRIGUES DE SOUSAADV.(A/S) : TARCISIO VIEIRA DE CARVALHO NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Após os votos da Ministra Cármen Lúcia, Relatora, e dos Ministros Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski, Presidente, que negavam provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, pediu vista do processo o Ministro Dias Toffoli. Não participou, justificadamente, deste julgamento, o Ministro Ayres Britto. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 06.04.2010.

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 564.787 (467)ORIGEM : AMS - 200370000584906 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL 4A. REGIAO - RSPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : PIAZZETA BOEIRA E ZANKOSKI ADVOCACIA

EMPRESARIAL S/CADV.(A/S) : MARCELO ALMEIDA TAMAOKI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 566.664 (468)ORIGEM : AI - 200404010067236 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARCIA FRAZÃO DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ LUIS WAGNER E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.787 (469)ORIGEM : AMS - 98030042246 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : HOCHTIEF DO BRASIL S/AADV.(A/S) : MARCOS MINICHILLO DE ARAÚJO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator.

Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.971 (470)ORIGEM : MS - 20060043895 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASAGDO.(A/S) : RAIMUNDO PEREIRA PONTES FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AFONSO LUIZ COSTA LINS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 592.632 (471)ORIGEM : AI - 200304010213595 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : FLORA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.180 (472)ORIGEM : AC - 200571020078860 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : UGLIONE S/A COMÉRCIO DE VEÍCULOSADV.(A/S) : EDUARDO ANTONIO FELKL KÜMMEL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.755 (473)ORIGEM : AI - 200704000380757 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FREDERICO JOSÉ MARCONDESADV.(A/S) : ALENCAR LEITE AGNER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.688 (474)ORIGEM : AC - 200071000228880 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : METALURGIA RESMINI LTDAADV.(A/S) : RUI EDUARDO VIDAL FALCÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : CLEBER MARQUES REIS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 546.670

(475)

ORIGEM : REO - 2494900004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 49: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 49

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : KIMAP COMÉRCIO, REPRESENTAÇÕES,

IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDAADV.(A/S) : LEO KRAKOWIAK E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOADV.(A/S) : PGE-ES - ADRIANO FRISSO RABELO

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.297

(476)

ORIGEM : AI - 762913 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : LUCIANE RODRIGUES GRANADO VASQUESADV.(A/S) : LUIZ ANTÔNIO VASQUES JÚNIOREMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 466.977 (477)ORIGEM : PET - 1659 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MAGISTRAL IMPRESSORA INDUSTRIAL LTDAADV.(A/S) : ANTÔNIO IVANIR DE AZEVEDO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPELADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma acolheu os embargos de declaração para afastar a intempestividade do agravo regimental e manter a decisão proferida no agravo de instrumento, e negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 494.790 (478)ORIGEM : AI - 9203338 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : GOLDEN CROSS ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE

SAÚDEADV.(A/S) : WILLIAM R. GRAPELLA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DE A. FONSECA JR.EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : VILMA BROGINI

Decisão: A Turma acolheu os embargos de declaração para afastar a intempestividade do agravo regimental e manter a decisão proferida no agravo de instrumento, e negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 507.520 (479)ORIGEM : RESP - 431845 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE RIO CLAROADV.(A/S) : SONIA BUSTO SOARESEMBDO.(A/S) : DEJANIRA APPARECIDA TEIXEIRA DAS NEVESADV.(A/S) : FERNANDO JOSÉ POLITO DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MÁRCIO HANADA

Decisão: A Turma negou provimento aos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 541.221 (480)ORIGEM : AC - 200100129853 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : JOCKEY CLUB BRASILEIROADV.(A/S) : FLÁVIA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : LÊO BOSCO GRIGGI PEDROSA

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 426.057

(481)

ORIGEM : MS - 20020149549 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ALDO LAURENTINO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : UBIRAJARA ARRAIS DE AZEVEDO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAADV.(A/S) : PGE-SC - LORENO WEISSHEIMER

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 489.207

(482)

ORIGEM : AC - 200238000047096 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : GENIL MACHADO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS ANDRÉ DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma acolheu, em parte, os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 543.208 (483)ORIGEM : AMS - 200061110060995 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE MARÍLIAADV.(A/S) : BRUNO ROMERO PEDROSA MONTEIRO E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - INAIÁ BRITTO DE ALMEIDA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 338.623

(484)

ORIGEM : AC - 2752771900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ELI DE ANDRADEADVDOS. : CELMO MÁRCIO DE ASSIS PEREIRA E OUTROSEMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADVDA. : MARIA ANGÉLICA PICOLI

Decisão: A Turma não conheceu dos embargos de declaração nos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 723.527

(485)

ORIGEM : AC - 60078450 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : SALUE ALLEN OTERI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SÃO

PAULO - IPREMADV.(A/S) : LUCIA SIMÕES MOTA DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma não conheceu dos embargos de declaração nos embargos de declaração nos embargos de declaração no agravo regimental

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.INFR. NO HABEAS CORPUS 100.346 (486)ORIGEM : HC - 101435 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : JOSÉ CÉSAR PEDRINIEMBTE.(S) : ANTONIO DOMINGOS FILHOEMBTE.(S) : ANTONIO SÉRGIO MENEGHELLOEMBTE.(S) : JESUS AVELINO DE TOLEDOEMBTE.(S) : VALDEVINO MOREIRA DE SOUZAADV.(A/S) : JOSÉ CÉSAR PEDRINIEMBDO.(A/S) : RELATOR DO HC Nº 142.329 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 96.104 (487)ORIGEM : HC - 126720 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : JOSEPH RAFAAT TOUMANIEMBTE.(S) : JORGE RAFAAT TOUMANIADV.(A/S) : MANOEL CUNHA LACERDA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 226.462 (488)ORIGEM : MS - 5071 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE. : ERNANI ABREU SANTA RITTA E OUTROSADVDOS. : PAULO HENRIQUE BLASI E OUTROEMBDO. : ESTADO DE SANTA CATARINAADV. : PGE-SC - PAULO RONEY ÁVILA FAGUNDES

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 394.494 (489)ORIGEM : AC - 3971796 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : PGDF - ERNANI TEIXEIRA DE SOUSAEMBDO.(A/S) : GLÁUCIA RODRIGUES DOS SANTOS SILVA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS LUIS BORGES DE RESENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 531.652 (490)ORIGEM : AMS - 200002010153453 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : GENERALI DO BRASIL COMPANHIA NACIONAL DE

SEGUROSADV.(A/S) : ALEXANDER LAMOGLIA DE MACEDO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTÔNIO DE ROSAEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - TATIANA P F WAJNBERG

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 96.638 (491)ORIGEM : HC - 151218 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : BAHIA

RELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : FERNANDO APARECIDO DA SILVAPACTE.(S) : JOEL MIRANDAIMPTE.(S) : CÉSAR FARIA E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 97.056 (492)ORIGEM : HC - 169498 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALREDATOR DO ACÓRDÃO

: MIN. MARCO AURÉLIO

RELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : RAIMUNDO NONATO LIMA RODRIGUESIMPTE.(S) : DEFESORIA PÚBLICA DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Após o voto do Ministro Ricardo Lewandowski, Relator, que conhecia, em parte, do pedido de habeas corpus, e, nessa parte, o deferia, pediu vista do processo o Ministro Carlos Ayres Britto, Presidente. 1ª Turma, 08.09.2009.

Decisão: Prosseguindo o julgamento, após os votos dos Ministros Ricardo Lewandowski, Relator, e Carlos Ayres Britto, Presidente, que conheciam, em parte, do pedido de habeas corpus, e, nessa parte, o deferiam; e do voto do Ministro Marco Aurélio, que o indeferia, pediu vista do processo a Ministra Cármen Lúcia. Presidência do Ministro Carlos Ayres Britto. 1ª Turma, 13.10.2009.

Decisão: Por maioria de votos, a Turma conheceu, em parte, do pedido de habeas corpus, e nesta parte o indeferiu, vencidos os Ministros Ricardo Lewandowski, Relator-Presidente, e Ayres Britto. Redator para o acórdão o Ministro Marco Aurélio. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 98.253 (493)ORIGEM : HC - 29513 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : THIAGO ROCHA LIMA SANTOSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Decisão: A Turma resolveu sobrestar o pedido de habeas corpus até o julgamento do processo paradigma pelo Plenário. Falou o Dr. João Alberto Simões Pires Franco, Defensor Público Federal, pelo paciente. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 13.04.2010.

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 98.891 (494)ORIGEM : HC - 48423 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : ANTÔNIO NICOLAU GADBENIMPTE.(S) : ANTÔNIO NICOLAU GADBENCOATOR(A/S)(ES) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 100.664 (495)ORIGEM : HC - 113749 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : DANIEL DE MENEZES DELGADOIMPTE.(S) : RICARDO LUIZ ROCHA CUBASCOATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma julgou extinto o processo sem apreciação do mérito, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 101.502 (496)ORIGEM : HC - 101502 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : DANIEL GOMES LIMAIMPTE.(S) : MARIANO DE MORAIS NUNES E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 51

Decisão: Por maioria de votos, a Turma não conheceu do pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 101.916 (497)ORIGEM : HC - 101916 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : NILTON PIRES SANTANAIMPTE.(S) : JOSÉ LUÍS DELBEMCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 154269 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 102.062 (498)ORIGEM : HC - 102062 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : CÉSAR AUGUSTO CIROTAIMPTE.(S) : FABIOLA DA CUNHA ZARACHOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 103.877 (499)ORIGEM : HC - 103877 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : LUIZ CARLOS DA SILVAIMPTE.(S) : CÉSAR CASTELLUCCI LIMACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 104.403 (500)ORIGEM : HC - 104403 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : WILLIAN CHRUCZACK DE OLIVEIRA OU WILLIAN

CHRUSCZAK DE OLIVEIRA OU WILLIAN CHRUSAAK DE OLIVEIRA OU WILLIAM CHRUSCZAK DE OLIVEIRA

IMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO

PAULOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.233 (501)ORIGEM : RESP - 1110824 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : ALÉCIO CAETANO DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO RESP 1110824 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.263 (502)ORIGEM : HC - 161390 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : THIAGO ANSELMO DE OLIVEIRAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PUBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski.

1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.709 (503)ORIGEM : HC - 140996 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : EULER RIBEIRO DE SOUZAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 140996 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.836 (504)ORIGEM : HC - 154039 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : AVAIR THEODORO GONÇALVESIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS

GERAISPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAISCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 154039 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.874 (505)ORIGEM : HC - 141587 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : LUCIMARIO LEITE DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 141587 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.950 (506)ORIGEM : HC - 146032 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : IBRAHIM SULEIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma conheceu, em parte, do pedido de habeas corpus, mas, nesta parte, o indeferiu, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 106.087 (507)ORIGEM : HC - 135715 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : THIAGO MACÁRIO BULHÕESIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 135715 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

HABEAS CORPUS 106.105 (508)ORIGEM : RESP - 1160717 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : JACKELINE PEREIRA LIMAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALPROC.(A/S)(ES) : GUSTAVO DE ALMEIDA RIBEIROCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 52

do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 289.321 (509)ORIGEM : AC - 668228 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTES. : ALDANY BUGHI E OUTRASADVDOS. : MARINO ELÍGIO GONÇALVES E OUTROSRECDO. : MUNICÍPIO DE MARINGÁADVDOS. : LUCIANA FREGADOLLI E OUTROS

Decisão: Após o voto do Ministro Marco Aurélio, que negava provimento ao recurso extraordinário, pediu vista do processo a Ministra Cármen Lúcia. Ausente, justificadamente, o Ministro Menezes Direito. 1ª Turma, 30.06.2009.

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 391.623 (510)ORIGEM : AC - 94422002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO LUÍSADV.(A/S) : AIRTON JOSÉ TAJRA FEITOSA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMARADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 434.239 (511)ORIGEM : AC - 70005249719 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MARLEI BOSQUETTI SOSTER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JANAÍNA DELLAZEN

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO EXTRAORDINÁRIO 455.271 (512)ORIGEM : AC - 10040028960 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RORAIMARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECTE.(S) : ESTADO DE RORAIMAADV.(A/S) : PGE-RR - DIÓGENES BALEEIRO NETORECDO.(A/S) : MARAYA YANA RIBEIRO DE MATOSADV.(A/S) : ALCEU SILVA

Decisão: A Turma não conheceu do recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 24.411 (513)ORIGEM : MS - 7845 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : ROCHA PASIN - INDÚSTRIA EXTRATIVA DE MINÉRIOS

LTDAADV.(A/S) : BERNARDO RIBEIRO CAMARA E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso ordinário em mandado de segurança, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 28.502 (514)ORIGEM : RMS - 28502 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : INÁCIO DA SILVA MAFRAADV.(A/S) : MARCELO PIRES TORREÃO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma resolveu sobrestar o recurso ordinário em mandado de segurança, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 98.731 (515)ORIGEM : HC - 123370 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : YURE DE OLIVEIRA FERNANDES OU SAMUEL KUSS

DA COSTAADV.(A/S) : ANITA HOPF E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso ordinário em habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 104.701 (516)ORIGEM : HC - 155010 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOSPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

E TERRITÓRIOSPACTE.(S) : EDIVALDO FERREIRA DE SOUZARECDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso ordinário em habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Impedido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 105.761 (517)ORIGEM : HC - 115634 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : IVO BARBOSA DO NASCIMENTOADV.(A/S) : ALBERTO DA SILVA CAMPOS E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma negou provimento ao recurso ordinário em habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. MARCO AURÉLIO

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 450.724 (518)ORIGEM : RESP - 278178 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - JOSÉ MAURÍCIO CAMARGO DE LAETAGDO.(A/S) : RODRIMAR S/A TRANSPORTES EQUIPAMENTOS

INDUSTRIAIS E ARMAZENS GERAISADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO CLEMENTE JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 494.634 (519)ORIGEM : AC - 9702320488 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS NOSSO LAR LTDAADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - MÔNICA ROCHA VICTOR DE OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 518

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 503.440 (520)ORIGEM : AC - 200204010016487 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : CONCORDE ADMINISTRAÇÃO DE BENS LTDA.ADV.(A/S) : CEZAR ROBERTO BITENCOURT E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 53

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.235 (521)ORIGEM : AI - 200500228318 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : MARCOS ANTONIO FERREIRA MACEDOADV.(A/S) : ALEXANDRE BATISTA ROCHA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 520

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 537.814 (522)ORIGEM : EIAC - 581572 - 2º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : JALES CLUBEADV.(A/S) : ORLANDO MALUF HADDAD E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : EMERSON JULIANO DA SILVA (REPR.P/ JACIRA

CÂNDIDA DA SILVA)ADV.(A/S) : OSWALDO BRITTO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 551.331 (523)ORIGEM : AC - 567560 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MINAS DO ITACOLOMY LTDA.ADV.(A/S) : JOSÉ DE ASSIS SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - MARCELO

CÁSSIO AMORIM REBOUÇAS

Decisão: Idêntica à de nº 522

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 547.611 (524)ORIGEM : AC - 2826475900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LEDO MAZZEI MASSONI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ERNESTO DE BARROS FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE JAÚPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE JAÚ

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.273 (525)ORIGEM : AI - 518076180 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LUCIANA MARTINS ALVES PRUDENTE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALESSANDRA REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FERTILIZANTES ALIANÇA LTDA

Decisão: Idêntica à de nº 524

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.394 (526)ORIGEM : AC - 200600129065 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : TURRA E ARTILLES LTDAADV.(A/S) : CHIRLEI TRISOTTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 524

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 571.864 (527)ORIGEM : AC - 200300123768 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : IBM BRASIL- INDÚSTRIA, MÁQUINAS E SERVIÇOS

LTDAADV.(A/S) : RENATA MARIA NOVOTNY MUNIZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : PGE-RJ - CARLOS AUGUSTO ZANANDRÉA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 581.471 (528)ORIGEM : EIAC - 2299195401 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : NEISA PAES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CELSO ROLIM ROSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - MARCELO JOSÉ MAGALHÃES BONICIO E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 527

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.380 (529)ORIGEM : EIAC - 10060055810 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RORAIMARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE RORAIMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMAAGDO.(A/S) : PEDRO SOUZA LACERDAADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS BARBOSA CAVALCANTE

Decisão: Idêntica à de nº 527

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.273 (530)ORIGEM : AC - 66992150 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PEDRO VIEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NELSON CÂMARA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 527

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 749.737 (531)ORIGEM : PROC - 200771950203580 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : NOELI TEREZINHA DALPAZADV.(A/S) : FAUSTO SANTOS DE MORAIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 527

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.992 (532)ORIGEM : AC - 70008941684 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - ATUAL

DENOMINAÇAO DE BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/A

ADV.(A/S) : ISABELA BRAGA POMPILIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : IDARCIO JACO SCHERERADV.(A/S) : CÁSSIO ALMEIDA LOPES CARVALHO

Decisão: Idêntica à de nº 527

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.699 (533)ORIGEM : RMS - 22542 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ANA CECÍLIA PITANGA PINTOADV.(A/S) : DANIEL FONSÊCA ROLLER E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 54

AGDO.(A/S) : ESTADO DO ESPÍRITO SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTO

Decisão: Idêntica à de nº 527

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 584.580 (534)ORIGEM : AC - 3011875500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SYLVIO WAGIH ABDALLAADV.(A/S) : ANTÔNIO PERILO TEIXEIRAADV.(A/S) : ROBERTO CHIMINAZZO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PETROBRÁS GÁS S/A - GASPETROADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS ZIMMERMANN FILHOADV.(A/S) : HENRIQUE JOSÉ BOAVENTURA VIEIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 654.877 (535)ORIGEM : ERESP - 462466 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : JOSÉ ODILON ORSOLIN E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAURICIO DAL AGNOL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 534

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 624.480 (536)ORIGEM : AI - 684158 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SADOKIN ELETRO E ELETRÔNICA LTDAADV.(A/S) : CLEIDEMAR REZENDE ISIDOROAGDO.(A/S) : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS

RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 632.764 (537)ORIGEM : RESP - 692926 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

DISTRITO FEDERAL - DERPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : JOSÉ IVANILDO PESSÔA DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS LUIS BORGES DE RESENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.137 (538)ORIGEM : AC - 200270000298644 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ICEK GELHORNADV.(A/S) : CESAR AUGUSTO BROTTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.204 (539)ORIGEM : PROC - 200672510016830 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : MARIA ROSA MAIA NOGUEIRAADV.(A/S) : CARLOS BERKENBROCK E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 749.117 (540)ORIGEM : AMS - 200472030011152 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : HACHMANN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.948 (541)ORIGEM : AC - 4861375900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FRANCISCO SILVAN DE MACEDOADV.(A/S) : JANUÁRIO ALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.512 (542)ORIGEM : AC - 200400215621 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SILMAR RIBEIROADV.(A/S) : FELIPPE ZERAIK E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SOCIEDADE BRASILEIRA DE

OTORRINOLARINGOLOGIAADV.(A/S) : WANDA CECILIA LINS DE OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 785.662 (543)ORIGEM : AC - 1686184 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FUNAPE- FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E

PENSÕES DOS SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

AGDO.(A/S) : ANA XAVIER FERREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ OMAR DE MELO JÚNIOR

Decisão: Idêntica à de nº 536

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 658.098 (544)ORIGEM : AC - 10079041555701001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNISA - UNIÃO INDUSTRIAL DE BORRACHA S/AADV.(A/S) : MARCELO TOSTES DE CASTRO MAIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CONTAGEMPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE

CONTAGEM

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 746.058 (545)ORIGEM : PROC - 10313041326668002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE IPATINGAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE IPATINGAAGDO.(A/S) : JOÃO AVELAND DA SILVAADV.(A/S) : ADIEL CORNÉLIO DA COSTA

Decisão: Idêntica à de nº 544

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.216 (546)ORIGEM : AC - 10313082410827001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAIS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 55

RELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE IPATINGAADV.(A/S) : SÉRGIO SOUZA DE RESENDE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA GONÇALVES DE LIMA

Decisão: Idêntica à de nº 544

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.227 (547)ORIGEM : AC - 10313072160374002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE IPATINGAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE IPATINGAAGDO.(A/S) : JOÃO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : VIANELLO CORRÊA PEREIRA JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 544

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 679.761 (548)ORIGEM : AC - 20050110702239 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : LÚCIA MARIA DA SILVA OLIVEIRAADV.(A/S) : MARCUS VINÍCIUS SILVA MARTINS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.690 (549)ORIGEM : MS - 20060139990000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MATO

GROSSO DO SULAGDO.(A/S) : ARSÊNIO ALVES DE SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEONARDO SAAD COSTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.667 (550)ORIGEM : AC - 10349050092304001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : JOSÉ ADIL DE OLIVEIRAADV.(A/S) : GUILHERME DE CARVALHOAGDO.(A/S) : AUTO VEÍCULOS JACUTINGA LTDAADV.(A/S) : CLÁUDIO JOSÉ CANELA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.602 (551)ORIGEM : PROC - 2258792002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ALEXANDRE CEZAR FREIRE LIMAADV.(A/S) : JOSÉ ANTÔNIO GARRIDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIA

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.682 (552)ORIGEM : AC - 200472060008829 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : EDENILTON FERNANDESADV.(A/S) : MARCOS FERRARI DE ALBUQUERQUE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.274 (553)ORIGEM : AC - 98784300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FRANCISCO ANTELIUS SERVULO VAZADV.(A/S) : VANESKA GOMESAGDO.(A/S) : MMC AUTOMOTORES DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : LILIANE ESTELA GOMES

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.286 (554)ORIGEM : AC - 873822007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : VALDIR ODOCIO SELLEADV.(A/S) : HUGUENEY ALVES DOS REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ WALDIR JORGE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RÚBIA VIEGAS APOLINÁRIO

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 784.006 (555)ORIGEM : RECURSO INOMINADO - 71001998764 - TURMA

RECURSAL DE JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : VRG LINHAS AÉREAS S/AADV.(A/S) : EDUARDO MACHADO DE ASSIS BERNI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANA ALICE BENDER GAERTNERADV.(A/S) : ANABELE KUHN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CYPRESS TURISMOADV.(A/S) : RICIANO DE ROSSI

Decisão: Idêntica à de nº 548

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 687.547 (556)ORIGEM : AI - 109392500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : OLGA ELENA WEISCHTORDTADV.(A/S) : OLGA ELENA WEISCHTORDTAGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO RESIDENCIAL POPADV.(A/S) : DANIEL CABEÇA TENÓRIO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.430 (557)ORIGEM : REOMS - 20001000059012 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARCOS VEIGAADV.(A/S) : LILIANE MARINS DINIZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 556

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.003 (558)ORIGEM : PROC - 200101000472995 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : USINA SANTA CLOTILDE S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MANOEL ENILDO LINS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 556

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.894 (559)ORIGEM : AC - 200171080053722 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CASSEL DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDAADV.(A/S) : CLÁUDIO ROBERTO NUNES GOLGO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 56: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 56

Decisão: Idêntica à de nº 556

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.915 (560)ORIGEM : AC - 10024069945418001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIROADV.(A/S) : JÚNIA ROCHA STEFANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA DO CARMO ANDRADE BRANDÃOADV.(A/S) : SAMUEL OLIVEIRA MACIEL

Decisão: Idêntica à de nº 556

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.386 (561)ORIGEM : AC - 10024027475805001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : GISELE APARECIDA DE OLIVEIRA SILVAADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS T AGUIAR

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.313 (562)ORIGEM : AI - 687700 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MARIA CÉLIA APARECIDA CREPSCHI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : APARECIDO INÁCIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO

CARLOS - UFSCARPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 561

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 737.043 (563)ORIGEM : AI - 11450506 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : VIPETRA BRASIL - ONDA BEAUTÉ PERFUMARIAS

LTDAADV.(A/S) : ANTONIO MARIO PINHEIRO SOBREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BOZANO, SIMONSEN CENTROS COMERCIAIS S/A E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WANDER DE PAULA ROCHA JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 740.083 (564)ORIGEM : AI - 200800256675 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CARLOS ANTÔNIO RODRIGUES PEREIRA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ALESSANDRA REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ANA DIVA TELES RAMOS EHRICH E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 563

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.525 (565)ORIGEM : RESP - 744910 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : CONCESSIONÁRIA INFRABARRA LTDAADV.(A/S) : VALÉRIO OSWALDO JOSÉ BARBOSA SILVA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 563

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 737.099 (566)ORIGEM : AMS - 96030531758 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : CARLOS ALBERTO MATIUDA SANTOSADV.(A/S) : CONSTANTINO SERGIO DE PAULA RODRIGUES

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.676 (567)ORIGEM : PROC - 200703847397 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁSAGDO.(A/S) : BENEDITA PIRES VIANAADV.(A/S) : REGINA CLÁUDIA DA FONSECA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 566

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.873 (568)ORIGEM : AC - 71001640309 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ADEMAR EICHELBERGERADV.(A/S) : ADEMAR EICHELBERGER E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 566

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.507 (569)ORIGEM : PROC - 20075154004176601 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : GENIS RODRIGUESADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO MARQUESAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 566

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.184 (570)ORIGEM : PROC - 20099008396 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CREDICARD BANCO S/AADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : JULIO EDSON CÂMARA MAIAADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO REZENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 566

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.933 (571)ORIGEM : RESP - 989725 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : AUSTACLÍNICAS ASSISTÊNCIA MÉDICA E

HOSPITALAR S/CADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 759.410 (572)ORIGEM : EDAIRR - 1188200202602400 - TRIBUNAL SUPERIOR

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 57

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : GILBERTO RUIZ AUGUSTOADV.(A/S) : ALYSSON MOURÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 571

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.384 (573)ORIGEM : EDAIRR - 3052199806402403 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLOADV.(A/S) : ROBINSON NEVES FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BASTEC - TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA (EM

LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL)ADV.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA RABELO JÁCOMO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE CLAUDINEI APARECIDO HMELIOWSKIADV.(A/S) : JOÃO EMILIO FALCÃO COSTA NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 571

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.693 (574)ORIGEM : EDAIRR - 76775200390004009 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : CAUBI BANDEIRA DE SOUZAADV.(A/S) : MONYA RIBEIRO TAVARES PERINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/AADV.(A/S) : ILDA AMARAL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AES SUL DISTRIBUIDORA GAÚCHA DE ENERGIA S/AADV.(A/S) : CARLOS FERNANDO COUTO DE OLIVEIRA SOUTO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : JORGE SANT'ANNA BOPP E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA

ELÉTRICA - CGTEEADV.(A/S) : CARMEN LUCIA COBOS CAVALHEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO CEEE DE SEGURIDADE SOCIAL -

ELETROCEEEADV.(A/S) : SÉRGIO ROBERTO DA FONTOURA JUCHEM E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 571

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.530 (575)ORIGEM : AC - 7700635600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ANNA APPARECIDA RIBEIRO CUNHA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DANIELA BARREIRO BARBOSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.980 (576)ORIGEM : AMS - 200751010008231 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ROSÂNGELA DE SOUZA LESSAADV.(A/S) : HELDER DE ALMEIDA CASTRO

Decisão: Idêntica à de nº 575

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 355.812 (577)ORIGEM : AC - 6653416 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : NOSSA CAIXA - NOSSO BANCO S/AADV.(A/S) : GIZA HELENA COELHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA APARECIDA MARQUES PEREIRA E

OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : EDMUNDO KOICHI TAKAMATSU E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 428.663 (578)ORIGEM : AC - 1068997 - TRIBUNAL DE ALÇADAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : ANA MARIA DA SILVA BRITOAGDO.(A/S) : CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASILADV.(A/S) : JOEL FLINTZ COELHO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 577

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 385.169 (579)ORIGEM : AC - 1007145600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - ANNA MARIA DE C. RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDITORA COC EMPREENDIMENTOS CULTURAIS

LTDAADV.(A/S) : jose eduardo sampaio vilhena E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 390.637 (580)ORIGEM : PROC - 20027000000240 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/AADV.(A/S) : ANNA MARIA DA TRINDADE DOS REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PAULA PINTOADV.(A/S) : KATIA REGINA LUNZ GUSMÃO

Decisão: Idêntica à de nº 579

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 449.245 (581)ORIGEM : PROC - 200472950043266 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : EDUARDO DE FREITAS TORRESAGDO.(A/S) : JOÃO FERNANDES VARGASADV.(A/S) : FABIANO FRETTA DA ROSA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 550.896 (582)ORIGEM : PROC - 200585005065655 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : HELENA DIAS LEÃO COSTAAGDO.(A/S) : CARLOS ARAUJO ARAGÃOADV.(A/S) : GISELE LEMOS KRAVCHYCHYN

Decisão: Idêntica à de nº 581

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 557.724 (583)ORIGEM : PROC - 200685005032850 - TURMA

REC.JUIZ.ESP.FED-SEÇ.JUD.SERGIPEPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ANTÔNIO BISPO DA CONCEIÇÃOADV.(A/S) : GISELE LEMOS KRAVCHYCHYN

Decisão: Idêntica à de nº 581

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 58: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 58

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 560.250 (584)ORIGEM : PROC - 200585005117333 - TURMA

REC.JUIZ.ESP.FED-SEÇ.JUD.SERGIPEPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA- GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : JAILSON FERNANDES BEZERRAADV.(A/S) : GISELE LEMOS KRAVCHYCHYN

Decisão: Idêntica à de nº 581

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 456.989 (585)ORIGEM : AMS - 40003523 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍAGDO.(A/S) : FRANCISCO SERGIL DE CASTRO ARAÚJO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HUGO NAPOLEÃO DO REGO NETO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 463.541 (586)ORIGEM : APCRIM - 8904 - JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE

BELO HORIZONTE/MGPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : GUINTER KRIEGERADV.(A/S) : MARCELLUS AUGUSTO DADAMAGTE.(S) : GERSON AXEL KRIEGERADV.(A/S) : IZAIAS JOAQUIM GONZAGA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: Idêntica à de nº 585

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 471.247 (587)ORIGEM : AC - 164702004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO LUÍSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍSAGDO.(A/S) : SIMÃO COELHOADV.(A/S) : FRANCISCO CASTRO CONCEIÇÃO

Decisão: Idêntica à de nº 585

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 495.335 (588)ORIGEM : AMS - 68247 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : COMPANHIA GERAL DE MELHORAMENTOS EM

PERNAMBUCOADV.(A/S) : EDUARDO JOSÉ PINTO DE CAMPOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 585

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 600.727 (589)ORIGEM : AC - 10024060901097001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : CARLOS ALBERTO ANTÃO SIQUEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AMARO BOSSI QUEIROZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 585

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 605.389 (590)ORIGEM : AC - 200771080146430 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

AGDO.(A/S) : CALCADOS STATUS LTDAADV.(A/S) : MARCIANO BUFFON E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 585

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 478.347 (591)ORIGEM : PROC - 20020310055808 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : ROSA ANTONIA DA SILVAADV.(A/S) : ALESSANDRO SANTOS PINTO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : EVAINETE RODRIGUES DOS SANTOS

Decisão: A Turma negou provimento aos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 546.567

(592)

ORIGEM : PROC - 200418111375 - TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL

PROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : REGINALDO MARCELO MACEDOADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXEREMBDO.(A/S) : BANCO ABN AMRO REAL S/AADV.(A/S) : SAMUEL CARVALHO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 591

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 578.270 (593)ORIGEM : APCRIM - 784894 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : LENILDO ALVES DA SILVAADV.(A/S) : SIMONE SIQUEIRA MELO CAVALCANTIEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Decisão: Idêntica à de nº 591

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 594.855

(594)

ORIGEM : AC - 20040114036 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : OLGA BORGES DA SILVAADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXEREMBDO.(A/S) : BANCO ABN AMRO REAL S/AADV.(A/S) : SAMUEL CARVALHO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 591

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 702.635 (595)ORIGEM : AIRR - 1173200335104406 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/A - ATUAL

DENOMINAÇÃO DO BANCO SANTANDER BANESPA S/A

ADV.(A/S) : VICTOR RUSSUMANO JUNIOR E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : LUIZ ALFREDO DOS SANTOSADV.(A/S) : FRANCISCO OTAVIANO CICHERO KURY E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 591

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.930

(596)

ORIGEM : AC - 200500128498 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE CABO FRIOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CABO FRIOEMBDO.(A/S) : HENRIQUE LIMA BARCELOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JORGE ANTONIO SILVA DA CONCEIÇÃO

Decisão: Idêntica à de nº 591

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 59

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 732.877 (597)ORIGEM : RESP - 979440 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : JOÃO DANTAS DE CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELO VINICIUS GOUVEIA MARTINS E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 591

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.553 (598)ORIGEM : AI - 964109 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : SADOKIN ELETRO ELETRÔNICA LTDAADV.(A/S) : CLEIDEMAR REZENDE ISIDORO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS

EMPRESAS DE MINAS GERAIS - SEBRAEADV.(A/S) : LEONARDO DE MIRANDA MENDES SALOMÃO E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 591

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 347.892

(599)

ORIGEM : MS - 1999081067 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁEMBDO.(A/S) : FÁTIMA LUCIA CAMPELO CONRADO DE HOLANDAADV.(A/S) : EVANDRO FERREIRA MONTE E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento aos embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Dias Toffoli. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 456.563

(600)

ORIGEM : AC - 200418115290 - TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL

PROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : EDER GOMES DE SOUZAADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXEREMBDO.(A/S) : BANCO ABN AMRO REAL S/AADV.(A/S) : SAMUEL CARVALHO JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 599

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 495.937

(601)

ORIGEM : PROC - 200572950103334 - TURMA REC. JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALEMBDO.(A/S) : DULCINEA KLOPPEL DE LIZADV.(A/S) : ADRIANO SOARES NOGUEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 599

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 519.619

(602)

ORIGEM : AC - 200405000102436 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALEMBDO.(A/S) : SINTESEF - SINDICATO DOS TRABALHADORES DO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL NO CEARÁADV.(A/S) : VERA MARIA BEZERRA DE MENEZES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 599

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 526.610

(603)

ORIGEM : AC - 20040005865 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : RUBEN SCHONHORSTADV.(A/S) : FERNANDO EMÍLIO TIESCA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/A (INCORPORADOR DO BANCO

DO ESTADO DE SANTA CATARINA - BESC S/A)ADV.(A/S) : JORGE ELIAS NEHME E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 599

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. RICARDO LEWANDOWSKI

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 678.927 (604)ORIGEM : AI - 4524945300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ADAUTO APARECIDO SCARDOELLIADV.(A/S) : FLÁVIO CROCCE CAETANOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 695.180 (605)ORIGEM : AMS - 200570000013110 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : GIÓCA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.787 (606)ORIGEM : AI - 946370 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : EVILASIO YEHOSHUA ORENSTEIN DE ARAUJO

COHENADV.(A/S) : EVILASIO YEHOSHUA ORENSTEIN DE ARAUJO

COHEN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PAULO ROBERTO VASCONCELOSADV.(A/S) : LINCOLN DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 764.126 (607)ORIGEM : AI - 1070038 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.094 (608)ORIGEM : AI - 1074006 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SETEMBRINA ALVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 604

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 60

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 799.789 (609)ORIGEM : PROC - 200902717299 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁSAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁS

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.555 (610)ORIGEM : AC - 200534000102934 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : PEDRO RIBEIRO DA SILVAADV.(A/S) : DANIEL PUGA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.981 (611)ORIGEM : AMS - 200351010224785 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LABS CHACK UP E MEDICINA PREVENTIVA LTDAADV.(A/S) : SÉRGIO LUIZ MADALENA DOURADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 808.059 (612)ORIGEM : AC - 70029098175 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ALESSANDRA SUMAIA DE LIMA GONÇALVESADV.(A/S) : MARIA WALKIRIA MADRID DA SILVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.496 (613)ORIGEM : AC - 200232000049467 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : YAMAHA MOTOR DA AMAZÔNIA LTDAADV.(A/S) : ILÍDIO BENITES DE OLIVEIRA ALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.744 (614)ORIGEM : AC - 200871000272740 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LEIR CACERESADV.(A/S) : ISABEL CRISTINA TRAPP FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.782 (615)ORIGEM : AC - 70031201270 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ANA OLINDA SOARES PEREIRAADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.481 (616)ORIGEM : AIRR - 2051200224201403 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANDRÉ LUIZ DE LIMAADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : JOSÉ LINHARES PRADO NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FIANÇA SERVIÇOS GERAIS LTDAADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS PINHEIRO CASTEDOAGDO.(A/S) : ROSCH ADMINISTRADORA DE SERVIÇOS E

INFORMÁTICA LIMITADAADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO SILVA E SOUZA

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.912 (617)ORIGEM : PROC - 200900132871 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CAIXA DE ASSISTÊNCIA AOS MEMBROS DA

ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CAMARJ

ADV.(A/S) : CYNTIA PINTO SÜSSEKIND ROCHAAGDO.(A/S) : CÂMARA DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DO RIO DE

JANEIROADV.(A/S) : FELIPE GRAÇA BASTOS ESTEVES

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.349 (618)ORIGEM : AI - 1031497 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CARLOS ALBERTO LEAL FILIZZOLA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO DESTRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLÉLIO FELTRIN E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GESSY COELHO FELTRIN E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.466 (619)ORIGEM : CC - 93734 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TETRA PAK LTDAADV.(A/S) : WILLIAN MARCONDES SANTANA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGROPECUÁRIA MINAS RANCHO LTDAADV.(A/S) : BRUNO SANTOS MAGALHÃES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 604

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.631 (620)ORIGEM : AIRR - 145200661105404 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SAMUR- SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA E URGÊNCIA S/AADV.(A/S) : MARCELO CARVALHO DE NOVAAGDO.(A/S) : VESTINA ALVES DOS SANTOSADV.(A/S) : LEILANE CARDOSO CHAVES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 604

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.049 (621)ORIGEM : RESP - 801028 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : TAM - TRANSPORTES AÉREOS REGIONAIS S/AADV.(A/S) : ALEXANDRE DE MENDONÇA WALD E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao segundo agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 778.898 (622)ORIGEM : AC - 200700142658 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 61

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JORGE LUIZ MENDES ABREU E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SERGIO SENDER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ROBERTO LUIZ DOS SANTOS CARIELLO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : JAIME SAMUEL CUKIER

Decisão: Idêntica à de nº 621

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 714.188 (623)ORIGEM : EEDRR - 832200502404007 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS

POSTAIS, TELEGRÁFICAS E SIMILARES DO RIO GRANDE DO SUL - SINTECT/RS

ADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGERAGDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - ECTADV.(A/S) : LUIZ GOMES PALHA E OUTRO(A/S)

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.990 (624)ORIGEM : AC - 200700848244 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : METALFORTE INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDAADV.(A/S) : WAGNER SILVEIRA DA ROCHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 788.434 (625)ORIGEM : AC - 4844628 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : OSÓRIO SALATAADV.(A/S) : LEILANE TREVISAN MORAES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : MIRIAM RENATA SILVEIRA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 788.583 (626)ORIGEM : AC - 7009715200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SADIA S/AADV.(A/S) : RONALDO CORRÊA MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.295 (627)ORIGEM : AC - 10024075865949002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEAGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 808.471 (628)ORIGEM : AI - 73284330 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOSÉ IAMUNDO SOBRINHO E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : SEBASTIÃO FERNANDO ARAUJO DE CASTRO RANGEL E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : FERNANDA BONFANTI

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.844 (629)ORIGEM : AC - 20000110177048 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO BANCO CENTRAL DE PREVIDÊNCIA

PRIVADA-CENTRUSADV.(A/S) : EDUARDO PANZOLINI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.070 (630)ORIGEM : AC - 70029034626 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DIMACI MATERIAL CIRÚRGICO LTDAADV.(A/S) : ANDRÉ DUTRA DECKER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.410 (631)ORIGEM : AC - 6378515100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SÉRGIO VILLAMAINA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 623

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 742.210 (632)ORIGEM : AC - 200602797203 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CLEITON ALVES BATISTAADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO PEREIRA COSTAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.342 (633)ORIGEM : AC - 4044825200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : ROSANE GLAICE TELMO DA CUNHA PICARDOADV.(A/S) : LEDA MARIA SILVA DA ROCHA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 757.874 (634)ORIGEM : AI - 72531743 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : RAUL GIPSZTEJNADV.(A/S) : ZILEIDE PEREIRA CRUZ CONTINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO SANTANDER S/AADV.(A/S) : CECÍLIA DE OLIVEIRA CRESPI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.354 (635)ORIGEM : RMS - 27078 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 62

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DYLZA PEREIRA JUNQUEIRA PENONI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MANOEL MESSIAS PEIXINHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.479 (636)ORIGEM : AC - 690642004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : JOÃO JOVENTINO DOS ANJOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FABIANO SAMARTIN FERNANDES

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.090 (637)ORIGEM : AC - 200800139217 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DISTRIBUIDORA DE COMESTÍVEIS DISCO S/AADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 786.434 (638)ORIGEM : AC - 19990110054456 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SENAR-AR/DF - SERVIÇO NACIONAL DE

APRENDIZAGEMADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ GUIDO GOMESADV.(A/S) : LYCURGO LEITE NETO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 789.261 (639)ORIGEM : AC - 70007779465 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANDO SATANDER (BRASIL) S/A ATUAL

DENOMINAÇÃO DE BANCO SATANDER MERIDIONAL S/A

ADV.(A/S) : ISABELA BRAGA POMPILIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PAULO UBIRAJARA NEVES SOARES LEAL E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OTAVIO ORSI DE CAMARGO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 790.431 (640)ORIGEM : AC - 10024088507058001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CONGREGAÇÃO REDENTORISTAADV.(A/S) : MARLI SOARES BORGES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTE

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.018 (641)ORIGEM : AC - 200380000070045 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DJORAH BARROS PITAADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO ACIOLI SAMPAIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

INTDO.(A/S) : BENEDITA FERREIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.576 (642)ORIGEM : APCRIM - 56042006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARIANGELA SILVA BIAGIADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.334 (643)ORIGEM : AC - 7580035500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : EXPRESSO GUARARÁ LTDAADV.(A/S) : DANIEL GABRILLI DE GODOY E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTES DE SANTO

ANDRÉ - EPT

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.982 (644)ORIGEM : MS - 15769103 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : JUDITE PEREIRA DE MELO DA SILVAADV.(A/S) : CELSO DE MOURA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.575 (645)ORIGEM : AC - 83321905 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANGELO DO CARMO SILVA MATTHESADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE MARQUES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : W J N COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CLÁUDIO GOMES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.428 (646)ORIGEM : AC - 95030406358 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO BM&FADV.(A/S) : MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.214 (647)ORIGEM : AC - 70030591325 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ADELAIDE MARIA DAPPER HOFFMANNADV.(A/S) : FRANCIELI ZASTAWNY E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 632

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 63

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.362 (648)ORIGEM : AMS - 20090094413 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : THAILMA PRICILA FÉLIX BEZERRAADV.(A/S) : MIZAEL GADELHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE MOSSORÓPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.935 (649)ORIGEM : AC - 200900126265 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : HS PERFIL DO RIO VEÍCULOS LTDAADV.(A/S) : MARCELLO MICHETTIAGDO.(A/S) : HSBC BANK BRASIL S/A - BANCO MÚLTIPLOADV.(A/S) : CRISTIANE L R PILO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARCELLE CRISTINA NOVELLO MOURÃO BASTOSADV.(A/S) : DAVID COHEN

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.964 (650)ORIGEM : PROC - 1159199803004406 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOSÉ EMÍLIO PEREIRA DA ROSAADV.(A/S) : IGOR CITELI FAJARDO CASTRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA DE GERAÇÃO TÉRMICA DE ENERGIA

ELÉTRICA - CGTEEADV.(A/S) : HAMILTON DA SILVA SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RIO GRANDE ENERGIA S/AADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO MARTINS MACHADO E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.264 (651)ORIGEM : PROC - 200738007403302 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARIA TEREZINHA DA SILVAADV.(A/S) : NIVEA MARTINS DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.974 (652)ORIGEM : AC - 10024069923506001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : JOSÉ CARLOS MARTINS CARNEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FREDERICO GARCIA GUIMARÃES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.613 (653)ORIGEM : AC - 200900111973 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE ANGRA

DOS REISAGDO.(A/S) : ALAN RAMOS MARQUESADV.(A/S) : CELSO RODRIGUES LOPES

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.148 (654)ORIGEM : AC - 20080399013254 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULO

RELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : EVA BASSI DA SILVAADV.(A/S) : CELSO APARECIDO DOMINGUES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.070 (655)ORIGEM : PROC - 24092955376 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LARISSA RIBEIRO FONSECA DO AMARALADV.(A/S) : LIGIA MARIA NOGUEIRA RIBEIROAGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA TRICORDIANA DE

EDUCAÇÃOADV.(A/S) : RAFAEL FONSECA DE ALBERGARIA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.076 (656)ORIGEM : AC - 200101941334 - SUPERIOR TRIBUNAL DE

JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : AUGUSTO DALL' OGLIOADV.(A/S) : PEDRO GIROLAMO MACARINI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.196 (657)ORIGEM : AI - 330200002702406 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ALAN SOUZA FERREIRA SILVA (ASSISTIDO PELA MÃE

JANETE SOARES DE SOUZA)ADV.(A/S) : SAMUEL DA SILVA ANTUNES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ELIZETE GIANETTI REIS MEADV.(A/S) : MIGUEL DARIO DE OLIVEIRA REIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.277 (658)ORIGEM : PROC - 6809 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO SANTANDER (BRASIL) S/AADV.(A/S) : ISABELA BRAGA POMPILIOAGDO.(A/S) : MARIA OLIVA CANCIADV.(A/S) : LINDOLFO JOSÉ VIEIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.555 (659)ORIGEM : AIRR - 7383200290606006 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DE MILLUS S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIOADV.(A/S) : CARLO PONZI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DANIELLE PATRÍCIA DE PAULA CABRAL E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OSWALDO MORAIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.032 (660)ORIGEM : AC - 200772080041311 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARIA TEREZINHA DA SILVAADV.(A/S) : JOÃO JOSÉ DA CRUZ NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 632

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 64

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.166 (661)ORIGEM : AC - 728007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : TOCANTINSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : G DE A GADV.(A/S) : MARCELO CARMO GODINHOAGDO.(A/S) : C T DA SADV.(A/S) : SAULO DE ALMEIDA FREIRE

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.394 (662)ORIGEM : PROC - 71002143980 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ABDO & ABDO ADVOGADOS ASSOCIADOSADV.(A/S) : MARCELO DIAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GUSTAVO DORNELLES RIHLADV.(A/S) : ADRIANO SBARAINE

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.628 (663)ORIGEM : AC - 20070111474270 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SANDRA BARROSO SILVAADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FUNDAÇÃO SISTEL DE SEGURIDADE SOCIALADV.(A/S) : CHRISTINA PORFÍRIO TELES SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.929 (664)ORIGEM : RESP - 200501952193 - SUPERIOR TRIBUNAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANTONIO AMÂNCIO FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HUDSON GUTEMBERG DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.641 (665)ORIGEM : AIRR - 70801820008 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DO SUL FLUMINENSE

ADV.(A/S) : MONYA RIBEIRO TAVARES PERINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO S/A E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RAUL TEIXEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.200 (666)ORIGEM : AIRR - 1147200202703404 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TEKSID DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : JOSÉ MARIA DE SOUZA ANDRADE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ALBERTINO SOARES DIASADV.(A/S) : JOSÉ LUCIANO FERREIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.377 (667)ORIGEM : AC - 9150805 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CECÍLIA GIATTO CARNEIROADV.(A/S) : RUBENS HARUMI KAMOI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO

PAULO - IPESP

PROC.(A/S)(ES) : SILVIA DE SOUZA PINTO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.424 (668)ORIGEM : AC - 20079958330 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BV FINANCEIRA S/A - CRÉDITO, FINANCIAMENTO E

INVESTIMENTOADV.(A/S) : KALBIO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDER FELÍCIO TAVARESADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.624 (669)ORIGEM : EDEEDRR - 65861320000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CELSO KELLERMANNADV.(A/S) : MARJORIE DINIZ NOGUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CEE GTADV.(A/S) : PAULO LAÉRCIO SOARES MADEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.436 (670)ORIGEM : PROC - 28883 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : COSAN COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES S/AADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AUTO POSTO NOGUEIRA LTDA

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.484 (671)ORIGEM : PROC - 722200600918007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : JOSÉ ALBERTO COUTO MACIEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : NADIR DO CARMO ARAÚJO IGREJAADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ RIBEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.829 (672)ORIGEM : AC - 10024062601927001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIROADV.(A/S) : EMANUELA COSTA ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EDUARDO TEIXEIRA LEITEADV.(A/S) : SAMUEL OLIVEIRA MACIEL

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.549 (673)ORIGEM : PROC - 20036184270576 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARIA DO CARMO DOS SANTOS LEMOSADV.(A/S) : MARCO ANTONIO HIEBRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 632

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.927 (674)ORIGEM : APCRIM - 20070393779 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MARINA PELUSO PEDERNEIRAS FIÚZAADV.(A/S) : RAPHAEL LIMA DE ABREU

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 65

AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

INTDO.(A/S) : NESTOR DE ASSIS

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 795.903 (675)ORIGEM : RESP - 1009380 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ALDO JOSÉ MARQUES BRANDÃOADV.(A/S) : MANOEL CUNHA LACERDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.209 (676)ORIGEM : APCRIM - 70018544544 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FABRICIO DA SILVA LIMAADV.(A/S) : LETÍCIA SINATORA DAS NEVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : CARLOS BRENNERADV.(A/S) : JOSE MARIA BRETOS NAVARROINTDO.(A/S) : DIEGO CEZIMBRA DOS SANTOSADV.(A/S) : MATIAS FLACHINTDO.(A/S) : GEOVANI RODRIGUES BORDINIADV.(A/S) : JOSE ALEXANDRE PANDOLFOINTDO.(A/S) : KÉSSIUS DOS SANTOS BATISTAADV.(A/S) : MARIA ELIZABETH FONTES CORREA

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.506 (677)ORIGEM : RESE - 2502009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MAURÍCIO DIAS DAVIDADV.(A/S) : RENATO NEVES TONINI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUCIANO SIANI PIRESADV.(A/S) : RAPHAEL MATTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 799.543 (678)ORIGEM : AI - 962542 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TATIANA DUAILIBE BRITTOADV.(A/S) : PEDRO PAULO GUERRA DE MEDEIROS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁS

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.877 (679)ORIGEM : APCRIM - 45060012544 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : OSWALDO TOMAZ DE ALMEIDAADV.(A/S) : IDIVALDO LOPES DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTO

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.994 (680)ORIGEM : APCRIM - 200472040089400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : COMIN E CIA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GUSTAVO BOHRER PAIMAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.895 (681)ORIGEM : APCRIM - 2492005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : WAGNER TEIXEIRA DE QUEIROZAGTE.(S) : WAGNER FERREIRA DE OLIVEIRAADV.(A/S) : PAULO CEZAR VIEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.757 (682)ORIGEM : APCRIM - 70012112439 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LEANDRO MACHADO MOREIRAADV.(A/S) : NEY FAYET DE SOUZA JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : DOMERVAL BATISTA DA SILVEIRAADV.(A/S) : LEONARDO BUSATO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.777 (683)ORIGEM : APCRIM - 200905002779 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LUIZ CARLOS CORTEZADV.(A/S) : FREDERICO JORGE KIEFFERAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.640 (684)ORIGEM : APCRIM - 70030208037 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FABRÍCIO RUARO PRADOADV.(A/S) : NEY FAYET DE SOUZA JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.141 (685)ORIGEM : AC - 200805001736 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : LUIZ FERNANDO BARBOSAADV.(A/S) : VIVIAN TAVARES ROSSI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 66

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.430 (686)ORIGEM : APCRIM - 70030088108 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FERNANDA DA SILVA PORCIÚNCULAADV.(A/S) : FERNANDA TRAJANO DE CRISTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.575 (687)ORIGEM : APCRIM - 8324863000000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANDRÉ DELLIAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAURÍCIO DE CARVALHO ARAÚJO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : VANESSA GOMES DA SILVA (REPRESENTADA POR

ANTONIO GOMES DA SILVA E ISABEL GOMES MELO SILVA) E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : MAURO CÉSAR BULLARA ARJONA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CEZÁRIO MARQUES RIBEIRO CARAMADV.(A/S) : GUILHERME MADI REZENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.582 (688)ORIGEM : APCRIM - 93782732 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : RODOLFO SORANZADV.(A/S) : HERNANI KRONGOLD E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.064 (689)ORIGEM : APCRIM - 70025736315 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : SERGIO DOS SANTOS LIMAADV.(A/S) : SERGIO DOS SANTOS LIMAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : CLÁUDIO RODINEI RECH MACHADO

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.147 (690)ORIGEM : APCRIM - 011533673 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CARLOS AUGUSTO ROMERO CARDENASADV.(A/S) : MARIA CLÁUDIA DE SEIXAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 674

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 347.051 (691)ORIGEM : AMS - 199904010085873 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : COOPERATIVA MISTA SÃO LUIZ LTDA

ADV.(A/S) : MARCELO ROMANO DEHNHARDT

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 418.014 (692)ORIGEM : AC - 19971000098188 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : WALDYR FRANCISCO BANDEIRA DE AZEVEDOADV.(A/S) : AMARILDO MACIEL MARTINS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FELIPE NERI DRESCH DA SILVEIRAAGDO.(A/S) : UNIÃOAGTE.(S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 691

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 431.810 (693)ORIGEM : AMS - 9604235540 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CONSÓRCIO ISA INGAADV.(A/S) : RODRIGO HOFMEISTER MELLO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 691

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 544.559 (694)ORIGEM : AMS - 200202010238418 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIMED GUAXUPÉ - COOPERATIVA DE TRABALHO

MÉDICOADV.(A/S) : MARIA INÊS MURGEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 691

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 576.607 (695)ORIGEM : AC - 10060065660 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RORAIMARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE RORAIMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMAAGDO.(A/S) : SANDOVAL MORAES MARQUESADV.(A/S) : DEFENSOR-PÚBLICO GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 691

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 577.891 (696)ORIGEM : MS - 88820040026522001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DA PARAÍBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA PARAÍBAAGDO.(A/S) : ROSALVA LIRA DE LIMA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDRÉ LUIZ CAVALCANTI CABRAL E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 691

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.488 (697)ORIGEM : PROC - 80706 - COLÉGIO RECURSAL DO JUIZADO

ESPECIAL CÍVELPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TIAGO LEITE GOUVEIAADV.(A/S) : CHRIS CILMARA DE LIMAAGDO.(A/S) : JOCENITO MENDES DOS SANTOSADV.(A/S) : VICENTE ANTONIO DINIZ

Decisão: Idêntica à de nº 691

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 380.382 (698)ORIGEM : AC - 7445152 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MOISÉS JOSÉ OLIVEIRA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 67: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 67

ADV.(A/S) : MOISÉS JOSÉ OLIVEIRAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SUZANOADV.(A/S) : NELSON TADANORI HARADA E OUTRO(A/S)

Decisão: Por maioria de votos, a Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator, vencido o Ministro Marco Aurélio. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 603.453 (699)ORIGEM : AC - 20070110747847 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : GUILHERME FRANCISCO ROSA MACHADO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VALTER FERREIRA XAVIER FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 698

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 437.160 (700)ORIGEM : AC - 200071000393531 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : RUBEM GREEN RIBEIRO DANTASADV.(A/S) : CYNTHIA LISANDRA ORTIGARA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCIS CAMPOS BORDASAGDO.(A/S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL -

UFRGSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 447.564 (701)ORIGEM : MS - 202002454 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAZONASAGDO.(A/S) : LIZETE DOS SANTOS VENTURAADV.(A/S) : HELCIO RODRIGUES MOTTA

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 529.464 (702)ORIGEM : AC - 2006201747 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : AMAURI SALES DO NASCIMENTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ ROBERTO DANTAS DE SANTANA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 547.070 (703)ORIGEM : PROC - 200470500074697 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : FERNANDO JOSÉ PAUL FRANCOADV.(A/S) : NELSON RAMOS KÜSTER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 554.025 (704)ORIGEM : AMS - 9502141768 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : CISPER INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS GARCIA DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 555.373 (705)ORIGEM : AC - 13030030483 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CASTELOADV.(A/S) : LUIZ ANTÔNIO FITTIPALDI BINDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SANTA DE LOURDES COLA CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANA MARY ZACCHIADV.(A/S) : MARCELA CLIPES

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 585.401 (706)ORIGEM : RESP - 935444 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : RETÍFICA SÃO MARCOS RIO PRETO LTDAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA SILVA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.988 (707)ORIGEM : MS - 263872001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO MARANHÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MARANHÃOAGDO.(A/S) : JOSÉ RIBAMAR PINHEIRO FERREIRAADV.(A/S) : ROSEMARY FERREIRA CEZAR

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 603.674 (708)ORIGEM : RMS - 27305 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : AMÉLIA HELENA MARTINS DE BRITO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DANIEL PUGAAGDO.(A/S) : ESTADO DE RONDÔNIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.792 (709)ORIGEM : REsp - 1118971 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO

ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - DER /RNPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTEAGDO.(A/S) : ROSIL SOARES DE OLIVEIRAADV.(A/S) : LAVOISIER NUNES DE CASTRO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.069 (710)ORIGEM : PROC - 174809 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : TOCANTINSRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ANA PAULA REIGOTA FERREIRA CATINIADV.(A/S) : CHRISTINA PORFIRIO TELES SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : THAMIRES RODRIGUES BLOIS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NILSON ANTONIO A DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 700

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.018 (711)ORIGEM : AC - 200333000311110 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SAPEAÇUADV.(A/S) : EDSON GÓES JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 700

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 68: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 68

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 437.776 (712)ORIGEM : AMS - 199901001137692 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : COOPERATIVA CENTRAL MINEIRA DE LATICÍNIOS

LTDA - CEMILADV.(A/S) : MARIA INÊS MURGEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 527.633 (713)ORIGEM : AI - 243782004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO MARANHÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MARANHÃOAGDO.(A/S) : IRMÃOS MOREIRA & CIA LTDAADV.(A/S) : CLEOMAR PEIXOTO COUTINHO

Decisão: Idêntica à de nº 712

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 605.501 (714)ORIGEM : EDAIRR - 4566200703612404 - TRIBUNAL REGIONAL

DO TRABALHO DA 12º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : BANCO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO

EXTREMO SUL - BRDEADV.(A/S) : SAULO YASSUMASSA ITO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS DOS PASSOSADV.(A/S) : REJANE DA SILVA SÁNCHEZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 712

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.767 (715)ORIGEM : MS - 20080438485 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ZELIA INES SCHMITZADV.(A/S) : JOSÉ SÉRGIO DA SILVA CRISTÓVAN E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: Idêntica à de nº 712

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 569.179 (716)ORIGEM : AC - 20048000000045001 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BRANQUINHAADV.(A/S) : BRUNO NOVAES BEZERRA CAVALCANTI E OUTRO(A/

S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 579.673 (717)ORIGEM : AC - 10024057560104 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO MINEIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO -

AMMP E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUÍS CARLOS PARREIRAS ABRITTAAGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 716

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.069 (718)ORIGEM : EIAC - 200004010671304 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PARECI NOVOADV.(A/S) : CLÁUDIO GILBERTO TORNQUIST VIEGAS

Decisão: Idêntica à de nº 716

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.764 (719)ORIGEM : AC - 20070010356 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEADV.(A/S) : PGE-RN - MARCONI MEDEIROS MARQUES DE

OLIVEIRAAGDO.(A/S) : FRANCISCO DANTASADV.(A/S) : PAULO DERLY MACHADO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 716

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 603.342 (720)ORIGEM : AC - 200205000204248 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : ROMILDA MARIA DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : NAIR LEONE E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOINTDO.(A/S) : S/A PERNAMBUCO POWDER FACTORYADV.(A/S) : CARMEN LÚCIA GUEDES DE LUCENA

Decisão: Idêntica à de nº 716

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 603.681 (721)ORIGEM : AC - 200733030004888 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTA RITA DE CÁSSIAADV.(A/S) : VINÍCIUS MACHADO MARQUES

Decisão: Idêntica à de nº 716

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 715.215 (722)ORIGEM : APCRIM - 200461020077203 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : WILSON ALFREDO PERPÉTUOADV.(A/S) : MARIA ELIZABETH QUEIJOADV.(A/S) : PAULO ROBERTO PRADO FRANCHIEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ANTÔNIO FRANCISCO PEDRO ROLOADV.(A/S) : HÉLIO ROMUALDO ROCHAINTDO.(A/S) : CÉSAR VALDEMAR DOS SANTOS DIASADV.(A/S) : CARLOS EDUARDO LUCERAINTDO.(A/S) : FAUZI JOSÉ SAAB JÚNIORADV.(A/S) : GLAUCIA MARIA MARTINS DE MELLOINTDO.(A/S) : AROLDO SILVA REZENDEADV.(A/S) : RICARDO ALVES DE MACEDO

Decisão: A Turma rejeitou os embargos declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 736.324 (723)ORIGEM : RESE - 20040110159229 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : RODOLPHO FÉLIX GRANDE LADEIRAADV.(A/S) : JONAS MODESTO DA CRUZ E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 69: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 69

Decisão: Idêntica à de nº 722

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.327 (724)ORIGEM : APCRIM - 200351015080017 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : CARLOS LOURENÇO DA SILVAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA SILVA NETOEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 722

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.836 (725)ORIGEM : AI - 997777 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : ITAMAR TAVARES DE OLIVEIRA JÚNIORADV.(A/S) : RILDO PAULO DA SILVA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 722

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 328.100

(726)

ORIGEM : AC - 171103500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEEMBDO.(A/S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS -

COPASAADV.(A/S) : PEDRO EUSTAQUIO SCAPOLATEMPORE

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 496.757

(727)

ORIGEM : AMS - 200271020044617 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : OLIVIER E CIA. LTDAADV.(A/S) : BEATRIZ MARTINHA HERMES

Decisão: Idêntica à de nº 726

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.948

(728)

ORIGEM : AC - 200600104969 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : CEDAE - COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E

ESGOTOSADV.(A/S) : RENATA AMARAL GONÇALVES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : LAR DOS MENINOSADV.(A/S) : MICHELE VIEGAS GORDILHO E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 726

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 561.573

(729)

ORIGEM : AC - 200251010023921 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : SERMED SAÚDE VIRADOURO S/C LTDAADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 726

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 566.448

(730)

ORIGEM : AC - 200251010141450 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIEMBTE.(S) : SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE ARAÇATUBAADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSE STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 726

Processos com Decisões Idênticas:RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 549.118 (731)ORIGEM : AMS - 9602211300 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PULSAR LDC DEBT FUND LTDADV.(A/S) : EUNYCE PORCHAT SECCO FAVERET E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 670.875 (732)ORIGEM : MS - 200601125295 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSADV.(A/S) : PGE-GO - RONALD CHRISTIAN ALVES BICCAAGDO.(A/S) : MARIA AMÉLIA AMARAL DE SOUSAADV.(A/S) : HELTON TEIXEIRA LEÃO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.027 (733)ORIGEM : RESP - 464235 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIMED DE PRESIDENTE PRUDENTE -

COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICOADV.(A/S) : MARCOS JOAQUIM GONÇALVES ALVES E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 704.599 (734)ORIGEM : AC - 3964515000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : ELEGANCE DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LTDAADV.(A/S) : RICARDO ADATI

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 770.089 (735)ORIGEM : AC - 70027256551 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ROSELANE TEREZINHA MAGNUS CUSTÓDIO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 772.285 (736)ORIGEM : EMB DEL - 7007365201 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 70

PROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRAADV.(A/S) : CHRISTIANO CARVALHO DIAS BELLO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 778.722 (737)ORIGEM : PROC - 20097000274021 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : RONE ESTEVES CORTES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLAUDEMIRO DOMINGOS DOS SANTOSADV.(A/S) : JERONIMO NUNES DE MELO

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.431 (738)ORIGEM : AI - 200800231603 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PAN 2007 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S/AADV.(A/S) : JULIO GUIDI LIMA DA ROCHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MAURÍZIA SANTOS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO ALVES DOS REIS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 784.863 (739)ORIGEM : AC - 200161000130582 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARIA DOLORES ARANDA DE MATOSADV.(A/S) : RAFAELA OLIVEIRA DE ASSIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 791.704 (740)ORIGEM : AC - 394365 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5º

REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : AGROPECUÁRIA SANTANA S/AADV.(A/S) : ERIK FRANKLIN BEZERRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 803.805 (741)ORIGEM : MS - 9400052740 - JUIZ FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : TRUFANA TEXTIL S/AADV.(A/S) : ÂNGELA BEATRIZ PAES DE BARROS DI FRANCO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.878 (742)ORIGEM : MS - 3185789720098090000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁSAGDO.(A/S) : ELETROENGE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES

LTDAADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO RODRIGUES TAVARES

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.212 (743)ORIGEM : AC - 70018731349 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTAÇÃO RODOVIÁRIA DE SANTA ROSAADV.(A/S) : LUIZ JUAREZ NOGUEIRA DE AZEVEDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE

RODAGEM - DAER/RSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.088 (744)ORIGEM : RESP - 761942 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : VIAÇÃO VALMIR AMARAL LTDAADV.(A/S) : MARCELO LUIZ ÁVILA DE BESSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOS

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.250 (745)ORIGEM : AC - 960065709 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DOUGLAS ZAPPELINI FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCO ANTONIO ZANELLA DUARTE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ADONIAS ROGÉRIO DE FIGUEIREDO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EMMANUEL AUGUSTO DE OLIVEIRA CARLOS E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MARLENE TEREZINHA COSER DE FIGUEIREDOADV.(A/S) : VICENTE BORGES DE CAMARGOINTDO.(A/S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO MACHADO LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS LUZ GOTTARDIINTDO.(A/S) : JOÃO MACHADO DA SILVAADV.(A/S) : IRINEU JOSÉ RUBINIINTDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.739 (746)ORIGEM : AC - 200202010174325 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : NOEMI PRATES DA ROSA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MANOEL MESSIAS PEIXINHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.056 (747)ORIGEM : AC - 00037571820058190003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MONIQUE CALMON DE ALMEIDA BIOLCHINIADV.(A/S) : WESLEY RICARDO BENTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RAUL OLIVEIRA BARBOSAADV.(A/S) : MÁRIO AUGUSTO FIGUEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.519 (748)ORIGEM : AIRR - 1607200422401404 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS EM

ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS DA BAIXADA FLUMINENSE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 71

ADV.(A/S) : EDUARDO HENRIQUE M SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : FERNANDO ALVES DE PINHO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.161 (749)ORIGEM : AC - 70024607228 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : RÁPIDO GARIBALDI DE TRANSPORTES LTDA.ADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS BRAGA MONTEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.232 (750)ORIGEM : APCRIM - 200561810074769 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOÃO BATISTA OLIVEIRAADV.(A/S) : EDSON ROBERTO REISAGDO.(A/S) : MINISTERIO PUBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ABDUL MONEYM KASSEM AHMADADV.(A/S) : ALBERTO IVAN ZAKIDALSKIINTDO.(A/S) : HATEM MAHMOUD BALLOUTADV.(A/S) : SERGIO BARROS DA SILVAINTDO.(A/S) : ASSAAD SOUBHI NABHAADV.(A/S) : ELAINE CRISTINA DE SOUZA CAMPREGHERINTDO.(A/S) : HELVIO SANDRO QUINTANA GRANDEADV.(A/S) : MARCOS DE OLIVEIRA MONTEMORINTDO.(A/S) : MAGED MOHAMAD CHAMESADV.(A/S) : FÁBIO TOFIC SIMANTOBINTDO.(A/S) : ANDRESSA OSTE PETTENA FACCAADV.(A/S) : MARCO ANTONIO ARANTES DE PAIVAINTDO.(A/S) : NIZAR AGDOL LATIF MOUSSAINTDO.(A/S) : YOUSSEF AHMAD YASSIMADV.(A/S) : LUTFIA DAYCHOUMINTDO.(A/S) : FERNANDO FRANCISCO DE ALMEIDA

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.513 (751)ORIGEM : AC - 20070008942 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : GOMERCINDO LUIZ PUTTI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ ANTÔNIO PALAORO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.208 (752)ORIGEM : ROAR - 8045200300014007 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RONDÔNIARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CILENE SCHADEADV.(A/S) : JOSÉ JOVINO DE CARVALHOAGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : LUZIMAR DE SOUZA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.521 (753)ORIGEM : PROC - 200803990451297 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : NELSON ADHEMAR FAGARAZZIADV.(A/S) : FÁBIO TOFIC SIMANTOB E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : RICARDO MONTEIRO VALENTEADV.(A/S) : LUIZ RICCETTO NETOINTDO.(A/S) : ORLANDO TERZULLI FILHOADV.(A/S) : JOSE LUIS FILHOINTDO.(A/S) : LUIZ GILBERTO CESARI

ADV.(A/S) : ELIDE MARIA MOREIRA CAMERINIINTDO.(A/S) : SERGIO PAROLINIADV.(A/S) : MANUEL DA CONCEIÇÃO FERREIRAINTDO.(A/S) : SERGIO JOSE COFFONIADV.(A/S) : ELIZABETH DE FÁTIMA CAETANO GEREMIASINTDO.(A/S) : FÁBIO TADEU RIBEIRO CAMPOSADV.(A/S) : JOSÉ ALMIRINTDO.(A/S) : LUIZ EMÍLIO TERZULLI

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.938 (754)ORIGEM : AIRR - 97063200390004003 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : VERA REGINA CASTRO DA SILVAADV.(A/S) : DENISE ARANTES SANTOS VASCONCELOS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA - CEEE-DADV.(A/S) : PAULO ROBERTO DA CUNHA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.176 (755)ORIGEM : PROC - 200601000437879 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MÓVEIS SCHUSTER LTDAADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.444 (756)ORIGEM : EMBINF - 993050116352 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MÁRCIA REGINA PEREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HUGO LUÍS MAGALHÃES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.445 (757)ORIGEM : PROC - 6455201 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CÉSAR MONTEIRO DA SILVAADV.(A/S) : IGOR ANDRÉ ARENAS CONDE MENECHELLIAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.265 (758)ORIGEM : PROC - 00120500141313 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOÃO MARIA CANDIDO REIS SANTOSADV.(A/S) : EDER SANT'ANNA DE LIZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 731

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 584.160 (759)ORIGEM : AC - 20032005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : AMAPÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DO AMAPÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO AMAPÁAGDO.(A/S) : ELIVANI RIBEIRO DOS SANTOSADV.(A/S) : MARCOS AURÉLIO MADUREIRA DA COSTA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 72

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 623.035 (760)ORIGEM : AC - 1002404258307001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - MILENA

FRANCHINI BRANQUINHO LIMAAGDO.(A/S) : RODRIGO DA SILVA RODRIGUESADV.(A/S) : FELISBERTO EGG DE RESENDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 759

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 704.050 (761)ORIGEM : AC - 42732006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : CAROLINA DE CASTRO LEITE E ANDRADE E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : YURI OLIVEIRA LINS DE ARAGÃO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARNALDO DE AGUIAR MACHADO JÚNIOR E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 759

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.850 (762)ORIGEM : AC - 20070110005008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : MARIA RUTH JESUS MAGALHÃESADV.(A/S) : ROBERTO GOMES FERREIRA

Decisão: Idêntica à de nº 759

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 746.875 (763)ORIGEM : AC - 10024058647280001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DELPHI AUTOMOTIVE SYSTEMS DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : ALOÍSIO AUGUSTO MAZEU MARTINSAGDO.(A/S) : DIRETORIA DE ATIVIDADES E MINERÁRIAS DA

FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - FEAMADV.(A/S) : MARIA DO CARMO MOREIRA FRAGA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.452 (764)ORIGEM : AC - 70014912646 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : INSTITUTO DE PATOLOGIA LTDAADV.(A/S) : JOÃO PEDRO DA COSTA BARROS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO

ALEGRE

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.190 (765)ORIGEM : AC - 3882395000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOSÉ ROBERTO DOMINGUESADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.147 (766)ORIGEM : APCRIM - 200750010015713 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : JOSÉ SYDNY RIVAADV.(A/S) : MÁRCIO DELAMBERT MIRANDA FERREIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.216 (767)ORIGEM : AC - 70016548711 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CATIA LUCIANA FOSSADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.526 (768)ORIGEM : AIRR - 902200403002403 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : GILBERTO BADARIADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.738 (769)ORIGEM : AIRR - 49720050015408 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS FERREIRA GAZIOADV.(A/S) : ADRIANA CLAUDIA CANO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.748 (770)ORIGEM : AI - 974199701003426 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : HEITOR BRASILEIRO DE AGUIARADV.(A/S) : ALCIDES TAVARES TEIXEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.562 (771)ORIGEM : AC - 6466195400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ANNA OLINDA DO REGO RANGEL NOVAESADV.(A/S) : NELSON RANGEL NOVAES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL, INCORPORADOR DO BANCO

NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : ENEIDA DE VARGOS E BERNARDES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO

PAULO - IPESPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.647 (772)ORIGEM : AIRR - 3598200609002401 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS,

APART-HOTÉIS, MOTÉIS, FLATS, PENSÕES, HOSPEDARIAS, POUSADAS, RESTAURANTES, CHURRASCARIAS, CANTINAS, PIZZARIAS, BARES,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 73

LANCHONETES, SORVETERIAS, CONFEITARIAS, DOCERIAS, BUFFETS, FEST-FOODS E ASSEMELHADOS D E SÃO PAULO E REGIÃO - SINTHORESP

ADV.(A/S) : SAMUEL DA SILVA ANTUNES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CALUMA BUFFET E RESTAURANTE LTDAADV.(A/S) : JORGE NAME MALUF NETO

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.658 (773)ORIGEM : AIRR - 318200201404419 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ALCIDES BERTAADV.(A/S) : RENATA ALVARENGA FLEURY E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA-

CEEEADV.(A/S) : CARLOS ROBERTO FERRÃO THOMAZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.704 (774)ORIGEM : AI - 1367200403002408 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS,

APART-HOTÉIS, MOTÉIS, FLATS, PENSÕES, HOSPEDARIAS, POUSADAS, RESTAURANTES, CHURRASCARIAS, CANTINAS, PIZZARIAS, BARES, LANCHONETES, SORVETERIAS, CONFEITARIAS, DOCERIAS, BUFFETS, FAST-FOODS E ASSEMELHADOS DE SÃO PAULO E REGIÃO - SINTHORESP

ADV.(A/S) : SAMUEL DA SILVA ANTUNES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : YOLANDA GARCIA TROMBETTI-MEADV.(A/S) : ANDREIA LOVIZARO

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.884 (775)ORIGEM : AC - 20090170696000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SULAGDO.(A/S) : FLORINDO TONELLI NETOADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.987 (776)ORIGEM : APCRIM - 200471000155649 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : HAWY ALEJANDRO ERLER VON ERLEAADV.(A/S) : GILBERTO TRAMONTIN DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.460 (777)ORIGEM : APCRIM - 100105530 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ADRIANA MARINEL HURTADOADV.(A/S) : LEONARDO PANTALEÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : RAFAEL HURTADO SOMOZAADV.(A/S) : LEONARDO PANTALEÃO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.459 (778)ORIGEM : APCRIM - 200905001328 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : EDMILSON FERREIRA MARINHO DA SILVAAGTE.(S) : VALMIR DA SILVA FERNANDESADV.(A/S) : WELLINGTON CORRÊA DA COSTA JÚNIOR E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIROINTDO.(A/S) : SÉRGIO LUIZ NICOLA DE SOUZAINTDO.(A/S) : QUINTINO PEDRO DE MORAES SANTOSINTDO.(A/S) : JOSÉ RICARDO DOS SANTOS PONTESINTDO.(A/S) : ROGÉRIO DE ARAUJO BAZ

Decisão: Idêntica à de nº 763

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 547.484 (779)ORIGEM : AC - 200503990007542 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : INSPETORIA SALESIANA DE SÃO PAULOADV.(A/S) : EDGARD MANSUR SALOMÃO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 549.407 (780)ORIGEM : AC - 70016548604 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DANTE ALIGUIERIADV.(A/S) : PAULO HENRIQUE DA COSTA NAGELSTEIN

Decisão: Idêntica à de nº 779

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 593.379 (781)ORIGEM : AC - 70006139281 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : SOCIEDADE BENEFICENTE DA IGREJINHAADV.(A/S) : RENATO LAURI BREUNIG E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 779

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.172 (782)ORIGEM : AMS - 9802483540 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : FEDERAÇÃO DAS MISERICORDIAS E ENTIDADES

FILANTRÓPICAS E BENEFICENTES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ADV.(A/S) : FLÁVIA SANT'ANNAADV.(A/S) : MARIA CRISTINA FEISTAUER

Decisão: Idêntica à de nº 779

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 552.219 (783)ORIGEM : AC - 5769065000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : OSVALDO ALVES DO VALEADV.(A/S) : CARLOS HENRIQUE LIMA GACAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 74: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 74

extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.873 (784)ORIGEM : AMS - 9704175159 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DARCY LASKEADV.(A/S) : OSMAR DE MARCO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 783

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 607.455 (785)ORIGEM : PROC - 200570530019024 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARLI APARECIDA CALÇA SANCHESADV.(A/S) : JOÃO LUIZ AGNER REGIANIAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 783

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 573.174 (786)ORIGEM : EDEEDRR - 41838719980 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MARIZA MATOZO KNOPPADV.(A/S) : DENISE ARANTES SANTOS VASCONCELOSADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGERAGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CEE GTADV.(A/S) : HOMERO BELLINI JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 606.728 (787)ORIGEM : AC - 20040110484310 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERALAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 786

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.943 (788)ORIGEM : RESE - 200361810037703 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : EDIVALDO SANTIAGO DA SILVAADV.(A/S) : ALBERTO ZACHARIAS TORONAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ANTONIO MENDESINTDO.(A/S) : RENATO DE SOUZA OLIVEIRAINTDO.(A/S) : JOSÉ SIMIÃO DE LIMA FILHOINTDO.(A/S) : LUIS CARLOS ANTONIOADV.(A/S) : MATHEUS GUIMARÃES CURYINTDO.(A/S) : JORGE LUIZ DE JESUSADV.(A/S) : ALEXANDRE CREPALDIINTDO.(A/S) : GERALDO DINIZ DA COSTAADV.(A/S) : JÚLIO CESAR FERNANDES NEVESINTDO.(A/S) : EDIVALDO LIMA DA SILVAADV.(A/S) : MATHEUS GUIMARÃES CURYINTDO.(A/S) : JOSÉ OTAVIANO DE ALBUQUERQUEADV.(A/S) : ALEXANDRE CREPALDIINTDO.(A/S) : FRANCISCO XAVIER DA SILVA FILHOADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRAINTDO.(A/S) : PAULO CEZAR BARBOSAADV.(A/S) : MATHEUS GUIMARÃES CURYINTDO.(A/S) : ISAO HOSOGIADV.(A/S) : JÚLIO CESAR FERNANDES NEVESINTDO.(A/S) : ANTONIO FERREIRA MENDES

ADV.(A/S) : ALBERTO ZACHARIAS TORONINTDO.(A/S) : GERSON DA SILVA MACHADOADV.(A/S) : ALEXANDRE CREPALDIINTDO.(A/S) : JOSÉ DOMINGOS DA SILVAADV.(A/S) : JÚLIO CESAR FERNANDES NEVESINTDO.(A/S) : EDVALDO GOMES DE OLIVEIRAADV.(A/S) : FÁTIMA APARECIDA ZAPELLA RODRIGUES ANDRADEINTDO.(A/S) : JOSÉ VALDEVAN DE JESUS SANTOSADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRAINTDO.(A/S) : SEVERINO TEOTONIO DO NASCIMENTOADV.(A/S) : JUDITH ALVES CAMILLOINTDO.(A/S) : ARIACIR DE OLIVEIRA DA SILVAINTDO.(A/S) : ALBANO DIAS DE ANDRADEADV.(A/S) : ALEXANDRE CREPALDI

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 605.609 (789)ORIGEM : RESE - 200672010016360 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ILONA CRISTINA ASSUNÇÃOADV.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS DO RÊGO MONTEIRO ROCHA

JÚNIORAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 788

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 601.686 (790)ORIGEM : AMS - 200003990642523 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CONSTRUTORA AUGUSTO VELLOSO S/AADV.(A/S) : LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 607.126 (791)ORIGEM : AC - 199051010273738 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : EMPRESA DE TRANSPORTES ANDORINHA S/AADV.(A/S) : WAGNER DE SOUZA SOARES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

TERRESTRES - ANTTPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 790

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.160 (792)ORIGEM : AC - 20080017205 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ACRERELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PEDRO PAULO DA SILVAADV.(A/S) : TATIANA KARLA ALMEIDA MARTINSAGDO.(A/S) : ESTADO DO ACREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO ACRE

Decisão: Idêntica à de nº 790

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.496 (793)ORIGEM : EIAC - 70032046096 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : LUIZ CARLOS MACIELADV.(A/S) : VIRGILIO MUNARI NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL - IPERGSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 790

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 75

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.837 (794)ORIGEM : AC - 200637000065597 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : MARANHÃORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE MARAJÁ DO SENAADV.(A/S) : GILSON ALVES BARROS

Decisão: Idêntica à de nº 790

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 627.859 (795)ORIGEM : AMS - 200600121616 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROAGDO.(A/S) : HANOVER BRASIL LTDAADV.(A/S) : JOSÉ OLINTO DE ARRUDA CAMPOS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 790

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.916 (796)ORIGEM : PROC - 99103901 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : MARIA JOSÉ DELGADO DA SILVAADV.(A/S) : FLÁVIA ANDRADE DE MATTOS OLIVEIRA E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 790

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 608.786 (797)ORIGEM : AC - 200651010157311 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : DILERMANDO CARVALHO GOMESADV.(A/S) : GERSON LUCCHESI BRITO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 613.787 (798)ORIGEM : REsp - 1133270 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO NORTEAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE NATALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE NATALAGDO.(A/S) : PETROBRÁS DISTRIBUIDORA S/AADV.(A/S) : KÁTIA CRISTINA DE SANTANA COMBAT DOS SANTOS

E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 797

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.171 (799)ORIGEM : PROC - 200932007034946 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 1º REGIÃOPROCED. : AMAZONASRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ENICLEIA COLARES DA SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BORBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BORBA

Decisão: Idêntica à de nº 797

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.266 (800)ORIGEM : AC - 200171000199640 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CARLOS MARC ROSÁRIOADV.(A/S) : CLAUDIO LUIS BARBOSA TRINDADEAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 797

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.819 (801)ORIGEM : AR - 980009154 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PIAUÍRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍAGDO.(A/S) : ANTÔNIA MALAQUIAS ALVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANCISCO VALDECI DE SOUSA CAVALCANTE

Decisão: Idêntica à de nº 797

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 629.780 (802)ORIGEM : AC - 9494965000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : LUCINÉIA ROMÃO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR DO

ESTADOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 797

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.201 (803)ORIGEM : AC - 4864505700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : CARTEL VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDAADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO RIBEIRO DE ARRUDA E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BARUERIPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BARUERI

Decisão: A Turma rejeitou dos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.580 (804)ORIGEM : AC - 20040006137661 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : JOSÉ DE OLIVEIRA CAMPOSADV.(A/S) : VICENTE AQUINOEMBDO.(A/S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁ

Decisão: Idêntica à de nº 803

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 510.713

(805)

ORIGEM : PROC - 200061020075500 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : DE PÁDUA MENDES SPOSITO E ADVOGADOS

ASSOCIADOSADV.(A/S) : LUÍS GUSTAVO DE CASTRO MENDES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma rejeitou dos embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.425

(806)

ORIGEM : AC - 200051010282991 - TRIBUNAL REGIONAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : CRUSAM CRUZEIRO DO SUL - SERVIÇOS DE

ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDAADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 805

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 610.180

(807)

ORIGEM : AC - 200271000497333 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4º REGIÃO

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES DO JUDICIÁRIO

FEDERAL NO RIO GRANDE DO SUL - SINTRAJUFE/RSADV.(A/S) : FELIPE NÉRI DRESCH DA SILVEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 805

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.641 (808)ORIGEM : RESP - 1031946 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : REXNORD CORRENTES LTDAADV.(A/S) : RICARDO LUZ DE BARROS BARRETO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALINTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, lhe negou provimento, nos termos do voto da Relatora. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 500.232 (809)ORIGEM : AMS - 200061000239708 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : LABORATORIO QUIMICO FARMACEUTICO BÉRGAMO

LTDAADV.(A/S) : JOSÉ REINALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA JÚNIOR E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 808

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 533.129 (810)ORIGEM : AMS - 200102010247580 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : SOBREMETAL RECUPERAÇÃO DE METAIS LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUCIANA MARTINS DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : SÉRGIO PYRRHOADV.(A/S) : MARINA RODRIGUES CYRINOADV.(A/S) : TULIO FREITAS DO EGITO COELHOEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - ROSANE BLANCO OZÓRIO BOMFIGLIO

Decisão: Idêntica à de nº 808

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 607.508

(811)

ORIGEM : AI - 10313010258009001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : ESPÓLIO DE LAÉRCIO FELIPPE JOÃOADV.(A/S) : JOSÉ FARIAS SOARES E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE IPATINGA

ADV.(A/S) : LUCIANA SILVA CAMARGO BARROS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma não conheceu dos embargos de declaração nos embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 768.529

(812)

ORIGEM : PROC - 145084887564 - TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL

PROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : WILSON GOMES JUNIORADV.(A/S) : GERALDO LOPES DE OLIVEIRAEMBDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : LEANDRO GUIMARÃES PASCINI

Decisão: Idêntica à de nº 811

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.295

(813)

ORIGEM : APCRIM - 70021395223 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : GILBERTO MARINIADV.(A/S) : DÉCIO ATTOLINI JÚNIOR E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 811

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.186

(814)

ORIGEM : AC - 20050287982 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : DELMIR BILKADV.(A/S) : RAUL TAVARES DA CUNHA MELLO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

Decisão: Idêntica à de nº 811

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 504.194

(815)

ORIGEM : AI - 200504010175633 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : FRANCISCO GERALDO GIOVANNINI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDES E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma não conheceu dos embargos de declaração nos embargos de declaração nos embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto da Relatora. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 604.502

(816)

ORIGEM : PROC - 53061200692 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAEMBTE.(S) : ADEMIR DA COSTA LANA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 815

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. DIAS TOFFOLI

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 513.502 (817)ORIGEM : AC - 2245944800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : TOMIKO KIKUCHIADV.(A/S) : DONG HYUN SUNG E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : PEDRO EIKI SIMABUKURO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PRISCILA FIGUEIREDO DA CUNHA

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 612.924 (818)ORIGEM : AI - 3778214700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : RAFEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FLOCOS DE

ESPUMA LTDAADV.(A/S) : ISAAC LUIZ RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TREVO SEGURADORA S/AADV.(A/S) : ADILSON MONTEIRO DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : IRB-BRASIL RESSEGUROS S/AADV.(A/S) : MARIA F. THEREZA FIUSA

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 636.961 (819)ORIGEM : RESP - 685054 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : LUSTRADORA BRILUX LTDAADV.(A/S) : ROMEO PIAZERA JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 641.021 (820)ORIGEM : PROC - 71000835082 - TURMA DE RECURSOS CIVEIS

DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE

COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDAADV.(A/S) : MARCELO CORRÊA DA SILVAAGDO.(A/S) : ANTÔNIO ALCEU LIMA DE MELLOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 648.414 (821)ORIGEM : AI - 755696 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E

REFORMA AGRARIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : F. ANDREIS & CIA. LTDAADV.(A/S) : MÁRCIO ARI VENDRUSCOLO

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 649.205 (822)ORIGEM : RESP - 651633 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CANASVIEIRAS TRANSPORTES LTDAADV.(A/S) : HENRIQUE GAEDE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 667.745 (823)ORIGEM : AC - 70888300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLI

AGTE.(S) : CALÇADOS ARAGÃO DI FRANCA LTDAADV.(A/S) : EMERSON VASCONCELOS DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : MATILDE DUARTE GONÇALVES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.316 (824)ORIGEM : AI - 200138000397089 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO KODOMA LTDAADV.(A/S) : JOSÉ MÁRCIO DINIZ FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : MÁRCIO DE ASSIS BORGES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.844 (825)ORIGEM : AC - 10707020520581001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIMED VARGINHA - COOPERATIVA DE TRABALHO

MÉDICOADV.(A/S) : MARIA INÊS MURGEL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE VARGINHAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE VARGINHA

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.695 (826)ORIGEM : AC - 70022033476 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : SINDICATO DOS SERVIDORES DO QUADRO

ESPECIAL DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS - SINDICAIXA

ADV.(A/S) : LUÍS ALFREDO COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 775.624 (827)ORIGEM : AC - 200800115628 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CELINA FRANCISCA DA CONCEIÇÃOAGTE.(S) : MARIA DA GUIA DA SILVAAGTE.(S) : MARIA JOSÉ DA CONCEIÇÃOAGTE.(S) : COSMO MANOEL DA SILVAAGTE.(S) : MARIA BERNADETE DA CONCEIÇÃO LOBOAGTE.(S) : MARIA BETANIA DA SILVAADV.(A/S) : LEONARDO ORSINI DE CASTRO AMARANTEAGDO.(A/S) : EMPRESA DE TRANSPORTES FLORES LTDAADV.(A/S) : FÁBIO ALMEIDA DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.942 (828)ORIGEM : PROC - 24088101233 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ANDRÉ MANSUR BRANDÃOADV.(A/S) : WARLEY DA SILVA MARTINSAGDO.(A/S) : LUIZ MARIANO DA SILVAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MINAS

GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 817

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 623.878 (829)ORIGEM : AC - 19441156 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : BLUEQUÍMICA INDUSTRIAL LTDA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 78

ADV.(A/S) : IZILDA APARECIDA DE LIMAAGDO.(A/S) : BASF S/AADV.(A/S) : LEONARDO PERES DA ROCHA E SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 640.636 (830)ORIGEM : RESP - 703569 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E

REFORMA AGRÁRIA - INCRAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : COOPERATIVA SANTA CLARA LTDAADV.(A/S) : MARCELO ROMANO DEHNARDT E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALINTDO.(A/S) : SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL -

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SENAR-AR/RS

ADV.(A/S) : NESTOR FERNANDO HEIN

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 674.040 (831)ORIGEM : PROC - 2771342003 - TRIBUNAL DE JUSTICA DO

ESTADO DA PARAIBAPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : IRENE BRITTO DE CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDVALDO SILVA ANDRADE

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 679.204 (832)ORIGEM : PROC - 33556250 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : DENISE CONDE MAGALHÃES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ÉCIO LESCRECK E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.298 (833)ORIGEM : AC - 3298045700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

DE SÃO PAULOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : ANTONIETA TAVOLARO MACEDO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ÉCIO LESCRECK E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 689.742 (834)ORIGEM : AC - 2721425600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : FRANCISCO FURTADO DE ASSISADV.(A/S) : JONADABE LAURINDO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 698.073 (835)ORIGEM : AI - 10058040159707001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COMPANHIA MINEIRA DE METAISADV.(A/S) : JOÃO CAPANEMA BARBOSA FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RODRIGO BADARÓ DE CASTROAGDO.(A/S) : JOSÉ NEVES DA COSTAADV.(A/S) : ANDRÉ LUIZ VIEIRA CARNEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 708.764 (836)ORIGEM : AC - 32982552 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : ANA GONÇALVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ÉCIO LESCRECK E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.355 (837)ORIGEM : AC - 3700575200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : REGINA CÉLIA LOBO SIQUEIRAADV.(A/S) : DANIELLA VITELBO APARICIO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 715.513 (838)ORIGEM : AC - 37539058 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : RICARDO DA GRAÇA CAMPOSADV.(A/S) : FERNANDO JOSÉ FIGUEIREDO ROCHA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.411 (839)ORIGEM : AC - 5584905800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : LUIZ ANTONIO TEIJEIRA RIVEIROADV.(A/S) : ÉCIO LESCRECK

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.671 (840)ORIGEM : AC - 3829695 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : JOÃO CARLOS ROCHAADV.(A/S) : LEDA MARIA SILVA DA ROCHA

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.290 (841)ORIGEM : RESP - 831189 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS -

CEDAEADV.(A/S) : LEONARDO ZVEITER SOARES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : BRUNO CÉSAR ALVES PINTOAGDO.(A/S) : CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO NOGALESADV.(A/S) : PAULO ZIDE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.311 (842)ORIGEM : AC - 3454795000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : JOSÉ LINO SILVAADV.(A/S) : JONADABE LAURINDO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.084 (843)ORIGEM : RESP - 914199 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIHOSP SAÚDE S/AADV.(A/S) : DAGOBERTO JOSÉ STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.886 (844)ORIGEM : AC - 200671120005500 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : REFEIÇÕES NATURAS LTDAADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.646 (845)ORIGEM : AC - 3105805000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : MUNÍCIPIO DE SANTOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOSAGDO.(A/S) : LUIZ CARLOS REITER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ÉCIO LESCRECK

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.155 (846)ORIGEM : PROC - 71002076271 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : NET SUL COMUNICAÇÕES LTDAADV.(A/S) : MARCIA MALLMANN LIPPERT E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JONATAS WONDRACEKADV.(A/S) : MARIO FRANCISCO PEREIRA VARGAS DE SOUZA

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.823 (847)ORIGEM : PROC - 20080710012315 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : INSTITUTO CIENTÍFICO DE ENSINO SUPERIOR E

PESQUISA - ICESPADV.(A/S) : SEBASTIÃO ALVES PEREIRA NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GIZELDA BARBOSA ANTUNESADV.(A/S) : JAIR DE OLIVEIRA FREITAS

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.628 (848)ORIGEM : AC - 1052540 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : ETIENNE CONSTANT DRUPPELADV.(A/S) : GISELE LUCY DE MENEZES VASCONSELOS E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 829

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 418.776 (849)ORIGEM : AMS - 200081000343725 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : IRACEMA INDÚSTRIAS DE CAJÚ LTDAADV.(A/S) : ANTÔNIO MÁRIO DE ABREU PINTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma negou provimento ao agravo regimental no recurso extraordinário, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do

Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 514.581 (850)ORIGEM : AC - 200272010039706 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : SÉRGIO LUIZ GUIMARÃES FARIAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JUCELENE BINHOTTI FREITAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MIGUEL HERMÍNIO DAUX FILHO

Decisão: Idêntica à de nº 849

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 300.423 (851)ORIGEM : RESP - 139250 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE. : AGROPECUÁRIA REUNIDAS LTDAADVDOS. : ADILSON RAMOS E OUTROSEMBDO. : BANCO BRADESCO S/AADVDOS. : GISALDO DO NASCIMENTO PEREIRA E OUTROS

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 390.704 (852)ORIGEM : AC - 199900109700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : LÊO BOSCO GRIGGI PEDROSAADV.(A/S) : HERALDO MOTTA PACCAEMBDO.(A/S) : BENEDICTO DE AZEVEDO BARROSADVDOS. : BENEDICTO DE AZEVEDO BARROS E OUTROS

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 419.258 (853)ORIGEM : RMS - 12093 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : PGDF - DJACYR C. DE ARRUDA FILHOEMBDO.(A/S) : JULIO CÉSAR SANTOS ARAÚJO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VANDERLEI SILVA PÉREZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 487.865 (854)ORIGEM : AC - 269775600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : J PILON S/A AÇÚCAR E ÁLCOOLADV.(A/S) : FERNANDA CHRISTINA LOMBRADI BISORDI E OUTROAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - ERICA UEMIRA

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 488.871 (855)ORIGEM : AC - 2290901 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : ANA MARIA DA SILVA BRITOEMBDO.(A/S) : ACUÃ PRODUTORA LTDAADV.(A/S) : WALTER AMARAL KERR PINHEIRO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 517.323 (856)ORIGEM : AMS - 200271080027193 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - GETÚLIO EUSTÁQUIO DE AQUINO JÚNIOREMBDO.(A/S) : FCC FORNECEDORA COMPONENTES QUÍMICOS E

COUROS LTDA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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ADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 534.808 (857)ORIGEM : AMS - 200371070123797 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - GETÚLIO EUSTÁQUIO DE AQUINO JÚNIOR E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : IRMÃOS HERMANN E COMPANHIA LTDA.ADV.(A/S) : ROSELI MARIA LOCATELLI ALBARELLO E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 547.748 (858)ORIGEM : AMS - 200372050035730 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - LUÍS CARLOS MARTINS ALVES JR.EMBDO.(A/S) : DWA INDÚSTRIA ELETRÔNICA LTDAADV.(A/S) : ADRIANA ZOBOLI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 582.557 (859)ORIGEM : EAIRR - 791199905215403 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SINHÁ

JUNQUEIRAADV.(A/S) : GUILHERME JOSÉ THEODORO DE CARVALHO E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : LÁZARO JOSÉ DUARTEADV.(A/S) : FRANCISCO CARLOS MARÍNCOLO

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 762.500 (860)ORIGEM : AC - 10145063228475003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : CARLOS ROGÉRIO PAES CAMACHOADV.(A/S) : ADAÍLTON DA ROCHA TEIXEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 851

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 381.529 (861)ORIGEM : AC - 6046852 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ANTONIO PICININI E OUTROSADVDOS. : MARIO HERMES TRIGO DE LOUREIRO FILHO E

OUTROSEMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV. : LUIZ FERNANDO GASPAR COSTA

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 578.714 (862)ORIGEM : AC - 3285515400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - ROBERTO AUGUSTO CASTELLANOS

PFEIFFEREMBDO.(A/S) : LIBERAL RAMOS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VICENTE RENATO PAOLILLO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 861

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 583.418 (863)ORIGEM : AR - 200401000041385 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : CARLOS MAGNO PINHEIRO DOS SANTOS E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JAIRO ANDRADE DE MIRANDAEMBDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF

Decisão: Idêntica à de nº 861

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 743.276 (864)ORIGEM : PROC - 145074128938 - TURMA DE RECURSOS

CIVEIS DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : JOÃO BATISTA CORTES SÁLVIO VEIGAADV.(A/S) : GERALDO LOPES DE OLIVEIRAEMBDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : IGOR SOARES SARAIVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 861

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 418.410 (865)ORIGEM : AC - 2300455 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDAADV.(A/S) : PLÍNIO GUSTAVO PRADO GARCIA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - MÔNICA HERNANDES DE SÃO PEDRO

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no agravo de instrumento, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 507.567 (866)ORIGEM : EDAR - 40547200200000008 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : SINDICATO DOS CONFERENTES DE CARGA E

DESCARGA DO PORTO DE SANTOSADV.(A/S) : HENRIQUE BERKOWITZEMBDO.(A/S) : HAMBURG-SUD AGÊNCIAS MARÍTIMAS S/AADV.(A/S) : VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 865

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 649.247 (867)ORIGEM : AI - 91591900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : PERRY CHARLES KEITH IIADV.(A/S) : HIGINO ANTÔNIO JÚNIOR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS ROBERTO DENESZCZUK ANTÔNIOEMBDO.(A/S) : BUENO MAGANO ADVOCACIAADV.(A/S) : MÁRCIO CABRAL MAGANO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 865

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 427.488

(868)

ORIGEM : AC - 200200114297 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : JOSÉ MORAES FRANCESCHIADV.(A/S) : RÔMULO CAVALCANTE MOTA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE

Decisão: A Turma rejeitou os embargos de declaração no agravo regimental no recurso extraordinário, com imposição de multa, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 490.621

(869)

ORIGEM : AC - 200161050064192 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 81

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - FABRÍCIO SARMANHO DE ALBUQUERQUE E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : BRITO & MOURA INDÚSTRIA METALÚRGICA LTDAADV.(A/S) : JOÃO CARLOS DE LIMA JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 868

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 236.038 (870)ORIGEM : AG - 23083716 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MARIA JOSÉ DA SILVAADV. : CÉLIO GURFINKEL MARQUES DE GODOYEMBDO.(A/S) : PLÍNIO DE TOLEDO MORAES E COMPANHIA LTDAADVDOS. : PAULO CESAR SAMPAIO MENDES E OUTROS

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 610.708 (871)ORIGEM : AC - 9139382 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : EXIMPOL - EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO OLIVEIRA

LTDAADV.(A/S) : CLEY JORGE DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : ÂNGELO AURÉLIO GONÇALVES PARIZ E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 870

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 750.097 (872)ORIGEM : AIRR - 899200314117407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : ANCELMA LUCHI SCHLEMBERG E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EDIVALDO LIEVOREEMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE COLATINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE COLATINA

Decisão: Idêntica à de nº 870

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.804 (873)ORIGEM : EEDAIRR - 636200002502400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : IVANETE VIEIRA CAVALLIADV.(A/S) : AUGUSTA DE RAEFFRAY BARBOSA GHERARDI E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A - TELESPADV.(A/S) : JUSSARA IRACEMA DE SÁ E SACCHI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 870

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 547.827 (874)ORIGEM : AC - 70009030198 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MARIA LUCI BRISOLARA DE BRISOLARAADV.(A/S) : FÁBIO MAUCH PALMEIRA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PELOTASADV.(A/S) : JONATHAS JOSÉ RODRIGUES TORALLES JÚNIOR E

OUTRO(A/S)

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, lhe negou provimento, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 596.101 (875)ORIGEM : PROC - 20047000433239 - TURMA DE RECURSOS

CIVEIS DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : INDÚSTRIA CATAGUASES DE PAPEL LTDA E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CÉSAR MONTEIRO BOYAEMBDO.(A/S) : ANTÔNIO JOSÉ DALLIERADV.(A/S) : JORGE DOS SANTOS BORGES

Decisão: Idêntica à de nº 874

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 735.963 (876)ORIGEM : AC - 200570020040799 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MARIA CRISTINA DA SILVA RIVEIRO SCHUTAADV.(A/S) : DALVA DE SOUZA ABONDANZAEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 874

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 557.826

(877)

ORIGEM : AC - 199801000747041 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : LAGINHA AGRO INDUSTRIAL S/AADV.(A/S) : LUCIANA PACÍFICO SPONQUIADO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : ANGÉLICA VELLA FERNANDES DUBRA

Decisão: Idêntica à de nº 874

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 556.626 (878)ORIGEM : AC - 686201 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : RODRIGO RAMOS LOUREGA DE MENEZESEMBDO.(A/S) : LUIS ROBERTO MESSEDER DE MELLOADV.(A/S) : WALTER AMARAL KERR PINHEIRO E OUTRO(A/S)

Decisão: Por maioria de votos, a Turma converteu os embargos de declaração em agravo regimental, vencido, nesta parte, o Ministro Marco Aurélio. Por unanimidade, negou provimento ao agravo, nos termos do voto do Relator. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 02.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 514.597

(879)

ORIGEM : AMS - 200470020017104 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : CONSTRUTORA MULTIOBRAS LTDAADV.(A/S) : ADIRSON DE OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - TERESINHA BORGES GONZAGA

Decisão: Idêntica à de nº 878

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 511.043 (880)ORIGEM : AMS - 200161000169930 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : FEIAD DIB, IRMÃO E CIA LTDAADV.(A/S) : RONALDO RAYES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO PAULO FOGAÇA DE ALMEIDA FAGUNDESEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - JULIANA FURTADO COSTA

Decisão: Idêntica à de nº 878

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.266 (881)ORIGEM : AC - 200251010193814 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIEMBTE.(S) : PARANÁ ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDAADV.(A/S) : AUREANE RODRIGUES DA SILVA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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Decisão: Idêntica à de nº 878

Brasília, 02 de dezembro de 2010.Fabiane DuarteCoordenadora

ACÓRDÃOS

HABEAS CORPUS 93.868 (882)ORIGEM : HC - 21494 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : ELINEUZA JOSEFA DA CONCEIÇÃO OU ELINEUSA

JOSEFA DA CONCEIÇÃO OU EDINEUSA JOSEFA DA CONCEIÇÃO

IMPTE.(S) : CARLOS GIL RODRIGUES E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus. Unânime. Não participou, justificadamente, deste julgamento o Ministro Menezes Direito. 1ª Turma, 28.10.2008.

EMENTA: HABEAS CORPUS. INEXISTÊNCIA DO EXAME DE CORPO DE DELITO QUANDO DA PROLAÇÃO DA SENTENÇA DE PRONÚNCIA: NÃO-CONFIGURAÇÃO DE NULIDADE: PRECEDENTES. AUSÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA DEFESA SOBRE A NÃO-LOCALIZAÇÃO DAS TESTEMUNHAS POR ELA ARROLADAS: NULIDADE: PRECEDENTES. ORDEM DENEGADA.

1. É firme a jurisprudência deste Supremo Tribunal no sentido de que a “decisão de pronúncia é mero juízo de admissibilidade da acusação, motivo por que nela não se exige a prova plena, tal como exigido nas sentenças condenatórias em ações penais que não são da competência do júri” (HC 70.488, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 29.9.1995), não sendo, portanto, “necessária a prova incontroversa da existência do crime para que o acusado seja pronunciado. Basta, para tanto, que o juiz se convença daquela existência” (RE 72.801, Rel. Min. Bilac Pinto, RTJ 63/476).

2. O princípio do pas de nullité sans grieg – corolário da natureza instrumental do processo – exige, sempre que possível, a demonstração de prejuízo concreto à parte que suscita o vício, ainda que a sanção prevista seja a de nulidade absoluta do ato (Código de Processo Penal, arts. 563 e 566; HC 81.510, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 12.4.2002; e 74.671, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 11.4.1997). No caso ora apreciado não se demonstrou o prejuízo.

3. Ordem denegada.

HABEAS CORPUS 95.875 (883)ORIGEM : HC - 115364 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : ANDSON FRIDES DE MELOIMPTE.(S) : LUIZ EDUARDO DE FIGUEIREDO ROCHA E SILVACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Por maioria de votos, a Turma julgou prejudicado o pedido de habeas corpus; vencido o Ministro Marco Aurélio, Presidente. 1ª Turma, 16.12.2008.

EMENTA: HABEAS CORPUS. PROCESSO PENAL. IMPETRAÇÃO CONTRA DECISÃO QUE INDEFERIU LIMINAR NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. SUPERVENIÊNCIA DO JULGAMENTO DE MÉRITO. PERDA DE OBJETO. HABEAS CORPUS PREJUDICADO.

1. O julgamento de mérito realizado no Superior Tribunal de Justiça substitui a decisão monocrática que indeferiu o pedido de medida liminar e que foi questionada no Supremo Tribunal Federal, ficando prejudicada a ação em razão da perda superveniente de objeto.

2. Habeas corpus prejudicado.

HABEAS CORPUS 96.050 (884)ORIGEM : HC - 124208 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : HENRIQUE ALVARADO GUSMANIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Decisão: A Turma indeferiu o pedido de habeas corpus. Unânime. Ausente, justificadamente, o Ministro Menezes Direito. 1ª Turma, 09.06.2009.

EMENTA: HABEAS CORPUS. PEDIDO DE TRANCAMENTO DE AÇÃO PENAL. ALEGAÇÃO DE INÉPCIA DA INICIAL ACUSATÓRIA E DE FALTA DE JUSTA CAUSA: INVIABLILIDADE DA PRESENTE AÇÃO. SENTENÇA PENAL CONDENATÓRIA COM TRÂNSITO EM JULGADO ANTERIOR À IMPETRAÇÃO DO PRESENTE HABEAS CORPUS. PRECEDENTES DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ORDEM DENEGADA.

1. A jurisprudência deste Supremo Tribunal entende prejudicada a alegação de falta de justa causa para o oferecimento da denúncia com a

superveniência da sentença condenatória, assim como coberta pela preclusão a questão da inépcia da denúncia, quando aventada após a sentença penal condenatória, entendimento que somente não se tem aplicado quando a sentença é proferida na pendência de habeas corpus já em curso.

2. Não é inepta a denúncia que bem individualiza a conduta do réu, expondo de forma pormenorizada o fato criminoso, preenchendo, assim, os requisitos do art. 41 do Código de Processo Penal. Basta que da leitura da peça acusatória se possam vislumbrar todos os elementos indispensáveis à existência de crime em tese, com autoria definida, de modo a permitir o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa do Paciente.

3. Habeas Corpus denegado.

HABEAS CORPUS 98.463 (885)ORIGEM : HC - 35890 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : LEANDRO TORQUATO MARTINS DA SILVAIMPTE.(S) : RODRIGO LEMOS ARTEIRO E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto da Relatora. Unânime. 1ª Turma, 15.09.2009.

EMENTA: HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL. CONDENAÇÃO POR CRIME DE LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE QUE OCORREU COM O JULGAMENTO DO RECURSO DE APELAÇÃO DA ACUSAÇÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA. EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE PRISÃO SEM FUNDAMENTAÇÃO CAUTELAR. ANULAÇÃO DESSE ACÓRDÃO PELO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEM QUE A LIBERDADE DO PACIENTE FOSSE RESTABELECIDA. EXECUÇÃO PROVISÓRIA DE PENA: IMPOSSIBILIDADE. PRESUNÇÃO DE NÃO-CULPABILIDADE PENAL. PRECEDENTES. ORDEM CONCEDIDA.

1. Julgamento proferido pelo Superior Tribunal de Justiça para anular o acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo, o qual reformara sentença absolutória ao condenar o Paciente por lesão corporal seguida de morte e determinar a expedição de mandado de prisão sem fundamentação cautelar. Liberdade do Paciente que, por conseqüência da anulação do acórdão pelo Superior Tribunal, deveria ter sido restabelecida.

2. A matéria envolvendo tanto o direito de recorrer em liberdade de réu condenado sem trânsito em julgado (HC nº 83.868, Relator Ministro Marco Aurélio; RHC nº 93.123, de minha relatoria), quanto a execução provisória de pena em caso de pendência (ou possibilidade) de interposição de recurso especial ou extraordinário – sem efeito suspensivo (RHC nº 93.287 e HC nº 93.172, ambos de minha relatoria; HC nº 84.078, Relator Ministro Eros Grau; HC nº 91.676, nº 92.578 e nº 92.691, estes da relatoria do Ministro Ricardo Lewandowski), teve sua apreciação pelo Plenário deste Supremo Tribunal na sessão do dia 5.2.2009. Revisão da posição anterior do Supremo Tribunal Federal de que a pendência de recursos sem efeito suspensivo autorizava o recolhimento do condenado antes do trânsito em julgado da sentença condenatória. Firmou-se a posição, por maioria de votos do Pleno do Supremo Tribunal Federal, de haver óbice à prisão para execução ainda provisória de pena na pendência de recurso especial ou extraordinário, exceção feita aos casos de prisão cautelar por decreto fundamentado, o que não ocorreu no caso.

3. Ordem concedida.

HABEAS CORPUS 98.712 (886)ORIGEM : HC - 41619 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : JAYR GALHARDO JÚNIORIMPTE.(S) : MARCOS ROBERTO BONICOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 131.480 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Após os votos dos Ministros Marco Aurélio, Relator, e Dias Toffoli, e da Ministra Cármen Lúcia, que conheciam do pedido de habeas corpus e deferiam, em parte, a ordem, pediu vista do processo o Ministro Ayres Britto. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 27.04.2010.

Decisão: A Turma deferiu, em parte, o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Unânime. Presidência do Ministro Ricardo Lewandowski. 1ª Turma, 05.10.2010.

MOLÉSTIA GRAVE – TRANSMISSÃO – HIV – CRIME DOLOSO CONTRA A VIDA VERSUS O DE TRANSMITIR DOENÇA GRAVE. Descabe, ante previsão expressa quanto ao tipo penal, partir-se para o enquadramento de ato relativo à transmissão de doença grave como a configurar crime doloso contra a vida. Considerações.

Brasília, 16 de dezembro de 2010.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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SEGUNDA TURMA

SESSÃO ORDINÁRIA

Ata da 32ª (trigésima segunda) Sessão Ordinária da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, realizada em 7 de dezembro de 2010.

Presidência do Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presentes à sessão os Senhores Ministros Celso de Mello, Ayres Britto e Joaquim Barbosa. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie.

Subprocurador-Geral da República, Dr. Francisco de Assis Vieira Sanseverino.

Coordenador, Dr. Carlos Alberto Cantanhede.Abriu-se a sessão às catorze horas, sendo lida e aprovada a ata da

sessão anterior.

JULGAMENTOS

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 513.804 (887)ORIGEM : AI - 518582 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : EPC ENGENHARIA, PROJETO E CONSULTORIA LTDAADV.(A/S) : LEONARDO GUEDES DE CARVALHOADV.(A/S) : LUÍS GUSTAVO MIRANDA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC/ARMGADV.(A/S) : TERESA CRISTINA DE SOUZA RATTES MAGNANI E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO ROSAS

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 724.145 (888)ORIGEM : AC - 1002405697934001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : WANTUIL CALIXTO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : HELBERTH RODRIGUES RIBEIRO

Decisão: A Turma, por votação unânime, não conheceu do recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.957 (889)ORIGEM : PROC - 7494925601 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JOSÉ VITOR SILVAADV.(A/S) : JOSÉ BARTOLOMEU DE SOUSA LIMA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 820.070 (890)ORIGEM : APCRIM - 993070357673 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ROGÉRIO SANTOS GOMESADV.(A/S) : REGINALDO BARBÃO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator, mas, de ofício, concedeu a ordem de habeas corpus em favor do ora agravante, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o

Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 95.246 (891)ORIGEM : HC - 95912 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : LORENZO SANCHES FERNANDESADV.(A/S) : NEREU LIMAAGDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 96.825 (892)ORIGEM : HC - 161452 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ANDERSON ANTUNES SOARESPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : RELATORA DO RECURSO ESPECIAL Nº 939731 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 106.236 (893)ORIGEM : HC - 183552 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : GUILHERME DE BEM BERARDINELLIADV.(A/S) : PEDRO PAULO GUERRA DE MEDEIROSAGDO.(A/S) : RELATOR DO HC Nº 183.552 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 628.167 (894)ORIGEM : APCRIM - 200551060009118 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 2º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : LAÍS CATHERINE SONKINADV.(A/S) : JOÃO CARLOS CASTELLAR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 697.928

(895)

ORIGEM : APCRIM - 16446037 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : ANÍBAL BENEDITO ARRAIS TORRES DE CASTROADV.(A/S) : FÁBIO JORGE ANTINORO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 733.917 (896)ORIGEM : AMS - 200551010238446 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 84

RELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIMED DE UBÁ COOPERATIVA DE TRABALHO

MÉDICOADV.(A/S) : MARIA INÊS CALDEIRA PEREIRA DA SILVA MURGEL E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os primeiros embargos de declaração e, também por unanimidade, não conheceu dos segundos embargos declaratórios, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 102.191

(897)

ORIGEM : HC - 102191 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ALVARO MEDINA LOUZADAADV.(A/S) : MARIA EMÍLIA LOUZADAEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, acolheu os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO HABEAS CORPUS 104.920 (898)ORIGEM : HC - 110575 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : JOSÉ REGINALDO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : SALVADOR CONTI TAVARESEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 530.252

(899)

ORIGEM : RESP - 357653 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : PETROPLASTIC LTDAADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO BERTO GALDINO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : PRIMERA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : GILBERTO CLAUDIO HOERLLE E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PETROBRÁS QUÍMICA S/A - PETROQUISAADV.(A/S) : ANNA MARIA DA TRINDADE DOS REIS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PETROQUÍMICA TRIUNFO S/AADV.(A/S) : JOSÉ REINALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 575.950

(900)

ORIGEM : AI - 593033590 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : PETROPLASTIC LTDAADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO BERTO GALDINO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : PRIMERA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : LIO CEZAR SCHMITT E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PETROBRÁS QUÍMICA S/A - PETROQUISAADV.(A/S) : ANNA MARIA DA TRINDADE DOS REISINTDO.(A/S) : PETROQUÍMICA TRIUNFO S/AADV.(A/S) : JOSÉ REINALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA JUNIOR E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RUBENS CARMO ELIAS FILHOINTDO.(A/S) : ATOCHEM DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAINTDO.(A/S) : PETROQUÍMICA APLUE S/A

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de

declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 594.254

(901)

ORIGEM : AC - 10024028435709003 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : RONEY OLIVEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO BOSCO KUMAIRAEMBDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: A Turma, por votação unânime, não conheceu dos embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 607.821

(902)

ORIGEM : AI - 593032758 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : PETROPLASTIC INDÚSTRIA DE ARTEFATOS

PLÁSTICOS LTDAADV.(A/S) : JOÃO ROBERTO EGYDIO PIZA FONTES E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : PETROBRAS QUÍMICA S/A - PETROQUISAADV.(A/S) : ANNA MARIA DA TRINDADE DOS REIS E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : PETROQUIMÍCA TRIUNFO S/AADV.(A/S) : WALFREDO JOSÉ N. RIBEIROINTDO.(A/S) : PRIMERA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : BEATRIZ REGIUS PÉTERFFY VON JÁGOCS E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO HABEAS CORPUS 92.558

(903)

ORIGEM : HC - 152783 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : EZIO RAHAL MELILLOADV.(A/S) : LUIZ FERNANDO COMEGNOEMBDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Embargos de declaração parcialmente conhecidos e, nesta parte, rejeitados, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 430.586

(904)

ORIGEM : AC - 316273200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : HOSPITAL VERA CRUZ S/AADV.(A/S) : JOÃO DÁCIO DE SOUZA PEREIRA ROLIM E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTE

Decisão: A Turma, por votação unânime, acolheu os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 88.875 (905)ORIGEM : HC - 67803 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : MARTIN WEINBERGER OU MARTIN WEINBERGIMPTE.(S) : MARTIN WEINBERGERADV.(A/S) : EUSTÁQUIO NUNES SILVEIRA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator e, de ofício, concedeu essa mesma ordem de habeas corpus em favor dos corréus André Weinberger e Rita de Cássia Pinto Costa, também nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 93.930 (906)ORIGEM : HC - 25027 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : EDUARDO GUIMARÃES MONTEIROIMPTE.(S) : ANILTON LOUREIRO DA SILVACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 93.986 (907)ORIGEM : HC - 28958 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : JOSÉ LAELSON RODRIGUES DE MELLOIMPTE.(S) : JOSÉ FRAGOSO CAVALCANTI E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 96.759 (908)ORIGEM : HC - 157384 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : JOSÉ EVANILDO BEZERRA ALMEIDAIMPTE.(S) : JOSÉ EVANILDO BEZERRA ALMEIDACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Após o voto do Relator, que conhecia, em parte, do pedido e, nesta parte, o indeferia, o julgamento foi suspenso em virtude de pedido de vista formulado pelo eminente Ministro Celso de Mello. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Ayres Britto. 2ª Turma, 21.09.2010.

Decisão: Após os votos do Relator e do Ministro Ayres Britto, que conheciam, em parte, do pedido e, nessa parte, o indeferiam, e do voto do Ministro Celso de Mello que, embora conhecendo em parte do pedido, deferia-o, o julgamento foi suspenso em virtude de pedido de vista do Senhor Ministro Gilmar Mendes. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 96.797 (909)ORIGEM : HC - 160554 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : FÁBIO BARBOSA MAIAIMPTE.(S) : RAFAEL PISTONO VITALINOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HABEAS CORPUS Nº 89392 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 97.064 (910)ORIGEM : HC - 170149 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : NARDO ALCEU FERNANDES MARQUESADV.(A/S) : DÉLIO LINS E SILVA E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 97.541 (911)ORIGEM : HC - 4471 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : FRANCISCO DONATO NETOPACTE.(S) : ALVARO GUSTAVO BRUNO GALVANIMPTE.(S) : JAIR JALORETO JUNIORCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Ordem conhecida parcialmente e, nesta parte, denegada, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 97.982 (912)ORIGEM : HC - 20163 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : EDGAR LUZ DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO RESP Nº 1.101.444 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 98.828 (913)ORIGEM : HC - 45934 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : ABEL PACHECO DE ANDRADEIMPTE.(S) : LINDENBERG PESSOA DE ASSIS E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 98.949 (914)ORIGEM : HC - 50770 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : EDILBERTO GONÇALVES PAELIMPTE.(S) : MARCO AURÉLIO MACHADO RODRIGUES FILHOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 99.249 (915)ORIGEM : HC - 63079 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : ADDA GUERREIRO DE CASTROPACTE.(S) : MARIA LÚCIA STOKYPACTE.(S) : CHRISTIANNE RUDGE URZEDO ROCHA MADEIRAPACTE.(S) : BÁRBARA MARIA MAGALHÃES FERREIRAADV.(A/S) : BEATRIZ VARGAS E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Falou, pelas pacientes, a Dra. Beatriz Vargas e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Francisco de Assis Vieira Sanseverino. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 100.240 (916)ORIGEM : HC - 97391 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : SÉRGIO ARAÚJOIMPTE.(S) : LEONARDO CARVALHO FERRAZ DE AMORIMCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 100.937 (917)ORIGEM : HC - 122899 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : ZULMA RODRIGUES RILLOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DA UNIÃOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Deferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 101.315 (918)ORIGEM : HC - 101315 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : EDUARDO BECKER JUNIORIMPTE.(S) : SIMONE LUPINOIMPTE.(S) : JESUZIRIS DE ALMEIDA SILVACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 101.992 (919)ORIGEM : HC - 101992 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : KLEBER LOURENÇO DOS SANTOSIMPTE.(S) : CARLOS HENRIQUE CARDOSO PEREIRACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 102.848 (920)ORIGEM : HC - 102848 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : JOÃO BATISTA DE CARVALHOIMPTE.(S) : HELDER CÂMARA CRUZ LUSTOSACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 102.859 (921)ORIGEM : HC - 102859 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : BENEDITO BENTO MENDONÇAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 104.413 (922)ORIGEM : HC - 104413 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RORAIMARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : HEBRON SILVA VILHENAIMPTE.(S) : ELIAS AUGUSTO DE LIMA SILVACOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 152729 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, não conheceu do pedido

de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 104.434 (923)ORIGEM : HC - 104434 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : LUIZ CARLOS DE LIMAIMPTE.(S) : MARCELO DE SOUSA VIEIRACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 104.512 (924)ORIGEM : HC - 104512 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : GIUSEPPE AMMIRABILE OU GIUSEPPE AMMIRABILLEPACTE.(S) : SALVATORE BORRELLIPACTE.(S) : PAOLO QUARENTAPACTE.(S) : VITO FRANCESCO FERRANTEPACTE.(S) : SIMONE DE ROSSIPACTE.(S) : PAOLO BALZANOIMPTE.(S) : BÓRIS TRINDADE E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 104.769 (925)ORIGEM : HC - 152372 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : JOSÉ CLÁUDIO FONTOURA PIÚMAIMPTE.(S) : BEATRIZ DA SILVA COSTA DE SOUZACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 104.820 (926)ORIGEM : APCRIM - 2009010513051 - SUPERIOR TRIBUNAL

MILITARPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : RAFAEL DE JESUS GREGÓRIOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.532 (927)ORIGEM : RHC - 28405 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : LUIZ EDUARDO AURICCHIO BOTTURA OU EDUARDO

BOTTURAIMPTE.(S) : LUIZ EDUARDO AURICCHIO BOTTURACOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO RHC Nº 28405 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.556 (928)ORIGEM : RHC - 27790 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : GISELMA CARMEM CAMPOS CARNEIRO MAGALHÃESIMPTE.(S) : ADEMAR GOMES

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 87

COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.856 (929)ORIGEM : HC - 167675 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : RODRIGO ALVES DA SILVA MENEZESIMPTE.(S) : RODRIGO ALVES DA SILVA MENEZESCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 167675 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 105.917 (930)ORIGEM : HC - 173636 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : J A B DOS SIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

HABEAS CORPUS 106.215 (931)ORIGEM : HC - 136297 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : JAIME MIRANDA DO NASCIMENTOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação majoritária, indeferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator, vencido o Presidente que o deferia. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 96.713 (932)ORIGEM : HC - 44577 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSARECTE.(S) : NELSON LEITE FILHORECTE.(S) : NEWTON BRASIL LEITEADV.(A/S) : NELSON LEITE FILHO E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso ordinário, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 103.546 (933)ORIGEM : RHC - 103546 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. CELSO DE MELLORECTE.(S) : JOSÉ ANTÔNIO NETOADV.(A/S) : GENIVANDO DA COSTA ALVESRECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: A Turma, por votação unânime, deu provimento ao recurso ordinário, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. CELSO DE MELLO

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 811.380 (934)ORIGEM : AC - 200904000078302 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIÃO MOTORES ELÉTRICOS LTDAADV.(A/S) : JOSÉ MANUEL FREITAS DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.284 (935)ORIGEM : AIRR - 658200601504407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ALEXANDRE GONÇALVES PEREIRA FILHO E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CÍNTIA ROBERTA DA CUNHA FERNANDES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ECT - EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOSADV.(A/S) : ANA VIRGÍNIA BATISTA LOPES DE SOUZA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 934

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.000 (936)ORIGEM : ARR - 1210200300610000 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXAADV.(A/S) : WESLEY CARDOSO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ADVOGADOS DA

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : HUGO OLIVEIRA HORTA BARBOSA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 934

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.792 (937)ORIGEM : RR - 1507006720055120029 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : KLABIN S/AADV.(A/S) : LEONARDO SANTANA CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JACKSON FREITAS CORRÊAADV.(A/S) : HEVERTON DA SILVA LINS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 934

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.869 (938)ORIGEM : AC - 20030011237300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : FRANCISCO LÚCIO MARQUES DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ JOAQUIM MATEUS PEREIRA

Decisão: Idêntica à de nº 934

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.092 (939)ORIGEM : AC - 200922700676 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ALTEVINO GERMANO BEZERRAADV.(A/S) : ARÍDIO CABRAL DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 88

Decisão: Idêntica à de nº 934

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.909 (940)ORIGEM : AC - 200102010233805 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COLÉGIO PEDRO IIPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : IVAN MARCO TULLIO PALADINOADV.(A/S) : MARCELO DAVIDOVICH E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 934

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 599.880 (941)ORIGEM : AC - 70011147725 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ANGELO VITOR MARZARI BIGOLINADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDASADV.(A/S) : ERYKA FARIAS DE NEGRIEMBDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.422 (942)ORIGEM : AC - 6205355000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOEMBDO.(A/S) : MARIA MAGDALENA GUSTINELLI PEREIRAADV.(A/S) : SAMANTA DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 941

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 493.781

(943)

ORIGEM : AC - 200370000472995 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S/AADV.(A/S) : GABRIEL PLACHA

Decisão: Idêntica à de nº 941

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 562.191

(944)

ORIGEM : AC - 9802139734 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : STOCK S/A CORRETORA DE CÂMBIO E VALORESADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO DE ALBUQUERQUE SAMPAIO

Decisão: Idêntica à de nº 941

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 574.446

(945)

ORIGEM : AC - 200403990293376 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : PINHEIRO NETO ADVOGADOSADV.(A/S) : BRUNO TOLEDO CHECCHIA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 941

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 581.444

(946)

ORIGEM : AMS - 200372010058043 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : MÓVEIS E ESQUADRIAS SEIVA LTDAADV.(A/S) : AGNALDO CHAISE

Decisão: Idêntica à de nº 941

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 748.040 (947)ORIGEM : RESP - 909642 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : AGASAI - ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS SERVIDORES

FEDERAIS APOSENTADOS E PENSIONISTASADV.(A/S) : MIRIAM WINTER E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma, preliminarmente, por votação unânime, conheceu dos embargos de declaração como recurso de agravo, a que, também por unanimidade, negou provimento, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 416.943 (948)ORIGEM : AC - 19980110507312 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : PGDF - MARIA WILMA DE A S MANSUREMBDO.(A/S) : ELISETE HELENA DE BRITO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : IBANEIS ROCHA BARROS JÚNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 947

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 482.929 (949)ORIGEM : AMS - 199970090036916 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : PARANATRATOR LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WOLMAR FRANCISCO AMÉLIO ESTEVES E OUTRO(A/

S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - RICARDO PY GOMES DA SILVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 947

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. AYRES BRITTO

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 537.184 (950)ORIGEM : AC - 1749395900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : WILSON DE ABREU E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CELSO ROLIM ROSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - SANDRA YURI NANBA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 546.972 (951)ORIGEM : AC - 70006407183 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JORGE HUND E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIZ RENAUD PINTO CUNHAAGDO.(A/S) : DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE

RODAGEM - DAER/RSADV.(A/S) : PGE-RS - KARINA DA SILVA BRUM E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 89

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 639.083 (952)ORIGEM : AMS - 200150010092640 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : COTIA TRADING S/AADV.(A/S) : ENRIQUE DE GOEYE NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - TATIANA P. F. WAJNBERG

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 690.280 (953)ORIGEM : AC - 1816404700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZADV.(A/S) : JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : FRANCISCO LUIZ DE SOUZAADV.(A/S) : LEONARDO AFONSO PONTES

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.024 (954)ORIGEM : PROC - 24088121090 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : DOMINGOS EUSTÁQUIO GARCIAADV.(A/S) : RÔMULO BRASIL DE AVELAR CAMPOSAGDO.(A/S) : UNIMED BH - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

LTDAADV.(A/S) : MARIANA GRACO TEIXEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 771.624 (955)ORIGEM : AC - 200600163662 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : WILLIAN MARCONDES SANTANAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.914 (956)ORIGEM : AC - 7247805600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CARIDADEADV.(A/S) : WALDERY MAZZA

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.121 (957)ORIGEM : AC - 6673585600 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA

GRANDEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA

BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDEAGDO.(A/S) : DÉBORA MARA MIOZZO CARVALHOADV.(A/S) : ANTONIO JOSÉ DA CUNHA

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.352 (958)ORIGEM : APCRIM - 200505004095 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MARCO ANTÔNIO CHAVES GALVÃO

ADV.(A/S) : MARCOS BARROS ESPÍNOLA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 814.497 (959)ORIGEM : APCRIM - 200683020003732 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 5º REGIÃOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ALEX DE OLIVEIRA COSTAADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DE FREITAS MEDEIROSADV.(A/S) : PEDRO FERNANDES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.612 (960)ORIGEM : AC - 117820097080008 - SUPERIOR TRIBUNAL

MILITARPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MAIKO ANTÔNIO CERQUEIRA DA CONCEIÇÃOADV.(A/S) : JOÃO VELOSO DE CARVALHOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO MILITARPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 545.902 (961)ORIGEM : AMS - 200451010166674 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JOSETE VIEIRA DA CONCEIÇÃO CRUZ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO SOARES DE OLIVEIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 575.298 (962)ORIGEM : AI - 779800 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : VALTAMIR CONSTANTINOADV.(A/S) : SEBASTIÃO MORAES DA CUNHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : ÉZIO PEDRO FURLAN E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 950

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 608.447 (963)ORIGEM : MS - 4549299 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : PARANAPREVIDÊNCIAADV.(A/S) : RODRIGO MARCO LOPES DE SEHLI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FERMINO KOVALTCHUKADV.(A/S) : DANIEL BARRETO GELBECKE E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 950

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 680.624 (964)ORIGEM : EDROAR - 13108200200002001 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : ENÉAS DAVI VIANAADV.(A/S) : AMADEU ROBERTO GARRIDO DE PAULAEMBDO.(A/S) : SODEXHO PASS DO BRASIL SERVIÇOS E COMÉRCIO

LTDAADV.(A/S) : PAULO DE TARSO MOURA MAGALHÃES GOMES

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 90

Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 749.522 (965)ORIGEM : PROC - 4310498 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : WILLIAM KEN ITI TAKANOADV.(A/S) : WILLIAM KEN ITI TAKANOEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

PARANÁ

Decisão: Idêntica à de nº 964

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.891 (966)ORIGEM : AI - 806958 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : MANOEL FRANCISCO DE PAULAEMBTE.(S) : TARCISO LELLES DE PAULAADV.(A/S) : MÁRCIO DELAMBERT MIRANDA FERREIRA E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 964

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.622 (967)ORIGEM : AI - 970015 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : TEODORO MOREITA BITTIATOADV.(A/S) : LUIZ CARLOS DA SILVA NETOEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 964

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.756 (968)ORIGEM : PROC - 200806700006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : EDUARDO COSENTINO DA CUNHAADV.(A/S) : MARIO REBELLO DE OLIVEIRAEMBDO.(A/S) : JOSÉ NADER JÚNIORADV.(A/S) : RAFAEL BORGESADV.(A/S) : NILO BATISTA

Decisão: Idêntica à de nº 964

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.368

(969)

ORIGEM : MS - 50024590 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. AYRES BRITTOEMBTE.(S) : ESTADO DO PIAUÍPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍEMBDO.(A/S) : FRANCISCO DE ASSIS BARBOSA DE SOUSAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ

Decisão: Idêntica à de nº 964

Processos com Decisões Idênticas:RELATOR: MIN. JOAQUIM BARBOSA

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 333.040 (970)ORIGEM : AMS - 9003038236 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ELEBRA INFORMÁTICA S/AADV.(A/S) : RONALDO CORRÊA MARTINSAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 420.137 (971)ORIGEM : MS - 299011526 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : AMAZONASRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO AMAZONASADV.(A/S) : PGE-AM - R. PAULO DOS SANTOS NETOAGDO.(A/S) : PEDRO DE SOUZA LOBO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VIVALDO BARROS FROTA

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 488.237 (972)ORIGEM : AC - 18616120 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : USINA SANTA LYDIA S/AADV.(A/S) : HAMILTON DIAS DE SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 492.122 (973)ORIGEM : AC - 8424157 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BROMONTE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : ROBERTO JUNQUEIRA DE S. RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : FÁBIO KUMAI

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 512.580 (974)ORIGEM : AC - 3608720 - TRIBUNAL DE ALÇADAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CONVAP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S/AADV.(A/S) : PATRÍCIA DE O. C. ZICA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SENAI - SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

INDUSTRIALADV.(A/S) : ELIZABETH HOMSI E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 542.874 (975)ORIGEM : AR - 200104010850410 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GOLDSZTEIN S.A. ADMINISTRAÇÃO E

INCORPORAÇÕESADV.(A/S) : DAIMAR PAULO SOMM E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 549.400 (976)ORIGEM : AC - 199903990891350 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : O'RING INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA

LTDAADV.(A/S) : ANDRÉ LUÍS CIPRESSO BORGES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - INAIÁ BRITTO DE ALMEIDA

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 604.632 (977)ORIGEM : AMS - 199961000164273 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VERTICAL EMPREENDIMENTOS ESPORTIVOS LTDAADV.(A/S) : MARCELO DA SILVA PRADO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESCADV.(A/S) : ROBERTO ROSAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM

COMERCIAL - SENACADV.(A/S) : ROBERTO MOREIRA S. LIMA E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 91

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 630.863 (978)ORIGEM : AMS - 199970000325774 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : FERROVIA PARANÁ S/AADV.(A/S) : HENRIQUE GAEDE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANETE MAIR MEDEIROS DE PONTES VIEIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - CÍNTIA TOCCHETTO KASPARY

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 632.640 (979)ORIGEM : AC - 199935000190402 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GRAFITE COMPUTAÇÃO LTDAADV.(A/S) : SAMI ABRÃO HELOU E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : DALVINA ALVES CARDOSO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 634.404 (980)ORIGEM : AC - 13226258 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GIMENES & GIMENES LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ADALBERTO GODOYAGDO.(A/S) : SEMENTINO'S FACTORING SOCIEDADE DE

FOMENTO MERCANTIL LTDAADV.(A/S) : AFONSO CELSO FONTES DOS SANTOS E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 642.042 (981)ORIGEM : AC - 10061278338 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RORAIMARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BOA VISTA ENERGIA S/AADV.(A/S) : DÉCIO FREIRE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : HEITOR DA SILVA BRÍGLIA JÚNIORADV.(A/S) : LENON G. RODRIGUES LIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 642.564 (982)ORIGEM : AC - 200501958171 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SOPRIL - SOCIEDADE ARMAZENADORA

PONTALINENSE LTDAADV.(A/S) : ALESSANDRA REISAGDO.(A/S) : CARAMURU ÓLEOS VEGETAIS LTDAADV.(A/S) : ONOFRE FERREIRA BARBOSA

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 643.640 (983)ORIGEM : AC - 4091655200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : APPARECIDA LÉA DE MORAESADV.(A/S) : WESLAINE SANTOS FARIAAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 653.847 (984)ORIGEM : EDROAR - 2742200300006008 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHO

PROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESPÓLIO DE DOMINGOS SÁVIO MONTENEGRO DE

MELLOADV.(A/S) : CARLOS JOSÉ DE BARROS ARAÚJO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ NUNES DE OLIVEIRA FILHOADV.(A/S) : MAURO FONSÊCA GUIMARÃES E SOUZA E OUTRO(A/

S)

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 670.577 (985)ORIGEM : AI - 200602202463 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MANOEL ALVES DE SOUZA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WALMIR OLIVEIRA DA CUNHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO BRASIL S/AADV.(A/S) : GILBERTO EIFLER MORAES E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 682.716 (986)ORIGEM : AC - 3078125200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GERALDO DE ARRUDA MORAESADV.(A/S) : WESLAINE SANTOS FARIAAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 683.530 (987)ORIGEM : PROC - 6020120060324406 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : FLÁVIO PIETRO KAINADV.(A/S) : CLAUDINEI VERGÍLIO BRASIL BORGES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : GABRIEL ROBERTO PEREIRAADV.(A/S) : VÂNIA M. LUCATELLI PINHEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.829 (988)ORIGEM : AC - 70016795767 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SULVIAS S/A CONCESSIONÁRIA DE RODOVIASADV.(A/S) : WLADIMIR FISCHER DA SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ÉDISON DOS SANTOS GODOIADV.(A/S) : DIEGO MACHADO CANDIDO

Decisão: Idêntica à de nº 970

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 727.660 (989)ORIGEM : AI - 899118 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COOPERATIVA DOS CAFEICULTORES E

CITRICULTORES DE SÃO PAULO - COOPERCITRUSADV.(A/S) : FRANCISCO ANTÔNIO DE CAMARGO RODRIGUES DE

SOUZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : AGIHIRO MIURA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO BATISTA DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 729.991 (990)ORIGEM : AC - 200103990170848 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CONPROF ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO S/C

LTDAADV.(A/S) : DIRCEU FREITAS FILHO E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 92

AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.048 (991)ORIGEM : AC - 70007420037 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : CELSO FERREIRA MUÑOZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANTONIO FERREIRAADV.(A/S) : SÉRGIO LUIS DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 765.493 (992)ORIGEM : PROC - 2008001727110 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : IESDE BRASIL S/AADV.(A/S) : CRISTIANE DE OLIVEIRA AZIM NOGUEIRA E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ANNE KELLY LEMES QUEIROZADV.(A/S) : AMÉRICO CORREIA DA SILVA FILHOAGDO.(A/S) : FACULDADE VIZINHANÇA VALE DO IGUAÇU -

VIZIVALIADV.(A/S) : JOÃO CARLOS HEINZEN E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.384 (993)ORIGEM : AI - 2009202919 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BRADESCO LEASING S/A ARRENDAMENTO

MERCANTILADV.(A/S) : CARLOS AUGUSTO MONTEIRO NASCIMENTO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MÁRCIO MELLO CASADOADV.(A/S) : MÁRCIO MELLO CASADO

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 815.294 (994)ORIGEM : PROC - 119008 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHOAGDO.(A/S) : JOSÉ APARECIDO PRESTESADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO MARTINS

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.827 (995)ORIGEM : AIRR - 1207200300608401 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO DA AMAZONA S/A - BASAADV.(A/S) : GUSTAVO ANDÈRE CRUZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUIZ ESTANISLAU PINHEIRO LOBÃOADV.(A/S) : IONE ARRAIS OLIVEIRA

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.108 (996)ORIGEM : PROC - 45609 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ELEKTRO ELETRICIDADE E SERVICOS S/AADV.(A/S) : ANDRÉ DE ALMEIDA RODRIGUES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DARIO VIEIRA DE PAULA JUNIORADV.(A/S) : VAGNER PERES DOS SANTOS LOBO

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.306 (997)ORIGEM : AIRR - 399402320095100011 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : RONALDO SILVAADV.(A/S) : MATHEUS BANDEIRA RAMOS COELHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -

CONABADV.(A/S) : EDER JACOBOSKI VIEGAS E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NOS EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 415.785

(998)

ORIGEM : APCRIM - 199904010444654 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : EUNICE BITENCOURT VALLEADV.(A/S) : MARLUS H. ARNS DE OLIVEIRAADV.(A/S) : FERNANDA ANDREAZZAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALINTDO.(A/S) : BERNT ENTSCHEVADV.(A/S) : CLÁUDIA APARECIDA BATISTA DA ROCHA E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MÁRCIO PETERSEN BAMBERGADV.(A/S) : MARCELO SANTAGADA DE AGUIAR E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 229.351 (999)ORIGEM : REO - 49701 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADVDA. : CARLOS ANTÔNIO DE ARAÚJOAGDO.(A/S) : EDMAR PEREIRA DE QUEIROZ E OUTROSADV. : SILVIO BRAZ PEIXOTO DA SILVA

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 350.120 (1000)ORIGEM : AC - 923597 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : ANDREA VOLOSO CORREIAAGDO.(A/S) : CENTRO DA CONSTRUÇÃO INFORMAÇÃO E

PROCESSAMENTO LTDA E OUTRAADVDOS. : MARIA ISABEL CAMPELO BELMAR DA COSTA CIRNE

E OUTROS

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 363.810 (1001)ORIGEM : AMS - 9404516287 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : WIESER, PICHLER E CIA LTDAADV.(A/S) : EROS SANTOS CARRILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 432.973 (1002)ORIGEM : AC - 167982000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : CHAIM RUWIN PITKOWSKI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CRISTIANE RIBEIRO ALLEVATO SERRUYAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: Idêntica à de nº 989

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 586.545 (1003)ORIGEM : RESE - 10481030192894001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 93

AGTE.(S) : JÚLIO CÉSAR ELIAS CARDOSOADV.(A/S) : BERNARDO CÂMARAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

Decisão: Idêntica à de nº 989

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 500.164 (1004)ORIGEM : AC - 200100128083 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : ASSOCIAÇÃO CONGREGAÇÃO DE SANTA CATARINAADV.(A/S) : OSCAR LUIZ ROCHA PARANHOS E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: A Turma, por votação unânime, rejeitou os embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 598.962 (1005)ORIGEM : AC - 847790900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : PEDRO PERINOADV.(A/S) : PEDRO PERINOEMBDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Idêntica à de nº 1004

EMB.DECL. NO SEGUNDO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 734.933

(1006)

ORIGEM : AI - 893718 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : JOSÉ FLÁVIO DE SOUZA FERREIRA GOMESADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS MEDEIROS JUNIOREMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

Decisão: Idêntica à de nº 1004

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 772.830 (1007)ORIGEM : APCRIM - 20000166586563 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : VENCESLAU COSTA RODRIGUESADV.(A/S) : JOSÉ LINDIVAL DE FREITASEMBDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

CEARÁ

Decisão: Idêntica à de nº 1004

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 248.509

(1008)

ORIGEM : AC - 596188011 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : LAURO DE WALLAUADV.(A/S) : WERNER CANTALÍCIO JOÃO BECKER E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : IVO PEDRO LENTZ E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : EUGÊNIO SCHOFFEN

Decisão: Idêntica à de nº 1004

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 478.868 (1009)ORIGEM : AC - 96030507407 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : BRASFORMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDAADV.(A/S) : RAQUEL ELITA ALVES PRETO VILLA REAL E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma, preliminarmente, por votação unânime, conheceu dos embargos de declaração como recurso de agravo, a que, também por unanimidade, negou provimento, nos termos do voto do Relator. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 07.12.2010.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 657.235 (1010)ORIGEM : AC - 18072002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : MAGNO AUGUSTO BACELAR NUNESADV.(A/S) : MARCOS ALESSANDRO COUTINHO PASSOS LOBOEMBDO.(A/S) : JAMIL AGUIAR DA SILVAADV.(A/S) : INALDO ALVES PINTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Idêntica à de nº 1009

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 665.622 (1011)ORIGEM : AC - 200471020005037 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : FRANCISCO MOREIRA NUNES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JACI RENE COSTA GARCIAEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Idêntica à de nº 1009

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.831 (1012)ORIGEM : AI - 5162665900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAEMBTE.(S) : MARIMEX DESPACHOS TRANSPORTES E SERVIÇOS

LTDAADV.(A/S) : MARIA CAROLINA ANTUNES DE SOUZA E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTOSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTOS

Decisão: Idêntica à de nº 1009

Brasília, 7 de dezembro de 2010CARLOS ALBERTO CANTANHEDE

Coordenador

ACÓRDÃOS

Sexagésima sexta Ata de Publicação de Acórdãos, realizada nos termos do art. 95 do RISTF.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 507.776 (1013)ORIGEM : AI - 2972274300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : CLEIDE DOS SANTOS CESAROADV.(A/S) : MAGDA MIRANDA SARAIVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ZAIRA TESCARI CESAROADV.(A/S) : MANUEL DE SOUZA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental e prejudicados os embargos de declaração e o pedido de reconsideração, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - TRASLADO INCOMPLETO – CONTROLE DA TEMPESTIVIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO PROCESSUAL - SÚMULA 288/STF - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO E PREJUDICADOS OS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO E O PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO.

- Sem que a parte agravante promova a integral formação do instrumento, com a apresentação de todas as peças que dele devem constar obrigatoriamente, torna-se inviável conhecer do recurso de agravo. Precedentes.

- Tratando-se de recurso extraordinário, compete ao Supremo Tribunal Federal - e não ao Presidente do Tribunal de origem - o reconhecimento definitivo sobre a tempestividade, ou não, desse meio excepcional de impugnação recursal.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 527.219 (1014)ORIGEM : AI - 20005733 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ALAGOAS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 94

RELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASADV.(A/S) : PGE-AL - ALUISIO LUNDGREN CORRÊA REGISAGDO.(A/S) : JORGE SILVA COUTINHOADV.(A/S) : GILBERTO LAMARCK DE OLIVEIRA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO MANEJADO CONTRA ACÓRDÃO QUE MANTEVE DECISÃO DE CONCESSÃO DE MEDIDA LIMINAR. AUSÊNCIA DE JUÍZO CONCLUSIVO DE CONSTITUCIONALIDADE. APELO EXTREMO QUE NÃO SE AMOLDA AO INCISO III DO ART. 102 DA MAGNA CARTA. PRECEDENTES.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 541.598 (1015)ORIGEM : AC - 245674700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEADV.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA MESQUITA DE ARAÚJOAGDO.(A/S) : CONSTRUTORA URQUIZA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RONAN DE SOUZA NASCIMENTO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 557.291 (1016)ORIGEM : EDRESP - 303174 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : PGDF - LENARD VIEIRA DE CARVALHOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOSINTDO.(A/S) : INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL

DO DISTRITO FEDERALADV.(A/S) : ATALIBA TAVARES NOGUEIRA E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 28.09.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECLARAÇÃO INCIDENTAL DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI DISTRITAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. ALEGADA USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. IMPROCEDÊNCIA. PRECEDENTES.

1. Não usurpa a competência desta nossa Corte a declaração incidental de inconstitucionalidade de lei distrital, proferida em ação civil pública. Especialmente quando não demonstrado que o objeto do pedido era tão-somente a inconstitucionalidade da lei.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 588.602 (1017)ORIGEM : AC - 194666400 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - WALTER DO

CARMO BARLETTAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEADV.(A/S) : HÉRCULES GUERRAAGDO.(A/S) : COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS -

COPASA MGADV.(A/S) : PEDRO EUSTÁQUIO SCAPOLATEMPORE

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROVIMENTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA MELHOR EXAME DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO DEVIDAMENTE FORMADO E TEMPESTIVO. JUÍZO POSITIVO DE ADMISSIBILIDADE. MÉRITO ANALISADO POSTERIORMENTE.

INCIDÊNCIA DA SÚMULA 289/STF. 1. Agravo interposto tempestivamente e existência de todas as peças

obrigatórias nos autos, conforme o art. 544 do CPC. 2. Momento inoportuno para análise de mérito do recurso. É de se

aplicar ao caso a Súmula 289/STF: “O provimento do agravo por uma das turmas do STF, ainda que sem ressalva, não prejudica a questão do cabimento do recurso extraordinário”.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 602.192 (1018)ORIGEM : AC - 20040034016 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ANA CRISTINA DA SILVA MOREIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUZINALDO ALVES DE OLIVEIRAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEADV.(A/S) : PGE-RN - CRISTIANO FEITOSA MENDESAGDO.(A/S) : OS MESMOS

Decisão: Negado provimento aos agravos regimentais. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS – SALÁRIO MÍNIMO – COMPLEMENTAÇÃO POR ABONO - CÁLCULO DE VANTAGENS PESSOAIS E DE OUTRAS GRATIFICAÇÕES SOBRE A REMUNERAÇÃO ACRESCIDA PELO ABONO INSTITUÍDO PARA ATINGIR O SALÁRIO MÍNIMO -IMPOSSIBILIDADE – SÚMULA VINCULANTE Nº 15 – APLICABILIDADE AO CASO - VERBA HONORÁRIA – ESTIPULAÇÃO EM DEZ POR CENTO SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA – CPC, ART. 20, § 4º - OBSERVÂNCIA – RECURSOS DE AGRAVO IMPROVIDOS.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 610.509 (1019)ORIGEM : AI - 4095595000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ARICANDUVA S/AADV.(A/S) : WALTER CENEVIVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO VIEIRA CENEVIVAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : JOSÉ LUIZ GOUVEIA RODRIGUES

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 618.420 (1020)ORIGEM : MS - 200500654209 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁSAGDO.(A/S) : JARBAS LINHARES DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ MARIA SILVA SOBREIRO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL SUSCITADA. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STF.

O tema constitucional suscitado no apelo extremo não foi objeto de análise prévia e conclusiva pela Instância Judicante de origem. Pelo que incidem as Súmulas 282 e 356 desta nossa Corte.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 622.955 (1021)ORIGEM : AC - 1484222 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INDÚSTRIAS GESSY LEVER LTDAADV.(A/S) : MARIA SILVIA TADDEIAGDO.(A/S) : ESTADO DO PARANÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO PARANÁ

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 95

recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE NÃO ATACA OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA.

1. Caso em que o recurso manejado se revela insuscetível de atingir seu objetivo.

2. A jurisdição foi prestada de forma completa, em decisão devidamente fundamentada, embora em sentido contrário aos interesses da parte agravante.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 637.858 (1022)ORIGEM : AC - 199971000055724 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - EDUARDO MUNIZ MACHADO CAVALCANTIAGDO.(A/S) : MASSA FALIDA DE MOLLE INDÚSTRIAS

METALÚRGICAS LTDA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: EM AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÃO HOUVE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE NA FORMA DA ALÍNEA “B” DO INCISO III DO ART. 102 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

1. A interposição do apelo extremo sob o fundamento da alínea “b” do inciso III do art. 102 da Constituição Federal só é cabível quando o aresto impugnado declara a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal, o que não ocorreu no caso.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 646.245 (1023)ORIGEM : AI - 200504010051154 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ARAUMED PRESTADORA DE SERVIÇOS MÉDICOS S/

A LTDAADV.(A/S) : CAROLINE DO CARMO FERRAZ DA COSTA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL – MODALIDADES DE RECURSOS EXCEPCIONAIS QUE POSSUEM DOMÍNIOS TEMÁTICOS PRÓPRIOS – ACÓRDÃO EMANADO DE TRIBUNAL DE JURISDIÇÃO INFERIOR QUE SE APÓIA EM DUPLO FUNDAMENTO (UM, DE ÍNDOLE CONSTITUCIONAL E OUTRO, DE CARÁTER INFRACONSTITUCIONAL) – PRECLUSÃO QUE SE OPEROU, NA ESPÉCIE, EM RELAÇÃO AO FUNDAMENTO DE ÍNDOLE MERAMENTE LEGAL – SÚMULA 283/STF – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

- O recurso extraordinário e o recurso especial são institutos de direito processual constitucional. Trata-se de modalidades excepcionais de impugnação recursal, com domínios temáticos próprios que lhes foram constitucionalmente reservados.

Assentando-se, o acórdão emanado de Tribunal inferior, em duplo fundamento, e tendo em vista a plena autonomia e a inteira suficiência daquele de caráter infraconstitucional, mostra-se inadmissível o recurso extraordinário em tal contexto (Súmula 283/STF), eis que a decisão contra a qual se insurge o apelo extremo revela-se impregnada de condições suficientes para subsistir autonomamente, considerada, de um lado, a preclusão que se operou em relação ao fundamento de índole meramente legal e, de outro, a irreversibilidade que resulta dessa específica situação processual. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 655.306 (1024)ORIGEM : PROC - 95030032245 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PFN - FABRÍCIO SARMANHO DE ALBUQUERQUEAGDO.(A/S) : BAHIANA DISTRIBUIDORA DE GÁS LTDAADV.(A/S) : EVADREN A. FLAIBAM E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente,

neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROVIMENTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA MELHOR EXAME DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INSTRUMENTO DEVIDAMENTE FORMADO E TEMPESTIVO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 289/STF.

1. Agravo interposto tempestivamente e existência de todas as peças obrigatórias nos autos, conforme o art. 544 do CPC.

2. É de se aplicar ao caso a Súmula 289/STF: O provimento do agravo por uma das turmas do STF, ainda que sem ressalva, não prejudica a questão do cabimento do recurso extraordinário .

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 662.879 (1025)ORIGEM : RESP - 713652 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : IRENIAS PETROCELIADV.(A/S) : CARLOS PRUDENTE CORREA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : MILENE GOULART VALADARES

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXTENSÃO DOS EFEITOS FINANCEIROS DA LEI Nº 9.032/1995 A BENEFÍCIO CONCEDIDO ANTES DA RESPECTIVA VIGÊNCIA. CONTROVÉRSIA DECIDIDA PELO PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

1. Ao julgar os REs 416.827 e 415.454, o Supremo Tribunal Federal entendeu que a extensão dos efeitos financeiros da Lei nº 9.032/1995 a benefício previdenciário concedido antes da respectiva vigência viola tanto o inciso XXXVI do art. 5º quanto o § 5º do art. 195 da Constituição Federal. Ressalva do ponto de vista pessoal do relator.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 668.728 (1026)ORIGEM : AC - 70013643325 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADAADV.(A/S) : HOMERO BELLINI JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LONI TEREZINHA DE BEM ALVESADV.(A/S) : ROLAND VOLKER LANGER

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE NÃO ATACA OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA.

1. Caso em que o recurso manejado se revela insuscetível de atingir seu objetivo.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 674.824 (1027)ORIGEM : AC - 59053454 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : VICENTE DE PAULO AYELLO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MANUEL DOS SANTOS FERNANDES RIBEIRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : PGE-SP - ADRIANA MOTTA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROFESSORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. GRATIFICAÇÃO DENOMINADA “BÔNUS MÉRITO”. EXTENSÃO AOS INATIVOS. CASO EM QUE ENTENDIMENTO DIVERSO DO ADOTADO PELA INSTÂNCIA JUDICANTE DE ORIGEM EXIGIRIA O REEXAME DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL PERTINENTE (SÚMULA 280/STF).

1. Eventual ofensa à Constituição Federal apenas ocorreria de modo reflexo ou indireto, o que não autoriza a abertura da via recursal extraordinária.

2. Agravo regimental desprovido.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 96

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 675.577 (1028)ORIGEM : PROC - 200571630014713 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : ISABELLA SILVA OLIVEIRAAGDO.(A/S) : ZEFERINO LUIZ AMBROSIADV.(A/S) : ITIBERÊ FRANCISCO NERY MACHADO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROVIMENTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA MELHOR EXAME DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RECURSO DEVIDAMENTE FORMADO. TEMPESTIVIDADE COMPROVADA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 289/STF.

1. Agravo tempestivamente interposto e apresentadas todas as peças obrigatórias, nos termos do art. 544 do CPC. Ausência de vícios quanto à formação do instrumento.

2. É de se aplicar ao caso a Súmula 289/STF: “O provimento do agravo por uma das turmas do STF, ainda que sem ressalva, não prejudica a questão do cabimento do recurso extraordinário“.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 685.269 (1029)ORIGEM : AC - 200300130199 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : GUSTAVO MOTA GUEDESAGDO.(A/S) : JOSÉ RICARDO DE MEIRELES SEABRA PINTOADV.(A/S) : MARISTELA LINS PINTO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. FUNDAMENTOS AUTÔNOMOS E SUFICIENTES DO ACÓRDÃO RECORRIDO. SÚMULA 283/STF. PREQUESTIONAMENTO. INEXISTÊNCIA. SÚMULAS 282 E 356/STF.

1. Incidência da Súmula 283/STF que dispõe ser inadmissível o recurso extraordinário, quando a decisão recorrida assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange todos eles.

2. Ademais, o Tribunal de origem não se manifestou explicitamente sobre os temas constitucionais tidos por violados. Incidem, no caso, as Súmulas 282 e 356/STF.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 686.950 (1030)ORIGEM : AMS - 20050408122 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAADV.(A/S) : PGE-SC - LORENO WEISSHEIMER E OUTROSAGDO.(A/S) : CONFEITARIA E LANCHONETE HAMÔNIA LTDAADV.(A/S) : GUSTAVO NASCIMENTO FIUZA VECCHIETTI E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROTOCOLO NA PETIÇÃO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO QUE SE APRESENTA ILEGÍVEL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 288 DO STF.

1. Incumbe à parte agravante a correta formação do agravo de instrumento, por cuja deficiência responde, não se permitindo sua complementação após a subida dos autos a esta nossa Corte, nem a realização de diligência para suprir eventual ausência.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.170 (1031)ORIGEM : RESP - 833411 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : RAUL GONZALEZ MÉDICOS ASSOCIADOSADV.(A/S) : RENATO FREIRIA TUBALDINI E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. RECURSOS DE CORTES DIVERSAS. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

1. Ao analisar o RE 598.365, sob a minha relatoria, o Supremo Tribunal Federal assentou a ausência de repercussão geral do tema versado nestes autos, ante o seu caráter eminentemente infraconstitucional.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.220 (1032)ORIGEM : EIAC - 2128175102 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : AMAURY HORÁCIO MARASSÁ CORRÊAADV.(A/S) : MARIA CRISTINA LAPENTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA DE SERVIDORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. CASO EM QUE ENTENDIMENTO DIVERSO DO ADOTADO PELO ARESTO IMPUGNADO EXIGIRIA O REEXAME DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL PERTINENTE (LEIS ESTADUAIS 4.819/1958 E 200/1974).

1. A ofensa à Carta da República, se existente, ocorreria de modo reflexo ou indireto, o que não enseja a abertura da via extraordinária. Precedentes: RE 168.046, AIs 392.289-AgR, 406.185-AgR, 455.048-AgR e 481.833-AgR e RE 168.046-EDv.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 706.457 (1033)ORIGEM : EDAIRR - 99743200390004001 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : LUIZ PAULO DE CASTRO CARDOSOADV.(A/S) : RAQUEL CRISTINA RIEGER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A

- EMBRATELADV.(A/S) : DANIEL PEREIRA BROMFMAN E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 710.877 (1034)ORIGEM : PROC - 515768606 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESPÓLIO DE JULIA LOPESADV.(A/S) : LUCIANA LOPES MONTEIRO DONATELLI E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTOSADV.(A/S) : MILENA DAVI LIMA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DAS MATÉRIAS CONSTITUCIONAIS SUSCITADAS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 282/STF. CONTROVÉRSIA ALUSIVA AOS LIMITES OBJETIVOS DA COISA JULGADA.

1. Os temas constitucionais suscitados no apelo extremo não foram objeto de análise prévia e conclusiva pela Instância Judicante de origem. Pelo que incide a Súmula 282/STF.

2. A discussão em torno dos limites objetivos da coisa julgada

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 97: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 97

pertence ao plano infraconstitucional. 3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 714.262 (1035)ORIGEM : ROAR - 195200500010006 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : WALTER BATISTA DA FONSECAADV.(A/S) : CARLOS VICTOR AZEVEDO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : WESLEY CARDOSO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ACÓRDÃO PELO QUAL O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SE LIMITOU AO EXAME DE MATÉRIA EMINENTEMENTE INFRACONSTITUCIONAL.

1. Questão restrita ao âmbito infraconstitucional, que não enseja apreciação em recurso extraordinário.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 727.281 (1036)ORIGEM : PROC - 201172005 - TURMA DE RECURSOS CIVEIS

DOS JUIZADOS ESPECIAISPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MARIA CONCEIÇÃO VIANA ALVESADV.(A/S) : LIMÍRIO MARTINS SOBRINHOAGDO.(A/S) : RENATA SILVA PEIXOTOADV.(A/S) : DARIANE FÁTIMA BARUFFI

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE EXAURIMENTO DAS VIAS RECURSAIS NA INSTÂNCIA ORDINÁRIA. AINDA CABÍVEL RECURSO DA DECISÃO SINGULAR QUE REJEITOU OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 281/STF.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 727.980 (1037)ORIGEM : EEDRR - 61602119996 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : VITOR TELLESADV.(A/S) : ALINE VON DER HEYDE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCOS DOS SANTOS ARAÚJO MALAQUIASAGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE GERAÇÃO E

TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - CEEE-GTADV.(A/S) : CHARLES MENDES TEIXEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GISELA MANCHINI DE CARVALHO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. MATÉRIA TRABALHISTA. EQUIPARAÇÃO SALARIAL. QUADRO DE CARREIRA. HOMOLOGAÇÃO. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pela Instância Judicante de origem demandaria o reexame da legislação ordinária aplicada à espécie. Providência vedada neste momento processual.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.484 (1038)ORIGEM : AC - 20000005053430000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JOÃO ANTONIO MALVINOADV.(A/S) : MARCOS ANDRÉ DE ALMEIDAAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente,

neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: CONSTITUCIONAL. PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXTENSÃO DOS EFEITOS FINANCEIROS DA LEI 9.032/1995 A BENEFÍCIO CONCEDIDO ANTES DA RESPECTIVA VIGÊNCIA. CONTROVÉRSIA DECIDIDA PELO PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.

1. Ao julgar os REs 416.827 e 415.454, esta nossa Corte entendeu que a extensão dos efeitos financeiros da Lei 9.032/1995 a benefício previdenciário concedido antes da respectiva vigência viola tanto o inciso XXXVI do art. 5º quanto o § 5º do art. 195 da Constituição Federal. Ressalva do ponto de vista pessoal do relator.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 731.355 (1039)ORIGEM : PROC - 3610120060173621 - COLÉGIO RECURSAL DO

JUIZADO ESPECIAL CÍVELPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BANCO NOSSA CAIXA S/AADV.(A/S) : GIZA HELENA COELHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARIA DA GRAÇA MORAISADV.(A/S) : JORGE RODRIGO VALVERDE SANTANA E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE EXAURIMENTO DAS VIAS RECURSAIS NA INSTÂNCIA ORDINÁRIA. AINDA CABÍVEL RECURSO DA DECISÃO SINGULAR QUE REJEITOU OS EMBARGOS DECLARATÓRIOS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 281/STF.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.626 (1040)ORIGEM : PROC - 200772540082959 - TURMA REC. JUIZADOS

ESPECIAIS FEDERAISPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : VALMIRO DOS ANJOSADV.(A/S) : JORGE ALEXANDRE RODRIGUES

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 05.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. DESNECESSIDADE DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO PRÉVIO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO PARA O ACESSO AO JUDICIÁRIO. PRECEDENTES.

1. A jurisprudência desta nossa Corte firmou-se no sentido de ser desnecessário para o ajuizamento de ação previdenciária o prévio requerimento administrativo do benefício à autarquia federal. Precedentes.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 759.803 (1041)ORIGEM : AC - 200700134325 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO

BANCO DO BRASIL - PREVIADV.(A/S) : LISE SCHOMAKER MAURELL E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : LUIZ EDUARDO GUIMARÃES RODRIGUESADV.(A/S) : ROBINSON ROMANCINI E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PLANO DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. DESLIGAMENTO. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICE APLICÁVEL. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

1. Ao analisar o RE 582.504, sob a relatoria do ministro Cezar Peluso, o Supremo Tribunal Federal assentou a ausência de repercussão geral do tema versado nestes autos, ante o seu caráter eminentemente infraconstitucional.

2. Nos termos do § 5º do art. 543-A do CPC, a decisão do STF que negar a existência da repercussão geral valerá para todos os recursos sobre matéria idêntica. Pelo que a decisão ora impugnada não merece reparos.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 98

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 760.847 (1042)ORIGEM : AMS - 200772000055695 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : SÉRGIO ANTÔNIO SCHMITZADV.(A/S) : JACQUES MARCELLO ANTUNES STEFANES E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECÇÃO DE

SANTA CATARINAADV.(A/S) : CYNTHIA DA ROSA MELIM E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. RECURSOS DE CORTES DIVERSAS. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

1. Ao analisar o RE 598.365, sob a minha relatoria, o Supremo Tribunal Federal assentou a ausência de repercussão geral do tema versado nestes autos, ante o seu caráter eminentemente infraconstitucional.

2. Nos termos do § 5º do art. 543-A do CPC, a decisão do STF que negar a existência da repercussão geral valerá para todos os recursos sobre matéria idêntica. Pelo que a decisão ora impugnada não merece reparos.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.327 (1043)ORIGEM : RMS - 25954 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : TOTAL ALIMENTOS DISTRIBUIDORA E COMÉRCIO S/AADV.(A/S) : CLÁUDIA HORTA DE QUEIROZ

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROVIMENTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DEVIDAMENTE FORMADO E TEMPESTIVO. JUÍZO POSITIVO DE ADMISSIBILIDADE. MÉRITO ANALISADO POSTERIORMENTE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 289/STF.

1. Agravo interposto tempestivamente e existência de todas as peças obrigatórias nos autos, conforme o art. 544 do CPC.

2. Momento inoportuno para análise de mérito do recurso, cujo juízo positivo de admissibilidade em nada prejudica o apelo.

3. É de se aplicar ao caso a Súmula 289/STFl: “O provimento do agravo por uma das turmas do STF, ainda que sem ressalva, não prejudica a questão do cabimento do recurso extraordinário”.

4. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.983 (1044)ORIGEM : RESP - 976971 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : MARCELO ROBERTO NOGUEIRA DE CARVALHOADV.(A/S) : RENATO DE MARCONDES NEVES RODRIGUES BÉ E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. APELO EXTREMO MANEJADO CONTRA ACÓRDÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. PRECLUSÃO DAS QUESTÕES CONSTITUCIONAIS ALEGADAS.

1. Nos termos da jurisprudência do STF, a admissibilidade do recurso extraordinário interposto contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça está adstrita a discussões constitucionais inauguradas no julgamento do recurso especial. As matérias constitucionais que já foram objeto de análise pelas instâncias ordinárias precluem, ante a não interposição simultânea de recurso extraordinário e recurso especial. Precedentes.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 766.481 (1045)ORIGEM : RESP - 480359 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CASA NUNES MARTINS S/ A IMPORTADORA E

EXPORTADORAADV.(A/S) : JOSÉ OSWALDO CORRÊA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE. RECURSOS DE CORTES DIVERSAS. RAZÕES DO AGRAVO REGIMENTAL DISSOCIADAS DA DECISÃO ATACADA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 28/STF.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.012 (1046)ORIGEM : RESP - 766378 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : SERVIÇO AUTÔNOMO DE SANEAMENTO DE

PELOTAS - SANEPPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE PELOTASAGDO.(A/S) : GISELLE HARTMANNADV.(A/S) : GISELLE HARTMANN E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PELOTASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE PELOTAS

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSOS CORTES DIVERSAS. MATÉRIA DE ÍNDOLE INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

1. Ao analisar o RE 598.365, sob a minha relatoria, o Supremo Tribunal Federal assentou a ausência de repercussão geral do tema versado nestes autos, ante o seu caráter eminentemente infraconstitucional.

2. Nos termos do § 5º do art. 543-A do CPC, a decisão do Supremo Tribunal Federal que negar a existência da repercussão geral valerá para todos os recursos sobre matéria idêntica. Pelo que a decisão ora impugnada não merece reparos.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 776.644 (1047)ORIGEM : AC - 3897075300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE

COLETIVO DO ABC - AETC/ABCADV.(A/S) : JOSÉ CARLOS DA ANUNCIAÇÃOAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES

URBANOS DE SÃO PAULO S/A - EMTU/SPADV.(A/S) : ANTONIO DE OLIVEIRA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROVIMENTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO PARA MELHOR EXAME DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INSTRUMENTO DEVIDAMENTE FORMADO E TEMPESTIVO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 289/STF.

1. Agravo interposto tempestivamente e existência de todas as peças obrigatórias nos autos, conforme o art. 544 do CPC.

2. É de se aplicar ao caso a Súmula 289/STF: “O provimento do agravo por uma das turmas do STF, ainda que sem ressalva, não prejudica a questão do cabimento do recurso extraordinário”.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.100 (1048)ORIGEM : PROC - 200500223110 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 99

AGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE

ADV.(A/S) : ISAAC MOTEL ZVEITER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CONSTRUTORA JUNQUEIRA LTDAADV.(A/S) : ANDRÉ NÓBREGA BARBOSA DA FONSECA E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO.

1. Os temas constitucionais suscitados no apelo extremo não foram objeto de análise prévia, e conclusiva, pela Instância Judicante de origem. Pelo que incide a Súmula 282/STF.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 780.935 (1049)ORIGEM : APELAÇÃO - 700023731722 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ROSALE RITA ZANDONA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARÍLIA PINHEIRO MACHADO BUCHABQUI E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - DIREITO LOCAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário. Precedentes.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Revela-se inadmissível o recurso extraordinário, quando a alegação de ofensa resumir-se ao plano do direito meramente local (ordenamento positivo do Estado-membro ou do Município), sem qualquer repercussão direta sobre o âmbito normativo da Constituição da República.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.603 (1050)ORIGEM : EDAIRR - 4578200101909404 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S/AADV.(A/S) : LEONARDO SANTANA CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DANIEL ALBANO CAPELAADV.(A/S) : ROBERTO CÉZAR VAZ DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. ALEGAÇÃO DE AFRONTA ÀS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO PROCESSO. OFENSA REFLEXA. 2. SUPOSTA VIOLAÇÃO AO INCISO IX DO ART. 93 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INSUBSISTÊNCIA.

1. Ofensa à Carta Magna, se existente, ocorreria de modo reflexo ou indireto, o que não autoriza a abertura da via extraordinária.

2. De mais a mais, o aresto impugnado, em que pese haver dissentido dos interesses da parte agravante, está devidamente fundamentado. Logo, não cabe falar em afronta ao inciso IX do art. 93 da Constituição Republicana.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 782.657 (1051)ORIGEM : AC - 200772050019560 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : TEKA TECELAGEM KUEHNRICH S/AADV.(A/S) : SILVIO LUIZ DE COSTA E OUTRO(A/S)

AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 783.519 (1052)ORIGEM : AMS - 200461190001910 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZADV.(A/S) : LUÍS EDUARDO SCHOUERI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ENTIDADE BENEFICENTE. COMPROVAÇÃO DOS REQUISITOS DE ISENÇÃO TRIBUTÁRIA. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL E DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INCIDÊNCIA DA SÚMULAS 279/STF.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pelo aresto impugnado demandaria o reexame da legislação ordinária aplicada à espécie e a análise dos fatos e provas constantes dos autos. Providências vedadas na instância extraordinária.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 786.185 (1053)ORIGEM : PROC - 200871690008500 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : SUZANA ROSECLER BRAATZADV.(A/S) : JOÃO ANTONIO DA COSTA QUINTANA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXAURIMENTO DA INSTÂNCIA ORDINÁRIA. SÚMULA 281/STF.

1. Consoante a jurisprudência sumulada do Supremo Tribunal Federal, “é inadmissível o recurso extraordinário, quando couber na justiça de origem, recurso ordinário da decisão impugnada” (Súmula 281/STF).

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 788.690 (1054)ORIGEM : PROC - 20050440009491 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ADILON LOPES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HUGO LEITE JERKE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 283/STF.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pela Instância Judicante de origem demandaria o reexame da legislação ordinária aplicada à espécie, providência vedada neste momento processual.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 100: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 100

2. Incidência, de mais a mais, da Súmula 283/STF, ante o trânsito em julgado da matéria infraconstitucional de que se valeu o Tribunal recorrido para a solução da causa. Matéria que é suficiente para a manutenção da decisão recorrida.

3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.893 (1055)ORIGEM : AC - 200571000415913 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : AGAFISP - ASSOCIAÇÃO GAÚCHA DOS FISCAIS DA

PREVIDÊNCIAADV.(A/S) : MIRIAM WINTER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQÜENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.358 (1056)ORIGEM : ROAR - 191200500010008 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : YONE MELO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DALILA APARECIDA BRANDÃO DO SERRO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : JOSÉ ANTONIO MARTINS LACERDA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DAS MATÉRIAS CONSTITUCIONAIS SUSCITADAS. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO STF.

1. Os temas constitucionais suscitados no apelo extremo não foram objeto de análise prévia e conclusiva pela Instância Judicante de origem. Pelo que incidem as Súmulas 282 e 356 desta nossa Corte.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 794.387 (1057)ORIGEM : AIRR - 2102200206002407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : FUJI PHOTO FILM DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : JOÃO CARLOS CORSINI GAMBÔA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLEYTON KIOYMI SHIRTANIADV.(A/S) : LEONARDO DE CARVALHO E SILVA MORETTO E

OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. CONTROVÉRSIA DECIDIDA À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. 2. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO.

1. Entendimento diverso do adotado pela Instância Judicante de origem demandaria a análise da legislação infraconstitucional pertinente. Providência vedada neste momento processual.

2. Incidem as Súmulas 282 e 356 do STF.Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.735 (1058)ORIGEM : AR - 3835552002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DA BAHIAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DA BAHIAAGDO.(A/S) : CARDOSO NABUCO CIA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : RENATO MARCONDES CESAR AFFONSO E OUTRO(A/

S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ACÓRDÃO PELO QUAL A INSTÂNCIA JUDICANTE DE ORIGEM SE LIMITOU AO EXAME DO CABIMENTO DE AÇÃO RESCISÓRIA. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO DIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

1. Questão restrita ao âmbito infraconstitucional, que não enseja apreciação em recurso extraordinário.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.163 (1059)ORIGEM : EDAIRR - 2051200500819400 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOASAGDO.(A/S) : JACKSON LEVINO SILVAADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS BRANDÃO RÊGO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ALAGOANA DE RECURSOS HUMANOS E

PATRIMONIAIS - CARHPADV.(A/S) : RODRIGO BRANDÃO PALÁCIO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 05.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. CONTROVÉRSIA DECIDIDA À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL PERTINENTE. VIOLAÇÃO REFLEXA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 2. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO INCISO LV DO ART. 5º DO MAGNO TEXTO. INSUBSISTÊNCIA.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pelo Tribunal Superior do Trabalho demandaria o reexame da legislação ordinária aplicada à espécie. Providência vedada na instância recursal extraordinária.

2. De mais a mais, não há falar em cerceamento de defesa.Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.595 (1060)ORIGEM : EDAIRR - 22200552104407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ROBERTO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : ILMA ISABELLE DOS SANTOS VIEIRA REGIS E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TRACTEBEL ENERGIA S/AADV.(A/S) : SILVIA BÚRIGO TOMELIN E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 05.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. 1. CONTROVÉRSIA DE ÍNDOLE ESTRITAMENTE PROCESSUAL. VIOLAÇÃO REFLEXA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 2. ALEGAÇÃO DE OFENSA AOS INCISOS XXXV, LIV E LV DO ART. 5º E AO INCISO IX DO ART. 93 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. INSUBSISTÊNCIA.

1. Questão restrita ao âmbito infraconstitucional, que não enseja apreciação em recurso extraordinário.

2. No caso, a jurisdição foi prestada de forma completa, em acórdão devidamente fundamentado, embora em sentido contrário aos interesses da parte recorrente, o que não configura o alegado cerceamento de defesa.

Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.835 (1061)ORIGEM : AI - 1002404287915504 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMG E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : LUZIA DE OLIVEIRA BRITOADV.(A/S) : GABRIEL VIEIRA FIGUEIREDO SAPUCAIA E OUTRO(A/

S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL – MODALIDADES DE RECURSOS EXCEPCIONAIS QUE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 101

POSSUEM DOMÍNIOS TEMÁTICOS PRÓPRIOS – ACÓRDÃO EMANADO DE TRIBUNAL DE JURISDIÇÃO INFERIOR QUE SE APÓIA EM DUPLO FUNDAMENTO (UM, DE ÍNDOLE CONSTITUCIONAL E OUTRO, DE CARÁTER INFRACONSTITUCIONAL) – PRECLUSÃO QUE SE OPEROU, NA ESPÉCIE, EM RELAÇÃO AO FUNDAMENTO DE ÍNDOLE MERAMENTE LEGAL – SÚMULA 283/STF – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

- O recurso extraordinário e o recurso especial são institutos de direito processual constitucional. Trata-se de modalidades excepcionais de impugnação recursal, com domínios temáticos próprios que lhes foram constitucionalmente reservados.

Assentando-se, o acórdão emanado de Tribunal inferior, em duplo fundamento, e tendo em vista a plena autonomia e a inteira suficiência daquele de caráter infraconstitucional, mostra-se inadmissível o recurso extraordinário em tal contexto (Súmula 283/STF), eis que a decisão contra a qual se insurge o apelo extremo revela-se impregnada de condições suficientes para subsistir autonomamente, considerada, de um lado, a preclusão que se operou em relação ao fundamento de índole meramente legal e, de outro, a irreversibilidade que resulta dessa específica situação processual. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 807.649 (1062)ORIGEM : APCRIM - 1261898 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : EDSON VIEIRA DA SILVAADV.(A/S) : THIAGO DE MOURA BANDEIRAAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROTOCOLO NA PETIÇÃO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO QUE SE APRESENTA ILEGÍVEL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 288/STF.

1. Incumbe à parte agravante a correta formação do agravo de instrumento, por cuja deficiência responde, não se permitindo sua complementação após a subida dos autos a esta nossa Corte, nem a conversão do feito em diligência para corrigir eventual ausência.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.976 (1063)ORIGEM : AC - 10024073867954001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : GESSE ABDON CHAVESADV.(A/S) : MOISÉS ELIAS PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 810.100 (1064)ORIGEM : AC - 70026153528 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : VERA REGINA KUNTZLER ELLWANGERADV.(A/S) : PABLO SCHENATTO IRION E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - REEXAME

DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - DIREITO LOCAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório. Precedentes.

- Revela-se inadmissível o recurso extraordinário, quando a alegação de ofensa resumir-se ao plano do direito meramente local (ordenamento positivo do Estado-membro ou do Município), sem qualquer repercussão direta sobre o âmbito normativo da Constituição da República.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.297 (1065)ORIGEM : PROC - 200900133408 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : FRANCISCO JOSÉ CORDEIRO DA SILVA JÚNIORADV.(A/S) : LEONARDO DE CARVALHO BARBOZA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. MATÉRIA PROCESSUAL. MINUTA DE AGRAVO DE INSTRUMENTO QUE NÃO ATACA OS FUNDAMENTOS ADOTADOS PELA DECISÃO QUE INADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO.

1. É firme neste Supremo Tribunal o entendimento de que descumprir a obrigação processual de ilidir, pontualmente, cada um dos fundamentos em que se baseou a decisão recorrida acarreta o desprovimento do recurso interposto.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.772 (1066)ORIGEM : AI - 12100 - TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORALPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COLIGAÇÃO "JUNTOS POR AMOR A ELÍSIO

MEDRADO"ADV.(A/S) : ALOÍSIO FIGUEIREDO ANDRADE JÚNIOR E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : EVERALDO CALDAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ADEMIR ISMERIM E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : HILDEBRANDO GUIDO LEALADV.(A/S) : ALOÍSIO FIGUEIREDO ANDRADE JÚNIOR E OUTRO(A/

S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.190 (1067)ORIGEM : AIRR - 1258401320035020041 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : RONALDO DOMINGUES LEITEADV.(A/S) : TARCISIO FONSECA DA SILVA

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PENHORA BENS. REDE FERROVIÁRIA FEDERAL. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL E DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 279/STF.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 102

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pelo aresto impugnado demandaria o reexame da legislação ordinária aplicada à espécie e a análise dos fatos e provas constantes dos autos. Providências vedadas na instância extraordinária.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.213 (1068)ORIGEM : EDERR - 49685919987 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : FRANCISCO COSTA DA ROSAADV.(A/S) : CÍCERO TROGLIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE

ENERGIA ELÉTRICA - CEEE DADV.(A/S) : RODRIGO SOARES CARVALHO E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. MATÉRIA TRABALHISTA. EQUIPARAÇÃO SALARIAL. QUADRO DE CARREIRA. HOMOLOGAÇÃO. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pela Instância Judicante de origem demandaria o reexame da legislação ordinária aplicada à espécie. Providência vedada neste momento processual.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.307 (1069)ORIGEM : PROC - 200771950073464 - TURMA RECURSAL DOS

JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : ELI WASENADV.(A/S) : OSCAR PINTO JUNG

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.559 (1070)ORIGEM : RESP - 620248 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ANTONIO WOICIECHOWSKIADV.(A/S) : LEONALDO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.841 (1071)ORIGEM : PROC - 2059200400107407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ANTONIO CARLOS DE LIMA ARAUJOADV.(A/S) : LAÍS LIMA MUYLAERT CARRANO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : HELENA SIRIMARCO MOREIRA GUEDES E OUTRO(A/

S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra

Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010. E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A

PRECEITO INSCRITO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.187 (1072)ORIGEM : AI - 8644225500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : INDÚSTRIA COSMÉTICA COPER LTDAADV.(A/S) : TAÍS STERCHELE ALCEDO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE –INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.817 (1073)ORIGEM : AIRR - 653199800519432 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEALADV.(A/S) : GUSTAVO ANDÈRE CRUZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ROBERTO FERREIRA DE LIMAADV.(A/S) : CARMIL VIEIRA DOS SANTOS

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE OFENSA DIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.122 (1074)ORIGEM : MS - 2000001413563 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DO CEARÁPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO CEARÁAGDO.(A/S) : FRANCISCA BATISTA DE FREITAS GONÇALVESADV.(A/S) : FABIANO ALDO ALVES LIMA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.943 (1075)ORIGEM : RESP - 1126959 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : KELMA DE SOUZA BARROSADV.(A/S) : RODRIGO CHININI MOJICAAGDO.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 103

Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010. E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A

PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE –INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.034 (1076)ORIGEM : AC - 48905 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : JADIR DOS SANTOSADV.(A/S) : ELIEZER PEREIRA MARTINS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 821.245 (1077)ORIGEM : AC - 199971000095849 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ALAIDES OLIVEIRA DA COSTAADV.(A/S) : ANA PAULA PEREIRA DA ROCHA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO - AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS EM QUE SE ASSENTOU O ATO DECISÓRIO QUESTIONADO - RECURSO IMPROVIDO.

O RECURSO DE AGRAVO DEVE IMPUGNAR, ESPECIFICADAMENTE, TODOS OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA.

- O recurso de agravo a que se referem os arts. 545 e 557, § 1º, ambos do CPC, deve infirmar todos os fundamentos jurídicos em que se assenta a decisão agravada. O descumprimento dessa obrigação processual, por parte do recorrente, torna inviável o recurso de agravo por ele interposto. Precedentes.

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 823.904 (1078)ORIGEM : PROC - 71002116275 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA -

CEEEADV.(A/S) : SIMONE RODRIGUES FERREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : IARA REGINA SANTOS MOREIRA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO QUE NEGA SEGUIMENTO AO APELO EXTREMO - INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO QUE NÃO IMPUGNA AS RAZÕES DESSE ATO DECISÓRIO - RECURSO IMPROVIDO.

- Impõe-se, à parte recorrente, quando da interposição do agravo de instrumento, a obrigação processual de impugnar todasas razões em que se assentou a decisão veiculadora do juízo negativo de admissibilidade do recurso extraordinário. Precedentes.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 286.508 (1079)ORIGEM : AC - 9704102828 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ORLANDO NUNES DE OLIVEIRAADV.(A/S) : DAISSON SILVA PORTANOVA E OUTROSAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSADV.(A/S) : SIEGFRIED A. GHILARDI RITTA

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – APOSENTADORIA CONCEDIDA COM PROVENTOS INTEGRAIS – PRETENDIDA TRANSFORMAÇÃO DA RENDA MENSAL DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO EM PROVENTOS PROPORCIONAIS – IMPOSSIBILIDADE – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 499.510 (1080)ORIGEM : AMS - 200481000028060 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFCADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : IZAIRTON MARTINS DO CARMOADV.(A/S) : RODRIGO ANTONIO MAIA BARRETO E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO E RECURSO ESPECIAL – MODALIDADES DE RECURSOS EXCEPCIONAIS QUE POSSUEM DOMÍNIOS TEMÁTICOS PRÓPRIOS – ACÓRDÃO EMANADO DE TRIBUNAL DE JURISDIÇÃO INFERIOR QUE SE APÓIA EM DUPLO FUNDAMENTO (UM, DE ÍNDOLE CONSTITUCIONAL E OUTRO, DECARÁTER INFRACONSTITUCIONAL) – PRECLUSÃO QUE SE OPEROU, NA ESPÉCIE,EM RELAÇÃO AO FUNDAMENTO DE ÍNDOLE MERAMENTE LEGAL – SÚMULA283/STF – RECURSO IMPROVIDO.

- O recurso extraordinário e o recurso especial são institutos de direito processual constitucional. Trata-se de modalidades excepcionais de impugnação recursal, com domínios temáticos próprios que lhes foram constitucionalmente reservados.

Assentando-se, o acórdão emanado de Tribunal inferior, em duplo fundamento, e tendo em vista a plena autonomia e a inteira suficiência daquele de caráter infraconstitucional, mostra-se inadmissível o recurso extraordinário em tal contexto (Súmula283/STF), eis que a decisão contra a qual se insurge o apelo extremo revela-se impregnada de condições suficientes para subsistir autonomamente, considerada, de um lado, a preclusão que se operou em relação ao fundamento de índole meramente legal e, de outro, a irreversibilidade que resulta dessa específica situação processual. Precedentes.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 507.359 (1081)ORIGEM : AC - 200001000604178 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO MATO DENTROADV.(A/S) : JOSÉ MARIA PEIXOTO DE MIRANDAAGDO.(A/S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DA LEGISLAÇÃO LOCAL INFRACONSTITUCIONAL E DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 279 E 280 DO STF.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pelo aresto impugnado demandaria a análise da legislação local aplicada à espécie, bem como o revolvimento dos fatos e provas dos autos. Providências vedadas na instância extraordinária.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 520.553 (1082)ORIGEM : MS - 67582005 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE MATO GROSSO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 104

ADV.(A/S) : PGE-MT - DORGIVAL VERAS DE CARVALHOAGDO.(A/S) : AVAIR LUIZA DE SOUZAADV.(A/S) : WILSON ROBERTO DE SOUZA MORAES E OUTRO(A/

S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO APRECEITO CONSTITUCIONAL – REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 551.597 (1083)ORIGEM : AC - 200271130035696 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : LEANDRO PINTO DE AZEVEDO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FERNANDA ANDRADE DE FARIAAGDO.(A/S) : ZORZANELLO COMÉRCIO DO VESTUÁRIO LTDAADV.(A/S) : INÁCIO CAPELARI E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 28.09.2010.

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CAPITALIZAÇÃO MENSAL DE JUROS. FUNDAMENTO INFRACONSTITUCIONAL SUFICIENTE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 283/STF.

1. A Instância Judicante de origem afastou a capitalização mensal dos juros com base também em fundamento infraconstitucional, suficiente para a manutenção do acórdão recorrido. Pelo que incide a Súmula 283/STF. Precedentes.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 568.463 (1084)ORIGEM : AIRR - 484199800218002 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : GOIÁSRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE GOIÁSAGDO.(A/S) : EDITH RODRIGUES MATOSADV.(A/S) : VICTOR GONÇALVES E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. NO CASO, O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SE LIMITOU AO EXAME DA MATÉRIA SOB ENFOQUE EMINENTEMENTE INFRACONSTITUCIONAL.

1. Questão restrita ao âmbito infraconstitucional, que não enseja apreciação em recurso extraordinário.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.026 (1085)ORIGEM : AC - 5477245100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JOÃO CARLOS BELLUZZO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LEONARDO ARRUDA MUNHOZ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL. PRÊMIO DE INCENTIVO. CONTROVÉRSIA DECIDIDA À LUZ DA LEGISLAÇÃO LOCAL. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 280/STF.

1. Entendimento diverso do adotado pela Instância Judicante de origem demandaria a análise da legislação estadual pertinente, providência vedada neste momento processual, nos termos da Súmula 280/STF. Precedentes.

2. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 588.869 (1086)ORIGEM : AMS - 199938000356840 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFVPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : WILMA TORRENTS PEREIRAADV.(A/S) : MARLENE DE ALVIM BRAGA E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PROVENTOS. MAGISTÉRIO. GRATIFICAÇÃO DE ESTÍMULO À DOCÊNCIA. CONTROVÉRSIA DECIDIDA À LUZ DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL PERTINENTE. OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

1. Questão restrita ao âmbito infraconstitucional, que não enseja apreciação em recurso extraordinário.

2. Agravo desprovido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.610 (1087)ORIGEM : AC - 20070029331 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : ESTADO DE ALAGOASADV.(A/S) : PGE-AL - GERMANA GALVÃO CAVALCANTI

LAUREANOADV.(A/S) : PGE-AL - MARCOS SAVALLAGDO.(A/S) : BERENICE DA SILVA OLIVEIRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : PAULO CÉSAR MATOS DA SILVA E OUTRO(A/S)

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária. Precedentes.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório. Precedentes.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 606.788 (1088)ORIGEM : AC - 1461801 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : FUNDAÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES DOS

SERVIDORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO - FUNAPE

PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO

AGDO.(A/S) : MARCELO FERREIRA DA SILVAADV.(A/S) : MARTA CABRAL XAVIER DE MÉLO

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. PENSÃO PREVIDENCIÁRIA. INCLUSÃO DA VANTAGEM DENOMINADA “PARCELA VARIÁVEL DE REMUNERAÇÃO – PVR”. RECEBIMENTO ATÉ OS 25 (VINTE E CINCO) ANOS DE IDADE. CASO EM QUE ENTENDIMENTO DIVERSO DO ADOTADO PELA INSTÂNCIA JUDICANTE DE ORIGEM EXIGIRIA O REEXAME DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL PERTINENTE. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO.

1. Eventual ofensa ao Magno Texto apenas ocorreria de modo reflexo ou indireto, o que não autoriza a abertura da via recursal extraordinária.

2. Incide a Súmula 282 do STF.3. Agravo regimental desprovido.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 612.139 (1089)ORIGEM : AC - 200001000853206 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOAGTE.(S) : COMPANHIA DE SEGUROS MARÍTIMOS E

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 105: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 105

TERRESTRES PHENIX DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : MARCOS JORGE CALDAS PEREIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Negado provimento ao agravo regimental. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - DECISÃO QUE SE AJUSTA À JURISPRUDÊNCIA PREVALECENTE NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – CONSEQUENTE INVIABILIDADE DO RECURSO QUE A IMPUGNA – SUBSISTÊNCIA DOS FUNDAMENTOS QUE DÃO SUPORTE À DECISÃO RECORRIDA – RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 621.489 (1090)ORIGEM : AC - 27652009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : CLEVER FARIAS DE OLIVEIRA FILHOAGDO.(A/S) : ROBERTO INÁCIO DOS SANTOSADV.(A/S) : ADEMIR MEIRA DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

Decisão: A Turma, por votação unânime, negou provimento ao recurso de agravo, nos termos do voto do Relator. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu, este julgamento, o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONTROVÉRSIA DECIDIDA EXCLUSIVAMENTE À LUZ DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO DOS AUTOS E DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 279 E 280/STF.

1. Caso em que entendimento diverso do adotado pelo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe demandaria o reexame dos fatos e provas constantes dos autos, bem como a análise da legislação ordinária aplicada à espécie. Providências vedadas na instância extraordinária, conforme as Súmulas 279 e 280/STF.

2. Agravo regimental desprovido.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 573.722 (1091)ORIGEM : AC - 186162000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROADV.(A/S) : ANDREA VELOSO CORREIAEMBDO.(A/S) : JORGE VANNIER RIBEIRO ALVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JORGE VANNIER RIBEIRO ALVES E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os primeiros embargos de declaração e não conhecidos os segundos embargos declaratórios, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: CUMULATIVA INTERPOSIÇÃO DE DOIS (2) RECURSOS CONTRA A MESMA DECISÃO, FORA DAS HIPÓTESES LEGAIS - OFENSA AO POSTULADO DA SINGULARIDADE DOS RECURSOS – NÃO CONHECIMENTO DO SEGUNDO RECURSO - EXAME DO PRIMEIRO RECURSO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- O princípio da unirrecorribilidade, ressalvadas as hipóteses legais, impede a cumulativa interposição, contra o mesmo ato decisório, de mais de um recurso. O desrespeito ao postulado da singularidade dos recursos torna insuscetível de conhecimento o segundo recurso, quando interposto contra a mesma decisão. Doutrina. Precedentes.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 626.732 (1092)ORIGEM : EDAIRR - 106691200390004002 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : EVA COELHO DA SILVA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : DENISE ARANTES SANTOS VASCONCELOS E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE GRAVATAÍADV.(A/S) : LIDIANA MACEDO SEHNEM E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator.

Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 630.153 (1093)ORIGEM : AMS - 199961000395222 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULOADV.(A/S) : LUIS ALBERTO RODRIGUES E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 639.318 (1094)ORIGEM : AI - 200500214179 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS -

CEDAEADV.(A/S) : EDUARDO RODOLPHO DE CARVALHO E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MARIA ETELVINA CINTRA AMARALADV.(A/S) : LUCRÉCIO DE OLIVEIRA PINHO E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.538 (1095)ORIGEM : EDRR - 181200002004005 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : LUIS CARLOS TOTTIADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGREADV.(A/S) : PATRICIA DE AZEVEDO BACH E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 106

incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 774.495 (1096)ORIGEM : AC - 5933275100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : BEATRIZ PIRES GUARIENTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : HORACIO LUIZ AUGUSTO DA FONSECA E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.090 (1097)ORIGEM : AC - 10024031333677002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE BELO

HORIZONTEEMBDO.(A/S) : MINAS TENIS CLUBEADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO REBELO ROMANELLI E

OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.495 (1098)ORIGEM : PROC - 1105200421106400 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : FLÁVIO HENRIQUE SANTOSADV.(A/S) : SIMONE SIQUEIRA MELO CAVALCANTIEMBDO.(A/S) : JOSÉ ELIAS DO NASCIMENTOADV.(A/S) : FRANCISCO FAELANTE DA CÂMARA LIMA FILHO

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 809.922 (1099)ORIGEM : AC - 10702030822119001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : ANTONIO GOMES FILHOADV.(A/S) : NÁIRA GOMES MACIEL E OUTRO(A/S)

EMBDO.(A/S) : GISELE RODRIGUES SANTOS (REPRESENTADA POR CLAYTON DE VASCONCELOS SANTOS E SONIA MARIA RODRIGUES) E OUTRO(A/S)

ADV.(A/S) : JANE MATIAS DE PAULA

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 438.621

(1100)

ORIGEM : AI - 9301307979 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : MARCELO ANTÔNIO CEARÁ SERRA AZULADV.(A/S) : JOÃO HENRIQUE SERRA AZUL E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO

FEDERAL E TERRITÓRIOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO

FEDERAL E TERRITÓRIOSINTDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Os embargos de declaração destinam-se, precipuamente, a desfazer obscuridades, a afastar contradições e a suprir omissões que eventualmente se registrem no acórdão proferido pelo Tribunal. A inocorrência dos pressupostos de embargabilidade, a que se refere o art. 535 do CPC, autoriza a rejeição dos embargos de declaração, por incabíveis.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 497.090

(1101)

ORIGEM : PROC - 200172090066855 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : URBANO AGROINDUSTRIAL LTDAADV.(A/S) : JOÃO JOAQUIM MARTINELLI E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 553.657

(1102)

ORIGEM : AC - 200151010141652 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 2A. REGIAO - RJ

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SERVIÇOS MÉDICOS ASSISTENCIAIS DE

SERTÃOZINHO S/AADV.(A/S) : DAGOBERTO STEINMEYER LIMA E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANSADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 107

Decisão: Rejeitados os primeiros embargos de declaração e não conhecidos os segundos embargos declaratórios, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Ayres Britto. 2ª Turma, 16.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – CUMULATIVA INTERPOSIÇÃO DE DOIS (2) RECURSOS CONTRA A MESMA DECISÃO, FORA DAS HIPÓTESES LEGAIS - INADMISSIBILIDADE - OFENSA AO POSTULADO DA SINGULARIDADE DOS RECURSOS – NÃO CONHECIMENTO DO SEGUNDO RECURSO - EXAME DO PRIMEIRO RECURSO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

- O princípio da unirrecorribilidade, ressalvadas as hipóteses legais, impede a cumulativa interposição, contra o mesmo ato decisório, de mais de um recurso. O desrespeito ao postulado da singularidade dos recursos torna insuscetível de conhecimento o segundo recurso, quando interposto contra a mesma decisão. Doutrina. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 583.777

(1103)

ORIGEM : AC - 200172090059838 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : MALWEE MALHAS LTDAADV.(A/S) : CELSO MEIRA JUNIOR E OUTRO(A/S)

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.400

(1104)

ORIGEM : AC - 200271070086620 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALEMBDO.(A/S) : MARCOPOLO S/AADV.(A/S) : ÉDERSON GARIN PORTO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GERALDINE FLÁVIA PEROTTONI

Decisão: Rejeitados os embargos, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INOCORRÊNCIA DE CONTRADIÇÃO, OBSCURIDADE OU OMISSÃO - PRETENDIDO REEXAME DA CAUSA - CARÁTER INFRINGENTE - INADMISSIBILIDADE - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO REJEITADOS.

- Não se revelam cabíveis os embargos de declaração, quando a parte recorrente - a pretexto de esclarecer uma inexistente situação de obscuridade, omissão ou contradição - vem a utilizá-los com o objetivo de infringir o julgado e de, assim, viabilizar um indevido reexame da causa. Precedentes.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 788.461 (1105)ORIGEM : AC - 3436595700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : NIVER LINES SHIPPING COEMBTE.(S) : GRIMALDI DI NAVIGAZIONE SPA - GRINAVIEMBTE.(S) : MITSUI QSK LINES - SOUTH AMERICA LTDAADV.(A/S) : MARLENE DE FÁTIMA QUINTINO TAVARES E

OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO

ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : RICARDO MARCONDES DE MORAES SARMENTO E

OUTRO(A/S)

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS CONSTITUCIONAIS - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE - REEXAME DE FATOS E PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 279/STF - RECURSO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

- Não cabe recurso extraordinário, quando interposto com o objetivo de discutir questões de fato ou de examinar matéria de caráter probatório.

EMB.DECL. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.172 (1106)ORIGEM : AC - 200771020091472 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : JURANDIR LOURENÇO DA ROSAADV.(A/S) : JOÃO VICENTE FEREGUETEEMBDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: AGRAVO DE INSTRUMENTO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - ALEGADA VIOLAÇÃO A PRECEITOS INSCRITOS NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO - CONTENCIOSO DE MERA LEGALIDADE – INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - AGRAVO IMPROVIDO.

- A ausência de efetiva apreciação do litígio constitucional, por parte do Tribunal de que emanou o acórdão impugnado, não autoriza - ante a falta de prequestionamento explícito da controvérsia jurídica - a utilização do recurso extraordinário.

- A situação de ofensa meramente reflexa ao texto constitucional, quando ocorrente, não basta, só por si, para viabilizar o acesso à via recursal extraordinária.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 523.880 (1107)ORIGEM : AC - 20051007550 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : IRACEMA PAMPLONA GENECCOADV.(A/S) : RICHARD AUGUSTO PLATT E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS -

FUNCEFADV.(A/S) : LUIZ ANTONIO MUNIZ MACHADO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : GIOVANA MICHELIN LETTI

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO - ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA – FIXAÇÃO DA VERBA HONORÁRIA EM QUANTIA CERTA – MATÉRIA A SER DEFINIDA PELO JUÍZO DA EXECUÇÃO – PRECEDENTES DO STF - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

EMB.DECL. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 587.648 (1108)ORIGEM : AMS - 200371000481135 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOEMBTE.(S) : SPM ENGENHARIA SOCIEDADE CIVIL LTDAADV.(A/S) : RENATO PRESOTTOEMBDO.(A/S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 108: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 108

ADV.(A/S) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão: Embargos de declaração recebidos como agravo regimental, a que se nega provimento. Decisão unânime. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 30.11.2010.

E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO – EMBARGOS DE DECLARAÇÃO RECEBIDOS COMO RECURSO DE AGRAVO – SOCIEDADE CIVIL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE PROFISSÃO LEGALMENTE REGULAMENTADA - COFINS – MODALIDADE DE CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - OUTORGA DE ISENÇÃO POR LEI COMPLEMENTAR (LCNº70/91) – MATÉRIA NÃO SUBMETIDA À RESERVA CONSTITUCIONAL DE LEI COMPLEMENTAR – CONSEQÜENTE POSSIBILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE LEI ORDINÁRIA (LEI Nº 9.430/96) PARA REVOGAR, DE MODO VÁLIDO, A ISENÇÃO ANTERIORMENTE CONCEDIDA PELA LC Nº 70/91 – INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO CONSTITUCIONAL – A QUESTÃO CONCERNENTE ÀS RELAÇÕES ENTRE A LEI COMPLEMENTAR E A LEI ORDINÁRIA – INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO HIERÁRQUICO-NORMATIVO ENTRE A LEI COMPLEMENTAR E A LEI ORDINÁRIA – ESPÉCIES LEGISLATIVAS QUE POSSUEM CAMPOS DE ATUAÇÃO MATERIALMENTE DISTINTOS – DOUTRINA – PRECEDENTES (STF) – INAPLICABILIDADE, AO CASO, DA DOUTRINA DA MODULAÇÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – PRETENSÃO QUE, EXAMINADA NOS “LEADING CASES” (RE377.457/PR E RE 381.964/MG), NÃO FOI ACOLHIDA PELO PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – RESSALVA DA POSIÇÃO PESSOAL DO RELATOR DESTA CAUSA, QUE ENTENDE CABÍVEL, TENDO EM VISTA AS PECULIARIDADES DO CASO, A OUTORGA DE EFICÁCIA PROSPECTIVA – CONSIDERAÇÕES DO RELATOR (MIN. CELSO DE MELLO) SOBRE OS POSTULADOS DA SEGURANÇA JURÍDICA E DA PROTEÇÃO DA CONFIANÇA DOS CIDADÃOS EM SUAS RELAÇÕES COM O PODER PÚBLICO E, AINDA, SOBRE O SIGNIFICADO E AS FUNÇÕES INERENTES À SÚMULA DOS TRIBUNAIS - OBSERVÂNCIA, CONTUDO, NO CASO, DO POSTULADO DA COLEGIALIDADE - RECURSO DE AGRAVO IMPROVIDO.

HABEAS CORPUS 98.665 (1109)ORIGEM : HC - 39540 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAPACTE.(S) : VANIELE LISBOA ALVES DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL JUSTIÇA

Decisão: A Turma, por votação unânime, deferiu o pedido de habeas corpus, nos termos do voto do Relator. Falou, pelo paciente, o Dr. Gustavo de Almeida Ribeiro. Ausentes, justificadamente, neste julgamento, a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro Gilmar Mendes. Presidiu este julgamento o Senhor Ministro Celso de Mello. 2ª Turma, 16.11.2010.

EMENTA: HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. EXCESSO DE PRAZO. ORDEM CONCEDIDA.

O paciente se encontra preso há mais de quatro anos e ainda não foi julgado pelo tribunal do júri. Tal fato, não se pode negar, evidencia o excesso de prazo da custódia cautelar.

Ordem concedida.

HABEAS CORPUS 100.875 (1110)ORIGEM : HC - 120630 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : MARCO ANTONIO MANSURPACTE.(S) : MARCO ANTONIO MANSUR FILHOIMPTE.(S) : RENÉ ARIEL DOTTIIMPTE.(S) : EDUARDO SANZ DE OLIVEIRA E SILVACOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem e não foi conhecido o pedido de extensão, nos termos do voto da Relatora. Decisão unânime. Falou, pelos pacientes, o Dr. René Ariel Dotti e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Mário José Gisi. 2ª Turma, 16.11.2010.

HABEAS CORPUS. DIREITO PROCESSUAL PENAL. EXTENSÃO DOS EFEITOS A OUTRAS AÇÕES PENAIS INSTAURADAS CONTRA OS PACIENTES. CONEXÃO. INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DO ART. 580 DO CPP. DESCABIMENTO. PEDIDO DE EXTENSÃO A OUTROS CO-RÉUS. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. WRIT DENEGADO. PEDIDO DE EXTENSÃO NÃO CONHECIDO.

1.A questão de direito diz respeito a pedido de extensão dos efeitos de habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça, para outras ações penais a que respondem os pacientes.

2.O instituto da conexão liga-se às regras de fixação da competência e não encontra relação com regras do julgamento propriamente dito. Dessa forma, apesar de os fatos serem conexos, isso não importará em julgamentos iguais.

3.Cada fato imputado aos pacientes, apesar de conexo a outros, deve

ser julgado individualmente, segundo o livre convencimento motivado do magistrado, não devendo a conexão ensejar o mesmo julgamento para todos.

4.Desse modo, não há que se cogitar na extensão dos efeitos do habeas corpus anteriormente concedido, para se determinar o trancamento das demais ações penais instauradas contra os pacientes.

5.O art. 580 do CPP trata da extensão subjetiva do efeito devolutivo dos recursos, e os impetrantes pretendem obter o trancamento de outras ações dos mesmos pacientes, valendo-se do dispositivo legal.

6.Se todas as ações penais instauradas contra os pacientes são, na realidade, uma só, desmembrada por conveniência da instrução, o que ocorre é um caso de concurso de crimes.

7.Não há que se cogitar na aplicação, sequer por interpretação sistemática, do art. 580 do CPP.

8.A extensão dos efeitos de habeas corpus a outros co-réus deve ser dirigida primeiramente à Corte que concedeu o writ, sob pena de supressão de instância. Precedentes.

9.Habeas corpus denegado e pedido de extensão não conhecido.

HABEAS CORPUS 103.510 (1111)ORIGEM : HC - 103510 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : JOACYR REINALDOIMPTE.(S) : RENATO DE MORAES E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem e julgado prejudicado o pedido de extensão, nos termos do voto da Relatora. Decisão unânime. Falou, pelo paciente, o Dr. Renato de Moraes e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Francisco de Assis Vieira Sanseverino. Ausente, justificadamente, o Senhor Ministro Ayres Britto. 2ª Turma, 30.11.2010.

HABEAS CORPUS. COMPETÊNCIA. JUÍZO PREVENTO. EXISTÊNCIA DE CONEXÃO. APLICAÇÃO DO ART. 72 DO CPP. DESCABIMENTO. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO. ORDEM DENEGADA.

1.A questão discutida nos autos do presente habeas corpus diz respeito à competência por prevenção do Juízo da 2ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Curitiba – PR para o julgamento de ação penal proposta contra o paciente.

2.A competência para julgamento das ações penais referentes ao “Caso Banestado” foi fixada no Juízo da 2ª Vara Federal Criminal da Subseção Judiciária de Curitiba – PR, especializada em crimes financeiros. Por esse motivo, a ação penal contra o paciente foi distribuída por dependência àquele Juízo.

3.Percebe-se dos autos a existência de conexão entre as condutas imputadas ao paciente e os crimes investigados nos inquéritos policiais e ações penais instaurados em decorrência do “Caso Banestado”.

4.Por ocasião do oferecimento da denúncia contra o paciente, o Juízo da 2ª Vara Federal Criminal da Subseção de Curitiba – PR já estava prevento para as causas referentes ao “Caso Banestado”. Com efeito, correta a distribuição por prevenção para aquele Juízo.

5.A prevenção não é mero critério para decidir um conflito positivo entre dois juízos igualmente competentes. Ela também possui a função de impedir que se demore na propositura da ação penal, sob o pretexto de não se saber qual o juízo competente.

6.Quando já existente um Juízo prevento, não se aplica a regra do art. 72 do Código de Processo Penal.

7.No presente writ, a impetração não alega ou comprova, em nenhum momento, a ocorrência de algum prejuízo causado ao paciente em decorrência da fixação da competência do Juízo Federal de Curitiba.

8.A alegação de nulidade, relativa ou absoluta, deve ser acompanhada da demonstração de prejuízo, o que não ocorreu na espécie. Precedentes.

9.Writ denegado.

HABEAS CORPUS 104.314 (1112)ORIGEM : AP - 200770000110975 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : MARCO ANTÔNIO MANSURIMPTE.(S) : RENÉ ARIEL DOTTI E OUTRO(A/S)PACTE.(S) : MARCO ANTONIO MANSUR FILHOIMPTE.(S) : EDUARDO SANZ DE OLIVEIRA E SILVA E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto dao Relatora. Decisão unânime. Falou, pelos pacientes, o Dr. Eduardo Seanz Oliveira e Silva e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Mário José Gisi. 2ª Turma, 16.11.2010.

HABEAS CORPUS. DIREITO PROCESSUAL PENAL. EXTENSÃO DOS EFEITOS DE WRIT CONCEDIDO PELO STJ. ART. 580 DO CPP. INAPLICABILIDADE. FATOS CONEXOS. JULGAMENTOS IGUAIS. DESCABIMENTO. FALSIDADE IDEOLÓGICA. CRIME MEIO. IMPOSSIBILIDADE DE RECONHECIMENTO NESTA INSTÂNCIA. TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL. EXCEPCIONALIDADE NÃO

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 109

CONFIGURADA. ORDEM DENEGADA.1.A questão de direito versada nos presentes autos diz respeito a

pedido de extensão dos efeitos do HC 123.342/PR a outras ações penais a que respondem os pacientes. Nesse writ, foi determinado o trancamento de ação penal no que tange à acusação do crime de falsidade ideológica.

2.O art. 580 do CPP não se aplica ao caso. O dispositivo trata da extensão subjetiva do efeito devolutivo dos recursos, e os impetrantes pretendem, na espécie, obter o trancamento de outras ações penais ajuizadas contra os mesmos pacientes, valendo-se do dispositivo legal.

3.O instituto da conexão liga-se às regras de fixação da competência e não encontra relação com regras do julgamento propriamente dito. Dessa forma, apesar de os fatos serem conexos, isso não importará necessariamente em julgamentos iguais.

4.As falsificações em tese perpetradas não podem ser entendidas, em todas as ações penais, apenas como meio para a execução do crime de descaminho.

5.Reconhecer, nesta instância, que todas as imputações de prática do crime de falsidade ideológica seriam meio para a execução de outros delitos, como pretendem os impetrantes, consistiria em antecipação desse juízo, o que acabaria por inviabilizar a atividade do Ministério Público de comprovar as imputações realizadas.

6.O trancamento da ação penal, em habeas corpus, constitui medida excepcional que só deve ser aplicada quando indiscutível a ausência de justa causa ou quando há flagrante ilegalidade demonstrada em inequívoca prova pré-constituída, o que não se verifica na hipótese dos autos. Precedentes.

7.Habeas corpus denegado.

HABEAS CORPUS 104.747 (1113)ORIGEM : HC - 159199 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOPACTE.(S) : FERNANDO RODRIGUES BANDEIRAPACTE.(S) : GIOVANE TAVARES SCHOENELLIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Decisão: Indeferida a ordem, nos termos do voto do Relator. Decisão unânime. Ausente, justificadamente, neste julgamento, o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. 2ª Turma, 19.10.2010.

EMENTA: HABEAS CORPUS. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ROUBO. CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO DE PENA. EMPREGO DE ARMA DE FOGO. ARMA NÃO APREENDIDA E NÃO PERICIADA. INSTRUÇÃO CRIMINAL QUE EVIDENCIOU O EFETIVO MANEJO DO ARTEFATO OFENSIVO. PROVA IDÔNEA. INCIDÊNCIA DA CIRCUNSTÂNCIA MAJORANTE. PRECEDENTE DO PLENÁRIO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ORDEM DENEGADA.

1. À falta de apreensão da arma de fogo, mas comprovado o seu emprego por outros meios idôneos de prova, não há como refugar a aplicação do inciso I do § 2º do art. 157 do Código Penal.

2. A incidência da circunstância majorante do inciso I do § 2º do art. 157 do estatuto incriminador está justificada no maior potencial de intimidação e conseqüente rendição da vítima, provocadas pelo uso de arma de fogo. Precedente do Plenário do STF: HC 96.099, da relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. Precedentes da Primeira Turma: HCs 94.236 e 101.534, da minha relatoria. Precedentes da Segunda Turma: HCs 94.448, da relatoria do ministro Joaquim Barbosa; 99.446, da relatoria da ministra Ellen Gracie; e 94.616, da relatoria do ministro Celso de Mello.

3. Habeas corpus indeferido.

Brasília, 16 de dezembro de 2010.Guaraci de Sousa Vieira

Coordenador de Acórdãos

SECRETARIA JUDICIÁRIA

Decisões e Despachos dos Relatores

PROCESSOS ORIGINÁRIOS

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.151 (1114)ORIGEM : PROC - 122005000143200733 - MINISTÉRIO PUBLICO

FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAISINTDO.(A/S) : ESPÓLIO DE ILDO ALVES HORTA

Despacho: Encaminhem-se os autos à Procuradoria da República no Município de Montes Claros/MG.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.341 (1115)ORIGEM : ACO - 14569 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ALAGOASRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DE ALAGOASPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE ALAGOAS E

OUTRO(A/S)REU(É)(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOREU(É)(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Vistos.Digam as partes acerca da tentativa de conciliação.Publique-se e intime-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.617 (1116)ORIGEM : ACO - 1617 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MARANHÃORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTOR(A/S)(ES) : ESTADO DO MARANHÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MARANHÃOREU(É)(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHOAÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA. ESTADO DO MARANHÃO. INSCRIÇÃO

DE ESTADO-MEMBRO NO SIAFI, CAUC E CADIN. PROVIDÊNCIAS PROCESSUAIS.

Relatório 1. Ação cível originária ajuizada pelo Estado do Maranhão, em

12.8.2010, contra a União, com o objetivo de obter a anulação dos registros de inadimplência do Autor no Sistema Integrado da Administração Financeira - Siafi, no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal - Cadin e no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias – Cauc .

2. Em 29.6.2010, deferi a medida liminar requerida na Ação Cautelar 2.657, preparatória desta ação, e suspendi a inscrição de inadimplência do Estado do Maranhão naqueles sistemas, apenas para permitir a celebração dos convênios e operações de crédito referentes ao Projeto de Fortalecimento da Gestão Fiscal – Profis e ao Programa Emergencial de Financiamento aos Estados e ao Distrito Federal – PEF 2.

3. Em 14.10.2010, o Plenário do Supremo Tribunal Federal referendou a medida liminar (DJe 6.12.2010).

4. Em 2.9.2010, determinei a citação da Ré para contestar os termos da presente ação (fls. 54-56), o que ocorreu em 26.11.2010 (fls. 65-88).

4. Em 30.11.2010, vieram-me conclusos os autos (fl. 557).5. Pelo exposto, determino o apensamento dos autos da Ação

Cautelar n. 2.657/MA aos da presente ação.Na sequência, dê-se vista à Autora para se manifestar sobre a

contestação apresentada pela Ré, no prazo de dez dias (art. 327 do Código de Processo Civil).

Decorrido o prazo, com ou sem apresentação de réplica, manifestem-se a Autora e a Ré, no prazo sucessivo de dez dias, sobre as provas que pretendem produzir, especificando-as e justificando-as (art. 332 do Código de Processo Civil e art. 113 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

À Secretaria Judiciária para providências.Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 1.689 (1117)ORIGEM : ACO - 1689 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAUTOR(A/S)(ES) : AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

AQUAVIÁRIOS - ANTAQPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALREU(É)(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 110

DO SULREU(É)(S) : SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS E HIDROVIAS -

SPH

DESPACHO: Vistos. Intimem-se o ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL e a

SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS E HIDROVIAS – SPH para se manifestarem sobre o pedido de liminar no prazo de 72 horas (art. 2º, Lei nº 8.437/92).

Ademais, dada a natureza da controvérsia em disputa nestes autos, digam as partes, igualmente no prazo de 72 horas, se há interesse em submeter a questão debatida à Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal – CCAF, segundo as normas da Portaria-AGU 1281, de 27 de agosto de 2007 e alterações.

Em sendo a resposta positiva, providenciem, de imediato junto ao mencionado órgão, a indicação de representantes para iniciar as tratativas, comunicando o fato à essa relatoria, para fins de suspensão temporária do processo.

Publique-se e intime-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

ADMISSÃO DE ASSISTENTE NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.389

(1118)

ORIGEM : ADI - 4389 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAREQTE.(S) : ASSOCIACAO BRASILEIRA DE EMBALAGEM - ABREADV.(A/S) : LUIZ ALBERTO BETTIOL E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOREQDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONALINTDO.(A/S) : MUNICIPIO DE SAO PAULOADV.(A/S) : HOLDON JOSÉ JUAÇABAINTDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS SECRETARIAS DE

FINANÇAS DAS CAPITAIS BRASILEIRAS - ABRASFADV.(A/S) : RICARDO ALMEIDA RIBEIRO DA SILVAINTDO.(A/S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOSADV.(A/S) : PAULO ANTÔNIO CALIENDO VELLOSO DA SILVEIRA E

OUTRO(A/S)

Decisão: Presentes os pressupostos, admito a Confederação Nacional dos Municípios – CNM como amicus curiae.

À Secretaria, para as providências cabíveis.Publique-se. Int..Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.508

(1119)

ORIGEM : ADI - 4508 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES

METALÚRGICOS - CNTMADV.(A/S) : TIAGO CEDRAZ LEITE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁREQDO.(A/S) : ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ

Trata-se de ação direta de inconstitucionalidade, com pedido de medida cautelar, proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos - CNTM, contra os arts. 2°, § 3°, da Lei 10.367/1979, com a redação dada pelo art. 1º da Lei 12.631/1996; 5°, IV, c, V, § 2º, § 3° e § 4°, da Lei 10.367/1979, na redação dado pelo art. 1° da Lei 13.377/2003; 5°, § 1°, da Lei 10.367/1979, na redação do art. 1° da Lei 14.207/2008; art. 2° da Lei 13.377/2003 e 3°, caput, § 1°, 17, 18, 25, 40, I e III, do Decreto 29.183/2008.

A proponente alega, em síntese, violação do art. 155, § 2º, II, g, da Constituição Federal.

Devido à relevância da matéria e o seu especial significado para a ordem social e a segurança jurídica, adoto o procedimento abreviado previsto no art. 12 da Lei 9.868/1999.

Solicitem-se informações. Após, ouça-se sucessivamente a Advocacia-Geral da União e a

Procuradoria-Geral da República.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AÇÃO ORIGINÁRIA 1.450 (1120)ORIGEM : AC - 200034000003553 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAUTOR(A/S)(ES) : FRANCISCO SÉRGIO SILVA ROCHAADV.(A/S) : DENISE DE FÁTIMA DE ALMEIDA E CUNHA E

OUTRO(A/S)REU(É)(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Vistos.Aguarde-se data para julgamento colegiado dos embargos de fls.

234-236, bem como do agravo retido de fls. 245-249.Publique-se e intime-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO PENAL 441 (1121)ORIGEM : AP - 3440120050128216 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREVISOR :MIN. CELSO DE MELLOAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : J. A. G. C.ADV.(A/S) : JOSÉ DE SOUZA JUNIORREU(É)(S) : W. M.ADV.(A/S) : JOSÉ DE SOUZA JUNIORADV.(A/S) : ANDRÉ LUIZ ORTIZ MINICHIELLO

DESPACHO: Vistos.Prosseguindo no feito, concluída a inquirição das testemunhas,

intimem-se a acusação e a defesa para requerimento de diligências, em razão de circunstâncias ou fatos apurados na instrução, no prazo sucessivo de cinco dias, nos termos do art. 10 da Lei nº 8.038/90 e art. 240 do RISTF.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

AÇÃO PENAL 477 (1122)ORIGEM : PROC - 200261810060733 - SUPREMO TRIBUNAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREVISORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : P. S. M.ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO LEAL DE CARVALHOREU(É)(S) : F. M.ADV.(A/S) : JOSÉ ROBERTO BATOCHIOREU(É)(S) : S. D. O.ADV.(A/S) : FRANCISCO LOBO DA COSTA RUIZREU(É)(S) : V. A.ADV.(A/S) : MÁRIO DE OLIVEIRA FILHOADV.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA DA FONSECA DUTRA RODRIGUES

Vistos.Intimem-se, pela última vez, por meio do Diário Oficial, os defensores

constituídos pelos réus V.A. e S.D.O para fins do art. 10 da Lei 8.038/90.Tendo em vista a pluralidade de advogados, o prazo será comum,

devendo os autos permanecerem em Secretaria para as devidas consultas.Publique-se e intime-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKIRelator

AÇÃO PENAL 530 (1123)ORIGEM : AP - 530 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEREVISOR :MIN. GILMAR MENDESAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAREU(É)(S) : MARÇAL GONÇALVES LEITE FILHOADV.(A/S) : ROGÉRIO MARCOLINI E OUTRO(A/S)REU(É)(S) : JOÃO ALCÂNTARA FILHOREU(É)(S) : DALADIER RODRIGUES DE ARAÚJO FILHOADV.(A/S) : OTON JOSÉ NASSER DE MELLO E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 111

1.Compulsando os autos, depreende-se que o denunciado Deputado Federal Marçal Gonçalves Leite Filho já apresentou sua peça de alegações finais nas fls. 1.875-1.938.

2.Entretanto, surgem dois entraves ao julgamento do mérito da ação penal, quais sejam: as alegações finais do acusado Daladier Rodrigues de Araújo Filho foram anexadas por fac-símile (fls. 1.948-1.958), mas o documento original ainda não foi juntado aos autos; ausência das alegações finais do co-acusado João Alcântara Filho.

3.Assim, intime-se a defesa constituída dos dois co-acusados para que supra as duas deficiências supramencionadas, concedendo para tanto o prazo de 10 (dez) dias.

4.Na inércia, voltem conclusos para deliberações.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AÇÃO RESCISÓRIA 1.751 (1124)ORIGEM : AR - 173207 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIREVISORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAUTOR(A/S)(ES) : JUARINA BOSCOLO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S)REU(É)(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SÃO

PAULO - IPREMADV.(A/S) : KATIA SEUNG HEE LEE E OUTRO(A/S)

Trata-se de ação rescisória proposta por Juarina Boscolo e outros contra o Instituto de Previdência Municipal de São Paulo - IPREM, com vistas a rescindir acórdão proferido nos autos do RE 255.236-ED-EDv-AgR/SP, Rel. Min. Maurício Corrêa, com trânsito em julgado em 1/4/2002.

Na origem, cuidou-se de mandado de segurança, em que se objetivava a anulação de descontos realizados nas pensões das autoras, em decorrência da aplicação do art. 42 da Lei Municipal 10.430/88. Defenderam que as vantagens pessoais não poderiam integrar o redutor previsto nesta lei.

O juízo de primeiro grau denegou a segurança. Todavia, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu parcial provimento ao recurso de apelação para

“considerar, para efeito de teto máximo dos proventos das apelantes, o valor da remuneração do Prefeito Municipal, sem computar os valores relativos às acima discriminadas vantagens pessoais, notadamente os quinquênios, a sexta-parte, gratificação de gabinete, verba honorária e produtividade fiscal (...)” (fl. 52).

Inconformado com esta decisão, o réu interpôs Recurso Extraordinário, ao qual foi dado parcial provimento. Eis o teor da sua ementa:

“I. Teto municipal: fixação em montante inferior ao previsto na redação primitiva do art. 37, XI, da Constituição: possibilidade do subteto. No primitivo art. 37, XI, CF, anterior à EC 19/99, eram previstos dois limites máximos a considerar na implementação do sistema: o primeiro, já predeterminado pela Constituição, para cada Poder; o segundo, a ser fixado por lei da União e de cada unidade federada, contido, porém, pela observância do primeiro, mas ao qual poderá ser inferior, excetuadas apenas as hipóteses de teto diverso estabelecida na própria Constituição da República (arts. 27, § 2º e 93, V). II. Teto: exclusão, no regime do primitivo art. 37, XI, CF, das vantagens de caráter pessoal, entre as quais, se incluem, no caso, os quinquênios e a sexta parte - atinentes ao tempo de serviço do servidor - e a gratificação de gabinete incorporada, mas não a verba honorária e a produtividade fiscal, vantagens gerais percebidas em razão do exercício do cargo” (grifei).

Opostos embargos declaratórios pelas autoras, foi o mesmo acolhido apenas para explicitar que o estabelecimento do teto remuneratório pela lei local não ofende o art. 37, XV, da Constituição Federal, tendo em vista a previsão do art. 17 do ADCT.

Inconformadas, as autoras interpuseram embargos de divergência, o qual não foi admitido por estar a decisão embargada conforme a jurisprudência do Plenário.

Novamente interpuseram agravo regimental, o qual também foi negado provimento. Eis o teor do acórdão rescindendo:

“AGRAVO REGIMENTAL EM EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. TETO REMUNERATÓRIO. LEI MUNICIPAL Nº 10.430/88. LEGITIMIDADE. PRECEDENTE. 1. Lei Municipal nº 10.430/88, artigo 42. Fixação de teto remuneratório inferior ao previsto na Constituição Federal para o funcionalismo público. Constitucionalidade declarada pelo Pleno do Supremo Tribunal Federal. 2. Sub-teto de vencimentos. Cômputo das parcelas. Incluem-se aquelas percebidas em razão do exercício do cargo e excluem-se as vantagens pessoais. 3. Embargos de divergência. Não-cabimento, a teor do disposto no artigo 332 do RISTF. Agravo regimental não provido.”

Desse modo, as autoras propuseram esta ação rescisória com arrimo no art. 485, V, do Código de Processo Civil, sustentando, em síntese, a não recepção do art. 42 da Lei Municipal 10.430/1988 em face da Constituição

Federal, em razão do que dispõe o art. 37, XI, na sua redação original e o princípio da irredutibilidade de vencimentos.

Diante de tais colocações, requerem a rescisão do acórdão prolatado em sede de recurso extraordinário, para que, no lugar daquele, outra decisão seja proferida.

Citado, o réu ofereceu contestação (fls. 227-233), alegando, em síntese, a correção do julgamento proferido por esta Corte no acórdão rescindendo, no qual consignou-se a constitucionalidade da Lei Municipal em comento.

Determinada a especificação e justificação das provas a serem produzidas (fl. 264), as autoras manifestaram-se às fls. 267-268 e o réu permaneceu silente.

Em razões finais, as autoras, às fls. 293-301, pugnaram pela procedência do pedido, pelos fundamentos já aduzidos.

A Procuradoria-Geral da República opinou pela improcedência desta ação rescisória (fls. 303-307).

É o relatório.Decido.Bem reexaminados os autos, constato que a pretensão não merece

amparo.Verifica-se que a jurisprudência desta Corte manteve o entendimento

a respeito da constitucionalidade do art. 42 da Lei Municipal 10.430/88, não havendo, portanto, ofensa à irredutibilidade de vencimentos com a inclusão da verba honorária no teto remuneratório. Nesse sentido, cito a ementa do RE 282.524-AgR/SP, Rel. Min. Gilmar Mendes:

“Agravo regimental em recurso extraordinário. 2. Recurso que não demonstra o desacerto da decisão agravada. 3. Viúva de ex-servidor público do Município de São Paulo. Procurador. 4. Constitucionalidade do art. 42 da Lei Municipal no 10.430, de 1988. Teto. Inclusão da verba honorária. Possibilidade. Precedente. 5. Irredutibilidade de vencimentos. Não ocorrência. Precedente. 6. Agravo Regimental a que se nega provimento”.

Não há como, portanto, concluir que houve violação à literalidade dos dispositivos constitucionais questionados, de modo a configurar a hipótese do art. 485, V, do CPC, conforme concluiu, à época, o Procurador-Geral da República, Claudio Fonteles, em seu parecer que ora transcrevo em parte:

“(...)15. Na esteira do posicionamento externado no precedente

colacionado, observa-se que a decisão rescindenda está consoante o entendimento desse Colendo Tribunal sobre a matéria, uma vez que os montantes denominados gratificação de produtividade fiscal e verba honorária têm caráter genérico, não se tratando, portanto, e como querem os autores, de vantagem pessoal excluídas do cálculo do teto remuneratório.

16. Para rescindir uma decisão, sob o fundamento do art. 485, inciso V, do Código de Processo Civil, é necessário que se demonstre de claramente a violação ao dispositivo de lei indicado, pois ´a ação rescisória, na fase rescindente, não é juízo de reexame ou retratação, a semelhança do que ocorre com os recursos ordinários, é um juízo de verificação da ofensa clara e inequívoca, a literal disposição de lei, que constitui o fundamento da conclusão da decisão´ (AR-1135/PR, Rel. Min. ALFREDO BUZAID, DJ 30-09-83).

17. Os autores não demonstraram que a decisão rescindenda tenha violado o disposto nos primitivos inciso XI ou XV do art. 37 da Carta Magna, pois a decisão ´em momento algum negou validade a uma lei, aplicou lei que não estivesse em vigência, ou se fundamentou em lei que regulasse a hipótese. Logo, não há que se falar em violação literal, restando incabível a rescisória por este aspecto´ (AG-327977/AM, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, DJ 18/02/2002).

(...)” (fls. 306-307).Ressalto, ainda, que o Plenário deste Tribunal reconheceu a validade

constitucional da norma legal que inclui, na esfera de atribuições do Relator, a competência para negar seguimento, por meio de decisão monocrática, a recursos, pedidos ou ações, quando inadmissíveis, intempestivos, sem objeto ou que veiculem pretensão incompatível com a jurisprudência predominante neste Supremo Tribunal.

Isso posto, nego seguimento a esta ação rescisória (art. 21, § 1º, RISTF).

Publique-se. Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI - Relator -

AÇÃO RESCISÓRIA 2.262 (1125)ORIGEM : AI - 543744 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAREVISOR :MIN. EROS GRAUAUTOR(A/S)(ES) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULOREU(É)(S) : LUCIA APARECIDA DE MORAES TERRA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOÃO CARLOS AMARAL DIODATTI

DESPACHO: Especifiquem as partes, no prazo de dez dias, as provas que pretendem produzir, justificando sua pertinência.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 112

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AÇÃO RESCISÓRIA 2.268 (1126)ORIGEM : RE - 586172 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAREVISOR :MIN. EROS GRAUAUTOR(A/S)(ES) : ANGELA CRISTINA MOLITERNO DE SANTANA FREIRE

E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VÂNIA AFFONSO DE MELLOREU(É)(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: Na linha do que ficou decidido pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da AR 2.156-ED, rel. min. Ellen Gracie, Pleno, DJe 25.10.2010, juntem as autoras, no prazo de 10 dias, instrumento de procuração com poderes específicos para ajuizar esta ação rescisória.

Publique-se. Int.Brasília, 13 de dezembro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NA ARGÜIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL 202

(1127)

ORIGEM : ADPF - 202 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO - PTBADV.(A/S) : GERALDO MOCELLINAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNÍCIPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO

DECISÃOARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO

FUNDAMENTAL. SERVIÇOS FUNERÁRIOS. COMPETÊNCIA MUNICIPAL. INTERESSE LOCAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE. NÃO ATENDIMENTO. SEGUIMENTO NEGADO. AGRAVO REGIMENTAL. PARTIDO POLÍTICO. REPRESENTAÇÃO. DIRETÓRIO MUNICIPAL. ILEGITIMIDADE. AGRAVO NÃO-CONHECIDO.

Relatório1. Em 17.12.2009, neguei seguimento à presente Arguição de

Descumprimento de Preceito Fundamental, ajuizada em 2.12.2009 pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e pela Associação dos Estabelecimentos de Serviços Funerários dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (ASFUMM) contra os incs. I e II do art. 3º da Lei n. 12.756, de 29.5.2008, do Município de Curitiba, que dispõe sobre o serviço funerário no Município de Curitiba.

Asseverei, para tanto, que a Arguente Associação dos Estabelecimentos de Serviços Funerários dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (ASFUMM), ajuizou ação civil pública (n. 3.821) capaz de sustar, com plena eficácia, os efeitos da lei municipal impugnada, demonstrando, assim, a existência, pelo menos em tese, de outra medida processual cabível e efetiva para questionar os atos em apreço, donde a incompatibilidade do pedido com uma interpretação adequada do princípio da subsidiariedade (art. 4º, § 1º, da Lei n. 9.882/99).

Realcei, ainda, o manifesto objetivo dos Arguentes de afastar o impedimento das associadas da ASFUMM de realizarem serviços funerários em hipóteses não previstas nos incisos I e II do art. 5º da Lei n. 12.756/08, motivo pelo qual o procedimento de argüição de descumprimento de preceito fundamental não aproveitaria o ordenamento constitucional objetivo de forma ampla e geral, mas atenderia apenas ao interesse singular de empresas associadas da associação-arguente, transformando este importante instrumento do sistema brasileiro de controle de constitucionalidade em uma espécie de recurso inominado com efeito suspensivo alheio à relação processual originária, contornando todo o sistema processual vigente (DJe 2.2.2010).

2. Em 4.2.2010, o Arguente Partido Trabalhista Brasileiro interpôs Agravo Regimental (fls. 322-330).

3. Instada a se manifestar (fls. 334), a Procuradoria-Geral da República opinou pelo não-conhecimento do agravo (fls. 337-340), sob o fundamento da ilegitimidade recursal do partido-agravante, representado nos autos por diretório municipal.

4. Em 1º.12.2010, o Agravante apresentou a Petição n. 69.783/2010, por meio da qual argumenta que o parecer da Procuradoria-Geral da República afronta os princípios da instrumentalidade e da proporcionalidade, “na medida em que olvidou apreciar que o Estatuto do Partido Trabalhista Brasileiro estabelece em seu art. 67, I, ‘a’, a possibilidade de o Presidente das Comissões Executivas Municipais representar o partido nas instâncias

judiciais e extrajudiciais (fl. 70), conforme o fez quando propôs a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental” (fls. 344).

Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO.5. A Lei n. 9.882, de 3 de dezembro de 1999, que dispõe sobre o

processo e o julgamento da argüição de descumprimento de preceito fundamental, em seu art. 2º, conferiu legitimidade ativa para propor essa ação a todos “os legitimados para a ação direta de inconstitucionalidade”, entre os quais, nos termos do art. 103, inc. VIII, da Constituição da República, está o partido político com representação no Congresso Nacional.

6. A procuração trazida aos autos especifica os poderes nela contidos, dentre os quais o poder especial “para propor Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental” (fls. 90).

O instrumento de mandato não indicou qual a norma específica autorizaria ao advogado ajuizar argüição de descumprimento de preceito fundamental.

Em 24 de maio de 2000, ao julgar a Questão de Ordem na Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 2.187, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal

“... assentou a exigibilidade da outorga de poderes especiais e específicos a advogados e procuradores de pessoas jurídicas de direito público, relativamente aos processos reveladores de ações diretas de inconstitucionalidade em curso, exceto aqueles em que tenha havido apreciação de medida acauteladora, devendo os autos baixar em diligência para que o requerente proceda à juntada de instrumento de mandato contendo tais poderes, ou seja, para atacar a norma envolvida na inicial da ação direta de inconstitucionalidade, ratificados os atos processuais já praticados...” (Extrato da ata do DJ 12.12.2003).

No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 3.087, o Ministro Joaquim Barbosa, Relator, em idêntica situação, negou seguimento a ela, porque a procuração

“... apresentada inicialmente, outorga aos advogados que subscrevem a petição inicial poderes genéricos para propositura de ações diretas de inconstitucionalidade. Em petição datada em 5 de fevereiro último (juntada a fls. 35), o advogado que subscreve a petição da ação direta requer a juntada do instrumento de procuração (fls. 36) absolutamente idêntico ao constante de fls. 9. No precedente firmado na ADI 2.187-QO, esta Corte entendeu que a legitimidade restrita para a propositura de ações diretas impõe a observância dos seguintes critérios para a representação de partidos políticos: (i) em ações diretas subscritas exclusivamente pelo advogado será exigido instrumento de procuração contendo poderes específicos, assim entendidos como a expressa referência, na procuração, ao texto legal a ser impugnado; (ii) não se fará essa exigência quando já houver apreciação do pedido de liminar ou de mérito na ação direta. No presente caso, não houve ainda apreciação do pedido de liminar, a petição inicial veio subscrita exclusivamente pelo advogado e este não supriu a deficiência apontada pelo despacho mencionado. Não conheço da presente ação direta...” (decisão monocrática, DJ 1º.3.2004).

Esse entendimento aplica-se à argüição de descumprimento de preceito fundamental.

7. Ainda que se admitissem medidas para sanar essa exigência, na procuração juntada aos autos, figura como outorgante Valter Sâmara, Presidente do Diretório Municipal do Partido Trabalhista Brasileiro - PTB (fls. 91).

No dispositivo mencionado pelo Agravante na Petição n. 69.783/2010, tem-se:

“Art. 67. Compete privativamente aos membros das comissões executivas Estaduais e Municipais, no âmbito de sua circunscrição partidária:

I – Compete ao Presidente:a) representar o partido, nas instâncias judiciais e extrajudiciais,

pessoalmente ou por meio de procurador devidamente constituído” (fls. 70).Em outro dispositivo do Estatuto do partido-agravante, consta a

competência privativa do Presidente da Comissão Executiva Nacional para representar o partido nas instâncias judiciais (art. 66, inc. I, al. a).

Ao apreciar a Medida Cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade 610 (Rel. Min. Néri da Silveira, DJ 7.2.1992), este Supremo Tribunal decidiu:

“Ação Direta de Inconstitucionalidade. Falta legitimidade ativa ao Diretório Regional ou a Executiva Regional de Partido Político, com representação no Congresso Nacional, para propor ação direta de inconstitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal. A disposição do inciso VIII, do art. 103, da Constituição, pressupõe procedimento do Diretório Nacional do partido político, com representação no Congresso Nacional. O órgão regional não representa o partido político, senão nos limites de sua atuação estadual. Ação de que não se conhece, por ilegitimidade ativa da requerente, Executiva Regional do Piauí, de Partido Político. Pedido de cautelar prejudicado.”

Em idêntico sentido, a Questão de Ordem na Ação Direta de Inconstitucionalidade 2.547, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 1º.2.2002, Tribunal Pleno; e a Questão de Ordem na Ação Direta de Inconstitucionalidade 1.528, Rel. Min. Ellen Gracie, DJ 23.8.2002, Tribunal Pleno; Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 110, de minha relatoria, decisão monocrática, DJe 22.6.2007; Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 104, de minha relatoria, decisão monocrática, DJ 30.11.2006.

8. Diante desse quadro, fica clara a ilegitimidade do Agravante, pois o

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 113

controle concentrado de constitucionalidade - um de cujos instrumentos é a ação de descumprimento de preceito fundamental - não é conferida aos Diretórios Regionais de partidos políticos.

9. Pelo exposto, não conheço do presente Agravo Regimental (art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Arquive-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AG.REG. NO HABEAS CORPUS 103.865 (1128)ORIGEM : HC - 103865 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : IDIEL MACKIEVICZ VIEIRAADV.(A/S) : ADAUTO ALONSO S SUANNESAGDO.(A/S) : RELATORA DO HC Nº 145915 E DO HC Nº 156469 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO HABEAS CORPUS. PERDA SUPERVENIENTE DE OBJETO.

AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS CORPUS PREJUDICADO.Relatório1. Em 14.5.2010, neguei seguimento ao presente habeas corpus por

ser mera repetição do Habeas Corpus n. 102.249, Relator o Ministro Dias Toffoli, que tramitou no Supremo Tribunal Federal em favor do Paciente e teve o seguimento negado por indevida supressão de instância:

“ 1. Habeas corpus, sem pedido de medida liminar, impetrado por ADAUTO ALONSO S. SUANNES, advogado, em favor de IDIEL MACKIEVICZ VIEIRA, contra decisões da Ministra Laurita Vaz do Superior Tribunal de Justiça, que, em 28.8.2009, indeferiu a liminar no Habeas Corpus 145.915, em 11.12.2009, negou seguimento ao Habeas Corpus 156.469 e, em 16.3.2010, negou provimento ao agravo regimental interposto no Habeas Corpus 156.469.

2. À fl. 77 há informação de que “consta nos registros desta Corte em nome do paciente o HC 102.249”.

3. Em consulta ao sítio eletrônico do Supremo Tribunal Federal (www.stf.jus.br), pude constatar que o Ministro Dias Toffoli negou seguimento ao Habeas Corpus 102.249, em 3.2.2010, nos termos seguintes:

“Vistos.Habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pelo advogado

Adauto Alonso S. Suannes em favor de Idiel Mackievicz Vieira, buscando a revogação da prisão preventiva decretada contra o paciente.

Aponta como autoridade coatora a Ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu, liminarmente, o HC nº 156.469/SP, impetrado àquela Corte com o mesmo objetivo ora pretendido.

Sustenta o impetrante, inicialmente, que, sem ter conhecimento da ‘existência de anterior pedido de Habeas Corpus, impetrou tal pedido junto ao C. Superior Tribunal de Justiça’ (fl. 4), tendo a Ministra Relatora ‘[indeferido] liminarmente aquela petição, sem fazer o necessário cotejo entre os fatos que caracterizam a causa petendi numa como em outra petição, para, só assim, poder concluir pela ocorrência de identidade de ações. Fizesse tal coteja e concluiria que não ocorre litispendência’ (fl. 4 – grifos no original)

No mais, alega, em síntese, que ‘tanto o V. aresto, como o decreto de prisão preventiva e a denúncia ignoraram olimpicamente a Constituição Federal, a lei, a doutrina e a jurisprudência, donde a inequívoca violação ao direito de ir e vir do paciente, que há 6 meses se encontra longe de seu local de trabalho, pra não ser submetido a um ato arbitrário de prisão, que lhe vem trazendo danos morais irreparáveis’ (fl. 24).

Requer, ao final, ‘que seja feito cessar essa coação indevida, assegurando-se ao paciente o inequívoco direito de acompanhar os trâmites de processo criminal em liberdade’ (fl. 27).

Examinados os autos, decido.Embora o impetrante não tenha juntado aos autos cópia da decisão

ora questionada, é possível acessá-la através do sítio do Superior Tribunal de Justiça na internet, cujos fundamentos expostos pela Ministra Laurita Vaz seguem abaixo transcritos:

‘Vistos etc.Trata-se de habeas corpus, substitutivo de recurso ordinário, com

pedido de liminar, impetrado em favor de IDIEL MACKIEVCZ VIEIRA, denunciado como incurso no crime de apropriação indébita, em face de acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que denegando o writ originário, manteve o decreto de prisão preventiva expedido em desfavor do ora Paciente.

O Impetrante alega, em suma, que não estão demonstrados, de forma concreta, a presença dos requisitos autorizativos da segregação provisória previstos no art. 312, do Código de Processo Penal. Requer, assim, liminarmente e no mérito, a revogação da custódia processual decretada.

Relatei. Decido.O presente habeas corpus consubstancia-se em mera reiteração de

pedido, vez que se volta contra o mesmo acórdão denegatório, possui as mesmas partes, o mesmo fundamento e idêntico objeto ao do HC n.º 145915/SP, de minha relatoria, já concluso para apreciação, cujo pedido liminar foi

indeferido, nos termos da decisão publicada no DJ de 15/09/2009, in verbis:‘Vistos etc.Trata-se de habeas corpus, substitutivo de recurso ordinário, com

pedido de liminar, impetrado em favor de IDIEL MACKIEVCZ, denunciado como incurso no crime de apropriação indébita, em face de acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que denegando o writ originário, manteve o decreto de prisão preventiva expedido em desfavor do ora Paciente.

O Impetrante alega, em suma, que não estão demonstrados, de forma concreta, a presença dos requisitos autorizativos da segregação provisória previstos no art. 312, do Código de Processo Penal. Requer, assim, liminarmente e no mérito, a revogação da custódia processual decretada.

Relatei. Decido.Não estão presentes os pressupostos da medida urgente requerida,

porquanto o pedido deduzido é inteiramente satisfativo, demandando a análise do próprio mérito da impetração, inviável em juízo de cognição perfunctória e prelibatória, reservando-se ao Colegiado, em momento oportuno, o pronunciamento definitivo acerca do mérito.

Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de liminar.Requisitem-se as informações da Autoridade Impetrada, sobretudo

acerca do cumprimento do mandado de prisão e do andamento atualizado do feito.

Após, remetam-se os autos ao Ministério Público Federal para o parecer.

Publique-se.’Ante o exposto, com base no art. 38 da Lei 8.038/90, art. 34, inciso

XVIII, e art. 210, ambos do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, INDEFIRO LIMINARMENTE a petição inicial’ www.stj.jus.br).

Como se vê, a decisão da Ministra Relatora negou seguimento ao referido writ, tendo em vista que aquela impetração, ao fim e ao cabo, era repetição de outro habeas corpus impetrado àquela Corte (HC nº 145.915/SP). Com efeito, a apreciação desses temas, de forma originária, neste momento, configuraria indevida supressão de instância não admitida. Nesse sentido, os seguintes precedentes: HC nº 92.264/SP, Primeira Turma, Relator o Ministro Menezes Direito, DJ de 14/12/07; HC nº 90.654/SP, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 25/5/07; HC nº 90.162/RJ, Primeira Turma, Relator o Ministro Carlos Britto, DJ de 29/6/07; HC nº 90.312/PR, Segunda Turma, Relator o Ministro Eros Grau, DJ de 27/4/07; e HC nº 86.997/DF, Segunda Turma, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 3/2/06, entre outros.

De todos os modos, contra a decisão ora questionada, o impetrante poderá ainda socorrer-se do respectivo agravo regimental, tendo em vista que foi publicada no DJe de hoje (3/2/10). Se não, poderá aguardar o julgamento de mérito do primeiro habeas corpus impetrado no STJ para, somente depois, se for o caso, buscar a tutela jurisdicional do Supremo Tribunal Federal.

Vale ressaltar, por fim, que a Ministra Laurita Vaz, no HC nº 145.915/SP, solicitou informações ao Tribunal indicado como coator, sobretudo sobre o cumprimento do mandado de prisão e do andamento atualizado do feito, afirmando que “não estão presentes os pressupostos da medida urgente requerida, porquanto o pedido deduzido é inteiramente satisfativo, demandando a análise do próprio mérito da impetração, inviável em juízo de cognição perfunctória e prelibatória, reservando-se ao Colegiado, em momento oportuno, o pronunciamento definitivo acerca do mérito’.

Presente esse quadro, entendo ser prudente que se aguarde o pronunciamento definitivo daquela Corte Superior sobre as questões precocemente trazidas no presente habeas corpus, sob pena de violação às regras constitucionais de competência.

Ante o exposto, com fundamento no artigo 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento ao presente habeas corpus, por ser flagrantemente inadmissível e, ainda, por contrariar a jurisprudência predominante desta Suprema Corte.

Publique-se”. 4. Na presente ação o Impetrante pretende a revogação da prisão

preventiva decretada contra o Paciente.Para tanto, alega que “tanto o V. Aresto oriundo do E. Superior

Tribunal de Justiça como o decreto de prisão preventiva e a denúncia recebida ignoraram olimpicamente a Constituição Federal, a lei, a doutrina e a jurisprudência, donde a inequívoca violação do direito de ir e vir do paciente, que há mais de 6 meses se encontra longe de seu local de trabalho e de sua família, para não ser submetido a um ato arbitrário de prisão, que lhe vem trazendo danos morais irreparáveis” (fl. 37).

5. Ao final requer:“que seja feito cessar, por essa Egrégia Suprema Corte, essa coação

indevida, assegurando-se ao paciente o inequívoco direito de acompanhar os trâmites do processo criminal em liberdade” (fl. 38). Examinada a matéria posta à apreciação, DECIDO.

6. A presente ação é mera repetição do Habeas Corpus 102.249, Relator o Ministro Dias Toffoli, que tramitou no Supremo Tribunal Federal em favor do Paciente e teve o seguimento negado por indevida supressão de instância.

No caso vertente tem-se o mesmo Paciente, repetem-se os mesmos argumentos apresentados no Habeas Corpus 102.249, aponta-se o mesmo ato coator - a decisão da Ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, que, em 11.12.2009, negou seguimento ao Habeas Corpus 156.469 -, apresenta-se igual pedido e tem-se a idêntica finalidade de revogação da

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 114

prisão preventiva do Paciente. 7. A repetição do que antes alegado em ação idêntica, com idêntico

objetivo e com os mesmos dados que foram objeto de apreciação e decisão, conduz inevitavelmente ao não conhecimento desta nova postulação, com fundamento na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal:

"EMENTA: HABEAS CORPUS (...) INVOCAÇÃO DOS MESMOS FUNDAMENTOS DEDUZIDOS QUANDO DA IMPETRAÇÃO DE ANTERIOR PEDIDO DE HABEAS CORPUS - NÃO-CONHECIMENTO DO ‘WRIT’ - AGRAVO IMPROVIDO. - A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem reconhecido a inadmissibilidade, em sede de habeas corpus, de impetrações que se limitam a reproduzir, sem qualquer inovação de fato ou de direito, os mesmos fundamentos objeto de postulação anterior, especialmente quando esta resultar não conhecida, por incabível.” (HC 80.623-AgR, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 6.4.2001 – grifo no original)

8. Pelo exposto, nego seguimento ao presente habeas corpus (art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal), ficando, por óbvio, prejudicado o pedido de medida liminar.

Publique-se” (fls. 586-596). 2. Contra essa decisão o Impetrante interpôs agravo regimental, no

qual reitera as questões suscitadas na impetração e afirma que não há repetição de ações.

3. Em 9.6.2010, determinei vista ao Procurador-Geral da República, que opinou fosse “desprovido o agravo regimental, mantendo-se integralmente a decisão agravada”.

Examinada a matéria posta à apreciação, DECIDO.4. Consta do sítio eletrônico do Superior Tribunal de Justiça que, em

16.9.2010, a ordem foi denegada no Habeas Corpus n. 145.915, nos termos seguintes:

“EMENTA: HABEAS CORPUS. APROPRIAÇÃO INDÉBITA MAJORADA (POR NOVE VEZES). PRISÃO PREVENTIVA. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. REITERAÇÃO DELITIVA. FUGA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA E APLICAÇÃO DA LEI PENAL. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA CONDENATÓRIA EM REGIME INICIAL FECHADO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL INEXISTENTE. ORDEM DENEGADA.

1. O decreto de prisão preventiva, mantido pela sentença condenatória que vedou o apelo em liberdade, encontra-se devidamente fundamentado, a teor do art. 312 do Código de Processo Penal, na garantia da ordem pública, considerando a existência de indicativos nos autos de que a atividade delituosa era reiterada, e na necessidade de assegurar a aplicação da lei penal, em face da fuga do réu, situação que ainda perdura, conforme as informações prestadas. Precedentes desta Corte.

2. Ordem denegada”.Tem-se, ainda, que, em 16.3.2010, foi negado provimento ao Agravo

Regimental no Habeas Corpus n. 156.469:“ AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. PROCESSUAL

PENAL. CRIME DE APROPRIAÇÃO INDÉBITA. PROCESSUAL PENAL. PRISÃO PREVENTIVA. REITERAÇÃO DE PEDIDO JÁ APRESENTADO EM OUTRO WRIT. IMPETRAÇÃO NÃO CONHECIDA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO.

1. Não se conhece do habeas corpus que se volta contra o mesmo acórdão denegatório e reitera pleito idêntico, requerido em favor do mesmo Paciente, recentemente concluso para apreciação.

2. Agravo regimental desprovido”.5. As decisões pelas quais se denegou a ordem requerida no Habeas

Corpus n. 145.915 e se negou provimento ao Agravo Regimental no Habeas Corpus n. 156.469 substituíram os atos aqui questionados, razão pela qual há de se ter por prejudicada a presente ação.

Nesse sentido, entre outros, HC 87.289, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ 6.11.2006; HC 87.827, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 23.6.2006; HC 81.755, Redator para o acórdão o Ministro Joaquim Barbosa, DJ 13.5.2005; HC 91.838, Rel. Min. Gilmar Mendes, decisão monocrática, DJ 12.2.2008; HC 92.288, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, DJ 17.12.2007; HC 92.696, Rel. Min. Joaquim Barbosa, decisão monocrática, DJ 29.10.2007; HC 90.522, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, decisão monocrática, DJ 6.6.2007; HC 90.483, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, decisão monocrática, DJ 2.5.2007; e RHC 88.469-AgR, de minha relatoria, DJ 6.11.2006.

6. Pelo exposto, em razão das mudanças processadas no quadro fático-jurídico após a impetração, julgo prejudicado o presente habeas corpus, por perda superveniente de objeto (art. 21, inc. IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e art. 659 do Código de Processo Penal), ficando também prejudicado, por óbvio, o agravo regimental interposto.

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

SEGUNDO AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.035

(1129)

ORIGEM : PP - 38441 - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

AGDO.(A/S) : FLAVIA CHRISTINA FRUJUELLI POMPEO DE CARVALHO

ADV.(A/S) : JOÃO ROBERTO EGYDIO PIZA FONTES E OUTRO(A/S)

INTDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHOAGRAVO – CONTRADITÓRIO.1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.2. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.354

(1130)

ORIGEM : PCA - 20091000002363 - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARA REGINA DE OLIVEIRA TREVIZANADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKINTDO.(A/S) : RELATOR DO PCA Nº 23637220092 DO CONSELHO

NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHOAGRAVO – CONTRADITÓRIO.1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.2. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.476

(1131)

ORIGEM : PCA - 00023637220092000000 - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : DILKE ANDREA GALACCI ALVESADV.(A/S) : LUCIANO RODRIGO RODRIGUESINTDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHOAGRAVO – CONTRADITÓRIO.1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.2. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NA MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.820

(1132)

ORIGEM : TC - 02452420072 - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : MARIA LUIZA GUARIM NOGUEIRA BARBOSAADV.(A/S) : GUILHERME AMORIM CAMPOS DA SILVAINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: Abra-se vista à Procuradoria Geral da República. Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 10.678 (1133)ORIGEM : AC - 200771120058284 - JUIZ FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 115

AGTE.(S) : MARCOS ANTÔNIO RONCHETTIADV.(A/S) : RACCIUS TWBOW POTTER E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAAGDO.(A/S) : FRANCISCO JOSÉ DE OLIVEIRA FRAGAADV.(A/S) : RICARDO CUNHA MARTINSAGDO.(A/S) : MARCOS ANTONIO GIACOMAZZI ZANDONAIADV.(A/S) : ALEXANDRE CHAVES BARCELLOSAGDO.(A/S) : SP ALIMENTAÇÃO E SERVIÇOS LTDAADV.(A/S) : ALEXANDRE MASIERO BITTENCOURTAGDO.(A/S) : SILVIO MARQUESAGDO.(A/S) : GOURMAITRE COZINHA INDUSTRIAL E REFEIÇÕES

LTDAADV.(A/S) : RAFAEL CASELLI PEREIRAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE CANOAS-RSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE CANOAS-

RSINTDO.(A/S) : JUIZ DA VARA FEDERAL CÍVEL DA SUBSEÇÃO

JUDICIÁRIA DE CANOAS/RS

DESPACHOAGRAVO – CONTRADITÓRIO.1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.2. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NA RECLAMAÇÃO 10.946 (1134)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : SINDICATO DOS EMPREGADOS DOS TABELIONATOS,

CARTÓRIOS DISTRITAIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS, PROTESTO DE TÍTULOS, REGISTRO CIVIL, REGISTRO DE IMÓVEIS E CARTÓRIOS JUDICIAIS DO ESTADO DO PARANÁ - SINCAR PR

ADV.(A/S) : LUIS GUSTAVO FUSINATTO MAGNANIAGDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ

DESPACHOAGRAVO – CONTRADITÓRIO.1. Ante a garantia constitucional do contraditório, abro vista à parte

agravada para, querendo, manifestar-se.2. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

EMB.DECL. NA RECLAMAÇÃO 9.992 (1135)ORIGEM : RCL - 9992 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : ZENILDO JOSE SAUTADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : SIMONE VIEGAS DA CUNHA CESAREMBDO.(A/S) : IRLEY CARLOS SIQUEIRA QUINTANILHA DO

NASCIMENTOADV.(A/S) : IRLEY CARLOS SIQUEIRA QUINTANILHA DO

NASCIMENTOEMBDO.(A/S) : DAISY EHRHARDTADV.(A/S) : MAURICIO BARROSO GUEDESEMBDO.(A/S) : CHRISTIAN BEURLENADV.(A/S) : CHRISTIAN BEURLENEMBDO.(A/S) : EVANDRO ANTUNES TEIXEIRAADV.(A/S) : TIAGO MEDEIROS MENDESEMBDO.(A/S) : BRUNO NEPOMUCENO E CYSNEADV.(A/S) : RENATA NEPOMUCENO E CYSNEEMBDO.(A/S) : CARLOS ALBERTO CORDEIRO DOS SANTOSADV.(A/S) : JORGE AMAURY MAIA NUNESEMBDO.(A/S) : ALEXSANDRA FLACH BECKADV.(A/S) : LENIR STOKER DIELEMBDO.(A/S) : MARCELO ROLANDO DIELADV.(A/S) : LENIR STOKER DIELEMBDO.(A/S) : MAURÍCIO PASSAIAADV.(A/S) : CHRISTIAN BEURLENEMBDO.(A/S) : TÚLIO SOBRAL MARTINS E ROCHAADV.(A/S) : THEMÍSTOCLES MARTINS DE SOUZA E ROCHAEMBDO.(A/S) : MARCUS VINICIUS VILAS BOASADV.(A/S) : MARCO ANTONIO VILAS BOASEMBDO.(A/S) : JORGE SUSUMU SEINOADV.(A/S) : RENATO ALBERTO NIELSEN KANAYAMA

INTDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

INTDO.(A/S) : CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

INTDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DIRETOR DO FORO DA COMARCA DE BALNEÁRIO CAMBORIU

Petição/STF nº 59.414/2010 (eletrônica)DECISÃORECLAMAÇÃO – REQUERIMENTO – PREJUÍZO.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Zenildo Jose Saut reitera o pedido de medida acauteladora para que

seja determinada ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina e demais autoridades judiciárias a respectiva recondução ao Ofício de Notas e Protestos de Balneário Camboriú/SC.

Vossa Excelência negou seguimento à reclamação, mediante decisão publicada no Diário da Justiça eletrônico de 19 de abril passado, tendo em vista versar sobre alegado desrespeito à liminar deferida no Mandado de Segurança nº 28.545/DF, ainda em curso no Supremo. Contra o mencionado pronunciamento houve a interposição de embargos declaratórios, pendentes de julgamento.

O processo encontra-se na Seção de Comunicações, após formalizado o despacho mediante o qual Vossa Excelência determinou que fosse oficiado à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos para informar acerca da ausência de devolução dos avisos de recebimento referentes à intimação das autoridades reclamadas.

2. Ante o quadro, nada há a providenciar. Aguarde-se o julgamento dos embargos de declaração.

3. Publiquem.Brasília, 27 de outubro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

EMB.DECL. NA RECLAMAÇÃO 9.992 (1136)ORIGEM : RCL - 9992 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOEMBTE.(S) : ZENILDO JOSE SAUTADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)EMBDO.(A/S) : SIMONE VIEGAS DA CUNHA CESAREMBDO.(A/S) : IRLEY CARLOS SIQUEIRA QUINTANILHA DO

NASCIMENTOADV.(A/S) : IRLEY CARLOS SIQUEIRA QUINTANILHA DO

NASCIMENTOEMBDO.(A/S) : DAISY EHRHARDTADV.(A/S) : MAURICIO BARROSO GUEDESEMBDO.(A/S) : CHRISTIAN BEURLENADV.(A/S) : CHRISTIAN BEURLENEMBDO.(A/S) : EVANDRO ANTUNES TEIXEIRAADV.(A/S) : TIAGO MEDEIROS MENDESEMBDO.(A/S) : BRUNO NEPOMUCENO E CYSNEADV.(A/S) : RENATA NEPOMUCENO E CYSNEEMBDO.(A/S) : CARLOS ALBERTO CORDEIRO DOS SANTOSADV.(A/S) : JORGE AMAURY MAIA NUNESEMBDO.(A/S) : ALEXSANDRA FLACH BECKADV.(A/S) : LENIR STOKER DIELEMBDO.(A/S) : MARCELO ROLANDO DIELADV.(A/S) : LENIR STOKER DIELEMBDO.(A/S) : MAURÍCIO PASSAIAADV.(A/S) : CHRISTIAN BEURLENEMBDO.(A/S) : TÚLIO SOBRAL MARTINS E ROCHAADV.(A/S) : THEMÍSTOCLES MARTINS DE SOUZA E ROCHAEMBDO.(A/S) : MARCUS VINICIUS VILAS BOASADV.(A/S) : MARCO ANTONIO VILAS BOASEMBDO.(A/S) : JORGE SUSUMU SEINOADV.(A/S) : RENATO ALBERTO NIELSEN KANAYAMAINTDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

DE SANTA CATARINAINTDO.(A/S) : CORREGEDOR-GERAL DE JUSTIÇA DO TRIBUNAL DE

JUSTIÇA DO ESTADO DE SANTA CATARINAINTDO.(A/S) : JUIZ DE DIREITO DIRETOR DO FORO DA COMARCA

DE BALNEÁRIO CAMBORIU

DESPACHOEMBARGOS DECLARATÓRIOS – EFEITO MODIFICATIVO –

CONTRADITÓRIO.1. Os embargos veiculam pedido de modificação da decisão

proferida.2. Diga a parte embargada.3. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 116: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 116

EXTRADIÇÃO 1.212 (1137)ORIGEM : PPE - 631 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIREQTE.(S) : GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICAEXTDO.(A/S) : TERRY LEE HABER OU TERRY L. HABER OU TERRY

LEE OU TERRY L. HARBER OU TERRY LEE HARBER OU TERRY L. HEBER OU TERRY LEE HEBER OU TERRY L. HUBER OU TERRY LEE HUBER

ADV.(A/S) : ALICE S ALMEIDA ROCHA E OUTRO(A/S)

Despacho:Vistos.Manifesta-se a ilustre Subprocuradora-Geral da República Dra.

Cláudia Sampaio Marques, em parecer aprovado pelo Procurador-Geral da República, Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, pela necessidade de apresentação nos autos de cópia dos textos legais do Estado requerente relativas aos prazos prescricionais dos delitos pelos quais o extraditando está sendo processado nos autos nº CR 09 00768, e suas causas de suspensão e interrupção (fls. 191/193).

Ditos textos legais efetivamente já foram solicitados através do Sr. Ministro de Estado da Justiça (fls. 100, 102, 120 e 123), sem, contudo, completo atendimento pelo Estado requerente.

Não obstante tenha a nota verbal de fls. 184/189 feito referência a sua existência na quinta folha do anexo A (fl. 74), verifica-se que não existe naquele dispositivo legal expressa referência às causas de suspensão e interrupção do prazo prescricional de 5 (cinco) anos estabelecido para oferecimento de denúncia ou abertura do inquérito após a prática da infração (prazo prescricional estabelecido para a hipótese).

Nessa conformidade, oficie-se ao Ministro de Estado da Justiça solicitando seja o Estado requerente instado a apresentar, com a máxima urgência, informações complementares sobre as causas de suspensão e/ou interrupção da prescrição, ou, se o caso, esclarecimentos formais no sentido de sua inexistência no ordenamento processual penal norte-americano.

Desnecessária, outrossim, qualquer regularização na petição de fls. 147/176, que se encontra assinada digitalmente por sua subscritora (fl. 147 – caput).

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.Juiz CARLOS VON ADAMEK

Magistrado Instrutor do Gabinete do Ministro Relator DIAS TOFFOLIDocumento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 86.864 (1138)ORIGEM : HC - 119044 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : FLÁVIO MALUFIMPTE.(S) : JOSÉ ROBERTO BATOCHIO E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 47829 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Considerando o transcurso do tempo, manifeste-se o impetrante, em cinco dias, sobre o interesse no prosseguimento deste feito.

Publique-se.Brasília, 3 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 103.884 (1139)ORIGEM : HC - 103884 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : MARIA CRISTINA DA SILVA GAMAIMPTE.(S) : RAFAEL FREITAS DE LIMA E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 166691 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃOIMPETRAÇÕES SUCESSIVAS – NEGATIVA DE SEGUIMENTO A

HABEAS CORPUS NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA – EXCESSO DE PRAZO – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:A paciente, presa em flagrante delito em 28 de junho de 2008 (folha

36), foi denunciada, por suposta infração do disposto nos artigos 33 e 35 da Lei nº 11.343/06 (tráfico de drogas e associação para tal fim), perante o Juízo da 5ª Vara Criminal da Serra – Privativa de Tóxicos, Estado do Espírito Santo.

Neste habeas, os impetrantes alegam a ausência de intimação da paciente, no Processo-Crime nº 048.080.123.432, para apresentar defesa preliminar ao recebimento da denúncia, nos termos do artigo 55 da referida lei.

Pedem a concessão de liminar, no sentido de ser declarada a nulidade do processo em razão desse fato, determinando-se, a expedição de alvará de soltura, tendo em vista o excesso de prazo de prisão sem a

formação da culpa. No mérito, pleiteiam a confirmação da providência.Por estar deficiente a instrução processual, foram solicitadas

informações (folha 44). O Juízo esclareceu que, de fato, a denúncia foi recebida nos termos da Lei Processual Penal, consoante orientação do Desembargador-Corregedor do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo no Processo Administrativo nº 0830916-5370/08. Posteriormente, no entanto, na data da audiência de instrução e julgamento, o processo-crime foi chamado à ordem, em atenção aos termos do Ofício-Circular nº 106/09, da Corregedoria Geral de Justiça, mediante o qual se recomendou a observância do procedimento previsto na Lei nº 11.343/06. Nessa ocasião, o representante do Ministério Público e a defesa foram intimados para manifestar concordância, ou não, com a ratificação dos atos até então praticados (folha 56). As partes quedaram inertes (folha 53 a 55).

O Tribunal de Justiça também prestou informações. Segundo noticiou, o Desembargador Adalto Dias Tristão, relator do Habeas Corpus nº 1001.00004561, não acolheu o pedido de medida acauteladora. A Segunda Câmara Criminal indeferiu a ordem na sessão de 28 de abril de 2010. O Colegiado entendeu insubsistente a pretensão de ver declarada a nulidade do processo, pois à defesa, quando cientificada da mudança do rito processual, fora dada a oportunidade de opor-se à ratificação dos atos, não tendo alegado qualquer prejuízo (folha 132 a 134). Com a peça vieram os documentos de folha 135 a 171.

O habeas impetrado no Superior Tribunal de Justiça – de nº 166.691/ES –, voltado contra o ato mediante o qual não foi acolhido o pedido de liminar no Tribunal estadual, é anterior ao julgamento de mérito acima noticiado. A Ministra Laurita Vaz, relatora, indeferiu liminarmente a impetração, ante o óbice previsto no Verbete nº 691 da Súmula do Supremo.

Neste processo, os impetrantes buscam infirmar a mencionada decisão e, presente a causa de pedir relacionada à inobservância do rito processual previsto no artigo 55 da Lei nº 11.343/06, requerem a declaração de nulidade do Processo-Crime nº 048.080.123.432. Em razão de excesso de prazo de prisão sem a formação da culpa, pleiteiam a expedição de alvará de soltura, assegurando-se à paciente o direito de responder à ação penal em liberdade.

Em informações complementares, o Juízo da 5ª Vara Criminal da Serra/ES esclarece que o processo-crime encontra-se concluso, aguardando o cumprimento de diligência requerida pelo Ministério Público, atinente ao procedimento cautelar de escuta telefônica realizada pelo Juízo da 7ª Vara Criminal de Vila Velha/ES, referente à investigação policial denominada “Operação Santa Cruz”. Na sequência, abrir-se-á vista às partes para as alegações finais (folha 173 a 175).

2. À época em que negado seguimento ao habeas no Superior Tribunal de Justiça, o período de custódia sem culpa formada aproximava-se de dois anos. A paciente foi presa em 28 de junho de 2008 e a decisão data de 12 de abril de 2010. Assim, mostra-se incabível haver-se empolgado o Verbete nº 691 da Súmula do Supremo – a versar sobre a competência deste Tribunal, e não do Superior –, para fulminar a impetração, ficando a paciente sem o devido pronunciamento judicial.

A excepcionalidade da situação, não fosse o teor do citado Verbete, já justificaria, estivesse aquela no Supremo, a análise da matéria de fundo. Não se pode compreender que, sem culpa formada, sem prolação de sentença, alguém se encontre sob a custódia do Estado, aguardando julgamento, há mais de dois anos – a esta altura, há dois anos, cinco meses e nove dias. É de ressaltar que a regra do inciso XLIII do artigo 5º da Constituição Federal – a revelar inafiançável o crime de tráfico de drogas – não exclui do cenário jurídico-constitucional o excesso de prazo.

3. Defiro a liminar para afastar a prisão imposta à paciente no Processo nº 048.080.123.432, em curso na 5ª Vara Criminal da Serra – Privativa de Tóxicos, do Estado do Espírito Santo. Expeçam o alvará de soltura, a ser cumprido com as cautelas próprias, vale dizer, caso a paciente não se encontre sob custódia por motivo diverso do analisado nesta decisão. Advirtam-na da necessidade de permanecer no distrito da culpa, atendendo aos chamamentos judiciais.

4. Colham o parecer da Procuradoria Geral da República.5. Publiquem.Brasília – residência –, 7 de dezembro de 2010, às 19h10.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 104.055 (1140)ORIGEM : HC - 104055 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : VALDECI GALDINO DE SOUZAIMPTE.(S) : JOEL ELISEU GALLICOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 168336 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃOIMPETRAÇÕES SUCESSIVAS – PRISÃO EM FLAGRANTE –

PASSAGEM DO TEMPO – JÚRI – AUSÊNCIA DE DATA PARA REALIZAÇÃO – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:O paciente foi preso, em flagrante delito, no dia 16 de janeiro de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 117

2010, em virtude da prática do crime de homicídio contra a mulher, motivado por traição amorosa (folha 25). Houve apresentação de pleito no sentido da concessão de liberdade provisória. O Juízo da Primeira Vara Criminal de São José indeferiu o pedido em razão da materialidade do delito e dos indícios suficientes da autoria. Destacou, também, o fato de o crime ter sido cometido contra a mulher, sob o argumento de traição e, desse modo, para garantia da ordem pública, impunha-se a manutenção da custódia, presentes o sentimento de impunidade e o de insegurança que poderiam refletir na sociedade, considerada a repercussão social que a violência contra a mulher tem causado (folha 39).

A defesa impetrou habeas no Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Alegou excesso de prazo para o oferecimento da denúncia e a ausência dos pressupostos indispensáveis à manutenção da prisão processual. A ordem foi indeferida, porque: a) o Ministério Público ofereceu a denúncia e essa foi recebida pelo Juiz Criminal em 1º de março de 2010; b) a manutenção da custódia fazia-se necessária para garantia da ordem pública, pois, além da existência de provas da materialidade e de indícios suficientes de autoria, o modo como praticado o delito – brutalidade contra a mulher, sob o argumento de traição – e a gravidade do crime indicam a periculosidade do paciente; c) o Juiz fundamentara a decisão com elementos concretos, estando presentes os requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal; d) tratando-se de crime hediondo, é vedada a concessão de liberdade provisória (folha 45 a 50).

Idêntica medida foi formalizada no Superior Tribunal de Justiça – Habeas Corpus nº 168.336/SC. O Ministro Arnaldo Esteves Lima não acolheu o pedido de concessão de liminar, por entender existir confusão com o de mérito (folhas 58 e 59).

Este habeas volta-se contra a referida decisão. O impetrante sustenta cuidar-se de hipótese em que se admite a relativização do Verbete nº 691 da Súmula do Supremo, considerado o tempo de custódia a que o paciente está submetido. Quanto ao mérito, afirma que o ato mediante o qual ficou mantida a prisão processual carece de fundamentação, pois baseado em presunções, a partir de conjecturas e do subjetivismo do julgador, afastando-se, desse modo, a aplicação do princípio da não culpabilidade. Concretamente, não estaria demonstrado o risco à ordem pública, nem quais embaraços poderia ele causar à aplicação da lei penal ou à instrução processual. Teve-se em conta somente a gravidade do delito e a suposta periculosidade do agente, suposições que viriam a trasmudar a prisão processual em antecipação da pena.

Pede a concessão de liminar para fazer cessar de imediato o cerceamento à liberdade do paciente. No mérito, busca seja assegurado a ele o direito de responder ao processo em liberdade.

Anoto que o objeto da impetração no Tribunal de Justiça estava circunscrito ao excesso de prazo para o oferecimento da denúncia e à ausência dos requisitos indispensáveis à prisão cautelar. O processo está instruído com cópia do habeas formalizado no Superior Tribunal de Justiça (folha 98 a 114) e com decisão impugnada neste processo – o indeferimento da liminar (folhas 58 e 59).

Com as informações complementares prestadas à folha 171, esclareceu-se que o habeas impetrado no Superior Tribunal de Justiça foi redistribuído, em 12 de agosto de 2010, ao Ministro Honildo Amaral de Mello Castro, Desembargador convocado do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, estando o processo concluso e instruído com parecer do Subprocurador-Geral da República no sentido do indeferimento da ordem.

2. Observem não subsistir a óptica segundo a qual, em habeas corpus, quando o pedido de liberdade coincidir com o mérito da impetração, fica afastada a medida acauteladora. Esta é sempre precária e efêmera, não está relacionada com o julgamento final.

No caso, o paciente foi preso em flagrante tendo em conta, conforme a denúncia, a prática de homicídio qualificado. Este consta do rol dos crimes hediondos. Revela-se, evidentemente, o óbice do artigo 5º, inciso XLIII, da Constituição Federal: “a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem”.

Deve-se concluir, então, pelo obstáculo maior ao implemento da liberdade provisória. Ocorre que o paciente se encontra sob custódia desde 16 janeiro de 2010 e, até agora, não há notícia da designação da data da realização do Júri, nem mesmo da prolação de sentença de pronúncia. Surge o excesso de prazo. É de notar que, ao ser preso em flagrante, o paciente admitiu, ante o contexto, a autoria do crime.

3. Defiro a liminar para, em razão da demora na tramitação da ação penal, viabilizar a liberdade do paciente. Cumpram o alvará com as cautelas próprias, vale dizer, caso não esteja preso por motivo diverso do retratado no flagrante referente ao Processo-Crime nº 064.10.000802-3 da 1ª Vara Criminal da Comarca de São José/SC. Advirtam-no da necessidade de permanecer no distrito da culpa, atendendo aos chamamentos judiciais.

4. A concessão da medida acauteladora não implica o prejuízo do habeas corpus em curso no Superior Tribunal de Justiça – de nº 168.336/SC. Remetam cópia desta decisão ao relator, Ministro Arnaldo Esteves Lima.

5. Colham o parecer da Procuradoria Geral da República.6. Publiquem.Brasília – residência –, 7 de dezembro de 2010, às 18h50.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 104.154 (1141)ORIGEM : HC - 104154 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : VALDIR DOS SANTOS AIRESIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DESPACHO1. Estando no processo as peças indispensáveis à compreensão da

controvérsia, colham o parecer da Procuradoria Geral da República.2. Publiquem.Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 104.208 (1142)ORIGEM : HC - 104208 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : MARCELO SOARES BATISTAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 132992 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de “habeas corpus” impetrado, originariamente, perante o Supremo Tribunal Federal, no qual se sustenta a ocorrência de excesso de prazo no julgamento do HC132.992/ES, Rel. Min. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA.

As informações prestadas nesta sede processual evidenciam que não mais subsiste a situação versada nos presentes autos, eis que o HC 132.992/ES, Rel. Min. MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, já foi julgado.

A ocorrência desse fato assume relevo processual, eis que faz instaurar, na espécie, situação de prejudicialidade, apta a gerar a extinção deste processo de “habeas corpus”, em face da superveniente perda de seu objeto.

Enfatize-se, por oportuno, que esse entendimento encontra apoio na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RTJ 132/1185, Rel. Min. OCTAVIO GALLOTTI – HC 55.437/ES, Rel. Min. MOREIRA ALVES – HC 58.903/MG, Rel. Min. CUNHA PEIXOTO – HC 64.424/RJ, Rel. Min. NÉRI DA SILVEIRA – HC 69.236/PR, Rel. Min. PAULO BROSSARD – HC 74.107/SP, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA – HC 74.457/RN, Rel. Min. NÉRI DA SILVEIRA – HC 80.448/RN, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – HC 84.077/BA, Rel. Min. GILMAR MENDES - RHC 82.345/RJ, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA, v.g.), cabendo destacar, dentre outras, as seguintes decisões que esta Corte proferiu a propósito do tema ora em exame:

“Superados os motivos de direito ou de fato que configuravam situação de injusto constrangimento à liberdade de locomoção física do paciente, e afastada, em conseqüência, a possibilidade de ofensa ao seu ‘status libertatis’, reputa-se prejudicado o ‘habeas corpus’ impetrado em seu favor. Precedentes.”

(RTJ 141/502, Rel. Min. CELSO DE MELLO)“- A superveniente modificação do quadro processual, resultante de

inovação do estado de fato ou de direito ocorrida posteriormente à impetração do ‘habeas corpus’, faz instaurar situação configuradora de prejudicialidade (RTJ 141/502), justificando-se, em conseqüência, a extinção anômala do processo.”

(RHC 83.799-AgR/CE, Rel. Min. CELSO DE MELLO)Sendo assim, tendo em consideração as razões expostas, julgo

prejudicada a presente ação de “habeas corpus”.Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

HABEAS CORPUS 104.211 (1143)ORIGEM : HC - 104211 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : PEDRO HENRIQUE BRANDÃOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 147081 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de “habeas corpus” impetrado, originariamente, perante o Supremo Tribunal Federal, no qual se sustenta a ocorrência de excesso de prazo no julgamento do HC147.081/MG, Rel. Min. HAROLDO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 118

RODRIGUES.Em consulta aos registros processuais que o E. Superior Tribunal de

Justiça mantém em sua página oficial na “Internet”, verifico que o HC 147.081/MG, Rel. Min. HAROLDO RODRIGUES, já foi julgado.

A ocorrência desse fato assume relevo processual, eis que faz instaurar, na espécie, situação de prejudicialidade, apta a gerar a extinção deste processo de “habeas corpus”, em face da superveniente perda de seu objeto.

Enfatize-se, por oportuno, que esse entendimento encontra apoio na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RTJ 132/1185, Rel. Min. OCTAVIO GALLOTTI – HC 55.437/ES, Rel. Min. MOREIRA ALVES – HC 58.903/MG, Rel. Min. CUNHA PEIXOTO – HC 64.424/RJ, Rel. Min. NÉRIDA SILVEIRA – HC 69.236/PR, Rel. Min. PAULO BROSSARD – HC74.107/SP, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA – HC 74.457/RN, Rel. Min. NÉRI DA SILVEIRA – HC 80.448/RN, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE – HC84.077/BA, Rel. Min. GILMAR MENDES - RHC 82.345/RJ, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA, v.g.), cabendo destacar, dentre outras, as seguintes decisões que esta Corte proferiu a propósito do tema ora em exame:

“Superados os motivos de direito ou de fato que configuravam situação de injusto constrangimento à liberdade de locomoção física do paciente, e afastada, em conseqüência, a possibilidade de ofensa ao seu ‘status libertatis’, reputa-se prejudicado o ‘habeas corpus’ impetrado em seu favor. Precedentes.”

(RTJ 141/502, Rel. Min. CELSO DE MELLO)“- A superveniente modificação do quadro processual, resultante de

inovação do estado de fato ou de direito ocorrida posteriormente à impetração do ‘habeas corpus’, faz instaurar situação configuradora de prejudicialidade (RTJ 141/502), justificando-se, em conseqüência, a extinção anômala do processo.”

(RHC 83.799-AgR/CE, Rel. Min. CELSO DE MELLO)Sendo assim, tendo em consideração as razões expostas, julgo

prejudicada a presente ação de “habeas corpus”.Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

HABEAS CORPUS 104.932 (1144)ORIGEM : HC - 135283 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARÁRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : MICHELLE VASCONCELOS TEIXEIRA OU MICHELE

VASCONCELOS TEIXEIRAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 135283 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1. Trata-se de habeas corpus impetrado contra conduta omissiva da relatora do HC 135.283/PA, do Superior Tribunal de Justiça.

Narra a inicial que o mencionado writ está concluso à relatora desde 6.5.2009, mas até a presente data o habeas corpus encontra-se pendente de julgamento de mérito.

Requer a impetrante a concessão da ordem, para que se determine o célere julgamento do habeas corpus (fl. 4).

2. Em 12.8.2010 foram solicitadas informações à Relatora do HC 135.283/PA acerca das circunstâncias que ensejavam a demora do julgamento da mencionada impetração.

3. Todavia, a eminente Ministra Maria Thereza de Assis Moura, em resposta ao Ofício 7.940/R, informou que, em 16.11.2010, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, nos autos do HC 135.283/PA, denegou a ordem pleiteada.

4. Desse modo, tendo em conta que não mais subsiste o constrangimento ilegal apontado na inicial, fica evidente a perda de objeto do presente habeas corpus, razão por que o julgo prejudicado (RISTF, art. 21, IX).

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 104.983 (1145)ORIGEM : HC - 160079 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : EVERALDO GOMES DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Registro, preliminarmente, por necessário, que o Supremo Tribunal Federal, mediante edição da Emenda Regimental nº 30, de 29 de maio de 2009, delegou expressa competência ao Relator da causa,

para, em sede de julgamento monocrático, denegar ou conceder a ordem de “habeas corpus”, “ainda que de ofício”, desde que a matéria versada no “writ” em questão constitua “objeto de jurisprudência consolidada do Tribunal” (RISTF, art. 192, “caput”, na redação dada pela ER nº 30/2009).

Ao assim proceder, fazendo-o mediante interna delegação de atribuições jurisdicionais, esta Suprema Corte, atenta às exigências de celeridade e de racionalização do processo decisório, limitou-se a reafirmar princípio consagrado em nosso ordenamento positivo (RISTF, art. 21, § 1º; Lei nº 8.038/90, art. 38; CPC, art. 557) que autoriza o Relator da causa a decidir, monocraticamente, o litígio, sempre que este referir-se a tema já definido em “jurisprudência dominante” no Supremo Tribunal Federal.

Nem se alegue que essa orientação implicaria transgressão ao princípio da colegialidade, eis que o postulado em questão sempre restará preservado ante a possibilidade de submissão da decisão singular ao controle recursal dos órgãos colegiados no âmbito do Supremo Tribunal Federal, consoante esta Corte tem reiteradamente proclamado (RTJ 181/1133-1134, Rel. Min. CARLOS VELLOSO – AI159.892-AgR/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.).

A legitimidade jurídica desse entendimento decorre da circunstância de o Relator da causa, no desempenho de seus poderes processuais, dispor de plena competência para exercer, monocraticamente, o controle das ações, pedidos ou recursos dirigidos ao Supremo Tribunal Federal, justificando-se, em conseqüência, os atos decisórios que, nessa condição, venha a praticar (RTJ 139/53 - RTJ 168/174-175 - RTJ 173/948), valendo assinalar, quanto ao aspecto ora ressaltado, que o Plenário deste Tribunal, ao apreciar questão de ordem, em recentíssima decisão (HC96.821/SP, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI, 14/04/2010), reafirmou a possibilidade processual do julgamento monocrático do próprio mérito da ação de “habeas corpus”, desde que observados os requisitos estabelecidos no art. 192 do RISTF, na redação dada pela Emenda Regimental nº 30/2009.

Tendo em vista essa delegação regimental de competência ao Relator da causa, impõe-se reconhecer que a controvérsia ora em exame ajusta-se à jurisprudência que o Supremo Tribunal Federal firmou na matéria em análise, o que possibilita seja proferida decisão monocrática sobre o litígio em questão.

Passo, desse modo, a examinar a pretensão ora deduzida na presente sede processual. E, ao fazê-lo, indefiro-a, eis que a decisão objeto do presente “writ” constitucional – no que concerne à prática de falta grave em referência à não interrupção da contagem do lapso temporal para efeito de progressão de regime – ajusta-se à diretriz jurisprudencial que esta Suprema Corte firmou na matéria em análise (RTJ 198/241, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – RTJ 198/1060, Rel. Min. AYRES BRITTO – HC 93.554/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO – HC94.712/MS, Rel. Min. CELSO DE MELLO):

“‘HABEAS CORPUS’. PROGRESSÃO DE REGIME. FALTA GRAVE. REGRESSÃO DE REGIME. INTERRUPÇÃO DO LAPSO TEMPORAL PARA CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DA PROGRESSÃO. LEGALIDADE. ORDEM DENEGADA.

A fuga do paciente, quando cumprindo pena em regime semi-aberto, dá ensejo à regressão de regime (LEP, art.118). A partir daí, começa a correr novamente o prazo de 1/6 para que o paciente possa obter nova progressão de regime.”

(RTJ 196/904, Rel. Min. JOAQUIM BARBOSA - grifei)“‘HABEAS CORPUS’. PROCESSUAL PENAL. COMETIMENTO DE

FALTA GRAVE. CONTAGEM DO REQUISITO OBJETIVO PARA PROGRESSÃO DE REGIME. JURISPRUDÊNCIA DO STF.

I - O cometimento de falta grave pelo detento tem como conseqüência o reinício da contagem do lapso temporal de1/6 da pena para a concessão de progressão de regime prisional.

II – ‘Habeas corpus’ denegado.”(HC 88.928/RJ, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI - grifei)“‘HABEAS CORPUS’. EXECUÇÃO PENAL. COMETIMENTO DE

FALTA GRAVE. INTERRUPÇÃO DO LAPSO TEMPORAL PARA A CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS EXECUTÓRIOS. LEGALIDADE. PRECEDENTES DESTA CORTE.

O cometimento de falta grave pelo detento tem como conseqüência o reinício da contagem do lapso temporal para a concessão de benefícios executórios.

‘Habeas corpus’ denegado.”(HC 94.098/RS, JOAQUIM BARBOSA - grifei)“‘HABEAS CORPUS’ – EXECUÇÃO PROGRESSIVA DA PENA

PRIVATIVA DE LIBERDADE – COMETIMENTO DE FALTA GRAVE – REGRESSÃO AO REGIME PENAL IMEDIATAMENTE ANTERIOR, EXCETO QUANDO PRATICADA ESSA INFRAÇÃO DISCIPLINAR NO REGIME FECHADO – REINÍCIO DE CONTAGEM DO PRAZO DE 1/6 (LEP, ART. 112) OU, CONFORME O CASO, DE 2/5 OU DE 3/5 (LEI Nº 8.072/90, ART. 2º, § 2º, NA REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 11.464/2007), CONSIDERADO, PARA EFEITO DE NOVA PROGRESSÃO DE REGIME, O TEMPO DE PRISÃO REMANESCENTE – AUSÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL - PEDIDO INDEFERIDO.

- A execução da pena privativa de liberdade sujeitar-se-á a medidas de regressão, com transferência para regime mais rigoroso, sempre que o sentenciado incidir em falta grave (LEP, art. 50) ou em qualquer das situações previstas no art. 118 da Lei de Execução Penal.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 119

- Se o condenado, achando-se em regime fechado, nele cometer falta grave, sujeitar-se-á ao efeito secundário da regressão, devendo reiniciar, a partir do cometimento daquela transgressão disciplinar, o cumprimento de 1/6 (LEP, art. 112) ou, quando for o caso, de 2/5 ou de 3/5 (Lei nº 8.072/90, art. 2º, § 2º, na redação dada pela Leinº 11.464/2007), considerado, para efeito de nova progressão de regime, o tempo remanescente da pena privativa de liberdade que lhe foi imposta. Precedentes.

- A adoção, pelo Poder Judiciário, dessas medidas de caráter regressivo não ofende a coisa julgada, não atinge o direito adquirido nem afeta o ato jurídico perfeito, pois a exigência de satisfatório comportamento prisional do sentenciado – que revele a participação ativa do próprio condenado em seu processo de reeducação – constitui pressuposto essencial e necessário à execução progressiva da pena privativa de liberdade. Precedentes.”

(HC 99.082/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO)Essa orientação, por sua vez, tem o prestigioso beneplácito do

saudoso JULIO FABBRINI MIRABETE (“Execução Penal – Comentários à Lei nº 7.210, de 11/07/1984”, p. 486, 11ª ed., 2007, Atlas), cuja autorizada lição, no tema, adverte:

“Se o condenado que praticar a falta grave estiver no regime fechado, não se podendo fazê-lo regredir para regime mais severo, inexistente, além de ser submetido à sanção disciplinar está sujeito ao efeito secundário da regressão, ou seja, terá interrompido o tempo de cumprimento da pena para efeito de progressão, devendo cumprir mais um sexto do restante a partir da falta grave para obtê-la.” (grifei)

Sendo assim, tendo em consideração as razões expostas, indefiro o presente pedido de “habeas corpus”.

Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

HABEAS CORPUS 105.170 (1146)ORIGEM : HC - 125053 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : RAIMUNDO GOMES DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃOHABEAS CORPUS – PERDA DE OBJETO.1. Neste processo, formalizei o seguinte despacho:HABEAS CORPUS – PREJUÍZO - ELUCIDAÇÃO.Tendo em vista o teor das informações prestadas pelo Juízo da 1ª

Vara Criminal da Comarca de Teresina, Estado do Piauí, que vieram acompanhadas de cópia da sentença penal condenatória, diga a impetrante sobre a persistência do interesse no prosseguimento deste habeas.

Brasília, 8 de novembro de 2010.A impetrante, em petição remetida ao Supremo por meio eletrônico,

manifesta-se pelo prejuízo do pedido formulado na inicial.2. Ante o quadro, declaro a perda do objeto deste habeas.3. Publiquem.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 105.411 (1147)ORIGEM : HC - 180351 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : FRANCISCA SUELY PONTES QUEIROZIMPTE.(S) : MICHEL SAMPAIO COUTINHO E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 180351 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃOIMPETRAÇÕES SUCESSIVAS – PENDÊNCIA DE HABEAS

CORPUS NO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA – LIMINAR INDEFERIDA – EXCEPCIONALIDADE NÃO CONFIGURADA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:A paciente foi presa, em flagrante delito, em virtude de suposta

prática de tráfico interno de drogas – artigos 33 e 35 da Lei nº 11.343/2006. O pleito de relaxamento da prisão foi indeferido pelo Juízo da 2ª Vara Judicial da Comarca de Pacajus, Estado do Ceará, por entender indispensável a custódia preventiva para garantia da instrução criminal e aplicação da lei penal, tendo sido anotada a gravidade do delito e o fato de a paciente não possuir domicílio certo no distrito da culpa.

Contra o referido ato formalizou-se habeas no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. A liminar foi acolhida, expedindo-se alvará de soltura. Concluída a instrução processual, deu-se o julgamento pela Primeira Câmara

Criminal, que cassou a medida acauteladora, deixando de acolher o pedido formulado. O relator anotou que a paciente passava, perante a sociedade, como “corretora de imóveis”, dissimulando o verdadeiro ramo de atividade que exercia: o de integrante de “gang” de traficantes de cocaína, sendo proprietária de carro blindado. Disse também que o confronto e a valoração da prova e da contraprova preconstituídas que acompanham a impetração contrariam a alegação de suposta inocência da paciente e do não envolvimento no delito. Ressaltou o fato de a Lei nº 11.343/2006 vedar a concessão de liberdade provisória a agentes aos quais é imputada a prática de tráfico de drogas. O acórdão foi proferido em 22 de junho de 2010.

Não resignada, a defesa veiculou idêntica medida no Superior Tribunal de Justiça. O Ministro Napoleão Nunes Maia Filho, a quem distribuído o Habeas Corpus nº 180.351/CE, indeferiu a liminar, por não vislumbrar, de plano, a existência de abuso de poder ou de ilegalidade no ato impugnado.

A inicial desta impetração volta-se contra esse pronunciamento. Os impetrantes sustentam o cabimento do habeas bem assim a possibilidade de relativização do óbice previsto no Verbete nº 691 da Súmula do Supremo, por entenderem ilegal a prisão imposta à paciente. Frisam que, durante o lapso temporal em que estava amparada pela medida acauteladora deferida no âmbito do Tribunal estadual, a paciente não criou obstáculo à tramitação do processo-crime. Assim, não poderia subsistir a determinação de nova restrição à liberdade, sem indicarem-se elementos concretos que servissem de fundamento à ordem de prisão preventiva. Afirmam que a revogação do direito à liberdade, quando já decorrido um ano do deferimento do benefício, mostra-se arbitrária e odiosa, além de apresentar-se desmotivada.

Quanto à vedação à concessão de liberdade provisória em favor daqueles aos quais é imputada a prática de crime de tráfico de drogas, prevista no artigo 44 da Lei nº 11.343/2006, mencionam precedente do Supremo em sentido contrário ao acolhido no Tribunal de Justiça, quando a Segunda Turma deste Tribunal, conquanto tenha destacado ser nociva a conduta do traficante de drogas, assentou ser consagrada no ordenamento jurídico, como regra, a liberdade e, como exceção, a custódia, a exigir a necessidade inequívoca da segregação – Habeas Corpus nº 99.278/RS, relator Ministro Eros Grau, acórdão publicado no Diário da Justiça de 4 de maio de 2010.

Pedem a concessão de liminar, determinando-se a expedição de alvará de soltura em favor da paciente, tendo em conta o princípio da presunção de inocência. No mérito, buscam o deferimento da ordem, assegurando-se o direito de permanecer solta enquanto responde ao processo-crime.

O Juízo da 2ª Vara da Comarca de Pacajus/CE prestou informações. Esclareceu ter proferido sentença, no Processo-Crime nº 1132-21.2009.8.06.0136/0, em relação aos corréus Cosme Oliveira de Sousa e Claudamares Pereira da Silva, condenando-os, pela prática dos delitos de tráfico de drogas e associação, às penas de quinze anos e oito anos de reclusão, respectivamente. No tocante ao corréu Anastácio Régis Bezerra, condenou-o à pena de dois anos de reclusão pelo crime de porte ilegal de arma de fogo.

Quanto à ré Francisca Suely Fontes de Queiroz – ora paciente -, anotou não ter sido intimada para comparecer às audiências designadas, apesar das cartas precatórias expedidas para a Comarca de Fortaleza, local informado como de domicílio. Em razão desse fato, procedeu-se ao desmembramento do processo, com base no artigo 80 do Código de Processo Penal. Após o desmembramento, o Processo-Crime foi autuado sob o nº 1817-28.2009.8.06.0136/0 e remetido ao Ministério Público estadual em 5 de novembro de 2010, consoante consulta ao sítio do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará em 30 de novembro de 2010.

Conforme se verifica da comunicação expedida pelo Departamento da Polícia Federal, a paciente foi presa em 2 de setembro de 2010.

2. Observem o fato de a paciente ter sido presa em flagrante delito. Consoante dispõe o inciso XLIII do artigo 5º da Constituição Federal, o tráfico de drogas é crime inafiançável. Daí haver, na Lei nº 11.343/2006, o obstáculo ao afastamento da custódia. Ao indeferir a medida acauteladora, o relator no Superior Tribunal de Justiça não praticou ato passível de ser enquadrado, neste exame, como ilegal.

3. Indefiro o pedido formulado.4. Colham o parecer da Procuradoria Geral da República.5. Publiquem.Brasília – residência –, 7 de dezembro de 2010, às 20h.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 105.440 (1148)ORIGEM : HC - 105927 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOPACTE.(S) : BENEDITO DE JESUS CARVALHOIMPTE.(S) : BENEDITO DE JESUS CARVALHOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Trata-se de “habeas corpus”, com pedido de medida cautelar, impetrado contra decisão emanada de eminente Ministro do Superior Tribunal de Justiça, que, em sede de idêntico processo, concedeu,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 120

parcialmente, o “writ” constitucional (HC 105.927/SP).O exame dos fundamentos em que se apóia a decisão ora

impugnada inviabiliza o próprio conhecimento da pretensão deduzida pelo ora impetrante.

Com efeito, o Supremo Tribunal Federal tem advertido, em sucessivos pronunciamentos, que não se revela admissível a ação de “habeas corpus”, quando os fundamentos em que ela se assenta não refletem nem coincidem com aqueles que deram suporte à decisão emanada de Tribunal de jurisdição inferior, pois, se tal fosse possível, registrar-se-ia indevida supressão de instância (RTJ182/243-244, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE - HC 73.390/RS, Rel. Min. CARLOS VELLOSO - HC 81.115/SP, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, v.g.):

“IMPETRAÇÃO DE ‘HABEAS CORPUS’ COM APOIO EM FUNDAMENTO NÃO EXAMINADO PELO TRIBUNAL APONTADO COMO COATOR: HIPÓTESE DE INCOGNOSCIBILIDADE DO ‘WRIT’ CONSTITUCIONAL.

- Revela-se insuscetível de conhecimento, pelo Supremo Tribunal Federal, o remédio constitucional do ‘habeas corpus’, quando impetrado com suporte em fundamento que não foi apreciado pelo Tribunal apontado como coator.

Se se revelasse lícito ao impetrante agir ‘per saltum’, registrar-se-ia indevida supressão de instância, com evidente subversão de princípios básicos de ordem processual. Precedentes.”

(RTJ 192/233-234, Rel. Min. CELSO DE MELLO)“Em ‘habeas corpus’ substitutivo de recurso ordinário, a

inconformidade deve ser com o acórdão proferido pelo STJ e não contra o julgado do Tribunal de Justiça.

O STF só é competente para julgar ‘habeas corpus’ contra decisões provenientes de Tribunais Superiores.

Os temas objeto do ‘habeas corpus’ devem ter sido examinados pelo STJ.

......................................................Caso contrário, caracterizaria supressão de instância.‘Habeas Corpus’ não conhecido.”(HC 79.551/SP, Rel. Min. NELSON JOBIM - grifei)Sendo assim, em face das razões expostas, não conheço da

presente ação de “habeas corpus”, restando prejudicado, em conseqüência, o exame do pedido de medida liminar.

Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 105.463 (1149)ORIGEM : HC - 165210 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : DANIEL LEON BIALSKI E OUTRO(A/S)PACTE.(S) : EDUARDO HENRIQUE SHOITI RINALDI ETHOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 165210 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DESPACHOHABEAS CORPUS. INFORMAÇÕES NÃO PRESTADAS.

REITERAÇÃO DA REQUISIÇÃO.1. Em razão da certidão de não recebimento das informações

requisitadas, reitere-se o Ofício n. 9.588/R, de 22 de setembro de 2010, ao Ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, para que, no prazo máximo de 48 horas, preste informações pormenorizadas quanto ao alegado na presente impetração e forneça cópia dos documentos que entender pertinentes.

2. Remetam-se, com o ofício – a ser enviado com urgência e por fax diretamente ao Gabinete do Ministro Felix Fischer –, a cópia da inicial, do despacho de 18 de setembro de 2010 e do presente despacho.

Publique-se.Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

HABEAS CORPUS 105.897 (1150)ORIGEM : HC - 173458 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : ANTONIO ALVARO MONTEIROIMPTE.(S) : NOEL RICARDO MAFFEI DARDIS E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃODEVIDO PROCESSO LEGAL – DEFESA TÉCNICA – SENTENÇA

CONDENATÓRIA – SIMPLES REITERAÇÃO DAS ALEGAÇÕES FINAIS – RÉU INDEFESO – EXECUÇÃO DA PENA – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:O paciente, na direção de camionete D-20, colidiu com o automóvel

VW Gol. Três ocupantes do veículo sofreram lesões corporais e o quarto passageiro – Márcio Luiz do Nascimento – veio a falecer.

Recebida a peça acusatória e concluída a instrução processual, o Juízo da Primeira Vara Criminal da Comarca de José Bonifácio, Ubarana, Estado de São Paulo, proferiu sentença por meio da qual condenou o paciente à pena de seis anos de detenção, em regime semiaberto, por infração do disposto nos artigos 302, parágrafo único, inciso III, e 303, parágrafo único, ambos da Lei nº 9.503/1997 (Código Nacional de Trânsito), combinado com o artigo 70 do Código Penal, e à pena de nove meses de detenção como incurso no artigo 305 do Código Nacional de Trânsito, combinado com o artigo 69 do Código Penal. Em relação a essa última imputação, declarou extinta a punibilidade ante a prescrição da pretensão punitiva. Deferiu-lhe o direito de recorrer em liberdade.

A defesa interpôs apelação. O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo deu parcial provimento ao recurso, para reduzir a pena a cinco anos, dois meses e vinte e um dias de reclusão, com a suspensão, por três anos, do direito de dirigir, mantidas as demais cominações da sentença.

Consoante documentação que acompanha a inicial da impetração, o referido acórdão transitou em julgado.

No habeas formalizado no Superior Tribunal de Justiça, arguiu-se a nulidade absoluta do processo-crime, porque as razões de apelação constituiriam mera repetição das alegações finais, o que teria implicado ausência de defesa técnica do paciente, com ofensa à garantia da ampla defesa. Pleiteou-se a declaração de nulidade do processo, desde a apresentação de razões de apelação, inclusive.

O Ministro Celso Limongi, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, convocado, a quem foi distribuído o Habeas Corpus nº 173.458, indeferiu o pedido de concessão de liminar. Na sequência, a Sexta Turma do Superior Tribunal deixou de acolher o pleito formulado na inicial da impetração, por entender que a reiteração do que veiculado em alegações finais não configura negativa de defesa, pois o que cabe, nessa fase, é insistir nos argumentos que formaram a tese de defesa. Ademais, a inexistência ou a deficiência da defesa, com base em apontada falta de defesa técnica do acusado, deve ser devidamente demonstrada, com a indicação objetiva da ocorrência de prejuízo. Anotou que, considerada a amplitude de conhecimento do recurso, a ausência das razões não obstaria o processamento e o julgamento do apelo, presente o efeito devolutivo pleno da manifestação recursal.

Neste processo, os impetrantes buscam infirmar esse julgado. Reafirmam a tese submetida à apreciação do Superior Tribunal de Justiça, relativamente à nulidade do processo em virtude de reiteração dos argumentos lançados nas alegações finais como razões da apelação. Asseveram que esse procedimento, adotado pelo advogado então constituído pela defesa, acabou por deixar inatacada a fundamentação contida na sentença condenatória. Segundo informam, o paciente encontra-se cumprindo pena em regime semiaberto no Instituto Penal Agrícola de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo.

Pedem a concessão de liminar, para assegurar-lhe o direito de permanecer em liberdade até o julgamento final desta impetração. Quanto ao mérito, pleiteiam o deferimento da ordem para declarar a nulidade do processo a partir das razões recursais, determinando-se a intimação do defensor para apresentação de outras.

2. O exercício pleno da defesa técnica mostra-se essencial no processo-crime. A ordem natural das coisas direciona no sentido de, imposta a condenação, vir-se a recorrer e a apresentar razões que visem a infirmar o que decidido. Na espécie, o profissional da advocacia simplesmente se reportou às alegações finais formalizadas. O quadro é de molde a sinalizar, neste primeiro exame, ter ficado o réu indefeso.

3. Concedo a medida acauteladora para afastar, até o julgamento final deste habeas corpus, a eficácia do título penal condenatório. Expeçam o alvará de soltura, a ser cumprido com as cautelas próprias, vale dizer, caso o paciente não se encontre sob a custódia do Estado por motivo diverso do que retratado na sentença.

4. Colham o parecer da Procuradoria Geral da República.5. Publiquem.Brasília – residência –, 8 de dezembro de 2010, às 19h45.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.072 (1151)ORIGEM : HC - 106072 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. GILMAR MENDESPACTE.(S) : FELIPE NUNES DE SOUZAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

DECISÃO: Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado pela Defensoria Pública da União, em favor de Felipe Nunes de Souza.

Nestes autos, a defesa questiona decisão proferida pelo Superior Tribunal Militar nos autos da Apelação n. 2008.01.051122-9.

O paciente foi denunciado pelo Ministério Público Militar por infração

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 121

ao art. 290, caput, do Código Penal Militar.O Conselho Permanente de Justiça para a Aeronáutica da 2ª

Auditoria da 2ª Circunscrição Judiciária Militar/SP, por unanimidade de votos, condenou o acusado à pena de 1 (um) ano de reclusão, concedendo-lhe o benefício do sursis pelo período de 2 (dois) anos e, ainda, o direito de apelar em liberdade.

Contra essa decisão a defesa interpôs apelação perante o Superior Tribunal Militar, requerendo a absolvição, com fundamento no art. 439, “b” (“não constituir o fato infração penal”), do CPPM ou a aplicação do art. 28 da Lei 11.343/2006.

Os Ministros do STM, por maioria, negaram provimento ao apelo, nos termos da ementa transcrita:

“APELAÇÃO. ENTORPECENTE. O apelante, conscrito, entrou na Seção de Inteligência de Unidade Militar para entrevista portando substância entorpecente.

Não foi ínfima a quantidade apreendida de entorpecente – 3,60 gramas – levando em conta que com ela pode-se fazer vários cigarros.

Autoria e materialidade do delito comprovadas, tanto pela confissão por ocasião do flagrante e em Juízo, como pelas provas testemunhais e documentais acostadas aos autos.

Ao perceber que havia esquecido a substância consigo, tratou de deixá-la no chão da Seção de Inteligência, local de entrevista dos conscritos, o que denota que tinha consciência da ilicitude da conduta.

A conduta praticada amolda-se, perfeitamente, ao previsto no art. 290 do Código Penal Militar, que não exige, sequer, a situação de militar do agente.

Inaplicável a Lei n. 11.343/06, pois a Justiça Castrense possui regras particulares, que não foram revogadas por tal norma, máxime em face do princípio da especialidade (STF, HC n. 92462/RS).

Apelo improvido. Maioria”.Opostos embargos infringentes, estes restaram rejeitados.No presente HC, a defesa alega que a ação penal é nula ab initio, “já

que momento em que se diz praticada a ação o Paciente não era militar, pois tinha comparecido à Organização Militar na condição de civil e para uma entrevista visando eventual incorporação ao serviço militar”.

Assevera, assim, como preliminar, a incompetência da Justiça Militar para processar e julgar o presente caso: “não houve o propósito deliberado de atentar contra as instituições militares, não se podendo sequer cogitar, ainda, em afronta à hierarquia e disciplina militares, que constituem princípios basilares das Forças Armadas”.

Afirma, também: “entendeu-se indevidamente a competência da Justiça Militar para apreciar o fato exclusivamente porque a conduta ocorreu em área sujeita à administração militar, o que por si só não é suficiente para atrair a jurisdição da Justiça Especial”.

Como segunda preliminar, a Defensoria Pública da União requer a declaração da prescrição da pretensão punitiva estatal.

No mérito, destaca a inconstitucionalidade do art. 290 do Código Penal Militar, uma vez que mantém a penalização do uso e do porte de drogas ilícitas para consumo próprio, mesmo após a incorporação das Convenções internacionais de Nova Iorque (1961) e de Viena (1988).

Por fim, requer, ainda, o reconhecimento da atipicidade da conduta por força da quantidade insignificante de entorpecente apreendida.

Liminarmente, requer a interrupção do cumprimento da suspensão condicional da pena imposta.

No mérito, pugna pela concessão da ordem para anular a condenação ou absolver o paciente, e, ainda, declarar a inconstitucionalidade do art. 290 do Código Penal Militar.

Passo a decidir.A concessão de liminar em habeas corpus dá-se em caráter

excepcional, em virtude da configuração do fumus boni iuris e do periculum in mora.

Consta da denúncia que, em 5 de julho de 2007, no interior da Seção de Inteligência da Base Aérea de São Paulo, o paciente, sem qualquer autorização legal ou regulamentar, trazia consigo cerca de 3,60 gramas de cannabis sativa L, substância vulgarmente conhecida como maconha.

Estavam sendo realizadas entrevistas com 10 conscritos. O acusado, civil, confessou que levou a droga para o interior do estabelecimento militar.

Ausente a intenção de atingir as instituições militares, a priori, reconheço que a conduta praticada pelo paciente não se caracteriza como crime de natureza militar.

Nesse sentido, cito o seguinte julgado:“HABEAS CORPUS. LESÃO CORPORAL CONTRA MILITAR EM

SERVIÇO DE VIGILÂNCIA, GARANTIA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA. CRIME CULPOSO. AUSÊNCIA DE INTENÇÃO DE ATINGIR INSTITUIÇÃO MILITAR. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMUM. PRECEDENTES. ORDEM CONCEDIDA.

1. Não há na conduta descrita na peça acusatória qualquer intenção de o paciente atingir instituição militar.

2. O simples fato de a vítima ser militar no desempenho de serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, só por si, não é suficiente para atrair a competência da Justiça Castrense.

3. Consoante já decidiu essa Suprema Corte, a tipificação da conduta de civil como crime militar depende do “intuito de atingir, de qualquer modo, a Força, no sentido de impedir, frustrar, fazer malograr, desmoralizar ou ofender

o militar ou o evento ou situação em que este esteja empenhado.” (CC 7.040/RS, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 22.11.1996). No mesmo sentido HC 86.216/MG, Rel. Min. Carlos Britto, DJ 24.10.2008).

4. Habeas corpus concedido” - (HC 99.671/DF, rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, unânime, DJe 11.12.2009).

Portanto, reconheço a incompetência da Justiça Militar para processar e julgar o paciente.

No mesmo sentido, menciono decisão do Ministro Celso de Mello, nos autos do HC 106.171/AM, DJe 26.11.2010.

Assim, defiro o pedido de medida liminar para suspender, até o julgamento definitivo deste HC, os efeitos do acórdão proferido nos autos dos Embargos n. 0000013-84.2007.7.02.0202, do STM.

Com relação à prescrição da pretensão punitiva e à atipicidade da conduta, tais questões serão apreciadas por ocasião da apreciação do mérito deste writ.

Comunique-se, com urgência.Estando os autos devidamente instruídos, abra-se vista à

Procuradoria-Geral da República.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.205 (1152)ORIGEM : HC - 106205 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : LAURA ABREU COSTA DOS SANTOSIMPTE.(S) : RENATA AZEVEDO PRADOCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

DECISÃO HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL PENAL.

IMPETRAÇÃO CONTRA DECISÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR. ALEGAÇÃO DE NULIDADE DECORRENTE DA CITAÇÃO. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA. PLAUSIBILIDADE JURÍDICA NÃO DEMONSTRADA DE PLANO. LIMINAR INDEFERIDA.

Relatório1. Habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado pela

advogada RENATA AZEVEDO em favor de LAURA ABREU COSTA DOS SANTOS, contra acórdão do Superior Tribunal Militar, que, em 1º.10.2009, denegou o Habeas Corpus n. 2009.01.034696-1, nos termos seguintes:

“(...) HABEAS CORPUS. ALEGADO CERCEAMENTO DE DEFESA. REGULAR CITAÇÃO POR EDITAL. REVELIA DECRETADA. PROCEDIMENTO EXECUTÓRIO EM ANDAMENTO. PACIENTE EM CUMPRIMENTO DE SURSIS. AUSÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO NO JULGAMENTO DO PROCESSO DE CONHECIMENTO.

Comprovado o exaurimento pelo Juízo de todas as formas de diligência na tentativa de localizar a acusada Lauta para ser citada, naõ se obtendo êxito em nenhuma delas.

Não prospera o argumento da impetração no sentido de demonstrar a violação do princípio da ampla defesa. Além da decretação da revelia, a Paciente foi a todo tempo assistida pela Defensoria Pública da União, com exceção da audiência de julgamento, quando lhe foi nomeado defensor dativo em virtude da deflagração de greve da categoria.

Ordem denegada (...)”.2. Tem-se, nos autos, que a Paciente “recebeu valores indevidamente

desde a data do falecimento da (...) Sra. Léa Cunha de Albuquerque, ou seja, 24/09/2000 até abril de 2002, (...) totalizando a importância de (...) R$ 25.074,49, sendo ainda certo que a procuração de fls. 18 garantia à [Paciente] de receber os proventos de aposentadoria da Sra Léa (...) somente enquanto esta estivesse viva pois tal outorga tinha caráter temporário”.

Por esse fato, em 6.10.2003, o Ministério Público Militar denunciou a Paciente pelo crime de estelionato (art. 251 do Código Penal Militar) na 3ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar-RJ.

3. Na Sessão do Conselho Permanente de Justiça para o Exército, realizada em 24.8.2005, na sede daquela Auditoria Militar, em razão da ausência da Paciente, citada por edital, foi decretada a sua revelia nos autos do Processo n. 55/03-4.

4. Em 15 de dezembro de 2005, o Juízo da 3ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar-RJ desclassificou a conduta descrita na denúncia, condenando a Paciente nas penas do art. 240 do Código Penal Militar (furto simples). A pena privativa de liberdade fixada em um ano e quatro meses de reclusão foi suspensa condicionalmente “pelo prazo de 2 (dois) anos”.

5. Em 10 de setembro de 2008, nos autos do “Processo de Execução 5/03-4 Execução de Sentença 02/06”, a Paciente alegou a) ter sido julgada à revelia; b) ter comunicado o “óbito da serventuária no mês seguinte a sua ocorrência na 1ª RM, Ministério da Defesa, Seção de Inativos e Pensionistas em 12/10/2000”; c) a falsidade da “assinatura do documento de fls. 15 da Seção de Inativos e Pensionistas”; e d) o “interesse em cumprir e gozar do 'Sursis' concedido”; requerendo a “marcação de nova audiência admonitória para cumprimento da pena nas condições impostas”.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 122

6. Em 15 de setembro de 2009, a defesa da Paciente impetrou o Habeas Corpus n. 2009.01.034696-1 no Superior Tribunal Militar, visando à suspensão liminar do processo de execução e à anulação da sentença proferida pelo Juízo da 3ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar-RJ. A ordem foi denegada em 1º.10.2009.

7. Na presente ação, a Impetrante sustenta, em síntese, que o juízo de primeiro grau não teria esgotado os meios necessários para localizar a Paciente antes da decretação da revelia, o que tornaria nula tanto a citação da Paciente quanto a conseqüente sentença penal condenatória.

Este o teor dos pedidos:“(...) A paciente se encontra em pleno período de prova do sursis que

lhe foi concedido, vindo daí o periculum in mora e a plausibilidade do direito perseguido – fumus boni iuris – restou evidenciada pelos argumentos e termos que instruem a impetração.

Sendo assim, pugna-se pela concessão de uma liminar para que o processo de execução seja sobrestado até o julgamento final deste writ, evitando-se, assim, que a paciente seja compelida a continuar cumprindo as condições que lhe foram impostas em razão de uma condenação oriunda de um processo manifestamente nulo (doc. 20).

(...)Concedida ou não a liminar acima postulada, pede-se a concessão

total da Ordem a fim de que o processo originário seja anulado desde a declaração de revelia da paciente ou a partir do julgamento pelo Conselho, em virtude da absoluta inépcia da sua defesa de então.

Requer ainda, que todas as publicações sejam feitas em nome do advogado RODRIGO ROCA, inscrito na OAB/RJ sob o nº 92.632 (...)”.

Apreciados os elementos da ação, DECIDO.8. Neste exame preambular, são suficientes os fundamentos lançados

no acórdão objeto da presente impetração para evidenciar a ausência de plausibilidade jurídica da presente impetração.

9. O Superior Tribunal Militar denegou a ordem de habeas corpus lá impetrado por concluir sem amparo legal o pedido da Impetrante.

Este o teor do voto-condutor proferido naquele Superior Tribunal:“(...) Pelos documentos juntados ao presente writ, verifica-se o

empenho do Juízo da 3ª Auditoria da 1ª CJM, nos autos do Processo nº 55/03-4, em tentar localizar a então acusada Laura Abreu Costa dos Santos. Inúmeros ofícios foram remetidos a diversos órgãos públicos, operadoras de telefonia fixa e móvel, cartórios, imobiliárias etc., restando todas as diligências infrutíferas.

A certidão do Juízo acostada às fls. 30/32, afirma que os 'Mandados de Citação as fls. 221, 240, 251, 305 e 310 foram emitidos para os seguintes endereços, sem lograrem êxito:

- Av. Princesa Isabel 134/902;- Rua Cadete Polônia nº 628;- Av. Nossa Senhora de Copacabana 75/605;- Rua São Francisco Xavier 318/203; Rua Francisco Xavier 342/708;

Rua André Costa Cavalcanti 28/1004, Centro e Shopping 45, Administradora (fls 305 v.); e

- Av. Princesa Isabel nº 500/502.'Igualmente, a certidão de fl. 34 comprova esforço em tentar localizar

a acusada com a finalidade de citação, conforme se observa, in verbis:'CERTIFICO que nesta data, em cumprimento ao presente mandado,

fui à Av. Nossa Senhora de Copacabana, 71 ou 71 s/603 ou 71/603 e o porteiro afirmou não morar lá nenhuma pessoa com o nome da acusada.

CERTIFICO que prossegui na Rua Soldado Humberto Nogueira, antiga Rua Projetada, nº 31 (...), Pedra da Guaratiba, não encontrando ninguém na casa.

CERTIFICO que fui na Rua Engenho Novo, 180, casa nº 11 ou casa II, e encontrei algumas vilas na rua, mas no referido número tinha uma casa e que nesta ninguém atendeu, incontinenti fui no Seminário da Igreja Batista Nova Jerusalém, Rua Engenho Novo, 105 perto da casa e falei com a Sra. Lúcia, que afirmou não conhecer quem morava em frente e que trabalhava naquele local fazia muito tempo e nunca ouviu falar de Laura Abreu Costa dos Santos.

CERTIFICO que diante do exposto não pude cumprir o presente mandado.'

Como se vê, o Juízo da 3ª Auditoria da 1ª CJM exauriu todas as formas de diligência na tentativa de localizar a acusada Laura, não obtendo êxito em nenhuma delas.

A citação editalícia observou o precedimento constante dos artigos 286 e 287 do CPPM, sendo regularmente decretada a revelia da acusada Laura Abreu.

Não prospera o argumento da impetração no sentido de demonstrar a violação do princípio da ampla defesa. Além da regular decretação da revelia, a Paciente foi a todo tempo assistida pela Defensoria Pública da União, com exceção da audiência de julgamento, ocorrida em 15 de setembro de 2005, quando lhe foi nomeado defensor dativo em virtude da deflagração de greve da categoria, ocasião em que foi condenada à pena de 01 ano e 04 meses de reclusão como incursa, por desclassificação, no art. 240 do com, com o benefício do sursis pelo prazo de 02 anos, o direito de apelar em liberdade e o regime prisional inicialmente aberto.

Tão evidente o descaso da Paciente ao chamamento da Justiça, que deixou de comparecer à audiência admonitória para o estabelecimento das condições do sursis, designada para o dia 21 de junho de 2006, cujo benefício

foi revogado pela autoridade judiciária.Em face da iminência de sua prisão, a Paciente resolveu aparecer,

em 10 de setembro de 2008, pleiteando a reconsideração do ato revogatório do sursis, no que foi atendida pelo Mmº Juiz-Auditor da 3ªAuditoria da 1ª CJM, em 18 de setembro seguinte, sendo a audiência admonitória novamente designada para o dia 25 de setembro de 2008.

Não é demais ressaltar ter a Paciente concordado com os termos da mencionada audiência admonitória, ocorrida em 25 de setembro de 2008, conforme documento acostado à fl. 226, estando em cumprimento do sursis há um ano, não havendo razão para questionar a regularidade dos atos processuais referentes à sua condenação nesta fase executória (...)”.

10. Ademais, pelo que se tem na decisão ora impugnada, não há constrangimento à liberdade de locomoção da Paciente, pois os dois anos de suspensão condicional da pena já teriam transcorrido em setembro do presente ano.

11. Assim, em exame preliminar, próprio desta fase do processo, não há elementos que demonstrem o bom direito legalmente estatuído como fundamento para o deferimento da medida pleiteada, razão jurídica pela qual indefiro a liminar.

12. Oficie-se ao Juízo da 3ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar-RJ, para que: a) preste informações pormenorizadas quanto ao alegado na presente impetração; b) forneça o andamento processual atualizado do processo instaurado contra a Paciente (“Processo de Execução 5/03-4 Execução de Sentença 02/06”); c) esclareça se teria sido devidamente cumprida a suspensão condicional da pena, com a cópia de documentos comprobatórios que entender pertinentes.

Remeta-se, com o ofício, a cópia da inicial e da presente decisão.13. Prestadas as informações, vista dos autos ao Procurador-Geral

da República. Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

RETIRADO DE ATA POR DETERMINAÇÃO DO GABINETE (1153)

HABEAS CORPUS 106.319 (1154)ORIGEM : HC - 186032 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : W J DA S MIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO

PAULOCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 186032 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃOHABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL PENAL.

DUPLA SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. AFRONTA À SÚMULA 691 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. SITUAÇÃO EXCEPCIONAL NÃO CARACTERIZADA. HABEAS CORPUS AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por

GISELE XIMIENES VIEIRA DOS SANTOS INÁCIO, Defensora Pública, em favor de W.J.S.M, nascido aos 21 de junho de 1983, contra decisão do Ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, que, em 25.10.2010, indeferiu liminar requerida no Habeas corpus nº 186.032-SP.

2. Segundo a Impetrante, no dia 28 de março de 2010, às 15h30, na Rua Benedito Renger, nº 231, bairro Jardim Califórnia, em Sorocaba, São Paulo, apreendeu-se o Paciente pela prática de ato infracional análogo ao delito tipificado no art. 33, “caput”, da Lei 11.343/06.

Impôs-se ao ora Paciente a medida socioeducativa consistente em internação, sem prazo determinado, em unidade adequada da Fundação C.A.S.A.

3. Impetrou-se, então, habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo – HC 990.10.423380-1, cujo Relator, Desembargador Encinas Manfré, indeferiu a liminar.

4. Novo habeas corpus – HC 186.032-SP foi impetrado no Superior Tribunal de Justiça. Em decisão monocrática, o Ministro Og Fernandes indeferiu a liminar, invocando a Súmula 691 deste Supremo Tribunal.

5. Nova investida patrocinou a Impetrante, agora neste Supremo Tribunal, reeditando a linha de argumentação antes adotada.

Nesse sentido, anunciou ser imperiosa a necessidade de flexibilização da Súmula 691, considerando a flagrante ilegalidade do ato impugnado; listou, em abono à solução apontada, precedentes deste Supremo Tribunal, que admitem o exame da matéria para as situações análogas à delineada nestes autos. Pontuou que a medida de internação ao adolescente infrator, dada a sua gravidade, imprescinde de prévio estudo psicossocial, o que inocorreu na espécie, expondo aquele comando de

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 123

primeira instância à nulidade; lembrou que a internação não atendeu às exigências do art. 122 da Lei 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Finalmente, anotou que o ato infracional decorreu “do vício em substâncias entorpecentes”, pelo que o Paciente “permanece internado em clínica de recuperação em dependência química por vontade própria”.

6. Postulou liminar, “para que o Paciente seja inserido na medida socioeducativa de liberdade assistida até o julgamento final deste habeas corpus”.

7. Examinada a matéria nos seus aspectos essenciais, DECIDO.8. A análise dos elementos da impetração não demonstra a existência

de qualquer ilegalidade ou constrangimento ilícito a que estaria submetido o Paciente.

À partida, registra-se que a pretendida flexibilização da Súmula n. 691, como quer a Impetrante, somente pode ocorrer em situações excepcionais, quando patentes a transgressão às normas vigentes pela decisão questionada e a sujeição da pessoa a manifesto constrangimento.

Nesse sentido, aliás, é copiosa a jurisprudência deste Supremo Tribunal (Cf. HC 89.970, de minha relatoria, DJ 22.6.2007; HC 90.232, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, DJ 2.3.2007; HC 89.675-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ 2.2.2007; HC 90.602, Rel. Min. Marco Aurélio, DJ 22.6.2007).

A situação do autos traduz dupla supressão de instância, pois se insurge a Impetrante contra indeferimento de liminar pelo Superior Tribunal de Justiça, após insucesso em similar investida no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Para situações análogas, há muito se sedimentou o entendimento deste Supremo Tribunal, reconhecendo a impossibilidade da medida, verbis:

” Habeas corpus. Questão de ordem. Inadmissibilidade de habeas corpus em que se pretende seja concedida liminar por esta Corte substitutiva de duas denegações sucessivas dessa liminar pelos relatores de dois tribunais inferiores a ela, mas dos quais um é superior hierarquicamente ao outro. – A admitir-se essa sucessividade de habeas corpus, sem que o anterior tenha sido julgado definitivamente para a concessão de liminar per saltum, ter-se-ão de admitir conseqüências que ferem princípios processuais fundamentais, como o da hierarquia dos graus de jurisdição e o da competência deles. Habeas corpus não conhecido” (HC 76347-QO, Rel. Min. Moreira Alves, DJ 8.5.1998).

e“ HABEAS CORPUS. Impetração contra ato de ministro do Superior

Tribunal de Justiça. Indeferimento de medida liminar em habeas corpus. Caso de ilegalidade aparente. Cognição que implicaria, ademais, dupla supressão de instância. Não conhecimento. Denegação ulterior de HC de co-réu, pelo STJ. Irrelevância. HC indeferido. Agravo improvido. Aplicação da Súmula 691. Não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de habeas corpus contra decisão do Relator que, em habeas corpus requerido a tribunal superior, indefere, com legalidade aparente, a liminar, sobretudo quando o conhecimento implicaria dupla supressão de instância” (HC 86552-AgR, Rel. Min. Cezar Peluso, DJ 17.2.2006).

Merece transcrição a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no Agravo Regimental no Habeas Corpus n. 90.209, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, também no mesmo sentido, verbis:

“PENAL. PROCESO PENAL. HABEAS CORPUS. AGRAVO REGIMENTAL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. SÚMULA 691 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE. I - A decisão atacada indeferiu liminarmente a inicial sob o fundamento da inexistência de flagrante ilegalidade da decisão proferida em sede liminar. II - O não-conhecimento da matéria objeto daquela impetração impede a sua análise por esta Corte, sob pena de supressão de instância. III - Agravo Regimental desprovido” (DJ 16.3.2007).

9. Portanto, inviável se afigura o temperamento da aplicação da Súmula n. 691 do Supremo Tribunal, considerando que não se identificou ilegalidade flagrante ou afronta a princípios constitucionais ou legais na decisão objeto de impugnação.

10. Aliás, sem adentrar o mérito da impetração, mas apenas para desfigurar a alegação de excepcionalidade do caso, ressalte-se que, no plano formal, mostrou-se consiste e fundamentada a conclusão das instâncias inferiores pela manutenção do Paciente em regime de internação.

Com efeito, deliberou o Tribunal de Justiça de São Paulo, descartando a liminar, que:

“Embora sem expressar entendimento terminante sobre o mérito, bem ainda em relação ao deslinde do presente pedido, ora não concedo provimento de urgência em favor do representado, porque, ao menos em princípio, a sentença, fundamentada, não se ressente de teratologia (folhas 29 a 34)

Outrossim, em princípio, tenho presente a gravidade do ato infracional pelo qual se aplicou internação ao Paciente, por sinal, equiparável ao tráfico de drogas.

Ademais, mutatis mutandis, ora considero acórdão desta Câmara ementado em parte:

“ HABEAS CORPUS – Sentença que impôs internação, por tráfico de drogas – Violação ao artigo 122 do Estatuto da Criança e do Adolescente – Inocorrência – Interpretação equivocada dos termos legais – Excepcionalidade observada – Ato que pressupõe séria ameaça e violência contra a coletividade – Equiparação a crime de perigo à saúde pública – Ausência de hipótese teratológica – Inconformismo imprópria à via de habeas

corpus – Ordem denegada”.Portanto, ao menos nesta feita, não pesam os sobreditos argumentos

dos ilustres Impetrantes, cujo pedido de provimento liminar, assim, indefiro.”Por sua vez, o Ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de

Justiça, ao indeferir a liminar, observou:“Na espécie, é de se aplicar o enunciado da Súmula 691 do STF,

observado também por esta Corte, no sentido de que não cabe habeas corpus contra indeferimento de pedido liminar em outro writ, salvo no caso de flagrante ilegalidade.

Essa compreensão é afastada de modo excepcional se evidenciada nos autos a configuração de flagrante ilegalidade ou abuso de poder, o que não é a hipótese dos autos, consoante se observa da decisão que indeferiu a liminar postulada no writ originário.”

11. É inegável, assim, a existência de motivação idônea, quer pelo Tribunal estadual, quer pelo Superior Tribunal de Justiça, para se negar a liminar.

12. Quanto à alegação de que o Paciente reúne condições subjetivas favoráveis, também não há embasamento jurídico autorizativo da supressão de instância, pois a jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, em precedente aplicável ao caso presente, assentou que “a presença de condições subjetivas favoráveis ao paciente não obsta a segregação cautelar, desde que presentes nos autos elementos concretos a recomendar sua manutenção, como se verifica no caso presente" (HC 94.465, Rel. Min. Menezes Direito, DJ 15.5.2009). Ou seja, outros critérios, para além do fator subjetivo, podem inspirar a medida extrema para o menor infrator.

13. Pelo exposto, sob pena de supressão de instância e contrariedade às regras constitucionais e legais de competência, nego seguimento ao presente habeas corpus (art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e art. 38 da Lei n. 8.038/90), ficando, por óbvio, prejudicado o pedido de medida liminar.

Publique-se.Brasília, 26 de novembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora .

HABEAS CORPUS 106.412 (1155)ORIGEM : HC - 139817 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : SILVÉRIO PONTES DE CARVALHOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DESPACHOHABEAS CORPUS – INFORMAÇÕES.1. Com a inicial não veio a cópia do mandado de prisão devidamente

cumprido e não há notícia do estágio atual do Recurso de Apelação nº 2058.036.31687/0, em curso no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, interposto contra a sentença proferida pelo Juízo da 18ª Vara Criminal da Comarca de Fortaleza/CE na Ação Penal nº 2003.01.22419-6. À míngua de elementos, não se pode apreciar o pleito de concessão de liminar.

2. Solicitem informações ao Tribunal estadual e ao Juízo Criminal.3. À impetrante, para, querendo, antecipar-se nas providências.4. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 106.419 (1156)ORIGEM : RHC - 26861 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : RICARDO MUYLAERT AFFONSOIMPTE.(S) : TANIA MARIA FERNANDES FÉLIX MENESCAL

CARNEIROCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO RHC Nº 26861 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus impetrado em favor de RICARDO MUYLAERT AFFONSO, em que se aponta como autoridade coatora o Ministro Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ/SP), relator do RHC 26.861/RJ, anteriormente ajuizado perante o Superior Tribunal de Justiça.

2.No caso sob análise, o paciente foi denunciado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pela suposta prática da conduta criminosa descrita no art. 121, § 2º, incisos II, III e V, do Código Penal.

A prisão preventiva do paciente foi decretada pelo Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Cabo Frio-RJ, juntamente com o recebimento da denúncia.

Posteriormente, sobreveio a decisão de pronúncia, dando o paciente como incurso nas sanções do art. 121, § 2º, inciso III, do Código Penal.

3.Da confusa petição da impetrante, infere-se que ela se insurge contra a demora no julgamento do RHC 26.861/RJ.

4.Entretanto, em consulta ao sítio eletrônico do Superior Tribunal de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 124

Justiça (www.stj.jus.br), verifiquei que o Ministro Celso Limongi proferiu decisão no RHC 26.861/RJ, julgando-o prejudicado. A dita decisão possui o seguinte teor:

“Sucede que, em 27/7/2010, foi publicada a sentença que pronunciou o ora recorrente ‘nas penas dos artigos 121, § 2º, III (asfixia), c/c artigo 61, alínea 'e', todos do Código Penal’. Na oportunidade, não foi concedido ao réu o direito de aguardar, livre, a oportuna submissão ao Tribunal do Júri.

Ora, a superveniente sentença de pronúncia torna prejudicado o pedido que tem, por escopo, revogar – à custa de excesso de prazo e ausência dos motivos elencados no art. 312 do Código de Processo Penal – prisão provisória, para que o paciente aguarde em liberdade o julgamento da ação penal. De um lado, por ser aplicável a Súmula 21; de outro, por constituir novo título judicial sentença que agora motiva a custódia cautelar. Ora, prosseguir na análise deste feito implicaria inadmissível supressão de instância. Afinal, o novo decisum não foi submetido à análise do Tribunal a quo. Nesse sentido:

HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA. PRISÃO PREVENTIVA. SUPERVENIÊNCIA DE PRONÚNCIA. MANUTENÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR. NOVO TÍTULO A JUSTIFICAR A CUSTÓDIA. PERDA DO OBJETO. AUSÊNCIA DE CÓPIA COM INTEIRO TEOR DA NOVA DECISÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DOS NOVOS FUNDAMENTOS. TEMA NÃO SUBMETIDO À APRECIAÇÃO DA CORTE ESTADUAL. SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. PEDIDO PREJUDICADO.

1 - Com a superveniência da sentença de pronúncia houve a perda do objeto do writ, havendo novo título a justificar e manter a segregação do acusado, nele expostos os fundamentos que implicaram na manutenção da custódia, fica prejudicado o pedido originário que atacava a decisão que decretou a prisão preventiva.

2. - Embora tenha sido possível obter no sítio do Tribunal de origem o dispositivo da sentença de pronúncia, não foi juntado aos autos cópia integral do novo título que manteve a segregação, circunstância que impede seja verificado, de forma completa, os motivos que levaram o Magistrado manter a custódia cautelar.

3 - Não tendo o Tribunal Estadual se manifestado sobre a prisão mantida na sentença de pronúncia, fica esta Corte impedida de se manifestar sobre o tema, sob pena de indevida supressão de instância.

4 - Habeas corpus prejudicado. (HC n. 108.892/ES, Relator Ministro Haroldo Rodrigues, Desembargador convocado do TJ/CE, DJe de 20/9/2010.)

Assim, a teor do disposto nos arts. 38 da Lei n. 8.038/1990 e 34, XI, do Regimento Interno, julgo prejudicado o recurso por perda superveniente do objeto”.

5.O entendimento aplicado acima não destoou da posição desta Suprema Corte, conforme se observa no HC 96.486/RJ, rel. Min. Joaquim Barbosa, 2ª Turma, DJe 05.11.2009:

“HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. SUPERVENIÊNCIA DE PRONÚNCIA QUE CONSTITUI TÍTULO PRISIONAL. PEDIDO JULGADO PREJUDICADO.

Não mais subsistindo a decisão interlocutória que decretou a prisão preventiva do paciente, o qual, atualmente, está preso em razão de superveniente sentença de pronúncia, que constitui novo título prisional, impõe-se o reconhecimento da prejudicialidade do pedido. Precedentes (HC 97.548, rel. min. Ellen Gracie, DJe-162 de 28.8.2009).

Habeas corpus julgado prejudicado”.6.Desse modo, tendo em conta que não mais subsiste o

constrangimento ilegal apontado na inicial, fica evidente a perda de objeto do presente habeas corpus, razão por que o julgo prejudicado (RISTF, art. 21, IX).

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 106.443 (1157)ORIGEM : HC - 182633 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : GERALDO MEDEIRO ROCHAIMPTE.(S) : BRUNO RODRIGUESCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HABEAS CORPUS Nº 182633 DO

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃOIMPETRAÇÕES SUCESSIVAS – CUSTÓDIA PREVENTIVA –

FUNDAMENTOS – INSUFICIÊNCIA – EXCEPCIONALIDADE CONFIGURADA – LIMINAR DEFERIDA – RECOLHIMENTO DO MANDADO DE PRISÃO.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:O paciente é acusado da prática de homicídio qualificado – Código

Penal, artigo 121, § 2º, incisos II e IV -, ocorrido em 7 de setembro de 2009. O Ministério Público ofereceu denúncia em 14 de maio de 2010, formulando pedido de prisão preventiva. O Juízo de Direito da Comarca de Betânia, Estado de Pernambuco, acolheu o pleito. Destacou a presença de indícios de autoria e realçou as circunstâncias em que o delito fora praticado – de modo

premeditado, na residência da vítima, sem dar-lhe chance de defesa, por motivos irrelevantes –, denotando a periculosidade dos denunciados, dada a brutalidade e a frieza na execução do crime.

No Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, foi deferida liminar em habeas corpus e determinada a expedição de salvo-conduto. No julgamento do mérito, não houve a concessão da ordem.

Na impetração formalizada no Superior Tribunal de Justiça – de nº 182.633 –, a Ministra Laurita Vaz, relatora, indeferiu o pedido acautelador, por entender confundir-se com o de mérito.

Neste processo, o impetrante busca infirmar essa decisão. Sustenta o cabimento, da relativização do óbice revelado no Verbete nº 691 da Súmula do Supremo, diante da evidente ilegalidade da prisão processual do paciente. Aponta deficiente de fundamentação o ato que a implicou, por conter apenas a transcrição de ensinamentos doutrinários e a menção aos dispositivos legais que a autorizam.

Pede a concessão de liminar, no sentido de determinar-se o recolhimento do mandado de prisão expedido, evitando-se a efetivação da custódia, dita ilegal, até o julgamento do final do habeas. No mérito, pretende a confirmação da providência, comprometendo-se o paciente a comparecer a todos os atos processuais.

2. Observem a envergadura maior da Constituição Federal. Para mostrar-se adequado o habeas corpus, é suficiente que se alegue, na inicial, a prática de ato conflitante com o ordenamento jurídico em vigor, a alcançar na via direta, ou indireta, a liberdade de ir e vir do paciente. Fora isso, é mitigar-se essa ação nobre.

No Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, logrou-se liminar em habeas, mas a ordem acabou indeferida. No Superior Tribunal de Justiça, não ocorreu o implemento de medida acauteladora. Lançou-se como fundamento da decisão trecho que serviria para todo e qualquer processo a envolver habeas e o citado direito de locomoção, o que, portanto, não se coaduna com a Carta da República. Transcrevo, para efeito de documentação, o que consignado:

[...]Não estão presentes os pressupostos da medida urgente requerida,

porquanto o pedido deduzido é inteiramente satisfativo, demandando a análise do próprio mérito da impetração, inviável em juízo de cognição perfunctória e prelibatória, reservando-se ao Colegiado, em momento oportuno, o pronunciamento definitivo acerca do mérito.

Em síntese, não houve sequer o exame do que assentado pelo Juízo ao determinar a expedição do mandado de prisão. Faço-o agora, tomando o Supremo como a última trincheira do cidadão.

As premissas consignadas no pronunciamento preventivo não atendem aos requisitos legais. Aludiu-se a indícios de autoria e à materialidade do crime, fatores que, por si sós, não conduzem a inverter-se a ordem natural das coisas, prendendo-se para, depois, apurar-se. A seguir, ressaltou-se algo que diz respeito à imputação, tendo em conta o homicídio e qualificadoras que são próprias ao tipo penal:

As circunstâncias em que o delito foi praticado, de modo premeditado, sem chance de defesa para a vítima, na residência dela, por motivos de somenos importância, e de modo a se assegurar de que a vítima seria realmente morta, denotam grande periculosidade por parte dos denunciados, o que demonstra o risco existente para a ordem pública. Cuidou-se de execução cometida com grande brutalidade e frieza.

Muito embora se tenham feito considerações sobre a natureza da prisão preventiva – a consubstanciar, sempre e sempre, medida excepcional –, foi ela implementada. Deu-se de barato a culpa do ora paciente e a do corréu Rivaldo Alves de Lima.

3. Concedo a liminar para determinar o recolhimento do mandado de prisão e, se este já houver sido cumprido, a expedição do alvará de soltura. Assim procedam caso o paciente não se encontre sob a custódia do Estado por motivo diverso do retratado no ato analisado, que foi formalizado no Inquérito nº 139-21.2010. Estendo esta decisão ao corréu Rivaldo Alves de Lima.

4. O curso desta impetração no Supremo não implica o prejuízo do habeas corpus em tramitação no Superior Tribunal de Justiça – de nº 182.633/PE. Remetam cópia da decisão à relatora, Ministra Laurita Vaz.

5. Colham o parecer da Procuradoria Geral da República.6. Publiquem.Brasília – residência –, 8 de dezembro de 2010, às 17h30.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

HABEAS CORPUS 106.490 (1158)ORIGEM : HC - 162656 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : CLAUDEMIR SCHMITZ DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus com pedido de medida liminar impetrado em favor de CLAUDEMIR SCHMITZ DA SILVA contra acórdão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça que denegou o HC 162.656/RS.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 125

2.No caso sob análise, o paciente foi preso em flagrante quando subtraía, para si, do interior de uma residência, no Município de Lajeado-RS, dois metros de piso da marca Portinari, avaliados em R$ 120,00 (cento e vinte reais).

O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul ofereceu denúncia contra o paciente, que foi recebida pelo juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Lajeado-RS.

A defesa do paciente impetrou habeas corpus pugnando pelo reconhecimento da insignificância da conduta imputada ao paciente. O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul denegou o pedido.

No Superior Tribunal de Justiça, a Quinta Turma denegou o HC 162.656/RS. Daí o presente writ.

3.Neste habeas corpus, a impetração alega, em síntese, ser caso de aplicação do princípio da insignificância, de modo a se reconhecer a atipicidade material da conduta do paciente.

Assim, requer o deferimento de liminar e, no mérito, a concessão do presente writ a fim de que se aplique o princípio da insignificância ao caso concreto e se absolva o paciente.

4.A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça denegou o HC 162.656/RS, de relatoria do Ministro Jorge Mussi, nos termos da seguinte ementa:

“HABEAS CORPUS. FURTO QUALIFICADO. MERCADORIA SUBTRAÍDA QUE POSSUI VALOR SUPERIOR AO ESTABELECIDO POR ESTA QUINTA TURMA PARA RECONHECIMENTO DA INSIGNIFICÂNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO. COAÇÃO ILEGAL NÃO DEMONSTRADA.

1. Segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, o princípio da insignificância tem como vetores a mínima ofensividade da conduta do agente, a nenhuma periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica provocada.

2. Demonstrando o respectivo auto que o objeto furtado apresenta valor superior ao limite fixado por esta Quinta Turma para o reconhecimento do crime de bagatela, inviável a aplicação do princípio da insignificância, causa excludente de tipicidade material, admitida pela doutrina e pela jurisprudência em observância aos postulados da fragmentariedade e da intervenção mínima do Direito Penal.

3. Ordem denegada”.5.Com efeito, da leitura do acórdão impugnado na inicial, verifico que

o ato se encontra devidamente motivado, apontando as razões de convencimento da Corte.

Ressalto que, para fins de apreciação do pedido de medida liminar, é necessário avaliar se o acórdão atacado teve o condão de caracterizar patente constrangimento ilegal. Na hipótese dos autos, as razões do aresto hostilizado mostram-se relevantes e, num primeiro exame, sobrepõem-se aos argumentos lançados no writ.

6.Ademais, entendo, neste exame prefacial, que a liminar pleiteada neste writ possui natureza satisfativa, já que se confunde com o mérito da impetração.

7.Desse modo, não vislumbro a presença do requisito do fumus boni iuris para a concessão da tutela pleiteada.

8.Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. Estando os autos plenamente instruídos, colha-se a manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 106.492 (1159)ORIGEM : RESE - 1406320097010401 - SUPERIOR TRIBUNAL

MILITARPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : ELIAS CARREIRO BAPTISTAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR

1.Trata-se de habeas corpus impetrado contra julgamento colegiado do Superior Tribunal Militar, que, em sede de recurso em sentido estrito, recebeu a denúncia formulada em desfavor do ora paciente, Elias Carreiro Baptista.

Narra a inicial que o paciente foi preso pela prática do delito de deserção (art. 187 do CPM), mas, posteriormente, foi colocado em liberdade em razão do respectivo julgamento não ter sido realizado no prazo de 60 dias (art. 453 do CPPM).

A denúncia formulada pelo Ministério Público Militar foi rejeitada pelo Juiz-Auditor Substituto da 4ª Auditoria da 1ª CJM. Contra tal decisão, o Parquet interpôs recurso em sentido estrito perante o Superior Tribunal Militar, que deu provimento ao recurso para receber a denúncia em desfavor de Elias Carreiro Baptista, como incurso no art. 187 do CPM, determinando a baixa dos autos ao Juízo de origem para o prosseguimento do feito.

Alega a impetrante, em síntese, que o desertor foi indevidamente

reincluído ao serviço militar – inspeção de saúde realizada por apenas um médico –, não havendo, por conseguinte, o necessário enquadramento técnico-legal do paciente na condição de militar da ativa para fins de configuração do delito de deserção.

Assim, requer a concessão de provimento liminar para anular a decisão do STM que recebeu a denúncia contra o paciente.

2.O Superior Tribunal Militar, ao julgar o Recurso em Sentido Estrito 0000140-63.2009.7.01.0401-RJ, denegou a ordem nos termos do voto do Min. Almirante-de-Esquadra Marcos Martins Torres.

Eis o excerto do voto condutor do acórdão impugnado:“[...].Não prospera a decisão de rejeição da denúncia.[...] a Corte já se pronunciou no mesmo sentido em caso análogo no

Recurso Criminal nº 2009.01.007648-3:‘Recurso Criminal. Deserção. Rejeição da denúncia. Inspeção de

saúde realizada por um médico. Ausência de ilegalidade. Provido o recurso do Ministério Público Militar. No caso de deserção, a perícia não objetiva constituir meio de prova contra o acusado, mas tão somente atestar a sua higidez para readquirir a condição de militar da ativa. A legislação processual militar prevê a possibilidade de a perícia ser assinada por um só perito (art. 318 do CPPM). Injustificada, portanto, a rejeição de denúncia por ausência de condição de prosseguibilidade pelo simples fato de ter sido o desertor reincluído no serviço ativo com base em inspeção de saúde realizada por um só médico. Provimento do recurso ministerial. Decisão. Unânime.’

Isto posto, acordam os Ministros do Superior Tribunal Militar, por maioria, em dar provimento ao recurso do Ministério Público Militar para, desconstituindo a decisão recorrida, receber a denúncia oferecida em desfavor do Sd. Ex. Elias Carreiro Baptista, como incurso no art. 187 do COM, determinando a baixa dos autos ao Juízo de origem para o prosseguimento do feito”.

Com efeito, da leitura do aresto hostilizado na inicial, verifico que o ato se encontra devidamente motivado, apontando as razões de convencimento da Corte no sentido do recebimento da denúncia.

3.Ressalto que, para fins de apreciação do pedido de medida liminar, é necessário avaliar se o acórdão atacado teve o condão de caracterizar patente constrangimento ilegal. Na hipótese dos autos, as razões do aresto hostilizado mostram-se relevantes e, num primeiro exame, sobrepõem-se aos argumentos lançados no writ.

4.Ademais, a liminar pleiteada tem caráter nitidamente satisfativo, confundindo-se com o mérito da matéria suscitada, que, diante da sua complexidade, merece um exame mais detido, possível por ocasião do julgamento pelo órgão colegiado.

5.Desse modo, não vislumbro a presença do requisito do fumus boni iuris para a concessão da tutela pleiteada.

6.Ante o exposto, indefiro o pedido de liminar. Colha-se manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 106.495 (1160)ORIGEM : HC - 162656 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEPACTE.(S) : CLAUDEMIR SCHMITZ DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

1.Trata-se de habeas corpus com pedido de medida liminar impetrado em favor de CLAUDEMIR SCHMITZ DA SILVA contra acórdão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça que denegou o HC 162.656/RS.

2.Da leitura da inicial, verifico que o presente writ consiste em mera reiteração de pedido já realizado no HC 106.490/RS, de minha relatoria, desprovido de novos fatos ou argumentos.

3.Desse modo, nego seguimento ao presente habeas corpus (RISTF, art. 21, § 1º), ficando prejudicado o exame da medida liminar.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

HABEAS CORPUS 106.533 (1161)ORIGEM : HC - 164385 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAPACTE.(S) : RODRIGO LUIZ SANTEZIMPTE.(S) : LUCAS SILVA LAURINDO E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO HABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL, PENAL E PROCESSUAL

PENAL. TRÁFICO DE DROGAS. CONVERSÃO DA PENA PRIVATIVA DE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 126

LIBERDADE EM RESTRITIVA DE DIREITOS. AUSÊNCIA DE ELEMENTOS QUE DEMONSTREM A VIABILIDADE E A ADEQUAÇÃO DA MEDIDA. LIMINAR INDEFERIDA.

1. Habeas corpus, com pedido liminar, impetrado por Lucas Silva Laurindo, José Pedro Said Júnior, Paulo Antônio Said e Paulo Rogério de Almeida, advogados, em favor de Rodrigo Luiz Santez, contra decisão da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça.

2. Historiaram os Impetrantes que o Paciente, no dia 30.9.2007, fora surpreendido com 47 (quarenta e sete) gramas de cocaína, espalhadas em 60 (sessenta) porções, destinada a droga à venda.

O Paciente foi condenado a 1 (um) ano e 8 (oito) meses de reclusão, em regime inicial fechado, e a 187 (cento e oitenta e sete) dias-multa.

Apesar de “conformados com a reprimenda de 01 (um) ano e 08 (oito) meses de reclusão”, apresentaram recurso de apelação, postulando a substituição da pena privativa de liberdade pela pena restritiva de direitos. A 9ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a decisão de primeira instância, negando provimento ao recurso.

Impetrou-se habeas corpus Superior Tribunal de Justiça, o qual denegou a ordem, nos termos seguintes:

“HABEAS CORPUS. NARCOTRAFICÂNCIA. PACIENTE CONDENADO A 1 ANO E 8 MESES DE RECLUSÃO, EM REGIME INICIAL FECHADO. ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 44 DA LEI 11.343/06. QUESTÃO JÁ PACIFICADA PELA CORTE ESPECIAL DESTE SODALÍCIO. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA QUE IMPEDE A PRETENDIDA SUBSTITUIÇÃO. PARECER DO MPF PELA DENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA.

1. A questão acerca da constitucionalidade do art. 44 da Lei 11.343/06 já se encontra pacificada no âmbito do STJ com o julgamento, pela Corte Especial, do HC 120.353/SP (DJe 18.12.09), em que foi reconhecida a constitucionalidade do mencionado dispositivo.

2. Assim sendo, a expressa vedação da possibilidade de substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos constitui fundamentação idônea a obstaculizar a pretensão do paciente.

3. Parecer do MPF pela denegação da ordem.4. Ordem denegada.”3. Contra essa decisão impetram o presente habeas, no qual

argumentam que a conclusão do Superior Tribunal de Justiça “contraria preceitos erguidos” pelo Supremo Tribunal, o qual, no habeas corpus nº 97.256/RS, “julgou ser inconstitucional a proibição da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos contida nos art. 33, § 4º, e 44, caput, da Lei de Drogas, haja vista não poder a lei subtrair do julgador a possibilidade de analisar a viabilidade da substituição, o que viola o princípio da individualização da pena.”

Observam que, “para a doutrina garantista, a restrição de não ser possível a conversão de penas privativas de liberdade em penas restritivas de direito ao tráfico é inconstitucional, por ferir os princípios da proporcionalidade e da individualização da pena.”

Destacam ser favorável ao Paciente as circunstâncias judiciais, pelo que poderia ser beneficiado com o regime menos gravoso, no caso o aberto e com a substituição da pena.

4. Requerem o deferimento de liminar, para o fim de “revogar o mandado de prisão expedido” e, no mérito, a concessão da ordem, para que se confirmasse a “revogação da prisão”, fixando-se o “regime aberto” para o cumprimento inicial da pena, e para que se autorizasse “a substituição da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos”.

Examinada a matéria nos seus aspectos essenciais, DECIDO.5. Os argumentos apresentados pelos Impetrantes não autorizam o

deferimento da liminar.O acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo, ao negar provimento

ao recurso de apelação interposto pelo Paciente, realçou aspectos objetivos e subjetivos que desautorizavam a desclassificação da conduta do tráfico para o porte de drogas para uso próprio. Especificamente, anotou-se no voto condutor que:

“Concluindo, o conjunto probatório deixou fora de dúvida que o apelante praticava o tráfico de entorpecente, como descrito na inicial. O fato de ter sido abordado em razão de denúncia anônima e ter tentado fugir, a expressiva quantidade de droga apreendida, a forma como acondicionada, as circunstâncias que envolvem o apelante, enfim, tudo deixa evidente a ação de traficância, nos exatos termos previstos no § 2º, do art. 28, da Lei 11.343/06, o que afasta por completo a alegação de uso próprio”.

O precedente do Supremo Tribunal, efetivamente, proclamou a inconstitucionalidade de parte do art. 44 da Lei 11.343/06, que impede, abstrata e linearmente, a conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos como regra, mas não subtraiu do Magistrado essa faculdade (Habeas Corpus n. 97.256, no qual proferi voto vencido).

Embora o acórdão esteja pendente de publicação, tem-se no Informativo n. 598 do Supremo Tribunal Federal:

"Em conclusão, o Tribunal, por maioria, concedeu parcialmente habeas corpus e declarou, incidentalmente, a inconstitucionalidade da expressão 'vedada a conversão em penas restritivas de direitos', constante do § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006, e da expressão 'vedada a conversão de suas penas em restritivas de direitos', contida no aludido art. 44 do mesmo diploma legal. Tratava-se, na espécie, de writ, afetado ao Pleno pela 1ª Turma, em que condenado à pena de 1 ano e 8 meses de reclusão pela

prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes (Lei 11.343/2006, art. 33, § 4º) questionava a constitucionalidade da vedação abstrata da substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos disposta no art. 44 da citada Lei de Drogas ('Os crimes previstos nos arts. 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta Lei são inafiançáveis e insuscetíveis de sursis, graça, indulto, anistia e liberdade provisória, vedada a conversão de suas penas em restritivas de direitos.'). Sustentava a impetração que a proibição, nas hipóteses de tráfico de entorpecentes, da substituição pretendida ofenderia as garantias da individualização da pena (CF, art. 5º, XLVI), bem como aquelas constantes dos incisos XXXV e LIV do mesmo preceito constitucional — v. Informativos 560, 579 e 597. Esclareceu-se, na presente assentada, que a ordem seria concedida não para assegurar ao paciente a imediata e requerida convolação, mas para remover o obstáculo da Lei 11.343/2006, devolvendo ao juiz da execução a tarefa de auferir o preenchimento de condições objetivas e subjetivas. Vencidos os Ministros Joaquim Barbosa, Cármen Lúcia, Ellen Gracie e Marco Aurélio que indeferiam o habeas corpus" (HC 97.256/RS, Rel. Min. Ayres Britto, Pleno, acórdão pendente de publicação).

Na situação dos autos, embora o enfoque do tema na instância estadual e no Superior Tribunal de Justiça tenha se limitado à constitucionalidade do art. 44 da Lei 11.343/06, impõe-se analisar a decisão em todos os seus elementos e não apenas um de seus múltiplos aspectos.

Nessa ordem de ideias se afiguraria insustentável, em princípio, contemplar o Paciente com a pena restritiva de direito. Ela é reservada aos crimes de menor potencial lesivo e ao infrator cujo comportamento social se mostra condizente com a substituição.

Não é o caso, em tese, do infrator surpreendido com quantidade expressiva de drogas destinadas ao comércio e que tenha sido desmentido pela própria genitora em suas versões, apresentadas no curso da ação penal.

A substituição não pode ser automática, com as atenções voltadas apenas à quantidade da pena ou à primariedade do réu. Outros fatores devem concorrer.

Para Cezar Roberto Bitencourt, a conversão reclama análise criteriosa, sob pena de não permitir ao Estado o efetivo exercício do direito de punir, verbis:

“(...) o risco a assumir na substituição deve ser prudencial, e, diante de sérias dúvidas sobre a suficiência da substituição, esta não deve ocorrer, sob pena de o Estado renunciar ao seu dever constitucional de garantir a ordem pública e a proteção de bens jurídicos tutelados” (BITENCOURT, Cezar Roberto. Código Penal Comentado. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2004, p. 167)

No caso, o indeferimento, pelas instâncias precedentes, do pedido de conversão da pena sinaliza que a prisão traduz uma resposta estatal adequada para inibir condutas similares e para reprovar, proporcionalmente, a gravidade do delito.

Isso, à evidência, desfigura o requisito atinente ao fumus boni iuris.Em princípio, e para o caso dos autos, a decisão atacada não

encerra flagrante ilegalidade a caracterizar constrangimento ilegal.5. Ausentes os elementos de plausibilidade, indefiro a liminar. 6. Devidamente instruído, vista ao Procurador-Geral da República.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

HABEAS CORPUS 106.537 (1162)ORIGEM : HC - 150924 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOPACTE.(S) : MARCELLA MUNIZ RIBEIRO DE BRITTOPACTE.(S) : EDGAR RIBEIRO DE BRITTO NETOIMPTE.(S) : GAMIL FOPPEL E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 150924 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DESPACHOHABEAS CORPUS – INFORMAÇÕES.1. A impetração formalizada eletronicamente está dirigida contra a

demora na apreciação do pedido formulado no Habeas Corpus nº 150.924/BA, distribuído ao Ministro Haroldo Rodrigues.

2. Oficiem ao Superior Tribunal de Justiça, para prestar informações a respeito dos fatos noticiados na impetração.

3. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.550 (1163)ORIGEM : HC - 183320 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : SEVERINO ALVES DE BRITOIMPTE.(S) : CLAUDENOR DE BRITO PRAZERES E OUTRO(A/S)COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 183320 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 127

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Claudenor de Brito Prazeres e outros em favor de SEVERINO ALVES DE BRITO, contra decisão do Ministro Gilson Dipp, que indeferiu a liminar pleiteada no HC 183.320/RJ do Superior Tribunal de Justiça, do qual é Relator.

Preliminarmente, os impetrantes mencionam julgados desta Suprema Corte sobre a possibilidade, em algumas situações, da superação do enunciado da Súmula 691 desta Corte.

Narram, em seguida, que o paciente, com outras pessoas, foi denunciado, em 10/6/2008, pela suposta prática dos crimes de estelionato e formação de quadrilha, previstos, respectivamente, nos arts. 171 e 288 do Código Penal, oportunidade em que foi decretada sua prisão preventiva.

Aduzem, mais, que, em sessão realizada em 10/9/2008, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro concedeu a ordem de habeas corpus para anular o decreto de custódia cautelar, por considerá-lo carente de fundamentação.

Prosseguem, informando que a defesa apresentou alegações preliminares em 23/10/2008, tendo sido designada audiência de instrução e julgamento para o dia 18/2/2009.

Destacam, também, que, por não ter sido encontrado pelo oficial de justiça em sua residência no dia 29/1/2009, período carnavalesco, foi decretada nova prisão cautelar do paciente, estando ele recluso, desde 28/6/2009, na 59ª Delegacia de Polícia, no Município de Duque de Caxias/RJ.

Salientam, ainda, que na audiência ocorrida em 19/8/2009, ocasião em que foram ouvidas as testemunhas de acusação e interrogado um corréu, o paciente não foi apresentado para acompanhar a assentada, sendo, portanto, nulo todos os atos subsequentes.

Dizem, ademais, que, em 18/5/2010 o paciente foi condenado à pena de três anos de reclusão, pela prática do delito de estelionato, e a um ano reclusão, pelo crime de formação de quadrilha, num total de quatro anos, a serem cumpridos em regime inicial fechado, sem o direito de recorrer em liberdade. Contra a sentença, foi interposta apelação, a qual se encontra pendente de julgamento pelo Tribunal de Justiça carioca.

Questionando, ainda, a manutenção da prisão cautelar na sentença condenatória, a defesa manejou habeas corpus no TJ/RJ, sendo denegada a ordem, e, posteriormente, outro no Superior Tribunal de Justiça, ocasião em que o Ministro Gilson Dipp, Relator do writ, indeferiu o pedido de liminar.

É contra essa última decisão que se insurgem os impetrantes.Sustentam, em síntese, ausência de fundamentação concreta para a

mantença da prisão cautelar do paciente.Acrescentam, também, as seguintes premissas:“(...) paciente primário, trabalhador com vínculo empregatício de

forma autônoma um exímio motorista de táxi, exerce seu direito de defesa em todos os processos que responde, residente em comarca contígua ao distrito da culpa por mais de 20 anos, local do cumprimento do mandado de prisão, o delito não foi cometido com violência ou grave ameaça a pessoa, o feito encontra-se eivado de vício insanável, residindo com seus familiares e proles que dependem de seu sustento”.

Requerem, ao final, liminarmente, a concessão da ordem para que o o paciente aguarde em liberdade o julgamento do recurso interposto.

É o relatório suficiente. Decido.A superação do teor da Súmula 691 desta Corte somente seria

justificável no caso de flagrante teratologia, ilegalidade manifesta ou abuso de poder, situações nas quais não se enquadra a decisão impugnada.

Ainda que em juízo de mera delibação, não encontro naquele decisum as hipóteses antes mencionadas, aptas a justificar a superação do referido verbete.

Verifica-se que o Ministro Relator, ao indeferir a cautelar requerida, apreciou tão somente os requisitos autorizadores para a concessão dessa excepcional medida, e concluiu pela inexistência deles.

Mencionou, ainda, que “o pedido liminar confunde-se com o mérito da impetração, o que denota a índole satisfativa do pleito”.

Não há nesse ato ilegalidade flagrante, tampouco abuso de poder.Ante esse quadro, é de todo conveniente aguardar o pronunciamento

definitivo da instância inferior, não sendo a hipótese de se abrir, nesse momento, a via de exceção.

Isso posto, com base no art. 38 da Lei 8.038/1990 e no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento a este writ. Prejudicado o exame da medida liminar.

Arquive-se.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 106.565 (1164)ORIGEM : HC - 188931 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : BERNADETE DOS SANTOS OLIVEIRA DE SOUZAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE SÃO

PAULO

COATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 188.931 DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Vistos.Habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pelo Defensor

Público do Estado de São Paulo, Fernando Catache Borian, em favor de Bernadete dos Santos Oliveira de Souza, apontando como autoridade coatora o Ministro Jorge Mussi, do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu liminarmente a inicial do HC nº 188.931/SP, impetrado àquela Corte.

Preliminarmente, argumenta o impetrante que o caso concreto autoriza o afastamento do enunciado da Súmula nº 691 desta Suprema Corte (fls. 5 a 8 da inicial).

No mais, sustenta, em síntese o constrangimento ilegal imposto à paciente, tendo em vista que que a sentença penal condenatória vedou a ela o direito de recorrer em liberdade. Aduz, em síntese, que “não há razão legal para manter a paciente encarcerada, reputando-se inexistente perigo à ordem pública, instrução criminal ou aplicação da lei penal, sendo de rigor a prevalência do status libertatis durante a fase dialética, sob pena de afronta à presunção de inocência e à dignidade da pessoa humana (art. 1º, inciso III da CF)” (fl. 12 da inicial).

Requer o deferimento da liminar para “que a paciente seja posta em liberdade até o julgamento do presente writ”. No mérito, pede a confirmação da liminar requerida, garantindo ao paciente o direito de recorrer de sua condenação em liberdade (fl. 14 da inicial).

Examinados os autos, decido.Há óbice jurídico-processual para o conhecimento do habeas

corpus.Pelo que se verifica nesta impetração, a decisão do Ministro Jorge

Mussi indeferiu, liminarmente, o referido writ, impetrado com idênticos fundamentos ao presente caso, por contrariar o artigo 210 do Regimento Interno daquela Corte de Justiça, pois questionava decisão indeferitória de liminar no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Eis o teor daquela decisão:“Trata-se de habeas corpus, com pedido liminar, impetrado pela

Defensoria Pública em favor de BERNADETE DOS SANTOS OLIVEIRA DE SOUZA, condenada à pena de 2 anos e 11 meses de reclusão, em regime inicial fechado, além de 291 dias-multa, como incursa nas sanções do art. 33, c/c art. 40, inciso III, ambos da Lei n. 11.343/2006, contra decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo que indeferiu o pleito de concessão sumária formulado nos autos do HC n. 990.10.492765-0.

Sustenta o impetrante a ocorrência de constrangimento ilegal ante a ausência de idôneos fundamentos para que lhe fosse retirado o direito de solta aguardar o processamento de eventual recurso, reputando ausentes, na espécie, as hipóteses do art. 312 do Código de Processo Penal que justificariam a subsistência da constrição.

Ressalta que a ré é primária, possui bons antecedentes, que o delito não foi praticado com emprego de violência ou grave ameaça, bem como que a pena aplicada foi inferior a 4 anos, defendendo que seria possível a concessão de substituição da sanção reclusiva por restritivas de direitos.

Narra ainda o Defensor que foi impetrado writ perante o Tribunal de origem, apresentando a mesma pretensão ora postula, sem que, todavia, tenha sido apreciado por órgão colegiado, requerendo, portanto, a superação do óbice da Súmula 691/STF.

Pugna, assim, pela concessão sumária da ordem, para que a paciente possa aguardar em liberdade o julgamento do recurso interposto, confirmando-se a medida quando do julgamento definitivo do remédio constitucional.

É o relatório.Esta Corte Superior, nos termos do verbete sumular nº 691 do

Supremo Tribunal Federal, pacificou orientação no sentido de que 'não se admite habeas corpus contra decisão proferida pelo relator da impetração na instância de origem, excetuados os casos de indeferimento de pedido liminar em decisão inquestionavelmente teratológica, despida de qualquer razoabilidade' (HC n.º 86.415/SP, rel. Min. LAURITA VAZ, Quinta Turma, j. em 21.2.2008).

E, na hipótese, não se vislumbra flagrante ilegalidade no decisum monocrático que, em sede sumária, negou a liminar, ao argumento de que 'A liminar em Habeas corpus é medida cautelar excepcional, cujos requisitos são periculum in mora e fumus bonis iuris, ausentes no caso em tela, uma vez que não se pode apontar, de imediato, o desacerto da r. decisão proferida em primeiro grau de jurisdição' (fls. 12)

Além disso, mister destacar que o revolvimento das questões aventadas no writ originário e aqui reiteradas, certamente acarretaria a indevida supressão de instância, pois serão alvo de exame oportuno na Corte de Justiça indicada como coatora, quando do julgamento do seu mérito.

Nesse passo, inexistindo a excepcionalidade necessária ao abrandamento do enunciado no verbete sumular mencionado, com fulcro nos arts. 38 da Lei nº 8.038/90 e 210 do Regimento Interno deste Superior Tribunal, indefere-se liminarmente a petição inicial” (grifos no original).

Não há o que ser censurado nessa decisão. Percebe-se que o habeas corpus não foi conhecido pelo Superior

Tribunal de Justiça porque as questões nele levadas para discussão – e trazidas no presente writ – não teriam sido objeto de análise de forma

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 128

definitiva por aquele Tribunal de Justiça estadual. Com efeito, a apreciação desses temas, de forma originária, neste momento, configuraria verdadeira dupla supressão de instância não admitida. Nesse sentido, os seguintes precedentes: HC nº 92.264/SP, Primeira Turma, Relator o Ministro Menezes Direito, DJ de 14/12/07; HC nº 90.654/SP, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 25/5/07; HC nº 90.162/RJ, Primeira Turma, Relator o Ministro Ayres Britto, DJ de 29/6/07; HC nº 90.312/PR, Segunda Turma, Relator o Ministro Eros Grau, DJ de 27/4/07; e HC nº 86.997/DF, Segunda Turma, Relator o Ministro Carlos Velloso, DJ de 3/2/06, entre outros.

Ademais, apenas para registro, ressalto que a jurisprudência da Corte vem se posicionando no sentido de que não configura constrangimento ilegal a sentença penal condenatória que, ao manter a prisão em flagrante delito, veda ao paciente a possibilidade de recorrer em liberdade (HC 102.281/SP, Primeira Turma, de minha relatoria, DJe de 22/10/10).

Importante destacar, ainda, que “o direito de apelar em liberdade, para os delitos contidos na Lei nº 11.343/06, é excepcional, desafiando fundamentação própria” (HC nº 92.612/PI, Primeira Turma, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 11/4/08).

Ante o exposto, nos termos do art. 38 da Lei nº 8.038/90 e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, nego seguimento ao presente habeas corpus, ficando, por consequência, prejudicado o pedido de liminar.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 106.567 (1165)ORIGEM : HC - 155018 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : NATASCHA JONKERSIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 155018 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de NATASCHA JONKERS, em que aponta como autoridade coatora o Ministro Honildo Amaral de Mello Castro (Desembargador Convocado do TJ/AP), então Relator do HC 155.018/SP do Superior Tribunal de Justiça.

A impetrante narra, em suma, que manejou writ no Superior Tribunal de Justiça, sendo os autos distribuídos ao Ministro Relator em 27/11/2009.

Diz, mais, que, não obstante tenha peticionado no sentido de priorizar o julgamento da demanda, “até o momento o writ encontra-se pendente de julgamento”.

É contra a suposta demora na prestação jurisdicional que se insurge a impetrante.

Aduz, inicialmente, que o processo está em tramitação há mais de um ano, contrariando o que dispõe o art. 202 do Regimento Interno do STJ.

Alega, outrossim, que, conquanto seja fato que a máquina judiciária está sobrecarregada, não se pode “penalizar” aqueles que necessitam do provimento jurisdicional quando a demora excessiva para o julgamento possa ser imputada, exclusivamente, ao aparelho Judiciário.

Requer, ao final, a concessão da ordem para determinar que “o Eminente Ministro Relator apresente o HC 155.018/SP em mesa para julgamento, na primeira sessão subsequente à comunicação da ordem ora pleiteada”.

É o relatório suficiente. Decido.Não há pedido de medida liminar a ser apreciado.Solicitem-se, com urgência, informações ao Presidente da Quinta

Turma do Superior Tribunal de Justiça, quanto ao estágio em que se encontra o HC 155.018/SP.

Com as informações, ouça-se o Procurador-Geral da República.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 106.577 (1166)ORIGEM : HC - 156343 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : ADAIR JOSÉ DA SILVAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 156343 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus impetrado pelo Defensor Público Federal

Adriano Carlos Oliveira Silva em favor de ADAIR JOSE DA SILVA, em que aponta como autoridade coatora a Ministra Laurita Vaz, Relatora do HC 156.343/MS do Superior Tribunal de Justiça.

O impetrante narra que, em 21/6/2010, foi distribuído à Ministra Relatora o HC 156.343/MS, impetrado em favor do ora paciente naquela Corte Superior.

Em consulta ao sítio eletrônico do STJ, colhe-se a informação de que, diferentemente do afirmado pelo impetrante, o referido writ foi impetrado em em 10/12/2009, ocasião em que foi distribuído à Ministra Laurita Vaz, a qual, em 16/12/2009, indeferiu o pedido de medida liminar, solicitou informações e determinou, na sequência, fosse ouvido o Ministério Público Federal.

Assevera o impetrante que, não obstante tenha pleiteado preferência no julgamento, o feito continua pendente de apreciação.

É contra a suposta demora na prestação jurisdicional que ora se insurge.

Alega, em suma, que há constrangimento ilegal, uma vez que a lei processual penal prevê celeridade na tramitação e julgamento do mandamus e que, até o momento, não há previsão de seu julgamento pelo STJ.

Afirma que tal demora fere o princípio constitucional da razoável duração do processo (art. 5º, LXXVIII, da Constituição Federal), que “tem ainda maior relevância em sede de Habeas Corpus, haja vista a sua preciosa proteção à liberdade de locomoção do paciente, (...)” (fl. 3).

Sustenta que o paciente não pode ser penalizado, uma vez que a demora no julgamento é imputada exclusivamente à estrutura organizacional do aparelho judicial.

Requer, ao final, a concessão da ordem para determinar que a Ministra Relatora do HC 156.343/MS do STJ apresente o feito em mesa para julgamento, na primeira sessão subsequente à prolação do decisum por esta Corte.

É o relatório suficiente. Decido.Não há pedido de medida liminar a ser apreciado.Solicitem-se informações à Ministra Relatora do HC 156.343/MS do

Superior Tribunal de Justiça. Com as informações, ouça-se o Procurador-Geral da República.Publique-se.Brasília, 14 de novembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.586 (1167)ORIGEM : HC - 188598 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : CEARÁRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : ALBENES EVANGELISTAPACTE.(S) : JOSE ORACIO MAIDANA FERREIRAIMPTE.(S) : JORGE ROBERTO ALVESCOATOR(A/S)(ES) : RELATORA DO HC Nº 188.598 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Jorge Roberto Alves em favor de ALBENES EVANGELISTA E JOSÉ ORÁCIO MAIDANA FERREIRA, contra decisão da Ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu liminarmente o HC 188.598/CE.

A inicial narra que os pacientes foram presos em flagrante delito em 3/8/2010, pela suposta prática dos crime de tráfico de drogas, sendo os autos remetidos ao Juízo da 2ª Vara da Comarca de Russas/CE, local em que realizado o flagrante.

O impetrante informa, também, que, instaurado o processo e recebida a denúncia, o referido Juízo declinou da competência para a Justiça Federal, tendo sido os autos distribuídos à 11ª Vara Federal, que, igualmente, declinou da competência para o Juiz Federal da 15ª Vara Federal, sediada na cidade de Limoeiro do Norte, a qual abrange, entre outras a Comarca de Russas.

Diz, mais, que este último Juízo, por sua vez, declinou da competência e suscitou conflito negativo de competência, remetendo os autos para o Superior Tribunal de Justiça, a quem compete processar e julgar o referido conflito.

Infere-se dos autos, que a defesa manejou habeas corpus, com pedido de medida liminar, no Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, ocasião em que o Desembargador Relator houve por bem solicitar informações antes de apreciar o referido pleito.

Contra tal decisão, foi impetrado novo writ, desta feita no Superior Tribunal de Justiça, tendo a Ministra Relatora indeferido liminarmente a inicial, tendo em vista tratar-se de impetração voltada contra despacho despido de conteúdo decisório.

É contra esse decisum que se insurge o impetrante.Aduz, em suma, que os pacientes encontram-se privados de sua

liberdade há mais de 120 dias sem que exista, nos autos, sequer a homologação do flagrante, o que denota patente constrangimento ilegal.

Afirma, ainda, existir vasta jurisprudência no sentido de caber o imediato relaxamento ou cassação da prisão preventiva quando a extensa demora puder ser imputada ao próprio aparelhamento judiciário.

Requer, ao final, a concessão da ordem para, alternativamente: declarar a nulidade da busca e apreensão efetuada contra os requerentes; declarar a nulidade do auto de prisão lavrado contra os pacientes; relaxar sua

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 129

prisões; conceder-lhes liberdade provisória; e, por fim, caso nenhum dos pedidos seja acolhido, que se reconheça o excesso de prazo da prisão cautelar, expedindo-se, por conseguinte os competentes alvarás de soltura.

É o breve relatório. Decido.Bem examinados os autos, tenho que o writ não comporta

seguimento.Isso porque, conforme consignado pela Ministra relatora na decisão

impugnada, a defesa se insurge “contra despacho proferido pelo órgão impetrado que condicionou a

análise da liminar à prestação de informações – ato que não tem qualquer conteúdo decisório. Tem-se, portanto, que não há qualquer alusão a eventual decisão proferida pelo respectivo Tribunal de Justiça, o que evidencia a incompetência deste Superior Tribunal de Justiça para apreciar e julgar originariamente a causa”.

Tal circunstância também veda o exame da matéria por este Tribunal, sob pena de incorrer-se em dupla supressão de instância, com evidente extravasamento dos limites de competência descritos no art. 102 da Constituição Federal.

Nesse sentido, transcrevo a ementa do HC 96.088/SP, Rel. Min. Cezar Peluso:

“AÇÃO PENAL. Condenação. Fixação da pena-base acima do mínimo legal. Falta de motivação. Alegação de ilegalidade. Cognição pelo STF, em habeas corpus. Inadmissibilidade. Matéria não apreciada pelo Tribunal de Justiça local, nem pelo Superior Tribunal de Justiça. Supressão de instâncias. Pedido a que se nega seguimento. Não pode conhecido, pelo Supremo Tribunal Federal, pedido de habeas corpus em que se aduz ilegalidade na fixação da pena-base pelo juízo sentenciante, quando não suscitada a matéria perante o Tribunal de Justiça local e o Superior Tribunal de Justiça ”.

Na mesma linha, cito os seguintes precedentes, entre outros: HC 99.031-AgR/SP, Rel. Min. Eros Grau; HC 96.220/PR, Rel. Min. Cármen Lúcia; HC 96.623/SP, Rel. Min. Menezes Direito; HC 84.349/ES, Rel. Min. Sepúlveda Pertence; HC 86.997/DF, Rel. Min. Carlos Velloso; e HC 98.216/AC, de minha relatoria.

Ante esse quadro, é de todo conveniente aguardar o pronunciamento definitivo das instâncias ordinárias, não sendo a hipótese de se abrir, nesse momento, a via de exceção.

Isso posto, com base no art. 38 da Lei 8.038/1990 e no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento a este writ. Prejudicado o exame da medida liminar.

Arquive-se.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 106.589 (1168)ORIGEM : HC - 175542 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : FLÁVIO HENRIQUE DE OLIVEIRA VIANAIMPTE.(S) : HALLYSSON RODRIGO E SILVA SOUZACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC 175542 DO SUPERIOR TRIBUNAL

DE JUSTIÇA

DECISÃO: Vistos.Habeas corpus, com pedido de liminar, impetrado pelo advogado

Hallysson Rodrigo e Silva Souza em favor de Flávio Henrique de Oliveira Viana, buscando a nulidade da ação penal à qual responde o paciente.

Aponta como autoridade coatora a Ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu a liminar no HC nº 175.542/MS, impetrado àquela Corte com o mesmo objetivo ora pretendido.

Inicialmente, afirma o impetrante que o caso concreto autoriza o afastamento do enunciado da Súmula nº 691 desta Suprema Corte.

No mais, sustenta, basicamente, o constrangimento ilegal imposto ao paciente, “desde o seu julgamento realizado pelo E. Tribunal Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, posto que, naquele momento, o advogado devidamente constituído pelo Paciente não foi intimado do acórdão, sendo que, após o ilegal trânsito em julgado, foi o paciente preso, encontrando-se no cárcere até a presente data, ou seja, há mais de 6(seis) meses” (fl. 2 da inicial – grifos no original).

Assevera, ainda, que o Tribunal de Justiça estadual ao decretar a sua prisão não apresentou fundamentação idônea apta a justificar a necessidade da medida constritiva, o que demonstra ser o caso de execução antecipada da pena (fls. 9 a 12 da inicial).

Requer o deferimento da liminar para revogar a prisão decretada em desfavor do paciente até o julgamento definitivo desta impetração e, no mérito, pede a concessão da ordem para que “seja anulado os autos a partir da apresentação das alegações finais, inclusive, permitindo deste modo que o paciente possa exercer inclusive eventual sustentação oral no julgamento da apelação” (fl. 13 da inicial).

Examinados os autos, decido.Narra o impetrante, na inicia, que:

“(...)1. O paciente vem enfrentando constrangimento ilegal desde o seu

julgamento realizado pelo E. Tribunal Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, posto que, naquele momento, o advogado devidamente constituído pelo Paciente não foi intimado do acórdão, sendo que, após o ilegal trânsito em julgado, foi o paciente preso, encontrando-se no cárcere até a presente data, ou seja, há mais de 6(seis) meses.

2. Em 13.05.2009 (e-stj fl. 262), o paciente constituindo novamente seu antigo defensor, fez chegar aos autos a procuração outorgada, bem como, requereu fossem realizadas as anotações de estilo.

3. Mesmo após tal fato, não foi o paciente intimado por seu advogado para apresentar as razões recursais, posto ter sido a apelação interposta nos termos do §º 4º do art. 600 do CPP, sendo tais razões apresentadas pelo i. Defensoria Pública (e-STJ fl. 264/277), isto em 20.05.2009, ou seja, 7 (sete) dias após o protocolo da procuração outorgada ao advogado particular.

4. Em 24.07.2009, a relatora do v. acórdão mandou o feito à revisão (e-STJ fl. 306).

5. Em 29.09.2009 (e-STJ fl. 314), veio a ata de julgamento, constando nesta como advogado do paciente a i. Defensoria Pública, mesmo ter sido juntado aos autos o instrumento de procuração há mais de 4 (quatro) meses.

6. Já em 07.10.2009 (e-STJ fl. 289), ratificando a nulidade dos autos, foi certificado a publicação do acórdão no DJ 2061, datado de 07.10.2009, fl. 29, publicação esta que se deu em nome da i. Defensora Pública, senão vejamos (doc. 01):

(...)7. Percebe-se aqui sem maiores delongas que o Egrégio Tribunal de

Justiça de Mato Grosso do Sul errou em publicar o v. acórdão em nome da Defensora Pública destituída há mais de 5 (cinco) meses do múnus, conforme se pode observar claramente pela juntada da procuração outorgada ao advogado do paciente em 13.05.2009 (e-STJ fl. 262).

8. Todavia, em que pese todas as evidências do nítido constrangimento ilegal que o paciente vem sofrendo com o cumprimento de um acórdão viciado pela ausência da devida publicidade, estando encarcerado há mais de 6 (seis) meses (e-STJ fl. 336), entendeu o e. Relator do HC impetrado no Superior Tribunal de Justiça pelo indeferimento da liminar (...)” (fls. 2 a 4 da inicial).

Essa é a razão pela qual se insurge o impetrante neste writ.Como visto, trata-se de decisão indeferitória de liminar, devendo

incidir, na espécie, a Súmula nº 691 do Supremo Tribunal Federal, segundo a qual “não compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer de 'habeas corpus' impetrado contra decisão do Relator que, em 'habeas corpus' requerido a tribunal superior, indefere a liminar”.

É certo que a jurisprudência desta Suprema Corte tem acolhido o abrandamento da referida súmula para admitir a impetração de habeas corpus se os autos demonstrarem ser hipótese de flagrante ilegalidade, abuso de poder ou teratologia, o que não ocorre na espécie.

Transcrevo o teor da decisão ora questionada:“Habeas corpus com pedido de liminar impetrado em favor de Flávio

Henrique de Oliveira Viana, contra o acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul proferido na Apelação Criminal n. 2009.001860-2.

O impetrante afirma que o paciente foi intimado para constituir novo patrono para apresentar razões de apelação, tendo em vista a renúncia de seu antigo defensor. Constituído como advogado do paciente, o impetrante pediu vista dos autos.

Porém, foi dada vista à defensoria pública, que apresentou as razões de apelação e foi intimada dos demais atos até o trânsito em julgado da apelação.

Requer, liminarmente, a suspensão do acórdão impugnado e, no mérito, a sua anulação, em razão da falta de intimação do advogado constituído pelo paciente.

Passo a decidir.Não é possível afirmar, prima facie, que há flagrante nulidade do

acórdão impugnado a ensejar o deferimento da medida de urgência. Cumpre ao órgão colegiado, depois de prestadas as informações necessárias pela autoridade coatora, o debate acerca da ocorrência de ofensa ao princípio da ampla defesa.

Ante o exposto, indefiro a liminar.”Não há como ter-se por desprovida de fundamentação ou teratológica

a decisão que entende não haver elementos suficientes, demonstrados de plano, para o deferimento da liminar. Pode e deve o magistrado, ao apreciar o pedido inicial, pautar-se no poder geral de cautela para buscar outros elementos formadores das razões de decidir além daqueles trazidos pela impetração, sem que tanto caracterize constrangimento ilegal, abuso de poder ou teratologia.

A pretensão do impetrante é trazer ao conhecimento desta Suprema Corte, de forma precária, questões não analisadas, definitivamente, no Superior Tribunal de Justiça, em flagrante intenção de suprimir a instância antecedente.

Vale ressaltar, ainda, que o deferimento de liminar em habeas corpus constitui medida excepcional por sua própria natureza, justificada apenas quando a decisão impugnada estiver eivada de ilegalidade flagrante, demonstrada de plano. Com muito maior rigor deve ser tratada a questão, portanto, quando a pretensão formulada for contrária à súmula desta Suprema

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 130

Corte.Ademais, pelo que se extrai dos autos, à primeira vista, não vislumbro

nulidade no fato de a Defensoria Pública estadual ter apresentado as razões de apelação em prol do paciente, visto que fora nomeada para tanto, tendo em vista a renúncia feita pelo advogado do paciente à época, que, após o oferecimento do arrazoado por parte da defensoria, teria, através de petição, noticiado o seu reingresso no feito como patrono do paciente.

Com efeito, as circunstâncias peculiares do caso, evidenciam um tumulto processual praticado pela defesa constituída, o que, neste juízo de estrita delibação, autoriza à aplicação do art. 565 do Código de Processo Penal, segundo o qual “nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha concorrido, ou referente a formalidade cuja observância só à parte contrária interesse”.

De outra parte, por ora, anoto que a segregação do paciente decorre do trânsito em julgado de sua condenação, uma vez que transcorreu in albis o prazo para interposição de recurso contra o julgado proferido pelo Tribunal de Justiça estadual.

Ante o exposto, sem prejuízo de exame mais detido quando do julgamento de mérito, indefiro o pedido de liminar.

Solicitem-se informações à autoridade coatora e ao Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 106.610 (1169)ORIGEM : HC - 120156 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIPACTE.(S) : PAULO RAMOS CORRÊAIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DECISÃO: Vistos.Habeas corpus, sem pedido de liminar, impetrado pela Defensoria

Pública da União em favor de Paulo Ramos Corrêa, apontando como autoridade coatora a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça, que denegou a ordem no HC nº 120.156/MS, Relatora a Ministra Laurita Vaz, impetrado àquela Corte.

Sustenta o constrangimento ilegal imposto ao paciente, uma vez que o roubo praticado não teria sido consumado, pois ele não deteve a posse mansa e pacífica da res. No caso, “após ser capturado pela polícia militar em flagrante, o paciente teve a res apreendida, ou seja, não houve cessação da clandestinidade. Iniciada a execução, inexistiu a consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente e, portanto, o crime foi tentado” (fl. 5 da inicial).

No mais, argumenta que não incidiria no caso o aumento de pena decorrente do uso de arma de fogo (art. 157, § 2º, inc. I, do Código Penal), uma vez que a arma não teria sido apreendida. Em suas razões, argumenta que “é indispensável a apreensão da arma com a posterior realização de perícia técnica para que se possa afirmar com segurança sobre o seu potencial lesivo. Caso contrário, poderiam ocorrer situações absurdas como, v.g., a de majorar a pena pelo uso de simulacro de arma ou de uma arma de brinquedo”, bem como “não sendo comprovado que o instrumento utilizado pelo paciente era capaz de lesionar, não pode ele receber a mesma sanção penal daquele” (fl. 7 da inicial).

Por fim, requer a concessão da ordem para que seja aplicada “a forma tentada no delito de roubo, nos termos do o artigo 14, inciso II, do Código Penal e para que seja excluída do cálculo da pena do paciente (...) a majorante do emprego de arma de fogo” (fl. 8 da inicial).

Examinados os autos, decido. Narra a impetrante, na inicial, que: “(...)PAULO RAMOS CORRÊA foi condenado em primeira instância às

penas do artigo 157, §2º, incisos I, IV, e V e artigo 214, ambos do Código Penal, tendo sido fixada a reprimenda em 12 anos de reclusão e 60 dias multa.

Consta dos autos que na data de 28/11/06 o assistido subtraiu pra si, mediante violência e uso de arma de fogo, o veículo pertencente à vítima, mantendo-a sob seu poder por cerca de 2 (duas) horas. Nesse período, constrangeu a vítima a permitir que com ele se praticasse atos libidinosos diversos de conjunção carnal, consistentes em tentar tirar a jaqueta que ela trajava e em desferir-lhe um beijo na boca.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, analisando apelação, excluiu a qualificadora do transporte de veículo ao exterior (art. 157, §2º, IV, CP) e desclassificou o delito de atentado violento ao pudor para a contravenção de importunação ofensiva ao pudor (art. 61 da Lei de Contravenções Penais), mantendo as demais imputações.

Ainda irresignada, a Defensoria Pública do Estado impetrou habeas corpus ao Superior Tribunal de Justiça, alegando a não consumação do delito,

a exclusão da circunstância do emprego de arma, bem como o afastamento da contravenção de importunação ofensiva ao pudor.

O writ foi denegado nos termos da seguinte ementa:'HABEAS CORPUS. ROUBO MAJORADO. PRELIMINAR. AGRAVO

REGIMENTAL INTERPOSTO PELA DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL, ANTE A DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO LIMINAR E DETERMINOU A INTIMAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO. PREVISÃO LEGAL PARA ATUAÇÃO PERANTE ESTE TRIBUNAL. AUSÊNCIA. ATRIBUIÇÃO APENAS PARA INTERPOSIÇÃO DOS RECURSOS CABÍVEIS. PRELIMINAR INDEFERIDA. AGENTE QUE OBTÉM A POSSE DA COISA ROUBADA, INDEPENDENTEMENTE DE SER MANSA OU PACÍFICA. CRIME DE ROUBO QUE SE CONSIDERA CONSUMADO. EMPREGO DE ARMA DE FOGO. AUSÊNCIA DE APREENSÃO E DE PERÍCIA DO OBJETO. DISPENSABILIDADE PARA A CARACTERIZAÇÃO DA CAUSA ESPECIAL DE AUMENTO, QUANDO PROVADA A SUA UTILIZAÇÃO POR OUTROS MEIOS. PRECEDENTES DESTA COLENDA 5.ª TURMA. IMPORTUNAÇÃO OFENSIVA AO PUDOR. PEDIDO DE AFASTAMENTO DA CONDENAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DO PEDIDO NESTE SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. INEXISTÊNCIA DE DILAÇÃO PROBATÓRIA NA VIA ESTREITA DO HABEAS CORPUS.

1. Como se sabe, a Corte Especial deste Superior Tribunal de Justiça firmou orientação no sentido de que, enquanto os Estados, mediante lei específica, não organizarem suas Defensorias Públicas para atuar continuamente em Brasília/DF, inclusive com sede própria, o acompanhamento dos processos em trâmite nesta Corte constitui prerrogativa da Defensoria Pública da União – DPU.

2. Contudo, a Lei Complementar 111/2005 – que organiza a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul – ao criar as defensorias de 1ª e 2ª Instâncias (art. 9º, inciso II), delimita a atribuição do Defensor Público de 2.ª Instância tão-somente para 'interpor os recursos cabíveis para tribunais de instância superior' (art. 33, inciso II). Portanto, considerando-se que a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul não possui representação na Capital Federal, tanto é que indicou nos autos endereço situado na capital estadual, o presente agravo regimental é inadmissível, por falta de legitimidade para recorrer.

3. No que se refere à consumação do crime de roubo, esta Corte e o Supremo Tribunal Federal adotam o entendimento de que se considera consumado o mencionado delito no momento em que o agente obtém a posse da coisa roubada, ainda que não seja mansa e pacífica e/ou haja perseguição policial, sendo prescindível que o objeto do crime saia da esfera de vigilância da vítima.

4. No crime de roubo cometido com a utilização de arma de fogo é dispensável a apreensão do objeto ou a realização do exame pericial para a caracterização da causa de aumento prevista no art. 157, § 2º, inciso I, do Código Penal, quando existirem outros elementos probatórios que levem a concluir pela sua efetiva utilização no crime. Precedentes desta Colenda 5.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça.

5. O pedido de afastamento da condenação pela contravenção de importunação ofensiva ao pudor não pode ser objeto de análise neste Superior Tribunal de Justiça, ante a impossibilidade de dilação probatória na via estreita do habeas corpus.

6. Writ parcialmente conhecido e, nessa extensão, denegado. Agravo regimental não conhecido” (fls. )

Essa é a razão pela qual se insurge o impetrante neste writ.Não havendo pedido de liminar a ser apreciado e estando a

impetração devidamente instruída com as peças necessárias ao entendimento da questão, dispenso as informações da autoridade apontada como coatora.

Vista ao Ministério Público Federal. Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

HABEAS CORPUS 106.611 (1170)ORIGEM : HC - 154076 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : RONAN GONÇALVES DE BRITOIMPTE.(S) : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERALCOATOR(A/S)(ES) : SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus impetrado pela Defensoria Pública da União em favor de RONAN GONÇALVES DE BRITO, contra acórdão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, que denegou a ordem pleiteada no HC 154.076/MG, Rel. Min. Haroldo Rodrigues (Desembargador convocado do TJ/CE).

A impetrante narra, inicialmente, que o paciente foi condenado à pena de 4 anos e 2 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática do delito capitulado no art. 33, caput, da Lei 11.343/2006, por trazer consigo 3,57 gramas de crack, divididas em 21 invólucros, além de R$ 1.229,00 (hum mil, duzentos e vinte e nove reais).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 131

Diz, ainda, que, inconformada com a sentença condenatória, a defesa interpôs apelação, que se viu improvida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Contra essa decisão, foi impetrado habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, que denegou a ordem, em acórdão assim ementado:

“DESCLASSIFICAÇÃO PARA USO DE ENTORPECENTE. IMPOSSIBILIDADE NA VIA ELEITA. REEXAME APROFUNDADO DO CONJUNTO FÁTICO PROBATÓRIO. CAUSA DE DIMINUIÇÃO DO ART. 33, § 4º, DA LEI Nº 11.343/2006. REDUÇÃO NO PATAMAR MÁXIMO. INVIABILIDADE. DECISÃO FUNDAMENTADA. NATUREZA E QUANTIDADE DE DROGA APREENDIDA. PEDIDOS SUBSIDIÁRIOS PREJUDICADOS. ORDEM DENEGADA.

1 - É firme o entendimento desta Corte no sentido de que não há como enfrentar, na via estreita do habeas corpus, pedido de desclassificação do crime de tráfico para uso de entorpecente, procedimento que demanda, necessariamente, o exame aprofundado dos elementos de convicção que motivaram a decisão do magistrado de primeiro grau e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

2 - O Tribunal de origem fundamentou, de forma concreta, a manutenção da causa de redução de pena no percentual de um sexto em função da natureza e da quantidade da droga apreendida (21 pedras de crack), inexistindo, assim, o alegado constrangimento ilegal.

3 - Mantida a pena do paciente no patamar estabelecido pelo Juízo de primeiro grau, e confirmado pelo Tribunal de origem, fica prejudicado o pedido no que tange à substituição da pena privativa de liberdade por medidas restritivas de direitos, pois, ainda que superada a vedação legal constante do art. 44 da Lei nº 11.343/2006, constata-se que o paciente está condenado a pena superior a 4 anos de reclusão, não preenchendo, portanto, os requisitos exigidos para a concessão da benesse legal, nos termos do art. 44 do Código Penal.

4 - Habeas corpus denegado.” É contra esse decisum que se insurge a impetrante.A impetrante sustenta, em suma, que o paciente preenche todos os

requisitos elencados no art. 33, § 4º, da Lei 11.343/2006 para possibilitar a aplicação da causa especial de redução de pena em seu grau máximo, conforme reconhecido na sentença condenatória.

Afirma, que, entretanto, o magistrado sentenciante decidiu fixar o referido redutor no patamar de 1/6, baseando sua decisão nas circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal, tendo deixado, porém, de esclarecer o motivo pelo qual o aplicou no mínimo legal.

Diz que, dessa forma, resulta evidente o constrangimento ilegal ao qual está submetido o paciente, uma vez que a aplicação da minorante não recebeu a adequada fundamentação, como determina a Carta Magna.

Aduz, por fim, que, caracterizados a primariedade, os bons antecedentes e o fato de o impetrante não se dedicar a atividades criminosas, tampouco integrar organização criminosa, impõe-se a aplicação da causa especial de diminuição em seu grau máximo, qual seja, 2/3.

Requer, ao final, seja aplicada a causa de diminuição de pena prevista no § 4º do art. 33 da Lei 11.343/2006, no patamar de 2/3, em razão do preenchimento dos requisitos necessários.

É o breve relatório. Decido.Não há pedido de medida liminar a ser apreciado.Estando bem instruídos os autos, ouça-se o Procurador-Geral da

República.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

HABEAS CORPUS 106.618 (1171)ORIGEM : HC - 109017 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : BAHIARELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIPACTE.(S) : EDISON DOS SANTOS CRUZIMPTE.(S) : CRISTIANO ALVES DA COSTA SILVACOATOR(A/S)(ES) : RELATOR DO HC Nº 190.017 DO SUPERIOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Trata-se de habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por Cristiano Alves da Costa Silva e outros em favor de EDISON DOS SANTOS CRUZ, contra decisão do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho do Superior Tribunal de Justiça, que indeferiu o pedido de liminar no HC 190.017/DF.

Preliminarmente, os impetrantes alegam que o caso sob exame “converge com o entendimento firmado desta Augusta Corte de que só é cabível habeas corpus contra decisão não concessiva de medida liminar no Tribunal a quo em casos teratológicos e em casos contrários a jurisprudência do STF, afastando a incidência da súmula 691 (...)”.

Em seguida, narram que, em 26/10/2010, a Juíza convocada do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, acolhendo pedido formulado pela Autoridade Policial em representação criminal, determinou a prisão temporária de quarenta e seis pessoas, expediu mandados de busca e apreensão em desfavor dos investigados, determinou o sequestro de bens e valores, bem como, ainda, afastou os sigilos das unidades de dados aprendidos, além de

decretar a prisão preventiva do paciente.Essas medidas foram cumpridas pelos agentes da Policia Federal em

10/11/2010, culminando com a custódia do paciente na Cadeia Pública da Comarca de Salvador/BA, pelo período de um mês.

Ressaltam, depois, que a mesma magistrada, acatando a decisão monocrática do Ministro Napoleão Nunes Maia Filho do STJ, ora apontado como autoridade coatora, revogou todas as prisões temporárias subsistentes, com exceção da prisão cautelar do paciente.

Informam, ademais, que, contra o decreto de prisão preventiva, foi impetrado habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça, sendo indeferida a medida liminar pleiteada.

É contra essa decisão que se insurgem os impetrantes neste writ.Sustentam, em síntese, a desnecessidade da prisão cautelar,

afirmando que o paciente “é possuidor de bons antecedentes, beneficiário da primariedade (doc. 05), é bem quisto na comunidade em que reside, sem qualquer conduta que possa caracterizar um desabono a sua reputação (doc. 06), possui residência fixa (doc. 02), bem como exerce ocupação licita (doc. 07)”.

Dizem, também, que não estão presentes os requisitos autorizadores dessa prisão, e que a “decretação da medida odiosa em nada afeta a credibilidade da justiça, posto que, em que pese o Paciente ser indicado pela Autoridade Coatora como o líder da organização criminosa investigada, para a sociedade o interesse era em definir a autoria e materialidade na conduta dos alcaides (...)”.

Aduzem, ainda, que o decreto prisional está genericamente fundamentado, “posto que a credibilidade da justiça, pretensa reiteração delitiva e gravidade abstrata do delito, sem lastro em dados concretos, não tem o condão de fundamentar decisão judicial” (grifos no original), podendo ser declarado nulo de ofício.

Requerem, ao final, liminarmente, “(...) a cassação dos efeitos do DESNECESSÁRIO decreto prisional, e, após, a manifestação do Eminente representante do Ministério Público Federal, seja concedida a ordem, por decisão colegiada, em definitivo, para que se faça cessar o constrangimento ilegal evidenciado, nos termos do art. 648, incisos I, do CPP, por patente ilegalidade do decreto prisional (...)”.

É o relatório suficiente. Decido.A decisão ora questionada foi assim redigida:“1. Trata-se de Habeas Corpus com pedido de liminar impetrado em

favor de EDISON DOS SANTOS CRUZ, contra decisão proferida pela ilustre Desembargadora ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO do egrégio TRF da 1ª Região, que a decretou sua prisão preventiva nos autos de investigação promovida pela Polícia Federal, na qual se apura a prática de diversos delitos (peculato, emprego irregular de verbas públicas, estelionato, formação de quadrilha, fraude a licitação, fraude na execução de contrato, corrupção ativa e passiva).

2. Aduz a impetração, em síntese, estarem ausentes os requisitos autorizadores da medida constrictiva. Afirma que o paciente possui condições pessoais favoráveis para responder ao processo em liberdade. Sustenta que não há risco de reiteração criminosa e que seu bens foram apreendidos, bloqueados e sequestrados por força dos mandados expedidos pela Justiça.

3. Como se sabe, a concessão de tutela de eficácia imediata (liminar) em Habeas Corpus constitui medida de extrema excepcionalidade, somente admitida nos casos em que demonstrada de forma manifesta a necessidade e a urgência da ordem, bem como evidenciado o abuso de poder ou a ilegalidade do ato impugnado.

4. Na hipótese vertente, a decisão proferida pela ilustre Desembargadora do egrégio TRF da 1a. Região, lastreada em dados colhidos em ampla auditoria da Controladoria Geral da União e nas interceptações telefônicas autorizadas judicialmente, apontou fatos concretos que demonstram a magnitude da empreitada criminosa e indicam o paciente como um dos seus principais articuladores, o que, em tese e em princípio, justifica a custódia preventiva ora combatida, notadamente para garantia da ordem pública e, também, da instrução criminal, ante a sua influência junto aos poderes públicos municipais, razão pela qual INDEFIRO, por agora, o pedido de provimento emergencial postulado.

5. Dispensadas as informações; abra-se vista dos autos ao douto MPF para o parecer de estilo”.

A superação do teor da Súmula 691 desta Corte somente seria justificável no caso de flagrante teratologia, ilegalidade manifesta ou abuso de poder, situações nas quais não se enquadra a decisão impugnada.

Ainda que em juízo de mera delibação, não encontro naquele decisum as hipóteses antes mencionadas, aptas a justificar a superação do referido verbete.

Verifica-se que o Ministro do STJ apreciou tão somente os requisitos autorizadores para a concessão daquela excepcional medida e concluiu pela inexistência deles.

Não há nesse ato ilegalidade flagrante, tampouco abuso de poder.Ante esse quadro, é de todo conveniente aguardar o pronunciamento

definitivo da instância inferior, não sendo a hipótese de se abrir, nesse momento, a via de exceção.

Isso posto, com base no art. 38 da Lei 8.038/1990 e no art. 21, § 1º, do RISTF, nego seguimento a este writ. Prejudicado o exame da medida liminar.

Arquive-se.

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 132

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

INQUÉRITO 2.051 (1172)ORIGEM : PROC - 200243000015539 - JUIZ FEDERALPROCED. : TOCANTINSRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAUTOR(A/S)(ES) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICADNDO.(A/S) : J. F. B.ADV.(A/S) : EDISON MESSIAS DE ALMEIDAADV.(A/S) : JOSÉ EDUARDO RANGEL DE ALCKMININDIC.(A/S) : J. F. M. J.ADV.(A/S) : ANTÔNIO CARLOS DE ALMEIDA CASTROINDIC.(A/S) : T. H. F.ADV.(A/S) : EDUARDO CASILLO JARDIMINDIC.(A/S) : J. A. G. T.ADV.(A/S) : ALESSANDRA DE CÁSSIA FONSECA TOURINHOINDIC.(A/S) : M. B. B. V.ADV.(A/S) : ALBERTO DA SILVA CAMPOSINDIC.(A/S) : M. A. B. M.ADV.(A/S) : MARIA DO SOCORRO MIRALHA DE PAIVA NEVESINDIC.(A/S) : A. J. C. DE F. G.ADV.(A/S) : EDISON MESSIAS DE ALMEIDAINDIC.(A/S) : V. F.ADV.(A/S) : ANTONIO ACIR BREDAINDIC.(A/S) : A. C. S.ADV.(A/S) : DOMINGOS CAPORRINO NETOINDIC.(A/S) : M. HADV.(A/S) : EMERSON LUIZ LAURENTIINDIC.(A/S) : U. A.ADV.(A/S) : FAUSTO PEREIRA DE LACERDA FILHOINDIC.(A/S) : R. B.ADV.(A/S) : PAULO CÉSAR HERTT GRANDEINDIC.(A/S) : A. R. F.ADV.(A/S) : EDUARDO JOSÉ LEAL MOREIRAINDIC.(A/S) : A. D. L.ADV.(A/S) : MARCOS GOMES SALVADORINDIC.(A/S) : P. I. A.ADV.(A/S) : GERSON MASSIGNAN MANSANIINDIC.(A/S) : M. P. DA S. P.ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSAINDIC.(A/S) : A. DOS S. F. N.ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSAINDIC.(A/S) : R. R. D. M.ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSAINDIC.(A/S) : M. A. B. DA C.ADV.(A/S) : SÁBATO GIOVANI MEGALE ROSSETTIINDIC.(A/S) : A. A. DE O. F.ADV.(A/S) : RITA CONCEIÇÃO LOPES DE MATOSINDIC.(A/S) : M. J. DE M. B.ADV.(A/S) : SÍLVIO DA COSTA BATISTAINDIC.(A/S) : H. L. L. C. N.ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSAINDIC.(A/S) : A. F. DE O. M.ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSAINDIC.(A/S) : M. J. C. A.ADV.(A/S) : ANGELO DEMETRIUS DE ALBUQUERQUE

CARRASCOSA

1.Uma vez noticiada e comprovada a renúncia do parlamentar detentor do foro por prerrogativa de função deste Supremo Tribunal Federal, de rigor a remessa dos autos ao juízo de primeiro grau, face cessação demonstra-se de competência.

2.Assim, determino a imediata remessa destes autos à uma das varas federais de Tocantins para o prosseguimento do feito.

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

MANDADO DE INJUNÇÃO 933 (1173)ORIGEM : MI - 176881 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIIMPTE.(S) : JOÃO AMÉLIO LOUSANOADV.(A/S) : JOÃO CARLOS MARZOLA

IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO DISTRITO FEDERAL

Trata-se de mandado de injunção contra alegada omissão na elaboração da norma regulamentadora prevista no artigo 40, § 4º, III, da Constituição Federal.

A impetração fundamenta-se na premissa de que, durante todo o período trabalhado no serviço público, foi exercida atividade em contato com agentes nocivos à saúde e à integridade física.

A Advocacia-Geral da União manifestou-se pelo não conhecimento da impetração e, no mérito, pela sua improcedência.

O Distrito Federal, embora devidamente citado, não apresentou contestação (fl. 102).

É o breve relatório. Decido.Inicialmente, consigno que deixei de ouvir a Procuradoria-Geral da

República, uma vez que, em inúmeros outros casos que versavam sobre a mesma questão constitucional, manifestou-se o Parquet pelo deferimento parcial do mandamus, em razão da ausência de regulamentação do art. 40, § 4º, III, da Carta Magna. Nesse sentido, cito, entre outros, os seguintes processos: Mandados de Injunção 928/DF, 895/DF e 865/DF, todos de minha relatoria.

Assento, também, que a via do mandado de injunção é adequada para dirimir a questão sob comento: saber qual a lei a ser aplicada a fim de assegurar, na espécie, o direito à aposentadoria especial, em razão do exercício de atividade exercida exclusivamente sob condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física, prevista no § 4º, III, do art. 40 da Constituição Federal, verbis:

“Art. 40 (...)§ 4º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a

concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servidores:

(...)III – cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que

prejudiquem a saúde ou a integridade física” (grifos meus).Com efeito, nos termos do artigo 5º, LXXI, da Constituição Federal:“conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma

regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania”.

Conforme assente na jurisprudência da Corte, não existe lei regulamentadora do direito à aposentadoria especial em razão de atividade exercida exclusivamente sob condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física, prevista no § 4º do art. 40 da Constituição Federal.

Assim, afigura-se correto o remédio constitucional escolhido, pois não há, à falta de previsão legal, direito líquido e certo amparável por meio do mandado de segurança.

Nessa linha, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, após o julgamento dos Mandados de Injunção 721/DF e 758/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, passou a adotar a tese que essa garantia constitucional destina-se à concretização, caso a caso, do direito constitucional não regulamentado, assentando, ainda, que com ele não se objetiva apenas declarar a omissão legislativa, dada a sua natureza nitidamente mandamental.

Transcrevo a ementa do MI 758/DF citado:“MANDADO DE INJUNÇÃO – NATUREZA. Conforme disposto no

inciso LXXI do artigo 5º da Constituição Federal, conceder-se-á mandado de injunção quando necessário ao exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Há ação mandamental e não simplesmente declaratória de omissão. A carga de declaração não é objeto da impetração, mas premissa de ordem a ser formalizada.

MANDADO DE INJUNÇÃO – DECISÃO – BALIZAS. Tratando-se de processo subjetivo, a decisão possui eficácia considerada a relação jurídica nele revelada.

APOSENTADORIA – TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS – PREJUÍZO À SAÚDE DO SERVIDOR – INEXISTÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR – ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral – artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91”.

Referido entendimento foi reafirmado nos julgamentos dos Mandados de Injunção 795, 797, 809, 828, 841, 850, 857, 879, 905, 927, 938, 962, 998, 788, 796, 808, 815 e 825, conforme se observa da notícia publicada em 15/4/2009, no sítio eletrônico do STF, abaixo transcrita:

“Nesta quarta-feira (15), o Supremo Tribunal Federal (STF) permitiu que pedidos de aposentadoria de servidores públicos que trabalham em situação de insalubridade e de periculosidade sejam concedidos de acordo com as regras do artigo 57 da Lei 8.213/91, que regulamenta a aposentadoria especial de celetistas. Os pedidos devem ser analisados caso a caso e dependem de o interessado provar que cumpre os requisitos legais previstos para a concessão do benefício.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 133

A decisão seguiu precedente (MI 721) do Plenário que, em agosto de 2007, permitiu a aplicação da norma a uma servidora da área da saúde. Ela teve sua aposentadoria negada por falta de regulamentação do dispositivo constitucional que permite a aposentadoria especial no caso de trabalho insalubre e de atividades de risco.

A regra está disposta no parágrafo 4ª do artigo 40 da Constituição Federal, mas depende de regulamentação. Por isso, pedidos de aposentadoria feitos por servidores públicos acabam sendo rejeitados pela Administração. Para garantir a concessão do benefício, o Supremo está permitindo a aplicação da Lei 8.213/91, que regulamenta a concessão de benefícios da Previdência Social.

Ao todo, foram julgados 18 processos de servidores, todos mandados de injunção, instrumento jurídico apropriado para garantir o direito de alguém prejudicado diante da omissão legislativa na regulamentação de normas da Constituição. Nesta tarde, os ministros decretaram a omissão legislativa do presidente da República em propor lei que trate da matéria, que está sem regulamentação há mais de 10 anos.

A Corte também determinou que os ministros poderão aplicar monocraticamente essa decisão aos processos que se encontram em seus gabinetes, sem necessidade de levar cada caso para o Plenário” (grifei).

Dessa forma, a concessão de aposentadoria em razão do exercício de atividade exercida exclusivamente sob condições que prejudiquem a saúde ou a integridade física deve ser analisada com a aplicação do art. 57 da Lei 8.213/91, norma que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, que se encontra assim redigido:

“Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei.

§ 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício.

§ 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49.

§ 3º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social–INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado.

§ 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício.

§ 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício.

§ 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.

§ 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput.

§ 8º Aplica-se o disposto no art. 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que continuar no exercício de atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta Lei”.

Ocorre, todavia, que a contagem de tempo, com todas as suas intercorrências, somente pode ser aferida, de forma concreta, pela Administração Pública, à luz dos dados constantes do prontuário do servidor, razão pela qual o pleito não pode ser provido, desde logo, de forma integral.

Vale ressaltar, ademais, que, enquanto não editada a lei a que se refere o art. 40, § 4º, III, da Constituição, o parâmetro a ser utilizado é apenas a Lei 8.213/1991, não podendo ocorrer combinação de regimes, conforme decidiu este Tribunal por ocasião do julgamento do MI 758-ED/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, cujo acórdão foi assim ementado:

“EMBARGOS DECLARATÓRIOS - PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. Os embargos declaratórios visam ao aperfeiçoamento da prestação jurisdicional, devendo, por isso mesmo, merecer compreensão por parte do órgão julgador. APOSENTADORIA ESPECIAL - SERVIDOR PÚBLICO - TRABALHO EM AMBIENTE INSALUBRE - PARÂMETROS. Os parâmetros alusivos à aposentadoria especial, enquanto não editada a lei exigida pelo texto constitucional, são aqueles contidos na Lei nº 8.213/91, não cabendo mesclar sistemas para, com isso, cogitar-se de idade mínima”.

Registro, ainda, que esse entendimento aplica-se a todos os servidores públicos, independentemente do ente da federação ao qual pertençam, conforme assentado por esta Corte no julgamento do RE 238.591-

AgR/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, que foi assim ementado:“CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. APOSENTADORIA

ESPECIAL. ATIVIDADE INSALUBRE. SERVIDORA DISTRITAL. JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA: MANDADOS DE INJUNÇÃO 721/DF E 758/DF. 1. Eventual alteração de regime funcional da ora agravada, bem como o fato de ter sido servidora distrital, não impedem a aplicação da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (Mandados de Injunção 721/DF e 758/DF), ainda que considerado o disposto no art. 40, § 1º, da Constituição da República, o qual, por si só, também não elidiria a incidência dos citados precedentes. 2. Os julgados citados na decisão recorrida, porque proferidos pelo Plenário desta Corte, nos autos do MI 721/DF e do MI 758/DF, todos da relatoria do Min. Marco Aurélio, pub. DJE 30.11.2007 e 26.09.2008, respectivamente, traduzem a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria aqui discutida, o que faz incidir o disposto no art. 557, caput, do CPC, não havendo falar que os efeitos daquelas decisões somente seriam inter pars. 3. Agravo regimental improvido”.

Isso posto, considerada a falta do diploma regulamentador a que se refere o art. 40, § 4º, III, da Constituição Federal, concedo a ordem em parte para que o pleito de aposentadoria especial seja analisado pela autoridade administrativa, a quem compete a verificação do preenchimento ou não dos requisitos legais, em especial os do artigo 57 da Lei 8.213/1991.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.232 (1174)ORIGEM : MI - 3232 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MARISA BICALHO PINTO RODRIGUESADV.(A/S) : JOÃO CAETANO MUZZI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOIMPDO.(A/S) : CONGRESSO NACIONAL

DESPACHOMANDADO DE INJUNÇÃO – AUSÊNCIA DE DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO – INTIMAÇÃO DA PARTE – REITERAÇÃO.

1. Em 17 de novembro de 2010, assim despachei, buscando o saneamento do processo:

MANDADO DE INJUNÇÃO – AUSÊNCIA DE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DO VÍNCULO FUNCIONAL.

1. Ao processo não veio documento comprobatório da existência de vínculo funcional da impetrante. Providencie Marisa Bicalho Pinto Rodrigues o citado documento, sob pena de indeferimento da inicial.

2. Publiquem.A Secretaria Judiciária certificou a ausência de manifestação da

impetrante em atendimento ao pronunciamento acima transcrito.2. Intimem a impetrante, via postado com aviso de recebimento, para

providenciar a juntada do mencionado documento, sob pena de indeferimento da inicial.

3. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.486 (1175)ORIGEM : MI - 3486 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOIMPTE.(S) : CLAUDOMIR ANTONIO DA SILVAADV.(A/S) : RENATA SILVA CASSIANOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Registro, preliminarmente, que o Supremo Tribunal Federal, apreciando questão de ordem suscitada, em sessão plenária, no MI 795/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, reconheceu assistir, ao Relator da causa, competência para julgar, monocraticamente, em caráter definitivo, os mandados de injunção que objetivem garantir, ao impetrante, o direito à aposentadoria especial a que se refere o art. 40, § 4º, da Constituição da República.

O caso em exame ajusta-se aos pressupostos, que, estabelecidos na questão de ordem ora referida, legitimam a atuação monocrática do Relator da causa, razão pela qual passo a analisar, singularmente, a presente impetração injuncional.

Trata-se de mandado de injunção que objetiva a colmatação de alegada omissão estatal no adimplemento de prestação legislativa determinada no art. 40, § 4º, da Constituição da República.

A parte ora impetrante enfatiza o caráter lesivo da omissão imputada ao Senhor Presidente da República, assinalando que a lacuna

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 134

normativa existente, passível de integração mediante edição da faltante lei complementar, tem inviabilizado o seu acesso ao benefício da aposentadoria especial.

Sendo esse o contexto, cabe verificar se se revela admissível, ou não, na espécie, o remédio constitucional do mandado de injunção.

Como se sabe, o “writ” injuncional tem por função processual específica viabilizar o exercício de direitos, liberdades e prerrogativas diretamente outorgados pela própria Constituição da República, em ordem a impedir que a inércia do legislador comum frustre a eficácia de situações subjetivas de vantagem reconhecidas pelo texto constitucional.

Na realidade, o retardamento abusivo na regulamentação legislativa do texto constitucional qualifica-se - presente o contexto temporal em causa - como requisito autorizador do ajuizamento da ação de mandado de injunção (RTJ 158/375, Rel. p/ o acórdão Min. SEPÚLVEDA PERTENCE), pois, sem que se configure esse estado de mora legislativa – caracterizado pela superação excessiva de prazo razoável -, não haverá como reconhecer-se ocorrente, na espécie, o próprio interesse de agir em sede injuncional, como esta Suprema Corte tem advertido em sucessivas decisões:

“MANDADO DE INJUNÇÃO. (...). PRESSUPOSTOS CONSTITUCIONAIS DO MANDADO DE INJUNÇÃO (RTJ 131/963 – RTJ 186/20-21). DIREITO SUBJETIVO À LEGISLAÇÃO/DEVER ESTATAL DE LEGISLAR (RTJ183/818-819). NECESSIDADE DE OCORRÊNCIA DE MORA LEGISLATIVA (RTJ 180/442). CRITÉRIO DE CONFIGURAÇÃO DO ESTADO DE INÉRCIA LEGIFERANTE: SUPERAÇÃO EXCESSIVA DE PRAZO RAZOÁVEL (RTJ 158/375). (...).”

(MI 715/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, “in” Informativo/STF nº 378, de 2005)

Essa omissão inconstitucional, derivada do inaceitável inadimplemento do dever estatal de emanar regramentos normativos - encargo jurídico que não foi cumprido na espécie -, encontra, neste “writ” injuncional, um poderoso fator de neutralização da inércia legiferante e da abstenção normatizadora do Estado.

O mandado de injunção, desse modo, deve traduzir significativa reação jurisdicional autorizada pela Carta Política, que, nesse “writ” processual, forjou o instrumento destinado a impedir o desprestígio da própria Constituição, consideradas as graves conseqüências que decorrem do desrespeito ao texto da Lei Fundamental, seja por ação do Estado, seja, como no caso, por omissão - e prolongada inércia - do Poder Público.

Isso significa, portanto, que o mandado de injunção deve ser visto e qualificado como instrumento de concretização das cláusulas constitucionais frustradas, em sua eficácia, pela inaceitável omissão do Poder Público, impedindo-se, desse modo, que se degrade, a Constituição, à inadmissível condição subalterna de um estatuto subordinado à vontade ordinária do legislador comum.

Na verdade, o mandado de injunção busca neutralizar as conseqüências lesivas decorrentes da ausência de regulamentação normativa de preceitos constitucionais revestidos de eficácia limitada, cuja incidência - necessária ao exercício efetivo de determinados direitos neles diretamente fundados - depende, essencialmente, da intervenção concretizadora do legislador.

É preciso ter presente, pois, que o direito à legislação só pode ser invocado pelo interessado, quando também existir - simultaneamente imposta pelo próprio texto constitucional - a previsão do dever estatal de emanar normas legais. Isso significa, portanto, que o direito individual à atividade legislativa do Estado apenas se evidenciará naquelas estritas hipóteses em que o desempenho da função de legislar refletir, por efeito de exclusiva determinação constitucional, uma obrigação jurídica indeclinável imposta ao Poder Público, consoante adverte o magistério jurisprudencial desta Suprema Corte (MI 633/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.).

Desse modo, e para que possa atuar a norma pertinente ao instituto do mandado de injunção, revela-se essencial que se estabeleça a necessária correlação entre a imposição constitucional de legislar, de um lado, e o conseqüente reconhecimento do direito público subjetivo à legislação, de outro, de tal forma que, ausente a obrigação jurídico-constitucional de emanar provimentos legislativos, não se tornará possível imputar comportamento moroso ao Estado, nem pretender acesso legítimo à via injuncional (MI 463/MG, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MI 542/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO - MI 642/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

O exame dos elementos constantes deste processo, no entanto, evidencia que existe, na espécie, o necessário vínculo de causalidade entre o direito subjetivo à legislação, invocado pela parte impetrante, e o dever do Poder Público de editar a lei complementar a que alude o art. 40, § 4º, da Carta da República, em contexto que torna plenamente admissível a utilização do “writ” injuncional.

Passo, desse modo, a analisar a pretensão injuncional em causa.Cumpre assinalar, nesse contexto, que o Plenário do Supremo

Tribunal Federal, ao apreciar ação injuncional em que também se pretendia a concessão de aposentadoria especial, não só reconheceu a mora do Presidente da República (“mora agendi”) na apresentação de projeto de lei dispondo sobre a regulamentação do art. 40, § 4º, da Constituição, como, ainda, determinou a aplicação analógica do art. 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91, com o objetivo de colmatar a lacuna normativa existente:

“(...) APOSENTADORIA - TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS

- PREJUÍZO À SAÚDE DO SERVIDOR - INEXISTÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR - ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral - artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91.”

(MI 721/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, Pleno – grifei)Registro, ainda, que esta Suprema Corte, em sucessivas decisões,

reafirmou essa orientação (MI 758/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO – MI 796/DF, Rel. Min. AYRES BRITTO - MI 809/SP, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA - MI 824/DF, Rel. Min. EROS GRAU – MI 834/DF, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – MI 874/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MI 912/DF, Rel. Min. CEZAR PELUSO – MI 970/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE – MI 1.001/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MI 1.059/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.), garantindo, em conseqüência, aos servidores públicos que se enquadrem nas hipóteses previstas nos incisos II e III do § 4º do art. 40 da Constituição (exercício de atividades de risco ou execução de trabalhos em ambientes insalubres), o direito à aposentadoria especial:

“DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE INJUNÇÃO. SERVIDORA PÚBLICA. ATIVIDADES EXERCIDAS EM CONDIÇÕES DE RISCO OU INSALUBRES. APOSENTADORIA ESPECIAL. §4º DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AUSÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR. MORA LEGISLATIVA. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

1. Ante a prolongada mora legislativa, no tocante à edição da lei complementar reclamada pela parte final do § 4º do art. 40 da Magna Carta, impõe-se ao caso a aplicação das normas correlatas previstas no art. 57 da Lei nº 8.213/91, em sede de processo administrativo.

2. Precedente: MI 721, da relatoria do ministro Marco Aurélio.3. Mandado de injunção deferido nesses termos.”(MI 788/DF, Rel. Min. AYRES BRITTO - grifei)“MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPECIAL DO

SERVIDOR PÚBLICO. ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AUSÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR A DISCIPLINAR A MATÉRIA. NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO LEGISLATIVA.

1. Servidor público. Investigador da polícia civil do Estado de São Paulo. Alegado exercício de atividade sob condições de periculosidade e insalubridade.

2. Reconhecida a omissão legislativa em razão da ausência de lei complementar a definir as condições para o implemento da aposentadoria especial.

3. Mandado de injunção conhecido e concedido para comunicar a mora à autoridade competente e determinar a aplicação, no que couber, do art. 57 da Lei n. 8.213/91.”

(MI 795/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA - grifei)Vale referir, em face da pertinência de que se reveste, fragmento da

decisão que o eminente Ministro EROS GRAU proferiu no julgamento do MI 1.034/DF, de que foi Relator:

“31. O Poder Judiciário, no mandado de injunção, produz norma. Interpreta o direito, na sua totalidade, para produzir a norma de decisão aplicável à omissão. É inevitável, porém, no caso, seja essa norma tomada como texto normativo que se incorpora ao ordenamento jurídico, a ser interpretado/aplicado. Dá-se, aqui, algo semelhante ao que se há de passar com a súmula vinculante, que, editada, atuará como texto normativo a ser interpretado/aplicado.

.......................................................34. A este Tribunal incumbirá - permito-me repetir - se concedida a

injunção, remover o obstáculo decorrente da omissão, definindo a norma adequada à regulação do caso concreto, norma enunciada como texto normativo, logo sujeito a interpretação pelo seu aplicador.

35. No caso, o impetrante solicita seja julgada procedente a ação e, declarada a omissão do Poder Legislativo, determinada a supressão da lacuna legislativa mediante a regulamentação do artigo 40, § 4º, da Constituição do Brasil, que dispõe a propósito da aposentadoria especial de servidores públicos.

.......................................................37. No mandado de injunção, o Poder Judiciário não define norma

de decisão, mas enuncia a norma regulamentadora que faltava para, no caso, tornar viável o exercício do direito da impetrante, servidora pública, à aposentadoria especial.

38. Na Sessão do dia 15 de abril passado, seguindo a nova orientação jurisprudencial, o Tribunal julgou procedente pedido formulado no MI n. 795, Relatora a Ministra CÁRMEN LÚCIA, reconhecendo a mora legislativa. Decidiu-se no sentido de suprir a falta da norma regulamentadora disposta no artigo 40, § 4º, da Constituição do Brasil, aplicando-se à hipótese, no que couber, o disposto no artigo 57 da Lei n. 8.213/91, atendidos os requisitos legais. Foram citados, no julgamento, nesse mesmo sentido, os seguintes precedentes: o MI n. 670, DJE de 31.10.08, o MI n. 708, DJE de 31.10.08; o MI n. 712, DJE de 31.10.08, e o MI n. 715, DJU de 4.3.05.” (grifei)

Cabe assinalar, de outro lado, que a douta Procuradoria Geral da República, ao pronunciar-se pela parcial procedência do pedido formulado no MI 1.001/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, reportou-se à manifestação que ofereceu no MI 758/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, em cujo âmbito foi suscitada controvérsia idêntica à ora veiculada nesta causa, formulando,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 135

então, parecer assim ementado:“MANDADO DE INJUNÇÃO. REGULAMENTAÇÃO DO ART. 40, §

4°, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. APOSENTADORIA ESPECIAL. SERVIDOR EXERCENTE DE ATIVIDADE INSALUBRE. EVOLUÇÃO JURISPRUDENCIAL. MI N° 721. RECONHECIMENTO DA OMISSÃO LEGISLATIVA. SUPRIMENTO DA MORA COM A DETERMINAÇÃO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA REVELADO PELO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, PREVISTO NA LEI Nº 8.213/91, ATÉ QUE SOBREVENHA A REGULAMENTAÇÃO PRETENDIDA. PARECER PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO.” (grifei)

Cumpre ressaltar, finalmente, que o Plenário do Supremo Tribunal Federal, em diversos precedentes firmados sobre a matéria (MI 1.115-ED/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA – MI 1.125-ED/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA - MI 1.189-AgR/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, v.g.), salientou que, efetivada a integração normativa necessária ao exercício de direito pendente de disciplinação normativa, exaure-se a função jurídico-constitucional para a qual foi concebido (einstituído) o remédio constitucional do mandado de injunção, como se vê de decisão consubstanciada em acórdão assim ementado:

“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE INJUNÇÃO. CONVERSÃO EM AGRAVO REGIMENTAL. APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO. ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. APLICAÇÃO DO ART. 57 DA LEI N. 8.213/1991. COMPETÊNCIA DA AUTORIDADE ADMINISTRATIVA.

1. A autoridade administrativa responsável pelo exame do pedido de aposentadoria é competente para aferir, no caso concreto, o preenchimento de todos os requisitos para a aposentação previstos no ordenamento jurídico vigente.

2. Agravo regimental ao qual se nega provimento.”(MI 1.286-ED/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, Pleno – grifei)Isso significa, portanto, que não cabe deferir, nesta sede

injuncional, como reiteradamente acentuado por esta Suprema Corte (MI 1.312/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO - MI 1.316/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE – MI 1.451/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE, v.g.), “a especificação dos exatos critérios fáticos e jurídicos que deverão ser observados na análise dos pedidos concretos de aposentadoria especial, tarefa que caberá, exclusivamente, à autoridade administrativa competente ao se valer do que previsto no art. 57 da Lei 8.213/91 e nas demais normas de aposentação dos servidores públicos” (MI 1.277/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE - grifei).

Sendo assim, em face das razões expostas e tendo em vista, ainda, os pareceres da douta Procuradoria Geral da República (anteriormente referidos nesta decisão), concedo, em parte, a ordem injuncional, para, reconhecido o estado de mora legislativa, garantir, ao ora impetrante, o direito de ter o seu pedido administrativo de aposentadoria especial concretamente analisado pela autoridade administrativa competente, observado, para tanto, o que dispõe o art. 57 da Lei nº 8.213/91.

2. Defiro o pretendido benefício de gratuidade, tendo em vista a afirmação feita pela parte impetrante, nos termos e para os fins a que se refere o art. 4º da Lei nº 1.060/50, na redação dada pela Lei nº 7.510/86, c/c o art. 21, XIX, do RISTF.

Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.536 (1176)ORIGEM : MI - 3536 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. CELSO DE MELLOIMPTE.(S) : ANTONIO PINHEIRO JUNIOR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOAQUIM FEITOSA CARVALHO NETOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Registro, preliminarmente, que o Supremo Tribunal Federal, apreciando questão de ordem suscitada, em sessão plenária, no MI 795/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, reconheceu assistir, ao Relator da causa, competência para julgar, monocraticamente, em caráter definitivo, os mandados de injunção que objetivem garantir, ao impetrante, o direito à aposentadoria especial a que se refere o art. 40, § 4º, da Constituição da República.

O caso em exame ajusta-se aos pressupostos, que, estabelecidos na questão de ordem ora referida, legitimam a atuação monocrática do Relator da causa, razão pela qual passo a analisar, singularmente, a presente impetração injuncional.

Trata-se de mandado de injunção que objetiva a colmatação de alegada omissão estatal no adimplemento de prestação legislativa determinada no art. 40, § 4º, da Constituição da República.

Os ora impetrantes enfatizam o caráter lesivo da omissão imputada ao Senhor Presidente da República, assinalando que a lacuna normativa existente, passível de integração mediante edição da faltante lei complementar, tem inviabilizado o seu acesso ao benefício da

aposentadoria especial. Sendo esse o contexto, cabe verificar se se revela admissível, ou

não, na espécie, o remédio constitucional do mandado de injunção.Como se sabe, o “writ” injuncional tem por função processual

específica viabilizar o exercício de direitos, liberdades e prerrogativas diretamente outorgados pela própria Constituição da República, em ordem a impedir que a inércia do legislador comum frustre a eficácia de situações subjetivas de vantagem reconhecidas pelo texto constitucional.

Na realidade, o retardamento abusivo na regulamentação legislativa do texto constitucional qualifica-se - presente o contexto temporal em causa - como requisito autorizador do ajuizamento da ação de mandado de injunção (RTJ 158/375, Rel. p/ o acórdão Min. SEPÚLVEDA PERTENCE), pois, sem que se configure esse estado de mora legislativa – caracterizado pela superação excessiva de prazo razoável -, não haverá como reconhecer-se ocorrente, na espécie, o próprio interesse de agir em sede injuncional, como esta Suprema Corte tem advertido em sucessivas decisões:

“MANDADO DE INJUNÇÃO. (...). PRESSUPOSTOS CONSTITUCIONAIS DO MANDADO DE INJUNÇÃO (RTJ 131/963 – RTJ 186/20-21). DIREITO SUBJETIVO À LEGISLAÇÃO/DEVER ESTATAL DE LEGISLAR (RTJ183/818-819). NECESSIDADE DE OCORRÊNCIA DE MORA LEGISLATIVA (RTJ 180/442). CRITÉRIO DE CONFIGURAÇÃO DO ESTADO DE INÉRCIA LEGIFERANTE: SUPERAÇÃO EXCESSIVA DE PRAZO RAZOÁVEL (RTJ 158/375). (...).”

(MI 715/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, “in” Informativo/STF nº 378, de 2005)

Essa omissão inconstitucional, derivada do inaceitável inadimplemento do dever estatal de emanar regramentos normativos - encargo jurídico que não foi cumprido na espécie -, encontra, neste “writ” injuncional, um poderoso fator de neutralização da inércia legiferante e da abstenção normatizadora do Estado.

O mandado de injunção, desse modo, deve traduzir significativa reação jurisdicional autorizada pela Carta Política, que, nesse “writ” processual, forjou o instrumento destinado a impedir o desprestígio da própria Constituição, consideradas as graves conseqüências que decorrem do desrespeito ao texto da Lei Fundamental, seja por ação do Estado, seja, como no caso, por omissão - e prolongada inércia - do Poder Público.

Isso significa, portanto, que o mandado de injunção deve ser visto e qualificado como instrumento de concretização das cláusulas constitucionais frustradas, em sua eficácia, pela inaceitável omissão do Poder Público, impedindo-se, desse modo, que se degrade, a Constituição, à inadmissível condição subalterna de um estatuto subordinado à vontade ordinária do legislador comum.

Na verdade, o mandado de injunção busca neutralizar as conseqüências lesivas decorrentes da ausência de regulamentação normativa de preceitos constitucionais revestidos de eficácia limitada, cuja incidência - necessária ao exercício efetivo de determinados direitos neles diretamente fundados - depende, essencialmente, da intervenção concretizadora do legislador.

É preciso ter presente, pois, que o direito à legislação só pode ser invocado pelo interessado, quando também existir - simultaneamente imposta pelo próprio texto constitucional - a previsão do dever estatal de emanar normas legais. Isso significa, portanto, que o direito individual à atividade legislativa do Estado apenas se evidenciará naquelas estritas hipóteses em que o desempenho da função de legislar refletir, por efeito de exclusiva determinação constitucional, uma obrigação jurídica indeclinável imposta ao Poder Público, consoante adverte o magistério jurisprudencial desta Suprema Corte (MI 633/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.).

Desse modo, e para que possa atuar a norma pertinente ao instituto do mandado de injunção, revela-se essencial que se estabeleça a necessária correlação entre a imposição constitucional de legislar, de um lado, e o conseqüente reconhecimento do direito público subjetivo à legislação, de outro, de tal forma que, ausente a obrigação jurídico-constitucional de emanar provimentos legislativos, não se tornará possível imputar comportamento moroso ao Estado, nem pretender acesso legítimo à via injuncional (MI 463/MG, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MI 542/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO - MI 642/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO).

O exame dos elementos constantes deste processo, no entanto, evidencia que existe, na espécie, o necessário vínculo de causalidade entre o direito subjetivo à legislação, invocado pela parte impetrante, e o dever do Poder Público de editar a lei complementar a que alude o art. 40, § 4º, da Carta da República, em contexto que torna plenamente admissível a utilização do “writ” injuncional.

Passo, desse modo, a analisar a pretensão injuncional em causa.Cumpre assinalar, nesse contexto, que o Plenário do Supremo

Tribunal Federal, ao apreciar ação injuncional em que também se pretendia a concessão de aposentadoria especial, não só reconheceu a mora do Presidente da República (“mora agendi”) na apresentação de projeto de lei dispondo sobre a regulamentação do art. 40, § 4º, da Constituição, como, ainda, determinou a aplicação analógica do art. 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91, com o objetivo de colmatar a lacuna normativa existente:

“(...) APOSENTADORIA - TRABALHO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS - PREJUÍZO À SAÚDE DO SERVIDOR - INEXISTÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR - ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 136: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 136

Inexistente a disciplina específica da aposentadoria especial do servidor, impõe-se a adoção, via pronunciamento judicial, daquela própria aos trabalhadores em geral - artigo 57, § 1º, da Lei nº 8.213/91.”

(MI 721/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, Pleno – grifei)Registro, ainda, que esta Suprema Corte, em sucessivas decisões,

reafirmou essa orientação (MI 758/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO – MI 796/DF, Rel. Min. AYRES BRITTO - MI 809/SP, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA - MI 824/DF, Rel. Min. EROS GRAU – MI 834/DF, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI – MI 874/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MI 912/DF, Rel. Min. CEZAR PELUSO – MI 970/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE – MI 1.001/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MI 1.059/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.), garantindo, em conseqüência, aos servidores públicos que se enquadrem nas hipóteses previstas nos incisos II e III do § 4º do art. 40 da Constituição (exercício de atividades de risco ou execução de trabalhos em ambientes insalubres), o direito à aposentadoria especial:

“DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE INJUNÇÃO. SERVIDORA PÚBLICA. ATIVIDADES EXERCIDAS EM CONDIÇÕES DE RISCO OU INSALUBRES. APOSENTADORIA ESPECIAL. §4º DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AUSÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR. MORA LEGISLATIVA. REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.

1. Ante a prolongada mora legislativa, no tocante à edição da lei complementar reclamada pela parte final do § 4º do art. 40 da Magna Carta, impõe-se ao caso a aplicação das normas correlatas previstas no art. 57 da Lei nº 8.213/91, em sede de processo administrativo.

2. Precedente: MI 721, da relatoria do ministro Marco Aurélio.3. Mandado de injunção deferido nesses termos.”(MI 788/DF, Rel. Min. AYRES BRITTO - grifei)“MANDADO DE INJUNÇÃO. APOSENTADORIA ESPECIAL DO

SERVIDOR PÚBLICO. ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AUSÊNCIA DE LEI COMPLEMENTAR A DISCIPLINAR A MATÉRIA. NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO LEGISLATIVA.

1. Servidor público. Investigador da polícia civil do Estado de São Paulo. Alegado exercício de atividade sob condições de periculosidade e insalubridade.

2. Reconhecida a omissão legislativa em razão da ausência de lei complementar a definir as condições para o implemento da aposentadoria especial.

3. Mandado de injunção conhecido e concedido para comunicar a mora à autoridade competente e determinar a aplicação, no que couber, do art. 57 da Lei n. 8.213/91.”

(MI 795/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA - grifei)Vale referir, em face da pertinência de que se reveste, fragmento da

decisão que o eminente Ministro EROS GRAU proferiu no julgamento do MI 1.034/DF, de que foi Relator:

“31. O Poder Judiciário, no mandado de injunção, produz norma. Interpreta o direito, na sua totalidade, para produzir a norma de decisão aplicável à omissão. É inevitável, porém, no caso, seja essa norma tomada como texto normativo que se incorpora ao ordenamento jurídico, a ser interpretado/aplicado. Dá-se, aqui, algo semelhante ao que se há de passar com a súmula vinculante, que, editada, atuará como texto normativo a ser interpretado/aplicado.

.......................................................34. A este Tribunal incumbirá - permito-me repetir - se concedida a

injunção, remover o obstáculo decorrente da omissão, definindo a norma adequada à regulação do caso concreto, norma enunciada como texto normativo, logo sujeito a interpretação pelo seu aplicador.

35. No caso, o impetrante solicita seja julgada procedente a ação e, declarada a omissão do Poder Legislativo, determinada a supressão da lacuna legislativa mediante a regulamentação do artigo 40, § 4º, da Constituição do Brasil, que dispõe a propósito da aposentadoria especial de servidores públicos.

.......................................................37. No mandado de injunção, o Poder Judiciário não define norma

de decisão, mas enuncia a norma regulamentadora que faltava para, no caso, tornar viável o exercício do direito da impetrante, servidora pública, à aposentadoria especial.

38. Na Sessão do dia 15 de abril passado, seguindo a nova orientação jurisprudencial, o Tribunal julgou procedente pedido formulado no MI n. 795, Relatora a Ministra CÁRMEN LÚCIA, reconhecendo a mora legislativa. Decidiu-se no sentido de suprir a falta da norma regulamentadora disposta no artigo 40, § 4º, da Constituição do Brasil, aplicando-se à hipótese, no que couber, o disposto no artigo 57 da Lei n. 8.213/91, atendidos os requisitos legais. Foram citados, no julgamento, nesse mesmo sentido, os seguintes precedentes: o MI n. 670, DJE de 31.10.08, o MI n. 708, DJE de 31.10.08; o MI n. 712, DJE de 31.10.08, e o MI n. 715, DJU de 4.3.05.” (grifei)

Cabe assinalar, de outro lado, que a douta Procuradoria Geral da República, ao pronunciar-se pela parcial procedência do pedido formulado no MI 1.001/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO, reportou-se à manifestação que ofereceu no MI 758/DF, Rel. Min. MARCO AURÉLIO, em cujo âmbito foi suscitada controvérsia idêntica à ora veiculada nesta causa, formulando, então, parecer assim ementado:

“MANDADO DE INJUNÇÃO. REGULAMENTAÇÃO DO ART. 40, §

4°, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. APOSENTADORIA ESPECIAL. SERVIDOR EXERCENTE DE ATIVIDADE INSALUBRE. EVOLUÇÃO JURISPRUDENCIAL. MI N° 721. RECONHECIMENTO DA OMISSÃO LEGISLATIVA. SUPRIMENTO DA MORA COM A DETERMINAÇÃO DE APLICAÇÃO DO SISTEMA REVELADO PELO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, PREVISTO NA LEI Nº 8.213/91, ATÉ QUE SOBREVENHA A REGULAMENTAÇÃO PRETENDIDA. PARECER PELA PROCEDÊNCIA PARCIAL DO PEDIDO.” (grifei)

Cumpre ressaltar, finalmente, que o Plenário do Supremo Tribunal Federal, em diversos precedentes firmados sobre a matéria (MI 1.115-ED/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA – MI 1.125-ED/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA - MI 1.189-AgR/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, v.g.), salientou que, efetivada a integração normativa necessária ao exercício de direito pendente de disciplinação normativa, exaure-se a função jurídico-constitucional para a qual foi concebido (einstituído) o remédio constitucional do mandado de injunção, como se vê de decisão consubstanciada em acórdão assim ementado:

“EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO MANDADO DE INJUNÇÃO. CONVERSÃO EM AGRAVO REGIMENTAL. APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO. ARTIGO 40, § 4º, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. APLICAÇÃO DO ART. 57 DA LEI N. 8.213/1991. COMPETÊNCIA DA AUTORIDADE ADMINISTRATIVA.

1. A autoridade administrativa responsável pelo exame do pedido de aposentadoria é competente para aferir, no caso concreto, o preenchimento de todos os requisitos para a aposentação previstos no ordenamento jurídico vigente.

2. Agravo regimental ao qual se nega provimento.”(MI 1.286-ED/DF, Rel. Min. CÁRMEN LÚCIA, Pleno – grifei)Isso significa, portanto, que não cabe deferir, nesta sede

injuncional, como reiteradamente acentuado por esta Suprema Corte (MI 1.312/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO - MI 1.316/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE – MI 1.451/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE, v.g.), “a especificação dos exatos critérios fáticos e jurídicos que deverão ser observados na análise dos pedidos concretos de aposentadoria especial, tarefa que caberá, exclusivamente, à autoridade administrativa competente ao se valer do que previsto no art. 57 da Lei 8.213/91 e nas demais normas de aposentação dos servidores públicos” (MI 1.277/DF, Rel. Min. ELLEN GRACIE - grifei).

Sendo assim, em face das razões expostas e tendo em vista, ainda, os pareceres da douta Procuradoria Geral da República (anteriormente referidos nesta decisão), concedo, em parte, a ordem injuncional, para, reconhecido o estado de mora legislativa, garantir, aos ora impetrantes, o direito de ter o seu pedido administrativo de aposentadoria especial concretamente analisado pela autoridade administrativa competente, observado, para tanto, o que dispõe o art. 57 da Lei nº 8.213/91.

Arquivem-se os presentes autos.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.581 (1177)ORIGEM : MI - 3581 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : JOAO BATISTA DE SOUSA RABELLOADV.(A/S) : KARINA PALOVA VILLAR MAIA E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO NORTE

DECISÃOMANDADO DE INJUNÇÃO – FIXAÇÃO DE CONDIÇÕES

NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DE DIREITO – TOMADOR DE SERVIÇOS – LEGITIMAÇÃO PASSIVA.

1. A inicial está dirigida contra ato omissivo do Presidente da República. O impetrante é servidor público vinculado ao Estado do Rio Grande do Norte, o qual, uma vez julgado procedente o pedido inicial, arcará com os ônus decorrentes da decisão. Então, cumpre observar o que normalmente se verifica em mandado de segurança, ou seja, a citação do mencionado Estado como litisconsorte passivo.

3. Solicitem informações à impetrada, citando, para o conhecimento desta ação, o Estado do Rio Grande do Norte. Retifiquem a autuação.

4. Com as manifestações, colham o parecer do Procurador-Geral da República.

5. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MANDADO DE INJUNÇÃO 3.582 (1178)ORIGEM : MI - 3582 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 137

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPDO.(A/S) : SEVERINO SILVEIRA VAZ NETOADV.(A/S) : ANDRÉIA DA ROSA IGLESIASIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃOMANDADO DE INJUNÇÃO – FIXAÇÃO DE CONDIÇÕES

NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DE DIREITO – TOMADOR DE SERVIÇOS – LEGITIMAÇÃO PASSIVA.

1. A inicial está dirigida contra ato omissivo do Presidente da República. O impetrante é servidor público vinculado ao Estado do Rio Grande do Sul, o qual, uma vez julgado procedente o pedido inicial, arcará com os ônus decorrentes da decisão. Então, cumpre observar o que normalmente se verifica em mandado de segurança, ou seja, a citação do mencionado Estado como litisconsorte passivo.

3. Solicitem informações à impetrada, citando, para o conhecimento desta ação, o Estado do Rio Grande do Sul. Retifiquem a autuação.

4. Com as manifestações, colham o parecer do Procurador-Geral da República.

5. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MANDADO DE SEGURANÇA 26.725 (1179)ORIGEM : MS - 94796 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : ESPÓLIO DE JOSÉ MARIA DE MELLO PORTOADV.(A/S) : ALEX K. BEZERRA PORTO DE FARIASIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

(PROC Nº 01437520000)ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOMANDADO DE SEGURANÇA. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO.

DETERMINAÇÃO DE RECOLHIMENTO DE VALORES AOS COFRES DO TESOURO NACIONAL. ALEGADA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PELA MORTE DO AGENTE. PEDIDO DE DESISTÊNCIA. HOMOLOGAÇÃO.

1. Mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado pelo Espólio de José Maria de Mello Porto, em 19.6.2007, contra ato do Tribunal de Contas da União, consubstanciado no Acórdão TCU n. 7/2007.

2. Em 17.8.2010, por meio da Petição STF n. 44.979, o Impetrante requereu a “desist[ência] do referenciado processo, visto que, o Tribunal de Contas da União, em sede de recurso de reconsideração acolheu os argumentos e fundamentos do [ora Impetrante,] julgando as contas regulares [e] dando-lhe quitação plena com fundamento nos art.s 1º, I, 16, I e 17 da Lei n. 8443/1992” (fl. 119).

3. Em 14.10.2010, determinei ao Impetrante que regularizasse sua representação processual, pois o advogado subscritor da petição não tinha poderes especiais para desistir, o que foi atendido em 25.10.2010 (Petição Avulsa STF n. 60.798).

4. A pacífica jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal reconhece ser “lícito ao impetrante desistir, a qualquer tempo, da ação de mandado de segurança, independentemente de aquiescência da autoridade apontada como coatora ou da entidade estatal interessada” (RE 423.403/SP, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, DJ 18.10.2007; RE 466.210/SP, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, DJ 14.3.2007; ACO 763/DF, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, DJ 22.8.2006; MS 25.542-AgR/DF, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, DJ 16.12.2005; RE 318.281-AgR/SP, Rel. Min. Eros Grau, Segunda Turma, DJ 21.9.2007; e AI 419.258-AgR/DF, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ 17.8.2007.

5. Pelo exposto, homologo o pedido de desistência formulado pelo Impetrante, e, em conseqüência, declaro extinto o feito, sem resolução de mérito (art. 267, inc. VIII, do Código de Processo Civil)

Junte-se a Petição Avulsa STF n. 60.798/2010. Publique-se.Arquive-se. Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

MANDADO DE SEGURANÇA 27.789 (1180)ORIGEM : MS - 177977 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEIMPTE.(S) : JOAN'ALICE AMARAL HIBNERADV.(A/S) : KAYO ALVES RIBEIRO

ADV.(A/S) : DIXMER VALLINI NETTOADV.(A/S) : MARCELO GREGOLIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

(PROCEDIMENTOS DE CONTROLE ADMINISTRATIVO Nº 200810000008855 E 200810000006974)

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

1.Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, fundamentado nos arts. 5º, LXIX, da Constituição Federal e 1º da Lei 12.016/2009, impetrado por Joan'alice Amaral Hibner contra o acórdão proferido pelo Conselho Nacional de Justiça no julgamento conjunto dos Procedimentos de Controle Administrativo 2008.10.00.000885-5 e 2008.10.00.000697-4, que decidiu pela desconstituição do ato que efetivou a impetrante como titular do Cartório do 3° Ofício da Comarca de Iúna/ES (fls. 02-16).

Aduz que sua ascensão à titularidade da serventia extrajudicial se deu exclusivamente sob a égide do antigo texto constitucional (art. 208 da Constituição Federal de 1967).

Em razão disso, a requerente sustenta, preliminarmente, a impossibilidade de análise da matéria pelo Conselho Nacional de Justiça e a não-observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa (fls. 04-10). No mérito, ressalta, em síntese, seu direito líquido e certo em “permanecer na titularidade da serventia, tendo em vista a vacância e a efetivação terem ocorrido antes da promulgação da Constituição Federal de 1988” (fls. 11-14).

Requer a concessão de provimento liminar para sustar o acórdão proferido naquele Procedimento de Controle Administrativo e, no mérito, a declaração de nulidade de seu julgamento (fl. 15).

2.O então relator, Ministro Cezar Peluso, determinou o apensamento da presente impetração à do MS 27.751 e estendeu-lhe os efeitos da liminar concedida naquele writ, para sustar, até decisão contrária desta Corte, todos os efeitos do acórdão proferido pelo Conselho Nacional de Justiça no julgamento dos Procedimentos de Controle Administrativo 2008.10.00.000885-5 e 2008.10.00.000697-4 (fls. 89-90).

3.As informações foram devidamente prestadas pelo eminente Ministro Gilmar Mendes, Presidente do Conselho Nacional de Justiça à época (fls. 108-112).

4.Em 13.04.2010, o então relator da presente impetração, eminente Ministro Cezar Peluso, negou seguimento ao pedido formulado pela impetrante (fl. 132-137).

5.Contra essa decisão a impetrante opôs agravo regimental, sob o fundamento de que “a decisão agravada não se aplica à impetrante e, por isso, deve ser reformada” (fl. 163).

Nesse contexto, requer, em síntese, a reconsideração da decisão agravada, “a fim de que seja reconhecido o direito da Impetrante na efetivação, tendo em vista que a vacância da serventia e sua efetivação ocorreram antes da promulgação da Constituição Federal” (fl. 164).

6.A União, representada por sua Advocacia-Geral, requer o ingresso no presente feito (fl. 202-204).

7.Substituído o relator, nos termos do art. 38 do RISTF, o Ministro Gilmar Mendes suscitou a necessidade de eventual redistribuição do writ, por ter prestado informações nos autos na qualidade de Presidente do CNJ (fls. 206-207 e 212).

8.Com a redistribuição do feito para minha relatoria, determinei o cumprimento da parte final da decisão de fls. 132-137, encaminhando-se os autos à douta Procuradoria-Geral da República (fl. 214).

9.Registro, por oportuno, que a impetrante, em 31.08.2010, ingressou nesta Suprema Corte, sob formato eletrônico, com Ação Cautelar incidental (AC 2.696), de minha relatoria.

Em 30.09.2010, neguei seguimento à Ação Cautelar incidental, em decisão assim fundamentada:

“(...)No caso dos autos, em que o Conselho Nacional de Justiça, por meio

das informações prestadas no Ofício 908/GP-CNJ, de 23.09.2010, noticia que a Corregedoria Nacional de Justiça declarou que “o Cartório de Notas e Orfanológico do 3° Ofício, da Comarca de Iuna/ES, foi confirmado na condição de serventia provida”, sob o fundamento de que a substituição deu-se na forma do art. 208 da Constituição de 1967, há firme plausibilidade de que o ato coator inicialmente apontado no Mandado de Segurança 27.789, ao que se pode depreender da documentação aqui acostada, não mais se mantém, o que tornaria o provimento cautelar pleiteado e o próprio regimental interposto nos autos do Mandado de Segurança 27.789, por conseguinte, insubsistentes.

Por outro lado, a informação apresentada pela requerente de que “a egrégia Corregedoria-Geral de Justiça do Estado do Espírito Santo, dando cumprimento à decisão do ínclito Corregedor Nacional, fez publicar no Diário da Justiça do dia 26.08.2010, o Ofício Circular 061/2010, através do qual determinou providências concretas, no âmbito estadual”, cassando a investidura da requerente, designando-a a exercer o cargo interinamente até a superveniência de concurso público, com as limitações nos rendimentos da serventia impostas por essa condição, parece evidenciar verdadeiro ato próprio daquele órgão estadual, contra o qual esta Suprema Corte, em

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 138

conformidade com o rol estrito de suas atribuições constitucionais, não detém competência para apreciar e julgar.

(...)”. (fls. 224-235)10.Em 17.11.2010 determinei o desapensamento da presente

impetração dos autos do Mandado de Segurança 27.571, por entender que a condição fático-jurídica individualizada e a causa de pedir formuladas entre as 15 impetrações se apresentavam com peculiaridades distintas, indicando a necessidade de seus desapensamentos para apreciação e julgamento independente (fls. 218-221).

11.Preliminarmente, defiro o pedido de ingresso no presente feito formulado pela União (art. 7º, II, da Lei 12.016/09).

12.Diante das peculiaridades identificadas nesta impetração, tenho por necessário reconsiderar a decisão do então relator, eminente Ministro Cezar Peluso, que, ao apreciar o presente writ, negou seguimento à pretensão da impetrante Joan'alice Amaral Hibner, sob o fundamento de que “a investidura na titularidade de serventia após a promulgação da Constituição de 1988 deve ser precedida, necessariamente, de aprovação em concurso de provas e títulos, circunstância não demonstrada pelos impetrantes” (fl. 133).

Isso porque o pedido formulado pela impetrante neste Mandado de Segurança encontra sustentação no fato de que “por meio do Processo n. 3520, julgado em 26/09/1988 (doc. 2) e revestido pela garantia da imutabilidade da coisa julgada, a impetrante teve reconhecido a seu favor o preenchimento dos requisitos para sua efetivação como titular do referido cartório, verbis: ‘a requerente tinha a condição de substituta por mais de 05 anos antes de 31/12/1983’. Incidindo, portanto, o disposto no artigo 208 da Constituição de 1967/69, vigente à época” (fl. 26).

Nesse mesmo sentido, também colho dos autos da Ação Cautelar 2.696 a recente informação, prestada no Ofício 908/GP-CNJ, de 23.09.2010, de que a Corregedoria Nacional de Justiça declarou que “o Cartório de Notas e Orfanológico do 3° Ofício, da Comarca de Iuna/ES, foi confirmado na condição de serventia provida”, sob o fundamento de que a substituição deu-se na forma do art. 208 da Constituição de 1967.

13.Logo, diante do que se depreende da documentação acostada nestes autos e nos autos da Ação Cautelar 2.696, o apontado ato coator não mais se mantém, tornando o pedido aqui formulado, por conseguinte, insubsistente.

14.Ante o exposto, reconsidero a decisão do eminente Ministro Cezar Peluso que negou seguimento ao presente writ (fls. 132-137) e, ao reapreciar o pedido da impetrante, julgo-o prejudicado, por perda superveniente de seu objeto.

Comunique-se, com urgência, a douta Corregedoria-Geral de Justiça do Estado do Espírito Santo da reconsideração da decisão proferida pelo eminente Ministro Cezar Peluso, encaminhando-lhe cópia desta decisão.

Providencie a Secretaria desta Corte a inclusão da União no pólo passivo do presente writ (art. 7º, II, da Lei 12.016/09).

Arquive-se. Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

MANDADO DE SEGURANÇA 28.500 (1181)ORIGEM : MS - 28500 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIIMPTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCO E OUTRO(A/S)PROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAIMPDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Petição 144092/2009-STFA União requer o ingresso no feito, nos termos do art. 7º, II, da Lei

12.016/2009.Defiro o pedido. À Secretaria para providências.Após, ouça-se a Procuradoria-Geral da República.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 28.863 (1182)ORIGEM : MS - 28863 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES TÉCNICOS-

ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - ASSUFBA

ADV.(A/S) : IVAN BRANDI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de

liminar, impetrado pelo Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Universidade Federal da Bahia (ASSUFBA), em face do item 9.2.3 do Acórdão 2.577/2009 do Tribunal de Contas da União (TCU), nos autos do TC 002.257/2006-2.

Segundo consta na petição inicial, o ato impugnado como ilegal determinou a supressão das horas extras incorporadas pelos servidores da UFBA – desconsiderando o disposto no Mandado de Segurança nº 1996.0007983-8, transitado em julgado –, ao argumento de que a forma de seu pagamento estaria incorreta.

Contudo, o ASSUFBA alega que os técnicos administrativos da UFBA haviam obtido direito à incorporação de horas extraordinárias ainda na vigência do regime celetista, por meio das decisões judiciais nas Reclamações Trabalhistas 43.008/85 e 49.942/85. Além disso, após a passagem dos servidores para o regime estatutário, tais verbas foram suprimidas pela Reitoria da Universidade, tendo sido, então, impetrado o Mandado de Segurança Coletivo n. 1996.0007983-8, cuja sentença (fls. 342-350) – confirmada por acórdão na Apelação n. 1997.01.00.050131 (fls. 352-354) – assegurou aos servidores a referida parcela, paga sob a rubrica de decisão judicial transitada em julgado.

O Sindicato afirma que, após a Tomada de Contas n. 002.257/2006-2, o Tribunal de Contas da União, no item 9.2.3. de seu Acórdão 2.577/2009, determinou a supressão das referidas verbas, com violação do devido processo legal, do art. 54 da Lei 9.784/99, da Súmula Vinculante n. 3, da garantia da coisa julgada e da segurança jurídica, tendo em vista que os impetrantes estariam a receber a parcela suprimida há mais de 20 anos como decorrência de decisões judiciais transitadas em julgado.

Assim, requer a concessão da medida liminar, por estarem devidamente demonstrados os seus requisitos.

O TCU prestou informações às fls. 386-407.Passo a decidir.Ao analisar as razões da impetração e os fundamentos da decisão

impugnada, não vislumbro presente o fumus boni iuris.O acórdão impugnado determinou à UFBA, em até 60 dias após a

sua ciência, que tomasse as seguintes providências:“ajustar os valores das vantagens pessoais nominalmente

identificadas – VPNIs pagas a título de horas extras incorporadas, por força do Mandado de Segurança Coletivo nº 1996.0007983-8, tomando como referência os valores pagos no instante seguinte à concessão da referida segurança, ou seja, 17/6/1997, abatendo-se, desde então, das importâncias apuradas os aumentos gerais do funcionalismo e específicos concedidos à categoria até sua completa extinção, sem prejuízo de encaminhar ao Tribunal, ao fim desse prazo as respectivas memórias de cálculo e outros documentos que julgar pertinentes.”

Não se verifica, neste juízo preliminar, patente ilegalidade decorrente do ato do TCU impugnado, em detrimento das garantias da irredutibilidade de vencimentos e da coisa julgada, uma vez que ele não desconsidera a existência de decisão transitada em julgado em favor dos servidores, nem determina expressamente a supressão das vantagens pagas a título de horas extras.

Como esclarecido pelo TCU em suas informações, o acórdão impugnado decorreu de relatório de auditoria, em que se constatou equívoco da UFBA na forma de implementação da decisão judicial transitada em julgado. Nesse sentido, destaco o seguinte trecho das informações do TCU:

“A decisão do TCU ora impugnada não ofende a coisa julgada. (...) Ocorre que a decisão do TCU apenas explicita a ilegalidade dos atos administrativos que contemplaram parcela incorretamente calculada nos vencimentos dos substituídos a pretexto de cumprir sentença judicial. Os atos administrativos ultrapassaram os limites da sentença e contrariaram o ordenamento jurídico vigente.

A sentença judicial prolatada nos autos do Mandado de Segurança Coletivo n. 1996.0007983-8 não determinou a incorporação definitiva ou o pagamento ad aeternum das parcelas (...), bem como não determinou o mencionado provimento judicial a sua transformação em VPNI e a incidência sobre esse valor de eventuais reajustes gerais concedidos ao funcionalismo.

(...) Ou seja, os efeitos da sentença judicial cessam à medida que a

parcela é absorvida pelos reajustes posteriores. Por conseguinte, o ato desta Corte de Contas não violou a coisa julgada, pois não restringiu os efeitos da sentença judicial. Apenas restringiu os efeitos do ato administrativo ilegal que extrapolou os limites temporais do ato jurisdicional transitado em julgado.

O que se observa no presente caso foi que os substituídos receberam durante anos a parcela atinente a horas-extras sem abater da importância originalmente recebida os aumentos gerais e específicos a eles concedidos. Assim, a incorporação definitiva por ato administrativo extravasa os limites objetivos da coisa julgada e acaba por criar vantagem, o que é juridicamente impossível, coberta de inconstitucionalidade e ilegalidade, sendo, portanto, nula de pleno direito.” (fls. 387-394) (grifei).

(...) No entanto, como isso não foi feito naquela ocasião, e ante a existência de Mandado de Segurança Coletivo nº 1996.0007983-8 determinando o restabelecimento nos contra-cheques dos servidores das parcelas deferidas pelas mencionadas reclamações trabalhistas, entendeu esta Corte de Contas que deveriam ser mantidas as VPNI pagas a título de horas extras incorporadas, desde que ajustados seus valores,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 139

atendendo, dessa forma, o dispositivo [sic] da sentença judicial.”Ademais, em princípio, não há ilegalidade na extinção de uma

vantagem ou na sua absorção por outra, desde que preservada a irredutibilidade da remuneração (MS 24.381/DF, Rel. Gilmar Mendes, DJ 3.9.2004; MS 25.072, Rel. p/ o Acórdão Min. Eros Grau, Pleno, DJ 27.4.2007; MS 24.784, Rel. Min. Carlos Velloso, DJ 19.5.2004).

Ao mesmo tempo, não há que se falar, em princípio, em violação do art. 54 da Lei 9.784/99 e da Súmula Vinculante 3, pois a decisão do TCU não determinou a supressão de vantagens de servidores determinados, mas tão somente determinou à UFBA que procedesse ao ajuste dos pagamentos por ela realizados em conformidade com a legislação de regência e com o que dispõe a decisão transitada em julgado.

Ante o exposto, indefiro a liminar.Publique-se.Após, dê-se vista dos autos à Procuradoria-Geral da República.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.005 (1183)ORIGEM : MS - 29005 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : ELY NABUCO SILVEIRA DE CARVALHOADV.(A/S) : MARCIA CRISTINA VASCONCELOS RIBEIRO GALDINO

E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado por Ely Nabuco Silveira de Carvalho, com vistas a anular o Decreto do Presidente da República, de 23.6.2010, que declarou de interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural denominado “Fazenda São Judas Tadeu e Jerusalém”.

Segundo o relato da petição inicial, o imóvel referido no decreto presidencial foi objeto de desmembramento em 20.12.2005, tendo sido gerados dois novos imóveis com matrículas distintas, a saber: Fazenda São Judas Tadeu – matrícula 3887 (objeto do presente writ) – e Fazenda Jerusalém (matrícula 1946).

Em 15 de dezembro de 2008, o INCRA, sem considerar o referido desmembramento, teria notificado os antigos proprietários do imóvel em questão para realização de vistoria preliminar para fins de reforma agrária.

O impetrante alega ter adquirido a Fazenda São Judas Tadeu em 10.8.2009, ou seja, após o período de 6 meses contados da data da vistoria preliminar (art. art. 2º, §4º da lei 8.629/93).

Afirma, ainda, que o imóvel em questão é seu único imóvel rural e consiste em média propriedade rural, tendo em vista que possui área registrada de 105,9 hectares, perfazendo um total de 10,59 módulos fiscais.

Assim, nos termos da jurisprudência pacificada desta Corte, não haveria óbice à aquisição regular do imóvel e seria ilegal e inconstitucional o decreto presidencial, na medida em que o impetrante cumpriria os requisitos do art. 185, I, da Constituição e o disposto na lei 8.629/93.

Por fim, aponta a existência dos requisitos para a concessão da medida liminar e requer a sua concessão até o julgamento final da presente ação.

O Presidente da República prestou informações.Decido.Entendo presentes os requisitos de concessão da medida liminar.Segundo o artigo 185 da Constituição, são insuscetíveis de

desapropriação para fins de reforma agrária a pequena e a média propriedade rural, assim definida em lei, desde que seu proprietário não possua outra.

Quanto ao requisito de titularidade de um único imóvel rural, a jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de que o ônus dessa prova negativa é da entidade expropriante (MS 23.006/PB, Rel. Celso de Mello, DJ 29.8.2003) e, no presente caso, não há, nas informações prestadas pela autoridade coatora, a demonstração de que o impetrante tenha outra propriedade rural.

Além disso, o impetrante demonstra que adquiriu o imóvel rural registrado sob a matrícula 3887, Livro 2, após o prazo do art. 4º, §2º da Lei 8.269/93. Consta ainda da primeira anotação da referida matrícula, de 20.12.2005, que o imóvel em questão envolve “uma área de terra com seus acessórios e benfeitorias, medindo 105,9 ha (cento e cinco vírgula nove hectares), desmembrada de maior porção da Fazenda Jerusalém, ora denominada Fazenda São Judas Tadeu, situada neste município de Itaporanga D’Ajuda-SE”.

Pelas dimensões do imóvel e considerado o módulo fiscal do município, como destacado pelo impetrante, constata-se que se trata de área de 10,59 módulos fiscais, ou seja, valor inferior a quinze módulos fiscais, o que parece se enquadrar na definição de média propriedade rural prevista no art. 3º, III, “a”, da Lei 8.629/93.

Tais elementos permitem evidenciar, neste juízo preliminar, a plausibilidade jurídica do pedido, tendo em vista o que dispõe a jurisprudência desta Corte:

“A classificação da propriedade rural em pequena, média ou grande subordina-se à extensão da área, vale dizer, da área medida.” (MS 24.719, Rel. Min. Carlos Velloso, julgamento em 22-4-04, Plenário, DJ de 14-5-04). No mesmo sentido: MS 24.573, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em 29-9-03, Plenário, DJ de 6-10-03.

“Reforma agrária: desapropriação: imóvel desmembrado, passados mais de seis meses da vistoria, em duas glebas rurais médias, doadas, cada uma, às duas filhas do expropriado; desapropriação inadmissível (CF, art. 185, I, c/c L. 8629/93, art. 2º, § 4º, cf. MPr 2183/01).” (MS 24.171, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 20-8-03, DJ de 12-9-03). No mesmo sentido: MS 24.170, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 10-12-03, Plenário, DJ de 6-2-04; MS 24.190, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 10-12-03, Plenário, DJ de 13-2-04.

“Reforma agrária - desapropriação-sanção (CF, ART. 184) – média propriedade rural (CF, ART. 185, I) – Lei n.º 8.629/93 - área resultante de divisão amigável - inexpropriabilidade - irrelevância de ser, ou não, improdutivo o imóvel rural - prova negativa de outro domínio rural - ônus que incumbe ao poder expropriante - sistema nacional de cadastro rural - divisão do bem comum - direito do condômino - possibilidade do exercício desse direito a qualquer tempo (CC, ART. 629) – alegação de fraude ou de simulação deduzida pelo presidente da república – necessidade de sua comprovação – inexistência de dilação probatória em processo de mandado de segurança - eficácia do registro imobiliário (LRP, ART. 252) - presunção juris tantum do ato registral que milita em favor do dominus – declaração expropriatória que ofende a ordem jurídico-constitucional - mandado de segurança deferido.” (MS 21.919/PE, Rel. Celso de Mello, DJ 6.6.1997)

Assim, ainda que se possa cogitar sobre eventual dúvida quanto à presunção relativa que o registro do imóvel detém, bem como sobre que parâmetro deve-se utilizar para a consideração do referido imóvel (se a partir do que dispõe a Lei 8.629/93 – conceito de média propriedade rural – ou do que dispõe a Lei 4.504/64 – conceito de imóvel rural), tais questões se confundem com o mérito da demanda, o qual deverá ser posteriormente analisado de forma aprofundada.

Está demonstrado, ainda, o perigo da demora, em razão de o INCRA já estar autorizado, pelo decreto presidencial, a iniciar os procedimentos no sentido de promover a desapropriação do imóvel em apreço.

Ante o exposto, concedo o pedido liminar para suspender os efeitos do decreto impugnado no que diz respeito exclusivamente ao imóvel rural denominado “Fazenda São Judas Tadeu – matrícula 3887”.

Intime-se.Publique-se.Após, dê-se vista dos autos à Procuradoria-Geral da República.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

MANDADO DE SEGURANÇA 29.145 (1184)ORIGEM : TC - 01581420081 - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : MARINA FONSECA PRATA MARTINS REPRESENTADO

POR HELOISA MARIA FONSECA PRATA MARTINSADV.(A/S) : CELSO SPITZCOVSKY E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de liminar, impetrado por Marina Fonseca Prata Martins, representada por Heloísa Maria Fonseca Prata Martins, em face do Acórdão n. 1.624/2010 do Tribunal de Contas da União (TCU), o qual negou provimento a pedido de reexame formulado pela impetrante, para manter a determinação de supressão de pensão civil.

Consta da petição inicial que a impetrante, portadora de enfermidade grave, teve sua guarda transferida para seus avós maternos em 1993, uma vez que seus genitores não apresentavam condições financeiras suficientes para suportar os gastos médicos. Após o falecimento de ambos os avós, no ano de 1998, a ora impetrante foi tida por beneficiária, nos termos da Lei 8.112/90.

Atesta a impetrante que sua genitora, tendo em vista a temporariedade dos benefícios, teria ingressado por meio de concurso público para o exercício de cargo de “Analista Judiciário” em 2005.

Em 2008, o Tribunal de Contas da União, após a oitiva das então interessadas, já citadas para o processo administrativo e representadas por causídico devidamente constituído, decidiu pela ilegalidade da manutenção da pensão civil à impetrante, uma vez que não demonstrada a real situação de dependência econômica em relação aos instituidores. Nessa seara, foi lavrado o Acórdão-TCU 2.106/2009, nos autos do Processo 015.814/2008-1. Contra o referido acórdão, foi interposto Recurso de Reexame pela impetrante, o qual foi negado pelo ato ora tomado como coator, qual seja, o Acórdão n. 1.624/2010.

De modo a fundamentar o presente writ, a impetrante aduz que o acórdão do TCU violaria a decisão transitada em julgado há 17 anos, a qual deferira a guarda a seus avós, uma vez que, por expressa previsão do art.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 140

217, II, 'b' da Lei 8.112/90, seria dependente natural de seus avós até completar 21 anos.

Afirma, por fim, que a verificação do TCU a respeito da capacidade econômica da genitora em contraste com as necessidades da representada teria sido realizada inadequadamente por: (i) não levar em conta custos marginais para a criação da assistida; e (ii) considerar unicamente que o quantum total das parcelas médicas da filha é inferior ao salário líquido da mãe, sem atentar para os custos que esta teria para sua própria manutenção.

O TCU prestou informações por meio do Aviso 1.093-GP/TCU, de 3 de novembro de 2010, manifestando-se pela decadência do direito de impetração.

Passo a decidir. É preciso destacar que o mandado de segurança, em razão de não

admitir dilação probatória, exige a demonstração incontroversa dos seus requisitos, bem como dos fatos e provas, de forma pré-constituída, inclusive quanto aos elementos relacionados à aferição da tempestividade do writ (MS-AgR-AgR 26.552/DF, Rel. Celso de Mello, DJe 16.10.2009).

Apesar de a impetrante fazer constar, como termo inicial para a contagem do prazo decadencial da Lei n. 12.016/09, a notificação postal do Acórdão n. 1.624/2010, verifico que há especificidades no caso que afastam o entendimento por ela trazido.

Isso porque, conforme ressaltado pela Consultoria do Tribunal de Contas da União às fls. 2-3 das informações prestadas, não se tratava de primeira convocação da interessada aos autos, uma vez que ela já era verdadeira parte nos autos do Processo n. 015.814/2008-1.

Quanto à prévia integração da impetrante àquela relação processual, há diversos elementos fáticos que o comprovam, tais como: (i) o oferecimento de defesa prévia nos autos; (ii) a constituição de advogado para acompanhar o procedimento administrativo; e (iii) a interposição do recurso administrativo adequado, qual seja, o Recurso de Reexame.

Dessa forma, não é aplicável à hipótese dos autos o firme entendimento desta Corte – afirmado desde o MS 22.938, em que fui designado Relator p/ o Acórdão, reavivando voto vencido do Min. Eloy da Rocha no MS 19.880 – segundo o qual deve ser tomada por termo inicial a comunicação ao interessado e não a publicação do acórdão do TCU.

Isso porque, conforme expressa ressalva constante de meu voto no MS 22.938, excepcionava-se o referido entendimento em relação ao interessado já integrado à relação processual:

“E [o Ministro Eloy da Costa] concluiu que 'a publicação poderia ter efeito, para recurso, com relação à partes no processo', mas não poderia ter o mesmo efeito para o caso em que não é promovido pelo pensionista e em que ele não intervém”.

Nesse sentido, cite-se o MS 29.149, Rel. Min. Joaquim Barbosa, julgamento em 1º.10.2010, assim redigido:

“As impetrantes possuíam advogado constituído nos autos do processo TC 000.389/2004-6 em tramitação no TCU (opuseram, afinal, embargos de declaração ao acórdão que lhes tinha sido desfavorável). Dessa forma, não se pode considerar como termo inicial do prazo para a impetração de mandado de segurança o dia em que apuseram o seu “ciente” do teor do julgamento no TCU em comunicação expedida pela UFMA”.

O Acórdão n. 1.624/2010 foi publicado pelo órgão oficial em 1º.4.2010. O writ foi impetrado em 26.8.2010, dessarte, mais de 120 dias após a ciência do ato atacado. Fica, assim, verificada a decadência.

Ante o exposto, na linha da jurisprudência desta Corte e nos termos do art. 23 da Lei 12.016/2009, nego seguimento ao presente mandado de segurança e declaro prejudicado o pedido da medida liminar (art. 21, §1º, e 205 do RISTF).

Publique-se. Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

MANDADO DE SEGURANÇA 29.358 (1185)ORIGEM : MS - 29358 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : MARIA DA PAZ CABRAL DE SOUTOADV.(A/S) : JOSÉ RICARDO COSTA E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA REPÚBLICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado por Maria da Paz Cabral de Souto, contra o veto presidencial ao art. 87 da Lei n. 12.249, de 11 de junho de 2010, o qual teria ferido direito líquido e certo à opção albergada no art. 89 do ADCT.

Segundo a inicial, após a redação dada pela Emenda Constitucional n. 60/09 ao art. 89 do ADCT, a impetrante teria direito líquido e certo a se vincular à União Federal, uma vez que foi admitida ainda em 1984, antes da posse do primeiro governador eleito.

Com a edição da Lei n. 12.249/10, deu-se a regulamentação do art. 89 do ADCT. O art. 87 da referida lei federal, que tratava da extensão da opção aos aposentados e pensionistas, foi vetado pelo Presidente da República.

Insurge-se a impetrante contra o veto presidencial, ao argumento de que: (i) seria inexistente a distinção entre servidores ativos e inativos no referido dispositivo constitucional, sendo vedado realizá-la na legislação regulamentadora; (ii) o princípio constitucional da isonomia vedaria a realização de distinção entre ativos e inativos para quaisquer fins; e (iii) o exercício do veto presidencial deveria se cingir à “proteção da sociedade contra leis injustas”, em favor da concretização de garantias constitucionais.

Passo a decidir. A autora, no caso, insurge-se contra veto presidencial que teria

indevidamente excluído da lei regulamentadora os aposentados e pensionistas, ferindo, assim, seu direito líquido e certo à “opção” inscrita no art. 89 do ADCT.

Como se vê, a impugnação da impetrante dirige-se, na realidade, à própria Lei n. 12.249/10, para questionar os critérios nela adotados, o que é vedado em sede de mandado de segurança (cf. MS 26.464, Rel. Min. Cármen Lúcia, Pleno, DJ 16.5.2008).

Assim, incide, na hipótese, o óbice da Súmula 266/STF, a declarar incabível mandado de segurança contra norma legal de caráter abstrato e genérico, ou seja, lei em tese.

Nesse sentido: MS 28.250-AgR, Rel. Min. Eros Grau, Pleno, DJ 26.3.2010; MS-AgR-ED 27.188, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Pleno, DJ 20.2.2009; MS 29.359, de minha relatoria, DJe 5.11.2010.

Ante o exposto, na linha da jurisprudência desta Corte, nego seguimento ao presente mandado de segurança e declaro prejudicado o pedido da medida liminar.

Publique-se. Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

MANDADO DE SEGURANÇA 29.435 (1186)ORIGEM : MS - 29435 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEIMPTE.(S) : JOSÉ TIAGO ARAÚJO BARBOSA FARIAS DE

ALBUQUERQUEADV.(A/S) : ARTHUR DE MELO TOLEDOIMPDO.(A/S) : DIRETOR DO CENTRO DE PROMOÇÕES E EVENTOS

- CESPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALIMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

1.Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, fundamentado no art. 5°, inc. LXIX, da Constituição Federal, impetrado por José Tiago Araújo Barbosa Farias de Albuquerque contra ato do Procurador-Geral da República e do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília/DF – Cespe, consubstanciado no não-reconhecimento, no ato de correção da prova, de sua condição de portador de deficiência, o que o tornaria aprovado para a 74ª vaga entre as 378 vagas destinadas aos portadores de deficiência.

2.Verifico que o impetrante formula pedido de concessão de medida liminar para tornar sem efeito o ato de reprovação de sua condição de deficiente, publicado no edital 15, de 09.02.2006, e, por conseguinte, obter sua convocação, agora na condição de deficiente físico, para fins de participação na perícia médica realizada nos dias 23 e 24.10.2010, na cidade de Recife/PE.

3.O MPF relata que nas informações prestadas pelo CESPE/UNB, por meio do Ofício 5.158/2010, datado de 10.11.2010, esclareceu-se que houve erro no ato de inscrição do impetrante, o que culminou com a sua exclusão da relação de candidatos aptos a concorrer à vaga reservada aos portadores de deficiência.

Informa, outrossim, que a Banca Examinadora garantiu a correção da prova discursiva do candidato – cujo resultado será divulgado ao Ministério Público da União – e, alcançada a aprovação pelo impetrante, a sua convocação para a realização da perícia médica, ora pleiteada.

4.Assim, julgo prejudicado o pedido formulado na petição inicial do presente writ, por perda superveniente de seu objeto (art. 21, IX, do RISTF), uma vez que a pretensão buscada pelo impetrante, conforme verificado, já foi alcançada.

Arquive-se.Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.574 (1187)ORIGEM : RESOLUÇÃO - 80 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEIMPTE.(S) : MARIA JOSÉ FREIRE FEITOSA ALVESADV.(A/S) : ANDRE SALDEMAM DA COSTAIMPDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 141

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

1.Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, fundamentado na Lei 12.016/2009 c/c o art. 102, I, r, da Constituição Federal, impetrado por Maria José Freire Feitosa Alves contra ato imputado ao Corregedor Nacional de Justiça - Conselho Nacional de Justiça, de 12.07.2010 (doc. 05), que incluiu na lista nacional de cartórios vagos a serventia titularizada pela impetrante.

Narra a impetrante na inicial que foi contratada em 31.01.1995 (doc. 03) para a função de escrevente no Cartório de Registro Civil de Sertânia/PE e, posteriormente, em 20.5.1999, em virtude da aposentadoria do oficial titular, passou a responder pela serventia, conforme Portaria 03/99, do Juiz de Direito da Comarca de Sertânia/PE, nos termos da Resolução 100/98 do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco.

Discorre que o Conselho Nacional de Justiça, em 12.7.2010, ao incluir a serventia titularizada pela impetrante na lista nacional de cartórios vagos, violou o seu direito líquido e certo, porquanto já fora efetivada no cargo “há 11 anos...sem nenhum prejuízo para a comunidade e legalidade”.

Aduz que a autoridade coatora violou o seu direito líquido e certo, pois o art. 236 da Carta Magna não é auto-aplicável e foi regulamentado pela Lei 8.935/1994, a qual em seu art. 39 dispõe que extinta a delegação o Tribunal declarará vaga a serventia, e no prazo de seis meses, abrirá concurso para o provimento da vaga que surgiu com a extinção da delegação.

Sustenta que tendo a serventia permanecido sob sua responsabilidade durante mais de seis meses, teria direito líquido e certo a sua efetivação na Serventia Extrajudicial da Comarca de Sertânia, ressaltando que o decurso do tempo e a sua boa-fé conduzem à necessidade de reconhecimento da validade do ato que a efetivou, a fim de manter a confiança e a segurança jurídica. Menciona a existência de precedentes do Supremo Tribunal Federal favoráveis à sua tese, entre outros o Mandado de Segurança 22.357-MC/DF, rel. Min. Gilmar Mendes.

Diz que a serventia por ela titularizada, como milhares de outras no país, não despertaria interesse dos “concurseiros” em face da sua mínima rentabilidade econômica, ponderando que a renda dali proveniente somente seria atrativa para pessoas que, como a reclamante, tem uma vida já estruturada na comarca, e que, essa falta de interesse poderia resultar na dificuldade de preenchimento das serventias, deixando sem atendimento grande contingente de pessoas.

Salienta a existência do perigo na demora, dado que a decisão ora impugnada declarou vaga a serventia por ela ocupada e causou-lhe prejuízos imediatos, bem como mediatos à Administração, que terá que proceder à abertura e realização de concurso sem necessidade.

Requer, ao final, a concessão de medida liminar para suspender os efeitos do ato de inclusão do Cartório titularizado pela impetrante na listagem das serventias extrajudiciais vagas, até decisão final de mérito.

2.Solicitaram-se informações, que foram devidamente prestadas pela eminente Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça.

Informa que a impetrante não foi efetivada na titularidade da serventia, dessa forma, nunca foi afastado o status precário com que a exercia, e que, no presente caso, foi utilizado critério minucioso para a declaração de vacância, sendo certo que a serventia foi declarada vaga em data posterior à promulgação da Constituição Federal de 1988 e que a impetrante não realizou concurso público para ingresso na carreira notarial e de registro.

Assim, a declaração de vacância visa dar efetividade à exigência de concurso público para ingresso na carreira notarial e de registro, conforme determina o § 3º do art. 236 da Constituição Federal, norma que, quanto à exigência de concurso, é auto-aplicável.

3.A União, representada por sua Advocacia-Geral, requer o ingresso no presente feito.

4.Preliminarmente, defiro o pedido formulado pela União (art. 7º, II, da Lei 12.016/2009).

5.Não vislumbro, neste juízo prévio, a plausibilidade jurídica do pedido formulado no presente writ.

A Constituição Federal, em seu art. 236, § 3º, expressamente consigna:

“O ingresso na atividade notarial e de registro depende de concurso público de provas e títulos, não se permitindo que qualquer serventia fique vaga, sem abertura de concurso de provimento ou de remoção, por mais de seis meses.” (Destaquei).

É dizer, nos termos da Constituição Federal, sempre se fez necessária a submissão a concurso público para o devido provimento das serventias extrajudiciais eventualmente vagas ou para fins de remoção.

Não há falar que somente com a edição da Lei 8.935/1994 teria essa norma se tornado auto-aplicável.

A jurisprudência desta Suprema Corte é antiga no sentido da indispensabilidade de concurso público nesses casos (Ação Direta de Inconstitucionalidade 126/RO, rel. Min. Octavio Gallotti, Plenário, DJ 05.6.1992), tendo sido recentemente reafirmada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.978/SC, rel. Eros Grau, Plenário, DJe 29.10.2009.

Situações flagrantemente inconstitucionais como o provimento de serventia extrajudicial sem a devida submissão a concurso público não podem

e não devem ser superadas pelo simples decurso do tempo, sob pena de subversão das determinações insertas na Lei Maior do País, a Constituição Federal.

Destaque-se também que a jurisprudência desta Suprema Corte se consolidou em sentido contrário do que defende a impetrante, ao estabelecer que não há direito adquirido à efetivação de substituto no cargo vago de titular de serventia quando a vacância se der na vigência da Constituição de 1988:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. VACÂNCIA APÓS A PROMULGAÇÃO DA CB/88. PROVIMENTO DO CARGO SEM CONCURSO PÚBLICO. IMPOSSIBILIDADE. A investidura na titularidade de Serventia cuja vaga tenha ocorrido após a promulgação da Constituição de 1988 depende de concurso público de provas e títulos. Precedentes. Agravo regimental a que se nega provimento” (AI 750.519-AgR/PR, rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, DJe 13.11.2009).

“EMENTA: RECURSO. Extraordinário. Provimento. Efetivação na titularidade do Cartório de Registro de Imóveis e Anexos da Comarca de Pacaembu. Vacância ocorrida na vigência da Constituição Federal de 1988. Violação do artigo 236, § 3º. Precedentes. Agravo regimental não provido. A investidura na titularidade de Serventia cuja vaga tenha ocorrido após a promulgação da Constituição de 1988 depende de concurso público de provas e títulos” (RE 252.313-AgR/SP, rel. Min. Cezar Peluso, 1ª Turma, DJe 02.6.2006).

RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS. SERVENTIA. CONCURSO PÚBLICO. 1. É pacífico nesta Corte o entendimento de que o recurso extraordinário possui como requisito necessário à sua admissão o pronunciamento explícito sobre as questões objeto do recurso, sob pena de supressão da instância inferior (AI 318.142-AgR, rel. Min. Maurício Corrêa e AI 335.182-AgR, rel. Min. Moreira Alves,). 2. Mesmo que superado o óbice da ausência de prequestionamento, o recurso extraordinário do agravante não merece prosperar. 3. A simples leitura do art. 236 revela que a eficácia da regra prevista no parágrafo 3º independe da edição de qualquer lei para sua aplicação. 4. "Depende da realização de concurso público de provas e títulos a investidura na titularidade de Serventia cuja vaga tenha ocorrido após a promulgação da Constituição de 1988 (art. 236, § 3º)" (RE 182.641, rel. Min. Octavio Gallotti). 5. Agravo regimental improvido” (RE 229.884-AgR/MG, de minha relatoria, 2ª Turma, DJ 05.8.2005)

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Recurso que não demonstra o desacerto da decisão agravada. 3. Serventia extrajudicial. Substituto. Efetivação no cargo do titular. Direito adquirido. Vacância ocorrida na vigência da Constituição Federal de 1988. Impossibilidade. 4. Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 654.228-AgR/MG, rel. Min. Gilmar Mendes, 2ª Turma, DJe 18.4.2008).

No mesmo sentido foram as decisões proferidas nos Recursos Extraordinários 182.641/SP, rel. Min. Octavio Gallotti, Primeira Turma, DJ 15.3.1996; 335.286/SC, rel. Min. Carlos Britto, DJ 15.6.2004; 378.347/MG, rel. Min. Cezar Peluso, DJ 29.4.2005; e 566.314/GO, rel. Min. Cármen Lúcia, DJe 19.12.2007.

Conclui-se, assim, que é pacífico, no âmbito do Supremo Tribunal Federal, o entendimento de que não há direito adquirido do substituto à investidura na titularidade de Cartório, quando a vaga tenha surgido após a promulgação da Constituição de 1988, pois esta, no seu art. 236, § 3º, exige a realização de concurso público de provas e títulos para o ingresso na atividade notarial e de registro.

6.Saliente-se, por fim, que o fato de existir perigo na demora em um determinado caso, por si só, não autoriza o magistrado a conferir provimento cautelar para uma parte. Para a concessão de medida liminar é necessária a existência concomitante da fumaça do bom direito e do perigo na demora.

No presente caso, não há que falar em fumaça do bom direito, porquanto não se verifica, a princípio, a plausibilidade jurídica do pedido formulado no presente writ.

7.Ante o exposto, indefiro o pedido de medida liminar.Providencie a Secretaria desta Corte a inclusão da União no pólo

passivo do presente writ (art. 7º, II, da Lei 12.016/2009).Publique-se.Após, abra-se, imediatamente, vista à Procuradoria-Geral da

República (arts. 103, § 1º, da Constituição Federal e 52, IX, do RISTF).Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.815 (1188)ORIGEM : MS - 29815 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAIMPTE.(S) : ALBERTO CARLOS VASCONCELOSADV.(A/S) : CAIO MARCO BARTINE NASCIMENTOIMPDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DESPACHO: A inicial do mandado de segurança não veio acompanhada por quaisquer documentos.

Abra-se vista ao impetrante, pelo prazo de cinco dias, para que possa

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 142

requerer a juntada dos documentos pertinentes ao deslinde da controvérsia, sob pena de negativa de seguimento.

Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

MANDADO DE SEGURANÇA 29.881 (1189)ORIGEM : PROC - 21612005 - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOPROCED. : ACRERELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAIMPTE.(S) : EDILENE MARIA ELIAMEN DA COSTAIMPTE.(S) : REGINA RODRIGUES CEZARADV.(A/S) : JOAQUIM PEDRO DE MEDEIROS RODRIGUES E

OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PROCURADORA-CHEFE DA UNIÃO NO ESTADO DO

ACREIMPDO.(A/S) : SUPERINTENDENTE REGIONAL DO DEPARTAMENTO

DE POLÍCIA FEDERAL NO ESTADO DO ACREIMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança em que se alega, em síntese, violações à coisa julgada, ao direito adquirido e ao devido processo legal, além de desrespeito ao princípio da boa-fé.

Segundo as impetrantes, a ordem para devolver valores recebidos a título de recomposição salarial (IPC 84,32% de março de 1990), muito embora lhes tenha sido imposta em atos da Procuradora-Chefe da União (ofício 589/GAB/PU/AC/DGGV) e do Superintendente Regional da Polícia Federal (notificações 003 e 004) no estado do Acre, tem como fundamento o acórdão 2161/2005 do Tribunal de Contas da União (TCU), o qual determinou à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a alteração do sistema de pagamentos para que rubricas referentes às sentenças judiciais observassem valores nominais.

Verifico, preliminarmente, que as informações prestadas pelo TCU indicam que o ato coator daquele tribunal tem caráter abstrato e genérico, uma vez que as determinações contidas no referido acórdão 2161/2005 aplicam-se à Administração Pública federal como um todo, cabendo à Secretaria de Recursos Humanos apenas o papel de executor das determinações contidas naquele ato. As situações individuais anteriormente submetidas ao crivo do judiciário não foram abrangidas pela decisão do TCU impugnada neste mandado de segurança. Aplica-se, em virtude da generalidade e da abstração do ato, a súmula 266 desta Corte.

Acrescento que os documentos trazidos pelas próprias impetrantes aos autos demonstram que atos expedidos pela Procuradora-Chefe da União e pelo Superintendente Regional da Polícia Federal não têm origem no acórdão 2161/2005 do TCU, mas se referem a valores recebidos em virtude de liminar em mandado de segurança impetrado perante a justiça federal do Acre, provimento judicial que acabou sendo cassado em acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (processo 2005.30.00.000421-0/AC), no qual foi mencionado que o ajuste no pagamento da parcela relativa ao IPC de março de 1990 havia sido determinado em um outro acórdão do TCU, proferido ainda em 1999.

Parece-me evidente, portanto, que a impetração não pode ser conhecida da forma como foi deduzida, seja porque este Supremo Tribunal Federal não possui competência para julgar atos das autoridades coatoras que permanecem após a exclusão do presidente do TCU do pólo passivo, seja porque, ainda que se considerasse como ato coator aquele acórdão proferido em 1999, estaria nitidamente configurada a decadência.

Ante o exposto, nego seguimento ao mandado de segurança.Publique-se. Arquive-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.882 (1190)ORIGEM : MS - 29882 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. GILMAR MENDESIMPTE.(S) : OSÓRIO ADRIANO FILHOADV.(A/S) : THIAGO FERNANDES BOVERIO E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

DESPACHO: Requisitem-se informações ao Presidente da Câmara dos Deputados (art. 7º, I, da Lei 12.016/2009).

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

MANDADO DE SEGURANÇA 29.923 (1191)ORIGEM : PP - 3844120102000000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAIMPTE.(S) : MIRIAM DE HOLANDA VASCONCELOSADV.(A/S) : MAURÍCIO ZOCKUNIMPDO.(A/S) : CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCO

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado por Miriam de Holanda Vasconcelos contra suposto ato coator praticado pela Corregedoria Nacional de Justiça.

Narra a impetrante ter interposto recurso de decisão que relacionara o Cartório do 1º Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Recife na lista das serventias extrajudiciais com “pendência judicial capaz de afastar a análise do caso pelo CNJ nesta data”.

Segundo argumenta a impetrante, seu objetivo era confirmar que o serviço extrajudicial em questão permanecia imune ao provimento por concurso público de provas, na medida em que fora concedida medida liminar em seu favor nos autos do MS 28.430-MC, de minha relatoria.

Contudo, a autoridade-coatora negou seguimento ao recurso, na medida em que, no seu entender, inexiste recurso cabível contra tal ato.

A impetrante afirma ter direito líquido e certo a ter seu recurso conhecido, conforme garantem-lhe os princípios do devido processo legal, da ampla defesa e da subsidiariedade.

Ante o exposto, pede-se a concessão de medida liminar para suspender o ato que foi objeto do recurso e, no mérito, impedir que o CNJ profira qualquer decisão no referido processo, ou, subsidiariamente, que a autoridade-coatora seja obrigada a conhecer do recurso.

As informações foram prestadas.A Advocacia Geral da União assumiu a defesa do ato tido por coator.É o relatório.Decido.Esta ação de mandado de segurança não reúne condições de

prosseguir. A medida liminar concedida nos autos do MS 28.430 não imuniza o

1º Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Recife contra a inclusão em lista de serventias extrajudiciais cuja titularidade é controvertida. A proteção foi conferida para, temporariamente, impedir a inclusão da serventia na relação provisória de vacâncias.

Assim, enquanto perdurar a medida liminar, a impetrante poderá continuar exercendo a titularidade do ofício, mas, como seu direito ainda é controvertido, não há impedimento para que se realize concurso público de provas destinado à delegação da atividade notarial em relação àquela serventia. Esta eventual delegação deverá aguardar o desfecho do MS 28.430 (ou a cassação da liminar), com todas as vantagens e desvantagens decorrentes da espera.

Por oportuno, relembro a advertência lançada na dita medida liminar:“Contudo, ressalto que a concessão desta medida liminar tem por

objetivo tão-somente assegurar a eficácia da jurisdição e o resultado útil do processo, por meio da preservação do quadro fático-jurídico atual. É notório que as medida liminares são precárias, efêmeras e podem ser reexaminadas a qualquer momento pelo órgão jurisdicional, se houver modificação das circunstâncias que deram ensejo à tutela de emergência.

Portanto, a medida liminar que ora se concede não pode ser interpretada de modo a estabilizar quaisquer expectativas ou a consolidar situações fáticas ou jurídicas”.

Ausente direito à imunização da controvertida vacância da titularidade extrajudicial ao concurso público, não há utilidade no provimento jurisdicional cautelar ou final desejado.

Ante o exposto, nego seguimento ao mandado de segurança.Fica prejudicada a medida liminar pleiteada (art. 21, IX do RISTF).Comunique-se o teor desta decisão à autoridade-coatora.Publique-se. Int..Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 29.925 (1192)ORIGEM : MS - 29995 - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEIMPTE.(S) : NEMIAS NUNES CARVALHOADV.(A/S) : SANDALO BUENO DO NASCIMENTO FILHO E

OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 143

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

1.Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, fundamentado nos artigos 5º, LXIX, e 102, I, alínea r, da CF e 1º da Lei 12.016/2009, impetrado por Nemias Nunes Carvalho contra a decisão proferida pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ na Avocação 0002549-95.2009.2.00.0000, reautuada como Processo Administrativo Disciplinar – PAD 0005993-05.2010.2.00.0000.

A decisão impugnada determinou a instauração de processo administrativo disciplinar contra o impetrante, Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Cível, afastando-o de suas funções.

O impetrante relata que a Corregedoria Geral de Justiça do Maranhão, por meio da Portaria 138/2009-CGJ, realizou Correição-Geral Extraordinária.

Diz que, em virtude da verificação de vícios no procedimento, os Desembargadores do TJMA, em Sessão Administrativa, declararam a nulidade dos atos realizados e que dessa decisão houve recurso do Desembargador Corregedor-Geral ao CNJ.

Ressalta que o Conselho Nacional de Justiça, entretanto, não julgou o recurso e avocou os autos da correição, extrapolando a sua competência, porque:

“I – cassou a competência da Corte maranhense; eII – Sonegou do Impetrante seu juiz natural”. Pleiteia, dessa forma, que seja declarada a nulidade da avocação e

de todos os atos que dela resultaram e, após apontar ofensa aos artigos 103-B, § 4º, da CF e contrariedade à jurisprudência desta Corte, requer que seja determinado ao CNJ os seguintes procedimentos:

“I – julgue o recurso interposto pelo Corregedor-Geral da Justiça do Maranhão nos estritos limites em que foi interposto;

II – cancele, imediamente, o afastamento imposto ao impetrante, determinando seu imediato retorno à jurisdição plena, na 2ª Vara Cível, de que é titular”.

2.Solicitaram-se informações, que foram prestadas pelo Presidente do Conselho Nacional de Justiça, Ministro Cezar Peluso.

3.A União, representada por sua Advocacia-Geral, requer o ingresso no presente feito (Petição 70.691/2010).

4.Preliminarmente, defiro o pedido formulado pela União (art. 7º, II, da Lei 12.016/09).

5.Passo, então, a apreciar o pedido de medida liminar.Neste juízo prévio, não vislumbro a plausibilidade jurídica do pedido

formulado no presente writ.Ressalte-se, inicialmente, que compete ao Conselho Nacional de

Justiça, nos termos do art. 103-B, § 4º, da Constituição Federal, a relevante missão de exercer o controle do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes brasileiros, cabendo-lhe receber e conhecer de reclamações contra membros do Poder Judiciário.

Nessa atuação pode o CNJ, até mesmo, avocar processos disciplinares em curso ou revê-los de ofício (art. 103-B, § 4º, III, da Constituição Federal), motivo pelo qual entendo, em juízo de delibação, que não procede a alegação de nulidade da decisão ora impugnada por ter o CNJ obstado os procedimentos na fase preliminar de investigação no âmbito do Tribunal local.

É princípio basilar da hermenêutica constitucional o dos “poderes implícitos”. Assim, se ao CNJ foi concedida a faculdade de avocar processos disciplinares em curso, fase seguinte à sindicância administrativa e mais completa, nada o impede de obstar o processamento de uma sindicância, que é mero procedimento preparatório, em casos como o presente, em que as informações prestadas pela Corregedoria Nacional de Justiça concluiu em parecer “que o impetrante teria atuado de forma não condizente com preceitos da Lei Orgânica da Magistratura”, entendendo que já havia elementos suficientes para a instauração de processo administrativo, nestes termos:

“De todo o exposto conclui que são fortes os indicativos de que, o Sindicado Nemias Nunes Carvalho, no exercício de suas funções, na qualidade de Juiz da 2ª Vara Cível da Comarca São Luis/MA, apresenta atuação não condizente com os preceitos descritos na Lei Orgânica da Magistratura.

O mesmo entendimento se estende, ainda, aos casos em que restou demonstrada a evidente preferência a determinado feito em detrimento de outros, como forma de favorecimento pessoal ou de terceiros, em violação ao dever da imparcialidade (LOMAN, art. 35, I e CPC, art. 125, I).

Tais atitudes configuram procedimento incompatível com a dignidade, a honra e o decoro de suas funções (LOMAN, art. 56, II)”.

Transcrevo, ainda, trecho do voto condutor do Corregedor-Nacional de Justiça, que assim se pronunciou:

“Da análise das alegações e dos documentos constantes na presente Sindicância, pode-se afirmar a existência de indicativos de grave violação aos deveres funcionais praticada pelo Juiz Nemias Nunes Carvalho, titular da 2ª Vara Cível de São Luís/MA.

(...)A gravidade das infrações funcionais supostamente praticadas pelo

ora Sindicado impõe o seu afastamento preventivo, nos termos do art. 27, § 3º da LOMAN e art. 75, parágrafo único do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça. As condutas são em tese, incompatíveis com o exercício

da judicatura, motivo pelo qual não é admissível que possa o Sindicado exercer suas funções, enquanto pendente de apuração fatos desta relevância.

Ante o exposto, voto pela instauração de processo administrativo disciplinar contra o Exmo. Sr. Nemias Nunes Carvalho, com o seu afastamento, nos termos dos arts. 72 e 75, parágrafo único do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça ...”.

Destaco, ainda, do Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça, os seguintes artigos, os quais elencam algumas das atribuições do órgão:

“Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, o seguinte:

(...)III – receber as reclamações e delas conhecer contra membros ou

órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional concorrente dos tribunais, decidindo pelo arquivamento ou instauração do procedimento disciplinar;

IV – avocar, se entender conveniente e necessário, processos disciplinares em curso.

(...)”.Assevere-se, ademais, que não se revela razoável que o CNJ deixe

de apurar tais fatos, uma vez que compete ao CNJ instaurar procedimento disciplinar (art. 4º, III, RI), desde que sejam observados os princípios da ampla defesa e do contraditório. Frise-se que tal competência é concorrente à dos Tribunais. Tal fato não atenta contra o disposto no art. 103-B da Constituição Federal.

Entendo, ademais, que não pode o Poder Judiciário, do qual o Conselho Nacional de Justiça é órgão (art. 92, I-A, da Constituição Federal), omitir-se em relação à apuração de supostos fatos graves que digam respeito à conduta de seus magistrados.

Nesse sentido foi o acórdão proferido pelo Plenário desta Suprema Corte, ao julgar o Mandado de Segurança 24.803/DF, rel. Min. Joaquim Barbosa, DJe 05.6.2009, em que houve a quebra de sigilo telefônico com o objetivo de apurar determinada conduta do filho do impetrante, então membro de Tribunal Regional Federal, e foram encontrados indícios de outras condutas ilícitas relativas a tal magistrado, provas essas utilizadas posteriormente em processo administrativo disciplinar contra ele instaurado. Naquela ocasião consignou o relator, Ministro Joaquim Barbosa, verbis:

“(...)No caso, a inviolabilidade da comunicação telefônica foi licitamente

afastada. Os fatos referentes ao impetrante que vieram à tona são fruto de prova licitamente obtida. Assim, não há razão para deixar de usá-los no PAD, ainda mais quando cotejados com outras provas, em especial os depoimentos de todos os envolvidos.

(...)”.Saliente-se, além disso, que a fumaça do bom direito não está

evidenciada, diante da densidade dos argumentos postos no voto do relator do acórdão proferido pelo Conselho Nacional de Justiça para a instauração do processo administrativo disciplinar e o afastado do impetrante.

Também na apreciação da liminar no MS 28.838/DF, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe 20.09.2010, em caso similar, foram afastadas as hipóteses de deferimento do pedido de natureza cautelar, nestes termos:

“Não procede, ademais, a alegação de incompetência do Conselho Nacional de Justiça, pois a Constituição Federal, em seu artigo 103-B, § 4º, III, é expressa em afirmar que lhe compete receber e conhecer das reclamações

‘contra membros ou órgãos do Poder Judiciário (...) sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa’ (grifei)’’.

Além disso, não há nesta Corte qualquer controvérsia sobre esse dispositivo, que foi declarado constitucional por ocasião do julgamento da ADI 3.367/DF, de relatoria do Ministro Cezar Peluso.

(...)”.6.Ante o exposto, indefiro o pedido de medida liminar.Dê-se ciência desta decisão aos advogados do impetrante.Após, abra-se vista dos autos à Procuradoria-Geral da República

(RISTF, art. 52, IX).Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.043 (1193)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : ANDRESSA EDVIRGEN GUARNERI FERREIRAADV.(A/S) : PAULO CESAR LIMA BASTOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 144

IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, veiculada

no Diário da Justiça eletrônico de 14 de setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 002363-72.2009.2.00.000, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como titular do cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Ribeirão Pinhal/PR.

Com a inicial, apresentada em 33 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo CNJ, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante aduz haver sido aprovada em concurso público para o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Guaraniaçu/PR e devidamente nomeada, conforme o Decreto Judiciário nº 10, de 6 de janeiro de 1998. Posteriormente, afirma ter postulado a remoção para o cargo de Escrivão do Crime, D11 do Quadro de Auxiliares da Justiça, da Comarca de Nova Fátima/PR, que fora deferida pelo Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná – Decreto Judiciário nº 211/1999. Na sequência, foi implementada a remoção para o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Manoel Ribas – Portaria nº 15/2002 da aludida Comarca. Por fim, requereu a remoção para o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Ribeirão do Pinhal/PR, tendo sido deferido o pleito pelo Juízo da referida Comarca Judiciária mediante a Portaria nº 8/2005. Prestou compromisso legal em 7 de março subsequente (documentos anexos).

Aponta o princípio da vinculação da oferta, versado nos artigos 427 e 429 do Código Civil e nos artigos 30 e 35, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor. Segundo esse princípio, ao ser ofertada uma vaga para o cargo na serventia referida, em regime privado, os que se dispusessem a ela concorrer mediante concurso público, uma vez aprovados no certame, obrigariam o Estado do Paraná a cumprir a oferta prometida, ou seja, a nomear e a dar posse no cargo oferecido, cuja escrivania judicial, àquela época, ainda não era estatizada.

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de doze anos de serviço ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Aponta o abuso do direito da autoridade impetrada, consignando ter havido ofensa aos princípios da confiança, da boa-fé objetiva e da segurança jurídica. Evoca como precedentes, entre outros, a decisão proferida no Mandado de Segurança nº 29.323, da relatoria de Vossa Excelência, veiculada no Diário da Justiça eletrônico de 22 de outubro, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 25.963, relator Ministro Cezar Peluso, publicado no Diário da Justiça eletrônico de 21 de novembro de 2008.

Sob o ângulo do risco, diz do prejuízo ante a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada.

No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado. Postula, ainda, caso não seja acolhida a pretensão, o reconhecimento do direito de ser mantida no cargo, com a mesma nomenclatura ou outra equivalente, na respectiva Comarca, percebendo os correspondentes vencimentos do Estado do Paraná, com as adaptações que se fizerem necessárias.

Pleiteou a distribuição do processo, por prevenção, a Vossa Excelência, tendo em conta as liminares deferidas nos Mandados de Segurança nº 29.323, nº 29.352, nº 29.476, nº 29.479 e outros. Aponta a identidade dos pedidos e do objeto impugnado, qual seja, o pronunciamento do Conselho Nacional de Justiça no Procedimento de Controle Administrativo

nº 2009.10.00.00.2363-0.Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Anoto ter sido formalizada a impetração em 29 de novembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ao apreciar o pedido de concessão de medida acauteladora no

Mandado de Segurança nº 29.323/DF, lancei que ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal. No corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, há o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. Mesmo diante da clareza do preceito, a impetrante, após concurso público, veio a ser nomeada, em 1998, conforme ato do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Guaraniçu, havendo sido removida, em 2005, para o cargo Escrivão do Cível da Comarca de Ribeirão do Pinhal.

Ora, o caminho para a correção do quadro não seria o relativo ao campo da administração pública, ante o prazo decadencial do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. O Conselho Nacional de Justiça atua em tal área e, portanto, submete-se à citada lei, mais precisamente ao prazo nela previsto.

3. Defiro a medida acauteladora para, até a decisão final deste mandado de segurança, suspender, em relação à impetrante, o ato do Conselho Nacional de Justiça formalizado no Procedimento de Controle Administrativo nº 002363-72.2009.2.00.000.

4. Solicitem informações ao referido Conselho.5. Após a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 1º de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.067 (1194)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : LUIZ AFFONSO FRANZONI FILHOADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Distrital de Barão de Lucena, Comarca de Nova Esperança/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo de Escrivão Distrital de Barão de Lucena, Comarca de Nova Esperança – Decreto Judiciário nº 533, de 18 de novembro de 1993. Posteriormente, afirma haver sido removido para a Escrivania da 2ª Vara Cível da Comarca de Maringá/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 134, publicado no Diário da Justiça nº 4.116, de 21 de março de 1994 (documentos anexos). Revela a extinção do cartório de origem, nos termos do artigo 291, anexo X, tabela 7, da Lei estadual nº 14.277/2003.

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu ato administrativo concretizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná há mais de dezesseis anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 145

perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Articula com os princípios da confiança e da boa-fé objetiva. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado. Postula, ainda, caso não haja o acolhimento da pretensão, seja determinado ao aludido Tribunal a garantia de participar, com prioridade, dos concursos de remoção para as serventias extrajudiciais declaradas vagas e a disposição para remoção na carreira de serventuário extrajudicial concursado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito do preceito, o impetrante, após concurso público, veio a ser nomeado, em 1993, conforme ato do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivão Distrital de Barão de Lucena da Comarca de Nova Esperança, havendo sido removido, em 1994, para o cargo de Escrivão da 2ª Vara Cível da Comarca de Maringá/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.071 (1195)ORIGEM : PROC - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MARLENE MARQUESINIADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR

DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivã da 5ª Vara Cível da Comarca de Maringá/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante alega haver sido aprovada em concurso público e devidamente nomeada para exercer o mencionado cargo – Decreto Governamental nº 14, de 11 de janeiro de 2001 (documento anexo).

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de nove anos de serviço ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Articula com a ofensa aos princípios da confiança e da boa-fé objetiva. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente; e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito do preceito, a impetrante, após concurso público, veio a ser nomeada, em 2001, conforme ato do Governador do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivão da 5ª Vara Cível da Comarca de Maringá/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 146: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 146

contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.073 (1196)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : TÂNIA SOARES FELIZARDOADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERIIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivã Cível da Comarca de Primeiro de Maio/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante alega ter sido aprovada em concurso público e devidamente nomeada para exercer o cargo de Escrivão Cível da Comarca de Primeiro de Maio – Decreto Judiciário nº 463, de 14 de julho de 1989. Posteriormente, afirma haver sido removida para a Escrivania da 6ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 614, publicado no Diário da Justiça nº 3.305, de 17 de dezembro de 1990 (documentos anexos).

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu ato administrativo concretizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná há mais de vinte anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Aponta haver implicado abuso de direito a decisão da autoridade impetrada, consignando ter ocorrido ofensa aos princípios da confiança, da boa-fé objetiva e da segurança jurídica. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de

6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora. 2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, a impetrante, após concurso público, veio a ser nomeada, em 1989, conforme ato do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivão Cível da Comarca de Primeiro de Maio, havendo sido removida, em 1990, para o cargo de Escrivão da 6ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.074 (1197)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : SONIA CRISTINA PRATASADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERIIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivã Distrital de Guaiporã – Extrajudicial, Comarca de Ibiporã/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante alega ter sido aprovada em concurso público e devidamente nomeada para exercer o cargo de Escrivã Distrital de Guaiporã –

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 147: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 147

Extrajudicial, Comarca de Ibiporã/PR – Decreto Judiciário nº 484, de 19 de outubro de 1990. Posteriormente, foi removida para o cargo de Escrivã Distrital de Sussuí, Comarca de Engenheiro Beltrão/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 619, publicado no Diário da Justiça nº 619, de 18 de dezembro de 1990 (documentos anexos). Na sequência, informa a remoção para o cargo de Escrivã do Cível da Comarca de Marechal Cândido Rondon, conforme Decreto Judiciário nº 3.918/93.

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu ato administrativo concretizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná há mais de dezessete anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Articula com os princípios da confiança e da boa-fé objetiva. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 27 de maio de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado. Postula, ainda, caso não haja o acolhimento da pretensão, seja determinado ao aludido Tribunal a garantia de participar, com prioridade, dos concursos de remoção para as serventias extrajudiciais declaradas vagas e a disposição para remoção na carreira de serventuário extrajudicial concursado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, a impetrante, após concurso público, veio a ser nomeada, em 1990, conforme ato do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivã Distrital de Guaiporã - Extrajudicial, Comarca de Ibiporã/PR, tendo sido removida, em 1993, para o cargo de Escrivã do Cível da Comarca de Marechal Cândido Rondon/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.075 (1198)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : VANDECIR DOS REIS LOUÇÃOADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERIIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Centenário do Sul/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e devidamente nomeado para exercer o cargo de Escrivão Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Centenário do Sul/PR – Decreto Judiciário nº 31, de 28 de janeiro de 2003. Posteriormente, afirma haver sido removido para o cargo de Escrivão da 2ª Vara Cível de Londrina/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 10, publicado em 11 de janeiro de 2005 (documentos anexos).

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu ato administrativo concretizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná há mais de seis anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Aponta haver implicado abuso de direito a decisão da autoridade impetrada, consignando ter ocorrido ofensa aos princípios da confiança, da boa-fé objetiva e da segurança jurídica. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria apoiada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente; e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 148

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o impetrante, após concurso público, veio a ser nomeado, em 2003, conforme ato do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivão Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Centenário do Sul/PR, havendo sido removido, em 2005, para o cargo de Escrivão da 2ª Vara Cível de Londrina/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.078 (1199)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : PETERSON ADRIANO MIGLIORINIADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERIIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Primeiro de Maio/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e devidamente nomeado para exercer o cargo de Escrivão Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Primeiro de Maio – Decreto Judiciário nº 404, de 16 de setembro de 1996. Posteriormente, afirma haver sido removido para o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Arapongas/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 648, publicado no Diário de Justiça nº 5.037, de 5 de dezembro de 1997 (documentos anexos). Ressalta a impossibilidade do retorno à serventia de origem, porquanto se encontra ocupada por serventuária concursada.

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu ato administrativo concretizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná há mais de treze anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria

consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Articula com os princípios da confiança e da boa-fé objetiva. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito do preceito, o impetrante, após concurso público, veio a ser nomeado, em 1996, conforme ato do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivão Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Primeiro de Maio, havendo sido removido, em 1997, para o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Arapongas/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.080 (1200)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MARCOS LEONEL FORASTIERI DA SILVEIRAADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERIIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 149: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 149

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão do Cível da Comarca de Tomazina /PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e devidamente nomeado para exercer o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Tomazina/PR – Decreto Governamental nº 4.071/73. Em 1993, mediante concurso de remoção, assumiu o cargo de Escrivão da 2ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR, conforme Decreto Judiciário nº 321/1993. Posteriormente, afirma haver sido removido para a 3ª Vara Cível da Comarca de Curitiba/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 422/2002 (documentos anexos).

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu ato administrativo concretizado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Paraná há mais de oito anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Articula com os princípios da confiança e da boa-fé objetiva. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente; e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 3 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Surge das peças acostadas ao processo que o impetrante, após

concurso público, veio a ser nomeado, em 1973, conforme ato do Governador do Estado do Paraná, para o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Tomazina/PR, tendo sido removido, em 2002, para o cargo de Escrivão da 3ª Vara Cível da Comarca de Curitiba/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 422/2002. Então, já transcorreu o prazo previsto no artigo 54 da Lei nº 9.784/99 para a administração pública – gênero – rever atos praticados.

3. Defiro a medida liminar para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.087 (1201)ORIGEM : PCA - 002363722009200000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : SERGIO RIBEIROADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, veiculada

no Diário da Justiça eletrônico de 1º de outubro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 002363-72.2009.2.00.000, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação para exercer o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Antonina/PR.

Com a inicial, apresentada em 48 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo CNJ, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante aduz haver sido nomeado, após concurso público, para o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Antonina/PR, conforme Decreto Judiciário nº 21, de 14 de janeiro de 1999. Afirma ter postulado a remoção para a 1ª Vara Cível da Comarca de Curitiba/PR, que fora deferida pelo Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná – Decreto Judiciário nº 163/2003 (documentos anexos). Ressalta vir arcando com todas as despesas da serventia.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito adquirido e ao dever de fundamentação das decisões administrativas, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato administrativo formalizado pelo Tribunal de Justiça do Paraná depois de decorridos mais de sete anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Aponta o cerceamento de defesa no âmbito do procedimento de controle administrativo. Articula com os princípios da confiança, da boa-fé e da legalidade. Evoca como precedentes, entre outras, as decisões proferidas no Mandado de Segurança nº 29.065, da relatoria de Vossa Excelência, veiculada no Diário da Justiça de 15 de setembro de 2010, e no Mandado de Segurança nº 25.805, relator Ministro Celso de Mello, publicada no Diário da Justiça de 26 de março de 2010. Menciona julgados do Superior Tribunal de Justiça, consoante diz, relacionados à segurança jurídica e ao prazo quinquenal.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense – Leis nº 7.297/80; nº 14.277/2003 e nº 16.023/2008 –, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes decisões proferidas no Mandado de Segurança nº 27.744, relator Ministro Eros Grau, publicada no Diário da Justiça de 4 de dezembro de 2009, e no Mandado de Segurança nº 29.123, relator Ministro Gilmar Mendes, veiculada no Diário da Justiça de 9 de setembro de 2009.

Sob o ângulo do risco, diz do prejuízo ante a determinação do

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 150

Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Ressalta a perda da remuneração pelo afastamento do cargo. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada.

No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Pleiteou a distribuição do processo, por prevenção, a Vossa Excelência, tendo em conta a liminar deferida no Mandado de Segurança nº 29.323. Aponta a identidade dos pedidos e do objeto impugnado, qual seja, o pronunciamento do Conselho Nacional de Justiça no Procedimento de Controle Administrativo nº 002363-72.2009.2.00.000.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Anoto ter sido formalizada a impetração em 6 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi efetivado, em 1999, após concurso público, como Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Antonina/PR, conforme o Decreto Judiciário nº 21/1999. Posteriormente, fora deferida a remoção por permuta para a 1ª Vara Cível da Comarca de Curitiba/PR – Decreto Judiciário nº 163/2003.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.090 (1202)ORIGEM : PCA - 002363722009200000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : FABIO CAMPANHOLO MENDESADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão do Cartório Distribuidor, Contador, Depositário Público, Partidor e Avaliador Judicial da Comarca de Corbélia/PR.

Com a inicial, apresentada em 52 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo no Cartório Distribuidor, Contador, Depositário Público, Partidor e Avaliador Judicial da Comarca de Corbélia/PR – Decreto

Judiciário nº 340/92. Foi removido posteriormente para atuar no Cartório Distribuidor, Contador, Depositário Público, Partidor e Avaliador Judicial da Comarca de Lapa/PR – Decreto Judiciário nº 472/92.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de dezoito anos de serviço prestado ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outras, as decisões proferidas no Mandado de Segurança nº 29.065, da relatoria de Vossa Excelência, veiculada no Diário da Justiça de 15 de setembro de 2010, e no Mandado de Segurança nº 25.805, relator Ministro Celso de Mello, publicada no Diário da Justiça de 26 de março de 2010.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões proferidas no Mandado de Segurança nº 27.744, relator Ministro Eros Grau, publicada no Diário da Justiça de 4 de dezembro de 2009, e no Mandado de Segurança nº 29.123, relator Ministro Gilmar Mendes, veiculada no Diário da Justiça de 9 de setembro de 2009.

Sob o ângulo do risco, cita a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi nomeado para atuar no Cartório Distribuidor, Contador, Depositário Público, Partidor e Avaliador Judicial da Comarca de Corbélia/PR – Decreto Judiciário nº 340/92. Veio a ser removido posteriormente para atuar no Cartório Distribuidor, Contador, Depositário Público, Partidor e Avaliador Judicial da Comarca de Lapa/PR – Decreto Judiciário nº 472/92.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.092 (1203)ORIGEM : PCA - 00023637220092000000 - CONSELHO

NACIONAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : CARLA REGINA BUSCHMANN SETIMADV.(A/S) : MELINA BRECKENFELD RECKIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, veiculada

no Diário da Justiça eletrônico de 1º de outubro de 2010, mediante a qual o

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 151: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 151

Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 002363-72.2009.2.00.000, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação para exercer o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Antonina/PR.

Com a inicial, apresentada em 48 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo CNJ, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante aduz haver sido nomeado, após concurso público, para o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Antonina/PR, conforme Decreto Judiciário nº 21, de 14 de janeiro de 1999. Afirma ter postulado a remoção para a 1ª Vara Cível da Comarca de Curitiba/PR, que fora deferida pelo Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná – Decreto Judiciário nº 163/2003 (documentos anexos). Ressalta vir arcando com todas as despesas da serventia.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito adquirido e ao dever de fundamentação das decisões administrativas, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato administrativo formalizado pelo Tribunal de Justiça do Paraná depois de decorridos mais de sete anos, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Aponta o cerceamento de defesa no âmbito do procedimento de controle administrativo. Articula com os princípios da confiança, da boa-fé e da legalidade. Evoca como precedentes, entre outras, decisões proferidas no Mandado de Segurança nº 29.065, da relatoria de Vossa Excelência, veiculada no Diário da Justiça de 15 de setembro de 2010, e no Mandado de Segurança nº 25.805, relator Ministro Celso de Mello, publicada no Diário da Justiça de 26 de março de 2010. Menciona julgados do Superior Tribunal de Justiça, consoante diz, relacionados à segurança jurídica e ao prazo quinquenal.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense – Leis nº 7.297/80; nº 14.277/2003 e nº 16.023/2008 –, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes decisões proferidas no Mandado de Segurança nº 27.744, relator Ministro Eros Grau, publicada no Diário da Justiça de 4 de dezembro de 2009, e no Mandado de Segurança nº 29.123, relator Ministro Gilmar Mendes, veiculada no Diário da Justiça de 9 de setembro de 2009.

Sob o ângulo do risco, diz do prejuízo ante a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Ressalta a perda da remuneração pelo afastamento do cargo. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada.

No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Pleiteou a distribuição do processo, por prevenção, a Vossa Excelência, tendo em conta a liminar deferida no Mandado de Segurança nº 29.323. Aponta a identidade dos pedidos e do objeto impugnado, qual seja, o pronunciamento do Conselho Nacional de Justiça no Procedimento de Controle Administrativo nº 002363-72.2009.2.00.000.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Anoto ter sido formalizada a impetração em 6 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, a ora impetrante foi efetivada, em 2003, após concurso público, no cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da

Comarca de Jaguapitã/PR, conforme o Decreto Judiciário nº 248/2003. Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria

estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.093 (1204)ORIGEM : PCA - 002363722009200000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : ANGELO URQUIZA MONTEIROADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão do Cível da Comarca de Antonina/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Antonina/PR – Decreto Judiciário nº 153/93. Posteriormente, foi removido – Decreto Judiciário nº 302/93 –, passando a atuar na Vara Cível da Comarca de Ibiporã/PR.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de 16 anos de regular atividade no referido cargo, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 152: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 152

setembro passado.Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer,

visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi efetivado, em 1993, após concurso público, para a titularidade da Vara Cível da Comarca de Antonina/PR, tendo sido removido, por meio do Decreto Judiciário nº 302/93, para a Vara Cível da Comarca de Ibiporã/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.094 (1205)ORIGEM : PCA - 002363722009200000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : CARLOS ZUCOLIN BELASQUEADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Cível da Comarca de Marialva/PR.

Com a inicial, apresentada em 37 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o mencionado cargo – Decreto Judiciário nº 1.113/91.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de 19 anos de regular atividade no referido cargo, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as

decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi efetivado, em 1991, após concurso público, para a titularidade da Escrivania Cível da Comarca de Marialva/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.095 (1206)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : EDSON JOSÉ BROGNOLIADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Distrital de Virmond, Comarca de Laranjeiras do Sul/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 153: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 153

Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo de Escrivão Distrital de Virmond, Comarca de Laranjeiras do Sul/PR – Decreto Governamental nº 6.257/83. Foi removido primeiramente para a Escrivania Cível da Comarca de Laranjeiras do Sul/PR – Decreto Governamental nº 4.491/84 –, e, depois, por meio do Decreto Judiciário nº 225/96, para a 1ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de 26 anos de serviço prestado ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Surge das peças acostadas ao processo que o impetrante foi

efetivado, em 1983, após concurso público, como Escrivão Distrital de Virmond, Comarca de Laranjeiras do Sul/PR. Foi removido primeiramente para a Escrivania Cível da Comarca de Laranjeiras do Sul/PR – Decreto Governamental nº 4.491/84 –, e, depois, por meio do Decreto Judiciário nº 225/96, para a 1ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR. Então, já transcorreu o prazo previsto no artigo 54 da Lei nº 9.784/99 para a administração pública – gênero – rever atos praticados.

3. Defiro a medida liminar para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.097 (1207)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : IRACINO JOSÉ DOS SANTOS

ADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Titular do Serviço Distrital de São Luiz, Comarca de Londrina/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo de Escrivão Titular do Serviço Distrital de São Luiz, Comarca de Londrina/PR – Decreto Judiciário nº 173/92. Foi removido posteriormente para atuar na 9ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR – Decreto Judiciário nº 378/93.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de 17 anos de serviço prestado ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi nomeado para atuar como Escrivão Titular do Serviço Distrital de São Luiz, Comarca de Londrina/PR – Decreto Judiciário nº 173/92

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 154: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 154

–, tendo sido removido posteriormente para atuar na 9ª Vara Cível da Comarca de Londrina/PR – Decreto Judiciário nº 378/93.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade dos referidos cartórios até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.098 (1208)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MARIA ANGELICA DA SILVAADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivã do Cível da Comarca de Paranácity/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante alega ter sido aprovada em concurso público e devidamente nomeada para exercer o cargo de Escrivã do Cível da Comarca de Paranácity, conforme Decreto Judiciário nº 1.097/1991.

Sustenta ofensa à segurança jurídica e ao direito adquirido, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de dezenove anos de serviço prestado ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Conforme assevera, a nomeação estaria consumada e invalidá-la significaria violação do ato jurídico perfeito, versado no artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. Articula com os princípios da confiança e da boa-fé objetiva. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação

Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário de Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, a ora impetrante foi designada, em 1991, após concurso público, para a titularidade da Escrivania do Cível da Comarca de Paranácity/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MANDADO DE SEGURANÇA 30.100 (1209)ORIGEM : PROC - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : MARIA ELVIRA RIBAS XAVIER DA SILVAADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivã Distrital de Presidente Castelo Branco, Comarca de Nova Esperança/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante alega ter sido aprovada em concurso público e nomeada para exercer o cargo de Escrivã Distrital de Presidente Castelo Branco, Comarca de Nova Esperança/PR – Decreto Judiciário nº 443/92.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 155: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 155

Posteriormente, foi removida – Decreto Judiciário nº 602/92 –, passando a atuar na 3ª Vara Cível da Comarca de Maringá/PR.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de 18 anos de regular atividade no referido cargo, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, a ora impetrante foi efetivada, em 1992, após concurso público, para a titularidade da Escrivania Distrital de Presidente Castelo Branco, Comarca de Nova Esperança/PR, tendo sido removida, por meio do Decreto Judiciário nº 602/92, para a 3ª Vara Cível da Comarca de Maringá/PR.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.102 (1210)ORIGEM : PROC - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL

DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : VANESSA MANTOANADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

DESFAZIMENTO DO ATO ADMINISTRATIVO – ARTIGO 31 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS – LIMINAR DEFERIDA.

1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo a impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação no cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Grandes Rios/PR.

Com a inicial, apresentada em 39 folhas, a impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

A impetrante alega ter sido aprovada em concurso público e nomeada para exercer o mencionado cargo na Comarca de Grandes Rios/PR – Decreto Judiciário nº 582, de 7 de outubro de 1992. Posteriormente, após processo administrativo, foi removida para o cargo de Escrivão do Cível da Comarca de Faxinal/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 667/92 (documentos anexos). Ressalta a estatização da serventia de origem por força de lei.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de dezoito anos de efetivo e regular exercício na função de escrivão judicial, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, a ora impetrante foi designada, em 1992, após concurso público, para exercer o cargo de Contador, Partidor, Distribuidor, Depositário Público e Avaliador Judicial da Comarca de Grandes Rios/PR – Decreto Judiciário nº 582/92 – e, após processo administrativo de remoção, passou a atuar como Escrivã do Cível da Comarca de Faxinal/PR – Decreto Judiciário nº 667/92.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 156

âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter a impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.106 (1211)ORIGEM : TC - 01333220040 - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIIMPTE.(S) : SINDICATO DOS PORTUÁRIOS, PORTUÁRIOS

AVULSOS E COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO NOS PORTOS DO ESPÍRITO SANTO - SUPORT/ES

ADV.(A/S) : PAULO ROBERTO LEMGRUBER EBERT E OUTRO(A/S)

IMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado pelo Sindicato dos Portuários, Portuários Avulsos e com Vínculo Empregatício nos Portos do Espírito Santo – SUPORT/ES contra ato do Presidente do Tribunal de Contas da União, consubstanciado no Acórdão 3.330/2006, confirmado pelos Acórdãos 3.057/2009, 1839/2010 e 4.734/2010.

O impetrante narra que, entre 1995 e 1996, ingressou com três reclamações trabalhistas contra a Companhia Docas do Espírito Santo – CODESA, buscando o pagamento de diferenças entre as remunerações efetivamente pagas e aquelas devidas aos seus filiados.

Como as reclamações foram julgadas procedentes e todas transitaram em julgado, iniciou-se a fase executória com a penhora de bens da CODESA.

O sindicato e a CODESA, contudo, firmaram um acordo sobre o valor devido, que foi homologado pelo Juízo competente, pondo fim à execução.

O impetrante informa que, “não obstante a regular implementação dos acordos em testilha, a própria CODESA procedeu, em meados de 2005, à instauração de sindicância com vistas à apuração de supostas irregularidades a macularem os acordos formulados”.

O relatório final da mencionada sindicância concluiu que o acordo firmado era irregular, pois incluiu entre as despesas processuais a serem ressarcidas pela CODESA as verbas denominadas “honorários advocatícios”, embora a sentença condenatória tenha expressamente afastado as verbas sucumbenciais.

Em razão de tal relatório, o Tribunal de Contas da União instaurou tomada de contas especial, culminando com o entendimento de que a inclusão da verba denominada “honorários advocatícios” no acordo afigurar-se-ia indevida e que o impetrante deveria ser condenado solidariamente ao ressarcimento dos referidos valores, fixados no montante de R$ 353.040,05 (trezentos e cinquenta e três mil, quarenta reais e cinco centavos).

O impetrante sustenta, inicialmente, que o TCU extrapolou a competência fixada nos arts. 71, II, da Constituição Federal e 1º, I, e 19 da Lei 8.443/1992, pois a competência se restringiria à tomada de contas e aplicação das penalidades, tão somente, em relação aos agentes oficiais responsáveis pela gestão de recursos pertencentes às entidades da Administração Federal direta e indireta e frente àqueles particulares que, na gestão de receitas públicas, concorreram para a lesão ao erário.

Argumenta, ademais, que“no curso do acordo firmado com a CODESA – desde a sua

proposição pelo SUPORT-ES até o seu desfecho com a disponibilização das verbas aos titulares dos créditos – o Sindicato ora impetrante não agiu na condição de gestor de recursos públicos, mas sim como representante da categoria dos trabalhadores portuários, exercendo de forma estrita suas prerrogativas.

(...)Os recursos públicos levantados e disponibilizados para o pagamento

dos créditos decorrentes das reclamações trabalhistas nº 0100.1995.007.17.00-8, 0133.1996.003.17.00-3 e 0145.1996.004.17.00-4 estavam, a todo o momento, sob a responsabilidade da CODESA e foram por esta última administrados durante as tratativas prévias ao desfecho do acordo com o Sindicato ora impetrante, sem contar com a participação concorrente deste último na gestão daquelas verbas”.

Alega, outrossim, que o acordo celebrado não contrariou o princípio da legalidade, pois

“o ordenamento jurídico pátrio – em especial, o art. 173, § 1º, II, da Constituição Federal – assegura às empresas públicas exercentes de atividade econômica em sentido estrito ampla margem de autonomia para transacionar com seus empregados e com as entidades representativas destes últimos questões relacionadas às obrigações trabalhistas pendentes,

tal como o fazem as empresas privadas que com elas concorrem no mesmo segmento produtivo”.

Aduz que os honorários pactuados no acordo referem-se ao ressarcimento das despesas efetuadas pelo sindicato na contratação de advogados para promover a reclamação trabalhista (honorários contratuais) e não aos sucumbenciais – expressamente afastados nas condenações impostas à CODESA.

Nessa linha, sustenta que:“Não tendo os referidos valores, portanto, a natureza de 'honorários

sucumbenciais', não há de se falar na aplicação in casu dos artigos 14 e 16 da Lei n 5.584, de 26.6.1970 e tampouco da vedação constante da Súmula n° 219 do Eg. Tribunal Superior do Trabalho, bem como da extinta Súmula n° 310, cujos enunciados limitam-se a impedir a fixação daquela espécie de honorários por parte dos juízes trabalhistas, não alcançando, por isso mesmo, as demais verbas honorárias pactuadas entre as partes e seus patronos, em especial as convencionais”.

A impetração fundamenta-se, ainda, no fato de que não houve qualquer prejuízo ao erário, pois a soma dos valores devidos aos empregados pela CODESA atingia, em 22/11/2002, a quantia de R$ 2.492.047,46 (dois milhões, quatrocentos e noventa e dois mil, quarenta e sete reais e quarenta e seis centavos), enquanto o acordo estabeleceu o montante de R$ 2.118.240,35 (dois milhões, cento e dezoito mil, duzentos e quarenta reais e trinta e cinco centavos).

O impetrante aduz, por fim, presentes os requisitos do periculum in mora, uma vez que a imediata execução do ressarcimento de R$ 353.040,05 (trezentos e cinquenta e três mil e quarenta reais e cinco centavos) comprometeria a prestação de serviços assistenciais prestados pelo sindicato, tais como os descontos relativos ao plano de saúde e à previdência privada, bem como o custeio da folha de pagamento de seus empregados e dirigentes.

Requer, dessa forma, o deferimento de medida liminar a fim de suspender os efeitos do acórdão emanado do TCU e, no mérito, pugna pela concessão da ordem.

É o relatório.Decido.Entendo que estão presentes os requisitos ensejadores da concessão

da medida liminar.Com efeito, dispõe o art. 71 da Constituição Federal:“Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será

exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:(...)II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por

dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público”.

No uso de tal atribuição, o TCU instaurou tomada de contas especial para apurar eventual irregularidade no acordo firmado pela CODESA e o sindicato impetrante, condenando este último ao ressarcimento das verbas honorárias incluídas na mencionada transação, por entender que os honorários de sucumbência foram afastados expressamente na sentença condenatória.

Nessa análise perfunctória dos autos, parece-me que o Tribunal de Contas da União extrapolou a sua competência ao determinar a condenação solidária do sindicato impetrante a devolução de tais parcelas.

A condenação dos diretores da CODESA – sociedade de economia mista – como aliás ocorreu, em relação à celebração de contrato irregular é em tese possível, uma vez que eles eram responsáveis por adotar no exercício do cargo de direção conduta que não prejudique o patrimônio da empresa.

A imputação ao sindicato, todavia, a primeira vista, vislumbro ser demasiada. Isso porque sua intervenção, na espécie, deu-se no bojo de um processo judicial, na qualidade de substituto processual dos empregados da CODESA

Ademais, a deliberação do Tribunal de Contas da União terminou por desconstituir, ainda que indiretamente, acordo homologado pelo Juízo Trabalhista, o que me parece não ser possível.

Ressalto, por fim, que não há, no caso, o chamado periculum in mora inverso, ou seja, o eventual prejuízo ao erário já foi suportado, podendo o ressarcimento ocorrer após o julgamento de mérito deste writ.

Isso porto, defiro a liminar para suspender, até o julgamento final desta mandamus a ordem de ressarcimento emanada do Tribunal de Contas da União.

Requisitem-se informações. Imediatamente após, ouça-se a Procuradoria-Geral da República.

Dê-se ciência à Advocacia-Geral da União para que, querendo, ingresse no feito (art. 7º, II, da Lei 12.016/2009).

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

Relator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.107 (1212)ORIGEM : PCA - 2363722009200000 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 157: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 157

PROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : SERGIO ALVES DREHERADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Distrital de Santo Rei, Comarca de Campina da Lagoa/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo de Escrivão Distrital de Santo Rei, Comarca de Campina da Lagoa/PR – Decreto Judiciário nº 251/92. Foi removido posteriormente para atuar na Escrivania Cível da Comarca de Santa Helena – Decreto Judiciário nº 406/92. Ressalta que, por meio da Lei Estadual nº 14.277/03, o Cartório Distrital de Santo Rei foi extinto.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de 18 anos de serviço prestado ao Poder Judiciário paranaense, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 7 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No

caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi nomeado para atuar na Escrivania Distrital de Santo Rei, Comarca de Campina da Lagoa/PR – Decreto Judiciário nº 251/92 –, tendo sido removido posteriormente para atuar na Escrivania Cível da Comarca de Santa Helena – Decreto Judiciário nº 406/92.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade do referido cartório até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.120 (1213)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : ANDRE ALBINO LUCCHESEADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão do Ofício Cível da Comarca de Nova Fátima/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado, em 14 de março de 2005, para exercer o referido cargo – Decreto Judiciário nº 130/05.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de cinco anos de regular atividade no mencionado cargo, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 158

6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 9 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi nomeado, em 14 de março de 2005, para atuar na Escrivania do Ofício Cível da Comarca de Nova Fátima/PR – Decreto Judiciário nº 130/05.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade dos referidos cartórios até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.121 (1214)ORIGEM : PCA - 200910000023630 - CONSELHO NACIONAL DE

JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOIMPTE.(S) : RICARDO JOSE ANTONIO GIUNTAADV.(A/S) : FLÁVIO PANSIERI E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOCARTÓRIO – TITULARIDADE – PASSAGEM DO QUINQUÊNIO –

RELEVÂNCIA E RISCO DEMONSTRADOS – LIMINAR DEFERIDA.1. A Assessoria prestou as seguintes informações:Este mandado de segurança está dirigido contra a decisão, de 14 de

setembro de 2010, mediante a qual o Plenário do Conselho Nacional de Justiça, apreciando o Procedimento de Controle Administrativo nº 2009.10.00.002363-0, instaurado de ofício, julgou-o procedente e, segundo o impetrante, invalidou o ato administrativo que implicou a respectiva nomeação como Escrivão Distrital de Pocinho, Comarca de Barbosa Ferraz/PR.

Com a inicial, apresentada em 38 folhas, o impetrante busca ver cassado o pronunciamento do Conselho nos termos do qual foram invalidados, por afronta direta ao artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, os concursos públicos destinados a selecionar candidatos para assumir, em caráter privado, a titularidade de cartórios judiciais no Estado do Paraná, após o advento da Constituição de 1988. O ato do Conselho Nacional de Justiça teria resultado: (i) na declaração de estatização de todas as serventias judiciais indevidamente providas no Estado do Paraná, a partir de 5 de outubro de 1988, (ii) na fixação do prazo de 12 meses para a efetivação das providências necessárias ao funcionamento das serventias, inclusive a substituição dos titulares atuais e respectivos servidores não integrantes do quadro do Poder Judiciário paranaense e (iii) na autorização da permanência das pessoas no exercício das atividades nessas serventias, até o preenchimento dos cargos, de acordo com o cronograma aprovado ulteriormente pelo Conselho Nacional de Justiça, a fim de evitar a descontinuidade dos serviços.

O impetrante alega ter sido aprovado em concurso público e nomeado para exercer o cargo de Escrivão Distrital de Pocinho, Comarca de Barbosa Ferraz/PR – Decreto Judiciário nº 517/90. Foi removido posteriormente para o cargo de Escrivão Cível da Comarca de São Jerônimo/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 631/90.

Sustenta ofensa à segurança jurídica, ao direito líquido e certo e à boa-fé, no que o Conselho Nacional de Justiça reviu o ato de nomeação após mais de vinte anos de regular atividade no referido cargo, olvidando o teor do artigo 54 da Lei nº 9.784/99. Evoca como precedentes, entre outros, as decisões proferidas nos Mandados de Segurança nº 29.354 e nº 29.476, da relatoria de Vossa Excelência, publicadas no Diário da Justiça eletrônico de 16 de novembro passado, e no Recurso Extraordinário nº 410.397, relator Ministro Carlos Ayres Britto, veiculada no Diário da Justiça de 10 de fevereiro de 2010, e o acórdão formalizado no Mandado de Segurança nº 22.357, relator Ministro Gilmar Mendes, publicado no Diário da Justiça de 4 de junho de 2004.

Segundo afirma, o Conselho Nacional de Justiça, a pretexto de observar o artigo 31 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, na realidade, teria ofendido o texto da Carta Federal. Alega não incumbir ao Conselho exercer qualquer tipo de controle de constitucionalidade das leis. Entendimento contrário consubstanciaria usurpação de competência do Supremo. Desse modo, mostrar-se-ia inadmissível conclusão no sentido da invalidade da legislação paranaense, na qual estaria baseada a respectiva nomeação. Alude à impossibilidade de pronunciamento sobre os diplomas legais paranaenses, ante a competência exclusiva do Poder Judiciário para tanto. Menciona como precedentes as decisões formalizadas na Ação Cautelar nº 2.390 e no Mandado de Segurança nº 29.109, relatora Ministra Cármen Lúcia, veiculadas no Diário da Justiça de 17 de agosto de 2009 e de 6 de setembro de 2010, respectivamente, e no Mandado de Segurança nº 29.192, relator Ministro Dias Toffoli, publicada no Diário da Justiça de 23 de setembro passado.

Sob o ângulo do risco, aponta os graves prejuízos que virá a sofrer, visto ser a remuneração percebida a única fonte de renda. Cita, ainda, a determinação do Conselho Nacional de Justiça, dirigida ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, referente à adoção de providências para a estatização das serventias cíveis privatizadas. Requer o deferimento de liminar para suspender os efeitos, em relação a si e até o julgamento final deste mandado de segurança, da decisão atacada. No mérito, busca ver concedida a ordem, cassando-se definitivamente o ato impugnado.

Com a inicial vieram os documentos eletronicamente juntados.Requereu fosse o processo distribuído por prevenção, tendo em

conta serem idênticos o objeto deste e o do Mandado de Segurança nº 29.352, de relatoria de Vossa Excelência.

Anoto ter sido a impetração formalizada em 9 de dezembro de 2010.O processo está concluso para exame do pedido de medida

acauteladora.2. Ninguém coloca em dúvida a supremacia da Constituição Federal.

Realmente, no corpo das disposições transitórias da Carta de 1988, veio à balha o artigo 31, a revelar que seriam estatizadas as serventias do foro judicial, assim definidas em lei, respeitados os direitos dos então titulares. No caso, mesmo ante a clareza, o caráter peremptório, do mencionado preceito, o ora impetrante foi nomeado para atuar na Escrivania Distrital de Pocinho, Comarca de Barbosa Ferraz/PR – Decreto Judiciário nº 517/90 –, tendo sido posteriormente removido para o cargo de Escrivão Cível da Comarca de São Jerônimo/PR, por meio do Decreto Judiciário nº 631/90.

Depreende-se do contexto que a aludida serventia não estaria estatizada, mas cumpre indagar: passados cinco anos, mostra-se possível à administração pública – e o Conselho Nacional de Justiça situa-se em tal âmbito – desfazer o ato de nomeação? A resposta é desenganadamente negativa. Pouco importa que exista, no cenário jurídico, ato em manifesta contrariedade à Lei Maior. Por isso, surge relevante o pleito de concessão de medida acauteladora.

3. Defiro-o, para manter o impetrante na titularidade dos referidos cartórios até a decisão final deste mandado de segurança.

4. Solicitem informações ao Conselho Nacional de Justiça.5. Com a manifestação, colham o parecer do Procurador-Geral da

República.6. Publiquem.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MANDADO DE SEGURANÇA 30.136 (1215)ORIGEM : EDITAL - 12010 - MINISTÉRIO PUBLICO FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAIMPTE.(S) : ANDRÉ AUGUSTO MOUÇO VALENTEADV.(A/S) : ANDRÉ AUGUSTO MOUÇO VALENTE E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : DIRETOR DO CENTRO DE PROMOÇÕES E EVENTOS

- CESPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALIMPDO.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança que me foi distribuído por dependência em virtude de ter deferido a liminar no MS 29.855 para que o impetrante pudesse realizar a prova prática de direção veicular do concurso para técnico de apoio especializado do Ministério Público da União, modalidade transporte.

Relata o impetrante que efetivamente realizou referida prova prática,

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 159

porém foi nela reprovado. Alega que a sua reprovação deveu-se a uma série de ilegalidades que teriam sido cometidas durante o exame. Nesse sentido, transcrevo da petição inicial:

“O impetrante alega ter sido penalizado injustamente pelos examinadores da prova prática de direção do presente concurso atribuindo lhe injustamente, no mínimo, 6 pontos decorrentes de infrações que poderiam ser descaracterizadas em sede recursal através do uso do Tacógrafo como meio de prova.

A primeira destas infrações que não ocorreram foi a denominada “Descontrolar-se no plano, no aclive ou no declive” – penalidade: (3) três pontos, situação que jamais ocorreu. O que houve foi que enquanto o candidato estava em um declive ele engrenou marcha incorretamente – penalidade (3) três pontos, e o motor do veículo parou de funcionar, penalidade (2) dois pontos, totalizando nesta seqüência de atos: 5 pontos.

O candidato então, em ato contínuo, freou o veículo com o popular freio de “pé”, logo após puxou o freio de estacionamento (o popular freio de Mão) sem perder o comando e controle do volante do carro, acionou o pisca-alerta, ligou o veículo, desligou o pisca-alerta e prosseguiu no tráfego normalmente sem nenhum problema.

Ora se existisse o descontrole do veículo outras faltas decorrentes deste ato deveriam ter sido anotadas, pois, de fato normalmente estão associadas como estacionar incorretamente na via ou desrespeito a sinalização horizontal e vertical e nada disso foi anotado no exame do impetrante.

Cumpre esclarecer que o impetrante mudou a categoria da sua habilitação para o tipo “D” há apenas 30 dias antes da prova de direção e o fez em um micro-ônibus, veículo maior e de dirigibilidade mais complexa cometendo apenas uma falta leve naquela ocasião, não faz o menor sentido tal infração ser atribuída nessa prova quando dirigia a Van de marca/modelo Mercedes/Sprinter que é bem menor e de dirigibilidade menos complexa.

Outra falta marcada erroneamente foi a de “engrenar as marchas incorretamente” - penalidade (3) três pontos, duas vezes, o que é uma inverdade. O candidato reconhece apenas e tão somente que engrenou marcha incorretamente uma vez e isso acarretou o desligamento sem justificativa do motor. Durante todo o exame o engreno de marchas ocorreu dentro da rotação adequada ao veículo.

Nesse tipo de situação o impetrante conseguiria provar facilmente o seu direito se lhe fosse dado meio técnico adequado para exercer o seu direito de ampla defesa que se traduz na utilização de Tacógrafo, instrumento criado inclusive para esse fim qual seja avaliar tecnicamente a maneira de como os motoristas estão dirigindo. E isso não ocorreu.

O impetrante então recorreu administrativamente do resultado (DOC. ANEXO), mas sem contar a utilização de meio técnico legítimo, TACÓGRAFO, para atestar de fato as suas alegações e exercer o seu pleno direito a ampla defesa.

E mais, a delegação de execução da terceira etapa dada pelo CESPE a Polícia Civil para a realização da prova de direção não respeita o estatuto do órgão, como também aos princípios da legalidade e da publicidade.”

As alegações deduzidas pelo impetrante têm como pano de fundo eventos cujo esclarecimento exigiria ampla dilação probatória.

Além disso, não há espaço no rito do mandado de segurança para se questionar a pontuação atribuída ao candidato na prova prática, por se tratar de julgamento que se insere no campo da discricionariedade regrada pelo edital do concurso. A possibilidade de atribuir esse juízo ao avaliador nitidamente não viola qualquer dos princípios mencionados.

Do exposto, nego seguimento ao mandado de segurança.Publique-se. Arquive-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

MEDIDA CAUTELAR EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.154 (1216)ORIGEM : PROC - 200700156958 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. CELSO DE MELLOIMPTE.(S) : BHS - BRAZILIAN HELICOPTER SERVICES TAXI

AEREO S/AADV.(A/S) : ANDREIVE RIBEIRO DE SOUSA E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE

JANEIROINTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE MACAÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE MACAÉ

EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO CONTRA O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. APLICABILIDADE DO ART. 21, VI, DA LOMAN. RECEPÇÃO PELA CONSTITUIÇÃO DE 1988. MANDADO DE SEGURANÇA NÃO CONHECIDO.

- O Supremo Tribunal Federal não dispõe de competência originária para processar e julgar mandado de segurança impetrado contra o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Precedentes.

- A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal - que já proclamou a plena recepção do art. 21, VI, da LOMAN, pela Constituição de 1988 (RTJ133/633) - tem enfatizado assistir, aos próprios Tribunais, competência, para, em sede originária, processar e julgar os mandados de segurança impetrados contra seus atos ou omissões. Precedentes.

DECISÃO: Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado contra o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Impõe-se reconhecer, desde logo, a evidente falta de competência do Supremo Tribunal Federal, para, em sede originária, processar e julgar este mandado de segurança.

Na realidade, não há como dar trânsito, nesta Corte, à presente ação mandamental, eis que a causa em questão não se subsume a qualquer das hipóteses taxativamente enunciadas no rol inscrito no art. 102, I, da Carta Política.

A jurisprudência desta Corte Suprema, em sucessivas decisões, hoje consubstanciadas na Súmula 624/STF, firmou-se no sentido de reconhecer que o Supremo Tribunal Federal não dispõe de competência originária para apreciar mandado de segurança, quando deduzido em face de atos emanados do Tribunal Superior Eleitoral (MS21.447/PE, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MS 22.797/SP, Rel. Min. SYDNEY SANCHES), ou do Tribunal Superior do Trabalho (MS 21.553/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO), ou do Superior Tribunal Militar (MS21.757/PA, Rel. Min. CELSO DE MELLO), ou do Superior Tribunal de Justiça (RTJ 132/706, Rel. Min. ALDIR PASSARINHO - RTJ 157/541, Rel. Min. CELSO DE MELLO - MS 21.309-AgR/DF, Rel. Min. PAULO BROSSARD), ou, ainda, dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal (MS 21.658/MG, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MS 23.771/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO – Súmula 330/STF).

Não se pode perder de perspectiva, neste ponto, que a competência originária do Supremo Tribunal Federal, por qualificar-se como um complexo de atribuições jurisdicionais de extração essencialmente constitucional - e ante o regime de direito estrito a que se acha submetida - não comporta a possibilidade de ser estendida a situações que extravasem os rígidos limites fixados em “numerus clausus” pelo rol exaustivo inscrito no art. 102, I, da Carta Política, consoante adverte a doutrina (MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO, “Comentários à Constituição Brasileira de 1988”, vol. 2/217, 1992, Saraiva) e proclama a jurisprudência desta própria Corte (RTJ 43/129 - RTJ 44/563 - RTJ 50/72 - RTJ 53/776 - RTJ159/28).

A “ratio” subjacente a esse entendimento, que acentua o caráter absolutamente estrito da competência constitucional do Supremo Tribunal Federal, vincula-se à necessidade de inibir indevidas ampliações descaracterizadoras da esfera de atribuições institucionais desta Suprema Corte, conforme ressaltou, a propósito do tema em questão, em voto vencedor, o saudoso Ministro ADALÍCIO NOGUEIRA (RTJ 39/56-59, 57).

É certo que o Supremo Tribunal Federal, não obstante as considerações precedentes - e sempre enfatizando os propósitos teleológicos do legislador constituinte - tem procedido, algumas vezes, em casos excepcionais, a construções jurisprudenciais que lhe permitem extrair, das normas constitucionais, por força de compreensão ou por efeito de interpretação lógico-extensiva, o sentido exegético que lhes é inerente (RTJ 80/327 - RTJ 130/1015 - RTJ 145/509, v.g.).

Não é esse, porém, o caso dos autos.Com efeito, o Supremo Tribunal Federal, tendo em vista a regra

inscrita no art. 102, I, “d”, da Constituição, não dispõe de competência originária para processar e julgar mandados de segurança impetrados contra qualquer Tribunal judiciário (MS 22.041-AgR/BA, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.).

Por isso mesmo, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, ao proclamar a plena recepção, pela nova ordem constitucional, do art. 21, VI, da LOMAN (RTJ 133/260, Rel. Min. CARLOS VELLOSO - RTJ 133/633, Rel. Min. PAULO BROSSARD – RTJ 151/482, Rel. Min. ILMAR GALVÃO), tem reafirmado a competência dos próprios Tribunais para processar e julgar, em sede originária, os mandados de segurança impetrados contra seus atos e omissões ou, ainda, contra aqueles emanados de seus respectivos Presidentes.

Assim sendo, refoge, ao estrito âmbito das atribuições jurisdicionais da Suprema Corte, a apreciação do “writ” mandamental, quando impetrado, como no caso, contra decisão emanada do E.Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

A inviabilidade da presente ação de mandado de segurança, em decorrência da razão ora mencionada, impõe, ainda, uma observação final: no desempenho dos poderes processuais de que dispõe, assiste, ao Ministro-Relator, competência plena para exercer, monocraticamente, o controle das ações, pedidos ou recursos dirigidos ao Supremo Tribunal Federal, legitimando-se, em conseqüência, os atos decisórios que, nessa condição, venha a praticar.

Cumpre acentuar, neste ponto, que o Pleno do Supremo Tribunal Federal reconheceu a inteira validade constitucional da norma legal que inclui, na esfera de atribuições do Relator, a competência para negar trânsito, em decisão monocrática, a recursos, pedidos ou ações, quando incabíveis, estranhos à competência desta Corte, intempestivos, sem objeto ou que veiculem pretensão incompatível com a jurisprudência predominante

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 160

do Tribunal (RTJ139/53 - RTJ 168/174-175).Nem se alegue que esse preceito legal implicaria transgressão ao

princípio da colegialidade, eis que o postulado em questão sempre restará preservado ante a possibilidade de submissão da decisão singular ao controle recursal dos órgãos colegiados no âmbito do Supremo Tribunal Federal, consoante esta Corte tem reiteradamente proclamado (RTJ 181/1133-1134, Rel. Min. CARLOS VELLOSO - AI 159.892-AgR/SP, Rel. Min. CELSO DE MELLO, v.g.).

Sendo assim, em face da razão exposta (ausência evidente de competência originária do Supremo Tribunal Federal), e com fundamento nos poderes processuais outorgados ao Relator da causa (RTJ 139/53 - RTJ 168/174), não conheço da presente ação de mandado de segurança, restando prejudicada, em conseqüência, a apreciação do pedido de medida liminar.

2. Tendo em consideração jurisprudência firmada por esta Suprema Corte (MS 25.087-ED/SP, Rel. Min. AYRES BRITTO – MS 26.006- -AgR/DF, Rel. Min. CELSO DE MELLO – MS 26.244-AgR/DF, Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE), encaminhem-se os presentes autos ao E. Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro CELSO DE MELLORelator

PRISÃO PREVENTIVA PARA EXTRADIÇÃO 635 (1217)ORIGEM : PPE - 635 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHARELATORA :MIN. ELLEN GRACIEREQTE.(S) : GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERAL DA ALEMANHAEXTDO.(A/S) : ANDREAS MICHAEL LEYENDECKER OU

LEYENDECKER OU ANDREAS MICHAEL

1.A presente prisão preventiva para fins de extradição tinha como relator original o Ministro Eros Grau, mas, com a aposentadoria deste, realizou-se a redistribuição do feito aos 03.12.2010, vindo concluso à minha relatoria na mesma data.

2.Nos termos do art.82, parágrafo 2º da Lei 6.815/80 (Estatuto do Estrangeiro), intime-se a República Federal da Alemanha, por meio de sua embaixada, para que providencie a documentação necessária a instruir o pedido formal de extradição do nacional alemão ANDREAS MICHAEL LEYENDECKER, uma vez ter sido efetivada a sua prisão aos 18.10.2010, conforme noticiado à fl. 52.

3.Dê-se ciência ao Ministério Público Federal.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

PRISÃO PREVENTIVA PARA EXTRADIÇÃO 653 (1218)ORIGEM : PPE - 653 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : REPÚBLICA ARGENTINARELATOR :MIN. CELSO DE MELLOREQTE.(S) : GOVERNO DA ARGENTINAEXTDO.(A/S) : MARIANO GONZALO CUESTA

DECISÃO: O Governo da República Argentina, por sua Missão Diplomática, requer a decretação da prisão preventiva, para efeitos extradicionais, de Mariano Gonzalo Cuesta (fls. 05), ora submetido, naquele País, a atos de investigação penal, por suposta prática dos crimes de “subtração de menores” e de “desrespeito a impedimento decontato com menor” (fls. 05), consoante registra a Nota Técnicanº DMC/DEEST/SNJ/MJ (fls. 03/04).

O suporte jurídico desse pedido de prisão preventiva repousa em tratado bilateral de extradição, celebrado, pelo Brasil e pelo Governo da República Argentina, em 1961, e incorporado, ao nosso sistema de direito positivo interno, desde a sua promulgação pelo Decreto nº 62.979/1968.

Esse Tratado de Extradição autoriza que qualquer das Altas Partes Contratantes solicite, por meio do seu agente diplomático, a decretação da prisão preventiva da pessoa reclamada (Artigo VI).

O Governo da República Argentina informou que, “sobre o nominado, pesa e se encontra vigente ordem de prisão ditada no dia 02 de setembro de 2010 pelo Tribunal atuante pelo delito de subtração de menores (reincidente uma vez) e impedimento de contato de um menor de 10 anos (reincidente uma vez)” (fls. 06 – grifei).

Cumpre verificar, inicialmente, se a pretensão deduzida pelo Estado requerente satisfaz, ou não, a exigência concernente ao postulado da dupla tipicidade, considerado, para tanto, na perspectiva do direito penal argentino, o crime de “desrespeito a impedimento de contato com menor” (fls. 05 – grifei).

O exame dos autos não me permite verificar quais são os elementos definidores do delito de “impedimento de contato de um menor de 10 anos com seu progenitor”, tal como tipificado na legislação argentina.

A insuficiência descritiva do fato delituoso também não me

permite verificar se, a despeito do “nomen iuris” dado pela legislação penal do Estado requerente, o fato delituoso poderia, eventualmente, subsumir-se a tipo penal previsto no ordenamento positivo do Brasil, assim satisfazendo a exigência da dupla tipicidade.

É que o princípio da dupla tipicidade – por constituir requisito essencial ao atendimento do pedido de extradição - impõe que o ilícito penal atribuído ao extraditando seja juridicamente qualificado como crime tanto no Brasil quanto no Estado requerente.

E o que realmente importa, na aferição do postulado da dupla tipicidade, é a presença dos elementos estruturantes do tipo penal (“essentialia delicti”), tais como definidos nos preceitos primários de incriminação constantes da legislação brasileira e vigentes no ordenamento positivo do Estado requerente, independentemente da designação formal por eles atribuída aos fatos delituosos.

Impõe-se enfatizar, por necessário, que a inadmissibilidade do deferimento do pedido extradicional, na hipótese de a conduta atribuída ao súdito estrangeiro reclamado não encontrar correspondência típica na legislação penal brasileira (RTJ162/452, v.g.), tem sido reafirmada, invariavelmente, pela jurisprudência desta Suprema Corte:

“(...) OBSERVÂNCIA, NA ESPÉCIE, QUANTO AOS CRIMES DE ‘FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS’ E DE ‘PECULATO’, DOS CRITÉRIOS DA DUPLA TIPICIDADE E DA DUPLA PUNIBILIDADE - DELITO DE ‘ENRIQUECIMENTO ILÍCITO’ QUE NÃO ATENDE, SEGUNDO A LEGISLAÇÃO PENAL BRASILEIRA, AO REQUISITO DA DUPLA TIPICIDADE - EXTRADIÇÃO DEFERIDA, EM PARTE.

EXTRADIÇÃO - DUPLA TIPICIDADE E DUPLA PUNIBILIDADE.- O postulado da dupla tipicidade - por constituir requisito

essencial ao atendimento do pedido de extradição- impõe que o ilícito penal atribuído ao extraditando seja juridicamente qualificado como crime tanto no Brasil quanto no Estado requerente. Delito imputado à súdita estrangeira – ‘Enriquecimento ilícito’ - que não encontra, na espécie em exame, correspondência típica na legislação penal brasileira. Observância, no que concerne aos crimes de ‘Enriquecimento ilícito’ e de ‘Peculato’ do postulado da dupla tipicidade.”

(Ext 1.073/República do Peru, Rel. Min. CELSO DE MELLO)Vale relembrar, por pertinente, que a diversidade formal

concernente ao “nomen juris” das infrações penais não atua como causa obstativa da extradição, desde que, insista-se, o fato imputado constitua crime sob a dupla perspectiva dos ordenamentos jurídicos vigentes no Brasil e no Estado estrangeiro.

A questão a ser ressaltada, pois, consiste na qualificação jurídica da conduta atribuída ao extraditando, que deve constituir crime tanto no Brasil quanto no Estado requerente, sendo irrelevante, para esse específico efeito, a eventual variação terminológica registrada nas leis penais em confronto.

As observações que venho de fazer justificam-se ante a circunstância – a que anteriormente já me referi – de não dispor de elementos mínimos que me permitam avaliar a correspondência típica do comportamento imputado ao súdito estrangeiro em questão (“desrespeito a impedimento de contato com menor”) com cláusula de tipificação positivada no ordenamento penal brasileiro.

Devo reconhecer, no entanto, que, ao menos em princípio, o outro fato delituoso atribuído ao extraditando (“subtração de menores”) parece encontrar correspondência típica com o delito de subtração de incapazes definido no art. 249 do Código Penal Brasileiro, satisfazendo, desse modo, a exigência imposta pelo postulado da dupla tipicidade, sem prejuízo de análise ulterior de referida questão.

Cabe registrar, ainda, notadamente em face do intuito motivador dessa prática delituosa, que a conduta do súdito ora reclamado poderá subsumir-se ao preceito primário de incriminação inscrito no art. 237 do Estatuto da Criança e do Adolescente, desde que configurada a existência, na espécie, de dolo específico (“com o fim de colocação em lar substituto”).

Vale ressaltar, qualquer que seja a adequação típica que se tenha por configurada no caso (CP, art. 249 ou ECA, art. 237), que o ilícito penal em referência não parece incidir nas restrições, que, estabelecidas pela lei brasileira (Lei nº 6.815/80, art. 77) e pelo tratado bilateral existente entre o Brasil e a República Argentina (Artigo III), impediriam, caso ocorrentes, a efetivação da própria entrega extradicional.

Sendo assim, e tendo em vista, unicamente, o delito de subtração de incapazes, decreto a prisão cautelar, para fins extradicionais, de Mariano Gonzalo Cuesta, qualificado a fls. 05.

Expeça-se o respectivo mandado de prisão. A execução dessa ordem judicial, tão logo efetuada, deverá ser comunicada a esta Suprema Corte.

2. Comunique-se o teor desta decisão ao Senhor Ministro da Justiça e, para efeito de cientificação formal da Missão Diplomática da República Argentina, ao Senhor Ministro das Relações Exteriores. Os ofícios em questão deverão ser encaminhados com cópia desta decisão.

3. A presente decisão somente deverá ser publicada, depois de efetivada a prisão do súdito estrangeiro em questão.

Brasília, 21 de outubro de 2010.Ministro CELSO DE MELLO

Relator

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RECLAMAÇÃO 9.557 (1219)ORIGEM : RCL - 9557 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : PERNAMBUCORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECLTE.(S) : BANCA DE BICHO IMPERIAL PINK LOTERIAS ON-LINEADV.(A/S) : FÁBIO DA SILVA NETO E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : JUIZ FEDERAL SUBSTITUTO DA 1ª VARA FEDERAL DA

SEÇÃO JUDICIÁRIA DE PERNAMBUCOLIT.PAS.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOLIT.PAS.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICAINTDO.(A/S) : ESTADO DE PERNAMBUCOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOINTDO.(A/S) : AVAL - ASSOCIAÇÃO DOS VENDEDORES DE

AUTÔNOMOS DE LOTERIAS AVALINTDO.(A/S) : SONHO REALINTDO.(A/S) : ALIANÇAINTDO.(A/S) : CAMINHO DA SORTEINTDO.(A/S) : A CHAVE DA SORTEINTDO.(A/S) : ESPERANÇA 44INTDO.(A/S) : MONTE CARLOINTDO.(A/S) : RESTAURANTE DENVER LTDAINTDO.(A/S) : COMERCIO DE ALIMENTOS CASA FORTE LDTAINTDO.(A/S) : AURORA DIVERSÕES ELETRÔNICAS; EVENTOS E

PROMOÇÕES LTDAINTDO.(A/S) : CONSELHEIRO PROMOÇÕES E EVENTOS LTDAINTDO.(A/S) : JOÃO PESSOA DIVERSÕES ELETRÔNICAS LTDAINTDO.(A/S) : LOMEL LOCADORA E MONTADORA DE MÁQUINAS

ELETRÔNICAS S/AINTDO.(A/S) : SANPLAY - DIV. ELETRÔNICAS LTDAINTDO.(A/S) : PLAY TOYINTDO.(A/S) : BELLAGIO; 777.COMINTDO.(A/S) : MW ADMINISTRAÇÃO, EVENTOS E SERVIÇOS LTDAINTDO.(A/S) : CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CANOAGEMINTDO.(A/S) : LUCILEX RESTAURANTE E TABACARIA LTDAINTDO.(A/S) : LOMEL LOCADORA E MONTADORA DE MÁQUINAS

ELETRÔNICAS LTDAINTDO.(A/S) : LANCHONETE PASTEL DE NATAINTDO.(A/S) : LANCHONETE ENCONTRO DE AMIGOSINTDO.(A/S) : SONHO REALINTDO.(A/S) : CLUBE DO POKERINTDO.(A/S) : CL PARAIBANAINTDO.(A/S) : A ESPERANÇAINTDO.(A/S) : TRADICIONAL BARINTDO.(A/S) : AKI LOTERIAS ON LINEINTDO.(A/S) : FULL HOUSEINTDO.(A/S) : A SORTEINTDO.(A/S) : A IMPERIAL PINKINTDO.(A/S) : BANCA RECIFEINTDO.(A/S) : A IMPERIALINTDO.(A/S) : DALLAS VIDEOPOKERINTDO.(A/S) : DIAMANTEINTDO.(A/S) : ALIANÇA LOTERIAS ON LINEINTDO.(A/S) : BINGO AURORAINTDO.(A/S) : DERBY GAMESINTDO.(A/S) : GAMES INTERNACIONALINTDO.(A/S) : POTE DE OUROINTDO.(A/S) : ROYAL ESTORILINTDO.(A/S) : GAMES CONSELHEIROSINTDO.(A/S) : ALVORADA LOTERIASINTDO.(A/S) : BANCA A SALVADORAINTDO.(A/S) : BANCA A FEDERALINTDO.(A/S) : SELF SERVICE E LANCHONETE NOVA ESPERANÇAINTDO.(A/S) : PARA TODOS LOTERIASINTDO.(A/S) : BAR ESQUINA 1INTDO.(A/S) : A SALVADORAINTDO.(A/S) : BAR CALDINHO DO NENEUINTDO.(A/S) : LOJA 10 BECO ROSA DE OUROINTDO.(A/S) : MERCADINHO ROCHA POMBOINTDO.(A/S) : MERCEARIA SÃO SEVERINOINTDO.(A/S) : A VENCERODA.INTDO.(A/S) : MERCADINHO CAFÉ OURO VERDEINTDO.(A/S) : BANCA SONHO REALINTDO.(A/S) : BANCA LONDRINAINTDO.(A/S) : BANCA SÃO PAULOINTDO.(A/S) : BANCA DO POVOINTDO.(A/S) : BAR SITUADO NO POSTO TREVOINTDO.(A/S) : BAR DA RUA 15 DE NOVEMBROINTDO.(A/S) : BAR DO DONIZETEINTDO.(A/S) : FARMÁCIA POPULARINTDO.(A/S) : BANCA A SORTEINTDO.(A/S) : LANCHONETE DO POSTO TEXACO

INTDO.(A/S) : LANCHONETE EXPRESSO LANCHESINTDO.(A/S) : BAR FLOR DO CHICOINTDO.(A/S) : BARA E MERCEARIA MANOELINTDO.(A/S) : LANCHONETE BOM SABORINTDO.(A/S) : BAR CENTRALINTDO.(A/S) : BAR DO CAMPEÃOINTDO.(A/S) : HALLOWEENINTDO.(A/S) : BAR NOVA ERAINTDO.(A/S) : SERRANO DA SORTEINTDO.(A/S) : LOJA DE MIUDEZASINTDO.(A/S) : BANCA A PORTUGUESAINTDO.(A/S) : POSTO ITAMARATY LTDAINTDO.(A/S) : RESTAURANTE COME EM PÉINTDO.(A/S) : LANCHONETE POSTO IMPERADORINTDO.(A/S) : MERCADO SILVAINTDO.(A/S) : REI DO SUCOINTDO.(A/S) : BAR DO LINDINHOINTDO.(A/S) : SALA DO CAMINHONEIROINTDO.(A/S) : SERRA JOGOSINTDO.(A/S) : CASA DA SORTEINTDO.(A/S) : BAIÃO DO TONIMINTDO.(A/S) : CHURRASCARIA CEARÁINTDO.(A/S) : LANCHONETE UNIÃOINTDO.(A/S) : PONTO DO CAMINHONEIROINTDO.(A/S) : O GALETÃOINTDO.(A/S) : BERNARDOINTDO.(A/S) : BAR SHALONINTDO.(A/S) : AVAL DO SERTÃOINTDO.(A/S) : BEBE QUIETOINTDO.(A/S) : SORVETERIA DO THYAGOINTDO.(A/S) : A ESPERANÇAINTDO.(A/S) : COO. AVAL DO SERTÃOINTDO.(A/S) : AVAL - ASSOCIAÇÃO DOS VENDEDORES

AUTÔNOMOS DE LOTERIASINTDO.(A/S) : FEPEP - FEDERAÇÃO PERNAMBUCANA DE POKERINTDO.(A/S) : CBCa - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

CANOAGEMINTDO.(A/S) : CARLOS ROBERTO MARCELINO DE OLIVEIRAINTDO.(A/S) : DILMA MEDEIROS MARCELINOINTDO.(A/S) : LUPÉRCIO ARAUJO LEITEINTDO.(A/S) : RODRIGO BARBOSA AGOSTINHO DE MELOINTDO.(A/S) : ALEXANDRE JOSÉ WISS-MANMFOLGADO SANCHES

MORENOINTDO.(A/S) : ADILSON VENCESLAU DA SILVAINTDO.(A/S) : FERNANDO ANTONIO RIBEIRO PESSOAINTDO.(A/S) : MARCIA MONICA DE SOUZA BEZERRAINTDO.(A/S) : FELIPE MONFORT DE SOUZAINTDO.(A/S) : PEDRO FREITAS DOS SANTOSINTDO.(A/S) : JOSÉ AIRTON DA SILVAINTDO.(A/S) : VALTER BEZERRA DE ASSISINTDO.(A/S) : ABDIAS VENCESLAU DA SILVA NETOINTDO.(A/S) : ABENILZA VENCESLAU DE ARAÚJOINTDO.(A/S) : EDUARDO DIAS DA S. JORDÃO EMERENCIANOINTDO.(A/S) : MARCOS YUJI IGAKIINTDO.(A/S) : WILMA EUNICE MARQUES FELIX FERREIRAINTDO.(A/S) : DAYSE SPINELLI DE SOUZA MENEZESINTDO.(A/S) : LEANDRO COSTA DA FONSECAINTDO.(A/S) : MAGNA FRANCISCO DE SANTANAINTDO.(A/S) : MARINALVA SOARES DA SILVAINTDO.(A/S) : MARIA JOSÉ MARQUES DA SILVAINTDO.(A/S) : ASSIS DA SILVA SOUZAINTDO.(A/S) : NIDIANE CAVALCANTI DUARTEINTDO.(A/S) : FERNANDO OTÁVIO DOS SANTOSINTDO.(A/S) : ANTHIOGENES GOMES ARANTESINTDO.(A/S) : MARIA DE FÁTIMA DE FREITASINTDO.(A/S) : JOSENILDO PORFÍRIO DOS SANTOSINTDO.(A/S) : HERALDO JOSÉ DA SILVAINTDO.(A/S) : GERALDO JOSÉ VERJAL CARNEIRO LEÃOINTDO.(A/S) : PAULO SEVERINO DA SILVAINTDO.(A/S) : CELSO MARCOLINO GOUVEIAINTDO.(A/S) : JOSÉ ALEXANDRE GOMES DE SÁINTDO.(A/S) : JOSE CARLOS RODRIGUES DE LIMA

DECISÃORECLAMAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EXPLORAÇÃO DE JOGOS.

INEXISTÊNCIA DE CONFLITO FEDERATIVO. ART. 102, INC. I, ALÍNEAS F E L, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. USURPAÇÃO DE COMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NÃO CONFIGURADA. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DAS DECISÕES PROFERIDAS NAS AÇÕES DIRETAS DE INCONSTITUCIONALIDADE N. 2.995/PE E 2.996/SC: INOCORRÊNCIA. AUSÊNCIA DE IDENTIDADE MATERIAL. RECLAMAÇÃO À QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

1. Reclamação, com pedido de medida liminar, ajuizada pela Banca de Bicho Imperial Pink Loterias On-Line, em 2.12.2009, contra o “Juízo da 1ª

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, a União e o Ministério Público Federal em Pernambuco”.

O caso2. O Ministério Público Federal ajuizou a Ação Civil Pública n.

2007.83.00.016030-7 contra Aval – Associação de Vendedores Autônomos de Loterias e outros, objetivando “a cessação das atividades de ‘loteria on line’, conhecidas popularmente como ‘Jogos de Bicho’ modalidade eletro-eletrônica, exercidas pelas requeridas e por outros estabelecimentos em funcionamento no Estado de Pernambuco e em toda parte do território nacional, mediante ordem judicial que determine a interdição incontinenti de todas as ‘casas do ramo’, bem como aqueles empreendimentos e pessoas físicas que atuem em espécies assemelhadas de jogos de azar em quaisquer de suas modalidades e formas de veiculação e fomento” (fl. 19).

Em 13.9.2007, ao analisar a medida liminar pleiteada, o juízo da Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco determinou “a interrupção imediata, e sem aviso prévio, de todas as atividades das pessoas jurídicas requeridas, e de outros estabelecimentos similares ou de pessoas físicas que porventura atuem do mesmo modo e de forma habitual, sem autorização expressa do Ministério da Fazenda e que (...) também digam respeito a apostas turfísticas no âmbito estrito dos hipódromos regulamentados (...) [e a] apreen[são de] todo e qualquer material utilizado na atividade ilícita em exame (jogo de azar) [e de] todo o produto da atividade ilícita investigada, notadamente dinheiro e outros valores” (fls. 27-30).

Em 7.8.2009, o mesmo juízo julgou procedente, em parte, a ação civil pública para “I. determinar a abstenção de todas as rés [inclusive a ora Reclamante] na exploração/fomento/prática de toda e qualquer atividade relacionada a jogos de azar sob pena de incorrerem em multa coercitiva “astreintes” no valor de 10.000,00 (dez mil reais diários) em caso de descumprimento ou de obstáculos por elas criados para a integral concretização dos mandamentos definidos nesta decisão. (...) II. declarar a invalidade de seus atos constitutivos; e determinar o cancelamento dos respectivos registros dos atos constitutivos e posteriores alterações nos Cartórios de Registro pertinentes, bem como CNPJs” (fl. 134, grifos no original).

A presente reclamação é contra a decisão do juízo da Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco que julgou parcialmente procedentes procedentes os pedidos deduzidos na Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7.

3. A Reclamante alega que, “não obstante ao fato daquela ação civil pública ter por objeto o combate do jogo do bicho, o juízo reclamado (...) estendeu a decisão a toda e qualquer modalidade de jogos e loterias, [ao] determinar fechamento, inclusive, de empresas que operavam títulos de capitalizações, estendendo sua decisão a todos os Estados-Membros e Distrito Federal” (fl. 3).

Sustenta que “houve usurpação de competência originária do Supremo Tribunal Federal, eis que figuram como partes litigantes na Ação Civil Pública de nº 2007.83.00.016030-7 União e Estado-Membro (Estado de Pernambuco), caracterizando conflito federativo” (fl. 10).

Assevera “que a União já havia ajuizado Ação Civil Pública no mesmo sentido na 10ª Vara Federal do Estado de Pernambuco, tombada sob o nº 2006.83.00.011702-1, que foi objeto da Reclamação de nº 5716” (fl. 4).

Ressalta que a decisão reclamada teria descumprido as decisões proferidas nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade n. 2.995/PE e 2.996/SC, que teriam firmado o entendimento segundo o qual “os Estados-Membros que possuíam legislação anterior ao Decreto-Lei de nº 207/67 poderiam manter suas loterias, visto que o Decreto-Lei de nº 207/67, que criou o monopólio da União para legislar sobre loterias, consagrou tal direito aos Estados-Membros e Distrito Federal” (fl. 10).

Requer, liminarmente, a suspensão da decisão reclamada e, no mérito, pede seja julgada procedente a presente reclamação.

4. Em 3.12.2009, os autos vieram-me distribuídos por prevenção (Rcl 5.953/PE, fl. 157).

5. Em 4.12.2009, a Reclamante apresentou nova petição para requerer a redistribuição dos autos ao Ministro Celso de Mello, por ser ele o Relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 2.995/PE, cuja decisão teria sido desrespeitada pelo ato ora reclamado (fls. 172-173). Em razão desse requerimento, em 18.2.2010, determinei a remessa dos autos à Presidência deste Supremo Tribunal para apreciação da eventual necessidade de redistribuição (fl. 178).

6. Em 17.3.2010, o Presidente deste Supremo Tribunal considerou correta a distribuição por prevenção à Reclamação n. 5.953/PE, pelo que determinou a devolução dos presentes autos (fls. 182-187).

7. Em 17.5.2010, os autos vieram-me conclusos.Examinados os elementos havidos nos autos, DECIDO.8. Preliminarmente, tem-se que a Reclamante aponta como

Reclamados o juízo da Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, o Ministério Público Federal e a União. Contudo, o legitimado passivo na reclamação é a autoridade que proferiu o ato em afronta ao que decidido pelo Supremo Tribunal Federal. Nesse sentido, Leonardo Morato esclarece:

“Parte passiva da reclamação é autoridade (judicial ou não) que tenha descumprido a decisão judicial ou usurpado a competência das Cortes em questão. É a autoridade que se coloca contra o sistema, afrontando-o – seja quando não cumpre decisão judicial, seja quando desrespeita norma de

competência –, que pode ser parte passiva na reclamação, e não a parte contrária, que figurou no feito em que se deu a decisão que, mais tarde, veio a ser desacatada, tampouco alguém que tenha sido favorecido em razão da conduta de usurpação de competência praticada pela autoridade reclamada” (Morato, Leonardo. Reclamação e sua aplicação para o respeito da súmula vinculante. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007, p. 121).

Na mesma linha, decidiu este Supremo Tribunal:“EMENTA: - DIREITO CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL.

RECLAMAÇÃO (ARTIGO 102, I, "L", DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E ARTS. 13 DA LEI 8.038, DE 28.05.1990, 156 E SEGUINTES DO REGIMENTO INTERNO DO S.T.F.). 1. A Reclamação, para esta Corte, somente é cabível, para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões, quando outro órgão do Poder Judiciário haja usurpado a primeira ou desrespeitado a segunda (artigo 102, I, "l", da Constituição Federal, art. 13 da Lei nº 8.038, de 28.05.1990, e art. 156 do RISTF). (...) 4. Embargos declaratórios conhecidos como Agravo, a que se nega provimento” (Rcl 2.099-ED/MG, Rel. Min. Sydney Sanches, Tribunal Pleno, DJ 21.2.2003, grifos nossos).

O ato ora reclamado é a sentença proferida pelo juízo da Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco, nos autos da Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7, pelo que deve ser o único Reclamado nesta ação. Excluo, portanto, o Ministério Público Federal e a União do polo passivo da presente reclamação.

9. A presente ação tem como objeto a preservação da competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar as causas e os conflitos entre a União e os Estados e, ainda, a garantia da autoridade das decisões proferidas nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade n. 2.995/PE e 2.996/SC.

Para fins de demonstração do eventual conflito federativo, argumenta-se que “figuraram como partes litigantes na Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7 União e Estado-Membro (Estado de Pernambuco)” (fl. 10).

10. Na sentença proferida na Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7, foi reconhecida a legitimidade passiva do Estado de Pernambuco (fl. 132). Por sua vez, a União ingressou no feito na qualidade de “assistente litisconsorcial ativo” (fl. 78).

Isso, contudo, não se mostra suficiente para configurar conflito suscetível de afetar o equilíbrio da federação e, por essa razão, não atrai a competência deste Supremo Tribunal.

A presente reclamação veio-me distribuída por prevenção à Reclamação n. 5.953/PE, pois ambas se voltam contra o mesmo ato reclamado, qual seja, a sentença proferida nos autos da Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7 pelo juízo da Primeira Vara Federal da Seção Judiciária de Pernambuco.

No julgamento da Reclamação n. 5.953/PE, ao examinar a alegada usurpação da competência deste Supremo Tribunal pela decisão proferida na Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7, decidi:

“7. Tal como esclarecido pela autoridade reclamada, tem-se que nos autos da Ação Civil Pública n. 2007.83.00.016030-7, o Ministério Público demanda exclusivamente contra entidades privadas que exploram jogos de azar.

Acrescente-se a isso a inexistência nos autos de provas inequívocas que evidenciem de que modo o possível desfecho das questões postas em debate na Ação Civil Pública, em razão do objeto nela esposado, poderia, efetivamente, vulnerar o pacto federativo, a ponto de determinar a competência do Supremo Tribunal Federal, conforme previsto no art. 102, inc. I, alínea f, da Constituição da República.

8. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que a regra de competência estabelecida no art. 102, inc. I, alínea f, da Constituição da República é de natureza estrita.

Em de 8.10.2008, no julgamento da Reclamação n. 3.152/AL, de minha relatoria, o Plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu:

'EMENTA: RECLAMAÇÃO. USURPAÇÃO DE COMPETÊNCIA. INVALIDAÇÃO DE CONTRATO DE CONFISSÃO, ASSUNÇÃO, CONSOLIDAÇÃO E REFINANCIAMENTO DE DÍVIDAS FIRMADO ENTRE O ESTADO DE ALAGOAS E A UNIÃO. INEXISTÊNCIA DE CONFLITO FEDERATIVO. INCOMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO JULGADA IMPROCEDENTE. AGRAVO REGIMENTAL PREJUDICADO. 1. A excepcional competência prevista no art. 102, inc. I, alínea f, da Constituição da República restringe-se as hipóteses em que o litígio instaurado entre os entes federativos possa, efetivamente, vulnerar o pacto federativo. Precedentes. 2. O ato impugnado pelo autor da Ação Popular foi defendido pela União e pelo Estado de Alagoas, que figuram no mesmo pólo da ação. Não há, nos autos, provas de que o possível desfecho das questões postas em debate naquela ação poderia abalar o equilíbrio e a harmonia da Federação. 3. O Supremo Tribunal Federal é incompetente para processar e julgar ação popular. 4. Reclamação julgada improcedente' (DJ 12.3.2009, grifos nossos).

Na mesma linha:'EMENTA: QUESTÃO DE ORDEM. COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA

DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. CONFLITO FEDERATIVO (ART. 102, I, F, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL). Hipótese excepcional de competência originária do STF, relativa a causas que envolvam possíveis violações ao princípio federativo, o que não ocorre no caso dos autos, em que Assembléia Legislativa estadual contende com autarquia federal. Precedentes. Questão

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de ordem que se resolve com a remessa dos autos à Justiça Federal de Brasília' (MS 23.482-QO/DF, Rel. Min. Ilmar Galvão, Tribunal Pleno, DJ 5.4.2002).

'Somente a assistência litisconsorcial induz o exercício da competência originária do Supremo Tribunal Federal (CF, art. 102, I, f) para julgar as causas e conflitos entre a União, Estados e Distrito Federal ou entre uns e outros, inclusive as respectivas entidades da administração indireta. Se houvesse algum conflito de interesses entre a Fazenda do Estado de São Paulo e a União Federal, só justificaria a competência originária, nos termos do art. 102, inciso I, letra f da Constituição Federal, se ‘configurada a possibilidade de conflito, suscetível de afetar o equilíbrio da federação. Precedentes. Reclamação improcedente’ (Rcl 723/SP, Rel. Min. Ellen Gracie, Primeira Turma, DJ 6.9.2002).

E, ainda, RCL 2.769-AgR/AL, de minha relatoria, Tribunal Pleno, DJ 23.9.2009; ACO 359/SP, Rel. Min. Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJ 11.3.1994; ACO 663/DF, Rel. Min. Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJ 15.4.2003; e ACO 795/GO, Rel. Min. Celso de Mello, decisão monocrática, DJ 13.2.2007.

9. Pelo exposto, nego seguimento à Reclamação” (DJe 2.8.2010).Assim, não há se falar em conflito federativo, tampouco em

usurpação da competência deste Supremo Tribunal.11. A Reclamante sustenta que a decisão reclamada teria

descumprido as decisões proferidas nas Ações Diretas de Inconstitucionalidade n. 2.995/PE e 2.996/SC, que teriam firmado o entendimento segundo o qual “os Estados-Membros que possuíam legislação anterior ao Decreto-Lei de nº 207/67 poderiam manter suas loterias, visto que o Decreto-Lei de nº 207/67, que criou o monopólio da União para legislar sobre loterias, consagrou tal direito aos Estados-Membros e Distrito Federal” (fl. 10).

Na assentada de 10.8.2006, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 2.996/SC, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, o Supremo Tribunal decidiu:

“EMENTA: 1. Ação direta de inconstitucionalidade: L. est. 11.348, de 17 de janeiro de 2000, do Estado de Santa Catarina, que dispõe sobre serviço de loterias e jogos de bingo: inconstitucionalidade formal declarada, por violação do art. 22, XX, da Constituição Federal, que estabelece a competência privativa da União para dispor sobre sistemas de sorteios. 2. Não está em causa a L. est. 3.812/99, a qual teria criado a Loteria do Estado de Santa Catarina, ao tempo em que facultada, pela legislação federal, a instituição e a exploração de loterias pelos Estados membros” (DJ 29.9.2006, grifos nossos).

Na mesma linha, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 2.995/PE, Relator o Ministro Celso de Mello, foi declarada a inconstitucionalidade da Lei pernambucana n. 12.343/2003 e do Decreto n. 24.446/2002, nos termos seguintes:

“AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE -LEGISLAÇÃO ESTADUAL PERTINENTE À EXPLORAÇÃO DE ATIVIDADE LOTÉRICA - DISCUSSÃO SOBRE A COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR SOBRE O TEMA REFERENTE A SISTEMAS DE SORTEIOS - MATÉRIA SUBMETIDA AO REGIME DE COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO (CF, ART. 22, INCISO XX) - (...) INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL DA LEI PERNAMBUCANA Nº 12.343/2003 E DO DECRETO ESTADUAL Nº 24.446/2002 - AÇÃO DIRETA JULGADA PROCEDENTE. (...)

- A cláusula de competência inscrita no art. 22, inciso XX, da Constituição da República atribui máximo coeficiente de federalidade ao tema dos "sorteios" (expressão que abrange os jogos de azar, as loterias e similares), em ordem a afastar, nessa específica matéria, a possibilidade constitucional de legítima regulação normativa, ainda que concorrente, por parte dos Estados-membros, do Distrito Federal ou dos Municípios.

- Não assiste, ao Estado-membro, bem assim ao Distrito Federal, competência para legislar, por autoridade própria, sobre qualquer modalidade de loteria ou de serviços lotéricos. Precedentes.

- A usurpação, pelo Estado-membro, da competência para legislar sobre sistemas de sorteios (...) traduz vício jurídico que faz instaurar situação de inconstitucionalidade formal, apta a infirmar, de modo radical, a própria integridade do ato legislativo daí resultante. Precedentes.

- Não se instaurou, perante o Supremo Tribunal Federal, processo de controle normativo abstrato referente à Lei nº 73/1947 do Estado de Pernambuco, editada em momento no qual era facultado, a qualquer Estado-membro, por efeito de legislação federal (DL nº 204/67), dispor, validamente, sobre a instituição e a exploração de serviços lotéricos. Matéria estranha, portanto, ao âmbito deste processo de fiscalização normativa, cujo objeto limita-se, unicamente, ao exame da legitimidade constitucional da Lei estadual nº 12.343/2003 e do Decreto estadual nº 24.446/2002. Situação idêntica à que se registrou no julgamento da ADI 2.996/SC ” (Tribunal Pleno, DJ 28.9.2007, grifos nossos).

A leitura das decisões apontadas como paradigmas nesta ação evidencia que seus objetos de exame se limitaram à validade constitucional da Lei catarinense n. 11.348/2000, da Lei pernambucana n. 12.343/2003 e do Decreto n. 24.446/2002, declarados inconstitucionais por contrariarem o art. 22, inc. XX, da Constituição da República.

Não se pode deixar de atentar para o fato de que, no direito brasileiro, a declaração judicial de constitucionalidade ou de inconstitucionalidade circunscreve-se à norma específica, e não à matéria.

Assim, para que se caracterizasse o alegado descumprimento de tais decisões, seria necessário que o ato reclamado aplicasse alguma das normas declaradas inconstitucionais, o que não se deu na espécie vertente.

12. A autoridade Reclamada não examinou, por óbvio, a lei catarinense e, ao tratar da legislação pernambucana, salientou:

“Como já mencionado, os danos aos interesses coletivos pode decorrer de atividades concedidas, permitidas ou autorizadas pelo Poder Público. É justamente essa a conjuntura que se vislumbra em alguns dos Estados-membros da República, em especial no Estado de Pernambuco.

Circunstância comprovada pela edição [da] Lei estadual n. 12.343/2003 e [do] Decreto estadual n. 24.446/2002, mesmo após o advento da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que consagrou o monopólio da União para os casos de sistemas de consórcios e sorteios em geral, nos termos do art. 22, inc. XX, (...)

Diante desse cenário normativo (naturalmente excluído do âmbito de validade jurídica de Ordem Interna, haja vista a bem esgrimida Adin/2.995 proposta com êxito pelo Procurador-Geral da República), fica fácil visualizar a tentativa de estabelecer uma situação de tolerância com a contravenção sob exame” (fl. 101).

Não há, portanto, relação direta entre os acórdãos tomados como paradigma e a decisão reclamada, o que configura, então, a ausência de atendimento aos requisitos constitucionais da reclamação (art. 102, inc. I, alínea l, da Constituição da República).

Oportuna a transcrição de trecho da decisão proferida pelo Ministro Celso de Mello na Reclamação n. 4.003/RJ:

“A jurisprudência desta Suprema Corte, para quem a reclamação - quando promovida com o objetivo de fazer restaurar o ‘imperium’ inerente aos julgamentos emanados deste Tribunal - há de referir-se a situação idêntica àquela que motivou a formulação do ato decisório invocado como paradigma, sob pena de subverter-se a própria destinação constitucional do instrumento reclamatório:

‘(...) Inexistindo identidade ou mesmo similitude de objetos entre o ato impugnado e a decisão tomada por esta Corte (...), não há falar em violação à autoridade desta, sendo incabível o uso da reclamação.’(Rcl 1.852-AgR/RN, Rel. Min. MAURÍCIO CORRÊA - grifei)

Impende enfatizar, finalmente, considerada a estrita vocação a que se acha constitucionalmente vinculado o instrumento da reclamação (RTJ 134/1033, v.g.), que tal remédio constitucional não pode ser utilizado como um (inadmissível) atalho processual destinado a permitir, por razões de caráter meramente pragmático, a submissão imediata do litígio ao exame direto desta Suprema Corte.

Torna-se evidente, pois, presentes tais considerações, a inadequação do meio processual ora utilizado. É que, como referido, a reclamação não se qualifica como sucedâneo recursal nem configura instrumento viabilizador do reexame do conteúdo do ato reclamado, eis que tal finalidade revela-se estranha à destinação constitucional subjacente à instituição dessa medida processual, consoante adverte a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal” (decisão monocrática, DJ 4.4.2006, grifos nossos).

13. O que pretende o Reclamante é valer-se desse instituto para exigir respeito aos fundamentos externados pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade n. 2.995/PE e 2.996/SC, que não teriam sido observados pela autoridade reclamada.

No entanto, a questão referente à aplicação da teoria dos motivos determinantes não está consolidada neste Supremo Tribunal. Nesse sentido: Rcl 2.475-AgR/MG, Redator para o acórdão o Ministro Marco Aurélio, Tribunal Pleno, DJe 31.1.2008; Rcl 5.365-MC/SC, Rel. Min. Ayres Britto, decisão monocrática, DJ 15.8.2007; Rcl 5.087-MC/SE, Rel. Min. Ayres Britto, decisão monocrática, DJ 18.5.2007; e Rcl 3.014/SP, Rel. Min. Ayres Britto, DJe 21.5.2010.

14. Pelo exposto, nego seguimento à presente reclamação, ficando prejudicado, por óbvio, o pedido de medida liminar (art. 38 da Lei n. 8.038/1990 e art. 21, § 1°, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 10.491 (1220)ORIGEM : APC - 99406044712 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECLTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULORECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOINTDO.(A/S) : AMÉLIA APARECIDA AMARAL BODENDORFAS E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CIBELE CARVALHO BRAGA

1.Trata-se de reclamação, com pedido de medida liminar, ajuizada pelo Estado de São Paulo, com fundamento nos arts. 102, I, l, e 103-A, § 3º, da Constituição Federal; e 13 a 18 da Lei 8.038/90, objetivando o

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 164

cumprimento das disposições da Súmula Vinculante 4, pela Primeira Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, nos autos da Apelação Cível n. 994.06.044712-0.

Discorre o reclamante que a decisão proferida por aquele Tribunal de Justiça “afastou a utilização do salário mínimo como base de cálculo do adicional de insalubridade instituído pela Lei Complementar Estadual n. 432/1985, diante do teor da Súmula Vinculante n. 4, porém, de forma contraditória às disposições contidas na própria súmula vinculante, determinou: ‘mantendo-se o seu valor atual em reais, atualizado pela Tabela Prática do Tribunal de Justiça até que outra base de cálculo seja estabelecida por lei específica’”.

Sustenta, em síntese, que o Estado de São Paulo, ao aplicar a Súmula Vinculante 4, determinou que o valor do adicional de insalubridade permanecesse inalterado, desvinculando-o das variações do salário mínimo. Contudo, a decisão reclamada “determinou a correção do adicional de insalubridade por outro índice, até sua substituição mediante a edição de lei específica”, sobrepondo-se ao que determina a Súmula Vinculante 4.

Argumenta que “em caso similar ao presente, foi proposta a Reclamação 8489, no bojo da qual, a decisão que usurpava a autoridade da Súmula Vinculante n. 4 foi suspensa liminarmente, tendo sido confirmada posteriormente no mérito”.

O reclamante requer o deferimento do pedido de liminar para a suspensão do processo em que foi proferida a decisão reclamada e, ao final, seja a presente reclamação julgada procedente para cassar a decisão proferida nos autos da Apelação Cível n. 994.06.044712-0.

2.Requisitaram-se informações, que foram prestadas pela Presidência da Seção de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

3.Ressalte-se, inicialmente, que a via estreita da reclamação (Constituição, art. 102, I, l) pressupõe o descumprimento de decisão do Supremo Tribunal Federal proferida em controle abstrato de constitucionalidade, a ocorrência de usurpação de sua competência originária ou a desobediência a súmula vinculante. Logo, seu objeto é, e só pode ser, a verificação de uma dessas hipóteses, para se sanar imediatamente o abuso, acaso verificado.

O art. 103-A, § 3º, da Constituição Federal tem a seguinte redação:“Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por

provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei.

(...)§ 3º Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula

aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.”

Vislumbro, neste juízo prévio, o confronto entre a decisão proferida pela Primeira Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e o que expressamente dispõe a Súmula Vinculante 4, verbis:

“Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial.” (DOU 09.5.2008, negritei)

É que, quando do julgamento do RE 565.714/SP, rel. Min. Cármen Lúcia, Plenário, DJE 07.11.2008, que originou a referida súmula, estabeleceu-se que o adicional de insalubridade deve ter como base de cálculo o salário mínimo, até que sobrevenha nova base de cálculo fixada por lei ou convenção coletiva.

Enquanto não houver nova legislação ou convenção, ou acordo coletivo entre as partes, que defina qual a base de cálculo para o adicional de insalubridade, não é permitido ao Poder Judiciário fazê-lo.

Se o magistrado assim agir, determinando outra base de cálculo que não o salário mínimo, estará infringindo o Princípio da Separação dos Poderes, uma vez que estará exercendo função que não lhe é própria, qual seja, a de legislar.

Quanto ao perigo na demora, verifico que o Processo 994.06.044712-0 aguarda a apresentação de contra-razões de recurso extraordinário, que não possui efeito suspensivo.

4.Ante o exposto, defiro o pedido de liminar, para suspender a decisão proferida na Apelação Cível 994.06.044712-0 pela Primeira Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, apenas na parte em que determina que “o afastamento da utilização do salário mínimo como indexador da base de cálculo do adicional de insalubridade, (...), atualizado pela Tabela Prática do Tribunal de Justiça”, até o julgamento final da presente reclamação.

Comunique-se e publique-se.Após, abra-se vista à Procuradoria-Geral da República.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

RECLAMAÇÃO 10.712 (1221)ORIGEM : RECL - 00326003120095170141 - JUIZ DO TRABALHO

DA 17º REGIÃOPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECLTE.(S) : INAP - INSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO

PRISIONAL LTDAADV.(A/S) : LEONARDO SPERB DE PAOLA E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : JUÍZA DO TRABALHO DA VARA DO TRABALHO DE

COLATINA/ESINTDO.(A/S) : JOSÉ LUIZ ALVESADV.(A/S) : MILLY VAGO SPALENZA F DA COSTA

DESPACHORECLAMAÇÃO – INTERESSADO – CIÊNCIA.1. Deem ciência, via postal, desta reclamação, ao interessado no

endereço fornecido.2. Publiquem.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECLAMAÇÃO 10.781 (1222)ORIGEM : RCL - 10781 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIERECLTE.(S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS DA

SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : MOACIR APARECIDO MATHEUS PEREIRA E

OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : COORDENADORA DA UNIDADE CENTRAL DE

RECURSOS HUMANOSRECLDO.(A/S) : COORDENADOR DE RECURSOS HUMANOS DA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDERECLDO.(A/S) : DIRETORA TÉCNICA DA DIVISÃO DE RECURSOS

HUMANOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP

RECLDO.(A/S) : DIRETOR TÉCNICO DA DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO � USP

RECLDO.(A/S) : DIRETOR DE SERVIÇO DE PESSOAL DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE DE ENDEMIAS

RECLDO.(A/S) : GERENTE DE RECURSOS HUMANOS DO INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA AO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL

1.Trata-se de reclamação, com pedido de medida liminar, ajuizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo - Sindisaúde, com fundamento nos arts. 102, I, l, e 103-A, § 3º, da Constituição Federal; e 13 a 18 da Lei 8.038/90, a fim de se evitar dano irreparável aos servidores que representa.

Discorre o reclamante que o ato impugnado na presente reclamação se efetivou por intermédio de um comunicado que informa apenas que a Administração Municipal estaria obrigada a adotar o entendimento de que o salário mínimo não pode ser utilizado como indexador da base de cálculo dos vencimentos dos servidores, tendo em vista a edição da Súmula Vinculante 4.

Diz o reclamante que as autoridades reclamadas, a pretexto de aplicar a Súmula Vinculante 4, congelaram “os pagamentos dos adicionais de insalubridade”, instituído para todos os servidores, estatutários ou celetistas, na Lei Complementar estadual 432/1985.

O reclamante sustenta, em síntese, que o Estado de São Paulo aplicou indevidamente a Súmula Vinculante 4 ao determinar que o valor do adicional de insalubridade permanecesse inalterado até que sobrevenha lei específica, afastando o entendimento consolidado por esta Suprema Corte quando do julgamento do RE 565.714-1/SP.

Argumenta que “a súmula Vinculante n. 4 não tem o condão de permitir que um simples ofício, sem qualquer respaldo legislativo venha invalidar os efeitos de um dispositivo legal vigente, qual seja, a Lei Complementar 432/1985”.

O reclamante requer o deferimento do pedido de liminar para fazer cessar o congelamento do adicional de insalubridade e, ao final, seja a presente reclamação julgada procedente para “obrigar a Reclamada, nos termos da Lei Complementar 432/1985, a apostilar mês a mês o acréscimo previsto em lei, desde 01 de janeiro de 2010”.

2.Requisitaram-se informações, que foram prestadas pela Secretaria de Gestão Pública do Estado de São Paulo, pelo Hospital de Clinicas da Faculdade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, pela Secretaria de Estado da Saúde.

As autoridades reclamadas suscitam, em síntese, a inocorrência de aplicação retroativa da Súmula Vinculante 4, porquanto válido e vigente o Comunicado UCRH 04/2010, emitido em conformidade com a orientação apresentada no Parecer 86/2010, da Procuradoria Administrativa do Estado de São Paulo.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 165

3.O art. 103-A, § 3º, da Constituição Federal tem a seguinte redação:“Art. 103-A. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por

provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei.

(...)§ 3º Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula

aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação ao Supremo Tribunal Federal que, julgando-a procedente, anulará o ato administrativo ou cassará a decisão judicial reclamada, e determinará que outra seja proferida com ou sem a aplicação da súmula, conforme o caso.”

A Súmula Vinculante 4 expressamente dispõe:“Salvo nos casos previstos na Constituição, o salário mínimo não

pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial.” (DOU 09.5.2008)

4.Assevere-se, de início, que a alta relevância da matéria tratada na presente reclamação (aplicação de súmula vinculante em prestações de trato sucessivo) recomenda, inegavelmente, a apreciação única e definitiva da matéria pelo Plenário desta Suprema Corte.

5.Ante o exposto, abra-se vista, imediatamente, ao Procurador-Geral da República (art. 103, § 1º, da Constituição Federal).

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

RECLAMAÇÃO 10.802 (1223)ORIGEM : PROC - 496006520095210001 - TRIBUNAL REGIONAL

DO TRABALHO DA 21º REGIÃOPROCED. : RIO GRANDE DO NORTERELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECLTE.(S) : MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DO AMARANTEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

GONÇALO DO AMARANTERECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 21ª REGIÃORECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 1ª VARA DO TRABALHO DE

NATALINTDO.(A/S) : KELINE DA COSTA ALVES GOMESADV.(A/S) : SEBASTIÃO VALÉRIO DA FONSECA

DESPACHOPROCESSO – SANEAMENTO.1. A correspondência remetida à interessada Keline da Costa Alves

Gomes, presente o endereço da Rua Iraci Pereira Machado, nº 188, Novo São Gonçalo, São Gonçalo do Amarante/RN, foi devolvida. O reclamante deve informar o local onde possa ser encontrada para a ciência desta reclamação.

2. Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

MEDIDA CAUTELAR NA RECLAMAÇÃO 11.004 (1224)ORIGEM : PROC - 0789010 - TRIBUNAL DE CONTAS ESTADUALPROCED. : TOCANTINSRELATOR :MIN. GILMAR MENDESRECLTE.(S) : ESTADO DO TOCANTINSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO TOCANTINSRECLDO.(A/S) : TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

DESPACHO: No que se refere à Petição 71.534/2010, na qual o reclamante pleiteia a redistribuição dos presentes autos por dependência à ADI 4.125/TO, verifico que a distribuição foi feita em conformidade com o art. 70, § 1º do RI/STF, o qual assegura que “será objeto de livre distribuição a reclamação que tenha como causa de pedir o descumprimento de (...) decisão dotada de efeito erga omnes”.

Assim, nada há a deferir.Requisitem-se informações ao Tribunal de Contas do Estado do

Tocantins. Após prestadas as informações, apreciarei o pedido liminar formulado

pelo reclamante. Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

RECLAMAÇÃO 11.024 (1225)ORIGEM : PROC - 00491200602104014 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

RECLTE.(S) : CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - CRF-RS

ADV.(A/S) : FABIO MATIAS BARELARECLDO.(A/S) : JUIZ DO TRABALHO DA 21° VARA DO TRABALHO DE

PORTO ALEGREINTDO.(A/S) : MARISA SCHNEIDER ACHUTTIADV.(A/S) : MARCO ANTÔNIO DE AZEVEDO CHAGAS

DECISÃO: Trata-se de reclamação contra sentença da 21ª vara do trabalho de Porto Alegre que rejeitou embargos à execução no processo 0049101-97.2006.5.04.0021. O reclamante, Conselho Regional de Farmácia do estado do Rio Grande do Sul, alega que referida sentença desrespeitou o acórdão proferido na ADI 1.717, rel. min. Sydney Sanches, DJ 28.03.2003, no qual esta Corte julgou inconstitucionais o caput e os parágrafos 1º, 2º, 4º, 5º , 6º, 7º e 8 º do art. 58 da Lei 9.649/1998.

Ainda segundo o reclamante, o desrespeito à autoridade da decisão proferida por este Tribunal reside no fato de a autoridade reclamada ter indeferido o requerimento para que a execução trabalhista fosse realizada por meio de precatório, observando-se o rito previsto no art. 100 da Constituição em virtude de serem aplicáveis ao reclamante as prerrogativas da Fazenda Pública.

No julgamento da ADI 1.717, a Corte julgou inconstitucionais dispositivos que outorgavam aos conselhos de fiscalização profissional uma natureza privada que lhes privaria da competência de arrecadar contribuições de natureza compulsória dos profissionais sujeitos à fiscalização.

O acórdão supostamente desrespeitado pela decisão reclamada não contém pronunciamento específico dos membros desta Corte a respeito do rito aplicável à execução de créditos trabalhistas contra os conselhos de fiscalização profissional ou sobre a alegada impenhorabilidade de seus bens.

Dessa forma, ainda que em tese a argumentação do reclamante possa ser considerada razoável, a sua comprovação prática ainda depende de exaustiva dilação probatória sobre características fáticas que permitiriam enquadrar-lhe no gênero “Fazenda Pública”. A reclamação constitucional por desrespeito à decisão deste Supremo Tribunal Federal não é, portanto, a via adequada ao pleito do reclamante.

Ante o exposto, nego seguimento à presente reclamação. Publique-se. Arquive-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

RECLAMAÇÃO 11.031 (1226)ORIGEM : PROC - 58518069/000191 - TRIBUNAL REGIONAL DO

TRABALHO DA 2º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIORECLTE.(S) : EMPRESA METROPOLITANA DE TRANSPORTES

URBANOS DE SÃO PAULO S/A - EMTU/SPADV.(A/S) : RONALDO DIAS LOPES FILHO E OUTRO(A/S)RECLDO.(A/S) : TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃOINTDO.(A/S) : MARCIO DIAS MOREIRAADV.(A/S) : GARIBALDI DE QUEIROZ BORMANN JÚNIORINTDO.(A/S) : MULTITEC COMERCIAL SERVIÇOS LTDA

DECISÃORECLAMAÇÃO – DESRESPEITO A ACÓRDÃO DO SUPREMO –

AUSÊNCIA DE JUNTADA DE PEÇA.RECLAMAÇÃO – CONTRADITÓRIO – INFORMAÇÕES – MEDIDA

LIMINAR – EXAME POSTERGADO.1. Noto a ausência de juntada do inteiro teor do acórdão formalizado

na Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 16/DF dito inobservado. Providencie a reclamante a citada peça, sob pena de indeferimento da inicial.

2. Uma vez sanado o defeito, solicitem informações e deem ciência desta reclamação à interessada. Com o recebimento, apreciarei o pedido de concessão de medida acauteladora.

3 Publiquem.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA 30.050 (1227)ORIGEM : MS - 15087 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIRECTE.(S) : TRATEX CONSTRUCOES E PARTICIPACOES S/AADV.(A/S) : OSCAR LUÍS DE MORAIS E OUTRO(A/S)RECDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Abra-se vista à Procuradoria-Geral da República, nos termos do art. 35 da Lei 8.038/1990.

Publique-se.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 166

Brasília, 9 de dezembro de 2010. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI

- Relator -

RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS 98.743 (1228)ORIGEM : HC - 105343 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIARECTE.(S) : FÁBIO PINTO DOS SANTOS OU FÁBIO PINTO

SANTOSADV.(A/S) : KARINE FARIA BRAGA DE CARVALHORECDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃOHABEAS CORPUS. CONSTITUCIONAL. PROCESSUAL PENAL.

ALEGAÇÃO DE ABOLITIO CRIMINIS. DECISÃO POSTERIOR DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL QUE EXTENDE OS EFEITOS DE RECURSO ORDINÁRIO AO ORA PACIENTE. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO. HABEAS CORPUS PREJUDICADO.

Relatório1. Recurso Ordinário em habeas corpus, sem pedido de medida

liminar, interposto por KARINE FARIA BRAGA DE CARVALHO, advogada, em benefício de FÁBIO PINTO DOS SANTOS, contra julgado da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça, que, em 26.8.2008, denegou a ordem no Habeas Corpus n. 105.343, Relator o Ministro Felix Fischer.

2. A Recorrente alega a ocorrência de abolitio criminis quanto ao delito previsto no art. 12, § 2º, inc. III, da Lei n. 6.368/76.

Este o teor dos pedidos:“que se casse as V. decisões proferidas pelo Superior Tribunal de

Justiça e Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, restabelecendo-se a r. decisão proferida pelo MM. Juízo de Direito da Vara de Execuções Penais do Estado do Rio de Janeiro, louvando-se ainda no que se entende como princípio da isonomia, haja vista a situação idêntica dos co-réus Marcus Vinícius da Silva, onde restou o entendimento proferido pela Colenda Terceira Câmara Criminal do TJRJ, e ainda, o entendimento do MM. Juiz de Direito condutor da ação penal originária em relação ao co-réu Alexandre Luiz de Castro Júnior, onde, o Ministério Público se posicionou favoravelmente ao entendimento quanto a abolitio criminis, com reconhecimento pelo Magistrado da Causa, tudo por ser medida de direito e justiça” (fl. 562).

3. Em 23.4.2009, determinei vista ao Procurador-Geral da República (fl. 594).

4. Em 8.7.2009, o Ministério Público Federal opinou “pelo desprovimento do recurso ordinário em habeas corpus” (fl. 603).

5. Em 26.10.2010, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal deferiu, em parte, o pedido de extensão no Recurso Ordinário em Habeas Corpus n. 97.458, reconhecendo ao ora Paciente Fábio Pinto dos Santos a extinção da punibilidade com relação ao crime previsto no art. 12, § 2º, inc. III, da Lei n. 6.368/76, em razão da aplicação da abolitio criminis pelo Tribunal de Justiça carioca:

“EMENTA: PEDIDO DE EXTENSÃO NO RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. PROCESSUAL PENAL E PENAL. ALEGAÇÃO DE ABOLITIO CRIMINIS DO CRIME PREVISTO NO ART. 12, § 2º, INC. III, DA LEI N. 6.368/76: INOCORRÊNCIA. PRECEDENTES. AGRAVO EM EXECUÇÃO DE CO-RÉU PROVIDO POR CRITÉRIO OBJETIVO: ABOLITIO CRIMINIS. IDENTIDADE DE SITUAÇÕES: INCIDÊNCIA DO ART. 580 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL. PEDIDO DE EXTENSÃO PARCIALMENTE DEFERIDO.

1. O crime previsto no art. 12, § 2º, inc. III, da Lei n. 6.368/76 não foi revogado pela Lei n. 11.343/06. Precedentes.

2. Entretanto, o Tribunal de Justiça carioca julgado extinta a punibilidade do crime em referência cometido por corréu, em razão do reconhecimento da abolitio criminis, a dizer, por critério objetivo, e não por motivo de caráter pessoal, aplica-se à espécie a regra do art. 580 do Código de Processo Penal.

3. O número de corréus, a existência de jurisprudência desfavorável à pretensão dos Requerentes e a recomendação de cautela para evitar que a invocação do princípio da isonomia resulte atabalhoadamente em impunidade não são fundamentos suficientes a demonstrar como ilegítima o pedido de extensão, notadamente porque a lei processual penal vigente é expressa no sentido de que no caso de concurso de agentes, a decisão do recurso interposto por um dos réus, se fundado em motivos que não sejam de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos outros.

4. A jurisprudência deste Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que são bastante estritos os pressupostos de aplicabilidade da norma inscrita no art. 580 do Código de Processo Penal, que somente se estende ao réu - que não recorreu - em quatro situações específicas: a) ausência de materialidade do fato; b) atipicidade do comportamento do agente; c) descaracterização da natureza infracional do ato objeto da imputação penal; e d) configuração de causa extintiva de punibilidade; sendo certo que essa norma - excepcionalmente aplicável ao processo de habeas corpus - persegue um claro objetivo: dar efetividade, no plano processual penal, a garantia de eqüidade. Precedentes.

5. Existindo, nos autos, informação no sentido de que vários corréus foram beneficiados com extinção da punibilidade, de que determinados corréus foram absolvidos e de que outros sequer foram processados, o presente pedido de extensão deve abranger tão-somente os corréus que foram efetivamente condenados, com trânsito em julgado, nas penas do art. 12, § 2º, inc. III, da Lei n. 6.368/76.

6. Pedido de extensão parcialmente deferido” (www.stf.jus.br).Examinada a matéria posta à apreciação, DECIDO.6. Em razão do julgamento do pedido de extensão no Recurso

Ordinário em Habeas Corpus n. 97.458 pelo Supremo Tribunal Federal, o presente recurso está prejudicado, por perda superveniente de objeto.

7. Pelo exposto, em razão das mudanças processadas no quadro fático-jurídico após a interposição do recurso, julgo prejudicado o presente recurso ordinário em habeas corpus, por perda superveniente de objeto (art. 21, inc. IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal e art. 659 do Código de Processo Penal).

8. Juntem-se as Petições Avulsas STF n. 92397/2009 e 94927/2009.

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

Processos com Despachos Idênticos:RELATORA: MIN. CÁRMEN LÚCIA

MANDADO DE SEGURANÇA 28.647 (1229)ORIGEM : MS - 28647 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : VANDER ANGELO DINIZADV.(A/S) : MARCUS VINICIUS DE OLIVEIRAIMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE BRASÍLIAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃOMANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO PARA

INGRESSO NA MAGISTRATURA. NÃO APROVAÇÃO DE CANDIDATOS-IMPETRANTES EM FASE SUBSEQUENTE AO EXAME DA MEDIDA LIMINAR. INSUBSISTÊNCIA DO INTERESSE DE AGIR. MANDADOS DE SEGURANÇA EXTINTOS, SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO.

1. Mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado contra ato do Conselho Nacional de Justiça, consubstanciado no acórdão proferido no julgamento conjunto dos Procedimentos de Controle Administrativo n. 0006090-39.2009.2.00.0000, 0006126-81.2009.2.00.0000, 0006319-96.2009.2.00.0000 e no Pedido de Providências n. 0006552-93.2009.2.00.0000, no qual determinada a desclassificação de todos os candidatos que obtiveram nota inferior a setenta e sete (77) pontos nas provas objetivas do Concurso Público de Provas e Títulos para Provimento de Cargos de Juiz de Direito Substituto do Estado de Minas Gerais (Edital n. 1/2009).

Outras impetrações sobre a mesma questão vieram-me distribuídas por prevenção (ns. 28.603; 28.593; 28.601; 28.609; 28.646; 28.671; 28.613; 28.628; 28.749; 28.594; 28.651; 28.666; 28.753; 28.652; 28.659), todas apensadas para processamento e julgamento conjunto.

2. Em 19.8.2010, o Estado de Minas Gerais e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais apresentaram petição eletrônica pela qual informam que “[o]s Impetrantes dos citados Mandados de Segurança que permanecem na segunda etapa do certame, atualmente matriculados no Curso de Formação, são: Anderson Fábio Nogueira Alves, André Ricardo Botasso, Carla de Fátima Barreto de Souza, Daniel Santos Costa, Dalmo Luiz Silva Bueno, Danielle Nunes Pozzer, Elisa Eumenia Mattos Machado Penido e Romão Avila Milhan Junior” (Petição eletrônica n. 45.446/2010).

3. Em 3.12.2010, tendo em vista que os Impetrantes dos Mandados de Segurança ns. 28.588, 28.601, 28.609, 28.646, 28.671, 28.613, 28.628, 28.749, 28.753 não lograram aprovação na primeira etapa daquele concurso público, julguei extintas aquelas impetrações, nos termos do art. 6º, § 5º, da Lei n. 12.016/09 c/c art. 267, inc. VI, do Código de Processo Civil, cassando as liminares eventualmente deferidas.

A mesma insubsistência no interesse de agir está configurada neste mandado de segurança (n. 28.647) e nos de números 28.659 e 28.652, motivo pelo qual julgo-os extintos, sem julgamento de mérito, cassando as liminares deferidas.

Junte-se cópia desta decisão aos autos referidos, desapensando-os dos Mandados de Segurança ns. 28.666, 28.594 e 28.651, nos quais figuram os candidatos mencionados na Petição eletrônica n. 45.446/2010 e que deverão ser julgados conjuntamente com o Mandado de Segurança n. 28.603, impetrado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Publique-se. Arquivem-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 167

MANDADO DE SEGURANÇA 28.652 (1230)ORIGEM : MS - 28652 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : KÁTIA RODRIGUES OLIVEIRAADV.(A/S) : CARLOS RODRIGUES OLIVEIRAIMPDO.(A/S) : PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇAIMPDO.(A/S) : RELATOR DOS PCA Nº 000609039.2009.2.00.0000 E

000612681.2009.2.00.000 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

ADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 1229

MANDADO DE SEGURANÇA 28.659 (1231)ORIGEM : MS - 28659 - SUPREMO TRIBUNAL FEDERALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAIMPTE.(S) : EDUARDO CHOW DE MARTINO TOSTES E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : ANDRE DOI ANTUNES E OUTRO(A/S)IMPDO.(A/S) : CONSELHO NACIONAL DE JUSTICAADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Despacho: Idêntico ao de nº 1229

RECURSOS

AG.REG. NO AG.REG. NO AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 602.956

(1232)

ORIGEM : AC - 200500117347 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

PROCED. : RIO DE JANEIRORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : CONSTRUTORA AL-WI LTDAADV.(A/S) : HÉLIO BIZZO DA COSTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CARLEY GRACIE E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELO GONÇALVES DE CARVALHO E

OUTRO(A/S)

Preliminarmente, dê-se vista dos autos ao Ministério Público Federal, tendo em vista as decisões de fls. 485-486, 550 e 576-577, bem como as petições de fls. 592-598 (Agravo Regimental em Agravo Regimental em Agravo Regimental no Recurso Extraordinário), 601 e 604-605.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 508.434 (1233)ORIGEM : RESP - 77299 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ALDO BORTOLINI & CIA LTDAADV.(A/S) : ERENITA PEREIRA NUNES

DECISÃO: Inicialmente, observo que o agravo regimental é tempestivo, dado que a juntada do mandado de intimação referente ao acórdão recorrido ocorreu em 26.10.2004 (Fls. 317) e o recurso foi protocolizado em 05.11.2004 (Fls. 320 – cf., e.g., o RE 401.519-AgR, o RE 516.778-EDcl, a Rcl 2.072-AgR-AgR e o AI 561.200-AgR).

Reconsidero a decisão de fls. 316, conforme autorizam-me os arts. 557, § 1º do CPC e o art. 317, § 2º do RISTF. Em consequencia, fica prejudicado o agravo regimental de fls. 325-328.

Passo ao exame do agravo de instrumento.Trata-se de agravo de instrumento destinado a assegurar o

julgamento de recurso extraordinário (art. 102, III, a da Constituição) interposto de acórdão prolatado pelo Superior Tribunal de Justiça que considerou aplicável o IPC como índice de correção para as demonstrações financeiras da agravada, para efeito de cálculo do Imposto sobre a Renda devido no ano-base de 1990 (Lei 7.799/1989 e Lei 8.088/1990).

Sustenta-se, em síntese, violação dos arts. 97, 150, III, b e 150, IV da Constituição.

A violação da reserva de Plenário foi prequestionada em embargos de declaração (Fls. 261) e foi articulada nas razões de recurso extraordinário (Fls. 276).

Ao substituir o índice definido pela legislação ostensiva de regência (definição do BTN pelo IRVF, e não pelo IPC – Lei 8.088/1990), o Tribunal de origem declarou incompatíveis com a Constituição as referidas regras, tanto por violação pura e simples do conceito de renda, como por irretroatividade da Lei 8.200/1991 (parcelamento da correção monetária adequada - REsp 133.069, rel. min. Franciulli Netto, Primeira Seção, DJ de 04.03.2002).

De fato, a ênfase do aspecto constitucional da discussão é comprovada pela circunstância de esta Corte estar examinando questões muito semelhantes (RE 208.526, RE 256.304 e RE 188.083 – cf. Informativos 215, 426 e 427).

Por ter se apoiado em precedente de Seção, e não do Órgão Especial, o julgamento do acórdão recorrido contrariou o art. 97 da Constituição (Súmula Vinculante 10).

Ante o exposto, e com base no art. 544, § 3º e § 4º, do Código de Processo Civil, dou provimento ao agravo e o converto em recurso extraordinário, para, nos termos do art. 557, § 1º-A, do referido diploma legal, dar-lhe parcial provimento, tão-somente para cassar o acórdão recorrido, de modo a permitir que o Superior Tribunal de Justiça aprecie as questões que foram-lhe postas, com a observância do art. 97 da Constituição.

Publique-se. Int..Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 646.108 (1234)ORIGEM : APCRIM - 10445 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ANTONIA GONZAGAADV.(A/S) : CELSO SANCHEZ VILARDI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

DESPACHO: Vistos. Tem em vista a renúncia dos defensores constituídos nos autos (fl.

302/303), intime-se a parte agravante no endereço indicado à folha 54, por via postal com aviso de recebimento, para que, no prazo de 10 dias, constitua novo advogado.

Não sendo localizada no endereço indicado ou decorrido o prazo sem manifestação, intime-se a Defensoria Pública da União para assista a agravante no presente recurso.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 747.165 (1235)ORIGEM : AI - 200602010143360 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CARLOS AÉCIO DA SILVA RANGELAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃOVistos.Agravo regimental interposto por Carlos Aécio da Silva Rangel contra

a decisão de folhas 550 a 552 que negou provimento ao agravo de instrumento.

O agravante, por meio da petição de folhas 591/592, vem requerer o descadastramento do advogado Édson de Freitas Siqueira e dos demais outorgados “tendo em vista a RENÚNCIA aos poderes outrora conferidos ao signatário e demais outorgados, ocorrida em 19.04.2010, conforme cópia anexa, pois não atua mais no processo acima, onde litiga a peticionante CARLOS AÉCIO DA SILVA RANGEL”.

Ante o exposto, tendo em vista que o agravante foi devidamente notificada da renúncia de poderes pelos seus procuradores, determino à Secretaria Judiciária que exclua os nomes dos advogados renunciantes.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

Relator

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 788.357 (1236)ORIGEM : AC - 4353725200 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ELIZABETH SIQUEIRA PARTON E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : AUGUSTO BETTI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SÃO

PAULO - IPREMPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO

PAULO

Em 8/9/2010, proferi decisão na qual neguei seguimento a agravo de instrumento.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 168

Os agravantes, na petição de agravo regimental, informam, preliminarmente, que

“o ilustre Presidente da Seção de Direito Público do Egrégio Tribunal de Justiça de São Paulo, apesar de, a priori, ter negado seguimento ao Recurso Extraordinário das mencionadas agravantes (...) - o que ensejou a interposição do Agravo de Instrumento pelas mesmas -, ulteriormente, mediante o v. Despacho de fls., publicado em 25/08/2010 (...), anulou o v. Acórdão, proferido pela ínclita Sétima Câmara de Direito Público da Corte Paulista, por conseguinte, ordenou novo julgamento por parte do mencionado colegiado, julgamento esse que, a princípio, forma marcado para o dia 27/09/2010 (...), todavia, foi adiado a pedido do signatário, para a relização de sustentação oral (...)” (fl. 309).

Assim, oficie-se o Tribunal de Justiça de São Paulo para que informe sobre o andamento do processo 994.05.032396-0 (435.372.5/2-00), no qual são partes Elida Aparecida Baratto (e outros), Instituto de Previdência Municipal de São Paulo e Prefeitura Municipal de São Paulo, a fim de esclarecer sobre a eventual anulação do acórdão proferido em 30/7/2007 (fls. 78-89), cuja cópia deverá seguir anexa.

À Secretaria para providências.Publique-se.Brasília, 16 de novembro 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.423 (1237)ORIGEM : APCRIM - 115539834 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : PABLO RAMIRO MOURA SALA MALAVILAAGTE.(S) : PAULO MARCIO BONDEZZANADV.(A/S) : WILLIAM TULLIO SIMI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

Referente à Petição/STF 0065112/2010.Intime-se o agravante PAULO MÁRCIO BONDEZZAN, no endereço

indicado à fl. 198, via AR, para regularizar sua representação processual, no prazo de 10 (dez) dias.

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen Gracie Relatora

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 216.445 (1238)ORIGEM : AMS - 161308 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VICUNHA TÊXTIL S/A (ATUAL DENOMINAÇÃO DE

FIBRA S/A)ADV.(A/S) : LUIZ RODRIGUES CORVO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Homologo a renúncia ao direito sobre que se funda a ação (CPC, art. 269, V) e, consequentemente, a desistência dos recursos interpostos, manifestada à fls. 461 e saneada com a petição e os documentos de fls. 495-510.

Certificado o trânsito em julgado desta decisão e observadas as demais cautelas de estilo, devolvam-se os autos ao Tribunal de origem.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 422.812 (1239)ORIGEM : AC - 19990058786 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINAAGDO.(A/S) : INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARROZ FUMACENSE

LTDAADV.(A/S) : CÉSAR LUIZ DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO:Vistos.Discute-se nos presentes autos sobre a possibilidade de

aproveitamento integral dos créditos relativos ao ICMS pago na operação de venda de produto integrante da cesta básica, nas hipóteses em que a operação subsequente é beneficiada pela redução da base de cálculo.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade da aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

A Segunda Turma desta Corte, por sua vez, na análise da Questão de Ordem suscitada no Recurso Extraordinário nº 483.994/RN, Relatora a Ministra Ellen Gracie, decidiu adotar para os agravos regimentais e embargos de declaração interpostos contra decisões monocráticas de mérito o mesmo procedimento relativo à devolução dos autos à origem. Aplicando essa orientação destacam-se os seguintes julgados: RE nº 466.567/RS-AgR, Relator o Ministro Carlos Britto, DJe de 16/10/09; AI nº 762.906/GO-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJe de 21/10/09; RE nº 570.485/RS-AgR, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJe de 19/10/09; e RE nº 492.001/DF-AgR, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 2/9/09.

No caso, o feito ora em exame versa sobre tema cuja repercussão geral foi reconhecida nos autos do Agravo de Instrumento nº 768.491/RS, Relator o Ministro Gilmar Mendes.

Ante o exposto, reconsidero a decisão agravada e, com fundamento no artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil, restando prejudicado o exame do agravo regimental.

Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI Relator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 433.575 (1240)ORIGEM : EIAC - 70004281002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ANTONIAZZI & CIA LTDAADV.(A/S) : MARCELO ANDRÉ PIERDONÁ E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE MATO

GROSSO DO SUL

DECISÃO:Vistos.Discute-se nos presentes autos sobre a possibilidade de

aproveitamento integral dos créditos relativos ao ICMS pago na operação de venda de produto integrante da cesta básica, nas hipóteses em que a operação subsequente é beneficiada pela redução da base de cálculo.

Nas Questões de Ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade da aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

A Segunda Turma desta Corte, por sua vez, na análise da Questão de Ordem suscitada no Recurso Extraordinário nº 483.994/RN, Relatora a Ministra Ellen Gracie, decidiu adotar para os agravos regimentais e embargos de declaração interpostos contra decisões monocráticas de mérito o mesmo procedimento relativo à devolução dos autos à origem. Aplicando essa orientação destacam-se os seguintes julgados: RE nº 466.567/RS-AgR, Relator o Ministro Carlos Britto, DJe de 16/10/09; AI nº 762.906/GO-AgR, Relator o Ministro Celso de Mello, DJe de 21/10/09; RE nº 570.485/RS-AgR, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJe de 19/10/09; e RE nº 492.001/DF-AgR, Relator o Ministro Ricardo Lewandowski, DJe de 2/9/09.

No caso, o feito ora em exame versa sobre tema cuja repercussão geral foi reconhecida nos autos do Agravo de Instrumento nº 768.491/RS, Relator o Ministro Gilmar Mendes.

Ante o exposto, reconsidero a decisão agravada e, com fundamento no artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que seja observado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil, restando prejudicado o exame do agravo regimental.

Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI Relator

Documento assinado digitalmente

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 504.199 (1241)ORIGEM : AI - 200104010850227 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : CELY ARAÚJO CARVALHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 169

ADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANIAGDO.(A/S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

DECISÃO: vistos, etc. Trata-se de processo em que se discute a aplicação de juros

moratórios no período compreendido entre as datas de elaboração dos cálculos e de expedição do precatório ou da requisição de pequeno valor.

2. Pois bem, o Supremo Tribunal Federal concluiu pela presença de repercussão geral na matéria em exame (RE 579.431, sob a relatoria da ministra Ellen Gracie).

3. Por outra volta, esta nossa Corte assentou que, em casos como o presente, o regime de que trata o art. 543-B do Código de Processo Civil é aplicável inclusive aos recursos extraordinários interpostos contra acórdãos cuja intimação houver ocorrido antes de 03/05/2007 (Questão de Ordem no RE 540.410, sob a relatoria do ministro Cezar Peluso).

Ante o exposto, reconsidero a decisão agravada e, frente ao parágrafo único do art. 328 do RI/STF, determino o retorno dos autos à origem, a fim de que sejam observadas as disposições do art. 543-B do Código de Processo Civil. Prejudicada, portanto, a análise do agravo regimental.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro AYRES BRITTORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 530.023 (1242)ORIGEM : AC - 199804010838792 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : AEB ESTRUTURAS METÁLICAS LTDAADV.(A/S) : JOSÉ RODRIGO DORNELES VIEIRA E OUTRO(A/S)

DECIDO Vistos.Agravo regimental interposto pela União contra a decisão de folhas

345/346 que determinou a devolução dos autos ao Tribunal de origem para que fosse aplicado o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

A agravada, AEB Estruturas Metálicas Ltda., por meio das petições de folha 359 (fax) e 365 (original), vem informar que “desiste do recurso extraordinário interposto nestes autos, como efetivamente o faz, renunciando aos direitos nos quais se fundam os embargos de devedor subjacentes. Frente ao exposto requer digne-se V.Exa. extinguir o presente feito com análise de mérito, nos termos do art. 269, V, do C.P.C.”.

Decido.A jurisprudência desta Corte firmou entendimento no sentido de

reconhecer, também nesta instância extraordinária, a possibilidade da homologação do pedido de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação quando postulado por procurador habilitado com poderes específicos. Nesse sentido, anote-se:

“Embargos de declaração em recurso extraordinário. 2. Decisão monocrática do relator. Embargos de declaração recebidos como agravo regimental. 3. Homologação de renúncia ao direito sob o qual se funda a ação. Necessidade de condenação em verbas de sucumbência. Questão a ser dirimida pelo Juízo de origem. Precedente. 4. Levantamento de depósitos Judiciais. Pedido a ser analisado pelo juízo da execução. 5. Homologação de renúncia. Extinção do processo com julgamento de mérito. Art. 269, V, do CPC. 6. Agravo regimental a que se nega provimento” (RE nº 213.756/PE-ED, Segunda Turma, Relator o Ministro Gilmar Mendes, DJ de 23/9/05).

No mesmo sentido, as seguintes decisões monocráticas: ACO nº 616/RJ, Relator o Ministro Nelson Jobim, DJ de 3/12/03; RE nº 392.637/SP, Relator o Ministro Celso de Mello, DJ de 1/10/04; e RE nº 487.232/SP-AgR, Relator o Ministro Cezar Peluso, DJe de 12/2/08.

Ante o exposto, nos termos do artigo 269, inciso V, do Código de Processo Civil, homologo o pedido de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação e julgo extinto o processo com julgamento do mérito, mantidos os ônus da sucumbência arbitrados na origem.

Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

Relator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 541.641 (1243)ORIGEM : AMS - 200061000231187 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : THERMOID S/A MATERIAIS DE FRICÇÃOADV.(A/S) : ESDRAS SOARES E OUTRO(A/S)

DECISÃOAGRAVO – JUÍZO DE RETRATAÇÃO.RECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA

DO ESPECIAL – PREJUÍZO.1. Reconsidero a decisão de folha 218.2. Simultaneamente com o extraordinário, versando sobre idêntica

matéria, foi interposto recurso especial. O Superior Tribunal de Justiça conheceu e acolheu o pedido nele formulado. Confiram às folhas 213 e 214. A decisão prolatada substituiu, consoante o disposto no artigo 512 do Código de Processo Civil, a formalizada pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região, que, assim, não mais subsiste.

3. Ante o quadro, declaro o prejuízo do extraordinário.4. Publiquem.Brasília, 1º de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 557.702 (1244)ORIGEM : PROC - 200603000998230 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : NEUTON PEREIRA DAS NEVES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MAURO RODRIGUES PEREIRA

DECISÃOREPERCUSSÃO GERAL ADMITIDA – PROCESSOS VERSANDO A

MATÉRIA – SOBRESTAMENTO.1.O Supremo, no Recurso Extraordinário nº 579.431/RS, concluiu

pela repercussão geral do tema relativo à incidência de juros da mora no período compreendido entre a data da feitura do cálculo e a da expedição da requisição de pequeno valor.

2.Ante o quadro, considerado o fato de o recurso veicular a mesma matéria, determino o sobrestamento deste processo.

3.À Assessoria, para o acompanhamento devido.4.Publiquem.Brasília, 30 de junho de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 558.666 (1245)ORIGEM : AC - 70001770767 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : VANDERLEIA JANETE SAVAKIS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ROBERTO DE FIGUEIREDO CALDAS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo regimental contra decisão monocrática que negou seguimento a recurso extraordinário, ao fundamento de que a natureza da matéria versada nos autos reveste-se de índole infraconstitucional.

No agravo regimental, sustenta-se, em síntese, que há matéria constitucional em debate.

Assiste razão a agravante.Verifico que o assunto versado na petição do recurso extraordinário é

análogo ao do RE-RG 607.607, Rel. Min. Marco Aurélio, recurso-paradigma em que foi reconhecida a repercussão geral.

Portanto, não subsiste o fundamento da decisão impugnada.Assim, reconsidero a decisão e determino a remessa dos autos ao

tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 574.902 (1246)ORIGEM : AMS - 200570000153989 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL 4A. REGIAO - RSPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLOADV.(A/S) : LUIZ RODRIGUES WAMBIER E OUTRO(A/S)

DESPACHO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 170

TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO AO PIS E À COFINS. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. CONCEITO DE FATURAMENTO. ART. 195, INC. I, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA (REDAÇÃO ORIGINÁRIA). PENDENTE DE JULGAMENTO O RECURSO EXTRAORDINÁRIO 400.479. IDENTIDADE DE MATÉRIA. RECURSO SOBRESTADO.

1. Discute-se no recurso extraordinário, entre outros temas, a sujeição da Instituição financeira Recorrente à incidência da contribuição ao PIS e à COFINS, tendo como base de cálculo o faturamento definido na Lei Complementar 70/91.

2. A matéria em debate também é objeto do Recurso Extraordinário n. 400.479, Relator o Ministro Cezar Peluso, cujo julgamento está em curso no Plenário deste Supremo Tribunal. Nele será definido o conceito de faturamento previsto no art. 195, inc. I, da Constituição da República (redação originária).

Ainda que o processo afetado ao Plenário tenha como parte uma seguradora, ficou claro no voto do Relator que a tese definida por este Supremo Tribunal repercutirá na forma de tributação das instituições financeiras.

Nos termos do voto do Relator: “o que se estaria a esclarecer seria apenas a submissão de determinadas receitas, independentemente do setor de atuação empresarial, a um conceito bastante claro de faturamento, sem retroceder à inconstitucional ampliação da base de cálculo promovida pela Lei 9.718/98” (Informativo n. 556).

3. Pelo exposto, determino o sobrestamento deste feito até o julgamento dos Embargos de Declaração no Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. 400.479.

Publique-se. Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 591.893 (1247)ORIGEM : AC - 10024045006046001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : GENERAL ELECTRIC DO BRASIL LTDAADV.(A/S) : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Petição 63547/2010-STF.Em 19/10/2010, indeferi os pedidos de desistência do recurso

extraordinário e de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação. Ao final, determinei a intimação da agravante para que se manifestasse sobre o seu interesse na desistência do agravo regimental (fls. 429-430).

A agravante, em atendimento ao mencionado despacho, ratifica a sua intenção de desistir do regimental e reitera o seu pedido de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação.

Isso posto, mantenho o indeferimento do pedido de renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação pelos mesmos fundamentos já consignados na decisão de fls. 429-430 e homologo a desistência do agravo regimental (art. 21, VIII, do RISTF).

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 598.766 (1248)ORIGEM : AC - 10024069941623001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ANTÔNIO MANOEL CARDOSOADV.(A/S) : BLENDA ROSA PEREIRA COUTOAGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

DECISÃOVistos.Agravo regimental interposto por Antônio Manoel Cardoso contra a

decisão de folhas 157 a 159 que conheceu do recurso extraordinário e lhe deu provimento para reformar o acórdão recorrido, julgando improcedente o pedido inicial.

O agravante, por meio da petição de folha 186, vem “requerer a juntada do SUBSTABELECIMENTO em anexo, para que as publicações/intimações sejam efetuadas, COM EXCLUSIVIDADE, em nome dos advogados DR. ANTONIO ADALBERTO DE ALMEIDA, inscrito na OAB/MG 67.155, DRA. SARAH CAMPOS, inscrita na OAB/MG 128.257 e DRA. LUIZA RIBEIRO XAVIER, inscrita na OAB/MG 128.258, com escritório profissional na Rua Ceará, 741, sala 204, Bairro Funcionários, CEP: 30.150-311, Belo Horizonte – MG, bem como seja realizada a devida anotação na capa dos autos, sob pena de nulidade desde já argüida”.

Verifica-se, entretanto, que as subscritoras da referida petição não têm procuração nos autos para representar o agravante, sendo insuficiente o substabelecimento de folhas 187, uma vez que outorgado por advogado que, também, não tem procuração nos autos.

Ante o exposto, determino à Secretaria Judiciária que intime o agravante para regularizar sua representação processual para fins de análise dos pedidos formulados na macionada petição.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 502.635 (1249)ORIGEM : AC - 11450170 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ODETTE GUTIERREZADV.(A/S) : MIGUEL DELGADO GUTIERREZAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 527.757 (1250)ORIGEM : AC - 10190360 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAMPINASADV.(A/S) : ANA ELISA SOUZA PALHARES DE ANDRADEAGDO.(A/S) : JAYRO CAVALCANTI DA SILVEIRAADV.(A/S) : MARIANGELA TIENGO COSTA GHERARDI E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão, proferido pelo extinto Primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, que considerou inconstitucional a cobrança, pelo município de Campinas, do IPTU calculado com base em progressividade fiscal.

O Tribunal de origem entendeu que as disposições da Lei Municipal 10.400/1999, as quais definiram alíquota única para cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano-IPTU, mas autorizaram abatimentos variáveis em função de fatores que denotam a capacidade contributiva do contribuinte, violaram norma constitucional que vedava, antes da Emenda Constitucional 29/2000, a utilização de alíquotas progressivas para o cálculo do valor do referido imposto.

Esse entendimento alinha-se com a jurisprudência desta Corte, conforme o teor da Súmula 668.

Ademais, a superveniência da Emenda Constitucional 29/2000 não tem o condão de tornar válida a legislação anterior à sua vigência que estabeleceu alíquotas progressivas para a cobrança do IPTU, porquanto seus efeitos se irradiam para o futuro. Este tribunal já decidiu que o sistema jurídico brasileiro não contempla a figura da constitucionalidade superveniente. Nesse sentido: RE 390.840, rel. min. Marco Aurélio, DJ de 15.08.2006; RE 586.302, rel. min. Ricardo Lewandowski, DJe de 16.06.2008;RE 293.451–AgR, rel. min. Carlos Veloso, DJ de 08.02.2002.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 171

AGRAVO DE INSTRUMENTO 540.638 (1251)ORIGEM : AMS - 200070090028055 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : COMPENSADOS DINÓR LTDAADV.(A/S) : WALTER TOFFOLI

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Direito do contribuinte de creditar valor a título de Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI em decorrência da aquisição de insumos isentos, não tributados ou sujeitos à alíquota zero) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 590.809-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 542.007 (1252)ORIGEM : AC - 11468592 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : KEHDI ENGENHARIA LTDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCIO KAYATT E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : RICARDO MARCONDES MARTINS

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 543.860 (1253)ORIGEM : AC - 11503558 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VICTOR NASSIM ABBUD JÚNIOR E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FRANKLIN SALDANHA NEIVA FILHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : FABIANA MEILI DELL'AQUILAINTDO.(A/S) : DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RENDAS

IMOBILIÁRIAS DA SECRETARIA DAS FINANÇAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

INTDO.(A/S) : SECRETÁRIO DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários

que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 550.605 (1254)ORIGEM : AC - 11623984 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ÁLVARO LOTAIF E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CELSO LOTAIF E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : JOÃO DE AMBROSIS PINHEIRO MACHADO

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 550.947 (1255)ORIGEM : AC - 11428894 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MANUEL DE FREITAS CANDELARIAADV.(A/S) : NELSON DE OLIVEIRA CANDELARIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : FABIANA MEILI DELL'AQUILA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 03 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 172

AGRAVO DE INSTRUMENTO 550.973 (1256)ORIGEM : AC - 12321247 - 1º TRIBUNAL DE ALÇADA CIVIL DO

ESTADO DE SÃO PAULOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VERPAR S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS SOARES ANTUNES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 551.556 (1257)ORIGEM : AC - 8178432 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO -

CODESPADV.(A/S) : BENJAMIN CALDAS GALLOTTI BESERRA E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SANTOSADV.(A/S) : DEMIR TRIUNFO MOREIRA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão, prolatado pelo extinto Primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, cuja ementa possui o seguinte teor:

“EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL – IPTU – Município de Santos – Companhia Docas do Estado de São Paulo CODESP – Sociedade de economia mista – Pessoa Jurídica de direito privado, titular do domínio útil do imóvel tributado – Inaplicabilidade da imunidade tributária prevista pelo art. 150, VI, a, da CF/88 – Embargos improcedentes – Recurso improvido.

EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL – Taxa de remoção de lixo – Município de Santos - CODESP – Serviço específico e divisível colocado à sua disposição, embora não utilizado – Embargos improcedentes – Recurso improvido.

HONORÁRIOS DE ADVOGADO – Embargos à execução fiscal – Fixação moderada em 10% sobre o valor dado à causa – Incidência sobre o valor atualizado da CDA – Embargos improcedentes – recurso da embargante improvido – Recurso adesivo da embargada provido. ” (fls. 168)

Alega-se violação do disposto nos arts. 21,XII, f; 22, X; 145, II; 150, VI, a, e § 3º; 173, § 1º, e 175 da Constituição federal.

Quanto ao IPTU, saliento que o Plenário desta Corte, no julgamento do RE 253.472 (rel. min. Marco Aurélio, redator para o acórdão min. Joaquim Barbosa, julgado em 25.08.2010. Cf. Informativo 597/STF), que tratava de caso análogo ao presente, fixou ser a imunidade tributária recíproca aplicável às instrumentalidades do Estado. Transcrevo a ementa do julgado:

“TRIBUTÁRIO. IMUNIDADE RECÍPROCA. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA CONTROLADA POR ENTE FEDERADO. CONDIÇÕES PARA APLICABILIDADE DA PROTEÇÃO CONSTITUCIONAL.

ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA. COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (CODESP). INSTRUMENTALIDADE ESTATAL.

ARTS. 21, XII, f, 22, X, e 150, VI, a DA CONSTITUIÇÃO. DECRETO FEDERAL 85.309/1980.

1. IMUNIDADE RECÍPROCA. CARACTERIZAÇÃO.Segundo teste proposto pelo ministro-relator, a aplicabilidade da

imunidade tributária recíproca (art. 150, VI, a da Constituição) deve passar por três estágios, sem prejuízo do atendimento de outras normas constitucionais e legais:

1.1. A imunidade tributária recíproca se aplica à propriedade, bens e serviços utilizados na satisfação dos objetivos institucionais imanentes do ente federado, cuja tributação poderia colocar em risco a respectiva autonomia política. Em conseqüência, é incorreto ler a cláusula de imunização

de modo a reduzi-la a mero instrumento destinado a dar ao ente federado condições de contratar em circunstâncias mais vantajosas, independentemente do contexto.

1.2. Atividades de exploração econômica, destinadas primordialmente a aumentar o patrimônio do Estado ou de particulares, devem ser submetidas à tributação, por apresentarem-se como manifestações de riqueza e deixarem a salvo a autonomia política.

1.3. A desoneração não deve ter como efeito colateral relevante a quebra dos princípios da livre-concorrência e do exercício de atividade profissional ou econômica lícita. Em princípio, o sucesso ou a desventura empresarial devem pautar-se por virtudes e vícios próprios do mercado e da administração, sem que a intervenção do Estado seja favor preponderante.

2. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIA. CONTROLE ACIONÁRIO MAJORITÁRIO DA UNIÃO. AUSÊNCIA DE INTUITO LUCRATIVO. FALTA DE RISCO AO EQUILÍBRIO CONCORRENCIAL E À LIVRE-INICIATIVA.

Segundo se depreende dos autos, a Codesp é instrumentalidade estatal, pois:

2.1. Em uma série de precedentes, esta Corte reconheceu que a exploração dos portos marítimos, fluviais e lacustres caracteriza-se como serviço público.

2.2. O controle acionário da Codesp pertence em sua quase totalidade à União (99,97%). Falta da indicação de que a atividade da pessoa jurídica satisfaça primordialmente interesse de acúmulo patrimonial público ou privado.

2.3. Não há indicação de risco de quebra do equilíbrio concorrencial ou de livre-iniciativa, eis que ausente comprovação de que a Codesp concorra com outras entidades no campo de sua atuação.

3. Ressalva do ministro-relator, no sentido de que cabe à autoridade fiscal indicar com precisão se a destinação concreta dada ao imóvel atende ao interesse público primário ou à geração de receita de interesse particular ou privado.

Recurso conhecido parcialmente e ao qual se dá parcial provimento. ”Dessa orientação divergiu o Tribunal de origem.Quanto à taxa de coleta de lixo, esta Corte tem decidido pela validade

de sua cobrança quando a exação incluir apenas o serviço de remoção do lixo domiciliar. Nessa situação, a atividade do poder público tem caráter individualizável, divisível e, portanto, passível de ser custeada mediante a imposição de taxa. Nesse sentido, confiram-se: RE 206.777 (rel. min. Ilmar Galvão, DJ de 30.04.1999) e RE 361.437 (rel. min. Ellen Gracie, DJ de 19.12.2002).

Ademais, o Supremo Tribunal Federal, em Sessão Plenária, apreciando caso análogo, afastou o argumento de que a taxa de coleta de lixo teria base de cálculo idêntica à do IPTU. Entendeu-se que a base de cálculo da referida taxa é o custo do serviço e que a metragem da área construída do imóvel é fator utilizado apenas para definição de alíquotas (cf. RE 232.393, rel. min. Carlos Velloso, DJ de 12.08.1999).

Por fim, a análise da alegação de que os serviços de coleta de lixo não seriam prestados pela Prefeitura municipal, nem efetiva e nem potencialmente, demandaria o exame do conjunto fático probatório, o que é vedado na via estreita do recurso extraordinário (Súmula 279/STF).

Quanto às taxas de limpeza de logradouros e de iluminação pública, verifico que a matéria não foi ventilada no acórdão recorrido nem foi objeto de embargos de declaração. Falta-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356/STF).

Do exposto, conheço do agravo de instrumento e, desde logo, dou parcial provimento ao recurso extraordinário para julgar invalida, tão somente, a cobrança do IPTU.

Compensem-se proporcionalmente os ônus da sucumbência.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 554.045 (1258)ORIGEM : AC - 11493448 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ADEMI ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDAADV.(A/S) : MÁRCIA DAS NEVES PADULLA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : ERMELINDA BISELLI MONTEIRO

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 173

- constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 558.526 (1259)ORIGEM : AI - 13240650 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : LAND EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.ADV.(A/S) : RUBENS ROSENBAUM

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão que negou provimento a agravo de instrumento em que se impugnava o deferimento de pedido de antecipação de tutela.

O recurso não merece seguimento.Ambas as Turmas do Supremo Tribunal Federal já firmaram o

entendimento de que é incabível recurso extraordinário contra decisão que concede ou denega medida cautelar ou provimento liminar, precisamente porque nesses atos decisórios não há um juízo conclusivo de constitucionalidade, requisito exigido para a interposição do apelo com suporte no art. 102, III, a, da Constituição federal. Nesse sentido, os seguintes precedentes:

“EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ACÓRDÃO QUE CONFIRMA INDEFERIMENTO DE LIMINAR MANDAMENTAL - ATO DECISÓRIO QUE NÃO SE REVESTE DE DEFINITIVIDADE - MERA ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS DO “FUMUS BONI JURIS” E DO “PERICULUM IN MORA” - AUSÊNCIA DE QUALQUER PRONUNCIAMENTO SOBRE OS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA IMPETRAÇÃO MANDAMENTAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO INTERPOSTO PELA EMPRESA CONTRIBUINTE - ACOLHIMENTO DA POSTULAÇÃO RECURSAL DEDUZIDA PELO MUNICÍPIO - AGRAVO PROVIDO.

- Não cabe recurso extraordinário contra decisões que concedem ou que denegam medidas cautelares ou provimentos liminares, pelo fato de que tais atos decisórios - precisamente porque fundados em mera verificação não conclusiva da ocorrência do “periculum in mora” e da relevância jurídica da pretensão deduzida pela parte interessada - não veiculam qualquer juízo definitivo de constitucionalidade, deixando de ajustar-se, em conseqüência, às hipóteses consubstanciadas no art. 102, III, da Constituição da República. Precedentes.” (AI 439.613–AgR, rel. min. Celso de Mello, DJ de 24.06.2003 – Grifos originais)

“EMENTA: - Agravo regimental - Não cabimento de recurso extraordinário contra acórdão que defere liminar por entender que ocorrem os requisitos do ‘fumus boni iuris’ e do ‘periculum in mora’.

- Em se tratando de acórdão que deu provimento a agravo para deferir a liminar pleiteada por entender que havia o ‘fumus boni iuris’ e o ‘periculum in mora’, o que o aresto afirmou, com referência ao primeiro desses requisitos, foi que os fundamentos jurídicos (no caso, constitucionais) do mandado de segurança eram relevantes, o que, evidentemente, não é manifestação conclusiva da procedência deles para ocorrer a hipótese de cabimento do recurso extraordinário pela letra ‘a’ do inciso I do artigo 102 da Constituição (que é a dos autos) que exige, necessariamente, decisão que haja desrespeitado dispositivo constitucional, por negar-lhe vigência ou por tê-lo interpretado erroneamente ao aplicá-lo ou ao deixar de aplicá-lo. Agravo a que se nega provimento.” (AI 252.382–AgR, rel. min. Moreira Alves, DJ de 24.03.2000)

Tal entendimento também está fixado na Súmula 735 desta Corte.Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 562.980 (1260)ORIGEM : AC - 12316279 - 1º TRIBUNAL DE ALCADAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : FFB CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES LTDAADV.(A/S) : CELECINO CALIXTO DOS REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : DANILO DE ARRUDA GUAZELI PAIVA

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 602.758 (1261)ORIGEM : AC - 200500128243 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ALICEU CRESPO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : ALDO JOSÉ MUNIZ DE LIMAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO DE JANEIROPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, cuja ementa possui o seguinte teor (fls. 111):

“APELAÇÃO CÍVEL – PROMOÇÃO A MAJOR DA POLÍCIA MILITAR – Inconstitucionalidade nº 4.157/03. Jurisprudência desta Corte de Justiça, a partir de pronunciamento do eg. Órgão Especial. Pedido de explicitação de artigos de lei com objetivo de prequestionamento. A fundamentação de qualquer decisão judicial deve explicitar as regras e princípios jurídicos dos quais resultou a controvérsia solucionada, independentemente de menção expressa dos diplomas legislativos em que se consubstanciam tais regras e princípios. Isto acontecendo, presquestionada já se encontra a matéria para o fim de interposição de recursos extremos. Improvimento do apelo.”

A decisão agravada inadmitiu o apelo extremo sob o argumento de falta de preparo (fls. 133).

No caso dos autos, os agravantes requereram a concessão do benefício da Lei 1.060/1950 na fase inicial, tendo tal pedido sido deferido na decisão liminar (fls. 65) e mantido na sentença (fls. 85-87), o que lhes garante o benefício pleiteado.

Portanto, afasto a deserção aplicada e passo à análise do presente recurso.

No recurso extraordinário, os ora agravantes alegam a nulidade do acórdão recorrido por ausência de fundamentação e a contrariedade ao art. 61, § 1º, II, a, da Constituição. Sustentam, ainda, violação de seus direitos subjetivos à promoção, sob a alegação de constitucionalidade dos arts. 4º, 5º, 6º, 7º e 8º, da Lei 4.157/2003 do Estado do Rio de Janeiro.

Não prospera a alegação de falta de fundamentação da decisão recorrida, porquanto o Tribunal de origem prestou jurisdição, tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concordem os ora agravantes.

Quanto ao mérito, verifico que o acórdão recorrido não divergiu da jurisprudência firmada pelo Plenário desta Corte no sentido de que projeto de iniciativa privativa do Executivo pode sofrer emendas parlamentares, desde que não importem em aumento de despesa, sob pena de inconstitucionalidade formal. Nesse sentido: ADI 2.569 (rel. min. Carlos Velloso, DJ de 02.05.2003), ADI 2.804 (rel. min. Eros Grau, DJ de 08.04.2005) e ADI 2.170 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 09.09.2005), esta última assim ementada:

“I. Ação direta de inconstitucionalidade: admissibilidade já afirmada na decisão cautelar, porque não a impede a circunstância de a norma-padrão da Constituição Federal - de absorção compulsória pelos ordenamentos locais (CF, arts. 61 e 63, I) - ter sido reproduzida na Constituição do Estado: questão preclusa. II. Processo legislativo: projeto do Governador, em matéria de iniciativa reservada ao Poder Executivo, aprovado com emendas de origem parlamentar que - ampliando o universo dos servidores beneficiados e alargando os critérios da proposta original - acarretaram o aumento da despesa prevista: inconstitucionalidade formal declarada. ”

Ademais, afastar o entendimento do Tribunal a quo de que as emendas parlamentares ao projeto de lei encaminhado pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro implicaram aumento de despesa com pessoal

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 174

demandaria, necessariamente, o reexame de provas. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida nas Súmulas 279 desta Corte.

No mesmo sentido é o AI 584.174 (rel. min. Ayres Britto, DJ de 10.08.2006), que foi formado em razão da decisão denegatória de recurso extraordinário interposto contra decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que julgou procedente a Representação por Inconstitucionalidade 2003.007.00156, declarando inconstitucionais os arts. 4º, 5º, 6º, 7º e 8º, da Lei estadual 4.157/2007 – dispositivos nos quais os ora agravantes fundamentam o pedido de reforma da decisão recorrida.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 611.353 (1262)ORIGEM : AC - 2467409 - TRIBUNAL DE ALÇADAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CURITIBAAGDO.(A/S) : MOYSES GOLDSTEIN PACIORNIKADV.(A/S) : GUSTAVO ALMEIDA DE ALMEIDA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão que julgou inconstitucional a cobrança, pelo Município de Curitiba, de IPTU calculado com base em alíquotas progressivas, em período anterior ao advento da Emenda Constitucional 29/2000.

O entendimento a respeito da vedação da cobrança do IPTU mediante a aplicação de alíquotas progressivas em período anterior ao advento da Emenda Constitucional 29/2000 alinha-se com a jurisprudência desta Corte (Súmula 668).

Ademais, a superveniência da Emenda Constitucional 29/2000 não tem o condão de tornar válida a progressividade de alíquotas do IPTU em período anterior à sua vigência, porquanto seus efeitos se irradiam para o futuro. Nesse sentido, o RE 293.451–AgR (rel. min. Carlos Veloso, DJ de 08.02.2002), cuja ementa transcrevo:

“CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IPTU. ALÍQUOTAS. PROGRESSIVIDADE. I. - Inconstitucionalidade da progressividade das alíquotas do IPTU. RE 153.771-MG, Moreira Alves, Plenário, 20.11.96. II. - Não aplicabilidade, no caso, da EC 29/2000, que não retroage. III. - Agravo não provido.”

Quanto à alegação de que não seria possível a aplicação da alíquota mínima em caso de declaração da inconstitucionalidade do sistema progressivo de cobrança do IPTU, devendo ser aplicada a legislação anterior, verifico que a matéria não foi ventilada no acórdão recorrido nem foi objeto de embargos de declaração. Falta-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356/STF).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 622.822 (1263)ORIGEM : AC - 2424542 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSOAGDO.(A/S) : CONCORDE ADMINISTRADORA DE BENS LTDAADV.(A/S) : RODRIGO DA ROCHA ROSA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão que julgou inconstitucional a cobrança, pelo Município de Curitiba, da taxa de limpeza e conservação pública, da taxa de coleta de lixo e de IPTU calculado com base em alíquotas progressivas, em período anterior ao advento da Emenda Constitucional 29/2000.

O entendimento a respeito da vedação da cobrança do IPTU mediante a aplicação de alíquotas progressivas em período anterior ao advento da Emenda Constitucional 29/2000 alinha-se com a jurisprudência desta Corte (Súmula 668).

Ademais, a superveniência da Emenda Constitucional 29/2000 não tem o condão de tornar válida a progressividade de alíquotas do IPTU em período anterior à sua vigência, porquanto seus efeitos se irradiam para o futuro. Nesse sentido, o RE 293.451–AgR (rel. min. Carlos Veloso, DJ de 08.02.2002), cuja ementa transcrevo:

“CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IPTU. ALÍQUOTAS. PROGRESSIVIDADE. I. - Inconstitucionalidade da progressividade das alíquotas do IPTU. RE 153.771-MG, Moreira Alves, Plenário, 20.11.96. II. - Não aplicabilidade, no caso, da EC 29/2000, que não retroage. III. - Agravo

não provido.”Quanto à conclusão pela invalidade da remuneração do serviço

universal e indivisível de limpeza de logradouros públicos por meio de taxa, o acórdão recorrido também não diverge da jurisprudência desta Corte (cf., v.g., o RE 256.588-EDcl-EDiv, rel. min. Ellen Gracie, Pleno, DJ de 03.10.2003; o RE 370.106-AgR, rel. min. Eros Grau, Primeira Turma, DJ de 13.05.2005; o AI 501.706-AgR, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 06.05.2005; o AI 521.546, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 18.03.2005; AI 456.186-AgR, e o rel. min. Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ de 23.04.2004).

No entanto, quanto à taxa de coleta de lixo, esta Corte tem decidido pela constitucionalidade de sua cobrança quando a exação incluir apenas o serviço de remoção do lixo domiciliar. Nessa situação, a atividade do poder público tem caráter individualizável, divisível e, portanto, passível de ser custeada mediante a imposição de taxa. Nesse sentido, confiram-se: RE 206.777 (rel. min. Ilmar Galvão, DJ de 30.04.1999) e RE 361.437 (rel. min. Ellen Gracie, DJ de 19.12.2002).

Ademais, o Supremo Tribunal Federal, em Sessão Plenária, apreciando caso análogo, afastou o argumento de que a taxa de coleta de lixo teria base de cálculo idêntica à do IPTU. Entendeu-se que a base de cálculo da referida taxa é o custo do serviço e que a metragem da área construída do imóvel é fator utilizado apenas para definição de alíquotas (cf. RE 232.393, rel. min. Carlos Velloso, DJ de 12.08.1999).

Do exposto, conheço do agravo de instrumento para, desde logo, dar parcial provimento ao recurso extraordinário, julgando válida, tão somente, a cobrança da taxa de coleta de lixo.

Compensem-se proporcionalmente os ônus da sucumbência.Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 628.015 (1264)ORIGEM : AC - 266138 - TRIBUNAL DE ALÇADAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SLAVIERO AGROINDUSTRIAL LTDAADV.(A/S) : ROGÉRIO ALAN STAHNKE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário por entender desatendido o requisito do exaurimento da instância ordinária.

Segundo consta da decisão agravada, o recurso extraordinário foi interposto de decisão monocrática prolatada pelo relator da apelação cível, a qual, por sua vez, não foi impugnada pelo agravo a que alude o art. 557, §1º, do Código de Processo Civil. Tal fundamento não foi atacado pelo agravante, sendo aplicável o disposto na Súmula 287 desta Corte.

Ademais, ainda que superado referido óbice, saliento que a competência do Supremo Tribunal Federal para julgar o recurso extraordinário restringe-se às causas decididas em única ou última instância (art. 102, III, da Constituição federal).

No caso em análise, o agravante não esgotou, quanto à decisão que pretende impugnar, as vias recursais ordinárias cabíveis, visto que, da decisão monocrática que julgara a apelação, não interpôs o agravo para o órgão colegiado (art. 557, § 1º, do Código de Processo Civil).

O conhecimento do recurso extraordinário é de ser obstado, por aplicação da Súmula 281/STF. No mesmo sentido, o AI 198.725 (rel. min. Moreira Alves, DJ de 17.10.1997) e o RE 199.961 (rel. min. Moreira Alves, DJ de 18.04.1997).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 628.656 (1265)ORIGEM : AC - 1929184 - TRIBUNAL DE ALÇADAPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : ROBERTO DE SOUZA MOSCOSOAGDO.(A/S) : JONEL CHEDEADV.(A/S) : RODRIGO DA ROCHA ROSA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão que julgou inválida a cobrança de taxa de iluminação e de IPTU calculado com base em progressividade fiscal, em período anterior ao advento da Emenda Constitucional 29/2000.

O entendimento quanto ao IPTU alinha-se com a jurisprudência desta Corte (Súmula 668).

Assim também a conclusão pela vedação da remuneração do serviço

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 175

de iluminação pública por meio de taxa (Súmula 670).Ademais, a superveniência da Emenda Constitucional 29/2000 não

tem o condão de tornar válida a progressividade de alíquotas do IPTU em período anterior à sua vigência, porquanto seus efeitos se irradiam para o futuro. Nesse sentido, o RE 293.451–AgR (rel. min. Carlos Veloso, DJ de 08.02.2002), cuja ementa transcrevo:

“CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IPTU. ALÍQUOTAS. PROGRESSIVIDADE. I. - Inconstitucionalidade da progressividade das alíquotas do IPTU. RE 153.771-MG, Moreira Alves, Plenário, 20.11.96. II. - Não aplicabilidade, no caso, da EC 29/2000, que não retroage. III. - Agravo não provido.”

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 632.748 (1266)ORIGEM : AC - 2014851 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CURITIBAADV.(A/S) : SIMONE KOHLERAGDO.(A/S) : VEPASA VEÍCULOS S/A E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : VINICIUS MORO CONQUE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Superior Tribunal de Justiça deu provimento ao recurso especial vinculado ao feito para anular o acórdão recorrido e determinar o retorno dos autos ao Juízo de origem (fls. 109-111). Tal decisão já transitou em julgado (fls.112). Houve, portanto, perda do objeto do recurso extraordinário.

Do exposto, julgo prejudicado o presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 633.483 (1267)ORIGEM : AC - 20029330 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RONDÔNIARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE JI-PARANÁADV.(A/S) : MAGDA REGINA MORILLAS CUNHAAGDO.(A/S) : ESPÓLIO DE SAMUEL GARCIA DE FREITASADV.(A/S) : MARCO AURÉLIO CARBONE E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia em ação de desapropriação.

O acórdão recorrido entendeu que, não obstante a desistência da ação pelo Município em virtude da revogação do decreto expropriatório, seria impossível o retorno ao status quo ante. Nessa perspectiva, decidiu pela continuidade da desapropriação e fixou o quantum indenizatório.

É o relatório. Decido.O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os

preceitos dos artigos arrolados, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, suscitando nos embargos de declaração matéria que não consta da apelação (fls. 280-285) ou das contrarrazões de apelação (286-300), deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356. Nesse sentido, AI 265.938-AgR (rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ 15.09.2000), cujo acórdão ficou assim ementado:

“- Não tem razão a agravante. Para que haja o prequestionamento da questão constitucional com base na súmula 356, é preciso que o acórdão embargado de declaração tenha sido omisso quanto a ela, o que implica dizer que é preciso que essa questão tenha sido invocada no recurso que deu margem ao acórdão embargado e que este, apesar dessa invocação, se tenha omitido a respeito dela. No caso, não houve omissão do aresto embargado quanto às questões concernentes aos incisos XXIII e XXX do artigo 5º da Carta Magna, sendo elas invocadas originariamente nos embargos de declaração, o que, como salientou o despacho agravado, não é bastante para o seu prequestionamento.

Agravo a que se nega provimento.”Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 638.625 (1268)ORIGEM : PROC - 70013206909 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

AGTE.(S) : LUCIANO RAMOS DA SILVAADV.(A/S) : FABRÍCIO LEÃO DA SILVAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que negou provimento ao agravo de instrumento que visava a reformar decisão que indeferira tutela antecipada. Transcrevo a ementa (fls. 164):

Ementa: Agravo interno. Agravo de instrumento. Brigada militar. Concurso público. Curso técnico de segurança pública. Liminar em ação cautelar inominada. Ausência de fumus boni iuris na pretensão dos agravantes de participação no curso técnico de segurança pública - CTSP, para promoção ao grau hierarquicamente superior. Novo procedimento adotado pela brigada militar para o acesso ao CTSP. Inviabilidade da concessão da liminar. Decisão mantida. À unanimidade negaram provimento ao agravo interno.

É firme a orientação do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte agravante infirmar todos os fundamentos em que se baseou a decisão agravada para negar seguimento ao recurso extraordinário. Confira-se, a título exemplificativo, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE NÃO ADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE DO AGRAVO. ARTIGO 317, § 1º DO RISTF.

1. Incumbe ao recorrente o dever de impugnar os fundamentos da decisão recorrida.

2. Inviável, diante da regra do § 1º do artigo 317 do RISTF, o agravo de instrumento que se limita a reiterar as razões do recurso extraordinário sem abordar o fundamento da decisão agravada.

Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 330.535-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 21.09.2001)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 488.369 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 02.04.2004), AI 488.975 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 31.05.2004), AI 482.984 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 20.05.2004) e AI 503.582 (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 25.05.2004).

No presente caso, a agravante não impugnou a assertiva de que a ofensa à Constituição, caso existente, demandaria exame de matéria direito local, atraindo o óbice da Súmula 280 do Supremo Tribunal Federal. Disso decorre que a agravante não logrou desincumbir-se do ônus que lhe cabia.

Ademais, ainda se superado esse óbice, verifico que o recurso extraordinário não comporta conhecimento em virtude da impropriedade da via eleita, conforme preconiza a Súmula 735. A propósito, ainda, o RE 315.052 (rel. min. Moreira Alves).

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 639.203 (1269)ORIGEM : AC - 10024044650406001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : LYSTER DABIEN HADDADADV.(A/S) : HERMERALDO ANDRADE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FHEMIG - FUNDAÇÃO HOSPITALAR DO ESTADO DE

MINAS GERAISADV.(A/S) : ALEXANDRE VIEIRA BRUZADELLI

DECISÃO:Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais assim ementado (fls. 78):

EMENTA: ADMINISTRATIVO - CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA - CANDIDATO APROVADO EM CONCURSO, MAS CLASSIFICADO COMO EXCEDENTE - AUSÊNCIA DE DIREITO À NOMEAÇÃO. Apenas os candidatos aprovados dentro do número de vagas previstas no edital têm o direito à nomeação no cargo se, no prazo de validade do certame, a Administração procede à contratação precária para o mesmo cargo, revelando a necessidade do serviço e a preterição.

O recorrente sustenta que houve violação do disposto no art. 37, I, II, III, IV, da Constituição.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o preceito dos artigos supracitados, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, suscitando nos embargos de declaração (fls. 85-88) matéria que não consta da apelação (fls. 65-69), deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356. Nesse sentido, AI 265.938-AgR (rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ 15.09.2000).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 176: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 176

Brasília, 06 de dezembro de 2010.Ministro JOAQUIM BARBOSA

Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 641.308 (1270)ORIGEM : RESP - 732476 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : RORAIMARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE RORAIMAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RORAIMAAGDO.(A/S) : JOÃO RODRIGUES LIMA FILHOADV.(A/S) : STÉLIO BARÉ DE SOUZA CRUZ

DECISÃO: Trata-se agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça que negou provimento a recurso especial. Transcrevo a ementa (fls. 104):

ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. CURSO FORMAÇÃO SARGENTOS. ABERTURA NOVO CONCURSO. MANDADO DE SEGURANÇA. IMPETRAÇÃO VOLTADA CONTRA NOVO EDITAL. DECADÊNCIA NÃO CONFIGURADA.

I - Com a abertura de novo concurso, tem-se ato concreto da Administração recusando os candidatos remanescentes do certame anterior, iniciando-se a contagem do prazo de decadência para impetração de mandado de segurança buscando a convocação dos aprovados no concurso anterior. (Precedentes.)

II - In casu, tendo sido impetrado o mandamus em 21/06/2004, após 44 dias da publicação do novo Edital, datado de 30/04/2004, não se configurou a decadência, uma vez que protocolado dentro do prazo de cento e vinte dias, previsto no art. 18 da Lei 1.533/51.

Recurso desprovido.Alega-se, no apelo extremo, violação do disposto nos arts. 5º, II e

XXXV, e 37, I, da Constituição. O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o

preceito dos 5º, XXXV, e 37, I versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto dos embargos de declaração de fls. 107-117, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Ademais, verifico que matéria impugnada no presente recurso extraordinário foi decidida pelo Tribunal de Justiça de Roraima, em acórdão concessivo de segurança. O Plenário desta Corte já decidiu ser inviável o recurso extraordinário que — interposto de acórdão do Superior Tribunal de Justiça em recurso especial — suscita as mesmas questões constitucionais debatidas na instância ordinária. Assim, da decisão do STJ no recurso especial, só caberá recurso extraordinário se a questão constitucional for diversa daquela resolvida pela instância ordinária. Confira-se:

“E M E N T A - Recurso extraordinário: interposição de decisão do STJ em recurso especial: inadmissibilidade, se a questão constitucional de que se ocupou o acórdão recorrido já fora suscitada e resolvida na decisão de segundo grau e, ademais, constitui fundamento suficiente da decisão da causa.

1. Do sistema constitucional vigente, que prevê o cabimento simultâneo de recurso extraordinário e de recurso especial contra o mesmo acórdão dos tribunais de segundo grau, decorre que da decisão do STJ, no recurso especial, só se admitirá recurso extraordinário se a questão constitucional objeto do último for diversa da que já tiver sido resolvida pela instância ordinária.

2. Não se contesta que, no sistema difuso de controle de constitucionalidade, o STJ, a exemplo de todos os demais órgãos jurisdicionais de qualquer instância, tenha o poder de declarar incidentemente a inconstitucionalidade da lei, mesmo de oficio; o que não é dado àquela Corte, em recurso especial, é rever a decisão da mesma questão constitucional do tribunal inferior; se o faz, de duas uma: ou usurpa a competência do STF, se interposto paralelamente o extraordinário ou, caso contrário, ressuscita matéria preclusa.

(...) (AI 145.589-AgR, rel. min. Sepúlveda Pertence, Tribunal Pleno, DJ de 24.06.1994)

No mesmo sentido, entre outros: AI 364.277–AgR (rel. min. Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ de 28.06.2002); AI 436.046–AgR, rel. min. Carlos Britto, Primeira Turma, DJ de 01.04.2005); AI 618.700 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 26.02.2007); AI 472.822 (rel. min. Dias Toffoli, DJe de 08.03.2010).

Do exposto, com base no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 645.376 (1271)ORIGEM : AI - 4056255300 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSA

AGTE.(S) : IVAN RONALDO HORCELADV.(A/S) : MARIA CRISTINA LAPENTAAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão cuja ementa transcrevo:

“MANDADO DE SEGURANÇA- decisão que recebe apenas no efeito devolutivo apelação interposta contra sentença proferida em mandado de segurança concessiva de ordem proibitória da realização, nos proventos das impetrantes, de descontos de contribuição previdenciária- inadmissibilidade- recurso que deve processar-se em ambos os efeitos- obediência ao art. 7º da lei 4.348/64.

Recurso provido.”O Supremo Tribunal Federal tem entendimento pacífico no sentido de

que questões relativas à admissibilidade recursal constituem matéria infraconstitucional, de competência exclusiva do Tribunal a quo. Assim, qualquer alegação de ofensa ao texto constitucional se daria de forma indireta ou reflexa, o que dá margem ao descabimento do recurso extraordinário.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 651.485 (1272)ORIGEM : AC - 10024028370088001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VIVIAN APARECIDA ARRUDA DE ÁVILAADV.(A/S) : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOCACIA-GERAL DO ESTADO - MG - PATRÍCIA

CAMPOS DE CASTRO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais assim ementado:

CONCURSO PÚBLICO - DEFICIENTE FÍSICO - PERÍCIA OFICIAL - CLASSIFICAÇÃO - POSSE - LEGALIDADE. - Ainda que aprovada, não faz jus à nomeação candidata que não é portadora de deficiência física mas se inscreve para concorrer para as vagas especiais destinadas a pessoas em tais condições. - Logrando ser aprovada e classificada dentro das vagas para o cargo em que se inscreveu, é de direito a nomeação.

No recurso extraordinário, alega-se violação do disposto no art. 37, VIII, da Constituição.

É firme a orientação do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte agravante infirmar todos os fundamentos em que se baseou a decisão agravada para negar seguimento ao recurso extraordinário. Confira-se, a título exemplificativo, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE NÃO ADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE DO AGRAVO. ARTIGO 317, § 1º DO RISTF.

1. Incumbe ao recorrente o dever de impugnar os fundamentos da decisão recorrida.

2. Inviável, diante da regra do § 1º do artigo 317 do RISTF, o agravo de instrumento que se limita a reiterar as razões do recurso extraordinário sem abordar o fundamento da decisão agravada.

Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 330.535-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 21.09.2001)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 488.369 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 02.04.2004), AI 488.975 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 31.05.2004), AI 482.984 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 20.05.2004) e AI 503.582 (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 25.05.2004).

No presente caso, o agravo não impugnou os fundamentos de que a análise da suposta ofensa à Constituição demanda o exame de matéria fático-probatória e de direito local, atraindo para o caso aplicação das Súmulas 279 e 280 do STF. Disso decorre que a agravante não logrou desincumbir-se do ônus que lhe cabia.

Ademais, ainda se superado esse óbice, o recurso extraordinário, ao sustentar que o acórdão recorrido ofende o preceito do art. 37, VIII, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto dos embargos de declaração de fls. 46-47, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se. Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 177

AGRAVO DE INSTRUMENTO 651.757 (1273)ORIGEM : AC - 10024028061901006 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : VIVIAN APARECIDA ARRUDA DE ÁVILAADV.(A/S) : HUMBERTO LUCCHESI DE CARVALHO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais assim ementado (fls. 652):

CONCURSO PÚBLICO - DEFICIENTE FÍSICO - PERÍCIA OFICIAL - CLASSIFICAÇÃO - POSSE - LEGALIDADE.

- Ainda que aprovada, não faz jus à nomeação candidata que não é portadora de deficiência física mas se inscreve para concorrer para as vagas especiais destinadas a pessoas em tais condições.

- Logrando ser aprovada e classificada dentro das vagas para o cargo em que se inscreveu, é de direito a nomeação.

No recurso extraordinário, alega-se violação do disposto no art. 5º, caput, e 37, caput, da Constituição. Sustenta que o provimento parcial do pedido autoral, que determinou o investidura da recorrida em cargo como portadora de necessidades especiais viola os princípios constitucionais da isonomia e da legalidade, uma vez que a perícia médica não constatara a existência de deficiência física nos termos legais.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende art. 37, caput, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, suscitando nos embargos de declaração matéria que não consta da apelação (fls. 229-240), deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356. Nesse sentido, AI 265.938-AgR (rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ 15.09.2000).

Ademais, o acórdão recorrido manteve a sentença intocável no ponto que julgou procedente o pedido alternativo da autora de ser nomeada na lista geral, para o cargo de professora nível 3, já que se classificara dentro do número de vagas destinadas à ampla concorrência. In verbis:

Ora, o que se vê é que a autora, classificada em 28º lugar para Professora Nível 3, logrou ficar dentro das 40 vagas oferecidas. No entanto, ao concorrer para Professora Nível 5, sua modesta classificação de 70º lugar não a habilitaria para alcançar uma das vagas disponíveis, daí a artificiosa manobra de modificar sua inscrição para portadora de deficiência física e obter uma das vagas especiais, o que foi impedido porquanto detectado a tempo pelos responsáveis pelo certame. (fls. 654/655)

Transcrevo, ainda, o ponto da sentença mantido pelo Tribunal a quo:Lado outro, a autora foi classificada dentro das vagas destinadas ao

cargo de Professor Nível 3, grau A, língua portuguesa, e tendo sido anulado o ato de sua nomeação como deficiente físico, bem como declarada irregular sua indicação ao cargo, deveria ter voltado ao status quo de sua inscrição, sendo nomeada para o cargo no qual logrou êxito em ser aprovada. (fls. 604)

Verifico que o recurso extraordinário impugna o que não foi decidido no acórdão recorrido, ao argumentar que a “posse e o exercício da Recorrida nas vagas referentes ao cargo público de professor nível 3, além de ilegal, afronta o princípio da isonomia e prejudica terceiros que tem o verdadeiro direito de ocupar as vagas que a Recorrida pretende, a qualquer curso, ocupar”. Disso decorre que das razões do recurso extraordinário, não se faz possível vislumbrar o exato teor da controvérsia, o que torna aplicável ao caso a Súmula 284 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 652.254 (1274)ORIGEM : AC - 20010111141877 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : GATEN HAUS - CAFÉ COLONIAL LTDA MEADV.(A/S) : WASHINGTON BOLIVAR DE BRITO JUNIORAGDO.(A/S) : DISTRITO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO DISTRITO

FEDERALAGDO.(A/S) : OCTÁVIO LEITE DE SOUZAADV.(A/S) : FABIANE XAVIER

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, cuja ementa tem o seguinte teor:

“ADMINISTRATIVO – FUNCIONAMENTO DE EMPRESA DE COMÉRCIO EM ZONEAMENTO RESIDENCIAL – NULIDADE DO ATO ADMINISTRATIVO PERMISSIONÁRIO – REPARAÇÃO CIVIL MORAL E MATERIAL – DESCUMPRIMENTO DA LEI NA CONCESSÃO DO ALVARÁ –

NULIDADE DO ATO – DANOS MORAIS E MATERIAIS INOCORRENTES – PRELIMINARES REJEITADAS – RECURSO PROVIDO, EM PARTE, DECISÃO SEM DIVERGÊNCIA.

1) A petição de abertura do pleito judicial, quando hábil, há de ser deferida e, assim, o processo constituído percorrerá o caminho carroçável do procedimento.

2) O vínculo de interesse, moralmente, justificável faz transbordar, no processo, a legitimidade passiva da administração. Desta forma, o seu posicionamento no feito é questão pacífica.

3) O Governo, para conceder alvará de funcionamento de comércio na área residencial, ainda que a título precário, deve fazê-lo, nos estritos da Lei regente (Lei/DF n.º 1.171/96). O malferir do norte respectivo é causa que justifica a nulidade do ato.

4) O dano material, decorrente de suposta desvalorização do imóvel, há de ser demonstrado. Sem tal certeza, a pretensão não tem suporte fático-jurídico, tanto quanto o dano moral, se em relação ao mesmo inexiste qualquer abalo moral. O aborrecimento trivial, a tanto, não justifica a reparação subjetiva.” (Fls. 14-15)

No recurso extraordinário, a parte ora agravante alega que o acórdão recorrido violou os arts. 1º, III e IV; 2º; 5º, II, XXXV, LIV e LV; e 93, IX, da Constituição.

Inexiste a alegada afronta aos arts. 5º, XXXV, LIV e LV, e 93, IX, da Constituição federal, pois o acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, sem violar os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa e tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde a ora agravante.

Por outro lado, verifico que concluir diversamente do acórdão recorrido demandaria o prévio exame das legislações distritais que dispõem sobre o alvará de funcionamento para estabelecimentos comerciais e dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões da decisão recorrida, de forma que eventual ofensa à Constituição federal, acaso existente, seria meramente indireta ou reflexa, insuscetível, portanto, de conhecimento na via estreita do recurso extraordinário (Súmulas 279 e 280 do STF).

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 654.903 (1275)ORIGEM : AI - 200303000332603 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : DIONISIO ENEAS TONONADV.(A/S) : ANTONIO CARLOS POLINI

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a e b, da Constituição) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, cuja ementa tem o seguinte teor:

“PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DO JULGADO. CONTA DE LIQÜIDAÇÃO. ALEGAÇÃO DE ERRO MATERIAL.

1. Descabe em sede de liquidação de sentença rediscutir a matéria que foi objeto da ação de conhecimento, em respeito à coisa julgada, conforme preceitua o art. 610 do Código de Processo Civil.

2. Não há falar em erro material de cálculo quando as questões suscitadas baseiam-se apenas no critério utilizado na sentença para rever o benefício previdenciário.

3. Nada possui de irregular o recebimento e julgamento do recurso de apelação como embargos infringentes, já que a sentença exeqüenda foi proferida na vigência da Lei nº 6.825/80.

4. Agravo de instrumento improvido.” (Fls. 101)No recurso extraordinário, alega-se violados os arts. 5º, XXXV e LV;

37, caput; e 93, IX da Carta Magna, e 58 do ADCT.O acórdão impugnado também decidiu a causa com base na

interpretação de normas infraconstitucionais. Portanto, com o trânsito em julgado da decisão do Superior Tribunal de Justiça, por ocasião do julgamento do agravo de instrumento que buscava imprimir trânsito ao recurso especial (Ag 889.419), permanece suficiente fundamento infraconstitucional adotado pelo acórdão recorrido. Essa situação inviabiliza o recurso extraordinário, nos termos da Súmula 283/STF.

Por outro lado, inexiste a alegada afronta ao art. 93, IX, da Constituição federal, pois o acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, sem violar os princípios do devido processo legal, e tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde o ora agravante.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 178

AGRAVO DE INSTRUMENTO 655.860 (1276)ORIGEM : AI - 3331557 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ALTEVIR JOSÉ JAROSCZYNSKIADV.(A/S) : OKSANDRO OSDIVAL GONÇALVES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : NOX PARTICIPAÇÕES LTDAADV.(A/S) : EDSON ISFER E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : HOTEL MARINA VALE DO SOL LTDAADV.(A/S) : GUILHERME LINHARES VALÉRIO DA SILVA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, cuja ementa tem o seguinte teor:

“AGRAVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. JULGAMENTO MONOCRÁTICO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 557 DO CPC. PROVA PERICIAL EMPRESTADA. MATÉRIA PRECLUSA. ERRO MATERIAL INEXISTENTE. RECURSO DESPROVIDO.

É possível o julgamento monocrático de recurso de agravo, sob o regime de instrumento, quando sua motivação e fundamentos são manifestamente improcedentes.” (Fls. 94)

Nas razões do recurso extraordinário, o ora agravante alega como violados os arts. 5º, LV; e 93, IX, da Carta Magna.

A análise da apontada violação ao art. 5º, LV, da Constituição, requer sejam previamente examinadas as regras processuais infraconstitucionais que fundamentaram o acórdão recorrido e o conjunto fático-probatório. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal concluiu que essa circunstância inviabiliza o processamento do recurso extraordinário. Incidência do óbice da Súmula 279 do STF.

Por outro lado, inexiste a alegada afronta ao art. 93, IX, da Constituição federal, pois o acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde o ora agravante.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 659.669 (1277)ORIGEM : AC - 95030723787 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MARIO BENETTIADV.(A/S) : GILSON LÚCIO ANDRETTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO CENTRAL DO BRASILADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO BANCO CENTRAL DO

BRASIL

DECISÃO: Falta ao instrumento cópia das contra-razões ao recurso extraordinário ou da certidão de sua não-apresentação e do documento que comprova o preparo do recurso extraordinário, peças de traslado obrigatório, cuja ausência acarreta o não conhecimento do agravo (Súmula 288/STF e art. 544, § 1º, do Código de Processo Civil).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 661.718 (1278)ORIGEM : AC - 35344350 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CARREFOUR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDAADV.(A/S) : SANDRO DALL AVERDEAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Despacho: Vistos.Carrefour Comércio e Indústria Ltda. e outro interpõem agravo de

instrumento contra a decisão que não admitiu recurso extraordinário assentado em contrariedade ao artigo 155, § 2º, incisos I, II e XII, da Constituição Federal.

Insurgem-se, no apelo extremo, contra acórdão da Terceira Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, assim ementado:

“Tributário. ICMS. Bens para consumo. Ativo permanente. 1. As inovações trazidas pela LC n° 87/96 não têm qualquer caráter

declaratório a permitir sua aplicação retroativa desde o advento da CF/88.

2. Se era compatível com o sistema constitucional tributário excluir-se do creditamento determinadas mercadorias, não há razão para considerar-se infringente do princípio da não cumulatividade – reconhecidamente relativo e não absoluto – admitir o creditamento da totalidade dos valores de ICMS, de forma parcelada, nos moldes previstos no § 5°, do art. 20, da LC n° 87/96, com a redação dada pela LC n° 102/00.

3. Inexistindo possibilidade de creditamento dos ICMS das mercadorias, que entraram no estabelecimento até a vigência da LC n° 87/96 para uso, consumo e ativo permanente, com idêntica razão não se mostra viável o creditamento do ICMS do frente das mesmas mercadorias, adotando-se a regra de que o acessório segue o principal.

Recurso improvido” (fl. 124).Os agravantes reiteram as razões do extraordinário, alegando ferir o

princípio da não cumulatividade o não reconhecimento do crédito de ICMS incidente sobre aquisição de bens ou serviços destinados ao uso e consumo e ao ativo fixo e, consequentemente, sobre a tomada de serviços de transporte destinado ao frete de tais bens, mesmo em período anterior à Lei Complementar n° 87/96 (fls. 158/159).

Decido.Anote-se, inicialmente, que o acórdão recorrido foi publicado em

23/3/06, conforme expresso na certidão de folha 152, não sendo exigível, conforme decidido na Questão de Ordem no Agravo de Instrumento nº 664.567/RS, Pleno, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 6/9/07, a demonstração da existência de repercussão geral das questões constitucionais trazidas no recurso extraordinário.

Não merece prosperar a irresignação.Verifica-se que os recorrentes deixaram de instruir os presentes autos

com cópia da procuração do advogado de todos os agravantes, peça obrigatória exigida pelo § 1° do artigo 544 do Código de Processo Civil, com a alteração da Lei n° 10.352, de 26/12/01. Incidência da Súmula nº 288/STF.

Conforme entendimento desta Corte, é indispensável trazer aos autos todas as procurações dos litisconsortes. Nesse sentido, anote-se:

“1. Encontra-se ilegível a procuração outorgada por uma das agravantes ao subscritor do agravo de instrumento, o que equivale à omissão no traslado quanto a essa peça. Aplicação das disposições previstas no § 1º do art. 544 do CPC e na Súmula STF nº 288. 2. Agravo regimental improvido”(AI n° 635.854/PR-AgR, Tribunal Pleno, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJe de 26/10/07).

Ressalte-se que o Plenário desta Corte, na sessão de 8/10/08, ao julgar o RE nº 536.881/MG-AgR, Relator o Ministro Eros Grau, ratificou a orientação de ser incabível neste Supremo Tribunal Federal o suprimento de eventuais falhas ou realização de diligências com o objetivo de viabilizar o conhecimento de recurso interposto nas demais instâncias.

Mesmo que assim não fosse, é pacífica a jurisprudência desta Corte no sentido de não reconhecer o direito de creditamento do valor do ICMS, quando pago em razão de operações de consumo de energia elétrica, de utilização de serviço de comunicação ou de aquisição de bens destinados ao uso e à integração, no ativo fixo, do próprio estabelecimento, no período anterior à vigência da Lei Complementar nº 87/96. Portanto, da mesma forma, não é possível o referido creditamento em face de tomada de serviço de frete relativo ao transporte desses bens vinculados ao uso e ao ativo fixo da empresa. Sobre o tema, anote-se:

“IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS - ICMS - PRINCÍPIO DA NÃO-CUMULATIVIDADE - CRÉDITO - BENS INTEGRADOS AO ATIVO FIXO - INEXISTÊNCIA DE ELO CONSIDERADA MERCADORIA PRODUZIDA - PERÍODO ANTERIOR À LEI COMPLEMENTAR Nº 87/96 - A aquisição de equipamentos que irão integrar o ativo fixo da empresa ou produtos destinados ao uso e consumo não gera o direito ao crédito, tendo em conta que a adquirente mostra-se, na realidade, como destinatária final” (RE nº 349.543/SP-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Marco Aurélio, DJ de 21/11/08).

“AGRAVO REGIMENTAL. ICMS. BENS DESTINADOS AO CONSUMO OU AO ATIVO FIXO. AQUISIÇÃO ANTERIOR À LC 87/1996. CRÉDITO. IMPOSSIBILIDADE. A decisão agravada está em conformidade com o entendimento firmado por ambas as Turmas desta Corte, no sentido de se considerar indevida a compensação de créditos do ICMS oriundos da aquisição de bens destinados ao consumo ou ao ativo fixo, em período anterior à entrada em vigor da Lei Complementar 87/1996. Agravo regimental a que se nega provimento” (RE nº 295.887/SP-AgR, Segunda Turma, Relator o Ministro Joaquim Barbosa, DJ de 16/2/07).

“ICMS: creditamento. Firme o entendimento do Supremo Tribunal de não reconhecer o direito de creditamento do valor do ICMS, quando pago em razão de operações de consumo de energia elétrica, ou de utilização de serviço de comunicação ou, ainda, de aquisição de bens destinados ao uso e/ou à integração, no ativo fixo, do seu próprio estabelecimento. Precedentes” (AI nº 355.683/SP-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 20/4/06).

Não conheço do agravo de instrumento. Publique-se.Brasília, 3 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 179

AGRAVO DE INSTRUMENTO 665.522 (1279)ORIGEM : AC - 5431495800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMERCIAL E EMPREENDIMENTOS BRASIL S/AADV.(A/S) : JOSÉ CLAUDIO MACHADO JÚNIOR E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADV.(A/S) : ERMELINDA BISELI MONTEIRO

DECISÃO: O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Imposto Territorial e Predial Urbano – IPTU – EC 29/2000 – alíquotas progressivas - constitucionalidade) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (RE 586.693-RG, rel. min. Marco Aurélio).

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 666.252 (1280)ORIGEM : AC - 200172000056880 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃOAGDO.(A/S) : AGUINALDO SCHEFFER E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELLO MACEDO REBLIN E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (102, III, a e b, da Constituição) interposto de acórdão proferido Tribunal Regional Federal da 4ª Região, cuja ementa tem o seguinte teor:

“PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. TRANSAÇÃO EXTRAJUDICIAL. MANTIDA A EXECUÇÃO QUANTO AOS HONORÁRIOS. SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA NOS EMBARGOS.

1. O acordo foi livremente celebrado entre as partes e a homologação de acordos não impede a execução da sentença no que se refere aos honorários de advogado.

2. A execução perdeu seu objeto com relação ao principal – no que diz respeito aos autores Ingo Bianchini, Luiz Antônio Hecker Kappel e Tereza Fernando Souza Santos -, remanescendo em relação aos honorários. A composição que se realiza entre as partes não pode prejudicar os honorários de advogado pois estar-se-ia permitindo que o litigante transigisse a respeito de direito que não lhe pertence.

3. A sucumbência recíproca ocorre quando o interesse de uma das partes não é inteiramente atendido. Se ambas as partes sucumbem, ainda que em proporção diferente, devem sofrer, proporcionalmente, os ônus da derrota e as vantagens da vitória, tal como preconiza o art. 21, 'caput', do CPC. No caso dos autos, resta claro que o embargante decaiu de parte considerável do pedido, não havendo justificativa para alterar a sentença no tópico.

4. Improvido o apelo.” (Fls. 42v.)No recurso extraordinário, a agravante alega violação dos arts. 5º, II,

XXXVI e LIV; 37, caput ; e 93, IX, da Carta Magna. Sustenta, em síntese, que a manutenção da condenação da União no pagamento de honorários advocatícios em relação aos servidores que transacionaram com a União afronta à coisa julgada. Isso porque não consta do título judicial o pagamento da verba honorária no percentual de 10% sobre o valor da condenação.

É o relatório. Decido. A análise das apontadas violações ao texto constitucional, por

demandar o exame prévio dos limites objetivos da coisa julgada em face da legislação processual infraconstitucional, é indireta ou reflexa, o que dá margem ao descabimento do recurso extraordinário. Nesse sentido: AI 542.715-AgR (rel. min. Eros Grau, Primeira Turma, DJ de 09.12.2005).

Por outro lado, inexiste a alegada afronta ao art. 93, IX, da Constituição federal, pois o acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde a ora agravante.

Por fim, observo que o Tribunal a quo não declarou a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal, portanto é incabível a

fundamentação do recurso extraordinário na alínea b do inciso III do art. 102 da Constituição.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 674.718 (1281)ORIGEM : AC - 70013145925 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : CHIMATUR TRANSPORTES COLETIVOS LTDAADV.(A/S) : JAQUELINE ZANCHINAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

Despacho: Vistos.CHIMATUR Transportes Coletivos Ltda. interpõe agravo de

instrumento contra a decisão que não admitiu recurso extraordinário assentado em contrariedade aos artigos 59, e 150, incisos I e II, da Constituição Federal.

Insurge-se, no apelo extremo, contra acórdão da Vigésima Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, assim ementado:

“TRIBUTARIO. ICMS. SERVICO PÚBLICO DE TRANSPORTE RODOVIARIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS. ALIQUOTA. TRANSPORTE DE PESSOAS EM CARÁTER PRIVADO. DISTINÇÃO. NÃO APLICAÇÃO DA ALÍQUOTA MENOR.

1. Designa-se serviço de transporte de passageiros o serviço público da competência dos Estados que pode ser prestada, por delegação, pelo particular. A expressão ‘transporte de pessoas’ está reservada ao serviço de transporte prestado em caráter privado com base na livre iniciativa. Art-21, XII, letra ‘e’, da CF e art. 2º da Lei nº 9047/95.

2. Ao serviço intermunicipal de transporte de pessoas em caráter privado não se aplica a alíquota reduzida do ICMS relativo ao serviço público de transporte de passageiros, que visa a diminuir o valor da tarifa a ser paga pelos usuários do serviço público. Precedente do STJ.

Recurso desprovido” (fl. 292).Alega o agravante ser inconstitucional a distinção entre transporte de

passageiros e transporte de pessoas, efetuada por meio de Decreto, para fins de redução de alíquota relativa ao Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS.

Decido.Anote-se, inicialmente, que o acórdão dos embargos de declaração

foi publicado em 30/3/06, como expresso na certidão de folha 318, não sendo exigível a demonstração da existência de repercussão geral das questões constitucionais trazidas no recurso extraordinário, conforme decidido na Questão de Ordem no Agravo de Instrumento nº 664.567/RS, Pleno, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 6/9/07.

A irresignação não merece prosperar.Colhe-se parte da fundamentação do acórdão recorrido:“Na forma do art. 12, inciso II, item 26, da Lei n° 8.820/1990, a

alíquota do ICMS nas operações intermunicipais de transporte de passageiros, de cargas e escolares é de 12% (redação conferida pela Lei n° 11.920, de 23 de dezembro de 1998). Alegando ser incabível a distinção entre serviço de transporte de passageiros e serviço de transporte de pessoas, a Embargante quer ver reconhecido o direito de recolher o ICMS relativo ao serviço de transporte intermunicipal de pessoas com base na referida alíquota. Sem razão. Efetivamente, o serviço de transporte de passageiros não se confunde com o serviço de transporte de pessoas. O primeiro designa o serviço público de transporte coletivo da competência do Poder Público, enquanto o segundo o serviço de transporte em caráter privado prestado em regime de livre concorrência.

Tal distinção, aliás, advém da Constituição da República, que, no artigo 21, inciso XII, outorga à União competência para prestar o serviço público de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, que apenas pode ser prestado pelo particular em razão de delegação por meio do contrato de concessão ou de permissão. Já o serviço de transporte em caráter privado constitui-se em atividade sujeita à livre iniciativa. Tanto que a Lei nacional n° 9.074, de 07 de julho de 1995, que regulamentou o artigo 175 da Constituição Federal, dispensa a outorga de concessão ou permissão para o transporte rodoviário de pessoas, que é aquele realizado por operadoras de turismo e em caráter privativo de organizações públicas ou privadas (art. 2°, § 3°), vez que, neste caso, não se cuida de serviço público. Diante disto, é inequívoco que o serviço de transporte de passageiros a que alude a Lei n° 8.820/90, que instituiu o ICMS, diz respeito apenas ao serviço público de transporte coletivo. Não alcança, portanto, o serviço de transporte sujeito à iniciativa privada que independe de delegação do Poder Público. Nesse sentido, os precedentes deste Tribunal:

APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO. ICMS. TRANSPORTE DE PESSOAS E DE

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 180

PASSAGEIROS. DISTINÇÃO. SELETIVIDADE.A discussão em torno do art. 166 do CTN não inviabiliza o pedido.

Preliminar de impossibilidade jurídica rejeitada.Há diferença entre o transporte de passageiros e de pessoas. O

primeiro é efetuado mediante contrato de adesão entre a empresa, prestadora de serviço público mediante concessão, e o usuário, cujos itinerários, horários e preços são previamente estabelecidos. Já no segundo o serviço é de caráter particular e o contrato é consensual.

Distinção observada, ainda, na legislação federal e nas obrigações acessórias.

Assim, o transporte de passageiros se sujeita à alíquota de 12% (art. 12, II, ‘d’, 26 da Lei Estadual 8820/89), enquanto o de pessoas submete-se à regra geral (art. 12, II, ‘h’ da mesma lei) que prevê alíquota de 17%.

Negado provimento ao apelo por maioria. Voto vencido.(Apelação Cível nº 70010046522, Primeira Câmara Cível, Relator

Des. Carlos Roberto Lofego Canibal, Julgado em 13/04/2005)...............................................................................................A este propósito, também já decidiu a primeira Turma do Superior

Tribunal de Justiça no julgamento do RESP 294245/RS, Rel. Ministro Francisco Falcão, DJ de 15.12.2003, p. 183, confirmou julgado da Segunda Câmara Cível deste Tribunal, na Apelação Cível nº 597083880, Rel. Des. Augusto Otávio Sterm, assim ementado:

TRIBUTÁRIO. ICMS. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E DE PESSOAS. DISTINÇÃO. ALÍQUOTA. LEI N° 8.820/89, ART. 24.

I - O transporte de passageiros, por ser um serviço de utilidade pública, efetuado por concessionária de serviço público, realizado perante condições unilateralmente impostas pela autoridade concedente, tem um tratamento diferenciado em relação ao serviço de transporte de pessoas, um serviço particular, realizado a partir da manifestação de vontade de ambas as partes . Daí porque, embora a Lei n° 8.820/89 não faça menção a transporte de pessoas, não se pode com isso igualá-lo ao transporte de passageiros, voltado para a comunidade em geral. Portanto, não é ilegal a exigência ao pagamento do imposto a este tipo de serviço dirigido à alíquota de 17% do ICMS.

II - Recurso especial desprovido.(REsp 294245 / RS, 1[ Turma, Rel. Ministro Francisco Falcão,

publicado no DJ em 15.12.2003, p. 183) Portanto, correta a cobrança de ICMS à alíquota de 17% sobre o

valor do serviço de transporte de pessoas, não há falar em repetição de indébito.

Ante o exposto, nega-se provimento ao apelo” (fls. 294 a 296).Observa-se que o acórdão atacado decidiu a controvérsia sobre a

diferenciação entre transporte de passageiros e transporte de pessoas para fins de redução da alíquota do ICMS com base na legislação infraconstitucional pertinente ao caso (Lei n° 8.820/89). Desse modo, a alegada violação dos dispositivos constitucionais invocados seria, se ocorresse, indireta ou reflexa, o que não enseja reexame em recurso extraordinário. Nesse sentido, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS - ICMS SOBRE SERVIÇO DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL DE TURISTAS. 1. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL: INCIDÊNCIA DAS SÚMULAS 282 E 356 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. 2. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO LOCAL (SÚMULA 280). OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (AI n° 706.368/RS-AgR, Primeira Turma, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, Dje de 30/4/10).

Ressalte-se, ainda, ser vedado ao Poder Judiciário atuar como legislador positivo a fim de promover a isonomia, para fins de redução da alíquota do ICMS, entre os serviços de transporte de passageiros e de transporte de pessoas, serviços estes diferenciados pelo Decreto n° 37.699/97.

No mesmo sentido, a seguinte decisão monocrática: RE n° 470.930/RS, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, DJe de 13/5/09.

Nego provimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 676.472 (1282)ORIGEM : AC - 52314050 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ONDINA ASSUMPÇÃO RIBEIRO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FREDERICO JOSÉ AYRES DE CAMARGO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO

PAULOADV.(A/S) : INÊS HELENA BARDAWIL PENTEADO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que

inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição federal) interposto de acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo cuja ementa possui o seguinte teor:

“PENSIONISTAS DE SERVIDORES PÚBLICOS INATIVOS.-Contribuição Previdenciária- Descontos realizados nas pensões, no percentual de 11%, a partir da LC 954/03- Sentença mantida- Validade da EC 41/2003, segundo Acórdão do eg. STF, ressalvado o direito dos autores não terem recolhidas a contribuição previdenciária até o teto do regime geral da previdência social de que trata o artigo 201, da Constituição Federal, R$ 2.508,72, mas não sobre aquilo que exceder, não subsistindo o valor fixado pela referida lei- Recursos oficial e voluntários improvidos, mantida a parcial concessão da ordem.”

Alega-se violação do disposto nos arts. 5º, XXXVI; 60, § 4º, IV; 150, II; 194, caput; 195, II, § 5º, da Constituição federal.

O recurso não merece seguimento. Insubsistente a alegação de do ofensa ao art. 5º, XXXVI, da

Constituição federal. Saliento que, por ocasião do julgamento da ADI 3.105 e da ADI 3.128(rel. Min. Ellen Gracie, rel. p/ o acórdão Min. Cezar Peluso, DJ de 18.02.2005), esta Corte considerou constitucional a cobrança de contribuição destinada ao custeio da previdência social, devida pelos servidores inativos, se respeitados os limites de isenção próprios. Registro o teor da ementa do julgado:

“1. Inconstitucionalidade. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Ofensa a direito adquirido no ato de aposentadoria. Não ocorrência . Contribuição social. Exigência patrimonial de natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta. Emenda Constitucional nº 41/2003 (art. 4º, caput). Regra não retroativa. Incidência sobre fatos geradores ocorridos depois do início de sua vigência. Precedentes da Corte. Inteligência dos arts. 5º, XXXVI, 146, III, 149, 150, I e III, 194, 195, caput, II e § 6º, da CF, e art. 4º, caput, da EC nº 41/2003. No ordenamento jurídico vigente, não há norma, expressa nem sistemática, que atribua à condição jurídico-subjetiva da aposentadoria de servidor público o efeito de lhe gerar direito subjetivo como poder de subtrair ad aeternum a percepção dos respectivos proventos e pensões à incidência de lei tributária que, anterior ou ulterior, os submeta à incidência de contribuição previdencial. Noutras palavras, não há, em nosso ordenamento, nenhuma norma jurídica válida que, como efeito específico do fato jurídico da aposentadoria, lhe imunize os proventos e as pensões, de modo absoluto, à tributação de ordem constitucional, qualquer que seja a modalidade do tributo eleito , donde não haver, a respeito, direito adquirido com o aposentamento.

2. Inconstitucionalidade. Ação direta. Seguridade social. Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária, por força de Emenda Constitucional. Ofensa a outros direitos e garantias individuais. Não ocorrência . Contribuição social. Exigência patrimonial de natureza tributária. Inexistência de norma de imunidade tributária absoluta. Regra não retroativa. Instrumento de atuação do Estado na área da previdência social. Obediência aos princípios da solidariedade e do equilíbrio financeiro e atuarial, bem como aos objetivos constitucionais de universalidade, equidade na forma de participação no custeio e diversidade da base de financiamento . Ação julgada improcedente em relação ao art. 4º, caput, da EC nº 41/2003. Votos vencidos. Aplicação dos arts. 149, caput, 150, I e III, 194, 195, caput, II e § 6º, e 201, caput, da CF. Não é inconstitucional o art. 4º, caput, da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, que instituiu contribuição previdenciária sobre os proventos de aposentadoria e as pensões dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações .

3. Inconstitucionalidade. Ação direta. Emenda Constitucional (EC nº 41/2003, art. 4º, § únic, I e II). Servidor público. Vencimentos. Proventos de aposentadoria e pensões. Sujeição à incidência de contribuição previdenciária. Bases de cálculo diferenciadas. Arbitrariedade. Tratamento discriminatório entre servidores e pensionistas da União, de um lado, e servidores e pensionistas dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de outro. Ofensa ao princípio constitucional da isonomia tributária, que é particularização do princípio fundamental da igualdade. Ação julgada procedente para declarar inconstitucionais as expressões "cinquenta por cento do" e "sessenta por cento do", constante do art. 4º, § único, I e II, da EC nº 41/2003. Aplicação dos arts. 145, § 1º, e 150, II, cc. art. 5º, caput e § 1º, e 60, § 4º, IV, da CF, com restabelecimento do caráter geral da regra do art. 40, § 18. São inconstitucionais as expressões "cinqüenta por cento do" e "sessenta por cento do", constantes do § único, incisos I e II, do art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e tal pronúncia restabelece o caráter geral da regra do art. 40, § 18, da Constituição da República, com a redação dada por essa mesma Emenda. (grifos meus)

Dessa orientação não divergiu o Tribunal de origem. Observo ainda que a análise das demais questões suscitadas

pressupõe o prévio exame de toda a legislação local que dispõe sobre a previdência dos servidores públicos estaduais, o que extrapola o âmbito de cognição do recurso extraordinário (Súmulas 280 e 636/STF). Saliento, apenas, que citados dispositivos, ao estabelecerem que a previdência dos servidores públicos será custeada mediante contribuições do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, não impõem ao

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 181

legislador o dever de disciplinar todas essas contribuições em uma única lei. Nada obsta, portanto, que uma lei trate apenas das contribuições dos servidores inativos e pensionistas.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se. Brasília, 03 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 677.455 (1283)ORIGEM : PROC - 20067000508130 - TURMA RECURSAL CÍVEL E

CRIMINALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO SANTANDER MERIDIONAL S/AADV.(A/S) : GABRIELA DE LIMA NETTO TORRESAGDO.(A/S) : ROBERTO BATISTA BARRETOADV.(A/S) : WILLIANS LIMA DE CARVALHO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão de Turma Recursal que manteve a decisão de procedência parcial dos embargos à execução, para limitar o valor da multa.

O ora agravante alega nulidade do acórdão recorrido por ausência de fundamentação.

Dou provimento ao agravo de instrumento, a fim de determinar a subida do recurso extraordinário, para melhor exame (RISTF, art. 21, VI).

Publique-se. Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 683.177 (1284)ORIGEM : AC - 20000005169711000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : JAIR GOMES FERREIRAADV.(A/S) : RONALDO ALMEIDA DE CARVALHO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : ALEXANDRE FERREIRA DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto de acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais que afastou a alegação de intempestividade do recurso de apelação.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o preceito do art. 5º, caput, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356 do STF).

Ademais, ainda que superado tal óbice, não mereceria ter seguimento o presente recurso, pois o Tribunal a quo decidiu a causa com base na interpretação de norma infralegal, sendo que eventual ofensa à Constituição, se existente, seria indireta ou reflexa, hipótese em que não se admite o recurso extraordinário.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 684.478 (1285)ORIGEM : AC - 200600150363 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE ANGRA

DOS REISAGDO.(A/S) : DILENE DA ROCHA DE AZEVEDOADV.(A/S) : JEFFERSON VIEGAS DA COSTA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso extraordinário interposto de acórdão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro assim ementado:

Administrativo. Convocação de candidato aprovado em concurso público. A convocação de candidato aprovado para submeter-se a exame médico deve ser pessoal, nos termos do artigo 77, VI da Constituição Estadual. Impossibilidade de o edital prever forma de convocação diversa. Direito líquido e certo reconhecido. Desprovimento da apelação. Sentença que se confirma em reexame necessário. (fls. 122)

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o preceito do art. 37, II, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois,

o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010 .

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 688.031 (1286)ORIGEM : RESP - 909857 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : POSTO E CHURRASCARIA CASTELO LTDAADV.(A/S) : JAIME ANTÔNIO MIOTTO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que não admitiu o recurso extraordinário interposto com fundamento na alínea “a” do permissivo constitucional contra acórdão da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, assim ementado:

“PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. FINSOCIAL. COMPENSAÇÃO. PRESCRIÇÃO.

1. Nos tributos lançados por homologação, o prazo para a propositura da ação de repetição de indébito será de dez anos a contar do fato gerador, se a homologação for tácita (tese dos "cinco mais cinco"), e de cinco anos a contar da homologação, se expressa. Precedentes.

2. Recurso especial provido” (fls. 229).Opostos embargos de declaração (fls. 233), foram rejeitados (fls.

242).No apelo extremo, a União alega que o órgão fracionário do Tribunal

de origem, ao negar vigência ao artigo 4º, segunda parte, da Lei Complementar nº 118/2005, sem declaração de inconstitucionalidade, ofendeu o disposto no art. 97 da Constituição Federal.

Não foram apresentadas contrarrazões, consoante certidão de fl. 256.Decido.A irresignação não merece prosperar.Verifico que o acórdão recorrido limitou-se a decidir a causa, à luz de

dispositivos do Código Tributário Nacional, normas de índole infraconstitucional e que, a União, nos embargos de declaração, veiculou matéria nova.

Por outro lado, a alegada violação do artigo 97 da Constituição Federal carece do necessário prequestionamento, sendo certo que os embargos declaratórios opostos sequer trataram de sanar eventual omissão no julgado recorrido. Incidem, na espécie, as Súmulas nºs 282 e 356 desta Corte. Nesse sentido, confira-se:

“1. Recurso extraordinário: descabimento: dispositivo constitucional dado por violado (CF, art. 5º, II) não analisado pelo acórdão recorrido: incidência das Súmulas 282 e 356. 2. Embargos de declaração, prequestionamento e Súmula 356. Os embargos declaratórios só suprem a falta de prequestionamento quando a decisão embargada tenha sido efetivamente omissa a respeito da questão antes suscitada. 3. Recurso extraordinário: inadmissibilidade: alegada violação a dispositivo constitucional que, se ocorresse, seria reflexa ou indireta, que não enseja exame no recurso extraordinário: incidência, mutatis mutandis, da Súmula 636” (AI nº 596.757/RS-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 10/11/06);

“RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. PREQUESTIONAMENTO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL. 1. Ao contrário do que sustenta o agravante, os embargos de declaração, para fins de prequestionamento, servem para suprir omissão do acórdão recorrido em relação à matéria suscitada no recurso cabível ou nas contra- razões e não para inovar matéria constitucional não debatida nos autos. 2. Ausente o prequestionamento do art. 129, III, da Constituição, dado como contrariado. Não prescinde desse requisito, inerente ao cabimento do recurso de natureza extraordinária, a circunstância de poder a ilegitimidade ativa ad causam ser analisada em qualquer grau de jurisdição. 3. Agravo regimental improvido” (RE nº 434.420/DF-AgR, Segunda Turma, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJ de 5/8/05).

Nego provimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro Dias ToffoliRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 692.376 (1287)ORIGEM : AC - 20050110439946 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAPADV.(A/S) : RODRIGO FERNANDES DE MORAES FERREIRA E

SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MARCO AURÉLIO FERREIRA XAVIER

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 182

ADV.(A/S) : VANDERLEI SILVA PÉREZ E OUTRO(A/S)

DECISÃO:Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto de acórdão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios que deu provimento a apelação e confirmou liminar deferida em mandado de segurança, por meio da qual o agravado logrou ser nomeado e empossado para o emprego de técnico em recursos humanos da companhia agravante.

É firme a orientação do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte agravante infirmar todos os fundamentos em que se baseou a decisão agravada para negar seguimento ao recurso extraordinário. Confira-se, a título exemplificativo, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE NÃO ADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE DO AGRAVO. ARTIGO 317, § 1º DO RISTF.

1. Incumbe ao recorrente o dever de impugnar os fundamentos da decisão recorrida.

2. Inviável, diante da regra do § 1º do artigo 317 do RISTF, o agravo de instrumento que se limita a reiterar as razões do recurso extraordinário sem abordar o fundamento da decisão agravada.

Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 330.535-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 21.09.2001)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 488.369 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 02.04.2004), AI 488.975 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 31.05.2004), AI 482.984 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 20.05.2004) e AI 503.582 (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 25.05.2004).

No presente caso, a agravante não impugnou a assertiva de que a análise da alegada ofensa à Constituição demandaria exame de matéria infraconstitucional, configurando-se, quando muito, violação reflexa ou indireta da Carta Magna. Disso decorre que a agravante não logrou desincumbir-se do ônus que lhe cabia.

Ademais, o recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os arts. 5º, LIII e LXIX, e 37, II e XXI, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 693.726 (1288)ORIGEM : RESP - 850812 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : GILMAR VAZ TOSTESADV.(A/S) : MARIA CHRISTINA MUHLNERAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Decisão:Vistos.Gilmar Vaz Tostes interpõe agravo de instrumento para destrancar

recurso extraordinário, com fundamento na alínea “a” do permissivo constitucional, assentado em contrariedade aos artigos 145, §1º e 150, II da Constituição Federal. O apelo extremo ataca acórdão da 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça , assim ementado:

“TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA. VERBAS INDENIZATÓRIAS. INCIDÊNCIA SOBRE A INDENIZAÇÃO ESPECIAL. NÃO-INCIDÊNCIA SOBRE AS FÉRIAS VENCIDAS E PROPORCIONAIS ACRESCIDAS DOS RESPECTIVOS ADICIONAIS DE 1/3. RECURSO ESPECIAL PROVIDO EM PARTE.

1. As verbas que objetivam gratificar financeiramente o empregado pela rescisão unilateral e injustificada de seu contrato de trabalho enquadram-se nas hipóteses de incidência do Imposto de Renda, porquanto possuem natureza nitidamente salarial. Precedentes.

2. Os valores pagos ao empregado a título de férias não usufruídas não constituem acréscimo patrimonial, possuindo natureza indenizatória, razão pela qual não podem ser objeto de incidência de imposto de renda.

3. A aplicação da súmula 125/STJ prescinde de comprovação da efetiva necessidade de serviço. Isso porque presume-se em favor do empregado que os benefícios não foram utilizados por questão de necessidade laboral.

4. Recurso especial parcialmente provido.” (fl. 137)Decido. O Plenário desta Corte, em sessão realizada por meio eletrônico, no

exame do AI nº 705.941/SP, Relator o Ministro Cezar Peluzo, concluiu pela ausência da repercussão geral da matéria constitucional versada nesse feito. A decisão do Plenário está assim ementada:

“RECURSO. Extraordinário. Incognoscibilidade. Rescisão de contrato de trabalho. Verbas rescisórias. Natureza Jurídica. Definição para fins de incidência de Imposto de Renda. Matéria infraconstitucional.

Ausência de repercussão geral. Agravo de instrumento não conhecido. Não apresenta repercussão geral o recurso extraordinário que, tendo por objeto a definição da natureza jurídica de verbas rescisórias (salarial ou indenizatória), para fins de incidência de Imposto de Renda, versa sobre matéria infraconstitucional ” (Dje n.º 71, publicado em 23/04/2010)

Essa decisão, nos termos do artigo 543-A, § 5º, do Código de Processo Civil, com a redação da Lei nº 11.418/06, “valerá para todos os recursos sobre matéria idêntica, que serão indeferidos liminarmente”.

Ante o exposto, nego provimento ao agravo de instrumento. Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro Dias ToffoliRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 696.870 (1289)ORIGEM : AC - 5979865700 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SANTO

ANDRÉAGDO.(A/S) : CIPER COMERCIAL E IMOBILIÁRIA PEREIRA LTDAADV.(A/S) : ESTELA ALBA DUCA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) interposto de acórdão, proferido por Tribunal de Justiça estadual, que considerou inconstitucional a cobrança, pelo município de Santo André, do IPTU calculado com base em progressividade fiscal.

O Tribunal de origem entendeu que disposições da legislação municipal, as quais definiram alíquota única para cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, mas autorizaram abatimentos variáveis em função da área e do valor venal do imóvel, violaram norma constitucional que vedava, antes da Emenda Constitucional 29/2000, a utilização de alíquotas progressivas para o cálculo do valor do referido imposto.

Esse entendimento alinha-se com a jurisprudência desta Corte, conforme o teor da Súmula 668.

Ademais, a superveniência da Emenda Constitucional 29/2000 não tem o condão de tornar válida a legislação anterior à sua vigência que estabeleceu alíquotas progressivas para a cobrança do IPTU, porquanto seus efeitos se irradiam para o futuro. Este tribunal já decidiu que o sistema jurídico brasileiro não contempla a figura da constitucionalidade superveniente. Nesse sentido: RE 390.840, rel. min. Marco Aurélio, DJ de 15.08.2006; RE 586.302, rel. min. Ricardo Lewandowski, DJe de 16.06.2008;RE 293.451–AgR, rel. min. Carlos Veloso, DJ de 08.02.2002.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 699.426 (1290)ORIGEM : PROC - 5490935500 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE DIADEMAADV.(A/S) : MARIA ELOISA VIEIRA BELÉMAGDO.(A/S) : DAICOLOR DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO

LTDAADV.(A/S) : LUIS FERNANDO MURATORI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão, proferido por Tribunal de Justiça estadual, que entendeu ser inconstitucional a taxa de coleta de lixo instituída pelo Município de Diadema.

Esta Corte tem decidido pela constitucionalidade da taxa de coleta de lixo quando a exação incluir apenas o serviço de remoção do lixo domiciliar. Nessa situação, a atividade do poder público tem caráter individualizável, divisível e, portanto, passível de ser custeada mediante a imposição de taxa. Nesse sentido, confiram-se: RE 206.777 (rel. min. Ilmar Galvão, DJ de 30.04.1999) e RE 361.437 (rel. min. Ellen Gracie, DJ de 19.12.2002).

Dessa orientação divergiu o Tribunal de origem.Do exposto, conheço do presente agravo de instrumento para, desde

logo, dar provimento ao recurso extraordinário.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 701.668 (1291)ORIGEM : AI - 802016 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : PERNAMBUCO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 183

RELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE PERNAMBUCOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE

PERNAMBUCOAGDO.(A/S) : EUNICE LIMA BRAGAADV.(A/S) : PEDRO DIAS DE ARAÚJO JUNIORINTDO. : INSTITUTO DE RECURSOS HUMANOS DO ESTADO

DE PERNAMBUCO - IRH/PE

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Superior Tribunal de Justiça, cuja ementa tem o seguinte teor:

“ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. POSSIBILIDADE. HIPÓTESE NÃO PREVISTA NO ART. 1.º DA LEI N.º 9.494/97. ANTECIPAÇÃO DE TUTELA ART. 273 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. REEXAME DA MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE.

1. A jurisprudência desta Corte se consolidou no sentido da possibilidade de concessão de antecipação de tutela contra a Fazenda Pública, nos casos não vedados pelo art. 1.º da Lei n.º 9.494/97. Assim, não versando os autos sobre reclassificação, equiparação, aumento ou extensão de vantagens pecuniárias de servidor público ou concessão de pagamento de vencimentos, a antecipação de tutela deve ser deferida.

2. É oportuno salientar que, por analogia, incide na espécie o entendimento da Súmula n.º 729 da Suprema Corte, que permite a execução provisória contra a Fazenda Pública nas hipótese de benefícios previdenciários.

3. Tendo a Corte de origem constatado, diante do contexto probatório dos autos, a presença dos requisitos autorizadores da concessão da tutela antecipada, a análise da suposta ofensa ao art. 273 do Estatuto Processual esbarraria no óbice contido na Súmula n.º 07 desta Corte.

4. Não existindo qualquer fundamento apto a afastar as razões consideradas no julgado ora agravado, deve ser a decisão mantida por seus próprios fundamentos.

5. Agravo regimental desprovido.” (Fls. 35)Alega-se como violado o art. 5º, XXXV, LIV, LV, da Carta Magna.Inexiste a alegada violação do art. 5º, XXXV, LIV e LV. Com efeito, o

acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, sem violação dos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa e com enfrentamento das questões suscitadas.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 702.564 (1292)ORIGEM : AC - 10390030015577001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE MACHADOADV.(A/S) : MARIA CRISTINA NERY JACOBI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JOSÉ CÍCERO DOS SANTOS SOBRINHO E OUTRO(A/

S)ADV.(A/S) : JULIANA CAVALCANTE DOS SANTOS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais que julgou procedente pedido de indenização por danos morais.

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o preceito dos 5º, X, LIV e LV, e 93, IX, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida e que não foram objeto dos embargos de declaração de fls. 274-287, faltando-lhes, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 703.491 (1293)ORIGEM : AC - 70009265018 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : LIGIA LEONOR LEMOS DA COSTAADV.(A/S) : RICARDO DE BIASI AMARAL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de

acórdão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que condenou o recorrente ao pagamento de lucros cessantes, em razão de descumprimento de contrato firmado entre ente público, ora agravante, e a parte ora agravada. Transcrevo a ementa (fls. 250):

APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS. PAC – PROTOCOLO DE AÇÃO CONJUNTA. NÃO-DISPONIBILIZAÇÃO DE ESPAÇO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE AJUSTADA. Considerando contemplar o feito prova no sentido de ter restado inerte o Estado em disponibilizar espaço adequado para o desenvolvimento da atividade de panificação junto ao presídio e nos moldes com que fora ajustado no PAC – Protocolo de Ação Conjunta, cumpre reconhecer seja responsável pelos danos suportados. É que sua conduta omissa provocou a impossibilidade de se levar a efeito o contrato, restando assente a suportação de prejuízo. Ademais disso, frente à configuração do dano e do nexo de causalidade, o dever de indenizar se impõe. Sentença confirmada em reexame necessário. Apelo improvido.

No recurso extraordinário, alega-se violação do disposto no art. 37, §6º, da Constituição. O recorrente sustenta, em síntese, ausência de nexo de causalidade, desrespeito ao princípio da boa-fé contratual e desproporcionalidade do montante indenizatório.

Verifico que o acórdão impugnado concluiu pela presença de todos os elementos necessários à configuração do dever de indenizar. Confira-se:

“Contudo, ao início, reputo sejam necessárias algumas considerações iniciais acerca da responsabilização do Estado sobre o evento em testilha, desde logo destacando que, ainda que fosse possível dar guarida a tese de que, por ser contratual a relação em testilha, não incida a teoria da responsabilidade civil calcada no risco, ainda assim resultaria assente o dever de indenizar do demandado, pois sua inação deu causa aos prejuízos suportados.

(...)Nesse sentido, tendo em vista a prova coligida aos autos, verifica-se

se haver logrado êxito a postulante em demonstrar o nexo causal entre o prejuízo suportado e a inércia da Administração Pública

(...)No ponto, convém anotar que a testemunha Ângelo de Araújo Regis

(fls. 157/157) é enfática em confirmar a conduta negligente do ente público consubstanciada esta no não-cumprimento do Protocolo de Ação Conjunta, uma vez tal não fora executado como o prometido, vindo a inviabilizar o desenvolvimento da atividade de panificação pretendida pela autora.” (fls. 253/254v)

Impossível acolher as alegações do recorrente e chegar a conclusão diversa à que chegou o Tribunal a quo sem que sejam reexaminados os fatos e as provas da causa, o que é vedado em sede de recurso extraordinário, conforme preconiza a Súmula 279 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 717.236 (1294)ORIGEM : AC - 70021877022 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ASSIS JOSÉ SABADINADV.(A/S) : DANIEL FERNANDO NARDÃOAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário em que se discute o recebimento de vale-refeição por servidores do estado do Rio Grande do Sul no período de férias bem como a possibilidade de estorno dessas quantias diretamente nos contracheques dos servidores.

O recurso extraordinário alega violação do disposto nos arts. 7º, VI e 37, XV, da Constituição Federal.

As questões constitucionais debatidas no recurso extraordinário não foram ventiladas no acórdão recorrido nem foram objeto de embargos de declaração. Falta-lhes, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356).

Ainda que superado referido óbice, o recurso extraordinário não poderia ser admitido, pois a alegada ofensa demandaria o exame prévio da legislação infraconstitucional. Incide, no ponto, o óbice da Súmula 280 desta Corte. Nesse sentido: AI 809.205, rel. Min. Ellen Gracie, DJ e de 16.11.2010; AI 760.110, rel. Min. Gilmar Mendes DJ e de 19.10.2010; AI 811.417, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ e de 16.09.2010; AI 795.098, rel. Min. Marco Aurélio , DJ e de 25.05.2010 e AI 746.138, rel. Min. Dias Toffoli, DJ e de 05.05.2010 .

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 184

AGRAVO DE INSTRUMENTO 717.840 (1295)ORIGEM : AC - 35301452 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : TRANSBRASIL S/A - LINHAS AÉREASADV.(A/S) : ROBERTO TEIXEIRAAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL.

PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSO DE COMPETÊNCIA DE TRIBUNAL DIVERSO: INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Justiça de São Paulo:

“APELAÇÃO – deserção – falta de preparo – benefício previsto no § 4º do artigo 4º da Lei estadual n. 4.952/85 – irrelevância – diferimento das custas iniciais que não dispensa o seu pagamento posterior, que deverá ser feito com a interposição do apelo, juntamente com o preparo deste - § 5º do mesmo dispositivo legal – recurso não conhecido” (fl. 715).

2. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que a ofensa à Constituição, se tivesse ocorrido, seria indireta (fls. 841-842).

3. A Agravante alega que o Tribunal a quo teria contrariado o art. 5º, inc. LV e LXXIV, da Constituição da República.

Sustenta que “pretende ver reconhecido, nesta instância extraordinária, que os vv. Arestos implicam em nítida ofensa às garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa (CF, art. 5º, LV), bem como à garantia constitucional de que o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos (CF, art. 5º, LXXIV e XXXIV)” (fl. 11).

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.4. Razão jurídica não assiste à Agravante.5. O Tribunal a quo limitou-se ao exame de pressupostos de recurso

de sua competência, nestes termos:“Dispõe o artigo 511 do Código de Processo Civil: 'no ato de

interposição do recurso, o recorrente comprovará, quando exigido pela legislação pertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção'. Assim, na medida em que a recorrente deixou de juntar quando da interposição de seu apelo não só o recolhimento da primeira parcela da taxa, como as custas do preparo, a teor do que prescreve o § 5º do artigo 4º da Lei estadual n. 4.952/85, de rigor o decreto de deserção, não podendo ser conhecido o recurso apresentado” (fl. 717).

No julgamento do Recurso Extraordinário n. 598.365, Relator o Ministro Ayres Britto, o Supremo Tribunal Federal assentou a inexistência de repercussão geral da questão discutida nestes autos:

“PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS DA COMPETÊNCIA DE OUTROS TRIBUNAIS. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL. A questão alusiva ao cabimento de recursos da competência de outros Tribunais se restringe ao âmbito infraconstitucional. Precedentes. Não havendo, em rigor, questão constitucional a ser apreciada por esta nossa Corte, falta ao caso 'elemento de configuração da própria repercussão geral', conforme salientou a ministra Ellen Gracie, no julgamento da Repercussão Geral no RE 584.608” (DJe 23.6.2010).

Declarada a ausência de repercussão geral, os recursos extraordinários e agravos de instrumento que suscitarem a mesma questão constitucional podem ter o seu seguimento negado pelos respectivos relatores (§ 1º do art. 327 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Nada há, pois, a prover quanto às alegações da Agravante.6. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do

Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 8 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 718.473 (1296)ORIGEM : AI - 101922803 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESPÓLIO DE ONOFRA HERMENEGILDOADV.(A/S) : DIVINO PEREIRA DE ALMEIDA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : WALTER DE JESUS RODRIGUESADV.(A/S) : CLEBER DE JESUS FERREIRA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão

que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, cuja ementa tem o seguinte teor:

“AÇÃO DE DESPEJO CC. COBRANÇA DE ALUGUÉIS E ENCARGOS – Concessão de efeito suspensivo ao recurso de apelação interposto pelos Réus – Impossibilidade – Art. 58, V, Lei 8.245/91 – Ausência de 'periculum in mora', pois foi prestada caução por determinação da sentença – Descaracterizada situação excepcional – RECURSO DOS RÉUS NÃO PROVIDO.” (Grifos originais - fls. 612)

Nas razões do recurso extraordinário, a parte agravante alega como violados os arts. 5º, caput, II, XXIII, XXXV, LIV e LV; 93, IX; e 182 da Constituição federal.

A análise das apontadas violações requer sejam previamente examinadas as regras processuais infraconstitucionais que fundamentaram o acórdão recorrido e as provas dos autos. Eventual ofensa à Constituição, se existente, seria indireta ou reflexa, pois seria necessário exame prévio de norma infraconstitucional, hipótese em que não se admite o recurso extraordinário.

Por outro lado, concorre para inadmissibilidade deste recurso o fato de o STJ não ter conhecido de agravo (Ag 1.063.729) interposto para seguimento de recurso especial. Portanto, existe fundamento infraconstitucional precluso e suficiente a manter o acórdão recorrido. Assim, incabível o presente recurso extraordinário, conforme a Súmula 283/STF.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 719.684 (1297)ORIGEM : AC - 70020591004 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MARCIA SOLANGE PIMENTEL RANFTADV.(A/S) : DANIEL FERNANDO NARDAOAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário em que se discute o recebimento de vale-refeição por servidores do estado do Rio Grande do Sul no período de férias bem como a possibilidade de estorno dessas quantias diretamente nos contracheques dos servidores.

O recurso extraordinário alega violação do disposto nos arts. 7º, VI e 37, XV, da Constituição Federal.

O recurso extraordinário não poderia ser admitido, pois a alegada ofensa demandaria o exame prévio da legislação infraconstitucional. Incide, no ponto, o óbice da Súmula 280 desta Corte. Nesse sentido: AI 809.205, rel. Min. Ellen Gracie, DJ e de 16.11.2010; AI 760.110, rel. Min. Gilmar Mendes DJ e de 19.10.2010; AI 811.417, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ e de 16.09.2010; AI 795.098, rel. Min. Marco Aurélio , DJ e de 25.05.2010 e AI 746.138, rel. Min. Dias Toffoli, DJ e de 05.05.2010 .

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 720.996 (1298)ORIGEM : AC - 6675415100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULOAGDO.(A/S) : CARMEM CUSTÓDIO PRESTES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : FUAD SILVEIRA MADANI E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário contra acórdão que, mantendo a sentença, julgou procedente o pedido de pensionistas de ferroviários da antiga FEPASA de receber pensão no valor da totalidade dos vencimentos dos servidores falecidos, à luz do disposto no art. 40, § 5º, da Constituição, na sua redação anterior à Emenda Constitucional 20/1998.

O recurso extraordinário aponta violação do art. 40, § 5º, da Constituição federal.

Esta Corte já assentou em inúmeros julgados que o art. 40, § 5º, é autoaaplicável (cf., inter alia, RE 225.799, rel. min. Carlos Velloso, Segunda Turma, DJ de 04.09.1998; RE 210.573, rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ de 28.11.1997; AI 177.352-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 19.04.1996; RE 170.574, rel. min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJ de 26.08.1994; RE 338.752, rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ de 11.10.2002). Em situação idêntica à dos

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 185

presentes autos, o acórdão do AI 548.235-AgR, rel min. Eros Grau, de DJ de 09.06.2006, ficou assim ementado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSTITUCIONAL. EX-SERVIDORES DA FEPASA. REGIME ESTATUTÁRIO. PENSIONISTAS. PENSÃO INTEGRAL. AUTO-APLICABILIDADE DO ARTIGO 40, § 5º (ATUAL § 7º) DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.

1. Orientação de ambas as Turmas deste Tribunal no sentido de que os antigos ferroviários que atuavam perante a extinta FEPASA estavam submetidos ao regime jurídico estatutário e não à Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

2. Recebimento de pensão por morte no valor da totalidade dos vencimentos ou proventos dos servidores falecidos, à luz do auto-aplicável art. 40, § 5º (atual § 7º), da Constituição do Brasil, observado o teto inscrito no art. 37, XI, da CB/88. Precedentes.

Agravo regimental a que se nega provimento.”No mesmo sentido: RE 557.753 (rel min. Marco Aurélio, DJe de

1º.10.2010) e AI 637.513 (rel. min. Cármen Lúcia, DJe de 13.08.2008). Dessa orientação não divergiu o acórdão recorrido. Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 3 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 721.341 (1299)ORIGEM : AC - 70020295390 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ABEL HORALDO MARTINS SALMENTÃOADV.(A/S) : DANIEL FERNANDO NARDÃOAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário em que se discute o recebimento de vale-refeição por servidores do estado do Rio Grande do Sul no período de férias bem como a possibilidade de estorno dessas quantias diretamente nos contracheques dos servidores.

O recurso extraordinário alega violação do disposto nos arts. 7º, VI e 37, XV, da Constituição Federal.

O recurso extraordinário não poderia ser admitido, pois a alegada ofensa demandaria o exame prévio da legislação infraconstitucional. Incide, no ponto, o óbice da Súmula 280 desta Corte. Nesse sentido: AI 809.205, rel. Min. Ellen Gracie, DJ e de 16.11.2010; AI 760.110, rel. Min. Gilmar Mendes DJ e de 19.10.2010; AI 811.417, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ e de 16.09.2010; AI 795.098, rel. Min. Marco Aurélio , DJ e de 25.05.2010 e AI 746.138, rel. Min. Dias Toffoli, DJ e de 05.05.2010 .

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 726.743 (1300)ORIGEM : PROC - 10313062071870002 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : TELEMAR NORTE LESTE S/AADV.(A/S) : DÉCIO FLÁVIO GONÇALVES TORRES FREIRE E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ASSOCIAÇÃO DOS METALÚRGICOS APOSENTADOS

E PENSIONISTAS DE IPATINGA - AAPIADV.(A/S) : ALEXANDRA KARLA MENDES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : JOSÉ ORLANDO RIOS

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, cuja ementa tem o seguinte teor:

“INTIMAÇÃO – PLURALIDADE DE PROCURADORES – INTIMAÇÃO DE ALGUNS DELES – VALIDADE. - É pacífico, no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justiça, o entendimento quanto à validade da intimação realizada a alguns dos procuradores da parte, sendo desnecessária a intimação de todos os causídicos, salvo requerimento em sentido contrário. - Por outro lado, deverão os integrantes de determinado escritório diligenciarem acerca das intimações que forem realizadas a cada um deles, sendo, portanto, responsabilidade administrativa de cada sociedade tomar tal precaução.” (Fls. 1.486)

No recurso extraordinário, alega-se como violado o art. 5º, LIV, LV, da Carta Magna. Sustenta-se, em síntese, que “o advogado que atuou

veementemente, assinando todas as peças do processo, principalmente a Contestação, não foi intimado da sentença, a qual transitou em julgado por esse motivo”, o que teria afrontado os princípios constitucionais da ampla defesa e do devido processo legal (fls. 1.539).

O Plenário deste Tribunal, no julgamento do RE 130.725-AgR (rel. Min. Marco Aurélio, DJ de 23.06.1995), entendeu pela inexistência de nulidade da intimação publicada em nome de apenas um dos advogados constituídos pela parte. Transcrevo a ementa:

“INTIMAÇÃO VIA IMPRENSA - PLURALIDADE DE ADVOGADOS. Se não existe requerimento no sentido de as publicações veicularem o nome de determinado advogado, dentre os constituídos, descabe cogitar da pecha de nulidade quando grafado o nome de qualquer deles. O disposto no artigo 236, par. 1., do Código de Processo Civil não é conducente à obrigatoriedade de as publicações contarem com referência a todos os credenciados.”

No mesmo sentido: o RE 164.577-AgR (rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 30.05.1997):

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL. PARTE ASSISTIDA POR MAIS DE UM ADVOGADO NA MESMA PROCURAÇÃO. PUBLICAÇÃO EM NOME DE UM DELES. EFICÁCIA DO ATO INTIMATÓRIO. NULIDADE INEXISTENTE.

1 - Se a parte a ser intimada tem mais de um advogado constituído nos autos e a publicação mencionou o nome de um deles, é de todo eficaz o ato intimatório.

1.1 - A publicação no órgão oficial deve trazer os nomes das partes e de seu advogado, não os nomes de todos os advogados por ela constituídos.

1.2 - Substabelecimento outorgado, com reserva de poderes, em que é facultado aos procuradores agirem em conjunto ou separadamente, independentemente da ordem de nomeação. Intimação efetuada em nome de um deles. Nulidade inexistente.

2. Substabelecimento outorgado, sem reserva de poderes. Somente nessa hipótese é indispensável constar da publicação da intimação o nome do advogado substabelecido.

Agravo regimental não provido.”Inexiste, pois, a alegada afronta ao art. 5º, LIV e LV, da Constituição

federal, pois o acórdão recorrido inequivocamente prestou jurisdição, sem violar os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa e tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde a ora agravante.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 728.223 (1301)ORIGEM : AC - 10024043880798001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO

ESTADO DE MINAS GERAIS - IPSEMG E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WAGNER LIMA NASCIMENTO SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BEATRIZ PEDRAS GONÇALVES ANDRADE SANTOS E

OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MATEUS DE ABREU MENDONÇA

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do RE-RG 573.540, de minha relatoria, DJe 16.5.2008, recurso-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.480 (1302)ORIGEM : EDEEDRR - 35868200290004002 - TRIBUNAL

SUPERIOR DO TRABALHOPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SIMONE TERESINHA DE ARRIAL E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ANDRÉA BUENO MAGNANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO -

CORSANADV.(A/S) : GLADIS CATARINA NUNES DA SILVA E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 103):

“RECURSO DE EMBARGOS EM RECURSO DE REVISTA. NULIDADE DO ACÓRDÃO. NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 186

ARTIGOS 37, INCISO II E §§ 2º E 6º, E 173, § 1º, INCISO II, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Não se divisa nulidade do acórdão da turma por negativa de prestação jurisdicional quando o julgador manifesta-se, com fundamentos jurídicos pertinentes, a respeito de questão invocada pela parte. A Constituição Federal não exige que as decisões sejam extensivamente fundamentadas. Impõe, isto sim, que à tutela reivindicada pelo interessado corresponda uma efetiva resposta do Estado-Juiz, mediante explícitos fundamentos. A mera objeção aos interesses da parte não dá azo à argüição de nulidade do julgado. Não se caracteriza, nesse contexto, hipótese de prestação jurisdicional incompleta. Incolumidade dos artigos 93, IX, da Constituição Federal, 832 da Consolidação das Leis do Trabalho e 458 do CPC. Embargos não conhecidos.

CONTRATO NULO. EFEITOS. DEPÓSITOS DO FGTS. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.164-41/2001. APLICABILIDADE. SERVIDOR PÚBLICO CONTRATADO SEM CONCURSO, APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 – Segundo a nova redação da Súmula nº 363 deste Tribunal, alterada pelo Tribunal Pleno, já na constância da Medida Provisória nº 2.164-41/2001, contratação de servidor público, após a Carta da República de 1988, sem prévia aprovação em concurso público, encontra óbice no artigo 37, inciso II e § 2º, da CF e só lhe confere direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário-mínimo e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. A exegese de indenizar o empregado com o pagamento dos dias trabalhados e com o recolhimento do FGTS à sua conta vinculada, este último, acessório do salário e obrigatório por lei, apóia-se em interpretação de dispositivo infraconstitucional, dos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e do valor social do trabalho e, sobretudo, na irreversibilidade do labor prestado a outrem. Hipótese de aplicação da ressalva prevista na alínea b do artigo 894 da Consolidação das Leis do Trabalho. Recurso de embargos não conhecido.”

Nas razões do recurso extraordinário indica-se ofensa ao disposto nos arts. 37, II e §§ 2º e 6º, e 173, § 1º, II, da Constituição federal. Sustenta-se que a nulidade do contrato de trabalho com o ente público gera efeitos trabalhistas.

É o relatório. Decido.O Plenário do Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 540.410-

QO, rel. min. Cezar Peluso, acolheu questão de ordem no sentido de “determinar a devolução dos autos, e de todos os recursos extraordinários que versem a mesma matéria, ao Tribunal de origem, para os fins do art. 543-B do CPC” (Informativo 516, de 27.08.2008).

Decidiu-se, então, que o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil também se aplica aos recursos interpostos de acórdãos publicados antes de 03 de maio de 2007 cujo conteúdo verse sobre tema em que a repercussão geral tenha sido reconhecida.

No presente caso, o recurso extraordinário trata sobre tema (Contratação de empregado pela administração pública sem a prévia realização de concurso público. Nulidade. Efeitos trabalhistas.) em que a repercussão geral já foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento do AI 757.244-RG (rel. min. Ayres Britto)

Do exposto, dou provimento ao presente agravo de instrumento para admitir o recurso extraordinário, e, nos termos do art. 328 do RISTF (na redação dada pela Emenda Regimental 21/2007), determino a devolução dos presentes autos ao Tribunal de origem, para que seja observado o disposto no art. 543-B e parágrafos do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 730.898 (1303)ORIGEM : AC - 20050351328 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ALFREDO ABREU DE SOUZAADV.(A/S) : VINÍCUIS MARCELO BORGESAGDO.(A/S) : ESTADO DE SANTA CATARINAPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA

CATARINA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário que impugna acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, ementado nos seguintes termos:

“APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DECLARATÓRIA – SERVENTIA EXTRAJUDICIAL – ANULAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO – PEDIDO DE RECONHECIMENTO DE DIREITO – REINTEGRAÇÃO DO CARGO – LITISPENDÊNCIA – MATÉRIA APRECIADA EM SEDE DE MANDADO DE SEGURANÇA – EXISTÊNCIA DE COISA JULGADA – RECURSO DESPROVIDO.

Não se vislumbra impedimento algum ao reconhecimento da litispendência e da coisa julgada quando entre duas ou mais demandas houver identidade de partes, causa se pedir e pedido, ainda que os fundamentos e os ritos sejam diversos, pois, inevitavelmente, conduzem a um mesmo resultado.

'Sempre se entendeu entre nós, de conformidade com a lição dos

constitucionalistas norte-americanos, que toda lei, adversa à constituição, é absolutamente nula; não simplesmente anulável. A eiva de inconstitucionalidade a atinge no berço. Fere-a ab initio. Ela não chegou a viver. Nasceu morta. Não tece, pois, nenhum único momento de validade' (Alfredo Buzaid).

'Declarada a inconstitucionalidade do art. 14 do ADCT da Constituição do Estado de Santa Catarina, a desconstituição dos atos que nele encontravam a sua causa exclusiva era necessária consequência, que foi levada a cabo pela mesma autoridade que os editou' (ROMS n. 10783/SC) (AC n. 2005.030333-4, da Capital).” (fl. 308)

Sustenta a recorrente, com base no art. 102, III, “a” e “c”, ter havido violação ao disposto no artigo 5ª, caput, I, XXXV, XXXVI, XLI e LV, da Constituição Federal.

Alega, em síntese, que a Administração Pública não poderia anular o ato de efetivação da recorrente haja visto ter ocorrido a prescrição quinquenal, a preclusão administrativa e a estabilidade da recorrente no cargo que ocupava uma vez que já se passaram vários anos da publicação do ato que a nomeou como titular do Ofício do Registro de Imóveis da Comarca de Urubici – SC.

Decido.Não assiste razão ao agravante, pois a decisão agravada encontra-se

em consonância com a jurisprudência desta Corte, assentada no julgamento da ADI 1573, Rel. Min. Sydney Sanches, DJ 26.4.2003, assim ementada:

“DIREITO CONSTITUCIONAL. SERVENTIAS JUDICIAIS E EXTRAJUDICIAIS: EFETIVAÇÃO DE SUBSTITUTOS. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: ART. 14 DO ADCT DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. RECLAMAÇÃO. 1. O art. 14 do ADCT da Constituição do Estado de Santa Catarina, em sua redação original, estabelecia: "Fica assegurado aos substitutos das serventias, na vacância, a efetivação no cargo de titular, desde que, investidos na forma da lei, estejam em efetivo exercício, pelo prazo de três anos". 2. Esse dispositivo, por votação unânime do Plenário do Supremo Tribunal Federal, foi declarado inconstitucional na ADI nº 363 (DJ 03.05.96, Ementário n º 1.826-01), "por violar o princípio que exige concurso público de provas ou de provas e títulos, para a investidura em cargo público, como é o caso do Titular de serventias judiciais" (art . 37, II, da Constituição Federal), e também para o ingresso na atividade notarial e de registro (art. 236, § 3º). 3. A pretexto de dar cumprimento a essa decisão do S.T.F. , que, por ser declaratória e com eficácia "erga omnes", independia de execução, a Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, em data de 18.06.1996, promulgou a Emenda nº 10 à Constituição Estadual, com este "Artigo único": "Artigo único - Respeitadas as situações consolidadas, fica suspensa a execução do artigo 14 do Atos das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição do Estado de Santa Catarina". 4. Com isso, o que fez a Assembléia Legislativa foi conferir eficácia ao art. 14 do ADCT, em sua redação original, ao menos para amparar as "situações consolidadas" até 18.06.1996, data de sua promulgação. 5. Vale dizer, pretendeu retirar do acórdão do S.T.F., que declarara a inconstitucionalidade do art. 14 do ADCT, em sua redação or iginal, sua eficácia "ex tunc", para só admiti-la a partir de 18.06.1996. 6. E como se valeu de um outro ato normativo, consubstanciado na referida E.C. nº 10/96, podia ela ser impugnada, mediante nova ADI, como foi, não sendo o caso de se examinar o pedido como Reclamação, prevista nos artigos 156 e seguintes do RISTF, como alvitrado na inicial. 7. Assim, a ação foi corretamente distribuída como ADI e como tal é admitida. 8. Ação Direta julgada procedente para a declaração de inconstitucionalidade da Emenda Constitucional nº 10, de 18.06.1996, do Estado de Santa Catarina. 9. Decisão unânime.”

Ademais, a alegação de que a Administração Pública teria o prazo de 5 (cinco) anos para anular seus atos não viola norma constitucional. Ao revés, entender-se que anulação de ato de efetivação no serviço público, sem concurso público, é que seria inconstitucional, por violar o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal.

Por fim, segundo pacífica jurisprudência desta Corte, mera alegação de violação ao primados constitucionais dos limites da coisa julgada(art. 5º, XXXV, XXXVI, e LV) é insuficiente para viabilizar o processamento de recurso extraordinário, quando a norma constitucional for atingida apenas de forma reflexa.

Sobre o tema, Confiram-se os julgamentos do AI-AgR 701.567, Rel. Dias Toffoli, DJe 27.8.2010, e do AI-AgR 785.304, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 3.9.2010, cuja ementa dispõe:

“PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALEGAÇÃO DE OFENSA AOS ARTIGOS 5º, LIV e LV, E 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. OFENSA REFLEXA. PRECEDENTES. 1. Alegação de ofensa aos princípios do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal configura, quando muito, ofensa meramente reflexa às normas constitucionais. Precedentes. 2. Decisão fundamentada, contrária aos interesses da parte, não constitui ofensa ao artigo 93, IX, da Constituição Federal. 3. Agravo regimental improvido.”

Ante o exposto, nego provimento ao recurso (arts. 21, §1º, RISTF, e 557 do CPC).

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 187: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 187

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 731.294 (1304)ORIGEM : RR - 59260219998 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : MARANHÃORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : LUCILANE VIEIRA LIMAADV.(A/S) : JOSÉ EYMARD LOGUÉRCIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A - BEMADV.(A/S) : VICTOR RUSSOMANO JÚNIOR

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a) de acórdão do Tribunal Superior do Trabalho, cuja ementa tem o seguinte teor (fls. 180):

“RECURSO DE EMBARGOS. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DO ART. 37, “CAPUT”, DA CARTA MAGNA OU DA MATÉRIA NELE CONTIDA PERANTE O TRT. INVOCAÇÃO PELA EGR. 2ª TURMA DA SÚMULA 297, I, DO TST COMO ÓBICE À REVISÃO. Inviável se mostra o conhecimento do Recurso de Embargos, calcado em violação dos arts. 896 da CLT e 37, “caput”, da CF, quando se verifica que a egr. 2ª Turma desta Corte corretamente invocou a Súmula 297, I, do TST, porque o Regional não julgou a matéria pelo enfoque do referido preceito constitucional, nem sequer fez referência à matéria nele contida, de modo que a ausência de prequestionamento impediu o acesso do Apelo Extraordinário. Recurso de embargos não conhecido.”

Nas razões do recurso extraordinário, indica-se ofensa ao disposto nos arts. 37, caput, e 173, § 1º, da Constituição federal.

É o relatório. Decido.Os fundamentos trazidos à colação pelo recurso extraordinário não

são suficientes para desconstituir a decisão recorrida, porque esta partiu da premissa de não-conhecimento por falta de atendimento dos pressupostos do recurso de embargos (art. 894 da Consolidação das Leis do Trabalho), enquanto o recurso extraordinário trata da matéria de fundo (motivação para dispensa sem justa causa de empregado de sociedade de economia mista).

Ademais, quanto à controvérsia sobre a admissibilidade de recurso da competência de outros tribunais, o Supremo Tribunal Federal, apreciando o RE 598.365-RG (rel. min. Ayres Britto, DJe de 26.03.2010), não reconheceu a repercussão geral do tema. É o que se observa na ementa:

“PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE DE RECURSOS DA COMPETÊNCIA DE OUTROS TRIBUNAIS. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.

A questão alusiva ao cabimento de recursos da competência de outros Tribunais se restringe ao âmbito infraconstitucional. Precedentes.

Não havendo, em rigor, questão constitucional a ser apreciada por esta nossa Corte, falta ao caso “elemento de configuração da própria repercussão geral”, conforme salientou a ministra Ellen Gracie, no julgamento da Repercussão Geral no RE 584.608.”

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 733.838 (1305)ORIGEM : AC - 70023636210 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ANGELINO COSTA MARTINSADV.(A/S) : DANIEL FERNANDO NARDÃOAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário em que se discute o recebimento de vale-refeição por servidores do estado do Rio Grande do Sul no período de férias bem como a possibilidade de estorno dessas quantias diretamente nos contracheques dos servidores.

O recurso extraordinário alega violação do disposto nos arts. 7º, VI e 37, XV, da Constituição Federal.

O recurso extraordinário não poderia ser admitido, pois a alegada ofensa demandaria o exame prévio da legislação infraconstitucional. Incide, no ponto, o óbice da Súmula 280 desta Corte. Nesse sentido: AI 809.205, rel. Min. Ellen Gracie, DJ e de 16.11.2010; AI 760.110, rel. Min. Gilmar Mendes DJ e de 19.10.2010; AI 811.417, rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJ e de 16.09.2010; AI 795.098, rel. Min. Marco Aurélio , DJ e de 25.05.2010 e AI 746.138, rel. Min. Dias Toffoli, DJ e de 05.05.2010 .

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 738.846 (1306)ORIGEM : AC - 200161020063811 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : INDEPENDÊNCIA LABORATÓRIO ANÁLISES CLÍNICAS

S/CADV.(A/S) : LEANDRO JOSÉ GIOVANINI CASADIO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

Referente às Petições/STF 55.950/2010 e 66.744/2010 (fls. 235 e 245-246, respectivamente):

1.Tendo em vista o contido na Lei 11.941/2009, homologo os pedidos de desistência da ação e de renúncia ao direito sobre o qual ela se funda, formulados pela parte agravante, extinguindo o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 269, V, do CPC, para que se produzam os devidos efeitos legais.

2.Após o trânsito em julgado, baixem os autos à origem, onde deverão ser apreciadas eventuais questões relativas à sucumbência, levantamento de depósitos e custas finais, caso existam.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 739.758 (1307)ORIGEM : AC - 5916305000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : O'RING INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA

LTDAADV.(A/S) : ANDRÉ LUIS CIPRESSO BORGESAGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“EMBARGOS DO DEVEDOR – Execução Fiscal – Juros de mora – incidência segundo a taxa SELIC – legalidade – precedentes – atualização pela UFESP que não está sendo exigida – honorários advocatícios arbitrados corretamente (artigo 20, parágrafo 4º, do CPC) – recurso improvido” (fl. 110).

No RE, fundado no art. 102, III, a, da Constituição, alegou-se violação aos arts. 5º, 22, IV, 37, 146, III, b, 150, I e III, b, da mesma Carta, sustentando a inconstitucionalidade da taxa selic como fator de atualização tributária.

O agravo merece acolhida.Assim, preenchidos os requisitos de admissibilidade do recurso, dou

provimento ao agravo de instrumento e determino a subida dos autos principais para melhor exame da matéria.

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 741.964 (1308)ORIGEM : AC - 2007207968 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : CRIS AYSLAN LACERDA ALVESADV.(A/S) : ARNALDO DE AGUIAR MACHADO JÚNIOR

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do AI-RG 783.172, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 4.6.2010, recurso paradigma da sistemática da repercussão geral. Desse modo, determino a remessa dos autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Int..Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 744.482 (1309)ORIGEM : AC - 4037214 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SALIM YARED FILHOADV.(A/S) : SALIM YARED FILHOAGDO.(A/S) : BANCO ITAUCARD S/AADV.(A/S) : CLÁUDIA BUENO GOMES E OUTRO(A/S)

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 188

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. FALHA NA PRESTAÇÃO DO

SERVIÇO. RESPONSABILIDADE CIVIL. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS AFASTADA EM RAZÃO DA AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS SUFICIENTE A CARACTERIZAR O DANO. REEXAME DE PROVAS: IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Paraná:

“CIVIL. RESPONSABILIDADE. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. UTILIZAÇÃO DA CONTA CORRENTE POR TERCEIRA PESSOA. EQUÍVOCOS PROTAMENTE SOLUCIONADOS. MERO ABORRECIMENTO. PREJUÍZO NÃO CONFIGURADO. APELO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

Ausente prova de violação à honra do autor e como os equívoso foram prontamente reparados, tudo não passou de mero aborrecimento ou dissabor do cotidiano, o que não enseja indenização por dano moral”(fl. 87).

3. No recurso extraordinário, o Agravante alega que teriam sido contrariados os arts. 5º, inc. X, XII, XXXV e LV, e 93, inc. IX, da Constituição da República.

Afirma que:“Faz juízo o Tribunal a quo de que não foi violado o artigo 5º da

Constituição Federal nos seus incisos X e XII na apreciação da apelação. O que é uma violação a Lei e ao Estado de Direito, pois se naõ fossem violados tais requisitos, (fundamentos de direito) não existiria ação e a mesma não prosperaria por carência da ação. Visualiza-se na decisão do Acórdão a falta de interesse de agir do julgador em tratar o processo na devida ordem jurídica, e assim presta um exercício jurisdicional extrínseco ao direito, viola os institutos legais, no caso a Constituição Federal nos artigos 5º X, XII, XXXV, LIV, LV e 93 IX” (fl. 193, grifos no original).

4. A decisão agravada teve como fundamentos para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de que “o recorrente utilizou somente dispositivos genéricos para embasar o recurso extraordinário, sem especificar o vício que inquinaria o aresto, sendo impossível conhecer do apelo nos casos em que a arguição é genéria, por incidir a Súmula 284 do Supremo Tribunal Federal” (fl. 244).

5. No agravo de instrumento reiteram-se as razões do recurso extraordinário.

Analisada a matéria posta à apreciação, DECIDO . 6. Inicialmente, afasta-se a alegação de nulidade do acórdão por

ofensa ao art. 93, inc. IX, da Constituição da República. Embora em sentido contrário à pretensão do Agravante, o acórdão recorrido apresentou suficiente fundamentação.

E tal como se firmou na jurisprudência do Supremo Tribunal, o que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial seja fundamentada, não que a fundamentação seja correta na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional (RE 140.370, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, RTJ 150/269).

7. Tem-se no acórdão recorrido: “No caso concreto, porém, a narrativa do apelante não aponta para a

existência de dano moral. Antes, revela, tendência à animosidade, à contenda, bem assim sensibilidade exacerbada do requerente, o que é insuficiente para caracterizar prejuízo extrapatrimonial. Para assim concluir, aliás, é totalmente dispensável qualquer conhecimento do julgador sobre a vida privada do litigante.

Com efeito, não é crível supor que da interferência equivocada de terceira pessoa na conta bancária do apelante (problema esse já resolvido administrativamente), decorreu-lhe um 'trauma psico-emocional' que o impediria de 'manter atividade e relação econômica', vindo, inclusive, a prejudicar seu convívio familiar (inicial – fls. 03), mormente tendo em vista que inexiste nos autos qualquer elemento que indique o modo como esta ingerência se deu, sua gravidade ou duração, já que os argumentos da petição inicial e os fundamentos do recurso não especificam qualquer abalo concreto decorrente do aludido equívoco.

Na verdade, os documentos de fls. 12/22 indicam apenas e tão somente que o apelante tinha acesso aos dados da pessoa que movimentou indevidamente sua conta – não o contrário.

Também prevalece a alegação do recorrente de que 'teve sua imagem publicamente achincalhada por conduta da apelada' (fls. 114), haja vista a ausência de provas nesse sentido, cujo ônus era do apelante, nos termos do artigo 333, inciso I, do Código de Processo Civil”(fls. 156-157).

O Tribunal de origem, à luz dos documentos constantes nos autos, reconheceu a falha no serviço prestado pelo Agravado, mas descartou o direito à indenização em razão da ausência de provas suficientes nos autos que pudessem configurar dano moral ao Agravante. Concluir de forma diversa, demandaria necessariamente o reexame das provas analisadas. Incide na espécie a Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal.

Nesse sentido:

“AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. RESPONSABILIDADE CIVIL. PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. PERDA DE CONEXÃO DE VÔO INTERNACIONAL. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL E DO REEXAME DE PROVAS (SÚMULA 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL). OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO” (RE 557.935-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 5.2.2010).

8. Não há que se falar, tampouco, em cerceamento de defesa decorrente do julgamento antecipado da lide. Verificando-se ter sido dada oportunidade às partes as manifestações processuais cabíveis e a produção de provas, cabe ao juiz da causa o exame da suficiência destas e a eventual necessidade de dilação probatória. Confira-se, a propósito, o seguinte julgado:

“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTROVÉRSIA ACERCA DA NECESSIDADE DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL. QUESTÃO RESTRITA AO ÂMBITO INFRACONSTITUCIONAL. ALEGAÇÃO DE OFENSA ÀS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA. INEXISTÊNCIA. 1. Não caracteriza cerceamento de defesa a decisão que, motivadamente, indefere determinada diligência probatória. Precedentes: AIs 382.214, da relatoria do ministro Celso de Mello; e 114.548-AgR, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence. 2. Agravo desprovido” (AI 788.835-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, Primeira Turma, DJe 17.9.2010).

9. Além disso, a jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, podem configurar apenas ofensa constitucional indireta. Nesse sentido:

“A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios do devido processo legal, da motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, se dependentes de reexame de normas infraconstitucionais, configurariam ofensa constitucional indireta. 3. Imposição de multa de 5% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc. II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil ” (AI 643.746-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 8.5.2009).

Nada há, pois, a prover quanto às alegações do Agravante. 10. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput ,

do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se . Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 751.601 (1310)ORIGEM : APCRIM - 70018852442 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : LIZANDRO ANTÔNIO DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : DIOGO MARCOS DE OLIVEIRAAGDO.(A/S) : LUCAS SIDNEI ALVES DE MELLOADV.(A/S) : DPE-RS - LÉA BRITO KASPER

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a , da Constituição federal) que tem como violado o art. 5º, LV, da Carta Magna.

No recurso extraordinário, o recorrente visa à impugnação da decisão que decretou a nulidade do interrogatório pela ausência de prazo mínimo razoável entre a citação e o referido interrogatório.

Sucede que, em consulta à internet , verifico que o Superior Tribunal de Justiça, em decisão já transitada em julgado, deu provimento ao Recurso Especial 1.112.980-RS, que visava ao mesmo fim a que visa o recurso extraordinário.

Por essa razão, com base no art. 21, IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, julgo prejudicado este agravo, por perda de seu objeto.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 752.708 (1311)ORIGEM : PROC - 70025377789 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : PEDRO MATTOS ALÉM LANGENDORF RAMOS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 189: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 189

ADV.(A/S) : LEANDRO CASTRO TEIXEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) que tem como violado o disposto no art. 5º, LIV e LV, da Carta Magna.

É firme a orientação do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte agravante infirmar todos os fundamentos em que se baseou a decisão agravada para negar seguimento ao recurso extraordinário. Confira-se, a título exemplificativo, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE NÃO ADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE DO AGRAVO. ARTIGO 317, § 1º DO RISTF.

1. Incumbe ao recorrente o dever de impugnar os fundamentos da decisão recorrida.

2. Inviável, diante da regra do § 1º do artigo 317 do RISTF, o agravo de instrumento que se limita a reiterar as razões do recurso extraordinário sem abordar o fundamento da decisão agravada.

Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 330.535-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 21.09.2001)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 488.369 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 02.04.2004), AI 488.975 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 31.05.2004), AI 482.984 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 20.05.2004) e AI 503.582 (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 25.05.2004).

No presente caso, o agravante não impugnou a assertiva de que a questão atinente ao vício apontado está preclusa, por não ter sido suscitada oportunamente. Disso decorre que o agravante não logrou desincumbir-se do ônus que lhe cabia.

Ademais, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, no julgamento do AI 664.567-QO, rel. min. Sepúlveda Pertence, estabeleceu que (...) a exigência da demonstração formal e fundamentada no recurso extraordinário da repercussão geral das questões constitucionais discutidas só incide quando a intimação do acórdão recorrido tenha ocorrido a partir de 3.5.2007, data da publicação da Emenda Regimental nº 21, de 30 de abril de 2007. ( DJ de 06.09.2007).

Verifico que a decisão impugnada foi publicada em 02.12.2008 (fls. 59) e a interposição do recurso extraordinário, embora tenha feito constar um título específico para a repercussão geral, não se fez acompanhar da devida demonstração, nas razões recursais, da existência da repercussão, o que inviabiliza o apelo extraordinário.

Do exposto, nego seguimento ao agravo (art. 38 da Lei 8.038/1990, c/c os arts. 21, § 1º, e 327, § 1º, do RISTF).

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 753.009 (1312)ORIGEM : RESP - 407971 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICAPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : VICTOR COSTA NUNES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : CARLOS MÁRIO DA SILVA VELLOSO FILHO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : MARÍLIA REGUEIRA DIAS E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão do Superior Tribunal de Justiça, cuja ementa possui o seguinte teor (fls. 188):

“AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. TRABALHO. PREQUESTIONAMENTO. FALTA. SÚMULAS 282 E 356/STF. DESVIO DE FUNÇÃO NÃO COMPROVADA. REEXAME DE PROVA. SÚMULA 7/STJ.

1- Se a matéria referente ao dispositivo tido por violado não foi decidida pelo Tribunal de origem, ressente-se o especial do necessário prequestionamento. Aplicação das súmulas 282 e 356 do STF.

2- Aferir ocorrência de desvio de função demanda reexame do conjunto probatório dos autos, vedado em sede especial. Incidência da súmula 7 desta Corte.

3- Agravo regimental desprovido.”No recurso extraordinário, a ora agravante alega ofensa ao disposto

nos arts. 5º, XXXV, e 93, IX, da Constituição. Sustenta que o STJ não se pronunciou sobre os aspectos cruciais da controvérsia, tendo violado a garantia do acesso ao Judiciário e a imprescindibilidade de fundamentação das decisões judiciais (fls. 210-211).

Observo, de início, que inexiste a alegada ofensa aos arts. 5º, XXXV, e 93, IX, porquanto o Tribunal de origem prestou jurisdição, sem violar os princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, tendo enfrentado as questões suscitadas com a devida fundamentação, ainda que com ela não concorde os ora agravantes.

Ademais, ambas as Turmas do Supremo Tribunal Federal têm reiteradamente decidido que as questões relativas à admissibilidade do recurso especial constituem matéria infraconstitucional, de competência do Superior Tribunal de Justiça, salvo hipóteses excepcionais em que seja possível vislumbrar um conflito direto com as premissas estabelecidas no art. 105, III, da Constituição. Nesse sentido: AI 442.654-AgR, rel. min. Celso de Mello, Segunda Turma, DJ de 11.06.2004, e AI 394.048-AgR, rel. min. Sydney Sanches, Primeira Turma, DJ de 22.11.2002.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo de instrumento. Publique-se.Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 755.700 (1313)ORIGEM : AC - 70026083220 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : SINOS EMBALAGENS LTDAADV.(A/S) : GABRIEL DINIZ DA COSTAAGDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. ENQUADRAMENTO

DE ATIVIDADE COMERCIAL PARA FINS DE INCIDÊNCIA DE TRIBUTO. IMPOSSIBILIDADE DA INTERPRETAÇÃO DE LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL E DO REEXAME DE PROVAS. SÚMULA N. 279 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRECEDENTES. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul:

“AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO TRIBUTÁRIO. ICMS. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICO-TRIBUTÁRIA. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE PAPELÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE CHAPAS DE PAPELÃO E DE CALÇADOS, COMERCIALIZAÇÃO DE CALÇADOS E SEUS COMPONENTES. COMPOSIÇÃO GRÁFICA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO E COMPROVAÇÃO. CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS. OPERAÇÕES MISTAS. ICMS. INCIDÊNCIA. IMPROCEDÊNCIA DA AÇÃO. Tendo a sociedade por objetivo social a industrialização e a comercialização de artefatos de papelão, importação e exportação de chapas de papelão e de calçados e comercialização de calçados e seus componentes, nada constando em seu contrato social, expressamente, acerca de composição gráfica, serviço não comprovado nos autos, se sujeita à incidência de ICMS, e não de ISS, diante de típica atividade de circulação de mercadorias, podendo-se cogitar, quando muito, de operações mistas, com atividade preponderante passível de tributação pelo ICMS. Hipótese em que a autora não se desincumbiu do ônus probatório do art. 333, I, do CPC. Aplicação do art. 155, § 5º, IX, 'b', da CF. Precedentes do TJRGS, STJ e STF. Agravo interno desprovido” (fl. 86).

2. A decisão agravada teve como fundamentos para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a incidência na espécie da Súmula n. 279 deste Supremo Tribunal e a circunstância de que a ofensa constitucional, se tivesse ocorrido, seria indireta (fls. 28-33).

3. A Agravante alega que o Tribunal a quo teria contrariado os arts. 150, inc. I, 155, inc. II, e 156, inc. III, da Constituição da República.

Sustenta que “não há que se falar em fato gerador do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte (ICMS) quando a apelante presta serviços de composição gráfica, vez que tal atividade recai para a competência tributária dos Municípios” (fl. 23).

Apreciada a matéria trazida na espécie, DECIDO.4. Razão jurídica não assiste à Agravante.5. Para a verificação no caso concreto de qual imposto incidiria sobre

a atividade da Agravada, se Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ou Imposto sobre Serviços, seriam necessários o reexame do conjunto probatório constante dos autos e a análise da legislação infraconstitucional aplicável à espécie. Assim, a alegada ofensa constitucional, se tivesse ocorrido, seria indireta, o que não viabiliza o processamento do recurso extraordinário. Incide na espécie a Súmula n. 279 deste Supremo Tribunal.

Nesse sentido:“Para se chegar a entendimento diverso do consignado pela Corte de

origem seria necessário analisar previamente o conjunto fático-probatório dos autos (Súmula 279) e também a legislação infraconstitucional pertinente (Decreto-Lei n. 406/68, com a redação dada pelo Decreto-Lei n. 834/69). Procedimentos esses que são vedados pela pacífica jurisprudência desta colenda Corte. Agravo regimental a que se nega provimento” (RE 330.074-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, Primeira Turma, DJ 11.2.2005).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

Page 190: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SUPREMO TRIBUNAL … · agdo.(a/s) :braseixos s/a adv.(a/s) :fernanda de moraes carpinelli e outro(a/s) agravo de instrumento 737.345 (12) origem :ac

STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 190

E:“AGRAVO REGIMENTAL. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL.

OFENSA INDIRETA OU REFLEXA À CONSTITUIÇÃO. Para se chegar a conclusão diversa daquela a que chegou o Tribunal de origem seria necessário o reexame de matéria fática, o que encontra óbice na Súmula 279 do STF. Ademais, a discussão sobre a incidência do ISS ou do ICMS, tal como versada nos autos, demandaria prévio exame de legislação infraconstitucional. Ofensa constitucional que, se existente, seria indireta ou reflexa. Agravo regimental a que se nega provimento” (AI 630.117-AgR, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Segunda Turma, DJe 22.10.2010).

Nada há, pois, a prover quanto às alegações da Agravante.6. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do

Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.Brasília, 2 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.194 (1314)ORIGEM : AC - 906276007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MEDICAL SYSTEMS FINANCE S/AADV.(A/S) : ANA REGINA MARTINHO GUIMARÃES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : WILLIAN MARCONDES SANTANAAGDO.(A/S) : SOCIEDADE BENEFICÊNCIA E CARIDADE DE

LAJEADOADV.(A/S) : AROLDO JOAQUIM CAMILLO FILHO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ÂNGELO ARRUDA

DECISÃO : É firme a orientação do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte agravante infirmar todos os fundamentos em que se baseou a decisão agravada para negar seguimento ao recurso extraordinário. Confira-se, a título exemplificativo, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE NÃO ADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE DO AGRAVO. ARTIGO 317, § 1º DO RISTF.

1. Incumbe ao recorrente o dever de impugnar os fundamentos da decisão recorrida.

2. Inviável, diante da regra do § 1º do artigo 317 do RISTF, o agravo de instrumento que se limita a reiterar as razões do recurso extraordinário sem abordar o fundamento da decisão agravada.

Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 330.535-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 21.09.2001)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 488.369 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 02.04.2004), AI 488.975 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 31.05.2004), AI 482.984 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 20.05.2004) e AI 503.582 (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 25.05.2004).

No presente caso, a parte agravante não impugnou a assertiva de que o recurso extraordinário também incide nos óbices das Súmulas 279 e 454 do STF. Disso decorre que a agravante não logrou desincumbir-se do ônus que lhe cabia.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 761.678 (1315)ORIGEM : APCRIM - 70026960880 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SULAGDO.(A/S) : ELCINO REIS SOARES FILHOADV.(A/S) : DPE-RS - CARLOS FREDERICO BARCELLOS

GUAZZALLI

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto pelo Ministério Público de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição federal) que tem como violado o art. 5º, LV, da Carta Magna.

No recurso extraordinário, o recorrente visa à impugnação da decisão que decretou a nulidade do interrogatório pela ausência de prazo mínimo razoável entre a citação e o referido interrogatório.

Sucede que, em consulta à internet , verifico que o Superior Tribunal de Justiça, em decisão já transitada em julgado, deu provimento ao Recurso Especial 1.129.476-RS, que visava ao mesmo fim a que visa o recurso extraordinário.

Por essa razão, com base no art. 21, IX, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, julgo prejudicado este agravo, por perda de seu

objeto. Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.716 (1316)ORIGEM : PROC - 452285402 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : PARANÁRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : SERVOPA ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/C

LTDAADV.(A/S) : GABRIEL ANTÔNIO HENKE NEIVA DE LIMA FILHO E

OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : SILVANA NEGRÃOADV.(A/S) : LOURIVALDO DA SILVA JUNIOR E OUTRO(A/S)

DESPACHO: Nos termos da decisão proferida nos autos do processo nº 320.353 (rel. min. Ellen Gracie) por ocasião da Sétima Sessão Administrativa desta Corte, realizada em 25.11.2004, quando foram aprovadas alterações na sistemática de distribuição dos agravos de instrumento encaminhados ao Tribunal, remeto os presentes autos à Secretaria Judiciária, para que lá permaneçam até decisão final do Superior Tribunal de Justiça.

Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 763.994 (1317)ORIGEM : AC - 20070335399000000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO DE JESUS MARQUESAGDO.(A/S) : ESTADO DE MATO GROSSO DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO MATO

GROSSO DO SUL

DECISÃO : É firme a orientação do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte agravante infirmar todos os fundamentos em que se baseou a decisão agravada para negar seguimento ao recurso extraordinário. Confira-se, a título exemplificativo, o seguinte julgado:

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO QUE NÃO ADMITIU O RECURSO EXTRAORDINÁRIO. INVIABILIDADE DO AGRAVO. ARTIGO 317, § 1º DO RISTF.

1. Incumbe ao recorrente o dever de impugnar os fundamentos da decisão recorrida.

2. Inviável, diante da regra do § 1º do artigo 317 do RISTF, o agravo de instrumento que se limita a reiterar as razões do recurso extraordinário sem abordar o fundamento da decisão agravada.

Agravo regimental a que se nega provimento.” (AI 330.535-AgR, rel. min. Maurício Corrêa, Segunda Turma, DJ de 21.09.2001)

No mesmo sentido, os seguintes precedentes: AI 488.369 (rel. min. Sepúlveda Pertence, DJ de 02.04.2004), AI 488.975 (rel. min. Gilmar Mendes, DJ de 31.05.2004), AI 482.984 (rel. min. Cezar Peluso, DJ de 20.05.2004) e AI 503.582 (rel. min. Nelson Jobim, DJ de 25.05.2004).

No presente caso, a parte agravante não impugnou a assertiva de que eventual ofensa à Constituição seria reflexa. Disso decorre que a agravante não logrou desincumbir-se do ônus que lhe cabia.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 764.251 (1318)ORIGEM : AI - 20040079818000100 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIMED CAMPO GRANDE - COOPERATIVA DE

TRABALHO MÉDICOADV.(A/S) : MARIA SÍLVIA CELESTINO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CLEUSA NICOLUCCI FRANCOADV.(A/S) : RAQUEL PIANESSO

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão que manteve decisão concessiva de liminar.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 191

Ambas as Turmas do Supremo Tribunal Federal já firmaram o entendimento de que é incabível recurso extraordinário contra decisão que concede ou denega medida cautelar ou provimento liminar, precisamente porque nesses atos decisórios não há um juízo conclusivo de constitucionalidade, requisito exigido para a interposição do apelo com suporte no art. 102, III, a, da Constituição federal. O recurso extraordinário, pois, não comporta conhecimento em virtude da impropriedade da via eleita, conforme preconiza a Súmula 735. Nesse sentido, os seguintes precedentes:

“ E M E N T A: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ACÓRDÃO QUE CONFIRMA INDEFERIMENTO DE LIMINAR MANDAMENTAL - ATO DECISÓRIO QUE NÃO SE REVESTE DE DEFINITIVIDADE - MERA ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS DO FUMUS BONI JURIS E DO PERICULUM IN MORA - AUSÊNCIA DE QUALQUER PRONUNCIAMENTO SOBRE OS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA IMPETRAÇÃO MANDAMENTAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO INTERPOSTO PELA EMPRESA CONTRIBUINTE - ACOLHIMENTO DA POSTULAÇÃO RECURSAL DEDUZIDA PELO MUNICÍPIO - AGRAVO PROVIDO .

- Não cabe recurso extraordinário contra decisões que concedem ou que denegam medidas cautelares ou provimentos liminares, pelo fato de que tais atos decisórios - precisamente porque fundados em mera verificação não conclusiva da ocorrência do 'periculum in mora' e da relevância jurídica da pretensão deduzida pela parte interessada - não veiculam qualquer juízo definitivo de constitucionalidade, deixando de ajustar-se , em conseqüência, às hipóteses consubstanciadas no art. 102, III, da Constituição da República. Precedentes.” (AI 439.613AgR, rel. min. Celso de Mello, DJ de 24.06.2003 Grifos originais)

“ EMENTA : - Agravo regimental. Não cabimento de recurso extraordinário contra acórdão que defere liminar por entender que ocorrem os requisitos do fumus boni iuris e do periculum in mora.

- Em se tratando de acórdão que deu provimento a agravo para deferir a liminar pleiteada por entender que havia o fumus boni iuris e o periculum in mora, o que o aresto afirmou, com referência ao primeiro desses requisitos, foi que os fundamentos jurídicos (no caso, constitucionais) do mandado de segurança eram relevantes, o que, evidentemente, não é manifestação conclusiva da procedência deles para ocorrer a hipótese de cabimento do recurso extraordinário pela letra a do inciso I do artigo 102 da Constituição (que é a dos autos) que exige, necessariamente, decisão que haja desrespeitado dispositivo constitucional, por negar-lhe vigência ou por tê-lo interpretado erroneamente ao aplicá-lo ou ao deixar de aplicá-lo.

Agravo a que se nega provimento.” (AI 252.382AgR, rel. min. Moreira Alves, DJ de 24.03.2000)

Do exposto, e com base no art. 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao agravo.

Publique-se. Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.174 (1319)ORIGEM : AC - 200803990515330 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIÃOADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : REQUINTE DO MUTINGA PÃES E DOCES LTDA E

OUTRO(A/S)

DECISÃO: O Supremo Tribunal Federal, apreciando o AI 611.231-RG (rel. min. Ellen Gracie, DJe de 27.08.2010) não reconheceu a repercussão geral do tema tratado no presente processo em acórdão assim ementado:

“TRIBUTÁRIO. EXTINÇÃO DA EXECUÇÃO FISCAL. FALTA DE INTERESSE DE AGIR. VALOR IRRISÓRIO DO DÉBITO. APLICAÇÃO DOS EFEITOS DA AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL TENDO EM VISTA TRATAR-SE DE DIVERGÊNCIA SOLUCIONÁVEL PELA APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO FEDERAL. INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.”

Do exposto, nos termos dos arts. 543-A, caput, e § 5º; 557, caput, do Código de Processo Civil e do art. 327, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, nego seguimento ao agravo de instrumento.

Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 767.224 (1320)ORIGEM : AC - 70012921094 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : TIM CELULAR S/AADV.(A/S) : ROBERTO XAVIER LOPES E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : LUIS RENATO FERREIRA DA SILVAADV.(A/S) : EDUARDO MARIOTTIADV.(A/S) : JORGE ALBERTO ZUGNO

ADV.(A/S) : GUSTAVO NYGAARDADV.(A/S) : LUIZ FILIPE DUARTEADV.(A/S) : VINÍCIUS DE OLIVEIRA BERNIAGDO.(A/S) : NICOLAIEWSKY & NICOLAIEWSKY LTDAADV.(A/S) : JOSÉ NICOLAIEWSKY

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“TELEFONIA MÓVEL. ACESSO À INTERNET.MÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. INSATISFAÇÃO DA

CONSUMIDORA. AUSÊNCIA DE PROVA A AMPARAR A TESE DEFENSIVA. DEVER DE PRESTAR O SERVIÇO COM TOTAL EFICIÊNCIA. PROCEDÊNCIA DA DEMANDA.

APELO IMPROVIDO”(fl. 292).No RE, fundado com base no art. 102, III, a, da Constituição, alegou

em suma, violação ao art. 21, XI, da mesma Carta.O agravo não merece acolhida. Isso porque, o dispositivo

constitucional suscitado não foi objeto de debate e decisão prévios pelo Tribunal de origem. Assim, como tem consignado o Tribunal, por meio da Súmula 282, é inadmissível o recurso extraordinário se a questão constitucional suscitada não tiver sido apreciada no acórdão recorrido. Ademais, a tardia alegação apenas deduzida em embargos de declaração, não supre o prequestionamento. Nesse sentido, confiram-se os seguintes julgados de ambas as Turmas dessa Corte:

“TRIBUTÁRIO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS 282 E 356 DO STF. INCIDÊNCIA. CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS. EMPRESÁRIOS. AUTÔNOMOS E AVULSOS. LC 84/96. CONSTITUCIONALIDADE. AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO DOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. SÚMULA 287 DO STF. RECURSO PROTELATÓRIO. MULTA. AGRAVO IMPROVIDO. I - Inadmissível o recurso extraordinário se a questão constitucional suscitada não tiver sido apreciada no acórdão recorrido. Ademais, a tardia alegação de ofensa ao texto constitucional, apenas deduzida em embargos de declaração, não supre o prequestionamento. II - A Contribuição social instituída pela Lei Complementar n. 84/96 teve sua constitucionalidade declarada pelo Plenário do STF, no julgamento do RE 228.321/RS. III - As razões do recurso não infirmam o fundamento da decisão agravada, o que atrai a incidência da Súmula 287 do STF. IV - Recurso protelatório. Aplicação de multa. V - Agravo regimental improvido” (AI 700.144-AgR/RJ, de minha relatoria, Primeira Turma).

“CONSTITUCIONAL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ARTIGOS 5º, LIV E LV; 6º; E 93, IX, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. SÚMULAS STF 282 E 356. 1. O artigo 6º da Constituição Federal não se encontra prequestionado, porque, embora suscitado nos embargos de declaração opostos, não foi argüido nas razões do recurso interposto perante o Tribunal a quo. 2. Os artigos 5º, LIV e LV, e 93, IX, sequer foram suscitados nos embargos de declaração. Se a alegada ofensa à Constituição surge com a prolação do acórdão proferido em embargos de declaração, impõe-se a oposição de novos embargos declaratórios, a fim de que seja suprido o requisito do prequestionamento. 3. Agravo regimental improvido” (AI 696.326-AgR/DF, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma).

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 769.840 (1321)ORIGEM : AC - 26782007 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : HERMES SOUZA CRUZADV.(A/S) : ARNALDO DE AGUIAR MACHADO JÚNIOR

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do AI-RG 783.172, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 4.6.2010, recurso paradigma da sistemática da repercussão geral. Desse modo, determino a remessa dos autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Int..Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 773.511 (1322)ORIGEM : PROC - 53030213188 - JUIZ DE DIREITOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : DEMERCIO DE ALMEIDA

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 192

ADV.(A/S) : MARIA CLAUDIA CANALE E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, que julgou legítima a cobrança da contribuição previdenciária instituída pela Lei 943/03 sobre a remuneração de servidor ativo.

Observo que a análise das questões suscitadas pressupõe o prévio exame de toda a legislação local que dispõe sobre a previdência dos servidores públicos estaduais, o que extrapola o âmbito de cognição do recurso extraordinário (Súmulas 280 e 636/STF).

Nesse sentido: “EMENTA:CONSTITUCIONAL E PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO

REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. SERVIDORES INATIVOS. DEVOLUÇÃO DE VALORES DESCONTADOS NA VIGÊNCIA DA EC 20/98 ATÉ A EC 41/03. LEIS ESTADUAIS 180/78 E 954/03. ARTIGOS 40, § 7º, E 195, § 6º, DA CF. SÚMULA 280.

1. Para se concluir, como pretende a parte agravante, pela devolução das parcelas pagas após a vigência da EC 41/03, e pelo pretenso direito dos dependentes de receberem a pensão do IPESP, seria necessário o reexame da legislação local, o que é defeso nesta via extraordinária (Súmula STF 280).

2. Agravo regimental improvido.” (AI 675.545-AgR, rel. min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe de 18.12.2009)

“EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. DESCONTOS. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL (SÚMULAS 282 E 356). LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL N. 943/03. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. SÚMULA 280 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. Imposição de multa de 5% do valor corrigido da causa. Aplicação do art. 557, § 2º, c/c arts. 14, inc. II e III, e 17, inc. VII, do Código de Processo Civil”. (AI 661.559-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe de 03.04.2009)

E ainda: RE 626.830 (rel. min. Ricardo Lewandowski, DJe de 12.08.2010); RE 625.416 (rel. min. Eros Grau, DJe de 10.08.2010); RE 561.410 (rel. min. Ayres Britto, DJe de 16.06.2010) e RE 601.736 (rel. min. Dias Toffoli, DJe de 18.12.2009).

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 03 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 777.705 (1323)ORIGEM : AAIRR - 1398200306503406 - TRIBUNAL SUPERIOR

DO TRABALHOPROCED. : MINAS GERAISRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFADV.(A/S) : JOSÉ LINHARES PRADO NETO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : NELSON ERNANI SIMPLICIOADV.(A/S) : EWERTON BORGES E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS

MÚLTIPLOS - COOPSERVIÇOADV.(A/S) : TÚLIO MARCOS CAMPOS ARAÚJO

DECISÃOAGRAVO DE INSTRUMENTO. REPERCUSSÃO GERAL. QUESTÃO

SUSCETÍVEL DE REPRODUZIR-SE EM MÚLTIPLOS FEITOS. ART. 543-B DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. ART. 328, PARÁGRAFO ÚNICO, DO REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DEVULUÇÃO DOS AUTOS À ORIGEM.

Relatório1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República, contra julgado no qual se discute a possibilidade de se responsabilizar subsidiariamente a Administração Pública por débitos trabalhistas decorrentes de contrato de terceirização, tendo em vista o disposto no art. 71, § 1º, da Lei 8.666/93.

Apreciada a matéria posta em exame, DECIDO.2. No julgamento eletrônico do Recurso Extraordinário 603.397,

Relatora a Ministra Ellen Gracie, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a existência de repercussão geral da questão constitucional suscitada neste recurso extraordinário.

3. O reconhecimento da repercussão geral do tema constitucional torna dispensável a determinação de subida do recurso extraordinário ou de conversão deste agravo de instrumento naquele recurso, pois os autos principais deverão aguardar na origem o julgamento de mérito do Recurso Extraordinário 603.397, a teor do que dispõe o art. 543-B do Código de Processo Civil.

4. Pelo exposto, dou provimento ao agravo de instrumento para

admitir o recurso extraordinário, devendo ser observado quanto a este o art. 543-B do Código de Processo Civil, nos termos do art. 328, parágrafo único, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

Retornem os autos deste agravo de instrumento à origem para que sejam apensados aos autos principais.

Publique-se.Brasília, 8 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIARelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 779.833 (1324)ORIGEM : AC - 000227212800 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PATRÍCIA ARANTES SILVAADV.(A/S) : SÉRGIO MURILO DINIZ BRAGA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : VILSON EURÍPEDES BATISTA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OTHON RUBIO DE FREITAS RESENDE

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - MATÉRIA FÁTICA –

INTERPRETAÇÃO DE NORMAS LEGAIS - INVIABILIDADE - DESPROVIMENTO DO AGRAVO.

1. A recorribilidade extraordinária é distinta daquela revelada por simples revisão do que decidido, na maioria das vezes procedida mediante o recurso por excelência - a apelação. Atua-se em sede excepcional à luz da moldura fática delineada soberanamente pela Corte de origem, considerando-se as premissas constantes do acórdão impugnado. A jurisprudência sedimentada é pacífica a respeito, devendo-se ter presente o Verbete nº 279 da Súmula deste Tribunal:

Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário.As razões do extraordinário partem de pressupostos fáticos estranhos

ao acórdão atacado, buscando-se, em última análise, conduzir esta Corte ao reexame dos elementos probatórios para, com fundamento em quadro diverso, assentar a viabilidade do recurso.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como uma alavanca para alçar a este Tribunal conflito de interesses cuja solução se exaure na origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor dos atos dos demais tribunais do País. Na espécie, o Colegiado de origem procedeu a julgamento fundamentado de forma consentânea com a ordem jurídica.

Acresce que o acórdão impugnado mediante o extraordinário revela interpretação de normas estritamente legais, não ensejando campo ao acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a violência à Carta da República, pretende-se guindar a esta Corte matéria que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal. Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de processo da competência da Corte.

2. Conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 2 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 784.639 (1325)ORIGEM : AC - 10922009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SERGIPERELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ESTADO DE SERGIPEPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SERGIPEAGDO.(A/S) : JOÃO JEOVAN PEREIRA MACEDO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCEL COSTA FORTES E OUTRO(A/S)

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do AI-RG 783.172, Rel. Min. Dias Toffoli, DJe 4.6.2010, recurso paradigma da sistemática da repercussão geral. Desse modo, determino a remessa dos autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Int..Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 788.300 (1326)ORIGEM : AC - 589652008 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO BANERJ S/AADV.(A/S) : FÁBIO FARIAS CAMPISTA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JORGE AURÉLIO RIBEIRO DOMINGUES

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 193

ADV.(A/S) : ROGÉRIO RIBEIRO DOMINGUES

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, cuja ementa tem o seguinte teor:

“AÇÃO DE COBRANÇA DE HONORÁRIOS. LAUDO PERICIAL. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. CONFIRMAÇÃO SALVO QUANTO AO TETO DOS JUROS, QUE ATÉ O ADVENTO DA NOVA LEI CIVIL DEVEM SER DE 0,5% AO MÊS. IMPROVIMENTO DA 1ª APELAÇÃO. PARCIAL PROVIMENTO DO 2º RECURSO.

Improcede a tentativa do Autor de elevar o quantitativo de sua participação em outros processos. Sua seria a responsabilidade de desarquivá-los e não do louvado. Segue-se portanto a indicação do perito, que identifica participação do Autor em apenas nove dos feitos relacionados. A sentença segue a recomendação do louvado e está correta a esse respeito.

A única alteração a ser feita no julgado diz respeito ao teto dos juros, porque deve ser o de 0,5% ao mês até o advento da nova lei civil. Quanto ao mais devem ser mantidos os termos da sentença.” (Fls. 168)

No recurso extraordinário, o ora agravante alega violação ao art. 37, XXI, da Carta Magna. Sustenta, em síntese, a nulidade do contrato que embasa a ação, uma vez que não houve licitação para a contratação dos serviços advocatícios prestados pelo autor.

A análise da apontada ofensa ao dispositivo constitucional demandaria o exame prévio das cláusulas contratuais e das provas dos autos. Essa situação, conforme a reiterada jurisprudência do Supremo Tribunal Federal inviabiliza o processamento do recurso extraordinário. Incidência dos óbices das Súmulas 279 e 454 do STF.

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 790.461 (1327)ORIGEM : PROC - 16796 - TURMA RECURSAL DE JUIZADOS

ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : ADAMS GIAGIO E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : ARNALDO JOSÉ COELHO JÚNIORADV.(A/S) : WELLINGTON SPEGIORIN DE SOUSA LEITEAGDO.(A/S) : REGINA CELIA MONEDA DE PAIVAADV.(A/S) : MÁRCIO SEBASTIÃO DUTRA

DECISÃO:VISTOS.O Plenário desta Corte concluiu, em sessão realizada por meio

eletrônico, no exame do RE nº 591.797/SP e do AI nº 722.834/SP, ambos de minha relatoria, e do AI nº 754.745/SP, Relator o Ministro Gilmar Mendes, pela existência da repercussão geral das matérias relativas à garantia constitucional ao direito de diferenças de correção monetária nas cadernetas de poupança por alegados expurgos inflacionários decorrentes dos planos econômicos Verão, Collor I e Collor II.

Nas questões de ordem suscitadas no AI nº 715.423/RS e no RE nº 540.410/RS, o Plenário deste Supremo Tribunal Federal concluiu pela possibilidade da aplicação da norma do artigo 543-B do Código de Processo Civil aos recursos extraordinários e agravos de instrumento que tratem de matéria constitucional com repercussão geral reconhecida por esta Corte, independentemente da data de interposição do apelo extremo.

Ante o exposto, dou provimento ao agravo para admitir o recurso extraordinário e, nos termos do artigo 328 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, determino a devolução destes autos ao Tribunal de origem para que sejam apensados aos autos originais, devendo ser aplicado, quanto ao apelo extremo ora admitido, o disposto no artigo 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se. Brasília, 10 de novembro de 2010

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 792.307 (1328)ORIGEM : MS - 94030961562 - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL

DA 3º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : ASSOCIAÇÃO TORRE DE VIGIA DE BÍBLIAS E

TRATADOSADV.(A/S) : JOSÉ ANTÔNIO COZZI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO: Vistos.Verifico que a discussão acerca da caracterização de atividade

filantrópica executada à luz de preceitos religiosos (ensino caridade e divulgação dogmática), como assistência social, para fins da imunidade prevista no art. 150, VI, “c” da Constituição Federal, teve sua repercussão geral reconhecida no RE nº 630.790/SP, Relator o Ministro Joaquim Barbosa.

Dessa forma, considerando que a decisão a ser proferida no referido recurso poderá refletir no deslinde do caso concreto, determino o sobrestamento do feito, até o julgamento do citado RE nº 630.790/SP.

Devem os autos permanecer na Secretaria Judiciária da Corte. Publique-se. Brasília, 24 de novembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI Relator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 793.715 (1329)ORIGEM : AC - 70020894507 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. RICARDO LEWANDOWSKIAGTE.(S) : ROSEMERI DA SILVA JARDIMADV.(A/S) : LETÍCIA KONRATH E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : BANCO BMG S/AADV.(A/S) : GUSTAVO SALDANHA SUCHY E OUTRO(A/S)

Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário interposto de acórdão, cuja ementa segue transcrita:

“APELAÇÕES CÍVEIS. NEGÓCIOS JURÍDICOS BANCÁRIOS. REVISÃO DE CONTRATO.

JUROS REMUNERATÓRIOS – não limitação nos negócios bancários, salvo demonstração inequívoca de abusividade, ou em operações de crédito incentivado regidas por legislação especial.

CAPITALIZAÇÃO DE JUROS – PERIODICIDADE – LEGISLAÇÃO E PRECEDENTES DA SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO DO STJ.

COMISSÃO DE PERMANÊNCIA – LEGALIDADE – SÚMULAS Nº 294 E 296 DO STJ. Cumulação vedada com juros remuneratórios, juros e multa moratórios e correção monetária.

DESCONTO EM FOLHA DE PAGAMENTO – validade da cláusula contratual, consoante decisão da Seção de Direito Privado do STJ.

APELOS IMPROVIDOS” (fl. 24).O agravo não merece acolhida. É que a agravante, na petição do recurso extraordinário, não

demonstrou, em preliminar, a existência de repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso, consoante determina o art. 543-A, § 2º, do CPC, introduzido pela Lei 11.418/2006, e o art. 327, § 1º, do RISTF.

O Tribunal, ao julgar Questão de Ordem no AI 664.567/RS, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, decidiu que

“a exigência da demonstração formal e fundamentada no recurso extraordinário da repercussão geral das questões constitucionais discutidas só incide quando a intimação do acórdão recorrido tenha ocorrido a partir de 03 de maio de 2007, data da publicação da Emenda Regimental nº 21, de 30 de abril de 2007” (DJ de 6/9/2007).

No mesmo sentido decidiu o Plenário desta Corte, no julgamento do RE 569.476-AgR/SC, Rel. Min. Ellen Gracie.

Isso posto, nego seguimento ao recurso.Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro RICARDO LEWANDOWSKI- Relator -

AGRAVO DE INSTRUMENTO 796.451 (1330)ORIGEM : PROC - 71001894708 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE

COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDAADV.(A/S) : FABIANO DILLI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MAYRA VESCOVIADV.(A/S) : MARTHA PRATES DUTRA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) interposto de acórdão de Turma Recursal, cuja ementa tem o seguinte teor:

“PLANO DE SAÚDE. CIRURGIA EM JOELHO POR VIDEOARTROSCOPIA. NEGATIVA DE PAGAMENTO DA PONTEIRA DE RÁDIO FREQUENCIA. LAUDO MÉDICO SOLICITANDO O INSTRUMENTO E RELATANDO AS RAZÕES DE SUA UTILIZAÇÃO PARA ABLAÇÃO DOS TECIDOS E COAGULAÇÃO.

- Trata-se de instrumento cirúrgico e não prótese ou órtese. Seu emprego, visando o melhor desempenho cirúrgico e vantagens no pós-

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 194

operatório da paciente, foi prescrito pelo médico cirurgião. - Circunstância em que não há prova de que a ré tenha alertado a

autora, oportunamente, quanto à necessidade de submeter-se à Junta Médica para definir sobre a necessidade ou não do instrumento. Apesar da divergência técnica apresentada pela ré, de ordem geral, não está demonstrado que a ponteira tem uso experimental. Por tudo isso, deve ser autorizado o reembolso postulado.

- Precedentes das Turmas Recursais Cíveis. 71001868058 71001629377.

- Recurso não provido.” (Fls. 151)No recurso extraordinário, a agravante alega que o acórdão recorrido

violou o art. 5º, LV, da Carta Magna, ao indeferir a realização de perícia.A Turma Recursal manteve a sentença que afastou a necessidade de

qualquer exame técnico para solução da lide, ao fundamento de que se “trata unicamente de cobertura contratual” (fls. 130). Ora, fica claro que uma eventual modificação desse entendimento implica, necessariamente, o reexame de legislação infraconstitucional, de cláusulas contratuais e, também, das provas que fundamentaram as conclusões do acórdão recorrido. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante as vedações contidas nos enunciados das Súmulas 279 e 454 desta Corte.

Do exposto, nego seguimento ao agravo. Publique-se. Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 798.979 (1331)ORIGEM : AC - 20000004923419000 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : BANCO BRADESCO S/AADV.(A/S) : POLIANA SOARES DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DENIS RODRIGUES DA SILVAADV.(A/S) : DENILSON CLOSATO ALVES E OUTRO(A/S)

DECISÃO : Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que negou seguimento a recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) que tem como violados os arts. 164, § 2º, da Constituição, e 25 do ADCT.

Consigno que se trata de apelo extraordinário interposto de acórdão cuja publicação se verificou em data posterior a 03/05/2007, portanto, quando já exigível a demonstração formal da existência de repercussão geral da questão constitucional invocada na peça recursal (cf. AI 664.567-QO, rel. min. Sepúlveda Pertence).

Observo que o recurso extraordinário está fundamentado em suposta afronta a normas da Constituição federal, afirmando-se, em preliminar, que há repercussão geral porque “... diz respeito à questão da aplicação indevida de dispositivo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias” (fls. 64).

É patente, pois, que a parte não desenvolveu argumentação suficiente acerca das circunstâncias que poderiam configurar a relevância do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico das questões constitucionais aventadas na petição de recurso extraordinário. Há, portanto, deficiência formal que o inviabiliza.

Nesse sentido: AI 709.995, rel. min. Cármen Lúcia, DJe de 24.06.2008).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo. Publique-se. Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSA Relator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 800.743 (1332)ORIGEM : AC - 70007538598 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : NADIR SCHARDOSIM HOMEMADV.(A/S) : CARLOS ALBERTO SÁ BRITO MACHADOAGDO.(A/S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : RICARDO DORNELLES CHAVES BARCELLOS

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que inadmitiu recurso extraordinário (art. 102, III, a, da Constituição) contra decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, cuja ementa tem o seguinte teor:

“BRASIL TELECOM. Integralização de ações. PORTARIA Nº 86/91.1. Feito extinto sem julgamento do mérito. Preliminares afastadas.

Reforma da sentença para julgar o mérito da demanda, tendo em vista as alterações trazidas pela Lei nº 10.352/01, que acrescentou o §3º ao art. 515, do CPC.

2. Mostra-se correto a capitalização das ações feita pela Brasil Telecom S/A, com base na Portaria nº 86/91, pois operada com a correção do valor da participação financeira. Precedentes nesta Câmara. APELO IMPROVIDO.” (Fls. 64)

O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende o

preceito dos artigos supracitados, versa questões constitucionais não ventiladas na decisão recorrida. Ao inovar nos autos, suscitando nos embargos de declaração matéria que não consta das razões da apelação, deduz matéria estranha à controvérsia, incidindo no óbice das Súmulas 282 e 356 do STF. Nesse sentido, AI 265.938-AgR (rel. min. Moreira Alves, Primeira Turma, DJ de 15.09.2000), cujo acórdão ficou assim ementado:

“- Não tem razão a agravante. Para que haja o prequestionamento da questão constitucional com base na súmula 356, é preciso que o acórdão embargado de declaração tenha sido omisso quanto a ela, o que implica dizer que é preciso que essa questão tenha sido invocada no recurso que deu margem ao acórdão embargado e que este, apesar dessa invocação, se tenha omitido a respeito dela. No caso, não houve omissão do aresto embargado quanto às questões concernentes aos incisos XXIII e XXX do artigo 5º da Carta Magna, sendo elas invocadas originariamente nos embargos de declaração, o que, como salientou o despacho agravado, não é bastante para o seu prequestionamento.

Agravo a que se nega provimento.”Ademais, ainda que superado tal óbice, não mereceria ter seguimento

o presente recurso, pois a alegada ofensa aos referidos dispositivos constitucionais demanda o exame prévio de legislações infraconstitucionais e de cláusulas contratuais, de modo que se trata de alegação de violação indireta ou reflexa da Constituição, o que dá margem ao descabimento do recurso extraordinário. Incidência do óbice da Súmula 454 do STF.

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.533 (1333)ORIGEM : AI - 4568815900 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : IRACIARA DAS DORES BASSETTO BAROLLO

SAGIOROADV.(A/S) : LUIZ AUGUSTO BERNADINI DE CARVALHOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULOINTDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS PEJONADV.(A/S) : FERNANDO LUIS DE CAMARGOINTDO.(A/S) : PEDRO TEODORO KUHLADV.(A/S) : MARCELO PALAVÉRIINTDO.(A/S) : SILVIO FELIX DA SILVAADV.(A/S) : JOSÉ MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO E

OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE LIMEIRAADV.(A/S) : SIDNEY ANTONIO DA COSTA

DECISÃO: vistos, etc.O agravo não merece acolhida. Isso porque o recurso extraordinário

foi interposto contra acórdão que, em sede de agravo de instrumento, manteve em parte a decisão liminar que julgou procedente o pedido de medida cautelar. É dizer: o apelo extremo não preenche o requisito do inciso III do art. 102 da Constituição Republicana. Dispositivo que prevê a competência do Supremo Tribunal Federal para julgar, “mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância”.

2. No mesmo sentido, leia-se o seguinte trecho da ementa do AI 597.618-AgR, da relatoria do ministro Celso de Mello:

“Não cabe recurso extraordinário contra decisões que concedem ou que denegam a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional ou provimentos liminares, pelo fato de que tais atos decisórios — precisamente porque fundados em mera verificação não conclusiva da ocorrência do ‘periculum in mora’ e da relevância jurídica da pretensão deduzida pela parte interessada — não veiculam qualquer juízo definitivo de constitucionalidade, deixando de ajustar-se, em conseqüência, às hipóteses consubstanciadas no art. 102, III, da Constituição da República. Precedentes.”

3. Vejam-se, ainda, os REs 158.439 e 263.038, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence; 239.874-AgR, da relatoria do ministro Maurício Corrêa; e 315.052, da relatoria do ministro Moreira Alves; o AI 467.603-AgR, da relatoria do ministro Carlos Velloso; bem como a AC 410, da minha relatoria.

4. Para arrematar, invoco a Súmula 735/STF:“NÃO CABE RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONTRA ACÓRDÃO

QUE DEFERE MEDIDA LIMINAR.”Ante o exposto, e frente ao art. 557 do CPC e ao § 1º do art. 21 do

RI/STF, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 12 de novembro de 2010.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 801.652 (1334)ORIGEM : AC - 70028951010 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUAL

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 195

PROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : CORREIO MECÂNICO - EDITORA E MARKETING LTDA

- MEADV.(A/S) : BERNARDO MENSCH DE ALMEIDAAGDO.(A/S) : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGREPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE PORTO

ALEGRE

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do RE-RG 615.580, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 20.8.2010, recurso-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 802.495 (1335)ORIGEM : PROC - 70029122298 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVESADV.(A/S) : FERNANDO JOSÉ BASSO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : FEDERAÇÃO DOS SINDICATOS DE SERVIDORES

MUNICIPAIS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - FESISMERS

ADV.(A/S) : LARA REJANE FARIAS CENTENOADV.(A/S) : CARLOS ELI MOREIRA DE CAMPOS

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento interposto de decisão que não admitiu recurso extraordinário ao constatar inexistência de requisitos de admissibilidade.

A parte recorrente, na petição de agravo, não abordou as questões que fundamentaram a decisão recorrida. Isso impede a apreciação do agravo de instrumento, à luz do enunciado da Súmula 287 deste Tribunal.

Do exposto, nego seguimento ao agravo.Publique-se.Brasília, 06 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 804.976 (1336)ORIGEM : AI - 70030469746 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO

SULAGDO.(A/S) : AMANDA OUTIQUES LAATSCHPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SULINTDO.(A/S) : ESTADO DO RIO GRANDE DO SULPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DO RIO GRANDE

DO SUL

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do RE-RG 607.582, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 27.8.2010, recurso-paradigma da sistemática da repercussão geral. Desse modo, determino a remessa dos autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

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AGRAVO DE INSTRUMENTO 805.122 (1337)ORIGEM : AIRR - 499200346102402 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDAADV.(A/S) : ROGERIO DA SILVA VENANCIO PIRESAGDO.(A/S) : SÉRGIO ANTONIO BARBOSA FAIRBANKSADV.(A/S) : EGLON JORGE MARTINS DE SIQUEIRA

Petições/STF nºs 54.676/2010 e 59.658/2010DECISÃOAGRAVO REGIMENTAL - DEVOLUÇÃO DE PEÇAS.1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:

A Secretária Judiciária do Tribunal Superior do Trabalho remete petição, protocolada naquele tribunal, em que a agravante interpõe agravo regimental da decisão de Vossa Excelência – cópia anexa - que implicou o desprovimento do agravo de instrumento acima mencionado.

O agravado sustenta ser intempestivo o agravo regimental, uma vez que a decisão impugnada foi publicada em 3 de setembro de 2010, com o trânsito em julgado ocorrido 10 de setembro e a baixa definitiva dos autos em 28 de setembro seguinte.

Esclareço que os autos foram remetidos ao Tribunal Superior do Trabalho, ante o trânsito em julgado da decisão em 10 de setembro de 2010.

2. Devolvam aos requerentes as peças, tendo em vista o trânsito em julgado da decisão que negou provimento a este agravo de instrumento, em 3 de setembro de 2010

3. Publiquem.Brasília, 29 de novembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.551 (1338)ORIGEM : AC - 200372020036111 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONALAGDO.(A/S) : ELPIDIO WUNSCH MEADV.(A/S) : SHEILA ASSENHEIMER E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : ACHILLES BALSINI E OUTRO(A/S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPOSIÇÃO SIMULTÂNEA

DO ESPECIAL – PREJUÍZO.1. Simultaneamente com o extraordinário, versando sobre idêntica

matéria, foi interposto recurso especial. O Superior Tribunal de Justiça dele conheceu e acolheu o pedido formulado. A decisão prolatada substituiu, consoante o disposto no artigo 512 do Código de Processo Civil, a formalizada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que, assim, não mais subsiste.

2. Este agravo encontra-se prejudicado.3. Publiquem.Brasília, 2 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 806.581 (1339)ORIGEM : AI - 200900694984 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : GOIÁSRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

GOIÁSAGDO.(A/S) : BANCO ITAÚ S/AADV.(A/S) : OSMAR MENDES PAIXÃO CÔRTES E OUTRO(A/S)

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. DIREITO DO

CONSUMIDOR. DESCONTOS ALEGADAMENTE ABUSIVOS EM FOLHAS DE PAGAMENTO. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 279 DO SUPREMO TRIBUNAL. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a , da Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal de Goiás:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AÇÃO EM DEFESA DO DIREITO DO CONSUMIDOR DECORRENTE DE DESCONTOS ABUSIVOS EM FOLHA DE PAGAMENTO. AUSÊNCIA DO REQUISITO DA TUTELA ANTECIPADA.

I – Ainda que haja indícios da prática de abusividade no desconto em folha de pagamento de algum cliente do banco demandado, tal circunstância não é suficiente para formar um juízo de verossimilhança, que, como vem afirmado na melhor doutrina, exige mais que o fumus boni juris da medida cautelar. Com efeito, a determinação para que a instituição financeira em embate abstenha-se de descontar valores superiores a 30% sobre os salários e benefícios previdenciários de todos os seus clientes nas comarcas de Minaçu e Campinaçu, ou retê-los apenas neste percentual, sob pena de multa diária, constitui medida drástica, de interferência direta nas atividades comerciais do recorrente e poderia, inclusive, causar consequencias irreversíveis ou de difícil reparação aos contratantes, em qualquer de seus

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 196

polos, até o desfecho final da ação originária. Esta questão deve ser sopesada à luz do § 2º do art. 273 do CPC que preceitua não ser cabível a concessão de antecipação de tutela quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos do provimento antecipado.

II – Ausente o requisito do art. 273 do CPC, inviável a concessão da tutela antecipada, mormente em razão da necessidade de dilação probatória acerca dos fatos noticiados no feito quanto ao direito coletivo ofendido, razão de não se permitir, nesse momento processual, se altere a realidade fática em que está sendo exercida a liberdade da atividade econômica, que, assim como o direito do consumidor é direito constitucionalmente previsto no parágrafo único do art. 170.

AGRAVO DE INSTRUMENTO CONHECIDO E PROVIDO” (fls. 364-365).

3. No Recurso Extraordinário o Agravante afirma que o Tribunal a quo teria contrariado o art. 170, parágrafo único da Constituição da República.

Argumenta que “a ofensa ao art. 170, parágrafo único,da Constituição Federal, deu-se por aplicação indevida, pois seu conteúdo não pertine à matéria versada nos autos. O dispositivo ofendido refere-se à desnecessidade de autorização par ao exercício de qualquer atividade econômica pelo poder público, enquanto a questão discutida nos autos refere-se à proteção do consumidor e às práticas abusivas” (fl. 298).

4. A decisão agravada teve como fundamentos para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a incidência da súmula 279 deste Supremo Tribunal (fls. 363-365).

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO . 5. Razão jurídica não assiste ao Agravante. 6. O Tribunal a quo deu provimento a agravo de instrumento

interposto contra decisão que deferiu a tutela antecipada, ao argumento de que não estavam presentes os requisitos necessários ao seu deferimento.

Verifique-se, de início, que a solução da controvérsia sobre o preenchimento dos requisitos que amparam a tutela antecipada na espécie demandaria o reexame de prova, o que não viabiliza o recurso extraordinário.

7. Não bastasse, as Turmas do Supremo Tribunal já firmaram o entendimento de que é incabível recurso extraordinário contra decisão que concede ou denega medida cautelar ou liminar, porque nesses atos decisórios não há um juízo conclusivo de constitucionalidade, requisito exigido para a interposição do recurso com fundamento no art. 102, inc. III, “a”, da Constituição da República. Nesse sentido, os seguintes precedentes:

“EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO - ACÓRDÃO QUE CONFIRMA INDEFERIMENTO DE LIMINAR MANDAMENTAL - ATO DECISÓRIO QUE NÃO SE REVESTE DE DEFINITIVIDADE - MERA ANÁLISE DOS PRESSUPOSTOS DO “FUMUS BONI JURIS” E DO “PERICULUM IN MORA” - AUSÊNCIA DE QUALQUER PRONUNCIAMENTO SOBRE OS FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DA IMPETRAÇÃO MANDAMENTAL - INVIABILIDADE DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO INTERPOSTO PELA EMPRESA CONTRIBUINTE - ACOLHIMENTO DA POSTULAÇÃO RECURSAL DEDUZIDA PELO MUNICÍPIO - AGRAVO PROVIDO.

- Não cabe recurso extraordinário contra decisões que concedem ou que denegam medidas cautelares ou provimentos liminares, pelo fato de que tais atos decisórios - precisamente porque fundados em mera verificação não conclusiva da ocorrência do

“periculum in mora” e da relevância jurídica da pretensão deduzida pela parte interessada - não veiculam qualquer juízo definitivo de constitucionalidade, deixando de ajustar-se, em conseqüência, às hipóteses consubstanciadas no art. 102, III, da

Constituição da República. Precedentes.” (AI 439.613–AgR, Rel. Min. Celso de Mello, DJ de 24.06.2003)

“EMENTA: - Agravo regimental - Não cabimento de recurso extraordinário contra acórdão que defere liminar por entender que ocorrem os requisitos do ‘fumus boni iuris’ e do ‘periculum in mora’.

- Em se tratando de acórdão que deu provimento a agravo para deferir a liminar pleiteada por entender que havia o ‘fumus boni iuris’ e o ‘periculum in mora’, o que o aresto afirmou, com referência ao primeiro desses requisitos, foi que os fundamentos jurídicos (no caso, constitucionais) do mandado de segurança eram relevantes, o que, evidentemente, não é manifestação conclusiva da procedência deles para ocorrer a hipótese de cabimento do recurso extraordinário pela letra ‘a’ do inciso I do artigo 102 da Constituição (que é a dos autos) que exige, necessariamente, decisão que haja desrespeitado dispositivo constitucional, por negar-lhe vigência ou por tê-lo interpretado erroneamente ao aplicá-lo ou ao deixar de aplicá-lo. Agravo a que se nega

provimento.” (AI 252.382–AgR, rel. min. Moreira Alves, DJ de 24.03.2000)

Esse entendimento também está assentado na Súmula 735 deste Supremo Tribunal.

Nada há a prover quanto às alegações do Agravante. 8. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput, do

Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se. Brasília, 7 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 812.198 (1340)ORIGEM : AI - 200872120002480 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 4º REGIÃOPROCED. : SANTA CATARINARELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL FEDERALAGDO.(A/S) : IOLDACIR MARIA ABITANTE ANDREISADV.(A/S) : GIOVANNI GOSENHEIMER E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto de acórdão proferido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em agravo de instrumento, no qual se discutia a incidência de juros moratórios entre a data da conta exeqüenda e a expedição do precatório.

A decisão agravada inadmitiu o apelo extremo por perda de objeto, haja vista ter ocorrido a extinção da execução de sentença(fls. 68).

Em consulta ao sítio do Tribunal Regional Federal da 4ª Região na internet, constatei o trânsito em julgado, em 22.06.2010, da sentença de fls. 67, que extinguiu a execução, com fundamento no art. 794, I, do Código de Processo Civil.

Não tendo sido interposto qualquer recurso contra a sentença que extinguiu a execução, operou-se, por via de conseqüência, a preclusão em relação à pretensão de devolução dos valores pagos, já que o apelo extraordinário, nos moldes em que formulado, só seria cabível de eventual acórdão proferido em apelação contra a sentença do Juiz de Primeiro Grau. Apelação esta, porém, que não foi interposta.

Confira-se, em casos análogos ao presente, os seguintes precedentes: AI 813.165-AgR (rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe de 26.10.2010) e AI 811.858 (rel. Min. Ellen Gracie, DJe de 23.09.2010).

Do exposto, nego seguimento ao presente agravo.Publique-se.Brasília, 6 de dezembro de 2010.

Ministro JOAQUIM BARBOSARelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.083 (1341)ORIGEM : AC - 175329302 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : PERNAMBUCORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/AADV.(A/S) : LUCIANO CORREA GOMESADV.(A/S) : LÍVIA BORGES FERRO FORTES ALVARENGAAGDO.(A/S) : JOSÉ ALBERTO DE BARROS FREITAS E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : KARINA SOARES MULATINHO

DECISÃOVistos.Defiro o pedido de vista dos autos por 5 dias formulado pelo

agravante, Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A., por meio da petição de folha 471, bem como determino à Secretaria Judiciária que proceda à anotação dos nomes dos procuradores indicados para fins de intimação.

Publique-se.Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLIRelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 813.618 (1342)ORIGEM : AC - 70001582931 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/AADV.(A/S) : ANA PAULA CAPITANI E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : MARCELO TESHEINER CAVASSANIAGDO.(A/S) : ELIANE MARIA AGLIARDIADV.(A/S) : JOSÉ ANTONIO RIBEIRO

DECISÃO: O assunto versado na petição do recurso extraordinário é análogo ao do AI-QO-RG 582.650, Rel. Min Ellen Gracie, DJe 24.10.2008, recurso-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.364 (1343)ORIGEM : AC - 200334000362200 - TRIBUNAL REGIONAL

FEDERAL DA 1º REGIÃOPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 197

AGTE.(S) : GERGRIN INDUSTRIA TERMOPLASTICA LTDAADV.(A/S) : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRAAGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DESPACHOAGRAVO – INTERESSE - ELUCIDAÇÃO.1. Diga a agravante sobre a persistência do interesse no julgamento

do agravo, ante os termos da decisão a consubstanciar a homologação de pedido de desistência do recurso especial no âmbito do Superior Tribunal de Justiça.

2. Publiquem.Brasília, 3 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.119 (1344)ORIGEM : PROC - 01993200446402000 - TRIBUNAL REGIONAL

DO TRABALHO DA 2º REGIÃOPROCED. : SÃO PAULORELATOR :MIN. DIAS TOFFOLIAGTE.(S) : VOLKSWAGEN DO BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS

AUTOMOTORES LTDAADV.(A/S) : EURICO MARTINS DE ALMEIDA JUNIORADV.(A/S) : MARIANNA ALVES F PAGANINI PICANÇO E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : JOSÉ GADOTI BORGESADV.(A/S) : AGAMENON MARTINS OLIVEIRA

DECISÃO: Vistos.Volkswagen do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda.

interpõe agravo de instrumento contra a decisão que não admitiu recurso extraordinário assentado em contrariedade aos artigos 7º, inciso XXVI, e 8º, inciso III, da Constituição Federal.

Insurge-se, no apelo extremo, contra acórdão da 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho, assim ementado:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA REINTEGRAÇÃO NO EMPREGO .

Não se processa o recurso de revista quando não comprovadas as violações apontadas, bem como, a divergência de julgados.

Agravo de instrumento desprovido” (fl. 393).Decido.Anote-se, inicialmente, que o recurso extraordinário foi interposto

contra acórdão publicado após 3/5/07, quando já era plenamente exigível a demonstração da repercussão geral da matéria constitucional objeto do recurso, conforme decidido na Questão de Ordem no Agravo de Instrumento nº 664.567/RS, Pleno, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 6/9/07. Todavia, apesar da petição recursal haver trazido a preliminar sobre o tema, não é de se proceder ao exame de sua existência, uma vez que, nos termos do artigo 323 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, com a redação introduzida pela Emenda Regimental nº 21/07, primeira parte, o procedimento acerca da existência da repercussão geral somente ocorrerá “quando não for o caso de inadmissibilidade do recurso por outra razão”.

Não merece prosperar a irresignação, uma vez que para acolher a pretensão da recorrente e ultrapassar o entendimento do Tribunal de origem acerca dos limites da “cláusula assecuratória do emprego” e dos benefícios constantes em acordos coletivos seria necessário o reexame destas normas, o que não é cabível em sede de recurso extraordinário. Incidência das Súmulas nºs 279 e 454 desta Corte. Anote-se:

“Agravo regimental em agravo de instrumento. 2. Interpretação de cláusula de acordo coletivo. Matéria circunscrita à análise de norma infraconstitucional. Aplicação da Súmula 454 do STF. Ofensa reflexa à Constituição Federal de 1988. Precedentes. 3. Princípios da ampla defesa e do contraditório. Em regra, ofensa reflexa à Constituição Federal. Precedentes. 4. Agravo regimental a que se nega provimento” (AI nº 670.752/MG-AgR, Segunda Turma, Relator o Ministro Gilmar Mendes, DJ de 24/4/08).

“I. Recurso extraordinário: descabimento: controvérsia sobre validade de cláusula de acordo coletivo de trabalho decidida à luz de legislação infraconstitucional pertinente, de reexame inviável no RE: incidência, mutatis mutandis, da Súmula 636. II. O artigo 7º, XXVI, da Constituição Federal, não elide a declaração de nulidade de cláusula de acordo coletivo de trabalho à luz da legislação ordinária. III. Improcedência das alegações de negativa de prestação jurisdicional e de violação das garantias do artigo 5º, XXXV, XXXVI, LIV, da Constituição Federal” (AI nº 657.176/MG-AgR, Primeira Turma, Relator o Ministro Sepúlveda Pertence, DJ de 31/8/07).

“1. O trânsito do extraordinário é inviável para debater matéria processual, de caráter infraconstitucional, relativa ao reexame do julgamento proferido em grau de embargos de declaração, para fins de nulidade, por suposta negativa de prestação jurisdicional e ausência de fundamentação. 2. Ausência de prequestionamento do artigo 111 da Lei Maior. 3. No mérito, apreciação do apelo extremo que requer a análise de interpretação de cláusulas de acordo coletivo de trabalho e de fatos e provas da causa (Súmulas STF nºs 279 e 454), além de matéria de índole ordinária, hipóteses

inviáveis na via do apelo extremo. 4. Agravo regimental improvido” (AI nº 563.820/SE-AgR, Segunda Turma, Relator o Ministro Ellen Gracie, DJ de 5/5/06).

Nego provimento ao agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro DIAS TOFFOLI

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.762 (1345)ORIGEM : PROC - 7200 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ALBA NINFA ALMEIDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OTÁVIO PUPP DEGRAZIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Petição/STF nº 59.794/2010DESPACHOMANDATO – RENÚNCIA AOS PODERES OUTORGADOS.1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete:A Secretária Judiciária deste Tribunal encaminha ofício mediante o

qual o Coordenador de Recursos Extraordinários do Superior Tribunal de Justiça remete petição em que os advogados Carlos Eduardo Caputo Bastos e outros informam que renunciaram os poderes que lhes foram outorgados, tendo notificado a agravante.

Esclarecem que os demais advogados constituídos nos autos permanecem como representantes legais.

Os autos estão no Gabinete.2. Observem a renúncia.3. Juntem.4. Publiquem.Brasília, 9 de novembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.762 (1346)ORIGEM : PROC - 7200 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ALBA NINFA ALMEIDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OTÁVIO PUPP DEGRAZIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Petição/STF nº 54.228/2010 DESPACHOAGRAVO DE INSTRUMENTO – PREVENÇÃO.1.Eis as informações prestadas pelo Gabinete:Alba Ninfa Almeida e outros sustentam que o presente recurso deverá

ser redistribuído por prevenção à ministra Ellen Gracie, porquanto os autos referem-se à execução do Mandado de Segurança nº 7.200, do Superior Tribunal de Justiça, o qual deu origem ao Agravo de Instrumento nº 455.606, relatado por Sua Excelência.

A Ministra Ellen Gracie desproveu o Agravo de Instrumento nº 455.606, tendo transitado em julgado a decisão.

Os autos estão no Gabinete.2.Ante o quadro, suscito a prevenção da ministra Ellen Gracie.3.Encaminhem a petição e os autos ao Presidente do Tribunal,

ministro Cezar Peluso, que melhor decidirá.4.Publiquem.Brasília, 28.de outubro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.762 (1347)ORIGEM : PROC - 7200 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRASADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE CAPUTO BASTOS E OUTRO(A/

S)AGDO.(A/S) : ALBA NINFA ALMEIDA E OUTRO(A/S)ADV.(A/S) : OTÁVIO PUPP DEGRAZIA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 198

Petição/STF nº 65.205/2010 DESPACHOPROCESSO – REQUERIMENTO – PREJUÍZO. 1. Eis as informações prestadas pelo Gabinete: Alba Ninfa Almeida Cezar e outros sustentam que se deve negar

provimento ao presente agravo, em razão da decisão proferida pelo Ministro Gilmar Mendes no Agravo de Instrumento nº 819.069/DF, proveniente da execução do Mandado de Segurança nº 7.200 em trâmite no Superior Tribunal de Justiça, para que as partes não venham a sofrer com decisões díspares.

Consigno que Vossa Excelência proferiu decisão - pendente de publicação - em 28 de outubro de 2010, suscitando a prevenção da Ministra Ellen Gracie e encaminhando os autos e as petições para análise do Presidente desta Corte.

Os autos estão no Gabinete.2. Ante a decisão proferida em 28 de outubro de 2010, nada há a

apreciar. Remetam a petição, junto com os autos, ao Ministro Presidente.3. Publiquem.Brasília, 22 de novembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.212 (1348)ORIGEM : PROC - 723786 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S/A -

ELETROBRÁSADV.(A/S) : CLEBER MARQUES REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : CURTUME BERGHAN LTDAADV.(A/S) : TÂNIA REGINA PEREIRA E OUTRO(A/S)INTDO.(A/S) : UNIÃOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. TRIBUTÁRIO. CONTROVÉRSIA

SOBRE CORREÇÃO MONETÁRIA DE DEVOLUÇÃO DE EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem por objeto o seguinte julgado do Superior Tribunal de Justiça:

“PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. DIREITO TRIBUTÁRIO E ADMINISTRATIVO. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA UNIÃO. DIFERENÇA DE CORREÇÃO MONETÁRIA SOBRE O PRINCIPAL E REFLEXO NOS JUROS REMUNERATÓRIOS. PRESCRIÇÃO. PRAZO QUINQUENAL. DECRETO N. 20.910⁄32. TERMO INICIAL. TEMA JÁ JULGADO PELO REGIME DO ART. 543-C, DO CPC, E DA RESOLUÇÃO STJ 08⁄08 QUE TRATAM DOS RECURSOS REPRESENTATIVOS DE CONTROVÉRSIA.

1. Proposta a ação contra a União, não há que se negar o seu interesse nas causas em que se discute o empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica, instituído pela Lei nº 4.156⁄1962, visto que a Eletrobrás agiu na qualidade de sua delegada, devendo ser reconhecida a sua responsabilidade solidária não só pelo valor nominal dos créditos como também pelos juros e correção monetária. Precedentes: AgRg no REsp Nº 813.232 - RS, Primeira Turma, Rel. Min. José Delgado, julgado em 27.05.2008; AgRg no REsp. Nº 972.266 - SC, Segunda Turma, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 04.03.2008; AgRg no CC Nº 83.169 - RJ, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 12.03.2008.

2. Entendimento que não implica em afastamento da aplicação de lei ou declaração de inconstitucionalidade, uma vez que se trata de mera interpretação da norma. Nesse sentido: AgRg no Ag 939.703⁄RS, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 4.12.2007, DJ 17.12.2007 p. 163.

3. A forma de devolução do empréstimo compulsório sobre o consumo de energia elétrica é tema já analisado em julgamento realizado na Primeira Seção, no dia 12 de agosto de 2009, onde foram apreciados o REsp. n. 1.003.955 - RS e o REsp. n. 1.028.592 - RS, elencados como recursos representativos da controvérsia para efeito do art. 543-C, do CPC, e Resolução STJ n. 8⁄2008, ambos de relatoria da Ministra Eliana Calmon, cuja ementa do primeiro transcrevo, no que pertine ao presente caso:

1. EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO DA ELETROBRÁS: CONVERSÃO DOS CRÉDITOS PELO VALOR PATRIMONIAL DA AÇÃO:

1.1 Cabível a conversão dos créditos em ações pelo valor patrimonial e não pelo valor de mercado, por expressa disposição legal (art. 4º da lei 7.181⁄83) e por configurar-se critério mais objetivo, o qual depende de diversos fatores nem sempre diretamente ligados ao desempenho da empresa. Legalidade do procedimento adotado pela Eletrobrás reconhecida pela CVM.

1.2 Sistemática de conversão do crédito em ações, como previsto no DL 1.512⁄76, independentemente da anuência dos credores.

2. CORREÇÃO MONETÁRIA SOBRE O PRINCIPAL:2.1 Os valores compulsoriamente recolhidos devem ser devolvidos

com correção monetária plena (integral), não havendo motivo para a supressão da atualização no período decorrido entre a data do recolhimento e o 1° dia do ano subseqüente, que deve obedecer à regra do art. 7°, § 1°, da Lei 4.357⁄64 e, a partir daí, o critério anual previsto no art. 3° da mesma lei.

2.2 Devem ser computados, ainda, os expurgos inflacionários, conforme pacificado na jurisprudência do STJ, o que não importa em ofensa ao art. 3° da Lei 4.357⁄64.

2.3 Entretanto, descabida a incidência de correção monetária em relação ao período compreendido entre 31⁄12 do ano anterior à conversão e a data da assembléia de homologação.

3. CORREÇÃO MONETÁRIA SOBRE JUROS REMUNERATÓRIOS:Devida, em tese, a atualização monetária sobre juros remuneratórios

em razão da ilegalidade do pagamento em julho de cada ano, sem incidência de atualização entre a data da constituição do crédito em 31⁄12 do ano anterior e o efetivo pagamento, observada a prescrição qüinqüenal. Entendimento não aplicado no caso concreto por ausência de pedido da parte autora. Acórdão reformado no ponto em que determinou a incidência dos juros de 6% ao ano a partir do recolhimento do tributo, desvirtuando a sistemática legal (art. 2°, caput e § 2°, do Decreto-lei 1.512⁄76 e do art. 3° da Lei 7.181⁄83).

4. JUROS REMUNERATÓRIOS SOBRE A DIFERENÇA DA CORREÇÃO MONETÁRIA:

São devidos juros remuneratórios de 6% ao ano (art. 2° do Decreto-lei 1.512⁄76) sobre a diferença de correção monetária (incluindo-se os expurgos inflacionários) incidente sobre o principal (apurada da data do recolhimento até 31⁄12 do mesmo ano). Cabível o pagamento dessas diferenças à parte autora em dinheiro ou na forma de participação acionária (ações preferenciais nominativas), a critério da ELETROBRÁS, tal qual ocorreu em relação ao principal, nos termos do Decreto-lei 1.512⁄76.

5. PRESCRIÇÃO:5.1 É de cinco anos o prazo prescricional para cobrança de

diferenças de correção monetária e juros remuneratórios sobre os valores recolhidos a título de empréstimo compulsório à ELETROBRÁS.

5.2 TERMO A QUO DA PRESCRIÇÃO: o termo inicial da prescrição surge com o nascimento da pretensão (actio nata), assim considerada a possibilidade do seu exercício em juízo. Conta-se, pois, o prazo prescricional a partir da ocorrência da lesão, sendo irrelevante seu conhecimento pelo titular do direito. Assim:

a) quanto à pretensão da incidência de correção monetária sobre os juros remuneratórios de que trata o art. 2° do Decreto-lei 1.512⁄76 (item 3), a lesão ao direito do consumidor ocorreu, efetivamente, em julho de cada ano vencido, no momento em que a ELETROBRÁS realizou o pagamento da respectiva parcela, mediante compensação dos valores nas contas de energia elétrica;

b)quanto à pretensão de correção monetária incidente sobre o principal (item 2), e dos juros remuneratórios dela decorrentes (item 4), a lesão ao direito do consumidor somente ocorreu no momento da restituição do empréstimo em valor "a menor".

Considerando que essa restituição se deu em forma de conversão dos créditos em ações da companhia, a prescrição teve início na data em que a Assembléia-Geral Extraordinária homologou a conversão a saber:

a) 20⁄04⁄1988 – com a 72ª AGE – 1ª conversão; b) 26⁄04⁄1990 – com a 82ª AGE – 2ª conversão; e c) 30⁄06⁄2005 – com a 143ª AGE – 3ª conversão.

6. DÉBITO OBJETO DA CONDENAÇÃO. CORREÇÃO MONETÁRIA E JUROS DE MORA:

6.1 CORREÇÃO MONETÁRIA: Os valores objeto da condenação judicial ficam sujeitos a correção monetária, a contar da data em que deveriam ter sido pagos:

a) quanto à condenação referente às diferenças de correção monetária paga a menor sobre empréstimo compulsório, e os juros remuneratórios dela decorrentes (itens 2 e 4 supra), o débito judicial deve ser corrigido a partir da data da correspondente assembléia-geral de homologação da conversão em ações;

b) quanto à diferença de juros remuneratórios (item 4 supra), o débito judicial deve ser corrigido a partir do mês de julho do ano em que os juros deveriam ter sido pagos.

6.2 ÍNDICES: observado o Manual de Cálculos da Justiça Federal e a jurisprudência do STJ, cabível o cômputo dos seguintes expurgos inflacionários em substituição aos índices oficiais já aplicados: 14,36% (fevereiro⁄86), 26,06% (junho⁄87), 42,72% (janeiro⁄89), 10,14% (fevereiro⁄89), 84,32% (março⁄90), 44,80% (abril⁄90), 7,87% (maio⁄90), 9,55% (junho⁄90), 12,92% (julho⁄90), 12,03% (agosto⁄90), 12,76% (setembro⁄90), 14,20% (outubro⁄90), 15,58% (novembro⁄90), 18,30% (dezembro⁄90), 19,91% (janeiro⁄91), 21,87% (fevereiro⁄91) e 11,79% (março⁄91). Manutenção do acórdão à míngua de recurso da parte interessada.

6.3 JUROS MORATÓRIOS: Sobre os valores apurados em liquidação de sentença devem incidir, até o efetivo pagamento, correção monetária e juros moratórios a partir da citação:

a)de 6% ao ano, até 11⁄01⁄2003 (quando entrou em vigor o novo

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 199

Código Civil) - arts. 1.062 e 1.063 do CC⁄1916;b)a partir da vigência do CC⁄2002, deve incidir a taxa que estiver em

vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional. Segundo a jurisprudência desta Corte, o índice a que se refere o dispositivo é a taxa SELIC.

7. NÃO CUMULAÇÃO DA TAXA SELIC: Considerando que a taxa SELIC, em sua essência, já compreende juros de mora e atualização monetária, a partir de sua incidência não há cumulação desse índice com juros de mora. Não aplicação de juros moratórios na hipótese dos autos, em atenção ao princípio da non reformatio in pejus.

8. EM RESUMO: Nas ações em torno do empréstimo compulsório da Eletrobrás de que

trata o DL 1.512⁄76, fica reconhecido o direito às seguintes parcelas, observando-se que o prazo situa-se em torno de três questões, basicamente:

a) diferença de correção monetária sobre o principal e os juros remuneratórios dela decorrentes (itens 2 e 4);

b) correção monetária sobre os juros remuneratórios (item 3);c) sobre o valor assim apurado, incidem os encargos próprios dos

débitos judiciais (correção monetária desde a data do vencimento - item 6.1 e 6.2 e juros de mora desde a data da citação - item 6.3).

4. Decisão que se encontra de acordo com os precedentes representativos da controvérsia (art. 543-C, do CPC, e Resolução STJ n. 8⁄2008) REsp. n. 1.003.955 - RS e REsp. n. 1.028.592 - RS, Primeira Seção, Rel. Min. Eliana Calmon, julgados em 12.8.2009.

5. Agravos regimentais não providos”(fls. 29-30). 3. A Agravante alega que o Tribunal a quo teria contrariado os arts. 5º,

inc. II, e 37, caput, e 97 da Constituição da República e Súmula Vinculante 10.Assevera que o “Superior Tribunal de Justiça ao dar interpretação

extensiva ao artigo 4º, parágrafo 3º, da Lei nº 4.156/62, violou o Dec. Lei 1.512/76 (recepcionado pelo STF), isto porque, o Tribunal ao fixar a correção monetária em parâmetro diverso daqueles estabelecidos em lei, ou seja, desde a data do desembolso da Contribuição Compulsória acabou por dar tratamento desigual as partes, violando igualmente o princípio da isonomia (art. 5º, caput, CF)” (fl. 394).

Sustenta que “o referido decreto somente poderia ter sua aplicação afastada pelo C. Superior Tribunal de Justiça mediante sua declaração de inconstitucionalidade, o que exige a observância do princípio da reserva de plenário previsto no art. 97 da Constituição Federal” (fls. 398-399, grifos no original).

4. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a ausência de contrariedade direta à Constituição (fl. 439).

Analisados os elementos havidos nos autos, DECIDO . 5 . Razão jurídica não assiste à Agravante. 6. O Supremo Tribunal Federal consolidou o entendimento de que a

questão relativa à correção monetária dos créditos de consumidores industriais de energia elétrica relativos a empréstimo compulsório tem natureza infraconstitucional, o que não viabiliza o recurso extraordinário.

Nesse sentido: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.

EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO . ENERGIA ELÉTRICA . LEI N. 4.156/62. DEVOLUÇÃO . CORREÇÃO MONETÁRIA. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA INDIRETA À CONSTITUIÇÃO DO BRASIL. Controvérsia relativa aos critérios de correção monetária utilizados para a devolução do empréstimo compulsório incidente sobre o consumo de energia elétrica, instituído pela Lei n. 4.156/62. Matéria de índole infraconstitucional. Ofensa indireta à Constituição do Brasil. Agravo regimental a que se nega provimento” (AI 578.377-AgR, Rel. Min. Eros Grau, Segunda Turma, DJ 9.6.2006 grifos nossos).

“Devolução de empréstimo compulsório sobre energia elétrica : correção monetária . Recurso extraordinário: descabimento: controvérsia decidida à luz de legislação infraconstitucional: alegada violação dos dispositivos constitucionais invocados que, se ocorresse, seria reflexa ou indireta , que não enseja reexame no recurso extraordinário: incidência, mutatis mutandis, do princípio da Súmula 636” (AI 608.967-AgR, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, Primeira Turma, DJe 10.8.2007 grifos nossos).

“RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ACÓRDÃO QUE DETERMINOU A INCIDÊNCIA DO IPC COMO FATOR DE CORREÇÃO MONETÁRIA NA RESTITUIÇÃO DO EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE O CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS. ALEGADA AFRONTA A DIVERSOS DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS. Alegação insuscetível de ser apreciada senão por via de legislação infraconstitucional, procedimento inviável em sede de recurso extraordinário, onde não cabe a aferição de ofensa reflexa e indireta à Constituição Federal. Recurso extraordinário não conhecido” (RE 232.962, Rel. Min. Ilmar Galvão, Primeira Turma, DJ 20.8.1999 grifos nossos).

7. Nada há, pois, a prover quanto às alegações da Agravante. 8 . Pelo exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento (art.

557, caput , do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se . Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 818.799 (1349)ORIGEM : PROC - 670364 - SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAPROCED. : PARAÍBARELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JOÃO RIBEIRO DE MORAES NETOADV.(A/S) : ANTÔNIO FÁBIO ROCHA GALDINOADV.(A/S) : DANIEL AYRES KALUME REIS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA PARAÍBAINTDO.(A/S) : JOSE REINALDO LIMA

DECISÃO: vistos, etc.O agravo não merece acolhida. É que o recurso extraordinário foi

apresentado extemporaneamente, pois o acórdão recorrido foi publicado em 12.04.2010 (fls. 1306), e a protocolização do recurso somente se deu em 30.04.2010 (fls. 1308).

Isso posto, e frente ao art. 38 da Lei nº 8.038/90 e ao § 1º do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao agravo.

Publique-se.Brasília, 03 de dezembro de 2010.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 819.332 (1350)ORIGEM : APCRIM - 990080630105 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : GLEISON LUZ ALVES CARDOSOADV.(A/S) : JOSÉ FRANCISCO DE FÁTIMA TORES PINTOAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

SÃO PAULO

1.Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão que deu parcial provimento à apelação do agravante.

2.Verifica-se, de plano, que o acórdão atacado transitou em julgado para a defesa em 16.2.2009, conforme certidão de fl. 127.

3.Ante o exposto, não conheço do agravo de instrumento.Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.940 (1351)ORIGEM : AC - 200880557290 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : MATO GROSSO DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : BV FINANCEIRA S/AADV.(A/S) : KALBIO DOS SANTOS E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXERADV.(A/S) : JADER EVARISTO TONELLI PEIXER

DECISÃO: Os assuntos versados na petição do recurso extraordinário são análogos aos do RE-QO-RG 582.650, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 24.10.2008, e do RE-RG 568.396, Rel. Min. Marco Aurélio, DJe 11.4.2008, recursos-paradigma da sistemática da repercussão geral. Assim, devolvam-se os autos ao tribunal de origem, para que observe o disposto no art. 543-B do Código de Processo Civil.

Publique-se.Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.425 (1352)ORIGEM : AIRR - 336200410515407 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : SÃO PAULORELATORA :MIN. CÁRMEN LÚCIAAGTE.(S) : AIR LIQUIDE BRASIL LTDAADV.(A/S) : PEDRO ERNESTO ARRUDA PROTO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MASSA FALIDA DE CRIOGEN - CRIOGENIA LTDAADV.(A/S) : MARCELO NEGRI SOARESAGDO.(A/S) : CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRAADV.(A/S) : EDVALDO RUI MADRID DOS SANTOS

DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALEGADA CONTRARIEDADE AOS

PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE, DO CONTRADITÓRIO, DA AMPLA DEFESA E DA PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. ANÁLISE DE NORMA INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. AGRAVO AO QUAL SE NEGA SEGUIMENTO.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 200

Relatório 1. Agravo de instrumento contra decisão que não admitiu recurso

extraordinário, interposto com base no art. 102, inc. III, alínea a, da Constituição da República.

2. O recurso inadmitido tem como objeto o seguinte julgado do Tribunal Superior do Trabalho:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. FALÊNCIA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. Recurso fundamentado em violação do artigo 37 da Constituição Federal. O referido artigo trata das disposições gerais da Administração Pública, não se identificando com a matéria ora debatida, e a agravante sequer indicou o inciso que entendia violado (Súmula nº 221, I, do TST). PENHORA. BEM DA SÓCIA. O conhecimento do recurso em fase de execução depende de demonstração de violação direta e literal de dispositivo da Constituição Federal, nos termos do art. 896, § 2º, da Consolidação das Leis do Trabalho. Inviável a pretensão da reclamada com fundamento no art. 5º, II, XX, XXI e LIV, da Constituição Federal. JUROS DE MORA. O agravo de instrumento não é meio hábil para aditamento de recurso. Logo, tema não apresentado no recurso de revista fica obstado pela preclusão. DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS. O processamento do recurso, no tópico, encontra óbice no art. 896, § 2º da CLT, uma vez que a reclamada não alegou violação de dispositivo da Constituição Federal, Agravo de instrumento a que se nega provimento” (fl. 369).

3. A decisão agravada teve como fundamento para a inadmissibilidade do recurso extraordinário a circunstância de tratar-se de ofensa reflexa ou indireta, além de demandar revolvimento dos fatos e provas da causa (fls. 459-460).

4. O Agravante alega que teria sido contrariados os art. 5º, inc. II, XXXVI, LIV e LV, e 93, inc. IX da Constituição da República.

Argumenta que:“O v. acórdão ao conhecer do Agravo de Instrumento, porém

negando-lhe provimento, acabou por CERCEAR o DIREITO DE DEFESA (artigo 5º, inciso LV, da CF) da recorrente, uma vez que houve a efetica comprovação da negativa de prestação jurisdicional.

Some-se a isso que uma vez comprovada a existência de negativa de prestação jurisdicional, o provimento do agravo para o imediato julgamento do Recurso de Revista era medida que se impunha para prestigiar o princípio da LEGALIDADE E DO DEVIDO PROCESSO LEGAL (inciso II e LIV do artigo 5º da CF) e de que NÃO SE EXCLUIRÁ DA APRECIAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO LESÃO OU AMEAÇA DE DIREITO (artigo 5º, inciso XXXVI da CF).

Portanto, houve efetiva afronta às garantias fundamentais, eis que ocorreu flagrante negativa da prestação jurisdicional haja vista que o Regional, corroborando o entendimento expendido pelo Nobre Juízo a quo, deixou de abordar toda a matéria ventilada, deixando sde apresentar os fundamentos legais que motivaram a sua decisão” (fls. 419-420).

Analisada a matéria posta à apreciação, DECIDO. 5. Razão jurídica não assiste ao Agravante. 6. Na espécie vertente, o Tribunal de origem negou provimento ao

recurso ao fundamento de que não foram apontados, de maneira suficiente, quais os dispositivos constitucionais teriam sido contrariados, além de óbice processual, qual seja, preclusão de tema aventado somente em agravo de instrumento.

7. A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido de que as alegações de contrariedade aos princípios da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, na espécie vertente, a Consolidação das Leis do Trabalho, configuram ofensa constitucional indireta.

Nesse sentido: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.

PROCESSUAL CIVIL. INDEFERIMENTO DE PRODUÇÃO DE PROVAS. ALEGAÇÃO DE CERCEAMENTO DE DEFESA. IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL. OFENSA CONSTITUCIONAL INDIRETA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. A jurisprudência do Supremo Tribunal firmou-se no sentido de que as alegações de afronta aos princípios da legalidade, do devido processo legal, do contraditório, da ampla defesa, dos limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, quando dependentes de exame de legislação infraconstitucional, configurariam ofensa constitucional indireta” (AI 700.960-AgR, de minha relatoria, Primeira Turma, DJe 5.3.2010).

E :“PROCESSO CIVIL. AMPLA DEFESA. CONTRADITÓRIO. DEVIDO

PROCESSO LEGAL. ART. 191 DO CPC. MATÉRIA INFRACONSTITUCIONAL. 1. Supostas ofensas aos princípios da legalidade, do contraditório, da ampla defesa e do devido processo legal residem no campo processual. 2. Agravo regimental improvido” (AI 746.301-AgR, Rel. Min. Ellen Gracie, Segunda Turma, DJe 19.2.2010).

Nada há, pois, a prover quanto às alegações do Agravante. 8. Pelo exposto, nego seguimento a este agravo (art. 557, caput ,

do Código de Processo Civil e art. 21, § 1º, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se. Brasília, 9 de dezembro de 2010.

Ministra CÁRMEN LÚCIA Relatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.434 (1353)ORIGEM : AC - 10024077448389001 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : ESTADO DE MINAS GERAISADV.(A/S) : ADVOGADO-GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAISAGDO.(A/S) : ANDERSON FRANÇA MENEZESADV.(A/S) : ANDRÉ CAMPOS DE FIGUEIREDO SILVA E OUTRO(A/

S)

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO - INTERPRETAÇÃO DE NORMAS

LOCAIS - FALTA DE ADEQUAÇÃO - AGRAVO DESPROVIDO. 1. Na interposição deste agravo foram observados os pressupostos

de recorribilidade que lhe são inerentes. A peça, subscrita por procuradora estadual, veio acompanhada dos documentos previstos no artigo 544, § 1º, do Código de Processo Civil, e restou protocolada no prazo em dobro a que tem jus o agravante.

A Corte de origem, soberana no exame da legislação local, assentou encerrar esta o direito ao adicional por tempo de serviço, incluindo a contagem de período pertinente à iniciativa privada, quando trabalhado o anteriormente à vigência da Emenda Constitucional nº 9/93. Ora, somente pela reapreciação da hipótese à luz da norma asseguradora do direito, de estatura local, poder-se-ia chegar a conclusão sobre a violência ao preceito constitucional que revela a intangibilidade do direito adquirido, fazendo-o na via inversa, para assentar a inexistência daquele no patrimônio do servidor.

2. Conheço do pedido formulado neste agravo, mas a ele nego acolhida.

3. Publiquem. Brasília, 3 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 824.702 (1354)ORIGEM : HC - 100080029513 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MIRELA CHIAPANI SOUTOADV.(A/S) : RODRIGO REIS MAZZEI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO

SANTOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO

ESPÍRITO SANTOINTDO.(A/S) : JOSÉ CARLOS GRATZINTDO.(A/S) : IVAN CARLINIINTDO.(A/S) : JORGE HELIO LEALINTDO.(A/S) : LUIZ CARLOS HADDAD

1.Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo que deu provimento ao agravo regimental ministerial e declarou nula a decisão monocrática de não-recebimento da denúncia apresentada contra a agravante.

2.Nas razões do RE, sustenta-se ofensa ao art. 5º, LIV e LV, da Constituição Federal, alegando incompetência de órgão fracionário do Tribunal analisar ação penal de competência originária do pleno, “ainda que seja para declarar a nulidade de decisão monocrática”; além da indevida redistribuição dos autos à primeira instância, em razão da perda de prerrogativa de foro, antes do julgamento do mencionado agravo regimental. Apontou-se, ainda, falta de fundamentação do julgado, acarretando violação ao art. 93, IX, da Constituição Federal.

O acórdão recorrido restou assim ementado (fl. 79):“AGRAVO REGIMENTAL. REJEIÇÃO DE DENÚNCIA. DECISÃO

MONOCRÁTICA. AGRAVO PROVIDO.Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDA A EGRÉGIA

PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL na conformidade da ata e notas taquigráficas da sessão, que integram este julgado, em, à unanimidade conhecer e dar provimento ao agravo regimental nos termos do voto do relator”.

Por seu turno, o voto condutor do acórdão, ao observar que o art. 298, § 3º, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça estabelece a competência do plenário para realizar a admissibilidade da denúncia, deu provimento ao agravo regimental, “declarando nula a Decisão Monocrática, exarada às fls. 1076/1100, não subsistindo, por conseguinte, seus efeitos no mundo jurídico” (fl. 85).

3.A suposta ofensa à Constituição, se houvesse, seria indireta, a depender de análise da legislação infraconstitucional, além de requerer o reexame dos fatos e das provas da causa (Súmula STF 279), hipóteses inviáveis em sede extraordinária.

4. Ademais, este Tribunal entendeu que, em regra, as alegações de

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 201

desrespeito aos postulados da ampla defesa e do contraditório, se existentes, seriam meramente reflexas ou indiretas, cujo exame se mostra inviável nesta sede recursal. Nesse sentido, o AI 372.358-AgR, rel. Min. Celso de Mello, 2ª Turma, DJ 28.06.2002.

5.Em relação à alegada contrariedade ao disposto no art. 93, IX, da Constituição Federal, o fato de a decisão ter sido contrária aos interesses da parte não caracteriza violação ao dispositivo constitucional apontado. Nesse sentido, AI 662.319-AgR, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, unânime, DJe 05.03.2009; AI 682.065-AgR, rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, unânime, DJe 03.04.2008, entre outros julgados.

6.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (CPC, art. 557, caput).

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.703 (1355)ORIGEM : PROC - 21463720106080000 - TRIBUNAL SUPERIOR

ELEITORALPROCED. : ESPÍRITO SANTORELATOR :MIN. JOAQUIM BARBOSAAGTE.(S) : ROBERTO VALADÃO ALMOKDICEADV.(A/S) : POLNEI DIAS RIBEIRO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento de decisão em que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou seguimento a recurso extraordinário interposto por candidato que teve o registro indeferido em virtude de condenação transitada em julgado por crime previsto no art. 1º do Decreto-lei 201/1967.

Transcrevo a ementa do acórdão proferido pelo pleno do TSE:Registro. Direitos políticos. Condenação criminal transitada em

julgado.1. Ausência da plenitude do exercício dos direitos políticos, devido à

condenação, com trânsito em julgado, pela prática do ilícito descrito no art. 1º, inciso XIV, do Decreto-Lei 201/67.

2. A suspensão dos direitos políticos independe da natureza do crime, bastando o trânsito em julgado da decisão condenatória, em razão da autoaplicabilidade do art. 15, III, da Constituição Federal.

3. Não compete à Justiça Eleitoral verificar a prescrição da pretensão punitiva e declarar a extinção da pena imposta pela Justiça Comum.

Agravo regimental não provido.O agravo de instrumento alega violação ao art. 15, III, da

Constituição. A ofensa alegada tem natureza meramente reflexa: para se chegar ao

texto constitucional seria necessária a análise prévia da natureza dos crimes previstos no art. 1º do DL 201/1967.

E ainda que o recurso fosse conhecido, a tese nele contida esbarraria na equiparação dos delitos previstos no referido art. 1º do DL 201/1967 aos crimes comuns (HC 69.850, rel. min. Francisco Rezek, Pleno, DJ 27.05.1994).

Do exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento. Publique-se. Int..Brasília, 9 de dezembro de 2010

Ministro JOAQUIM BARBOSA

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.282 (1356)ORIGEM : APCRIM - 763232009 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : EDGARD FRÓESADV.(A/S) : WALDIR CALDAS RODRIGUESAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO

GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MATO GROSSO

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento em matéria criminal contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso. Por oportuno, colho trecho da ementa, no que interessa à análise da alegada ofensa constitucional:

“APELAÇÃO CRIMINAL – JÚRI – HOMICÍDIO QUALIFICADO – PRELIMINARES DE NULIDADE DO JÚRI – VÍCIOS OCORRIDOS EM PLENÁRIO – VIOLAÇÃO DE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E PROCESSUAL PENAL – PRIMEIRA PRELIMINAR – INDEFERIMENTO DE OFÍCIO DA OITIVA DE TESTEMUNHA TEMPESTIVAMENTE ARROLADA – PRECLUSÃO PRO JUDICATO – INOCORRÊNCIA – ALTERAÇÕES DA LEI Nº 11.689/2008 – EXTINÇÃO DO LIBELO E DA CONTRARIEDADE AO LIBELO – PROCESSO ENTRE A FASE DO JUDICIUM ACCUSATIONIS E O

JUDICIUM CAUSAE – FASE DE PREPARAÇÃO PARA O PLENÁRIO – SANEAMENTO – ABERTURA DE VISTA PARA OS FINS DO ART. 422 DO CPP SOB PENA DE PRECLUSÃO – INÉRCIA DA DEFESA – PRECLUSÃO – PRINCÍPIO DA PLENITUDE DE DEFESA PARA ADMITIR O ROL APRESENTADO NA CONTRARIEDADE AO LIBELO – OITIVA DE CORRÉU JULGADO E CONDENADO NO MESMO PROCESSO – IMPOSSIBILIDADE – INDEFERIMENTO – PODER GERAL DO MAGISTRADO DE PROVER A REGULARIDADE DO PROCESSO – REJEIÇÃO (...).”

No caso, o agravante sustenta que o Tribunal estadual violou dispositivos constitucionais, no momento em que “sem qualquer motivação, sem qualquer pedido de nenhuma das partes, o Juízo a quo simplesmente decidiu não mais ouvi-la” [a testemunha]. E pouco adiante: “(...) quando os direitos e garantias fundamentais estavam a postos, de sentinela para os atos e procedimentos subseqüentes, eis que são subtraídos, frustrando o réu e o Conselho de Sentença, que tinha o direito da livre apreciação da prova que lhe foi subtraída”.

E prossegue o inconformismo, nos termos seguintes: “A decisão imotivada e de ofício, da Juíza da Instância de piso, de

não permitir a oitiva de testemunha que ela própria havia deferido anteriormente, que foi regularmente intimada, que foi conduzida para o Plenário do Júri, apesar do protesto feito pela defesa a tempo e modo exigidos, constitui ou não frontal ofensa aos direitos e garantias fundamentais da IGUALDADE ( CF/88, art. 5º caput), do DEVIDO PROCESSO LEGAL (CF/88, LIV) da PLENITUDE DA DEFESA (CF/88, inciso XXXVIII, “a”), do CONTRADITÓRIO e AMPLA DEFESA (CF/88, LV) ?”

O aresto impugnado do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, louvando-se em julgados do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, respectivamente, aduz:

“Não se acha sujeita à preclusão para o Juiz a matéria relacionada com a instrução probatória (RESP 61.107, DJ 13.3.2000)”; e

“O saneamento do processo ocorre de forma permanente, considerada a tramitação própria. Não se há de cogitar de ato único e solene, a ser procedido em fase exclusiva”. (ACO 445 AgR, Relator: Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal Pleno, julgado em 4.6.1998, DJ 28.8.1998, PP-00003 EMENT VOL-01920-10 PP-00001).

E não é só. Didaticamente, o Tribunal mato-grossense ainda consignou:

“A realidade dos autos é que Benedito da Costa Miranda, desavisadamente, figurou como testemunha e somente no início do julgamento a Magistrada percebeu tratar-se de corréu no mesmo processo, inclusive já julgado e condenado, indeferindo sua oitiva (fls. 2551/2555).

Prescreve o art. 497, XI, do Código de Processo Penal, que é atribuição do juiz Presidente do Júri, além de outras previstas no mesmo Código, de ofício, sanar nulidades, socorrendo dentre aquelas o poder geral de “Prover à regularidade do processo”, como é do art. 251 do mesmo CODEX. Logo, ao se deparar com uma nulidade, cabia a Magistrada eliminá-la, como procedido, não se cogitando de preclusão.

Não bastasse a inocorrente preclusão, a doutrina e a jurisprudência majoritária demarcam o acerto da Magistrada ao corrigir a nulidade até então invisível.

CARLOS FREDERICO COELHO NOGUEIRA (in Comentários ao Código de Processo Penal, Edipro, 2002, pág. 2), anota que verbis:

' As testemunhas são terceiros não interessados e auxiliares da justiça. Terceiros, porque não são partes do crime (sujeito ativo e sujeito passivo); não interessados, porque seus depoimentos devem ser isentos, imparciais, despidos de tendenciosidade em favor do suspeito ou contra ele. Auxiliares da justiça, assim como os peritos, porque colaboram com o Poder Judiciário na tarefa da persecução penal, dizendo o que sabem acerca dos fatos delituosos'.

Na conformidade do art. 203 do CPP, toma-se compromisso da testemunha de dizer a verdade, logo, nega vigência ao Diploma Legal e ao devido processo legal, a oitiva de um acusado, no mesmo processo, na qualidade de testemunha, já que é parte e não presta compromisso, aliás, não está obrigado sequer a responder as perguntas, podendo permanecer calado, nos termos do art. 5º, LXIII, da CF”.

Ao continuar o julgamento, o Tribunal estadual ainda fundamenta em mais dois excertos jurisprudenciais, um paulista, outro desta Corte Constitucional, nesta ordem:

“Impedimento decorrente do direito daquele de se manter em silêncio. Inteligência do art. 5º, LXIII, da Constituição da República. Exclusão do rol de testemunhas determinada. Correição parcial deferida. É inadmissível a inquirição de co-réu como testemunha de outro acusado.” (TJSP – Correição parcial 247.297-SP, 2ª C., rel. Silva Pinto, 02-3-1999, (JUBI 2098);

“AGRAVO REGIMENTAL. OITIVA DE CO-RÉU COMO TESTEMUNHA OU INFORMANTE. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO NÃO PROVIDO. O sistema processual brasileiro não admite a oitiva de co-réu na qualidade de testemunha ou, mesmo, de informante, como quer o agravante. Exceção aberta para o caso de co-réu colaborador ou delator, a chamada delação premiada, prevista na Lei 9.807/1999. A hipótese sob exame, todavia, não trata da inquirição de acusado colaborador da acusação ou delator do agravante, mas pura e simplesmente da oitiva de co-denunciado. Daí por que deve ser aplicada a regra geral da impossibilidade de o co-réu ser ouvido como testemunha ou, ainda, como informante. Agravo regimental não provido”. (STF. AP 470 AgR-sétimo, Relator(a): Min. Joaquim Barbosa.

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 202

Tribunal Pleno, julgado em 18-6-2009, DJe-186 DIVULG 01-10-2009 PUBLIC 02-10-2009 EMENT VOL-02376-012 PP-00020 RSJADV nov., 2009, p. 30-31).

Do cotejo entre a ampla fundamentação do acórdão combatido e a alegação do agravante, não tenho como deixar de ratificar a harmonia do julgado com as normas constitucionais, bem assim com a jurisprudência majoritária e sedimentada do Supremo Tribunal Federal. Faço-o, então, para assentar que o Tribunal a quo procedeu a detida análise do quanto consta dos autos, de forma coerente. Ademais, sublinho que a via eleita não se presta à reapreciação da causa, em suas circunstâncias, fatos e provas.

Incide, portanto, a Súmula 279.Dessarte, para entender de forma diversa, imprescindível a revisão

probatória e de matéria infraconstitucional, o que não é possível nos termos da jurisprudência desta Corte. Nesse sentido, dentre outras, as seguintes decisões: RE 165.460, rel. Sydney Sanches, 1ª Turma, DJ 19.9.1997; RE 102.542, rel. Djaci Falcão, 2ª Turma, DJ 27.9.1985; RE-AgR 593.550, rel. Eros Grau, 2ª Turma, DJe 27.2.2009; e AI-AgR 767.152, rel. Cármen Lúcia, 1ª Turma, DJe 5.2.2010.

No que tange à alegada violação da CF 93, IX, não assiste melhor sorte ao agravante, posto que o acórdão recorrido encontra-se amplamente fundamentado.

De observar, mormente, que não se deve confundir fundamentação contrária aos interesses do agravante com sua ausência. E foi o que decidiu o julgado-paradigma da lavra de Sepúlveda Pertence, in verbis:

“Sentença: exigência constitucional de fundamentação: inteligência.O que a Constituição exige, no art. 93, IX, é que a decisão judicial

seja fundamentada; não que a fundamentação seja correta, na solução das questões de fato ou de direito da lide: declinadas no julgado as premissas, corretamente assentadas ou não, mas coerentes com o dispositivo do acórdão, está satisfeita a exigência constitucional.” - (RE 140.370, 1ª Turma, min. Sepúlveda Pertence, DJ 21.5.1993).

Ante o exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento (CPC 557 e RISTF 21, § 1º).

Publique-se.Brasília, 13 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente.

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.326 (1357)ORIGEM : PROC - 71002532711 - TURMA RECURSAL DE

JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAISPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : ALEXANDRE ABELARDO SAMPAIO PEREIRAADV.(A/S) : DILES BALBINOTAGDO.(A/S) : BRASIL TELECOM S/AADV.(A/S) : RICARDO DE ASSIS BRASIL E OUTRO(A/S)

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“Embargos à execução. Astreintes. Brasil Telecom. Determinação judicial de abstenção de cobrança da assinatura básica. Multa cominatória incidente. Necessidade de limitação. Impossibilidade de rediscussão do mérito. ENUNCIADO 132 DO FONAJE. Embora incidente a multa cominatória no período apurado na sentença, o valor da multa diária fixada deve ser limitado, a fim de que guarde proporcionalidade e razoabilidade com a obrigação principal descumprida. Recurso parcialmente provido.” (fl. 70)

Nas razões do extraordinário, alega-se violação aos artigos 2º; 5º, II e XXXVI; 150, III, “a”, e IV, da Constituição Federal.

O recurso não merece prosperar.Verifico que a discussão concernente ao cabimento e ao valor das

astreintes depende do prévio exame de normas processuais. Desse modo, a ofensa à Constituição, se ocorresse, seria indireta. Nesse sentido: AI-AgR 660.733, Rel. Min. Cármen Lúcia, Primeira Turma, DJe 20.2.2009, e AI-AgR 731.718, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Primeira Turma, DJe 10.11.2010, este último assim ementado:

“AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSUAL CIVIL. ASTREINTES. VALOR. MATÉRIA PROCESSUAL ORDINÁRIA. OFENSA INDIRETA. AGRAVO IMPROVIDO. I - A discussão concernente ao cabimento e ao valor das astreintes, no presente caso, depende do prévio exame de normas processuais, sendo pacífico na jurisprudência desta Corte o não cabimento de recurso extraordinário sob alegação de má interpretação, aplicação ou inobservância dessas normas. Ofensa indireta. Precedentes. II – Agravo regimental improvido”.

Quanto à alegada violação aos artigos 2º; 5º, II e XXXVI; 150, III, “a”, e IV, da Constituição Federal, caracteriza-se, na hipótese, ausência de prequestionamento, uma vez que os mencionados dispositivos apenas foram suscitados no apelo extremo, não tendo sido debatidos no acórdão recorrido.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 557 do CPC e 21, §1º, do RISTF).

Publique-se. Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDES

RelatorDocumento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.395 (1358)ORIGEM : HC - 301912010 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MATO GROSSORELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO

GROSSOPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MATO GROSSOAGDO.(A/S) : JOÃO BOSCO CARVALHO DE CASTROADV.(A/S) : JOÃO GABRIEL SILVA TIRAPELLE

1.Trata-se de agravo de instrumento de decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto contra acórdão que concedeu a ordem de habeas corpus impetrado em favor do agravado.

2.Nas razões do RE, sustenta-se ofensa ao art. 93, IX, da Constituição Federal, sob o fundamento de que a decisão que indeferiu o pedido de liberdade provisória restou suficientemente fundamentada, pelo que houve inadequada interpretação do dispositivo indicado pela Corte de origem.

3.O acórdão recorrido restou assim ementado (fl. 213):“HABEAS CORPUS – RECEPTAÇÃO QUALIFICADA – PRISÃO EM

FLAGRANTE – PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA INDEFERIDO NA INSTÂNCIA SINGELA – DECISUM DESPROVIDO DE FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA – AUSÊNCIA DE MENÇÃO A ELEMENTOS CONCRETOS E OBJETIVOS QUE INDIQUEM A EXISTÊNCIA DOS PRESSUPOSTOS AUTORIZADORES DA CUSTÓDIA CAUTELAR – AFRONTA AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES (ART. 93, INCISO IX DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL) – CONSTRANGIMENTO ILEGAL CONFIGURADO – LIMINAR RATIFICADA – ORDEM CONCEDIDA.

Impõe-se o reconhecimento do constrangimento ilegal deduzido na impetração, decorrente da ausência de fundamentação da decisão indeferitória do pleito de liberdade formulado em prol do favorecido, diante da não indicação de elementos concretos evidenciadores da necessidade da medida excepcional, com base no princípio da necessidade de motivação das decisões, consagrado no art. 93, inciso IX da Constituição Federal”.

4.Da leitura da ementa condutora do julgamento, infere-se que o Tribunal ad quo fundamentou suficientemente seu entendimento, embora tenha decidido em posição contrária aos interesses da parte.

Ademais, o fato de a decisão ter sido contrária aos interesses da parte não caracteriza violação ao dispositivo constitucional apontado. Nesse sentido, AI 662.319-AgR, rel. Min. Ricardo Lewandowski, 1ª Turma, unânime, DJe 05.03.2009; AI 682.065-AgR, rel. Min. Eros Grau, 2ª Turma, unânime, DJe 03.04.2008, entre outros julgados.

5.Registre-se, ainda, que a suposta ofensa à Constituição, se houvesse, demandaria o reexame dos fatos e das provas da causa, o que encontra óbice na Súmula STF 279.

6.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo (CPC, art. 557, caput).

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.820 (1359)ORIGEM : APCRIM - 20040110262732 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA

ESTADUALPROCED. : DISTRITO FEDERALRELATORA :MIN. ELLEN GRACIEAGTE.(S) : FABRÍCIO VELOSO TEZELIADV.(A/S) : CHARLES JEFFERSON LOPES DOS SANTOSAGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E

TERRITÓRIOSPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA

1.A parte agravante foi intimada do acórdão recorrido em 20.10.2006 (fl. 34), tendo sido opostos embargos de declaração em 25.10.2006 (fl. 35), os quais não foram conhecidos, em razão da manifesta intempestividade (fls. 45-47).

2.Considerando que os embargos de declaração intempestivos não suspendem ou interrompem o prazo para a interposição de outros recursos, tenho que o recurso extraordinário apresentado somente em 11.4.2007 (fl. 49) é manifestamente intempestivo.

3.Nesse sentido, é o entendimento firmado por esta Suprema Corte, conforme julgado de minha relatoria, cuja ementa ora transcrevo:

“1. Embargos de declaração não conhecidos por incabíveis não suspendem nem interrompem o prazo para a interposição do extraordinário, que se encontra, por esse motivo, intempestivo. 2. Agravo regimental improvido.” (AI 529799 AgR/PA, Segunda Turma, Relatora Ministra Ellen Gracie, Julgamento 28.06.2005)

4.Ante o exposto, nego seguimento ao agravo de instrumento (CPC, art. 557, caput).

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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STF - DJe nº 248/2010 Divulgação: quinta-feira, 16 de dezembro Publicação: sexta-feira, 17 de dezembro 203

Publique-se.Brasília, 14 de dezembro de 2010.

Ministra Ellen GracieRelatora

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.829 (1360)ORIGEM : AI - 127402920095220004 - TRIBUNAL SUPERIOR DO

TRABALHOPROCED. : PIAUÍRELATOR :MIN. GILMAR MENDESAGTE.(S) : COMVAP AÇÚCAR E ÁLCOOL LTDAADV.(A/S) : HUGO OLIVEIRA HORTA BARBOSA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOSADV.(A/S) : DIÓGENES VITOR DA SILVEIRA

DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão de inadmissibilidade de recurso extraordinário que impugna acórdão assim ementado:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA - DESCABIMENTO. RITO SUMARÍSSIMO. 1. PRELIMINAR DE NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. Havendo manifestação acerca das questões suscitadas pela parte, não se cogita de nulidade do julgado por negativa de prestação jurisdicional. 2. HORAS -IN ITINERE-. TRABALHADOR RURAL. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. SUPRESSÃO DE DIREITO. INVALIDADE. 2.1. Não há dúvidas de que o art. 7º, inciso XXVI, da Constituição Federal chancela a relevância que o Direito do Trabalho empresta à negociação coletiva - sempre válida e eficaz enquanto não rompidas as fronteiras nas quais se deve conter. 2.2. Até a edição da Lei nº 10.243/2001, o conceito de horas -in itinere- decorria de construção jurisprudencial, extraída do art. 4º da CLT, não havendo, à época, preceito legal que, expressamente, normatizasse o instituto. Estavam os atores sociais, em tal conjuntura, livres para a negociação coletiva em torno da matéria, possibilidade inúmeras vezes reiterada por esta Corte. 2.3. Modificou-se a situação com o diploma legal referido, quando acresceu ao art. 58 da CLT o § 2º, vetor pelo qual a matéria alcançou tessitura legal, incluindo-se a remuneração das horas -in itinere- entre as garantias mínimas asseguradas aos trabalhadores. 2.4. Ante o comando do art. 9º consolidado, afirma-se a impossibilidade de se ajustar, em negociação coletiva, a ausência de remuneração do período gasto em trajeto, embora possível a sua quantificação. Naquele primeiro caso, estar-se-ia negando a vigência, eficácia e efetividade de norma instituída pelo Poder Legislativo, competente para tanto, e ofender-se-ia o limite constitucionalmente oferecido pelo art. 7º, VI, da Carta Magna, que, admitindo a redução de salário, não tolerará a sua supressão. Agravo de instrumento conhecido e desprovido.” (fl. 220)

O recorrente alega que esse julgado teria violado os artigos 5º, II, XXXV e LV; 7º, inciso XXVI, e 93, IX, da Constituição Federal, aduzindo que:

“(...) uma vez que deixou de apreciar matéria suscitada e acabou por invalidar o acordo coletivo firmado.” (fl. 233)

O recurso não merece prosperar. No caso, o acórdão recorrido decidiu que:

“A questão relativa à aplicabilidade ou não do art. 58, § 2º, da CLT ao trabalhador rural foi devidamente analisada pela Corte de origem. Frise-se que, nos termos do OJ 118 da SBSI-1/TST, havendo tese explícita acerca da matéria, desnecessária a referência expressa a dispositivos legais. (...) Até a edição da Lei nº 10.243/2001, o conceito de horas 'in itinere' decorria de construção jurisprudencial, extraída do art. 4º da CLT, não havendo, à época, preceito legal que expressamente, normatizasse o instituto. (...). Modificou-se a situação com o diploma legal referido, quando acresceu ao art. 58 da CLT o §2º (...). (...) Com efeito, não há como se chancelar a supressão de direito definido em Lei, pela via da negociação coletiva”. (fls. 222-225)

Para entender de forma diversa, seria necessária a análise de cláusulas contratuais, de legislação infraconstitucional, bem como de orientação jurisprudencial do TST – providência incabível por meio de recurso extraordinário, pois a ofensa à Constituição Federal, se existisse, dar-se-ia de forma indireta ou reflexa. Nesse sentido, cito o AI 714.383, Rel. Min. Joaquim Barbosa, DJe 27.9.2010.

Ante o exposto, nego seguimento ao recurso (arts. 21, § 1º, do RISTF e 557 do CPC).

Publique-se. Brasília, 10 de dezembro de 2010.

Ministro GILMAR MENDESRelator

Documento assinado digitalmente

AGRAVO DE INSTRUMENTO 826.868 (1361)ORIGEM : PROC - 05687200800001000 - TRIBUNAL REGIONAL

DO TRABALHO DA 1º REGIÃOPROCED. : RIO DE JANEIRORELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : EDMUNDO ALVES DE SOUZA NETOADV.(A/S) : LUIZ ROBERTO LEVEN SIANO E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : DESEMBARGADOR CORREGEDOR DO TRT 1ª

REGIÃO

DECISÃORECURSO EXTRAORDINÁRIO – INTERPRETAÇÃO DE NORMAS

LEGAIS – INVIABILIDADE.1. O acórdão impugnado mediante o extraordinário revela

interpretação de normas estritamente legais, não ensejando o acesso ao Supremo. À mercê de articulação sobre a ofensa à Carta da República, pretende-se guindar a esta Corte recurso que não se enquadra no inciso III do artigo 102 da Constituição Federal.

A par desse aspecto, descabe confundir a ausência de entrega aperfeiçoada da prestação jurisdicional com decisão contrária aos interesses defendidos. A violência ao devido processo legal não pode ser tomada como uma alavanca para alçar a este Tribunal conflito de interesses cuja solução se exaure na origem. A tentativa acaba por se fazer voltada à transformação do Supremo em mero revisor dos atos dos demais tribunais do País. Na espécie, o Colegiado de origem procedeu a julgamento fundamentado de forma consentânea com a ordem jurídica.

Este agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando espaço que deveria estar sendo utilizado no exame de outro processo.

2. Conheço do agravo e o desprovejo.3. Publiquem.Brasília, 2 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 827.243 (1362)ORIGEM : AC - 70029331675 - TRIBUNAL DE JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : RIO GRANDE DO SULRELATOR :MIN. MARCO AURÉLIOAGTE.(S) : BANCO VOLKSWAGEN S/AADV.(A/S) : ANA PAULA CAPITANI E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : TRANSPPORTES LFC LTDA - MEADV.(A/S) : MARINARA WISOSKI MOYSÉS

DESPACHOPENDÊNCIA DE RECURSO ESPECIAL - SOBRESTAMENTO.1. Ante a pendência de recurso especial no Superior Tribunal de

Justiça, devem os autos permanecer na Secretaria até o esgotamento da respectiva jurisdição.

2. Publiquem.Brasília, 2 de dezembro de 2010.

Ministro MARCO AURÉLIORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.361 (1363)ORIGEM : APCRIM - 10024028243111001 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : ONÉSSIMO JULIANO GOMESADV.(A/S) : GRAZIELLE CRISTINA RIBEIRO E SILVA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

DECISÃO: vistos, etc.O agravo não merece acolhida. Isso porque a parte recorrente não se

desincumbiu do dever processual de que trata o § 2º do art. 543-A do CPC, introduzido pela Lei 11.418/06. Ora, o Plenário do Supremo Tribunal Federal, ao apreciar a Questão de Ordem no AI 664.567/RS, sob a relatoria do ministro Sepúlveda Pertence, decidiu que: a) “é de exigir-se a demonstração de repercussão geral das questões constitucionais discutidas em qualquer recurso extraordinário, incluído o criminal”; b) “a exigência da demonstração formal e fundamentada no recurso extraordinário da repercussão geral das questões constitucionais discutidas só incide quando a intimação do acórdão recorrido tenha ocorrido a partir de 03 de maio de 2007, data da publicação da Emenda Regimental nº 21, de 30 de abril de 2007”.

Ante o exposto, e frente ao art. 38 da Lei 8.038/90 e ao § 1º do art. 21 do RI/STF, nego seguimento ao agravo.

Publique-se.Brasília, 09 de dezembro de 2010.

Ministro AYRES BRITTORelator

AGRAVO DE INSTRUMENTO 828.364 (1364)ORIGEM : APCRIM - 10348070003507001 - TRIBUNAL DE

JUSTIÇA ESTADUALPROCED. : MINAS GERAISRELATOR :MIN. AYRES BRITTOAGTE.(S) : JOVANI NEFFERSON DE SOUZAADV.(A/S) : CARLOS CÉSAR VIEIRA E OUTRO(A/S)AGDO.(A/S) : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAISPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE

MINAS GERAIS

Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o número 897262

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