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BOLETIM DE o R G A N I Z t:.S-}.. 0 DO P C. P. .Ai Posslvel de Operarios e Patroes num mesmo COMITE DE UNIDAOE P OR muito que possa surrr t ender fascisla pel a sua politica, .' it pnmcir" vIsta alf!ull' ,,,mH o- c(.nc;uziu a rUlna a industria do d ds ha caso s m· uito espe - Era dirigida tam hem con- -ciais em que r od " , er co n,ulUl' tra uS maior(s ll1imlgos externos do urn Cornne ue Unidade Nacio- de 'alemais: . 11al com a part]Cipa<;' aO de ol'era- ern plenamen- 1 ios e pa .r6t:s IslO rode u"l- se Ie acomelhavd a luta conjunta .q uando os interf!sses dos operarios dos operarios sapcteiros e dos ptl'- <; patroes (em gelal I,eql.llnO, ill- que nos in(iustrials de sapalaria. , dustriais) se op6em em (Onjulllo it , P'.if;! ta l luta suia da maxima . politlc;! do "oyerllc fascisla e aos <! Lrma<;ao duma Co- . .grandes monopoli"tas . mis,50 , composta de open1rios e , Um exemplo rtlattvo it ir du , tria lOdustl utc de pequenos co- .GO calcado: melciantes "tingictos pelas Em conseq-tiencia da polil ica de dades da industria de cal"a ,lo), ql,le .Hai"au do governo sal ozdrIsta, as f6sse ·juf!to:do governo e das auto - ,p cle" e cotiros roram roubudos it ridades exigir 0 fornecimento de nac'wnal ' para en- mater ias primas e a cessa<;iio ime- '\ilados pal a 6 ' EIXO:-13to Jeu lugar diata da wa expona'fiio para ,9 a que muitas pequenas fa br-i' cas Eixo . '1';11 deve ria tam- 'l ivt:,sem que su>pendet u labora- bern ir "a 0 5 iO] para que p, ubli- , dio rOi falta de rr, aterias primas CBssem notic ias . s6bre a s itu a<;a o que milharesde oper a nos sapa- da indu stria do c al<; a- t elr os fossem lal1"ados no de"em- do e a desespe r ada ' Lios .1' Ie go . 'Pal comis;lio se- ['\ est e C3S0, os intercsses do S 1 ia um verJadelro Camite Uni- ,oper;HlOs sapBtelros edos pe' que.: Jade Nacional, ailJda que nao 1I 0 S Incustriats coincidiam 11 u rn manGO este nome: . ELI poJeria J)()lJtu; operanos e es- . auxiltar vaJiosamellte a IUla (sob fa vam intere ssados no fornecimen- outros a spectos) , do s operar ios to L1e pe les e couros e na s)Jspen- sapateiros. Ja exp or taciio dess as m.ate ria's Mas os operari05 sapateiros nao p rlm<Js pa ra ci E, xQ, quem confiar a sua luta a urn t: r8 difig ida '.a luta pe io f9rn ec,- tal Comlt e de Unidade Ndcional e me n1 o; de pcT ij:s e c our ns e co nt ra d evcr iam vcr G, te "pe nas co me a ." t:( l' ort3-Got:s f1iJfa -0 E l xo ? E ssa e,x org;l nief! L1.r lub pelot; e ra d i;i gid:, c' on tr a 0 gcnen .o intc l',eO !$eS com un '1J 'i ope ra-

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BOLETIM DE o R G A N I Z t:.S-}.. 0 DO P C. P.

.Ai Posslvel ?al1'ticipa~ao de Operarios e Patroes

num mesmo COMITE DE UNIDAOE ~ACRONAL

POR muito que possa surrrt ender fascisla qll~, pel a sua politica, .' it pnmcir" vIsta alf!ull' ,,,mHo- c(.nc;uziu a rUlna a industria do d ds ha casos m ·uito espe- c~l;;a,' o. Era dirigida tam hem con­-ciais em que r od" , er con,ulUl' tra uS maior(s ll1imlgos externos do urn Cornne ue Unidade Nacio- de POrlU ~,I!; ' os c~lIibals 'alemais: .11al com a part]Cipa<;'aO de ol'era- Nestas ' Cun,l1i<;6e~ , ern plenamen-1 ios e pa . r6t:s IslO rode u"l- se Ie acomelhavd a luta conjunta .quando os interf!sses dos operarios dos operarios sapcteiros e dos ptl'­<; patroes (em gelal I,eql.llnO, ill- que nos in(iustrials de sapalaria. ,dustriais) se op6em em (Onjulllo it , P'.if;! ta l luta suia da maxima .politlc;! do "oyerllc fascisla e aos vant~gem <! Lrma<;ao duma Co­. .grandes monopoli"tas . mis,50 , composta de open1rios e

,Um exemplo rtlattvo it ir du , tria lOdustl !al~ (~ utc de pequenos co-.GO calcado: melciantes "tingictos pelas dificu~-

Em conseq-tiencia da polil ica de dades da industria de cal"a,lo), ql,le .Hai"au do governo salozdrIsta, as f6sse ·juf!to:do governo e das auto­,pcle" e cotiros roram roubudos it ridades exigir 0 fornecimento de . I[~dustriu nac'wnal ' para ~crem en- mater ias primas e a cessa<;iio ime­'\ilados pal a 6 'EIXO:-13to Jeu lugar diata da wa expona'fiio para ,9 a que muitas pequenas fabr-i'cas Eixo . '1';11 comis~50 de ve ria tam­'l ivt:,sem que su>pendet u labora- bern ir "a 0 5 iO] nai~ para que p,ubli­,dio rO i falta de rr,aterias primas CBssem notic ias .s6bre a s itu a<;ao . ~ que milharesde operanos sapa- .cat ~ str6fica da industria do cal<;a­t elro s fossem lal1"ados no de"em- do e a 'llud~ao desespe rada ' Lios

.1' Ie go . dese mpregado~ ., 'Pal comis;lio se-['\ est e C3S0, os intercsses do S 1 ia um verJadelro Camite d~ Uni­

, oper;HlOs sapBtelros edos pe'que.: Jade Nacional, ailJda que nao 1I 0 S Incustriats coincidiam 11 u rn manGO este nome: .ELI poJeria J)()lJtu; operanos e in d u s tr ; ai ~ es-. auxiltar vaJiosamellte a IUla (sob fa vam interessados no for ne cimen- outros aspectos), do s operar ios to L1e pe les e couros e na s)Jspen- sapateiros. ~a o J a expor ta ciio dess as m.at eria's Mas os operari05 sapateiros nao p rlm<Js para ci E,xQ, ~ontra quem deve ri ~ m confi ar a sua luta a urn t: r8 difi gida ' .a luta pe io f9rnec ,- tal Comlte de Unidade Ndcional e me n1 o; de pcTij:s e cour ns e cont ra devcr iam vcr G, te " penas co me a ." t:( l' ort3-Got:s f1iJfa -0 E l xo ? E ssa e,x r r e s ~ii o org;l nief! L1.r lub pelot; }U~it' era di;i gid:, c'on tr a 0 gcnen.o intcl',eO !$eS com u n '1J ' i o pera-

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o Milit,a'lt ' P"l! 2 ~------------~------~~~~~~~~--~--~------~ _. _~j9!i ' e , )nvutr.lais"ir,,:re"es es,e~ <or,B,?'J1: : ' (lIta' : r~I'~' intcre'ses que chocam contra a !,olitlca f,s- da cla;se. P~ra tal deveriam ser cista dc ' lraic:io. formado~ comites 0,' rario'. ('eve- ·

Mas ale.flJ' de,te's jnlnesses co- ri~ inter'essar-s e nn luta 0 Sindi­mum, os 'O,perarios ~apateiros tew caw'Nacional re - peclivo, etc. Esta intcrcsses proprio~, comp <uhsfdlo lUla relo, intere>'ses da cl3s~e e aos desen' prcgado', re~ldn',i ss50 no dirigida evidenlemel1te, n a 0 S 6 trabalhr, etc. As.·im. ao mesmo contra () governo ' !fdscist" , m <I S

tempo qu ': a: luta reios il)teresses lamberT. contra 0 rr,0prio p"frO ,l a­comun\ de patr5es e openirios to, exigindo trabalho"subsUIO aos ,(levia ser conduzida relo rtferido , ·e.eropregado5, etc. ~!as 0 facto Comite de Umdade Nacional, os operarios deveriam intensificur e (Continua na , pag, 6)

---*---'TAREFAS dos

Camai"adas e Simp,~izantes 2nteleotualis ·ASp:xpcricncias no nosl'Cl tt'Uha!ho do de .,reria". devem ohelltar-~e ". panldarJO, ~obretudo dp]Jols da pelos s('gUlntf's pODto~: reorgani.zol;3.0 do Partido, vir'ram 1,0_ Ent!';II' para ,ocins de or~ demoDst't'al', mais lima vez; que pm 'ganiza'\Oes desportivas e n~t;reatl­~ertns ca~tls e dallas algumas cir- ,vas-e8]Jpclalmenl(j pdra ;IS que CU{lstiiBCi~:!<:. especiais, os c:ltn~Fa- tern um tnai,ol' '. ntimJ'ro de _opera­das e ~~ll{i'Patizanlcs ioteirctU31R rio,; -podrm ajl.l'oar,o Pa.f.tidqa Irgar~ge 2.0-Procuraraproximar- ~('d()~ ao s , ope!'iHlOs e cdmpon~,es, l~m oper3rlos e c.~mPoile~p~ pur meio 'ce "to ponto no no,w p,;)ls, f1Q~ de ' <lula~, Ipitura~ ou POl' f{lIdi~IJller exemrlo, em virtude da compre en- oUlro, ITIPjn:< 1l1tris a vid" d(·"te ~ , 1\30 oeste rr.oblema,e dada a si- congeguindo a~sim capI.i,lo.; Illig-a­tuatiiil Pf'[H'cial 'par-que su .. pa~~ a - los <1 0 nnsso Partido; 'Va, 0 Partido podt', pnr inlArlIJedio 3 0 • - Pfocllr~I' POl' rnf'IO da f'lJ.\

dalgul1:l camaradas trItelectuai~, .li- acUvidade proiissional m"l't'cer a gar-sf' a varios opp.farilllil e r:riar confianca de operarios tom qUf'Ol · uma ~erie de COndl!;OeS para t'llce- porvent,ura po,;sarn cOlitilr;lal', fa · tal' um bom tl'abalho ma~slvo. zendo com que eleR po.·sam iiI' a

POI' ludo isto e IH'(lciso que tod08 8ery pelo TTleno~, ponto,; df:1 rartllta os c;lrnarafias e organiza!:Oes do paloa chPgarmos a outros lugares Partido laediquem a este aspecto massivos (' dp trabalho; <1,0 110,,"0 ll'abalho a maXima :lIpn- flo 0 - Avp!iguar ee entl'~ as ;;uas ,~i'io ~elh e,oquccer as p!'oximas fe- rela!,'5e~ antiga;; ou ~ctll;<l< h;'l al­rias em· qu,1; OS carnaradas e sim':' 'gum operano ou campqnc" conlf'­patizan'tes intelectuai:l podern de- !;undo, caso tv,lja, pOl' f"zt'r jllnto dicar 11 Site trabalho um maior dele~ urn tra!J~,lho de "r1II!';l!;aO e cuida't!o. Para ajud<Jr 0 nn~so Pal- ~sclareeirnento com 0 ,ob jr'ctivo de lido a alargar a E,UU influencia e os tOI'll;)r CHp,I)l()S dp ~ 11."feHdert'm org;lc;iz'lI,a:.l, os r.;)H13I'adas e SlID- uS interc6Seti da cla~sl~ a que pel'­patizall tl'S j[]telectuai~, quel' no tencem, que sao OS \ H'U'l , pn~wios s eu I<lUOf' qnoUdiano quer 1)0 pt:fio-, intef(~~SC~o

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. d jl ~ ': tJ'~lrra b j::, lll~a ... d ~l U10 b II ! Z·i ~ flD d .. 8 " . . " (

muHH~,~~~~~, . ,:' " ,0 Pl\ hlclna que ~(l apresenta, " Pl'~((.a fOlios 'os ulif~ta~ ,!('~ que . poi::, ~ que a sua (Ji:lrticiPJ~.~o n~

dizl'nl "qu'~ ' C inlpos::-,ivel 0 tf'.a!'idI10 lu!al:a) vpnrrC.j dU!lJa fo~t'ma esp~ ent;:e ·~~'~t·~i~', · tHr-: tern (Ie' set' r t'all!-:ll-:- 1'C1Jica e ocasiOilJJ, mas ~im orga~ do. A sua 'comparticipa~9lio nizada.. .

. ' 'pa i.ut~ ·: 'do , ~o,,~ portugues enolo con~rgui-Io? . !c 'ontra 0 fascismo salaza.J Ern pfirnriro lugar de vein 0 ~ ~i~ta te·nl :'·,ue . i)er ·co'. e,~ combatrr R for-ala esquema!ica . ., g 'ulI.n 41 cU5.~e a que ~.~ tar. s(-'ctari ,~td corna alguns dos n08808

' ~(d nflo ~t'l' e nO~.~.t\~"l Ct 010 prO-va- rnilltantes tentaol resolver a ques­'vel, ~e F( '··nb~"Ip.~.:s"PJ:~or;trar _ ~l.:;; HIO. A.~~irn,ao ser-Ihes posta. a ta":­fOI.lIlaS ·justas' de ClS cll;~marrlJos' a. refd do lrobalho entre;):; mulherp,s"

tl uta, r01I10 .nos Ino,~,tra a el'pel'1~,ncia fJbOl'oam eSlc preblrma duena. Jur~ ~d.o it rtHrio rllo'-lmeirte d.a · ,e'lasse rna rnai s. ou nlenos .cun spi rall V;l e :oJ1erar~a 'de Ij~J?O-~~~ .,q ~J~.~~.o" dpcidi- no sent~do de 1S trflzer ate I~S or·-

~:rta , '<la,s cp:n}pon,p~"~,, ~e ~f~riohr:ta gani,~a{,01P,S ilegais. FracasS3d9 e87 . \; ~>tl. Sl~ ixa-;·r'.yl, · S.Jo}io, !l're\'~.t'8".etc." Je i'ntento.,,: se e 6J.ue chegott '3, se .... "C(l'fl.tr'll .\~~··f · xpon:a~(>f's p~ra 0 cixo posto em pl'atlca,:' d50-se ~~8tes 'ca';" :'e ·a· falt;('d? ~:encro ~;:; a \alei-Jtia das maradas por vencidos e COll-'wentu:,,: ''Camponc~as de Vi~a F,an~a n a dl{) 'S que nada e~.possrvrlfo21:e..r~ntr~ 'l uta c(;ntra o ,decreto Jascist.a Que as niulheres •. JR~tcs carriara'das Dao condcna os' camponesps ~i to m e: conJprecndem que sa eles que nair

~ i enfim a atitude degassomi.>ratia das te.~ 8abi~o encontrar a8 forrIla? ~ mUlheres na~ (t bichas) em todo 0 ju~ta.s rapa·zes de as trazer it iu.ta .• 'f pai~. Quando d;~rnl,vjmp!ftlo ()uer:1- de as 'organjz.ar. " " ~.: rlo d r. Lis boa (' 'r fl No y e m b 1"0 t! J . em · AS m u I her est r a b a I bad 0 r a s de';"

~·gri~' nde parlf, .1c~toa at"itude dc,:,:" vern ser ab.ordaBas PQP' i16~, prin~ cidi~a (jas InuLherc3 J)ue ,se deve clpalnlcn\e nos laea'is de 1r'abalho),

. : 0 ; a J a ~ t ra rn e n,t 6 d a g rev e ~ 1 n 1 C j (1 dan ao : ~ 0 bum it s p ~ e r ~ co [) S P i r ~\ t i V o~ "Jnug ·Constrl1~Qe~ N·avai5 . . as outras maR duma manelra clara e aberta \' ~:mpresJs d(i m~srna a,r.~a. O~ef" acerra da explora~ao de qUe sao

. :nlo. ' ,~OdOOlpS .· dJ~er, . d/as ,, ~ ?,p~rar~~s viti,rnas, dos vexames de "que sao "Mia l'<lbc(Jluelra e tla F abfl~Q; ; Nr~c.IQ- a I v I) . por parte ,dos pa(r~:: s, . d.a .~a~ de Cortj,C::ts : ({Ji :~cos,) rc.f~ten~~ Calla d e. g~~ero~. etc., tudo lS"tq. '<8: ,area -; d:O. . Pq(O, do, 'B~spo-,Be~~o~ acompanhado de. ~ugestoes dec.o . Xahh\ga~, ... ~~::. ruja , pal. ti~·i.ra~ap na 1110 resolver' estes · rllliHipios pro7' lu-La se d .. vo n a.desao .doutl'.as em- blf'lnas. . . pn~s:,fR,.t3i~ ; c.emo: · ~fagi~lbu,is, ,Na- DevPlnos saber aproveitar COrD . (ional de .Ta.hacos,. etc. . .: . habilidade uS ca"os mais. revoUan~

~A . ~ par~icip Q . '.' act i v' tes e ineu.tir-Ihes a ideia de' solida-das m~l~ere a lut,a _ f";1r. dedad c DaD EO para com a . suas lalfceeestimulaavonta· . : ~

de ,delut r · trabalha- , (Continua na p3g. 6)-•

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Z'OL .'() mau trabaltlO conspirativG rificou nos quadros de Dir('c~ao~­;. ... sob 0 seu durlo . aspecto; rna c()ntinuam a exis'lI' cel'tos 1'.etlgo­montagI'm conspirativa do trotba- ~os htlbitos rotin~ir(ls 11;1;\ oJ'Kani- , lho e nao ubseJ'villlc ia (Iati regl'as z;l(;oes lucais e de b:\s(~. 1l:~tes es ­to n8pl~ativas , que pcrmitiu ~l poli - ca!6~ $ r,onlinu3m adr'pt:lndo meto-- \ tia atingil'-nos tao duramente como dos do tralJalho que se I.'evelaram a ti ngiu pm t942 (prisao de Jillio incapnzes de ' nos uI'j'pnuer cnnve­Foga!;3, Mllit5o, Pires Jorge, Pedro nientf'mente dil S of,'nsiv:ls pullci-

oart's e outros camaradas) , Impu- ais. · ~uitus cam:lIadas continuam. n ha-::c Hm O! «vida nova" em mate - relaxanuo os cuidados conspirati:' 'rla cOllspiraliva e f'oram tomad as YO::, julganlio que CFtaO a cobert~ m edidas severas. da <i q;ao da rOlicia, pelo facto dil"

Julgall10s nao Men c('r duvidas t erem cometido grandes asneiraJ; de que 0 trahalho conspirat Lvo do con"pirati\'n8 e apesar disso .. , na!) Partido, em tod o~ 03 esr,aloes de lert'm aillda sido prews. Di J:('ct;ao, mc llJOrou dum a maneira E abwlutamt'ntc necessal'io que­sensiv (' l no~ .uUlmos llrFes. fs so os progressos verificados nus qUJ ­p M e veritlcar-8e, nao so pcla Ctdc- dl'O~ rie Direcrao se cctenJam n p\:ao ' de . mais perf(!itos metotios todos os quad'ros " do PaTtjdo~ It: conspiratlvos de tl'abalho, com 0 nec'.'ss:irio que em cada esrala!) p ('la execll~ao dUD.la, infifxivc/ dis- .do Partido se .revpj .• Cll O~ metodos ci p!ina psrtitlaria. E certo que 31- compirativos lie traiJalho"se exija g ung camarada~ dos quadros nuo de facto 0 cllmprimento rigoroe6> esti\,pram a alllH·;\ i· de rumpril' as das regras con~pirativas e se apli­novas ex igl'ndas do IralJalho COll,;- que uma Illtll'xivel disdplin'l nesta 'pi l'ativo, c011tinllaram rom as sell S matena. velhos haiJitus de deSi'uidos e ne­gligcnwi e th'('ram, l'm I.:ons('­quencla, que ~ofi'eJ' rUrles Rallsot's que foram, em ;tlguF!, caso?, ate a (I afaslarnenlo ...dos qU:idro,; U e di rcq:flO. Mas a e illt1exilJilidade discirlinar em materia ccns[, i ra ti · v a eslf\ dando os seus rrutos. Pooe diz,er-se que todos os Camar8(Jas dOS quadros comprcenderam que as medida:< ener'gicas, e em 0prtos casos .radicais», trmadas relo Se­cretariaoo, corre:'polldiam as Ile­res~idades cl ~ defes:! do nos g 0 h lftl(\,l. TId s os ram:uadas ':03 quao m3 com p rp "od pram . que 0 trata 'ho con~p i rativ (l I) uma qw s­t ri a de vida au 'de m'Jlle pJra c p ~ I'tiJlo

M1~, s(' urn grand e 'me liloramcn­t J do trd IJ alh:) . c on;;~il'JliYO se rc-

- .. - -ESC L ARE elM E NT o,.~

ALGJJNS camaradas e ~impa t i­)zantes preguntam-nos com 0-

interpretar as palavras d e orde m 'do Partido quando diz~mos ; «01'­

ganizemos as ma~sas contra a falt a de generos>, «organizemos a lutae por melhores salarios» , etc. , etc. . Naturalmente, quando falamo s em organizar as massas contra isto­ou contra aquilo, nao quere dizer que se devem interpretar no sen­tid(\ que gerllimer.te se Ihe df\ ra, fraseologia militsf, iSIO e, que as massas del'em seguir-nos in'Cons· cientemente·, sem vontade pr6pria ~

Elas devem ser interpretadas no.

(Con tinua na rag. S}

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o Militftn

. D. I S ,C I P L iN A", ,D A. R SA 10 Spcretari~d() do Cornite Centl'~l , pallha;ftm a " ~ida .do Pdl'Iid0 1108 , . ' torna publica a rt'solll~ao , ~e,. UitIrDOS aIlOS, pl'pguntam ao Secre­guiflte: tariado do COllliUl C.'n\ral quaf a

Teolluro da "S ilva S;i\vad"r, d e ~ilua~a() d () alltigu 1I1llitantp, do C;astro Marien, p]'a membr" do Part'dOitJoAo Segure, qu~ viv('u PB\rtido, na organJzaifao do ' Baixo longog ano~ IIU f':;tr"n.i(~lrO, AlenteJo, na quall.inh.:l. respon:<a!Ji- Qucrp,mos p,clar~cpr Que es~e hdades de direc~[1O ); E5te elellwnlo eiprnento foi expolso dJ"F'ar­'5eniu-se do [lome do \'artidopara , tido em :t936 t! a oua expul~ao arnH'lar, s em conhec,imento do foi torn ada pti.hliC~ :10 "A vanle 1" FMlitio, alguns camar;lda~ par a da 3.' quillzena d(~ Jant'iro de t937 u.lna . orgallizo!,:ao ilegal, P!l 1 que (0." 67, II ~(>rle), '

. ... , ~pQrecen a ae!;au ~usfJeita de Va~- J;j Pill l8:.n, Joao Seguro tinha co d.r:' . GSl'val hO, e C.', Nes ,:a o!'ga- sido afastad,) fl elas "egnintes razues nu:a~;10 houv.!l': pri sues em m:lssa no ,,) - Em 1932, ~endodirigl'nte ' da .prrimPlro sl'nw"tI'P de 1~142, pr·s.ch, Federal;ao dos Tl'<tll,;pol"t\lS, 3Unnd.o c@Ba3dlll" :illlIglI:arn a "rganlZ<II;;1O nou it activldade e SUllI dO.pids Rem JHAQ'lldiil'l3 da l'('glaO, d \~ B"ja. Sal- autnrlzac.:ao r1"s organismo.; a que yador (pi pre<o e denullciou tuua a pel'tellcia; Ii) - Na Ff'd"rlt(;ilO d'os onzaUizaf';:iO que cnnheciCl FOl'alfl- Tl'ansportes tl n;J~ Juventl1ctes Co· H!,~ a Ilida l'()l:Ontrados f'l)dol'l- ,<us IIlUO istas praticon i rregularidaties d .... caOlara(I,I~ ~de outra;; loc.dlli a- ,em Qu('~top " de dinheiro. . . de.15 que 'f,\ram igualrnente prpso:l. Mas, em !()34" voltandl) ' aPQrtu­AI;:!tlll~ (Hl,h'S portaram-,e tanl- gal, e dado que Fe nao encontl'a­beHl'duuia (",rna Indigna na po!!· varn prespnW-l 03 ramara'das que f.1.<'t •• df';;tar.ando-se entre (llp,·: jo:'e conileeiam est a H questu\~~, Joilo ihlo]o; PClnJ. da Co"la Mar;(at, Ii.., Seguro .justilicuu-sp,u e saiu de Oll rifluP : \Io o c Joaquim I\Odl' l g ll f'~, novo par~ 0 e;:ll'ilnjt'irp, desta vez de S, 1'la£o d" Caepmj .Jil~e Edulll- ;,utol'lzado. Ai n:w conduziu ne­do 'C himt8, dtl B~rifJgel (t~~tt· t;i111l nllUma activldadp ('orno m'embro a ~1I:rl'arilnlf' d(~ ~l'r a St'gUTlO;l Yt' z (10 Farlido pelo que dpixou de me­~Jlw foi pre,n) . /'t'cer confJanca p~ra qu .ii~qHer t~-

C UlIllUll:llldll a nH ac~ii.o rlo de- refls dfl I'espolls<lbilidadf'," Vivia a {H.J!f<l<;lIo do PilrllJo <If' todo .; 0 ~ cu~ta tla "~olidariedad", individu­('ob~rd.,;; t' Iraldol'''i\ e d~ pleva \'{lll al., illdigna dum comulll~ta e que d,<:, nivf'1 ('OrnIJ3t1vo e l'evoluctOn;'l- cOUJpromplia 0 prl'"tigl(l do Parti­rEo <Ie todo' nil t' sealOps dn Paltl- do. Em Hl3G 0 COlllile Central (,(l­

UCi. 0 SP,'!'d;"hdo rpsolv"l1 ex- solv!'u que Jrao Srgurof'm virlu­pulsal' do Par~ido= Tecdo- d~ da !' Ha condll!a no p.is ul1tle se PO cia Silua Salvador, Jose nncontrava, I!'gre~sa";ip a 1'01'1u­lIIIarujo, Prim ria Co s ·ta gal ou fUss!! ;qudal' 0 po\'o espa­ill!al'gal. Jose Joa~luim Re- !lhol nil ~lH Illla hrroi(;<l, Seguro di,·ioues e J 0 s e Eduard_o rt'cu~oll-~e I ' pn'(t'tiu (:ontlllUar a Chiiilit~. HH \' id ~1 pOllcn ".'rld «dl'rT:OI1"tr':ln-

" ,10J 1I1 3 1d Ulll:l Vt:Z !laU l'>t31' di,posto i\tguno ('annrada~, quI' csiiv('·

['" .. (II ai"il:;ladus tl o pais e nao acorn- (Contiou :1 n~ pag, seguinte)

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o Militante P~f! . \)

PAR.TIIJARIA L ARE C I M E ~ T () (Conlinua-;ao ,ia pag 4)

sentido da popula riza,,50 e con­>ven5\imento das mas~as das lormus -camb devem ser cllcammhaJas as ac.coes que deverao leva-las it con­quista dessas reivinJicll ¢i5e~, pri­mei~am:nte, e J~pcis do momento .de as por em prntlea.

Assim" por e:llemplo, quando em determinad:l imprensa nos dize-

. ,mO.i que os nossos militantes de­'vern ori'&nizar os trnhalhadores ipa'Ta ', Iutarem por melhores sal<l­rids, isro quere dizer que c~ ncs­~08 'mibilantes devem criar a ideia ,ert'tre !odos os tralHllhadores dt! ,que a vil6ria es!arll deptndente, en,1 ultIma analise, da [vrrna como

' essa luta for COllc'IIZidfl, ,lia manti- ' ra ,' eomo for dirigida, da existencia ou nlio exislencia ue organismos de' direcdio e da forma como eles

,Jor;;Jm constituidos, et,e , el.:, De'pois de hitbih,llente populari­

.zadas as fot mllS organizn tiv<ls' que <ieve tomar tssa luta e criada a idcia 'J.lessa ''1le,cessidade, qtbe aos .membro<i ,do Parti<;lo erfJ especial, 'e aos tr~halhado-res comcienres -em geral" materiahz,fr., as ideias ja aceiles por lodQs os trabil"h~dore~ ,

"Ou pelo menos, peJa sua maio ria'. -0_ ~.,

. ~ POSSIVEI. participac;:ao Je Operarios C Patr6es

(Cominuac;:flo da pag. :l) -desla IUla :seT dirigida con tra a IPfdprto patr-on,lto 'nao lxclue a neceS5ldall'e Jo Comite de Unida­,de Nacional de 'lue fdlamos (com­¥POSIO de oper;iri"s e patr6es) para defender os imeresses comuns Jos 'o(lCrarios e pmr6es contrll 0 fas­,CI'imO (fomecimento de materias ' pflma~ susl'ensao das e X\? ort a.c;:6 es· rpara 0 .E!xo).

1J1~LlPLli\A

(L o n : illua~ 8 0 da r ag. anter ;or)

a servi .. 0 P Hrti do, m BS . im a se r­vir- "e do Part ido I ,ora '/l ver no estralljeirou (aAvante I» n." (7).

Aiem diss o, Joao Seguro fic au com quanti a ~ , prodllto de subscri­~6es de o perartOS pOrlugueses an­tifascistas residentes em Franc;: a, destinadas aos presos antifascistas em Portugal e conduziu uma in­tensa campanha de tntrifas e ca­lunias contra 0 PaniJo e (; Comi­te Central.

For:tm esta~ r~zoes pelas quais Joao Segu ' 0 roi expulso em 1!W6.

Joao Heguro enconlra-se actual­mente em Portuge " vive ndo, se­~undo nos const», em Stntra. D/'­rigiu-se ai a alguns indiYi,l uOis ta­lando em nome do P artido, 0 que e urn claro acro de provocac;:ao_

-0-M o -b iIi z e II) 0 s a s m u I her e s

(Continuacao da pag . 3)

compariheiras de trabalho , como tainbem para com todos os trnha­Ihadores em gera I. Com eSle fim (!evc-!lc-Ihes ddr ex emplos de ou­tras mulheres, que pela sua activi­dade ~e tornaram dtgnas de men .. 5ao e CU10 exemplo possa se n -ir -de 1TI odeio.

Mas tudo iS50 se ra inutil s ~ os nossos mllitantes' n ao forem, nos locais de trabalho, tlns verdadei­ros defensores d os reivinJic3coes das suas companheiras ge tr;lba -" Iho.

"

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