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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA ANTEPROJETO DE ENGENHARIA PROJETO DE ILUMINAÇÃO VIÁRIA E DECORATIVA DA PONTE SOBRE O CANAL LARANJEIRAS Rodovia : BR-101/SC Trecho : Divisa PR/SC – Divisa SC/RS Subtrecho : Entr. SC-437 (P/ Imbituba) – Entr. SC-437 (P/ Pescaria Brava) Segmento : km 308,0 – km 315,9 Extensão : 7,9 km Lote : 02 Código PNV : 101BSC4130 e 101BSC4150 VOLUME ÚNICO: MEMÓRIA JUSTIFICATIVA E PROJETO DE EXECUÇÃO JANEIRO/2014

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - DNIT — DNIT · x Volume 3B – Memória de Cálculo Estrutural: apresenta os critérios utilizados e os cálculos efetuados de acordo com as soluções

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SANTA CATARI NA

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA

PROJETO DE ILUMINAÇÃO VIÁRIA E

DECORATIVA DA PONTE SOBRE O CANAL

LARANJEIRAS

Rodovia : BR-101/SC Trecho : Divisa PR/SC – Divisa SC/RS Subtrecho : Entr. SC-437 (P/ Imbituba) – Entr. SC-437 (P/ Pescaria Brava) Segmento : km 308,0 – km 315,9 Extensão : 7,9 km Lote : 02 Código PNV : 101BSC4130 e 101BSC4150

VOLUME ÚNICO: MEMÓRIA JUSTIFICATIVA E PROJETO DE EXECUÇÃO

JANEIRO/2014

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPOR TES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SANTA CATARI NA

ANTEPROJETO DE ENGENHARIA

PROJETO DE ILUMINAÇÃO VIÁRIA E

DECORATIVA DA PONTE SOBRE O CANAL

LARANJEIRAS

Rodovia : BR-101/SC Trecho : Divisa PR/SC – Divisa SC/RS Subtrecho : Entr. SC-437 (P/ Imbituba) – Entr. SC-437 (P/ Pescaria Brava) Segmento : km 308,0 – km 315,9 Extensão : 7,9 km Lote : 02 Código PNV : 101BSC4130 e 101BSC4150

VOLUME ÚNICO: MEMÓRIA JUSTIFICATIVA E PROJETO DE EXECUÇÃO

Supervisão : Diretoria de Planejamento e Pesquisa e Coordenação Geral de Desenvolvimento de Projeto-CGDESP/DPP Coordenação : Diretoria de Planejamento e Pesquisa e Coordenação Geral de Desenvolvimento de Projeto-CGDESP/DPP Fiscalização : Superintendência Regional no Estado de Santa Catarina Elaboração : Consórcio ENGEVIX - IGUATEMI Contrato : PP-00.0.00.0214/2006-00 Processo : 50600.002665/2004-07 Edital : 309/2004-00

JANEIRO/2014

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

SUMÁRIO

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

SUMÁRIO

A. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 4

B. MAPA DE SITUAÇÃO .................................................................................................... 7

C. MEMÓRIA JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 9

D.1. MEMORIAL DESCRITIVO ...................................................................................................... 10

D.2. QUANTIDADES .................................................................................................................... 69

D. PROJETO DE EXECUÇÃO .......................................................................................... 78

D.1. PROJETO DE ILUMINAÇÃO ................................................................................................... 79

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A. APRESENTAÇÃO

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P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_Anexo_Projeto_Iluminacao\A-Apresentacao.doc

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

A. APRESENTAÇÃO

O presente volume, denominado VOLUME ANEXO – MEMÓRIA JUSTIFICATIVA E

PROJETO DE EXECUÇÃO, aborda especificamente o PROJETO DE ILUMINAÇÃO e é

parte integrante da ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA DA

TRAVESSIA DE CABEÇUDAS E CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E

SANTO ANTÔNIO), pertencente ao Programa de Ampliação da Capacidade e

Modernização da Ligação Rodoviária Florianópolis/SC – Osório/RS – BR-101/SC/RS, e

contém o memorial descritivo e o projeto de execução dos serviços de iluminação.

A execução dos trabalhos está sendo fiscalizada pelo DNIT por meio da Superintendência

Regional no Estado de Santa Catarina, com coordenação e supervisão da Diretoria de

Planejamento e Pesquisa e Coordenação Geral de Desenvolvimento de Projeto –

CGDESP/DPP.

Para efeitos de construção da obra este Projeto Básico foi dividido em dois lotes, a saber:

Lote 1: compreende o Projeto de Duplicação entre o km 308 e o km 313+105; e

entre os km 315+920 e 316+200.

Lote 2: compreende o Projeto da Ponte sobre o Canal Laranjeiras, entre os

km 313+105 e 315+920.

Fazem parte do PROJETO EXECUTIVO os seguintes volumes:

Volume 1 – Relatório de Projeto: contém a síntese dos estudos e projetos e as

quantidades dos serviços a serem realizados, bem como as especificações dos

serviços especiais;

Volume 1A – Relatório de Projetos Complementares: contém a síntese dos

projetos dos serviços preliminares e acabamentos a serem executados na obra de

arte especial;

Volume 2 – Projeto de Execução: apresenta todas as plantas e desenhos com as

informações necessárias para a execução da obra;

Volume 2A – Projeto de Execução – Projetos Complementares: apresenta

todas as plantas e desenhos com as informações necessárias para a execução dos

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serviços complementares imprescindíveis à viabilização do empreendimento da

obra de arte especial.

Volume 3 – Memória Justificativa: apresenta o memorial descritivo completo dos

estudos e projetos realizados;

Volume 3A – Estudos Geotécnicos: contém os boletins de sondagem, a

percussão e rotativa, bem como os ensaios geotécnicos realizados;

Volume 3B – Memória de Cálculo Estrutural: apresenta os critérios utilizados e

os cálculos efetuados de acordo com as soluções projetadas para a ponte;

Volume 4 – Orçamento das Obras: contém o orçamento detalhado do projeto com

as respectivas composições de custos unitários dos serviços especificados.

Dados contratuais:

Número do Contrato: PP-00.0.00.0214/2006-00

Data da assinatura: 22 de setembro de 2006

Data da Publicação no DOU: 25 de setembro de 2006

Número do Processo Administrativo Base: 50600.002665/2004-07

Objeto do Contrato: Elaboração de Projeto Executivo de Engenharia da Travessia de

Cabeçudas e Canal Laranjeiras (Lagoa de Imaruí e Santo Antônio), constante do

Programa de Ampliação da Capacidade e Modernização da Ligação Rodoviária

Florianópolis/SC – Osório/RS, na BR-101/SC/RS, no Trecho Div. PR/SC – Div. SC/RS,

Sub-trecho Entr. SC-437 (p/ Imbituba) – Entr. SC-437 (p/ Pescaria Brava), no

Segmento km 308,0 – km 315,9, com extensão de 7,9 km.

Prazo de Execução: 300 dias consecutivos

Ordem de Início dos Serviços: 02/10/2006

Data da Licitação: 22/02/2005

Florianópolis, janeiro de 2014.

Eng. Prudencio Valentim Wust - CREA/SC 5818-1 COORDENADOR DO PROJETO

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B. MAPA DE SITUAÇÃO

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Rodovia: BR-101/SC Trecho: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS Subtrecho: Entr. SC-437 (p/ Imbituba) –Entr. SC-437 (p/ Pescaria Brava) Segmento: km 308,0 – km 315,9 Extensão: 7,9 km Código PNV: 101BSC4130 e 101BSC4150

Projeto Executivo de Engenharia para Duplicação e Restauração

MAPA DE SITUAÇÃO

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C. MEMÓRIA JUSTIFICATIVA

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C.1. MEMORIAL DESCRITIVO

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1. PROJETO DE ILUMINAÇÃO

1.1. Introdução

O Projeto de Iluminação da Ponte e dos Viadutos sobre o Canal das Laranjeiras (Lagoas

de Imaruí e Santo Antonio), localizada na Rodovia BR-101, trecho Travessia de

Cabeçuda, com extensão de 2,815 km, foi elaborado obedecendo as Normas Técnicas da

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e da Concessionária de energia local,

CELESC - Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A., bem como, a manuais e

especificações técnicas de fabricantes, de forma a assegurar confiabilidade e facilidade

de percepção visual, em função dos critérios nível e uniformidade da iluminância, grau de

limitação de ofuscamento, aparência e reprodução de cor e, efetividade da orientação

visual.

Da mesma forma, o Projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas –

SPDA previsto para as duas (02) Torres de sustentação localizadas no trecho estaiado da

Ponte foi igualmente fundamentado nas Normas e Recomendações Técnicas da ABNT e

do Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina e, também, em manuais e

especificações técnicas de fabricantes de peças e acessórios para SPDA.

A seguir, encontram-se relacionadas, as principais Normas e Recomendações de

referência utilizadas:

ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão e demais normas

atinentes;

ABNT NBR 5101 - Iluminação pública e demais normas atinentes;

CELESC Norma Técnica E-313.0044 – Iluminação Pública;

CELESC Norma Técnica E-321.0001 - Padronização de Entrada de Energia

Elétrica de Unidades Consumidoras de Baixa Tensão;

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CELESC Norma Técnica NT03-AT - Norma de Entrada de Instalações

Consumidoras em Alta Tensão (Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de

Uso Coletivo);

CELESC Norma Técnica NT 01-AT - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão

Primária de Distribuição;

Manual de Projetos de Instalação de Iluminação, preparado pelos membros do

“Centro de Projetos e Engenharia de Iluminação” da N.V. Philips’

Gloeilampenfabrieken, Eindhoven, Holanda;

ABNT NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas e demais

normas atinentes;

CBMSC – Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina – NSCI/94 – Normas

de Segurança Contra Incêndio - Capítulo XII – Sistema de Proteção Contra

Descargas Atmosféricas – SPCDA – Seções de I a VI;

Apostila Orientativa Sobre SPDA – Sistemas de Proteção Contra Descargas

Elétricas Atmosféricas – Fonte: ABNT NBR 5419 – Termotécnica Indústria e

Comércio Ltda.

As informações contidas neste Memorial Descritivo complementam as pranchas relativas

ao Projeto de iluminação da Ponte e dos Viadutos sobre o Canal das Laranjeiras. Por ser

um complemento do Projeto, a leitura deste Memorial é obrigatória para o construtor e

responsáveis pela execução das instalações. É importante observar durante a execução,

os detalhes e notas explicativas nas plantas e as considerações contidas neste

documento.

1.2. Objetivo

Fornecer níveis adequados de iluminância, de acordo com as características estruturais e

geométricas dos Viadutos e da Ponte, considerando aspectos econômicos, estéticos, de

segurança e conforto.

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1.3. Considerações Gerais

Para o Projeto de Iluminação das pistas de rolamento da Ponte e dos Viadutos foram

utilizados postes metálicos, 12,0 m de altura útil, com espaçamentos médios de 36,0 m,

equipados com luminárias para iluminação viária baseada na tecnologia LED (Light

Emitting Diode – Diodo Emissor de Luz) que proporciona performance confiável e

significativa economia de energia. Além da iluminação das pistas foi previsto para o trecho

estaiado da Ponte, a execução de iluminação decorativa nas Torres de sustentação e

estais, através da instalação de projetores a LED com facho de luz preciso e proteção

adequada para utilização em ambientes externos, trazendo cores e efeitos dinâmicos a

estas estruturas.

1.4. Seleção das Luminárias e Projetores

1.4.1. Descrição

Tendo em vista tratar-se de um Projeto de Iluminação envolvendo via de trânsito rápido,

com alta velocidade de tráfego e separação de pistas, que exige o cumprimento de

determinados padrões, sugerimos a instalação de pontos de luz com uma (01) luminária a

LED, tipo modelo GREENVISION XCEED BRP 373, ou equivalente, com potência de 275

W. Para o trecho estaiado da Ponte, objetivando fornecer iluminação decorativa para as

Torres de sustentação e estais, foi prevista a instalação de projetores a LED, tipo modelo

COLORREACH POWERCORE e COLORBLAST 12 POWERCORE, ou equivalentes,

com potências de 290 e 50 W, respectivamente.

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1.4.2. Especificação Técnica

a) Luminária a LED, tipo modelo GREENVISION XCEED BRP 373, ou

equivalente, referência BRP373 LED251/NW 275W 220-240V DM2E

Características da Luminária: Luminária para Iluminação Pública a LED, potência de

275 W, com corpo em alumínio injetado à alta pressão composta por LEDs de potência

brancos com temperatura de cor de 4000K±500K, testados de acordo com a norma

IESNA LM80 (Measuring Lumen Maintenance of LED Light Sources). Os LEDs são

montados em placa de circuito metalizada (alumínio), que oferece menor resistência

térmica e fluxo luminoso de 25.100 lumens. A dissipação de calor ocorre de maneira

passiva, através da superfície externa da luminária, sem uso de partes móveis ou líquido

de arrefecimento. A luminária opera em temperatura ambiente de 0ºC a 45ºC. Não é

utilizada cola de silicone na placa de circuito metalizada. A face externa da placa de

circuito metalizada é na cor branca, para proporcionar alto rendimento de saída de luz.

A luminária possui Índice de Reprodução de cor maior ou igual a 70±5. O conjunto óptico

é protegido com vidro temperado. O compartimento do conjunto óptico de LED é

separado do alojamento do driver para melhorar a dissipação de calor e garantir boa

separação elétrica. A luminária permite uso de diferentes sistemas ópticos,

proporcionando diversas opções de distribuição fotométrica, de modo a satisfazer as

diversas aplicações definidas. O dispositivo óptico garante que não haverá perda de

uniformidade na via no improvável evento de falha individual do LED. O conjunto óptico

possui proteção contra radiação UV, evitando a contaminação por UV (amarelecimento).

A luminária é projetada de modo a garantir que, tanto o módulo de LEDs quanto o driver,

possam ser substituídos no futuro sem a necessidade de troca do corpo (carcaça). Possui

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ainda fácil acesso aos componentes eletrônicos/driver, dispensando o uso de qualquer

ferramenta (através de clipes ou fechadura na própria luminária). Permite fixação em

poste com diâmetro entre 48,0 e 60,0 mm, realizada lateralmente através de parafusos

existentes na própria luminária. Possui Grau de Proteção IP66 (sem uso de cola para

selagem da luminária) para assegurar a confiabilidade geral do sistema, minimizando a

necessidade de manutenção. Grau e proteção contra impacto IK08, testados e

comprovados através de laboratório. A luminária é preparada para resistir sem danos ao

teste de vibração conforme norma ABNT NBR IEC 60598-1:2010, 4.20, ou ANSI C136,

com nível de força mínimo igual a 3G. A expectativa de vida é de, no mínimo, 50.000

horas, com 70% de manutenção do fluxo luminoso inicial em temperatura ambiente de até

35°C, comprovados através de testes de acordo com a norma IESNA LM80, segundo o

método TM-21. A temperatura interna da luminária, na região dos LEDs, medida conforme

norma NBR IEC 60598 e IEC 62031 ou UL-1598 e UL-8750, está de acordo com a

temperatura para o qual o semicondutor foi projetado, sendo comprovado pelo teste da

norma IESNA LM80 e pela projeção de vida útil realizada em temperatura igual ou maior à

temperatura encontrada na luminária.

A eficiência da luminária é igual ou superior a 90 lumens/Watt, comprovado através de

testes de acordo com a norma IESNA LM79. A luminária possui filtro de proteção auxiliar

interno à luminária para garantir compatibilidade eletromagnética (EMC). Possui dois

dispositivos de proteção contra surto de no mínimo 10 kV, um para o driver e outro para

os LEDs. O driver permite alimentação entre 220 – 240 Vac, 60 Hz, fator de potência

maior ou igual a 0,92, Distorção Harmônica Total (THD) menor que 20%, grau de

proteção do driver IP66 e eficiência mínima de 85%. O driver é controlável utilizando-se

protocolos DALI e/ou 1-10 V. A temperatura do case do driver estabelecida pelo fabricante

encontra-se de acordo com a temperatura de operação do local onde o driver está

instalado na luminária. A corrente fornecida pelo driver não é superior à corrente nominal

do LED, conforme Catálogo do Fabricante do LED utilizado na luminária. Garantia de 02

anos contra defeitos de fabricação.

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b) Projetor a LED, tipo modelo COLORREACH POWERCORE, ou equivalente,

referência DCP770 104xLED-HB / RGB 100-240V

Características do Projetor: Projetor ColorReach com 104 LEDs de potência RGB, fluxo

luminoso de 8.488 lumens, largura e altura total de 734,0 e 521,0 mm, respectivamente,

peso de 34 kg, óptica primária de colimadores para direcionamento de fluxo luminoso com

facho de abertura 5° e possibilidade de ajuste do facho através da utilização de lentes

externas auxiliares de 8°, 13°, 23°, 40°, 63 ° e 5° x 17°.

Proteção dos LEDs realizada com vidro temperado, corpo em alumínio na cor preta, fonte

de alimentação elétrica integrada multi-tensão, 100 a 240 Vac – 50/60 Hz, Fator de

potência maior que 0,9 e consumo total máximo de 290 W.

Circuito interno para monitoramento e controle da temperatura de junção do LED

interligado ao circuito do driver da luminária. Circuito de proteção na entrada do driver que

desliga a luminária caso as conexões principais sejam interligadas no momento da

instalação. Fixação através de suporte (incluso), na cor preta, com inclinação do projetor

para focalização de até 360º, classificação IP66 comprovada através de laboratório

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

independente e vida útil mínima de 100.000 horas (com 50% de manutenção do fluxo

luminoso inicial em temperatura ambiente de até 25°C).

Placa de circuito impresso para montagem dos LEDs do tipo metal core (alumínio)

projetada para transferir o calor gerado para o corpo da luminária, com temperatura de

operação de -40 a 50°C.

Cabo de conexão a quatro fios (Fase/Fase(N)/Terra/Sinal), com 1,8 m, para ligação ao

controlador com aprovação UL, que permite encaixe direto na luminária sem comprometer

seu grau de proteção. Garantia de 02 anos contra defeitos de fabricação.

Certificados do Projetor:

Curvas de distribuição fotométrica incluindo o arquivo IES. As medições deverão

ser realizadas por laboratório independente;

Manutenção do fluxo luminoso do LED definido de acordo com o IESNA LM-80-08;

Certificação ISO9001:2000 para o desenvolvimento e fabricação de placas de

circuito impresso e equipamentos eletrônicos incluindo drivers de alimentação e

sistemas de iluminação;

Métodos de medição do fluxo luminoso para luminárias a LED definidos pelo

IESNA LM-79-08 (procedimentos para medição do fluxo luminoso, potência

elétrica, eficiência luminosa e cromaticidade);

Performance elétrica comprovada e em conformidade com os requisitos: Low

voltage directive 2006/95/EC, EN60598-2-1:1989, Electro Magnetic Compatilibity

directive 2004/108/EC, EN55015:2006, EN55024:1998;

Selo de aprovação UL, CE, FCC, Classe A, PSE (controlador).

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c) Projetor a LED, tipo modelo COLORBLAST 12 POWERCORE, ou equivalente,

referência BCP472 36xLED-HB / RGB 100-240V 10 BK

Características do Projetor: Projetor ColorBlast com 36 LEDs de potência RGB, fluxo

luminoso de 1.418 lumens, largura e altura total de 318,0 e 180,0 mm, respectivamente,

peso de 2,9 kg, óptica primária de colimadores para direcionamento de fluxo luminoso

com facho de abertura 10°.

Proteção dos LEDs realizada com vidro temperado, corpo em alumínio na cor preta, fonte

de alimentação elétrica integrada multi-tensão, 100 a 240 Vac – 50/60 Hz, Fator de

potência maior que 0,9 e consumo total máximo de 50 W.

Fixação através de suporte (incluso), na cor preta, com inclinação do projetor para

focalização de até 110º, Classificação IP66 comprovada através de laboratório

independente e vida útil mínima de 50.000 horas (com 70% de manutenção do fluxo

luminoso inicial em temperatura ambiente de até 35°C).

Placa de circuito impresso para montagem dos LEDs do tipo metal core (alumínio)

projetada para transferir o calor gerado para o corpo da luminária, com temperatura de

operação de -40 a 50°C.

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

Cabo de conexão a quatro fios (Fase/Fase(N)/Terra/Sinal), com 1,8 m, para ligação ao

controlador com aprovação UL, que permite encaixe direto na luminária sem comprometer

seu grau de proteção. Garantia de 02 anos contra defeitos de fabricação.

Certificados do Projetor:

Curvas de distribuição fotométrica incluindo o arquivo IES. As medições deverão

ser realizadas por laboratório independente;

Manutenção do fluxo luminoso do LED definido de acordo com o IESNA LM-80-08;

Certificação ISO9001:2000 para o desenvolvimento e fabricação de placas de

circuito impresso e equipamentos eletrônicos incluindo drivers de alimentação e

sistemas de iluminação;

Métodos de medição do fluxo luminoso para luminárias a LED definidos pelo

IESNA LM-79-08 (procedimentos para medição do fluxo luminoso, potência

elétrica, eficiência luminosa e cromaticidade);

Performance elétrica comprovada e em conformidade com os requisitos: Low

voltage directive 2006/95/EC, EN60598-2-1:1989, Electro Magnetic Compatilibity

directive 2004/108/EC, EN55015:2006, EN55024:1998;

Selo de aprovação UL, CE, FCC, Classe A, PSE (controlador).

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d) Equipamento auxiliar, tipo modelo DATA ENABLER PRO EU, ou equivalente,

referência ZCX400 100-240V DATA ENABLER PRO EU

Características do Equipamento Auxiliar: Interface para integração dos sinais de

alimentação e DMX, que permite o controle e variação da intensidade dos LEDs.

Alimentação de 100 a 240 Vac – 50/60 Hz, com comprimento e largura de 246,0 e 89,0

mm, respectivamente, consumo de 10W e grau de proteção IP66 comprovado através de

laboratório independente;

e) Controlador DMX, tipo modelo IPLAYER3, ou equivalente, referência SSLCTR

LRC9613 100-240V IPLAYER3;

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Características do Controlador: Controlador DMX para sistema RGB com Software

Colorplay de edição e armazenamento de até 250 Mbytes em shows. Cabo de

Alimentação e Cabo de Comunicação USB inclusos. Permite edição e ajuste de shows

em tempo real, bem como, acionamento através de horários programados. Possui corpo

em policarbonato, tela de LCD e botões que permitem customizar shows pré-

programados. Capacidade de controle de até 340 luminárias individualmente, com cinco

(05) botões para seleção de shows pré-programados e um (01) botão para cancelamento.

Dimensões de 209 x 137 x 33 mm, com relógio e calendário internos. Possui duas portas

seriais RS232 e slot para cartão de memória SD. Consumo de 05 W, tensão de

alimentação de 100 a 240 Vac – 50/60 Hz, peso de 0,54 kg e temperatura de operação de

-10 a 40°C. Interface USB 2.0, sinal DMX512 RJ-45 e interface externa serial.

1.5. Seleção das Estruturas Metálicas

1.5.1. Descrição

Na Ponte e nos Viadutos foram utilizados postes metálicos circulares, galvanizados, 12,0

m de altura útil, conicidade reduzida, com janela de inspeção e fixação por meio de

chumbadores (postes flangeados), com suas bases de concreto locadas conforme as

plantas. Por ser parte integrante da infraestrutura necessária para atendimento das

instalações de iluminação, as bases de concreto das estruturas metálicas foram

dimensionadas de acordo com a altura e o tipo de poste utilizado.

No referido Projeto de Iluminação, os postes foram equipados com uma (01) luminária a

LED com potência de 275 W, instalada através de suporte central adequado. A estrutura

metálica foi selecionada em função das características da instalação e do tipo e potência

da luminária utilizada, objetivando adequar os níveis de iluminância e uniformidade da

distribuição na superfície da pista.

A seguir apresenta-se como referência, a descrição técnica da estrutura metálica prevista,

com suas respectivas dimensões e chumbadores pertinentes.

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1.5.2. Especificação Técnica da Estrutura Prevista

Poste de aço, circular (reto cônico contínuo), 12,0 m de altura livre, fornecido em um único

módulo, conicidade reduzida (Diâmetro base – 232,0 mm / Diâmetro topo – 76,0 mm),

flangeado (Flange metálica #3/4" – dimensões de 330,0 x 330,0 mm com 260,0 mm entre

furos), fixado em barreira de proteção em concreto tipo New Jersey por meio de quatro

(04) parafusos chumbadores tipo J (Diâmetro – 3/4" / Comprimento – 380,0 mm). Todo

conjunto será fabricado em chapa de aço ASTM 1011SS36 com uma solda longitudinal e

conicidade constante, sem solda transversal, atendendo a todos os requisitos da NBR

14744.

O núcleo, configuração simples, será produzido em aço galvanizado nas mesmas

características do poste, com projeção horizontal de 1000,0 mm, diâmetro de 60,3 mm e

inclinação de 5°. O poste deverá ser fornecido com uma janela de inspeção a 600,0 mm

do solo, tampa removível, fixada através de dois parafusos M6 em aço inoxidável, chassi

para instalação de trilho para disjuntor e quadro elétrico de ligação interna fabricado em

polipropileno auto-extinguível, com conectores bi-metálicos isolados e corta circuito de

fase e neutro.

O produto (poste, chumbador, porcas e arruelas) será inteiramente galvanizado a fogo

interna e externamente após todos os processos de fabricação, conforme Normas NBR

6323, 7399 e 7400 da ABNT.

Os projetores utilizados na iluminação decorativa das Torres de sustentação deverão ser

instalados através de braço reto, galvanizado a fogo, diâmetro de 60,30 mm, # 2,65 mm,

projeção horizontal de 1.500,0 mm, projeção vertical de 210,0 mm, ângulo de saída de 5°,

com sapata.

Observação: O sistema de tubulação, as bases de concreto das estruturas e os nichos de

passagem/derivação serão executados nas próprias barreiras de proteção em concreto

tipo New Jersey, permitindo continuidade e acesso ao interior dos postes, quando do

lançamento dos cabos de alimentação.

Nas travessias de pista, o eletroduto de polietileno corrugado de alta densidade reforçado

(PEAD) deverá ser protegido por envelope de concreto.

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1.5.3. Detalhe da Estrutura Prevista

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1.5.4. Detalhe do Chumbador Previsto

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1.5.5. Detalhe do Braço para Projetor Previsto

1.6. Método de Cálculo

Foi utilizado o Método do Iluminamento pelo valor médio, considerando para efeito de

análise, as iluminâncias mínima, média e máxima, objetivando avaliar o atendimento aos

níveis exigidos pela Norma. Os resultados dos cálculos efetuados representam valores

aproximados e os mesmos consideram parâmetros relacionados ao tipo de instalação,

espaçamento médio entre os postes, largura das pistas, altura de montagem das

luminárias, comprimento do braço utilizado, fluxo luminoso, número de luminárias

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utilizadas por estrutura, inclinação do equipamento, rendimento médio e, curva do fator de

utilização da luminária.

1.6.1. Dados Técnicos do Projeto

Os dados técnicos encontram-se abaixo e, igualmente utilizados, nas simulações

efetuadas.

Tipo de instalação: Posicionamento oposto (todas as luminárias colocadas uma em

frente à outra).

Largura média das pistas: 11,90 m, incluindo acostamentos.

Espaçamento médio entre postes: 36,0 m.

Tipo de estrutura: Poste metálico circular, galvanizado, 12,0 m de altura útil,

conicidade reduzida, com janela de inspeção e fixação por meio de chumbadores

(poste flangeado), equipado com uma (01) luminária;

Altura útil das luminárias: 12,0 m.

Comprimento dos Braços (ponteiras): 1,0 m;

Inclinação das luminárias: 5º;

Tipo de luminária: Luminária a LED, potência de 275 W, com corpo em alumínio

injetado à alta pressão composta por LEDs de potência brancos com temperatura

de cor de 4000K±500K, montados em placa de circuito metalizada (alumínio), que

oferece menor resistência térmica e fluxo luminoso de 25.100 lumens.

Número de luminárias utilizadas por estrutura: Uma (01) luminária a LED, tipo

modelo GREENVISION XCEED BRP 373, ou equivalente, para cada estrutura.

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1.6.2. Estudos Fotométricos

Apresentamos, os resultados fotométricos obtidos para as malhas de importância,

seguindo as características de instalação citadas acima:

Ponte e Viadutos:

Iluminância Média (Emed) = 36,0 lux;

Iluminância Mínima (Emín) = 23,0 lux;

Iluminância Máxima (Emáx) = 50,0 lux;

Fator de Uniformidade (Uo= Emín/Emed) = 0,639.

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1.7. Conclusões

De acordo com a Norma ABNT NBR 5101, classificamos a Rodovia BR-101, trecho de

2,815 km referente à Ponte e Viadutos, conforme a Tabela 1.7 abaixo.

Tabela 1.7

Classe de Iluminação Vias de trânsito rápido; Vias de alta

velocidade de tráfego, com

separação de pistas, sem

cruzamentos em nível e com

controle de acesso; Vias de trânsito

rápido em geral; Autoestradas.

V1

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Classificando a via como via de trânsito rápido (Classe de Iluminação V1) e,

considerando, a mesma inserida em localidade importante, verifica-se através das

Tabelas 3 e 5 da Norma ABNT NBR 5101, apresentadas acima, que o valor de

Iluminância Média Mínima (Emed,mín) não deve ser inferior a 30,0 lux e, que o Fator de

uniformidade mínimo (U = Emín/Emed) deve ser maior ou igual a 0,4.

Analisando os resultados fotométricos obtidos nas simulações, com Iluminância Média

(Emed) = 36,0 lux e Fator de Uniformidade (Uo = Emín/Emed) = 0,639 e, comparando

com os valores mínimos admissíveis, observamos que as soluções propostas para o

Projeto atendem perfeitamente aos requisitos exigidos pela Norma vigente,

proporcionando iluminação adequada, confiável e de fácil percepção visual

1.8. Projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA

O Projeto do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA foi elaborado

com base na Norma ABNT NBR 5419 – Proteção de Estruturas Contra Descargas

Atmosféricas, a qual fixa as condições de projeto, instalação e manutenção de sistemas

de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), para proteger contra a incidência

direta dos raios as edificações e estruturas definidas no item 1.2 da Norma. A proteção se

aplica também contra a incidência direta dos raios sobre os equipamentos e pessoas que

se encontrem no interior destas edificações e estruturas ou no interior da proteção

impostas pelo SPDA instalado. Igualmente, foram utilizadas as recomendações técnicas

do Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina presentes nas Normas de

Segurança Contra Incêndio – NSCI/94 – Capítulo XII – Sistema de Proteção Contra

Descargas Atmosféricas – SPCDA – Seções de I a VI.

Para interceptar com eficiência a descarga, conduzir a corrente e dispersá-la no solo, o

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA foi projetado em função das

características das duas (02) Torres de sustentação, adotando-se como referência o Nível

de Proteção IV - Edificações onde não haja trânsito de pessoas com rotina e estejam

situadas em locais ermos.

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Adotando como referência as Normas e Considerações supracitadas, o Sistema de

Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA foi projetado através de dois (02)

métodos de dimensionamento: Método Franklin e Método Gaiola/Malha de Faraday. Os

mesmos foram utilizados de forma combinada, aumentando o poder de captura do

sistema e diminuindo a possibilidade de danos aos condutores da malha.

Em virtude das estruturas possuírem altura superior a 60,0 m foi previsto para o Projeto

em questão a aplicação do Método Gaiola/Malha de Faraday, conforme Tabela 01, página

06 da Norma ABNT NBR 5419.

Cabe ressaltar, por importante, que o Método Franklin foi aqui utilizado simplesmente

para proteção localizada de equipamentos e dispositivos porventura instalados no topo

das duas (02) Torres de sustentação. O restante da estrutura deverá ser protegido pelos

cabos que compõem a malha da Gaiola de Faraday.

1.8.1. Normas e Considerações de Referência para o Método Gaiola/Malha de

Faraday

a) A estrutura a ser protegida deverá ser envolvida por um conjunto de condutores

interligados.

Para a aplicação do Método Gaiola/Malha de Faraday deverá ser executada uma rede de

condutores envolvendo todos os lados da estrutura, os quais deverão estar dispostos

tanto no plano horizontal quanto no inclinado sobre o volume a proteger;

b) A distância entre os condutores deverá ser a indicada na Tabela do Artigo 294 –

Capítulo XII – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPCDA) – Seção II

(Dos Captores) – Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina. Todos os condutores

deverão ser interligados na borda superior da estrutura e na terra, formando um anel

superior e um anel inferior.

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TABELA

Nível de

Proteção

Raio da

Esfera

Rolante

(m)

Malha (m) Ângulo de Proteção / Altura

Principal Secundária â/20m â/30m â/45m â/60m

I 20 5 7,5 25 * * *

II 30 10 15 35 25 * *

III 45 10 20 45 35 25 *

*IV 60 20 30 55 45 35 25

*Nestes casos só se utilizam os métodos da esfera rolante ou gaiola/malha. Na página 06

da Norma ABNT NBR 5419, também se encontra Tabela equivalente (Tabela 01).

Em virtude das duas (02) Torres de sustentação localizadas no trecho estaiado da Ponte

apresentarem altura superior a 20,0 m (Altura das Torres 65,50 m) e seção transversal

de seu topo maior que 0,30 m² (Seção Transversal do Topo das Torres 12,0 m²), sendo

consideradas estruturas de grande porte, também foram levadas em consideração as

recomendações apresentadas no Anexo A – Requisitos Complementares para Estruturas

Especiais, página 24 da Norma ABNT NBR 5419;

c) Os módulos das malhas sobre a estrutura, não precisam ser quadrados, podendo

ter condutores só na direção de uma das dimensões da cobertura, desde que o

comprimento não ultrapasse ao indicado para malha secundária, conforme Tabela

apresentada;

d) Os condutores longitudinais e transversais deverão ser interligados nas

interseções, através de conectores de aperto (os conectores utilizados deverão fazer

contato com o condutor por no mínimo 35,0 mm, medidos no sentido longitudinal,

suportando um ensaio de tração de 900 N):

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i. Os condutores deverão se prolongar da cobertura até o solo, sendo interligados

com o anel de terra (anel inferior).

Deverão ser instalados, no mínimo, dois condutores de descida, situados em lados

opostos, não se admitindo emendas nos referidos condutores. Para estruturas com

mais de 25,0 m de altura e com seções transversais quadradas ou hexagonais,

deverão apresentar, no mínimo, quatro (04) descidas, pelas arestas. Os condutores

de descida deverão ser protegidos contra danos mecânicos até no mínimo 2,5 m

acima do nível das pistas. A proteção deverá ser realizada através de eletrodutos

rígidos de PVC;

ii. O anel de terra deverá estar conectado as hastes de aterramento.

Para o Projeto em questão, os anéis inferiores das Torres de sustentação serão

conectados as duas (02) malhas de aterramento localizadas nos emboques norte e

sul da Ponte;

iii. Se a estrutura tiver altura superior a 30,0 m, as descidas deverão ser interligadas

por cintas instaladas a cada 20,0 m.

Os anéis de cintamento horizontal deverão ser executados a cada 20,0 m,

contados a partir do solo (pistas) até a captação localizada no topo das estruturas.

Cuidado deverá ser tomado ao se especificar os condutores de descida, pois

estruturas com altura superior a 20,0 m, estão expostas a descargas laterais,

assumindo assim também a função de captação. Portanto, as seções mínimas

admitidas para os condutores de descida em cobre serão de 35,0 mm².

e) Na cobertura deverão ser previstos terminais aéreos com altura mínima de 0,50 m.

A altura dos captores acima do topo das estruturas deverá ser de no mínimo 0,5 m e no

máximo 0,8 m, sendo que o diâmetro mínimo dos mesmos deverá ser de 15,0 mm.

A distância entre os terminais aéreos não poderá ser superior a da malha indicada na

Tabela mostrada acima.

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Os captores previstos para os topos retangulares das referidas estruturas não deverão

estar a mais de 0,6 m dos cantos e espaçados no máximo em 2,5 m ao longo do

perímetro. Os captores deverão ser interligados na sua extremidade inferior por um

condutor formando um anel fechado em torno do topo das estruturas;

f) Os condutores na cobertura e as descidas serão mantidos afastados das estruturas

por conectores tipo split bolt com pino e rosca soberba.

Os elementos de fixação deverão ser de cobre, bronze ou aço inoxidável. Condutores

verticais deverão ser fixados a intervalos máximos de 2,0 m e condutores horizontais a

intervalos máximos de 0,6 m;

g) Nas interseções deverão ser utilizados conectores de aperto (tipo split bolt com

pino e rosca soberba).

1.8.2. Considerações Gerais do SPDA Projetado

De forma geral, o SPDA projetado para cada Torre de sustentação prevista para o trecho

estaiado da Ponte utilizará os seguintes itens:

Malha Superior, Descidas e Anéis de cintamento – Cabo de cobre nú, têmpera

mole, encordoamento com formação classe 2, seção nominal 50,0 mm²;

Conexões - Conectores tipo split bolt fundido em bronze com pino, rosca soberba,

para cabos de 35,0 – 70,0 mm², pino Ø1/2 , sem porca;

Método Franklin - Um (01) pára-raio tipo Franklin no topo de cada estrutura -

Captor Franklin, quatro (04) pontas, duas (02) descidas, em aço inoxidável, 35,0

mm²;

Método Gaiola de Faraday ou Malha – Oito (08) terminais aéreos de 50,0 cm de

altura ao longo do contorno de cada cobertura, incluindo quatro (04) descidas por

estrutura;

Malha Inferior (Sistema de terra) - Cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole,

encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo

(HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 95,0 mm²,

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0,6/1 kV, cor verde, interligando os dois (02) Barramentos de Equipotencialização

Principal (BEP 01 e BEP 02);

Malha de Aterramento – Duas (02) malhas de aterramento localizadas junto às

subestações de energia, emboques norte e sul da Ponte, compostas por 25 (vinte

e cinco) hastes de aterramento de aço-cobre, alta camada, 254 micra, diâmetro

nominal 3/4" x 3.000 mm, conectadas em rede de malha ou grade, distanciadas

em intervalos maiores ou iguais a 4,5 m e interligadas com cabos de cobre nú de

seção 95,0 mm², através de conectores grampo para cabo e haste tipo GTDU ou

GAR, ligadas diretamente aos (02) Barramentos de Equipotencialização Principal

(BEP 01 e BEP 02).

1.8.3. Comentários

Com o objetivo de fornecer proteção localizada a possíveis estruturas e elementos

diversos instalados no topo de cada Torre de sustentação foi utilizado um mastro

telescópico com redução para 3/4”, galvanizado a fogo, conforme NBR 6323, diâmetro 2",

h = 10 m, equipado com pára-raio tipo Franklin e sinalizador noturno de obstáculos.

Em virtude da altura das Torres (65,50 m), também foi prevista para cada estrutura, a

utilização de três (03) malhas horizontais, anéis de cintamento, instalados a cada 20,0 m

de altura, contados a partir do solo (pistas).

Conforme as Normas e Considerações mencionadas no item 1.8.1, todas as quatro

descidas previstas para cada Torre, inerentes ao anel de malha superior, serão efetuadas

através de cabo de cobre nú, têmpera mole, encordoamento com formação classe 2,

seção nominal 50,0 mm² e, deverão ser interligadas aos anéis de cintamento, formados

pelo mesmo cabo utilizado nas referidas descidas e, ao sistema de terra composto pelo

cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e

5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2),

seção nominal 95,0 mm², 0,6/1 kV, cor verde, que atravessa toda a extensão da Ponte.

A ligação das interseções de cabos e das descidas aos terminais aéreos deverá ser

executada por meio de conectores tipo split bolt fundido em bronze com pino, rosca

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soberba, para cabos de 35,0 – 70,0 mm², pino Ø1/2 , sem porca, objetivando assegurar

uma sólida ligação mecânico-elétrica.

O cabo inerente ao sistema de terra deverá interligar os dois (02) Barramentos de

Equipotencialização Principal (BEP 01 e BEP 02) e, conseqüentemente, a duas (02)

malhas de aterramento, localizadas nos emboques norte e sul da Ponte. Cabe ressaltar,

por importante, que os estais (cabos de sustentação), também deverão ser ligados ao

mesmo sistema de terra, através de cabo de cobre nú, têmpera mole, encordoamento

com formação classe 2, seção nominal 50,0 mm². Todas as demais massas e instalações

metálicas incorporadas deverão ser conectadas aos condutores de descida na base, no

topo e a cada 20,0 m de altura, conforme a sua localização.

Por possuírem continuidade assegurada na vertical, os postes metálicos instalados ao

longo da Ponte e dos Viadutos deverão ser aterrados através de cabos de cobre nú,

têmpera mole, encordoamento com formação classe 2, seção nominal 35,0 mm², que

serão conectados aos respectivos Barramentos de Equipotencialização Principal (BEP 01

e BEP 02) . Todos os condutores vivos dos circuitos deverão ser protegidos por

Dispositivos de Proteção contra Surtos – DPS, situados próximos aos equipamentos

utilizados (luminárias, projetores, sinalizadores, etc...) e nos respectivos Quadros de

Distribuição e Comando (QDC 01 e QDC 02), para proteção das instalações elétricas

contra descargas diretas.

As duas (02) malhas de aterramento projetadas serão compostas por 25 (vinte e cinco)

hastes de aterramento de aço-cobre, alta camada, 254 micra, diâmetro nominal 3/4" x

3.000 mm, conectadas em rede de malha ou grade, distanciadas em intervalos maiores

ou iguais a 4,5 m e interligadas com cabos de cobre nú de seção 95,0 mm², através de

conectores grampo para cabo e haste tipo GTDU ou GAR, a uma profundidade de 0,60 a

1,00 m.

Para cada malha de aterramento deverá ser prevista a instalação de uma (01) caixa de

inspeção em concreto ou PVC nas dimensões 30 x 30 x 40 cm ou 30 x 40 cm (diâmetro x

altura), caso cilíndricas, com o objetivo de possibilitar a realização de inspeções e

medições de resistência de terra. O valor da resistência ôhmica deverá ser mantida

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abaixo de 10 ohms, caso este valor seja superior, deverão ser instaladas tantas hastes

quanto forem necessárias para adequação do sistema.

1.9. Demais Considerações do Projeto

1.9.1. Seleção dos Eletrodutos

Descrição:

O eletroduto considerado neste Projeto de Iluminação foi o duto fabricado em Polietileno

de Alta Densidade (PEAD), destinado à proteção de cabos subterrâneos de energia ou

telecomunicações, na cor preta, de seção circular, camada simples, corrugado

helicoidalmente no sentido do eixo longitudinal, impermeável, com excelente raio de

curvatura, diâmetros internos de 43,0 (1,5 polegadas), 50,8 mm (2,0 polegadas), 75,0 mm

(3,0 polegadas) e 103,0 mm (4,0 polegadas), conforme indicado nas plantas do Projeto.

Os mesmos deverão atender aos ensaios da ABNT NBR 13897/13898, e ao teste de

degrabilidade do material – OIT (Teste de Oxidação Induzida), resistindo a período igual

ou superior a 20 minutos, conforme ABNT NBR 14692.

Nas valas da rede subterrânea, trechos estes localizados entre a Ponte e as Subestações

de energia (Postos de transformação/medição), foram previstos dutos de PEAD em

conjunto com caixas de passagem e derivação Padrão CELESC – Centrais Elétricas de

Santa Catarina S.A. Nas barreiras de proteção em concreto tipo New Jersey foram

previstos dutos de PEAD embutidos em conjunto com nichos de passagem/derivação e

bases de concreto executados nas próprias barreiras de proteção. O sistema de

tubulação projetado foi dimensionado de acordo com as características das instalações,

levando-se em consideração o posicionamento dos postes de iluminação.

A seleção dos eletrodutos de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) deverá obedecer às

exigências da Norma ABNT NBR 15715 - Sistemas de Dutos Corrugados de Polietileno

(PE) para Infraestrutura de Cabos de Energia e Telecomunicações – Requisitos, a qual

especifica requisitos e métodos de ensaio para fabricação e recebimento de dutos

corrugados de polietileno (PE), empregados em instalações de infra-estrutura elétrica

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(baixa, média ou alta tensão) e/ou de telecomunicações, podendo estar embutidos,

enterrados ou aparentes não sujeitos a intempéries.

Na transição entre as valas da rede subterrânea e os nichos de passagem/derivação

localizados nas barreiras de proteção em concreto tipo New Jersey foi prevista a

utilização de eletrodutos tipo pesado, fabricados com tubo de aço carbono com costura

(rebarba solda interna removida), galvanizados a fogo pelo processo de imersão a quente

em zinco fundido, fornecidos em barras de 3,0 m, com uma luva na extremidade e

protetor de rosca na outra, diâmetros internos de 50,0 mm (2,0 polegadas), 80,0 mm (3,0

polegadas) e 100,0 mm (4,0 polegadas), de acordo com o Projeto.

A seleção dos eletrodutos de aço deverá obedecer às exigências da Norma ABNT NBR

5598 – Eletroduto de Aço-Carbono e Acessórios, com Revestimento Protetor e Rosca

BSP – Requisitos, a qual estabelece os requisitos exigíveis para fabricação e

fornecimento de eletrodutos de aço-carbono, fabricados de tubos com ou sem solda

longitudinal e seus acessórios (luvas, curvas e niples), com revestimento protetor,

utilizados para proteção de condutores elétricos, cabos de comunicação, transmissão de

dados e similares.

Para proteção mecânica dos cabos de descida tanto do SPDA - Sistema de Proteção

Contra Descargas Atmosféricas quanto dos Postos de transformação/medição foi prevista

a utilização de eletrodutos rígidos roscáveis fabricados em PVC antichama, resistentes à

deformação, cor preta, fornecidos em barras de 3,0 m, com rosca padrão ISO-7 nas duas

extremidades, diâmetros internos de 16,4 mm (0,5 polegada) a 103,1 mm (4,0 polegadas),

conforme indicado no Projeto.

A seleção dos eletrodutos de PVC rígidos roscáveis deverá obedecer às exigências da

Norma ABNT NBR 15465 - Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas

de Baixa Tensão - requisitos de desempenho, a qual fixa os requisitos de desempenho

para eletrodutos plásticos rígidos (até DN 110) ou flexíveis (até DN 40), de seção circular,

podendo estes estar embutidos, enterrados ou aparentes, a serem empregados em

instalações elétricas de edificações alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior

a 1,0 kV em corrente alternada, com frequências inferiores a 400 Hz, ou a 1,5 kV em

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corrente contínua. Os eletrodutos objetos desta Norma também devem ser utilizados em

linhas de sinal (telefonia, TV a cabo, etc.).

Igualmente, foi prevista a instalação de eletrodutos flexíveis tipo sealtubo sealflex, ou

equivalentes, com diâmetros internos de 12,55 mm (0,375 polegadas) a 102,0 mm (4,0

polegadas), conforme indicado no Projeto, objetivando oferecer proteção mecânica aos

cabos utilizados para derivação a partir dos circuitos de alimentação dos projetores

instalados nas duas (02) Torres de sustentação e estais.

Especificação Técnica:

a) Eletroduto de Polietileno Corrugado de Alta Densidade Reforçado – PEAD

Duto corrugado com excelente raio de curvatura, fabricado em Polietileno de Alta

Densidade (PEAD), que se desenvolve helicoidalmente no sentido do eixo longitudinal e

com passo constante.

Características Dimensionais:

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b) Tampão / Terminal

Peça de PEAD, de seção circular, rosqueável, destinada ao tamponamento dos dutos

corrugados e acabamento na parede da caixa.

Este acessório é fornecido somente na forma original de tampão e para convertê-lo em

terminal, o mesmo é obtido através de corte no comprimento L, usando-se uma faca,

serra ou outro objeto cortante qualquer.

Características Dimensionais:

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c) Conexão

Peça de PEAD de seção circular, rosqueável, destinada a unir dutos corrugados de

mesmo diâmetro nominal.

Características Dimensionais:

d) Eletroduto de Aço Carbono Tipo Pesado

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Duto fabricado em aço carbono com costura, rebarba solda interna removida,

proporcionando completa proteção aos condutores elétricos nele acondicionados,

galvanizado a fogo pelo processo de imersão a quente em zinco fundido, produzido no

comprimento de 3,0 m, seções nominais de 50,0 mm (2,0 polegadas) e 100,0 mm (4,0

polegadas), com uma luva em uma das extremidades e um protetor plástico na outra.

Características Dimensionais:

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e) Eletroduto de PVC Rígido Roscável

Eletroduto de PVC utilizado para proteção mecânica de fios e cabos em instalações

elétricas de baixa tensão. Também empregado em padrões de entrada de energia.

Benefícios:

Facilidade de instalação: eletrodutos mais leves que os metálicos;

Durabilidade e resistência: Alta resistência mecânica. Não são afetados pelas

substâncias que constituem o concreto e a argamassa. Imunes a elementos

nocivos do solo. Não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos;

Segurança: Produto antichama (não propaga chama) e resistente à deformação,

atendendo aos requisitos da Norma NBR 15465;

Características Técnicas: Fabricado em PVC antichama. Cor preta. Diâmetros: 16,4

mm (1/2”) a 103,1 mm (4”). Tubo fornecido em barra de 3,0 m, com rosca nas

duas extremidades. Rosca padrão ISO-7.

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Características Dimensionais:

f) Eletroduto Flexível Tipo Sealtubo Sealflex, ou equivalentes

Aplicações:

Proteção de fios elétricos em ambientes adversos, interno e externo;

Pela sua flexibilidade torna as instalações mais fáceis;

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Compensa movimentos e isola vibrações;

Impermeável à maioria dos líquidos, o que significa proteção para o cabo elétrico

de: água, poeira, fumaças corrosivas, abrasão, etc.;

Pela sua superfície impermeável, o Sealtubo pode ser limpo repetidamente para

manter a boa aparência do seu equipamento ou produto. Muito usado para

instalações elétricas industriais, sistema de aquecimento, prensas, soldas,

ferramentas manuais, etc.;

Pela sua construção robusta o Sealflex tem resistência quando ao esmagamento

com carga moderada;

Pode ser produzido com proteção adicional a raios UV: Conforme Normas UL-

1581/ASTM-D638.

Características Dimensionais:

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Certificado de acordo com a Norma IEC 60529: Grau de Proteção IP-65 (jato de água,

poeira e pó) nas bitolas de 3/8 à 3 polegadas; Grau de Proteção IP-55 na bitola de 4

polegadas.

Nota:

As dimensões do diâmetro externo e do diâmetro interno estão baseadas na Norma UL

360. O conduíte de aço zincado está em conformidade com as Normas NBR 7008 e NBR

7013. O PVC que envolve o conduíte atende a Norma UL 94 VO. SSP (Sealtubo Sealflex

Preto). SSC (Sealtubo Sealflex Cinza). Cobertura com PVC para temperaturas de -5°C

até +60°C. Auto-extinguível ou de -15°C até +105°C anti-chama.

Observações:

O Sealtubo Sealflex é fabricado nas bitolas de 3/8” a 4” e tem sua construção e

dimensões baseadas na Norma UL 360, sendo a parte interna e externa compatível com

as mesmas dimensões dos eletrodutos rígidos (conduítes).

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1.9.2. Seleção das Caixas de Passagem e Derivação

Descrição:

As caixas de passagem e derivação subterrâneas deverão obedecer às especificações da

Concessionária de energia CELESC, sendo exclusivas para os condutores de energia

elétrica. As mesmas serão instaladas em pontos de mudança de direção dos condutos,

em linha reta, com espaçamentos de acordo com as plantas apresentadas e, em locais

específicos, com o objetivo de facilitar o lançamento dos cabos de energia.

As referidas caixas deverão ter paredes com espessuras mínimas de 15,0 cm para

alvenaria - tijolo maciço e 10,0 cm para concreto, apresentar sistema de drenagem e

tampas em concreto armado (com duas alças retráteis e espessura mínima de 5,0 cm) ou

ferro fundido – Nome CELESC, sendo as mesmas fornecidas conforme os Padrões

adotados pela Concessionária, possuindo as seguintes dimensões internas e externas,

respectivamente, 85 x 65 x 80 / 115 x 95 x 80 cm, 65 x 41 x 80 (70) / 95 x 71 x 80 (70) cm

e 30 x 30 x 40 / 50 x 50 x 40 cm ou 30 x 40 / 50 x 40 cm (Diâmetro x Altura), caso

cilíndricas.

No Projeto em questão, as caixas de passagem com dimensões internas e externas,

respectivamente, 30 x 30 x 40 / 50 x 50 x 40 cm (Comprimento x Largura x Profundidade)

ou 30 x 40 / 50 x 40 cm (Diâmetro x Altura), caso cilíndricas, somente serão utilizadas

para inspeção dos aterramentos previstos.

Para as caixas de passagem e derivação com dimensões internas e externas,

respectivamente, 85 x 65 x 80 / 115 x 95 x 80 cm e 65 x 41 x 80 (70) / 95 x 71 x 80 (70)

cm, deverão ser utilizadas tampões (tampa + aro) fabricados em ferro fundido dúctil

(nodular) ou ferro fundido com grafita esferoidal de classe FE-42012 ou FE-50007,

conforme ABNT NBR 10160 – Tampões de Ferro Fundido Dúctil, não sendo permitida a

utilização de ferro fundido cinzento na fabricação das mesmas.

A resistência mínima deverá ser de 125,0 kN (classe B125) para locais onde ocorrer fluxo

somente de pedestres (calçadas a 20,0 cm da via pública) e estacionamento de carros de

passeio. Em vias de circulação de veículos até 20,0 cm na calçada, ruas, acostamento e

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estacionamento de todo tipo de veículo, a resistência mecânica mínima da tampa deverá

ser de 400,0 kN (classe D400).

Cabe ressaltar, por importante, que os Fabricantes das caixas de passagem e tampões

deverão ter seus produtos certificados por esta mesma Concessionária.

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Especificação Técnica:

a) Caixas de Passagem e Derivação 85 x 65 x 80 cm e 65 x 41 x 80 cm, conforme

Padrão CELESC

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b) Tampas de Ferro Fundido Nodular

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c) Caixas de Passagem e Derivação 65 x 41 x 70 cm e 30 x 30 x 40 cm, conforme

Padrão CELESC

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1.9.3. Banco de Dutos

As recomendações e comentários que se seguem deverão servir como guia para as obras

de construção dos bancos de dutos subterrâneos destinados ao atendimento das

instalações de iluminação.

Foram previstas para o Projeto em questão, a escavação mecânica de valas com

profundidade de 80,0 cm e largura de 60,0 cm, para assentamento de Eletrodutos de

Polietileno Corrugado de Alta Densidade Reforçado – PEAD, incluindo o fornecimento e a

instalação de caixas de passagem e derivação em concreto, dimensões 85 x 65 x 80 cm,

conforme os Padrões adotados pela Concessionária CELESC, bem como, a execução se

serviços de reaterro e apiloamento em camadas de 20,0 cm.

O trajeto dos bancos de dutos deverá ser executado levando-se em consideração os

locais de instalação dos Postos de transformação/medição e os pontos de transição entre

as valas da rede subterrânea e os nichos de passagem/derivação localizados nas

barreiras de proteção em concreto tipo New Jersey. Recomenda-se que antes do início

dos serviços de escavação, a Contratada deverá solicitar aos órgãos concessionários de

serviços públicos, cadastros de redes subterrâneas de água, esgoto, energia elétrica,

telefonia, transmissão de dados e sinalização de tráfego, a fim de que sejam

compatibilizadas possíveis interferências identificadas, visando evitar danos a estas

instalações.

Os serviços de escavação para abertura de valas com a finalidade de construção dos

bancos de dutos subterrâneos (caixas e tubulações) devem incluir entre outros: “Limpeza

da área na linha de locação das tubulações, escavações, deposição do material ao lado

da vala, reaterro e remoção do excesso, escoramentos de tábuas e pontaletes, reaterro e

apiloamento, nivelamento e consolidação do fundo da vala, escavações complementares

para serviços quando necessários, esgotamento de águas, enfim todos os serviços

necessários aqui mencionados ou não, para assegurar a correta locação em linha e nível,

bem como a segurança do pessoal durante a obra”.

Em função das características do material a ser escavado, foi previsto a execução de

serviços de escavação em material de 1ª categoria. Este tipo de escavação pode ser

realizada satisfatoriamente com a utilização de ferramentas manuais, retroescavadeiras

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ou escavadeiras. Nos locais onde não for possível a escavação por processo mecânico

devido a interferências com redes de serviços públicos, áreas acanhadas de difícil acesso

ou em pequenas valas, acertos, regularizações de terreno e outras condições, a critério

da Fiscalização, as escavações poderão ser executadas através de ferramentas manuais

até uma profundidade máxima de 1,50 m.

Antes do início das escavações, deverá ser promovida a limpeza da área, retirando

entulhos, tocos, raízes, etc... As valas deverão ser abertas preferencialmente no sentido

de jusante para montante a partir dos pontos de lançamento dos bancos de dutos

subterrâneos ou de pontos onde seja viável o seu esgotamento por gravidade, caso

ocorra à presença de água durante a escavação. As valas escavadas deverão ser

protegidas contra infiltração de águas pluviais, com objetivo de evitar retrabalho para

remover sedimentos de erosões e desbarrancamentos inerentes às ações das chuvas.

Eventuais esgotamentos de águas nascentes no fundo das escavações das valas

poderão ser drenados por bombeamento, constatada a impossibilidade para drenagem

através dos pontos de lançamento dos bancos.

As valas escavadas para a instalação das caixas de passagem e derivação, com

dimensões internas e externas, respectivamente, 85 x 65 x 80 / 115 x 95 x 80 cm, deverão

ter dimensões internas livres, no mínimo, igual à medida externa da referida caixa

acrescida de 60,0 cm.

O acerto do fundo das valas deve ser realizado preferencialmente de forma manual. O

fundo das valas, antes do assentamento dos eletrodutos, deverá ser regularizado,

compactado e nivelado. Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala

deverá ser preenchido com material granular fino compactado (areia comercial).

O material escavado será depositado, sempre que possível, de um só lado da vala,

afastado de 1,0 m da borda da escavação. Em casos especiais, poderá a Fiscalização

determinar a retirada total ou parcial do material escavado.

O escoramento é um reforço aplicado às paredes de uma vala, com finalidade de se evitar

desbarrancamentos, proporcionando segurança e proteção aos trabalhadores durante a

execução dos bancos de dutos. De acordo com a natureza do terreno (solos arenosos ou

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instáveis) e a profundidade da escavação, a critério da Fiscalização, podem ser utilizados

escoramentos, tais como: pontaleteamento, tábuas, pranchas do tipo macho e fêmea.

Para a manutenção da formação dos bancos de dutos ao longo das valas deverá ser

utilizado espaçadores, estabelecendo o distanciamento mínimo entre os eletrodutos. Os

mesmos, quando utilizados, devem ser colocados a intervalos máximos de 20,0 m, a fim

de manter os eletrodutos separados e alinhados, facilitando posteriormente o puxamento

dos cabos. Entre os espaçadores, recomenda-se a utilização de tacos de madeira para

garantia do espaçamento previsto.

A continuidade (emenda) dos eletrodutos de PEAD será executada através de conexões

rosqueáveis, com as mesmas características dos eletrodutos aos quais estiverem

conectadas, sendo que após suas aplicações deverão ser vedadas com fita de vedação

ou com auto-aglomerante, e protegidas através de enfaixamento com filme de PVC. Antes

da execução das emendas dos dutos, os fios guias internos aos mesmos deverão ser

muito bem emendados e esta emenda deverá ser revestida com fita isolante. Os dutos

somente deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, sendo retiradas todas as

rebarbas susceptíveis de danificar a isolação dos cabos.

Dentro de cada duto deverá ser deixado um arame guia de aço, galvanizado, revestido

em PVC, com uma resistência à tração de pelo menos 500 N. Para fora dos mesmos

também deverão ser deixados guias com comprimento aproximado de um metro,

entretanto, caso os dutos venham a ter suas extremidades fechadas por meio de tampas

ou protetores, as guias deverão ser devidamente dobradas para dentro. Poderão ser

utilizadas guias equivalentes, desde que aprovadas pela Fiscalização.

Sempre que for possível, os condutos elétricos subterrâneos deverão ser lançados em

linha reta, apresentando declividade em um único sentido. Todos os eletrodutos de PEAD

deverão ser cuidadosamente alinhados e tampados durante a execução dos demais

serviços, a fim de evitar a entrada de detritos no interior dos mesmos. Foi previsto para

todos os bancos de dutos o envelopamento em concreto, contudo, a critério da

Fiscalização, em trechos que não sejam travessias de pista, os mesmos poderão ser

envelopados em areia média, com selo em placas de ardósia na largura da vala e com

espessura de 6,0 cm. A altura mínima de cobertura a ser mantida acima dos bancos de

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dutos (aterro mais piso acabado) deverá ser de 60,0 cm. Os bancos de dutos deverão ser

sinalizados com fita de sinalização indicativa de “condutor de energia elétrica”, a 15,0 cm

de profundidade, em toda sua extensão.

O aterro deverá ser executado em camadas sucessivas de 20,0 cm, sendo cada camada

bem compactada antes que a próxima seja lançada. Poder-se-á adicionar água ao aterro,

a fim de se obter uma maior compactação do material. O material utilizado para o reaterro

ao longo das valas deverá ser isento de pedras de grande porte, pedaços de concreto e

materiais estranhos tais como entulhos, cacos de cerâmica, etc...

Após a execução dos bancos de dutos subterrâneos, incluindo a instalação das caixas de

passagem e derivação, o acabamento superficial das pistas de rolamento e passeio

deverá ser de tal forma que combine e se ajuste às áreas adjacentes. Nas instalações das

estruturas subterrâneas deverão ser levadas em consideração a rapidez e a qualidade da

mão de obra, a fim de causar um mínimo de inconvenientes. As escavações, construções,

reaterros e reparos em superfícies afetadas deverão ser realizados de forma contínua,

com cada fase sendo completada o mais rápido possível.

Após o término da execução de cada banco de dutos deverá ser passado um mandril de

borracha seguido por uma escova de fios de aço em cada duto implantado. A calibragem

com mandril será realizada perante um Inspetor de campo designado pelo Contratante.

Todo o cimento, areia e matéria estranha deverão ser removidos. Caso existam

obstruções que, pelos métodos de limpeza, não possam ser removidas, o duto deverá ser

desmontado e novamente recolocado.

1.9.4. Instalações Elétricas

Generalidades:

Estas recomendações e comentários referem-se às instalações elétricas do sistema de

iluminação da Ponte e Viadutos sobre o Canal das Laranjeiras (Lagoas de Imaruí e Santo

Antonio), localizada na Rodovia BR-101, trecho Travessia de Cabeçuda, com extensão de

2,815 km.

Os componentes da instalação devem satisfazer as Normas Brasileiras que lhes sejam

aplicáveis e, na falta destas, as Normas IEC e ISO. Na inexistência de Normas

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Brasileiras, IEC ou ISO, os componentes devem ser selecionados com base em Norma

Regional, Norma Estrangeira reconhecida ou, na falta destas, mediante acordo especial

entre o responsável pela obra na qual a instalação elétrica se insere e o responsável pela

instalação elétrica. Os mesmos devem possuir características compatíveis com as

condições elétricas, operacionais e ambientais a que forem submetidos. Se o componente

selecionado não reunir, originalmente, essas características, devem ser providas medidas

compensatórias, capazes de compatibilizá-las com as exigências da aplicação.

Placas, etiquetas e outros meios adequados de identificação devem permitir identificar a

finalidade dos dispositivos de comando, manobra e/ou proteção. As linhas elétricas

devem ser dispostas ou marcadas de modo a permitir sua identificação quando da

realização de verificações, ensaios, reparos ou modificações na instalação.

Entradas de Energia:

O fornecimento de energia elétrica deverá ser realizado em tensão primária de

distribuição (13,8 kV), trifásica, a três fios (três fases), com transformadores de 75,0 kVA

em postes de 11,0 m/600 daN. Os condutores do ramal de entrada aéreo deverão ser de

cobre nú (3 x 25,0 mm²) ou alumínio nú tipo CA (3 x 2,0 AWG). Para possibilitar a

interligação da malha de terra das instalações com o neutro da rede da CELESC deverá

ser instalado um condutor com seção mínima de 25,0 mm² de cobre ou 2,0 AWG de

alumínio. Todas as conexões dos condutores do ramal aéreo deverão ser efetuadas

utilizando-se conectores tipo cunha.

As derivações trifásicas em MT – Média Tensão (13,8 kV), a partir da rede da CELESC

serão efetuadas através de um conjunto de três (03) chaves fusíveis unipolares, 100 A,

elo fusível 5H, do tipo para abertura sob carga, conforme padrão recomendado pela

Concessionária. Cabe ressaltar, que também deverá existir um conjunto de chaves

fusíveis nos postos de transformação/medição, caso os referidos postos distarem mais de

100,0 m da rede da Concessionária.

Da mesma forma, deverá ser instalado 03 (três) pára-raios de distribuição polimérico,

classe 12,0 kV, 10,0 kA, tanto nos postes de derivação da rede da CELESC como nas

duas (02) subestações externas (postos de transformação/medição), junto a estrutura dos

transformadores. O condutor de interligação dos pára-raios deverá ser de cobre nú,

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flexível, de seção 35,0 mm² e o de descida à terra de seção idêntica, cobre nú, com o

menor comprimento possível, sem curvas e ângulos pronunciados, o qual será conectado

à malha de aterramento prevista para cada caso.

Todas as ferragens destinadas à utilização na montagem das entradas de serviço de

energia elétrica das duas (02) unidades consumidoras deverão ser zincadas por imersão

a quente, com camada mínima de 100 micra, conforme a Norma ABNT NBR 6323 -

Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação, a qual especifica os

requisitos exigíveis para galvanização de produtos de aço ou ferro fundido, revestidos de

zinco, por imersão a quente, pelo processo não contínuo.

Especificação dos Aterramentos:

Nos pontos de conexão com a rede da Concessionária, o aterramento dos pára-raios será

composto de seis (06) hastes de aterramento de aço-cobre, alta camada, 254 micra,

diâmetro nominal 5/8" x 2.400 mm ou 5/8" x 3.000 mm, cravadas em linha, distanciadas

em intervalos maiores ou iguais a 3,0 e 4,0 m, respectivamente, interligadas com cabos

de cobre nú de seção 50,0 mm², através de conectores grampo para cabo e haste tipo

GTDU ou GAR.

Nos postos de transformação/medição, onde se encontram instalados o transformador, o

QM – Quadro de Medição, o QDC - Quadro de Distribuição e Comando e o BEP –

Barramento de Equipotencialização Principal foi prevista a instalação de 25 (vinte e cinco)

hastes de aterramento de aço-cobre, alta camada, 254 micra, diâmetro nominal 3/4" x

3.000 mm, conectadas em rede de malha ou grade, distanciadas em intervalos maiores

ou iguais a 4,5 m e interligadas com cabos de cobre nú de seção 95,0 mm², através de

conectores grampo para cabo e haste tipo GTDU ou GAR. A referida malha será

responsável pelo aterramento dos pára-raios, de todos equipamentos e dispositivos

utilizados, partes metálicas não condutoras, neutro da instalação e, também, do Sistema

de Proteção Contra Descargas Atmosféricas – SPDA.

Cabe ressaltar, por importante, que as malhas de aterramento previstas para os postos de

transformação/medição localizados nos emboques norte e sul da Ponte deverão ser

interligadas através de um condutor de cobre, seção 95,0 mm², formado por fios de cobre

nú, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, unipolar, isolação em

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composto termofixo HEPR (EPR/B) – 90ºC (regime permanente – 90ºC, regime de

sobrecarga – 130ºC e regime de curto-circuito – 250ºC), cobertura de PVC antichama

(PVC ST2), isolamento para 0,6/1,0 kV, conforme Normas ABNT NBR 7286 e NBR NM

280.

Na primeira haste de cada malha de aterramento deverá haver uma (01) caixa de

inspeção de dimensões internas e externas, respectivamente, 30 x 30 x 40 / 50 x 50 x 40

cm (Comprimento x Largura x Profundidade) ou 30 x 40 / 50 x 40 cm (Diâmetro x Altura),

caso cilíndricas.

Embaixo do QM – Quadro de Medição e do QDC - Quadro de Distribuição e Comando

deverá ser instalado o BEP - Barramento de Equipotencialização Principal em caixa

metálica (alumínio), dimensões 600 x 500 x 200 mm (Comprimento x Largura x

Profundidade), barramento único fixado por isoladores com 300 mm x 3” x 3/8”

(Comprimento x Largura x Espessura), furação conforme seção dos condutores e

terminais utilizados, com tampa aparafusada independente e dispositivo para lacre.

Para todos os aterramentos previstos, o valor da resistência de aterramento, em qualquer

época do ano, não deverá ultrapassar a 10,0 (dez) Ohms. Caso não seja atingido o limite

supracitado, a partir da instalação do número de hastes de aterramento pré-determinadas,

deverão ser dispostas tantas quantas forem necessárias.

Transformadores:

Os transformadores de 75,0 kVA serão do tipo com alça para instalação em postes de

11,0 m de altura útil e 600 daN de esforço. Os referidos equipamentos deverão respeitar

as especificações das Normas ABNT NBR 5440 e NBR 5356, bem como, da

Concessionária de energia local, CELESC, com tensão primária de 13,8 kV, tensão

secundária de 380/220 V – padrão, ligação delta-estrela aterrada e terminais secundários

do tipo concha ou chapa perfurada, conforme a Norma ABNT NBR 5437.

Do secundário do transformador partirão quatro (04) cabos, três fases mais neutro, na

tensão de 380/220 V, em eletroduto de PVC rígido roscável ou eletroduto de aço tipo

pesado, galvanizado a fogo, ambos com diâmetro interno de aproximadamente 80,0 mm

(3,0 polegadas) até o QM – Quadro de Medição Padrão CELESC em alumínio, dimensões

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450 x 350 x 200 mm (Altura x Largura x Profundidade) ou policarbonato e noryl,

dimensões 500 x 250 x 230 mm (Altura x Largura x Profundidade), onde haverá um

disjuntor termomagnético tripolar de 80 A, 380 V, com capacidade de interrupção de

corrente de curto-circuito mínima de 10 kA.

A carcaça dos transformadores deverá ser aterrada por meio de condutor de cobre nú,

flexível, de seção 35,0 mm², o qual será conectado à malha de aterramento geral da

subestação através do BEP – Barramento de Equipotencialização Principal.

Cálculo Simplificado da Corrente de Curto-Circuito (Icc) no Secundário dos

Transformadores:

No cálculo da corrente de curto-circuito trifásico nos bornes da fonte (transformador)

foram desprezadas todas as impedâncias da linha e dos equipamentos, sendo

considerada somente a impedância do transformador.

Tal situação representa o pior caso possível, pois se despreza grande parte das

impedâncias que limitariam a intensidade da corrente de curto-circuito. Dessa forma,

obteve-se uma corrente de curto-circuito presumida, com conseqüências térmicas e

dinâmicas extremas.

No entanto, se as limitações das instalações elétricas e dos dispositivos de proteção

atender tal solicitação, com certeza, resistirão às solicitações reais que serão bem

menores.

Para o transformador de 75,0 kVA foi adotada impedância percentual típica de 5%.

Nomenclatura utilizada para os cálculos:

Pt Potência do trafo (kVA);

Zt Impedância percentual do trafo (%);

In Corrente nominal do trafo (A);

Vn Tensão no secundário do trafo (V);

Icc Corrente trifásica de curto-circuito, valor eficaz (kA).

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Transformador de 75KVA:

In = {Pt / (1,732*Vn)} = {75.000 / (1,732*380)}

In = 113,954 A

Icc trafo = {(In*100)/Zt} = {(113,954*100) / 5}

Icc trafo = 2,279 kA

Is = 2 x Icc = 2 x 2,279 kA = 4,558 kA

Icc representa o valor eficaz da corrente de curto-circuito trifásica e Is a corrente de curto

circuito dinâmica.

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Resumo das Cargas:

Carga InDisjuntor de Proteção Monofásico - QDC 01

18 50 275 290 Vivos Neutro PE

A 11 3.025 15,278 25 70,0

B 10 2.750 13,889 25 70,0

C 10 2.750 13,889 25 70,0

A 10 2.750 13,889 25 70,0

B 11 3.025 15,278 25 70,0

C 10 2.750 13,889 25 70,0

A 2 4 1.260 6,364 16 70,0

B 1 2 4 1.278 6,455 16 70,0

C 1 5 1.500 7,576 16 70,0

A 2 4 1.260 6,364 16 70,0

B 1 5 1.500 7,576 16 70,0

C 1 2 4 1.278 6,455 16 70,0

A 5 1.375 6,944 16 25,0

B 5 1.375 6,944 16 25,0

C 5 1.375 6,944 16 25,0

A 5 1.375 6,944 16 25,0

B 5 1.375 6,944 16 25,0

C 5 1.375 6,944 16 25,0

Carga por fase

InDisjuntor Geral de Proteção - QDC 01

18 50 275 290 Vivos Neutro PE

0 4 31 8 11.045 55,783

1 3 31 9 11.303 57,086

1 3 30 9 11.028 55,697

2 10 92 26 33.376 80 A - trifásico 35,0 35,0 35,0

35,0

70,0

Potência Luminária/Projetores/Sinalizador a LED

3

Fase

(W)

35,0

70,0

S (mm²)

Condutores - QDC 01 _ Pontos de Luz

35,0

25,0

A (1-A, 2-A, 3-A, 4-A, 5-A, 6-A)

4

5

6

QUADRO DE CARGAS 01 - GERAL

35,0

S (mm²)(W) (A)

25,0

(A)

(W)

B (1-B, 2-B, 3-B, 4-B, 5-B, 6-B)

C (1-C, 2-C, 3-C, 4-C, 5-C, 6-C)

QUADRO DE CARGAS 01 - PARCIAL

1

2

FaseCircuito

Total

Potência Luminária/Projetores/Sinalizador a LED

(W)

(A)

Condutores - Transformador 75 kVA _ QDC 01

70,0 35,0

70,0 35,0

(A)

Carga InDisjuntor de Proteção Monofásico - QDC 02

18 50 275 290 Vivos Neutro PE

A 10 2.750 13,889 25 70,0

B 11 3.025 15,278 25 70,0

C 11 3.025 15,278 25 70,0

A 11 3.025 15,278 25 70,0

B 10 2.750 13,889 25 70,0

C 11 3.025 15,278 25 70,0

A 1 2 4 1.278 6,455 16 50,0

B 2 4 1.260 6,364 16 50,0

C 1 5 1.500 7,576 16 50,0

A 1 5 1.500 7,576 16 50,0

B 2 4 1.260 6,364 16 50,0

C 1 2 4 1.278 6,455 16 50,0

A 2 550 2,778 10 16,0

B 1 275 1,389 10 16,0

C 1 275 1,389 10 16,0

A 1 275 1,389 10 16,0

B 2 550 2,778 10 16,0

C 1 275 1,389 10 16,0

Carga por fase

InDisjuntor Geral de Proteção - QDC 02

18 50 275 290 Vivos Neutro PE

1 3 24 9 9.378 47,364

0 4 24 8 9.120 46,061

1 3 24 9 9.378 47,364

2 10 72 26 27.876 80 A - trifásico 35,0 35,0 35,0

A (7-A, 8-A, 9-A, 10-A, 11-A, 12-A)

B (7-B, 8-B, 9-B, 10-B, 11-B, 12-B)

C (7-C, 8-C, 9-C, 10-C, 11-C, 12-C)

Total

QUADRO DE CARGAS 02 - GERAL

Fase

Potência Luminária/Projetores/Sinalizador a LED

Condutores - Transformador 75 kVA _ QDC 02

(W)(W) (A) (A)

S (mm²)

11 16,0 35,0

12 16,0 35,0

9 50,0 35,0

10 50,0 35,0

7 70,0 35,0

8 70,0 35,0

QUADRO DE CARGAS 02 - PARCIAL

Circuito Fase

Potência Luminária/Projetores/Sinalizador a LED

Condutores - QDC 02 _ Pontos de Luz

(W)(W) (A) (A)

S (mm²)

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Condutores:

Os condutores utilizados deverão obedecer às exigências da Norma ABNT NBR 7286 -

Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para

tensões de 1,0 a 35,0 kV - Requisitos de desempenho, a qual fixa as condições exigíveis

para cabos de potência, unipolares, multipolares ou multiplexados, para instalações fixas,

isolados com borracha etilenopropileno (EPR), com cobertura.

Igualmente, deverão ser obedecidas as determinações da Norma ABNT NBR NM 280 -

Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD), a qual especifica as seções nominais

padronizadas de 0,5 a 2.000,0 mm², bem como, o número e diâmetros dos fios e valores

de resistência elétrica para condutores de cabos elétricos e cordões flexíveis, isolados.

Os condutores subterrâneos serão lançados em condutos elétricos de PEAD, diâmetros

internos de 43,0 mm (1,5 polegadas), 50,8 mm (2,0 polegadas), 75,0 mm (3,0 polegadas)

e 103,0 mm (4,0 polegadas), conforme indicado nas plantas do Projeto, embutidos nas

barreiras de proteção em concreto tipo New Jersey ou diretamente enterrados a uma

profundidade mínima de 60 cm e devidamente sinalizados com fita de sinalização

indicativa de “condutor de energia elétrica”, a 15,0 cm de profundidade, em toda sua

extensão.

Os circuitos de alimentação deverão fornecer energia elétrica aos postes de iluminação e

projetores através de cinco (05) cabos, três fases mais neutro e terra, na tensão de

380/220 V, sendo os referidos circuitos compostos de condutores de cobre formados por

fios de cobre nú, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, unipolares,

isolação em composto termofixo HEPR (EPR/B) – 90ºC (regime permanente – 90ºC,

regime de sobrecarga – 130ºC e regime de curto-circuito – 250ºC), cobertura de PVC

antichama (PVC ST2), isolamento para 0,6/1,0 kV, nas bitolas 2,5 mm², para as

derivações, ou seja, alimentação de cada luminária/projetor e, 16,0, 25,0, 35,0, 50,0, 70,0 e

95,0 mm², para serem instalados nos dutos, de acordo com as plantas apresentadas. Cabe

ressaltar, por importante, que não serão permitidas emendas nos condutores dos circuitos

de alimentação e, também, nos condutores utilizados para as derivações.

Para identificação dos circuitos de alimentação, os condutores fase utilizados serão

sinalizados com fitas de marcação apropriadas nas cores preto, branco (ou cinza) e

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vermelho. Os condutores neutro deverão ter as mesmas características (seção nominal,

classe de isolamento e tipo) dos cabos fase, com o isolamento na cor azul-claro.

Todos os circuitos de alimentação deverão possuir seu próprio condutor de proteção e

que, preferencialmente, permaneça no mesmo eletroduto dos condutores vivos do

circuito. Da mesma forma, satisfazendo as necessidades de segurança e funcionais das

instalações, todos os componentes metálicos, não condutores de energia, serão

devidamente aterrados.

Os condutores terra deverão apresentar as mesmas características dos cabos fase quanto

à classe de isolamento e tipo, com o isolamento na cor verde ou verde/amarelo. As seções

nominais mínimas dos condutores de proteção foram determinadas em função das

seções nominais dos condutores fase, obedecendo às determinações da Tabela 58 da

Norma ABNT NBR 5410.

TABELA 58 - Seção mínima do condutor de proteção

Seção dos condutores de fase (S) – Seção mínima do condutor de proteção

S 16 S

16 S 35 16

S 35 S/2

Os circuitos de alimentação serão acionados por meio de Quadros de Distribuição e

Comando (QDC 01 e QDC 02) com disjuntores trifásicos e monofásicos termomagnéticos

para proteção dos mesmos, contatores e relés fotoelétricos. Os circuitos alimentadores

partirão diretamente dos Quadros, descerão através dos eletrodutos até as caixas de

passagem e, seguirão até seus respectivos pontos de luz. As ligações desses pontos no

circuito principal deverão ser efetuadas nos nichos de passagem/derivação executados

nas próprias barreiras de proteção em concreto tipo New Jersey.

As derivações efetuadas nos nichos de passagem/derivação a partir dos circuitos de

alimentação serão executadas com conectores de cobre a compressão tipo C. Os cabos

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utilizados para derivação deverão apresentar as mesmas características dos cabos

empregados nos circuitos principais (classe de isolamento e tipo). Após a execução das

ligações, a reconstituição da camada isolante será realizada através de Manta

Termocontrátil de Derivação de Baixa Tensão (Manta de Polietileno Reticulado e Canal

Metálico de Aço Inoxidável com isolação até 1,0 kV).

De acordo com a potência das luminárias a LED foi considerado, para cada poste de

iluminação implantado, a utilização de um (01) fusível do tipo Diazed, com base, 4 A, por

luminária de 275 W. Os mesmos serão instalados na altura da janela de inspeção,

objetivando interromper possíveis correntes de sobrecarga ou de curto-circuito,

fornecendo proteção adequada aos condutores e demais dispositivos.

Cabe ressaltar, por importante, conforme Projeto do Sistema de Proteção Contra

Descargas Atmosféricas – SPDA, que todos os condutores vivos dos circuitos deverão ser

protegidos por Dispositivos de Proteção contra Surtos – DPS, situados próximos aos

equipamentos utilizados (luminárias, projetores, sinalizadores, etc...) e nos respectivos

Quadros de Distribuição e Comando (QDC 01 e QDC 02), para proteção das instalações

elétricas contra descargas diretas.

Quadros:

Os Quadros de Distribuição e Comando, QDC-01 e QDC-02, deverão ser fabricados

conforme as Normas UL e NBR IEC 62208, em chapa de aço galvanizada a fogo, de

acordo com a Norma ABNT NBR 6323, com espessura mínima de 2,0 mm e pintura

eletrostática a pó poliéster na cor bege RAL 7032, dimensões conforme lay-out

apresentado. Placa de montagem construída em chapa de aço galvanizada a fogo, com

espessura mínima de 2,65 mm e pintura eletrostática a pó poliéster na cor laranja RAL

2004. Grau de proteção contra a penetração de objetos sólidos e líquidos IP 65, de

acordo com a Norma IEC EN 60529 e grau de proteção contra impactos mecânicos

externos IK10, conforme Norma IEC EN 62262.

Disjuntores:

Os disjuntores utilizados nos QDC - Quadros de Distribuição e Comando deverão ser

modulares, monopolares (01 pólo) ou tripolares (03 pólos), conforme diagramas trifilares,

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do tipo termomagnético (disparo para sobrecarga e curto-circuito) com curva

característica tipo “C” (5 a 10 x In), para uso em trilho DIN 35 mm, tensão de operação

nominal de 220 ou 380 V, tensão de isolamento nominal de 660 V, frequência de 50/60

Hz, capacidade de interrupção em regime contínuo de 6000 A (220/400 V ou 230/415 V -

ABNT NBR NM 60898-Icn), capacidade de interrupção de curto-circuito de 10 kA (220/240

V ou 400/415 V - ABNT NBR IEC 60947-2-Icu), com corrente nominal de acordo com os

Quadros de carga.

Exigências da Concessionária:

É terminantemente proibida à execução de emendas em condutores dentro de

eletrodutos;

As emendas de eletrodutos deverão ser evitadas, aceitando-se as que forem feitas

com luvas perfeitamente enroscadas e vedadas;

Os eletrodutos deverão ser firmemente atarraxados ao QM – Quadro de Medição,

por meio de bucha e arruela de alumínio;

O QM – Quadro de Medição deverá alojar os barramentos das fases, a proteção e

o medidor devidamente identificado com plaqueta de identificação. A cota da linha

de centro do visor do medidor deverá ser 150,0 cm em relação ao piso;

Caso se opte pela instalação de eletroduto de aço galvanizado a fogo tipo pesado,

diâmetro interno de 80,0 mm (3,0 polegadas), para descida dos cabos

provenientes do secundário do transformador, este eletroduto deverá ser

devidamente aterrado através de um condutor de cobre nú, com seção mínima de

16,0 mm²;

No eletroduto supracitado, instalado junto ao poste da CELESC deverá ser escrito

o nome do consumidor através de pintura indelével, para facilitar a identificação e

posteriores manutenções.

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P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_Anexo_Projeto_Iluminacao\C1-Memorial_Descritivo_Iluminacao.doc

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

Instalação:

A execução da entrada de serviço de energia elétrica deverá seguir rigorosamente o

Projeto, Detalhes e Especificações, bem como, as Normas citadas e, deverá preencher

satisfatoriamente as condições de utilização, eficiência, durabilidade, confiabilidade e

segurança.

As instalações deverão ser executadas por profissionais habilitados, os quais ficarão

responsáveis pelo perfeito funcionamento das mesmas, sendo que só poderão ser

consideradas terminadas, quando entregues em perfeitas condições de funcionamento e

ligadas à rede da Concessionária de energia local.

As referidas instalações devem seguir as recomendações e verificações enumeradas a

seguir antes da colocação em serviço, tanto quando nova como após qualquer alteração

ou reparo:

Ensaio de funcionamento dos dispositivos de comutação;

Verificação das emendas dos eletrodutos que devem ser efetuadas por meio de

luvas, com especial atenção, a eliminação das rebarbas que possam prejudicar a

enfiação dos condutores;

Verificação das ligações dos eletrodutos até os quadros que deverão ser

executadas por meio de buchas e arruelas ou através de conectores específicos

indicados, galvanizados ou de alumínio, rosqueados e fortemente apertados,

evitando rebarbas que venham prejudicar a enfiação dos condutores;

Para facilitar a enfiação, os condutores poderão ser lubrificados com talco ou

parafina, não sendo permitido o uso de outros lubrificantes;

É terminantemente proibida à execução de emendas em condutores dentro de

eletrodutos;

A enfiação só poderá ser executada após o término de instalação de todo o

sistema de eletrodutos;

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

Nos condutores de seção superior ou igual a 10,0 mm² só serão permitidas

ligações através de conectores apropriados;

A medida de resistência de terra, sem o solo estar úmido, não deverá ser superior

a 10 (dez) Ohms;

Todos os quadros elétricos e componentes metálicos da instalação deverão ser

aterrados.

Recomendações da NR-10 – Segurança em Projetos:

Foram considerados distanciamentos e espaços seguros para locação do QM –

Quadro de Medição, QDC - Quadro de Distribuição e Comando e BEP –

Barramento de Equipotencialização Principal, prumadas e demais componentes

relevantes, bem como, as influências ambientais quando da operação e da

realização de serviços de manutenção;

Foi prevista a configuração do esquema de aterramento (TN-S), de acordo com o

padrão da Concessionária CELESC, sendo obrigatória a interligação entre o

condutor neutro e o de proteção na entrada de energia e, da conexão à terra de

todas as partes metálicas não destinadas à condução da eletricidade;

Recomenda-se a adoção de aterramento temporário, quando da desenergização

de circuitos elétricos para intervenções (aterramento das fases);

Este Projeto deverá ficar à disposição dos profissionais habilitados e autorizados,

das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela Empresa e,

deve ser mantido permanentemente atualizado;

Salientamos que para a execução deste Projeto, foram observadas integralmente

as recomendações da Norma Regulamentadora Nº 10 – Segurança em

Instalações e Serviços em Eletricidade, pois a mesma estabelece diretrizes

básicas que têm por objetivo implementar medidas de controle e sistemas

preventivos de segurança e saúde, de forma a garantir a segurança dos

trabalhadores que direta ou indiretamente interagem em instalações elétricas e

serviços com eletricidade nos seus diversos níveis.

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

Observações Finais:

O Projetista não se responsabiliza por alterações deste projeto durante sua execução. As

potências dos equipamentos previstos no Projeto não devem ser em hipótese alguma,

extrapoladas sem prévia consulta e autorização do Projetista.

Recomenda-se que sejam utilizados produtos de qualidade e confiabilidade comprovadas,

pois o bom funcionamento das instalações também depende do material empregado.

Este projeto foi baseado nas informações fornecidas e nas características estruturais e

geométricas da Ponte e dos Viadutos. Na dúvida com relação à locação exata dos

componentes da instalação, o Contratante e os responsáveis pela Fiscalização da obra

deverão ser consultados.

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

C.2. QUANTIDADES

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

1 - POSTES, LUMINÁRIAS E PROJETORES

Composição Baseada em SINAPI

- 73769/004

Fornecimento e instalação de poste de aço, circular (reto cônico contínuo), galvanizado a fogo, 12,0 m de altura livre, conicidade reduzida (Diâmetro base – 232,0 mm / Diâmetro topo – 76,0 mm), flangeado (Flange metálica #3/4", dimensões de 330,0 x 330,0 mm com 260,0 mm entre furos / chumbador de aço tipo J, diâmetro 3/4", comprimento de 380,0 mm), com núcleo na configuração simples produzido em aço galvanizado a fogo com as mesmas características do poste (projeção horizontal de 1.000,0 mm, diâmetro de 60,3 mm e inclinação de 5°) e janela de inspeção a 600,0 mm do solo com tampa removível, fixada através de dois parafusos M6 em aço inoxidável, chassi para instalação de trilho para disjuntor e quadro elétrico de ligação interna fabricado em polipropileno auto-extinguível, com conectores bi-metálicos isolados e corta circuito de fase e neutro.

unid. 164

Composição Baseada em SINAPI

- 74231/001

Fornecimento e instalação de luminária a LED, tipo modelo GREENVISION XCEED BRP 373, ou equivalente, referência BRP373 LED251/NW 275W 220-240V DM2E

unid. 164

Composição Baseada em SINAPI

- 74246/001

Fornecimento e instalação de projetor a LED, tipo modelo COLORREACH POWERCORE, ou equivalente, referência DCP770 104xLED-HB / RGB 100-240V

unid. 52

Composição Baseada em SINAPI

- 74246/001

Fornecimento e instalação de projetor a LED, tipo modelo COLORBLAST 12 POWERCORE , ou equivalente, referência BCP472 36xLED-HB / RGB 100-240V 10 BK

unid. 20

Composição Baseada em SINAPI

- 83400 - Nov/13

Fornecimento e instalação de braço reto para projetor, galvanizado a fogo, diâmetro de 60,30 mm, # 2,65 mm, projeção horizontal de 1.500,0 mm, projeção vertical de 210,0 mm, ângulo de saída de 5°, com sapata

unid. 16

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de equipamento auxiliar tipo modelo LSM unid. 1

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de equipamento auxiliar tipo modelo Data Enabler Pro unid. 16

2 - INFRAESTRUTURA DAS INSTALAÇÕES

Composição Baseada em SINAPI

- 73798/004

Duto espiral flexível singelo, polietileno de alta densidade revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo inclusive conexões - D = 100,0 mm (4") - Construção linha dupla

m 800

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Composição Baseada em SINAPI

- 73798/001 e 7398/004

Duto espiral flexível singelo, polietileno de alta densidade revestido com PVC com fio guia de aço galvanizado, lançado direto no solo inclusive conexões - D = 2 x 100,0 mm (4") + 1 x 50,0 mm (2") - Construção linha tripla

m 400

SINAPI - 73625 Fornecimento e instalação de eletroduto metálico flexível tipo conduíte, à prova de tempo, D = 1" m 700

Composição Baseada em SINAPI

- 74166/002Fornecimento e instalação de caixa de passagem em concreto, dimensões 85 x 65 x 80 cm, com tampa de ferro fundido, Padrão CELESC unid. 36

Composição Baseada em SINAPI

- 72311

Fornecimento e instalação de eletroduto de aço carbono com costura (rebarba solda interna removida), tipo pesado, galvanizado a fogo pelo processo de imersão a quente em zinco fundido, diâmetro nominal 50,0 mm (2"), inclusive conexões

m 25

Composição Baseada em SINAPI

- 72316

Fornecimento e instalação de eletroduto de aço carbono com costura (rebarba solda interna removida), tipo pesado, galvanizado a fogo pelo processo de imersão a quente em zinco fundido, diâmetro nominal 100,0 mm (4"), inclusive conexões

m 150

2 S 04 001 00 Escavação mecânica de vala em material de 1º cat m³ 576

2 N 07 100 51 Colchão de areia AC m³ 60

3 S 03 940 02 Reaterro apiloado m³ 515

3 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/008

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 2,5 mm², 0,6/1 kV - preto

m 4.000

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/008

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 2,5 mm², 0,6/1 kV - azul

m 4.000

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/008

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 2,5 mm², 0,6/1 kV - verde

m 4.000

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/012

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 16,0 mm², 0,6/1 kV - preto

m 2.100

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/012

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 16,0 mm², 0,6/1 kV - azul

m 700

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/013

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 25,0 mm², 0,6/1 kV - preto

m 4.800

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/013

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 25,0 mm², 0,6/1 kV - azul

m 1.600

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/022

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 35,0 mm², 0,6/1 kV - verde

m 15.000

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/014

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 50,0 mm², 0,6/1 kV - preto

m 7.500

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/014

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 50,0 mm², 0,6/1 kV - azul

m 2.500

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/015

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 70,0 mm², 0,6/1 kV - preto

m 29.100

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/015

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 70,0 mm², 0,6/1 kV - azul

m 9.700

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de conector de cobre a compressão tipo "C", principal 10,0 - 16,0 mm², derivação 10,0 - 10,0 mm² unid. 16

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de conector de cobre a compressão tipo "C", principal 25,0 - 35,0 mm², derivação 10,0 - 16,0 mm² unid. 60

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de conector de cobre a compressão tipo "C", principal 25,0 - 35,0 mm², derivação 25,0 - 35,0 mm² unid. 164

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de conector de cobre a compressão tipo "C", principal 50,0 - 70,0 mm², derivação 10,0 - 35,0 mm² unid. 468

Composição Baseada em SINAPI

- 72272

Fornecimento e instalação de terminal de aperto ou pressão, tipo sapata, com parafuso e porca, modelo TA, referência TA-35, ou equivalente, para cabo de cobre 35,0 mm²

unid. 164

Composição Baseada em SINAPI

- 74083/001

Fornecimento e instalação de Emenda Termocontrátil de Derivação de Baixa Tensão (Manta de Polietileno Reticulado e Canal Metálico de Aço Inoxidável com isolação até 1,0 kV), principal 10,0 - 16,0 mm², derivação 2,5 - 16,0 mm²

unid. 16

Composição Baseada em SINAPI

- 74083/001

Fornecimento e instalação de Emenda Termocontrátil de Derivação de Baixa Tensão (Manta de Polietileno Reticulado e Canal Metálico de Aço Inoxidável com isolação até 1,0 kV), principal 25,0 - 35,0 mm², derivação 2,5 - 35,0 mm²

unid. 224

Composição Baseada em SINAPI

- 74083/001

Fornecimento e instalação de Emenda Termocontrátil de Derivação de Baixa Tensão (Manta de Polietileno Reticulado e Canal Metálico de Aço Inoxidável com isolação até 1,0 kV), principal 50,0 - 70,0 mm², derivação 2,5 - 70,0 mm²

unid. 468

SINAPI - 72327 Fusível tipo "Diazed", tipo rápido ou retardado - 2/25A - Fornecimento e instalação unid. 164

4 - SUBESTAÇÃO EXTERNA - TRANSFORMAÇÃO EM POSTE

DEINFRA - 43671 Subestação em poste, 75,0 kVA, 15 kV unid. 2

DEINFRA - 43524 Entrada de energia trifásica unid. 2

DEINFRA - 43526 Medidor trifásico - Entrada Baixa Tensão unid. 2

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de Quadro de Distribuição e Comando (QDC 01), conforme Projeto unid. 1

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de Quadro de Distribuição e Comando (QDC 02), conforme Projeto unid. 1

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Composição Baseada em SINAPI

- 74131/008

Fornecimento e instalação de BEP - Barramento de Equipotencialização Principal em caixa metálica (alumínio), dimensões 600 x 500 x 200 mm (Comprimento x Largura x Profundidade), barramento único fixado por isoladores com 300 mm x 3” x 3/8” (Comprimento x Largura x Espessura), furação conforme seção dos condutores e terminais utilizados, com tampa aparafusada independente e dispositivo para lacre

unid. 2

Composição Baseada em SINAPI

- 74166/002Fornecimento e instalação de caixa de passagem em concreto, dimensões 85 x 65 x 80 cm, com tampa de ferro fundido, Padrão CELESC unid. 6

Composição Baseada em SINAPI

- 74248/001Fornecimento e instalação de caixa de passagem em concreto, dimensões 30 x 30 x 40 cm, com tampa de concreto, Padrão CELESC unid. 2

SINAPI - 83484 - Nov/13

Haste coperweld, 3/4" x 3,0 m, com conector unid. 50

SINAPI - 72256 Cabo de cobre nú, 95,0 mm² - Fornecimento e instalação m 400

2 S 03 119 01 Escoramento com madeira m³ 25

2 S 03 371 01 Forma de placa compensada resinada m² 14

2 S 03 327 50 Concr estr.fck=25MPa-c.raz.uso ger conf.lanç.AC/BC m³ 2

2 S 05 301 51 Alvenaria tijolos de 20 cm de espessura AC m² 38

DEINFRA - 42698 Porta de aluminio veneziana anodizado de abrir com ferragens m² 7,20

DEINFRA - 42701 Porta de grade de ferro completa m² 7,20

5 - RAMAL DE LIGAÇÃO - REDE DE DISTRIBUIÇÃO CELESC ATÉ SUBESTAÇÃO EXTERNA

SINAPI - 73897/004 Instalação de rede aérea, 13,8 kV, três condutores de alumínio - Mão-de-obra unid. 10

Cruzeta de concreto, Padrão CELESC, 2,10 m unid. 14

Mão francesa perfilada, em aço carbono 1010/1020, galvanizada a fogo, 726 mm, conforme Padrão CELESC unid. 6

Mão francesa plana, em aço carbono 1010/1020, galvanizada a fogo, 726 mm, conforme Padrão CELESC unid. 16

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Sela para cruzeta em aço carbono, galvanizada a fogo, conforme Padrão CELESC unid. 14

Cinta para poste de seção circular, em aço carbono, galvanizada a fogo, 180,0 mm, conforme Padrão CELESC unid. 8

Cinta para poste de seção circular, em aço carbono, galvanizada a fogo, 200,0 mm, conforme Padrão CELESC unid. 10

Cinta para poste de seção circular, em aço carbono, galvanizada a fogo, 220,0 mm, conforme Padrão CELESC unid. 2

Parafuso de cabeça quadrada, em aço carbono, galvanizado a fogo, rosca M16 x 125 mm, com arruelas quadradas unid. 22

Parafuso de cabeça quadrada, em aço carbono, galvanizado a fogo, M13 x 150 mm, com arruelas quadradas unid. 12

Parafuso de cabeça abaulada, am aço carbono, galvanizado a fogo, M16 x 45 mm unid. 14

Parafuso de cabeça abaulada, am aço carbono, galvanizado a fogo, M16 x 70 mm unid. 40

Parafuso de cabeça abaulada, em aço carbono, galvanizado a fogo, M16 x 150 mm, com arruelas quadradas unid. 14

Parafuso de rosca dupla, em aço carbono, galvanizado a fogo, M16 x 500 mm, com arruelas quadradas unid. 8

Isolador tipo Pilar, classe 25 kV, rosca da base M20 unid. 30

Pino para isolador Pilar, com arruela e porca unid. 30

Conector cunha para ligações entre cobre, 35,0 x 35,0 mm² unid. 8

Suporte "L" para chave faca e pára -raio, em aço carbono, galvanizado a fogo unid. 12

Conector cunha para ligações bimetálicas, principal 336,4 - 4/0, derivação 2 AWG unid. 6

Alça pré-formada de distribuição para cabos de alumínio CA, 2 AWG unid. 12

Isolador polimérico de ancoragem, tipo bastão, classe 25kV unid. 12

Manilha sapatilha, em ferro fundido, com pino e cupilha unid. 12

Parafuso de cabeça quadrada, em aço carbono, galvanizado a fogo, M16 x 150 mm, com arruelas quadradas unid. 12

Olhal para parafuso, em ferro fundido, F5000daN unid. 12

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

Porca olhal, em ferro fundido, F5000daN unid. 12

Cabo de alumínio para linha aérea, 2 AWG CA m 400

Fio de Alumínio 4 AWG para amarração m 60

Fita de Alumínio, 1,0 x 10,0 mm m 100

SINAPI - 73783/017Poste de concreto de seção circular, comprimento = 11,0 m, carga nominal no topo 600 kg, inclusive escavação, exclusive transporte - Fornecimento e instalação

unid. 2

SINAPI - 73783/009Poste de concreto de seção circular, comprimento = 11,0 m, carga nominal no topo 300 kg, inclusive escavação, exclusive transporte - Fornecimento e instalação

unid. 8

Composição Baseada em SINAPI

- 73780/001

Chave fusível unipolar, 15 kV - 100 A, base tipo C, capacidade de interrupção 7,1/10,0 kA, elo fusível 5H, equipada com comando para haste de manobra - Fornecimento e instalação

unid. 6

Composição Baseada em SINAPI

Pára-Raios de distribuição polimérico, 12 kV, 10 kA, com ferragem unid. 6

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/022

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 35,0 mm², 0,6/1 kV - azul

m 400

SINAPI - 68069 Haste coperweld, 5/8" x 3,0 m, com conector unid. 12

SINAPI - 72253 Cabo de cobre nú, 35,0 mm² - Fornecimento e instalação m 80

6 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS

DEINFRA - 43586 Pára-raio tipo Franklin, 4 pontas unid. 2

DEINFRA - 43581 Mastro h = 4,5 m unid. 2

DEINFRA - 43561 Apoio do mastro unid. 2

DEINFRA - 43577 Conjunto braçadeira, 3 apoios unid. 2

DEINFRA - 43579 Esticador para estais 1/4" unid. 6

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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OBRA: PONTE SOBRE O CANAL DE LARANJEIRAS (LAGOAS DE IMARUÍ E SANTO ANTÔNIO)

RODOVIA: BR-101/SC

TRECHO: Divisa PR/SC – Divisa SC/RS

EXTENSÃO: 2,830 km

CÓDIGO DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UNID. QUANT.

QUADRO QUANTIDADES - PROJETO DE ILUMINAÇÃO

DEINFRA - 43580 Grampo crosby para estais 1/4" unid. 24

DEINFRA - 43588 Parafuso para estais unid. 18

DEINFRA - 43590 Sapatilha para estais 1/4" unid. 6

DEINFRA - 43602 Manilha 1/4" para ligação estais unid. 6

DEINFRA - 43572 Braçadeira reforçada com roldanas 2" unid. 10

DEINFRA - 43557 Aparelho sinalizador duplo com célula unid. 2

DEINFRA - 43566 Braçadeira para aparelho sinalizador obstáculos unid. 2

DEINFRA - 43596 Terminal aéreo unid. 16

DEINFRA - 43598 Tubo PVC, 2" x 3,0 m, com parede especial unid. 8

DEINFRA - 43568 Braçadeira para tubo 2" unid. 32

DEINFRA - 40020 Conector Split-Bolt unid. 800

DEINFRA - 43597 Terminal de pressão reforçado para cabo unid. 48

SINAPI - 72254 Cabo de cobre nú, 50,0 mm² - Fornecimento e instalação m 800

SINAPI - 72253 Cabo de cobre nú, 35,0 mm² - Fornecimento e instalação m 50

Composição Baseada em SINAPI

- 73860/016

Fornecimento e instalação de cabo de cobre, isolado, unipolar, têmpera mole, encordoamento com formação classe 4 e 5, isolação em composto termofixo (HEPR) – 90º C, cobertura de PVC antichama (ST2), seção nominal 95,0 mm², 0,6/1 kV - verde

m 3.000

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de conector de cobre a compressão tipo "C", principal 95,0 - 120,0 mm², derivação 95,0 - 120,0 mm² unid. 4

Composição Baseada em SINAPI

Fornecimento e instalação de conector de cobre a compressão tipo "C", principal 95,0 - 120,0 mm², derivação 50,0 - 70,0 mm² unid. 8

Composição Baseada em SINAPI

- 74083/001

Fornecimento e instalação de Emenda Termocontrátil de Derivação de Baixa Tensão (Manta de Polietileno Reticulado e Canal Metálico de Aço Inoxidável com isolação até 1,0 kV), principal 95 mm², derivação 2,5 - 95,0 mm²

unid. 12

P:\DNIT\Travessia_de_Cabecuda\PONTE-Minuta-2012\Volume_4_Orcamento_Obras\Quantidades_Ponte_CabecudaQQuantidades-Orçamento

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

D. PROJETO DE EXECUÇÃO

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CONSULTORIA E SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA

D.1. PROJETO DE ILUMINAÇÃO

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CUIDADO

ELETRICIDADE

ENERGIA

D'D

TAMPA DA CAIXA DE PASSAGEM - PLANTA

DET C

E'E

C'C

DET A

DETALHE - C

CORTE - E E'

CORTE - D D'

BASE PARA A TAMPA DA CAIXA DE PASSAGEM

CORTE - C C'

DET B

DETALHE ADETALHE B

OBSERVAÇÕES:

²

TAMPAS PARA CAIXAS DE PASSAGEM SUBTERRÂNEAS

NBR 10160nodular

125kN (B125)

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