Respostas aos Pedidos de Esclarecimentos

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO – CEL

LEILÃO Nº 05/2015-ANEEL

RESPOSTAS ÀS SOLICITAÇÕES DE ESCLARECIMENTOS

I – ESCLARECIMENTOS DE ORDEM GERAL

1) No Comunicado Relevante nº 02 do Edital de Leilão Nº 05/2015-ANEEL

Onde se lê:

INSCRIÇÃO (on-line)

12 e 13 de novembro de 2015

Aporte de Garantia de Proposta (on-line)

12 e 13 de novembro de 2015

Leia-se:

INSCRIÇÃO (on-line)

De 08 horas do dia 12/11/2015 até às 14 horas do dia 13/11/2015 12 e 13 de novembro de 2015

Aporte de Garantia de Proposta (on-line)

De 08 horas do dia 12/11/2015 até às 16 horas do dia 13/11/2015 12 e 13 de novembro de 2015

CONSULTE EM http://sicnet2.aneel.gov.br/sicnetweb/v.aspx.

ARQUIVO ASSINADO DIGITALMENTE. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 98BFCC600033738C.

2) No Anexo 1BC – Minuta do Contrato de Concessão de Transmissão, na Terceira Subcláusula da Cláusula Décima Sexta, onde se lê:

“CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – RISCOS DO NEGÓCIO

(...)

Terceira Subcláusula – Demonstrada a situação de Responsabilidade Compartilhada referida na Segunda Subcláusula, a compensação de que trata o caput desta Cláusula dar-se-á:

Hipótese 1 - na forma de recálculo da RAP, considerando as mesmas premissas do cálculo da RAP teto do Leilão. O atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será acrescido ao prazo para entrada em operação comercial e os desembolsos estimados para o cálculo da RAP teto serão redistribuídos, em parcelas iguais, neste prazo. O percentual de acréscimo à RAP, calculado desta forma, será rateado em partes iguais entre a Concessionária e os Usuários; ou

Hipótese 2 - na forma de devolução do tempo de atraso. O tempo de atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será devolvido à Concessionária, deslocando-se o termo final do contrato para momento futuro, na medida correspondente ao tempo de atraso.

(...)”

Leia-se:

“CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – RISCOS DO NEGÓCIO

(...)

Terceira Subcláusula – Demonstrada a situação de Responsabilidade Compartilhada referida na Segunda Subcláusula, a compensação de que trata o caput desta Cláusula dar-se-á na forma de devolução do tempo de atraso. O tempo de atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será devolvido à Concessionária, deslocando-se o termo final do contrato para momento futuro, na medida correspondente ao tempo de atraso.

(...)”

3) Nos Anexo 1A a 1L – Minuta do Contrato de Concessão de Transmissão, na Quarta Subcláusula da Cláusula Sétima, onde se lê:

Quarta Subcláusula – No atendimento ao disposto no § 3o do art. 9o da Lei no 8.987, de 1995, ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a assinatura deste CONTRATO, quando comprovado seu impacto, implicará revisão da RECEITA ANUAL PERMITIDA, para mais ou para menos, conforme o caso.



Leia-se:

Quarta Subcláusula – No atendimento ao disposto no § 3o do art. 9o da Lei no 8.987, de 1995, ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, quando comprovado seu impacto, implicará revisão da RECEITA ANUAL PERMITIDA, para mais ou para menos, conforme o caso.

II – ESCLARECIMENTOS ESPECÍFICOS

1) ITEM QUESTIONADO: ,relatórios R1 R2 R3 R4 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE L QUESTÃO:

Onde estão disponibilizados os anexos R1, R2, R3 e R4 do Lote L do Edital do Leilão 005/2015?

RESPOSTA:

Estão disponibilizados no sítio do Leilão de Transmissão nº 05/2015.

2) ITEM QUESTIONADO: 1.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE J QUESTÃO:

Consta no R3, no documento denominado ´Mapa de Distancia dos Vértices - Corredor Preferencial LT 230kV Xinguara II_Santana do Araguaia (1)´, as coordenadas dos vértices da linha de transmissão do Lote J. Traçando o corredor chega-se à distância de 261 km no traçado da LT, contradizendo o Edital e o Anexo Técnico que estipulam 296 km de linha. Qual a distância



correta da LT 230 kV Xinguara II - Santana do Araguaia? Caso o traçado tenha realmente 296 km, conforme consta no Edital e Anexo Técnico, favor disponibilizar as coordenadas dos vértices corrigida.

RESPOSTA:

As distâncias no item 1.2 do Anexo Técnico e as coordenadas mencionadas nos documentos do R3 são orientativas, sendo que o relatório apresenta a distância de 296 km.

3) ITEM QUESTIONADO:

1.3 Requisitos técnicos no caso de seccionamento de linha de transmissão. TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E

QUESTÃO:

No item 1.3 é informado que os sobressalentes a serem fornecido a Concessionária da linha restringe a uma fase completa de Entrada de linha (polo de disjuntor, chave seccionadora, transformador de potencial, transformador de corrente e para-raios). Entendemos que sobressalentes para sistema de proteção, controle e telecomunicações não estão contemplados nesse item do edital. Solicitamos Confirmar nosso entendimento.

RESPOSTA:

Entendimento correto.

4) ITEM QUESTIONADO: 5.2.5 SUBESTAÇÃO ANDIRÁ LESTE 230/138 KV - 2X150 MVA TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E

QUESTÃO:

Solicitamos informar qual agente deverá ser responsável pela Aquisição dos equipamentos necessários para as modificações na entrada de linha 230 kV, bem como adequações nos sistemas existentes de proteção e telecomunicações na SE Chavantes, provenientes do seccionamento da LT 230 kV Assis - Salto Grande/Chavantes.



RESPOSTA:

De acordo com a Resolução Autorizativa nº 4.765/2014, a CTEEP implantará o seccionamento da linha de transmissão 230 kV Assis – Chavantes na subestação Salto Grande com a construção de trecho de linha de transmissão 230 kV com extensão de 12 (doze) km, circuito simples, entre o seccionamento da LT 230 kV Assis – Chavantes e a subestação Salto Grande, bem como as adequações necessárias nos terminais das SEs Salto Grande, Assis e Chavantes.

A nova SE Andirá Leste seccionará o novo trecho, LT 230 kV Assis – Salto Grande, e as possíveis adequações deverão ocorrer nos terminais SE Assis e SE Salto Grande.

5) ITEM QUESTIONADO: Adequação de Cláusula do Contrato de Concessão - Leilão 005/2015 (alteração da receita nos casos de instituição de impostos) TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

LOTE A

QUESTÃO:

TEXTO DO CONTRATO DE CONCESSÃO (CC) ANEEL A Cláusula 7ª, 4ª Subcláusula, do CC prevê: “No atendimento ao disposto no § 3º do art. 9º da Lei no 8.987, de 1995, ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a assinatura deste CONTRATO, quando comprovado seu impacto, implicará revisão da RECEITA ANUAL PERMITIDA, para mais ou para menos, conforme o caso?. SUGESTÃO DE AJUSTE TAESA. De forma a alinhar a Cláusula 7ª, 4ª Subcláusula do CC aos termos previstos no art. 9º, § 3º, da Lei 8.987 e no art. 65, § 5º , da Lei 8.666, a TAESA sugere a seguinte redação: “No atendimento ao disposto no § 3º do art. 9º da Lei 8.666, de 1995, ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a assinatura do Termo de Ratificação de Lance, quando comprovado seu impacto, implicará revisão da RECEITA ANUAL PERMITIDA...?. JUSTIFICATIVA DA TAESA Destaca-se que o Manual de Instruções do Leilão 05/2015, no item Dinâmica da Sessão de Realização do Leilão, prevê a assinatura do Termo de Ratificação de Lance. Desta forma, a fim de ajustar o CC aos termos das leis, basta que haja a adequação da cláusula, nos moldes do art. 9º, § 3º, da Lei 8.987 e do art. 65, § 5º , da Lei 8.666, que determinam que a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, implicará a revisão da tarifa: ?Art. 9º, § 3º, da Lei 8987/95 - Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, após a apresentação da proposta, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão da tarifa...?. ?Art. 65, § 5º , da Lei 8.666/93 -...após a data da apresentação da proposta..." ENTENDIMENTO A TAESA entende que os tributos que forem criados, a exemplo da eventual criação da CPMF, após a assinatura do Termo de Ratificação de Lance, implicará na revisão da RAP, correto?

RESPOSTA:



A redação das minutas de contrato será alterada, em conformidade com as Leis nº 8.666 e 8.987.

6) ITEM QUESTIONADO: Anexo 6E - Item 1.2 Configuração Basica - Tabela 1.2.2 - Obras de Subestações TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E

QUESTÃO:

Solicitamos confirmar a necessidade de construção de 1 x Módulo de Interligação de Barramentos 500 kV na ampliação da SE Blumenau, uma vez que para atendimento da configuração indicada no item 5.2.1 (SUBESTAÇÃO CURITIBA LESTE E SUBESTAÇÃO BLUMENAU (ENTRADAS DE LINHA)), não faz-se necessário a construção de novo Módulo de Interligação de Barramentos.

RESPOSTA:

Deverá ser considerado o arranjo hachurado que consta na figura 5.2.1.1 do Anexo 6E para a LT 525 kV Curitiba Leste – Blumenau.

7) ITEM QUESTIONADO: Anexo 6F - Item 1.2 Configuração Basica - Tabela 1.2 - Obras de Subestações TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE F

QUESTÃO:

Favor esclarecer se está correto a ausência de 1 x Módulo de Interligação de Barramentos 500 kV na SE Itatiba, uma vez que esta subestação não possuí vãos disponíveis para conexão do novo módulo de Entrada de Linha 500 kV, sendo necessário a ampliação dos barramentos, com consequente a construção de novo Módulo de Interligação de Barramentos.

RESPOSTA:

Deverá ser implantado o vão de forma a atender o arranjo de barramento do tipo disjuntor e meio de acordo com os requisitos mínimos estabelecidos nos Procedimentos de Rede.



8) ITEM QUESTIONADO: Anexo 6F - Item 1.2 Configuração Basica - Tabela 1.2 - Obras de Subestações TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE F

QUESTÃO:

Solicitamos esclarecer quais arranjos de barramentos devem ser considerados para as ampliações das SE's Campinas e Bauru, uma vez que está indicado DJM na tabela 1.2, porém, esta informação conflita com os arranjos informados nos Relatórios R4 do item 8.1.3-CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES.

RESPOSTA:

Na SE Campinas, deve ser considerado o arranjo da subestação existente, no caso do tipo anel no setor de 500 kV.

Na SE Bauru, deve ser considerado o arranjo da subestação existente, no caso do tipo barra dupla quatro chaves no setor de 440 kV.

9) ITEM QUESTIONADO: Anexo 6G e R4 - SE Utinga TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE G LOTE I QUESTÃO:

LOTE G: 1. No Anexo 6G consta que deverá ser instalado ?01 Interligação de Barras - DJM?, na SE Cuiabá. Entretanto nos desenhos constantes no R4, da SE Cuiabá, o vão de interligação já é existente. Favor confirmar. 2. No Anexo 6G cita que deverão ser instalados 03 reatores monofásicos de linha, na saída da LT 500 kV Jauru - Cuiabá, em ambas as SE?s. Deverá ser considerado 01 reator reserva no fornecimento, em cada uma das subestações? LOTE I 1. No R4 da SE Utinga, Lote I, consta que deverá ser instalada a rede DWDM, entre as SE?s Guamá e Utinga. Em visita realizada às subestações, constatamos que não há hoje a utilização dessa tecnologia. Solicitamos informações sobre a real necessidade de instalação desse equipamento.

LOTE G:



RESPOSTA:

A entrada de linha na subestação Cuiabá será instalada em um novo vão com ampliação do barramento e a inclusão de uma Interligação de Barras – DJM. Não é necessária a instalação de reator reserva nas Subestações Jauru e Cuiabá, considerando que haverá compartilhamento de fase reserva existente.

LOTE I: RESPOSTA:

Quanto ao seccionamento da LT 230kV Guamá – Utinga C1/C2 na SE Marituba, segue parágrafo do item 1.2 do Anexo 6I:

“(...)

Todos os equipamentos devem ser especificados de forma a não comprometer ou limitar a operação das subestações, nem impor restrições operativas às demais instalações do sistema interligado.

Estão ainda incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra, proteção, supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não expressamente indicados neste anexo.

(...)”

No item 1.3:

“(...)

Para a implementação dos trechos de linhas de transmissão entre os pontos de seccionamento da LT 230kV Guamá – Utinga C1/C2 CD e das 4 entradas de linha em 230kV correspondentes na SE Marituba, a TRANSMISSORA deverá observar os requisitos descritos neste anexo e, adicionalmente, as normas e padrões técnicos da concessionária responsável pela linha de transmissão, de modo que a implementação dessas obras não acarrete em limitações nas condições operativas das linhas de transmissão seccionadas.

(...)”

10) ITEM QUESTIONADO: Anexo Técnico 6E - ITEM 1.2 - Tabela 1.22 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:



LOTE E QUESTÃO:

Na tabela 1.2.2 do anexo técnico supramencionado, existe a indicação que para a SE BLUMENAU faz-se necessário a implantação de : Entrada de Linha - EL - DJM Interligação de Barras - IB - DJM Entedemos que isto significa a implantação de 2 ( dois ) disjuntores. Todavia no diagrama unifilar , FIGURA 5.2.1.1 e no Relatório R4 e seus anexos , mostram a necessidade de implantação de somente o DJ da ENTRADA DE LINHA , uma vez que a Interligação de Barras ja é existente. Portanto gostaríamos de confirmar o entendimento que não é necessário implantar o DJ de interligação de Barras na SE BLUMENAU.

RESPOSTA:


11) ITEM QUESTIONADO: Cláusula Sexta, Décima Subcláusula da minuta do contrato de concessão: TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

LOTE A QUESTÃO:

A Cláusula Sexta, Décima Subcláusula da minuta do contrato de concessão prevê o seguinte: ?Na entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL de parte das INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO, independente das demais, a TRANSMISSORA terá o direito às seguintes parcelas da RECEITA ANUAL PERMITIDA (RAP)? A Cláusula sexta, décima subcláusula, menciona que caso parte das instalações entre em operação, a receita se dará por empreendimento. Dessa forma, indagamos: (i) Caso apenas parte das funções de transmissão de cada empreendimento entre em operação comercial, a transmissora terá direito a receita das respectivas funções de transmissão? Por exemplo, é possível ter a receita da LT 345 kV Betim 6 - Sarzedo, com ela em operação comercial, se a LT 345 kV Betim 6 - Sete Lagoas 4 ainda não estiver em operação comercial? Esclarecemos que essas duas linhas compõem o mesmo empreendimento descrito na décima subcláusula da minuta de contrato de concessão do lote A; e (ii) Como os contratos de prestação de serviço de transmissão que deverão ser assinados com o ONS irão dividir a RAP das funções de transmissão de cada empreendimento?

RESPOSTA:

(i) É possível, nos termos da REN 454/2011.



(ii) Será relativizada proporcionalmente às funções transmissão, nos termos da REN 191/2005 e Banco de Preços ANEEL.

12) ITEM QUESTIONADO: Comunicação utilizando os cabos OPGW de Linhas de transmissão que serão seccionadas (Anexos 6 A1 e 6 A2) TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE A

QUESTÃO:

Nas linhas de transmissão existentes que serão seccionadas, onde a comunicação entre as subestações for feita através de radio micro-ondas, está sendo considerada a troca desta comunicação via rádio para OPGW utilizando placas específicas de voz e dados nos multiplexadores. Nosso entendimento está correto?

RESPOSTA:

Deverão ser consideradas as recomposições de todas as funções para a implementação do cabo OPGW das LTs que serão seccionadas, conforme Anexos Técnicos Específicos.

13) ITEM QUESTIONADO: Conflito nas determinações constantes do item 2.9 - 2.9.3 com o item 10.7, transcritos no Edital do Leilão 05/2015 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE A

QUESTÃO:

ENTENDIMENTO DA TAESA Existe uma divergência entre os itens acima descritos, pois o primeiro (item 2.9.3) restringe a alteração na composição do consórcio, declarando que a SPE “deverá ser constituída exclusivamente pelo grupo consorciado originalmente inscrito e por todas as empresas integrantes do consórcio, na proporção das respectivas participações.” Por sua vez, o item 10.7 estabelece a “possibilidade de reestruturação societária, alteração ou transferência do controle societário da PROPONENTE, quando vencedora, inclusive de membro(s) de consórcio(s), ou alteração na composição do consórcio, (...)”. A TAESA entende que quaisquer alterações podem ser realizadas após a inscrição, desde que comunicadas previamente à CEL.



Desta forma o item 10.7 é o que prevalece, correto? Assim, faz-se necessária a adequação dos textos dos itens em tela, a fim de que não haja dúvida de interpretação, que possam prejudicar a participação dos agentes. SUGESTÃO DE ADEQUAÇÃO "2.9.3 No caso de PROPONENTES que participaram do LEILÃO em consórcio, a SPE deverá ser constituída exclusivamente (cortar exclusivamente) pelo grupo consorciado, originalmente (cortar originalmente) inscrito e por todas as empresas integrantes do consórcio, na proporção das respectivas participações, observados os dispositivos do item 10.7 deste Edital"

RESPOSTA:

As alterações de controle societário admitidas referem-se ao controle da Proponente individual ou de cada empresa consorciada. Vide item 2.9.3 do Edital. “No caso de PROPONENTES que participaram do LEILÃO em consórcio, a SPE deverá ser constituída exclusivamente pelo grupo consorciado originalmente inscrito e por todas as empresas integrantes do consórcio, na proporção das respectivas participações”.

14) ITEM QUESTIONADO: Contrato de Concessão TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES: A a L

QUESTÃO:

Recentemente o governo brasileiro, elevou o custo de financiamentos de projetos de infraestrutura, ao retirar a isenção do IOF sobre financiamentos indexados a TJLP, aumentando portanto o custo total da TJLP. Nesse sentido, entendemos que no âmbito da clausula 6 do contrato de concessão - Revisão da Receita Anual Permitida: (i) Há mecanismo para endereçar especificamente as variações da TJLP, a qual entendemos o IOF se incorporará (ii) Há previsão clara de ressarcimento e/ou compensação por criação e/ou alteração de impostos (iii) Que o gasto no pagamento com o IOF será tão maior ou menor quanto for a TJLP (o IOF é aplicado ao saldo da dívida, que varia por conta da variação da TJLP), o que caracteriza a sua conexão direta com a TJLP (e portanto com o custo de capital de terceiros) (iv) E ainda, que há planilha que calculará o reposicionamento, que permite com grande facilidade, incorporar os efeitos do IOF sobe o custo de capital de terceiros, mantendo o equilíbrio do contrato, perguntamos: Caso entre (i) a data deste leilão e a (ii) data em que obtenham as dívidas - momento em que o IOF seria devido e pago, novamente o governo brasileiro majore ou reduza a alíquota do IOF sobre dívidas do BNDES e/ou mesmo crie IOF sobre produtos de mercado de capitais (Debentures), podemos entender que tais efeitos serão considerados via revisão da Receita Anual Permitida - RAP? Favor confirmar que este será o caso, e que a ANEEL respeitará os contratos, uma vez que a redação dos contratos e pressuposto da revisão da RAP nos parecem claros nesse sentido.

RESPOSTA:

A Cláusula Sétima do Contrato de Concessão dispõe sobre as condições de revisão de receita.



15) ITEM QUESTIONADO: Diagrama Unifilar Simplificado Setores 500/230kV - SOBRAL III TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE K QUESTÃO:

Favor esclarecer o desenho a ser utilizado, pois para a mesma subestação - Sobral III - há divergência entre o posicionamento e quantidade de bays tanto em 500 quanto em 230kV. Desenho de referência 17.932/150 datado 15/09/2009 - LT 230kV Acaraú II - Sobral III C3.

RESPOSTA: Considerar para a subestação Sobral III:

Diagrama Unifilar Simplificado - Setores 500/230kV - desenho número 17.932/150 – de 15/09/2009 – revisão 10 (arquivo “SBT54DU2PB3 R10.pdf”); e

Planta de Situação e Localização - Setores 500/230kV - desenho número 17.932/71 – de Janeiro/2003 – revisão 9 (arquivo “SBTPSPB R9.pdf”).

16) ITEM QUESTIONADO: Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE I QUESTÃO:

LOTE I: 1. No edital não há referência ao seccionamento da LT Guamá - Utinga, CD, C1 e C2. No entanto, é citado no anexo 6I. Favor confirmar se haverá o seccionamento.

RESPOSTA:

Sim.

17) ITEM QUESTIONADO: especificações técnicas e desenhos de fabricação



TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE A LOTE B LOTE C LOTE E LOTE I

QUESTÃO:

Sobre o leilão ANEEL 005/2015, não estou conseguindo visualizar os desenhos de fabricação das estruturas metálicas e também o descritivo técnico de acabamento e embalagens para transporte, com objetivo de realizar proposta de fornecimento do escopo: estruturas metálicas.

RESPOSTA:

Tal informação não existe nesta fase do leilão.

18) ITEM QUESTIONADO: Implantação de cabos OPGW em Linhas de transmissão que serão seccionadas (Anexo Técnico Geral e Anexos 6A1 e 6A2) TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE A

QUESTÃO:

Os Anexos Técnicos Geral e Específico divergem com relação a instalação de cabos OPGW em linhas que serão seccionadas, se os cabos OPGW devem ser instalados em toda a linha existente ou apenas no menor trecho que será formado, conforme abaixo: Anexo 6 - Geral: 2.2.3.(c) No caso de LTA existente, a ser seccionada, que não possui OPGW Se a LTA a ser seccionada não possuir OPGW, a TRANSMISSORA deve dimensionar um arranjo de OPGWs para o menor trecho de linha que surge entre o ponto de seccionamento e as subestações terminais da linha existente. Esse arranjo de OPGWs deve ter confiabilidade e capacidade de transmissão de dados para suprir, ao menos, as necessidades operativas de comunicação, supervisão e proteção desse menor trecho de linha. O(s) novo(s) trecho(s) de LTA, entre o ponto de seccionamento da linha existente e a nova subestação terminal, já deve(m) ser projetado(s) com OPGW. Anexos 6 A1 e 6 A2: Aquisição e instalação de cabos OPGW para sistema de telecomunicações e teleproteção entre o ponto de seccionamento da linha de transmissão Furnas - Itutinga C2 e a subestação Itutinga. Aquisição e instalação de cabos OPGW para sistema de telecomunicações e teleproteção entre o ponto de seccionamento da linha de transmissão Furnas - Itutinga C2 e a subestação Furnas. (...) Para os casos de seccionamento



de linhas de transmissão, além da adequação do sistema de proteção e controle, a TRANSMISSORA deverá fornecer e instalar os cabos OPGW entre as subestações de Neves e Barreiro, e entre as subestações Barreiro e Pimenta, para recompor os enlaces de telecomunicações/teleproteção, contemplando o fornecimento e instalação de todos os acessórios envolvidos, tais como caixas de emenda, grampos de suspensão e ancoragem, amortecedores, etc. Solicitamos esclarecimento sobre qual definição prevalece referente a instalação dos cabos OPGW nas linhas existentes, a do Anexo Técnico Geral ou dos Anexos Técnicos Específicos.

RESPOSTA:

Prevalece a definição dos Anexos Técnicos Específicos.

19) ITEM QUESTIONADO: Item 1.2 - Configuração Basica - Tabela 1.2 - Obras de Subestações TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE D

QUESTÃO:

Tendo em vista que a referida tabela solicita apenas 3 x Módulos de Interligação de Barras 345 kV na SE João Neiva 2, e, que para atendimento à configuração prevista no Item 5.2 - ARRANJO DE BARRAMENTOS (com saída da LT 345 kV-Viana 2 adjacente aos bancos de transformadores) seriam necessários 4 x Módulos de Interligação de Barras 345 kV, solicitamos esclarecer se o arranjo de barramentos solicitados deve ser desconsiderado ou se haverá incremento de 1 x Módulo de Interligação de Barras 345 kV na SE João Neiva 2.

RESPOSTA:

Deverá ser considerado o arranjo que consta no item 5.2 do Anexo 6D, totalizando 4 módulos de interligação de barras na SE João Neiva 2, em 345 kV.

20) ITEM QUESTIONADO: Item 10.15.5 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:



LOTE A QUESTÃO:

O item 10.15.5 do Edital prevê a apresentação de “certidão de regularidade fiscal com a Fazenda Municipal”. Entendemos que a certidão negativa emitida pela Procuradoria do Rio de Janeiro em nome da licitante será aceita como comprovação de regularidade fiscal, ainda que dela constem apontamentos de débitos de outras empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico. Pedimos seja confirmado esse entendimento.

RESPOSTA:

A referida certidão consta do item 10.12.5. Sua análise será feita no que concerne à empresa que efetivamente houver se inscrito no leilão e dele se sagre vencedora, obedecendo ao disposto no Edital e à legislação em vigor.

21) ITEM QUESTIONADO: Item 10.7 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE A QUESTÃO:

Com base no disposto no item 10.7, entendemos que é possível alteração de membro de consórcio a qualquer momento entre a data do leilão e a assinatura do contrato de concessão, mediante anuência da ANEEL, desde que o novo membro atenda a todos os requisitos de habilitação previstos no edital e seja do mesmo grupo econômico da consorciada integrante do consórcio vencedor. Solicitamos (i) confirmação deste entendimento; e (ii) a confirmação se a substituição de membro do consórcio por empresa pertencente ao mesmo grupo econômico alteraria de qualquer forma a resposta ao item (i).

RESPOSTA:

(i) Entendimento não confirmado. (ii) Não altera, ou seja, não é possível a substituição de membro do consórcio por

empresa pertencente ao mesmo grupo econômico.

22) ITEM QUESTIONADO: Item 10.7 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital



LOTES:

LOTE A QUESTÃO:

Conforme item 10.7 do Edital, gostaríamos de esclarecer se é possível haver a transferência da participação de um consorciado para outro e a consequente saída do cedente do consórcio entre a data do leilão e a assinatura do contrato de concessão.

RESPOSTA:

Entendimento não confirmado.

23) ITEM QUESTIONADO: Item 10.8 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE A QUESTÃO:

Conforme item 10.8 do Edital, a concessionária poderá, após a entrada em operação comercial, admitir no capital da SPE, empresa que não tenha participado do consórcio que disputou a concessão. Nesse sentido, entendemos que a eventual transferência do controle societário se dará por meio da Resolução no. 484/12 (REN 484), nosso entendimento está correto? Caso positivo nos termos do art. 12 da REN 484, um FIP estaria dispensado de instruir o Pedido de Anuência com o relatório que demonstre a capacidade econômica e financeira da pretensa controladora, Item 17 do Anexo da REN 484 (Demonstração de Capacidade Econômica). Está correto nosso entendimento? Por fim, caso a demonstração da capacidade econômica seja solicitada pela ANEEL, poderá ser apresentado Demonstração de Capacidade Econômica dos controladores do FIP (controladores indiretos das concessionárias)?

RESPOSTA:

O processo de transferência do controle societário de concessionária de transmissão de energia elétrica está disciplinado, no âmbito da ANEEL, pela Resolução nº 484/2012. A Demonstração de Capacidade Econômica do FIP será em conformidade com a legislação e com as exigências do respectivo órgão de controle, ao tempo da análise.

24) ITEM QUESTIONADO: Item 2.3 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO:



Edital LOTES:

LOTE A QUESTÃO:

Conforme item 2.3 do Edital, Fundos de Investimentos em Participações (FIP) poderão participar do Leilão como Proponentes desde que satisfaçam plenamente as disposições do Edital. Assim sendo, gostaríamos de verificar se para a comprovação de capacidade financeira para fins de habilitação poderá ser apresentado a Demonstração de Capacidade Econômica pelos controladores do FIP?

RESPOSTA:

Vide item 10.11.2 do Edital. O FIP deverá apresentar demonstrações contábeis acompanhadas de prova do cumprimento, perante a Comissão de Valores Mobiliários, do disposto no art. 32 da Instrução CVM nº 391/2003.

25) ITEM QUESTIONADO: Item 3.2 TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE F LOTE I QUESTÃO:

No item 3.2, composição dos Lotes, do edital 005/2015 não consta nenhum seccionamento de LTs para os lotes "F" e "I". Já nos anexos técnicos "6F" e "6I" consta seccionamento de LTs. Solicitamos esclarecer se os referidos lotes possuem ou não seccionamento de LTs.

RESPOSTA:

Os lotes possuem seccionamento de linha de transmissão.

26) ITEM QUESTIONADO: Itens 2.9.3 e 10.7 do Edital TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:



LOTE A QUESTÃO:

Entendemos que, em caso de proponentes participando por meio de consórcio, há um conflito entre o disposto no item 2.9.3 do Edital (que estabelece a necessidade de constituição da SPE exclusivamente pelo grupo consorciado originalmente inscrito e pelas empresas membros do consórcio) e o disposto no item 10.7 do Edital (que permite a alteração de membro do consórcio desde a inscrição até a assinatura do contrato de concessão). Solicitamos esclarecimento quanto a qual dos itens deve prevalecer.

RESPOSTA:

As alterações de controle societário admitidas referem-se ao controle da Proponente individual ou de cada empresa consorciada. Vide item 2.9.3 do Edital. “No caso de PROPONENTES que participaram do LEILÃO em consórcio, a SPE deverá ser constituída exclusivamente pelo grupo consorciado originalmente inscrito e por todas as empresas integrantes do consórcio, na proporção das respectivas participações”.

27) ITEM QUESTIONADO: Licenciamento ambiental - Dúvida quanto ao compartilhamento de riscos por atraso no licenciamento ambiental: TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Contrato LOTES:

LOTE A

QUESTÃO: TEXTO DO CONTRATO DE CONCESSÃO ANEEL. A Cláusula Décima Sexta, Segunda e Terceira Subcláusulas, do Contrato de Concessão preveem que os riscos serão de responsabilidade compartilhada entre a Concessionária e os Usuários para os casos de atraso no licenciamento ambiental não imputável à transmissora e serão passiveis de compensação por meio da devolução do tempo de atraso (postergação do termo final do contrato). Vejamos: ?Segunda Subcláusula - Considera-se risco de responsabilidade compartilhada entre a Concessionária e os Usuários o atraso, não imputável à transmissora, no licenciamento ambiental superior ao prazo total estabelecido na legislação para o órgão onde tramitou o processo de licenciamento, incluindo todas as etapas do licenciamento, exceto quando este prazo for inferior ao prazo legal do órgão ambiental federal. Nesta hipótese, o prazo considerado será aquele definido para o órgão ambiental federal?. ?Terceira Subcláusula - Demonstrada a situação de Responsabilidade Compartilhada referida na Segunda Subcláusula, a compensação de que trata o caput desta Cláusula dar-se-á na forma de devolução do tempo de atraso. O tempo de atraso no licenciamento ambiental, conforme definido na Subcláusula anterior, será devolvido à Concessionária, deslocando-se o termo final do contrato para momento futuro, na medida correspondente ao tempo de atraso?. DÚVIDA DA TAESA. No caso hipotético de atraso de 1 ano na entrada em operação comercial por motivo de atraso no licenciamento ambiental



não imputável à transmissora, o contrato será postergado ao final por mais 1 ano? Essa receita auferida durante esse período de 1 ano será integralmente da Concessionária?

RESPOSTA:

Considera-se risco de responsabilidade compartilhada entre a Concessionária e os Usuários o atraso, não imputável à transmissora, no licenciamento ambiental superior ao prazo total estabelecido na legislação para o órgão onde tramitou o processo de licenciamento, incluindo todas as etapas do licenciamento, exceto quando este prazo for inferior ao prazo legal do órgão ambiental federal. Nesta hipótese, o prazo considerado será aquele definido para o órgão ambiental federal.

Demonstrada a situação de Responsabilidade Compartilhada, a compensação dar-se-á na forma de devolução do tempo de atraso. O tempo de atraso no licenciamento ambiental será devolvido à Concessionária, deslocando-se o termo final do contrato para momento futuro, na medida correspondente ao tempo de atraso, com recebimento integral da receita nos termos do contrato.

28) ITEM QUESTIONADO: LT Subterrânea Uberaba - Curitiba Centro TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E

QUESTÃO:

O Relatório R2 indica a ampacidade de longa/ curta duração de 904/1130 A (360/450 MVA) para cada um dos dois circuitos da LT subterrânea 230 kV Uberaba - Curitiba Centro. A capacidade de curta duração de apenas um circuito é suficiente para suprir toda a capacidade instalada máxima da subestação, 450 MVA. O anexo técnico recomenda ampacidade de longa/ curta duração de 910/1205 A (362/ 480 MVA) para os circuitos. Sugerimos a manutenção dos valores recomendados no relatório R2 ou solicitamos esclarecimento sobre a necessidade de alteração destes valores. Adicionalmente, entendemos que a condição de curta duração se refere à perda de um circuito Uberaba - Curitiba Centro, haja vista se tratar de atendimento radial e que, portanto, o valor de curta duração não deve ser aplicado simultaneamente no dimensionamento dos circuitos. Esta condição acarreta sobredimensionamento desnecessário da seção dos condutores devido ao aquecimento mútuo, levando à necessidade de utilização de bitola superior a 1400 mm2, recomendada no Relatório R2. Solicitamos confirmação do entendimento.

RESPOSTA:

Para os cabos subterrâneos dos circuitos C1 e C2 da LT 230 kV Uberaba – Curitiba Centro, poderão ser adotadas correntes de longa/curta duração inferiores às indicadas na tabela 4.2.2.1 do Anexo 6E, limitadas às correntes de longa/curta duração indicadas no Relatório R2.



A condição de curta duração é para o caso da perda de um dos dois circuitos Uberaba - Curitiba Centro. Não há necessidade de considerar-se a capacidade de curta duração de forma simultânea para os dois circuitos visto que a capacidade máxima prevista para a subestação será de 450 MVA.

29) ITEM QUESTIONADO: Planta de Situação e Localização - Setores 500/230kV - SOBRAL III TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE K

QUESTÃO:

Favor esclarecer o desenho a ser utilizado, pois para a mesma subestação - Sobral III - há divergência entre o posicionamento e quantidade de bays tanto em 500 quanto em 230kV. Referência: Planta de Situação e Localização - Setores 500/230kV - desenho número 17.932/71 - sem data - LT 230kV Acaraú II - Sobral III C3 / Compensador estático

RESPOSTA:

Considerar para a subestação Sobral III: Diagrama Unifilar Simplificado - Setores 500/230kV - desenho número 17.932/150 – de

15/09/2009 – revisão 10 (arquivo “SBT54DU2PB3 R10.pdf”); e Planta de Situação e Localização - Setores 500/230kV - desenho número 17.932/71 – de

Janeiro/2003 – revisão 9 (arquivo “SBTPSPB R9.pdf”).

30) ITEM QUESTIONADO: RAP TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE G QUESTÃO:

A RAP já é liquida de PIS/COFINS ( está descontada de PIS/COFINS )?.

RESPOSTA:



Vide Caput da Cláusula Sexta da Minuta de Contrato de Concessão.

31) ITEM QUESTIONADO: RAP TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Edital LOTES:

LOTE L

QUESTÃO:

QUAL E A DATA BASE DO VALOR DA RAP DIVULGADA NO EDITAL

RESPOSTA:

Consta na Segunda Subcláusula da Cláusula Sexta da minuta do Contrato de Concessão.

32) ITEM QUESTIONADO: SE Blumenau TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E

QUESTÃO:

O Anexo 6E indica a necessidade de construção de módulo IB 500 kV na SE Blumenau. Entretanto, a Figura 5.2.1.1, bem como os documentos do relatório R4, mostram que tal módulo já existe. Assim, é desnecessária a implantação de novo módulo IB para conexão do módulo EL 500 kV da LT Curitiba Leste - Blumenau. Solicita-se confirmação da necessidade de implantação do módulo ou retirada do escopo.

RESPOSTA:


33) ITEM QUESTIONADO: TABELA 1.2.5 - Atividades e equipamentos associados aos seccionamentos da LTs de Rede Básica - CTEEP



TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E

QUESTÃO:

Referente as atividades modificações das Subestações ASSIS e SALTO GRANDE, estas consistem apenas nas alterações de proteção referente ao seccionamento da linha para proteção principal e alternada (Sistema OPLAT existente). Sem alteração no controle, proteção de barra ou sistema SCADA existente. Solicitamos confirmar nosso entendimento.

RESPOSTA:

O Proponente deverá providenciar todas as alterações/modificações necessárias, que permitam a operação comercial da configuração final do sistema de transmissão objeto deste Lote E em conjunto com o sistema de transmissão da linha a ser seccionada.

34) ITEM QUESTIONADO: TABELA 1.2.5 - Atividades e equipamentos associados aos seccionamentos da LTs de Rede Básica - CTEEP TIPO DE DOCUMENTO QUESTIONADO: Anexos técnicos LOTES:

LOTE E QUESTÃO:

Por não constar na tabela 1.2.5 serviços e/ou fornecimentos na Subestação Chavantes da CTEEP. Entendemos que serviços e/ou fornecimentos nessa Subestação não faz parte do escopo de fornecimento previsto nesse lote. Solicitamos confirmar

RESPOSTA:

Entendimento correto.

De acordo com a Resolução Autorizativa nº 4.765/2014, a CTEEP implantará o seccionamento da linha de transmissão 230 kV Assis – Chavantes na subestação Salto Grande com a construção de trecho de linha de transmissão 230 kV com extensão de 12 (doze) km, circuito



simples, entre o seccionamento da LT 230 kV Assis – Chavantes e a subestação Salto Grande, bem como as adequações necessárias nos terminais das SEs Salto Grande, Assis e Chavantes.

A nova SE Andirá Leste seccionará o novo trecho, LT 230 kV Assis – Salto Grande, e as possíveis adequações deverão ocorrer nos terminais SE Assis e SE Salto Grande.

Brasília, 12 de novembro de 2015.

ROMÁRIO DE OLIVEIRA BATISTA Presidente da Comissão Especial de Licitação



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Respostas aos Pedidos de Esclarecimentos