1. 1 Faculdade de Cincias Agronmicas Campus de Botucatu Brasil Coordinator: Prof. Alcides Lopes Leao E-mail:[email_address] 55(14)3811-7257 - BRAZIL

2. Resduos Industriais Oportunidade ou Problema 3. COMO O SER HUMANO INTERAGE COMO AMBIENTE ( OIKOS ) ? 4. ECOMENES (oikos-menes) e ECOMEN IA Result ante em processos de baixo impacto ambiental U so dos recursos naturais baseados numa intuio ecolgica de processos biolgicos no lineares - SUSTENTATIBLIDADE Extrativism obaixa presso sobre os recursos naturais Economi aalta presso ;realizar lucros a qualquer custo 5. Explorao

Paretto:

Ningum se beneficia se algum no se prejudica.

Exemplo: minerao, agricultura

6. DESENVOLVIMENTO SUSTENTVEL (ONU, 1987)

Integrao dos critrios ambientais nas prticas econmicas de forma que as estratgias da organizao:

• • Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente gerao sem comprometer a habilidadedas futuras geraes de satisfazerem suas prprias necessidades

• • S atisfaam s necessidades de

• • crescimento contnuoe

• • C onservem o capital natural

7. O verdadeiro Desenvolvimento Sustentvel pode no ser obtido, mas ao caminharmos em direo Sustentabilidade, contribui-se para resolver os problemas e inigualdade econmica, degradao ambiental e injustia social 8. Desenvolvimento Sustentvel (Redundante: Desenvolvimento Sustentvel, No Sustentvel Bolha de Crescimento E ficinciaE conmica Justia Social Sustentabilidade Ambiental Desenvolvimento Sustentvel 9. Tomada deC onscinciaS obreM eioA mbiente 1700 AC- Cdigo de H a m u rabi rei da antiga Babilnia desrespeito a agricultura, criao de gado,danos a propriedade, roubos, assassinatos etc. 10.

Tomada deC onscincia sobreO A mbiente

1700 AC- Cdigo de H a m u rabi rei da antiga Babilnia (Iraque)

451 a 450 AC-Lei das XII Tbuas, redigidos pelos romanos

-Carta Magma, Carta da Floresta, Inglaterra Feudal

1393-Cdigo Affonsino: Imprio Portugus: normas ambientais

1514 - Ordenaes Manoelinas vedavam a caa com instr umentos

1760 Alvar Real de Proteo aos manguezais, no Brasil

1786 Carta Rgia criada pela coroa portuguesa,

a figura do Juiz Conservador Das Matas

1879 - no final do sculo XIX, na Inglaterra surgiu:

primeira Lei Anti Poluio das guas Revoluo industrial

1937 Brasil baixa a Lei de tutela Ambiente Cultural

11. REFLEXO AMBIENTAL Luiz Carlos Dalben 12. PARA QUEM NO ACREDITA 13. Surpresa

Ser vencido aceitvel

Ser surpreendido imperdovel

Napoleo Bonaparte

14. 15. REDUO DO PESO DAS EMBALAGENS PET 2l: 60g (1983) 42g (1996) VIDRO (1l):538g (1939) - 245g (1990) LATA (300 ml): 45g (1960) 17g (1990) POTE IOGURTE: 12g (1965) 5 g (1995) LATA CONSERVA: 90g (1950) 57g (1995) SACOLAS PLSTICAS: 47 m (1970) 25 m 16. Tecnologia Questes Sociais

Questo:Abaixo descrito uma lista de questes sociais genricas.Indique a quantidade de tecnologia que voce acha que ser necessrio nos prximos 5 anos para resolver a questo

17. Fontes de Energia Futuras

Questo:Quo promissora cada uma das tecnologias com relao a produo de energia nos prximos 10 anos?

Promissora em termos de produo de Energia? 18. Como Acessar a Informao

Questo:Em sua opinio, qual ser a forma de acesso mais comum das pessoas acessarem informao nos prximos 10 anos

19. Onde Obteve Informaes? 20. Recuperao na Indstria Tecnolgica

Questo:pensando sobre as dificuldades atuais enfrentadas pelas seguintes indstrias, qual voce pensa se recuperar primeiro?

21. OP apel daT ecnologia noD esenvolvimentoS ustentvel

Possibilitar mudanas no processo produtivo e de consumo que resultem em menor agresso e que favoream e amparem a busca do desenvolvimento sustentvel

• abate - controla a emisso de efluentes com filtros retendo resduos gerados

• produo mais limpa - desenvolvimento tecnolgico no processo ou no desenho do produto que diminuam ou eliminem a gerao de resduos

22. P roblemas Ecolgicos CortamPIB C hins (U S$1,3 tr i)em10%

Crescimento de 40% desde 2001 de chineses nascidos com defeitos devido a problemas ambientais

C ontaminao atmosfrica e o efeito estufa reduzem em 10% o produto interno bruto (PIB) chins.A gerao de CO 2 , poluio do ar, desertificao e envenenamento dos rios-fatoresimpactantes sobre o Ambiente, aumentando custos de produo

460.000 mortes prematuras anualmente devido a exposio ao ar poludo e gua contaminada e poluda

nica forma de combater produtos chineses atravs de normas ambientais

(Times 12/11/2007)

23. Disponibilidade de Recursos

40 Bilhes de USD por ano a partir de Fundos de Desenvolvimento Sustentvel

Empresas scio e ambientalmente comprometidas

Tecnologias limpas, investimento de 25 Bi de /ano

Ex.: GE incremento em 20% em produtos verdes, mas representa apenas 7% o faturamento total do grupo (USD163 Bi)

24. Q ualidade de Vida

Ambiental preservao e conservao de recursos naturais (Agenda 21)

Social saneamento bsico e escolas (reduo de mortalidade infantil e analfabetismo) - empregos no qualificados

Econmico empregos diretos, gerando alternativas econmicas s regies economicamente deprimidas. H 13 bolses de pobreza crnicos no Brasil: Vale do Ribeira, Jequitinhonha, etc...

25. CAUSAS DE CANCER NO GENTICOS 5-10 ADITIVOS ALIMENTARES 5-10 MEDICINAL 5-25 OCUPACIONAL 20 FUMAR 30-50 PRODUTOS NATURAIS PROPORO % AGENTES CAUSAIS 26. EFICINCIA NOS TRANSPORTES Emisses de Avies crescendo 5 vezes para cerca de 582 milhes de t CO 2at 2012(International Herald Tribune, 13 e 14/10/2007 27. Sanitrio na China 28. Carreta Sanitria 29. Carreta Sanitria 30. Dinmica do Desenvolvimento Sustentvel

Consideraes Sciopoliticas para obter desenvolvimento sustentvel:

• Econmico

• • Crescimento dos negcios e eficincia

• Social

• • Justia Social

• • Oportunidades Econmicas

• Ambiental

• • Conservao dos Recursos Naturais

• • Sade Pblica

Levine, 2003 31. O que Desenvolvimento Sustentvel

Planejadores consideram uma definio contextual e que pode resultar em uma grade malevel de aes:

• Reproduo

• • Cultivar renovao da comunidade

• Balano

• • Encontrar compromissos mtuos

• Realizar Links local para as preocupaes globais

• • Comunidades no funcionam em um vcuo

• Processos Dinmicos

• • Comunidades necessitam constantemente avaliar e reavaliar seus objetivos

32. O que fazer para obter Desenvolvimento Sustentvel

Planejadores, implementadores de polticas pblicas, formadores de opinio e ONG deveriam:

• Manejar e mitigar conflitos entre as posies econmicas, sociais e ambientais;

• Promover solues criativas para as comunidades prximas ao centro do tringulo de Campbell

33. Triangulo de Campbell 34. 35. Hipteses

Humanos atuais so mais adaptados geneticamente ao ambiente do que aqueles que existiram 200 a 20.000 anos atrs. Esta adaptao envolve no apenas aspectos fsicos, mas tambm nossos modos de percepo e comportamento em relao ao ambiente social e tambm ao ambiente fsico.

Plano de Ao:

Trocar nossa dependncia no automvel para alternativas mais sociais

• Design de comunidades onde amenidades esto a uma distncia a p;

• Ciclovias

36. Hipteses

A relao entre pessoas e ambiente vai em dois sentidos: humanidade ambos, molda e moldada pelo ambiente.

Plano de Ao:

Parar o design de comunidades onde mobilidade aspecto chave

Encorajar interaes dentro e entre comunidades

• Focar o centro em atividades cvicas e de cidadania

37. Hipteses

Humanos podem se adaptar a uma larga variao de condies ambientais, mas o resultado da adptao a condies inspitas provoca stress temporrio ou crnico.

Plano de Ao:

Eliminar excesso de rudo

• Design rotas de transporte de forma que elas no perturbem parques ou residncias

Materiais e mtodos de construo deveriam ser compatveis cim clima, cultura e caractersticas locais

38. Recomendaes Bsicas

Identificar o real significado de desenvolvimento sustentvel ambos politica e contextualmente

Discutir as vrias interaes (conflito e complementao) entre entidades econmicas, sociais e ambientais, na comunidade atravs do triangulo de Campbells

Utilizar as dinmicas dessas interaes para buscar solues simples que os planejadores possam implementar para desenolvolver comunidades mais sustentveis

39. Definies

Poluio:Alteraes provocadas por agentes exgenos ao sistema. Um novo componente adicionado ao sistema

Contaminao:Alteraes de nveis de substncias presentes no sistema, que provocam danos potenciais ou reais

40. Qualidade do Ar

Poluente do Ar:qualquer material presente no ar e que pela sua concentrao possa tornar este ar imprprio, nocivo ou ofensivo a sade, a fauna e a flora.

Poluentes Primrios

Poluentes Secundrios

Substncias Poluentes do Ar

41. Efeitos

Reduo da Camada de Oznio

A camada de oznio protege a terra dos raios ultravioleta do sol, que so extremamente prejudiciais vida .

Os CFCs (clorofluorcarbonos) so compostos altamente nocivos a este escudo natural da terra.

42. -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1880 1900 1920 1940 1960 1980 Ano Deviation from 1890C 280 310 340 370 CO 2Concentration ppm 43. 0 50 100 150 200 250 300 350 400 Production Normalized to 100 at 280 ppm 280 ppm CO2 600 ppm CO2 Dry Wheat Wet Wheat Oranges Orange Trees Young Pine Trees 18% 41% 135% 265% 114% 44. O que Produo mais Limpa?

Aplicao de uma metodologia que utiliza critrios:

tcnicos

econmicos

ambientais

45.

Busca a reduo:

gerao de resduos

consumo de gua

consumo de energia

Traz benefcios:

ambientais

econmicos

sade e segurana

46. reas de aplicao

Processos Produtivos estratgias para a conservao de matrias primas, gua e energia; eliminao de materiais txicos ou perigosos; reduo na quantidade e toxicidade de todas as emisses e resduos na fonte.

Produtos reduo dos impactos ambientais, na sade e na segurana dos produtos durante seu ciclo da vida, desde a extrao de matrias-primas, uso, at a disposio final do mesmo.

Servios incoporao de aspectos ambientais nos estabelecimentos, no design e na entrega dos servios .

47. Prioridades de implementao REUTILIZAR PREVENIR / EVITAR M I N I M I Z A R RECICLAR RECUPERARENERGIA TRATAR DISPOR 48. Produo mais limpa

Produo e Consumo

Sustentveis

estratgia comprovada 49. IDENTIFICAO DAS CAUSAS DE GERAO DE RESDUOS TECNOLOGIAS MATRIAS-PRIMAS FORNECEDORES/ PARCEIROS PRODUTO PESSOAL Processo Produtivo 50. Exploso de Idias Avaliao tcnica, econmica e AMBIENTAL Opo de PmaisL 1 Opo de PmaisL 2 Opo de PmaisL 3 OPO 5 OPO 4 OPO 8 OPO 7 OPO 5 Resduo de 51. Definies - Resduo e Rejeito

Rejeito algo inservvel, cuja nica aplicao a disposio fina l

Resduo tudo que serve para um processo produtivo prprio ou de terceiros

Sub-Produto algo que fornea uma remunerao ao negcio, porm, menor que a atividade principal

Co-Produto algo de valor compatvel com o produto da atividade fim do negcio

Produto atividade fim de um negcio

52. Definio de Resduos Matria Prima Processo

RESDUOS

Sub-produtos

Materiais no-convertidos

Auxiliares

Produto Componentes Reutilizveis Componentes No-reutilizveis (Rejeitos) Reciclagem, uso dentro da rede de produo integrada Disposio/Tratamento 53. Lixo x RSU

Resduos: algo que pode ser usado em processos industriais prprios ou de terceiros

Rejeitos: material inservvel cuja nica alternativa a deposio final (aterros)

Lixo: mistura de resduos e rejeitos

Subprodutos, co-produtos, produtos: podem advir da reciclagem ou reutilizao de resduos ou rejeitos promovidos a resduos

54. 55. Tipos de Resduos

leos

cidos e Bases

Pesticidas

Qumicos

Metais Txicos

Resduos de Servios de Sade (infecciosos)

56. 57. Resduos Industriais Por que se preocupar? Os R 58. Situao dos Resduos 59. Situao dos Resduos 60. SUSTENTABILIDADE: O Amanh, Fazemos HOJE Desenvolvimento Sustentvel aquele capaz de satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras geraes satisfazerem suas prprias necessidades Conferncia das Naes Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento Cpula da Terra 1992 -Rio de Janeiro - Brasil 61. ACIONISTAS BANCOS E INSTITUESDE INVESTIMENTIO RESPONSABILIDADECIVIL SEGUROS PERDAS FINANCEIRAS AUMENTO CUSTOS DEDISPOSIO RESDUOS FIRMAS DE DISPOSIO DERESDUOS ESCASSEZ LOCAISDE DISPOSIO GOVERNO PBLICO: NIMBY PRIORIDADESPOLTICAS GOVERNO LEGISLAO CONSUMIDORES " VERDES "PRIORIDADES POLTICAS CONSIDERAES FINANCEIRAS CONSUMIIDORES " VERDES "RESPONSABILIDADE CIVIL BOICOTES PERDA DEMERCADO POLUIDOR - PAGADOR PRESSO AMBIENTAL SOBRE AS INDSTRIAS 62. EMISSESZERO USO CRITERIOSO DEMATRIAS PRIMAS EENERGIA POSTURAPROATIVA ANLISE DO CICLODE VIDA VANTAGENSCOMPETITIVAS FORMADORA DECON S CINCIA AMBIENTAL DIMINUIODOS CUSTOS CONFORMIDADECOMA LEGISLAO RECICLAGEM POSSIBILIDADESDEFINANCIAMENTOS MELHORQUALIDADE DEVIDA E TRABALHO 63. Investimento em P&D

Numa economiaglobalizada,a nica fonte segura de competitividade duradoura o conhecimento.

Ex: Brasil vs. Argentina ou Cuba

Nonaka & Takeuchi (The Knowledge Creating Companies)

64. - NBIC - TECNOLOGIASCONVERGENTES

tecnologias convergentes das quais quatro principais NBIC (nano-bio-info-cogno) provncias da cincia e tecnologia,cada uma delas progredindo a taxas rapidssimas :

N anocincia e Nanotecnologia;

B iotecnologia e Biomedicina, incluindo Engenharia Gentica;

Tecnologia daI nformao, incluindo computao e comunicao avanada;e

Cincia Co gnativa, incluindo neurocincia cognativa.

65. Lies de Inovao

Competio Quanto mais intensa maiores os estmulos para inovar;

Acaso Como o forno de microondase o teflon , inovaes de sucesso podem surgir ao acaso;

Escala O sucesso de uma novidade depende da capacidade de coloca-lo prova (antibiticos);

Aperfeioamentos No adianta inovar sem esforo permanente de melhoria (avio a jato).

66. Investimento em P&D

Numa economiaglobalizada,a nica fonte segura de competitividade duradoura o conhecimento.

Ex: Brasil vs. Argentina ou Cuba

Nonaka & Takeuchi (The Knowledge Creating Companies)

67. Os Mandamentos de uma Empresa Inovadora (Toyota)

Qualidade

Obsesso por corte de custos

Investimento em formao

Emprego vitalcio

Simplicidade

Procura pela viso de longo prazo

Deciso por consenso

Proximidade com o consumidor

68. A vida muito simples: Voc desenvolve algo. A maioria falha. Alguns funcionam. Voc ento faz mais daqueles que funcionam. Se realmente funcionam bem outros rapidamente vo copiar. Ento voc faz alguma coisa a mais. O truque sempre estar fazendo algo novo!!! Leonardo da Vinci, 1500