Resumo Ccr II

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  • 8/8/2019 Resumo Ccr II

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    Separando e integrando as variveis obtida uma equao para se calcular a concentrao do

    traador para qualquer tempo.

    Sabendo que

    Substituindo C(t) da equao (4) na (?), tem-se:

    Lanando mo das equaes (?) e (?) pode-se traar a curva que representa a resposta de um

    CSTR entrada de um pulso de traador.

    Como o tempo mdio de residncia (tm) igual ao tempo espacial

    em CSTRs,

    obtm-se a seguinte igualdade:

    A medida do espalhamento da distribuio em relao mdia () em CSTRs dada pela

    seguinte equao:

    Ou seja, a varincia dos tempos de residncia num CSTR igual ao tempo espacial,

    automaticamente,

    .

    13.4.3 Reator de Escoamento LaminarPara reatores tubulares de escoamento laminar o perfil de velocidade caracterizado por uma

    parbola, onde velocidade mxima adquirida pelo fluido disposto no centro do cilindro.

    O perfil de velocidade em um tubo de dimetro R

    (4)

    (?)

    (5)

    Grfico ?: Resposta de um CSTR entrada de um pulso de traador.

    (6)

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    Onde ve c dade no centro do tubo e a ve oc dade mdia na se o transversaldo tubo.

    O tempo de passagem de um elemento de fluido queescoa num raio

    A frao do fluido que passa entree :

    Diferenciando a equao (9) e relacionando-a com a equa

    o (10), tem-se:

    O tempo mnimo que o fluido permanece no reator

    A fun o DTR para um reator com escoamento lamimar

    A fun o de distribui o cumulativa para

    O tempo mdio de residncia Este resultado comprova que para reatores ideais, o tempo mdio de residncia igual ao

    tempo espacial.

    Segue, assim, a transforma o de E(t) para a forma adimensional () e plota-se a curva da DTR

    para um reator deescoamento laminar.

    (9)

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    (14)

    (16)

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    13.4.4 DTR de PFRs e CSTRs em SriePara modelar um CSTR real considera-se a soluo na regio adjacente ao misturador

    mecnico como perfeitamente misturada e as regies onde a mistura reacional no

    perfeitamente misturada (possui gradientes de concentrao). A modelagem, ento, feita

    considerando-se um CSTR e um PFR em srie. O primeiro se refere regio perfeitamentemisturada e o segundo aos gradientes de concentrao.

    O tempo de residncia no CSTR e no PFR . Se o pulso de traador for injetado naentrada do CSTR, a concentrao de sada do CSTR em funo do tempo ser:

    A DTR para um CSTR em srie com um PFR :

    Quando a disposio dos dois reatores em srie est invertida, ou seja, o PFR antes do CSTRa

    DTR observada ser exatamente a mesma. Percebe-se ento que independente da posio doCSTR no sistema de reatores PFR/CSTR em srie, a mesma DRT obtida desde que o tempo de

    residncia de cada tipo de reator seja mantido constante.

    13.5 MODELANDO O REATOR COM A DTR

    Listam-se abaixo alguns modelos para previso da converso a partir de dados da DTR

    y Modelo de zero parmetros ajustveiso Modelo segregadoo Modelo da antecipao mxima da mistura

    Grfico ?: Curva da DTR para um reator de escoamento laminar

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    y Um parmetro ajustvelo Modelo de tanquesem srieo Modelo de dispers

    o

    y Dois parmetros ajustveis: Reator real modelado como combina

    es de reatores

    ideiais.

    Sabe-se que a DTR fornece informa

    o sobre o tempo que osvrioselementos de fluidopermaneceram no reator, mas no diz o grau de mistura no nvel molecular. Contudo, para

    rea

    es de primeira ordem, o conhecimento de quanto tempo cada molcula permanece no

    reator tudo quese precisa para prever a converso.

    Tem-se da equao projeto de CSTR:

    Ou seja, a mistura que ocorreentre as molculas

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