2
Resumo de Administração Geral I Organização São grupos sociais deliberadamente orientados para a realização de objetivos, que, de forma geral, se traduzem no fornecimento de produtos e serviços. Uma organização é um sistema de recursos que procura realizar algum tipo de objetivo. As pessoas são o principal recurso das organizações. Esses grupos de pessoas utilizam recursos para realizar objetivos. Tipos de Organizações Primeiro setor Governo (empresas estatais, fundações, ministérios, etc) Segundo setor Empresas (visam o lucro) Terceiro setor ONGs (Organizações não governamentais) Funções Organizacionais São as tarefas especializadas que as pessoas e os grupos executam, para que a organização consiga realizar seus objetivos. Algumas funções são: Produção – Consiste em transformar insumos (matéria-prima) em produtos ou serviços para atender as necessidades dos clientes usuários ou público-alvo. Marketing – Tem como objetivo estabelecer e manter a ligação entre a organização e seus clientes, consumidores, usuários ou público-alvo. Tem funções como pesquisa, desenvolvimento de produtos, distribuição, promoção, entre outros. Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) – O objetivo é transformar as informações colhidas em marketing, idéias originais e utilizando os avanços da ciência e tecnologia em produtos e serviços. Finanças – Consiste em cuidar do dinheiro da organização. Tem como objetivo a proteção e a utilização eficaz dos recursos financeiros, para maximizar o lucro (no caso das empresas). Tem funções como investimento, financiamento, controle, destinação dos resultados, etc. Recursos Humanos – O objetivo é identificar as necessidades de mão-de-obra que a empresa tem e encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organização necessita. As funções incluem planejamento de mão-de-obra, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, remuneração ou compensação, saúde e segurança, entre outros. Eficiência e Eficácia Eficiência – É o caminho traçado visando o objetivo. Uma organização é eficiente se ela consegue maximizar sua produção utilizando o mínimo de recursos possíveis. Eficiência, uniformidade de interpretação, comportamento previsível, redução de conflitos entre as pessoas, racionalidade, rapidez nas decisões. Desvantagens – Diz pouco sobre o comportamento real dos indivíduos, não se ajusta às necessidades de mudança, inibição das capacidades de desenvolvimento das pessoas e suas potencialidades. Enfoque Comportamental – Nas proposições de Taylor, Fayol e Weber a preocupação básica é o desempenho dos recursos e processos. As pessoas são colocadas em segundo plano, consideradas apenas como recursos de produção. O enfoque comportamental considera as pessoas em sua totalidade e como parte mais importante das organizações e de seu desempenho. A escola das Relações Humanas – A escola das relações humanas se opõe à teoria clássica da administração. Após a experiência de Hawthorne, Mayo interpretou os resultados do experimento e formulou uma série de conclusões que criaram uma nova filosofia de administração. Dizia que o desempenho das pessoas era determinado não só pelos métodos de trabalho (visão da Adm. Científica), mas também pelo comportamento. Conclusões mais importantes: 1. Bom tratamento (pela gerência), bom desempenho (dos operários). 2. Os grupos sociais determinam o desempenho do indivíduo, pois ele é fiel ao grupo e não à administração. Se o grupo for fiel à organização, o resultado é positivo. 3. Os supervisores deveriam ser intermediários entre os grupos de trabalho e a administração superior (executivo). 4. Elementos emocionais (e até irracionais) passam a merecer uma maior atenção. 5. Nível de produção determinado pela integração social. O moderno enfoque comportamental foi criado juntando todas as obras sobre as relações humanas de Mayo e outros autores (como Kurt Lewin).

Resumo de Administração Geral I-Livreto

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Res

umo

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dmin

istr

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Ger

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O

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niz

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Um

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gani

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ões.

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liza

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jeti

vos.

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ON

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amen

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ades

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M

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T

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es, u

suár

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lvo.

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imen

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onsi

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nçõe

s in

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lane

jam

ento

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mão

-de-

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, re

crut

amen

to e

sel

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ento

, av

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ção

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penh

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ão,

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segu

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ntre

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fici

ênci

a e

Efi

cáci

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E

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ênci

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orga

niza

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icie

nte

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max

imiz

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rodu

ção

util

izan

do o

mín

imo

de r

ecur

sos

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ívei

s.

E

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ênci

a, u

nifo

rmid

ade

de i

nter

pret

ação

, co

mpo

rtam

ento

pre

visí

vel,

redu

ção

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itos

ent

re a

s pe

ssoa

s,

raci

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e, r

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ões.

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ntag

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D

iz p

ouco

sob

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com

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eal d

os in

diví

duos

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se

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ta à

s ne

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idad

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nibi

ção

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s.

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Com

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tal –

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ica

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mpe

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são

colo

cada

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das

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rsos

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enta

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esso

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m s

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idad

e e

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mai

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port

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nho.

A

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das

Rel

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s H

uman

as –

A e

scol

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s re

laçõ

es h

uman

as s

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õe à

teor

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láss

ica

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.

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s a

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riên

cia

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, M

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inte

rpre

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os r

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tado

s do

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erim

ento

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rie

de

conc

lusõ

es q

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ação

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nho

das

pess

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era

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rmin

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pel

o co

mpo

rtam

ento

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usõe

s m

ais

impo

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tes:

1.

Bom

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amen

to (

pela

ger

ênci

a), b

om d

esem

penh

o (d

os o

perá

rios

).

2.

Os

grup

os s

ocia

is d

eter

min

am o

des

empe

nho

do in

diví

duo,

poi

s el

e é

fiel

ao

grup

o e

não

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min

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ação

. Se

o gr

upo

for

fiel

à o

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izaç

ão, o

res

ulta

do é

pos

itiv

o.

3.

Os

supe

rvis

ores

de

veri

am

ser

inte

rmed

iári

os

entr

e os

gr

upos

de

tr

abal

ho

e a

adm

inis

traç

ão

supe

rior

(e

xecu

tivo

).

4.

Ele

men

tos

emoc

iona

is (

e at

é ir

raci

onai

s) p

assa

m a

mer

ecer

um

a m

aior

ate

nção

. 5.

N

ível

de

prod

ução

det

erm

inad

o pe

la in

tegr

ação

soc

ial.

O

mod

erno

enf

oque

com

port

amen

tal

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cria

do j

unta

ndo

toda

s as

obr

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obre

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rela

ções

hum

anas

de

May

o e

outr

os a

utor

es (

com

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urt L

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).

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aro,

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fici

ênci

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ara

Tay

lor

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estã

o nã

o er

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abal

har

duro

, ne

m d

epre

ssa,

nem

bas

tant

e, m

as

trab

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for

ma

inte

lige

nte.

F

ayol

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Pro

cess

o A

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istr

ativ

o –

Acr

edit

ava

que

a ad

min

istr

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é u

ma

ativ

idad

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mum

que

todo

s de

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stud

ar, o

que

exi

giri

a um

a te

oria

ge

ral

da a

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istr

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(T

GA

) qu

e pu

dess

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r en

sina

da.

Atr

ibui

mai

or i

mpo

rtân

cia

na p

arte

adm

inis

trat

iva,

na

part

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égic

a. D

isse

que

a a

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istr

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é u

m p

roce

sso

de p

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ento

, org

aniz

ação

, com

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, coo

rden

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e c

ontr

ole.

(N

a at

uali

dade

, co

man

do e

coo

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for

am s

ubst

ituíd

os p

or l

ider

ança

e g

estã

o de

pes

soas

; a

funç

ão d

e ex

ecuç

ão

foi a

cres

cent

ada)

.

Iden

tifi

ca a

s fu

nçõe

s ge

renc

iais

, diz

endo

que

a a

dmin

istr

ação

dev

eria

ser

vis

ta c

omo

uma

funç

ão s

epar

ada

das

dem

ais

funç

ões.

For

mul

ou 1

4 pr

incí

pios

que

dev

em s

er s

egui

dos

para

que

a a

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istr

ação

sej

a ef

icaz

.

Fay

ol c

uido

u da

adm

inis

traç

ão d

a em

pres

a de

cim

a pa

ra b

aixo

, a

part

ir d

o ní

vel

exec

utiv

o, a

o co

ntrá

rio

de

Tay

lor,

que

se

preo

cupo

u pr

edom

inan

tem

ente

com

as

ativ

idad

es o

pera

cion

ais.

14

pri

ncíp

ios:

I.

Div

isão

de

trab

alho

II

. A

utor

idad

e e

resp

onsa

bili

dade

II

I.

Dis

cipl

ina

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Uni

dade

de

com

ando

(ap

enas

um

sup

erio

r)

V.

Uni

dade

de

dire

ção

(um

chef

e)

VI.

S

ubor

dina

ção

do in

tere

sse

indi

vidu

al a

o in

tere

sse

gera

l V

II.

Rem

uner

ação

do

pess

oal

VII

I.

Cen

tral

izaç

ão

IX.

Cad

eia

de c

oman

do (

hier

arqu

ia)

X.

Ord

em

XI.

E

quid

ade

XII

. E

stab

ilid

ade

do p

esso

al

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I.

Inic

iati

va

XIV

. E

spír

ito

de e

quip

e M

ax W

eber

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Bur

ocra

cia

A

pal

avra

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ocra

cia

indi

ca u

ma

form

a de

org

aniz

ação

que

se

base

ia n

a ra

cion

alid

ade

das

leis

. C

onsi

dera

va

que

eram

as

norm

as o

u le

is q

ue r

egem

o c

ompo

rtam

ento

das

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soas

. T

odas

as

orga

niza

ções

for

mai

s m

oder

nas

são

buro

crac

ias,

que

se

fund

amen

tam

na

auto

rida

de le

gal-

raci

onal

(ou

sej

a, a

aut

orid

ade

das

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).

Tip

os d

e au

tori

dade

C

arac

terí

stic

as –

L

egit

imaç

ão -

T

radi

cion

al -

p

oder

her

dado

ou

dele

gado

t

radi

ção,

háb

itos

, cos

tum

es

Car

ism

átic

a -

base

ado

no c

aris

ma

C

arac

. Pes

soai

s do

líde

r R

acio

nal -

le

gal,

impe

ssoa

l, fo

rmal

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, reg

ras,

reg

ulam

ento

s C

arac

terí

stic

as –

I.

For

mal

idad

e –

Sist

ema

de n

orm

as.

II.

Impe

ssoa

lida

de –

pes

soas

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ocu

pant

es d

e ca

rgos

/fun

ções

. A

obe

diên

cia

é de

vida

aos

car

gos

e nã

o ao

s oc

upan

tes.

II

I.

Pro

fiss

iona

lism

o –

func

ioná

rios

rem

uner

ados

; sis

tem

a de

sub

sist

ênci

a; m

erit

ocra

cia.

V

anta

gens

Efi

cáci

a –

Um

a or

gani

zaçã

o é

efic

az q

uand

o el

a, d

e fa

to, c

onse

gue

atin

gir

seus

obj

etiv

os, n

ão le

vand

o em

con

ta c

omo

ela

atin

giu.

F

un

ções

do

Ad

min

istr

ad

or

A

adm

inis

traç

ão é

um

pro

cess

o di

nâm

ico

de t

omar

dec

isõe

s e

real

izar

açõ

es q

ue c

ompr

eend

e ci

nco

proc

esso

s pr

inci

pais

inte

rlig

ados

: pla

neja

men

to, o

rgan

izaç

ão, l

ider

ança

, exe

cuçã

o e

cont

role

. P

lane

jam

ento

V

isa

o fu

turo

da

orga

niza

ção.

Def

inir

qua

l m

elho

r ca

min

ho a

ser

tom

ado

para

ati

ngir

os

obje

tivo

s. D

efin

ir o

s ob

jeti

vos,

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vida

des

e re

curs

os.

Org

aniz

ação

O

rden

a os

rec

urso

s pa

ra u

ma

mel

hor

util

izaç

ão d

os m

esm

os.

Div

isão

de

trab

alho

s (e

stru

tura

ção)

. O r

esul

tado

de

ste

proc

esso

cha

ma-

se e

stru

tura

org

aniz

acio

nal.

Lid

eran

ça –

É o

pro

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o de

tra

balh

ar c

om p

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as p

ara

poss

ibil

itar

a r

eali

zaçã

o do

s ob

jeti

vos.

Com

pree

nde

ativ

idad

es

com

o co

orde

naçã

o, d

ireç

ão, m

otiv

ação

, com

unic

ação

e p

arti

cipa

ção

no tr

abal

ho e

m g

rupo

. E

xecu

ção

C

onsi

ste

em r

eali

zar

as a

tivi

dade

s pl

anej

adas

, por

mei

o da

apl

icaç

ão d

e en

ergi

a fí

sica

e in

tele

ctua

l. C

ontr

ole

P

rocu

ra a

sseg

urar

a r

eali

zaçã

o do

s ob

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vos.

Com

para

as

ativ

idad

es r

eali

zada

s co

m a

s at

ivid

ades

pla

neja

das

e te

nta

man

tê-l

as p

róxi

mas

, par

a qu

e os

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etiv

os s

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rea

liza

dos.

T

eori

as

da

Ad

min

istr

açã

o –

T

eori

a –

É o

con

junt

o de

pro

posi

ções

que

pro

cura

m e

xpli

car

os f

atos

da

real

idad

e pr

átic

a.

Idéi

as p

recu

rsor

as e

Pio

neir

as d

a ad

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istr

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G

réci

a �

Dem

ocra

cia,

éti

ca, e

tc.

R

oma

e a

Igre

ja C

atól

ica

Org

aniz

açõe

s m

ilit

ares

Ren

asci

men

to �

Maq

uiav

el (

1469

-152

7).

Fre

deri

ck T

aylo

r e

a A

dmin

istr

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Cie

ntíf

ica

P

rocu

rava

aum

enta

r a

efic

iênc

ia d

a pr

oduç

ão p

or m

eio

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