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8/18/2019 Resumo Rosenberg
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Capítulo 2 Why Is Philosophy of Science Important?
Visão geral
Há razões urgentes práticos para tentar descobrir as diferenças entre
o conhecimento cientíco e outros tipos de conhecimento, se houver.
uestões de ordem p!blica e do bem"estar individual depender de ser
capaz de dizer a ci#ncia da pseudoci#ncia. $o entanto, isso não % tão fácil
como muitos poderia esperar. &l%m de chamar sobre a losoa para a'udar
a distingui"lo de outros empreendimentos humanos, a ci#ncia continua a ter
um impacto profundo sobre a agenda da losoa. ( seu impacto sobre o
resto da cultura % igualmente signicativa, e seu impacto entre culturas
parece e)clusivamente universal. * se isso % verdade, e)ige e)plicação.
+esumo
( lugar especial da ci#ncia como fonte de conhecimento ob'etivo
levanta uestões sobre como ele protege esse conhecimento e se e)istem
alternativas fontes ou meios de o )ar. -orue ele sempre proporcionou um
inuente descrição da realidade, a ci#ncia tem sido historicamente a maior
força na a forma de pressionar problemas los/cos. 0e fato, algumas
los/cas problemas de acompanhar as mudanças na ci#ncia natural. 1omo
os l/sofos pensam sobre a mente e seu lugar na natureza, livre arbítrioversus determinismo, o signicado da vida, todos são profundamente
afectados por desenvolvimentos cientícos. 1omo descrições da ci#ncia da
realidade ter mudado ao longo dos s%culos, os problemas los/cos
mudaram tamb%m.
0esde ue a ci#ncia % sem d!vida a !nica característica distintiva da
civilização ocidental ue todo o resto do mundo assumiu, ci#ncia
entendimento % uma parte importante de se confrontar com a inu#ncia"se
bom ou bad"ue o (cidente tem tido sobre outras culturas. +esponder aesta pergunta e)ige ue n/s entendemos o ue % ci#ncia. & losoa tem
uma reivindicação melhor do ue outras disciplinas a serem autorizados a
dar uma primeira resposta 2 pergunta do ue a ci#ncia consiste em.
-erguntas de estudo
3. 0ada a uantidade de mudança na concepção cientíca do mundo
ao longo dos s%culos, não losoa prestar muita atenção as suas conclusões
e teorias em lidar com los/ca problemas4
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5. 0efender ou criticar6 7& losoa % muito mais difícil do ue a
ci#ncia, mesmo ue não ha'a nenhuma matemática e nenhum laborat/rio 7.
8. 0efender ou criticar6 79e não houver nenhuma prova de fogo ue
vai dizer a ci#ncia de pseudo, não e)iste ualuer diferença entre eles em
tudo 7.
:. 71omo um inu%rito de mente aberta e ob'etiva sobre a natureza
do mundo, a ci#ncia deve acolher o tipo de pesuisa pouco ortodo)a ue
uma ag#ncia como o *scrit/rio de ;edicina <ernativa % destinado a
incentivar. 7Há boas razões para esta armação4
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para cientíca observação e e)perimentação nunca mostram como as
coisas t#m de ser, !nica como são as coisas.
:& insatisfação com as respostas dos positivistas l/gicos a esta
pergunta mudou o foco de alguns l/sofos da ci#ncia longe de leis como
e)plicativo. *sta abordagem leva a uma teoria de e)plicações, ue se
concentra em como e)plicações responder a perguntas das pessoas, em vez
de uais os ingredientes ue eles devem ter para ser cientíco. dando bons
motivos ue os seus fen@menos e)planandum eram de se esperar. 9e se
pode deduzir a ocorr#ncia do evento ou processo a ser e)plicada de uma ou
mais leis e condições de contorno, vamos ter satisfeito este reuerimento.
&ssim, os reuisitos para a e)plicação cientíca sobre este ponto de
vista são
3. (s e)planans implica logicamente o e)planandum"armação.
5. (s e)planans cont%m, pelo menos, uma lei geral ue % necessário
para o validade da dedução.
8. (s e)planans deve ser testável.
:. (s e)planans deve ser verdade.
1ada uma destas condições levanta s%rios problemas los/cos.
?m problema particularmente importante % o de e)atamente por isso
ue as leis e)plicar. >eis são realizadas para e)plicar ou porue eles relatamdepend#ncias causais ou alternativamente, porue e)pressam algum tipo
de necessidade na natureza. Asto % o assunto do 1apítulo :.
;uitas e)plicações da ci#ncia física ea maioria e)plicações em geral
falha e)plicitamente para satisfazer este modelo. *)poentes da 0"$
e)plicação argumentam ue e)plicações pode, em princípio, o fazer, e
devem, se eles são para fornecer verdadeira e)plicações. B claro ue muitas
e)plicações apro)imadas para o modelo 0"$ e para muitas nalidades tais
7esboços de e)plicação7 são bons o suciente.(utros l/sofos re'eitam tanto o modelo 0"$ e sua motivação. &o
inv%s de uma busca por um padrão ob'etivo para a medição e)plicações
para a adeuação cientíca, eles se concentram em tentar descobrir a
l/gica do e)plicações cientistas, físicos, biol/gicos, sociais e
comportamentais, na verdade, dar. ?ma razão para encontrar essa
estrat%gia alternativa atraente surge uando considerarmos a conta do
positivismo l/gico de e)plicações estatísticos, o indutivo"estatística, os A"9,
modelo. -ara saber se uma generalização estatística % e)plicativo parece
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ser uma uestão do ue se sabe sobre a população a forma de informações
de fundo por aueles pedindo a e)plicação e aueles ue oferecem isso.
;as a abordagem alternativa 7pragmática7 a e)plicação não faz
sucesso identicar o ue distingue as e)plicações cientícas de não"
cientíca ueridos. Asto leva a problemas sobre as leis e teorias ue
conferem e)plicação ue e)plorar nos pr/)imos capítulos.
-erguntas de estudo
3. defender ou criticar6 7& 0"$ ou cobrindo lei não acende a natureza
da e)plicação. 9e algu%m uer saber por ue aconteceu ) sob condições de
C, não % esclarecedor para ser dito ue ) % o tipo de coisa ue acontece
sempre em condições C 7.
5. 0efender ou criticar6 7( modelo 0"$ representa uma adeuada
aspiração de e)plicação cientíca. 1omo tal, o fato de ue % não atingível %
nenhuma ob'eção a sua relevDncia para a compreensão 1i#ncia.7
8. -ode o modelo 0"$ acomodar o e)emplo bandeira"p/lo4
:. *)atamente onde fazer o pragmática e as contas 0"$ de e)plicação
conito4 ambos podem estar certo4
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Capítulo 4 - Why o !a"s Explain?
Visão geral
Andependentemente de ual abordagem ue adotamos para a
natureza do conhecimento cientíco e)plicação, ainda precisamos de
abordar a uestão de por ue as leis e)plicar. 9em d!vida, algumas
e)plicações cientícas pode fazer sem e)plicitamente citando leis, e 2s
vezes regularidades ue não são realmente leis da natureza são o suciente
para fornecer alguma compreensão cientíca. ;as mesmo uando não
estiver indicado, as leis parecem estar sempre em algum lugar no fundo
fazer as cone)ões e)plicativas. *ntão, n/s ainda precisamos entender por
ue as leis t#m um lugar particularmente central na ci#ncia. 9obre o ue %
isso leis da natureza ue os torna e)plicativo4 -or ue cientíca
compreender centralmente envolvem a busca de leis da natureza4 $este
capítulo, localizar o ue tem sido amplamente aceito para ser o fonte dos
poderes 7leis de e)plicar6 a sua necessidade. (s introduz capítulo as formas
vários l/sofos tentaram lidar com a sepultura problema metafísico sobre a
ci#ncia ea realidade ue % gerado pela poder de leis para e)plicar. *ste
problema metafísico surge repetidamente na losoa da ci#ncia, apenas por
causa da centralidade de leis para o empreendimento da ci#ncia.
+esumo
B difícil negar ue cientistas procuram leis da natureza, e ue essas
leis são diferentes das regularidades acidentais ue det#m apenas
temporariamente e coincidentemente na hist/ria do universo. >eis de fato
são realizadas para ser diferente a partir de, e at% mesmo do ue as
regularidades acidentais 7mais fortes7 ue pode, por todos n/s sabemos
mantenha ao longo da hist/ria do universo. *ste fato sobre leis, ue elesparecem se ligar o seu antecedente 2s suas conseuentes necessariamente,
precisa ser e)plicado. B /bvio ue a tarefa % uma ci#ncia não endereço, mas
ue precisa ser descarregada se uisermos entender por ue as leis
e)plicar.
& diferença entre as leis e regularidades acidentais reecte"se no fato
de ue as leis são indispensáveis para decidir ual condicional contrafactual
declarações ue aceitar como verdade e agir de acordo e ue re'eitamos
como falsa. ;as esse papel não pode e)plicar a diferença entre leis e
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regularidades acidentais. 9uporte para counterfactuals % um sintoma da
losoa diferença da ci#ncia procura e)plicar. 9uporte para counterfactuals
% tamb%m uma marca de armações causais, se'a na ci#ncia ou na vida
cotidiana. Asto sugere uma cone)ão entre leis e causalidade ue empiricsts
t#m reclamado desde Hume. B claro ue esta cone)ão apenas amplia a
gravidade do problema de onde a necessidade física ou causal vem. $este
capítulo temos sondada várias dessas e)plicações, bem como algumas
tentativas de e)plicar a diferença e at% mesmo para e)plicar )ação dos
cientistas para leis como meros dispositivos heurísticos. ;as o problema de
como entender necessidade física ou natural não pode ser evitado mesmo
por abordagens ue parecem negar e)istem leis.
$a verdade, todo o debate sobre a natureza das leis revela
claramente o uanto os problemas da losoa da ci#ncia recapitular os
problemas fundamentais ue absorveram l/sofos desde -latão6 o realismo
sobre as leis vai de volta para os diálogos de -latão, e sua negação a
famosa obra de &rist/teles, ;etafísica, ue começou a busca do sub"
disciplina da losoa chamado para ele. & busca por necessidade nos
ob'etos, entre os assuntos locais de particular verdade, tem sido uma
preocupação de l/sofos como >ocKe e >eibniz, enuanto outros, como
erKeleC e Hume t#m argumentado ue há não poderia ser ualuer colametafísica nos ob'etos. $os capítulos posteriores, voltará a ver como a
compreensão da ci#ncia nos obriga a assistir a estes uestões perenes na
losoa ocidental.
-erguntas de estudo
3. & maioria dos e)emplos de leis da natureza v#m de física e
uímica. *)plicar por ue isso % assim.
5. 0e acordo com o te)to, apoiando condicionais contrafactuais % umsintoma de necessidade econ/mica, ue não faz parte da e)plicação da
mesma. um argumento pode ser feito ue o apoio contrafactual % apenas o
ue necessidade econ/mica consiste em4
8. -odemos observar diretamente causalidade cada vez ue vemos
um par de tesoura cortar ou uma libra martelo4 9e pudermos, o ue
los/ca problemas ue isso pode resolver4
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:. ue conta a natureza da e)plicação cientíca, a cobertura
abordagem lei ou a abordagem pragmática, pode dispensar o armam ue
as leis t#m necessidade econ/mica4
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e)plicar. 1ontudo, um primeiro problema da ci#ncia % distinguir entre
seu#ncias causais Gcausa e efeitoI e uma mera coincid#ncia de fatos ue
ocasionam leis e generalizações acidentais. & saída % reconsiderar a
natureza da causalidade, dissociando das leis da natureza, como tem sido
feito por cientistas sociais e comportamentais ue oferecem muitas
e)plicações causais, embora tenham descoberto poucas leis ue comparam
com os da física e da uímica em termos de poder e)plicativo e
conabilidade preditiva. ( segundo problema % distinguir a causa de um
evento de uma simples condição necessária. -or vezes, o ue cientistas
consideram a causa de um evento, na verdade não passa de uma condição
necessária, dentre outras tantas ue possam e)istir.
*m respostas a esses problemas da causalidade como e)plicação
cientíca +osemberg adiciona a ideia de e)perimento6 & provoca , se
ocorrido uma intervenção &, houve uma alteração em . Antervenções
permitem identicar causas e 'usticar as e)plicações ue prov%m delas, ou
se'a, por meio de e)perimentos controlados % possível compreender uais
manipulações de & podem efetivamente mudar sem buscar ualuer lei
sobre esses dois estados. *ntretanto, essa e)plicação causal apenas pela
noção de intervenção e sem o estabelecimento de leis apresenta %
acompanhada de alguns problemas. -rimeiro, a diculdade em identicarintervenções não manipuladas pelo homem, ou se'a, identicar uando um
evento ocorrido por outros meios pode ser considerado uma intervenção ou
não. 9egundo, o problema de circularidade nas e)plicações causais G&
e)plica ou e)plica &I. Qerceiro, a presença de regularidades ue são
invariantes.
-ara e)plicar um fato o fen@meno % preciso conhecer as condições
ue, 'untas com a causa, permitem gerar o efeito. *ntretanto, se o n!mero
de condições for muito grande, a e)plicação pode não ser possível, ou se'a,na ideia de e)perimento, não % possível manipular ou intervir em todas as
condições. Asto implica ue para a e)plicação causais % necessário incluir
para todas as condições, e)ceto a ue se dese'a e)plicar, o estado de
permanecer constante como uma condição necessária, denominado, ceteris
paribus. -ara as ci#ncias al%m da física essa % condição sempre incluída
implícita ou e)plicitamente nas e)plicações causais. 1ontudo, essa condição
ocasiona uma diculdade na demarcação da ci#ncia. uanto maior o
n!mero de condições ue precisam ser mantidas constantes, menor % grau
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de vericação da e)plicação, o ue torna difícil a distinção entre ci#ncia,
pseudoci#ncias e não ci#ncias. *)emplicando, encontrar uma condição
contrária a uma e)plicação, não permite refutá"la.
&s e)plicações nas ci#ncias não físicas tamb%m recorrem ao uso de
probabilidades e regularidades estatísticas. 1ontudo, a diculdade está nas
condições ue podem ser entendidas como relações causais, pois a simples
correlação estatística entre dois estados, por si s/, não reete uma cone)ão
causal. -or e)emplo, dizer ue uando & ocorre a probabilidade de ocorrer
% de
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;as, al%m da unicação, as pessoas t#m procurado ainda mais a
partir cientíca e)plicações6 prop/sito +,./ e inteligibilidade. Qanto a
e)plicação de ação humana e de processos biol/gicos prosseguir citando
seus prop/sitos ou metas para e)plicar o comportamento Gpessoas
trabalham para ganhar dinheiro, o coração bate, a m de fazer circular o
sangueI. -or um lado, estas e)plicações não parecem ser causalF depois de
todo o e)planans"os ns ou metas de obter ap/s o e)planandum"os meios
para atingir a meta"nesses casos. -or outro lado, propositada e)plicações
em biologia e especialmente nas ci#ncias humanas interpretativas parece
mais satisfat/rio do ue e)plicações em física. &l%m disso, ci#ncia física
descartou a possibilidade de futura causalidade, mesmo ue o senso
comum nunca permitiu a sua possibilidade. *ntão, se e como estes
7teleol/gica7 " goal"directed"e)plicações pode ser conciliada com ualuer
coisa como e)plicação causal % um problema a ser resolvido.
( apelo de e)plicações teleol/gicas e interpretativos por contraste
para aueles causais nos coloca face a face com um desao alegadamente
ci#ncia rosto em geral6 ele s/ e)plica o como das coisas, e nunca realmente
dá uma conta satisfat/ria de por ue eles acontecem. este tradicional
den!ncia de ue e)plicação cientíca realmente não nos dizem por ue as
coisas acontecem a maneira ue fazem vem com uma e)pectativa de ue acompleta e e)plicação nal de coisas, de alguma forma revelam a
inteligibilidade do universo ou mostrar ue a forma como as coisas estão
nele % a !nica maneira ue eles poderia ser. tentativas historicamente
famosos para mostrar essa necessidade reectir uma visão
fundamentalmente diferente da natureza do conhecimento cientíco da ue
anima a losoa contemporDnea da ci#ncia.
+esumoe)plicação cientíca tem sido tradicionalmente reuniu"se com
insatisfação por aueles ue e)igem tanto ue tal e)plicação mostrar o
prop/sito, design ou signicado dos processos naturais, e não apenas
mostrar como eles chegaram a acontecer. *ste demanda por causa nal ou
e)plicação teleol/gica remonta a &rist/teles. relatos contemporDneos de
e)plicação teleol/gica em biologia e)plorar descoberta de como a variação
e seleção natural cega pode dar origem de 0arTin ao aparecimento de
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prop/sito. & teoria de 0arTin nos a'uda a ver ue teleol/gica e)plicação %
apenas uma forma comple)a e disfarçada de e)plicação causal.
(nde e)plicações funcionais nas ci#ncias da vida não são tão para ser
entendido, isso % porue eles desempenham um papel totalmente diferente,
elucidando comple)o processos, identicando as contribuições"as causais
funções de ue as peças de um sistema maior 'ogar em entregar o
comportamento comple)o. 9e podemos lidar com e)plicações
aparentemente teleol/gicos no ci#ncias humanas nas mesmas maneiras
gira em torno de se e como cognitiva das pessoas e atitudes emocionais
e)plicar o seu comportamento, causalmente, ou em alguma outra forma
ue isenta as ci#ncias humanas a partir dos m%todos de os naturais
cientistas sociais e alguns l/sofos t#m procurado por muito tempo tal
isenção porue a interpretação da ação humana parece transmitir uma
inteligibilidade ue a e)plicação causal nas ci#ncias naturais carece.
*)iste alguma base para esperar ou e)igir algo mais de cientíco
e)plicação do ue a identicação de causas contingentes, algo ue faria
suas e)plicações realmente atraente4 Há uma tradição, ue remonta pelo
menos ao l/sofos do s%culo UVAAA >eibniz e ant, de argumentar ue
e)plicação cientíca tem ue mostrar em !ltima análise, ue a ci#ncia da
descrição da realidade não % apenas verdade, mas necessariamente,logicamente verdadeiro. ue revelaria ue a forma como o mundo %, % a
!nica maneira ue poderia ser. $/s temos boas razões para pensar ue
ualuer tentativa de estabelecer uma tal conclusão % ligado falhar. $a
verdade, se fosse para ter sucesso, ue seria duramente pressionado para
e)plicar muito do caráter falível e de auto"correção do conhecimento
cientíco.
-erguntas de estudo3. defender ou criticar6 7( fato de ue a e)plicação cientíca não
pode prever a inteligibilidade ou necessidade de coisas, % um bom razão
para procurar outro lugar. 7
5. 9erá ue a teoria darTinista da seleção natural mostram ue há
e)iste tal coisa como prop/sito na natureza ou ele mostra ue e)istem
prop/sitos e eles são perfeitamente processos naturais, causal4
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8. *)iste alguma maneira de combinar a seleção natural darTiniana
abordagem para a função biol/gica com a abordagem papel causal devido a
1ummins4
:. *)istem diferenças importantes entre os modelos e ceteris ine)atas
leis paribus nas ci#ncias especiais4
( 1apítulo = discute ( relato de uhn de escolha teoria e uine
signicando holismo e do naturalismo.
1apítulo M, em seguida, retorna 2 uestão levantada no primeiro
capítulo6 o ue fazemos com a alegação da ci#ncia para o ob'etivo
conhecimento4
( estilo do livro % inspirado pela crença na má)ima 7dizer"lhes o ue
voc# vai dizer, diga"lhes, e, em seguida, dizer"lhes o ue voc# disse 7, com
uma apropriada al%m de l/sofos67 e, em seguida, pedir"lhes para
argumentar ue voc# estava errado 7. 1ada capítulo cont%m uma visão
geral e resumo, e termina com uma s%rie de uestões de estudo. Asso
funciona bem para destacar uestões centrais, e muitos dos perguntas são
e)celentes guias para obter os alunos a pensar sobre os temas abordadosem cada capítulo.
( glossário de termos t%cnicos, todos introduzidos em negrito no
te)to, tamb%m % !til. $o entanto, algumas uestões importantes não são
claramente e)plicadas. ?m e)emplo % a discussão do pragmática da
e)plicação. 0epois de mencionar ue as perguntas com a mesma
formulação pode conter diferentes pedidos e)plicativas, por e)emplo, uma.
7-or ue o mordomo matar a condessa47 * b. 7-or ue o utler matar a
condessa4 7, +osenberg Gp. :RI introduz o conceito de Van Lraassen de um7contraste classe Eassim6 7chamar a todas estas perguntas diferentes
e)pressible pela mesma frase o7 contraste classe 7.7 ;as a classe de
contraste não % o con'unto de diferentes uestões Gcomo a. e b.I e)primível
por a sentença sintática e semanticamente id#nticos. *m vez disso, a classe
de contraste % o con'unto de proposições alternativas de ue um
determinado interlocutor está pedindo, na verdade, por ue eles não
ocorreu, ao contrário do ue fez. &ssim, no caso de um. acima, a classe de
contraste pode ser W Eo 'ardineiro morto a condessa E,E a contagem de
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mortos a condessa E, etc.X, e no caso b. W E( mordomo bateu o condessas,
E( mordomo ignorou a condessas, etc.X. *sta denição euivocada torna a
discussão subseuente difícil de seguir.
&inda assim, at% o capítulo nal, a discussão % em geral informativo e
bem euilibrada, e a cobertura de temas % bom. *stas virtudes desaparecer,
no entanto, uando voltamos para a uestão da armação de ci#ncia para o
conhecimento ob'etivo. +osenberg enuadra o debate como um entre os
ue tomam os escritos de de uhn e uine como levando a epist#mica
relativismo, e os defensores de ob'etividade cientíca. *mbora ha'a alguma
discussão sobre o trabalho de estudiosos como loor e LeCerabend, para
efeitos do capítulo 7relativistas epist#micas7 incluem todos, desde
soci/logos da ci#ncia para humanistas 7anti"cienticistas7 e simpatizantes
da astrologia. 1omo tal agrupamento torna /bvio, os opositores da
ob'etividade cientíca não são levadas a s%rio. +osenberg descreve o
relativismo como líder inevitavelmente 2 conclusão de ue as mudanças nas
teorias cientícas são tão irracional uanto as mudanças na moda, e para a
visão de ue a ci#ncia % 7apenas uma outra religião7 Gp. 3=atour, 9hapin, loor e 9mith argumentam ue os padrões surgem
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em sociedade como um todo e dentro de comunidades cientícas para
servir vários ns. >onge de reclamar ue 7vale tudo7 na medida em ue o
conhecimento está em causa, eles e)plicam como normas emergindo e
permitindo ue os processos comuns de valor, do com%rcio e da medicina
com a linguagem. Qalvez isso % tudo a 7ob'etividade7 podemos
razoavelmente perguntar ci#ncia de ter. ( livro de +osenberg, no entanto,
vai dei)ar os alunos com a impressão de ue essa relativização dos padrões
de conhecimento para os interesses humanos signica abrir a porta 2
acusação de ue a ci#ncia moderna não % senão uma 7cega, narroTminded,
patriarcal, capitalista e paradigma provavelmente racialista 7Gp. 3M8I. *m
suma, +osenberg faz estudantes um desserviço ao retratar a escolha de um
entre acordo status epist#mico igual a ci#ncia e charlatanismo e ci#ncia
adorando como o provedor da verdade ob'etiva. Lazendo assim, ele não
consegue atingir prop/sito declarado do livro6 fornecer uma visão geral dos
melhores argumentos atual no campo e para permitir ue os alunos a
avaliar de forma inteligente o estado do conhecimento cientíco.
M & *strutura das teorias cientícas
Visão geral
uantas vezes voc# 'á ouviu a opinião de algu%m bai)ado com o
declaração6 7Asso % apenas uma teoria74 0e alguma forma em Angl#s
ordinário
termo 7teoria7 passou a signicar um pedaço de classicação especulação
ou, no má)imo
uma hip/tese ainda em aberto a d!vida s%ria, ou para as uais não e)iste
aindaprovas sucientes. *sse uso % estranhamente em desacordo com o
signicado
do termo como cientistas usá"lo. *ntre os cientistas, por isso, longe de
sugerir
tentativeness ou incerteza, o termo % freuentemente usado para descrever
uma sub"disciplina estabelecida em ue há leis amplamente aceitas,
m%todos, aplicações e fundações. &ssim, os economistas falam de
7Qeoria dos 'ogos7 e físicos da 7teoria uDntica7, bi/logos usam o
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termo 7teoria da evolução7 uase como sin@nimo de evolução
biologia, e 7teoria da aprendizagem7 entre os psic/logos comporta muitos
diferentes hip/teses sobre uma variedade de fen@menos muito bem
estabelecidas.
&l%m de seu uso para citar toda uma área de investigação, na ci#ncia
7teoria7
signica tamb%m um corpo de hip/teses e)plicativas para os uais não %
forte
suporte empírico.
;as como e)atamente uma teoria fornece tais sistematização e)plicativa
de fen@menos díspares % uma pergunta ue precisamos responder.
(s l/sofos da ci#ncia prendido por muito tempo ue as teorias e)plicam
porue, como
geometria ou neTtoniana mecDnica de *uclides, são deductivelC
sistemas organizados. $ão deve ser nenhuma surpresa ue um e)poente da
modelo 0"$ de e)plicação deve ser atraídos por este ponto de vista. &nal,
no modelo 0"$, a e)plicação % a dedução, e as teorias são mais
e)plicações fundamentais dos processos gerais. ;as, ao contrário dedutiva
sistemas em matemática, teorias cientícas são con'untos de hip/teses,
ue são testados por logicamente decorrente conseu#ncias observáveis deeles. 9e essas conseZ#ncias são observadas, no e)perimento ou outros
dados
coleção, então as hip/teses, ue as observações do ensaio, são
provisoriamente
aceitaram. *ste ponto de vista da relação entre a teoria cientíca
e testes cientícos % conhecido como 7hipot%tico"dedutivismo.7 B
intimamente associado com o tratamento de teorias como sistemas
dedutivos,como veremos.
$osso tratamento da natureza das teorias e como eles funcionam
rendimentos
pelo estudo de uma teoria particular importDncia, mecDnica de $eTton.
$/s empregamos essa teoria para iluminar uestões sobre teoria
geral. ;as tamb%m mostram por ue, em muitos aspectos, efetuou uma
completa
mudança radical na concepção da civilização ocidental do universo e nossa
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lugar dentro dele.
+esumo
&s teorias são con'untos de leis ue trabalham em con'unto para e)plicar
regularidades empíricas
por derivação das referidas regularidades e muitas vezes tamb%m por
e)plicar as e)cepções
e contra essas regularidades empíricas enfrentar. ;as fazer precisas
como as leis ue compõem uma teoria fazer isso não % fácil e uase
certamente
obriga"nos a vir a enfrentar uestões de causalidade e com a necessidade
de
armações sobre fen@menos não observáveis. *stes t/picos são auelas
inevitáveis
difícil para os empiristas de lidar. 0esde o empirismo % o 7default7 ou
epistemologia ocial das ci#ncias, a natureza das teorias e seu papel central
em toda a ci#ncia levanta uma s%rie de diculdades para a losoa da
ci#ncia
com o ual teremos de lidar.
*nuanto isso, independente dos problemas epistemol/gicos ue a naturezadas teorias levanta para a losoa, % importante ressaltar a mais ampla
importDncia conceitual e hist/rica de algumas teorias cientícas,
especialmente
mecDnica neTtoniana. 9uas realizações na e)plicação e sistematização
dos conhecimentos em toda a física ao longo de muitos s%culos
revolucionou o
paisagem do pensamento ocidental. Asso fez com ue vale a pena trabalhar
atrav%s dolevando id%ias da mecDnica neTtoniana e esboçar como eles derrubaram
uma
Visão de mundo ue tinha governado ci#ncia e civilização por pelo menos
5.RRR anos.
N epist#mica e uestões metafísicas
9obre teorias cientícas
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Visão geral
Qeorias são indispensáveis para a compreensão cientíca, 2 unicação
do conhecimento cientíco, para aprofundar as suas e)plicações, a
aumentar a precisão de suas previsões, e de promover a sua evolução
tecnol/gica
aplicações. &l%m disso, como vimos no !ltimo capítulo, alguns
teorias são tão grandes em suas implicações ue eles efeito revoluções
na ci#ncia e na cultura de forma mais ampla.
;as, ao mesmo tempo, e)istem características de teorias cientícas ue
levantar uestões profundas sobre a natureza, e)tensão e 'usticativa
as reivindicações de conhecimento sobre o mundo com base nelas. -ara a
e)tensão
estas uestões epistemol/gicas estão sem solução ou sem resposta, por
todas as teorias de impacto t#m, seus fundamentos e, portanto, as suas
implicações
pode ser contestada. $a realidade, % em parte devido aos problemas
para o conhecimento humano ue as teorias cientícas levantar ue
permaneçam
controverso mesmo entre os cientistas, alguns l/sofos e muitos
pessoas comuns.$este capítulo e no seguinte, começamos a e)ploração destes epist#mica
problemas. *les irão surgir de novo em todo o resto deste livro.
-rimeiro vamos considerar a natureza do progresso cientíco, ue %
tradicionalmente
retratado como revelando como a natureza % unicado atrav%s da
unicação
das teorias cientícas. ;as a maneira em ue as teorias foram unicadas
na ci#ncia física, especialmente levanta diculdades para o empirismo emaceitar as teorias cientícas de todo. 9e o empirismo % incompatível com
teorizando, então, presumivelmente, o problema está com o primeiro.
&lguns l/sofos da ci#ncia são preparados para re'eitar as teorias cientícas
para
teoria epistemol/gica. -or outro lado, os cientistas insistem em decidir
entre teorias empiricamente. *stas abordagens do problema de
aterramento teoria em evid#ncia nos levar da epistemologia para a
inevitável
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perguntas sobre a metafísica da ci#ncia"se devemos tratá
sua e)ist#ncia arma como verdadeiro ou mesmo apro)imadamente
verdadeira.
+esumo
& conta a)iomática das teorias cientícas e)plica como o te/rico
leis de uma teoria trabalham 'untos para fornecer uma e)plicação de um
grande n!mero
de regularidades empíricas ou observáveis por tratamento de teorias como
deductivelC
sistemas organizados, nos uais as hip/teses são hip/teses conrmadas
pela
as observações conrmam ue a generalização derivadas a partir delas.
este
concepção de leis como hip/teses testadas pelas conseu#ncias deduzidas
deles % conhecido como 7hipot%tico"dedutivismo,7 uma conta bem
estabelecido de
como as teorias e e)peri#ncias são reunidas.
Qeorias e)plicam freuentemente, identicando os processos não
observadas sub'acentesou mecanismos ue provocam a fen@menos observáveis ue o teste
as teorias. +educionismo etiuetas uma visão de longa data sobre a relação
das teorias cientícas para o outro. 0e acordo com o reducionismo, como
uma ci#ncia
aprofunda a sua compreensão do mundo, mais estreito, menos preciso e
mais
teorias especiais são revelados a ser casos especiais de ou e)plicáveis por
derivaçãodas teorias mais amplas, mais completos e mais precisos e mais gerais.
0erivação reuer a dedução l/gica dos a)iomas da teoria mais estreito da
teoria mais ampla, e muitas vezes a correção do estreito
teoria antes da dedução % efectuada. +educionistas procuram e)plicar o
progresso da ci#ncia ao longo do período desde a revolução neTtoniana por
apelar para essas relações intertheoretical. & redução das teorias cientícas
s%culos mais, o ue parece para preservar seus sucessos ao e)plicar sua
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falhas Gpor meio da correçãoI, % fácil de entender do ponto de vista
a)iomático
sobre a estrutura das teorias cientícas.
$o entanto, o hipot%tico"dedutivismo da conta a)iomático da
teorias, e de fato a perspectiva epistemol/gica geral da ci#ncia como
baseada na observação e e)peri#ncia, enfrenta graves diculdades uando
se tenta
para e)plicar a indispensabilidade de termos em teorias ue identicam
te/rica,
entidades não observáveis, como os n!cleos celulares, genes, mol%culas,
átomos e
uarKs. -ara, por um lado, não há ualuer prova directa da e)ist#ncia
das entidades te/ricas estes termos nome, e, por outro lado, a teoria
não pode cumprir a sua função e)plicativa sem eles. alguns te/ricos
entidades, tais como a gravidade, são verdadeiramente problemático e, ao
mesmo tempo, n/s
precisa e)cluir as forças e coisas ci#ncia misterioso e oculto para
ue nenhuma evid#ncia empírica pode ser fornecida. & noção de ue
signicativa
palavras devem, eventualmente, ter os seus signicados dada pelae)peri#ncia % um atrativo
um. $o entanto, encontrar um caminho para a linguagem te/rica para
passar este teste, enuanto
e)cluindo os termos de especulação descontrolada como sem sentido, % um
desao
ue uma conta de teorias cientícas devem enfrentar.
( uebra"cabeça ue hCpothesizing entidades te/ricas % indispensável para
e)plicação e não regulamentada pela e)peri#ncia 2s vezes % resolvido pornegar
ue as teorias cientícas procuram descrever as realidades sub'acentes ue
sistematizar e e)plicar generalizações observacionais. *ste ponto de vista,
conhecida como
instrumentalismo ou anti"realismo, trata teoria como um dispositivo
heurístico, um cálculo
instrumento de previsões sozinho. -or outro lado, o realismo, a visão de ue
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devemos tratar teoria cientíca como um con'unto de literalmente
verdadeiras ou falsas descrições
de fen@menos observáveis, insiste em ue s/ a conclusão de ue
teoria % apro)imadamente verdadeira pode e)plicar seu sucesso preditivo
de longo prazo.
Anstrumentistas contradizer essa e)plicação.
Y Qeoria 1onstrução vs. ;odelo
-r%dio
Visão geral
*m muitas disciplinas, os cientistas descrevem cada vez mais o produto de
a sua investigação não como teorias, mas como modelos. *m algumas
disciplinas, %
evidente ue a construção de uma seu#ncia de modelos % um processo
ue se espera
culminar em uma grande ou pelo menos uma teoria mais geral. *m outras
disciplinas,
( ob'ectivo da investigação % um modelo e uma teoria % na verdade um
con'unto de
modelos. &l%m disso, enuanto as teorias da ci#ncia são pensados comogeral
hip/teses cientícas ue o cientista considera bons candidatos para
sendo leis da natureza com e)plicativa e importação de previsão, nenhum
dos
essas coisas podem, em geral, ser dito de modelos. *les não são
necessariamente
oferecido como melhores suposições dos cientistas sobre as leis, nem
mesmo necessariamente coma intenção de e)plicar ou prever ualuer real ou e)perimental
outros processos observáveis.
Qudo isso sugere ue o positivismo l/gico e p/s"positivista
absorção com as teorias sistemas como a)iomáticas compostas de leis e
regularidades ue e)plicam pode não caber ou como uma descrição ou um
racional
reconstrução das actividades te/ricas de cientistas. -ode ainda
signica ue alguns ou todos os problemas decorrentes da losoa do
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natureza das teorias cientícas pode ser contornada por uma abordagem
ue
concentra"se em modelos como as unidades de investigação cientíca.
$este capítulo,
e)plorar algumas destas uestões.
iologia % uma disciplina em ue parece haver no má)imo uma
& teoria de teoria do 0arTin da seleção natural, e muitos modelos sobre
fen@menos em todos os níveis da organização biol/gica de
enzimas para populações. Asto faz com ue se'a conveniente para e)plorar o
relacionamento
entre teorias e modelos, uma vez ue se desenrola em biologia com
alguns e)emplos detalhados.
+esumo
& abordagem a)iomática a teorias tem diculdade para acomodar o papel
de modelos em ci#ncia. Anstrumentalismo não, e como modelos se tornam
mais
centrais para o caráter de teorização cientíca, problemas para a
a)iomática
abordagem e para o realismo de montagem. & uestão aui, em !ltima
análise depende de saber seci#ncia mostra um padrão de sucessos e)plicativos e predicativos ue pode
s/ pode ser e)plicada pelo realismo ea verdade das teorias ue organizar e
e)plicam o sucesso dos modelos cientistas a desenvolver.
a teoria da seleção natural de 0arTin fornece um 7banco de ensaio7 !til
para
aplicar e avaliar a adeuação de algumas das concepções concorrentes
da teoria cientíca articulada neste capítulo. Há várias razões para
pensar ue a teoria de 0arTin % completamente ao contrário de $eTton,apesar da sua muito
pap%is similares na organização uase todas as suas disciplinas. -or um
lado, ele
B difícil armar ualuer lei da seleção natural darTiniana, ou mesmo
ualuer estrita
leis da biologia em todos. -or outro lado, uase todas as aplicações
e)plicativas
da teoria da seleção natural prosseguir com a construção de modelos.
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* a maioria desses modelos não são, obviamente, 'ulgado em seu sucesso
preditivo,
0evido 2 comple)idade dos sistemas biol/gicos.
Qanto na biologia e nas ci#ncias especiais, o papel de modelos em avanço
compreensão cientíca parece muito mais nuances e diversicada do ue a
maneira
os l/sofos da ci#ncia tradicionalmente retratado teorias ue operam na
física.
Asso abriu espaço para uma ampla área de pesuisa em losoa da ci#ncia.
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Visão geral
9uponha ue resolver o diferendo entre o realismo eo instrumentalismo.
( problema continua a ser de como e)atamente observação e provas,
a recolha de dados, etc., na verdade, nos permitirá escolher entre cientíca
teorias. -or um lado, ue o façam foi tomada para
concedido atrav%s de vários s%culos de ci#ncia e sua losoa. $o
-or outro lado, ningu%m está totalmente e)plicou como eles fazem isso, e
neste
s%culo, os desaos ue se colocam a e)plicação de como e)atamente
provas
teoria controles aumentaram.
?ma breve revisão da hist/ria do empirismo britDnico dene a agenda
para uma conta de como a ci#ncia produz conhecimento 'usticado pela
e)peri#ncia,
e introduz o problema da indução levantada por 0avid Hume
no s%culo UVAAA. 9e não podemos resolver o problema da indução,
poderemos ser capazes de mostrar ue % um pseudo"problema. ;esmo se
não pudermosfazer isso, os cientistas não estão prestes a bai)o ferramentas e esperar por
uma resolução
desta mat%ria. ( ue % mais, eles podem insistir ue eles sabem como
proceder indutivamente sem ualuer a'uda de l/sofos. Qodos n/s
realmente precisa, muitos cientistas insistem, % um teorema da
probabilidade
cálculo derivado no s%culo UVAAA por Qhomas aCes,
um contemporDneo de 0avid Hume. &lguns l/sofos irá concordarcom este 'ulgamento. *ntão, precisamos entender este teorema eo
uestões de interpretação suscitadas pelo seu uso em e)perimental e
raciocínio observacional.
, pro&lema %a in%u01o
1omo observamos no 1apítulo M, a revolução cientíca começou na *uropa
central
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com 1op%rnico, rahe e epler, deslocou"se para a Atália de [alileu, mudou"
se para
0escartes Lrança e veio para $eTton em 1ambridge, Anglaterra. o cientíca
revolução foi tamb%m uma revolução los/ca, e por razões ue observou.
$o s%culo UVAA, a ci#ncia era 7losoa natural7, e guras ue
hist/ria iria entregar e)clusivamente a uma ou a outra destas duas Lields
losoa ou ci#ncia contribuiu para ambos. &ssim, $eTton escreveu um bom
neg/cio
da losoa da ci#ncia, e 0escartes fez contribuições 2 física. ;as
foram os empiristas britDnicos ue zeram uma tentativa de auto"
consciente para e)aminar
se a teoria do conhecimento defendida por estes cientistas vindicaria
os m%todos ue $eTton, oCle, HarveC, e outros e)perimental
cientistas empregados para e)pandir as fronteiras do conhecimento
humano tão amplamente em
seu tempo.
&o longo de um período compreendido entre o nal do s%culo UVAA at% o nal
do s%culo UVAAA
s%culo, \ohn >ocKe, [eorge erKeleC e 0avid Hume procurou especicara natureza, e)tensão e 'usticação do conhecimento como fundada na
e)peri#ncia sensorial
e ponderar se certicar as descobertas cientícas de
seu tempo como conhecimento e isolá"los contra o ceticismo. (s seus
resultados
foram misturados, como ant estava ansioso para apontar. ;as nada
abalaria sua
conança ou a da maioria dos cientistas, no empirismo como aepistemologia direita.
>ocKe procurou desenvolver empirismo sobre o conhecimento, famosa
segurando
contra racionalistas como 0escartes, ue não e)istem id%ias inatas. 7$ada %
na mente ue não foi o primeiro nos sentidos. 7;as >ocKe era
decididamente um cientíca
realista sobre as entidades te/ricas ue a ci#ncia do s%culo UVAA
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foi descoberta. 1omo observado no 1apítulo 5, ele abraçou a visão de ue a
mat%ria
foi composta de átomos indiscerníveis, ou 7corp!sculos7, e distinto
entre substDncia material e suas propriedades G 7ualidades primárias7I no
um lado, e as ualidades sensoriais de cor, te)tura, cheiro ou sabor Go assim
chamado
ualidades secundáriasI, substDncias ue causam em n/s. &s propriedades
reais
da mat%ria, de acordo com >ocKe, são apenas os ue a mecDnica
neTtoniana
diz"nos ue tem em massa, e)tensão no espaço, velocidade, etc. &s
ualidades sensoriais
de coisas são id%ias em nossas cabeças ue as coisas causam. B
raciocinando volta
de efeitos sensoriais para causas físicas ue aduirimos conhecimento do
mundo, ue ca sistematizadas pela ci#ncia.
ue o realismo de >ocKe e seu empirismo inevitavelmente dá origem ao
ceticismo,
não % algo >ocKe reconhecido. *le era um l/sofo do pr/)imogeração, [eorge erKeleC, ue apreciava ue o empirismo torna duvidosa
nossas crenças sobre coisas ue não observar diretamente. 1omo poderia
>ocKe leigos
armam o certo conhecimento da e)ist#ncia de mat%ria ou suas
características, se
ele s/ poderia estar ciente das ualidades sensoriais, ue pela sua pr/pria
natureza, e)istem
apenas na mente4 $ão podemos comparar as características sensoriais,como cor ou te)tura
2s suas causas para ver se essas causas são incolores ou não, pois não
temos
acesso a essas coisas, por isso não podemos compará"los. * ao argumento
de ue podemos imaginar algo para ser incolor, mas não podemos imaginar
um material
ob'eto a e)tensão falta ou massa, erKeleC replicou ue as propriedades
sensoriais
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e os não"sensoriais estão em p% de igualdade a este respeito6 tente
imaginar algo
sem cor. 9e voc# pensar nisso como transparente, então voc# está
adicionando na
cor de fundo e ue está enganando. 0a mesma forma para a outra
alegadamente sub'etiva
ualidades ue as coisas nos levam a e)perimentar.
$a opinião de erKeleC, sem o empirismo não podemos fazer sentido do
signicado
da linguagem. erKeleC praticamente adotou a teoria da linguagem
como nomear ualidades sensoriais ue foi esboçado no 1apítulo N. 0ada a
tese
ue as palavras citar id%ias sensoriais, realismo"a tese de ue descobre
ci#ncia
verdades sobre coisas ue não podemos ter e)peri#ncia sensorial de, torna"
se falsa, por
as palavras ue nomeiam estas coisas devem ser sem sentido. $o lugar de
realismo
erKeleC defendia uma forte forma de instrumentalismo e fez um grandeesforço para
construir uma interpretação da ci#ncia dos s%culos UVAA e UVAAA,
incluindo mecDnica neTtoniana, como um corpo de dispositivos heurísticos,
calculando
regras, e cções convenientes ue n/s empregamos para organizar nossas
e)peri#ncias.
Lazendo isso, erKeleC pensou, salva a ci#ncia do ceticismo. $ão ocorreu
a erKeleC ue outra alternativa para a combinação do empirismo e doinstrumentalismo % racionalismo e realismo. * a razão % ue, at% o
s%culo UVAAA, o papel do e)perimento na ci#ncia tinha sido tão rmemente
estabelecido ue não há alternativa ao empirismo parecia remotamente
plausível como um
epistemologia da ci#ncia. ;esmo racionalismo, como observamos no
1apítulo 3, argumenta
s/ isso algum conhecimento cientíco tem uma 'usticação não"empírica.
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*ra intenção de 0avid Hume para aplicar o ue ele considerava ser o
empírico
m%todos de investigação cientíca para a losoa. 1omo >ocKe e erKeleC
ele
procurou mostrar como o conhecimento, eo conhecimento cientíco,
especialmente, honras
as restrições do empirismo. Ancapaz de adotar instrumentalismo radical de
erKeleC,
Hume procurou e)plicar por ue adotar uma interpretação realista
de crenças cientícas e normais, sem tomar partido entre realismo e
instrumentalismo. ;as prossecução do programa do empirismo de Hume
levou
para enfrentar um problema diferente dauele levantada pelo conito de
realismo e
empirismo. *ste % o problema da indução6 0ada a nossa sensorial atual
e)peri#ncia, como podemos 'usticar infer#ncias a partir deles e de nossos
registros de
o passado, o futuro e os tipos de leis e teorias cientícas ue procuramos4
( argumento de Hume % muitas vezes construída como segue6 há dois e s/duas maneiras de 'usticar uma conclusão6 argumento dedutivo, em ue a
conclusão
segue logicamente das premissas e argumento indutivo, em ue
as premissas suportam a conclusão, mas não garantem isso. & dedutiva
argumento % colouialmente descrito como uma em ue as instalações
7cont#m7
a conclusão, enuanto um argumento indutivo % freuentemente descrito
como um uemove a partir do particular para o geral, como uando se inferir a partir da
observação
de 3RR cisnes brancos 2 conclusão de ue todos os cisnes são brancos.
&gora, se n/s somos
desaados a 'usticar a armação de ue indutivos argumentos de
argumentos de
do particular para o geral, ou do passado para o futuro, será conável
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no futuro, podemos faz#"lo apenas atrav%s do emprego de um argumento
dedutivo ou um argumento indutivo. ( problema com ualuer argumento
dedutivo para esta conclusão
% ue, pelo menos, uma das instalações em si e)igirá a abilidade de
indução. -or e)emplo, considere o argumento dedutivo abai)o6
3. 9e uma prática tem sido ável no passado, será ável no futuro.
5. $o passado, argumentos indutivos ter sido ável.
-ortanto,
8. &rgumentos indutivos será conável no futuro.
*ste argumento % dedutivamente válido, mas a sua primeira premissa
reuer 'usticação
e a !nica 'usticação satisfat/ria para a premissa seria a abilidade
de indução, ue % o ue o argumento % suposto estabelecer. ualuer
dedutivo argumento para a abilidade da indução incluirá, pelo menos, uma
pergunta"implorando premissa.
Asso dei)a apenas os argumentos indutivos para 'usticar a indução. ;as,
claramente, não
argumento indutivo para a indução apoiará sua conabilidade, por tais
argumentostamb%m são petição de princípio. 1omo 'á teve ocasião de observar antes,
1omo todos os argumentos da petição de princípio, um argumento indutivo
para a conabilidade
da indução % como subscrição de sua promessa de pagar um empr%stimo de
prometendo ue voc# vai manter suas promessas. 9e a sua conabilidade
como uma promessa
guardião % o ue está em uestão, oferecendo uma segunda promessa para
garantir o primeiro% in!til. ( argumento de Hume tem por 5
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não apenas infer#ncias a partir do especíco para o geral ou do passado
para o
futuro. Há outras formas de argumento, ue são claramente indutivo sem
tomar ualuer uma destas formas, incluindo argumentos por analogia e
infer#ncias
para a melhor e)plicação como empregada para inferir a e)ist#ncia de não
observável
entidades ao longo das ci#ncias. Qodas as formas ampliativas de
argumentação, em ue
as conclusões destinam"se a fazer reivindicações ue transcendem os da
instalações, será indutiva e aberto ao desao de Hume. muitos ampliativos
infer#ncias empregar ou e)plorar dedução. ;as eles são indutivos entanto.
-or e)emplo, o raciocínio hipot%tico"dedutivo envolve a dedução de
conseu#ncias observacionais de uma hip/tese e sua pesuisa direta %
ainda
indutivo. 9e conrmado, essas conseu#ncias dedutivas são disse para
conrmar a
hip/tese de ue eles são deduzidos. Qoda a infer#ncia % claramente
indutiva6
a conclusão, ue a credibilidade da hip/tese geral % reforçadapela evid#ncia observacional mais estreito, vai al%m da evid#ncia.
( desao de Hume % te/rico. *le observou ue, como uma pessoa ue atua
no
mundo, ele estava convencido de ue os argumentos indutivos eram
razoáveisF o ue ele
pensei ue os shoTs argumento % ue n/s ainda não encontrou a
'usticação direita
para a indução, não ue não há 'usticativa para isso.
problema da indução de Hume foi surpreendentemente invisível para o
primeiro 3
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m%todo de n!cleo da ci#ncia. 0e acordo com ;ill, infer#ncias a partir de
uma parte relativamente peuena
n!mero de casos de leis gerais eram como a ci#ncia avança. moinho famosa
articulados várias regras de delineamento e)perimental ue ainda orientar
cientistas
ho'e em fazer tais infer#ncias. 1ontemporarC duplo"cego controlado
e)perimentos agora comuns na ci#ncia m%dica devem muito ao
regras ;oinho estabelecido e os argumentos ue ele deu para eles.
;as ue a prática da infer#ncia indutiva e)ige uma 'usticação
independente
como um todo foi algo ;ill não gostou. ;oinho acreditava com
alguma 'usticação ue infer#ncias indutivas foram fundamentadas no
compromisso
a uniformidade da natureza6 a de ue o futuro será como o passado. 9e
pudermos
ser 'usticado em acreditar ue este princípio, em seguida, pelo menos,
algumas infer#ncias indutivas
será garantido. ;as ue tipo de argumento pode ser avançado para a
uniformidade
da natureza4 ?m argumento dedutivo com uma conclusão factual ue ofuturo será como o passado terá de incluir entre suas premissas uma factual
reivindicação, pelo menos, tão forte, e em seguida, este irá ser 'usticada, e
assim por diante em
uma regressão innita. ?m argumento indutivo para a uniformidade da
natureza vai
prossiga com as seguintes linhas6 $o passado recente, o seu futuro pr/)imo
era como
passado mais distante, no passado mais distante, o seu futuro pr/)imo eracomo o
ainda mais distante passado, e assim por diante. -ortanto, daui em diante
será o futuro
como o passado recente, o passado mais distante e passado muito distante.
;as isso
forma de argumento % em si indutiva e assim levanta a uestão. -artimos
para estabelecer a conabilidade da infer#ncia indutiva e faz#"lo por um
indutiva
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infer#ncia. Asto tem toda a conabilidade de uma tentativa de assegurar
algu%m ue eu
mantenho minhas promessas, prometendo"lhe ue eu faz#"lo]
0urante o período em ue positivistas l/gicos estavam conantes de ue o
princípios da l/gica matemática e simb/lica foram denições e
conseu#ncias
deles, foram feitas tentativas para resolver o problema de Hume em um
semelhante
caminho. Lil/sofos como +udolph 1arnap e 1arl [. Hempel procurou
enuadrar
regras de infer#ncia indutiva ue poderiam ser 'usticadas, como as leis da
matemática
l/gica, em conformidade com as denições e suas implicações. 1omo o
modelo dedutivo"nomol/gica ue foi proposto para reconstruir
racionalmente
o conceito de e)plicação cientíca, o seu ob'ectivo era fornecer uma
7conrmação
teoria 7ue iria formalizar e e)plicitar a noção de infer#ncia indutiva
e resolver o problema de Hume tamb%m. & estrat%gia foi mostrar ue
indutivaargumento acaba por ser argumento dedutivo ue emprega regras
especiais ue
conferir 'usticação em suas conclusões sem garantir a sua verdade
G&o contrário das leis da l/gica dedutiva ue o zeramI. *stas regras
reetiria
os a)iomas e teoremas da teoria da probabilidade, um con'unto de verdades
l/gicas ou
denições. -ara ue estas regras para sistematizar as infer#ncias indutivas,os
0emonstrações os cientistas usam para descrever os dados ou elementos
de prova a ue as regras
teve são aplicadas a ser dada uma estrutura l/gica rígida e um vocabulário
inteiramente observacional. Asso não poderia acomodar razoavelmente os
padrões reais de
infer#ncia cientíca. ;as, al%m disso, toda a empresa de desenvolver um
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teoria puramente formal ou l/gica de probabilidade s/ revelou o problema a
ser
ainda mais grave do ue Hume tinha reconhecido, como veremos no
capítulo 33.
(utros l/sofos procurou"se mostrar ue o problema da indução foi um
pseudo"problema, um e)emplo clássico de feitiço do nosso entendimento
pelos
língua. &ssim tem sido repetidamente argumentou ue a empregar os
princípios indutivos
para enuadrar as e)pectativas sobre o futuro % apenas o ue o senso
comum
ea maioria das pessoas entende por ser razoável. 9e empregando infer#ncia
indutiva
%, por denição, uma condição necessária para agir de uma forma razoável,
em seguida,
não faz sentido e)igir uma 'usticação para isso. (u pelo menos não mais
faz
sentido pedir ue a indução ser mostrado para ser razoável do ue ele faz
para pedir uesendo razoável ser mostrado para ser razoável. &ssim, uma compreensão
adeuada da
o ue signica ser razoável uando enuadrar crenças sobre o unobserved
resolve o problema da indução, ou melhor, mostra ue ela % um pseudo"
problema,
um ree)o erros sobre a linguagem. ue erro4 ?m candidato % o
tend#ncia erroneamente a aplicar os padrões dedutivos da indução e depois
parareclamam uando eles não podem ser cumpridas. Validade % uma
característica da dedutivo adeuada
argumentos6 estes argumentos são sempre verdade preservação. desde
indutiva
argumentos são, pela sua natureza, não verdade ue preserva Gnão
pretende nem se espera
serIF % fácil, mas euivocada para descrev#"los como inválidos e, em
seguida, e)igir um
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'usticação para eles. ( erro % ainda aplicar a distinção válida ^ inválida
a tais argumentos e, em seguida, para e)igir um substituto para a validade.
&lguns l/sofos da ci#ncia poderia levar a s%rio esta forma de despedir
( problema de Hume. Ansistiram em ue o erro 1alloT identicado por
aueles
ue procuram dissolver o problema da indução não % um ue eles fazem. o
problema da indução % muito claramente ue de mostrar infer#ncias
indutivas para
ser geralmente de conança, não % universalmente válida. * este problema
pode ser moldada
de tal forma a honrar o pensamento de ue ser indutiva está sendo
razoável.
-ara perguntar se ser razoável, isto %, utilizando m%todos indutivos, % um
m%todo conável de obter atrav%s da vida % perfeitamente inteligível. &
uestão
do facto de ser razoável % de conança % auela ue todos n/s ueremos
responder armativamente.
Hume de fato nos convida a faz#"lo de uma forma não"implorando"pergunta.
?ma maneira de responder a Hume ue reconhece esta maneira de colocar
o seuproblema foi devido ao l/sofo positivista l/gico, Hans +eichenbach
G*le preferia o r/tulo de 7empirista l/gico7I. *le procurou mostrar ue, se
ualuer
m%todo de prever o futuro obras, então a indução deve trabalhar. supor
dese'amos estabelecer se o (ráculo de 0elfos % uma previsão e)ata
dispositivo. & !nica maneira de fazer isso % su'eitar o (racle para um
con'unto de testes6 pedir
uma s%rie de previsões e determinar se eles são vericados. 9e eles são,a (racle pode ser aceito como um indicador preciso. 9e não, então o futuro
precisão do (racle não está a ser invocado. ;as observe ue a forma de
este argumento % indutivo6 se ualuer m%todo funciona Gno passadoI,
apenas indução
pode dizer"nos ue ele faz Gno futuroI. 0e onde n/s garantir a 'usticação de
indução. *ste argumento enfrenta duas diculdades. *m primeiro lugar, no
má)imo, isso prova ue, se ualuer m%todo funciona, a indução funciona.
;as isso está muito longe da conclusão
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ue ueremos6 ue não há ualuer m%todo ue faz no trabalho de fato. *m
segundo lugar, o argumento
não vai inuenciar o devoto da (racle. (racle"crentes não terá
razão para aceitar nosso argumento. *les vão pedir o (ráculo se a indução
funciona, e aceitará seu pronunciamento. $enhuma tentativa para
convencer (raclebelievers
ue a indução suporta tanto o seu m%todo de prever o futuro ou
ualuer outro pode transportar ualuer peso com eles. ( argumento de
ue, se ualuer m%todo
obras, obras de indução, % demasiado implorando pergunta.
Estatística e Pro&a&ili%a%e para o es(ate?
*m algum ponto os problemas da indução levará alguns cientistas e
l/sofos
a perder a paci#ncia com o l/sofo da ci#ncia. -or ue se preocupar
'usticar a indução4 -or ue não começar com o grave, mas talvez mais
problema sol!vel de conrmação empírica4 -odemos conceder a falibilidade
da
ci#ncia, a impossibilidade de estabelecer a verdade ou falsidade das leiscientícas
de uma vez por todas. $o entanto, ainda pode e)plicar como observação,
recolha de dados
e e)perimentar teoria cientíca teste, rodando a teoria estatística ea
noção de probabilidade.
&contece ue isso não % tão simples um assunto como parece. 1omeçar
com as noções de probabilidade e de evid#ncias empíricas ou indutiva não
realmente se alinham 'untos tão bem como gostaríamos.-ara começar, há o problema de se o facto de alguns dados levantam
a probabilidade de uma hip/tese faz com ue a evid#ncia de dados para ele
em tudo. Asso pode
soar como uma pergunta tão fácil de responder, mas não %.
0ene p Gh, bI as the probabilitC of hCpothesis h, given bacKground
information b, and p Gh, e and bI as the probabilitC of h given the
bacKground information b, and some e)perimental observations e.
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&ssim, uando os dados aumenta a probabilidade de uma hip/tese,
constitui favorável
evid#ncia para ela.
&ssim, neste caso, * % 7novo7 de dados, ue % considerado como evid#ncia
para h se levanta a
probabilidade de h Gdada a informação de base necessária para testar hI.
-ara
e)emplo, a probabilidade de ue o utler z, H, dado ue a arma
encontrada
em ue o corpo não era dele, b e as novas provas de ue a arma carregava
seu
impressões digitais, % maior do ue a hip/tese de ue o utler fez isso, dada
a arma
encontrada no corpo, e nenhuma evid#ncia sobre impressões digitais. B as
impressões digitais
ue aumentam a probabilidade de h. B por isso ue as impressões são
provas de ue o
utler fez isso.
B fácil de construir contra"e)emplos a esta denição de evid#ncia positiva
ue mostram ue o aumento da probabilidade % por si s/ necessário nemsuciente para alguma declaração sobre observações para conrmar a
hip/tese.
&ui estão dois6
publicação deste livro aumenta a probabilidade de ue ele será
transformado em
um lme de sucesso estrelado por eira nightleC. &nal de contas foram
nunca tersido publicado as chances de seu ser feitas em um lme seria ainda menor
do ue são. ;as, certamente, a publicação real deste livro não % positiva
evid#ncias para a hip/tese de ue este livro vai ser transformado em um
sucesso de p!blico
lme estrelado por eira nightleC. 1ertamente não % claro ue algum fato
ue apenas
aumenta a probabilidade de uma hip/tese constitui, assim, a evid#ncia
positiva para
8/18/2019 Resumo Rosenberg
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isto. ?ma conclusão semelhante pode ser derivado a partir do seguinte
e)emplo contrário,
ue invoca lotarias, uma noção !til ao e)plorar uestões sobre
probabilidade.
1onsidere uma loteria feira com 3.RRR bilhetes, 3R dos uais são comprados
por &ndC e um dos uais % comprada por ettC. h % a hip/tese de ue ettC
ganha na loteria. e % a observação de ue todos os bilhetes, e)ceto os de
&ndC e
ettC são destruídos antes do sorteio. e, certamente, aumenta a
probabilidade
h de R,RR3"R,3. ;as não % claro ue e % evid#ncia positiva de ue h %
verdade. $a verdade, parece mais razoável dizer ue e % uma prova positiva
de ue h
% falso, ue &ndC vai ganhar. -ara a probabilidade de ue ele ganha passou
de
R,R3"R,Y. (utro caso de loteria sugere ue o aumento de probabilidade não
% necessário
por ser evid#ncia positivaF na verdade um pedaço de evid#ncia positiva
pode diminuir
a probabilidade de a hip/tese de ue conrma. 9uponha ue na nossalotaria &ndC tem
comprado YYY passagens em 3RRR vendeu na segunda"feira. 9uponha ue
e % a evid#ncia
ue na terça"feira 3.RR3 ingressos foram vendidos, dos uais &ndC aduiriu
YYY.
*ste endereço de e reduz a probabilidade de ue &ndC vai ganhar na loteria
de R.YYY para
R,YYN ... ;as, certamente, e ainda evid#ncias de ue &ndC vai ganhardepois de tudo.
?ma maneira de lidar com estes dois contra"e)emplos % simplesmente para
e)igir
ue e % uma prova positiva para h se e torna a probabilidade de h alta,
dizem acima
R.
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ettC de ganhar em ualuer lugar perto de R,< e, no primeiro caso, a
evid#ncia não faz
reduzir a probabilidade de &ndC de ganhar muito abai)o de R,YYY, estes
casos não
minar a denição de evid#ncia positiva uando assim revisto. ;as % claro,
% fácil de construir um contra essa nova denição de positiva
evid#ncia como prova de ue torna a hip/tese altamente provável. &ui
está um
famoso caso6 h % a hip/tese de ue &ndC não está grávida, enuanto ue e
% a
declaração de ue &ndC come _eetabi) peueno"almoço cereais. ?ma vez
ue o provavelmente de h
% e)tremamente elevada, - GH, *I "a probabilidade de H, dado ue tamb%m
o *"% e)tremamente
<o. $o entanto, e %, sem d!vida nenhuma evid#ncia para h. B claro ue
temos negligenciado o
informação de base, b, construído na denição. 1ertamente, se somarmos o
informações de base ue nenhum homem 'amais engravidar, então - Gh,
* ` bI "( probabilidade de H, * e dado b"será a mesma como - GH, *I e
assim, dispor do contra"e)emplo. ;as, se b % a armação de ue nenhumhomem tem
nunca engravidar, e e % a armação de ue &ndC comeu _eetabi), e h
% a armação de ue &ndC não está grávida, então p Gh, e ` bI será muito
elevado,
na verdade, uase tão perto de 3 como uma probabilidade pode obter.
&ssim, mesmo ue e não %
por si s/ evid#ncia positiva para h, e mais b %, s/ porue b % uma prova
positivapara h. $ão podemos e)cluir e como prova positiva, uando e mais b % uma
evid#ncia,
simplesmente porue % um con'unto ue, por si s/ não tem impacto sobre a
probabilidade
de h, porue a evid#ncia, por vezes, positiva s/ faz aumentar a
probabilidade de
uma hip/tese uando combinada com outros dados. 1laro ue ueremos
dizer
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ue, neste caso, e pode ser eliminado sem reduzir a probabilidade de H,
e % probabilisticamente irrelevante e % por isso ue não % evid#ncia positiva.
;as
fornecendo um teste decisivo para a irrelevDncia probabilística não % tarefa
fácil. -ode ser
tão difícil como a denição de e)emplo positivo. *m ualuer caso, temos
uma introdução
aui para as diculdades de e)por a noção de prova em termos de
conceito de probabilidade.
(s l/sofos da ci#ncia ue insistem ue a teoria da probabilidade %
suciente para
nos permitem compreender como testar hip/teses de dados irá responder a
esses problemas
ue reetem as mis"t entre probabilidade e nosso senso comum
noções de provas. $ossos conceitos comuns são ualitativos, imprecisa, e
não o resultado de um estudo cuidadoso das suas implicações.
-robabilidade % uma uantitativa
noção matemática com fundamentos l/gicos seguros. Asso permite
"nos a fazer distinções noções comuns não podem desenhar e e)plicar estes
distinções. +ecordar os empiristas l/gicos ue procuraram reconstruçõesracionais
ou e)plicações de conceitos como e)plicação ue fornecem necessário e
condições sucientes em lugar da imprecisão e indenição do comum
língua. 0a mesma forma, muitos estudantes contemporDneos do problema
da conrmação
procurar um substituto mais preciso para a noção comum de provas
na noção uanticável de probabilidadeF para eles contra"e)emplos, tais
comoos apresentados acima simplesmente reetir o fato de ue os dois conceitos
não são
id#ntico. *les são nenhuma razão para não substituir 7probabilidade7 para a
7evid#ncia7
na nossa investigação sobre como a teoria de teste de dados. &lguns desses
l/sofos ir
mais longe e argumentam ue não e)iste tal coisa como evid#ncia
conrmar ou não
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uma hip/tese, por si s/. teste de hip/teses em ci#ncia % sempre
um caso comparativa6 ela s/ faz sentido dizer hip/tese h3 % mais ou
menos bem conrmado pela evid#ncia do ue % hip/tese H5, não ue h3 %
conrmada por e em ualuer sentido absoluto.
*stes l/sofos sustentam ue a teoria matemática das probabilidades
det%m
a chave para entender a conrmação da teoria cientíca. * isto
teoria % e)tremamente simples. *le encarna apenas tr#s hip/teses muito
/bvias6
3. &s probabilidades são medidas em n!meros de R a 3.
5. & probabilidade de uma verdade necessária Gcomo 7: % um n!mero par7I
% uma.
8. 9e a hip/tese H e \ são incompatíveis, então p Gh ou 'I D X D X p GhI D
X D X p G'I.
B fácil para ilustrar esses a)iomas com um baralho de cartas normais. o
probabilidade de ualuer um cartão ue está sendo elaborado a partir de
uma plataforma completa está entre R
e 3. $a verdade, % 3^
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& probabilidade condicional de uma hip/tese, h, em uma descrição de
dados, e,
p escrita GH ^ eI % denido como a razão da probabilidade de a verdade de
ambos H
e e 2 probabilidade de a verdade sozinho e6
pGh^eI df pGh and eIpGeI
&pro)imadamente 7a probabilidade condicional de h on e7 mede a
proporção de
e a probabilidade de ue se'a verdade ue 7cont%m7 a probabilidade de ue
h % igualmente
verdade. &daptar uma id%ia e)positiva de ;artin 1urd e \an 1over, n/spodemos
iluminar esta denição com alguns diagramas. 9uponha ue estamos
atirando dardos
numa placa sobre a ual dois círculos sobrepostos são desenhados na forma
de um diagrama de Venn
diagrama GLigura 3R.3I6
9e um dardo terras dentro do círculo e, o ue % a probabilidade de ue ele
tamb%m vai pousar
dentro do círculo h, ou se'a, a probabilidade de desembarue no h, com a
condição de ue
terras e, a probabilidade condicional, p Gh ^ eI4 Asso depende de duas coisas6
a área de sobreposição entre círculo e e círculo h Ga intersecção e ` hI,
relativa
para a área de *, e o tamanho do e em relação ao tamanho de h. -ara ver
isto,
comparar os dois esuemas a seguir. $a Ligura 3R.5, e % muito grande
uando comparada
para o tamanho de H, de modo ue a possibilidade de ue um dardo 'ogado
dentro de e tamb%m terras em h % bai)o. ;as seria maior se mais de h
estavam dentro e. -or outro lado, o
chance de ue um dardo ue pousa no h tamb%m terras no e % muito maior,
e aumentos
como a proporção de h dentro e cresce.
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-or outro lado, considere a Ligura 3R.8. &ui, ele % peueno e h % grande.
$isso
caso, a chance de um dardo ue terras no e tamb%m o desembarue em h %
maior do ue em
no caso anterior, e torna"se ainda maior a mais do e está dentro h. ;ais
uma vez,
a probabilidade condicional de e em h %, naturalmente, muito mais bai)a,
menor % a
h círculo % e uanto menos se sobrepõe.
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& denição de probabilidade condicional incorpora esses dois fatores
sobre a ual depende da probabilidade condicional. ( numerador reecte o
tamanho
da sobreposição de * e H em relação aos tamanhos de * e H, e o
denominador
medidas ue o tamanho em unidades de tamanho de e.
&gora, se h % uma hip/tese e e % um relat/rio de dados, o teorema de aCes
permite
"nos calcular a probabilidade condicional de h no e, p Gh ^ eI. *m outras
palavras,
teorema de aCes dá"nos uma f/rmula matemática para calcular uanto
mais ou menos provável um pouco de provas, e, faz ualuer hip/tese, h. &
f/rmula
% como se segue6
pGh^eI pGe^hI pGhIpGeI
teorema de aCes nos diz ue uma vez ue aduirir alguns dados, e,
podemos calcular
como os dados e alterar a probabilidade de h, elevando"a ou bai)ando,
desde ue
'á tem tr#s outros n!meros6
- G* ^ HI "a probabilidade de ue % verdadeira e assumindo ue h %
verdadeira Gcomo observado
, supra, não devem ser confundidos com - GH ^ *I, a probabilidade de ue h
% verdadeira, dado
e, ue % o ue estamos a calcularI. *ste n!mero reecte o grau de
ue nossa hip/tese nos leva a esperar os dados ue recolheu. * se
os dados % apenas o ue a hip/tese prediz então % claro ue p Ge ^ hI %
muito
<o. 9e os dados não % nada parecido com o ue a hip/tese prev# p Ge ^ hI
%
bai)o.
- GhI "( probabilidade do independente hip/tese de o teste para o ual
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(s dados descritos por e fornece. 9e e relata novos dados e)perimentais,
em seguida
- GhI % a probabilidade do cientista atribuído a h antes do e)perimento
foi conduzido.
p GeI "& probabilidade de ue a declaração descrevendo os dados %
verdadeiro independente
de saber se h % verdade ou não. *m ue * % um resultado surpreendente
ue
teoria cientíca anterior e provas Gindependente hI não leva
"nos a esperar, p GeI será bai)o.
-ara ver a facilidade com ue o teorema de aCes segue dos a)iomas de
probabilidade
e nossa denição de probabilidade condicional, voltar a ualuer um dos
dart"board
diagramas acima. 9e podemos calcular - G* ^ HI, comparando os tamanhos
relativos
dos círculos e a proporção de suas intersecções com seus tamanhos,
podemos tamb%m
calcular - GH ^ eI da mesma maneira. B claro ue os valores relativos a cadacondicional
probabilidade serão diferentes Gcomo cada um dos diagramas mostraI.
teorema de aCes nos diz ue uma vez ue aduirir alguns dados, e,
podemos calcular
como os dados e alterar a probabilidade de h, elevando"a ou bai)ando,
desde ue
'á tem tr#s outros n!meros6- G* ^ HI "a probabilidade de ue % verdadeira e assumindo ue h %
verdadeira Gcomo observado
, supra, não devem ser confundidos com - GH ^ *I, a probabilidade de ue h
% verdadeira, dado
e, ue % o ue estamos a calcularI. *ste n!mero reecte o grau de
ue nossas hip/teses nos leva a esperar os dados ue recolheu. * se
os dados % apenas o ue a hip/tese prediz então % claro ue p Ge ^ hI %
muito
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<o. 9e os dados não % nada parecido com o ue a hip/tese prev# p Ge ^ hI
%
bai)o.
- GhI "( probabilidade do independente hip/tese de o teste para o ual
(s dados descritos por e fornece. 9e e relata novos dados e)perimentais,
em seguida
- GhI % a probabilidade do cientista atribuído a h antes do e)perimento
foi conduzido.
p GeI "& probabilidade de ue a declaração descrevendo os dados %
verdadeiro independente
de saber se h % verdade ou não. *m ue * % um resultado surpreendente
ue
teoria cientíca anterior e provas Gindependente hI não leva
"nos a esperar, p GeI será bai)o.
-ara ver a facilidade com ue o teorema de aCes segue dos a)iomas de
probabilidade
e nossa denição de probabilidade condicional, voltar a ualuer um dos
dart"board
diagramas acima. 9e podemos calcular - G* ^ HI, comparando os tamanhos
relativosdos círculos e a proporção de suas intersecções com seus tamanhos,
podemos tamb%m
calcular - GH ^ eI da mesma maneira. B claro ue os valores relativos a cada
condicional
probabilidade serão diferentes Gcomo cada um dos diagramas mostraI.
-elo desenho electr/nico e h"círculos e os cruzamentos deles de tamanhos
diferentes,B fácil ver ue a probabilidade de um dardo ue atinge o e"círculo tamb%m
bater
o H"círculo, - GH ^ eI irá variar directamente como a razão entre a
intersecção do
dois círculos para o tamanho do e"círculo, e inversamente com a relação dos
tamanhos de
e"círculo para o tamanho do h"círculo. * isso % e)atamente o ue aCes
Qeorema
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diz6 faz p Gh ^ eI igual a p Ge ^ hI "a razão entre a intersecção de * e H
para o tamanho de e"vezes a fracção - GhI ^ - G*I, ue % a razão entre o
tamanho de
h para o tamanho de e.
0ois e)emplos simples podem a'udar"nos a ver como o teorema de aCes %
suposto
trabalho6 1onsidere como dados relativos 2 posição observada do cometa
HalleC fornecem
um teste para as leis de $eTton. 9uponha ue, dadas as observações
anteriores, ue p G*I, o
probabilidade de ue o cometa HalleC será observada em um determinado
local de
o c%u noturno, % de R,N. Asso permite ue as imperfeições no telesc/pio,
atmosf%rico
irregularidades, todos os fatores ue eventualmente levou os astr@nomos a
tomar
muitas fotograas das estrelas e dos planetas e suas posições para a m%dia
fazer estimativas de suas posições esperadas no c%u. - G* ^ HI % tamb%m
elevada, o
posição esperada do cometa HalleC no c%u 2 noite % muito pr/)imo ao uea teoria prev# ue seria. Vamos denir p Ge ^ hI em R,Y
8/18/2019 Resumo Rosenberg
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hip/teses utilizados para aplicá"losI nos levaria a esperar, de modo ue p Ge
^ hI %
bai)o, digamos R,8. 0esde as leis de $eTton não nos levam a esperar ue
esses dados, o
probabilidade pr%via do e deve ser bai)o, então vamos dei)á"p GeI ser bai)a,
digamos, R,5F e a
probabilidade pr%via de tais dados inesperado, dada as leis de $eTton al%m
de au)iliar
hip/teses, será tamb%m bastante bai)o, por e)emplo, p Ge ^ hI % de R,3. 9e p
GhI para as leis de $eTton
al%m de au)iliares % de R,Y
8/18/2019 Resumo Rosenberg
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para determinar a probabilidade de hip/teses cientícas, uando os dados
são difíceis
para chegar, 2s vezes não conáveis, ou apenas indiretamente relevante
para a hip/tese
sob teste. -or e)emplo, eles procuram para determinar as probabilidades de
vários
hip/teses sobre eventos evolutivos como a divisão da esp%cie ancestral
a partir de um outro, aplicando"se o teorema de aCes para dados sobre as
diferenças de
as seu#ncias de polinucle/tidos dos genes de esp%cies ue vivem
actualmente.
uanto teorema po%e 'ayes realmente au%ar?
uanto compreensão da natureza dos testes empíricos faz baCesianismo
realmente fornecer4 9erá ue vai conciliar epistemologia empirista da
ci#ncia com a sua
compromisso de eventos não observáveis e processos ue e)plicam
observável
ueridos4 9erá ue vai resolver o problema da indução de Hume4 -araresponder a essas perguntas,
devemos primeiro entender o ue as probabilidades são de ue todos estes
p de
simbolizar e de onde eles v#m. -recisamos fazer o sentido de p GhI, o
probabilidade de ue uma determinada proposição % verdadeira. *)istem
pelo menos duas uestões
a ser respondida6 *m primeiro lugar, há a uestão 7metafísica7 do ue fato %
uesobre o mundo, se houver, ue faz um determinado valor de probabilidade,
- GHI para uma
hip/tese, h, o verdadeiro ou corrigir um4 *m segundo lugar, há a
epistemol/gica
uestão de 'usticar a nossa estimativa deste valor de probabilidade. &
primeira pergunta
tamb%m pode ser entendida como uma uestão sobre o signicado de
probabilidade
8/18/2019 Resumo Rosenberg
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declarações, ea segunda sobre como eles 'usticar conclusões indutivas
sobre as teorias gerais e eventualidades futuras.
;uito antes do advento da baCesianismo na losoa da ci#ncia do
signicado das declarações de probabilidade 'á era uma uestão pol%mica.
tem
algumas interpretações tradicionais de probabilidade podemos e)cluir como
inadeuados
interpretações para o emprego do teorema de aCes. ?ma dessas % a
interpretação
de probabilidade como % suposto para descobrir em 'ogos de azar 'ustas
como uma roleta ou blacK'acK. *m um 'ogo 'usto de roleta a chance da bola
desembarue em ualuer armadilha % e)atamente 3^8M ou 3^8N, porue há
8M Gou na *uropa
8NI armadilhas em ue a bola pode pousar. &ssumindo"se uma roleta feira,
o
probabilidade de a hip/tese de ue a bola vai parar no n!mero N %
e)atamente
3^8M ou 3^8N e sabemos ue isso a priori, sem e)peri#ncia, porue n/s
sabe a priori uantas possibilidades e)istem e ue cada um % igualmente
provávelG$ovamente, assumindo ue a roleta % 'usto, um pouco de conhecimento
ue pudemos
nunca aduiriu a priori de ualuer maneira]I. &gora, uando se trata de
hip/teses
ue podem ser responsáveis por um corpo nito de dados, não há limite
para o n!mero
de possibilidades e nenhuma razão para pensar ue cada um deles tem a
mesma probabilidade.-or conseguinte, as probabilidades de uma hip/tese sobre, por e)emplo, o
n!mero de cromossomas em um n!cleo humano, não será determinável a
priori, pela
contando"se possibilidades e dividindo 3 pelo n!mero de possibilidades.
(utra interpretação das probabilidades envolve observações empíricas,
por e)emplo, coin ips. -ara estabelecer a freu#ncia com ue uma moeda
vai
chegar cabeças, um vira"lo várias vezes e divide o n!mero de vezes ue
8/18/2019 Resumo Rosenberg
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trata"se cabeças pelo n!mero de vezes ue foi capotou. 9erá ue esta
freu#ncia
ser uma boa estimativa da probabilidade de cabeças4 9erá uando o
n!mero
de lançamentos de moeda % grande, e as freu#ncias calculamos para
n!meros nitos de
ips moeda convergir para um valor e permanecer perto esse valor não
importa uão
muitas vezes continuamos lançando. -odemos chamar este valor, se
houver, o
longo prazo freu#ncia relativa de cabeças. * tratá"lo como uma medida da
probabilidade da moeda dá cara. ;as % a freu#ncia relativa de longo prazo
de cabeças id#nticas 2 probabilidade ela vai aparecer cabeças4 Asso soa
como
uma pergunta boba, at% ue voc# perguntar ual % a relação entre a longo
prazo
estar da freu#ncia relativa, digamos, R,< e a chance de ue a pr/)ima
sorteio será
ser cabeças. (bserve ue uma freu#ncia de longo prazo relativo de R,< %
compatível com umae)ecutar, de 3R, ou 3RR, ou 3.RRR.RRR cabeças em uma leira, contanto ue
o n!mero total
de lançamentos % muito grande, tão grande ue um milhão % um n!mero
peueno em comparação
para o n!mero total de 'ogadas. 9e isto % certo, a freu#ncia relativa de
longo prazo
% compatível com ualuer prazo nito de todas as cabeças, ou todas as
caudas, e, claro,perfeitamente compatível com esbarra caudas da moeda na pr/)ima
sorteio. &gora,
suponha ue uer saber o ue a probabilidade % de ue a moeda vai vir
para cima
cabeças no pr/)imo sorteio. 9e a probabilidade de ue a moeda vai vir para
cima cabeças
no pr/)imo sorteio % uma propriedade desse lance particular, % uma coisa
diferente
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da freu#ncia relativa de longo prazo de cabeças Go ue % perfeitamente
compatível
com os pr/)imos lançamentos 58:,8N5 todas as caudas 9erI. $/s
precisamos de algum princípio de ue
conecta a longo prazo para o pr/)imo sorteio. ?m desses princípios ue nos
recebe de
a freu#ncia relativa de longo prazo para a probabilidade do pr/)imo sorteio
sendo cabeças
% assumir ue as moedas fazer em ualuer prazo nita o ue eles fazem
no longo prazo. ;as
este princípio % apenas falsa. & melhor princípio para a ligação de longo
prazo em relação
freu#ncias para a probabilidade de a pr/)ima ocorr#ncia % algo como isto6
9e voc# sabe a freu#ncia relativa de longo prazo, então voc# sabe como
apostar em
se a moeda vai pousar cara ou coroa, e se voc# tomar todas as apostas
contra cabeças
em desacordo maiores do ue at% mesmo dinheiro, voc# vai ganhar. ;as
perceber isso % uma conclusão
sobre o ue voc# deve fazer como um 'ogador, não uma conclusão sobre oue a moeda
vai de fato fazer. $/s vamos voltar a esse insight.
-oderia freu#ncias relativas de longo prazo fornecem os valores de
probabilidade para uma
hip/tese, sem um hist/rico4 B difícil ver como. 1omparar um romance
hip/tese de uma nova moeda de um centavo brilhante a ponto de ser
invertida. >ongo prazo em relação
dados freu#ncias fornecer alguma razão para atribuir uma probabilidadede R,< para o
chances de cabeças na moeda nova. *)iste um hist/rico de pr%via
hip/teses relevantes para o novo4 9/ se pode compará"lo com o direito
classe de hip/teses semelhantes a maneira como podemos comparar novas
tostões para os antigos.
;as hip/teses não são como moedas de um centavo. &o contrário de
moedas de um centavo, eles diferem uns dos outros de uma forma ue não
% possível uanticar uanto teríamos ue estávamos ao grau
8/18/2019 Resumo Rosenberg
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los para a semelhança com uma outra. ;esmo se pud%ssemos identicar o
recorde da pista
de verdade e de falsicar para hip/teses similares formulados sobre a
hist/ria passada
da ci#ncia, teríamos os problemas do GaI 'usticar a infer#ncia de
uma seu#ncia real nito a uma freu#ncia relativa de longo prazo, e GbI
'usticando
a infer#ncia a partir de uma freu#ncia relativa de longo prazo para o
pr/)imo caso, o novo
hip/tese. +ecall, ue, no caso de cara ou coroa, a !nica cone)ão
parece ser ue as freu#ncias relativas são a nossa melhor guia de como
colocar o nosso
&s apostas sobre o pr/)imo lance. Qalvez o tipo de probabilidade de ue o
teste teoria
invoca % o tipo do 'ogador, o ue veio a ser chamado de 7probabilidade
sub'etiva7.
79ub'etivo7, pois reete fatos sobre o 'ogador, eo ue o
'ogador acredita sobre o passado eo futuro, e 7probabilidade7 porue o
aposta o 'ogador marcas