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 Imagem: É uma representação visual (Moles   “sistemas de representação sensorial materializados”)de uma pessoa ou de objecto. A sua análise tem por método interpretar e “desconstruir” as imagens, em conteúdo e forma, considerando o contexto histórico-social de produção, o autor (emissor) e o publico (receptor) que participam na criação, com a finalidade de compreender e identificar o sentido d as imagens. Nas ciências exactas, uma imagem é uma representação de um objecto, envolvendo técnicas e ferramentas específicas. O senso comum entende uma imagem como um registo meramente visual, avaliando uma pintura, um desenho, uma gravura, ou meio de expressar uma ideia (é tida tb como um objecto devido à forma concreta visível), como sendo uma imagem. Patenteada em acepções múltiplas, imagem é uma palavra polissémica usada nas mas mais diversas áreas (semiótica, psicologi a, historia, psicanálise. Gestalt: estuda os fenómenos psicológicos relacionados com a percepção. Ou seja, a forma como os nossos sentidos captam e descodificam os estímulos que percepcionamos do exterior, envolvendo áreas da psicologia da percepção e as ciências neurológicas. distinção figura-fundo ( cor, maiores são fundo e pequenas figuras, inferior são figuras e superior são fundo)  Agrupamento | | fechamento pregnancia | constâncias perceptivas (tamanho, cor) | continuidade  origem ilusões ópticas  A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenómenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significa ção. Como um signo é composto de dois planos complementares - a saber, a "forma" (ou "significante") e o "conteúdo" (ou "significado") - logo a semiótica é uma ciência dupla que busca relacionar a sintaxe (relativa à "forma) à semântica (relativa ao "conteúdo"). Informação congnitiva (porcesso de conhecer) infor. Emocional (infor. Relacionada ao conteúdo) Condicionantes “sócio-ontogenéticas”:  factores contextuais, de tipo sociocultural, que condiciona o modo de ler uma imagem Ocidentais são capaz dê ler e descodificar imagens complexas como a bidimensionalidade e tridimensionalida de. Dificuldade para determinados povos de leitura de imagens (Nepal) tem dificuldade em interpretar a simplicidade (estilização), preferindo a complexidade. Significado das cores em determinadas culturas “percepcionar algo é necessário percepcionar uma significação” Stoetzel  Importância da complexidade na publicidade, deve ser doseada para ser interpretada num curto espaço de tempo. Condicionantes que interferem no modo como recebemos a mensagem visual:  Privilegio e atenção à luz; Uso da fotografia a P&B (para evidenciar as características essências na imagem, que com cor não seriam tão evidentes); Princípios que organizam a construção e a leitura das imagens: Assimetria lateral Impulso visual que dá privilegio do lado direito do plano numa imagem. Ou seja, preferência para a leitura de uma imagem ou de uma composição visual para o lado direito da mesma, segundo determinadas teorias a leitura de uma imagem é igual à forma como lemos texto, sendo feita sempre da esquerda para a direita. Podemos ainda acrescentar que é também dada por parte do leitor um maior privilegio para a zona inferior do campo visual e perceptivo. Estando provado que são mais estimulantes e indutivos o olhar para o lado direito ao invés do lado esquerdo, dai a preferência para o lado direito do plano. Sociometria dos pontos de fixação do olhar e zonas de privilégio do olhar   As imagens co mplexas ex igem por parte dos leitores a utilização d e estratégias de lei tura que mobiliz a a capacidade de pre ver, ver e analisar; São exploradas pelo olho, pois é possível adquirir através de um só sentido sensorial parte da informação (olhar) “preferências do olhar” – fixação do olhar em determinados pontos de uma imagem; Sociograma - Representação gráfica utilizada em sociometria. Descreve a estrutura das relações estabelecidas entre os membros de um grupo, de acordo com uma determinada tarefa. Leitura em Z Leitura é efectuada da esquerda para a direita, em z, e geralmente a disposição dos sues elementos é efectuada em afunilamento, pormenorização (justifica ção do privilegio do canto inferior direito para algo importante em determinada mensagem ou imagem). Não podemos ainda esquecer a secção de ouro evidenciada na regra dos terços, pois é uma outra das zonas a que o nosso olhar privilegia numa imagem. Esta também provado que fixamos com m ais facilidade aquilo que vemos em detrimento daquilo que lemos (cultura visual ou arquivo visual); Características da Fotografia Noção de enquadramento:  refere-se à decisão dos elementos que vamos incluir na imagem ou excluir, envolvendo posteriormente, regras e técnicas fotográficas de como conceber as fotografias; Noção de plano: refere-se à distância a partir da qual a realidade é retratada (distanci a entre a câmara e o objecto em tratamento Plano geral: mostra uma paisagem ou um cenário completo. Plano de conjunto: mostra um grupo de personagens. Plano médio: mostra um trecho de um ambiente, em geral com pelo menos um personagem em quadro. Plano americano: mostra um único personagem enquadrado não de corpo inteiro (da cabeça até a cintura, ou até o joelho). Primeiro plano: mostra um único personagem em enquadramento mais fechado que o plano americano (em muitas situações, o  primeiro  plano é considerado sinónimo de close-up). Plano próximo, grande plano ou close-up (ou apenas close  ): mostra o rosto de um personagem. Plano detalhe: mostra uma parte do corpo de um personagem ou apenas um objecto. Noção de ângulo: Muitas vezes referido como pon to de vista, refere-se à forma como é apresentada a fo tografia, movimen tando em dois eixos o vertical e o horizontal; quanto ao ângulo vertical Plongê (do francês p lo n g é e , "mergulhado") ou Picado: a câmara está posicionada acima do seu objecto, que é visto, portanto, em ângulo superior. Usadas para fotografar personalidades e políticos para ser favorecidas quanto ao ângulo horizontal Frontal: é o plano em que a câmara filma o personagem ou objecto de frente. Condicionantes que interferem no modo como recebemos a mensagem visual:  Privilegio e atenção à luz (controlo da luz); Uso da fotografia a P&B; enquadramento; poder vincariante das imagens ( transporte) retórica (feedeback), pontecialidade comunica tiva dos gestos, signos retóricos, olhar gd imp na retórica determina a leitura da imagem. Sentido da composição Composição e texto multimodal Através da composição, o leitor é orientado no seu modo de olhar e atribuir significação ao texto (associado à sociometria). 2Saliência refere-se a diferentes elementos que integram a composição, usados para enfatizar a mensagem a transmitir, recorrendo a chaves visuais de leitura e à retórica  Contraste de cor; luminosidade; tamanho dos elementos; formas usadas;Jogo entre o 1º e o 2º plano; Signos culturais específicos;  3Framing:  A presença ou ausência de dispositivos de framing liga ou desliga os elementos de uma imagem, o que permite apresentá-los como pertencendo ou não ao mesmo conjunto, formando ou não um todo.A moldura sugere diferenciação e ind ividualização , ao passo que a au sência de framing sugere unidade e confere, aos elementos não emoldurados, o sentido de que formam um todo.  Linhas físicas que estabelecem um contorno; Descontinuidades na cor e na forma (gradientes);Espaços em branco ou “vazios” entre os elementos; Elementos posicionado s de forma a criar uma divisão face a outros elementos;

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Imagem: É uma representação visual (Moles  –  “sistemas de representação sensorial materializados”)de uma pessoa ou de objecto. A suaanálise tem por método interpretar e “desconstruir” as imagens, em conteúdo e forma, considerando o contexto histórico-social de produção,o autor (emissor) e o publico (receptor) que participam na criação, com a finalidade de compreender e identificar o sentido das imagens. Nasciências exactas, uma imagem é uma representação de um objecto, envolvendo técnicas e ferramentas específicas. O senso comumentende uma imagem como um registo meramente visual, avaliando uma pintura, um desenho, uma gravura, ou meio de expressar umaideia (é tida tb como um objecto devido à forma concreta visível), como sendo uma imagem. Patenteada em acepções múltiplas, imagem éuma palavra polissémica usada nas mas mais diversas áreas (semiótica, psicologia, historia, psicanálise.

Gestalt: estuda os fenómenos psicológicos relacionados com a percepção. Ou seja, a forma como os nossos sentidos captam e descodificamos estímulos que percepcionamos do exterior, envolvendo áreas da psicologia da percepção e as ciências neurológicas.

distinção figura-fundo ( cor, maiores são fundo e pequenas figuras, inferior são figuras e superior são fundo) Agrupamento | | fechamento

pregnancia | constâncias perceptivas (tamanho, cor) | continuidade origem ilusões ópticas

 A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenómenos culturaiscomo se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação. Como um signo é composto de dois planos complementares - a saber, a"forma" (ou "significante") e o "conteúdo" (ou "significado") - logo a semiótica é uma ciência dupla que busca relacionar a sintaxe (relativa à"forma) à semântica (relativa ao "conteúdo"). Informação congnitiva (porcesso de conhecer) infor. Emocional (infor. Relacionada ao conteúdo)

Condicionantes “sócio-ontogenéticas”:  factores contextuais, de tipo sociocultural, que condiciona o modo de ler uma imagem Ocidentaissão capaz dê ler e descodificar imagens complexas como a bidimensionalidade e tridimensionalidade. Dificuldade para determinados povosde leitura de imagens (Nepal) tem dificuldade em interpretar a simplicidade (estilização), preferindo a complexidade. Significado das coresem determinadas culturas

“percepcionar algo é necessário percepcionar uma significação” Stoetzel  Importância da complexidade na publicidade, deve ser doseada para ser interpretada num curto espaço de tempo.Condicionantes que interferem no modo como recebemos a mensagem visual:  Privilegio e atenção à luz; Uso da fotografia a P&B (para

evidenciar as características essências na imagem, que com cor não seriam tão evidentes);Princípios que organizam a construção e a leitura das imagens: Assimetria lateral Impulso visual que dá privilegio do lado direito do plano numa imagem. Ou seja, preferência para a leitura de uma imagem ou de uma

composição visual para o lado direito da mesma, segundo determinadas teorias a leitura de uma imagem é igual à forma como lemos texto,sendo feita sempre da esquerda para a direita.

Podemos ainda acrescentar que é também dada por parte do leitor um maior privilegio para a zona inferior do campo visual e perceptivo.Estando provado que são mais estimulantes e indutivos o olhar para o lado direito ao invés do lado esquerdo, dai a preferência para o lado

direito do plano.Sociometria dos pontos de fixação do olhar e zonas de privilégio do olhar   As imagens complexas exigem por parte dos leitores a utilização de estratégias de leitura que mobiliza a capacidade de prever, ver e analisar;São exploradas pelo olho, pois é possível adquirir através de um só sentido sensorial parte da informação (olhar)“preferências do olhar” – fixação do olhar em determinados pontos de uma imagem;Sociograma - Representação gráfica utilizada em sociometria. Descreve a estrutura das relações estabelecidas entre os membros de um

grupo, de acordo com uma determinada tarefa.Leitura em Z Leitura é efectuada da esquerda para a direita, em z, e geralmente a disposição dos sues elementos é efectuada em afunilamento,

pormenorização (justificação do privilegio do canto inferior direito para algo importante em determinada mensagem ou imagem).Não podemos ainda esquecer a secção de ouro evidenciada na regra dos terços, pois é uma outra das zonas a que o nosso olhar privilegia

numa imagem.Esta também provado que fixamos com mais facilidade aquilo que vemos em detrimento daquilo que lemos (cultura visual ou arquivo visual);

Características da Fotografia Noção de enquadramento:  refere-se à decisão dos elementos que vamos incluir na imagem ou excluir, envolvendo posteriormente, regras

e técnicas fotográficas de como conceber as fotografias;Noção de plano: refere-se à distância a partir da qual a realidade é retratada (distancia entre a câmara e o objecto em tratamentoPlano geral: mostra uma paisagem ou um cenário completo.

Plano de conjunto: mostra um grupo de personagens.Plano médio: mostra um trecho de um ambiente, em geral com pelo menos um personagem em quadro.Plano americano: mostra um único personagem enquadrado não de corpo inteiro (da cabeça até a cintura, ou até o joelho).Primeiro plano: mostra um único personagem em enquadramento mais fechado que o plano americano (em muitas situações, o  primeiro

 plano é considerado sinónimo de close-up).Plano próximo, grande plano ou close-up (ou apenas close ): mostra o rosto de um personagem.Plano detalhe: mostra uma parte do corpo de um personagem ou apenas um objecto.

Noção de ângulo:  Muitas vezes referido como ponto de vista, refere-se à forma como é apresentada a fotografia, movimentando em doiseixos o vertical e o horizontal;

quanto ao ângulo vertical Plongê (do francês p lo ngée , "mergulhado") ou Picado: a câmara está posicionada acima do seu objecto, que é

visto, portanto, em ângulo superior. Usadas para fotografar personalidades e políticos para ser favorecidasquanto ao ângulo horizontal Frontal: é o plano em que a câmara filma o personagem ou objecto de frente.Condicionantes que interferem no modo como recebemos a mensagem visual: Privilegio e atenção à luz (controlo da luz); Uso da fotografia a P&B; enquadramento ; poder vincariante das imagens (transporte) retórica

(feedeback), pontecialidade comunicativa dos gestos, signos retóricos, olhar gd imp na retórica determina a leitura da imagem.Sentido da composiçãoComposição e texto multimodal Através da composição, o leitor é orientado no seu modo de olhar e atribuir significação ao texto (associado à

sociometria).2Saliência refere-se a diferentes elementos que integram a composição, usados para enfatizar a mensagem a transmitir, recorrendo a chaves

visuais de leitura e à retórica• Contraste de cor; luminosidade; tamanho dos elementos; formas usadas;Jogo entre o 1º e o 2º plano; Signos culturais

específicos;• 

3Framing:  A presença ou ausência de dispositivos de framing liga ou desliga os elementos de uma imagem, o que permite apresentá-los comopertencendo ou não ao mesmo conjunto, formando ou não um todo.A moldura sugere diferenciação e individualização, ao passo que a ausênciade framing sugere unidade e confere, aos elementos não emoldurados, o sentido de que formam um todo.

•  Linhas físicas que estabelecem um contorno; Descontinuidades na cor e na forma (gradientes);Espaços em branco ou “vazios” entre oselementos; Elementos posicionados de forma a criar uma divisão face a outros elementos;

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1Valor de informação refere-se à localização dos elementos, à ocupação das diferentes zonas da imagemEsquerda/direita •  O lado esquerdo do plano destina-se a conter os elementos que nos já conhecemos, aqueles que nos são familiares e compreensíveis de algum

modo confortáveis – DADO•  O lado direito, ao contrario, mostra-nos o desconhecido, nele se inserem os elementos que lemos como em desafio, algo arriscado ou

problemático - DESCONHECIDOTopo/ base •  O topo e a base tem um valor de informação•  O topo dirige-se as nossas emoções e fala-nos do que pode ser, estimulando ideias do tipo “ o que podemos vir a ser/ o que desejamos/ o que

ambicionamos” – IDEAL•  A base o que efectivamente existe – REALCentro / margem • Se cruzarmos as dimensões topo/base e esquerda/direita, traçamos uma cruz, ela conduz-nos ao 3º elemento da composição com valor de

informação: CENTRO (vs. Margem)•  No centro localiza-se o que é mais importante, uma margem, os elementos secundários

Dominantes possíveis numa composiçãoCentrada: Um elemento relevante está colocado no centro da imagem;Polarizada: Não há utilização do centro da imagem para colocação de um elemento dominante e este situa-

se na margem;Triptica: Os elementos não centrais numa composição centrada são colocados à esquerda ou à direita ou

então no topo ou na base;Circular: Os elementos não centrais estão localizados de forma “indisciplinar” acima e abaixo e a direita e

esquerda e outros elementos ainda podem parecer fora destas posições polarizadas.Aproveitamento dominante da margem: Os elementos que não são centrais numa composição central são

idênticos ou quase idênticos, criando uma simetria na composição;Recurso a um mediador: O centro numa composição polarizada serve de ponte entre o Dado/Novo ou

Ideal/Real, e deste modo “reconcilia” os elementos que aparecem polarizadas.Ênfase do Dado: O essencial numa composição polarizada está no lado esquerdo e este elemento não é

idêntico ao que se encontra do lado direito;Aposta na conexão: Os elementos são dispostos de forma a estabelecer uma relação entre si, conectados.Aposta no desligamento: Os elementos mostram-se na composição como que independentes, separados entre si através de frames.SignosSímbolos – mensagem arbitraria, sem semelhanças formais entre a imagem à aquilo que representa, ao referente. A associação é feita de forma

abstracta.Índices  – mensagem que se direcciona e envolve o referente. É um signo ocasional que transmite uma mensagem não intencional ede forma incompleta (exemplo: a palavra cão arrasta o referente animal cão;)Ícones ( signo analógico) –  signo intencional , em que há umarelação directa entre a imagem e aquilo que ela representa (referente). Podendo ser simplificada, mas tem que haver (existe) semelhançasformais entre a forma de representação e o objecto q que se refere.,

IconicidadeTaxa de iconicidade; limite de iconicidade(consciência de que a imagem é uma representação e não a realidade); taxa de complexidade(qtd de

informação); taxa de normalização(universinalidade); diferencial semântico(recolhadedados);valor estecticoEstimulador;taxa de polissemiaVariaveis do receptor:Emoções, expectativas, experiencias passadas, memórias;Tempo de observação, condições físicas; Saberes de natureza cultura é determinado

pelo ideolecto (R.Barthes 1964) de cada um de nós Conjunto de saberes individuais, registos e léxicos de cada um de nós; .  Factores Idade Experiencia próprio do sujeito. Códigos prevalecentes; Estandardização; uniformização – exemplo da publicidade valorativa (seguela) “ A imagemé um encaixamento progressivo” 

Marcadores de modalidade:Denotação  – leitura literal----o observador deve enumerar e descrever cada um dos elementos que compõe a imagem sem incorporar no

processo nenhum elemento .Conotação  – interpretação---o observador interpreta os elementos que captados, sentidos acrescidos ao sentidoliteral 2 niveis de leitura Nível do saber em tropo lógico ( que é o da espontaneidade perspectiva);Nível de retorno, associado a saberes danatureza cultural com diferentes graus de generalização; Contextualização  – variação da definição entre os diferentes planos de uma imagem

Textura – pode definir como a quantidade da superfície, acaba por dar lugar à 3ª dimensão; Exprime-se pela qualidade (natureza e dimensão) dosseus elementos e pelo grau de repetição;Factores pragmático na leitura das imagens - Relação tríade:Sintaxe: Sentido literal e directo dos objectos  semântica: Adquire um sentido mais conotativo, significado/designação dos objectos pragmática:

sentido direccionado para o receptor, para o outro lado do texto (variáveis do receptor)Ou seja: A divisão da semiótica em sintaxe, semântica e pragmática, decorre da análise do processo semiósico em que uma coisa se torna paraalguém signo de uma outra coisa. Ou seja, quando alguma coisa representa outro coisa, uma imagem psíquica.Função simbólica – atribuição de significado ao conjunto da imagem, através da decomposição dos eloementos da imagem, analisandoindependentemente os elementos da imagem fora da decomposição de forma a perceber a composição = “sobredeterminação dos signos” – 

prodigalidade (muito usada na publicidade) trata-se de reforçar um significado usando o mesmo tipo de signo e não outro, através daredundância comunicacional, que deve ser controlada e controlada, capaz de repor os bits de informação perdidospelo ruído fís ico ou psicológicoProcessos de codificação conotativa RBarthesTrucagem – inserem-se na imagem elementos q não estavam presentes no momento do registo (montagem fotográfica);Pose e gestos – carga comunicativa dos gestos, poses e expressões dos persongens representados;Objectos – objectso escolhidos para figurar na imagem dão tambem um contexto àquilo que se anuncia. Muitas vezes interligados com o sujeito.Fotogonia- aspectos técnicos e gráficos relaccionados com a imagem, composição, nitidez, iluminação, saturaçãoEsteticismo- relaciona-se com a categoria/estatuto em que atribuímos à imagem, em função do tratamento que lhe é dadoArticulação é o modo como se organiza uma sequência que lhes confere uma determinada interpretação.1. Valor de informação - Privilegio da base e do lado direito da composição = polarizada ::Corpo feminino num plano close-up e enquadrado detal forma que destaca as suas formas/ partes com carga…. Mais relevante.:::O copo na mão de uma mulher::A garrafa de bacardi ::Repetiçãodos três morcegos (logótipo) redundância do elemento principal a promover)2. Saliência - Logótipo Bacard::i;Posicionamento do copo e garrafa(relacionada com a marca e com a própria bebida nocturna);::Corpo da mulher e tatuagem (simbologia sensualidade, estímulos, procuradesejo);::Cores usadas: vermelho (paixão, afecto, sangue, calor emocional), preto (sofisticação, noite), tom bronzeado (poder).3. Framing - Base

(rodapé informativo que completa a leitura da imagem)::Descontinuidade de alguns elementos traves das cores (ex.: dia/noite);::Contorno dasilhueta feminina;::Reserva para o binómio Novo/ideal;Lo cu s r eal d a rec epção   – veicula o propósito que o emissor pretende no receptor (estudo prévio do público-alvo).

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