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REUNIÃO ABERTA Tutela coletiva Maio de 2013

REUNIÃO ABERTA

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REUNIÃO ABERTA. Tutela coletiva. Maio de 2013. INDICADORES SOCIAIS E ECONÔMICOS. Índice de desigualdade de renda ( Gini ). Fonte: PNUD, 2000. Índice de Desenvolvimento Humano. Fonte: PNUD, 2000. Índice de Fragilidade Municipal. Fonte: Comissão Justiça e Paz, 2012. - PowerPoint PPT Presentation

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REUNIÃO ABERTA

Tutela coletiva

Maio de 2013

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INDICADORES SOCIAIS E ECONÔMICOS

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Unidades da Defensoria com piores índices de desigualdade de renda (GINI)

Araçatuba 0,63Registro 0,62São Paulo 0,59Presidente Prudente 0,59Campinas 0,57Bauru 0,57Barretos 0,57Tupã 0,57São José do Rio Preto 0,56Taubaté 0,56Marília 0,56Avaré 0,56São José dos Campos 0,55Ribeirão Preto 0,55Praia Grande 0,55Guarulhos 0,54São Bernardo do Campo 0,54Sorocaba 0,54Jundiaí 0,54Itapetininga 0,54

Índice de desigualdade de renda (Gini)

Fonte: PNUD, 2000

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Unidades da Defensoria com Índice de Desenvolvimento Humano menores que 0,8

Itaquaquecetuba 0,744Ferraz de Vasconcelos 0,772Registro 0,777Franco da Rocha 0,778Mauá 0,781Itapetininga 0,786Guarujá 0,788Diadema 0,79Carapicuíba 0,793Praia Grande 0,796Guarulhos 0,798São Vicente 0,798

Índice de Desenvolvimento Humano

Fonte: PNUD, 2000

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Unidades da Defensoria com Índice de Frangilidade Municipal 3 e 4 (piores)

Itaquaquecetuba 4Ferraz de Vasconcelos 4Caraguatatuba 4Registro 3Franco da Rocha 3Mauá 3Guarujá 3Carapicuíba 3

Índice de Fragilidade Municipal

Fonte: Comissão Justiça e Paz, 2012

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Unidades da Defensoria com mais de 20% da população em condição de alta vulnerabilidade

social (IPVS)Itaquaquecetuba 50,6Franco da Rocha 37,8Ferraz de Vasconcelos 37,6Praia Grande 31,7Guarujá 29,0Guarulhos 28,8Carapicuíba 25,5Itapetininga 24,4Mauá 23,0Registro 22,7Caraguatatuba 22,5Diadema 21,0São Vicente 20,7

Porcentagem de pessoas em situação de alta vulnerabilidade social (IPVS)

Fonte: Seade, 2010

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POPULAÇÃO – pessoas em condições específicas de vulnerabilidade

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Unidades da Defensoria com mais de 2000 presos

São Paulo 18233Franco da Rocha 8870Guarulhos 8282Bauru 5058Campinas 4394Sorocaba 4214Osasco 3538São José do Rio Preto 3312São Vicente 3252Ribeirão Preto 2943Itapetininga 2874São Bernardo do Campo 2240Araraquara 2196Taubaté 2183Avaré 2151

População prisional – estabelecimentos SAP

Fonte: Secretaria de Administração Penitenciária, 2012

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Estabelecimentos SAP – capacidade e presos

Fonte: Secretaria de Administração Penitenciária, 2012

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Unidades da Defensoria com mais de 150 pessoas em situação de rua

São Paulo 13666São José dos Campos 1633Campinas 1027Santos 713São Bernardo do Campo 558Ribeirão Preto 441Santo André 349Mogi das Cruzes 310Mauá 211Piracicaba 192Carapicuíba 189São Vicente 180Diadema 176Bauru 152

População de rua

Fonte: Ministério de Desenvolvimento Social, 2012

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RENDIMENTO ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS

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Unidades da Defensoria com mais de 50.000 domicílios com rendimento até 3 salários

mínimosSão Paulo 1533644Guarulhos 192551Campinas 129412São Bernardo do Campo 96240Osasco 95199Santo André 81774São José dos Campos 73164Sorocaba 72143Ribeirão Preto 71198Mauá 66325Diadema 64968Itaquaquecetuba 59779Carapicuíba 58979Mogi das Cruzes 56981São José do Rio Preto 53879São Vicente 50174

Domicílios com rendimento até 3 salários mínimos

Fonte: IBGE, 2010

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Unidades da Defensoria com mais de 50% dos domicílios com rendimento até 3 salários

mínimosItaquaquecetuba 66,67%Ferraz de Vasconcelos 62,04%Registro 61,91%Franco da Rocha 58,56%Caraguatatuba 56,28%Tupã 55,85%Diadema 55,37%Guarujá 54,53%Carapicuíba 54,31%Itapetininga 53,75%Guarulhos 53,41%Mauá 52,91%Praia Grande 52,40%Avaré 50,64%

Porcentagem de domicílios com rendimento até 3 salários mínimos

Fonte: IBGE, 2010

Page 14: REUNIÃO ABERTA

Unidades da Defensoria com mais de 80% dos responsáveis por domicílio com rendimento até

3 salários mínimosItaquaquecetuba 90,28Ferraz de Vasconcelos 88,17Franco da Rocha 85,85Carapicuíba 84,00Diadema 83,65Registro 81,50Tupã 81,41Mauá 80,73Guarujá 80,33

Porcentagem de responsáveis por domicílio com rendimento até 3 salários mínimos

Fonte: IBGE, 2010

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CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E DA URBANIZAÇÃO

Page 16: REUNIÃO ABERTA

Unidades da Defensoria com até 95% de grau de urbanização

Registro 88,77Itapetininga 90,77Franco da Rocha 92,13Mogi das Cruzes 92,14São José do Rio Preto 93,93

Grau de Urbanização (%)

Fonte: IBGE, 2010

Page 17: REUNIÃO ABERTA

Densidade demográfica (habitantes/km²)

Unidades da Defensoria com mais de 1.500 habitantes por km²

Diadema 12.527,21Carapicuíba 10.690,82Osasco 10.263,60São Paulo 7.393,32Mauá 6.733,23Ferraz de Vasconcelos 5.683,87Itaquaquecetuba 3.889,71Santo André 3.846,72Guarulhos 3.830,34São Vicente 2.246,22Guarujá 2.025,28São Bernardo do Campo 1.868,03Praia Grande 1.777,32 Fonte: IBGE, 2010

Page 18: REUNIÃO ABERTA

EDUCAÇÃO

Page 19: REUNIÃO ABERTA

Matrícula inicial na educação especial

Unidades da Defensoria com mais de 500 pessoas matriculadas na educação especial

São Paulo 3.598Santos 1.144Guarulhos 962Campinas 892Sorocaba 873São Bernardo do Campo 868São José do Rio Preto 760Mogi das Cruzes 710Taubaté 708Piracicaba 672São Vicente 632Bauru 603Franca 596São José dos Campos 524 Fonte: IBGE, 2010

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Taxa de evasão do ensino médio (%)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de evasão do ensino médio

Tupã 8,4Jaú 7,7Franca 7,2Carapicuíba 7,0Presidente Prudente 6,7Registro 6,6Avaré 6,3Ferraz de Vasconcelos 6,0Piracicaba 5,9Guarujá 5,5Ribeirão Preto 5,4Itaquaquecetuba 5,0São José dos Campos 4,9Campinas 4,8São Paulo 4,5Mogi das Cruzes 4,4São Carlos 4,2 Fonte: IBGE, 2010

Page 21: REUNIÃO ABERTA

Taxa de evasão do ensino fundamental (%)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de evasão do ensino fundamental

Registro 2,1Presidente Prudente 1,9Tupã 1,4Praia Grande 1,4Ferraz de Vasconcelos 1,3Jaú 1,2Franca 1,1Carapicuíba 1,1Piracicaba 1,1Ribeirão Preto 1,0Itaquaquecetuba 1,0São Paulo 1,0

Fonte: IBGE, 2010

Page 22: REUNIÃO ABERTA

Matrícula inicial na creche – rede municipal

Unidades da Defensoria com mais de 3.000 crianças matriculadas em creche

São Paulo 43.020Campinas 14.258Guarulhos 10.452São Bernardo do Campo 8.235Sorocaba 6.616Piracicaba 6.557Osasco 6.234Ribeirão Preto 5.840Taubaté 5.445Praia Grande 4.948São José dos Campos 4.513Araraquara 4.210Marília 4.070Santos 3.837Jundiaí 3.677São Carlos 3.557Rio Claro 3.555Santo André 3.358Bauru 3.354Limeira 3.089São Vicente 3.049

Fonte: IBGE, 2010

Page 23: REUNIÃO ABERTA

Taxa de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais (%)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de analfabetismo da população com 15 anos ou maisTupã 7,10Franco da Rocha 5,85Itaquaquecetuba 5,66Registro 5,58Guarujá 5,10Ferraz de Vasconcelos 4,91Avaré 4,81

Fonte: IBGE, 2010

Page 24: REUNIÃO ABERTA

TAXAS DE MORTALIDADE

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Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade infantil

Avaré 21,82Guarujá 19,15São Vicente 19,06Caraguatatuba 18,37Mauá 17,36Taubaté 15,33Ferraz de Vasconcelos 14,76Rio Claro 14,64Santos 14,13Tupã 13,60Franco da Rocha 13,53Itaquaquecetuba 13,45Mogi das Cruzes 13,43Sorocaba 13,35São Bernardo do Campo 13,35Marília 13,13Itapetininga 12,91Guarulhos 12,67Praia Grande 12,41Diadema 12,34Limeira 12,30Osasco 12,13

Fonte: SEADE, 2010

Page 26: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade por agressões (por cem mil habitantes)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade por agressões

Caraguatatuba 37,76Diadema 35,51Franco da Rocha 25,88Itaquaquecetuba 23,65Guarulhos 20,73São Vicente 19,57Carapicuíba 19,49Taubaté 19,04Osasco 18,6Piracicaba 17,3Guarujá 17,21Jacareí 16,11Mauá 16,08Araçatuba 15,98Campinas 15,66Ferraz de Vasconcelos 15,47

Fonte: SEADE, 2010

Page 27: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade por causas externas (por cem mil habitantes)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade por causas externas

Diadema 85,53Caraguatatuba 77,51Registro 75,57Araçatuba 72,19Rio Claro 68,24Praia Grande 67,33Franco da Rocha 66,22Presidente Prudente 66,04Araraquara 65,73Guarujá 65,4Osasco 65,25São José do Rio Preto 65,23Avaré 65,16Ribeirão Preto 64,76Barretos 64,27Jacareí 63,97Guarulhos 63,33Tupã 63,02Piracicaba 62,87Sorocaba 61,97São Vicente 60,81

Fonte: SEADE, 2010

Page 28: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade por AIDS (por cem mil habitantes)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade por AIDS

Barretos 20,53Santos 18,36Taubaté 14,73Praia Grande 13,01São Vicente 12,64Guarujá 12,39São José do Rio Preto 12,26Araçatuba 11,57Ribeirão Preto 11,43Bauru 11,06Araraquara 11,03Itapetininga 10,4São Carlos 10,37Piracicaba 10,16São José dos Campos 10,01 Fonte: SEADE, 2010

Page 29: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade geral(por mil habitantes)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade (geral)

Santos 10,22Tupã 8,52Barretos 8,15Araçatuba 8,14Avaré 7,60São Vicente 7,55Jaú 7,40Praia Grande 7,24Rio Claro 7,23Santo André 7,22Araraquara 7,08

Fonte: SEADE, 2010

Page 30: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade de mulheres em idade fértil(por cem mil mulheres entre 15 e 49 anos)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade de mulheres em idade fértil

Guarujá 185,60São Vicente 168,73Avaré 160,85Barretos 149,17Praia Grande 148,12Santos 142,77Tupã 142,31Araçatuba 129,03Caraguatatuba 127,23Itapetininga 126,10Limeira 124,81Osasco 124,06Itaquaquecetuba 123,38Ferraz de Vasconcelos 122,53Rio Claro 122,38Guarulhos 121,51Presidente Prudente 120,88

Fonte: SEADE, 2010

Page 31: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade da população de 60 anos ou mais(por cem mil habitantes nessa faixa etária)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade de pessoas com 60 anos ou mais

Franco da Rocha 4.243,69Barretos 4.242,07São Vicente 4.203,25Santos 4.079,70Guarujá 4.069,88Jaú 4.040,40Avaré 4.004,53Araçatuba 3.987,04Itapetininga 3.953,65Guarulhos 3.853,66Osasco 3.836,88Sorocaba 3.801,15Ferraz de Vasconcelos 3.787,36Limeira 3.783,51Praia Grande 3.773,47Piracicaba 3.770,19Mogi das Cruzes 3.744,59Rio Claro 3.719,46Tupã 3.717,20Diadema 3.712,27 Fonte: SEADE, 2010

Page 32: REUNIÃO ABERTA

Taxa de mortalidade da população entre 15 e 34 anos (por cem mil habitantes nessa faixa etária)

Unidades da Defensoria com as piores taxas de mortalidade de pessoas entre 15 e 34 anos

Guarujá 172,09Diadema 171,86Caraguatatuba 170,28Praia Grande 161,29São Vicente 148,29Araçatuba 144,44Osasco 139,02Jacareí 135,32Rio Claro 132,11Franco da Rocha 131,82Itaquaquecetuba 130,33Carapicuíba 129,42Santos 129,31Guarulhos 129,27Santo André 127,87Taubaté 127,39Mauá 123,44São José do Rio Preto 120,15

Fonte: SEADE, 2010

Page 33: REUNIÃO ABERTA

SANEAMENTO BÁSICO

Page 34: REUNIÃO ABERTA

Saneamento – esgoto sanitário – nível de atendimento (%)

Unidades da Defensoria com menos de 90% de atendimento de esgoto sanitário

Caraguatatuba 57,94Franco da Rocha 69,17Itaquaquecetuba 71,33Praia Grande 72,53Guarujá 77,97Carapicuíba 81,19Mogi das Cruzes 82,31Osasco 83,76Registro 84,52Ferraz de Vasconcelos 85,92Guarulhos 86,90Campinas 87,02São Vicente 87,08

Fonte: SEADE, 2010

Page 35: REUNIÃO ABERTA

Unidades da Defensoria com os piores níveis de atendimento de coleta de lixo

Registro 98,21Franco da Rocha 98,75Itaquaquecetuba 98,81Mogi das Cruzes 99,12Guarujá 99,17Tupã 99,20Osasco 99,29Presidente Prudente 99,44Carapicuíba 99,48

Saneamento – coleta de lixo – nível de atendimento (%)

Fonte: SEADE, 2010

Page 36: REUNIÃO ABERTA

Saneamento – abastecimento de água – nível de atendimento (%)

Unidades da Defensoria com os piores níveis de abastecimento de água

São José do Rio Preto 92,87Guarujá 93,17Mogi das Cruzes 94,00Registro 96,04Itaquaquecetuba 96,69Franco da Rocha 96,92

Fonte: SEADE, 2010

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SAÚDE

Page 38: REUNIÃO ABERTA

Unidades da Defensoria com menos de 1 leito para cada mil habitantes

São Vicente 0,40Itapetininga 0,55Mauá 0,57Praia Grande 0,60Carapicuíba 0,62Itaquaquecetuba 0,70Jundiaí 0,76Limeira 0,76Osasco 0,76Piracicaba 0,80Registro 0,88Guarujá 0,89São Carlos 0,92Jacareí 0,94Santo André 0,94

Leitos do S.U.S.

Fonte: SEADE, 2010

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Mapa da Violência no Brasil

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Município do Estado de São Paulo

Taxa de homicídios femininos por 100.000 mulheres

posição nacional entre os municípios com as maiores

taxas

Embu Guaçu 12,7 26ªItapecerica da Serra 11,8 36ªVárzea Paulista 11,2 45ªJaboticabal 10,8 51ªRibeirão Pires 10,4 57ªUbatuba 10,1 63ªCaraguatatuba 9,8 69ªPresidente Prudente 9,3 75ªSão Sebastião 8,1 94ªItaquaquecetuba 8,0 96ª

Homicídios de mulheres no Brasil – Mapa da violência(nos municípios com mais de 26 mil mulheres)

Fonte: WEISELFISZ. Mapa da violência – homicídios de mulheres no Brasil, 2012

Page 41: REUNIÃO ABERTA

Ordenamento dos 70 municípios com 20 mil crianças e adolescentes ou mais, com as maiores taxas de atendimento (em 100 mil) por violências físicas

Município do Estado de São Paulo Taxa de atendimento por violência física

posição nacional entre os municípios com as maiores

taxasFerraz de Vasconcelos 642,0 1ªSão João da Boa Vista 505,1 3ªBebedouro 348,1 7ªRio Claro 223,3 12ªPoá 209,9 16ªItaquaquecetuba 158,4 19ªSão José do Rio Preto 153,8 20ªEmbu-Guaçu 148,3 24ªItu 130,7 27ªSão Bernardo do Campo 124,5 28ªCubatão SP 113,1 34ªItanhaém SP 108,5 39ªSão José dos Campos 105,7 40ªCatanduva SP 103,3 41ªMarília SP 80,0 55ªValinhos SP 78,5 56ªRibeirão Pires SP 74,1 57ªSão Sebastião 73,7 58ªJacareí 72,0 62ªGuarulhos 70,6 63ªBotucatu 68,2 65ª

Crianças e adolescentes – taxa de atendimento por violência física

Fonte: WEISELFISZ. Mapa da violência – crianças e adolescentes, 2012

Page 42: REUNIÃO ABERTA

Crianças e adolescentes – taxa de atendimento por violência sexual

Fonte: WEISELFISZ. Mapa da violência – crianças e adolescentes, 2012

Ordenamento dos 70 municípios com 20 mil crianças e adolescentes ou mais, com as maiores taxas (em 100 mil) de atendimento por violências sexuais

Município do Estado de São Paulo

Taxa de atendimento por violência sexual

posição nacional entre os municípios com as

maiores taxas

Itanhaém 136,5 2ªFrancisco Morato 106,3 4ªMoji Mirim 62,8 20ªSão Roque 61,4 21ªItapetininga 54,0 28ªBotucatu 51,8 30ªVotorantim 51,8 31ªItu 51,4 32ªSão Bernando do Campo 49,4 34ªSão José do Rio Preto 49,3 35ªHortolândia 46,3 43ªJundiaí 45,0 45ªRibeirão Preto 44,9 46ªLorena 43,9 50ªCampinas 43,5 51ªSão José dos Campos 37,5 64ª

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Informações dos relatórios da Corregedoria

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Unidade jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezARARAQUARA 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0CAMPINAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1CAPITAL - FAMÍLIA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0CAPITAL - PENHA 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0CAPITAL - PLANTÃO CÍVEL 0 0 0 0 87 0 0 0 0 0 0 0CAPITAL - SÃO MIGUEL PAULISTA 3 4 3 3 6 3 3 0 0 0 1 0CARAPICUIBA 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0DIADEMA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0FRANCA 0 0 1 0 1 0 2 4 0 0 0 0GUARULHOS 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0JAÚ 1 0 0 0 0 58 1 0 0 0 1 1MARÍLIA 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0PIRACICABA 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0SÃO CARLOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0SÃO VICENTE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9TAUBATÉ 0 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0Total 5 5 8 5 96 64 10 5 0 2 4 12

Ações civis públicas propostas pelos defensores públicos em 2012

Fonte: Relatório CorregedoriaObs:”Alguns defensores preenchem a mesma ação civil pública em mais de um mês, por estar em andamento.

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Unidade jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez TotalARARAQUARA 0 0 1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 4BAURU 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2 0 0 3CAPITAL - FAMÍLIA 0 1 0 0 2 0 0 1 2 1 1 0 8CAPITAL - FAZENDA PÚBLICA 0 0 2 0 1 0 0 2 0 3 3 0 11CAPITAL - ITAQUERA 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2CAPITAL - LAPA 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2CAPITAL - PENHA 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 3CAPITAL - PLANTÃO CÍVEL 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1CAPITAL - SANTANA 0 0 2 0 0 0 0 3 2 0 0 0 7CAPITAL - SANTO AMARO 0 1 0 1 0 6 3 0 1 0 1 1 14CAPITAL - SÃO MIGUEL PAULISTA 0 0 0 0 2 0 1 1 0 0 1 0 5DIADEMA 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1JAÚ 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1MARÍLIA 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1MOGI DAS CRUZES 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 3OSASCO 0 0 1 1 0 1 0 7 0 0 0 0 10PRESIDENTE PRUDENTE 0 0 1 2 0 0 2 0 0 0 0 0 5RIBEIRÃO PRETO 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 3SANTO ANDRÉ 0 0 3 1 1 0 0 0 0 1 0 0 6SANTOS 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1SÃO BERNARDO 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1SÃO CARLOS 0 0 0 3 5 4 0 2 2 1 1 0 18SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 1 0 4 3 2 0 0 1 0 0 0 0 11SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 0 0 2 2 3 0 0 1 0 0 1 0 9SÃO VICENTE 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1TAUBATÉ 0 4 0 1 0 0 0 2 0 0 0 0 7VILA MIMOSA 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1Total geral 1 8 21 17 20 14 7 26 7 8 8 2 139

Palestras realizadas pelos defensores públicos em 2012

Fonte: Relatório Corregedoria

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Informações dos relatórios semestrais dos núcleos

especializados

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Núcleo Periodo Medidas judiciais e extrajudiciais propostas, para tutela de interesses individuais, coletivos e difusos

Núcleo de Combate a Discriminação Julho de 2011 a junho de 2012 184 processos administrativos

Núcleo de Defesa do Consumidor março a julho de 2012 1 ACP proposta isoladamente e 1 TAC

Núcleo da Infância e Juventude abril de 2012 a setembro de 2012

a) Medidas Judiciais propostas isoladamente:Habeas Corpus em favor de adolescentes internados em unidades da Fundação CASA que não possuem atuação da Defensoria Pública. A presente iniciativa, que se iniciou em maio de 2011, é fruto de acordo entre Fundação CASA, DPG e NEIJ para reduzir o número de adolescentes internados por decisões consideradas ilegais. Neste período foram impetrados 40 Habeas Corpus encaminhados ao Tribunal de Justiça e 10 HCs para o STJ.b) Em virtude do projeto Mães em cárcere, o Núcleo Especializado da Infância está atuando em conjunto em conjunto com diversos Defensores Públicos para o exercício do direito à convivência familiar das crianças e dos adolescentes que possuem mães no sistema carcerário. Até o presente foram instruídos 120 procedimentos.

Núcleo de Situação Carcerária janeiro a julho de 2012

ACP de interdição de Cadeia Pública em conjunto com defensor natural. ACP para educação em período noturno em conjunto com outras entidades.Atuação extrajudicial para apurar o uso de algemas durante o parto de mulheres presas, com diversas visitas a estabelecimentos prisionais femininos, reunião com a Secretaria de Administração Penitenciária, sociedade civil e Conselhos Regionais de Medicina e Psicologia. Ao final, o Poder Executivo acatou pedido do Núcleo de editar Decreto regulamentado a matéria, bem como portaria conjunta das Secretarias de Estado envolvidas.Elaboração e coordenação dos defensores responsáveis para impetrar Habeas Corpus em favor dos presos progredidos ao regime semiaberto que aguardaram vaga em regime fechado.Auxílio e suporte em outras ações coletivas ajuizadas pelas regionais.Pedido de providência ao Secretário de Administração Penitenciária e coordenadores regionais da SAP para solução de problemas pontuais de entrada de Defensores Públicos em presídios; superlotação, etc.

Núcleo de Habitação e Urbanismo agosto de 2011 a janeiro de 2013

a) Ações propostasAção Civil Pública – Condenação à realização das intervenções urbanísticas necessárias à prevenção de enchentes da bacia do córrego Aricanduva e reparação pelos danos materiais e morais.Ação Civil Pública – Inclusão das famílias em aluguel social e produção de habitação de interesse social na área de ZEIS 3 N 001.b) Ações extrajudiciaisReunião com moradores das comunidades que serão atingidos pelo Trecho Norte do Rodoanel e tratativas com a DERSA visando a garantia do direito à moradia das famílias.Visita às comunidades vítimas de incêndio.

Núcleo de Cidadania e Direito Humanos fevereiro a julho de2012

a) 8 demandas judiciais coletivas com atuação do núcleo: 1 na área de meio ambiente; 1 em assistências social; 2 em saúde; e 4 em gestão pública.1 indenização por dano moral.b) 8 ACP propostas por defensor naturalc) 4 medidas extrajudiciais: 2 sobre letalidade policial e 2 sobre meio ambiente

Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher abril a julho de 2012 acompanhamento de 5 casos de violência doméstica (2 deles como assistente de acusação) e 1 atuação em favor de pessoa protegida

Núcleo de Segunda Instâcia e tribunais de Superiores janeiro a junho de 2012 Núcleo Brasília: 8.225 intimações e 3.169 HC's

Núcleo São Paulo: 16.857 intimações e 1.540 petições protocoladas a pedidoNúcleo de Direitos do Idoso e da Pessoa com Deficiência

setembro de 2011 a fevereiro de 2012 sem atividades no período

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Propostas das conferências

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CRIAÇÃO DE CARGOS (E DESTINAÇÃO PARA ATUAÇÃO ESPECÍFICA)

Fortalecer o número de defensores no Estado de São Paulo e intensificar a atuação dentro das comunidades como instrumento de efetivação dos direitos sociais, estendendo o atendimento móvel da Defensoria Pública às pequenas cidades e bairros distantes dentro das regionais, com mutirões de atendimentos.

Aumentar o número de atendimentos diários, o número de defensores públicos e dos agentes da Defensoria Pública integrantes dos Centros de Atendimento Multidisciplinar - CAM, inclusive com a criação da Defensoria Pública no litoral norte, e o incremento dos dias de atendimento nos Centros de Integração da Cidadania – CIC.

Garantir o aumento do número de defensores públicos com atuação exclusiva na área da infância e juventude cível e infracional, em especial nos municípios onde houver unidades de privação de liberdade, estimulando a efetiva integração operacional dos órgãos do sistema de garantia de direitos e especialização das Varas e Delegacias da Infância e Juventude.

Promover o acompanhamento processual integral, com ampliação dos quadros da Defensoria Pública, para garantir assistência jurídica integral ao(à) preso(a), bem como realização de trabalho preventivo junto aos familiares da pessoa presa.

Atuar, em defesa da vítima, nos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, e participar do movimento pela ampliação desses Juizados em todo o Estado.

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Fortalecer o Núcleo Especializado de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito, com a designação de Defensores Públicos em número suficiente e para atuação exclusiva perante o órgão.

Criação de um Observatório da Mulher na Defensoria Pública visando a realização de um diagnóstico regional sobre a violência da mulher, promovendo fóruns e conferências regionais relativos aos direitos das mulheres, visando à integração com as demais entidades e à realização de estudo, sistematização, divulgação e implementação do conjunto de diretrizes aprovadas nestes eventos.

REFORÇO DOS NÚCLEOS

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CRIAÇÃO OU CISÃO DE NÚCLEOS

Criar um Núcleo Especializado de proteção do Meio Ambiente.

Criar o Núcleo Especializado de Saúde na Defensoria, atuar junto aos Conselhos Municipais para orientação do usuário na obtenção de medicamentos, educação em direitos na área da saúde e participar das Conferências de Saúde, mesmo sem assento ou convite formal.

Criar um núcleo especializado de conflitos agrários, no interior do Estado de São Paulo, que tenha como atribuições, dentre outras, assessorar os movimentos sociais envolvidos em conflitos agrários, fiscalizar ocupação de terras públicas por empresas privadas e buscar, extrajudicial e judicialmente, a regularização fundiária de assentamentos agrários.

Cindir o Núcleo do Idoso e da Pessoa com Deficiência na Defensoria Pública, para criação dos Núcleos Especializados do Idoso e das Pessoas com Deficiência e Patologia, pois os assuntos destas esferas devem ser tratados separadamente e com mais eficiência, com aumento do número de cargos de defensores públicos com atuação específica em favor de idosos e de pessoas com deficiência.

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REFORMULAÇÃO DA ATUAÇÃO DOS NÚCLEOS

Criar unidades regionalizadas do Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito.

Destinar defensor público especializado na área de Habitação e Urbanismo em cada unidade e, na impossibilidade, um defensor público especializado em cada Regional.

Descentralizar Núcleo da Situação Carcerária, viabilizando o contato com a sociedade local.

Maior descentralização do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM), inclusive na Defensoria móvel, na Grande São Paulo, interior e litoral, com a constituição de um Comitê de Integração com ações efetivas entre Defensoria e movimentos sociais, visando a discussão, defesa e garantia do direito da mulher e a realização de palestras e constituição de grupos de estudos voltados à discussão dos Direitos da Mulher.

Criar um pólo e cargos específicos de defensores públicos e agentes de Defensoria em cada Fórum Regional, visando o atendimento especializado às mulheres vítimas de violência doméstica, dando suporte às Varas que atuem em casos desta natureza. Garantir que a mulher possa ter contato com o(a) defensor(a) público(a) antes da audiência e atendimento preferencial.

Criar núcleos comunitários de atendimento nas regiões não contempladas pela Defensoria Pública, utilizando equipamentos públicos (municipais e estaduais) já existentes.

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APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEFENSORIA / REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES

Habitação e Urbanismo / Meio Ambiente

Desenvolver campanha com a sociedade na área do Direito Ambiental;

Promover a Tutela do Meio Ambiente, acompanhando as leis que se referem ao mesmo;

Conscientizar a sociedade civil para prevenção e reparação aos danos ao meio ambiente;

Entrar com ações pela não extinção das Feiras Livres;

Contribuir na implantação de políticas públicas para migrantes sazonais cortadores de cana;

Entrar com ações contra os usineiros, com o objetivo de acabar com as queimadas e coibir práticas ilegais na contratação de mão-de-obra;

Intensificar as Ações Civis Públicas, de cunho ambiental, para a proteção das bacias hidrográficas nos Rios Estaduais e Federais que cortam o Estado de São Paulo, principalmente nas Áreas de Proteção Permanente(APP) e Várzeas;

Garantir a preservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental;

Acompanhar a atuação dos Conselhos Municipais de Política Urbana e Meio Ambiente;

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APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEFENSORIA / REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES

Habitação e Urbanismo / Meio Ambiente (continuação)

Prestar assistência especializada aos movimentos socioambientais;

Atuar em favor da acessibilidade e mobilidade urbana, notadamente na questão das praças de pedágio;

Atuar judicial e extrajudicialmente na tutela do meio ambiente, especialmente nas seguintes questões: • emissão de poluentes;• preservação e despoluição de aqüíferos e mananciais;• interrupção de queimadas e atendimento a pessoas prejudicadas em sua decorrência;• manutenção do Código Florestal frente à especulação imobiliária e ao cultivo monocultor;• degradação causada por aterros sanitários e lixões;• descarte de resíduos industriais;

Aprimorar a atuação nas temáticas de meio ambiente e defesa do consumidor

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Infância e Juventude

Atuar desde a apreensão dos adolescentes nas delegacias e cadeias públicas, promovendo ações para cumprimento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e apoiando a criação de núcleos de atendimento inicial para transferência imediata;

Garantir a defesa técnica dos adolescentes em processos administrativos.

Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher

Atuar em casos de violência doméstica;

Atender mulheres de todas as etnias em situação de violência doméstica, trabalho escravo, tráfico de mulheres, dentre outras;

Oferecer tratamento sigiloso, personalizado, humanizado e especializado – com atendimento multidisciplinar – à mulher vítima de violência;

A mulher vítima de violência doméstica, por se encontrar em situação de vulnerabilidade, será sempre atendida pela Defensoria Pública, independente da renda, conforme prevê o artigo 28 da Lei Federal nº 11.340/2006, inclusive na fase policial.

APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEFENSORIA / REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES

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APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEFENSORIA / REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES

Situação CarceráriaPleitear junto aos órgãos relacionados ao sistema penitenciário e correlatos a plena divulgação dos serviços da Defensoria Pública;

Promover atendimentos específicos ao(à) preso(a) provisório(a), abrangendo orientação emergencial;

Criar Centros de Atendimento Multidisciplinar na área carcerária;

Elaborar convênio com outras Defensorias Públicas para tratar da situação de presos(as) de outros Estados;

Intensificar o contato pessoal do(a) Defensor(a) Público(a) com o(a) preso(a) provisório(a) para qualificar sua defesa processual;

Especializar Defensores(as) para atuar junto aos(às) presos(as) estrangeiros(as);

Disponibilizar Defensores(as) em período integral em cada presídio;

Visitar periodicamente estabelecimentos prisionais, a fim de garantir condições satisfatórias de aprisionamento, produzindo relatórios das atividades realizadas;

Incrementar a atuação da Defensoria Pública nas fases da prisão e do inquérito policial;

Garantir os direitos inerentes à plena reintegração social dos egressos, mediante, inclusive, cooperação técnica de outros órgãos e entidades;

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Situação Carcerária (continuação)

Aperfeiçoar o acesso à informação processual, mediante: 1) a efetivação das visitas periódicas a estabelecimentos prisionais; 2) a criação de setor dentro da Defensoria Pública responsável pelo recebimento e resposta de cartas enviadas pelos presos; 3) a atuação visando a implementação de terminais de autoatendimento dentro das unidades prisionais; 4) educação em direitos, no que pertine à competência e atuação dos órgãos do sistema de justiça; 5) facilitar o acesso à Defensoria Pública pelos familiares dos presos, priorizando o contato telefônico e a utilização de correio eletrônico (e-mail), sobretudo quando o familiar residir em local distante de unidade da Defensoria Pública.

Política Institucional

Criar a Comissão Permanente sobre saúde mental, formada por defensores públicos e representantes da sociedade civil organizada, para desenvolver ações conjuntas com a Câmara Técnica de Saúde Mental, Condepe e outros órgãos, visando o acompanhamento às pessoas institucionalizadas em Hospitais Psiquiátricos, e demais usuários de serviços de saúde mental, especialmente com a realização de visitas periódicas em tais estabelecimentos, para assegurar o cumprimento da Lei 10.216/01, bem como para promover a identificação daqueles sem documentos e o registro tardio, quando necessário.

APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELA DEFENSORIA / REVISÃO DE ATRIBUIÇÕES