Upload
others
View
4
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Reunião com os Alunos
Exames Finais Nacionais do Ensino Secundário
Provas de Equivalência à Frequência
Cadaval, 1 de junho de 2016
1
2
Exames Finais Nacionais e Provas de Equivalência à Frequência
Calendário
1.ª fase
15 a 28 de junho de 2016
2.ª fase
18 a 25 de julho de 2016
Nota: Os calendários encontram-se afixados no átrio principal do
Bloco I da Escola Sede.
Afixação das pautas
1.ª Fase: 13 de julho (4.ª feira)
2.ª Fase: 5 de agosto (6.ª feira)
Afixação dos resultados dos processos de reapreciação
1.ª Fase: 16 de agosto (3.ª feira)
2.ª Fase: 26 de agosto (6.ª feira)
3
4
5
6
7
Informações úteis
1. A 1.ª fase tem carácter obrigatório para todos os alunos internos e
autopropostos.
2. Os alunos internos e autopropostos que faltarem à 1.ª fase dos exames não
são admitidos à 2.ª fase dos exames.
Os alunos do ensino secundário que faltarem à 1.ª fase dos exames finais
nacionais ou das provas de equivalência à frequência, por motivos graves, de
saúde ou outros que lhes não sejam imputáveis, podem, excecionalmente,
realizar, na 2.ª fase, as provas a que faltaram, desde que autorizados pelo
Presidente do JNE, após análise caso a caso, sendo que a falta injustificada a
uma prova da 1.ª fase impede o aluno de realizar essa prova na 2.ª fase.
Nas situações referidas no número anterior, o encarregado de educação ou o
aluno, quando maior, deve apresentar requerimento e a respetiva justificação
ao diretor da escola no prazo de três dias úteis a contar do dia seguinte ao da
realização da prova a que o aluno faltou, prazo após o qual os requerimentos
serão liminarmente indeferidos.
(in Regulamento de Exames).
8
3. A 2.ª fase destina-se:
3.1. Aos alunos internos que não obtiveram aprovação na respetiva
disciplina (Têm que se inscrever).
3.2. Aos alunos autopropostos que não obtiveram aprovação na respetiva
disciplina (Têm que se inscrever).
3.3. Aos alunos que pretendam realizar uma melhoria de classificação
obtida na 1.ª fase (Têm que se inscrever).
3.4. Aos alunos que pretendam repetir os exames que sejam exclusivamente
como provas de ingresso e que já tenham sido realizados na 1.ª fase (Têm
que se inscrever).
Nota: O prazo de inscrição para a 2.ª Fase decorre nos dias 13 e 15 de
julho.
9
4. Aos alunos que vierem a reprovar por frequência no final do 3.º período,
devem inscrever-se ou alterar a sua condição para alunos autopropostos,
mediante o preenchimento de um novo boletim, para os exames finais
nacionais ou provas de equivalência à frequência da 1.ª fase, nos dois dias
úteis seguinte ao da afixação das pautas da avaliação sumativa final do 3.º
período.
5. Os alunos que anulem a matrícula a uma qualquer disciplina até ao 5.º dia
útil do 3.º período letivo, devem alterar a situação de interno para
autoproposto (no caso de disciplina sujeita a exame final nacional) ou realizar a
inscrição para realizar a respetiva prova de equivalência à frequência, nos dois
dias úteis após a anulação (no caso de disciplina não sujeita a exame final
nacional).
6. Os alunos que fiquem excluídos por faltas numa disciplina, podem inscrever-
se no respetivo exame final nacional ou prova de equivalência à frequência
APENAS na 2.ª Fase.
10
7. Melhoria de Classificação
7.1. Os alunos que, tendo tido aprovação em disciplinas terminais do 11.º ou
12.º ano, pretendam melhorar a sua classificação podem requerer exames
finais nacionais ou provas de equivalência à frequência, conforme a
disciplina, na 2.ª Fase do ano escolar em que concluíram a disciplina e em
ambas as fases de exame do ano escolar seguinte.
7.2. A classificação interna final das disciplinas mantém-se válida até à 2.ª
Fase dos exames, do mesmo ano escolar, em que os alunos internos
obtiveram aprovação.
8. Os alunos devem ter conhecimento das Informações-Exames Finais
Nacionais e das respetivas instruções na realização dos exames
emanadas do IAVE.
(Encontram-se num dossier no átrio principal do Bloco I)
9. Os alunos devem ter conhecimento das Informações-Prova de
Equivalência à Frequência na qual se encontram inscritos.
(Encontram-se num dossier no átrio principal do Bloco I)
11
10. Nas disciplinas trienais os conteúdos a questionar nas provas de exame
incidem sobre a totalidade do programa - 10.º, 11.º e 12.º ano.
(Matemática A, Português e História A)
11. Nas disciplinas bienais os conteúdos a questionar nas provas de exame
incidem sobre a totalidade do programa – 10.º e 11.º ano.
(Biologia e Geologia, Física e Química A, MACS, Filosofia, Geografia A)
12. As Provas de Equivalência à Frequência incidem sob a totalidade dos
conteúdos programáticos.
Nota: Algumas provas de equivalência à frequência são constituídas com
componente escrita e oral ou componente escrita e prática.
12
13. Exames Finais Nacionais (como provas de ingresso)
13.1. Têm validade para o próprio ano e para os dois seguintes.
13.2. Todas as provas de exame realizadas na 1.ª fase do calendário dos
exames finais nacionais são elegíveis para a candidatura à 1.ª fase do
Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
13.3. Todas as provas de exame realizadas na 2.ª fase do calendário dos
exames finais nacionais são elegíveis apenas para a candidatura à 2.ª fase
do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
13
14. Material autorizado
14.1. Ver as respetivas Informações – Exame Final/Prova de equivalência
à frequência.
14.2. As folhas de prova a utilizar nos exames finais nacionais do ensino
secundário, e nas provas de equivalência à frequência são de modelo
próprio da Editorial do Ministério da Educação (EMEC).
14.3. O papel de rascunho (formato A4) é fornecido pela escola
devidamente carimbado, sendo datado e rubricado por um dos
professores vigilantes. O papel de rascunho não pode ser entregue ao
examinando antes da distribuição dos enunciados.
14.4. Durante a realização das provas e exames os alunos apenas podem
usar o material autorizado nas Informações-Exame, da responsabilidade
do IAVE e nas Informações-Prova de equivalência à frequência, da
responsabilidade da escola, devendo cada aluno, na sala de exame,
utilizar apenas o seu material.
14
14.5. Nos exames finais nacionais de Matemática A (635), Matemática B (735),
Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835) e Física e Química A (715) só são
autorizadas as calculadoras que respeitem as características técnicas previstas
no ofício circular S-DGE/2016/1798, de 6 de maio.
Este ofício circular encontra-se afixado no átrio principal do Bloco I.
No exame final nacional de Economia A (712) só podem ser utilizadas
calculadoras não alfanuméricas e não programáveis.
14.6. Só é permitido o uso de dicionários nas provas para as quais tal está
expressamente previsto nas Informações-Prova/Exame.
14.7. Para a realização das provas de exame, os alunos não podem ter junto
de si quaisquer suportes escritos não autorizados como, por exemplo, livros,
cadernos, ou folhas nem quaisquer sistemas de comunicação móvel como
computadores portáteis, aparelhos de vídeo ou áudio, incluindo telemóveis,
relógios com comunicação wireless (smartwatch), bips, etc.
Os objetos não estritamente necessários para a realização da prova como
mochilas, carteiras, estojos, etc. devem ser colocados num cacifo próprio
para o efeito, sendo que os equipamentos de comunicação deverão aí ser
colocados devidamente desligados.
15
14.8. Qualquer telemóvel, relógios com comunicação wireless
(smartwatch), ou outro meio de comunicação móvel que seja detetado na
posse de um aluno, quer esteja ligado ou desligado, determina a anulação
da prova pelo diretor da escola.
14.9. Antes do início das provas e exames, durante o período de chamada dos
alunos e imediatamente antes da sua entrada na sala de prova, os professores
vigilantes devem solicitar aos alunos que efetuem uma auto verificação
cuidada a fim de se assegurarem de que possuem o material necessário para a
realização da prova, e que não possuem qualquer material ou equipamento
não autorizado, em particular telemóveis. Ainda assim, para acautelar
qualquer esquecimento, os alunos assinam, já nos respetivos lugares, o Modelo
14/JNE, confirmando que efetuaram a verificação referida.
16
15. Convocatória dos alunos
15.1. Os alunos devem comparecer na Escola Sede (Bloco III) 30 minutos
antes do início da prova.
Quando faltarem 15 minutos deverão dirigir-se para a porta da sala, onde é
efetuada a chamada.
15.2. O atraso na comparência dos alunos às provas não pode ultrapassar os
15 minutos, após a hora do início das mesmas
(atenção: a estes alunos não é concedido qualquer prolongamento especial).
16. Duração das provas
16.1. Ver as respetivas Informações – Exame Final/Prova de equivalência à
frequência.
16.2. Todos os Exames Finais Nacionais têm uma tolerância de 30 minutos.
Nota: Os alunos que pretendam usufruir da tolerância só podem abandonar a
sala no final do tempo previsto para a essa mesma tolerância.
17
17. Os alunos devem ser portadores do seu cartão de cidadão/bilhete de
identidade na realização das provas.
18. Preenchimento do cabeçalho das folhas de resposta
a) Na parte destacável:
. O seu nome completo, de forma legível e sem abreviaturas;
. O número do cartão de cidadão/bilhete de identidade e local de emissão, no
caso de ser portador de bilhete de identidade;
. Assinatura, conforme o cartão de cidadão/bilhete de identidade;
. A designação e o código da prova que se encontra a realizar como, por
exemplo: prova de Matemática A (635);
. Ano de escolaridade e fase;
b) Na parte fixa:
. Novamente a designação e o código da prova que se encontra a realizar;
. O curso do ensino secundário;
. O ano de escolaridade e fase;
. No final da prova, o número de páginas utilizadas na sua realização;
. Versão 1 ou 2, no caso das provas com versões, conforme enunciado
distribuído.
Nota: Se não for indicada a versão no cabeçalho da folha de prova são
classificadas com zero pontos todas as respostas aos itens de seleção,
conforme indicação nas instruções de cada uma das provas.
18
19
19. ADVERTÊNCIAS AOS ALUNOS
Os professores responsáveis pela vigilância devem avisar os alunos do
seguinte:
. Não é permitido escrever o nome em qualquer outro local das folhas de
respostas, para além do cabeçalho da prova;
. Não é permitido escrever comentários despropositados ou
descontextualizados, nem mesmo invocar matéria não lecionada ou outra
particularidade da sua situação escolar;
. Só é permitido usar caneta/esferográfica de tinta azul ou preta indelével;
. Não é permitido utilizar fita ou tinta corretora para correção de qualquer
resposta, devendo riscar, em caso de engano;
. Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados
às cotações;
. Nos exames de Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às
Ciências Sociais, a utilização do lápis só é permitida nos itens que envolvem
construções que impliquem a utilização de material de desenho, devendo o
resultado final ser apresentado a tinta;
20
. As provas ou parte de provas realizadas a lápis, sem indicação
expressa, não são consideradas para classificação;
. Só é permitida a expressão em língua portuguesa nas respostas às
questões das provas e exames, excetuando-se, obviamente, as
disciplinas de língua estrangeira;
. Só é permitido o uso de dicionários nas provas e exames para os
quais está permitido, conforme o Regulamento das Provas e Exames do
Ensino Secundário;
. Não é permitido abandonar a sala antes de terminado o tempo
regulamentar da prova;
. Não é permitida a ingestão de alimentos durante a realização das
provas e exames.
21
20. Desistência de realização da prova
20.1. Em caso de desistência de realização da prova, não deve ser
escrita pelo aluno qualquer declaração formal de desistência, nem no
papel da prova nem em qualquer outro suporte.
20.2. O aluno não pode abandonar a sala antes do final do tempo
regulamentar da prova.
20.3. A prova é enviada ao agrupamento do JNE, para classificação, ainda que tenha só os cabeçalhos preenchidos.
22
21. Abandono não autorizado da sala
21.1. Se, apesar de advertido, algum aluno abandonar a sala antes do final
do tempo regulamentar da prova, os professores vigilantes, através do
secretariado de exames, devem comunicar imediatamente o facto ao
diretor da escola.
21.2. O diretor toma as medidas adequadas para impedir a divulgação da
prova, não permitindo, nomeadamente, que o aluno leve consigo o
enunciado, a folha de resposta e o papel de rascunho e assegurando que
aquele, em caso algum, volte a entrar na sala da prova.
21.3. Nesta situação, a prova é anulada pelo diretor, ficando em arquivo
na escola, para eventuais averiguações.
23
22. Irregularidades e Fraudes
São aplicáveis os artigos n.º 26º e 27º do Regulamento das Provas e dos
Exames do Ensino Secundário.
A prova pode eventualmente ser anulada a quem cometa
irregularidades durante a realização dos exames.
A prova é anulada a quem cometa, tente cometer ou seja cúmplice
de qualquer fraude.
23. As folhas de rascunho não são recolhidas, já que em caso algum
podem ser objeto de classificação.
24. Os alunos levam consigo da sala as folhas de rascunho e o enunciado
da prova.
24
Reapreciação das Provas
Após a afixação das pautas com os resultados, os alunos/encarregados de
educação podem, se o entenderem, pedir a reapreciação das provas.
1. Consulta da prova (apresentação de um requerimento próprio) – no prazo
máximo de dois dias úteis após a publicação da respetiva classificação.
Será facultada uma fotocópia da prova (sujeito a um pagamento de encargos).
2. Processo de reapreciação (apresentação de requerimento próprio e
respetiva alegação) – no prazo máximo de dois dias úteis após a data em que a
prova lhe foi facultada.
Caso entenda que a prova deva ser classificada de novo (sujeita a um pagamento
de 25 euros).
Nota: Quando a prova é enviada para Reapreciação, esta irá incidir sobre
TODA a prova.
3. Do resultado da reapreciação pode ainda haver reclamação a dirigir ao
Presidente do JNE, mediante requerimento próprio, no prazo máximo de dois dias
úteis a contar da data da afixação dos resultados da reapreciação.
Sites úteis
Agrupamento de Escolas do Cadaval
www.agrupcadaval.com
IAVE (Instituto de Avaliação Educativa, I.P.)
www.iave.pt
Direção Geral do Ensino Superior
www.dges.mctes.pt/DGES/pt
Júri Nacional de Exames
www.dge.mec.pt/
25
Obrigada, pela vossa atenção …
26