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Direito do consumidor cristiano sobral tirar dúvidas de civil e consumidor. Lei 8078 direitos básicos – artigo 6 cdc, sendo um hol exemplifcativo, sendo o numeros abertos, são 3 os incisos. Inciso 5, 6 e 8. o 5 modifcação de clausulas e revisão de clausulas, se dando em prestação excessivamente onerosa, sendo lesão concomitante a assinatura do contrato. Diferença entre lesão (modifcação sendo antes do contrato) e onerosidade excessiva (revisão sendo depois). Não adota a teoria da imprevisão, e sim a base objetiva do negócio jurídico inciso 6 – prevenção e reparação, sendo que ele previne e repara. Tem o dano material (emergentes que é aquilo que a pessoa perdeu e lucros cessantes, sendo o que a pessoa deixou de ganhar) dano moral nada mais é que a violação de um dos direitos da personalidade, podendo ser individual, coletivo. Sumulas do stj – 37, 227, 370, 385, 387, 388, 403. perda de uma chance – se refere tanto ao dano material quanto ao moral. Dano estético. Artigo 6 inciso 8 – inversão do onus da prova, sendo opjudices (o juiz pode inverter o onus da prova quando houver verossimilhança (aparencia de verdadeiro)ou hipossufciência) e oplegis (deve inverter onus da prova) artigo 12 §3. 43 cdc – proteção ao banco de dados, se destacam 4 sumulas do stj: 323, 359, 385, 404. civil vicios de consentimento – erro dolo coação estado de perigo, lesão. vicios sociais – fraude contra credores. Tema extremamente controvertido – simulação. Artigo 171 e 178 cc. prazo de 4 anos decadenciais. Fraude contra credores – ação revocatória ou pauliana.

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Direito do consumidor

cristiano sobral

tirar dúvidas de civil e consumidor.

Lei 8078

direitos básicos – artigo 6 cdc, sendo um hol exemplifcativo, sendo o numeros abertos,são 3 os incisos.

Inciso 5, 6 e 8.

o 5 modifcação de clausulas e revisão de clausulas, se dando em prestaçãoexcessivamente onerosa, sendo lesão concomitante a assinatura do contrato.

Diferença entre lesão (modifcação sendo antes do contrato) e onerosidade excessiva(revisão sendo depois).

Não adota a teoria da imprevisão, e sim a base objetiva do negócio jurídico

inciso 6 – prevenção e reparação, sendo que ele previne e repara.

Tem o dano material (emergentes que é aquilo que a pessoa perdeu e lucros cessantes,sendo o que a pessoa deixou de ganhar)

dano moral nada mais é que a violação de um dos direitos da personalidade, podendo serindividual, coletivo.

Sumulas do stj – 37, 227, 370, 385, 387, 388, 403.

perda de uma chance – se refere tanto ao dano material quanto ao moral. Danoestético.

Artigo 6 inciso 8 – inversão do onus da prova, sendo opjudices (o juiz pode inverter oonus da prova quando houver verossimilhança (aparencia de verdadeiro)ouhipossufciência) e oplegis (deve inverter onus da prova) artigo 12 §3.

43 cdc – proteção ao banco de dados, se destacam 4 sumulas do stj: 323, 359, 385, 404.

civil

vicios de consentimento – erro dolo coação estado de perigo, lesão.

vicios sociais – fraude contra credores.

Tema extremamente controvertido – simulação.

Artigo 171 e 178 cc. prazo de 4 anos decadenciais.

Fraude contra credores – ação revocatória ou pauliana.

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Simulação – é um vício que acarreta a nulidade absoluta, sendo o artigo 167 CC, ondenão há sujeição para prescrição e decadência.

179 – dois anos decadenciais.

Obrigações:

pagamento – se fala da teoria do pagamento.

1 ) direto – conforme foi pactuado.

Quem paga ? R: solvens, ou um terceiro (interessado e não interessado). Terceiro interessado –interesse jurídico, ex: fador. Terceiro não interessado: não tem interesse jurídico.

Leitura do artigo 304 e 305.

se subroga-se nos direitos crediticios – interessado

não interessado – tem o direito ao reembolso.

Ascipiens – quem recebe.

Credor putativo – artigo 309 CC, sendo realizado de boa fé.

Qual o local do pagamento ?

R: artigo 327 CC. as partes podem pactuar o local do pagamento, sendo que nãopactuado, dar-se-a ao local do pagamento do domicilio do devedor, sendo o portable(credor) e querelable (domicilo do devedor).

2) pagamento indireto – forma diversa.

3) regra especial – consignação em pagamento

responsabilidade civil pelo fato de outrem:

artigo 932 CC – são cinco incisos.

Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:

I - os pais, pelos flhos menores que estiverem sob sua autoridade e em suacompanhia;

II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmascondições;

III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, noexercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;

IV - os donos de hotéis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se alberguepor dinheiro, mesmo para fns de educação, pelos seus hóspedes, moradores eeducandos;

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V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, até aconcorrente quantia.

objetiva – quando independe de culpa. Quando a lei dispuser.

Subjetiva – adotada pelo CC, onde deve provar. Estando no 932 e 933.

direito de regresso:

sim é possível, 934 CC. Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o quehouver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano fordescendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.

Direito penal recurso é um meio que se busca a reforma de uma decisão.

O código de processo penal coloca o habeas corpus e a revisão criminal (desconstitui acoisa julgada penal, possível desde que haja nova prova ou que a decisão seja contrária alei), onde não são recursos e sim ações autônomas de natureza condenatória.

Quando o recurso é interposto tem efeito dilatório, onde a revisão criminal o reu temque estar condenado, sendo após o termino do processo. Pois é em favor do réu

Tem o mandado de segurança em matéria penal, lesão ou ameaça a direito liquido ecerto não se confundindo com o direito de locomoção.

O recurso é um meio de reforma, se desdobramento do direito de ação do autor(procurando pretensão deduzida) e do direito de defesa quando esta recorre (resistindoa pretensão reduzida).

No momento do recurso de defesa, o réu ao recorrer ele está na verdade resistindo,onde não pode ser prejudicado, se tendo o princípio do non reformatio in pejus.

Pode ocorrer também dar provimento para melhorar a situação do réu. Se resguradapelo 617.

somente existe quando a defesa recorre.

O caso de acusação buscar a piorar a situação do réu: desdobra o direito de ação, onde édevolvida toda a matéria. Só pode ser piorada neste caso.

Se a defesa recorre: só devolve a matéria de defesa.

Só a defesa recorre, o tribunal pode melhorar a situação do réu ou manter a situação domesmo, onde não pode piorar pois está proibida a reformatio in pejus.

Somente a acusação recorre – pode negar o provimento em recurso, aceitar ou dar um

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“gol contra” que é a melhora da situação do réu (reformatio in melius).

Princípios:

1. taxatividade – recurso tem que ser previsto em lei sendo específca, se utilizando derecursos previstos no cpp e legislação extravagante.

Artigo 581 – rese, sendo numerus clausus (taxativo).

Lep 197 – incidentes de execução penal cabe agravo (agravo em execução), sendo detoda e qualquer decisão proferida durante a execução da pena.

Durante o processo, depois a resposta a acusação, uma das partes pede um pedidointempestivo uma produção de prova em momento inoportuno onde o juiz indefere oudefere não caberá recurso.

Não existe analogia em sede de recurso.

2. Se a lei fzer previsão de vários recursos para uma única situação, escolherá a maisbenéfca, adota-se a unirrecorribilidade, sendo o mais amplo ou o mais benéfco se estesexistirem.

3. fungibilidade – que o recurso deve ser recebido como se fosse o recurso correto,desde que não haja o erro grosseiro ou má-fé.

4. extensibilidade benéfca – artigo 580 do CPP. Sendo de caráter objetivo, onde seestende ao outro se este não entrou, alcança habeas corpus e revisão criminal.

5. reformatio in pejus e in mellius.

Detalhe: questão dos recursos no tribunal do juri.

Juri – 2 fases, 1ª fase do procedimento é o juizo de admissibilidade, onde o juiz profereuma decisão interlocutória, se dividindo em pronuncia, impronuncia, desclassifcação eabsolvição sumária (artigo 415 CPP).

Recurso no juri:

pronuncia e desclassifcação = rese;

impronuncia e absolvição = apelação.

Se for pronunciado vai para a segunda fase, onde os jurados julgam. Aplica se o 593 §3ºCPP.

Se a do jurado for contrária a prova dos autos, o réu deve ser levado a um novojulgamento.

Constitucional

artigo 5 inciso 16

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XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
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intervenção do estado na propriedade privada: inciso 24 artigo 5

desapropriação, mediante justa e previa indenização, artigo 182 a184

requisição administrativa: inciso 25 – não se confunde com desapropriação, sendo aoseu uso. Não havendo a indenização prévia, a não ser que haja a comprovação do dano.

Inciso 47. – pena de morte, onde o brasil proibe a não ser no caso de guerra declarada, enem penas de carater concreto.

Nacionalidade – artigo 12 §2º CF, a norma não pode estabelecer diferenças entrebrasileiros natos e naturalizados. Ex: artigo 12 §3, 89 inciso 7, artigo 5 inciso 51 e 222.

direitos políticos – artigo 14 §3º: condições de elegibilidade.

§3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei:I - a nacionalidade brasileira;

II - o pleno exercício dos direitos políticos;

III - o alistamento eleitoral;

IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

V - a filiação partidária; Regulamento

35 – presidente30 – governador21 – prefeito 18 – vereador

para a aprovação de EC – 3/5 em 2 turnos de votação em cada casa, artigo 60 §2º CF.

lei ordinária – quorum de maioria simples ou relativa, artigo 47 CF.

lei complementar – maioria absoluta, artigo 69 CF.

juizo de admissibilidade das acusações contra presidente da república – camaradeputados por 2/3 na forma do artigo 86 caput, a condenação por crime deresponsabilidade depende de 2/3 do senado.

Aprovação de sumula vinculante – 2/3 – 8 de seus ministros na forma do artigo 103 A.

modulação dos efeitos temporais.

Adi produz efeitos extunc – mas o artigo 27 da lei 9868/97 fala que vai a partir dali ouquando a corte determinar.

Cpi – assinatura de 1/3 dos deputados e 1/3 do senado federal, onde o fato deve serdeterminado e o prazo certo. Artigo 58 §3º CF – cpi mista.

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XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;
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Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes.§ 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.§ 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.§ 3º - As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro.§ 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:I - parcelamento ou edificação compulsórios;II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo;III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.Art. 183. Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.§ 1º - O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil.§ 2º - Esse direito não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.§ 3º - Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.CAPÍTULO IIIDA POLÍTICA AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E DA REFORMA AGRÁRIAArt. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja utilização será definida em lei.§ 1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro.§ 2º - O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária, autoriza a União a propor a ação de desapropriação.§ 3º - Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório especial, de rito sumário, para o processo judicial de desapropriação.§ 4º - O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.§ 5º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.
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XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;
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XLVII - não haverá penas:a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;b) de caráter perpétuo;c) de trabalhos forçados;d) de banimento;e) cruéis;
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§ 2º - A lei não poderá estabelecer distinção entre brasileiros natos e naturalizados, salvo nos casos previstos nesta Constituição.
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Art. 47. Salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações de cada Casa e de suas Comissões serão tomadas por maioria dos votos, presente a maioria absoluta de seus membros.
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Art. 69. As leis complementares serão aprovadas por maioria absoluta.
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Declaração de inconstitucionalidade nos tribunais:

reserva de plenário – maioria absoluta dos membros, artigo 97 CF. impeachment – artigo 85 hol exemplifcativo:

Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentemcontra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

I - a existência da União;

II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dosPoderes constitucionais das unidades da Federação;

III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;

IV - a segurança interna do País;

V - a probidade na administração;

VI - a lei orçamentária;

VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

Quem oferece na camara de deputados?R: o cidadão.

Ele vai fcar suspenso:

Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmarados Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal,nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes deresponsabilidade.

§ 1º - O Presidente fcará suspenso de suas funções:

I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo SupremoTribunal Federal;

II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.

§ 2º - Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído,cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento doprocesso.

§ 3º - Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, oPresidente da República não estará sujeito a prisão.

§ 4º - O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode serresponsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

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Se o vice não assumir aplica-se o artigo 81, mas em regra neste caso quem assume é ovice.

Presidente do julgamento – presidente do stf , mediante condenação de 2/3 dos votos,estando no artigo 52 §único. Só há as sanções civis e não a prisão do presidente.

Quem julga por crime comum – stf – presidente.

stj – governador;

tj – prefeito.

controle de constitucionalidade:

controle difuso – qualquer juiz ou tribunal, tendo origem nos eua. Via incidental.

Concentrado – quem realiza é o stf, tendo origem austriaca.

Legitimados ativos das ações:

rt. 103. Podem propor a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória deconstitucionalidade: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

I - o Presidente da República;II - a Mesa do Senado Federal;III - a Mesa da Câmara dos Deputados;IV a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)V o Governador de Estado ou do Distrito Federal; (Redação dada pela EmendaConstitucional nº 45, de 2004)VI - o Procurador-Geral da República;VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;VIII - partido político com representação no Congresso Nacional;IX - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional.

Partido politico tem que ter representação em uma das casas no momento dapropositura da ação.

Adi, adc, ado e adpf são instrumentos de defesas da CF. realizam o controle deconstitucionalidade, gerando efeitos erga omnes e vinculantes, onde se vincula a admpública e jurisidição.

Direitos humanos:

pacto de san jose da costa rica:

artigo 44 do pacto. Qualquer pessoa pode apresentar acusação contra qualquer pais quenão cumpre as obrigações do pacto. Ex: caso maria da penha, que fcou restrita acomissão.

Requisitos da acusação:1. a parte deve comprovar o esgotamento de jurisdição interna;2. apresentar a acusação no prazo de 6 meses da decisão defnitiva.

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Sticky Note
Artigo 44 - Qualquer pessoa ou grupo de pessoas, ou entidade não-governamental legalmente reconhecida em um ou mais Estados-membros da Organização, pode apresentar à Comissão petições que contenham denúncias ou queixas de violação desta Convenção por um Estado-parte.
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3. não se admite litispendência internacional;4. a petição deve ter qualifcação, assinatura, não devendo ser apócrifa.

lei artigo 44 a 46.

pode encaminhar a denuncia para a corte interamericana ou tentar acordo.

Artigo 67 do pacto

Artigo 67 - A sentença da Corte será defnitiva e inapelável. Em caso de divergênciasobre o sentido ou alcance da sentença, a Corte interpretá-la-á, a pedido de qualquer daspartes, desde que o pedido seja apresentado dentro de noventa dias a partir da data danotifcação da sentença.

Quando se trata de sentença internacional será pelo artigo 109 inciso 1º CF, sendojustiça federal.

Declaração universal dos direitos humanos – aprovada como uma resolução daassembléia geral da onu, tendo uma força de recomendação.

Duas características principais:

universalidade: todas as pessoas;indivisibilidade: cuida dos direitos de uma forma indivisível.

Não traz nenhum órgão específco de fscalização.

Convenção internacional dos direitos da mulher – ler.

Ética

artigos 6 e 7 eoab – maior parte dos direitos do advogado.

Art. 6º Não há hierarquia nem subordinação entre advogados, magistrados emembros do Ministério Público, devendo todos tratar-se com consideração erespeito recíprocos.

Parágrafo único. As autoridades, os servidores públicos e os serventuários dajustiça devem dispensar ao advogado, no exercício da profssão, tratamentocompatível com a dignidade da advocacia e condições adequadas a seudesempenho.

Inscrição suplementar – 6 ou mais causas.

Magistratura – 3 anos se tendo 5 causas para exercício efetivo.

Inviolabilidade do escritório – inciso 2º ARTIGO 7.

não é absoluta, onde no caso de indicio de autoria e materialidade.

Inciso 3º – direito de consultar cliente preso onde a incomunicabilidade do artigo 21 cppé inconstitucional.

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Artigo 45 - 1. Todo Estado-parte pode, no momento do depósito do seu instrumento de ratificação desta Convenção, ou de adesão a ela, ou em qualquer momento posterior, declarar que reconhece a competência da Comissão para receber e examinar as comunicações em que um Estado-parte alegue haver outro Estado-parte incorrido em violações dos direitos humanos estabelecidos nesta Convenção.2. As comunicações feitas em virtude deste artigo só podem ser admitidas e examinadas se forem apresentadas por um Estado-parte que haja feito uma declaração pela qual reconheça a referida competência da Comissão. A Comissão não admitirá nenhuma comunicação contra um Estado-parte que não haja feito tal declaração.3. As declarações sobre reconhecimento de competência podem ser feitas para que esta vigore por tempo indefinido, por período determinado ou para casos específicos.4. As declarações serão depositadas na Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos, a qual encaminhará cópia das mesmas aos Estados-membros da referida Organização.Artigo 46 - Para que uma petição ou comunicação apresentada de acordo com os artigos 44 ou 45 seja admitida pela Comissão, será necessário:a) que hajam sido interpostos e esgotados os recursos da jurisdição interna, de acordo com os princípios de Direito Internacional geralmente reconhecidos;b) que seja apresentada dentro do prazo de seis meses, a partir da data em que o presumido prejudicado em seus direitos tenha sido notificado da decisão definitiva;c) que a matéria da petição ou comunicação não esteja pendente de outro processo de solução internacional; ed) que, no caso do artigo 44, a petição contenha o nome, a nacionalidade, a profissão, o domicílio e a assinatura da pessoa ou pessoas ou do representante legal da entidade que submeter a petição.2. As disposições das alíneas "a" e "b" do inciso 1 deste artigo não se aplicarão quando:a) não existir, na legislação interna do Estado de que se tratar, o devido processo legal para a proteção do direito ou direitos que se alegue tenham sido violados;b) não se houver permitido ao presumido prejudicado em seus direitos o acesso aos recursos da jurisdição interna, ou houver sido ele impedido de esgotá-los; ec) houver demora injustificada na decisão sobre os mencionados recursos.
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Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;II - as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa domiciliada ou residente no País;III - as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou organismo internacional;IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral;V - os crimes previstos em tratado ou convenção internacional, quando, iniciada a execução no País, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente;V-A as causas relativas a direitos humanos a que se refere o § 5º deste artigo; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira;VII - os habeas corpus, em matéria criminal de sua competência ou quando o constrangimento provier de autoridade cujos atos não estejam diretamente sujeitos a outra jurisdição;VIII - os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais;IX - os crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar;X - os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a execução de carta rogatória, após o "exequatur", e de sentença estrangeira, após a homologação, as causas referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização;XI - a disputa sobre direitos indígenas.§ 1º - As causas em que a União for autora serão aforadas na seção judiciária onde tiver domicílio a outra parte.§ 2º - As causas intentadas contra a União poderão ser aforadas na seção judiciária em que for domiciliado o autor, naquela onde houver ocorrido o ato ou fato que deu origem à demanda ou onde esteja situada a coisa, ou, ainda, no Distrito Federal.§ 3º - Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual.§ 4º - Na hipótese do parágrafo anterior, o recurso cabível será sempre para o Tribunal Regional Federal na área de jurisdição do juiz de primeiro grau.§ 5º Nas hipóteses de grave violação de direitos humanos, o Procurador-Geral da República, com a finalidade de assegurar o cumprimento de obrigações decorrentes de tratados internacionais de direitos humanos dos quais o Brasil seja parte, poderá suscitar, perante o Superior Tribunal de Justiça, em qualquer fase do inquérito ou processo, incidente de deslocamento de competência para a Justiça Federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
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Art. 7º São direitos do advogado: I - exercer, com liberdade, a profissão em todo o território nacional; II – a inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia; (Redação dada pela Lei nº 11.767, de 2008) III - comunicar-se com seus clientes, pessoal e reservadamente, mesmo sem procuração, quando estes se acharem presos, detidos ou recolhidos em estabelecimentos civis ou militares, ainda que considerados incomunicáveis; IV - ter a presença de representante da OAB, quando preso em flagrante, por motivo ligado ao exercício da advocacia, para lavratura do auto respectivo, sob pena de nulidade e, nos demais casos, a comunicação expressa à seccional da OAB; V - não ser recolhido preso, antes de sentença transitada em julgado, senão em sala de Estado Maior, com instalações e comodidades condignas, assim reconhecidas pela OAB, e, na sua falta, em prisão domiciliar; (Vide ADIN 1.127-8) VI - ingressar livremente: a) nas salas de sessões dos tribunais, mesmo além dos cancelos que separam a parte reservada aos magistrados; b) nas salas e dependências de audiências, secretarias, cartórios, ofícios de justiça, serviços notariais e de registro, e, no caso de delegacias e prisões, mesmo fora da hora de expediente e independentemente da presença de seus titulares; c) em qualquer edifício ou recinto em que funcione repartição judicial ou outro serviço público onde o advogado deva praticar ato ou colher prova ou informação útil ao exercício da atividade profissional, dentro do expediente ou fora dele, e ser atendido, desde que se ache presente qualquer servidor ou empregado; d) em qualquer assembléia ou reunião de que participe ou possa participar o seu cliente, ou perante a qual este deva comparecer, desde que munido de poderes especiais; VII - permanecer sentado ou em pé e retirar-se de quaisquer locais indicados no inciso anterior, independentemente de licença; VIII - dirigir-se diretamente aos magistrados nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição, observando-se a ordem de chegada; IX - sustentar oralmente as razões de qualquer recurso ou processo, nas sessões de julgamento, após o voto do relator, em instância judicial ou administrativa, pelo prazo de quinze minutos, salvo se prazo maior for concedido; (Vide ADIN 1.127-8) (Vide ADIN 1.105-7) X - usar da palavra, pela ordem, em qualquer juízo ou tribunal, mediante intervenção sumária, para esclarecer equívoco ou dúvida surgida em relação a fatos, documentos ou afirmações que influam no julgamento, bem como para replicar acusação ou censura que lhe forem feitas; XI - reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento; XII - falar, sentado ou em pé, em juízo, tribunal ou órgão de deliberação coletiva da Administração Pública ou do Poder Legislativo; XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos; XIV - examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos; XV - ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, em cartório ou na repartição competente, ou retirá-los pelos prazos legais; XVI - retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de dez dias; XVII - ser publicamente desagravado, quando ofendido no exercício da profissão ou em razão dela; XVIII - usar os símbolos privativos da profissão de advogado; XIX - recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou foi advogado, mesmo quando autorizado ou solicitado pelo constituinte, bem como sobre fato que constitua sigilo profissional; XX - retirar-se do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial, após trinta minutos do horário designado e ao qual ainda não tenha comparecido a autoridade que deva presidir a ele, mediante comunicação protocolizada em juízo. § 1º Não se aplica o disposto nos incisos XV e XVI: 1) aos processos sob regime de segredo de justiça; 2) quando existirem nos autos documentos originais de difícil restauração ou ocorrer circunstância relevante que justifique a permanência dos autos no cartório, secretaria ou repartição, reconhecida pela autoridade em despacho motivado, proferido de ofício, mediante representação ou a requerimento da parte interessada; 3) até o encerramento do processo, ao advogado que houver deixado de devolver os respectivos autos no prazo legal, e só o fizer depois de intimado. § 2º O advogado tem imunidade profissional, não constituindo injúria, difamação ou desacato puníveis qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB, pelos excessos que cometer. (Vide ADIN 1.127-8) § 3º O advogado somente poderá ser preso em flagrante, por motivo de exercício da profissão, em caso de crime inafiançável, observado o disposto no inciso IV deste artigo. § 4º O Poder Judiciário e o Poder Executivo devem instalar, em todos os juizados, fóruns, tribunais, delegacias de polícia e presídios, salas especiais permanentes para os advogados, com uso e controle assegurados à OAB. (Vide ADIN 1.127-8) § 5º No caso de ofensa a inscrito na OAB, no exercício da profissão ou de cargo ou função de órgão da OAB, o conselho competente deve promover o desagravo público do ofendido, sem prejuízo da responsabilidade criminal em que incorrer o infrator. § 6o Presentes indícios de autoria e materialidade da prática de crime por parte de advogado, a autoridade judiciária competente poderá decretar a quebra da inviolabilidade de que trata o inciso II do caput deste artigo, em decisão motivada, expedindo mandado de busca e apreensão, específico e pormenorizado, a ser cumprido na presença de representante da OAB, sendo, em qualquer hipótese, vedada a utilização dos documentos, das mídias e dos objetos pertencentes a clientes do advogado averiguado, bem como dos demais instrumentos de trabalho que contenham informações sobre clientes. (Incluído pela Lei nº 11.767, de 2008) § 7o A ressalva constante do § 6o deste artigo não se estende a clientes do advogado averiguado que estejam sendo formalmente investigados como seus partícipes ou co-autores pela prática do mesmo crime que deu causa à quebra da inviolabilidade. (Incluído pela Lei nº 11.767, de 2008)
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Nem mesmo do rdd.

Preso no exercício da profssão em fagrante – somente em caso de crime inafançável.

O delegado de policia no auto de prisão e fagrante através de representante da OAB.

Por outros crimes nada ver com a profssão – não se fala em representante da OAB.

Tem o direito de não ser recolhido preso até o transito em julgado de sentençacondenatória a não ser em sala de estado maior, onde fcam os ofciais.

No caso de não tiver sala de estado maior, deve fcar em casa. (prisão domiciliar).

Despachar com o juiz independentemente de horário.

Estagiário fazendo isso, excedendo sua função.

Artigo 29 §1 e 2º do regulamento geral – o estagiário pode fazer sozinho.

Artigo 7 inciso 9º – sustentação oral em qualquer recurso após o voto do relator de 15minutos (inconstitucional pelo stf).

Reclamar verbalmente ou por escrito

ter vista dos autos do poder judiciário desde que não esteja sobre sigilo.

Inquérito policial.

Desagravo público – sempre que foi ofendido no exercício da profssão, onde pode serqualquer um que poderá reclamar, sendo de interesse da classe, onde se dá porfuncionário público e advogado.

Em regra acontece no conselho seccional da ofensa, onde poderá ser também em umasubseção.

Tem casos que se dá por conselho federal, se dando no caso de representante deconselho seccional (organizado pelo conselho federal mas vai ser no conselho seccional),no caso de conselho federal e advogado que foi ofendido em ambito nacional(organizado pelo conselho federal mas vai ser no conselho seccional).

O advogado pode se retirar do recinto após 30 minutos desde que o juiz não chegue,desde que este protocolize o tempo.

Na justiça do trabalho é 15 minutos.

Quando o advogado não fca com o cliente, ele renuncia avisando o cliente fcando por10 dias nos autos, a não ser que este tenha constituído nos autos, podendo serimotivada, e o cliente também, só que este tem que estabelecer de forma imediataaplicando -se o cpc artigo 13.

sigilo profssional – artigo 25, 26, 27 código de ética e disciplina: obrigação de guardar osegredo.

annakamilla
Sticky Note
Art. 29. Os atos de advocacia, previstos no Art. 1º do Estatuto, podem ser subscritos porestagiário inscrito na OAB, em conjunto com o advogado ou o defensor público.§ 1º O estagiário inscrito na OAB pode praticar isoladamente os seguintes atos, sob aresponsabilidade do advogado:I – retirar e devolver autos em cartório, assinando a respectiva carga;II – obter junto aos escrivães e chefes de secretarias certidões de peças ou autos de processos emcurso ou findos;III – assinar petições de juntada de documentos a processos judiciais ou administrativos.§ 2º Para o exercício de atos extrajudiciais, o estagiário pode comparecer isoladamente, quandoreceber autorização ou substabelecimento do advogado.
annakamilla
Sticky Note
Art. 25. O sigilo profissional é inerente à profissão, impondo-se o seu respeito, salvograve ameaça ao direito à vida, à honra, ou quando o advogado se veja afrontado pelopróprio cliente e, em defesa própria, tenha que revelar segredo, porém sempre restrito aointeresse da causa.Art. 26. O advogado deve guardar sigilo, mesmo em depoimento judicial, sobre o quesaiba em razão de seu ofício, cabendo-lhe recusar-se a depor como testemunha emprocesso no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa dequem seja ou tenha sido advogado, mesmo que autorizado ou solicitado peloconstituinte.Art. 27. As confidências feitas ao advogado pelo cliente podem ser utilizadas noslimites da necessidade da defesa, desde que autorizado aquele pelo constituinte.Parágrafo único. Presumem-se confidenciais as comunicações epistolares entreadvogado e cliente, as quais não podem ser reveladas a terceiros.
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Exceções: defender vida, honra e o cliente afrontar o advogado.

O advogado pode se recusar a depor se for contra cliente dele.

Artigo 27 do código de ética e disciplina pode usar do segredo para defender cliente.

Se o advogado orientar o cliente mentir este vai arrumar um problema grande.

Se o cliente for sacana no direito penal tem que assumir.

Mas em outras áreas pode se recusar a não atender.

Só pode cobrar honorários através do contrato de honorários e não em títulos decrédito.