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Direito do consumidor cristiano sobral tirar dúvidas de civil e consumidor. Lei 8078 direitos básicos – artigo 6 cdc, sendo um hol exemplificativo, sendo o numeros abertos, são 3 os incisos. Inciso 5, 6 e 8. o 5 modificação de clausulas e revisão de clausulas, se dando em prestação excessivamente onerosa, sendo lesão concomitante a assinatura do contrato. Diferença entre lesão (modificação sendo antes do contrato) e onerosidade excessiva (revisão sendo depois). Não adota a teoria da imprevisão, e sim a base objetiva do negócio jurídico inciso 6 – prevenção e reparação, sendo que ele previne e repara. Tem o dano material (emergentes que é aquilo que a pessoa perdeu e lucros cessantes, sendo o que a pessoa deixou de ganhar) dano moral nada mais é que a violação de um dos direitos da personalidade, podendo ser individual, coletivo. Sumulas do stj – 37, 227, 370, 385, 387, 388, 403. perda de uma chance – se refere tanto ao dano material quanto ao moral. Dano estético. Artigo 6 inciso 8 – inversão do onus da prova, sendo opjudices (o juiz pode inverter o onus da prova quando houver verossimilhança (aparencia de verdadeiro)ou hipossuficiência) e oplegis (deve inverter onus da prova) artigo 12 §3. 43 cdc – proteção ao banco de dados, se destacam 4 sumulas do stj: 323, 359, 385, 404. civil vicios de consentimento – erro dolo coação estado de perigo, lesão. vicios sociais – fraude contra credores. Tema extremamente controvertido – simulação. Artigo 171 e 178 cc. prazo de 4 anos decadenciais. Fraude contra credores – ação revocatória ou pauliana.

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  • Direito do consumidor

    cristiano sobral

    tirar dvidas de civil e consumidor.

    Lei 8078

    direitos bsicos artigo 6 cdc, sendo um hol exemplificativo, sendo o numeros abertos,so 3 os incisos.

    Inciso 5, 6 e 8.

    o 5 modificao de clausulas e reviso de clausulas, se dando em prestaoexcessivamente onerosa, sendo leso concomitante a assinatura do contrato.

    Diferena entre leso (modificao sendo antes do contrato) e onerosidade excessiva(reviso sendo depois).

    No adota a teoria da impreviso, e sim a base objetiva do negcio jurdico

    inciso 6 preveno e reparao, sendo que ele previne e repara.

    Tem o dano material (emergentes que aquilo que a pessoa perdeu e lucros cessantes,sendo o que a pessoa deixou de ganhar)

    dano moral nada mais que a violao de um dos direitos da personalidade, podendo serindividual, coletivo.

    Sumulas do stj 37, 227, 370, 385, 387, 388, 403.

    perda de uma chance se refere tanto ao dano material quanto ao moral. Danoesttico.

    Artigo 6 inciso 8 inverso do onus da prova, sendo opjudices (o juiz pode inverter oonus da prova quando houver verossimilhana (aparencia de verdadeiro)ouhipossuficincia) e oplegis (deve inverter onus da prova) artigo 12 3.

    43 cdc proteo ao banco de dados, se destacam 4 sumulas do stj: 323, 359, 385, 404.

    civil

    vicios de consentimento erro dolo coao estado de perigo, leso.

    vicios sociais fraude contra credores.

    Tema extremamente controvertido simulao.

    Artigo 171 e 178 cc. prazo de 4 anos decadenciais.

    Fraude contra credores ao revocatria ou pauliana.

  • Simulao um vcio que acarreta a nulidade absoluta, sendo o artigo 167 CC, ondeno h sujeio para prescrio e decadncia.

    179 dois anos decadenciais.

    Obrigaes:

    pagamento se fala da teoria do pagamento.

    1 ) direto conforme foi pactuado.

    Quem paga ? R: solvens, ou um terceiro (interessado e no interessado). Terceiro interessado interesse jurdico, ex: fiador. Terceiro no interessado: no tem interesse jurdico.

    Leitura do artigo 304 e 305.

    se subroga-se nos direitos crediticios interessado

    no interessado tem o direito ao reembolso.

    Ascipiens quem recebe.

    Credor putativo artigo 309 CC, sendo realizado de boa f.

    Qual o local do pagamento ?

    R: artigo 327 CC. as partes podem pactuar o local do pagamento, sendo que nopactuado, dar-se-a ao local do pagamento do domicilio do devedor, sendo o portable(credor) e querelable (domicilo do devedor).

    2) pagamento indireto forma diversa.

    3) regra especial consignao em pagamento

    responsabilidade civil pelo fato de outrem:

    artigo 932 CC so cinco incisos.

    Art. 932. So tambm responsveis pela reparao civil:

    I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em suacompanhia;

    II - o tutor e o curador, pelos pupilos e curatelados, que se acharem nas mesmascondies;

    III - o empregador ou comitente, por seus empregados, serviais e prepostos, noexerccio do trabalho que lhes competir, ou em razo dele;

    IV - os donos de hotis, hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se alberguepor dinheiro, mesmo para fins de educao, pelos seus hspedes, moradores eeducandos;

  • V - os que gratuitamente houverem participado nos produtos do crime, at aconcorrente quantia.

    objetiva quando independe de culpa. Quando a lei dispuser.

    Subjetiva adotada pelo CC, onde deve provar. Estando no 932 e 933.

    direito de regresso:

    sim possvel, 934 CC. Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o quehouver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano fordescendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.

    Direito penal recurso um meio que se busca a reforma de uma deciso.

    O cdigo de processo penal coloca o habeas corpus e a reviso criminal (desconstitui acoisa julgada penal, possvel desde que haja nova prova ou que a deciso seja contrria alei), onde no so recursos e sim aes autnomas de natureza condenatria.

    Quando o recurso interposto tem efeito dilatrio, onde a reviso criminal o reu temque estar condenado, sendo aps o termino do processo. Pois em favor do ru

    Tem o mandado de segurana em matria penal, leso ou ameaa a direito liquido ecerto no se confundindo com o direito de locomoo.

    O recurso um meio de reforma, se desdobramento do direito de ao do autor(procurando pretenso deduzida) e do direito de defesa quando esta recorre (resistindoa pretenso reduzida).

    No momento do recurso de defesa, o ru ao recorrer ele est na verdade resistindo,onde no pode ser prejudicado, se tendo o princpio do non reformatio in pejus.

    Pode ocorrer tambm dar provimento para melhorar a situao do ru. Se resguradapelo 617.

    somente existe quando a defesa recorre.

    O caso de acusao buscar a piorar a situao do ru: desdobra o direito de ao, onde devolvida toda a matria. S pode ser piorada neste caso.

    Se a defesa recorre: s devolve a matria de defesa.

    S a defesa recorre, o tribunal pode melhorar a situao do ru ou manter a situao domesmo, onde no pode piorar pois est proibida a reformatio in pejus.

    Somente a acusao recorre pode negar o provimento em recurso, aceitar ou dar um

  • gol contra que a melhora da situao do ru (reformatio in melius).

    Princpios:

    1. taxatividade recurso tem que ser previsto em lei sendo especfica, se utilizando derecursos previstos no cpp e legislao extravagante.

    Artigo 581 rese, sendo numerus clausus (taxativo).

    Lep 197 incidentes de execuo penal cabe agravo (agravo em execuo), sendo detoda e qualquer deciso proferida durante a execuo da pena.

    Durante o processo, depois a resposta a acusao, uma das partes pede um pedidointempestivo uma produo de prova em momento inoportuno onde o juiz indefere oudefere no caber recurso.

    No existe analogia em sede de recurso.

    2. Se a lei fizer previso de vrios recursos para uma nica situao, escolher a maisbenfica, adota-se a unirrecorribilidade, sendo o mais amplo ou o mais benfico se estesexistirem.

    3. fungibilidade que o recurso deve ser recebido como se fosse o recurso correto,desde que no haja o erro grosseiro ou m-f.

    4. extensibilidade benfica artigo 580 do CPP. Sendo de carter objetivo, onde seestende ao outro se este no entrou, alcana habeas corpus e reviso criminal.

    5. reformatio in pejus e in mellius.

    Detalhe: questo dos recursos no tribunal do juri.

    Juri 2 fases, 1 fase do procedimento o juizo de admissibilidade, onde o juiz profereuma deciso interlocutria, se dividindo em pronuncia, impronuncia, desclassificao eabsolvio sumria (artigo 415 CPP).

    Recurso no juri:

    pronuncia e desclassificao = rese;

    impronuncia e absolvio = apelao.

    Se for pronunciado vai para a segunda fase, onde os jurados julgam. Aplica se o 593 3CPP.

    Se a do jurado for contrria a prova dos autos, o ru deve ser levado a um novojulgamento.

    Constitucional

    artigo 5 inciso 16

  • interveno do estado na propriedade privada: inciso 24 artigo 5

    desapropriao, mediante justa e previa indenizao, artigo 182 a184

    requisio administrativa: inciso 25 no se confunde com desapropriao, sendo aoseu uso. No havendo a indenizao prvia, a no ser que haja a comprovao do dano.

    Inciso 47. pena de morte, onde o brasil proibe a no ser no caso de guerra declarada, enem penas de carater concreto.

    Nacionalidade artigo 12 2 CF, a norma no pode estabelecer diferenas entrebrasileiros natos e naturalizados. Ex: artigo 12 3, 89 inciso 7, artigo 5 inciso 51 e 222.

    direitos polticos artigo 14 3: condies de elegibilidade.

    3 - So condies de elegibilidade, na forma da lei:I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exerccio dos direitos polticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domiclio eleitoral na circunscrio;

    V - a filiao partidria; Regulamento

    35 presidente30 governador21 prefeito 18 vereador

    para a aprovao de EC 3/5 em 2 turnos de votao em cada casa, artigo 60 2 CF.

    lei ordinria quorum de maioria simples ou relativa, artigo 47 CF.

    lei complementar maioria absoluta, artigo 69 CF.

    juizo de admissibilidade das acusaes contra presidente da repblica camaradeputados por 2/3 na forma do artigo 86 caput, a condenao por crime deresponsabilidade depende de 2/3 do senado.

    Aprovao de sumula vinculante 2/3 8 de seus ministros na forma do artigo 103 A.

    modulao dos efeitos temporais.

    Adi produz efeitos extunc mas o artigo 27 da lei 9868/97 fala que vai a partir dali ouquando a corte determinar.

    Cpi assinatura de 1/3 dos deputados e 1/3 do senado federal, onde o fato deve serdeterminado e o prazo certo. Artigo 58 3 CF cpi mista.

  • Declarao de inconstitucionalidade nos tribunais:

    reserva de plenrio maioria absoluta dos membros, artigo 97 CF. impeachment artigo 85 hol exemplificativo:

    Art. 85. So crimes de responsabilidade os atos do Presidente da Repblica que atentemcontra a Constituio Federal e, especialmente, contra:

    I - a existncia da Unio;

    II - o livre exerccio do Poder Legislativo, do Poder Judicirio, do Ministrio Pblico e dosPoderes constitucionais das unidades da Federao;

    III - o exerccio dos direitos polticos, individuais e sociais;

    IV - a segurana interna do Pas;

    V - a probidade na administrao;

    VI - a lei oramentria;

    VII - o cumprimento das leis e das decises judiciais.

    Quem oferece na camara de deputados?R: o cidado.

    Ele vai ficar suspenso:

    Art. 86. Admitida a acusao contra o Presidente da Repblica, por dois teros da Cmarados Deputados, ser ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal,nas infraes penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes deresponsabilidade.

    1 - O Presidente ficar suspenso de suas funes:

    I - nas infraes penais comuns, se recebida a denncia ou queixa-crime pelo SupremoTribunal Federal;

    II - nos crimes de responsabilidade, aps a instaurao do processo pelo Senado Federal.

    2 - Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento no estiver concludo,cessar o afastamento do Presidente, sem prejuzo do regular prosseguimento doprocesso.

    3 - Enquanto no sobrevier sentena condenatria, nas infraes comuns, oPresidente da Repblica no estar sujeito a priso.

    4 - O Presidente da Repblica, na vigncia de seu mandato, no pode serresponsabilizado por atos estranhos ao exerccio de suas funes.

  • Se o vice no assumir aplica-se o artigo 81, mas em regra neste caso quem assume ovice.

    Presidente do julgamento presidente do stf , mediante condenao de 2/3 dos votos,estando no artigo 52 nico. S h as sanes civis e no a priso do presidente.

    Quem julga por crime comum stf presidente.

    stj governador;

    tj prefeito.

    controle de constitucionalidade:

    controle difuso qualquer juiz ou tribunal, tendo origem nos eua. Via incidental.

    Concentrado quem realiza o stf, tendo origem austriaca.

    Legitimados ativos das aes:

    rt. 103. Podem propor a ao direta de inconstitucionalidade e a ao declaratria deconstitucionalidade: (Redao dada pela Emenda Constitucional n 45, de 2004)

    I - o Presidente da Repblica;II - a Mesa do Senado Federal;III - a Mesa da Cmara dos Deputados;IV a Mesa de Assemblia Legislativa ou da Cmara Legislativa do Distrito Federal;(Redao dada pela Emenda Constitucional n 45, de 2004)V o Governador de Estado ou do Distrito Federal; (Redao dada pela EmendaConstitucional n 45, de 2004)VI - o Procurador-Geral da Repblica;VII - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;VIII - partido poltico com representao no Congresso Nacional;IX - confederao sindical ou entidade de classe de mbito nacional.

    Partido politico tem que ter representao em uma das casas no momento dapropositura da ao.

    Adi, adc, ado e adpf so instrumentos de defesas da CF. realizam o controle deconstitucionalidade, gerando efeitos erga omnes e vinculantes, onde se vincula a admpblica e jurisidio.

    Direitos humanos:

    pacto de san jose da costa rica:

    artigo 44 do pacto. Qualquer pessoa pode apresentar acusao contra qualquer pais queno cumpre as obrigaes do pacto. Ex: caso maria da penha, que ficou restrita acomisso.

    Requisitos da acusao:1. a parte deve comprovar o esgotamento de jurisdio interna;2. apresentar a acusao no prazo de 6 meses da deciso definitiva.

  • 3. no se admite litispendncia internacional;4. a petio deve ter qualificao, assinatura, no devendo ser apcrifa.

    lei artigo 44 a 46.

    pode encaminhar a denuncia para a corte interamericana ou tentar acordo.

    Artigo 67 do pacto

    Artigo 67 - A sentena da Corte ser definitiva e inapelvel. Em caso de divergnciasobre o sentido ou alcance da sentena, a Corte interpret-la-, a pedido de qualquer daspartes, desde que o pedido seja apresentado dentro de noventa dias a partir da data danotificao da sentena.

    Quando se trata de sentena internacional ser pelo artigo 109 inciso 1 CF, sendojustia federal.

    Declarao universal dos direitos humanos aprovada como uma resoluo daassemblia geral da onu, tendo uma fora de recomendao.

    Duas caractersticas principais:

    universalidade: todas as pessoas;indivisibilidade: cuida dos direitos de uma forma indivisvel.

    No traz nenhum rgo especfico de fiscalizao.

    Conveno internacional dos direitos da mulher ler.

    tica

    artigos 6 e 7 eoab maior parte dos direitos do advogado.

    Art. 6 No h hierarquia nem subordinao entre advogados, magistrados emembros do Ministrio Pblico, devendo todos tratar-se com considerao erespeito recprocos.

    Pargrafo nico. As autoridades, os servidores pblicos e os serventurios dajustia devem dispensar ao advogado, no exerccio da profisso, tratamentocompatvel com a dignidade da advocacia e condies adequadas a seudesempenho.

    Inscrio suplementar 6 ou mais causas.

    Magistratura 3 anos se tendo 5 causas para exerccio efetivo.

    Inviolabilidade do escritrio inciso 2 ARTIGO 7.

    no absoluta, onde no caso de indicio de autoria e materialidade.

    Inciso 3 direito de consultar cliente preso onde a incomunicabilidade do artigo 21 cpp inconstitucional.

  • Nem mesmo do rdd.

    Preso no exerccio da profisso em flagrante somente em caso de crime inafianvel.

    O delegado de policia no auto de priso e flagrante atravs de representante da OAB.

    Por outros crimes nada ver com a profisso no se fala em representante da OAB.

    Tem o direito de no ser recolhido preso at o transito em julgado de sentenacondenatria a no ser em sala de estado maior, onde ficam os oficiais.

    No caso de no tiver sala de estado maior, deve ficar em casa. (priso domiciliar).

    Despachar com o juiz independentemente de horrio.

    Estagirio fazendo isso, excedendo sua funo.

    Artigo 29 1 e 2 do regulamento geral o estagirio pode fazer sozinho.

    Artigo 7 inciso 9 sustentao oral em qualquer recurso aps o voto do relator de 15minutos (inconstitucional pelo stf).

    Reclamar verbalmente ou por escrito

    ter vista dos autos do poder judicirio desde que no esteja sobre sigilo.

    Inqurito policial.

    Desagravo pblico sempre que foi ofendido no exerccio da profisso, onde pode serqualquer um que poder reclamar, sendo de interesse da classe, onde se d porfuncionrio pblico e advogado.

    Em regra acontece no conselho seccional da ofensa, onde poder ser tambm em umasubseo.

    Tem casos que se d por conselho federal, se dando no caso de representante deconselho seccional (organizado pelo conselho federal mas vai ser no conselho seccional),no caso de conselho federal e advogado que foi ofendido em ambito nacional(organizado pelo conselho federal mas vai ser no conselho seccional).

    O advogado pode se retirar do recinto aps 30 minutos desde que o juiz no chegue,desde que este protocolize o tempo.

    Na justia do trabalho 15 minutos.

    Quando o advogado no fica com o cliente, ele renuncia avisando o cliente ficando por10 dias nos autos, a no ser que este tenha constitudo nos autos, podendo serimotivada, e o cliente tambm, s que este tem que estabelecer de forma imediataaplicando -se o cpc artigo 13.

    sigilo profissional artigo 25, 26, 27 cdigo de tica e disciplina: obrigao de guardar osegredo.

  • Excees: defender vida, honra e o cliente afrontar o advogado.

    O advogado pode se recusar a depor se for contra cliente dele.

    Artigo 27 do cdigo de tica e disciplina pode usar do segredo para defender cliente.

    Se o advogado orientar o cliente mentir este vai arrumar um problema grande.

    Se o cliente for sacana no direito penal tem que assumir.

    Mas em outras reas pode se recusar a no atender.

    S pode cobrar honorrios atravs do contrato de honorrios e no em ttulos decrdito.