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Revisão da Literatura Revisão da Literatura Lid E l Lid E l Liderança Escolar Liderança Escolar

Revisão da LiteraturaRevisão da · PDF fileLiderança Unívoco Processo de influência social (Duluc, 2001 & Kotter, 1997) PODER AUTORIDADE probabilidade de um poder legítimo, aceite

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Revisão da LiteraturaRevisão da LiteraturaLid E lLid E lLiderança EscolarLiderança Escolar

Qualidade

Aprendizagem Ambiente InstávelConstrução

DinâmicaRUMO

Capacidade(s)

Criatividade

SUCESSO Mudança

Inovação Estratégia

LiderançaLiderançaU “ lid d d d l ” (C t &Uma “qualidade que se aprende e desenvolve” (Carapeto &

Fonseca, 2006, p. 85), como “um conjunto dinâmico de capacidades

que, combinadas, potenciam [as pessoas], fomentando a criatividade

e a inovação de forma a conduzir a organização rumo ao sucesso

num ambiente instável e que requer rápidas mudanças de estratégia

para satisfazer as necessidades dos indivíduos”. (Ibid.).

LiderançaLiderança

UnívocoUnívoco

Processo de influência social(Duluc, 2001 & Kotter, 1997)

AUTORIDADEPODER AUTORIDADEPODER

poder legítimo, aceite probabilidade de um

por aqueles sobre os

quais se exercita

agente, num círculo

social, realizar a sua

própria vontade apesar

da oposição

A cultura do grupo, as suas etapas/fases de

desenvolvimento as dinâmicas interpessoais edesenvolvimento, as dinâmicas interpessoais e

intrapessoais, a emergência de conflitualidades

podem exigir do director ou presidente do

Conselho Executivo a mobilização de estilos

diversificados de liderançadiversificados de liderança.

Modelos de LiderançaModelos de LiderançaOrganização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)

Carapeto & Fonseca (2006)

Modelo Tradicional (Hierárquico)Modelo Tradicional (Hierárquico)

Modelo Transformacional

Modelo Transaccional

M d l I t dModelo Integrador

Modelo Tradicionalparadigma da sociedade industrial

escola fabril (Fino, 2001)

relação superior/subordinado

contexto e cultura organizacional vincadamente estruturado

i ê f di i ã d t fexcessiva ênfase na divisão das tarefas

contestam a partilha de poder • Estratégia nefasta para a qualidade da liderançap p

Modelo Tradicional (cont )Modelo Tradicional (cont.)

Desmotivação

Autoritarismo decisório

Centralismo

Escassa produtividade organizacional

Ausência de criatividade

I li õ dImplicações para a mudança

Globalização

Europeização Transparência

Desempenho

Novas Tecnologias da Informação e Comunicação

Que Líder num universo de mutações Que Líder num universo de mutações

aceleradas, hodiernamente se exige? aceleradas, hodiernamente se exige?

Modelo TransaccionalModelo Transaccional“reconhece as trocas necessárias entre o líder e os“reconhece as trocas necessárias entre o líder e os

subordinados visando recompensar os comportamentos

apropriados e punir ou desencorajar os comportamentos

improdutivos” (Carapeto & Fonseca 2006)improdutivos (Carapeto & Fonseca, 2006).

orientação burocrata

Excessiva dependência de regras formaisExcessiva dependência de regras formais

Modelo TransformacionalModelo Transformacionalmotivação das pessoas

superar de expectativas

primazia da mudança e da inovação

Os teóricos deste modelo caracterizam o líder em termos de

articulação e de enfoque numa visão e numa missão, construindo e

sustentando uma imagem positiva nas mentes dos discípulos,

mostrando confiança e respeito por eles no limiar do reforço da visão ç p p ç

partilhada rumo ao sucesso da organização.

Modelo IntegradorModelo Integrador

Mais do que inspirar e motivar as

pessoas, partilha realmente o poder.

Surgem desta perspectiva novosSurgem desta perspectiva novos

modos de comunicação, bem como

uma partilha horizontal de

responsabilidade e autoridade. p

Modelo Integrador (cont )Modelo Integrador (cont.)

“A liderança integradora convémA liderança integradora convém

particularmente aos dirigentes do sector

úbli ã d tê t l t t l bpúblico, que não detêm o controlo total sobre a

implementação das políticas e dos programas,

pois operam em contextos e ambientes

organizacionais frequentemente determinados

por factores externos (políticos)” (Carapeto &

Fonseca, 2006, p. 84), tal como sucede ao

microcosmo social, a escola, delimitada na sua

acção por princípios de uma centralização

desconcentrada da administração educacional.

Modelo Pessoal de LiderançaModelo Pessoal de Liderança

Aprendizagem organizacional

Pede-se às organizações que possuem a

capacidade organizacional para a aprendizagem

(C t & F 2006)(Carapeto & Fonseca, 2006).

Clima Escolar• AUTORITÁRIO pela concentração do poder no nível institucional (formulação de políticas

educativas, definição do projecto);

• PATERNALISTA pela descrença das capacidades criadoras e participativas dos diversos

membros da organização;

• CONSULTIVO pelos escassos momentos de lucidez colegial onde há uma imbricação

clara dos actores nos processos e dinâmicas de participação e partilha de ideias;clara dos actores nos processos e dinâmicas de participação e partilha de ideias;

• PARTICIPATIVO onde as funções das estruturas directivas são essencialmente dePARTICIPATIVO onde as funções das estruturas directivas são, essencialmente, de

coordenação e de regulação, havendo espaço para uma clara cultura organizacional que

permite um diálogo aberto e capaz de conduta e avaliação dos processos escolares e de

ensino/aprendizagem.

Conclusão da Revisão da LiteraturaConclusão da Revisão da Literatura

As múltiplas realidades socioeducativas que são as escolas traçadasAs múltiplas realidades socioeducativas que são as escolas traçadas

pela heterogeneidade de actores, finalidades, funções, contextos,

espaços e tecnologias hão-de fazer emergir tipos diversos de climaespaços e tecnologias hão-de fazer emergir tipos diversos de clima

e até, dentro da mesma organização, os vários actores

percepcionarão de modos desiguais o significado das normas dospercepcionarão, de modos desiguais, o significado das normas, dos

valores e, particularmente das práticas.