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O que é? Revista 1 - Setembro 2014 LEIA SOBRE: marcas de cidades, turismo em Floripa, metodologia do projeto, o que já foi feito e os próximos passos. Conheça mais sobre o projeto e como ele está sendo construído!

Revista 1 - Marca Florianópolis

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Revista de apresentação do Projeto Marca Florianópolis: city branding, turismo na cidade, metodologia.

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REVISTA 1 - SETEMBRO 2014www.marcaflorianopolis.com 1

O que é?Revista 1 - Setembro 2014

LEIA SOBRE: marcas de cidades, turismo em Floripa, metodologia do projeto,

o que já foi feito e os próximos passos.Conheça mais

sobre o projeto

e como

ele está sendo construído!

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#marqueflorianopolisPROJETO MARCA FLORIANÓPOLIS 2

ApoioProjeto

Equipe

Luiz Salomão Ribas GomezDesigner – Pós-Doutor em Branding - Professor Design UFSC

Marília Matos GonçalvesDesigner - Doutora em Engenharia de Produção - Professora Design UFSC

Douglas MenegazziPublicitário - Mestre em Comunicação Visual - Professor Design UFSC

Valéria Casaroto FeijóPublicitária - Mestra em Design e Expressão Gráfica UFSC

Clarissa Martins AlvesDesigner - Mestranda em Design e Expressão Gráfica UFSC

Grasiele PilattiDesigner - Mestranda em Design e Expressão Gráfica UFSC

Laryssa TarachuckyArquiteta e Urbanista – Mestranda em Design e Expressão Gráfica UFSC

Pablo Eduardo FrandolosoPublicitário - Especialista em Branding

Daniele Diniz WarkenDesigner - Especializanda em UX Design UFSC

João Gabriel OliveiraGraduando em Design UFSC

Lilian RauGraduanda em Design UFSC

Maira Lilian Murillo ArizaGraduanda em Línguas Modernas - Universidad EAN (Bogotá)

Pedro KirstenGraduando em Design UFSC

Rafaela De ContoGraduanda em Design UFSC

Thiago JanningGraduando em Design UFSC

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pós-graduação em Design. Tem como objetivo principal realizar atividades relacionadas às ações de marcas.

OBJETIVOSGeralDesenvolver, apoiado em um processo cocriativo com envolvimento de todos os atores sociais da cidade, uma marca para Florianópolis, que deve ser perene e com estratégias de branding local, estadual, nacional e internacional.

Específicos• Envolver toda a comunidade na

construção da marca de Florianópolis, deixando-a muito mais amigável e próxima de todos os envolvidos;

• Efetivar Florianópolis como marca em seus mais diversos pontos de contato com o setor turístico;

• Promover o turismo de Florianópolis atraindo turistas e investimentos externos para as áreas;

• Utilizar mídias digitais para o acesso e participação do público às informações sobre o turismo em Florianópolis;

• Criar e aplicar a Identidade Visual em ações urbanísticas e sociais que envolvem o projeto.

A marca é muito mais do que uma identidade visual. Ela representa uma empresa ou um produto, um conceito e até mesmo cidades, estados e países, pois engloba todos os aspectos físicos e imaginários (tangíveis e intangíveis), desde o seu nome, passando pela identidade visual, a missão, a postura, o atendimento, o posicionamento e o produto e/ou serviço.

Por Branding entende-se todo o processo de gestão de marcas, visando a construção, reconstrução e manutenção dessas mediante um posicionamento fidelizado com seu público, por meio de atributos emocionais e sinestésicos. Ou seja, é um processo contínuo de manutenção da marca para que ela atenda plenamente os desejos e expectativas do seu público. Estes desejos e expectativas estão em renovação o tempo todo.

Nesta perspectiva, este projeto propõe definir uma marca para Florianópolis que ultrapasse as ações pontuais e estabeleça um contato claro com todos os atores da cidade (Governo, Organizações e Comunidade), que serão totalmente envolvidos em seu processo de construção.

O Projeto Marca Florianópolis está sendo realizado pelo LOGO UFSC - Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional da Universidade Federal de Santa Catarina - grupo de Pesquisa e Extensão vinculado ao programa de graduação e

PROJETO MARCA FLORiAnóPOLiS

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O Projeto Branding Territorial identidade de Marca Turística é um projeto de pesquisa registrado na Pró Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina sob o número 2014.0819 e pode ser acessado no sistema notes no site da UFSC.

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Branding territorial é um processo contínuo de manutenção da marca do território, para que ela atenda plenamente os desejos e expectativas do seu público. A complexidade da criação e gestão de marcas territoriais torna-se maior, uma vez que precisa ser coerente para todos os públicos e precisa ser desenvolvida ‘de dentro para fora’, para que assim possa realmente ser uma experiência completa.

Além disso, uma marca territorial deve sempre buscar colocação no mercado com ofertas integradas em

diferentes áreas, oportunidades e ativos, respeitando sempre seu conceito geral, estimulando continuamente, por meio de suas características mais vivas, seu DNA, criando experiências e comunicando seus significados a curto, médio e longo prazo.

O branding territorial possibilita que se crie uma visão comum do futuro de forma consistente, protege a imagem contra estereótipos negativos e valoriza a autenticidade e história do lugar, evocando emoções e inspirando comportamentos em todas as esferas.

CiTy BRAnDinG

Caminho da Via Expressa Sul (Avenida Gov. Aderbal Ramos da Silva)

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ExemplosAbaixo citamos, como exemplos de city branding, uma cidade brasileira e uma holandesa: São Paulo e Amsterdam.

São PauloEm 2011, a cidade de São Paulo lançou uma nova marca para se promover como destino único de lugares, serviços, pessoas e ideias. A nova marca foi desenvolvida com o objetivo de explorar a diversidade cultural de São Paulo e promover a cidade como destino turístico, valorizando as diferenças, mostrando contrastes e respeitando as culturas que transcendem a maior cidade do país.

AmsterdamO fortalecimento da concorrência de outras cidades, dentro e fora da Holanda, o comprometimento da imagem anteriormente projetada pelo aparecimento de novas tendências sociais e econômicas dentro da cidade, conduziram Amsterdam a pensar estratégias de re-branding que proporcionassem um novo posicionamento competitivo, na tentativa de desassociar a imagem da cidade com a atitude liberal em relação às drogas leves e prostituição. O principal resultado tangível até o momento, é o recente lançamento da marca “I amsterdam”, que vem a ser também o novo slogan para a cidade e seus arredores. O conceito foi concebido em 2005 pela agência de publicidade Kessels Kramer e foi registrado como marca.

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Florianópolis, cidade brasileira capital do Estado de Santa Catarina, conhecida também como “Ilha da Magia”. Situa-se no litoral catarinense, e conta com uma parte insular (ilha de Santa Catarina) e outra parte continental incorporada à cidade em 1927, com a construção da ponte pênsil Hercílio Luz - com 820 metros de comprimento.

DESTERRO, FLORiPA, FLORiAnóPOLiS

O plano da cidade originou-se a partir da Praça XV de Novembro, que se estende até o pé da colina onde se eleva a catedral. A articulação dos bairros e subúrbios faz-se através de ruas ou avenidas, de longo e sinuoso traçado, entre o mar e as encostas dos morros. Apesar das sensíveis modificações, que construções modernas introduziram, a paisagem urbana guarda ainda o aspecto arquitetônico colonial.

Vista da Avenida Beira Mar (Avenida Jornalista Rubens de Arruda Ramos)

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de algodão e linho. Resquícios desse passado podem ser observados no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.

Em meados do século XVIII, implantam-se “armações” para pesca da baleia, em Armação da Piedade (atualmente localizada no município de Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.

No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se Capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetou-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas.

Com o advento da República (1889), as resistências locais ao novo governo provocaram um distanciamento do governo central e a diminuição dos seus investimentos. A vitória das forças comandadas pelo Marechal Floriano Peixoto determinaram, em 1894, a mudança do nome da cidade para Florianópolis, em homenagem ao oficial.

A cidade, ao entrar no século XX, passou por profundas transformações, sendo que a construção civil foi um dos seus principais suportes econômicos. Somado a este fato está a construção da Ponte Hercílio Luz que liga a ilha ao continente.

HistóriaOs primeiros habitantes da região de Florianópolis foram os índios tupis-guaranis. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. Os indícios de sua presença encontram-se nos sambaquis e sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4.800 a.C.

Por volta de 1675 Francisco Dias Velho e sua família dá início à povoação da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do Estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região.

A partir desta data intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada a categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.

A ilha de Santa Catarina, por sua invejável posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erguidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.

Com a ocupação, tiveram prosperidade a agricultura e a indústria manufatureira

Figueira Centerária da Praça XV de Novembro

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Centro HistóricoAlém das praias, Florianópolis possui uma riqueza histórica que se encontra refletida em algumas das edificações que podem ser observadas no centro da cidade. A região é composta por construções de diferentes estilos arquitetônicos, algumas datando por volta do período da fundação da cidade. Um passeio inicial mostra o Largo da Alfândega, onde antigamente desembarcavam pessoas e mercadorias, passando pelo Mercado Público, hoje comércio de frutos do mar e abrigo de vários bares típicos da cidade. A Praça XV de Novembro, ou Praça da Figueira, abriga essa árvore centenária e repleta de lendas e misticismo. Acompanhada da praça está o Palácio Cruz e Souza, que foi sede do Governo Estadual durante muitos anos e hoje abriga o Museu Histórico de Santa Catarina. A Catedral Metropolitana é edifício tombado pelo município e compõe esse conjunto arquitetônico. Próximo a essas construções é possível encontrar os prédios que abrigam os teatros e as ruas Felipe Schmidt e Conselheiro Mafra, hoje transformadas em calçadões onde se pode observar muito da arquitetura típica preservada.

FortalezasConstruídas pelos portugueses a partir do século XVIII, as fortalezas eram utilizadas na defesa de Nossa Senhora do Desterro. Embora tenham fracassado em proteger a Ilha na única defensiva em que participaram, escondem histórias e mistérios em suas estruturas. Através de diversos roteiros pela ilha, é possível conhecer as fortalezas de Anhatomirim, São José da Ponta Grossa e Ratones, que hoje são preservadas como Patrimônio Histórico Nacional.

Mercado Público Municipal de Florianópolis

Mirante com estátua do Governador Hercílio Luz

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PraiasFlorianópolis é muito conhecida pelas cerca de 100 praias, que possuem atrações para todos os públicos. A Praia Mole, Brava e do Campeche são ideais para surfistas devido a sua formação de grandes ondas. Dentre as praias mais adequadas para levar crianças estão Jurerê e Daniela. Sambaqui, Santo Antônio de Lisboa, Pântano do Sul e Ribeirão são as mais procuradas quando o assunto é gastronomia. Para os mais radicais, a Lagoinha do Leste e a praia dos Açores possuem estrutura ideal para trilhas. Qualquer que seja o seu destino, uma coisa é certa: a paisagem será de tirar o fôlego!

Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim

Ponte Hercílio Luz

Praia da Armação do Pântano do Sul

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Por se tratar de conceitos internos, que definem como será a vida da marca, o DNA deve ser construído e validado de dentro para fora, de forma cocriativa entre os agentes desta marca.

A cocriação é baseada na interação das pessoas. Promove um ambiente favorável à manifestação e à precipitação dos fenômenos associados à inteligência coletiva, trazendo um resultado comum, aberto e imprevisível. Ela propõe uma nova perspectiva para a geração e transferência de valor na relação entre as organizações e seus

FEiTO POR TODOS. inCLuSiVE VOCê.

públicos, direcionando o foco para seus consumidores, fazendo com que participem ativamente na geração e utilização de produtos, serviços e marcas decorrentes de experiências de consumo.

Prahalad e Ramaswamy (2004) colocam que para as marcas a participação ativa dos consumidores deve acontecer se possível ainda no desenvolvimento dos conceitos da empresa e seus produtos. Só assim o “DNA” identificado e validado de maneira cocriativa representará a essência da marca, tanto interna quanto externamente.

“Como no ser humano, o DNA da marca irá carregar todas as suas características, refletindo cada posição, conceito, reação, ou mesmo como a sociedade o vê. De forma resumida, o que descreve o DNA de marca é sua distinção, inovação e seus atributos.” (NWORAH, 2006).

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Caminho da Avenida Beira Mar (Avenida Jornalista Rubens de Arruda Ramos)

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A metodologia TXM Branding, utilizada pelo LOGO (Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional) procura representar a empresa como um todo. Ao final do processo temos não só uma marca gráfica, mas uma identidade, um sistema. Uma identidade de marca

é ativa, orienta a empresa e a marca sobre como ela deve se comportar, ser vista, sentida, pensada; para que assim a comunicação seja verdadeiramente efetiva. O processo se divide em três etapas: Think, Experience e Manage.

COMO?

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O DNA é um conjunto de palavras-chave que representam a marca em suas várias facetas, a partir dele é possível determinar o Posicionamento da marca, seu público alvo, concorrentes, suas características que a tornam única, considerando o mercado e o público-alvo em que a marca atua. Com o DNA definido pode ser feito o Benchmarking, que consiste em um estudo e descrição de organizações que exemplifiquem os conceitos do DNA, mostrando o que a marca em desenvolvimento pode aprender de marcas consolidadas. Como última etapa é realizado o Naming, processo que dará nome à marca.

1. ThinkPrimeiramente, pensa-se a marca (Think). Essa é uma etapa importante, pois é aqui que é definido o DNA da marca, a partir da metodologia Brand DNA Process®. Antes disso, porém, é realizada uma pesquisa preliminar, envolvendo entrevistas com stakeholders (aqueles que têm poder de decisão na empresa) e opinion makers (formadores de opinião). Esses dados são interpretados através da análise SWOT, que define as capacidades internas (forças e fraquezas) e externas (oportunidade e ameaças). Essa análise permite descobrir as oportunidades em que a empresa pode prosperar, os pontos que precisam ser trabalhados, etc.

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2. ExperienceEm um segundo momento, parte-se para a etapa Experience que consiste no planejamento das experiências que a marca proporcionará através dos 5 sentidos. Consequentemente, é nesta etapa que é definida a representação visual da marca, com a criação de Logotipia, Símbolo e todo o Sistema de Identidade Visual, para padronização das aplicações da marca gráfica e outros materiais como, por exemplo, fonte institucional e paleta de cor secundária. Além disso, também são definidas diretrizes emocionais e de relacionamento da marca.

3. ManagePor fim, o Manage concentra-se na geração e gestão de estratégias de divulgação interna e externa da marca e todos seus conceitos. Desta etapa sairão os direcionamentos para que o DNA da empresa seja coerentemente

representado em todos os seus pontos de contato. Dentre os pontos de contato que podem ser propostos, encontramos pontos tangíveis e intangíveis. Como exemplo de pontos de contato tangíveis, encontramos a aplicação da identidade visual em diferentes suportes e com diferentes finalidades. Já dentre os intangíveis, podem ser encontrados o nome, ações de prospecção e endobranding e o storytelling da marca. Os pontos de contato fortalecem a marca, se adequados e coerentes com o DNA da marca e seu posicionamento, e constroem um alto valor emocional.

Ao final de todas as etapas, é realizada uma última reunião para apresentação dos resultados obtidos por cada equipe, na qual é entregue um Brandbook contendo todas as etapas do processo TXM Branding, como diretrizes que poderão ser seguidas para a manutenção da marca em questão.

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QuEM Já COnTRiBuiu?

Devido ao processo cocriativo da metodologia TXM, a construção da marca necessita de opiniões de pessoas que tem envolvimento e conhecimento sobre a cidade. Esses dados são coletados através de entrevistas com esses agentes, nas quais são feitas perguntas gerais sobre Florianópolis, além de

pontos fortes e fracos, oportunidades a serem aproveitadas e ameaças a serem combatidas. Estes são alguns dos representantes da comunidade, mídia, associações e governo que participaram dos primeiros meses do Projeto Marca Florianópolis, dando sua opinião sobre a cidade e o turismo.

Luciane CamilottiSecretária Adjunta SETUR

Maria Cláudia EvangelistaSecretária Municipal de Turismo

Valdir WalendowskyPresidente SANTUR

RastavaresArtistas Musicais

Beto BarreirosBox 32

Mario MottaJornalista RBS

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Gustavo KuertenEx-tenista

Sérgio dos Santos (Beleza)Kayskidum

Ricardo MayInfraero

Carina BeduschiMiss Brasil 2005

Luiz MoukarzelSecretário Municipal de Cultura

Fifo LimaFundação Cultural Badesc

Felipe Augusto TeixeiraCâmara dos Vereadores

Mario PrataEscritor

Laine ValgasJornalista RBS

Antonio de Pádua BarbosaFloripAmanhã

Ricardo FonsecaPresidente da AsBEA/SC

Dulce MagalhãesPalestrante PhD em Filosofia

Marco Aurélio FlorianiPresidente FCVB

Andrea DruckDiretora da Habitasul

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Maria de Fátima Souza NevesDiretora Institucional IGEOF

Fernanda AlvesInstância de Governança

João Eduardo MoritzABIH/SC

Ely Odete Ribeiro da SilveiraABAV

Paulo AlceuJornalista RIC

Hélio LeiteGestor de Negócios CDL Fpolis

Nereu do Vale PereiraEcomuseu do Ribeirão da Ilha

Edmilson Pereira Câmara de Vereadores

Anésio SchneiderSITRAHTUR

Isaac Simão NetoCoordenador ICMBio

Juliana CastanhoDiretora Executiva FCVB

Liliane Janine NizzolaSuperintendente IPHAN/SC

César Souza Jr.Prefeito de Florianópolis

Carlos Roberto MenezesConsultor de Turismo Sebrae

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Para alcançar o melhor resultado possível, contamos com a participação de todos, e assim construir um processo cocriativo. Na etapa de descoberta do DNA, realizaremos um evento chamado Evento Criativo. Nele convidamos as pessoas envolvidas na cidade, moradores e turistas, para nos ajudar a encontrar

AGORA é SuA VEz!

esse DNA. Por isso gostaríamos de convidar você para participar desse processo com a nossa equipe. A sua participação é de suma importância para que possamos realizar esta etapa com eficiência e revelar os conceitos que definem a essência de Florianópolis.

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Passeio do Floripa By Bus com turistas e a equipe do Projeto Marca Florianópolis

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Fique ligado em nossas redes sociais!

Em breve divulgaremos os locais e datas dos

Eventos Criativos!

Participe!

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