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GAIA É MAIS CULTURA 2013 GAIA É MAIS CULTURA Iniciativa:

Revista balanço cultura gaia

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Gaia é mais cultura 2013

Gaia é mais cultura

Iniciativa:

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Gaia é mais cultura 2013

A formação de novos públicos para a Cultura, a criação de raiz de uma nova cultura urbana no Concelho, o apoio ao Movimento Associativo, proporcionando-lhe a visibilidade que o seu trabalho cultural merece e a defesa do nosso Pa-trimónio Cultural têm sido desde sempre linhas mestras da acção do Pelouro da Cultura em Gaia. O trabalho no âmbi-to da divulgação das Artes Plásticas, da Arquitectura ou do Design têm sido outras valências trabalhadas ao longo dos últimos anos, algo que levou alguns meios de informação a considerar Gaia, a Capital da Arte. O impacto público da multiplicidade de iniciativas culturais realizadas no Municí-pio levou mesmo a que o Eixo Atlântico o honrasse com a escolha de Gaia para a realização da sua I Capital Cultural. A música, tem estado também sempre em destaque no pla-no de actividades públicas do Pelouro com a realização de concertos diversos e Festivais, como os de Jazz, de Blues, de Música Celta, de Rock, tais como o “United in Sound”, o “Rock às Sextas” ou os já consagrados “Concertos de Verão da Serra do Pilar”. A música clássica não foi nunca esquecida ou através da realização de múltiplos concertos nos mais variados locais de Gaia ou com o excelente Fes-tival de Música de Gaia. Também a dança, o teatro ou o ci-nema estiveram em destaque. Deu-se recentemente vida a mais dois projectos e que resultaram num grande sucesso, o “Conta-me Histórias” e os “Concertos Íntimos” que trou-xeram a Gaia mais de uma vintena de nomes grandes da música cantada em português. Deu-se visibilidade às Com-panhias profissionais aqui sedeadas como a de dança Kale, Teatro Ferro, TEP ou a La Marmita, apoiaram-se os sete fes-tivais de teatro realizados, as companhias existentes e até

as novas companhias emergentes. O apoio às Colectivida-des Culturais do Concelho foi realizado também através de parcerias diversas, incluindo a promoção, local, regional e até nacional das suas actividades Sem termos, em muitos casos, números objectivos de par-ticipantes, visitantes ou espectadores para as actividades desenvolvidas pelo Pelouro e as colectividades tornou-se óbvia a mudança existente nesta Gaia de Cultura. Se há 8 anos seriam 20% os gaienses que participavam nas inicia-tivas realizadas, desde há cerca de um ano e, através de sondagem realizada, esse número passou a ser de 80%! De facto tudo mudou em Gaia que passou a ter também com regularidade a visita também das gentes das literaturas, da ciência, da sociologia ou da Filosofia que mensalmente e, sobretudo na Casa Barbot e no Arquivo Municipal deram vida mensalmente a projectos extremamente participados. E muito mais se fez. E muito mais haveria ainda para fazer.Não queria por último de deixar de referir essa surpreen-dente iniciativa que foi a criação do Passaporte Cultural (53 mil já o possuem) e que, em conjunto com a Agenda Cultu-ral Mensal e as páginas das redes sociais deu a conhecer Gaia, os seus equipamentos culturais e os eventos que se realizavam.GAIA é seguramente agora um centro de atenção constante para todos aqueles que sentem que a CULTURA faz parte do seu quotidiano, no fundo da sua forma de VIVER.

Mário DorminskyVereador da Cultura

ViVEr Em Gaia a cultura cOm PaiXÃO

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A CASA BARBOT mante-ve-se, durante os últimos quatro anos, como sede do PELOURO DA CULTURA, assumindo-se como polo dinamizador da cultura, na região, através da CRIAÇÃO do GOSTO CULTURAL e da promoção de uma GAIA mais URBANA, mas dando visibilidade às TRADIÇÕES e reforçando as áreas do SABER e do CONHECI-MENTO.Exposições, concer-tos, apresentações de li-vros, palestras, tertúlias, workshops, atividades in-fantis… são muitas as ini-ciativas que ali têm lugar e que levam a que milhares a visitem.Imóvel de Interesse Pú-blico, juntamente com os seus Jardins, é um ponto de paragem obrigatório em qualquer roteiro turístico do GRANDE PORTO.

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O EGG PARADE, projeto que visa a CRIAÇÃO do GOSTO CULTURAL reforçou os seus alicerces, tornando-se uma iniciativa incontornável den-tro da comunidade escolar. Alunos, professores, auxi-liares, e também as famílias, todos se envolvem em torno da recriação de algo tão sim-ples como um ovo, para dar origem a uma obra de arte, a uma mensagem.Todos os anos, mais de 500.000 pessoas visitam a exposição do EGG PARADE, cuja primeira edição esteve patente no Arrábidasho-pping, mudando-se depois para o Gaiashopping, pro-vando, assim, o impacto des-te projeto na comunidade.

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No domínio das ARTES PLÁSTICAS, nos últimos quatro anos, GAIA viu refor-çado o seu papel, que vinha já sendo trabalhado no an-terior mandato. A presença de artistas de renome, bem como de jovens promessas, nos diversos equipamentos culturais do município esteve bem patente. Foi o caso da coletiva “Abstracção - Arte Partilhada” do Millenium BCP, que contou com obras de Vieira da Silva, Paula Rego, Mário Cesariny, entre muitos outros, ou da Bienal de Pintura do Eixo Atlântico. Em nome individual, muitos foram os que se fizeram re-presentar na nossa cidade, como é o caso de António Quadros, Paulo Neves, Hele-na Leão, Beatriz Pacheco Pereira ou Henrique do Vale, com surpreendentes núme-ros de visitantes.De destacar, ainda, a colo-cação ao longo da frente de mar, das obras fruto do Sim-pósio Internacional de Escu-lura em Pedra. Manteve-se, assim, um es-forço na aproximação da arte à população, sempre numa linha estratégica de CRIAÇÃO DO GOSTO CUL-TURAL.

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CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE GAIA

ARQUIVO MUNICIPAL SOPHIA DE MELLO BREYNER

Capa e Contra Final.indd 1

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17 de MaIo a 5 de Junho 2010Biblioteca Municipal

Consulte a Programação Geral disponível

na Biblioteca e em www.bmgaia.gaianima.pt

ENTRADA GRATUITAem todos os eventos

Prémio de Conto IlustradoMaria Alberta Menéres

1ª Edição | 2010

O SABER e o CONHECIMENTO, nas suas vertentes de pesquisa, transmis-são e formação têm sido uma preocu-pação constante. O trabalho levado a cabo pelo ARQUI-VO MUNICIPAL ao serviço da CULTU-RA reflete-se em obras como “O Mos-teiro de Nossa Senhora do Pilar – Para Além da Serra” e “Memórias do Mu-nicípio de Vila Nova de Gaia – Da Fun-dação à Actualidade”, mas também na realização de exposições e confe-rências alusivas a diversos temas, do Património Imaterial e da Etnografia ao Urbanismo.Para incentivar a produção literária, foi instituído o Prémio Maria Alberta Me-néres de Contos Ilustrados e, também com vista à CRIAÇÃO do GOSTO CUL-TURAL promoveu-se na BIBLIOTECA MUNICIPAL, o Salão Infanto-Juvenil de Literatura. Os workshops multiplicaram-se na CASA BARBOT: fotografia, novo acor-do ortográfico, técnicas artesanais, filosofia. E os cursos promovidos por equipamentos culturais como a CASA MUSEU TEIXEIRA LOPES (Curso Li-vre de Música, com o Maestro Antó-nio Vitorino de Almeida) e o SOLAR CONDES DE RESENDE (Esplendor de Arqueologia e Curso Livre de Pintura) têm sido muito bem recebidos pelo público. Neste último espaço, é de realçar ainda a atividade da CONFRA-RIA QUEIROSIANA no estudo e salva-guarda da obra de Eça de Queiroz.A arqueologia ganhou um novo fôle-go em GAIA com a descoberta do Cais Romano em Crestuma, elemento fun-damental para compreensão da iden-tidade e da história deste território.

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ElEs já têm

E VOCê?PASSAPORTECULTURALVILA NOVA DE GAIA

Apoios:

O PASSAPORTE CULTURAL é uma das iniciativas de maior sucesso do PELOU-RO da CULTURA de GAIA. Graças às suas vantagens, a cultura fica mais próxima da população, através dos descontos no acesso a espetáculos, ao cinema grátis, aos prémios… e disso, os GAIENSES estão conscientes, visto que 80% de todos os PASSAPORTES emiti-dos estão em GAIA. No entanto, o PAS-SAPORTE CULTURAL está espalhado por PORTUGAL continental, MADEIRA e AÇORES, e ainda em FRANÇA, ESPA-NHA, REINO UNIDO ou BRASIL, entre outros países. De realçar, a enorme ade-são dos cidadãos do GRANDE PORTO a esta iniciativa de GAIA.A idade média dos utentes do PASSA-PORTE CULTURAL é de 30 anos. Mas a moda são mesmo os 18 anos, sendo que os jovens são os que mais aderem. Já agora, o utente mais “sábio” tem 97 anos!

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A MÚSICA CLÁSSICA tem assumido cada vez mais um espaço de destaque na AGENDA CULTURAL de GAIA. O papel de institui-ções como o Conservatório Regional ou da Academia de Vilar do Paraíso, num âmbito mais alargado de escolas de música, exis-tentes por todo o concelho, fruto de um dinâmico MO-VIMENTO ASSOCIATIVO, são essenciais ao nível da CRIAÇÃO do GOSTO CUL-TURAL, nomeadamente no que diz respeito a espetácu-los dedicados ao público in-fanto-juvenil. Eventos como o FESTIVAL INTERNACIO-NAL de MÚSICA de GAIA ou o NATAL com MÚSICA levam músicos, cantores e maestros por diversos espaços de GAIA, como o Mosteiro de Grijó, o Mos-teiro da Serra do Pilar, en-tre outros espaços sacros e equipamentos culturais, num verdadeiro aconteci-mento de CULTURA URBA-NA, onde intervêm solistas de renome mundial.

O MOVIMENTO ASSOCIA-TIVO deve grande parte do seu dinamismo, em GAIA, às coletividades musicais. Al-gumas delas, já centenárias.As BANDAS FILARMÓNI-CAS, as TUNAS e os COROS são um viveiro de novos ta-lentos, com as suas escolas e os seus agrupamentos infanto-juvenis. O trabalho efetuado por estas associa-ções é bem visível pela quan-tidade de músicos, maestros e cantores de excelência que ali iniciaram a sua formação musical.Nestes espaços de convívio e cidadania, os mais novos crescem aprendendo com os mais velhos, não só o solfejo, mas também os valores que devem reger a vida em CO-MUNIDADE.

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GAIA assume-se como uma verdadeira capital do TEATRO AMADOR. Consciente desse valor e de todas as suas po-tencialidades, o PELOURO DA CULTURA continua a apoiar as diversas instituições que desenvolvem a arte de Molière e que, sendo amadoras, são ciosas do seu amadorismo e têm evoluído em qualidade, continuando uma já antiga tradição gaiense. São muitos, felizmente, os festivais de TEA-TRO AMADOR do concelho. O Cale-se, As Máscaras ou O Festival dos Plebeus Avinten-ses são apenas alguns dos eventos maiores do Teatro e do MOVIMENTO ASSOCIATIVO de GAIA, que dão a conhecer o que de melhor se faz em todo o país, levando também para longe o nome de GAIA.

O ambiente artístico e cul-tural que foi conseguido em GAIA, graças à aposta em iniciativas de criação do GOSTO CULTURAL e de incentivo à CULTURA URBANA tem-se traduzido na preferência de algumas companhias e escolas para ficarem na nossa cidade. É o caso do La Marmita, do Teatro de Ferro, do Gina-siano, da Kale, do TEP, que todos os anos nos brindam com produções de intocá-vel qualidade artística. E este ambiente criativo refle-te-se também numa evolu-ção das produções geradas pelo MOVIMENTO ASSO-CIATIVO.Recentemente, o Festival Ritmos Mundo escolheu GAIA e alguns dos seus espaços mais emblemáti-cos, dos CLAUSTROS DA SERRA DO PILAR ao ES-PAÇO CORPUS CHRISTI, para uma celebração das culturas de PORTUGAL e BRASIL

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A salvaguarda e a divulga-ção das TRADIÇÕES gaien-ses têm sido particularmen-te acarinhadas, numa altura em que cada vez mais se percebe a importância do PATRIMÓNIO IMATERIAL de uma comunidade, como garante do bem-estar das gerações vindouras.São muitas as manifes-tações festivas que nos remetem para um passa-do, por vezes longínquo. O S. João, o S. Gonçalo, o S. Pedro arrastam milhares às ruas todos os anos.

Graças ao MOVIMENTO ASSOCIATIVO e às JUNTAS DE FREGUESIA, costumes como as desfolhadas, os magustos e os bailes de S. Martinho, os trajes, as cantigas e as danças tradi-cionais são preservados e cada vez mais estudados.As CONFRARIAS assegu-ram o futuro da BROA de AVINTES, dos VELHOTES e do VINHO do PORTO.

O GAIAFOLK é um festival que todos os anos leva ao ESPAÇO CORPUS CHRIS-TI e à zona envolvente, as danças e músicas, bem como os usos e costumes de diversas regiões do mundo, numa celebração de cor e alegria que invade a beira-rio.Contando, sempre, com a presença de agrupamentos etnográficos e folclóricos de GAIA, muito apreciados pelos turistas que visitam a zona das CAVES de VINHO do PORTO, o GAIAFOLK é também um espaço de con-vívio intercultural e de gran-de animação espontânea.

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TEATRO D’AVENIDA

2 JULHO | 22:O0 THE YARDBIRDSSHERMAN ROBERTSON

3 JULHO | 22:00

MAGIC SLIMMABLE JOHN

GB

EUA

EUA

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BILHETES À VENDA:AUDITÓRIO MUNICIPAL, EL CORTE INGLÉS E FNAC PROCURA “DOURO BLUES 2010” NO FACEBOOK

RÁDIO OFICIAL

APOIOSORGANIZAÇÃO

INICIATIVA

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As NOITES DE JAZZ & BLUES surgiram da fusão de dois eventos, para fazer face às dificuldades eco-nómicas conjunturais, sem que se comprometesse uma aposta cultural URBA-NA, de qualidade. Assim, aglomeraram-se o Douro Blues (Chris Jagger, Shemekia Copeland, Alvin Lee, John Lee Hooker, The Animals, Yardbirds, Magic Slim, etc.) e o Jazz’n Gaia (Hermeto Pascoal, Court-ney Pine, Manhattan Trans-fer, Gal Costa, Al Di Meola, Maria João, Bernardo Sas-setti, Ivan Lins, António Pinho Vargas, Mário Lagi-nha, etc.) conseguindo-se trazer às NOITES DE JAZZ & BLUES no Auditório Muni-cipal, artistas como Carvin Jones, Emmy Curl, Shirley King, Kyle Eastwood, Luisa Sobral, Minneman Blues Band ou Maria Viana, com sucessivas lotações esgo-tadas.

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Os CONCERTOS DE VE-RÃO - SERRA DO PILAR nasceram da vontade de dinamizar aquele espaço PATRIMÓNIO DA HUMA-NIDADE, num ambiente de contenção imposto pelas dificuldades orçamentais, recorrendo-se à fusão de duas marcas musicais de GAIA, o ROCK às SEXTAS (Pedro Abrunhosa, Moons-pell, Mão Morta, David Fon-seca, Deolinda, etc.) e o RE-VIVER os 70s (Supertramp, Barclay James Harvest, Sla-de, Blood, Sweat & Tears, etc.). Em 2012, com os Echo & The Bunnymen, Rui Veloso, Luís Represas & João Gil e os Manfred Mann e, em 2013, com Tricky, Ten Years After, Mafalda Veiga e João Pedro Pais, mais de 30.000 espe-tadores puderam testemu-nhar concertos de excelen-te qualidade e tirar partido de um local com uma vista de perder o fôlego, sobre o Rio Douro, numa experiên-cia inesquecível.

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Os Concertos ÍNTIMOS NO FEMININO trouxeram ao CINE TEATRO EDUARDO BRAZÃO as cantoras Rita Guerra, Mísia, Teresa Sal-gueiro e Né Ladeiras para um ciclo de espetáculos arrebatadores, de grande proximidade com o públi-co, que tirou partido das excelentes potencialidades daquela sala de Valadares e, que, à semelhança de tantos outras iniciativas do PELOURO DA CULTURA, se saldou por uma plateia lotada e visivelmente emo-cionada.

O UNITED in SOUND é concurso de bandas de garagem, de GAIA e não só, que teve como objetivo fundamental a CRIAÇÃO do GOSTO CULTURAL, atra-vés de uma linguagem mais próxima da população mais jovem.Os prémios que, em alguns casos, consistia na grava-ção de um CD, foram ape-nas mais um incentivo para os muitos participantes, já que este concurso teve a particularidade de ser apa-drinhado por nomes gran-des do pop/rock, como os Trabalhadores do Comér-cio, os Mesa, os Blind Zero ou os Blasted Mechanism, que se disponibilizaram para partilhar as suas expe-riências com os mais novos.

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Para além dos festivais e ciclos promovidos pelo PE-LOURO da CULTURA, fo-ram muitos os artistas que, a título individual, passaram por palcos de GAIA. Ivan Lins, Paulo de Carvalho, Jor-ge Palma, José Cid, Mafalda Arnauth… cantaram e en-cantaram para as plateias do AUDITÓRIO MUNICIPAL e do CINE TEATRO EDUAR-DO BRAZÃO, que foram pe-quenas, para receber todos aqueles que, de GAIA e de toda a região, não quiseram perder estes espetáculos.De destacar, também, a “embaixada” que de Sen-dim trouxe a música Célti-ca até à SERRA DO PILAR, com atuações de Kepa Junkera, Galandum Galun-daina, Searson, Uxu Ka-lhus, Berroguetto e Four Men and a Dog.

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O CONTA-ME HISTÓRIAS é um ciclo de encontros com cantores e músicos conheci-dos do grande público, que de-correm em vários equipamen-tos culturais – CASA BARBOT, ESPAÇO CORPUS CHRISTI, AUDITÓRIO MUNICIPAL DE GAIA E CINE TEATRO EDUAR-DO BRAZÃO – num ambiente de grande cumplicidade com o público.O conceito de cada CONTA-ME HISTÓRIAS é uma sessão de conversa com os músicos sobre o processo de criação de canções, a importância que eles dão à Palavra, no fundo sobre a sua vida. Conversas simples sobre o seu quotidia-no, regadas com boa disposi-ção e irreverência q.b. Os mú-sicos fazem-se acompanhar da guitarra, piano, intercalan-do a conversa, cantando seis a oito temas da sua autoria. Entre os convidados, contam-se Manuela Azevedo, com os seus Clã, Rita Redshoes, Mafalda Veiga, Algodão/Pac Man, Luísa Amado (a mulher de Carlos Paredes) com Victor de Sousa, Mazgani, Old Jeru-salem, João Pedro Pais, Luís Represas, Zé Pedro e Kalu, Sérgio Godinho.Os “entrevistadores” de servi-ço vão alternando entre o pro-gramador cultural Artur Silva, o pivot de informação da RTP Jorge Oliveira e o jornalista e crítico literário Tito Couto.

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GAIA é CULTURA represen-ta o esforço que o PELOU-RO da CULTURA investe em dar visibilidade à cultura em GAIA. Todos os meses, um exaus-tivo trabalho de recolha e tratamento de informação resulta numa AGENDA CULTURAL, disponibiliza-da online, onde constam as principais atividades cultu-rais de todo o concelho, em cada mês.A presença da CULTURA de GAIA no ciberespaço é bem visível na sua página do Fa-cebook, diariamente atuali-zada com novos conteúdos, contando já com mais de 13.000 seguidores. Existe ainda a preocupação de difundir newsletters com propostas semanais, bem como de enviar comunica-dos de imprensa aos prin-cipais órgãos de comunica-ção social sobre o que de mais importante se passa em GAIA, ao nível do MU-NICÍPIO, do MOVIMENTO ASSOCIATIVO, das ESCO-LAS, etc.

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