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Casamento - Hipismo - Esporte - Dicas do Chef - Saúde Cidade - Central de notícias - Marketing “Recicle a noơcia passe adiante este exemplar” Sua revista. Seu referencial em compras e inforações. Ribeirão Preto l 1ª edição l Julho-2012 Casamento A Festa O evento da sua vida. ACIRP: Participação ativa Olimpíadas 2012: Guega está em Londres Dica do Chef por Gula Biagi Praticar MMA, além de preparo físico e Praticar MMA, além de preparo físico e resistência, queima as gorduras localizadas, resistência, queima as gorduras localizadas, tonifica os músculos e ajuda na silhueta. tonifica os músculos e ajuda na silhueta. Mulheres no MMA Mulheres Mulheres no MMA no MMA Doceria

Revista Central

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Revista Central do Comércio

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Page 1: Revista Central

Casamento - Hipismo - Esporte - Dicas do Chef - SaúdeCidade - Central de notícias - Marketing

“Recicle a no cia passe adiante este exemplar”

Sua revista. Seu referencial em compras e infor ações.

Ribeirão Preto l 1ª edição l Julho-2012

Casamento A FestaO evento da sua vida.

ACIRP:Participação

ativa

Olimpíadas 2012: Guega está em Londres

Dica do Chefpor Gula Biagi

Praticar MMA, além de preparo físico ePraticar MMA, além de preparo físico eresistência, queima as gorduras localizadas,resistência, queima as gorduras localizadas,

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Edito

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EXPEDIENTE• JULHO • ANO 1 • EDIÇÃO 01TIRAGEM • 10.000 EXEMPLARESA Revista Central do Comércio é uma publicaçãomensal da Rocin Editora.Jornalista Responsável: Figueiredo Filho MTB 16115Colaboradores: Cibele Marques, Patricia Adas e Dra. Luciana HerreroImpressão e Editoração: São Francisco Gráfi ca e EditoraDepto. Criação: [email protected]. Comercial: 16 3446-9784

www.diariocentral.com.br Confi ra a versão online no site.

ACIRP presente nas grandes decisões de

Ribeirão Preto

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Ribeirão Preto (16) 3019.0011 (16) 8179.7000São Paulo (11) 3085-4545 (11) 7742.3752

Fale com o Central do Comércio:sugestões, reportagens, reclamações e denúncias.

[email protected]: (16) 3446.9784

Edição mensal

Prestes a comemorar seus 108 anos, a ACIRP vem se firman-do como uma das entidades de classe mais importantes da região, ganhando experiência e ampliando as conquistas empresariais na cidade.

Desde o início de sua história, a entidade procurou assumir uma par-ticipação ativa frente às transformações econômicas de Ribeirão Preto. Uma delas foi a mudança, em 1954, para o Palácio Comércio e Indús-tria, prédio que até hoje abriga a sede da entidade na rua Visconde de Inhaúma, no centro da cidade. Seus produtos e ações dão suporte aos empresários do comércio, indústria e prestação de serviço.

A entidade chegou a posicionar-se como forte poder político nas décadas de 50 e 60, tendo seu auge com Amin Antonio Calil. Houve época em que o prédio da associação abrigou as sedes de todos os sindicatos patronais de Ribeirão Preto – o que a confirmava como agre-miação, sendo ouvida e respeitada.

O renome da entidade e sua influência em mais de 80 municípios da região devem-se, em grande parte, à visão empreendedora dos pre-sidentes que estiveram no comando da entidade por todos estes anos. O apoio destes líderes foi fundamental para a instalação da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto (1950), a transmissão das pri-meiras imagens de TV que chegaram à cidade por meio de um contrato da ACIRP com a TV Tupi, além da duplicação da rodovia Anhanguera.

Mas, como o tempo a entidade teve que se ajustar às novas necessi-dades de seus associados. A migração para um organismo de prestação de serviços de natureza empresarial foi uma vocação naturalmente as-similada. Hoje, a ACIRP oferece um portfólio variado de serviços e pro-dutos para seus associados, como Assessoria Jurídica gratuita, Banco de Talentos On-line, News Eletrônico, Atendimento ao Associado, SCPC, Convênios Médicos e Odontológicos, Certificação Digital, Locação de Salas e Auditórios, Palestras, Cursos e Treinamentos, informações sobre economia, elaboradas pelo Instituto de Economia Maurilio Biagi, o Pro-grama Empreender, que assessora vários grupos setoriais de empresas, Rodada de Negócios, a Revista Ação, Jucesp, Posto de atendimento do CIEE, Clube de Benefícios e a cooperativa de crédito Sicoob-Cooperac.

A ACIRP tem ainda uma participação ativa nas decisões do muni-cípio, estabelecendo parcerias com o poder público que permitiram a implantação do Distrito Industrial, a campanha pró-instalação do Gasoduto, apoio para a vinda e permanência da Agrishow em Ribeirão Preto, além da liderança de discussões, como a retomada dos projetos de internacionalização do Aeroporto Leite Lopes, campanha para a re-dução do número de vereadores, entre outras.

A região central agora tem seu próprio veículo de comunicação

Esta é a edição de lançamento da Revista Central do Comércio - a concretização de uma meta buscada há muito tempo por seu idealizador e por profissionais de comuni-

cação comprometidos com as mudanças estruturais e de conceito que se fazem necessários na imprensa local, bem como o de levar ao leitor uma informação séria, democrática, ética e transparente aos morado-res de Ribeirão Preto.

A Revista Central do Comércio tem a convicção de nascer como uma ferramenta útil, por meio de textos imensamente ricos de informações e esclarecedores em suas áreas, além da busca pela democratização da informação de forma isenta e imparcial.

Ela chega ao mercado para atender à necessidade da Região Central de Ribeirão em ter seu próprio veí-culo de comunicação; trará em seu bojo informações precisas sobre saúde, esporte, bem-estar, economia, investimentos, serviços, política, ciências, educação, transporte, comércio e tudo o que ocorre nesta impor-tante região da cidade. Será um veículo esclarecedor da população local com matérias e reportagens, artigos, denúncias e questionamentos sobre todos os assuntos, como, por exemplo, a PPP (Parceria Público Privada) do lixo.

O sonho dos idealizadores da Revista Central do Comércio foi alcançado hoje e está dando o primeiro passo de muitos que virão. Aqui você vai encontrar matérias instigantes com a cara do centro da cidade, como também encontrará as novidades e tendências do mercado.

A Revista também prestigia seus anunciantes e dá espaço para que anúncios publicitários recebam status de arte. Para garantir um produto de alto valor agregado, a impressão da revista é minuciosa, com-binando as matizes de cores com perfeição. A alta qualidade de impressão é uma característica única, expondo toda qualidade e glamour do seu produto. O conteúdo editorial é pertinente aos assuntos inovado-res e relevantes ao interesse da sociedade. Por isso, a Revista Central do Comércio torna-se um produto de essencial importância para comerciantes, dirigentes, empresários e leitores do centro de Ribeirão Preto.

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3Cent al do Comércio, sua revista. Seu referencial .

Dica do Chef Gula Biagi

Ingredientes e Modo de PreparoEm uma paellera coloque 100 ml de azeite em fogo alto e vá colocando os ingredientes, mexendo para não grudar e temperando com sal e pimenta. Deixe sempre em média 6 minutos.400g de frango, 800g lula em anel, 800g de mexilhão sem casca, ½ kg de açafrão, 200g de alho picado na borda e coloque 100 ml de azeite.Coloque 1 kg de tomate picado na paellera, mexendo no lugar,coloque 800g de filé de peixe,Coloque 300g de arroz uniformemente, 1 kg de camarão sem casca e mexa. Complete com o caldo.Coloque ½ pimentão fatiado (amarelo e vermelho), 12 lagostins no centro,12 camarões com casca emvolta, as 300g de tentáculo de polvo, a salsinha e a ervilha fresca.(Faça a sua decoração).Quando estiver quase seca, desligar e tampar com papel alumínio por 10 minutos.Está pronta. É só servir com uma salada de folhas e molho de ervas.

IMPORTANTE:Deixe todos os ingredientes já limpos e picados antes do início da preparação, isto irá ajudá-lo na execução da receita.

Dicas Úteis:A cada ingrediente tempere com sal e pimenta. Cuidado para não grudar no fundo da paellera, mexendo sempre para desgrudar. O ideal é inventar uma decoração no final do preparo. Use sempre ingredientes de boa procedência para garantir o sabor ao prato.Para a preparação da outra metade no caldo de peixe, use pedaços dos frutos do mar.

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o cultivo de valores humanos fundamentais como:

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da nossa realidade.

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Vamos juntos começarVamos juntos começar

Page 4: Revista Central

Sincovarp é exemplo de defesa do comércio

Cidade

Pedro Abrahão Alen NetoCom 70 anos de história, o Sincovarp (Sindicato do Comércio Varejista) repre-senta milhares de estabele-

cimentos comerciais de 45 cidades da macrorregião de Ribeirão Preto (SP). A entidade é tradicional e de grande representatividade, uma vez que o co-mércio é considerado um dos pilares da economia local, ainda mais no que diz respeito à geração de empregos e de renda. Outras forças econômicas são os setores de serviços e do agronegócio.

“Além da região central da cidade, notadamente o calçadão e quarteirões próximos, Ribeirão Preto possui um comércio importante nos bairros, com vários corredores de lojas e serviços, em todas as regiões da cidade. Ribeirão ainda possui três shopping centers em operação. Sabemos que nosso papel é muito importante para o equilíbrio da sociedade e é por isso que estamos sem-pre engajados no sentido de fortalecer o comércio”, observa Pedro Abrahão Além Neto, presidente do Sincovarp.

O Sincovarp defende os interesses

dos comerciantes nas negociações sin-dicais junto aos trabalhadores, oferece auxílios jurídico e tributário, orienta-ções nas principais questões relativas ao funcionamento da atividade comercial e ainda mantém uma série de convênios que facilitam o bom andamento dos negócios de seus filiados. A pesquisa Movimento do Comércio, realizada mensalmente desde 1997, é um impor-tante indicador de desempenho do setor e fornece importantes subsídios aos lo-jistas, em termos de informação.

O Sincovarp funciona em prédio próprio, no centro de Ribeirão Preto e conta com uma ampla infraestrutura, in-cluindo um auditório com capacidade para 150 lugares e duas salas de aula, todos equipados para atender seus filia-dos e ainda promover cursos, palestras e eventos de capacitação em benefício do setor.

Outra atuação marcante do Sinco-varp é nas questões mais relevantes da comunidade como, por exemplo, nos movimentos pela redução da carga tributária e pela internacionalização

do aeroporto Leite Lopes, no processo de revitalização do centro da cidade, nas campanhas do agasalho e pela redução do uso de sacolinhas plásticas nos supermercados, na questão da Lei Cidade Limpa e, até mesmo, na instalação das Câmaras de Conciliação e Arbitragem, entre várias outras ações. O Sindicato também apoia a realização de palestras e semi-nários que abordem assuntos de grande interesse para o comerciante e seus colaboradores. O Coral do Sincovarp apresenta-se nos principais eventos e valoriza a cultura.

“Acreditamos sempre na força do diálogo como o melhor caminho na busca de soluções, seja para o comércio varejista especificamente, ou para a cidade, de um modo geral. Fortalecer o comércio varejista, realizar e apoiar ações relevantes, participar ativamente das discussões que afetam o destino da nossa cidade, são formas de reafirmar-mos, a cada dia, o nosso compromisso com Ribeirão Preto e com o país”, con-clui Pedro Além.

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Esporte

O atleta sonha e acredita com a conquista de uma medalha em Londres

O cavaleiro Serguei Fofa-noff – o Guega - natural de Ribeirão Preto (SP) iniciou sua carreira

ainda na infância e no Hipismo Rural, tendo sua formação profissional na Associação Brasileira dos Cavaleiros de Hipismo Rural (ABHIR). Aos 15 anos, Guega mudou-se para a Inglaterra e lá teve aulas com Lars Sederholm, no Waterstock – House Training Center (Oxford, Inglaterra), referência mundial no treinamento de Concurso Completo de Equitação – CCE, modalidade consi-derada a mais difícil da equitação, pois reúne três provas: adestramento, cross country e salto (triatlho do hipismo), se tornando a partir daí um profissional do hipismo.

Em 1990, Guega obteve índice para participar dos Jogos Equestres Mundiais de Estocolmo na Suécia. Ele foi o único Sul Americano a obter o índice. Na ocasião, com Guega o Brasil reingressa ao cenário mundial de hipismo com o CCE. Um ano depois, Guega consagra-va-se campeão sul-americano. Em se-guida vieram as participações nas Olim-píadas de Barcelona em 1992, Atlanta em 1996 e Sidney em 2000. Guega disputou ainda dois Campeonatos Mundiais (Suécia e Holanda), três Jogos Pan-americanos, Mar del Plata, onde foi ouro por equipe, Winnipeg, onde foi prata por equipe, e recentemente, no Rio de Janeiro. No ano de 2009 Guega se tornou Hepta-campeão brasileiro de CCE, ocasião em que o Comitê Olímpi-

co Brasileiro (COB) concedeu ao cava-leiro, o “Prêmio Brasil Olímpico” como melhor atleta da modalidade.

No último dia 20 maio, Guega conquistou o índice para disputar as Olimpíadas de Londres 2012, na mo-dalidade Concurso Completo de Equi-tação (CCE). Sua conquista ocorreu em Barretos, a última seletiva, ele venceu as três provas com uma égua nova, a Bárbara TW.

O ribeirãopretano já tinha consegui-do a classificação no começo do ano, mas seu cavalo morreu. “Meu cavalo já estava qualificado, mas infelizmente o perdi. Então eu tinha esta outra égua, tive que treiná-la desde o começo, mas me surpreendi com o resultado. Eu já esperava ir bem nessas provas em Bar-retos, mas fomos além e conseguimos vencer todas”, lembra Guega, que já disputou três Olimpíadas e agora vai para a sua quarta em Londres, o local das próximas Olimpíadas - que está marcado para começar dia 27 de julho, país em que o concurso completo de equitação teve origem.

Hoje Guega é o cavaleiro em primei-ro lugar no ranking brasileiro e o 12º no ranking mundial. Bábara TW viajou no fim de maio para a Inglaterra e Guega já foi com a família, a mulher e os quatro filhos.

Para Guega, “um cavaleiro de alta performance em CCE tem que ser bom nas três provas: adestramento, cross country e salto, mas eu prefiro o cross country, que é a prova mais difícil”, diz.

“Quanto estar na Olimpíada é o sonho de todo atleta, não importa quantas ve-zes você vá ou participe, sempre é um sonho novo”, explica Guega.

O atleta acredita que dessa vez está pronto para conquistar uma medalha para o Brasil. O país vai contar com cinco conjuntos em Londres, coman-dados pelo técnico Nick Turner, inglês que comanda a seleção Brasileira de hipismo. “A experiência conta muito em uma olimpíada, assim como toda a preparação física, técnica e psicológica, mas o mais importante é a sua relação com o cavalo, no meu caso com a égua Bárbara TW. Essa relação tem que ser de muito carinho e respeito”, lembra o Cavaleiro. A égua de Guega já é mãe de três filhos, sem nunca tê-los gerados. No caso, após fecundação e início da gestação os embriões foram transferidos para uma égua de aluguel que geraram os filhos de Bárbara TW. Esse processo permite que a mãe possa continuar competindo enquanto outra gera o seu filho, além de preservar a linhagem da mãe original.

Para Guega, para se chegar a ser um atleta de ponta no hipismo é preciso contar com uma excelente infraestru-tura, o que ele conta em seu Centro Completo de Equitação, localizado à Rodovia Anel Viário, Contorno Sul, KM 317, local em que mantém a Escola de Equitação Guega, hoje com cerca de 250 alunos.

O CCE do Guega é também referên-cia nacional em treinamento para os

Por Figueiredo Filho

Guega está em Londres para defender o Brasil nas

Olimpíadas

Guega está em Londres para defender o Brasil nas

Olimpíadas

Page 9: Revista Central

Esporte

atletas do hipismo brasileiro e da sele-ção do país. Nele, os atletas brasileiros completam seus treinos para as compe-tições mais importantes que participam no Brasil e no mundo.

No CCE do Guega você encontra Ecoterapia, Criação de Cavalos, Inse-minação Artificial, Transferência de Em-briões, Preparo de Cavalos e Cavaleiros de Alta Performance, além da Escola de Equitação para Crianças e Adultos.

Segundo Guega não há limite de idade para praticar hipismo, ele conta que em seu CCE há crianças com dois anos e senhores e senhoras com mais de 60 anos praticando hipismo. “Há netas e avós fazendo aulas juntas”, diz o Ca-

valeiro. De acordo com Guega, para ser um cavaleiro, primeiro é preciso gostar de cavalos (animais), depois dedicação, disciplina, comprometimento e buscar sempre boas orientações. “Aqui em nosso centro hípico o nosso slogan é - Venha para o Mundo do Cavalo”. De acordo com Guega, o cavalo é um tem-perador do ser humano, um aluno mais agitado o cavalo o deixa mais tranquilo, já um aluno mais tímido o cavalo lhe faz ganhar autoestima e confiança. Esta relação é feita em cima de muito respei-to, carinho e cuidado com o animal”, explica o Atleta Olímpico.

No CCE Guega há alunos de ambos os sexos de toda a região, sendo que as matrículas permanecem abertas o ano todo. Nos meses de janeiro e julho de cada ano, Guega realiza um curso de férias com inúmeras atividades no CCE, onde as crianças passam o dia inteiro praticando as diversas atividades sob orientação de monitores, além do contato com cavalos, vaca, carneiro, coelho, entre outros. “Aqui é uma fa-zenda dentro de Ribeirão Preto”, fina-liza Guega.

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10 Cent al do Comércio, sua revista. Seu referencial .

Esporte

MMA vira febre nas MMA vira febre nas academias e já atrai academias e já atrai

grande número grande número de mulheresde mulheresMuitas mulheres estão praticando MMA em Ribeirão Preto

Professor Moacir e suas alunas de MMA: Bianca, Poliana e Juliana

Você já ouviu falar em MMA? Ou ainda em Vale Tudo? Sim, certamente você já deve ter ouvido

falar deste que é um dos esportes que mais crescem em todo o mundo atual-mente.

MMA é a sigla para Mixed Martial Arts, ou em português, artes marciais mistas. MMA são artes marciais que incluem golpes de luta em pé e técnicas de luta no chão. As artes marciais mistas podem ser praticadas como um esporte de contato de maneira regular ou em torneios, em que dois concorrentes ten-tam derrotar um ao outro.

As artes marciais mistas utilizam uma grande escala de técnicas permitidas, como golpes utilizando os punhos, pés, cotovelos, joelhos, além de técnicas de imobilização, como lances e alavancas. Um exemplo de organização que organiza tor-neios de artes marciais mistas, é o UFC - Ultimate Fighting Championship.

Para muitas pessoas, artes marciais e vale-tudo é a mesma coisa, porém nem todos têm um contato pleno. O MMA é uma modalidade de luta em que os praticamente não precisam se-guir necessariamente um estilo específico de luta, por isso o nome de Artes Marciais Mistu-radas. Este esporte possibilita ao praticante utilizar qualquer golpe, de qualquer arte marcial, como boxe, jiu-jítsu, caratê, judô, muay thai, entre outras.

O bom lutador é aquele que domina boa parte dos principais

golpes de uma grande variedade de artes marciais e sabe aplicá-los no mo-mento certo.

Ao contrário do que todo mundo acha, não “vale tudo” no MMA. O esporte vem evoluindo e profissionali-zando-se de tal maneira que as regras estão cada vez mais rígidas. O intuito de toda esta evolução é preservar cada vez mais a integridade física do atleta. Os praticantes estão cada vez mais técnicos e preparados.

Apesar de toda a resistência da mídia na divulgação deste esporte, o MMA está vivendo uma verdadeira transfor-mação e está entrando em uma nova fase aqui no Brasil, impulsionado prin-cipalmente por três fatores essenciais: profissionalização do esporte; cresci-mento exponencial de fãs; sucesso dos

lutadores brasileiros no exterior.Os números do MMA impressionam.

Existem sites profissionais jornalísticos e lojas virtuais com vendas específicas de produtos voltados ao mundo das lutas. Dentro destes sites existem fóruns mantidos pelos usuários que trocam informações e difundem o esporte. As taxas de compra do pay-per-view de grandes torneios são imensas, assim como a venda dos ingressos.

Atualmente, o MMA está sendo disputado em todos os continentes - os países que mais formam lutadores são o Brasil, Japão, Estados Unidos e Rússia. Outro fator impressionante é o cresci-mento de mulheres praticando MMA.

Nossa reportagem foi atrás e cons-tatou que, aqui em Ribeirão Preto, já é grande o número de mulheres pratican-

do MMA. Muitas academias já disponibilizam este esporte para o público feminino. Uma das academias que visitamos foi a Evolution, que fica na rua Carlos Gomes, nos Cam-pos Elísios. Lá falamos com o professor Moacir Amâncio, que ministra aulas, três vezes por semana, para um grupo de mulheres praticantes de MMA.

Para Moacir, as mulheres escolhem o MMA como prá-tica por vários motivos, “em especial, para prepararem-se fisicamente, já que a modali-dade é intensa e queima muitas gorduras localizadas, tonifica os músculos, ajuda muito na silhueta, além de ser uma práti-ca de defesa pessoal”, explica. Ele lembra que não há limite

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11Cent al do Comércio, sua revista. Seu referencial .

Esporte

White confirma: “Brasil terá mais um UFC este ano e sete em 2013”

Bianca aplica o golpeCata Gatane (estrangulamento) em Poliana

O presidente do UFC, Dana White, confirmou o que Vitor Belfort já havia dito há cerca de dois meses sobre a intenção do Ultimate realizar mais eventos no Brasil. “É verdade que vamos fazer mais sete eventos no ano que vem, talvez mais, podem ter sido discutidos, até dez eventos na reunião, eu não me lembro”, disse ele, explicando que a em-presa está trabalhando no que vai realizar futuramente.

Além disso, a ideia é que ainda ocorra pelo menos mais um even-to em 2012 - além de Wanderlei x Belfort, luta que foi adiada pela contusão de Belfort.

White disse que está bastante satisfeito com o primeiro TUF Bra-

sil e que o UFC planeja uma segunda edição do reality já para o segundo semestre deste ano; mas disse não saber ainda onde, quando e quem seriam os técnicos.

Ele também comparou a versão brasileira às 15 versões norte-americanas do reality. “Há algumas di-

ferenças culturais, principalmente em como as pessoas tratam-se e coisas assim. É engraçado porque, no Brasil, os lutadores tratam-se com uma irmandade e têm muito mais respeito uns pelos outros. Nos EUA não é assim. O que eu vi no Brasil eram pessoas mais sérias em mudar sua vida e virar um lutador do UFC. Nos EUA, há caras mais doidos, que só querem aparecer na TV”, disse ele.

“O nível das lutas são nota A. O Brasil é uma mina de ouro de talento e tem sido desde o dia em que o MMA teve início”, disse. “Nós temos muitos planos para o Brasil e estamos apenas começan-do. Vamos abrir um escritório lá, queremos levar as coisas a sério”, completou o mandatário.

de idade para praticar MMA, após os 14 anos todos podem praticar, inclusive pessoas com idade mais avançada.

As mulheres podem praticar a modalidade enfrentando outras com-panheiras, ou até com homens. “Tem muitas que preferem “lutar” treinar com homens, justamente para adquirir mais força e resistência”, diz Moacir.

Já em competições oficiais, as mu-lheres utilizam equipamentos de pro-teção para os lábios, luvas e capacetes.

Na Academia Evolution nossa re-portagem também conversou com três praticantes de MMA: Bianca Zacareli Kanig (19), Poliana dos Santos Teixeira (26) e Juliana Foresto (26).

A Bianca pratica o esporte há um ano e nove meses, a Poliana há três meses e a Juliana há dois anos. Todas foram unânimes em afirmar que a modalidade é ótima para manter a forma, já que se queimam muitas calorias em cada treino.

Juliana prefere trabalhar mais o boxe dentro do MMA, “eu tenho mais facili-

dade em golpear em pé e minha pegada é sempre forte, mas treino outros gol-pes também, inclusive lutas de chão”, explica Juliana. Poliana prefere treinar com os homens, para ganhar mais força e resistência. “Ela até brincou, assim eu posso encarar o meu marido se ele chegar tarde em casa (rsrsrs)”. O marido dela também treina MMA na mesma academia e serve de sparring para Polia-na. Bianca também treina com o marido na mesma academia.

As três praticantes de MMA disseram que não sofrem preconceito por pratica-rem este esporte, lembram que muitos de seus amigos e amigas admiram-nas por isso e elogiam-nas pela iniciativa. Todas foram unâmines em dizer que acompanham pela TV todas as lutas de MMA. Elas são fãs do Cigano, lutador brasileiro campeão mundial de MMA.

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Infantil

A lindae desafiante

missão de gerar uma nova vida!

Quando chega a notícia de uma ges-tação, as sensações misturam-se: alegria, apreensão, medo, orgulho, incertezas.... Será que conseguiremos

cuidar deste bebê? E as condições financeiras? E o mundo, como o receberá? São tantas dúvidas que invadem a nova mamãe, silenciosamente, por mais planejada que tenha sido a gestação.

Apesar do bebê estar crescendo dentro do útero materno, a gestante não é única a sentir-se confusa. A notícia de uma nova gestação também “tira o chão” do novo papai, trazendo muitas dúvidas e insegu-ranças, por mais feliz que ele esteja, pois implica em maiores responsabilidades.

Estar informada e aberta às mudanças e novidades que chegam a cada nova semana de gestação, tanto nos aspecto físico, como emocional, ajuda a família a viver de forma mais plena o processo mágico que é gerar uma vida.

Pois, quando uma mulher engravida, toda uma família engravida e toda a comunidade transforma-se. Nascem mamães, pais, irmãos mais velhos, nascem ainda, avós, tias, babás. Nasce uma nova sociedade, renovada a cada parto.

Dicas para uma gestação mais feliz:- Reserve diariamente alguns minutos para celebrar

a gestação, conversando, cantando para o bebê, mes-mo ainda na barriga.

- Convide e estimule que o pai e os outros filhos (se tiver), toquem seu ventre e o massageie com óleos hidratantes.

- Leve o pai e os irmãozinhos, sempre que possível às consultas de pré-natal. E principalmente, aos exa-mes de ultrassom. São oportunidades imperdíveis para que todos se familiarizem com o bebê. Se o futuro papai não for, peça para gravar o exame e mostre as imagens de seu bebê assim que possível.

- Escolham o nome do bebê em família. Cada um faz sua lista e, juntos, encontrem um denominador comum.

- Participe de cursos de gestantes e, sempre que possível, leve o futuro papai e vovó. Estar preparada faz a chegada do bebê ser ainda melhor, com menos dúvidas e angústias.

Dra. Luciana Herrerowww.aninhare.com.br - [email protected]

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Page 13: Revista Central

13Cent al do Comércio, sua revista. Seu referencial .

Desenvolvimento motor e social na primeira infância

Infantil

Devido a uma intensa urbanização, o homem parece ter abandonado a importância dos seus recursos sensoriais e motores. Os nossos antepassados estavam em contato mais direto com os seus próprios sentidos, devido às condições de vida em que viviam; eles não só construíam as suas casas e cultivavam o seu próprio sustento, como também faziam a sua própria arte. Con-forme Lowenfeld e Brittain (1970), “possivelmen-te, o crescente interesse pelo campismo é um reflexo da imperiosa necessidade de utilizar os sentidos em sua máxima amplitude”.

Ainda como consequência da urbanização e, acrescentando, a tecnologia, ocorre uma inversão de valores em que a necessidade de criar é deturpada e transformada em necessidade de consumir. Como exem-plo, o mercado de brinquedos infantis, a criança utiliza o brinquedo, não o cria. O ambiente físico urbano é hostil à criança, os jogos coletivos tendem a desaparecer. As ati-vidades infantis são essencialmente lúdicas e, têm como função primordial, a descoberta e transformação do mundo que a rodeia. De acordo com Luise Weiss, “a criança desen-volve-se brincando, ela aprende brincando continuamente”(1989). O jogo contém tal motivação que poucas atividades teriam para a primeira infância: o prazer da ati-vidade lúdica. Por meio do jogo, pode-se expor constantemente às variedades do com-portamento social, pode-se criar situações em que a criança cria suas próprias atitudes, pode-se proporcionar à criança a ocasião para exprimir uma sensibilidade pessoal, de levá-la a adquirir os meios desta expressão por intermé-dio de uma disciplina do corpo, por uma disciplina social também, em lhe dar acesso, por uma percepção vivida, à linguagem corporal da dança em si. Sendo assim, a criança pode usar o seu corpo como uma possibilidade de expressão e comunicação, ou seja, como fonte de desenvolvimento e conhecimento enquanto ser social.

Patrícia Adas Picinato

Apesar de, hoje em dia, o “culto” ao corpo estar em alta, o corpo ainda prevalece como escravo de nossas mentes. Não há uma consciência crítica em relação a nós mesmos enquanto indi-

víduos totais. “Tomar consciência do corpo – perceber que ele existe – é tomar pé em nossos desejos e temores, os mais verdadeiros e os mais fundos. Não é pouco. Não é fácil.” (Gaiarsa, 1991). Inclusive, notamos certa dificuldade no adulto em expressar-se corporalmente. Aqueles que o fazem são excepcionalmente denominados poéticos, artísticos ou que possuem certa capacidade criadora; nas crianças, esse fazer é natural e necessário.

O desenvolvimento motor e social na primeira fase da vida depende exclusivamente da AÇÃO CORPORAL. Este desenvolvimento motor, que é iniciado antes do desenvolvi-mento oral – da linguagem – o aparelho cognitivo responsá-vel pelas adaptações ao mundo, dispõe, para dar conta dos problemas de adaptação, unicamente de recursos sensoriais e motores.

A criança é dependente e muito sensível ao meio em que ela está inserida. O seu desenvolvimento é resultado das relações e comunicações que ela estabelece com 1) ela mesma, 2) com os outros – mundo dos outros, 3) e com a re-alidade das coisas. E ela percebe este mundo exterior através de seu corpo e é com ele, através dele que ela se relaciona. Todas estas formas de relação estão diretamente ligadas à Ação Corporal.

O corpo é o primeiro objeto percebido pela criança. É com ele e através dele que a criança irá construir o seu EU corporal, o seu esquema corporal. Segundo Pierre Vayer, “A construção do esquema corporal, isto é, a organização das sensações relativas ao seu próprio corpo, relacionado com os dados do mundo exterior, tem um papel fundamental no desenvolvimento da criança, pois esta organização é o pon-to de partida dessas diversas possibilidades de ação.” (1989).

É muito comum separarmos corpo/mente, corpo/espí-rito, corpo/alma, corpo/psiquismo, mas, na verdade, são aspectos de uma única organização. Um não existe sem o outro. São dependentes e complementares. Cada sensação, percepção, emoção tem um reação motora. A construção do esquema corporal está relacionada com o ser total. O parcial não cabe.

Page 14: Revista Central

Marketing

MarketingDigital, você já faz?

Foi-se o tempo em que o consumidor era um mero coadjuvante, em que as marcas ditavam

e escolhiam como e o que todos iam consumir. Isso porque, com a internet, o consumidor ganhou voz e força para lutar pelos seus desejos. Sabendo disso, muitas marcas estão criando estratégias criativas na internet para mantê-lo sem-pre por perto.

O consumidor moderno não quer mais ser impactado por especificação de produto ou publicidade; ele quer se relacionar com a marca, compartilhar coisas, fazer parte, saber de tudo um pouco, não apenas coisas de sua marca. Por isso é importante que as empresas saibam lidar com esta nova vertente da

comunicação, colocando à disposição desse consumidor um conteúdo de qualidade e estando disponível para dialogar.

Neste contexto surgiu o marketing digital e também as agências especiali-zadas em comunicação digital. Segun-do Priscila Santos, da Sow Marketing Digital, estas agências ficam respon-sáveis por cuidar de todo conteúdo e relacionamento das empresas nas redes sociais, pois muitas vezes não há tempo e nem um funcionário qualificado para lidar com o consumidor na internet.

“O marketing nas redes sociais costuma dar bastante resultado para os clientes, pois é um trabalho constante e diário. Com isso construímos um bom relacionamento com o consumidor e,

um consumidor satisfeito torna-se uma espécie de garoto propaganda da marca para seus amigos, gerando um ótimo boca a boca virtual” afirma Priscila.

Um bom trabalho de marketing digital deve ser acompanhado de uma boa estratégia offline, ou seja, divulgar suas redes sociais para seus clientes e em toda mídia impressa que fizer, como revistas, outdoor, ou até mesmo nas rádios. Afinal, tudo se complementa em uma estratégia ven-cedora. Se você ainda não investe nas redes sociais, comece a repensar suas estratégias.

Sow Marketing Digital

www.facebook.com/sowmkt

(16) 9762-2722 (16) 8214-9477

Rua Visconde de Inhumirim, 252

-Vila Virgínia Fones: (16) 9252-6338 / 9338-2675

[email protected]

Renovação

tem nomePolítica

Ricardo Donizete.

Ricardo Donizete

Tenho 34 anos, trabalho como Conselheiro Tutelar, sou nascido e

morador na Sempre defendi que a Vila Virgínia

precisa de uma unidade de (Administração Regional) que

aproxima os moradores dos principais serviços disponíveis na

prefeitura. Devido aos principais corredores comerciais que

temos aqui no BAIRRO, vou buscar a indicação da próxima

distrital da ACIRP. Vamos juntos defender os interesses da Vila.

Afinal foi aqui que nascemos e aqui moramos, conto com a força

de todos, é com vocês que conseguiremos

VILA VIRGÍNIA.

renovar a política.«Entre em contato vamos fazer o melhor juntos»

CNPJ: 16.130.200/0001-07

CN

PJ:

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Page 15: Revista Central

15Cent al do Comércio, sua revista. Seu referencial .

Representantes de Ribeirão atrasam a cidade em 20 anos

Vereador Gilberto Abreu (PV)Na quinta-feira- dia, 21 de junho, a CMRP – Câmara Municipal de Ribeirão Pre to aprec iou duas

matérias referentes ao tema ambiental. Uma delas era um Decreto Legislativo que acatava decisão do Tribunal de Jus-tiça do Estado de São Paulo, que consi-derou a Lei que dispunha sobre o uso do gás metano gerado e exalado pelo Aterro Sanitário, localizado na rodovia Mário Donegá (estrada p/ Dumont), de teor inconstitucional por vício de inicia-tiva, pois caberia ao Executivo e não ao Legislativo propô-la.

Originalmente, a CMRP a aprovou e, mediante o silencio do então prefeito Welson Gasparini, ela foi promulgada. A lei era de autoria do vereador Gilberto Abreu, com a colaboração de emendas dos Vereadores Samuel Zanferdini e Silvana Resende. Rezava que a utili-zação econômica do gás metano (21 vezes mais perigoso que o carbônico) traria um percentual de participação do Município, além da possível obtenção de créditos de carbono, seguindo o Protocolo de Kioto, também com per-centuais devidos ao Município. Embora estivesse em vigor, o Poder Executivo jamais a utilizou. Nesta administração (Darcy Vera), a Lei foi vetada. A CMRP derrubou o veto, o que levou o Executi-

vo a mover uma ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade -, agora votada mediante a decisão do Tribunal.

No entendimento do vereador Gil-berto Abreu não há inconstitucionalida-de alguma, “pois a Constituição Federal garante a iniciativa de Lei, desde que respaldada em flagrante interesse públi-co local, como era o caso”, disse.

(Nota: os gases continuam a ser emi-tidos. O metano é o maior causador do aquecimento global. E ali, no Aterro ci-tado, há volumes de gás para utilização de, no mínimo, uma década. Suprema ironia: a cerca de 1.800 metros dali, há uma usina térmica da PIERP, que pode-ria adquirir todo esse gás).

A segunda Lei é a do Plano Munici-pal de Saneamento que deve obedecer aos princípios da Lei Federal pertinente e da legislação estadual. Quando da sua apreciação, os vereadores julgaram (vários Vereadores) que o seu texto, além de contrariá-las, omitia aspectos importantes, além de abrir brechas legislativas contrárias ao interesse pú-blico. Exemplos:

. não define o papel socioambiental dos catadores;

. não define as tecnologias que serão utilizadas;

. autorizava o Executivo a assinar

quaisquer contratos sem a devida ho-mologação da CMRP, o que é exigido pela Lei Orgânica do Município;

Ao todo, foram 18 emendas, sendo oito delas de autoria do vereador Gil-berto Abreu, aprovadas por unanimi-dade.

O Executivo vetou todas. Na malfa-dada sessão do dia 21, o presidente Cí-cero Gomes não votou, três vereadores estiveram ausentes (Palinkas, Zanferdini e Silvana), o vereador Gaiola absteve-se e na votação havida, oito vereadores votaram contrariamente aos vetos –mantendo as suas posições originais- e sete votaram pela sua aceitação (Corau-ci-Bebé-Capela-Giló-Samuel –pastor Waldir e Walter).

MAIS IMPORTANTE: esta Lei permite que o Executivo contrate uma Empresa que poderá vir a administrar toda a Lim-peza Pública (lixo doméstico- entulhos – galhadas – volumosos) por 25 anos. Uma geração. Em um investimento estimado de cerca de 190 milhões, ela auferirá, no período, cerca de 2 bilhões.

Para Gilberto Abreu, “esta lei é um crime: lesa cidade, lesa município, lesa pátria!” concluiu.

No último dia 6 de julho, cerca de 30 pessoas de várias entidades concentraram-se em frente à prefeitura, revindi-cando uma audiência pública com a Prefeita. O movimento defende que a sociedade participe do edital da PPP (Parceria Público Privada) do lixo. Apesar do movimento ter sido ouvido, a data para a audiência pública sobre a política de resíduos sólidos não foi definida.

Protesto em frente ao Palácio Rio Branco Palácio Rio Branco

Page 16: Revista Central

16 Cent al do Comércio, sua revista. Seu referencial .

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