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Revista Circuito 4 Nov 2003 b

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E UM ATENDIMENTO QUE RESPEITA A SUA INTELIGÊNCIA

ALÉM DE MAIS DE 500 TIPOS DE PAPÉIS, TINTAS,CHAPAS, FILMES, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS,

IMPRESSORAS E COPIADORAS, A RYMO TEM MUITASMARCAS FORTES COMO GARANTIA DE QUALIDADE.

O MELHOR CAMINHO PARA UMA BOA IMPRESSÃO

BLANQUETA

Page 3: Revista Circuito 4 Nov 2003 b

Circuito 3

Panorama ...................................................................................................5

Artigo / Don Pepers ..................................................................................6

Especial Honda

Honda, 6 milhões de motos produzidas ..............................................8

Honda implanta processo de sinterização ........................................11

Tetsuo Iwamura, novo presidente da Honda .....................................13

Ferramentas de trabalho ................................................................14

Cronologia da Honda no Brasil ...........................................................15

Exportações da Moto Honda crescem em 2003 ...........................18

Salão de Duas Rodas 2003 .....................................................................20

Artigo / Alvin Toffler .............................................................................19

Artigo / Paul Samuelson .....................................................................21

As 100 maiores indústrias do Amazonas ............................................22

Fábrica da Moto Honda da Amazônia Ltda., no

Pólo Industrial deManaus, responsável pelaprodução de 6 milhões de

motocicletas produzidasno país, desde 1976

(acima), o novo presi-dente Tetsuo Iwamura,

na comemoração (aolado) e a 6.000.000ª

motocicleta Honda.

Índice

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4 Circuito

Folha da Cidade S/AINDÚSTRIA GRÁFICA E EDITORIALCNPJ 02230513/0001-14

DIRETORIA:KLEBER D. GÓES, DIRETOR EDITOR

RAIMUNDO AZEVEDO PEREIRA, DIRETOR JURÍDICO

VANIA REGINA VIAL, DIRETORA GERENTE

Atualidades e Negócios

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COORDENADOR EDITORIAL: JOSÉ MARIA PINTOASSISTENTE DA DIRETORIA: FÁBIO VIAL

COLABORADORES:KENIR DAMASCENO GÓESJOSÉ RIBAMAR BESSA FREIREALEX DENERIAZLUIZ ARMANDO FARTOLINOÁTILA RAYOLGENERAL THAUMATURGO SOTERO VAZDR. MANUEL GALVÃORAÚL CANDELOROMAO AN WANGWALTER BARROS MARTINSJOÃO ALFREDOROBERVALDO ‘ZEZINHO ROCHAMÁRIO PERSONA

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A REVISTA CIRCUITO É APARTIDÁRIA E APOLÍTICA.PODE ASSUMIR UMA CAUSA EM PROL DA LIVRE INICIATIVA,MAS, NUNCA DE UM GRUPO OU PARTIDO POLÍTICO.OS ARTIGOS ASSINADOS PODEM NÃO EXPRIMIR EXATAMENTE A NOSSA OPINIÃO.VENDAS EM BANCAS AO PREÇO INDICADO NA CAPA.ASSINATURAS - VALOR DA ASSINATURA: PREÇO DE CAPA, MAIS SELOS, VEZES O NÚMERO DE EXEMPLARES

ASSINADOS. PEDIDOS DE ASSINATURAS: FONE: (092) 654-6835 - FAX: (092) 654-5660 - TIRAGEMDESTA EDIÇÃO: 10.000 EXEMPLARES

COMO NOSSA INTENÇÃO EDITORIAL É DEFENDER A LIVRE INICIATIVA E

COMO A MOTO HONDA DA AMAZÔNIA É O MELHOR REPRESENTANTE DO

PROJETO PRIVADO BEM SUCEDIDO INSTALADO NO PÓLO INDUSTRIAL DE

MANAUS, NÃO PODERÍAMOS DEIXAR DE REGISTRAR O MOMENTO EM QUE A

EMPRESA ATINGE OS 6 MILHÕES DE MOTOCICLETAS PRODUZIDAS EM MANAUS.AINDA MAIS QUANDO A ISSO SE SOMAM 1 MILHÃO DE CLIENTES ATIVOS NO SEU

CONSÓRCIO, 66 PAÍSES QUE ADQUIREM O SEU PRODUTO E QUANDO CONSTATAMOS

QUE A EMPRESA MUDOU A CARA DO MERCADO BRASILEIRO DE DUAS RODAS, NA

CONDIÇÃO DE LÍDER DE UM MERCADO QUE ELA PRÓPRIA DESENVOLVEU. UM MÉRITO

QUE DEVE SER RECONHECIDO PORQUE GERA EMPREGOS EM TODO O PAÍS, IMPOSTOS,RENDAS, RECEITAS, NEGÓCIOS E EXEMPLO DO QUE É POSSÍVEL FAZER COM COM-PETÊNCIA, DISCIPLINA E TRABALHO.

MANTENDO O NOSSO POSICIONAMENTO PELO CONTEÚDO, TRAZEMOS NESTA

EDIÇÃO, ARTIGOS DE ALGUMAS DAS MAIS EXPRESSIVAS PERSONALIDADES DO MUNDO

DOS NEGÓCIOS, CUJAS IDÉIAS E PENSAMENTOS VALEM OURO: ALVIN TOFLLER, DON

PEPPERS E PAUL SAMUELSON QUE, SEM NENHUMA DÚVIDA, DEMONSTRAM NOSSO

COMPROMISSO DE OFERECER CONTEÚDO DO MAIS ALTO NÍVEL AOS NOSSOS

LEITORES.

ESTA EDIÇÃO TRAZ, AINDA, A RELAÇÃO COMPLETA DAS 100 MAIORES INDÚSTRIAS

DO AMAZONAS (2002/2003), CUJA LISTA HAVIA SIDO DIVULGADA APENAS PAR-CIALMENTE EM NOSSO SITE NA INTERNET, NA QUAL A NOKIA - QUE VINHA

CRESCENDO ANO-A-ANO - ASSUMIU A LIDERANÇA. APROVEITAMOS PARA AGRADECER AOS NOSSOS LEITORES AS INÚMERAS MANIFES-

TAÇÕES RECEBIDAS REFERENTES À QUALIDADE EDITORIAL DO SITE. BOA LEITURA!

NESTA EDIÇÃO

UOLAlvin Toffler é o futuristacom maior credibilidade einfluência internacional etem assessorado presidentese primeiros-ministros devários países e CEOs deimportantes empresas emtodo o mundo

Don Peppers é reconhecido internacional-

mente há mais de umadécada como a maior

autoridade mundial emCRM - Customer

Relationship Management

Paul Samuelson éPh.D. pela Harvard

University, professoremérito do

MassachusettsInstitute of Technology,o M.I.T., e prêmio Nobel

de Economia

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Circuito 5

PanoramaADA reciclafuncionários

A diretoria colegiada daAgência de Desenvolvimentoda Amazônia - ADA, ja estáultimando providências nosentido de reciclar os seusservidores, adequando-os aoestilo que a nova SUDAM pre-tende implantar. Para isso, aCoordenação de Administraçãoe Finanças ja realizou o 1ºSeminário para a Elaboração doPlanejamento Estratégicotreinando os seus servidores eadequando-os à proposta queserá desenvolvida pelo novoórgão.

De olho noprazo da ISO

As empresas certificadascom ISO 9001 tem até 14 dedezembro para atualizaremsuas certificações para ISO9001:2000. Após essa data,terão de passar pela auditoriacompleta da ISO novamente, oque custará muito mais do queo processo de atualização.

Segundo José Salvador Filho,da Fundação Vanzolini, aprocura pela certificaçãoaumentou bastante nessesemestre. "Já temos a perspec-tiva de que aproximadamente20% das empresas não con-sigam se atualizar", afirma.

Salvador destaca a im-portância da ISO 9001 narelação entre a qualidade dosprocessos produtivos e osresultados da empresa certifi-cada. "A norma é cada vez maisexigida. Em alguns setores,como os voltados às expor-tações, fica difícil uma empresaconseguir fazer negócio semestar em dia com a ISO".

Rymo lança Eco Paper, primeiro papel ecologicamente correto

A Rymo da Amazônia e a ClassicPaper estão lançando na Região Norte,em novembro, o primeiro papel eco-logicamente correto e economica-mente viável.

Trata-se do Eco Paper - marca daRymo, tradicional fornecedor depapéis para escritório e indústrias grá-ficas - produzido à partir de fibras reci-cladas e que visa apresentar-se comouma alternativa comprometida com apreservação do meio ambiente.

A linha Eco Paper, multi-uso, estarásendo comercializada no formato A-4,com 75g/m² e pacotes de 100 folhas,podendo ser utilizado em faculdades,escolas e, principalmente nas empre-sas que estejam fortalecendo seu com-promisso com o meio ambiente, bemcomo as certificadas na ISO 14.000que queiram utilizar um papel eco-logicamente correto.

Samsung é a marca demaior valorização nomundo, revela pesquisa

• Pelo segundo ano consecutivo,marca Samsung é a que mais cresceglobalmente;

• Valor da marca Samsung mais doque dobrou em três anos, chegando aUS$ 10,8 bilhões – aumento de 31%sobre 2002;

• A Samsung é hoje a 25ª maiormarca do mundo.

A Interbrand, empresa mundial deconsultoria em marcas, classificou aSamsung, pelo segundo ano consecu-tivo, como a marca de maior valoriza-ção no mundo. Em sua pesquisa anualcom as 100 maiores marcas globais, aInterbrand revela que a marcaSamsung se valorizou 31% em relaçãoa 2002. Em apenas três anos, o valor damarca Samsung mais do que dobrou,passando de US$ 5,2 bilhões, em 2001,para os atuais US$ 10,8 bilhões.

Fast-food de Chitãozinho & Xororóchega à Manaus

A rede de franquias MontanaGrill Express, formada por lojasde grelhados em shopping cen-ters e pertencente à duplaChitãozinho & Xororó, chegará aManaus no final de novembro,com a inauguração de uma fran-quia no Amazonas Shopping.

Manaus é um dos pontos estratégicos para a expansão doMontana Express, que tem dez lojas abertas em São Paulo,Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba e Belém. “A meta é ultrapassar amarca de 20 unidades até o final de 2003", diz Rodrigo Mantovani,sócio do empreendimento.

A princípio, as unidades do Montana Grill Express estão sendoabertas apenas dentro de shoppings centers ou de centros comerci-ais. A carne utilizada pelas franquias provém do projeto MontanaPremium Beef – um sistema de controle da alta qualidade na criação,no abate, no armazenamento e na distribuição. A decoração das lojasé baseada na imagem da dupla Chitãozinho & Xororó e o empreendi-mento gera em torno de 15 empregos.

A franqueadora Ednéia de Alencar Cordeiro já tem bastante expe-riência no ramo de franchising e alimentação: ela possui tambémfranquia das redes Bob´s e Pastello.

Nokia conquista pela 5º vez oTop of Mind e é destaque emperformance entre marcas

A Nokia, líder mundial em comunicaçõesmóveis, não só conquistou pelo quinto ano

consecutivo o Top of Mind na categoria celulares, mas tambémrecebeu o destaque Top Performance 2003 por ter apresentado amaior evolução entre as marcas de todos os segmentos, passandode 27% para 35% de índice de lembrança entre os entrevistados.A empresa levou ainda o prêmio Top Teen 2003, como a marcamais lembrada entre os jovens de 16 a 20 anos. O Top of Mind éuma pesquisa realizada anualmente pelo instituto Datafolha paraidentificar as marcas mais lembradas pelos consumidores emvários setores, de sabão em pó a eletro-eletrônicos. O levanta-mento está em sua 13ª edição e este ano foram entrevistadas 7.832pessoas a partir de 16 anos em 130 municípios de todos os Estadose do Distrito Federal.

"Estamos muito contentes em constatar que nossos esforçospara compreender exatamente quais são as necessidades do con-sumidor brasileiro e em trazer quase que simultaneamente a tec-nologia e design avançados da Nokia para este mercado, estãorealmente gerando resultados", destaca Cesar Keller, diretor deMarketing da Nokia Mobile Phones Brasil.

Nokia Manaus

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6 Circuito

Pensar em Marketing de Relacionamentoé criar políticas que permitam a implan-tação de tecnologias de interação quepossibilitem a análise da base de dadospara potencializar as ações da empresa.Encontrar o equilíbrio na utilização dessaestratégia pode ser a diferença entre osucesso e o fracasso.

A chave de um negócio é o cliente, não é oproduto ou serviço que você oferece, mas ocliente, por isso trate-o de forma única, comoum indivíduo, quanto melhor o relacionamentocom ele, maiores as possibilidades de negócios

em longo prazo. Pense no consumidor em base pessoal.Identifique-o, trate-o de forma diferenciada, interajacom ele, personalize seu produto ou serviço de modo aatender às necessidades de cada cliente.

Lembre-se que um comprador especial precisa decoisas especiais. Esse apontamento indica que você pre-cisa levar em conta o valor que ele têm para você, ou suaempresa, e as necessidades dele. Não dispense tempodiferenciando clientes de baixo valor para não criar umarelação de alto custo. É o seu cliente de alto valor que deveser prestigiado. Descubra quais são as necessidades dele eacrescente diferenciais ao seu produto.

Crie uma relação de aprendizado. Uma singela suges-tão, ou mesmo uma reclamação, quando atendida, ou cor-rigido o problema, pode fortalecer o relacionamento efechar as portas para outros fornecedores. Ouça o que oconsumidor tem a dizer. Identifique o que ele deseja: o queele precisa, que uso dará para o produto, descubra se elesabe manusear o produto ou equipamento que pretendeadquirir, pergunte quem mais usará o produto. Os ques-tionamentos lhe permitirão identificar as reais necessi-dades do cliente e lhe oferecerão a possibilidade deoferecer o que ele realmente precisa.

É uma relação de aprendizado que se torna maisinteligente a cada interação. É à base de um programa delealdade do consumidor.

Os consumidores são diversificados e dinâmicos - seusgostos e necessidades mudam rapidamente. Quanto mais

personalizado for seu produto ou serviço, tanto mais aestratégia de mercado se tornará parte do serviço ao cliente- e o serviço ao cliente se tornará parte do seu marketing.Você elimina a distinção entre conseguir um cliente, con-servá-lo e cultivá-lo.

Para desenvolver um bom trabalho para conquistarnovos clientes você pode contratar um diretor de marke-ting ou uma agência de publicidade. Para conservar seusclientes por mais tempo e cultivar relações com eles, nãohá um profissional específico que possa ser contratado. Épreciso que a forma de agir, levando em conta toda as con-siderações acima, esteja em todos os níveis da sua organi-zação, que seja inerente a metodologia de fazer negócios.

Grande parte das companhias não está preparada paraesta forma de trabalho e, por isso, não tem um responsávelpara garantir que isso ocorra. Nomeie alguém para atenderseu cliente de valor mais alto. Essa ação engloba: organiza-ção, tempo e dinheiro. Enquanto não houver um respon-sável, ninguém vai ter dinheiro ou tempo para esseprojeto. Mas, se você encarregar alguém para o trabalho,começará a ganhar mais dinheiro e descobrirá que haviatempo para isso.

Alguns ainda perguntam: "Será que meus clientes dese-jam isso?" Esse pensamento é ultrapassado! Uns querem.Outros não. Uns só farão novos negócios com base, unica-mente, no preço mais baixo. Outros irão descarregarfunções sobre você. Execute-as de forma competente e teráum cliente leal.

Pensar em Marketing de Relacionamento é criar políti-cas que permitam a implantação de tecnologias de intera-ção que possibilitem a análise da base de dados parapotencializar as ações da empresa. Encontrar o equilíbriona utilização dessa estratégia pode ser a diferença entre osucesso e o fracasso.

Devemos lembrar que estamos pensando no comporta-mento de cada cliente. Enxergar a empresa da perspectivado cliente é a única maneira confiável de melhorar osserviços prestados a ele.

*Don Peppers é reconhecido internacionalmente há maisde uma década como a maior autoridade mundial emCRM - Customer Relationship Management.

DonPeppers*

É preciso enxergar o cliente como indivíduo

Artigo

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1. Projeto de implantação do esta-cionamento para advogados próximo àJustiça do Trabalho (Praça 14);

2. Escolha da Lista Sêxtúpla doquinto constitucional na composição doTribunal de Justiça do Amazonas, através deAssembléia Geral, homologada peloConselho Seccional, onde os membros denossa chapa abrem mão de concorrer para avaga;

3. Valorização do advogado junto aoPoder Judiciário e aos demais Poderes doEstado e junto às repartições administrativas;

4. Criar a Ouvidoria, destinada arecolher as reclamações contra atos deautoridades públicas de qualquer natureza,que configurem violação das prerrogativas daprofissão, realizando instrução sumária, afim de subsidiar as providências cabíveis porparte da Ordem;

5. Dar ênfase às relações da OABcom as entidades representativas de setoresespecializados da advocacia, especialmentecom a Associação dos Advogados Traba-lhistas, sem prejuízo das relações diretas comcada profissional;

6. Capacitar o advogado militante,principalmente o recém ingresso na pro-fissão, mediante a realização de cursos de

qualificação e de aperfeiçoamento, através daEscola Superior de Advocacia;

7. Reativar o curso preparatóriopara os candidatos ao Exame de Ordem;

8. Reativar as Comissões Especiaisda OAB, sobretudo as de Direitos Humanos,Direito Ambiental, da Mulher Advogada,etc.;

9. Reativar a Caixa de Assistênciados Advogados na parte assistencial doadvogado e seus dependentes ampliando aprestação de serviços de farmácia e livrariajurídica;

10. Reativar os Planos de Saúde,Seguro Acidente e de AssistênciaOdontológica dos Advogados;

11. Celebrar convênio com ins-tituições financeiras para a concessão decartões de créditos;

12. Celebrar convênios comempresas de informática, visando o finan-ciamento para a aquisição de equipamentospara os advogados;

13. Revitalizar o Clube dos Ad-vogados, com a adoção de um programa deatividades físicas, com personal trainervisando a manutenção ou recuperação daboa saúde do advogado e seus dependentes;

14. Exigir o cumprimento da lei

quanto à participação de representantes daOAB nas sessões de distribuição de ações naJustiça Federal e na Justiça Comum;

15. Lutar junto ao TRT para encon-trar mecanismos que permitam o respeito àtolerância de 15 minutos para o início dasaudiências;

16. Integrar a OAB na luta emdefesa da soberania da Amazônia;

17. Engajar-se na política da OABNacional em defesa da cidadania e da éticano política.

Programa de trabalho para uma administração da OAB/AM no triênio 2004/2006

Informe Publicitário

Simonetti: “De portas abertas -2004/2006”

A SAWEM CUMPRIMENTA A MOTO HONDA E SEUS FUNCIONÁRIOS PELOS 6 MILHÕES DE MOTOCICLETAS PRODUZIDAS

QUE ESTE NÚMERO SE MULTIPLIQUE RAPIDAMENTE.SAWEM INDUSTRIAL LTDA.

Rua Murta do Campo, 68303210-010 - SÃO PAULO - SP

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Fundada em 1982, aSAWEM está instalada

em São Paulo, ondeconta com uma área

total de 7.500m²,sendo 4.500m²

de área construída e115 funcionários.

Com uma produçãomensal de 3.000.000

peças, produzidas numúnico turno, das quais

80% são voltadas para omercado de duas rodas, a

SAWEM orgulha-se deter a Moto Honda da

Amazônia Ltda. comoo seu principal cliente.

Por esse motivo,sente-se honrada em

cumprimentar a Hondapelos 6 milhões de

motocicletas produzidasno Brasil.

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Marca atingida recentemente ilustra trajetória de sucesso, que inclui a liderança domercado nacional e o destaque da fábrica entre as principais do Grupo no mundo

Honda comemora 6 milhões de motocicletas produzidas no Brasil

ESPECIAL

O modelo símbolo da con-quista, celebrado ao sair dalinha de montagem em umacerimônia comemorativainterna organizada peloscolaboradores, foi a NXR125 Bros.

A Moto Honda da Amazôniaestá comemorando a marca de

6 milhões de motocicletasproduzidas no País, 27 anos

após a sua implantação no Brasil.

O número comprova o cres-cimento acelerado da

empresa, cujas atividadesforam iniciadas em 1976, no

Pólo Industrial de Manaus(AM), e que atualmente é

líder do mercado, com 86% de participação.

NXR 125 Bros: a 6.000.000ª moto-cicleta

da Redação

8 Circuito

EM 1987, ENQUANTO A HONDAMotor Co. comemorava 50 milhões deunidades produzidas em todo omundo, o primeiro milhão de motoci-cletas fabricadas no País era anunci-ado. A produção nacional foi dobradamenos de uma década depois, em1996. Apenas três anos mais tarde, em1999, alcançou 3 milhões. Em 2001,chegou aos 4 milhões, e em julho de2002, aos 5 milhões.

Com um investimento acumulado deUS$ 550 milhões, a fábrica, que ocupaum terreno de 561.640 m² e conta comuma área construída de 130.700 m²,chega a mais esta conquista históricagraças, entre outros fatores, à avançadatecnologia empregada no processo pro-dutivo, que resulta em motocicletas dealta qualidade e durabilidade. Comfoco na satisfação total dos consumido-res, cada etapa da fabricação segue osmais rígidos padrões estabelecidos pelamarca no mundo.

No Brasil, a Honda iniciou sua tra-jetória vitoriosa em 1971, quandocomeçou a importação de motocicletasem território nacional. Alguns anosmais tarde, a empresa já assumiu a li-derança do segmento de duas rodas, e

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hoje a fábrica brasileira está entre as cinco maiores do grupono mundo. Hoje, da linha de produção saem 3.600 motoci-cletas diariamente. Em 1976, quando a fábrica foi instaladaem Manaus, eram produzidas 1.100 unidades por mês, ouseja, cerca de um terço da produção diária atual.

Grande parte deste sucesso deve-se ao trabalho conjuntodas 580 concessionárias Honda distribuídas por todas asregiões do País. Por meio do desenvolvimento de ações dife-renciadas que atraem o público e da eficiência e agilidadedos serviços pós-vendas, a rede tem tido papel fundamentalno fortalecimento da marca e na fidelização crescente dosclientes.

A Moto Honda da Amazônia destaca-se ainda por seuimportante papel social, totalizando hoje cerca de 5.700colaboradores em seu quadro efetivo, além de gerar mais de30 mil empregos indiretos.

Modelos

Representando 54,7% das vendas da Honda no Brasil ecom 47,9% de participação no mercado nacional, a CG 125Titan, fabricada desde 1976, é considerada um marco daempresa no País. Juntamente com os outros oito modelosnacionais e os três importados pela marca, reúne caracterís-ticas que agradam aos mais variados públicos, desde aquelesque vêem na motocicleta uma opção de lazer até os quefazem dela seu meio de transporte ou ferramenta de tra-balho. Para 2003, a expectativa é produzir 780 mil motoci-cletas destinadas ao mercado interno.

Os diferenciais das motocicletas da Moto Honda daAmazônia também têm reflexos nas exportações. Em 2002, aabertura de mercados como Estados Unidos, Canadá,Austrália e países da Europa e da África, possibilitou quefossem exportadas 59.340 unidades. Até dezembro desteano, estima-se que 85 mil motocicletas serão vendidas paraos 62 países que hoje comercializam modelos fabricados noBrasil.

Responsabilidade Social

Além de oferecer produtos de alta qualidade que prezampelo bem-estar e a segurança do consumidor, a fábricatambém tem a preocupação de preservar o meio ambiente egarantir a qualidade de vida da população. Nesse sentido,projetos como a moderna estação de efluentes construída nocomplexo industrial são continuamente desenvolvidos emantidos pela Moto Honda da Amazônia.

O laboratório de medição e análise de gases, inaugurado noano passado, por exemplo, é o único da América do Sul eassegura que todos os modelos estejam em conformidadecom o Promot (Programa de Controle de Poluição do Ar porMotociclos, Veículos e Similares).

Atingir os 6 milhões de motocicletas fabricadas no Brasil éuma prova do reconhecimento crescente dos consumidoresao empenho da Honda em seguir aprimorando seus produ-tos no País para, dessa maneira, manter-se como a marcapreferida dos brasileiros.

©

Hoje, da linha de produçãosaem 3.600 motocicletasdiariamente. Em 1976,quando a fábrica foi instaladaem Manaus, eram produzidas 1.100 unidades por mês, ouseja, cerca de um terço daprodução diária atual

Circuito 9

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O processo consiste em compactar o pó metálico emferamental apropriado, para aquecimento em condições

controladas de temperatura e atmosfera.

A Moto Honda da Amazônia inaugurou recentemente em sua fábrica,em Manaus, (AM) a primeira unidade de sinterização da empresa forado Japão, com 140 m2 de área e capacidade para produzir 1,6 milhõesde peças por ano. Além de proporcionar maior agilidade, o objetivo éfabricar peças complexas com excelente acabamento para as motocicle-tas da marca. O processo ainda reduz consideravelmente o impactoambiental, com a diminuição em mais de 92% do lançamento de resí-duos no meio ambiente.

Por se tratar de uma tecnologia inovadora, que permite a fabricação decomponentes com formas complexas em larga escala, praticamente sema necessidade de uma operação final de usinagem ou acabamento, a sin-terização - também conhecida como "metalurgia do pó" - vem regis-trando uma procura cada vez maior por parte das empresas nos últimosanos.

O processo consiste em compactar o pó metálico em ferramental apro-priado, para posterior aquecimento em condições controladas de tem-peratura e atmosfera. O método permite conferir à massa compactadatodas as propriedades físicas e metalúrgicas necessárias, incluindo va-lores rigorosos de resistência mecânica e tolerância dimensional.

No novo setor, serão fabricados componentes do conjunto deembreagem para os modelos C100 Biz e CG 125 Titan, as duas motoci-cletas mais vendidas hoje no Brasil. Inicialmente, essas peças serão des-tinadas apenas para o abastecimento do mercado interno, porém aexpectativa é que, no curto prazo, seja produzido também um excedentepara exportação.

A incorporação dessa tecnologia, da Honda Motor Co. do Japão para oBrasil, se deu em etapas, com investimento da própria Moto Honda daAmazônia. Na primeira fase da implantação, 12 pessoas foram enviadaspara treinamento nas fábricas de Hamamatsu e Kumamoto. No local, osfuncionários tiveram a oportunidade de conhecer na prática todo oprocesso em suas respectivas áreas de atuação: produção, controle dequalidade, ferramentaria e manutenção. Em seguida, foi realizada amontagem da infra-estrutura na fábrica de Manaus, que incluiu equipa-mentos nacionais e importados dos Estados Unidos e do Japão. ©

PLANTA MANAUS

Honda implanta processode sinterização

Método inédito naempresa fora do Japãotransforma pó metálicoem peças, com reduçãodo impacto ambiental eeconomia de matérias-primas

• Da Redação

Circuito 11

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Se uma já encanta,Se uma já encanta, imaimagine 6 milhõesgine 6 milhõesHomenagem da MANN+HUMMEL Brasil à Moto Honda da Amazônia por essa

importante conquista na história da produção brasileira de motocicletas

Page 13: Revista Circuito 4 Nov 2003 b

Circuito

Honda Motor Co. também tem novo presidenteTakeo Fukui, com 34 anos de atuação na empresa, assume o comando das atividades da companhia no mundo

Takeo Fukui é o novo Presidente e CEO (Chief Executive Officer) da Honda Motor Co. Com 34 anos de atuação na Honda,o executivo é o sexto CEO da história da companhia. Fukui, de 58 anos, ingressou na Honda no Japão em 1969, depois dese formar em Química Aplicada pela Waseda University. Depois de 19 anos com a Honda R&D Co. (Research and

Development), exercendo cargos como o de Diretor e Presidente da Honda Competições, Fukui foi nomeado diretor da Honda Motor Co., em1988. Como Diretor e depois Diretor Sênior da Honda R&D Co., Fukui assumiu a inteira responsabilidade pelo desenvolvimento de motoci-clos de 1987 a 1992. Em 1992, ele se tornou Diretor-geral da fábrica de Hamamatsu, uma das unidades Honda com a gama de produtos maiscomplexa do mundo, incluindo motocicletas, produtos de força e transmissões. De 1994 a 1998, Fukui exerceu a função de Vice-presidente Executivo e depois Presidente da American Honda, onde o volume de produçãofoi expandido de forma significativa para atender à crescente demanda pelos produtos Honda no mercado norte-americano. Em 1998, Fukuifoi nomeado Presidente da Honda R&D Co., e, em 1999, promovido a Diretor Sênior da Honda Motor Co., com a adicional responsabilidadede comandar as áreas de motovelocidade e Fórmula 1.

ESPECIAL

GESTÃO BRASIL EE AAMÉRICA DDO SSUL

Tetsuo Iwamura: à frente da Moto

Honda da Amazônia,Honda Automóveis

do Brasil, ConsórcioNacional Honda e

Banco Honda

Iwamura é o novopresidente da HondaExecutivo, com 25 anos de atuação na empresa,Tetsuo Iwamura substitui Koichi Kondo e assume ocomando das atividades do Grupo no País e daHonda South America

Tetsuo Iwamura é o novo presidente da Honda do Brasil e da HondaSouth America (HSA). O executivo é o sucessor de Koichi Kondo, que,após uma gestão de seis anos e nove meses no Brasil, segue para osEstados Unidos, onde assumirá a função de Senior Executive Vice-pres-ident & COO (Chief Operation Officer) na American Honda Motor Co.Inc.

Nascido na cidade de Miyagi-ken, no Japão, 51 anos, casado e pai dequatro filhos, Iwamura formou-se em 1978 pela Universidade Tsukuba,ano em que ingressou na Honda Motor Co., na fábrica de Sayama,Japão. Em 25 anos de atuação, acumulou ampla experiência nasunidades Honda de vários países, como Canadá, Inglaterra e Alemanha,além do Japão.

Em outubro de 1993, assumiu o cargo de diretor-presidente da HondaDeutschland, na Alemanha. Em junho de 1998, foi transferido para aHonda Motor Europe, na Inglaterra, para assumir a função de diretor da

Divisão 4 Rodas no continente. Retornou ao Japão em junho de 1999e logo depois se tornou diretor-geral de Operações Regionais (América).A partir de abril de 2000, intensificou a atuação no segmento de compo-nentes, exercendo o cargo de COO (Chief Operation Officer) da área dePeças e, um mês depois, o de COO Diretor.

Ao assumir simultaneamente a presidência da Honda do Brasil e daHonda South America, Tetsuo Iwamura comandará as atividades nocontinente e, no Brasil, estará à frente das empresas do Grupo Honda,entre as quais estão a Moto Honda da Amazônia, Honda Automóveis doBrasil, Consórcio Nacional Honda e Banco Honda.

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ESPECIAL

Nos últimos anos, a motocicleta vemse firmando como importante alter-nativa de transporte e de obtenção

de renda no Brasil, graças a característicascomo praticidade, versatilidade, agilidade eeconomia. Segundo a Abraciclo (AssociaçãoBrasileira dos Fabricantes de Motocicletas,Ciclomotores, Motonetas e Bicicletas), cercade 22% dos consumidores a utilizam princi-palmente como ferramenta de trabalho noPaís. Reflexo disso é o surgimento de profis-sões relacionadas ao uso da motocicleta e apopularização e serviços como motofrete,delivery e mototáxi, que estão ganhando asruas das grandes cidades brasileiras.

Dados do Sindicato das Transportadorasde Carga do Estado de São Paulo (Setcesp)mostram que, apenas na Grande São Paulo,

existem hoje 4 mil empresas especializadasem motofrete, empregando cerca de 300 milmotociclistas na região. A agilidade e rapidezproporcionadas por essa atividade são asprincipais causas do enorme crescimentoregistrado no setor nos últimos anos, fenô-meno presente também em outras capitais.Os serviços de entrega sobre duas rodas sedifundiram tão rapidamente no País, facili-tando o dia-a-dia das pessoas, que setornaram um meio indispensável para oenvio dos mais variados tipos de encomen-das, documentos, correspondências,refeições, flores, entre outros.

Já no interior do País e na zona rural, sobre-tudo em regiões onde faltam opções de trans-porte e as vias são de difícil acesso, osegmento de mototáxi vem conquistando umespaço bastante significativo, representandomais oportunidades para os motociclistas elevando praticidade à vida dos usuárioslocais.

Os atributos da motocicleta explicamporque uma parcela cada vez maior de con-sumidores adota essas atividades comoforma de obter uma fonte de renda. O veículoreúne baixo custo de manutenção, robustez,versatilidade e durabilidade, que permitemenfrentar diversos tipos de terrenos, além deproporcionar agilidade nos deslocamentos eexcelente economia de combustível. Dessaforma, a motocicleta demonstra ser uma fer-ramenta eficiente para o trabalho do dia-a-dia

e uma ótima opção para o lazer nos finais desemana.

Facilidades

Atenta às necessidades dessepúblico, a Honda oferece algumasfacilidades para quem deseja

adquirir uma motocicleta da marca. Umadelas é o Consórcio Nacional Honda (CNH),que é líder no segmento no Brasil, com maisde 1 milhão de bens entregues, e tem opçõesde planos com prazos entre 12 e 72 meses.Por exemplo, para adquirir uma CG 125 TitanKS (versão com partida a pedal e freios atambor), o consumidor pode pagar 72 parce-las mensais de apenas R$ 79,76.

Outra linha de crédito que facilita aaquisição de motocicletas novas de até 125cc é o Programa de Geração de Emprego eRenda (Proger), convênio firmado entre aHonda e o Banco do Brasil. A parceria possi-bilita financiamentos especiais e com jurosbaixos, utilizando recursos provenientes doFundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) doMinistério do Trabalho e do Emprego.

Dessa maneira, disponibilizando produtosque aliam qualidade, preços acessíveis e altatecnologia, a Honda oferece alternativas paraa aquisição de motocicletas aos consumido-res que buscam a independência financeiraou até mesmo ingressar no mercado de tra-balho, cada vez mais competitivo. ©

ATRIBUTOS MOTOCICLETAS

Ferramentasde trabalho

Versatilidade, praticidade eeconomia abriram caminhopara a utilização crescente

• Da Redação

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1971 - Inaugurado o primeiro escritório da empresa no País. 1972 - Início das importações de vários modelos de motocicle-

tas.1975 - Anunciada a intenção de implantação da fábrica de

motocicletas em Manaus.1976 - Inauguração da Moto Honda da Amazônia, em 4 de

novembro, com a produção da primeira motocicleta voltada aomercado brasileiro: a CG 125.

1977 - A fábrica de Manaus passa a produzir a 125 ML.1978 - É lançada a Turuna.1980 - Surge a CB 400, motocicleta que abre um novo seg-

mento no mercado.1982 - Tem início a produção da primeira motocicleta on-off-

road: a XL 250 R.1983 - Lançamento da CB 450C e da CB 450E1984 - Lançamento da XL 125 S.1986 - Começa a ser fabricada a CBX 750 F, motocicleta top de

linha.1987 - A Honda supera a marca de 1 milhão de motocicletas

produzidas no Brasil;Dois novos modelos são lançados: a XLX 350 R e a XL125

Duty.1988 - Começam a ser comercializadas a CBX 150 Aero e a CG

125 Cargo, para uso urbano e profissional respectivamente.1989 - São apresentados dois novos modelos nacionais: a CBR

450 SR e a NX 150.1990 - Outras duas motocicletas começam a ser produzidas: a

CBX 750 F Indy e a NX 350 Sahara. 1991 - Morre Soichiro Honda, fundador da Honda; Tem início a importação e comercialização de produtos de

força, como geradores, motores estacionários e motobombas; Lançamento no Brasil da CG 125 Today com a tecnologia CDI. 1992 - Atingida a marca de 1,5 milhão de motocicletas Honda

fabricadas no Brasil;Começa a produção nacional dos modelos C 100 Dream e NX

150, na série especial Nature; XL 125 S é relançada no Brasil. 1993 - Nasce no Brasil a família 200cc, composta por três

modelos: CBX 200 Strada, NX 200 e XR 200R;A empresa dá o primeiro passo no mercado de scooters, ini-

ciando a produção da CH 125 Spacy. 1994 - Lançamento da CG 125 Titan; Comemoração dos 18 anos da Moto Honda da Amazônia; Apresentação do novo Honda Accord. 1995 - Honda atinge a produção de 1 milhão de unidades da

CG 125;Moto Honda da Amazônia conquista a certificação ISO 9002,

o reconhecimento pela qualidade na fabricação de seus produ-tos; Anúncio da implantação da fábrica de carros.

1996 - Moto Honda da Amazônia comemora a produção totalde 2 milhões de unidades; Lançada a pedra fundamental dafábrica de automóveis; Lançamento da XLR 125.

1997 - Unidade de Manaus amplia sua capacidade de pro-dução;

Começa a importação da linha CBR, com os modelos (continua)

PRODUÇÃO HISTÓRIA

Cronologia da Honda no Brasil

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CBR 1100 XX Super Blackbird, CBR 900 RR Fire Blade e CBR600 F; Honda fabrica CB 500 no Brasil; VT 600 C Shadow é pro-duzida no País; Inaugurada fábrica da Honda Automóveis, emSumaré (SP), onde tem início a produção do Honda Civicnacional.

1998 - Criação do Centro Educacional de Trânsito Honda(CETH), em Indaiatuba (SP), onde passam a ser oferecidoscursos de pilotagem com segurança; Lançamento da C 100 Biz.

1999 - Honda atinge 3 milhões de motocicletas vendidas noBrasil; Moto Honda da Amazônia conquista a certificação ISO14001, conceituado certificado internacional de respeito ao meioambiente; Lançada a NX4 Falcon.

2000 - Fábrica de Manaus implanta o Green Factory, projeto depreservação ambiental; Honda alcança 2 milhões de CG 125 ven-didas, motocicleta líder de mercado desde o seu lançamento;Brasil passa a comercializar o automóvel CR-V, mais um sucesso

da marca; XLR 125, porta de entrada para omundo off-road, ganha partida elétrica; É ini-ciada a produção da 7ª geração do automóvelHonda Civic.

2001 - Honda comemora 30 anos de ativi-dade no Brasil, contabilizando 4 milhões de

unidades produzidas no País; Inauguração da Estação deEfluentes na fábrica de Manaus; Ampliação da linha 250cc, como lançamento dos modelos CBX 250 Twister e XR 250 Tornado;Início da comercialização do quadriciclo TRX 350 Fourtrax noPaís.

2002 - Lançamento do modelo on-off road NXR Bros, em suasversões 125 cm3 e 150 cm3 ; TRX 350 Fourtrax passa a ser mon-tado no Brasil; Implantação em Manaus (AM) do Laboratório deMedição e Análise de Gases, único da América do Sul;Lançamento do segundo automóvel nacional, o Honda Fit.

2003 - Honda comemora 6 milhões de motocicletas produzi-das no País; Honda Civic completa 100 mil unidades vendidasno Brasil;

Consórcio Nacional Honda (CNH), líder nacional do segmentode duas rodas, registra 1 milhão de cotas ativas.

...Continuação da página 15

Cronologia da Honda no Brasil

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A previsão é decrescimento,com a expecta-tiva de comer-cialização de80 mil motoci-cletas para os62 países

A crescente competitividade da Moto Hondada Amazônia, conquistada ao longo dos anosgraças à alta qualidade empregada em seus pro-dutos, dentre outros fatores, tem refletido dire-tamente no volume de motocicletas produzidasna unidade brasileira destinadas ao mercadoexterno. De janeiro a maio de 2003, foramexportadas 25.205 unidades, um aumento de98% em relação ao mesmo período do ano pas-sado, quando houve a exportação de 12.713motocicletas.

Esse resultado, atingido em meio a incertezaspolítico-econômicas nos cenários nacional einternacional, coloca a Honda em posição dedestaque, não apenas perante a concorrência,mas também entre as principais unidades daempresa em todo o mundo. Em 2002, a aber-tura de mercados, como Estados Unidos,Canadá, Austrália e países da Europa e daÁfrica, proporcionou um aumento de 23,7% naprodução voltada ao exterior, totalizando

59.503 unidades. Para este ano, a previsão é de crescimento,

com a expectativa de comercialização de 80 milmotocicletas para os 62 países que hoje comer-cializam modelos fabricados no Brasil. Alémdos novos mercados conquistados no ano pas-sado, os modelos exportados também são dire-cionados para países da Ásia, América do Sul,América Central e Oceania.

Atualmente, sete das nove motocicletas pro-duzidas na fábrica de Manaus para o mercadointerno são exportadas: C100 Biz, CG 125 Titan,CG 125 Cargo, NXR 125 Bros, CBX 250 Twister,XR 250 Tornado e NX4 Falcon. Outros quatrosão voltados exclusivamente para o mercadoexterno: a on-off road XL 200, a off-road CTX200, além das CRF 150F e CRF 230F, destinadasa competições. Desde a semana passada, essalista conta ainda com o modelo XR125L, cujoprojeto é baseado na motocicleta on-off roadNXR 125 Bros.

MERCADO COMERCIALIZAÇÃO

Exportações da MotoHonda crescem em 2003

Desempenho nos primeiros cinco mesesresultou na exportação de 25.205 motos

18 Circuito

ESPECIAL

MERCADO CNH

Consórcio atinge 1 milhão de clientes ativos

Administradora é líder no segmento de motocicletas entre 193 empresas

Com 59,8% de participação no mercado,segundo último levantamento do BancoCentral, o Consórcio Nacional Honda atingemais uma marca expressiva em seus 22 anos deatuação no País. Depois de ter contabilizado,em outubro de 2002, o acumulado de 1 milhãode bens entregues, a administradora chegaagora a 1 milhão de cotas de consórcio ativasem sua carteira de clientes.

Somente no primeiro semestre deste ano, oCNH comercializou 293.408 cotas, umaumento de 13% em relação ao mesmo períododo ano passado, onde se contabilizou a vendade 259.564 cotas. Para 2003, a expectativa decrescimento é de 10% em comparação a 2002,quando foram comercializadas 527.966 cotas.

O CNH, empresa financeira do GrupoHonda, é hoje a maior administradora de con-

sórcios do Brasil em cotas ativas. Seu grandediferencial está na qualidade dos produtos eserviços oferecidos e no constante desenvolvi-mento de ferramentas para atender às necessi-dades e expectativas dos consumidores. Hávárias opções de planos - de 12 a 72 meses -,sendo que os interessados podem realizar si-mulações por produto ou valor da parcela nosite www.consorcionacionalhonda.com.br, ouainda entrar em contato com uma das 566 con-cessionárias da rede autorizada.

Consórcio Nacional Honda: maior administradorade consórcios do Brasil

CBR 900 RR Firebladechega ao Brasil

Aliando desempenho e alta tecnolo-gia, a motocicleta importada contaeste ano com novas cores e grafismosque agregam ainda mais modernidadeao conjunto

Famosa em todo o mundo porreunir características semelhantes àsdas motocicletas de competição, aHonda CBR 900 RR Fireblade 2003 jáestá disponível na rede de conces-sionárias da marca no Brasil, man-tendo todos os atributos que atransformaram em um dos modelosmais modernos e desejados do seg-mento superesportivo. A versão 2003agrega duas novas combinações decores - a vermelha e a amarela, semprecom detalhes em preto - e novosgrafismos, que ressaltam seu estiloagressivo e arrojado, tornando-a aindamais marcante e atual.

Com cilindrada total de 954 cm3 emotor DOHC de 16 válvulas e quatrocilindros - que desenvolve potênciamáxima de 151 cv a 11.250 rpm, etorque máximo de 10,7 kgfm a 9.500rpm -, a CBR 900 RR Fireblade vemconquistando uma parcela cada vezmaior de motociclistas experientesque buscam uma pilotagem esportiva,com acelerações rápidas, sem abrirmão da segurança, proporcionadapela extrema agilidade e estabilidadenas curvas.

A leveza e alta performance do con-junto é garantida pelo chassi dealumínio dupla trave com pivot com-binado, de tecnologia semelhante àdos modelos de competição NSR 500,VTR 1000 e VRF 800, pelo câmbio deseis marchas e pela carenagem, estre-ita e aerodinâmica. Além disso, ospistões de liga leve e cilindros emalumínio sinterizado, saturado decerâmica e grafite, são responsáveispelo baixo atrito interno.

Importada do Japão, a CBR 900 RRFireblade 2003 tem o preço públicosugerido de R$ 53.646,00.

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Circuito 19

"Na Terceira Onda, o conhecimento é a princi-pal forma de capital. Você e eu podemos usar omesmo conhecimento ao mesmo tempo. Estefato, por si só, derruba o alicerce dos pressu-postos tradicionais acerca do capital e abre umrombo na própria definição de economia comoa ciência da alocação de recursos escassos"

As tremendas oscilações nos preços dosmercados de ações em toda a parte na prima-vera de 2000 - por causa de colapso dos preçosdas ações de empresas ligadas à Internet naNasdaq e outros mercados de ações; do encon-tro de cúpula, realizado em clima tenso, doslíderes europeus em Lisboa ; e por causa da dis-

seminação explosiva do Love Bug, o "vírus do amor" -deu nova vida à discussão que há muito tempo vinhase desenrolando discretamente entre investidores,funcionários governamentais, líderes empresariais e opúblico em geral no mundo inteiro, de Seul a SãoPaulo. Será que a "nova economia" existe de fato? Deum lado, ainda encontramos fundamentalistas finan-ceiros que insistem que o colapso no preço das açõesde empresas de alta tecnologia prova que a novaeconomia é mais exagero do que realidade. Os preçosensandecidos das ações de tecnologia avançada eramapenas uma bolha, semelhante à Tulipomania holan-desa do século 17. O outro lado argumenta que estáacontecendo uma verdadeira revolução - a mais pro-funda desde a Revolução Industrial. Cada vez mais, ariqueza está baseada no conhecimento, não nosfatores clássicos de terra, trabalho ou capital, e, por-tanto, as antigas maneiras de determinar o valor deuma ação deixaram de ser adequadas. Ambos os ladosdesse debate estão equivocados. Ambos estão erradosporque o mercado de ações, sendo movido por umamentalidade de rebanho, não é, de modo algum,espelho ou medida das realidades econômicas subja-centes. Os fundamentalistas financeiros também estãoerrados porque não chegam a entender a profundi-dade da transformação que está ocorrendo nas empre-sas e nas economias. Em todas as empresas, mesmoem algumas das maiores organizações da "velhaeconomia", vemos mudanças de alto a baixo nãoapenas na tecnologia, mas em tudo: mudanças que

acontecem desde a estrutura organizacional atémudanças nos sistemas de pagamentos, o rompi-mento das antigas fronteiras que definiam os dife-rentes setores da economia, o achatamento dahierarquia, a criação de alianças estratégicas em escalamundial, o avanço rumo à globalização e nãopodemos senão concluir que desconsiderar todasessas transformações simultâneas e cumulativas émuita ingenuidade. E é duplamente ingênuo ignoraras mudanças que estão ocorrendo no próprio capital.Não só o capital na velha economia era tangível, comotambém implicava em "rivalidade".

Na Primeira Onda, ou sociedades agrárias, a princi-pal forma de capital era a terra. Se eu cultivasse aminha terra, você não podia cultivar a sua plantaçãona mesma terra ao mesmo tempo. Era ou você ou eu,nunca ambos. O mesmo era - e ainda é - verdade parao capital nas economias industriais da Segunda Onda.Você e eu não podemos usar a mesma linha de mon-tagem ao mesmo tempo. Tudo isso se inverte naseconomias da Terceira Onda, nas quais o conheci-mento é a principal forma de capital. Você e eupodemos usar o mesmo conhecimento ao mesmotempo e, se o usarmos com criatividade, podemos atémesmo gerar mais conhecimento. Esse fato, por si só,derruba o alicerce dos pressupostos tradicionaisacerca do capital e abre um rombo na própriadefinição de economia como "a ciência da alocação derecursos escassos".

A economia, a despeito de suas pretensões, não éuma ciência. E o conhecimento não é um recursoescasso. Portanto, vovôs e vovós, existe, sim, umanova economia. E ela é, sim, verdadeiramente revolu-cionária. Mas é precisamente por isso que o outro ladoda discussão também está errado. Os defensores danova economia prognosticam o momento como umcrescimento econômico contínuo, suave e constante.Revoluções não avançam suavemente. A idéia de quea revolução digital irá gerar anos de prosperidade semextrema turbulência e grandes convulsões é, portanto,tão ingênua quanto a noção de que a nova economianão existe.

* Alvin Toffler é o futurista com maior credibilidade e influência internacional.Toffler tem assessorado presidentes e primeiros-ministros de vários países e CEOs deimportantes empresas em todo o mundo. A convite da HSM, Toffler estará no Brasilno dia 3/11 falando sobre 'A Economia do Futuro versus o Futuro da Economia'.

AlvinToffler*

Será que a “Nova Economia” existe de fato?

Artigo

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ESPECIAL

No maior evento do segmento no País, foram expostas motoci-cletas nacionais e importadas, de competição, protótipo,quadriciclos, entre outras atrações.

A Honda levou ao Salão das Duas Rodas 2003, divididas em doisestandes, atrações que reforçaram a sua imagem de alta tecnologia, qua-lidade, modernidade e versatilidade, representadas pelo tema "Sempretem uma Honda que combina com você". O evento, que é o mais impor-tante do segmento de duas rodas no País, foi uma oportunidade para opúblico ter um maior contato com o mundo das duas rodas.

No estande interno, de 1.349 m2, foi exposta toda a linha de motoci-cletas nacionais e suas respectivas versões, além dos modelos importa-dos, de competição, destinados a Governo e Frotistas, quadriciclos eprodutos de força, como geradores, motores estacionários, roçadeiras,motobombas e motores de popa. Dispostas em vitrines, estão as linhasde peças de reposição HOP (Honda Original Parts) e HAMP (HondaAfter Market Parts) e de acessórios Honda Access.

Entre as atrações internacionais, estiveram a Elysium, um scooter-conceito com capota, desenvolvido pela Honda no Japão; a motocicletade competição Honda RC 211V, pilotada pelo italiano Valentino Rossino Mundial de MotoGP - que garantiu à marca o primeiro lugar emconstrutores no campeonato 2003 -, e uma Honda NX4 Falcon cortada,possibilitando aos visitantes visualizar o funcionamento mecânico domodelo, como motor e suspensões, além de partes internas do escapa-mento e do tanque de combustível, a composição do assento, entreoutros.

Já na parte externa do pavilhão, em uma área de 1.500 m², os motoci-clistas puderam conferir na prática todos os atributos e qualidades dalinha nacional de motocicletas até 400cc, disponível para test-drive,além de atividades práticas sobre técnicas de pilotagem. A programaçãotambém incluiu shows de acrobacias com motocicletas Honda daslinhas nacional e importada e com o quadriciclo.

©

Tecnologia da marca noSalão das Duas Rodas 2003

EVENTO SEGMENTO DUAS RODAS

O protótipo Elysium é um scooter comcapota, que combina a mais avançadatecnologia Honda com um designaerodinâmico e inovador

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Circuito 21

Logo que o euro foi criado, os europeustinham altas esperanças de que estanova moeda começaria a subir em

relação ao dólar todo-poderoso. Em vez disso,mês após mês, e ano após ano, o dólar valorizavaem relação ao euro e ao yen.

Recentemente, no entanto, tem sido a vez dodólar sofrer depreciação. A essa altura o eurotem reconquistado essencialmente todo o ter-

ritório perdido no início. "O que isso nos sugere?" É a pergunta que sefaz aos economistas. "Em que direção os ventos do mercado de moedascorrentes irão soprar?"

Não espere por orientação útil da equipe econômica do PresidenteBush. O Secretário do Tesouro John Snow informa à imprensa que nósainda favorecemos uma política forte do dólar. Mas então, no próximosuspiro, o antigo executivo de estradas de ferro faz uma observação deque um dólar mais barato serve de fato para fazer os produtores ameri-canos mais competitivos em relação aos mercados de exportação inter-nacionais.

Enquanto isso, a maior parte dos empresários do momento nonúmero explosivo de fundos de HEDGE - aqui em Nova York, emLondres ou Frankfurt - estão apostando que o dólar vai cair mais nospróximos meses. Por algum tempo suas ações tendem a produzir paraeles uma profecia auto-realizável - suculentos ganhos de capital ampli-ficados por suas pressões de vendas fracas.

São os mercados especulativos nada mais do que um cassino de jogoslegalizados? Fumaça azul e caos aleatório? Uma estória contada a elesmesmos por idiotas rápidos no gatilho?

Sim, em parte é exatamente isso. Algum dia a tendência presente iráinverter-se. E então aqueles mesmos empresários espertos engordarãocom ganhos de capital com longas apostas sortudas em alta para adepreciação do dólar...

No entanto, os especialistas em economia, tanto nas universidadescomo nos bancos, podem detectar algum rima e alguma razão paratendências de mercado em uma direção e para a inversão dessastendências. O "remendo suave" que o Diretor do Banco Federal AlanGreenspan detectou na recuperação americana de 2002 e 2003 até agorateimosamente se recusa a terminar..

Portanto, na reunião da Comissão de Mercado Aberto do BancoFederal, não houve nenhuma decisão sobre mudança na taxa de jurosfederais no curto espaço de tempo vital.

No entanto os observadores de Wall Street receberam uma nova pistasignificativa. Greenspan e seus companheiros proclamaram que o que aAmérica precisava evitar era qualquer queda deflacionária futura nonível de preço. Para esses observadores isto sinalizava uma mudançaem suas expectativas: Mesmo quando, e se, a recuperação americana sefortifique na última metade deste ano, não tenha certeza de que o BancoFederal irá apressar-se para elevar as taxas de juros de seus baixos custoscorrentes para custos normais mais altos de empréstimos feitos. .

Este aviso pressupõe que o euro irá fortificar-se e o dólar sofrerádepreciação. Por que? Porque dinheiro fresco - de americanos,europeus, ou asiáticos - sofrerá a tentação de fluir em direção ao lesteatravés do Atlântico, longe da América de juros baixos e em direção à

zona européia de juros mais altos. . Aqui enfrentamos a lei econômica em funcionamento, e não somente

barulho vazio e caos psicológico aleatório. O astuto Diretor Greenspanescolhe as palavras deliberadamente, esperando que elas tambémpossam ajudar a agir como profecia auto-realizável de modo que asações americanas a prazos mais longos tenderão a subir de preço eassim encorajar o retardamento da despesa americana em investi-mento..

Surge um novo paradoxo. A América, que nós todos esperávamos, ena qual confiávamos, forneceria a única locomotiva global estimulante,agora começa a desseivar forças de exportadores nos isolados paisescomo Alemanha, França, Itália e Japão..

Concretamente, a Volkswagen, a Mercedes-Chrysler, a BMW, paranão dizer nada sobre a Toyota, a Honda, e produtores de automóveiscoreanos no exterior, tornam-se racionalmente temerosos de perderemparticipação no enorme mercado americano.

Danos podem ser acrescentados ao insulto. O Presidente Bush quepregava livre-comércio não hesitou em impor novas tarifas sobre o açoquando as perspectivas eleitorais clamavam por algum populismo pro-tecionista.Embora George W. Bush não se tenha destacado academica-mente em economia na Universidade de Yale, sua administraçãoindependente ficará silenciosamente agradecida se a depreciação tipo"pedinte-ao-vizinho" acrescentar estimulo à economia americana nosmeses anteriores às eleições presidenciais de novembro de 2004..

Na selva de políticas democráticas, nunca considere algo como garan-tido. Afinal de contas, chega este outono e a Wall Street e a Main Street(Rua Principal) da América talvez acabe ficando esperançosa - à melo-dia de, digamos, uma taxa anual de 3 a 4 por cento na taxa de cresci-mento da recuperação do Produto Interno Bruto. Nesse caso, elogios emreuniões com a imprensa comércio mais livre podem ser apresentadosmais uma vez dos quartos dos fundos. Ao mesmo tempo não seránecessário parar de tocar os tambores para que um grande corte nastaxas provocar despesas com déficit orçamentário.

Em vez disso, cortes tarifários maciços para os mais ricos podemsempre ainda ditos que pagam por si próprios por meio do crescimentoextra da produtividade que supostamente somente eles podem trazer.

A história econômica real da América no último século não defendeessa alegação sobre o que o Presidente George Bush, Pai, uma vezchamou de economia do lado da oferta da "feitiçaria". Mesmo assim,nunca é possível provar decisivamente uma negação. É muitoimprovável que os porcos possam ser ensinados a voar no período devida de qualquer um que viva agora. Mas nós não estaremos absoluta-mente disso até que todos nós estejamos mortos , exceto um..

Enquanto isso, a democracia plutocrática pode continuar no seualegre caminho, elegendo uma preponderância candidatos conser-vadores de carteira cheia para os quadros legislativos e contratar lobis-tas de alto custo para manter a pressão para desmantelar os programasgovernamentais mais bem sucedidos em proteger os mais pobres edesafortunados das inevitáveis desigualdades que são inseparáveis deuma economia de mercado sem regulamento..

De uma maneira ou de outra a democracia plutocrática pode teresperança de comprar seu caminho para sobrevivência.

*Paul Samuelson é prêmio Nobel de Economia

PaulSamuelson*

O alvorecer do descontentamento americano

Artigo

Page 22: Revista Circuito 4 Nov 2003 b

ECONOMIA

22 Circuito

1ª NOKIA DO BRASIL TECNOLOGIA LTDA. 2ª MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. 3ª RECOFARMA IND. DO AMAZONAS LTDA. 4ª PHILIPS DA AMAZÔNIA IND. ELET. LTDA. 5ª SAMSUNG ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA. 6ª SEMP TOSHIBA AMAZONAS S.A. 7ª HONDA COMPONENTES DA AMAZÔNIA LTDA. 8ª SAMSUNG SDI BRASIL LTDA. 9ª PANASONIC DA AMAZÔNIA S.A. 10ª CCE DA AMAZÔNIA S.A. 11ª LG ELECTRONICS DA AMAZÔNIA LTDA. 12ª VIDEOLAR S.A. 13ª GILLETTE DO BRASIL LTDA. 14ª SONY DA AMAZÔNIA LTDA. 15ª COIMPA INDUSTRIAL LTDA. 16ª KODAK DA AMAZÔNIA IND. E COM. LTDA. 17ª YAMAHA MOTOR DA AMAZÔNIA LTDA. 18ª ITAUTEC PHILCO S/A 19ª SIEMENS ELETROELETRÔNICA S.A. 20ª GRADIENTE ÁUDIO E VÍDEO LTDA. 21ª PROCOMP AMAZÔNIA IND. ELETRÔNICA S.A. 22ª AROSUCO AROMAS E SUCOS S.A. 23ª FUJI PHOTO FILM DA AMAZONIA LTDA. 24ª XEROX COMERCIO E INDUSTRIA LTDA. 25ª PEPSI-COLA IND. DA AMAZÔNIA LTDA. 26ª INJEPET EMBALAGENS DA AMAZÔNIA S.A. 27ª EVADIN INDUSTRIAS AMAZÔNIA S.A. 28ª BRASTEMP DA AMAZÔNIA S.A. 29ª SONY BRASIL LTDA. 30ª ENGEPACK EMBALAGENS AMAZÔNIA LTDA. 31ª SHOWA DO BRASIL LTDA. 32ª COMPAZ COMPONENTES DA AMAZÔNIA S.A. 33ª LG. PHILIPS DISPLAYS BRASIL LTDA. 34ª INDUSTRIA DE BEB.ANTARCTICA DO NORTE-NORDESTE S.A. 35ª MICROSERVICE TEC. DIG. DA AMAZ. LTDA. 36ª EMC IND. E COMERCIO DO AMAZONAS LTDA. 37ª INTESYS-METAGAL DA AMAZ. IND. COM. LTDA. 38ª BIC AMAZONIA S/A. 39ª ELECTROLUX DA AMAZÔNIA LTDA. 40ª SONY COMPONENTES LTDA. 41ª TECHNOS DA AMAZÔNIA IND. E COM. LTDA. 42ª PHILIPS ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA. 43ª P S T IND. ELETRÔNICA DA AMAZÔNIA LTDA. 44ª MULTIBRAS DA AMAZÔNIA S.A. 45ª SONOPRESS-RIMO DA AMAZ. IND. E COMERCIO FONOGRÁFICA LTDA. 46ª MANAUS REFRIGERANTES LTDA. 47ª COMPANHIA BRASILEIRA DE BICICLETAS. 48ª NISSIN BRAKE DO BRASIL LTDA. 49ª DENSO INDUSTRIAL DA AMAZÔNIA LTDA. 50ª GILLETTE DO BRASIL LTDA.

51ª VISTEON AMAZONAS LTDA. 52ª AROSUCO AROMAS E SUCOS S/A. 53ª JABIL CIRCUIT DA AMAZONIA LTDA. 54ª ITAUTINGA AGRO INDUSTRIAL S/A 55ª CALOI NORTE S.A. 56ª COMPANHIA BRASILEIRA DE BEBIDAS 57ª PLASTIPAK PACKAGING DA AMAZÔNIA LTDA. 58ª SUDOP INDUSTRIA OPTICA LTDA. 59ª THOMSON MULTIMÍDIA LTDA. 60ª DUMONT SAAB DO BRASIL S.A. 61ª ATHLETIC DA AMAZÔNIA LTDA. 62ª JOIAS VIVARA LTDA. 63ª ESSILOR DA AMAZÔNIA IND. E COM. LTDA. 64ª FCC DO BRASIL LTDA. 65ª ELGIN INDUSTRIAL DA AMAZÔNIA LTDA. 66ª OCRIM S.A. PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 67ª VIDEOLAR S/A. 68ª J. TOLEDO DA AMAZÔNIA IND. E COM. DE VEÍCULOS LTDA. 69ª VITELCOM BRASIL LTDA. 70ª SANYO DA AMAZÔNIA S.A. 71ª SECULUS DA AMAZ. S.A. JÓIAS E RELÓGIOS 72ª DIXTAL BIOMÉDICA IND. E COMERCIO LTDA. 73ª SONY PLÁSTICOS DA AMAZÔNIA LTDA. 74ª ERIN ESTALEIROS RIO NEGRO LTDA. 75ª CISPER DA AMAZÔNIA S.A. 76ª COSMOSPLAST IND. E COM. DE PLÁSTICOS LTDA. 77ª BRINQUEDOS ESTRELA IND. E COM. LTDA. 78ª EMTEC DA AMAZÔNIA S. A. 79ª ORIENT RELÓGIOS DA AMAZÔNIA LTDA. 80ª MAGNUM INDUSTRIA DA AMAZÔNIA S. A. 81ª TECTOY S.A. 82ª EDITORA NOVO TEMPO LTDA. 83ª ELSYS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA. 84ª AMAPOLY INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. 85ª FLEXTRONICS INTERNATIONAL DA AMAZÔNIA LTDA. 86ª REFEICOES PURAS RID. LIMITADA 87ª MERCAM DA AMAZÔNIA IND. DE PLÁST.LTDA. 88ª VITELCOM AMÉRICA TELECOMUNICAÇÕES DA AMAZÔNIA LTDA. 89ª SAT BRAS IND. ELETRÔNICA DA AMAZ. LTDA. 90ª DIGITRON DA AMAZÔNIA IND. E COM. LTDA. 91ª CIA AMAZONENSE DE PRODUTOS LÁCTEOS 92ª PASTORE DA AMAZÔNIA S.A. 93ª METALFINO DA AMAZÔNIA LTDA. 94ª QUARTZ ELETRON IND. E COMERCIO S.A. 95ª CLIMAZON INDUSTRIAL LTDA. 96ª KEIHIN TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA. 97ª COPAG DA AMAZÔNIA S.A. 98ª TAMBORE EMBALAGENS S.A. 99ª PCE PAPEL CAIXAS E EMBALAGENS S/A. 100ª VALFILM AMAZÔNIA IND. E COM. LTDA.

INDÚSTRIAS PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS

As 100 maiores do AmazonasAs 100 maiores indústrias do Pólo Industrial de Manaus - 2002/2003, classifica as empresas de capital privado, sediadas noAmazonas, com projeto instalado, por faturamento anual bruto, referente ao ano anterior ao da divulgação.

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