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Ana Farinha / Filipa Torres PROCURA D E ... Na primeira pessoa E se lhe dissessem que poderia ir i sua in- fância? Dar uma nova cor aos ressentimen- tos que tem acumuladosprovenientes, não só, desta vida? Que uma doença poderá ser resultado dl'iua forma de pensar? Que é possível fratar uma insegurança pessoal e perceber como desmitifica-Ia? Cético? Acompanhe-nos ... Quando se chega uma zona de conforto a espera. Um sofá e ambiente calmo. A MÓ- nica, terapeuta holística, vai fazendo algu- mas perguntas informais e de caráter pessoal: " Em que acredita?", " Do que tem medo?" ... o inicio de um processo designado por anamnese onde se realiza um levantamento e análise da questão. Nesse processo é fri - sada uma característica base da Impulsote- rapia Quântica: o terapeuta não é unicamente o canal, este participa activa- Sonhar Acordado "Quis saber quem sou. O que faço aqui." Letra de José Niza, Música de José Calvário, celebrizada por Paulo de Carvalho. Não há quem não conheça ... Segue o texto e logo temos "Perguntei por mim" Perguntou por si? Milagre, diria uma sociedade em coro. Perguntar por nós tornou-se na mais ultrapassada das modas, "estamos muito ocupados com o trabalho e as contas'; são " os problemas de casa'; e "todas as coisas da vida que nos consomem'< Mas nem sempre o tempo pode esfregar as mãos e fugir! Para o contrariar, fomos a uma sessão de Impulsoterapia Quântica perceber que ciência é esta, no que nos pode ajudar e que aprendizagens se podem arrastar para o nosso quotidiano. mente na terapia, estimulando a rede neu- rológica e memória do paciente, com base na criatividade de ambos, e na posterior in- terpretação dos arquétipos. A medida que a consulta avança e que a re- sistência da pessoa diminui o desdobra- mento anímico e a pessoa consegue ver-se num " Eu " diferente, de consciência mais profunda e inteligível. "Através da leitura dos meus registos emocionais, mentais, energhticos e espirituais atinjo um grau de consciência diferente do habitual. Consigo perceber a minha vida como um produto do comportamento e das atitudes que ao longo dos anos fui somando. " "Inicio uma "viagem visual" em que vejo pessoas e factos que acontecem, no pre- sente, na minha vida. São familiares e ami- gos que, nesse estado de consciência, me parecem mais reveladores das suas preocu- pações. O meu entendimento, em relação a eles, torna-se mais claro. Sob as indicações da Mónica vou abandonando algumas ima- gens ou fixando-as numa realidade mais consciente do que até então, compreen- dendo as causas dos efeitos vividos. " A Mónica orienta-me no sentido de esco- lher um sítio por onde entrar. É um prédio. Subo ao quarto andar e o meu ceticismo, até agora ainda presente, cai por terra!' As memórias da minha infância também são revivescidas. " A porta da minha casa. O tra- balhado em madeira, do qual eu não tinha memória, surge e a minha mão parece co- nhecer aquele tacto. Adivinhava o interior e as vozes antecipavam-se à minha visão. Tudo me era familiar. Até a sensação de re- ceio. Detalhes de lugares físicos e coisas que, até hoje acreditei terem sido de uma deter- minada forma, assumem contornos diferen- tes e mais leves. " Mediante as imagens que me ocorrem, a Mónica atribui-lhes um sim- bolismo que me é posteriormente descodi- ficado. Os resultados " No final tenho uma sensação de aprendi- zagem e a minha ansiedade é coberta pela clareza de ter entendido como posso, de facto, alterar a minha vida e o rumo das coi- sas que me vão sucedendo. " Os pensamentos são um conjunto de impul- sos eléctricos que possuem forma, sentido e intensidade. Estes, somados à nossa ener- gia emocional, criam "resolutos" capazes de nos direcionar e nos tornar melhores pre- ceptores da realidade. " Com isto, seguir em frente. Acreditar naquilo que somos e deci - dir sobre o que sentimos e pensamos- com a grande diferença de colocar confiança ao " dar o passo " .

Revista fama artigo impulsoterapia

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Ana Farinha / Filipa Torres PROCURA DE...

Na primeira pessoa

E se lhe dissessem que poderia ir i sua in- fância? Dar uma nova cor aos ressentimen- tos que tem acumulados provenientes, não só, desta vida? Que uma doença poderá ser resultado d l ' iua forma de pensar? Que é possível fratar uma insegurança pessoal e perceber como desmitifica-Ia? Cético? Acompanhe-nos ... Quando se chega há uma zona de conforto a espera. Um sofá e ambiente calmo. A MÓ- nica, terapeuta holística, vai fazendo algu- mas perguntas informais e de caráter pessoal: "Em que acredita?", "Do que tem medo?" ... Há o inicio de um processo designado por anamnese onde se realiza um levantamento e análise da questão. Nesse processo é fri- sada uma característica base da Impulsote- rapia Quântica: o terapeuta não é unicamente o canal, este participa activa-

Sonhar Acordado "Quis saber quem sou. O que faço aqui." Letra de José Niza, Música de José Calvário, celebrizada por Paulo de Carvalho. Não há quem não conheça ... Segue o texto e logo temos "Perguntei por mim" Perguntou por si? Milagre, diria uma sociedade em coro. Perguntar por nós tornou-se na mais ultrapassada das modas, "estamos muito ocupados com o trabalho e as contas'; são "os problemas lá de casa'; e "todas as coisas da vida que nos consomem'< Mas nem sempre o tempo pode esfregar as mãos e fugir! Para o contrariar, fomos a uma sessão de Impulsoterapia Quântica perceber que ciência é esta, no que nos pode ajudar e que aprendizagens se podem arrastar para o nosso quotidiano.

mente na terapia, estimulando a rede neu- rológica e memória do paciente, com base na criatividade de ambos, e na posterior in- terpretação dos arquétipos.

A medida que a consulta avança e que a re- sistência da pessoa diminui há o desdobra- mento anímico e a pessoa consegue ver-se num "Eu" diferente, de consciência mais profunda e inteligível. "Através da leitura dos meus registos emocionais, mentais, energhticos e espirituais atinjo um grau de consciência diferente do habitual. Consigo perceber a minha vida como um produto do comportamento e das atitudes que ao longo dos anos fui somando." "Inicio uma "viagem visual" em que vejo pessoas e factos que acontecem, no pre- sente, na minha vida. São familiares e ami- gos que, nesse estado de consciência, me parecem mais reveladores das suas preocu- pações. O meu entendimento, em relação a eles, torna-se mais claro. Sob as indicações

da Mónica vou abandonando algumas ima- gens ou fixando-as numa realidade mais consciente do que até então, compreen- dendo as causas dos efeitos vividos.

"A Mónica orienta-me no sentido de esco- lher um sítio por onde entrar. É um prédio. Subo ao quarto andar e o meu ceticismo, até agora ainda presente, cai por terra!' As memórias da minha infância também são revivescidas. "A porta da minha casa. O tra- balhado em madeira, do qual eu já não tinha memória, surge e a minha mão parece co- nhecer aquele tacto. Adivinhava o interior e as vozes antecipavam-se à minha visão. Tudo me era familiar. Até a sensação de re- ceio. Detalhes de lugares físicos e coisas que, até hoje acreditei terem sido de uma deter- minada forma, assumem contornos diferen- tes e mais leves." Mediante as imagens que me ocorrem, a Mónica atribui-lhes um sim- bolismo que me é posteriormente descodi- ficado.

Os resultados

"No final tenho uma sensação de aprendi- zagem e a minha ansiedade é coberta pela clareza de ter entendido como posso, de facto, alterar a minha vida e o rumo das coi- sas que me vão sucedendo." Os pensamentos são um conjunto de impul- sos eléctricos que possuem forma, sentido e intensidade. Estes, somados à nossa ener- gia emocional, criam "resolutos" capazes de nos direcionar e nos tornar melhores pre- ceptores da realidade. "Com isto, seguir em frente. Acreditar naquilo que somos e deci- dir sobre o que sentimos e pensamos- com a grande diferença de colocar confiança ao "dar o passo".

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Quadro Tknim, mspmdf4a pela TeMpeuta Mdnica GuimMes

D que d a Irnpuisoaerapis QuDnIticá7

C ImpuIk;bt;empia Qu&nti.r;a é uma &cnici3 te- phtica qt~?uisa o tratamento de pmble-

, mas de ordem emadanal, plqujca e cner&Wa, à@aw&s desta t&çnSca, a tera- . - @euta traz 21 somrfl~Il;e da canscik!ncf& a causa dasdesequilhricts que ãf@arl? a vida

, ptmenta do ~ d e n k &partir da demdifi- caga .de imagens mentais e Icln uso dê ms- tdforas, 6 fjelto, prFrneiramente# o rncanhacime~~td.~ns~ieWaIirapEão da ori- gmjwusa do prablema e r e s p e m a- hrse, s ~ u i d a da d~pcdariza@id rSâJ ~ u l o s 6e merir#Aa assodad@sta tam% nando com a a n m e n t q ' rwnhecl- menieo de urna na- reralidadto.

~m que seme e em que pode ajudar esta m i w tempmm3 - Medos, fobias e. Slndroma dt? Kiniui.

Slndromsr Inadequsgb. - Mamas OU sinais fl:slms de nasclenw,

- Uaguez, e n u m nacturna, on2cofsrrgia [h& bito dde rmr unhasj. - 9fnm mas p~cmmB.âce,s: pareaia, tvnturas au ~Ftf8ens, nduws, wt%~~Ras+ anorexia, 6teams, i d n i % entre o u t m

- Sinmas f l s i ~ ~ ~ s repetiliws (darai lomba- res, tordcolci, d o e da coluna, slergEas, en- xaqumas; cefaletias, pmb,lemas dd pele [psgflasee, ~ z e r n ) ~ s3nusibI asma e bmn- qai%ej. - Dificuldades no% relac10n;xrnerrtos e ns da- bora@o de sepam@es e perdas. - Casos. de frigidez, dispareunia tdorm du- mnte a wI&io wua i na rnulh~rj eJacula#a prewce, eJxula@a midada ou ímpatên- cia sexual, no hamern ou incapacidade para relaciona r-se sel~ualrnente, paw a m b .

me ffpo de P~rmasslo e ~ f & e d a s pasruf ma dstiemIver este trabalhoP

Pum, Qnde atendemos, aisim mmo em Wla do Cand~, Apesar de tet como farma* de uma fle=meiatura em Port&u&s e Fnn& s tende sida da6ente ncr ensina b+5m e sdnd4rls e-m d"ws&s eswl~s Fjla pafs, eMerede1 *lu, estudo da HalhU~irria, &procura de M m a mll- na@o gi~e neie enmntma na ainbxh e m - lat Hoje! sou tempwta, imsti@dom e FarMa- dom 8ealísa curam e w~rkShop@ na Brw dbs EStuds H ~ I k t i m , des~tfwoivimento peswal e farrna* de tempeutias.

@mtu -teml~ra dum uma W o IS qmntas stIa nemMri9"s pam concluir a terapiti.? & ses&es duram cem de uma h m e a quantidade new&ria das mesma& pmndw- sese8 c m B prablema de tada pessoa, em pairitulat; nunca exc&mfo as ITOE rnmul- tas*

- ~ctlg.uns tipw de vis^^&, ms$8sJ audig6es e didlogao relacionadas m m "pressn@sn, habitu~tmcnte d e y inadw de "dellriou" ou "ai&eir;ia@esa' i $asos de pámurmrlC d@d~. ' - Rmarnentas e sentim~nks rewrmtw, bem cqme problemas de sttm@es repekW

- Queims astmnhas, aparentemente de diH- cil i lrnpmn~iio. - Re~q&s emariçlmiç. agudas, blowefaq ideias fim, crIss, - %nhori. ~e!cgrren-tc*s, ~ ~ F I S B ~ de d@ YU, - Pans~menim au sentimantas & nãa p w tencer a esa planea8-hmflía ou pafs; &na- minado~dg~#nd&hie da ENlngrim ou

~ e s t m t ~ o em RE~B. N s m i n r i esta e- nim, em pafticulsr, fmtamen- e m A l e mndm Yalc~ta, tamb&m ararpi-uta, b%$eandehnsa na formaqBa que ambos fomos tenda, assh come nQ trabalha de IM&tiga@o que famas d~e-senvolvendo d u m os Iltima qlio anos. Estes mhdas terapihtims tem sido apli~ados txpni'efi-

dizia ao longa de ta anw. Nesite mornenm, ate trabaltt~ d desenvol- vida em pamria cam as 4mas &e p-e- mp2a e psiqufat~ia na C l in1~~ de Fsicaterapia t. Psíqubtrfa Arísdne, no

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