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REVISTA GUARULHOS NOSSOS CRAQUES Junho / Julho 2009 REVISTA GUARULHOS NOSSOS CRAQUES Ano VII - nº 39 - Junho/Julho 2009 - R$ 5,90 Diretor Responsável: Valdir Carleto E D I T O R A Em várias modalidades esportivas, guarulhenses conquistam espaço e vitórias TRÂNSITO Novo secretário diz ser preciso revolucionar malha viária GENTE Cris Laet, nova seção Nossos Filhos, e Maytê, de O Aprendiz ECONOMIA Dia da Indústria, Incubadora e Rodada de Negócios MAIS VIDA Turismo regional, aventura, Campos e massoterapia

Revista Guarulhos - Edição 39

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Revista Guarulhos - Edição 39

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Junho / Julho

2009

REVISTA GUARULHOS

NOSSOS CRAQUES

Ano VII - nº 39 - Junho/Julho 2009 - R$ 5,90Diretor Responsável: Valdir Carleto

E D I T O R A

Em várias modalidades esportivas, guarulhenses conquistam espaço e vitórias

TRÂNSITONovo secretário diz ser preciso

revolucionar malha viária

GENTECris Laet, nova seção Nossos

Filhos, e Maytê, de O Aprendiz

ECONOMIADia da Indústria, Incubadora

e Rodada de Negócios

MAIS VIDATurismo regional, aventura,

Campos e massoterapia

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Caem os juros para habitação

Fim de feira não precisa ser um lixo

A importância dos Dentistas do Bem

O glamour de Cristina Laet

A vitória da aprendiz Maytê

O que muda no Enem

Porque você precisa saber

O Ano da França no Brasil

Diálogo só faz bem ao casal

Elegância no frio e no calor

Viajar sem ir muito longe

Outro caminho para Caraguá

Guarulhenses em Campos

Demitido por justa causa

Cruzadas, Sudoku e Sete Erros

Bons lugares para frequentar

Tem gente que diz cada uma!

Economia

Crítica

Serviço Social

Personalidade

Perfil

Educação

Registrando

Especial

Vida a dois

Moda

Turismo

Aventura

Inverno

Humor

Passatempo

Roteiro

Frases

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A RG - Revista Guarulhos é uma publicação da Carleto Editorial Ltda. - M.E.Diretor Responsável: Valdir Carleto (Mtb 16.674) - Editor Executivo: Fábio [email protected] - www.revistaguarulhos.com.brRedação e Comercial: Av. João Bernardo Medeiros, 74 - Bom Clima - Guarulhos/SPCEP 07197-010 - Tel. (11) 2405-9848 - cel. 9268-1952Projeto gráfico e diagramação: Publicittà - Tel. (11) 2408-2775Impressão: Editora Parma - Tel: (11) 2462-4000 - Tiragem 10 mil exemplaresAssinaturas R$ 59,00 (12 edições). Nas bancas R$ 5,90

EXPEDIENTE

14Antonio Carlos Koch, da Lepe Indústria e Comércio, é escolhido como Industrial do Ano pelo Ciesp

8O secretário de

Transportes e Trânsito, José Evaldo Gonçalo,

e o desafio de pôr ordem na bagunça da

nossa malha viária

42A sala de estar, ambiente ondea família passa

várias horas do dia precisa ser bastante

agradável

66Nova seção estampa fotos de crianças que são umas gracinhas. Confira: você vai concordar com os pais corujas

84Mais do que facilitar

o relaxamento, a massagem é cada

vez mais procurada como tratamento

para o corpo

110O Corsa Sedan ganha mais uma reestilização, preparando sua despedida do mercado brasileiro

GENTE

CASA

CIDADE

ENTREVISTA

MAIS VIDA

CONSUMO

18Muitos são quase anônimos, mas têm uma coleção de troféus. Conheça alguns campeões guarulhenses que suam a camisa, literalmente

índice

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CARTAS DO LEITOR

A cada momento surgem mais revistas em Guaru-lhos, algumas segmentadas, visando a determinados públicos, outras voltadas para temas específi cos. Em geral, todas muito bem feitas, bem impressas e com papel de boa ou ótima qualidade.

Para nós, que estamos há mais de seis anos edi-tando esta revista, cada concorrente que aparece é um novo desafi o, um novo estímulo para trabalharmos mais e para aprimorar o que fazemos, buscando supe-rar a qualidade a cada edição.

Não é tarefa fácil. Quando a gente acerta em cheio em uma edição, é naturalmente mais difícil ir além na próxima, ainda mais quando é o caso de uma foto cam-peã como a que ilustrou a capa de abril/maio, com a avenida Paulo Faccini à noite.

Aliás, por falar nisso, precisamos registrar nosso agradecimento a todos os leitores que se manifestaram elogiando o nosso trabalho, bem como aos que fi ze-ram observações críticas.

Por uma questão de justiça, os elogios têm de ser re-partidos com a agência Publicittà, que cuida da progra-mação visual da revista, e com a Editora Parma, de Cum-bica, Guarulhos, responsável pela primorosa impressão.

E, como não poderia deixar de ser, agradecemos o irrestrito apoio que estamos obtendo dos empresários da cidade, que enxergam na RG o melhor veículo para expor seus produtos e serviços.

Sempre haverá quem ofereça um produto aparente-mente bom por um preço irrisório, concorrendo des-lealmente com quem trabalha de forma legal e ética.

Felizmente, porém, sempre haverá anunciantes que têm noção exata de que para se produzir algo de boa qualidade, com um índice coerente de conteúdo edito-rial em relação ao espaço publicitário, e com uma tira-gem absolutamente verdadeira de dez mil exemplares, o preço praticado terá de ser justo, porém jamais irrisório.

Graças aos empresários inteligentes, que sabem escolher onde aplicar – e não gastar – criteriosamente sua verba pu-blicitária, é que a RG chega a 116 páginas nesta edição. Eles estão de parabéns. Porque com seu investimento a revista fi ca cada vez melhor. E assim, pode agradar mais aos lei-tores, que propiciarão melhor retorno aos anunciantes. É o que se pode chamar de círculo virtuoso, onde todos ganham.

Valdir Carleto - Diretor Responsávelwww.blogdocarleto.com.br

editorial

EvoluçãoVi a publicação de minha carta com crítica à Revista Guarulhos e agradeço. A Revista de abril/maio realmen-te melhorou com relação à anterior e espero que conti-nue neste ritmo.Francisco R. AndradeJardim Paraventi

Maravilhosa!Parabenizo a equipe da RG, porque a revista está maravi-lhosa, com muito conteúdo. É importante que as pessoas conheçam melhor a cidade, sua história e sintam orgulho de serem guarulhenses. Em tempo: sejam bem-vindos ao Bom Clima. É um prazer ter vocês como vizinhos.Sandika PerdichizziArtista plástica - Bom Clima

Superando-seSou até suspeito para comentar o que o Valdir Carleto faz, por sermos amigos há muitos anos. Mas a Revista Guarulhos conseguiu se superar, embora já tivesse muita qualidade. É cada vez mais uma revista para ser lida e não apenas vista, como acontece com outras da cidade.Ronaldo B. SaraceniCentro

Pudera!Muito boa a idéia de introduzir um caderno de ofertas do mercado imobiliário. Mesmo quem já possui um bom imóvel, situado em algum dos condomínios onde a re-vista é distribuída, é um potencial comprador, porque as famílias crescem, os fi lhos se casam, algum amigo ou parente pode resolver mudar-se para Guarulhos. Ana-lisando os anúncios, dá para surpreender-se, entretan-to, com o preço dos imóveis em Guarulhos. Acho que estão exagerando, pedindo valores absurdos, para ter margem de negociação. Mas surpreende, mesmo, é a estatística que a RG publicou, com dados do Creci. Di-zer que o mercado de imóveis usados cresceu 54,99% em fevereiro em relação a janeiro soa a piada, já que no começo do ano o mercado fi cou praticamente parado.Juvenal FloresVila Rosália

IntercâmbioFiquei feliz ao ler sobre a rica experiência vivida pela jovem Suria Rodrigues da Rocha, que com 18 anos pôde co-nhecer uma cultura totalmente diferente da nossa, como a Austrália. Eu também fi z intercâmbio, vivendo sete me-ses em Londres, quando pude conhecer toda a Europa. É pena que seja um privilégio de poucos, pois seria muito positivo que mais jovens brasileiros tivessem a chance de conhecer tantos lugares interessantes, conviver com ou-tros costumes e aprimorar o aprendizado de outra língua.Eliana AlmeidaJardim Testai

Saudável concorrência

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Entrevista a Valdir CarletoFotos: Márcio Monteiro

ineiro de Unaí, José Evaldo Gonçalo as-sumiu em ja-neiro o cargo de secretário

de Transportes e Trânsito de Gua-rulhos. Na gestão de Marta Suplicy (PT) na Prefeitura da capital, presidiu a São Paulo Transportes, que geren-cia o transporte coletivo paulistano.

RG: Qual sua formação e desde quando está na administração pública?

José Evaldo: Sou engenheiro, douto-rando em engenharia da produção. Exerço funções públicas desde..., tendo começado no Sul, nas cida-des de Seara e Chapecó, em Santa Catarina. Depois fui para Brasília e em 2001 assumi a presidência da São Paulo Transportes.

RG: Sempre em assuntos ligados a trânsito?Gonçalo: Não. Especifi camente nesse setor foi em São Paulo, que foi uma experiência intensa. Tenho orgulho de, naquela gestão, terem sido implantados os corredores, os terminais de ônibus e o bilhete único. Ao fi nal, era possível aferir a

melhoria no transporte público e na vida das pessoas, pela redução no tempo e no custo das viagens, o que incentiva a opção pelo transporte coletivo ante o individual.

RG: Mas a qualidade do transpor-te coletivo será boa o sufi ciente para que as pessoas optem por deixar o carro em casa?Gonçalo: As questões do transporte sempre exigirão do gestor constante atualização, pois os problemas não param de surgir. O carro, além da inegável comodidade, tem um aspec-to de status e, por mais que se faça investimento na melhoria do siste-ma de transporte público, haverá

O desafi o de não deixara cidade

parar

entrevista

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quem prefi ra o individual. Porém, a situação fi cará tão dramática, que as pessoas acabarão se conscientizando pela impraticabilidade do trânsito se não houver uma mudança generali-zada nos hábitos de locomoção.

RG: A que atribui o fato dos pre-feitos de Guarulhos recorrerem a pessoas de fora para cuidar do trânsito da cidade?Gonçalo: Talvez fosse melhor per-guntar aos prefeitos. Mas creio que seja porque há carência de profi ssio-nais com vivência nesse setor.

RG: Como se sente na descon-fortável função de gerenciar o trânsito de uma cidade que mal conhece?José Evaldo: Não é desconfortável. É um desafi o, aliás muito estimulan-te. Gosto de desafi os. Quanto a não conhecer Guarulhos, isso é relativo; desde 2000, frequento Guarulhos e percebo o quanto ela se desenvol-veu nesses oito anos. Os problemas de trânsito são, de certa forma, se-melhantes em todas as grandes ci-dades. Quem atuou em São Paulo está preparado para enfrentar esse desa-fi o em Guarulhos ou qualquer outra desse porte. O trân-sito não estressa só o usuário, estressa o gestor também.

RG: A realidade que encontrou é o que esperava, é melhor ou pior?Gonçalo: Para ser sin-

cero, é pior. A malha viária de Guaru-lhos não acompanhou o crescimento da cidade, há ruas muito acanhadas e há alguns hábitos enraizados que precisam ser revistos, como as feiras livres em vias de grande movimento.

RG: De fato, Guarulhos cresceu desordenadamente. Crê ser possí-vel pôr ordem nessa bagunça?Gonçalo: Sim, mas não se faz isso do dia para a noite. São necessários muitos investimentos e encarar a necessidade de construir túneis, viadutos, alargar vias e abrir novos caminhos. Soluções paliativas não são sufi cientes, senão a cidade fi ca-rá estrangulada. Diferentemente do que ocorre em outras cidades, em que há vias arteriais e estruturais que são eixos de distribuição do tráfego, aqui as grandes avenidas não têm relação entre si, levam a destinos específi cos.

RG: Temos até um anel viário que não é anel...Gonçalo: Pois é. Um anel viário in-completo e que ainda tem duas feiras livres por semana. A cidade precisa

pensar grande e as pessoas têm de encarar esse desafi o. A Dutra, que foi um indutor do desenvolvimento, é um entrave que divide a cidade. Te-mos de nos dedicar a resolver isso.

RG: Quanto ao transporte cole-tivo, está na Câmara Municipal projeto de lei que prevê licitação para exploração das linhas. Acre-dita que virão novas empresas ou as que estão na cidade formarão um consórcio, como fi zeram para as linhas metropolitanas?Gonçalo: Acho difícil que haja novas empresas, não porque não haja interesse em atuar na cida-de, mas porque me parece que há uma espécie de acordo nesse se-tor, de uma não interferir na área em que outra opera. Além disso, Guarulhos já conta com algumas das maiores empresas de ônibus. Não é fácil haver quem possa con-correr com elas. Mas, pelo menos, ainda que não surjam concorren-tes de fora, haverá um ordenamen-to jurídico compatível, no qual o Poder Público pode estabelecer condições, em termos de itinerá-

rios, renovação de frota. Como está, com um sistema meramente auto-rizativo, é que não pode ficar.

RG: Os peruei-ros insistem em fazer os mesmos itinerários que os ônibus. Enquanto isso, praticamente não há linhas que

“A malha viária de Gua-rulhos não acompanhou o crescimento da cidade, há ruas muito acanhadas e há alguns hábitos enraizados que precisam ser revistos, como as feiras livres em vias de grande movimento.”

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entrevista

façam a ligação bairro-a-bairro. Isso pode mudar?Gonçalo: Pode e precisa. Todo mundo quer trabalhar no Centro. E isso provoca superposição de linhas e um trânsito caótico, com lentidão nos trajetos. Temos de implantar terminais de alimentação. Os pe-rueiros terão o direito de continuar trabalhando, sem dúvida. As vans, no novo sistema, terão de ser subs-tituídas por microônibus e terão um papel fundamental na operação. E podem até ter mais rentabilidade do que têm hoje, nessa disputa terrível pelo passageiro nas ruas centrais.

RG: Acha que serão realidade os planos mirabolantes de moderni-

zação dos transportes da região, como o Expresso Aeroporto, o Trem de Guarulhos, o corredor metropolitano?Gonçalo: O corredor de ônibus é bem mais palpável, porque há um acordo com o Estado, a EMTU já cuidou do projeto básico, está em andamento o projeto executivo. A licitação deve sair ainda este ano. Incluindo algumas desapropria-ções, o custo é estimado em R$ 230 milhões, boa parte bancada pelo Estado. Quanto ao trem, pa-rece haver interesse de investido-res, mas se põe na balança a rela-ção custo/benefício da obra. E o Trem de Guarulhos está atrelado ao Expresso Aeroporto: a empresa

que ganhar a licitação do Expres-so, cuja tarifa foi fi xada em R$ 35, terá de implantar o Trem, cuja ta-rifa terá de ser popular. Creio que saia, daqui a uns quatro ou cinco anos. De qualquer forma, estamos fazendo nossa parte: a rodoviária será construída e será no futuro um terminal multimodal.

RG: Será útil, mesmo enquanto não vem o trem?Gonçalo: Sem dúvida. Será impor-tante para operação do sistema do transporte público. Haverá etapas e se pretende fazer concessão à iniciativa privada; um dos interessados é a em-presa que opera o terminal Tietê.

RG: Essa rodoviária terá só linhas locais ou para viagens também?Gonçalo: Terá também linhas inter-municipais e interestaduais. ■■

“O corredor de ônibus é bem mais palpável,... Quanto ao trem, parece haver interesse de investidores, mas se põe na balança a relação custo/benefício da obra.”

Sobre os planos anunciados de modernização dos transportes

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Trata-se da FORNERIA CAPANNONE. “Capannone” em italiano, significa GALPÃO.

Não é à toa: sua arquitetura australiana é composta de um salão central climatizado, com altíssimo pé direito que favorece a ilumi-nação natural, mezanino e um deck ao ar livre rodeado de frondosas árvores frutíferas. Todos os ambientes se tornam bastante aconche-gantes, graças à utilização de madeiras de de-molição como dormentes e cruzetas, além de um projeto de iluminação especial para a noite.

O terreno de 3.000 m2 dispõe de estacio-namento próprio e playground para crianças.

No salão encontram-se dois fornos a lenha onde serão produzidas as tradicio-nais pizzas napolitanas de massa crocante, assim como sanduíches recheados com a massa da pizza. O destaque da sobremesa na FORNERIA CAPANNONE será a “Ba-nana ao forno a lenha, acompanhada com sorvete de canela”.

O CHOPP BRAHMA será um dos prin-cipais atrativos do bar, assim como as cai-

pirinhas e drinks tropicais criados para o horário da Happy hour.

Para o chamado ESPAÇO GOURMET com cozinha central, estão previstos even-tos como cursos de culinária, degustações enogastronômicas, palestras, festivais com chefes renomados e muito mais.

A SALA VIP também estará à disposi-ção para reservas destinadas a eventos como comemorações, confraternizações ou até reuniões de negócios.

Outro ponto forte da FORNERIA CA-PANNONE é a atenção dedicada aos vi-nhos: uma adega climatizada com capa-cidade para 2.000 garrafas oferece rótulos diversos que foram escolhidos a dedo pela loja de vinhos GRAND VIN.

Para a criação da equipe de profissio-nais que atenderão aos clientes da FORNE-RIA CAPANNONE, foi contratado RICARDO TREVISANI (ex-sócio do Grupo FASANO São Paulo), experiente profissional, proprie-tário de duas renomadas casas na Riviera

de São Lourenço: Restaurante GAIANA e Pizzeria MARE MONTI.

Para reger a equipe de cozinha, Ricardo conta com o Chef BORIS MELON, 27, (ex-Piselli São Paulo), italiano do Piemonte, que atuou como chef no Restaurante LA CIAU DEL TORNAVENTO em Alba.

Além de oferecer as pizzas a partir das 12h, Boris criou um menu especial para o almoço de 2ª a 6ª feira.

A casa possui massaria e confeitaria próprias, onde serão confeccionados os pães, sobremesas e as típicas massas fres-cas italianas.

As pizzas serão executadas pelo Chef Pi-zzaiolo NASCIMENTO (ex-Forneria San Paolo), e a equipe de salão, comandada por AMARAL (ex-Gero Caffè-Shopping Iguatemi São Paulo).

Com a inauguração da FORNERIA CA-PANNONE, os guarulhenses poderão con-tar com uma cozinha tradicional italiana e excelência de serviços, o que lhes darão mais motivos para não sair da cidade.

RUA LÁZARO BUENO OLIVEIRA, 92 (Alt. n° 337 da Av. Paulo Faccini) -CENTRO – GUARULHOS

Reservas e eventos: 2441-3231

Em julho, Guarulhos ganhará espaço gastronômico

Nascimento, Chef Pizzaiolo e Boris Melon, Chef de Cozinha da Forneria Capannone

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Presidente e vice-presidente da Câmara e o prefeito entregam pergaminho a Antonio Carlos Koch

José Pereira e Fátima C. Pinto (Cepac)

Augusto Koch e Annibale Tropi Somma Martinho Reis (Reis Of� ce) e José Pereira

José Carlos Oms, diretor da Borlem, recebe o troféu De Olho na Indústria das mãos de Daniele Pestelli

Cristiane Rebelato (Sebrae) e Daniele Pestelli

Antonio Carlos Koch recebe o título de Industrial do Ano; sua esposa, Gelcy e o prefeito Sebastião Almeida

Texto: Jéssica Batista

Fotos: Márcio Monteiro

o dia 28 de maio foi rea-lizada, no Centro de Convenções Open Hall, a

décima edição da festa em come-moração ao Dia da Indústria. Cerca de 300 pessoas estiveram reunidas e acompanharam o empresário Anto-nio Carlos Koch, diretor financei-ro da Lepe Indústria e Comércio Ltda., receber o troféu “Industrial do Ano”, premiação dedicada ao

cidade

Antonio Carlos Koch é o Industrial do Ano

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cidade

Roberto Marchiori e Guadalupe Rengifo (DWR)

Daniele Pestelli e Vilnei Matioli Leite (Hospital Bom Clima)

Antonio Carlos Almeida e Eduardo Kamei Yukisaki (Seisa)

Luciano Paiva (Securit) e Roberto Marchiori

Valdir Soares e Helvio Willerson Shikasho (Fanem) e Antonio Carlos de Almeida, secretário do Des. Econômico

Evandro Vieira de Campos e Márcia Tedesco (Aché) e Luís Carlos Teodoro

Antonio Sigueyuki Ayacida, prefeito de Mairiporã

Luís Carlos Teodoro e José Carlos Sanches (Karina)

Laudirley Ferreira Dourado (Fesma) e Nilson Cruz

Fausto Cestari (Ciesp São Paulo)

Samantha Politano (Morcego) e Annibale Tropi Somma

empreendedor de Guarulhos que mais se destacou em 2008.

Sócio da Lepe Indústria e Co-mércio, empresa com 60 anos de atividade, Koch é economista e ad-ministrador.

Foi diretor titular do Ciesp Gua-rulhos, por dois mandatos, e é dire-tor fi nanceiro do Ciesp-SP.

Destaca-se pelo quanto se de-dica às entidades empresariais e às causas da indústria perante go-vernos e autoridades. Tem notória presença em ações de responsabili-dade sócio-ambiental.

Em seu discurso, agradecendo a honraria recebida, frisou o papel do empresariado na economia nacio-nal, focando principalmente na fi gu-ra do industrial: “Só quem conhece de perto a realidade do trabalho na indústria sabe o quanto é árdua a ta-refa do industrial”, lembrou.

A empresa Borlem S.A. recebeu o troféu “De Olho na Indústria”, por meio do representante José Car-los Oms, diretor da unidade Guaru-lhos. O prêmio visava a priorização de segurança no trabalho, qualidade no produto, responsabilidade social e ambiental, segundo critérios es-tabelecidos pelo Núcleo de Jovens Empresários do Ciesp.

Empresas apoiadoras dos eventos do Ciesp receberam o prêmio “Em-presas Amigas da Indústria”. As láu-reas foram entregues ao Sebrae e às empresas Conexão, Schwing Stetter, Fesma, Karina, Cepac, Bom Clima, Lepe, Fanem, Morcego, Aché, Seisa, Runner, Invest, DWR e Reis Offi ce.

Além do prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida e da deputada federal Janete Pietá, compareceram o prefeito de Mairiporã, Antonio Sigueyuki Ayacida, secretários mu-nicipais e representantes de entida-des empresariais. ■■

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Valdir Soares e Helvio Willerson Shikasho (Fanem) e Antonio Carlos de Almeida, secretário do Des. Econômico

Evandro Vieira de Campos e Márcia Tedesco (Aché) e Luís Carlos Teodoro

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Texto: Valdir Carleto

Fotos: Márcio Monteiro

uarulhos já foi chamada de “capital nacional do esporte ama-dor”, tal o

grau a que havia chegado a inven-cibilidade de equipes da cidade em certames nos quais enfrentavam outros municípios.

Isso aconteceu em uma época em que Guarulhos “importava” atletas que se destacavam em outras cidades. Uns eram nomeados em cargos na Prefeitura, outros patrocinados por empresas, por meio da campanha “Adote um Atleta”. Enfim, parece que a preocupação era mais com o marketing que as consecutivas vitórias

nessas competições geravam do que propriamente formar bons esportistas.

O chamado esporte de base é o que vem sendo perseguido pelos últimos governos municipais e os resultados disso não são obtidos de uma hora para outra.

Correta ou não aquela política, o fato é que depois que não mais foi praticada em Guarulhos, começou a acontecer o contrário. Nossos atle-tas é que acabam indo para outros municípios, onde encontram mais apoio para treinar e desenvolver-se.

Assim, os resultados que Gua-rulhos vem obtendo nos Jogos Regionais ou nos Abertos do Inte-rior não repetem mais aquelas grandes façanhas.

Mesmo assim, têm despontado esportistas que obtém expressivas vitórias, ainda que individuais. De

modo geral, queixam-se da falta de apoio oficial e de patrocínio privado, mas dedicam-se de corpo e alma e levam o nome de Guarulhos no peito – ou nas costas, tanto no senti-do literal quanto figurado.

Sem a pretensão de esgotar o assunto, pois certamente há mui-tos outros jogadores e atletas que merecem figurar nestas páginas, a RG mostra nesta reportagem alguns desses heróis anônimos que costu-mam frequentar pódios.

É preciso admitir que o mote para essa pauta surgiu pela pre-sença do jovem futebolista Diego Sacoman no time do Corinthians que venceu o campeonato paulista. Afinal, não é toda hora que um craque da cidade consegue lugar em um time grande e, ainda mais, sagrar-se campeão. ■■

capa

Capital nacional do

esforço individual

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Av. Avelino Alves Machado, nº 144 - Jd. Pinhal | Guarulhos/SP

Tel.: (11) 2440-3923 - Estacionamento PróprioTel.: (11)

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Av. Avelino Alves Machado, nº 144 - Jd. Pinhal | Guarulhos/SP

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Texto: Jéssica Batista / Foto: Márcio Monteiro

guarulhense Diego Saco-man ainda promete mui-to. O zagueiro chegou a substituir Ronaldo, a mais nova estrela do time, na Copa do Brasil. No dia da

entrevista, a equipe estava a caminho da concen-tração para jogar contra o Barueri.

Diego começou a jogar futebol de quadra aos quatro anos. Seu primeiro time foi o regio-nal Guarulhos A.C. Depois foi para o Nacio-nal da Barra Funda e, com seis anos de idade, conseguiu entrar na Escolinha do Corinthians, a Chute Inicial, em 1993.

Para o camisa 18, a base de todo o esforço durante o crescimento profi ssional foi a família. “Minha família inteira sempre foi apaixonada pelo futebol; meu pai principalmente. Ele sem-pre viveu o futebol. Devo tudo a eles”, diz. Seu pai, Benedito Aparecido da Silva, Benê, foi se-cretário de Esportes de Guarulhos; a mãe, Vera Sacoman, é funcionária da Câmara Municipal.

Em 2007, entrou para o time profi ssional e desde então vem arrancando elogios, inclusive do locutor Cléber Machado e até do comenta-rista e ex-corinthiano Neto. No ano passado foi emprestado para o Guarani, mas ao fraturar o pé, fi cou um tempo afastado e, após recuperar-se, voltou a jogar pelo Corinthians, no ano pas-sado, contra o Paraná.

Diego tem 20 jogos pelo time e, pergunta-do sobre seu futuro, é categórico: “Quero me formar aqui no Corinthians, estou construindo meu espaço. Tudo ainda é muito prematuro”.

Ele, que renovou seu contrato com o time até 2012, ainda cita um dos sonhos que é o de qualquer menino que almeja conquistar o mun-do: “Quero ir para a Europa um dia, mas pri-meiro quero fi rmar minha carreira aqui”. ■■

Diego estreiano Corinthians e

já é campeão paulista

futebol

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Texto: Jéssica Batista

Fotos: Márcio Monteiro e divulgação

pugilista Lino Barros sempre usou a força para tirar seu sustento. Traba-lhava no corte

de cana de açúcar durante a adoles-cência e somente quando conseguiu deixar o trabalho começou a se dedicar inteiramente aos esportes. Começou a treinar caratê com 14 anos, mas por sentir necessidade de um esporte mais

agressivo, procurou a Prefeitura de sua cidade para receber suporte.

Sem conseguir ajuda, decidiu mu-dar-se para Osasco (SP), em 1995, en-xergando uma oportunidade de lutar na cidade. “O caratê é mais dotado de fi losofi as e eu via o boxe pela TV e sabia que era aquilo que eu queria”, afi rma. A partir daí não parou mais.

Hoje, campeão brasileiro na cate-goria cruzador desde 2005, Barros já havia conquistado ouro em seu pri-meiro torneio, em 1997, eliminando o favorito na época. Como amador, participou de oito campeonatos inter-nacionais e ganhou todos.

Desde 2007 é boxeador profi ssio-nal e tem um currículo invejável: em 32 lutas, tem 30 vitórias - 27 delas por nocaute. Sustenta os títulos de campeão latinoamericano nos Estados Unidos, vice-campeão no Panamericano de

Winnipeg, em Canadá, em 1999, além de ter sido representante do Brasil nos Jogos Olímpicos em 2000, na Austrália.

Sua história com Guarulhos come-çou quando, em uma de suas derrotas em 2007, fi cou morando um tempo na Flórida, EUA. Nessa época sua mãe morreu e ele se sentiu desnorteado: “Foi a pior época da minha vida”, con-ta. Foi quando Willian Paiva, diretor do Coliseu Boxe Center, academia de boxe de Guarulhos, disse que o lugar estava de portas abertas. “É por isso que eu digo que Deus me trouxe até aqui. Em Guarulhos você vem e fi ca”, brinca. Sua mais recente vitória foi em 5 de maio, quando conquistou o títu-lo de campeão latinoamericano pela Organização Mundial de Boxe. Barros ocupa a 14ª posição do ranking e treina todos os dias para, daqui a dois meses, voltar a defender o cinturão. ■■

Campeão latinoamericanoestá entre 15 melhores do mundo

O boxeador Lino Barros conta como se tornou o melhor de sua categoria no Brasil e está entre os 15 melhores do ranking mundial

O boxe é um espor-te de combate no qual são utilizados somente os punhos. O boxe profi ssional é dividido em 10 a 12 rounds. Já o ama-dor é dividido em 4 rounds de cerca de 2 minutos cada. Para conquistar pontos, o boxeador tem de acertar o torso cor-poral do rival à frente e a lateral da cabeça. A vitória por nocau-te acontece quando o lutador não está em condições de conti-nuar a luta.

boxe

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natação

Texto: Vivian Barbosa

Foto: Márcio Monteiro

ma cabeleireira que até os 62 anos levava uma vida tranquila em Gua-rulhos, Dirce San-tos Lara, hoje com

74 anos, deixou a tesoura de lado para cuidar de sua saúde. Algumas clientes e amigas alertaram que algo estava errado, pois a tesoura começou a cair de suas mãos com frequência. Ao pro-curar um médico, Dirce descobriu a presença de duas hérnias de disco, as quais tem até hoje. O médico sugeriu que procurasse um esporte para não parar em uma cadeira de rodas. “As hérnias comprometiam toda a movi-mentação do meu corpo, mas acredi-tei que poderia melhorar e comecei a nadar em 1996”, conta Dirce.

Após dois meses de aula, Dirce participou de uma competição que rendeu sua primeira medalha. “Após minha primeira conquista, passei a me dedicar e acreditar mais, e assim cons-truí minha carreira”.

A vida de atleta não é tão simples quanto se pode imaginar. Dirce preci-sou de muita dedicação para que seu problema de saúde não atrapalhasse nos treinos. “Apesar das complica-ções do início, tive muita fé e força de vontade. Nos piores momentos, lembrava do meu pai, que foi jogador de futebol, João Goulart, e quando fi cou doente, lamentou por não ter nenhum atleta na família para conti-nuar seu trabalho. Por isso, quando comecei a nadar mirava muito no desejo do meu pai, e mesmo com 62 anos, acreditava que podia fazer bonito, fi z e faço até hoje”, desabafa.

Hoje Dirce possui 57 medalhas, tornou-se triatleta, pois além de nata-ção, pratica corrida e bicicleta. Porém a natação continua sendo o esporte principal, pois o alongamento ajuda no tratamento das hérnias. A atleta toma apenas medicação para fortale-cer os ossos, e afi rma que o esporte tem sido seu melhor remédio.

Após ganhar algumas medalhas, Dirce conseguiu um pequeno patrocí-nio da Portuguesa de Desportos. Pas-sou a ser treinada inclusive para com-petir nas Olimpíadas, mas por falta de um patrocinador maior, a atleta fi cou de fora das competições. “Corri muito atrás de empresas em Guarulhos que pudessem patrocinar minha ida aos jo-gos olímpicos. Fico triste em saber que por falta de apoio, não pude participar de uma competição como essa. Não sei se teria ganhado, mas com certeza chegaria até o fi m e teria feito bonito”.

Em 1999, Dirce foi campeã bra-sileira em duatlo (competições com duas modalidades individuais de es-porte), quando venceu duas outras competidoras idosas em provas de 500

metros de nado no mar e 2.000 metros de corrida. “Foi uma conquista muito importante em minha carreira. Apenas eu completei as provas. Quando estava terminando a corrida, passei mal, pois as hérnias começaram a doer muito, mas não desisti e fui até o fi nal, quan-do desmaiei e só pude receber minha medalha no hotel”, conta.

Para manter a saúde em dia e continuar como destaque nas com-petições, Dirce tem uma alimentação orientada por um nutricionista. “Eu tenho uma alimentação boa, com ver-duras, legumes, carnes brancas e as carnes vermelhas em menor quanti-dade. Não fumo, não bebo, não tomo refrigerantes, além de ingerir muita água diariamente” diz a atleta.

Dirce pratica natação na ACM Guarulhos três vezes por semana, corre e anda de bicicleta nas ruas duas vezes por semana. Quando antecedem competições, os treinos da triatleta têm auxílio de um técnico.

Em outubro, Dirce irá competir nos Jogos Regionais do Idoso (Jori), e a dedicação será ainda maior. ■■

Triatleta de 74 anosé exemplo de superação

O SAAE está completando 42 anos. E, durante

todo esse tempo, trabalhou para levar mais saúde

e cidadania a Guarulhos. Graças à sua atuação,

hoje 95% da população da cidade possui água

tratada. E o sistema de coleta e tratamento de

esgoto, fundamental para a saúde e o meio

ambiente, também não para de crescer. São

grandes conquistas, que mostram o compromisso

do SAAE e de cada um de seus funcionários.

SAAE. Há 42 anos produzindo qualidade de vida para Guarulhos.

AN_42_ANOS_20.5x27_RG_GUARULHOS.pdf 02.06.09 18:50:02

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O SAAE está completando 42 anos. E, durante

todo esse tempo, trabalhou para levar mais saúde

e cidadania a Guarulhos. Graças à sua atuação,

hoje 95% da população da cidade possui água

tratada. E o sistema de coleta e tratamento de

esgoto, fundamental para a saúde e o meio

ambiente, também não para de crescer. São

grandes conquistas, que mostram o compromisso

do SAAE e de cada um de seus funcionários.

SAAE. Há 42 anos produzindo qualidade de vida para Guarulhos.

AN_42_ANOS_20.5x27_RG_GUARULHOS.pdf 02.06.09 18:50:02

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handebol

Texto: Vivian Barbosa

Foto: Márcio Monteiro

uarulhos é uma cidade repleta de campeões e com Mille-ne Figueire-

do a história não seria diferente. Ex-jo-gadora de handebol, Millene lembra de sua carreira com saudade, mas afi rma gostar da vida que leva hoje.

Millene começou a jogar handebol nas aulas de educação física do Colégio Integrado, com participações em cam-peonatos escolares. Em 1994 foi des-taque nos campeonatos, até que a téc-nica do time de Guarulhos a chamou para integrar sua equipe de handebol. Como ainda tinha pouca idade, parti-cipou de campeonatos com a camisa de Guarulhos apenas no ano seguinte.

Chegou a participar de campeo-natos em outras modalidades, como

atletismo, basquete, futebol e até dama. “Nunca fui de brincar de bo-neca, acho que por ter dois irmãos homens mais velhos, Tim e Ivan, me acostumei com outros tipos de ativi-dade”, declara Millene.

A carreira de jogadora de hande-bol cheia de vitórias e títulos também teve adversidades. Para Millene, algu-mas escolhas foram as maiores difi -culdades enfrentadas durante a ascen-são no esporte. “Mudar de time foi muito difícil, porque jogar por Gua-rulhos para mim sempre foi a melhor coisa. Morar sozinha na Espanha foi muito complicado no começo, mas acabei me acostumando. Fiz duas temporadas por lá, e hoje sinto até um pouco de saudades”. Millene sofreu uma lesão ligamentar grave no joelho em julho de 2005, mas optou por não operar, pois em dezembro do mes-mo ano tinha o campeonato mundial adulto do qual fazia questão de par-ticipar. “Para espanto dos médicos, devido à forte musculatura que tinha, resisti e acabei me acostumando com a dor e não operei. Sofri em silêncio na seleção durante os dois anos na Espanha, pois não falei para o técnico por medo de que ele me cortasse da equipe. Quando me convidaram para jogar na Espanha também preferi não contar, pois talvez desistissem da mi-nha contratação; quando tinha crises não podia dizer o motivo, treinava e jogava com muita dor”, afi rma.

Millene coleciona diversos títulos e troféus, em sua maioria como artilhei-ra. “Acredito que minha maior con-quista foi ter sido a artilheira do Cam-peonato Mundial Júnior na Macedônia em 2003, fazendo 75 gols em 8 jogos”, diz. Foi destaque no campeonato bra-sileiro realizado no RJ, premiada como

artilheira e melhor armadora central. Celebra as nove vezes que foi campeã paulista, tricampeã da liga nacional, bi-campeã brasileira, participou de 5 cam-peonatos mundiais, campeã dos Jogos Panamenricanos do Rio em 2007, en-tre outros títulos.

Após dez anos de seleção brasileira e doze anos de treinamento e dedica-ção ao esporte, Millene começou a se preparar para as Olimpíadas de Ate-nas. “Em janeiro de 2004 começamos os treinamentos para os jogos olím-picos. Treinava em média 25 dias por mês, um mês no sul, outro no nordes-te, outro na Europa, até chegarmos nas olimpíadas, uma das conquistas mais especiais de minha carreira. A seleção brasileira se classifi cou em 7 º lugar. Durante esse ano, tive que me dedicar somente ao esporte, por isso tranquei minha faculdade”.

Millene conta que sua família sem-pre a apoiou durante os 15 anos de carreira, mas foi difícil muitas vezes ter de viajar, morar fora e deixar a família por aqui. “Sempre fui muito apegada a eles, eram períodos longos fora de casa e extremamente esgotantes, tanto física quanto psicologicamente; minha família me dava força e o apoio neces-sários para buscar meus objetivos”.

Formada em administração de empresas e fi nanças com MBA na Espanha, ela trabalha na empresa de seu pai. “Minha vida está um pouco mais parada, passo o dia sentada em frente ao computador, mas gosto de ter uma vida relativamente normal. Fiz faculdade, pois sempre soube que a carreira de atleta não dura para sempre; a decisão de parar de jogar estava sendo estudada há tempos. Frequento academia, mas não com a intensidade de antigamente”. ■■

Saudade das quadras

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Page 27: Revista Guarulhos - Edição 39

Tel.: 2414-1996Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2979

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Texto: Jéssica Batista

Foto: Márcio Monteiro

expressão “corren-do contra o tem-po” já faz parte do dia-a-dia do ma-ratonista Aluízio Vila Nova

Brito. Com 64 anos, é recordista mundial em sua categoria, mas precisa vender salgados nos cru-zamentos para se sustentar, por falta de patrocínio.

Coletor de lixo por dez anos, Brito percebeu que sua vida estava desregrada. Fuman-do e bebendo demais, estava engordando e colocou na ca-beça que, para melhorar, tinha de mudar de vida. Foi assim que largou seu emprego. “Per-cebi que meus amigos estavam todos morrendo com proble-mas no coração e diabetes e eu queria viver. Para isso tive que tomar essa atitude”, diz.

Começou a correr quando, um dia durante o banho, co-meçou a pular em seu banheiro e então passou a correr de um lado para o outro. Depois foi para os dois cômodos de sua casa e para o quintal. Depois disso, começou a treinar pro-fi ssionalmente, em setembro de 1998.

Certa vez, correu da igreja até a es-cola de seu bairro e passou mal. “Mi-nha vista até escureceu. Mas eu sou teimoso”, conta. Dia após dia, foi au-mentando os percursos e diminuindo seus tempos. Chegou a correr de sua casa até a estação Armênia – cerca de

30 km. “Certo dia fui fazer a volta na pista do aeroporto de Cumbica sem comer nada. Enchi meu tênis de pape-lão e fui. Quando terminei o percurso, comi capim de tanta fome”, conta.

Certa vez, seu amigo Laércio – atual técnico – o chamou para fazer um teste. Seu tempo foi de três mil

metros em menos de dez minutos. Depois disso, passou a treinar com ele. Quanto às medalhas, são oito de ouro e 30 de prata. As de bronze, per-deu as contas. “Não tenho a conta exata. São muitos títulos e troféus”.

O corredor não participa de mais torneios por falta de patrocínio. “A Ac-

qua Sport me ajuda quando tenho de viajar, mas ainda preciso de verba para tênis, vitaminas, alimentação, treinar to-dos os dias, enfi m. É por isso que tenho que trabalhar nas ruas”. Ainda cita que a ajuda da administração do bosque Maia foi imprescindível para seus treinos.

Há nove anos Aluízio vende água, pipoca e salgadinho nos semá-foros para seu sustento e o de sua fi lha adotiva. Geralmente fi ca na avenida Antônio de Souza, no Centro. Treina três vezes por semana, apesar das broncas dos técnicos. “Às ve-zes eles me mandam chegar mais cedo ou para treinar todos os dias, mas eu sou uma máqui-na, eu não paro. Acordo às 6h, faço café pra mim e pra minha fi lha, lavo a roupa, venho trei-nar e depois vou trabalhar”.

Israel Lima, um de seus treinadores, fala de sua capaci-dade física. “É impressionante não só para a idade dele, como para a idade de qualquer um. Ele é muito bom”.

Viúvo há oito anos, ainda compõe e canta músicas de reggae, forró e samba. “Te-nho um CD gravado e quan-do posso, reproduzo e vendo pro pessoal para me ajudar em casa. O esporte veio por

acaso e minha batalha é grande”. A rotina não desanima o corre-

dor que, emocionado, se diz otimista quanto ao seu futuro: “Certa vez uma moça me perguntou se eu tinha algum problema, porque ela me via todos os dias na rua e eu estava sempre sorrin-do, de bem com a vida”. ■■

Sem patrocínio, manter o otimismo é uma maratona

maratona RENASCE ONOSSO CLUBE

DE VILA GALVÃOComo é de conhecimento público, o NOSSO

CLUBE DE VILA GALVÃO sofreu uma interven-ção judicial. O que a grande maioria das pessoas que tomaram ciência desse fato não sabe é que esse pro-cesso foi solicitado, a conselho do escritório de ad-vocacia Galvão Dias, pela própria diretoria executiva eleita, para eliminar um problema burocrático de re-gistro de atas e outras atividades em cartório. Tratou-se, portanto, de uma intervenção “branca”.

O representante do interventor, o dr. JACI FE-LICIANO FERREIRA, administrador provisório, foi muito bem recebido, toda colaboração necessária lhe foi dispensada, ele fez um excelente trabalho e, feliz-mente, voltamos ao nosso trilho normal, já com novo estatuto social aprovado, nova diretoria executiva, conselho deliberativo e conselho fi scal eleitos.

Portanto, vida nova ao NOSSO CLUBE DE VILA GALVÃO!

Os sócios do NOSSO CLUBE DE VILA GAL-VÃO consideram o clube, por suas peculiaridades de localização, tamanho e atividades, a extensão do quin-tal de suas próprias casas.

Afi nal é o lugar onde seus fi lhos têm crescido num ambiente saudável, até com as rusgas costumeiras do ambiente familiar.

O NOSSO CLUBE DE VILA GALVÃO, renova-do, convida as famílias que queiram, com as já sócias, participar dessa saudável convivência a visitarem a sua sede e se associarem.

Atividades esportivas com parceria da PrefeituraTrabalhando em parceria com a Secretaria de Esportes da Pre-feitura de Guarulhos, temos professores nas modalidades gi-nástica, dança de salão, yoga e alongamento. Essas modalidades não são somente para associados, mas também para amigos e convidados dos associados.Assim, estamos fazendo uma parte social com o bairro de Vila Galvão, que estava em carência total nas áreas esportiva e so-cial. Também já estamos trabalhando com a 3ª Idade, sem custo fi nanceiro para o clube.

O Nosso Clube tem tudo para lhe oferecer!Salão de Festas: agora com tratamento acústicopara funcionamento legalSauna: trocados todos aparelhos da sauna seca e a vapor

Academia: compradas bolas de pilates efeita manutenção dos aparelhosQuadra Poliesportiva: pintura e iluminação novaBocha: também com salão de jogos para adultosRestaurante: agora administrado pelo ClubePiscina: nova estrutura da parte visual, nova pintura do toboágua

Ainda este ano, terá muito mais.Visite-nos e conheça o planejamento.

Nosso Clube Vila Galvãowww.nossoclub.com.br

Rua Santo Antonio, 937. Vila Galvão, Guarulhos/SP

Tel. (11) 2451-8181

Mudando para melhor

Conheça o quadro administrativo para o próximo biênio que se inicia:

CONSELHODELIBERATIVOAlexandre TosettoAlfredo C. JuniorArlindo C. TerraArnaldo S. JardimCesar R. PiresClaudio A. MarinhoDaniel PacagnanJorge SaccoJosé R. NeubauerRogério T. BarreiroVera L. Nogueira

SUPLENTESOtto TimmermmanHerminio J. Marques

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Luiz Antonio Paulino1º Vice Presidente: Odair Aranha2º Vice Presidente: Miguel B. de Souza1º Secretário: Walter Denobile2º Secretário: Adilson Silva1º Tesoureiro: Fábio Silva Santos2º Tesoureiro: Francisco Luiz A. Camargo Diretor Social: Belandira Penteado Diretor de Esportes: Antonio R. Rosante Diretor de Patrimônio: Udo Kretzschmar 1º Diretor Suplente: Odir Aranha 2º Diretor Suplente: Paulo R. A. Camargo 3º Diretor Suplente: Oslair F. Santos

CONSELHO FISCALEdson MarascoAntonio F. G. ValenteAlan M. Tosetto

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Page 29: Revista Guarulhos - Edição 39

RENASCE ONOSSO CLUBE

DE VILA GALVÃOComo é de conhecimento público, o NOSSO

CLUBE DE VILA GALVÃO sofreu uma interven-ção judicial. O que a grande maioria das pessoas que tomaram ciência desse fato não sabe é que esse pro-cesso foi solicitado, a conselho do escritório de ad-vocacia Galvão Dias, pela própria diretoria executiva eleita, para eliminar um problema burocrático de re-gistro de atas e outras atividades em cartório. Tratou-se, portanto, de uma intervenção “branca”.

O representante do interventor, o dr. JACI FE-LICIANO FERREIRA, administrador provisório, foi muito bem recebido, toda colaboração necessária lhe foi dispensada, ele fez um excelente trabalho e, feliz-mente, voltamos ao nosso trilho normal, já com novo estatuto social aprovado, nova diretoria executiva, conselho deliberativo e conselho fi scal eleitos.

Portanto, vida nova ao NOSSO CLUBE DE VILA GALVÃO!

Os sócios do NOSSO CLUBE DE VILA GAL-VÃO consideram o clube, por suas peculiaridades de localização, tamanho e atividades, a extensão do quin-tal de suas próprias casas.

Afi nal é o lugar onde seus fi lhos têm crescido num ambiente saudável, até com as rusgas costumeiras do ambiente familiar.

O NOSSO CLUBE DE VILA GALVÃO, renova-do, convida as famílias que queiram, com as já sócias, participar dessa saudável convivência a visitarem a sua sede e se associarem.

Atividades esportivas com parceria da PrefeituraTrabalhando em parceria com a Secretaria de Esportes da Pre-feitura de Guarulhos, temos professores nas modalidades gi-nástica, dança de salão, yoga e alongamento. Essas modalidades não são somente para associados, mas também para amigos e convidados dos associados.Assim, estamos fazendo uma parte social com o bairro de Vila Galvão, que estava em carência total nas áreas esportiva e so-cial. Também já estamos trabalhando com a 3ª Idade, sem custo fi nanceiro para o clube.

O Nosso Clube tem tudo para lhe oferecer!Salão de Festas: agora com tratamento acústicopara funcionamento legalSauna: trocados todos aparelhos da sauna seca e a vapor

Academia: compradas bolas de pilates efeita manutenção dos aparelhosQuadra Poliesportiva: pintura e iluminação novaBocha: também com salão de jogos para adultosRestaurante: agora administrado pelo ClubePiscina: nova estrutura da parte visual, nova pintura do toboágua

Ainda este ano, terá muito mais.Visite-nos e conheça o planejamento.

Nosso Clube Vila Galvãowww.nossoclub.com.br

Rua Santo Antonio, 937. Vila Galvão, Guarulhos/SP

Tel. (11) 2451-8181

Mudando para melhor

Conheça o quadro administrativo para o próximo biênio que se inicia:

CONSELHODELIBERATIVOAlexandre TosettoAlfredo C. JuniorArlindo C. TerraArnaldo S. JardimCesar R. PiresClaudio A. MarinhoDaniel PacagnanJorge SaccoJosé R. NeubauerRogério T. BarreiroVera L. Nogueira

SUPLENTESOtto TimmermmanHerminio J. Marques

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente: Luiz Antonio Paulino1º Vice Presidente: Odair Aranha2º Vice Presidente: Miguel B. de Souza1º Secretário: Walter Denobile2º Secretário: Adilson Silva1º Tesoureiro: Fábio Silva Santos2º Tesoureiro: Francisco Luiz A. Camargo Diretor Social: Belandira Penteado Diretor de Esportes: Antonio R. Rosante Diretor de Patrimônio: Udo Kretzschmar 1º Diretor Suplente: Odir Aranha 2º Diretor Suplente: Paulo R. A. Camargo 3º Diretor Suplente: Oslair F. Santos

CONSELHO FISCALEdson MarascoAntonio F. G. ValenteAlan M. Tosetto

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Texto: Valdir Carleto

Fotos: Márcio Monteiro e divulgação

afael Mottoka, guarulhense de 27 anos, pratica beisebol desde os sete e já quase perdeu a conta de

quantas vitórias conquistou, quer re-presentando a Uceg (União Cultural e Esportiva Guarulhense), a cidade de Guarulhos ou a Seleção Brasileira.

Ele salienta que no beisebol o im-portante é a equipe e não apenas ser cra-que individualmente. Começou quase por acaso: estava na casa de um tio e o primo foi à Uceg inscrever-se para par-ticipar de uma das competições do Un-dokai, festividade que se realiza a cada 1º de maio. Ele foi junto, inscreveu-se também e nunca mais saiu.

A conquista mais expressiva foi ser tricampeão brasileiro, nos anos de 2006, 2007 e 2008, disputando a Taça Brasil. Já havia obtido títulos antes na primeira fase do Campeo-nato Brasileiro Júnior.

As primeiras vitórias surgiram quando ele tinha dez anos, sagrando-se campeão em nível nacional. Em 1993, sua equipe foi vice-campeão panamericana Pré-Júnior, faixa dos meninos de 13 e 14 anos.

Pelas mãos do técnico Orlando Santana, cubano radicado no Brasil, também técnico da seleção brasileira, Motooka teve a oportunidade de ir para os Estados Unidos, onde jogou no Cincinnati Reds por sete anos, de 2000 a 2006.

De volta ao Brasil, foi considera-do pelo Comitê Olímpico Brasileiro o melhor jogador de beisebol em 2007. Ele é destaque como receptor, embora também se saia bem como rebatedor.

Estuda Educação Física e sua meta mais imediata é conquistar o tetracam-peonato. Disciplinado, não tem difi cul-dade de conciliar suas tarefas. Estuda de manhã, treina à tarde de terça a sexta-feira e ainda arruma tempo para fazer estágio em uma academia e atu-ar como treinador da categoria Júnior da Uceg. Sente orgulho em envergar o nome do município no uniforme. ■■

Tacadacerteira,

Beisebol corre nas veias de Rafael Motooka desde criança

Cubano vence CubaO técnico Orlando Santana

veio de Cuba há 16 anos em mis-são ofi cial, como parte de um in-tercâmbio de conhecimentos; em contrapartida, um técnico de fute-bol brasileiro foi atuar lá.

Depois de atuar no Gigante, em São Paulo, veio para Guaru-lhos, onde está há 14 anos, dividin-do com a tarefa de técnico da Se-leção Brasileira. Nessa condição, é o único cubano que conseguiu a façanha de vencer a equipe de Cuba no beisebol, comandando uma seleção de outro país.

Descobridor de talentos, já en-caixou jovens no Barcelona, no Mi-lan e em equipes norte-americanas: “Foram uns nove ou dez meninos, a maioria de Guarulhos”, comenta.

Esclarece que mulheres prati-cam softbol, que é uma modalidade mais leve do esporte, também pra-ticada por homens já sem força ou disposição para jogar beisebol.

Santana lamenta a falta de apoio e de patrocínio: “Pare-ce que todos só têm olhos para o futebol. Mas o beisebol tem sua importância e um público fi el. Mereceria ser mais prestigiado”, desabafa.

recepção exata

beisebol

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Page 31: Revista Guarulhos - Edição 39

Fone: 2440-1038Avenida Esperança, 1.038

Vila Progresso – Guarulhos/SP www.colegioclip.com.br

Nosso Colégio consolidou a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, desenvolven-do uma proposta pedagógica que prioriza a individualidade do aluno;

Formamos três turmas do Ensino Fundamental e cami-nhamos, a passos largos, no aperfeiçoamento em busca das melhores estratégias de ensino-aprendizagem;

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Page 32: Revista Guarulhos - Edição 39

Texto: Jéssica Batista / Fotos: Márcio Monteiro

o entrar na piscina, os gritos extasiados do treinador Nenê já antecipavam o que aquilo queria dizer: a busca pela perfeição dentro das raias.

A jovem nadadora Ga-briela Cantagallo - o dia da entrevista antecedia seu 17º aniversário - é para-atleta. Com má for-mação congênita no braço esquerdo, a nadadora coleciona conquistas por onde passa.

O sorriso tímido da guarulhense não revela

GabrielaCantagallo:a pequena sereia

As paraolimpíadas começaram a ser disputadas no Brasil em 1958 e foram trazidas pelos defi cientes físicos Robson Sampaio de Almeida e Sérgio Seraphin Del Grande. Cada um com suas iniciativas, traziam o esporte paraolímpico para o Brasil enquanto se tratavam em hospitais norte-ame-ricanos. A primeira participação do Brasil em uma compe-tição internacional foi nos II Jogos Parapanamericanos, em 1969, em Buenos Aires.

para-atleta

seu poder nas águas. Gabriela é a melhor nadadora em sua categoria (S9) e só ela conse-guiu bater seu tempo recorde (1’14’’ nos 100 metros livres e 32’’ nos 50 metros livres).

Começou a nadar nas pis-cinas do Centro Esportivo João do Pulo, no Jardim Divi-nolândia, e, após aperfeiçoar as braçadas, começou a treinar profi ssionalmente aos 12 anos de idade. Com cinco anos de carreira, Gabriela pode se di-zer uma vencedora.

Em 2007, participou das competições internacionais dos Jogos Parapanamericanos e o Meeting Internacional Pa-raolímpico Loterias Caixa. O treinador Nenê conta que exi-ge sempre o melhor e acredita em seu potencial: “Essa meni-na tem raça. E uma coisa ela sabe ser: competitiva”.

Suas medalhas mostram isso. A nadadora tem 100 medalhas, sendo 80 de ouro. Além disso, suas cinco meda-

lhas de bronze conquistadas foram com garotas sem ne-nhum tipo de defi ciência.

Seu primeiro contato com as competições foram os Jogos Regionais de Guarulhos. Mas o lugar onde sagrou-se campeã diversas vezes foi no Circui-to Caixa: “Todas as vezes que participo do Caixa, saio com uma medalha de ouro”.

Gabriela treina todos os dias na piscina do Colégio Progresso Centro. Costuma-va treinar no João do Pulo, que esteve interditado. Por não ter o subsídio devido da cidade, a nadadora agora re-cebe patrocínio de uma em-presa paulistana.

Em julho, Gabriela vai para Brasília disputar mais uma medalha. Ano que vem, pretende cursar Educação Física: “Quero muito seguir essa carreira. Mas acredito que só vou exercê-la depois de me aposentar das pisci-nas”, finaliza a nadadora. ■■

Festival de Inverno

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Page 33: Revista Guarulhos - Edição 39

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Texto: Vivian Barbosa

Foto: Márcio Monteiro

ginástica acrobá-tica é um esporte que desenvolve força, fl exibili-dade e, acima de tudo, cumplicida-

de. É praticada em grupos de duas, três ou quatro pessoas, e muitos mo-vimentos dependem da confi ança que um parceiro tem no outro.

Nelson Júnior, 24 anos, é um atleta dedicado à ginástica acrobática, além de ser dançari-no profi ssional e professor. Nel-son soma mais de 50 medalhas e conta que sempre foi destaque nas competições. “Em todas as competições de que participei estive em alguma posição do pódium, não só nas de ginástica, mas como dançarino também”.

A carreira do ginasta guaru-lhense começou quando jogava vôlei no estádio da Ponte Gran-de. Nelson - que sempre praticou esportes - participava também do atletismo, handebol e dança. “Re-presentei a cidade em um campe-onato e ganhei bolsa para estudar no colégio Eniac. Em 2001 uma professora do colégio me convi-dou para dançar em sua equipe; seis meses depois comecei a trei-nar ginástica”, conta Nelson.

Segundo o atleta, a ginástica acrobática é um esporte com-pleto, pois é preciso dominar a ginástica geral e a artística. A pri-

meira competição como ginasta acon-teceu em 2002, no Troféu São Paulo de ginástica acrobática, com participação em dupla mista. Nelson participou de campeonatos por todo o país, repre-sentando Guarulhos. Após seis anos como ginasta, fi cou sem patrocínio e partiu para o circo. “No esporte é mui-to difícil se manter sem nenhum tipo de apoio fi nanceiro, por isso muitas ve-zes é preciso buscar meios para ganhar dinheiro com esporte; por isso passei a me apresentar no circo. Fiquei dois

anos sem competir, mas em 2009 vol-to para as competições com patrocínio da Guaru ESD, uma ONG criada para benefi ciar o esporte”, afi rma o atleta.

O treino do ginasta é diário, mas além da ginástica, Nelson dá aulas de dança em escolas, é arte-educador na Secretaria de Cultura e também dá au-las particulares. Treina no ginásio José Bonifácio; tem o acompanhamento de fi sioterapeutas para o controle de lesões, mas o seu treino é livre.

A qualidade do atleta nos treinos depende muito da dedicação ao esporte, mas não funciona sem uma dieta balanceada. “A ali-mentação é um complemento, preciso de muita fruta e proteí-na nas refeições. Além de treinar duas ou três horas por dia no ginásio, faço treinamento de for-ça durante duas horas diárias na academia”, relata.

Para seguir a vida no espor-te, muitos atletas abrem mão de coisas básicas do cotidiano. É preciso até morar longe da famí-lia; por isso, o apoio da família é fundamental para a qualidade e longevidade da carreira de atleta. Segundo Nelson, seus familia-res eram contra sua escolha no início da carreira, mas ao longo do tempo, resolveram apoiar a escolha do atleta. “Minha família achava que eu deveria procurar algo que desse lucro, garantir meu futuro com estudos, mas hoje eles apóiam, pois percebe-ram que é algo que deu certo e que me faz feliz”, comenta. ■■

Guarulhosbem representada

na ginástica acrobática

ginástica

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Unidade Vila Augusta - GuarulhosRua Santa Isabel, 148

Altura do nº 1.400 da Av. Guarulhos

Tel.: 2421-7478

Unidade Bosque Maia - GuarulhosRua Soldado Donato Ribeiro, 47

Altura do nº 800 da Av. Salgado Filho

Tel.: 2229-6753

Visite nosso site: www.nel-som.com.br

Musicalização Infantil é um curso que visa despertar e desenvolver o gosto pela múscia através da construção do conhecimento musi-

cal, contribuindo na formação global da criança. Além de ser uma forma de expressão e lingua-

gem, é um caminho secundário para o desenvolvi-mento de habilidades como o perceptivo-motor e o raciocínio lógico-matemático.

No curso, as crianças têm atividades que esti-mulam a concentração, sensibilidade e criatividade; trabalho de coordenação motora e percepção cor-poral; percepção auditiva sensorial, rítmica e meló-dica; contato com todos os instrumentos musicais.

As aulas são em grupo, com duração em mé-dia de 30 a 60 minutos cada (dependendo da ida-de). As crianças devem ser acompanhadas por um adulto até completar pelo menos dois anos.

O curso é como uma pré-escola, mas a criança que passa por esse processo de musicalização tem a sua inteligência musical estimulada, prevenindo os entraves que possam bloquear o aprendizado musical e estimulando os fatores que o facilitam. E aos quatro anos ela terá noções de fl auta doce, piano e, principalmente, conhecerá diversos instru-mentos de orquestra e percussão, podendo assim ter autonomia para escolher seu instrumento favo-rito, e iniciando assim o processo de alfabetização musical.

Todos os professores de musicalização infantil têm curso de pedagogia e nossas salas são total-mente equipadas com recursos de alta tecnologia.

Seus fi lhos vão descobrir um mundo novo atra-vés da música!

• Acordeon• Bateria• Técnica Vocal• Cavaquinho• Contra Baixo• Flauta• Gaita• Guitarra• Órgão

• Percussão• Piano• Saxofone• Teclado • Trompete• Violão• Violino• Viola Clássica• Violoncelo

Bebês: 8 meses a 2 anos

Intermediário:2 a 4 anos

Pré – Iniciação:4 a 5 anos

Iniciação:5 a 6 anos

músicacomeça aqui...Apelapaixão

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Unidade Vila Augusta - GuarulhosRua Santa Isabel, 148

Altura do nº 1.400 da Av. Guarulhos

Tel.: 2421-7478

Unidade Bosque Maia - GuarulhosRua Soldado Donato Ribeiro, 47

Altura do nº 800 da Av. Salgado Filho

Tel.: 2229-6753

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Musicalização Infantil é um curso que visa despertar e desenvolver o gosto pela mú-sica através da construção do conhecimento

musical, contribuindo na formação global da criança. Além de ser uma forma de expressão e lingua-

gem, é um caminho secundário para o desenvolvi-mento de habilidades como o perceptivo-motor e o raciocínio lógico-matemático.

No curso, as crianças têm atividades que esti-mulam a concentração, sensibilidade e criatividade; trabalho de coordenação motora e percepção cor-poral; percepção auditiva sensorial, rítmica e meló-dica; contato com todos os instrumentos musicais.

As aulas são em grupo, com duração em mé-dia de 30 a 60 minutos cada (dependendo da ida-de). As crianças devem ser acompanhadas por um adulto até completar pelo menos dois anos.

Até mesmo na vida intra-uterina já se pode ini-ciar o estímulo musical. E na Nel-Som as gestantes podem contar com este trabalho.

Já aos quatro anos, a criança terá noções de fl auta doce, piano e, principalmente, conhecerá diversos instrumentos de orquestra e percussão, podendo assim ter autonomia para escolher seu instrumento favorito, iniciando assim o processo de alfabetização musical.

Todos os professores de musicalização infantil têm curso de pedagogia são assistidos por uma psi-copedagoga. Nossas salas são totalmente equipa-das com recursos de alta tecnologia.

Seus fi lhos vão descobrir um mundo novo atra-vés da música!

• Acordeon• Bateria• Técnica Vocal• Cavaquinho• Contra Baixo• Flauta• Gaita• Guitarra• Órgão

• Percussão• Piano• Saxofone• Teclado • Trompete• Violão• Violino• Viola Clássica• Violoncelo

Bebês: 8 meses a 2 anos

Intermediário:2 a 4 anos

Pré – Iniciação:4 a 5 anos

Iniciação:5 a 6 anos

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Texto: Crislaine Tomaz (Diário de

Guarulhos) / Foto: Divulgação

time de soft-bol feminino de Guarulhos terminou a VII Taça Bra-sil de Softbol

Feminino Interclubes como vice-campeã, após perder a partida fi nal, contra as curitibanas do Central Gló-ria, por 9 a 0, nos campos do Coo-percotia, em Cotia, interior de São Paulo. Sob o comando do técnico Enio Morimoto, as meninas repre-sentantes de Guarulhos ainda rece-beram premiações individuais, como destaque em suas posições.

Leticia Suemi Matsuoka foi eleita a Rainha do Quadrangular, melhor empurradora de carreiras e melhor inter-bases; Yip Kimberly Chan foi o destaque como melhor

defensora externa central; Jessica Satie Hosoe ganhou o título de arremessadora destaque; e Karen Tie Kobashikawa venceu como re-ceptora destaque. ■■

Texto: Fábio Carleto / Fotos: Márcio Monteiro

uem disse que futebol é coisa só para homem? Já faz tempo que essa idéia caiu por terra, por exemplo para as amigas Audrey Trevisan, Daniela Campagnoli e Elis Portela, que há mais de dez anos se encontram

religiosamente toda semana para suar a camisa nas quatro linhas. Elas, junto com diversas outras amigas, encontraram no futebol de salão uma opção à academia para manter a forma e desestressar.

“Quando a gente não joga, faz muita falta”, diz Audrey.Apesar de não competirem na modalidade, elas levam o fut-sal a sério. E se você imagina que o jogo delas é “café com leite”, vai se espantar com os dribles, o entrosamento e, principalmente, com as “pan-cadas” das meninas. Não, não... elas não são agressivas entre si... é que chutam forte, muito forte. E certeiro. ■■

esporte

Softbol Feminino é vice da Taça Brasil

Futsal como opção à academia

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ura

esta

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Page 37: Revista Guarulhos - Edição 39

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Texto: Jéssica Batista

Fotos: Márcio Monteiro

H o m e l e s s World Cup (Copa dos Moradores de Rua, em sua tradução lite-

ral) está em sua nona edição, realizada na Itália. No ano que vem, o Brasil será o país que sediará essa disputa.

Quem fi cou a cargo da organização foi o Instituto Illuminatus junto da Ocas (Organização Civil de Ação Social). Iva-

nir Bono, um dos organizado-res do Institu-to Illuminatus, morador de Guarulhos, fi -cou sabendo da Homeless por intermédio dos amigos. “Fui in-

dicado a organizar essa disputa aqui no Brasil e fi quei muito grato por isso”, diz.

O Brasil participou das cinco Co-pas do Mundo de Futebol de Rua já realizadas: em Fraz, Áustria (2003, 18 países), em Gotemburgo, Suécia

(2004, 26 países), em Edimburgo, Escócia (2005, 27 países), na Cida-de do Cabo, África do Sul (2006, 48 países), em Copenhague, Dinamarca (2007, 48 países) e em Melbourne, Austrália (2008, 53 países).

Para 2010, está prevista a partici-pação de 64 países. São de 800 a mil atletas, homens e mulheres de 16 a 19 anos. Para os organizadores, o caráter amistoso e de confraternização do torneio é sempre o mesmo, por isso a crescente participação dos jogadores.

Na América do Sul, o Brasil es-tava disputando para sediar a Copa com a Argentina e o Chile. Em 18 de maio o Rio de Janeiro foi defi ni-do como sede. “O que ajudou muito para a escolha do Brasil foi quando a Comissão da Homeless conferiu a estrutura das Olimpíadas. Eles fi ca-ram maravilhados”, completa Bono.

A estrutura da Copa é a seguinte: são oito jogadores que se revezam. Jo-gam três na linha e um no gol. Todos os jogadores foram moradores de rua. “Esse jogador também quer a inclu-são social. Como há muitos olheiros nessas copas, muitos jogadores se tor-nam profi ssionais, mas, infelizmente, muitos voltam para a rua”, diz Bono.

Pessoas ligadas a reconhecidas organizações sociais, em situação de rua, em risco social e vítimas de ou-tras formas de exclusão fazem pe-quenos torneios, que servem de se-letivas. São levados em consideração aspectos sociais e comportamentais como disciplina, companheirismo, desempenho escolar e pontualidade. “Estamos tentando fazer uma seleti-va em Guarulhos, provavelmente no Thomeozão”, adianta. Quem se ins-creve tem que estar dentro de uma casa, mostrando que quer a reabilita-ção. Ivanir Bono conta que certa vez estavam em uma casa fazendo seletiva e quando, ao perguntar quem jogava bola, se surpreendeu ao descobrir que ali havia mais de dez ex-jogadores pro-fi ssionais: “É assombrosa a quantidade de pessoas que escolhem viver dessa maneira. Muitas vivem na rua por ter vergonha de voltar às suas casas por terem se afundado nas drogas ou feito coisas erradas no passado”, completa.

A ideia é realizar a seleção fi nal no Anhangabaú, centro de São Pau-lo, pois lá existem milhares de mora-dores de rua: “É importante que eles saibam que esse tipo de competição existe”, completa Bono. ■■

Homeless World Cup:O futebol como formade transformação social

inclusão

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Agradeço aos membros do Ciesp Guarulhos e às pessoas que participa-ram da escolha do “Industrial do Ano”, por terem definido meu nome para re-ceber essa importante láurea.

Nada do que fiz ao longo de mi-nha vida profissional e empresarial foi com o objetivo de conquistar prêmios. Fico lisonjeado por ter

sido escolhido, en-tre tantos nomes que mereceriam a mesma distinção.

Como disse na solenidade do Dia da Indústria, ser industrial não

é tarefa fácil. Só quem passa por essa experiência tem noção de quanto é uma função espinhosa.

Desejo, portanto, repartir a home-nagem que recebi com toda a equipe da Lepe, a começar pelos meus só-cios, que tão bem conduzem a empre-sa, liberando-me para atuar nas enti-dades representativas da categoria.

Quero reparti-la com minha fa-mília, pelo tempo que o trabalho não me permite estar com ela.

E reparto-a com todos os indus-triais do nosso Brasil, que, mesmo diante de todos os obstáculos e di-ficuldades, dedicam-se a produzir, a gerar empregos e impostos, contri-buindo de maneira decisiva para o desenvolvimento da Nação.

Reafirmo o compromisso de continuar lutando em prol das cau-sas do empresariado, e da Indús-tria, em particular.

Muito Obrigado.Antonio Carlos Koch

Obrigado, Ciesp.Obrigado, Guarulhos

Agora em novo endereço

Multihobby sai do virtual e vai para as ruasCom uma infraestrutura que atende do iniciante ao profi s-

sional, surge no centro de Guarulhos mais uma novidade no ramo do entretenimento: a Multihobby. Com oito anos de ex-periência como loja virtual, agora lança sua loja física, trazen-do aos guarulhenses a oportunidade de conhecer o fascinante mundo dos modelos rádios-controlados.

A Multihobby é a distribuidora ofi cial da marca E-Sky Brasil, fa-bricante de helicópteros elétricos de ótima qualidade, detendo todos os direitos sobre a marca, além de traba-lhar com as melhores marcas do mer-cado. Seu tratamento é diferenciado, com uma equipe pronta para atender a qualquer dúvida que o cliente possa ter, além de um projeto para dar aulas de voo. Na loja você ainda encontra peças e acessórios para deixar seu modelo rádio-controlado ainda melhor.

O que antes era um hobby de pessoas com alto poder aquisitivo, agora já é acessível. A única difi culdade é a falta incentivo do governo, já que apenas algumas instituições par-

ticulares cedem seu local para a prática. Existem hoje alguns locais onde os praticantes encontram infra-estrutura adequada para brincar com seus carrinhos, helicópteros e aviões.

Além dos brinquedos rádios-controlados, existe ainda a prática de automodelismo, nautimo-delismo, helimodelismo, plastimo-delismo, ferroramas e autoramas, que agradam a todo tipo de público.

Esta é mais uma loja que coloca Guarulhos em evidência. Pionei-ra na cidade, tem infraestrutura de grandes lojas, para que os guaru-lhenses descubram e aproveitem este novo campo e desfrutem deste novo prazer.

Venha conferir!

Rua Doutor Angelo de Vita, 53 - loja 11 - CentroRua Siqueira Campos, 94 / 98 - loja 11 - Centro

Tels.: 2229-8933 / 2229-9431www.multihobby.com.br

INFO

RME

PUBL

ICIT

ÁRIO

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Page 41: Revista Guarulhos - Edição 39

Agora em novo endereço

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Page 42: Revista Guarulhos - Edição 39

Texto: Vivian Barbosa

Fotos: Márcio Monteiro

sala é o ambien-te da casa mais freqüentado pela família, além de ser o local prefe-rido para receber

visitas. Por isso, a atenção deve ser redobrada na hora de decorar esse ambiente, a fi m de agradar a todos.

Por surgirem novas opções a

cada momento para a decoração da sala de estar, é importante ater-se a detalhes que facilitam na hora de es-colher. Decorar uma sala de estar é um grande desafi o, já que criar um ambiente confortável e ao mesmo tempo elegante não é nada fácil.

Acessórios, cores e móveis ali-nhados transformam qualquer espa-ço em uma sala receptiva e agradável. Segundo a designer de interiores e paisagista da loja Veruska Decora-ções, Tereza Cristina Marques, exis-

tem acessórios que não podem faltar em sua sala, mas tudo deve ser feito de acordo com o gosto do cliente. “Cortinas, tapetes e um belo qua-dro – que pode ser tela ou uma linda gravura – devem se fazer presentes para deixar qualquer sala aconche-gante. Com as cortinas, não exagerar na quantidade de tecido é a melhor escolha, pois se trata apenas de um detalhe da sala. Porém o tecido deve estar na medida correta da janela ou porta. Para os estofados, a dica é es-

Sua sala de estar, sem dúvidas

casa

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Page 43: Revista Guarulhos - Edição 39

colher tecidos em cores neutras para facilitar a composição com almofa-das e tapetes”, confi rma Tereza.

Segundo Tereza Cristina, a maior difi culdade na hora de decorar a sala é o espaço, já que muitos clientes que-rem que a sala tenha mobília completa e com isso a locomoção fi ca compli-cada. “O espaço muitas vezes torna difícil a decoração, pois quando a sala é pequena e o cliente diz que recebe muitas visitas precisa acomodá-las no sofá; no entanto, o que mais nos pre-ocupa é o dia-a-dia das pessoas que habitam no local, as visitas podem se adaptar ao espaço, mas para os mo-radores, o espaço deve se adaptar à rotina deles”, afi rma. Um ambien-te muito grande também pode ser um problema, já que na maioria das vezes, os clientes tendem a colocar muitos móveis para deixar a sala mais aconchegante. “Quando o espaço da sala é muito grande eu não concordo com muitos jogos de sofá, pois assim o ambiente perde a identidade da fa-mília e se torna mais frio, típico de um showroom” declara Tereza.

Para o designer de interiores da loja Móveis Rainha, Mário Henrique, a de-coração depende muito do formato da sala e do gosto do cliente, mas a sala de estar é composta normalmente por um sofá com linhas retas de 3 ou 2 lugares, agregando duas poltronas para deixar o ambiente mais despojado e assim tra-balhar com as cores.

Em casas em que a sala é me-nor, os profi ssionais indicam que a elegância está relacionada sempre ao equilíbrio. Não exagerar na quanti-dade de móveis, em cores fortes ou claras demais ajuda a compor uma sala confortável, mesmo com pou-co espaço. A harmonia das cores é

importante para qualquer ambiente, principalmente naqueles em que o ambiente é pequeno.

Segundo Mário Henrique, para quem quer apenas trocar os móveis, é importante saber que esses tam-bém seguem algumas tendências. “A tendência de uma linha reta com mobiliários mais contemporâneos, com plena integração nos ambientes e com cores neutras, é o que destaco para quem quer mudar o visual de sua sala de estar” declara Mário.

As cores são o maior segredo para quem quer mudar a sala, sem deixá-la exagerada ou correr o risco de enjoar facilmente do novo ambiente. Para Te-reza, as cores que ditam tendências no momento são chamadas de “off whi-te”, ou seja, cores bem claras de nuance quase branca ou até optar pelo branco mesmo; assim, a decoração pode ser adaptada com a cor dos acessórios de sua casa. “Não abuse dos tons escuros ou fortes nos móveis; se quiser dar um toque mais ousado na cor, é melhor que seja na almofada, nos quadros, ar-ranjos ou até mesmo em um detalhe da cortina” declara Tereza.

A decoração da sala de estar en-volve muito mais do que se pode imaginar; por isso, alguns cuidados são imprescindíveis, inclusive com o teto. “Para o teto, a tendência segue o gesso sem muito rebusco; as sancas do teto estão fechadas. As molduras discretas são muito elegantes; além disso, o uso de cordão no teto é um charme” afi rma Tereza.

Para dar o toque pessoal à sua sala, acompanhe sempre o profi ssio-nal na escolha das peças decorativas, cores, e até a iluminação, pois assim, além de manter uma sala com novas tendências e muito elegante, não será um ambiente impessoal.

A iluminação da sala de estar é tão importante quanto sua decoração, pois é fundamental para criar os efeitos na sala durante o dia e à noite. “A ilumi-nação não chega a ter muita novidade, apenas destaco que os embutidos estão em alta. Mas para cada situação indico um tipo de iluminação específi ca, a fi m de valorizar mais o espaço ou o objeto. Além disso, a preocupação com a eco-nomia de energia elétrica está sempre presente”, fi naliza Tereza. ■■

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Page 44: Revista Guarulhos - Edição 39

Faça você mesma!Topiarias

casa

Passo 1Para começar, corte o musgo em peda-cinhos para facilitar a colagem. Separe as fl ores, folhas e os galhos dos ramos artifi ciais, pois são coladas uma a uma.Passo 2Passe a cola quente em uma pequena parte da bola e aplique o musgo. Aten-ção: é importante passar a cola quente em pequenos espaços para não secar e evitar que o musgo fi que solto na bola.Passo 3Com o palito faça um furo no isopor no

local escolhido para aplicação da fl or.Passo 4Coloque uma pequena quantidade de cola quente dentro do furo e aplique uma fl or, folha e galho. Passo 5No meio da bola faça um furo com o palito do tamanho da canela em pau. Aplique cola quente e insira a canela. Segure até a cola secar. Passo 6Continue a colagem do musgo, fl ores, folhas e galhos até cobrir a bola toda.

Passo 7Coloque um pedaço de argila dentro do vaso com um furo para segurar a canela. Atenção: é importante passar cola branca dentro do vaso e do furo para colar bem a argila. Cole a topia-ria no vaso.Passo 8Passe cola branca na argila e aplique musgo até cobrir toda a argila.Passo 9Com a palha da costa faça um laço e cole na canela com cola quente.

Para comple-mentar a de-coração da sala de estar de sua casa, há detalhes que

podem fazer muita diferença, como alguns toques bastante pessoais. Nesse sentido, nada como um arranjo decorativo feito por você mesma.

Serviço:Dilma Presentes. Tel.: 2421-2334

Texto: Vivian Barbosa / Fotos: Márcio Monteiro

Materiais■ 1 bola de isopor média■ 1 canela em pau■ 1 vaso de cerâmica■ Argila■ Palito de aço ou madeira■ Pistola de cola quente■ Refil de cola quente■ Cola Branca■ Tesoura■ Musgo■ Palha da costa ■ 2 Ramos de flores artificiais

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Page 45: Revista Guarulhos - Edição 39

Materiais■ 1 bola de isopor média■ 1 canela em pau■ 1 vaso de cerâmica■ Argila■ Palito de aço ou madeira■ Pistola de cola quente■ Refil de cola quente■ Cola Branca■ Tesoura■ Musgo■ Palha da costa ■ 2 Ramos de flores artificiais

Caixa Econômica Federal reduziu os juros nos em-préstimos habita-cionais que ope-ram com recursos

do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). As taxas estarão entre 8,2% ao ano e 11,5% a.a., acres-cidos de TR e passam a valer a partir da segunda-feira (08/06). As novas regras podem reduzir as prestações em até 10,58% (veja a simulação abaixo).

Para os fi nanciamentos enquadra-dos no Sistema Financeiro da Habita-ção (SFH) - imóveis com valor de até R$ 500 mil – a redução chega a 1 ponto percentual. Para unidades habitacionais avaliadas em até R$ 150 mil, as taxas serão de 8,9% a.a, na opção de paga-mento via boleto bancário; de 8,4% a.a. para o mutuário que escolher débito em conta e de 8,2% a.a. para aqueles que ti-verem cesta de produtos (conta corren-te, cheque especial e cartão de crédito). Anteriormente, os juros variavam entre 8,4% a 9,4%, ambas ao ano.

Os empréstimos para compra de imóveis no valor de R$ 150 a R$ 500 mil terão juros de 10,5% a.a. no caso do pagamento via boleto; de 10% a.a. para débito em conta e de 9,5% ao ano, para cesta de produtos. Antes da redução, a Caixa pra-ticava juros de 9,5% a.a e 10,5% a.a. para imóveis avaliados en-tre R$ 130 mil e R$

200 mil e de 11,5% a.a. para unidades acima de R$ 200 mil e até R$ 500 mil.

Um mutuário de 30 anos que fi -nanciar um imóvel no valor de R$ 150 mil, num prazo de até 30 anos, terá uma redução de 10,58% no valor da prestação. Com a taxa anterior ele pagava R$ 1.515,27 por mês. Agora o pagamento será de R$ 1.354,96. Se o imóvel for avaliado em R$ 400 mil, no mesmo prazo, a redução chega a 5,61% - ou seja, uma prestação de R$ 2.282,95 cai para R$ 2.154,86.

O banco reduziu também os ju-ros das operações fora do SFH (imó-veis acima de R$ 500 mil) em 0,5% ao ano. Para pagamento por boleto os juros são de 11,5% ao ano; débi-to em conta, de 11% a.a. e de 10,5% para cesta de produtos.

As condições ainda são mais atrativas para os funcionários de em-presas que mantêm convênios com a Caixa para débito das prestações em folha de pagamento. Neste caso, para imóveis com valor de até R$ 500 mil, a taxa efetiva de juros é de 8,2%, mesma taxa cobrada para aqueles que mantiverem cesta de produtos. Para os demais a taxa é de 8,4% a.a.

“Para a Caixa, principal agente das políticas de Governo Federal e

líder no mercado imobiliário, é mui-to importante oferecer as melhores condições para operações de crédi-to”, destaca a presidente da institui-ção, Maria Fernanda Ramos Coelho. Hoje o banco responde por 70% do mercado do país.

O SBPE oferece prazo de paga-mento de até 30 anos e as quotas de fi nanciamentos chegam a 90% do valor do bem.

Resultado recordeNo fi nal do mês de maio, a Caixa

bateu novo recorde em fi nanciamen-to habitacional. O banco liberou nos cinco primeiros meses do ano o mon-tante de R$ 13,2 bilhões, em 275.464 contratos. O volume é 106% a mais, se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando o banco em-prestou R$ 6,5 bilhões e o número de pessoas benefi ciadas subiu em 113% (130.872 contratos), além de repre-sentar o mesmo que o banco aplicou durante todo o ano de 2006. Até o fi m de 2009, a Caixa estima aplicar no setor cerca de R$ 30 bilhões. ■■

Fonte: Assessoria de Imprensa da

Caixa Econômica Federal

Mais informações: www.caixa.gov.br

Caixa reduz jurosno crédito imobiliário

Prestações poderão cair até 10,58% com as novas regras

Prazo Valor do imóvel Valor do Financiamento Prestação atual Nova prestação Variação percentual

240 meses R$ 150.000,00 R$ 135.000,00 R$ 1.661,11 R$ 1.500,79 -9,65%

360 meses R$ 150.000,00 R$ 135.000,00 R$ 1.515,27 R$ 1.354,96 -10,58%

240 meses R$ 400.000,00 R$ 360.000,00 R$ 2.782,95 R$ 2.654,86 -4,60%

360 meses R$ 400.000,00 R$ 360.000,00 R$ 2.282,95 R$ 2.154,86 -5,61%

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Page 49: Revista Guarulhos - Edição 39

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Há 15 anos em Guarulhos, a Clínica “Espaço de Reabilitação Odontológica” oferece os mais quali-fi cados e modernos tratamentos odontológicos, aten-dendo às exigências de saúde e estética dos pacientes.

A Clínica conta com uma equipe multidisci-plinar com as seguintes especialidades: Cirurgia, Endodontia, Implantodontia, Odontologia Estética,

Periodontia, Prótese e Laser Terapêutico, apresen-tando excelentes resultados em quadros de preven-ção e tratamento de herpes labial, aftas e nevralgias, entre outros problemas. Outro diferencial é a espe-cialidade em Estomatologia, que diagnostica, previ-ne e trata as enfermidades relacionadas com a boca e das manifestações bucais de doenças sistêmicas.

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crítica

Texto: Simone Carleto / Fotos: Márcio

Monteiro e banco de imagens

ananas, diversas frutas, verduras, flores, carnes, temperos, doces, brinquedos, rou-pas, limão, alho.

Gritos, cores, perfumes naturais de todo tipo. Gente de todo jeito também. Do mais pobre ao mais abastado. De chinelos, de salto, cabelo arrumado, descabelado, careca, enfim. Tudo cabe neste espaço de comércio dos mais democráticos da atualidade. Não se paga para entrar, se pode pro-var da mercadoria e a oferta entre os vendedores faz cair o preço da madrugada até o início da tarde.

Redes de supermercados inves-tem cada vez mais em reproduzir o cenário da feira, com bancadas

vestidas com saias de lona listra-das e coloridas, pastel e caldo de cana. Até os pequenos mercadinhos de bairro têm sua feirinha, subs-tituindo as antigas quitandas, que ainda subsistem. Outras têm tantos produtos que já se assemelham a pequenos mercados. Tudo vale para conquistar o consumidor, oferecen-do-lhe conveniência e conforto.

Do formato popular da feira livre, há elementos que garanti-rão sua permanência, apesar da concorrência das facilidades do mundo pós-moderno. Dificilmente elas serão extintas, pelo que repre-sentam em termos de costumes e da cultura própria do ser huma-no. Hoje existem, como forma de resistência aos apelos da globaliza-ção, feiras de trocas solidárias, nas quais o dinheiro não é utilizado.

Para além disso, as tradicio-nais feiras de bairros nas cidades

deixam de se atualizar em termos operacionais. O lixo proveniente dos restos de frutas e verduras é jogado diretamente no chão, sujan-do as ruas, que depois terão de ser limpas pelas prefeituras. Sem contar o desperdício de alimen-to, ou mesmo de matéria-prima que poderia ser transformada em adubo, há o gasto excessivo de água, tempo e dinheiro. Fatores que, organizados, contribuiriam para a tão sonhada diminuição da violência, fruto da revolta causada pelas discrepâncias sociais.

Para seres tão inteligentes, capa-zes e evoluídos como os humanos, que continuam, apesar de todas as conquistas, deixando para trás toda sujeira de sua alimentação, da polui-ção de seus carros, do consumo des-necessário de água, luz, telefone. De palavras fúteis, de ações inóspitas...O que dizer do lixo da feira? ■■

É dia de feira!

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Há 22 anos oferece ensino baseadonuma visão humanista, buscando

a formação de indivíduos autônomos,atuantes, críticos e bem informados.

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Texto: Tatiana Nagem

Fotos: Márcio Monteiro

Projeto Dentista do Bem, criado há seis anos pela Turma do Bem, mobiliza e sen-sibiliza a classe

odontológica a praticar voluntariamen-te ações solidárias, através do atendi-mento gratuito a crianças e adolescen-tes de baixa renda, proporcionando tratamento curativo e preventivo.

Em Guarulhos o projeto é coor-denado pelo dr. Fernando Augusto Santos, dentista há dez anos; ele é vo-luntário desde 2006.

Segundo ele, a Turma do Bem é uma Oscip (Organização da Socieda-de Civil de Interesse Público), que tem como objetivo principal oferecer trata-mento odontológico gratuito a jovens carentes próximos do primeiro empre-go. Foi idealizada pelo dr. Fabio Biban-cos, eleito empreendededor social pela fundação Schwab e Ashoka.

Em Guarulhos, o projeto tem

voluntários há mais de quatro anos, mas, por difi culdades estruturais, nenhuma criança havia sido atendi-da até junho de 2008. Ao assumir a coordenadoria, o dr. Fernando iden-tifi cou os problemas e passou a atuar na solução dos problemas.

“Embora o foco principal sejam as instituições ofi ciais de ensino, a partir deste ano o projeto está sendo amplia-do, para dar condições ao jovem que está ingressando no mercado de traba-lho de mostrar um belo sorriso”, diz.

Ele explica que o processo de sele-ção tem inicio com um exame simples com jovens entre 11 e 17 anos. Quanto maior for o grau de complexidade de seus problemas bucais, maior será a sua classifi cação de prioridade.

Após essa fase inicial, o as fi chas são encaminhadas para a sede do Pro-jeto, para alimentar um software que classifi ca esses jovens, seguindo os cri-térios de idade, condição social, com-plexidade do tratamento e proximida-de do início do emprego.

Todo o tratamento é realizado em consultórios particulares. Dentistas voluntários abrem um espaço em sua

agenda para realizarem o tratamento. Uma vez atendido o paciente, o den-tista fi cará responsável pelo seu trata-mento até ele completar 18 anos, reali-zando os mesmos procedimentos que oferece para os pacientes particulares, oferecendo o seu próprio material.

Fernando relata que em Guarulhos o Projeto já conta com 50 profi ssio-nais. “Mas isso é muito pouco, pois segundo dados do Conselho Federal de Odontologia, somos mais de 1000 dentistas em Guarulhos. Muitos co-legas, fazem caridade, ajudam uma instituição. Isso é muito importante, porém, o que oferecemos para nossos colegas é a oportunidade de participar da maior rede de voluntariado de uma só classe no mundo. Estamos partici-pando ativamente de um projeto social que busca mudar a vida dos jovens através de um belo sorriso. Já há ações nossas também na Argentina, Vene-zuela e Portugal”, comenta.

Para fi liar-se, basta ter vontade de ajudar. Mais informações são encontradas no site www.turmado-bem.org.br), onde também é obtida a fi cha de inscrição.

“Não existe limite de quantos jo-vens o colega está disposto a ajudar. Eu sempre peço para começar com apenas um jovem e se gostar do retor-no que vai ter, então pode solicitar mais fi chas”, diz o coordenador. Todos os Dentistas do Bem recebem uma placa que os identifi ca como um voluntário, para que outros pacientes saibam que ele participa desse projeto social.

A Turma do Bem tem como prin-cípio ético não receber qualquer tipo de ajuda fi nanceira governamental. Mas aceita mantenedores que estão diretamente ligados à cidade, como o Instituto EDP, do grupo Energias do Brasil, do qual faz parte a Bandeirante, fornecedora de energia elétrica. A Ca-

Dentistas do Bem fazem sorriração social

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dbury Adams, fabricante da goma de mascar Trident, tam-bém apóia a iniciativa. “Mas estamos abertos para qualquer tipo de ajuda, pois estamos mesmo precisando de mais re-cursos, para que possamos ampliar ainda mais os nossos projetos sociais e ambientais, atendendo muito mais do que os dez mil jovens atendidos”, esclarece.

Além de poder ajudar fi nanceiramente, qualquer pessoa pode colaborar com os coordenadores regionais, na triagem, no preenchimento das fi chas e divulgando entre outros den-tistas e empresas, que podem contribuir de diversas formas.

A Turma do Bem desenvolve outros projetos sociais, como o Barco do Dentista (no rio Tapajós), a Pasta do Povo (creme dental genérico, objeto de Projeto de Lei em trâmite na Assembléia Legislativa de São Paulo). Há ainda o Dentista Verde, projeto de proteção ambiental: por meio de uma cartilha elaborada pelo ambientalista Fabio Feld-man, dentistas recebem orientações de como proceder em seus consultórios, diminuindo impactos ambientais e con-taminação. “Além disso, conseguimos difundir em nossos pacientes a mesmo fi losofi a, orientando sobre o correto descarte de escovas e tubos de creme dental. Queremos im-pactar com a ação de recolhimento destes materiais, elabo-rando através de um artista plástico uma grande escultura, demonstrando a quantidade de poluentes que produzimos. Estou também planejando a utilização de energia solar como fonte alternativa de energia renovável para o carregamento de equipamentos eletrônicos para os pacientes do meu con-sultório. Já sou quase um dentista eco!”, brinca.

O Projeto Dentistas do Bem em Guarulhos man-tém o blog www.guarulhosdobem.blogspot.com, onde constam as ações regionais do projeto, além de todos os vídeos produzidos. ■■

“Fazer caridade é dar dinheiro, fazer uma ação social é dar o melhor de si”

ServiçoDentistas do Bem - Guarulhos

Tel. 5084-7276

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Cris Laetuem a vê sempre tão bem humora-da não faz idéia da quantidade de afazeres que ela administra diaria-

mente. Cris é o tipo de pessoa que, mesmo sendo tão batalhadora, faz a vida parecer simples.

Desde quando está em Guarulhos?Desde 1990, quando iniciei o curso de Direito na UnG. Concluí em 94 e vim trabalhar no final de 95, com o Manoel Marcelo.Que, depois, virou seu marido...... Sim, em 99. Morava onde na época?Na vila Aricanduva, com minha mãe.Hoje você se sente guarulhense?Sim, me sinto, porque tem algo muito bacana em Guarulhos que é a amizade entre as pessoas, algo com raízes, que não é superficial. Você sempre revê as pessoas e acaba criando vínculos. Hoje tenho mais amigos que fiz aqui do que os de toda minha juventude. A cidade é muito receptiva, muito acolhedora. Ter me tornado guarulhense somou muito na minha vida. É como seu eu fosse daqui há muito mais tempo. Esta é minha casa, onde me sinto bem.O que mais gosta em Guarulhos?A região do bosque é linda! Uma área assim, no coração da cidade, é um pri-vilégio, pra poder caminhar de manhã, relaxar... Além disso, o fato de tudo ser perto e de a cidade estar plenamente servida de comércios e serviços de qualidade me agrada e facilita muito o dia-a-dia, principalmente da mulher que trabalha, cuida da casa, dos filhos...

Texto: Fábio CarletoFotos: Márcio Monteiro

glam

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Como concilia tantas tarefas?Eu não posso reclamar de nada. Con-sigo administrar tudo isso sem grande dificuldade: o trabalho, a família, a vida em si. Não abro mão de levar minha filha à escola, de fazer minhas compras. Sou muito objetiva e disci-plinada nas soluções para meu dia-a-dia. Divido bem esses papéis. E funciona muito bem para mim.Sempre foi assim?Não. Já houve fases de me dedi-car quase exclusivamente ao traba-lho, quando o escritório exigia muito mais de mim. Como sou sócia do meu marido, sempre soube dividir esses dois papéis, que é um segredo de manter o equilíbrio nas relações pessoal e profissional. O fato de tra-balharmos juntos nunca atrapalhou nossa relação. Muito pelo contrário.Quais os lugares que mais gosta de ir em Guarulhos?Gosto bastante do restaurante do Mônaco e do Vecino. Lojas que me agradam são a Fenza e a Tutti Alegri, para as roupas da Isadora.O que prefere fazer nas horas vagas?Viajar, passear em shoppings, fazer comprinhas, ler um bom livro.Uma viagem inesquecível...São duas: Bariloche, onde a gente curtiu demais, principalmente a Isa-dora, e Ponta dos Ganchos, em Santa Catarina, onde depois de quase dez anos, tive a lua de mel perfeita. E um lugar que eu sempre vou quando posso, e adoro, é Buenos Aires.Um sonho de consumo: Conhecer a Itália.

Um sonho realizado: Minha carreiraO que toca no seu Ipod?Adriana Calcanhoto, Zeca Baleiro, Luis Miguel, Ricky Martin, porque você sabe que eu sou da época dos Menu-dos (rsrsrsrs) e outras coisas da minha época, como Madonna e Van Hallen.Sua música preferida: Tolerância, da Ana CarolinaLivro: A Montanha Mágica, de Tho-mas Mann.Filme: Lado a LadoSeu time do coração: pro Timão, é claro. Sou corinthiana roxa!Qual sua melhor qualidade: Sou verdadeira, super autêntica. Mas acho que ser sempre alegre e comprometida também são qualidades que tenho.E um defeito? Sou muito crítica comi-go mesma, o que às vezes me atrapalha.Pra manter a forma: Dietas várias, mas atualmente acho que descobri algo efetivo para mim: reeducação alimentar.O que a tira da dieta? Doces... todos!O que mais gosta em você? Meu cabelo. E minha risada...Qual seu arsenal de beleza?Rímel, lápis dourado da M.A.C e um batom. Cremes também são indis-pensáveis. Adoro os da L’Occitane.O que é elegância pra você?Elegante é ser inteligente. E usar um bom sapato.Marcas favoritas: Pra vestir, Cori, Lucy in the Sky, Carmin; sapatos Are-zzo; perfumes Guerlain e Prada; bol-sas, gosto de várias, sempre de couro.Que peças de roupa são preferi-das? Pra trabalhar, taileur, ternos e casacos. Pra passear, jeans.

Eu vejo no seu escritório uma imagem grande de São Pedro. Fale sobre sua fé.Sou católica, não praticante, mas muito crente em Deus e aprendi também a ter muita fé em São Pedro. Meu marido foi essa influência posi-tiva, pois ele era devoto desse santo e a convivência me fez acreditar nesse ser tão forte e tão presente em nossas vidas. Hoje eu sei reconhecer isso e sei entender o que é essa fé, que se estende para outras pessoas, pois muitos que nos cercam, por testemu-nharem nosso apego, acabam com-partilhando essa mesma crença.Um pensamento: Olhar sempre para a frente e acreditar que existe algo melhor e maior para você. ■■

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guarulhense Maytê de Carvalho Soares fez bonito no pro-grama “O Apren-diz”, comandado pelo publicitário

Roberto Justus, na TV Record.Ela venceu diversas fases. Depois

de conhecer vários lugares do mundo, foi justamente ao cumprir uma tarefa em Guarulhos que ela foi “demitida”. O ato da despedida, no entanto, soou como um prêmio, pois o apresenta-dor cumprimentou-a, demonstrando lamentar que ela saísse do programa, além de enaltecer os méritos da moça.

Ela, que nasceu em São Paulo, mas viveu desde bebê em Guarulhos, confessa que depois de participar de “O Aprendiz” descobriu que gosta da cidade mais do que pensava: “Fiquei três meses longe da minha família e

senti também muita falta dos lugares que frequento em Guarulhos, dos amigos e de algumas coisas que adoro saborear por aqui”.

Relata que não dava muita atenção à versão brasileira do programa de Donald Trump, preferindo o origi-nal até então. Tendo estudado desde pequena no Colégio Mater Amabilis e cursando em 2008 o primeiro ano de publicidade na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Maytê não se intimidou em se inscre-ver para “O Aprendiz” quando soube, em agosto, que haveria uma seleção só entre universitários. E aí, tratou de saber mais sobre Justus, sua carreira, empresas e personalidade.

Havia 114 mil inscritos, o que redu-ziria muito suas chances. Mas ela tam-bém havia mandado um currículo para a Newcomm, grupo comandado por

Justus, já que pretende atuar na área.O fato de ter inglês fl uente – seus

pais atuam no ensino de idiomas – deve ter sido diferencial para que fosse convidada a participar de um “quiz”, com perguntas que ela chama de ab-surdas: “Por exemplo, qual a moeda da Geórgia”. Ainda estava com 18 anos, quando passou na primeira fase e foi chamada para um teste de vídeo, participando de um programa com questões de lógica e conhecimentos gerais. “Eu sabia que era boa nisso, a formação que eu tive no Mater real-mente foi ótima”, atesta.

Venceu entre 16 concorrentes e ga-nhou um Palio 0K, além do principal, a vaga para participar de “O Aprendiz”.

Como gosta muito de falar, Maytê não conseguia fi car quieta nas salas de reunião. “Nas aulas, sempre fui muito participativa. Acho que isso

Uma aprendiz vencedora, mesmo sem um milhão

“Ganhar o especial do Aprendiz com 18 anos e dar um show de performan-ce como você deu nesse programa... você deve se orgulhar disso. Maytê, com toda a dor que você pode imagi-nar que eu estou sentindo, eu vou ter que dizer que, infelizmente, você está demitida. Boa sorte na sua vida. Que-ro te cumprimentar pessoalmente... Você é fera... Olha, essa foi uma das demissões mais complexas. Essa meni-na é exemplo pra juventude brasileira, de talento, de vontade, de caráter, de competência, de cultura e do maior ní-vel de informação que eu possa imagi-nar numa menina de 18 anos.”

Roberto Justus, ao demiti-la, em “O Aprendiz”

destaque

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me ajudou, porque o Roberto Justus admira quem se expõe, quem enfren-ta as situações”, opina.

Ela ressalta a oportunidade de via-jar para o Caribe, Itália e Los Ange-les. Ficar hospedada no Sheraton foi muito bom no início, mas depois de algum tempo viver em hotel acaba fi cando monótono, por melhor que seja a estrutura, segundo ela.

Maytê também gostou muito de conhecer o sítio de Justus, no interior paulista. “No programa, ele faz um personagem. Eu já o admirava mui-to, mas ao conhecê-lo mais de perto, pude ver que é o máximo como ser humano. No sítio, fi camos nos quar-tos dos fi lhos dele. Ele tem um gosto simples para comida, conta histórias e piadas, procura saber sobre a nos-sa vida. Alguém que chega aonde ele chegou merece ser respeitado, porque tem de ser muito capaz”, diz.

Diz que faria de novo se pudes-se voltar no tempo, mesmo sabendo que não ganharia o prêmio de R$ 1

milhão: “Na televisão, não tem como você entrar e sair a mesma pessoa. Aprendi demais, como pessoa e para minha carreira profi ssional. É um aprendizado intangível, pois apren-di a ter controle emocional, a me conhecer melhor para poder extra-polar meus limi-tes”, fi losofa.

Quanto à re-percussão, diz ter consciência de que é algo efêmero, mas está curtindo. À pergunta sobre como está o assé-dio dos rapazes, responde sutilmente: “É, aumentou sim...”

Falando de Guarulhos, ela diz gos-tar muito do bosque Maia, da Maria Ce-reja, da Runner, dos cinemas do Hoyts... “Curto muito almoçar no Mater, convi-ver com as pessoas de lá, onde obtive a base de tudo. E acho interessante que, mesmo sendo tão populosa, Guarulhos

é uma cidade onde você sempre encon-tra gente conhecida onde quer que vá. Está certo que às vezes isso não é bom, pois há momentos em que você não quer encontrar ninguém, mas por outro lado é muito legal”.

E para quem torceu por Maytê e fi cou triste quando ela saiu do programa (as-sim como o pai do apresentador, segundo o pró-prio Justus), vai uma boa notícia: desde a primeira

semana de junho a moça integra a equipe de uma das agências de Justus, a NewContent e está exultante com o novo desafi o.

Conclui agradecendo o carinho que recebeu das pessoas da cidade, que torceram por ela e vibraram com cada vitória sua: “Isso é uma coisa tão boa que não tem preço”. ■■

Com a mãe, Fátima

Texto: Valdir Carleto / Fotos: Márcio Monteiro

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As diferenças donovo modelo do Enem,

que entra em vigor este ano

Texto: Jéssica Batista

Foto: banco de imagens

om a fi nalidade de democratizar o ensino público, o MEC (Ministé-rio da Educação) anunciou no mês

de maio que as mudanças do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) valerão a partir deste ano.

A ideia do Ministério é que o exa-me faça as vezes de um vestibular unifi cado, tornando-se o mecanismo para ingresso nas universidades fe-derais. O aluno poderá candidatar-se em até cinco universidades em qual-quer região do país. Outra novidade é que o candidato só escolherá o curso no qual pretende matricular-se após a divulgação do resultado do Enem.

As diferenças entre os modelos são que o antigo tinha 63 ques-

tões e uma redação; o novo

modelo passa a ter 200 questões de múltipla escolha e uma prova de re-dação. As provas serão realizadas em dois dias e, entre as áreas abordadas, estarão linguagens (50 testes e reda-ção), matemática, ciências humanas e ciências da natureza (50 testes cada).

A Unifesp é uma das universidades que decidiu participar dessa proposta. A decisão de aderir ao vestibular unifi -cado cabe a cada universidade, que tem autonomia para defi nir se irá adotá-lo e quando. A questão ainda está sendo debatida pela maior parte das institui-ções, porque a aprovação depende de votação nas comissões e conselhos in-ternos. As decisões devem ser tomadas em tempo para valerem nos próximos pro-cessos seletivos.

Fernando Haddad, ministro da Educação, afi rmou que espera que esse modelo represente o fi m do vestibular tradi-

cional: “Será uma prova que com-bina as virtudes do Enem com as virtudes do vestibular”, diz. Ainda não há uma defi nição se somente a nota do Enem será usada ou se haverá uma segunda fase, aplicada pela própria instituição.

Com essa proposta, o MEC ain-da pretende eliminar a realização do Enade (Exame Nacional de Desem-penho dos Estudantes) para os ingres-santes nas universidades e poderá até mesmo extinguir a prova do Encceja (Exame Nacional para Certifi cação de Competências de Jovens e Adultos), o supletivo do Ministério. ■■

1º Colégio Mater Amabilis2º Colégio Novo Rumo3º Colégio Guilherme de Almeida4º Colégio Parthenon5º Colégio Julio Mesquita6º Colégio Cidade Jardim Cumbica7º Colégio Augusto Ruschi8º Colégio Canadá9º Colégio Torricelli10º Escola Adventista de Guarulhos11º Colégio de Informática Eniac12º Colégio Virgo Potens13º Colégio Progresso Vila Galvão14º Educandário Elite15º Colégio El Shadai

Desempenho dos colégios de Guarulhos

no Enem 2008

educação

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A Viemóveis comemora no dia 10 de junho, 23 anos no mercado guarulhense, com uma história marcada pelo trabalho árduo e constante crescimento. Fundada por Manoel Viegas Filho, em 1986, a loja teve início com a venda de móveis usados e foi conquistando credibilidade até converter-se em inegável sucesso.

A empresa é coman-dada atualmente pelo casal Wagner Quintino e Adriana Viegas e conso-lidou-se como uma im-portante revendedora de móveis para escritório e informática. É represen-tante de diversas fábricas e oferece linha completa de móveis em madeira, aço e estofados – mesas, cadeiras, armários, con-juntos modulares, estações de trabalho, etc. Também trabalha com móveis usados, à base de troca .

Como principais diferenciais da loja, Wagner e Adriana apontam, além da va-riedade, o atendimento personalizado e prazos menores de entrega. “Nossa entre-

ga é feita em até cinco dias úteis mas, fre-quentemente, ocorre em um prazo menor, pois temos a consciência da urgência do cliente”, frisam.

A loja conta com veículo próprio para entrega e uma equipe de profissionais es-pecializados na montagem dos móveis e

assistência técnica especializada. Na en-trega para qualquer região de Guarulhos, o frete é gratuito. O pagamento pode ser parcelado no cartão de crédito ou cheque; à vista é concedido um desconto especial de 10%. No site da empresa, que é bem detalhado e contém fotos dos modelos dos

móveis, é possível obter mais informações.

HISTÓRIA DE SUCESSOWagner e Adriana recordam que Ma-

noel Viegas trabalhou durante 20 anos na extinta fábrica de máquinas de escrever Olivetti (situada onde está hoje o Internacio-

nal Shopping Guarulhos), onde se aposentou ainda novo. Como ele deseja-va continuar trabalhan-do, fundou a Viemóveis que, na época, trabalha-va apenas com móveis usados. “Para nós é um orgulho e uma respon-sabilidade levar adiante essa história de constante crescimento”, afirmam.

SERVIÇORua Nossa Senhora Mãe dos Ho-

mens, nº 327, Centro. Telefone: 2440-6984/2440-1554. Segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas. Com estacionamento próprio no local. Site: www. viemoveis.com.br. E-mail: [email protected].

Viemóveis comemora 23 anos de sucessoDesde 1986 empresa comercializa linha completa de móveis para escritório e informática

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Texto: Valdir Carleto / Fotos: Márcio

Monteiro e banco de imagens

Conservató-rio Musical de Gua r u lhos, dirigido pelo maestro Ar-mando Cola-

cioppo, completou 46 anos de ativi-dades ininterruptas na cidade.

Embora tenha a tradição como uma característica, a instituição de ensino busca atualizar-se continuamente, adotando novas técnicas e tec-nologias, como o a utilização da internet como ferramenta para interação e complemen-tação pedagógica dos alunos.

Nessas mais de quatro décadas, segundo Colaciop-po, o Conservatório formou um grande número de mú-sicos, cumprindo à risca as diretrizes do Ministério da Educação: “Um conservatório dife-rencia-se das escolas livres de música por serem institutos ofi ciais, o que implica ter uma grade curricular. Aqui o aluno não aprende simplesmente a tocar o instrumento de sua preferên-cia, mas sabe os porquês, tem emba-samento que lhe é transmitido por professores especializados”.

Além do site www.conservato-rioguarulhos.com.br, que já pro-

movia a aproximação entre alunos e os mantinha informados sobre eventos e novidades, o professor de Teoria Musical, Alan Cardoso, criou o Avam – Ambiente Virtual de Aprendizagem Musical.

Por meio do Avam, os alunos recebem informações, assistem a vídeos de apresentações, fazem exercícios, participam de video-conferências, vídeo-aulas, jogos

interativos e dispõem de biblioteca digital, brinquedoteca virtual, apos-tilas, partituras, ilustrações para melhor compreensão das matérias e material em “pdf ” para impres-são. O professor lembra que no fórum denominado “café musical” são discutidos temas relacionados à música. “O Avam é também um meio para os alunos tirarem dúvi-das com os professores, inclusive

com atendimento on line”, salienta.Alan explica que, diferentemen-

te do que a palavra “conservatório” pode ensejar, trata-se de uma escola que ostenta muita experiência, mas antenada com o que existe de mais moderno. “Antigo não quer dizer an-tiquado”, exemplifi ca o maestro. “Te-mos uma infi nidade de alunos jovens, adolescentes e crianças, interessados em aprender música em sua essência”.

Audições musicais peri-ódicas são realizadas no an-fi teatro Guimarães Rosa, da Unifi g, para que os alunos tenham a oportunidade de se apresentar em público. “Isso é muito importante para que eles percam a inibição e se acostumem a superar desa-fi os. A participação é muito positiva e os espectadores muitas vezes se surpreen-dem com o talento demons-trado”, diz Alan.

“Ficamos felizes ao ver que é possível aliar a seriedade de um trabalho de tantos anos com a cria-tividade e as facilidades que as no-vas tecnologias nos proporcionam”, conclui Colacioppo. ■■

Serviço: ConservatórioMusical de Guarulhos

Rua João Gonçalves, 52 – CentroTel.: 2409-5830

Conservatório alia tradiçãoe modernidade

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Bruno (6) e Giulia Fiore Fontana (12)Filhos de Silmara e Ednei

Davi (8 meses) e Fernando Poli Aran Jallas (6)Filhos de Tatiana (Titi) e Rodrigo

Yunes Said Aurabi (4)Filho de Sonia e Said

Maria Clara (1) e Maria Eduarda Terra e Zeitune (9); Filhas de Maristela e Alexandre

Ana Clara Baviera Cruz (2)Filha de Elisângela e Nilson

Matheus Francisco De Laurentis Pinheiro (5),com Teka; Filho de Rosana e José Augusto

João Pedro Vargas do Nascimento (3)Filho de Anna Cláudia (Có) e Evandro

Dimitri Finati Raposo Talamonti (3)Filho de Vanessa e Fábio

Matheus de Castro Brumatti (11 meses)Filho de Cintia e Nicola

Nossos fi lhosExiste no mundo alguém mais bonito que os � lhos da gente?

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quais, com uma melhor ancoragem, permitem a ativação imediatamente após a cirurgia de insta-lação, ou seja, é possível a colocação dos dentes no mesmo dia.

Qualquer pessoa pode se submeter a estes implantes?

Desde que esteja em condição de saúde acei-tável para que se submeta ao ato cirúrgico; além disso, a condição básica para a execução desse trabalho é que o paciente tenha osso na região a ser implantada, e não apenas isso, tem que ter qualidade deste osso: altura, largura e dureza su-ficiente para suportar esta mastigação logo após a cirurgia.

Como são as próteses instaladas logo após o ato cirúrgico?

São próteses já com uma característica de es-tética semelhante ao dente que será feito o de-finitivo, porém com um material mais mole que absorve mais esta carga de mastigação, tentan-do assim minimizar essa força inicial. O dente dito definitivo será confeccionado após quatro a seis meses quando o implante já estiver inte-grado ao osso.

Existem ainda implantes especiais que para al-guns casos nos quais o paciente quer uma me-lhora das condições de estabilidade da sua pró-

tese total (dentaduras) e não quer passar por procedimentos cirúrgicos mais agressivos, atos cirúrgicos onde a recuperação é mais demorada, podendo instalar os implantes e fixar a prótese logo em seguida: o paciente sairá do consultório e poderá mastigar imediatamente. Este tipo de prótese é removível para higienização.

Existe também a confecção da prótese parcial ou total fixa definitivamente em função masti-gatória cerca de 24 a 48 horas após a inserção dos implantes. Neste caso o planejamento é muito mais rigoroso, com utilização de recur-sos mais complexos para a colocação dos im-plantes como prototipagem, que são guias ci-rúrgicas para a colocação dos implantes sem a necessidade de abertura cirúrgica da gengiva, ou seja, a colocação dos implantes é feita dire-tamente sobre a gengiva.

Existe algum protocolo a ser seguido antes da cirurgia guiada?

Além da radiografia panorâmica e tomografia inicial, o paciente deve realizar também tomo-grafia especifica para a realização do protótipo.

Pode haver algum problema nestes implantes imediatos?

Não, quando bem planejados eles participam de estatística semelhante aos implantes que tem sua espera para colocação das próteses, taxas de integração aproximadas de 94 a 96%.

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Texto: Vivian Barbosa e Jéssica Batista

Fotos: Márcio Monteiro

os dias 7 e 8 de maio, foi realizada no Centro Inter-nacional de Eventos a 6ª

Rodada de Negócios, com intuito de fomentar negócios entre as em-presas de Guarulhos.

Neste ano a Rodada promoveu in-tegração entre mais de vinte empresas âncoras - que são empresas de maior porte e relevância do município - e cer-ca de 150 empresas expositoras. Além disso, estendeu o evento pela primeira vez em um segundo dia para visitação.

A Rodada de Negócios é uma evolução dos encontros empresa-riais criados pela Asec (Associação dos Empresários de Cumbica). “Os nossos associados em Cumbica não se conheciam e utilizavam produtos comprados em outras cidades, sendo que havia muitos fornecedores dos mesmos aqui em Guarulhos. Primei-ro eu tive a ideia de fazer os encontros empresariais, que existem até hoje.

São encontros que funcionam para ampliar os contatos. E aí, sabendo das rodadas que aconteciam em outras cidades de São Paulo, a Asec criou a Rodada para ser um evento mais fo-cado em negócios”, declara Luis Car-los Teodoro, 1º vice-diretor titular do Ciesp e vice-presidente da Asec.

Desde a terceira edição, o evento passou a ser organizado pela Asec e pelo Ciesp Regional Guarulhos. “O Ciesp, com orientação de sua direção estadual, estava estimulando a for-mação de rodadas por todo estado. Como em Guarulhos a Asec já fazia a Rodada, procuramos a entidade e estabelecemos uma nova parceria. O evento é sempre aberto a aqueles que querem ajudar”, declara Daniele Pestelli, diretor titular do Ciesp Gua-rulhos. O modelo rotativo foi cria-do pelo Ciesp do ABC; porém, ao constatar que com o fi nal da rodada o evento era fi nalizado, Antônio Ro-berto Marchiori, presidente da Asec, criou o Business Point, um estande para que os expositores continuas-

sem a ampliar sua rede de contatos. Crise – Como o evento é organi-

zado com antecedência, a crise econô-mica defl agrada em 2008 exigiu maior atenção dos organizadores. “Logo quando começamos a vender os es-tandes, a crise se instalou no mundo e a expectativa começou a ser preo-cupante. Felizmente, conseguimos realizar o evento e com o mesmo ta-manho de 2008”, declarou Marchiori.

Foi preciso ser agressivo em pu-blicidade. A ideia de crise foi usada a favor, ou seja, a Rodada é uma das so-luções que os empresários utilizaram para aumentar negócios, clientes, e consequentemente, valores. “Quando o empresário pensa na crise e se deixa abater por ela, aí sim terá um proble-ma sério, e a ideia foi essa: mostrar que a situação pode ser invertida com a ajuda das negociações geradas du-rante a Rodada”, diz ele.

Os organizadores ressaltam que o fomento de negócios, que é objetivo da Rodada, pode acontecer durante, o evento, dias após, ou mesmo de-

registrando

6ª Rodada de Negócios cumpre missão de aproximar empresas e divulgar serviços

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pois de meses. Segundo Aarão Ru-ben, diretor da Construcal Materiais de Construção, as negociações avan-çam ao longo do ano. Muitas empre-sas só estabelecerão contato algum tempo depois, quando vierem a pre-cisar de algum produto ou serviço daqueles fornece-dores. Aarão diz que fechou negó-cios quase um ano depois da 5ª Roda-da. “No último ano, entre as empresas participantes, 25% foram conquistados pelos serviços ofe-recidos na Constru-cal ao longo do ano. Na nova rodada, no primeiro dia já foram oito novos clientes que se aproximaram. Todos vieram ao estande procurando solu-ção para problemas de logística em obras”, afi rma Aarão.

A Incubadora Guarulhos foi uma das atrações. “A Incubadora visa a

requalifi car os empreendedores, e contribuir para uma nova postura do empresário, além de motivar a in-dústria guarulhense como um todo. É uma das mais importantes do país, pelo seu crescimento em um curto espaço de tempo. Completamos três

anos de atividade em abril”, diz Nil-son Cruz, gestor da Incubadora.

Com o segundo dia do evento, ampliam-se aos empresários as chan-ces de obter novos clientes, tanto en-tre os próprios expositores quanto entre os visitantes. Para Ivanir Bono,

que trabalha com a ONG Instituto Illuminatus, a Rodada é um impor-tante meio de novos contatos. “É minha primeira visita na Rodada, mas para meu segmento o ideal seria que o evento ocorresse aos sábados, para que pudéssemos participar como ex-

positores, pois como visitantes é muito ale-atório. Com certeza o retorno de quem ex-põe é maior”.

Em um âmbito mais amplo, a Roda-da de Negócios – que tem apoio da Prefei-tura – visa ao cresci-mento da cidade, além de torná-la mais atra-tiva para as empresas

de grande porte e para os guarulhen-ses. “O apoio da Prefeitura é funda-mental para viabilizar publicidade e maior participação”, fi naliza Pestelli, que acrescenta: “Trata-se de uma ini-ciativa onde todos só têm a ganhar, principalmente a cidade”. ■■

Ivanir Bono Luis Carlos Teodoro Aarão Ruben

Crise não impediu manutenção do númerode participantes do ano passado

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Praça João Ranali

Localizada em frente à Biblio-teca Monteiro Lobato, na rua

João Gonçalves, a praça João Ranali foi inaugurada no dia 12 de maio, vés-pera do aniversário de nascimento do historiador João Ranali, falecido em 2007. O evento contou com a presen-ça de Virgínia Ranali, viúva do home-nageado, da fi lha Jônia e do neto Fá-bio. Estiveram presentes, ainda, vários membros da Academia Guarulhense de Letras - AGL e o secretário adjun-to de Cultura, Marks Oliveira.

Em breve discurso, o presiden-te da AGL, poeta Castelo Hanssen, valorizou a memória de João Ranali, enaltecendo sua cultura e seu legado para a cidade. O historiador Lineu Roque Aceiro lembrou que Ranali foi um dos fundadores da Academia de Letras e da primeira biblioteca do município. Marks Oliveira afi rmou tratar-se de uma honra relembrar a obra de João Ranali. A soprano Ma-ria Alice interpretou duas canções e o poeta Ibrahim Khouri declamou um poema de Ranali.

No dia 23/05 o Kabala mostrou a convidados seu

novo serviço: agora a casa oferece a seus clientes, além de programa-ção noturna, almoço com música ao vivo nos fi ns de semana. No dia 30/5 o público pôde conhecer o cardápio do novo serviço. A princi-pal atração é a comida de fazenda, com pratos como arroz à mineira, tutu de feijão, vaca atolada, entre outras variedades. Há também op-ções à la carte, como peixes e lasa-nhas. O almoço tem preço único, mas é servido na mesa pelos gar-çons e não inclui bebida.

Para os proprietários da casa, o al-moço no Kabala é um projeto antigo, mas preferiram esperar o momento certo para oferecê-lo ao publico. Ale-xandre Roman, um dos sócios, alega que as opções de almoço nos fi ns de semana são poucas e, por isso, o Kabala resolveu agregar este serviço para os guarulhenses. “Além disso, a ideia de oferecer música ao vivo, com diferente repertório e variação de bandas, ajuda a fazer do almoço um momento de descontração”, dis-se. O almoço é servido aos sábados e domingos a partir das 12h; avenida Paulo Faccini, 205, tel. 2093-3777.

registrando

Apoio a pessoas com câncer

O Grupo de Apoio a Pes-soas com Câncer, que

em Guarulhos presta assistência a 700 pessoas, está angariando doa-ções para atender um senhor de 70 anos que tem câncer na língua e só pode alimentar-se com um medi-camento de uso contínuo. Conta-tos pelo tel. 2475-2449.

No dia 8 de maio, a franquia Fran’s Café Guarulhos com-

pletou um ano. O aniversário da casa foi comemorado no dia 13 com um coquetel para clientes assíduos e con-vidados. Muitos frequentam o local

para pequenas reuniões de trabalho, enquanto degustam sugestões da casa.

O Fran’s Café tem como principais pratos do cardápio as sopas servidas no pão italiano, as sobremesas e os churros, a novidade que já é um sucesso.

Frans Café Guarulhos completa um ano

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Kabala inaugura almoço nos fi ns de semana

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Page 73: Revista Guarulhos - Edição 39

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Page 74: Revista Guarulhos - Edição 39

Ação Comunitária promoveu 85 mil atendimentos

Aconteceu no dia 16 de maio, no Sesi Guarulhos, mais um

dia de Ação Comunitária que dispo-nibilizou aos participantes mais de 60 serviços gratuitos. Na edição de 2009, a ação contou com 82 empre-sas apoiadoras e mais de mil volun-tários para atender as mais de 12 mil pessoas que circularam no evento durante o dia. A Ação Comunitária ofereceu serviços essenciais na área da saúde, educação, cidadania, docu-mentação, lazer, espaço beleza, entre outros. Foram mais de 85 mil aten-dimentos durante o dia. O evento é promovido pela Organização da Sociedade Civil Viva Guarulhos, a Sesi Guarulhos e o Lions Clube de Guarulhos. Para realizar o dia de Ação Comunitária, os organizadores contaram com o apoio de indústrias, comércios, poder público municipal, clubes, associações, ONGS e servi-ços voluntários em geral.

registrando

Incubadora inaugura nova sede em Cumbica

No dia 20 de maio foi inaugurada a nova sede da Incubadora de Empresas de Guarulhos, ins-

talada no Jardim Nova Cumbica. O local acolherá 40 empresas, que receberão apoio da entidade e dos par-ceiros do projeto, como o Sebrae, a Prefeitura e a Agen-de. Estiveram presentes, entre outras personalidades, o prefeito Sebastião Almeida; Daniele Pestelli, diretor-titular do Ciesp-Guarulhos, Ricardo Tortorella, diretor superintendente do Sebrae. A Incubadora Guarulhos é a segunda maior do Estado de São Paulo.

Nosso Clubeelege nova diretoria

ONosso Clube de Vila Gal-vão passou por uma in-

tervenção, solicitada pela própria diretoria, para que pudesse ser re-gularizada a parte burocrática do clube. Após isso, foi promovida eleição que teve chapa única, enca-beçada por Luiz Antonio Paulino, o Careca.

No dia 7 de maio foram entregues, em solenidade

no Paço Municipal, pelas empre-sas Guarulhos e Vila Galvão, 80 novos coletivos movidos a biodie-sel, todos veículos adaptados para defi cientes físicos e contando com posição para o cobrador. Os ôni-bus da E.O. Vila Galvão têm novo projeto visual.

80 novos ônibus movidos a biodiesel

Net assume operação da Big TV

A Net Serviços, empresa brasileira que mais cresce em TV por assinatura, banda larga e telefonia fi xa

e que assumiu as operações da Big TV, lançou sua marca em Guarulhos e passou a disponibilizar na cidade seu por-tfólio de produtos. Desde 21 de maio, os moradores de Guarulhos passaram a contar com os serviços de telefonia fi xa (Net Fone via Embratel), acesso à internet banda larga (Net Vírtua ) e TV por assinatura em alta defi nição (Net Digital HD Max);

“A Net traz a melhor tecnologia e os melhores servi-ços de entretenimento, informação e comunicação para as casas de Guarulhos. Esperamos conquistar muitos novos clientes na cidade e crescer cada vez mais ”, afi rmou Rena-to Saibro, diretor regional da Net, em evento promovido no Marriott Hotel.

Marco Antonio Lista Baldacin, gerente de operação em Guarulhos enumera os produtos disponíveis : Net Digital HD Max serviço de transmissão digital em alta defi nição (HDTV); Net Digital, mais de 160 opções de canais de TV e mais de 30 canais de música; Net Fone Via Embratel , telefonia fi xa que funciona como uma linha telefônica convencional com franquia fl exível, sem assinatura básica mensal; Net Combos, pacotes com vários produtos.

Foto

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é Lu

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MG

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Cepac Centro de Diagnósticosé um dos fi nalistas de prêmio da ABRH

O Prêmio Oswaldo Checchia foi criado pela ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) e

tem por objetivo reconhecer e difundir as práticas aplicadas em RH e Gestão de Pessoas, a fi m de incentivar os que dedi-cam tempo para desenvolver o potencial humano. Entre os fi nalistas deste ano, estiveram empresas guarulhenses como o Cepac Centro de Diagnósticos e o Aché Laboratórios.

Com o trabalho “Responsabilidade Social Interna e Gestão da Empresa”, o Cepac foi fi nalista na modalidade Gestão de Pessoas. O trabalho teve como foco a gestão participativa e descentralizada na empresa e é fundamen-tado em psicodrama, baseado na ideia de que pessoas com criatividade e espontaneidade podem gerar bons re-sultados. Desde a primeira edição, o Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia já premiou mais de 150 cases de su-cesso em Gestão de Pessoas, tornando-se uma importante referência para a valorização das pessoas nas organizações.

registrando

Fórum Empresarial discuteperfi l do novo empreendedor

No dia 26 de maio aconteceu o 12º Fórum Empresarial de Guarulhos, no Caesar

Park que abordou o tema “Empreendedor dos No-vos Tempos”. Entre os debatedores estavam pre-sentes José Carlos Semenzato, presidente da Rede Microlins, Caito Maia, presidente da Chilli Beans e Marcelo Ferraz, presidente da Wraps Restaurantes.

Shopping Bonsucessoé ampliado para atrair mais clientes

Inaugurado em 2006, em abril deste ano o Shopping Bonsucesso expandiu seu espaço, somando novas

marcas, como C&A e Marisa, para atrair mais público. A expansão representa mais um incremento para a região de Pimentas e Bonsucesso, bairros que se destacam por seu crescimento constante. Com investimento de R$ 22 milhões, foram construídos 23.168,95 m² para abrigar novas lojas âncoras e satélites. Durante as obras cerca de 500 empregos diretos e 1.800 indiretos foram gerados.

As obras contemplam a revitalização da praça de eventos, mudanças nas áreas de acesso ao shopping, cria-ção de uma área de conforto, adequações da fachada e um novo projeto de iluminação e paisagismo.

Por iniciativa da profª Luana Lima Prodócio, alu-nos do segundo ao quinto anos da Escola Muni-

cipal Perseu Abramo estão participando de um projeto pedagógico, que consiste em elaborar textos sobre temas do cotidiano, incentivando-os ao hábito da leitura e a pra-ticar os vários gêneros textuais. Após revisados, os traba-lhos são expostos em um mural.

Projeto didático “Minhas produções”

Depois de tantos meses de preparativos para o casamento, o Dia da Noiva proporciona o merecido descanso. Por isso esse serviço se tornou indispensável para a maioria das noivas. Quem não gosta de ser tratada como uma rainha? Ainda mais com a praticidade de ter em um único lugar diversos serviços, como massagem relax-ante, alimentação, maquiagem, manicure, pedicure, cabeleireiros, além de outros profissionais que estarão trabalhando para cuidar nos mínimos detalhes da sua estética facial e corporal. Na Spazio Valenttine, há programas diferenciados, que respeitam as reais necessidades de cada mulher. E um detalhe super impor-tante: o tratamento individual. Esse dia é só seu e as atenções se dirigem apenas a você. Segundo Simone Araujo, gerente de Vendas, seu Dia da Noiva foi imprescindivel:-- “Quando optei em fazer o Dia da Noiva, foi pensando no meu bem-estar, em um dia lindo, perfeito, de sonho e bem relaxante.Queria estar pronta para receber meus convidados, deixando para trás minha ansiedade, minha tensão e principalmente o meu cansa-ço com todos os preparativos antes do casamento.E meu objetivo foi alcançado, pois eu estava totalmente relaxada, com brilho no olhar e um sorriso radiante, além de uma pele mara-vilhosa. Hoje posso dizer que foi tudo perfeito!”Antes do dia ‘D’ - Os primeiros cuidados como depilação, so-brancelhas, mãos e pés, banho de lua e limpeza de pele profunda podem ser feitos antes da data e, se necessário, retocados no dia. Nas unhas recomenda-se utilizar a cor com que você está acos-tumada e que lhe agrada, até mesmo se for o vermelho.O teste do penteado pode ser marcado com antecedência. Se você

deseja mudar o visual ou mesmo a tonalidade dos seus cabelos, é de extrema valia que a mudança seja feita alguns meses antes do casamento. A prova da maquiagem também é muitíssimo importante. Con-verse previamente com o profissional e relate o horário do casa-mento e o estilo da cerimônia. Desta maneira, vocês irão combinar a hora em que começará o seu Dia da Noiva, além de acertar detal-hes, como as tonalidades preferidas e até mesmo o que você espera para este momento tão especial de sua vida. O grande dia – No tão sonhado dia, a mulher é recebida num es-paço dedicado e decorado somente para ela, com pétalas de rosas em todos os ambientes e uma mesa repleta de frutas. Em seguida, um dos momentos mais aguardados e de maior relaxamento: as massagens e banhos aromatizados que a deixam mais calma para o grande momento.Uma hidratação facial, com massagem e máscara, é muito bem-vinda, pois ameniza o aspecto cansado do rosto e deixa a pele per-feita para a maquiagem.Há também refeições muito leves conforme o seu gosto. Depois você pode relaxar lendo ou até mesmo tirando um cochilo em sua suíte exclusiva, outro diferencial da Spazio Valenttine.É após esses momentos que os preparativos entram na reta final. Conforme testados anteriormente, são feitos o cabelo e a maquia-gem. Ambos devem valorizar os pontos fortes do rosto da noiva. Terminados esses preparativos, a noiva está pronta para se vestir e colocar os acessórios que escolheu para esse dia, e isto é feito com ajuda desses profissionais para que saia tudo perfeito e esse seja um dia inesquecível.

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Page 77: Revista Guarulhos - Edição 39

Depois de tantos meses de preparativos para o casamento, o Dia da Noiva proporciona o merecido descanso. Por isso esse ser-viço se tornou indispensável para a maioria das noivas. Quem não gosta de ser tratada como uma rainha? Ainda mais com a prati-cidade de ter em um único lugar diversos serviços, como massa-gem relaxante, alimentação, maquiagem, manicure, pedicure, ca-beleireiros, além de outros profissionais que estarão trabalhando para cuidar nos mínimos detalhes da sua estética facial e corporal.

Na Spazio Valenttine, há programas diferenciados, que respei-tam as reais necessidades de cada mulher. E um detalhe super im-portante: o tratamento individual. Esse dia é só seu e as atenções se dirigem apenas a você.

Segundo Simone Araujo, gerente de Vendas, seu Dia da Noiva foi imprescindivel: “Quando optei em fazer o Dia da Noiva, foi pensando no meu bem-estar, em um dia lindo, perfeito, de sonho e bem relaxante.Queria estar pronta para receber meus convida-dos, deixando para trás minha ansiedade, minha tensão e prin-cipalmente o meu cansaço com todos os preparativos antes do casamento.

E meu objetivo foi alcançado, pois eu estava totalmente re-laxada, com brilho no olhar e um sorriso radiante, além de uma pele maravilhosa. Hoje posso dizer que foi tudo perfeito!”

Antes do dia ‘D’ - Os primeiros cuidados como depilação, so-brancelhas, mãos e pés, banho de lua e limpeza de pele profunda podem ser feitos antes da data e, se necessário, retocados no dia. Nas unhas recomenda-se utilizar a cor com que você está acos-tumada e que lhe agrada, até mesmo se for o vermelho.

O teste do penteado pode ser marcado com antecedência. Se

você deseja mudar o visual ou mesmo a tonalidade dos seus cabe-los, é de extrema valia que a mudança seja feita alguns meses antes do casamento.

A prova da maquiagem também é muitíssimo importante. Con-verse previamente com o profissional e relate o horário do casa-mento e o estilo da cerimônia. Desta maneira, vocês irão combinar a hora em que começará o seu Dia da Noiva, além de acertar detal-hes, como as tonalidades preferidas e até mesmo o que você espera para este momento tão especial de sua vida.

O grande dia – No tão sonhado dia, a mulher é recebida num espaço dedicado e decorado somente para ela, com pétalas de ro-sas em todos os ambientes e uma mesa repleta de frutas. Em segui-da, um dos momentos mais aguardados e de maior relaxamento: as massagens e banhos aromatizados que a deixam mais calma para o grande momento.

Uma hidratação facial, com massagem e máscara, é muito bem-vinda, pois ameniza o aspecto cansado do rosto e deixa a pele per-feita para a maquiagem.

Há também refeições muito leves conforme o seu gosto. De-pois você pode relaxar lendo ou até mesmo tirando um cochilo em sua suíte exclusiva, outro diferencial da Spazio Valenttine.

É após esses momentos que os preparativos entram na reta final. Conforme testados anteriormente, são feitos o cabelo e a maquiagem. Ambos devem valorizar os pontos fortes do rosto da noiva. Terminados esses preparativos, a noiva está pronta para se vestir e colocar os acessórios que escolheu para esse dia, e isto é feito com ajuda desses profissionais para que saia tudo perfeito e esse seja um dia inesquecível.

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Dia da Noiva dos sonhos

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registrando

Clube do Choro reúne-se na Pizzaria Formaggio

Com dez titulares e convidados esporádicos, a Formaggio Ofi cina do Choro reúne-se às sextas-feiras – uma sim,

outra não – na pizzaria Formaggio, a partir das 15 h. Segundo Vasni de Freitas, os integrantes tocam, trocam ideias e informa-ções e ensaiam para apresentações em eventos. Contatos pelo tel. 2440-3923; av. Avelino Alves Machado, 144, Jardim Pinhal.

Demônios benefi centes

O conjunto musical “Os Demônios da

Garoa”, que se notabiliza por interpretar a obra de Adoniran Barbosa, fez show em Guarulhos, no Adamas-tor Centro, com renda rever-tida para a Fundação Espíri-ta André Luiz.

Ex-funcionários do Banco do Brasil Guarulhos promoveram um encontro, realizado na ACM (Associação Cristã de Moços), no sábado, 23 de maio. Participaram cem pessoas, incluindo familiares e funcionários

da ativa, além de alguns vindos do interior. Mataram saudades, fi caram sabendo como cada um vive após a apo-sentadoria e, como inevitável, contaram sobre os fi lhos e netos. Vários encontraram disposição para retomar os estudos, fazendo mestrado e doutorado e lecionando em universidades. O serviço fi cou por conta da franquia do churrasquinho Mimi da avenida Paulo Faccini, agora Varandas Grill.

Seleção Brasileira Juvenil de Vôlei na Academia Acqua Sport

As jogadoras da Seleção Brasileira de Voleibol Juvenil Feminino estiveram em Guarulhos,

em viagem para a Alemanha, onde iniciarão uma série de jogos preparatórios para o Mundial, a ser realizado em julho, no México. Durante a estada na cidade, no dia 3/6, foram levadas pelo técnico Antonio Rizola para fazer treinamento físico na Acqua Sport, aprovei-tando para fazer um bate-bola na quadra da academia. No mesmo dia, a Acqua Sport fi rmou convênio com a Secretaria de Esportes da Prefeitura, para que as atle-tas da equipe de basquete que está sendo formada faça preparação física em suas instalações.

Encontro de ex-funcionarios do BB

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A Citroën do Brasil inaugurou a primeira concessionária da

América Latina construída de acordo com o novo projeto mundial de ima-gem da marca, lançado recentemente na Europa. A Louvre Guarulhos ofe-rece aos seus clientes novos padrões arquitetônicos que vão identifi car os pontos de vendas e serviços da Ci-troën em todo o mundo, dando início no Brasil a um processo de moderni-zação de identidade que vai ser im-plantado por toda a rede de distribui-ção nos próximos cinco anos.

A nova Louvre Guarulhos re-cebeu investimentos de cerca de 4 milhões de reais para a construção e reforma dos 3.200 m2 das instala-ções, em um terreno com área total de 6.000 m2. O resultado pôde ser constatado graças às ações e deci-sões estratégicas dos diretores da rede e da Citroën do Brasil. Entre

elas estão a localização, a seleção e o treinamento da equipe.

A nova casa foi estabelecida em um dos pontos mais movimenta-dos da região e naquele que é con-siderado um dos municípios com maior potencial de desenvolvimen-to para o mercado de veículos na Grande São Paulo.

Domingos Boragina Neto, diretor comercial e de desenvolvimento de rede da Citroën, informa que cerca de 6 mil veículos são emplacados mensalmente somente no município de Guarulhos no segmento de automóveis e comer-ciais leves, abrindo para a rede Louvre excelentes perspectivas no varejo.

Para atender à demanda espe-rada, a Louvre Guarulhos abriu 32 vagas de trabalho na cidade, contra-tando um corpo de colaboradores treinado pela própria marca nas áreas de Vendas e Pós-Vendas.

Citroën inaugura em Guarulhos a primeira concessionária com sua nova imagem de marca

Festival Literário do Colégio Parthenon

registrando

O Colégio Parthenon realizou, no sábado, 6/6, seu Festival Literá-

rio (Flipar), reunindo alunos, pais, pro-fessores e público em geral, durante todo o dia, com estandes de 85 selos editoriais, palestras, bate-papos, encenações tea-trais, ofi cinas de arte e atividades lúdicas.

O Flipar 2009 homenageou o escritor Monteiro Lobato, cuja obra vai além do universo infanto-juvenil que o consagrou. Os vários ambientes da escola receberam nomes alusivos aos locais e personagens do “Sítio do Picapau Amarelo”.

Para despertar o interesse das crian-ças pela leitura, houve contação de his-tórias com Kamungin Tanguele, Valéria Moraes, Paulo Neto, Francisco Igliori e Victor Batista. Autores consagrados participaram de bate-papos: Daniel Munduruku, Conceição Molinaro e Márcia Camargos.

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Com a presença de 10 mil trabalhado-res e animação da Banda Calypso, o Sindicato dos Metalúrgicos de Gua-

rulhos e Região inaugurou domingo (26) o ginásio poliesportivo no Clube de Campo, no Parque Primavera. O evento contou com a presença do prefeito Sebastião Al-meida e do deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (Paulinho).

O ginásio, com 3.830 m² de área cons-truída, quadra e palco para espetáculos de grande porte, é o maior da região de Gua-rulhos. Segundo o presidente do Sindicato, José Pereira dos Santos, a obra foi feita ape-nas com recursos da categoria. “É o dinheiro do trabalhador que é revertido para o pró-prio metalúrgico”, afirma Pereira. Para o pre-feito Almeida, que já foi metalúrgico, a obra é “de primeiro mundo”. Paulinho ressaltou a qualidade de vida: “A classe trabalhadora também merece lazer de qualidade”.

Jogos - A diretoria do Sindicato quer que o ginásio poliesportivo Eleno José Bezerra, em homenagem ao presidente da Confede-ração da categoria, morto em acidente, em 2008, seja ocupado por jogos metalúrgicos, partidas oficiais e shows musicais.

Evento com 10 mil pessoas inaugura ginásio dos Metalúrgicos de Guarulhos

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AgendaConfira as principais atrações em São Paulo:

■ Exposição multimídia “Serge Gainsbourg”Até 7 de setembro, Sesc Avenida Paulista■ Exposição “Arte na França 1860-1960: um século de realismo na pintura francesa”Até 7 de setembro, Masp – Museu de Arte de São Paulo■ Exposição “O Francês no Brasil em todos os sentidos”Museu da Língua Portuguesa■ Exposição “Entre-Temps”Até 28 de junho de 2009, MIS – Museu da Imagem e do Som de São Paulo■ São Paulo Fashion Week Inverno: “Passion-Paixão”17 a 23 de junho, Bienal do Ibirapuera■ Ciclo de Vídeos e Fotografias de Chris Marker24 de junho a 5 de julho, CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil■ Festival “Jean Rouch”Maio a setembro, Cinemateca Brasileira■ Exposição “Panorama do cinema francês”21 a 28 de junho, Reserva Cultural■ Exposição “Oui Brasil”Até 15 de julho, Mube – Museu Brasileiro de Escultura■ Exposição fotográfica “À procura de um olhar”Até 5 de julho, Pinacoteca do Estado de São Paulo■ Exposição fotográfica “Olhar e Fingir: fotografias da coleção Auer”Até 27 de setembro, MAM – Museu de Arte Moderna

Brasil e França:Uma relação estratégicaDurante todo 2009 será comemorado o Ano da França no Brasil

Texto: Jéssica Batista/ Fotos: Banco de imagens

o dia 21 de abril, o Ano da França no Brasil foi ini-ciado oficialmente, com a abertura do espetáculo pirotécnico do Grupo F, na lagoa Rodrigo de Frei-tas, Rio de Janeiro. Para a realização do projeto, a França injetou em torno de € 15 milhões e o Brasil R$ 8 milhões em planos de comunicação.

O Ano da França no Brasil foi acordado e anunciado em 2006 pelo presidente da França, na época Jacques Chirac, e pelo presidente brasilei-ro Luiz Inácio Lula da Silva, como uma retribuição ao Ano do Brasil na França, realizado em 2005.

Cúpulas dos governos brasileiro e francês pretendem, com as mais de 700 apresentações e projetos chancelados, mostrar um lado multié-tnico do país europeu, que também tem origens caribenhas, africanas e até da Amazônia.

Para Álvaro Faleiros, professor de literatura francesa da USP e curador da mostra “O Francês no Brasil em todos os sentidos”, em exposição no Museu da Língua Portuguesa, São Paulo, a questão étnica ainda é tensa. Mas ressalta: “A tensão produz fricção e a fricção energia. Essas energias catalisam várias. Daí sua força, graça e perigo”.

A França mostrada durante todo o ano está dividida em três: - França moderna: criação artística, inovação tecnológica, pesquisa

científica, debate de ideias, desafios econômicos; - França diversa: diversidade da sociedade, de saberes e regional; - França aberta: busca de parcerias franco-brasileiras e parcerias fran-

co-brasileiras com outros países do mundo.O projeto também serve como integração, pois muitos não conhecem

a cultura francesa. Milena Marcondes Menino, estudante de gestão empre-sarial, acredita que o Ano da França no Brasil é uma ótima oportunidade para apresentar aos brasileiros sons, cores e cheiros diferentes. Ainda brin-ca: “Não preciso nem sair de São Paulo para conhecer Paris”.

O Ano da França no Brasil acontece em todo o Brasil até o dia 15 de novembro de 2009. ■■

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Esta será uma das esquinasmais saborosas da cidade.

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Esta será uma das esquinasmais saborosas da cidade.

Aguarde.

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Texto: Jéssica Batista

Fotos: Márcio Monteiro

massagem evo-luiu. O ato de pressionar a área dolorida é milenar. Registros mos-tram que chine-

ses já aplicavam fricções terapêuticas por volta dos 2800 a. C. Massagem é a manipulação sistemática dos tecidos moles do corpo com objetivos tera-pêuticos e, com prudência, pode ser aplicada em qualquer pessoa. Aumenta a circulação do sangue (junto com um bom alongamento) nos músculos e re-duz riscos de lesões musculares.

A massagem segue a Teoria dos Jung Lo - Meridianos, que diagnosti-ca a sistematização dos sinais e sinto-mas clínicos e da evolução da doença. “São as linhas que atravessam o corpo. Quando o corpo não está fl uindo bem é porque houve uma interrupção no meridiano. É aí que a massagem age”, diz Enio Marcio, massoterapeuta e proprietário da clínica Tao Shiatsu.

Para Julio Ganiko, massoterapeuta e proprietário da clínica Spa Urbano, o mais atraente na massoterapia é que ela não signifi ca apenas tratar dores e prevenir doenças, mas também trazer uma consciência corporal. “É quando o corpo começa a precisar de um cui-dado toda semana, pois ele sente que é benéfi co para ele”, completa.

Massagemalém do

relaxamento

A massoterapia é a técnica milenar que visa ao relaxamento do corpo e a prevenção de doenças. Mas ela pode fazer mais do que isso

saúde

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Para quem está estruturando uma empresa, uma parte complicada é montar a rede de informá-tica. Nesse caso, o cabeamento estruturado pode ser uma solução simples e econômica.

A ideia do cabeamento estruturado é ligar todo o prédio de forma a colocar pontos de rede, mes-mo que eles não sejam ativados. Todos os cabos vão para um ponto central, onde fi cam os equipamentos de rede (normalmente no patch pannel ou painel de conexão). Assim, eles fi cam prontos para uso; o que exclui a mão de obra toda vez que for necessário fazer modifi cações na empresa.

Nesse sistema é possível unir redes de informática e telefo-

nia no mesmo lugar, ou seja, você instala telefones e rede de computadores no mesmo conector e ora pode usar a Internet, ora o telefone sem a inconve-niente mudança de fi ação, mexer nas instalações e o melhor, sem quebrar nenhuma parede.

Para que isso seja instalado de um modo efi cien-te, é preciso uma empresa comprometida. A Micro

e Hard é uma empre-sa que, há mais de 15 anos, instala o cabea-mento estruturado em diversas empresas de Guarulhos, como a Câmara Municipal de Guarulhos e a própria Revista Guarulhos.

As vantagens do cabeamento estruturado

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IndicaçõesA massagem, além de relaxante, tem

outras funções como tratar distúrbios simples funcionais do organismo; me-lhora na limitação dos movimentos; liberação do excesso de tensão física e emocional; melhorias em pequenos distúrbios de mau funcionamento in-testinal; fortalece as defesas do orga-nismo; evita as somatizações (sintomas físicos sem explicação médica) que

causam distúrbios em diversos órgãos; auxiliar na correção postural e redução de ansiedade.

Para Ganiko, um fato importante é que a massoterapia está se popularizan-do. “O que antes era um artigo de luxo, hoje é uma necessidade. As pessoas não têm mais o toque, o único toque que co-nhecem é o dos teclados. Eles precisam não só cuidar do exterior, mas de todo o corpo e da mente”, completa. ■■

Tipos de Massagem

Massagem clássicaSão as massagens que visam ao relaxamento. “Existem momentos que a pessoa precisa ter só para ela. Um momento único”, diz Ganiko.

ShiatsuÉ a pressão com dedos. Uma técnica japonesa através dos pontos de acu-puntura e é usada como forma de tratamento e prevenção de doenças.

Massagem indianaTambém chamada de ayurvédica, é uma massa-gem profunda feita com óleos que são escolhidos de acordo com o biotipo da pessoa.

Quick MassageEm shoppings centers, ae-roportos, rodoviárias e até mesmo supermercados existem várias macas com profi ssionais oferecendo aliviar as tensões do dia ali mesmo. É a chamada quick massage. Geralmen-te feita em 15 minutos, é ideal para ser aplicada em pessoas que levam uma vida sedentária: “Já aten-di pessoas à beira de um infarto e, após uma qui-ck massage, estavam bem mais calmas. A única des-vantagem é que esse tipo de massagem não benefi -cia o corpo todo”, acredi-ta Ênio Márcio.

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Tao ShiatsuAvenida Silvestre

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Arte e perfeição aos seus pés

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Saindo do curso de podologia aos 23 anos no Senac Tiradentes, em São Paulo, Fátima Monacchesi empregou-se em uma das lojas da rede Dr.Scholl, onde permaneceu por dois anos adquirindo prática sufi ciente para estabelecer seu próprio negócio.

Em busca do local ideal para desenvolver suas ati-vidades, deixou-se infl uenciar pela sugestão da amiga e cliente Sonia Lago, que na época morava em São Paulo e fazia com ela seus tratamentos podológicos. Veio para Guarulhos um tanto receosa de como seria a aceitação do seu trabalho numa região em que poucos conheciam a existência desse segmento, mas decidiu encarar o de-safi o, arregaçar as mangas e mostrar a profi ssão que abraçara carinhosamente.

A princípio foi tudo muito difícil, como em toda pro-fi ssão, afi nal não conhecia a população e nem ela seu trabalho, mas aos poucos na “boca-a-boca” foi virando salvação dos desafortunados sofredores dos pés; sem-pre recebendo com gentileza e pronunciando sua famo-sa frase para descontrair os mais temerosos:- “Quem não vem por amor vem pela dor”. Proporcionado o alívio, virava “Santa Fá-tima” e assim foi conquistando ao longo dos anos uma clientela sólida e a devida valorização do seu trabalho no alívio dos sofrimentos dos pés.

Obteve o reconhecimento de empresária que soube criar uma infraestrutu-ra muito bem elaborada no que diz respeito a atendimentos de podologia, com profi ssionais capacitados, higiene e segurança, seguindo os rígidos critérios de esterilização e com um ambiente harmônico criado por ela, proporcionando

descontração e conforto a quem a visita. De um modo informal e carinhoso, todos são muito bem acolhidos gerando um clima de espontaneidades.

Com a verdadeira vocação desenvolvida, infl uenciou a própria família na arte de cuidar dos pés. Motivados por essa admiração, vários membros da família já enveredaram por esse ca-minho, inclusive sua fi lha Juliana, que, com vinte anos de idade, cursa o último semestre da faculdade de podologia e já faz parte da equipe “Poli-Pé”

Com tanto sucesso e pouco espaço, ela e Cristina, sua sobrinha e também podóloga, há mais de dez anos trabalhando juntas, resolveram fazer uma sociedade e criar um novo espaço maior na rua Felício Marcondes, onde tudo começara há 26 anos.

Pensando na população transeunte do Centro, re-solveram criar tratamentos mais rápidos e mais em conta para quem tem pressa e só quer se livrar de incomodo do pé no calçado ou precisa de uma massagenzinha de refl exologia.

Quem já visitou fi cou encantado com as novas instalações e quem ainda não conhece vale a pena dar uma passadinha por lá para perceber a verdadeira arte de quem ama aquilo que faz.

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Texto: Vivian Barbosa / Foto: acervo

pessoal e banco de imagens

uitos casais questionam se realmente existe amor perfeito e se no final

a história vai acabar com um “felizes para sempre”. Mas a vida não é um filme romântico ou algo em que o acaso é o único dono do destino. De modo geral, na vida tudo precisa de aperfeiçoamento e dedicação. Para ser um bom profissional, por exem-plo, é necessário dedicar horas de estudo e exercícios para que o resul-tado seja positivo. No amor não é diferente. É preciso dedicação e zelo para ter um bom relacionamento.

Existem alguns métodos para aprender a ter mais paciência com os defeitos do outro e assim, manter uma relação saudável. A terapia de casais, antes vítima de preconceitos, hoje é vista como uma das melhores saídas para que os relacionamentos não terminem, a não ser que haja fortes razões.

É claro que não existem fórmulas mágicas para ter um relacionamen-to perfeito. Mas com conselhos de profissionais tudo pode se tornar mais fácil. Para a terapeuta de casais Vânia Melo, a terapia é uma ferra-menta para acabar com as queixas mais constantes da vida a dois. Os principais problemas são expostos durantes as primeiras consultas e a partir daí o profissional identifica

as causas que geram tais problemas. “Alguns casais procuram a terapia juntos, mas muitas vezes um deles precisa se tratar individualmente pri-meiro”, afirma Vânia.

A terapia se destina a todos os casais que percebam que a relação não flui sozinha, ou seja, encontram dificuldades para dialogar e muitas vezes o problema se estende à vida sexual. “Em muitos casos o relaciona-mento vai bem até certo tempo, mas devido à falta de comunicação e de diálogo, começam a aparecer as dife-renças na vida sexual, pois ninguém faz sexo com quem não dialoga e não fala de si”, explica. Segundo Vânia, a procura se dá justamente nas piores fases do relacionamento, pois dificil-mente o casal procura ajuda profissio-nal quando as coisas caminham bem ou no início das rusgas.

Existem casos em que casais que estão prestes a partir para o divór-cio se reencontram com a terapia. Só o fato do casal procurar ajuda já demonstra que a vontade de se enten-der é maior do que a de se separar.

Atualmente um casal encon-tra mais facilidades para curtir os momentos a dois, mas ao mesmo tempo em que a modernidade facili-ta, também pode ser uma armadilha para o casal. Há pessoas que prefe-rem o sexo sem compromisso, mas a maioria opta pelo envolvimento amoroso para desfrutar de momen-tos íntimos com maior liberdade.

Para a terapeuta, os relaciona-mentos abertos são atribuídos à evo-lução do ser humano e às tecnologias

acessíveis a todos. A internet, por exemplo, é um instrumento usado para dialogar a longas distâncias, facilita o contato com pessoas que tenham o mesmo perfil, e muitas vezes para realizar fantasias sexuais. Para a terapeuta Anna Sharp, autora do livro “Quem não trai?”, o uso da internet pode ter aumentado o risco de ser traído, mas influencia muito mais na fantasia das pessoas do que na realidade do casal.

As traições podem acontecer pelos mais variados motivos. São cau-sadas muitas vezes por carência, quí-mica e até por vingança. Para Anna Sharp, a monogamia é uma imposi-ção cultural e, principalmente no caso dos homens, que são educados para serem ‘machões’, reprime impulsos naturais para obedecer a ordem do ‘até que a morte nos separe’.

Com os casais apaixonados a trai-ção também acontece, pois a paixão é um sentimento movido por química orgânica e atração, geralmente dura pouco, mas pode ser transformado em amor duradouro. “A paixão nor-malmente dura pouco tempo, já que é fruto de neurotransmissores, e por isso ser traído no auge da paixão é mais difícil. Diferente do amor, que é construído para ter longa duração e é mais profundo. Muitas vezes, nesse caso, um deslize provocado pela quí-mica pode acontecer”, confirma Ana.

Muitas vezes a traição machuca mais a quem faz, justamente por tra-zer o sentimento de culpa por ter tra-ído. “A traição machuca a si mesmo porque, além de se sentir culpado,

Cuide bem do seu amorrelacionamento

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quem trai geralmente não encontra no outro o que busca nele mesmo: o amor próprio”, explica a escritora.

A busca do sexo feminino pela igualdade com o masculino não se res-tringe à vida profissional e social, mas também à vida sentimental: as mulheres hoje traem tanto quanto os homens.

Segundo Anna Sharp, o que muda são os motivos que levam um ou o outro a trair. A mulher trai por carência, porque se apaixona ou deseja se vingar. “A diferença é que a mulher é muita mais cuidadosa do que o homem e por isso, muitas não são descobertas. Às vezes, podem ter fantasias e desejos realizados apenas em pensamento, o que, para mim, já é um tipo de traição”, opina Anna.

Nem todos concordam que trai-ções possam ser perdoadas. Para perdoar, é preciso que o casal tenha muita cumplicidade além da capaci-dade para superar o fato e continuar junto. Para as situações complica-das, Anna indica que a compreensão pode ultrapassar os momentos de desespero e aflição, já que muitas vezes a química pode falar mais alto do que o sentimento.

Amor virtual pode dar certo?

O uso de tecnologias para aumen-tar a rede de relacionamentos é cada vez mais frequente. Diariamente milhares de pessoas buscam amigos e parceiros com a ajuda da internet. Os adeptos alegam que um relaciona-mento começado na internet também pode dar certo. Os sites de relacio-

namento e salas de bate-papo estão consagrados como formas positivas para achar o par perfeito.

Renata e Marcelo Nogueira, casa-dos há mais de um ano, são um exemplo para os que usam a internet como ferramenta social. O casal se conheceu em setembro de 2006 em uma sala de bate-papo, quando Rena-ta divulgou seu endereço para troca de mensagens instantâneas. Marcelo copiou o contato e assim começou o bate-papo reservado. “Conversamos mais de 4 horas nesse dia, descobri-mos muitas coisas em comum e com isso o papo rendeu a troca de telefo-

nes. Conversamos durante uma sema-na, até que resolvemos nos conhecer pessoalmente” conta Renata.

Vale ressaltar que é preciso ave-riguar as informações e tomar cui-dado com o local escolhido para o primeiro encontro. Renata afirma que ficou preocupada, mas tomou

o cuidado de marcar o encontro em um lugar público; assim, os riscos de passar por alguma situação inde-sejada seriam menores. Para o casal a sintonia pôde ser percebida logo que trocaram o primeiro olhar. “Foi muito natural, nada forçado como poderia ser. Parecia que nos conhecí-amos há tempos, por isso tudo fluiu muito bem”, conta Renata.

O casal que deixou de ter uma história virtual, passou a ter mais proximidade após o primeiro encon-tro. Tantas coisas em comum, antes descobertas entre conversas, pude-ram ser comprovadas com a convi-

vência que havia se insta-lado entre o casal. Como Marcelo morava em um bairro distante, optaram por revezar os locais dos encontros.

No início de 2007, Mar-celo e Renata começaram a planejar o casamento, pois a distância era muito com-plicada para a vida do casal. “Pensamos que seria mais complicado, pois as condi-ções financeiras não eram tão favoráveis, mas resolve-mos fazer o teste e come-çamos a juntar dinheiro e

planejar a cerimônia”, afirma Marcelo. Em dezembro do mesmo ano

aconteceu o casamento. O casal não imaginava que um encontro casual na sala de bate-papo pudesse render um relacionamento estável e acima de tudo, tão real. ■■Consultoria : Vânia Mello-Tel. 2440-9261

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moda

Frio e calorno mesmo dia

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Texto: Vivian Barbosa

Fotos: Banco de imagens

s mudanças me-teorológicas in-fl uenciam cada vez mais as ten-dências ditadas pela moda. As es-

tações do ano, antes regradas quanto à temperatura, hoje já devem ser adapta-das ao decorrer de um único dia.

A instabilidade climática induz a moda a enfrentar uma nova rea-lidade comercial, já que mesmo em dias de inverno, o sol aparece com brilho e calor, assim como aconte-ce com os dias quentes, que se tor-nam frios de uma hora para outra.

O consumidor precisou adaptar a nova realidade do clima em seu dia-a-dia para não passar apuros com mudanças bruscas de temperatura.

Além de elegante, a moda pre-cisa ser funcional. Segundo Iolanda Wutzl, estilista e consultora de moda jeanswear, o consumidor precisa an-dar com peças coringas como um cachecol de cor básica, amarrado na bolsa, ou uma blusa com capuz para prevenir a chuva repentina. O mer-

cado da moda se adapta facilmente às novas condições e por isso nos reserva peças práticas. “Peças mul-tifuncionais, como casaco que vira colete ou os que destacam a gola, blusas de malha com algum aces-sório fácil de ser retirado como uma echarpe, e muitas sobreposi-ções que aquecem e são fáceis de tirar nos dias em que o termôme-tro sobe repentinamente, são as novidades da moda para a diver-sidade do clima”, sugere Iolanda.

A moda, antes ditada pelas estações do ano, hoje é baseada nos estilos e vi-suais que cada um adota. São tribos de diferentes conceitos, o que transforma a moda em um mercado de variedades.

Segundo a estilista coordenadora do portal jeanswear, os acessórios de inver-no não variam muito em 2009. As luvas, tocas e cachecóis são mantidos para os dias mais frios, a novidade se dá devido aos momentos de diversidade no clima e, por isso, os tecidos adotados são mais leves e fáceis de se adaptar.

Existem alguns acessórios típi-cos das temperaturas frias, que de-vem ser adotados apenas quando há certeza de baixas temperaturas. “A dica é evitar a gola de pele, pois

esquenta muito, é marcante e difícil de combinar”. Já para os dias mais quentes, Iolanda indica o pouco uso de maquiagem e ressalta a impor-tância de ter sempre uma echarpe de tecido leve para o fi nal do dia, quan-do o vento causa sensação de frio.

Os tecidos são importantes para escolher uma peça de roupa, pois de nada adianta o modelo ser adaptável a fl utuações climáticas se o tecido for muito leve ou pesado demais. “Evi-te as fi bras sintéticas, dê preferência para peças fabricadas com fi bras na-turais como o algodão, a lã e o linho, pois essas fi bras adaptam-se com maior facilidade a qualquer tempera-tura”, confi rma Iolanda.

As grandes marcas estão cada vez mais cuidadosas para montar cole-ções e não errar com a mistura das estações. Para Iolanda, se antes os casacos representavam 30% da co-leção, hoje eles representam apenas 10%. O restante foi substituído por camisas diferenciadas, ou blusas de manga longa e três quartos.

Com boas dicas, você poderá sair de casa sem correr o risco de passar calor demais, ou frio, além de se man-ter elegante durante o dia todo. ■■

Saiba como se adaptar às mudançasclimáticas sem sair da moda

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moda

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Nem precisa ir longe

Cidades próximas têm muitos atrativos para curtir a dois ou com a família

Nazaré PaulistaA cidade de Nazaré Paulista, fundada em 1676, servia antes de

passagem para os bandeirantes que seguiam para Minas Gerais em busca de ouro. Hoje é voltada para o turismo ecológico.

Para quem gosta de natureza, vale a pena conferir os atrativos naturais da cidade. Alguns pontos que reúnem essas característi-cas são a serra da Mantiqueira e a represa de Atibainha (que faz parte do Sistema Cantareira) e por ali surgem diversas nascentes e cachoeiras, ideais para a prática de esportes náuticos e pesca. Ao longo da represa, há ranchos, pousadas e ancoradouros, como o Pier 44, no bairro Cuiabá de Cima.

Há também as construções históricas em estilo colonial, com destaque para a Igreja Nossa Senhora de Nazaré, que contém deta-lhes talhados em madeira e imagens trazidas de Portugal. A cidade é enriquecida arquitetonicamente. Um ponto interessante é a Casa dos Escravos, uma das construções que conservam a estrutura e o mobiliário original do século 17. O tempo médio de viagem é de 1h ou 1h30, dependendo do caminho escolhido.

Texto: Jéssica Batista

Fotos: Divulgação

ulho é mês de férias escolares. Muitos pais tiram férias do trabalho e se veem na difícil situação de ter crianças em casa o tempo todo. Viajar seria a solu-ção? Provavelmente.

Mas, muitas vezes, o dinheiro está curto ou não há vantagem de se ausentar tanto de casa.

Para quem não gosta de fi car parado, a RG dá dicas sobre Turismo Regional. Vi-sitar cidades próximas a Gua-rulhos, onde é possível passar o fi m de semana ou mesmo fazer um bate-e-volta sem ocupar muito do seu tempo. Escolha seu roteiro, arrume as malas e boa viagem!

turismo

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AtibaiaEm Atibaia, um dos principais

pontos turísticos é a Pedra Grande, a 1.450 metros acima do nível do mar. No local, são praticados voos de asa delta, paraglider, escalada e rappel.

Quem quer emoções não muito fortes pode passear no Teleférico de Atibaia, inaugurado em 2008, que liga o lago do Major à parte alta da ci-dade, com vista para o morro da Pe-dra Grande. Também pode passear de charrete para conhecer a cidade.

Hotel Fazenda Hípica AtibaiaMargeado pelo rio Atibaia e pela

Mata Atlântica, o Hotel Fazenda Hípi-ca Atibaia é um espaço para descontra-ção e conforto. Com quadra de tênis, campo de futebol, parque infantil, vô-lei, duas piscinas (uma coberta e aqueci-da) e sauna, o Hotel Fazenda se destaca pelos passeios de charrete e a cavalo. Também tem cursos de equitação e hipismo e, para quem quer relaxar, há uma área para banhos de ofurô e mas-sagens – além de um restaurante SPA.

IgaratáA pequena cidade de menos de

nove mil habitantes fi ca logo após Santa Isabel e tem forte vocação para o turismo náutico, ecológico e de aventura.

Lugares indicados para visitarA represa Jaguari, com sua fauna

primitiva, reúne diversos animais silvestres. Lá as práticas mais co-muns são a pesca submarina, pas-seios de barco, esportes náuticos, banhos e pesca – o local tem seis cachoeiras. A área de lazer Prainha dá acesso ao lugar.

A cachoeira do ribeirão das Pal-meiras, o morro Azul, local mais alto do município e a Velha Igaratá, anti-ga sede do município, submersa pela represa do Jaguari, também são óti-mas opções para conhecer a cidade. Em uma viagem de carro, o tempo médio é de cerca de 1h15min. ■■

Mogi das CruzesCom 449 anos de existência, Mogi

das Cruzes – conhecida como a terra do caqui – tem como apelo turístico eventos religiosos como a Festa do Di-vino, a Festa São Pedro Apóstolo e a Festa do Sagrado Coração de Jesus.

O complexo de lazer Paradise Golf & Lake Resort é uma atração à parte. Instalado numa área de 1,2 milhão de m2, às margens de uma represa e cercado de muita natureza, possui 416 apartamentos, área para convenções, campo de golfe, três; Kids Club com piscina infantil; ciclo-via com cinco quilômetros de exten-são, saunas seca e a vapor. Há ainda atividades como arvorismo, arco e fl echa, paredão de escalada, esportes coletivos (como futebol, vôlei etc.), esportes náuticos e o Spa Homare.

Para as férias de julho, o Paradi-se está com a temática circense, que incluirá diversas ofi cinas como as de malabares, equilibrismo, mágica e de acrobacias no solo e na cama elástica. O resort também oferece atrações musicais no Piano Bar, no jantar dançante, no luau teen, na boate infantil e na danceteria para jovens e adultos.

ServiçoParadise Golf & Lake Resort Rodovia Engº Candido do

Rego Chaves, 4.500 / SP 39km 50 - Jundiapeba

Mogi das Cruzes – SP(11) 4795-4100

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ServiçoHotel Fazenda Hípica Atibaia

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SOCORRO

ÁGUAS DE LINDÓIA

LINDÓIA

PEDRA BELAPINHALZINHO

MONTE ALEGRE DO SUL

ARUJÁ

ITAQUAQUECETUBA

SANTA ISABEL

MOGI DAS CRUZES

SUZANOMAUÁSANTO ANDRÉ

SUZANO

SUZANO

SÃO BERNARDODO CAMPO

RIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDEDA SERRA

CUBATÃO BERTIOGA

GUARUJÁ

SANTOS

PRAIA GRANDE

SÃOVICENTE

POÁ

FERRAZ DEVASCONCELOS

GUARUREMA

BIRITIBA MIRIM

REDENÇÃODA SERRA

TREMEMBÉ

TAUBATÉ

SÃO LUÍSDO PARAÍSO

LAGOINHA

PINDAMONHANGABA

SANTO ANTÔNIO DO PINHAL

SÃO BENTODO SAPUCAÍ CAMPOS

DO JORDÃO

GUARATINGUETÁ

PIQUETE

POTIM

APARECIDA

ROSEIRA

CAÇAPAVA

JAMBEIRO

PARAIBUNASANTA BRANCA

SALESÓPOLIS

JACAREÍ

IGARATÁ

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

MONTEIROLOBATO

MAIRIPORÃ

GUARULHOS

BOM JESUSDOS PERDÕES

NAZARÉ PAULISTA

ATIBAIA

PIRACAIA

BRAGANÇA PAULISTA

VARGEM

JOANOPOLIS

NATIVIDADEDA SERRA

CARAGUATATUBA

SÃO SEBASTIÃO ILHA BELA

SUZANOMAUÁSANTO ANDRÉ

SUZANO

SÃO BERNARDODO CAMPO

RIBEIRÃO PIRES

RIO GRANDEDA SERRA

CUBATÃO BERTIOGA IgaratáPela via Dutra, passando por Santa Isabel. Há pedágio em Arujá. Ou-tra opção: rodovias Fernão Dias e D. Pedro I, a partir de Atibaia.

SANTA BRANCA

SALESÓPOLIS

JACAREÍ

SÃO SEBASTIÃO

Mogi das CruzesSiga pela via Dutra até Arujá ou rodo-via Ayrton Senna da Silva (há pedágio) até a rodovia Professor Alfredo Rolim de Moura, a Mogi-Dutra. O tempo médio de viagem é de 50 minutos.

SUZANOMAUÁ SUZANOMAUÁ

turismoCOMO CHEGARTodos os caminhos são para turistas de carro. Para viagens de ônibus, consulte qual empresa atende sua cidade de destino pelo telefone (11)3866-1100 ou pelo site www.socicam.com.br.

REDENÇÃODA SERRA

TREMEMBÉ

TAUBATÉ

SÃO LUÍSDO PARAÍSO

LAGOINHA

ROSEIRA

CAÇAPAVA

JAMBEIRO

Nazaré PaulistaPela sinuosa e aprazível estrada Gua-rulhos-Nazaré, com acesso pelo re-gião de Cumbica e Jardim São João. Ou pela via Fernão Dias, seguir até a rodovia Dom Pedro I, entrar à direi-ta, logo após Atibaia; nessa hipótese, há pedágio na volta.

PEDRA BELA

BRAGANÇA PAULISTA

VARGEM

JOANOPOLIS

AtibaiaPela rodovia Fernão Dias até a ave-nida Professor Carlos Alberto de Carvalho Pinto. O tempo médio de viagem é de 1h15. Aos sábados pela manhã, é comum haver congestio-namentos na Fernão Dias. Também é possível ir pela estrada Guarulhos-Nazaré (Juvenal Ponciano de Ca-margo), estreita e com muitas cur-vas, e seguir pela rodovia D. Pedro I, sentido Campinas.

PIRACAIA

SÃO JOSÉ DOS NAZARÉ PAULISTA

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i meu Deus, lá vem mais um feriado. Até parece que o próximo fe-riado indica

muito mais um problema com o tráfego nas estradas do que pro-priamente a diversão ou o lazer.

Infl uência do cotidiano, inér-cia mental ou algo do gênero, faz parte daquilo que se renovará com uma bela válvula de escape. O feriado ou o fi m de semana de-veria servir pra isso. Transformar uma simples ida à praia, ora temi-da pelo desafi o do trânsito, num passeio de verdade, torna-se ago-ra uma proposta cujo foco passa a ser o caminho e não mais a che-gada cercada de ansiedade. Cor-tar caminho geralmente sugere reduzir tempo; entretanto, a idéia desta vez é viver um dia curtindo a natureza, quem sabe um pique-nique, e, para os mais corajosos, água corrente a temperaturas de arrepiar as sobrancelhas.

Quando seu fi lhote pergun-tar se vai demorar muito, fi que à vontade para dizer que sim, já que você foi inteligente e certa-mente trouxe todos os lanchi-nhos e guloseimas que seduzem qualquer um, pois, acredite, vai usá-los. É curioso como algo de tal simplicidade e praticidade es-teja ao nosso lado e a gente pou-

co veja. Este tipo de percepção às vezes lhe é familiar?

Deixemos de cozinhar o galo e coloquemos os pés na estrada.

O caminho de nome estrada da Petrobrás nos dá uma alter-nativa parcial à rodovia dos Ta-moios, ligando Salesópolis a Ca-raguá pelo meio do mato. Acesso para manutenção dos dutos, é livre para uso geral, às vezes em bom, às vezes em mau estado.

Pela Dutra ou pela Ayrton Senna, vá até Mogi das Cruzes, siga para Salesópolis e, então, logo no segundo quilômetro da estrada que vai até a rodovia dos Tamoios, surge uma placa desta-cada indicando o início do nosso caminho (para quem tem GPS, S23° 32.201’ W045° 49.397’).

Na maior parte do percurso nessa estrada de chão, o chão é “bão”. Por causa de poucos tre-chos, sugere-se, sem obrigatorie-dade, veículo 4x4, sendo indica-do câmbio reduzido apenas para poupar o motor e contemplar o ambiente. Este caminho defi niti-vamente não é uma trilha e não se confi gura como um desafi o aos jeeps mais preparados.

Agora está na hora de colocar literalmente o pé na estrada. Tire o tênis, ande descalço, como que pisando em ovos até relaxar e acomodar-se com as espetadelas das pedras. Então respire fundo,

Não acender

fogueiras!

Texto e fotos: Ruy de Figueiredo, especial para a RG

aventura

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Page 100: Revista Guarulhos - Edição 39

contemple o seu redor e acorde colo-cando os pés na água. Gelada? Que nada. Sinto-me quase tendo uma para-da... Mas se sua preferência busca um pouco mais a falta de conforto e se faz presente aquele desejo de percorrer o caminho de bicicleta, tipo ‘mountain bike’ de longa distância, então aqui vão duas dicas: leve uma barraca de cam-ping e observe as placas em amarelo. “ATENÇÃO – faixa de domínio de dutos – Não acender fogueira”.

Facilmente leva-se 5 horas neste percurso. Então uma sugestão se faz mais adequada: sair cedo e pegar a bela luz do início da manhã no ponto mais alto da estrada, um pouco antes da me-tade do percurso, permitindo que ela apresente imagens raras. Estará próxi-mo às pequenas quedas d’água com o sol no auge, e, quem sabe, ao fi nal da tarde, o pôr do sol o convide para uma cervejinha na praia, porque, afi nal de contas, ninguém é de ferro.

Sabendo que o passeio vai se es-tender por 70km na terra e cerca de 150km no total, parar várias vezes aju-da. Mas, se estiver sendo pior do que você imaginava, lembre-se daquele livro de autoajuda que falava em for-ça de vontade, não desistir e pensar em algo bom; pois bem, aqui está a oportunidade de colocar tal teoria em prática. Lembre-se que pra baixo todo santo ajuda. GPS quase não recebe sinal. Celular, nem que você quisesse. Restaurantes, também não. Não esta-mos falando de um deserto, embora o movimento seja muito pequeno.

Aquela transição de altitude bem conhecida serra-abaixo, que muitas ve-zes é acompanhada da entupida nos ou-vidos, é muito mais suave e o nível do mar nos recebe de braços abertos. Logo observa-se a areia fazendo parte do ce-nário e então a rodovia Rio-Santos, en-tre o 1º distrito policial de Caraguá e o supermercado Formigão no km 110, nos sugere Caraguá à esquerda (norte) e São Sebastião à direita (sul). Ao entrar no asfalto, a sensação é de estar nas nu-vens e de dever cumprido. ■■

aventura

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Page 101: Revista Guarulhos - Edição 39

Carlos DiasO pro-

prietário da fábrica de pijamas Fits Well, instala-da em Gua-rulhos, afi rma que a busca de Campos do Jordão sempre é pelo frio: “Campos é extremamente char-mosa. O paulista gosta muito desse clima, afi nal, São Paulo já foi chamada de terra da garoa”, completa.

Para ele o frio tem um charme típico, pois deixa a moda mais ele-gante. Indagado sobre os lugares que visita em Campos, afi rma que o fre-quentador assíduo vai em busca de tranqüilidade e descanso. “Quem vai sempre para lá não quer ir ao pico do Itapeva. Costuma querer fi car com a família, curtir o aconchego dos am-bientes”, fi naliza.

Gasparino RomãoO escritor e Gasparino José Ro-

mão, um dos fundadores e ex-pre-sidente da Academia Guarulhense de Letras, tem uma história também

ligada à literatura com a cidade de Campos do Jordão, além de conside-rá-la sua segunda moradia.

Com casa lá há mais de 20 anos, Romão decidiu juntar prazer e traba-lho no mesmo lugar e, há três anos, tomou posse como membro da Academia de Letras de Campos do Jordão. Na solenidade, contou com a presença da família (foto) e de mui-tos amigos. Ele vai à cidade para pelo menos uma vez por mês.

“Lá é muito gostoso, eu adoro o clima. Toda vez que parentes vêm me visitar, tratamos de correr para Campos”, diz.

Quanto aos melhores lugares para sair, Romão é categórico: “Campos do Jordão tem muitos lugares bons para comer, mas a melhor comida da cidade é a da minha casa”.

Cristina CirilloA empresária Cristina Cirillo sem-

pre foi amante do clima frio e princi-palmente de Campos do Jordão. E em fevereiro do ano passado, se viu com a chance de juntar dois prazeres em um só: comprar a loja de seu amigo Carlos Dias e se “mudar” para a cidade.

Desde então, Cristina administra sua loja de pijamas e passa parte de seu tempo por lá. “Passo praticamen-te o mês de julho todo em Cam-pos”, diz.

Para sair, Cristina ex-plica: “Eu saio para a cidade para descobrir os lugares que os turistas normalmente não vão. Os restaurantes mais escon-didos, o supermercado que os mora-dores frequentam. Gosto de ler, de caminhar, tomar um vinho com os amigos, sair com a família. Parece que em Campos as coisas rendem de um modo inexplicável. Eu consigo fazer tudo”, conclui. ■■

Guarulhenses curtem o frio de Camposdo Jordão!

A aconchegante cidade de Campos do Jordão é dotada de um charme especial. Nessa estação de frio, a cidade recebe turistas de todos os cantos do estado. Seja pela culinária, pelos passeios

ou para reunir a família – fora o típico clima que todo mundo ama, Campos do Jordão é o lugar certo. A cidade tipicamente turística oferece aos visitantes diversos passeios como o pico do

Itapeva, a ducha de Prata, a cachoeira do Véu da Noiva, além dos passeios de charrete e cavalo, pesca ou mesmo apreciar a arquitetura tipicamente suíça e conhecer os restaurantes, cafés e

bares. No dia 9 de junho, o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão teve seu início. Muitos guarulhenses são assíduos frequentadores da cidade e alguns deles contam aqui o que os

leva a escolhê-la como seu destino predileto nas férias ou � ns de semana.

temporada

Texto: Jéssica Batista / Fotos: Divulgação e arquivo pessoal

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Page 102: Revista Guarulhos - Edição 39

humor

Fui demitido. Justa causa?Como estagiário, aprendi milhões

de coisas e fui muito bem sucedido nas minhas funções. Juro que não entendo o porquê de me demitirem…

Eu tinha várias funções que fazia com excelência, entre elas:1. Tirar xerox. 3.1 segundos por página.2. Passar café.3. Comprar cigarro e pão. 1 minuto e 27 segundos. Ida e volta.4. Fazer jogos na Mega-Sena, Dupla-Se-na, Lotofácil, Loteria Esportiva…

Eu era muito bom. Mesmo. Fazia tudo certinho, até que peguei uma certa confi ança com o pessoal e resolvi fazer uma brincadeirinha inocente.

É impressionante o nível de stress em um ambiente de trabalho.

Quis dar uma amenizada na galera, deixar o povo feliz e fui recompensado com uma bela de uma demissão por jus-ta causa. Sacanagem!

Vou contar toda minha rotina desse dia catastrófi co.

Era quinta-feira, 26 de março, quan-do cheguei ao trabalho.

Nesse dia, passei na padaria no meio do caminho. Demonstrando mui-ta proatividade, comprei pão e 3 maços de Marlboro. Já queria ter na mão sem nem mesmo me pedirem. Quando abri a agência (sim, me deixam com a chave porque o pessoal só começa a chegar lá pelas 11h), já vi uma montanha de folhas para eu xerocar na minha mesa. Xero-quei tudo, fi z café e deixei tudo nos trin-ques (minha mãe que usa essa gíria rs).

Como tinha saído um pouco mais cedo no outro dia, deixaram um recado na minha mesa: “pegar o resultado da Mega-Sena na lotérica”.

Como tinha adiantado tudo, fui bus-car o resultado. No meio do caminho, tive a ideia mais genial da minha vida e, consequentemente, a mais estúpida.

Peguei o resultado do jogo: 01/12/14/16/ 37/45. E o que fi z?

Malandro que sou, peguei uns troca-dos e fi z uma aposta igual a essa.

Joguei nos mesmos números, porque, na minha cabeça, claro, minha brilhante

ideia renderia boas risadas. Levei os 2 pa-peizinhos (o resultado do sorteio e minha aposta) para a agência novamente.

Ainda ninguém tinha dado as caras. Como sabia onde o pessoal guardava os papeis das apostas, coloquei o jogo que fi z no meio do bolinho e deixei o papel do resultado à parte.

O pessoal foi chegando e quase nin-guém deu bola pros jogos. Da minha mesa, eu fi cava observando tudo, até que um cara, o Daniel, começou a conferir.

Como eu realmente queria deixar o cara feliz, coloquei a aposta que fi z na-quele dia por último no bolinho, que de-veria ter umas 40 apostas.

Coitado, a cada volante que ele pas-sava, eu notava a cara de desolação dele. Foi quando ele chegou ao último papel.

Já quase dormindo em cima do pa-pel, vi ele riscando 1, 2, 3, 4, 5, 6 núme-ros. Ele deu um pulo e conferiu de novo.

Esfregou os olhos e conferiu de novo, hahahaha. Tava ridículo, mas eu tava me divertindo.

Deu um toque no cara do lado, o Ro-gério, pra conferir também.

Ele olhou, conferiu e gritou:-”P* QUE P****, TAMO RICO,

C*#!@*”. Subiu na mesa, abaixou as cal-ças e começou a fazer girocóptero com o órgão sexual.

Óbvio que isso gerou um burburi-nho em toda a agência e todo mundo veio ver o que estava acontecendo.

Uns 20 caras faziam esse esquema de apostar conjuntamente. 8 deles, logo que souberam, não hesitaram: correram para o chefe e disseram todo tipo de impro-pério que você pode imaginar. Só não chamaram o cara de arroz-doce.

No meu canto, eu ria que me acaba-va. Todos parabenizando os ganhadores (leia-se: falsidade reinando, quero um pouco do seu dinheiro), com uns corren-do pelados pela agência e outros sendo levados pela ambulância para o hospital devido às fortes dores no coração que sentiram com a notícia.

Como eu não conseguia parar de rir, uma cocota veio perguntar do que eu ria

tanto. Eu disse, ainda gargalhando: “esse jogo que ele conferiu eu fi z hoje de manhã!”

Ela me fuzilou com os olhos e gritou feito uma louca:”PAREEEEEEEEEEM TUDO, ESSE JOGO FOI UMA MENTIRA. UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO DO ESTAGI-ÁÁÁÁÁÁÁRIO!!!!”

Todos realmente pararam olhando pra ela. Alguns com cara de “quê?” e ou-tros com cara de “ela tá brincando”.

O cara que tava com o bilhete na mão, cujo nome desconheço, olhou o papel e viu que a data do jogo era mesmo daquele dia.

O silêncio tava absurdo e só eu con-tinuava rindo. Ele só disse bem baixo:

- É… é de hoje.Nesse momento, parei de rir, porque

as expressões de felicidade mudaram para expressões de ‘vou te matar’.

Corri… corri tanto que nem quando eu estive com a maior diarréia do mundo eu consegui chegar tão rápido ao banheiro.

Me tranquei por lá ao som de “es-tagiário desgraçado”, “vou te matar” e “vou arrancar sua pele aqui mesmo”. Essa última foi do peladão !

Eu realmente tinha conseguido o fei-to de deixar aquelas pessoas com cora-ções vazios, cheios de nada, se sentirem felizes uma vez na vida.

Deveriam me dar uma medalha por eu conseguir aquele feito inédito. Mas não… só tentaram me linchar e coloca-ram um carimbo gigante na minha car-teira de trabalho de demissão por justa causa. Belos companheiros!

Pelo menos levei mais 8 carinhas co-migo! Quem manda serem mal educados com o chefe? Eu não tive culpa alguma na demissão deles.

Pena que agora eles me juraram de morte…E eu agora tô rindo de nervoso.

Falei aqui em casa que fui demitido por corte de verba (consegui justifi car dizendo que mandaram mais 8 embora, rs) e que as ligações que tenho recebido são meus amigos da faculdade passando trote.

Eu supero isso, tenho certeza.É, amigos, descobri com isso que não

se pode brincar em serviço, mesmo…

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Page 103: Revista Guarulhos - Edição 39

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Page 104: Revista Guarulhos - Edição 39

passatempo

Sudoku 1 - nível fácil

Sudoku 2 - nível fácil

7 erros

7 erros

Cruzadas 1Horizontais 1. Aquela que sofre de paralisia; 2. Polegada (abrev.)/animal do sexo feminino; 3. Redigir/volt-ampère (símbolo); 4. Aragem, brisa/adeleiro, ferro-velho; 5. Resumo, sumário/a Escola Su-perior de Guerra; 6. Há as pardas, pintadas e pretas/lança da boca; 7. Nenhuma das alternativas/diques usados para vencer-se desníveis em canais navegáveis; 8. Coisa vã, fútil/a enguia, em Portugal; 9. Sigla de Goiás/cúmplice; 10. Membros do partido conservador inglês/gemidos tristes; 11. Emissário, núncio.Verticais 1. Figura dramática; 2. Após/aborígine; 3. Abranger, atingir/o Tesouro Nacional; 4. A arruda/repetições de som refl etido; 5. Su-pressão de uma letra ou sílaba no princípio do vocábulo/medida grega de comprimento; 6. Grupos, magotes/Companhia Energé-tica de Minas Gerais; 7. O Instituto Militar de Engenharia/obscu-recimento total ou parcial de um astro por outro; 8. Prefi xo: um trilhão/tontura, vertigem; 9. Andava/converter em soro; 10. Um inseto/tratamento que os escravos davam ao senhor; 11. Perda ou ausência de sensibilidade à dor (plural).ausência de sensibilidade à dor (plural).

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Page 105: Revista Guarulhos - Edição 39

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Page 106: Revista Guarulhos - Edição 39

passatempo

Sudoku 1

Sudoku 2

SOLUÇÃO CRUZADAS 1: HORIZONTAIS: 1.paralítica, 2.pol/fêmea, 3.escrever/VA, 4.aura/adel, 5.síntese/ESG, 6.onças/cospe, 7.nda/eclusas, 8.aire/eiró, 9.GO/comparsa, 10.tóris/ais, 11.mensageiro. VERTICAIS: 1.personagem, 2.pós/índio, 3.alcançar/TN, 4.ruta/ecos, 5.aférese/ora, 6.levas/CEMIG, 7.IME/eclipse, 8.tera/oura, 9.ia/dessorar, 10.vespa/siô, 11.analgesias.

SOLUÇÃO CRUZADAS 2: HORIZONTAIS: 1.fi ou/pedaço, 2.estéril, 3.AT/palafi ta, 4.Sra/momices, 5.hotéis/caio, 6.prol/bits, 7.dial/galeto, 8.aceites/sax, 9.roncaria/sá, 10.tópicos, 11.apesar/SIDA. VERTICAIS: 1.fl ash/darma, 2.trópico, 3.Oe/atraente, 4.USP/eólicos, 5.tâmil/tapa, 6.pêlos/gerir, 7.eram/BASIC, 8.difícil/aos, 9.alicates/si, 10.teístas, 11.ocaso/oxalá

Cruzadas 2Horizontais 1. Urdiu, tramou/porção, fragmento; 2. Improlífero, in-fecundo; 3. Antigo Testamento/estacaria que sustenta habitação lacustre; 4. Senhora (abrev.)/trejeitos, esga-res; 5. Estabelecimentos que alugam quartos/caiadura; 6. Lucro, proveito/compõem os bytes (Informática); 7. Seletor de sintonia de rádio/frango abatido entre 28 e 30 dias de vida; 8. Atos de aceitar/saxofone; 9. Ronco/sinhá; 10. Lugares-comuns; 11. A despeito de/síndrome da imunodefi ciência adquirida (sigla).Verticais 1. Clarão rápido e intenso usado para fotografi as/nas fi losofi as e religiões da Índia, os preceitos morais e reli-giosos, o exercício da virtude; 2. O de Capricórnio corta o Brasil; 3. Oersted (símbolo)/encantador, fascinante; 4. Maior universidade brasileira/relacionados com o vento; 5. Povo do sudeste da Índia e do centro do Sri Lanka/golpe com a mão aberta; 6. Apêndices fi lamentosos da pele/administrar, gerenciar; 7. Mantêm (os garrotes) no pasto, para engorda/uma das primeiras linguagens de computador; 8. Árduo, custoso/para os; 9. Ferramenta própria para segurar, prender ou cortar (plural)/sétima nota musical; 10. Aqueles que acreditam na existência de Deus; 11. Poente/tomara.

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Page 108: Revista Guarulhos - Edição 39

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Amor aos Pedaços empleno funcionamento

A primeira loja Amor aos Pedaços de Guarulhos foi inaugurada no fi m de abril, com a presença de

amigos, clientes e fornecedores, na rua Josephina Mandotti, 310, Jardim Maia, a poucos metros da avenida Paulo Facci-ni. A proprietária, Aletéia Quaranta, está muito feliz com a receptividade do públi-co à nova casa: “As pessoas se mostram agradavelmente surpresas ao saber que Guarulhos tem uma loja Amor aos Pe-daços. É muito gratifi cante darmos esse presente à cidade”.

Rua Josephina Mandotti, 310 (prox. Paulo Faccini) – Jd. Maia; tel. 2087-2154.

Roteiro gastronômico

A rotisserie Frango e Cia. serve os guarulhenses há 22 anos, com pratos e especialidades

à base de frango, principalmente. Se-gundo os sócios Teresa e Cido Godoy, os destaques da casa são as maioneses,

o salpicão de frango e as massas, que variam desde um nhoque ao sugo até um rondele quatro quei-jos com molho branco. Ele também destaca que o frango grelhado ou as-sado e as carnes assadas bovinas e suínas são op-ções para um bom almo-ço de fi m de semana com a família. “Visite-nos e descubra porque o fran-go continua na moda”, convida. O Frango e Cia. funciona com almoço de segunda a sábado; aos domingos somente para viagem; não faz entregas. Aceita cartão.

Av. Paulo Faccini, 380 (ao lado do Itaú); tel.

2461-1300.

A churrascaria Mirante Grill oferece variedades nos servi-ços e um espaço único em Guarulhos. A casa oferece várias opções de carnes com o diferenciado sabor do churrasco feito na brasa em churrasqueiras próprias em cada ambiente, além disso, proporciona aos clientes uma das vistas mais belas. Lo-calizada em frente ao Mirante de Guarulhos, o ponto mais alto da cidade, a churrascaria oferece aos clientes uma dupla imba-tível: Comida e local de qualidade.

A casa de 900 m2 é composta por três ambientes diferentes. O primeiro andar é servido o rodízio de carnes e a variedade do Buffet. Outro diferencial oferecido é a qualidade do atendimen-to, que visa o bem estar dos clientes em primeiro lugar.

No térreo é dedicado para os clientes que desejam sabo-rear o churrasco, mas preferem levar o prato para viagem. Os assados como Picanha, maminha, fraldinha, costela, panceta, coração, frango, lingüiça, alcatra e cupim são fatiados e aten-didos na quantidade e variedade solicitados pelo cliente. São entregues em embalagens especiais e práticas para que a qualidade da carne seja mantida e o cliente tenha facilidade em transportar sua porção para o lugar que desejar.

A área externa dispõe de quiosques para reunir os amigos

e a família para saborear porções, sorvetes e uma boa cerveji-nha, além disso, você pode assistir aos jogos do campeonato do seu time preferido: Campeonato Brasileiro/Paulista com TV a cabo, Pay Per View e som ambiente. Serão momentos agra-dáveis com boa comida e uma vista excepcional.

O Mirante Grill oferece jantares diferenciados em datas co-memorativas e aceita reserva para mesas. Aos domingos, você pode curtir o melhor da música sertaneja na casa que além de se preocupar com qualidade na comida e nos serviços ainda soma música e alegria em suas refeições.

A casa funciona de quarta a domingo a partir das 11:30 até a meia noite. Aceita todos os cartões de crédito e dispõe de amplo estacionamento gratuito para os clientes. Acompanhe as novidades através da página do Mirante Grill no Orkut.

ServiçoMirante Grill: Rua Lisboa, 01, Parque Continental II (próximo ao parque Transguarulhense).Reservas e informações no telefone: 3435-9842e-mail: [email protected]

Diferente do que você já viuna região e à altura do seu apetite

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A churrascaria Mirante Grill oferece variedades nos servi-ços e um espaço único em Guarulhos. A casa oferece várias opções de carnes com o diferenciado sabor do churrasco feito na brasa em churrasqueiras próprias em cada ambiente; além disso, proporciona aos clientes uma das vistas mais belas. Lo-calizada em frente ao Mirante de Guarulhos, o ponto mais alto da cidade, a churrascaria oferece aos clientes uma dupla imba-tível: Comida e local de qualidade.

A casa de 900 m2 é composta por três ambientes diferentes. No primeiro andar é servido o rodízio de carnes e a variedade do Bu� et. Outro diferencial oferecido é a qualidade do atendi-mento, que visa o bem-estar dos clientes em primeiro lugar.

O térreo é dedicado para os clientes que desejam sabore-ar o churrasco, mas preferem levar o prato para viagem. Os assados como picanha, maminha, fraldinha, costela, panceta, coração, frango, linguiça, alcatra e cupim são fatiados e aten-didos na quantidade e variedade solicitados pelo cliente. São entregues em embalagens especiais e práticas para que a qualidade da carne seja mantida e o cliente tenha facilidade em transportar sua porção para o lugar que desejar.

A área externa dispõe de quiosques para reunir os amigos

e a família para saborear porções, sorvetes e uma boa cerveji-nha; você também pode assistir aos jogos do campeonato do seu time preferido: Campeonato Brasileiro/Paulista com TV a cabo, Pay Per View e som ambiente. Serão momentos agradá-veis, com boa comida e uma vista excepcional.

O Mirante Grill oferece jantares diferenciados em datas co-memorativas e aceita reserva para mesas. Aos domingos, você pode curtir o melhor da música sertaneja na casa, quese pre-ocupa com a qualidade da comida, dos serviços e ainda soma música e alegria em suas refeições.

A casa funciona de quarta a domingo a partir das 11h30 até a meia-noite. Aceita todos os cartões de crédito e dispõe de amplo estacionamento gratuito para os clientes. Acompa-nhe as novidades através da página do Mirante Grill no Orkut.

ServiçoMirante Grill: Rua Lisboa, 01, Parque Continental II (próximo ao parque Transguarulhense).Reservas e informações no telefone: 3435-9842e-mail: [email protected]

Diferente do que você já viuna região e à altura do seu apetite

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veículos

Na reta de chegada

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Texto: Fernando Miragaya (Auto Press)

Fotos: Pedro Paulo Figueiredo (Carta Z Notícias)

Chevrolet Classic é uma daquelas peculiaridades do mundo automo-tivo brasileiro. Em um país que tem predileção explícita por três volumes, seja entre compactos ou médios, o modelo nasceu como Corsa sedã em

1996, dois anos após o lançamento da versão hatch da linha. Uma derivação até então inédita do compacto no mundo e que perdura até hoje com o nome de Classic para diferenciá-lo da segunda geração do Corsa. Atualmente, o sedã mais antigo do país ganha potência no motor para se manter no mercado.

É uma desejável sobrevida, já que se mantém como sedã compacto mais vendido no acumulado do ano, com cerca de 30 mil unidades. Mesmo assim, em abril, foi ultrapassado pela primeira vez pelo Fiat Siena – 9.255 contra 9.187. Sinais de perda de fôlego em seus últimos anos de existência. Afi nal, com a chegada da nova gama de compactos Viva – prevista para começar este ano –, o veterano deve fi car de fora do reposicionamento da linha da GM no país.

O modelo vai ceder seu lugar de sedã mais barato do país ao Prisma, que compartilha a mesma plataforma – mas que foi lançado em 2006 e tem desenho mais moder-no. O Classic carrega o mesmo estilo básico da década de 90, com linhas bojudas e datadas. A frente, por exemplo, traz praticamente o mesmo desenho da primeira geração do Corsa, de 1994. A única novidade nos últimos anos foi a mudança na grade na linha 2009, que trouxe a logomarca da gravatinha maior, sem o círculo envolvente e na cor dourada – também presente na tampa do porta-malas. O

quadro de instrumentos também mudou e o tanque pas-sou a comportar 54 litros, contra 47,8 litros anteriores.

Apenas um pouco de botox para rejuvenescer o sedã vovô. E também para emoldurar as mudanças no motor 1.0, adotadas também no Celta. Com uma calibragem no soft-ware que coordena o sistema de injeção eletrônica, o propul-sor do Classic passa a contar com 77 cv de potência com gasolina e 78 cv com álcool a 6.400 rpm, contra anteriores 70/72 cv. Já o torque passou de 8,8/9,0 kgfm para 9,5/9,7 kgfm a 5.200 giros. Mudanças que ajudam a adequá-lo aos novos limites de emissões de poluentes estabelecidos pelo Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente.

No mais, o Classic permanece como um veículo espartano e condizente com a proposta de custar iniciais R$ 25.379. O modelo conta só com o básico. Na segurança, apenas cintos de três pontos – os dianteiros com ajuste de altura – e apoios de cabeça na frente e nas extremidades do banco traseiro, brake-light, barras de proteção nas portas e trava de segurança para crianças nas portas de trás. Além disso, sai de fábrica com controle de ventilação, desembaçador do vidro traseiro, luz interna no teto, tomada 12V, calotas integrais, preparação para som e antena no para-brisa. Como opcionais, o Classic recebe meros ar-condicionado, direção hidráulica e protetor do cárter, o que faz o sedã chegar a R$ 30.192.

Preços dentro da estratégia da GM no Brasil e da lógica do mercado de compactos de entrada. O Classic briga nas cifras com o Fiat Siena Fire, que mantém o desenho antigo do modelo e que parte dos R$ 26.290, enquanto cabe ao Prisma, com preços a partir de R$ 28 mil, brigar com versões iniciais do Renault Logan, do Volkswagen Voyage, do Fiesta sedã e do Siena. Mas, em breve, os “jogadores” da General Motors vão mudar de posição nessa ampla briga de sedãs compactos.

Sedã mais antigo do país, Classic ganha motor mais potente e prepara despedida

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Impressões ao dirigir

O “E” da questãoEntre as tímidas mudanças esté-

ticas no Chevrolet Classic 2009, uma que chama a atenção é a nomencla-tura VHCE na tampa traseira do sedã compacto. A adição da letra “E” à si-gla VHC – Very High Compression –, que batiza o motor 1.0, foi a opor-tunidade que a montadora teve para alardear não só o aumento de potên-cia e torque, como também para fazer marketing em cima das mudanças na unidade de força. Segundo a GM, o “E” serve para designar, ao mesmo tempo, ecológico, econômico e ener-gético. O teor ecológico foi forçado pelas novas normas de emissão de po-luentes do Conama, ao mesmo tempo que o modelo avaliado anotou a fraca média de 7,2 km/l em percurso 2/3 na cidade e o restante na estrada.

Ou seja, só o último aspecto do alfabeto da GM pode ser melhor percebido a bordo do Classic. As ar-rancadas do sedã compacto, que não eram bobas para um modelo mil cilin-dradas, fi caram levemente mais esper-tas. O motor de 78 cv – apenas com álcool – enche com vontade e trabalha

sempre com giros altos. A 100 km/h os giros já estão em 4 mil rpm. Com isso, as arrancadas são competentes e o zero a 100 km/h foi cumprido em 14 segundos. Nas retomadas, a paciência normal que se deve ter com motores 1.0. O torque baixo de 9,7 kgfm só disponível nos 5.200 giros compromete o desempenho do mod-elo na hora das ultrapassagens ou de encarar trechos de subida.

Na estabilidade, a idade pesa con-tra o veterano três volumes. A carro-ceria torce além do desejável nas cur-vas e embica um pouco nas freadas. Entrando agressivamente na curva, o Classic tende a soltar a traseira e o melhor mesmo é andar a velocidades civilizadas. Até porque, nas retas, a co-municação entre rodas e volante fi ca imprecisa a partir dos 130 km/h. Por dentro, as mesmas virtudes e defeitos de 13 anos de vida. O quadro de in-strumentos foi remodelado e fi cou com uma visualização mais limpa. A visibilidade é satisfatória e a ergono-mia é boa. Mas a posição de dirigir é prejudicada pela crônica coluna de direção torta em relação ao motorista, que persegue o Corsa – e depois o Classic – desde seu lançamento.

Ficha Técnica Chevrolet Classic 1.0 VHCE Flexpower

■ MotorA gasolina e álcool, dianteiro, trans-versal, 999 cm³, com quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Ace-lerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.

■ TransmissãoCâmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração.

■ Potência máxima77 cv com gasolina e 78 cv com ál-cool a 6.400 rpm.

■ Torque máximo9,5 kgfm com gasolina e 9,7 kgfm com álcool a 5.200 rpm.

■ Diâmetro e curso71,1 mm X 62,9 mm. Taxa de com-pressão: 12,6:1.

■ SuspensãoDianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores telescópicos. Trasei-ra semi-independente com braços oscilantes, molas tipo barril e amor-tecedores telescópicos. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.

■ FreiosDianteiro a discos sólidos e traseiro a tambor. Não oferece ABS.

■ CarroceriaSedã compacto em monobloco com quatro portas e cinco lugares. 4,05 metros de comprimento, 1,60 m de largura, 1,42 m de altura e 2,44 m de distância entre-eixos. Não ofere-ce airbags.

■ Peso920 kg, com 440 kg de carga útil.

■ Capacidade do porta-malas390 litros.

■ Tanque de combustível54 litros.

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Rua José de Andrade, 597 - Jd. Sta. Francisca(ao lado da Av. Guarulhos)

Tel.: 2440-5417 /2440-1007

• Sonorização e segurança automotiva

• Caixa selada – amplificadores

• Alarmes de última geração

• Vidros e travas elétricas

• Insulfilm antirrisco profissional

Equipamentos multimídia: DVD, HDTV, GPS, MP3

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frases Pesquisa: Jéssica Batista / Fotos: Divulgação

“Não posso ser punidopor enfeitar a cidade”

Elói Pietá, ex-prefeito do município

de Guarulhos após ser condenado pela Justiça

por colocar banners em postes no Natal

É castelo de manhã,de tarde e de noite,de tarde e de manhã

Edmar Moreira, o “deputado do castelo”,

criticando a repercussão do caso ao fazer

sua defesa no Conselho de Ética.

“Foi uma decisão queafronta a democracia”

Luis Carlos Busato, vice-líder do PTB na

Câmara dos Deputados, sobre a saída do

colega Sérgio Moraes da relatoria do caso

Edmar Moreira, o “deputado do castelo”

“Olha, com licença. Eu vou pegar o microfone dela porque eu não tenho paciência com quem está começando e ela tá começando.

Eu sou mais agitada. E não,não vou te ensinar porqueeu não sou apresentadora”

Suzana Vieira, atriz, ao arrancar o microfone

da mão da repórter Geovana Tominaga

“Hoje nós vivemos outros tempos. Tempo da

responsabilidade do sindicato”Zé Luiz, vereador e ex-sindicalista, ao

argumentar contra reajuste acima de 5,9%

para os servidores

“Aqui não é a casa da mãe Joana. Temos parâmetros e normas”

Auriel Brito (PT), dirigindo-se ao vereador

Romildo Santos (PSDB), durante discussão

sobre a Comissão de Estudo dos Tachões

“A essa altura, a proposta de terceiro mandato para Lula não

passa de efeito colateral do tratamento a que se submete a

ministra Dilma Rousseff.”Ricardo Noblat, colunista do jornal O Globo

“Continuo de olho abertoe com a faca nos dentes”

Rubinho Barrichello, piloto de F1 da Brawn GP,

desconfi ado sobre o procedimento da própria equipe

após o Grande Prêmio de Barcelona

“Se o governo brasileiro tem a coragem de avisar o mundo, no mesmo dia, quando chega uma febre aftosa, porque não iríamos avisar ao mundo que teve uma gripe suína no Brasil? Isso é uma questão de responsabilidade, o que a gente não pode é fi car vendendo pânico porque de repente você cria

um problema onde não existe problema”Luíz Inácio Lula da Silva, presidente da República

sobre o perigo da gripe suína no Brasil

“O prefeito Sebastião Almeida tentou inferiorizar esta Câmara.

E teve um desgaste à toa”Ricardo Rui (PPS), sobre o projeto

de reajuste do funcionalismo

“Se eu quisesse ser gostosa, eu seria. Era só

parar de comer batata frita, tomar refrigerante e ir pra

academia. Mas eu não quero. Eu prefi ro outros

prazeres da vida”Preta Gil, cantora, em entrevista no

programa Irritando Fernanda Young

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