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1 LLLJT NEWS: INCONFIDÊNCIA MINEIRA Um grande movimento anti-colonial no Brasil, a conhecida... Edição n°: 001 Revista Escolar Preço: 5,99

Revista Inconfidencia Mineira

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Edição n°: 001 26 de maio de 2011 LLLJT NEWS: INCONFIDÊNCIA MINEIRA Edição: 001 Um grande movimento anti-colonial no Brasil, a conhecida... 1 Leonardo M. Repórter AGRADECEMOS A PREFERÊNCIA E FICAMOS LISONJEADOS PELO GRANDE PRESTÍGIO DE SERMOS RESPONSÁVEIS POR SUAS INFORMAÇÕES HISTÓRICAS. Lorenzo: Editor Jeremias: Repórter Tiago: Designer Gráfico 26 de maio de 2011 LLLJT NEWS: INCONFIDÊNCIA MINEIRA CARO LEITOR, Edição: 001 2

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LLLJT NEWS: INCONFIDÊNCIA MINEIRA

Um grande movimento anti-colonial no Brasil, a conhecida...

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CARO LEITOR,

É DE UM PRAZER INIMAGINÁVEL PODERMOS SER AUTORES DE UMA REVISTA DE TAMANHO CONCEITO E QUALIDADE DE INFORMAÇÕES HISTÓRICAS QUE VEM CONQUISTANDO CADA VEZ MAIS LEITORES POR TODO TERRITÓRIO NACIONAL, ASSIM ASSUMINDO UM POSTO DE IMPORTÂNCIA CONSIDERAVELMENTE ALTA.

A HISTÓRIA SEMPRE FOI CONSIDERADA UM ASSUNTO CHATO PELO DE SE ESTUDAR A VIDA DE INDIVÍDUOS QUE JÁ VIERAM AO FALECIMENTO, MAS A NOSSA INTENÇÃO É MUDAR O PONTO DE VISTA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, MOSTRANDO QUE HISTÓRIA TAMBÉM PODE SER INTERESSANTE E CAPAZ DE CATIVAR AS PESSOAS.

TRATAMOS A HISTÓRIA COM SERIEDADE, MAS TAMBÉM ACHAMOS QUE ELA ESTEJA EM UMA LINGUAGEM COMPREENSÍVEL A POPULAÇÃO MENOS PROVIDA DE ESCOLARIDADE PARA QUE POSSA SER UTILIZADA POR TODA POPULAÇÃO, SEM NENHUM TIPO DE DISCRIMINAÇÃO OU PRECONCEITO.

AGRADECEMOS A PREFERÊNCIA E FICAMOS LISONJEADOS PELO GRANDE PRESTÍGIO DE SERMOS RESPONSÁVEIS POR SUAS INFORMAÇÕES HISTÓRICAS.

Jeremias: Repórter

Leonardo L. Observador

Leonardo M. Repórter

Lorenzo: Editor

Tiago: Designer Gráfico

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Nosso grande colaborador:

Quem somos: A GreenBike é uma empresa fabricante de bicicletas totalmente ecológicas, e que tem como objetivo reduzir a emição de gases poluentes na atmosfera, estimulando o exercício de uma forma divertida e saudável.

Visão: Como mudar um mundo que não quer ser mudado? Como criar algo inovador em um planeta que já tem tudo? Essas foram perguntas que motivaram o criação da GreenBike, uma empresa ecológica que fabrica o futuro do planeta todos os dias, reduzindo ao máximo a emissão de gases poluentes na atmosfera.

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Pergunta de Joaquim Tibério:

Por que “Tiradentes” foi morto?

Resposta de Lorenzo Appel:

Porque ele foi um homem de bem, que lutou até o último momento de sua vida por uma justiça no Brasil e foi morto injustamente.

Charge sobre a morte Tiradentes

Pergunta de Jeremias Silva:

Quem foram os contratadores?

Resposta de Lorenzo Appel:

Os contratadores foram homens de prestigio que recebiam da coroa o direito de cobrar os impostos recolhidos da população mineira.

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Pergunta de Chico Cunha:

Quem foi “TIRADENTES”?

Resposta de Lorenzo Appel:

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou no Brasil colonial, mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados e herói nacional.

Imagem de Tiradentes

Pergunta de Joaquim Bastos de Alvorada:

O que foi Inconfidência Mineira?

Resposta de Lorenzo Appel:

A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta de natureza separatista abortada pela Coroa portuguesa em 1789, na então capitania de Minas Gerais, no Estado do Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.

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INCONFIDÊNCIA MINEIRA (1789).................................... 7 EXECUÇÃO DE TIRADENTES.......................................... 8 LÍDERES DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA......................... 9 BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA................... 10

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Inconfidência Mineira No século XVIII, a elevação da economia mineradora trouxe um intenso processo de criação de centros urbanos pela colônia acompanhada pela formação de camadas sociais intermediárias. Os filhos das elites mineradoras, buscando concluir sua formação educacional, eram enviados para os principais centros universitários europeus. Nessa época, os ideais de igualdade e liberdade do pensamento iluminista espalhavam-se nos meios intelectuais da Europa. Na segunda metade do século XVIII, a economia mineradora dava seus primeiros sinais claros de enfraquecimento. O problema do contrabando, o esgotamento das reservas de ouro e a profunda dependência econômica fizeram com que Portugal aumentasse os impostos e a fiscalização sobre as atividades feitas na colônia. Entre outras medidas, as cem arrobas de ouro anuais configuravam uma nova modalidade de cobrança que tentava garantir os lucros portugueses. No entanto, com o progressivo desaparecimento das regiões que contém ouro, os colonos tinham grandes dificuldades em cumprir a exigência estabelecida. Portugal, inconformado com a diminuição dos lucros, resolveu criar um novo imposto: a derrama. Sua cobrança serviria para complementar os valores das dívidas que os mineradores acumulavam junto à Coroa. Sua arrecadação era feita pelo confisco de bens e propriedades que pudessem ser de interesse da Coroa. Esse imposto era extremamente impopular, pois muitos colonos consideravam sua prática extremamente abusiva. Com isso, as elites intelectuais e econômicas da economia mineradora, influenciadas pelo iluminismo, começaram a se articular em oposição à dominação portuguesa. No ano de 1789, um grupo de poetas, profissionais liberais, mineradores e fazendeiros tramavam tomar controle de Minas Gerais. O plano seria colocado em prática em fevereiro de 1789, data marcada para a cobrança da derrama. Aproveitando da agitação contra a cobrança do imposto, os inconfidentes contaram com a mobilização popular para alcançarem seus objetivos. Entre os inconfidentes estavam poetas como Claudio Manoel da Costa e Tomas Antonio Gonzaga; os padres Carlos Correia de Toledo, o coronel Joaquim Silvério dos Reis; e o alferes Tiradentes, um dos poucos participantes de origem popular dessa rebelião. Eles iriam proclamar a independência e a proclamação de uma república na região de Minas. Com a aproximação da cobrança metropolitana, as reuniões e expectativas em torno da inconfidência tornavam-se cada vez mais intensas. Chegada a data da derrama, sua cobrança fora revogada pelas autoridades portuguesas. Nesse meio tempo, as autoridades metropolitanas estabeleceram um inquérito para apurar uma denúncia sobre a insurreição na região de Minas. Através da delação de Joaquim Silvério dos Reis, que denunciou seus companheiros pelo perdão de suas dívidas, várias pessoas foram presas pelas autoridades de Portugal.

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EXECUÇÃO DE TIRADENTES Desde o princípio da manhã do sábado, 21 de abril de 1792, começou o movimento das tropas no Rio de Janeiro. Três regimentos reuniram-se no largo de Santo Antônio, onde fora erguido um patíbulo de quatro metros de altura. Às oito da manhã, teve início a cerimônia. Depois de beijar os pés do carrasco, Tiradentes vestiu a alva de condenado. Foi na frente do cortejo, seguido por nove padres franciscanos e membros de várias irmandades, todos recitando salmos. Atrás vinham os irmãos das Misericórdias, os cavalarianos em uniforme de gala e as autoridades montadas em cavalos com arreios de prata. Por fim, a carreta destinada a carregar os quartos do condenado. Com o pescoço atado a uma corda, mãos acorrentadas, durante todo o trajeto Tiradentes olhava fixamente para o crucifixo que levava nas mãos, que erguia de vez em quando. Durou três horas a procissão, sob os olhares curiosos dos moradores da cidade. Quando chegou ao patíbulo, Joaquim José da Silva Xavier fez um único pedido: que lhe fosse abreviado o suplício. Depois de rezar o “credo”, o carrasco o empurrou para fora do cadafalso e saltou sobre seus ombros para apressar a morte. Em seguida, o brigadeiro Pedro Álvares de Andrade fez um discurso, que concluía assim: “Devemos influir nos nossos corações e gravar nos nossos ânimos o reconhecimento da imensa bondade de Nossa Soberana para que, amando-a e respeitando-a, como filhos lhe demos as vivas que merece, guardando-lhe perpétua fidelidade”. Como último ato da cerimônia, a cabeça de Tiradentes foi cortada e seu corpo dividido em quatro partes. O sangue serviu de tinta para a lavratura de sua certidão de morte. Os restos mortais, metidos em salmoura, foram enviados para os lugares onde o condenado pregara a independência. A cabeça foi exposta na praça principal de Vila Rica, onde o governador ordenou três dias de festas pelo malogro da conspiração.

O quadro “Sentença de Tiradentes” de Rafael Falco

Fonte retirada de: http://www.brasilescola.com/historiab/inconfidencia-mineira.htm

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LÍDERES DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA

Entre os líderes da inconfidência mineira se destacam:

Padre Carlos Correa de Toledo e Melo. Era um sacerdote rico e de grande influência. Viveu por algum tempo na Europa; ao voltar a Minas Gerais, dedicou-se com êxito aos negócios e à agricultura. Padre José da Silva Rolim. Filho do responsável pela guarda do dinheiro no distrito diamantino de Minas Gerais tinha uma fortuna considerável, bem como todos os membros de sua família. Foi perseguido e expulso de Minas Gerais pelo governador Luís da Cunha Meneses. Inácio Alvarenga Peixoto. Formado em direito em Coimbra, foi juiz em Portugal e ouvidor no Brasil. Abandonou o posto para transformar-se em fazendeiro e minerador. Era dono de várias propriedades, nas quais trabalhavam cerca de duzentos escravos. Era também coronel de milícias. Um dos principais intelectuais do grupo eram poeta, escritor e músico. Cláudio Manuel da Costa. Nascido em Minas Gerais, estudou no Colégio dos Jesuítas no Rio de Janeiro e em Coimbra, onde publicou vários livros. Viajou pela Europa, onde ficou conhecido como advogado e escritor - poeta tinha uma das maiores bibliotecas do Brasil. Exerceu várias vezes o cargo de secretário do governador de Minas Gerais. Era proprietário de terra e minerador. Tomás Antônio Gonzaga. Juiz de direito, filho de desembargador, era formado em Coimbra. Era o ouvidor de Ouro Preto, além de ocupar a função de provedor dos defuntos. Também era poeta e escritor. Domingos Vidal Barbosa. Com 28 anos na época da Inconfidência, tinha acabado de voltar da França, onde estudou medicina, e sem demora aderiu ao movimento. José Resende da Costa. Capitão de milícias e grande proprietário rural no vale do rio das Mortes. José Aires. Coronel de Cavalaria e grande proprietário de terras em várias regiões de Minas. Era casado com a filha de outro grande proprietário. Seus cunhados eram também fazendeiros e mineradores. João Dias da Mota. Além de ser capitão de Cavalaria, era proprietário de terras em Congonhas do Campo. Luís Vaz de Toledo Piza. Irmão do padre Rolim, eram fazendeiro e juiz dos órfãos de São João Del Rei. Domingos de Abreu Vieira. Tenente-coronel de Cavalaria, comerciante e administrador dos contratos de coleta de impostos. Francisco Antônio de Oliveira Lopes. Coronel de Cavalaria e outro grande proprietário de terras no vilarejo de Rio das Mortes. ~

Fonte retirada de: http://orbita.starmedia.com/achouhp/historia/inconfidencia_mineira.htm

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BANDEIRA DA INCONFIDÊNCIA MINEIRA A bandeira de Minas Gerais era um projeto para uma bandeira nacional, de autoria dos inconfidentes mineiros. Contudo, acabou sendo instituída como bandeira oficial do estado de Minas Gerais pela lei estadual nº 2793 de 8 de janeiro de 1963, embora as origens de sua utilização remontem ao século XVIII.

Tal como descrita no artigo 2 da lei 2793/1963, a bandeira é formada por um retângulo com 20

módulos de comprimento por 14 módulos de altura (tal como a bandeira do Brasil), contendo,

ao centro, um triângulo equilátero em vermelho com 8 módulos de cada lado; além disso,

possui no lado superior esquerdo a palavra "LIBERTAS", no lado superior direito as palavras

"QUÆ SERA" e na base a palavra "TAMEN", escritas em tipo romano e com letras de 2/3 de

módulo em altura, estando separadas do triângulo por 1/3 do módulo. Assim, formando no

conjunto a frase "Libertas que sera tamen", que é a divisa da Inconfidência Mineira de acordo

com Tiradentes, o triângulo central simbolizava a Santíssima Trindade.

Um desenho da bandeira original. A antiga bandeira que representava o Rei cercado de ouros.