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revista junho 2009

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JUNHO 20092

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JUNHO 2009 3

EDIÇÃO JUNHO / 2009

EDITORIAL

Diplomacia e Paciência. Sempre!....4

SOS NORDESTE

Revenda adere à campanha em prol

das vítimas de enchentes............6

- Alerta contra golpe...................6

- Carta do Leitor .......................6

MOTIVAÇÃO E SUCESSO

‘O vendedor e a crise’, artigo do

consultor Luiz Marins..............7

PROIBIDO FUMAR

Saiba como ficar por dentro da lei

antifumo e evitar ser autuado....8

PASSO A PASSO

P&S traz detalhes dos testes de ál-

cool e gasolina em postos ....10 e 11

GARANTIA

Amostra-testemunha continua sua

‘melhor amiga’..........................12

EXEMPLO

Jaciel é exemplo de superação. Fun-

cionário do Posto Mar Azul conti-

nua conquistando prêmios........13

PAÍS DOS IMPOSTOS

Dia da Liberdade de Impostos

mostra preço real da gasolina.....14

BOA NOTÍCIA

Mercado retoma venda de carros...16

INDICADORES

Ranking de preços .....................17

ANIVERSÁRIO

Confira nomes da 2ª quinzena de ju-

nho e 1ª de julho......................18

Postos & Serviços é uma publicaçãomensal do Sindicato do ComércioVarejista de Derivados de Petróleo,Lava-rápidos e Estacionamentos deSantos e Região (Resan).Rua Manoel Tourinho, 269Macuco - Santos/SP / 11015-031Tel: (13) [email protected]

PresidenteJosé Camargo Hernandes

Jornalista responsável, textos eeditoração eletrônicaChristiane Lourenço(MT b. 23.998/SP)[email protected]ção: Gabriela Mangieri,Luiz Alberto Carvalho, MarizeAlbino Ramos e Maria do Socorro G.CostaImpressão: Demar GráficaTiragem: 1.600 exemplaresFotos: Divulgação e ResanAs opiniões emitidas em artigos as-sinados publicados nesta revista sãode total responsabilidade de seusautores. Reprodução de textos au-torizada desde que citada a fonte.O Resan e os produtores da revis-ta não se responsabilizam pela ve-racidade das informações e quali-dade dos produtos e serviços di-vulgados em anúncios veiculadosneste informativo.

CHECK-UPNO COMPRESSOR.EVITE ACIDENTES!

BLITZ DO GLPForça-tarefa da Prefeitura de Santos, com ANP e outros

agentes de fiscalização, percorreu estabelecimentos de

Santos denunciados pela venda clandestina de botijões de

GLP. A operação poderá se repetir em outras cidades do

Estado. Página 15

Um dos equipamentos de maior risco numa empresa,

tanto que existe uma norma brasileira para regulamentar

sua manutenção e uso, os compressores exigem inspeção

periódica. Evite acidentes.

P&S decifrou a NR-13 para

facilitar a vida

do revendedor.Página 5

MURAL DA QUALIDADEAcompanhe mensalmente as dicas do Resan que podem

representar mais qualidade no atendimento de seus clientes

no dia a dia e também em economia, preservação do meio

ambiente e garantia de cumprimento da legislação dos

setor. Página 9

DÍVIDASJá está em vigor a lei federal que permite novo

parcelamento de débitos com a União, aqueles vencidos

até 30 de novembro do ano passado. O pagamento

poderá ser feito em 180 meses, inclusive dívidas com a

Receita Federal. Página 16

“ Elis Regina / Belchior

Minha dor é perceber que, apesar de termos feito tudo o que fizemos,ainda somos os mesmos e vivemos... como nossos pais ”

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JUNHO 2009

DEDITORIAL

JOSÉ CAMARGO HERNANDES

DIPLOMACIA E PACIÊNCIA. SEMPRE!!

4

Das inúmeras atribuições que temoscomo representante regional de umacategoria de significativa importânciasocioeconômica, como é, semdúvida, a dos revendedores decombustíveis, estão inseridos osconstantes encontros que procura-mos estabelecer com as mais impor-tantes e influentes autoridadesgovernamentais.

O périplo pelos gabinetes dasautoridades de todas as esferas depoder, pode parecer, aos não acostu-mados com essas circunstâncias,uma atividade glamorosa.

Não podemos negar que emalgumas ocasiões, até que tem umcerto charme, afinal nem todos oscidadãos tem a oportunidade deconhecer pessoalmente e privar dealguns momentos com importantesautoridades, particularmente as quetêm uma maior exposição à mídia.

Contudo, esses encontros, queprocuram sempre ser marcados pelo

respeito e cordialidade, são na verdadereuniões de trabalho, onde cada parte,diplomaticamente, defende pontos devista nem sempre convergentes. Nemsempre o poder da oratória, os bonsargumentos e também dossiês com-postos por documentos, legislações,estatísticas, fotos e tantos outrosinstrumentos de convencimento sãosuficientes para garantir, numaprimeira oportunidade, o ponto devista daquilo que consideramos justo.

Embora de nossa parte procure-mos sempre conduzir essas reuniõescom objetividade e foco na defesados interesses e reivindicações darevenda, nem sempre temos sucessoe atendimento aos pleitos apresenta-dos de imediato.

Na maioria das vezes, nossosinterlocutores se comprometem arefletir sobre o assunto e na adequa-ção e enquadramento às políticas queemanam de instâncias superiores.

São posicionamentos, às vezesparadoxais, com os quais temos queaprender a conviver enquantobuscamos novas estratégias deabordagem.

Assim tem sido, por exemplo, aotratamento que desde 2002 temos

dado à grave questão dos PAs.Esse foi o tema do recente

encontro, suscitado pelapresidência e diretoria

da Fecombustíveiscom diretores esuperintendentesda ANP, realizadono Rio de Janeirodia 13 de maio.

Fomosincumbidospela Federaçãoa preparar econduzirminuciosaapresentação

do dossiê sobre esse tema que, comodissemos, desde 2002 tem merecidodo Resan atenção especial.

Lutamos na defesa da calamitosasituação em que se encontram osrevendedores de diesel, particular-mente os que exploram postos deestrada, devido a concorrênciapredatória de PAs irregularmenteinstalados e operados.

Essa situação foi, mais uma vez,pormenorizadamente apresentada àsautoridades máximas da ANP, quepaciente e elegantemente nos ouvi-ram. Certamente será analisada àexaustão pelo excelente corpotécnico que possui a agência. O quenós, revendedores, assim comotantas outras categorias não estamoslivres é da burocracia do serviçopúblico. São muitas as idas e vindas,documentos submetidos a departa-mentos diversos, pareceres, audiên-cias públicas, mais estudos até queuma portaria seja revogada ou outranova criada em sua substituição.

Se seremos, desta vez, atendi-dos em nossas reivindicações, só otempo dirá. Por isso, seja sobreesse assunto ou outro qualquer queaflija a revenda é que mais uma vezconclamamos a todo revendedor,em especial aos nossos associados,para que estejam atentos, mante-nham contato com as autoridadesde seu município, manifestem suaopinião ao representante legislativoa quem destinou seu voto, partici-pem das reuniões, do cotidiano deseu sindicato, fundamente suasexpectativas com a leitura frequen-te das circulares, clippings, avisosque lhes enviamos, visite diaria-mente o Portal Resan, capacite-se eparticipe. Nossa revista tem sidodedicada exclusivamente à atualiza-ção do setor. De nossa parte,reafirmamos o compromisso dejamais esmorecer!

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COMPRESSORES GERAM RISCOS SEVEROSE EXIGEM INSPEÇÃO PERIÓDICA

T

O LIVRO

O Registro de Segurança, constitu-ído por livro de páginas numeradas,pastas ou sistema informatizado ounão, com confiabilidade equivalen-te, deve conter todas as ocorrên-cias importantes que possam in-fluir nas condições de segurançados vasos (compressores); e osdados gerados na inspeção desegurança.

TTodo posto de combustível está sujeito à fiscalização doMinistério do Trabalho quanto ao cumprimento da NR-13, que estabelece as regras de manutenção e inspeçãoem vasos compressores, mais conhecidos comocompressores. Os equipamentos existentes nos postostêm volume maior de 20 litros e pressão mínima de 7kg (ou 100 libras), o que obriga o cumprimento danorma regulamentadora.

Um acidente com um compressor é capaz deprovocar danos de grande monta devido à quantidadede ar comprimido dentro do vaso. Aliás, para explicarmelhor o assunto é preciso destacar que o equipamentoé formado por um motor, uma unidade compressora eum vaso de pressão. Apenas o vaso é submetido à NR,por ser ele o gerador de riscos.

Segundo Mauro Borges Garcia, da MCO Manuten-ção e Comércio Ltda, a NR-13 determina que todo oequipamento tenha uma inspeção inicial, que pode serfeita no ato da instalação ou quando o sistema for entrarem funcionamento pela primeira vez; uma inspeçãoperiódica, que no caso dos postos deve ocorrer a cadacinco anos para as partes externas e a cada dez anos naverificação interna; e testes hidrostáticos.

PRIMEIRA VEZ

Na primeira inspeção realizada, o proprietário docompressor deve apresentar ao engenheiro o prontuá-rio enviado pelo fabricante, comas especificações sobre a válvula de segurança,manômetro (indicador de pressão), especificações dosmateriais, qualificação do soldador e o resultado doteste hidrostático realizado no ato da fabricação.

Com esses dados, o engenheiroresponsável fará a abertura do chama-do Livro de Registro de Segurança, irárecolher a Anotação Técnica Respon-sável (ART) e realizar o testehidrostático na instalação (ensaio emque o vaso é abastecido com água epressurizado com a água até atingir1,5 vezes a pressão máxima detrabalho). Por fim, o equipamentoreceberá um prontuário.

PERIÓDICA

No caso dos postos, a inspeçãodeve ocorrer de cinco em cinco anos. Além dos relatóri-os, da ART, da verificação visual do estado do equipa-mento, o engenheiro faz a medição com aparelho

de Ultrassom para determinar a espessura das chapas queformam o vaso de pressão.

“Há um desgaste natural das chapas por conta daumidade do ar. Por isso é feito o monitoramento. Se aespessura reduzir daquela especificada pelo fabricante,

por exemplo de 3 para 2,5 mm, érefeito o cálculo de PTMA (PressãoMáxima de Trabalho Admissível) e apressão recomendada para o vaso podeser reduzida”, explica Borges.

INTERNA

A vistoria interna dos vasos deve serfeita (no caso dos postos) a cada dezanos. Nessa inspeção, um sistema decâmera é introduzido no recipiente paraobservar o estado das paredes internas.

CUSTOS

O investimento do dono de posto no cumprimento daNR-13 varia de R$ 980,00 a R$ 1.400,00 na inspeçãoinicial e de R$ 550,00 a R$ 700,00 nas periódicas.

“Apesar do custo, odescumprimento da NR-13pode até provocar proble-

mas com as seguradoras emcasos de sinistros. É comose você um carro seguradofosse dirigido por um moto-

rista sem habilitação”,Mauro Borges

Diretor comercial da MCO

Nos postos, com-pressores são

usados nacalibragem de

pneus, na troca deóleo, equipamentos

de lavagem, entreoutros

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U

O

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U

O

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Os revendedores da base do Resaninteressados em participar dacampanha nacional de doações paraas vítimas das enchentes do Nor-deste poderão transformar seuspostos em pontos de arrecadaçãode doações. Depois, os donativospoderão ser levados para um dossete pontos de arrecadação instala-dos na Baixada Santista como parteda campanha “SOS Nordeste –Fome e Sede têm pressa”.

Até o final do mês, 49 pessoas játinham morrido em decorrência dasenchentes, segundo balanço daSecretaria Nacional de Defesa Civil(Sedec). No total, 408 mil pessoastiveram que abandonar suas casasdevido às fortes que já causaramdanos a 429 municípios localizadosem 12 estados: Alagoas, Bahia,Ceará, Maranhão, Paraíba,

REVENDEDORESSOLIDÁRIOS. PARTICIPE!!

PONTOS DE ENTREGA DEDONATIVOS NA REGIÃOSantosFundo Social de Solidariedade –Avenida Conselheiro Nébias, 388São VicenteFundo Social de Solidariedade – RuaBenedito Calixto, 205ItanhaémFundo Social de Solidariedade – RuaCunha Moreira, 61MongaguáFundo Social de Solidariedade –Avenida Marina, 65CubatãoFundo Social de Solidariedade – Rua daCidadania, 277BertiogaFundo Social de Solidariedade – RuaPereira de Campos, 67Praia GrandePraça São Pedro – Vila CaiçaraGuarujáFundo Social de Solidariedade- RuaCavaleito Nami Jaffet, 549

Os revendedores de Alagoas,associados ao Sindicombustíveis-AL organizaram a campanhaRevendedores Solidários – Faça daSolidariedade o Combustível desua Vida! Doe seu agasalho e ajudeas vítimas das chuvas. AFecombustíveis também apoia ascampanhas. O diretor da ANP,Allan Kardec, nascido noMaranhão, também vem pedindoajuda da categoria para minimizar osofrimento dos desabrigados doNordeste.

Pernambuco, Piauí, Rio Grande doNorte, Sergipe, Amazonas, Pará eSanta Catarina.

CAMPANHA ‘SOS NORDESTE’ SE ESPALHAPELO PAÍS; REVENDA DÁ SUA CONTRIBUIÇÃO

Uma quadrilha composta por quatro oumais motoristas da cidade de João Pes-soa (PB), foi identificada por passarcheques clonados em nome daRodogrande Transportes de CampoGrande (MS) e da TransportadoraLondrifruti, de Londrina (PR). Portan-to, o alerta deve ser dado aos funcio-nários dos postos para que fiquem aler-tas caso sejam identificadas as seguin-tes placas (que podem estar invertidasentre os caminhões):KFO-5710  -   MMQ-9129 - (Scania113 vermelha)ADP-4440  -   MXM-0660 - (VolvoNL-10 Branco)SCANIA 112 BRANCO - FAIXACINZA (no parabrisa está escrito“Basta ter fé”).A quadrilha usaria documentos falsosou roubados de:Fagner Torres, RG 2.399.465 – Tele-fones: (41) 8820-2800 e (66) 9221-2976

Adílson Aparecido Peres, CPF128.844.148-78 e RG 22.254.837 –SSP/SPJorge Martins da Silva, CPF921.167.016-00 – Telefones: (38)3223-6339/9124-1620- MGGilson da Silva Cabral, Telefone: (83)8855-9278 Postos lesados entre 6/5/2009 até 21/5/2009:Posto Malaquias II = R$ 4.000,00Posto Cupim - Paranaguá = R$6.000,00Tecno Pneus - Ponta Grossa = R$8.100,00Posto Alexandria - Candido Mota (SP)= R$ 1.900,00Posto Taquari – São Paulo = R$5.000,00Posto Mendonça – Sabaudia (PR) =R$ 4.000,00Posto Kennedy – Ourinhos (SP) =R$4.000,00 

QUADRILHA DE CAMINHONEIROS LESAPOSTOS DE RODOVIA EM VÁRIOS ESTADOS

A Câmara Municipal de Santos, emsessão realizada no dia 11 de maio,aprovou requerimento de autoria dovereador Adílson Júnior, subscritopelos Edis srs. Braz Antunes Mattose Marcelo Del Boso, transmitindo aV.Sa. os votos de congratulaçõesdesta Casa Legislativa pelosdezesseis anos de fundação doSindicato do Comércio Varejista deDerivados de Petróleo, Lava-rápidose Estacionamentos de Santos eRegião.

Marcus De RosisPresidente(Santos, 12/maio/2009)

CARTA DO

LEITOR

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MOTIVAÇÃO & SUCESSO

Por Prof. Luiz Marins

Se há uma palavra que ninguém gostade ouvir é “crise”. Principalmente quemtrabalha em vendas. E, sem dúvida algu-ma, parece que a dita cuja está que-rendo aportar, novamente, à terra deCabral. A crise financeira internacionalque assola, principalmente a Europa eEUA, nos dá uma visão bastante certade que teremos alguns momentos de di-ficuldade pela frente, também no Brasil.E nestes momentos, qual o comporta-mento que deveremos ter como empre-sa e como profissionais de vendas?

A situação que nos traz tanta preo-cupação é resultante de uma crise decrédito e consequente alto custo dodinheiro. Hoje, sem dúvida, o produtomais “caro” que existe é o próprio di-nheiro. Nestes momentos, que sãosempre transitórios, a empresa e mes-mo as pessoas físicas devem voltar-separa a sua segurança e lutar, séria eserenamente pela sua sobrevivência. Ea palavra, embora seja um pouco durademais é mesmo “sobrevivência”, poisque correm sempre o risco de desapa-recerem em meio à crise, se não fo-rem suficientemente adultas e serenas.

Como a crise é sempre uma crise deinvestimentos e de financiamento dasatividades, as empresas devem, nestahora, ter a maior saúde financeira possí-vel. O conceito de “caixa forte” é funda-mental. Todos os recursos do capital degiro de uma empresa devem estar den-tro da empresa, seguros e otimizados.Empresas que tem o seu capital próprionas mãos de outras empresas ou pesso-as dificilmente poderão sobreviver.

Assim, são preceitos fundamentaisdeste momento econômico:

a) INDEPENDÊNCIA DE CAPI-TAL DE TERCEIROS: As empresas (emesmo as pessoas físicas) devem fa-zer todo o esforço possível para quemantenham a maior independência pos-sível do capital de terceiros. Isto signi-fica, não estar dependente de crédito,seja em bancos ou de outra maneira,seja direta ou indiretamente. Todos nós

sabemos que há uma escassez de cré-dito. E todo esforço para se livrar dessadependência é válido e necessário nestemomento.

(b) REDUZIR DRASTICAMENTEO AUTOFINANCIAMENTO: Oautofinanciamento ocorre quando ven-demos a prazo. Isto quer dizer, quan-do financiamos, com recursos própri-os, a compra de nosso próprio produ-to ao cliente. Este é o principal sorve-douro invisível de uma empresa. Sealguém colocar o custo real de umacarteira de duplicatas, de um “contasa receber”, mesmo numa empresa queaparentemente tenha obtido resultadospositivos, verá que, não teve resulta-dos compensatórios. E esses prejuízosserão obtidos mesmo que a empresaconsiga receber esses créditos, hoje deduvidosa realização. Basta fazermos ocálculo do custo do dinheiro e teremoso motivo da quebra de muitas empre-sas que não acordaram para essa reali-dade e continuam a vender a prazo,fazendo financiamento próprio de suasvendas em épocas de crise. E a piordas contradições é que quanto mais aempresa vender, mais ela sofrerá emais rapidamente quebrará!

Além disso, temos que considerarque a empresa comercial ou industrialnão tem vocação para financiar vendas.Isto porque ela não tem mecanismoslegais que o sistema bancário possui enem mesmo a tradição e agilidade ban-cária ao cobrar seus débitos. Assim, aempresa comercial, ao cobrar, transigeno prazo, transige nos juros de mora,“dá mais um ou dois dias...” etc. E ébom que não se tenha nenhuma ilusão,pois esta é a principal razão, repito, daquebra da maioria das empresas emépocas de crise: falta de caixa.

Assim, em benefício da saúde fi-nanceira da empresa e portanto damanutenção do pleno emprego , doresguardo do patrimônio empresarial,todo o corpo de funcionários, princi-palmente os vendedores, devem ter essamaturidade e profissionalismo para

evitar a pressão por prazos. Se o cli-ente não tem condições de comprar, émelhor não vender do que faze um“furo” em nosso próprio barco. Asexceções, se por ventura existirem,devem ser tratadas com extremo cui-dado como real “exceção”, isto é, de-vem ser evitadas ao máximo.

E aí deve estar um fator de altaprofissionalização do homem de vendas,pois é justamente nesta época que osclientes pressionam por mais prazos edescontos. Ter uma visão adulta e sériado efeito arrasador de uma carteira deduplicatas é essencial para qualquer pro-fissional de vendas nesta época. O queé preciso ser compreendido é que emépocas de crise, todos perdemos: o Paísperde, as empresas perdem e as pesso-as perdem. Há empresas que adotamcomo meta, sair de crise com o mesmopatrimônio apenas. Nada mais. Da mes-ma forma, todos sabemos, de antemão,que ganharemos menos, mas o impor-tante é que possamos manter nossopatrimônio e nosso emprego nesta fase.É hora, pois, de abrirmos o guarda-chu-va e esperarmos a tempestade. É horade cuidar do caixa.

Pense nisso. Sucesso!

O VENDEDOR E A CRISEO associado cadastrado no Portal Resan receberá semanalmente um artigo doProfessor Marins, um dos mais renomados consultores empresariais do País

Divulgação / José Neto

Marins é colunista do Portal Resan

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JUNHO 2009

Lei antifumo também atingeas lojas de conveniência

8 JUNHO 2009

NÃO SE ESQUEÇA DO CARTAZDE ‘PROIBIDO FUMAR’ Lei antifumo também atinge

as lojas de conveniência

É PROIBIDO FUMARBARES E RESTAURANTESNenhum tipo de fumódromo estáautorizado.

HOTÉIS E POUSADASEm áreas fechadas ou parcialmentefechadas de uso coletivo, comosaguões, restaurantes e corredores

CONDOMÍNIOSEm áreas fechadas ou parcialmentefechadas de uso coletivo, como hall deentrada, corredores e salões de festa.

SHOPPINGS E LOJASProibido fumar e fumódromos tam-bém não são permitidos.

EMPRESAS E ESCRITÓRIOSNo interior desses estabelecimentosnão será permitido fumar e nem podeexistir fumódromos.

BOATES E CASAS DE SHOWSProibido fumar e fumódromos tam-bém devem ser banidos.

ESCOLAS, MUSEUS E BIBLIOTECASCINEMAS E TEATROSNo interior desses estabelecimentosnão será permitido fumar. Nenhumtipo de fumódromo está autorizado.

VEÍCULOS PÚBLICOS OU PRIVADOSDE TRANSPORTE COLETIVOEm ônibus e táxis é proibido fumar

FUMAÇA LIBERADA

MESAS NAS CALÇADASEm mesas na calçada de bares erestaurantes, desde que o local nãoesteja isolado por toldos e coberturaslaterais

PARQUES, PRAÇAS E VIAS PÚBLICASDesde que em locais ao ar livre

ESTÁDIOS DE FUTEBOL

QUARTOS DE HOTÉIS E POUSADASDesde que os quartos estejamocupados por hóspedes.

TABACARIASSerá permitido fumar, desde queesses locais sejam utilizados exclusi-vamente para venda e consumo deprodutos fumígenos.

Cartazes com alerta sobre a proibição defumar e a retirada de cinzeiros são as

primeiras providências a serem tomadaspelos estabelecimentos comerciais

Cinzeiros e bitucas servirão comoevidências do descumprimento à lei

A lei prevê ainda que somente o cheiro dafumaça de cigarro já pode ser considera-

do um indicativo de irregularidade

A multa aplicada será de R$ 792,50, naprimeira notificação, e o dobro na

segunda. Na terceira autuação, o prédioserá interditado pela Vigilância Sanitá-

ria por 48 horas, podendo ser fechadopor até 30 dias em reincidências

SSe nas pistas dos postos de combus-tíveis já não era permitido fumar porquestões de segurança, com a novalegislação antifumo do Estado de SãoPaulo, sancionada pelo governadorJosé Serra no dia 7 de maio e queentrará em vigor no dia 6 de agosto,o cigarro deverá ser banido dequalquer área ou estabelecimentoanexo ao posto. A lei que proíbe ofumo em ambientes fechados de usocoletivo já é aplicada em cidadescomo Paris, Nova York e BuenosAires para promoção de ambienteslivres da poluição pela fumaça docigarro.

A responsabilidade, no entanto,pelo cumprimento da lei recai sobreos comerciantes, que devem, entreoutras medidas, advertir os fumantese afixar avisos sobre a proibição emlocais visíveis. As sanções poderãoser aplicadas pela Vigilância Sanitáriae Procon, atingindo exclusivamenteos estabelecimentos quedescumprirem a nova lei. Não haveráfiscalização e nem penalidades aosfumantes.

Um canal para denúncias dapopulação sobre locais que infringi-rem a legislação será divulgado pelaSecretaria de Saúde do Estado. Pelanova lei, não será permitido consumircigarros, charutos, cigarrilhas,charutos, cachimbos, narguiles ouquaisquer outros produtos fumígenosem bares, restaurantes, danceterias,boates, cinemas, shoppings, bancos,supermercados, açougues, padarias,farmácias, repartições públicas,instituições de saúde e escolas.Também fica proibido fumar emcasas de espetáculo, ambientes detrabalho, estudo, culto religioso,lazer, esporte e entretenimento,bibliotecas, espaços de exposições,veículos de transporte coletivo, táxise nas áreas comuns de condomínios,hotéis, pousadas e dos condomíniosresidenciais e comerciais.

AONDE A LEI NÃO SE ENQUADRA?

A lei não se aplica às residências, às viaspúblicas e aos espaços ao ar livre, àsinstituições de tratamento de saúde quetenham pacientes autorizados a fumar, àstabacarias e aos locais de culto religiosoem que o uso de produto fumígeno façaparte do ritual. O fumo em quartos dehotéis, pousadas e similares, desde queestejam ocupados, será liberado. Nãohaverá restrição aos estádios de futebol,que são considerados locais abertos. Anova legislação também não se aplicará acadeias e centros de detenção, quepossuem regulamentação própria.

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10

TODO CUIDADO É POUCODepois de verificado se os compar-timentos de entrada e saída, bocaisde entrada ou escotilha superior e vál-vulas dos bocais de descarga do ca-minhão-tanque estão lacrados, o fun-cionário responsável pelo recebimen-to do produto deve coletar a amos-tra de dentro do tanque. Para anali-sar o combustível, a ANP determinaa retirada de, aproximadamente, 10litros do produto em balde apropria-do e limpo.

Coletar amostra-testemunha não émais um procedimento obrigatório nospostos revendedores desde a publica-ção da Resolução ANP 09/2007. En-tretanto, a análise dos produtos des-carregados pelas distribuidoras oumesmo trazidos ao posto em caminhõespróprios continua sendo exigida, comos dados devidamente anotados noRegistro de Análise de Qualidade. Noscasos de revendedores que não quei-ram realizar os testes, o formuláriodeverá ser preenchido com os dadosenviados pela companhia, responsabi-lizando-se caso haja qualquer recla-mação por parte do consumidor ouacusação de não-conformidade do pro-duto por parte da fiscalização.

Nesta edição, Postos & Serviços trazum passo a passo completo sobre comopromover os testes de qualidade na ga-solina e no álcool. O procedimento éexatamente o mesmo que deve ser rea-lizado caso algum consumidor queiraver o resultado da análise do combustí-vel vendido na bomba do seu posto.

Portanto, ter um funcionário capa-citado para promover o teste é premissafundamental para evitar problemas tantocom clientes quanto para garantir oatendimento à legislação em vigor.

Mais do que ter as provetas, ter-mômetros e densímetros, o posto devemanter um local apropriado para asanálises, com armário fechado onde asamostras-testemunhas (caso essa sejaa opção escolhida) ficarão guardadas.

A operação recomeça a cada des-carregamento de combustíveis no pos-to. É nesse momento e tão somenteagora que o revendedor poderá se res-guardar de possíveis contestações daconformidade dos produtos.

Na gasolina, os testes incluem oteor de álcool, aspecto visual (aparên-cia) e densidade. Já no álcool, a análi-se irá apurar também o aspecto visual,o teor alcoólico e a massa específica.

Além das duas provetas de um litro cada e deuma terceira de 100 ml, tenha densímetros para

óleos minerais de 0,700 a 0,750 ou 0,750 a0,800 e um termômetro de 0 a 50º C. A água

destilada deve ficar num frasco com conta-gotaspara facilitar a adição exata do produto.GASOLINA

ASPECTO VISUALColete um litro de amostra da gasolinana proveta de 1.000 ml ( 1 litro), colo-cando-a em uma superfície plana, pro-tegida do sol e correntes de ar, obser-vando se o produto está límpido e isentode material em suspensão.

TEOR DE ÁLCOOL

1 Numa proveta de 100 ml com rolha de vidro esmerilhada (graduada

com divisões de 1 ml) coloque 50 mlde gasolina e mais 50 ml de água des-tilada (solução de água com 100 gra-mas de sal por litro). Utilize superfícieplana para verificar o nível exato dosprodutos. Qualquer mililitro a mais iráalterar o resultado final.

2 Vede o frasco.

3 Em movimentos leves, movimen-te a proveta seguidas vezes de

cabeça para baixo (repetir por pelomenos três vezes), para misturar asfases.

4 A gasolina (menos densa) ficará separada da água, que é mais pesada

e descerá para o fundo do recipienteabsorvendo o álcool anidro.

5 Nesse teste, a parte que contém aágua e o álcool atingiu 62 ml. A di-

ferença entre a quantidade inicial de ál-cool é de 12 ml, que deve ser multipli-cado por 2.

RESULTADO

24% de álcoolmisturado àgasolina. Como aespecificaçãoatual da ANPpermite umamistura entre24% e 26%, oproduto estáaprovado.

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PARA NÃO ERRAR...PASSO A PASSO DOS TESTES DE QUALIDADEDA GASOLINA E DO ÁLCOOL (ETANOL)

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DENSIDADE RELATIVA

1 Coloque o densímetro na proveta,até que ele flutue livremente, sem

encostar nas paredes. A leitura é feitasem retirá-lo do interior do recipientee do contato com o produto.

2 Coloque o termômetro na gaso lina de modo que o mercúrio fi-

que totalmente imerso no produ-to, deixando-o em contato por 2minutos.

PASSO A PASSO1 Volume Inicial de gasolina foi de 50 ml.2 Volume Inicial de água foi de 50 ml.3 Volume final da mistura da água mais oálcool anidro vai ser de 62 ml a 63 ml4 Volume final da Gasolina vai ser de37 ml a 38 ml.5 Diferença entre o volume inicial e ofinal de água vai ser de mais 12 ml a13 ml.6 Multiplicando a diferença por 2,obteremos resultado entre 24 e 26 ml deálcool, atual especificação permitida(25% + ou - 1% de anidro na mistura)

3 Nesse teste, os resultados foramde 0,737 para densidade e 26º C para

a temperatura.Exemplo: Com a densidade a 0,737 etemperatura de 26º C anotadas naplanilha, o próximo passo será fazer aconversão a 20º C. Procure o valor 0,737na coluna da tabela “Densidade Obser-

vada” e o resultado correspondenteà “Temperatura Observada” de 26ºC.

4 A conversão encontrada na ta bela foi de 0,7418, que estavadentro do estabelecido pelo bole-tim da companhia, que traz asespecificações do produto. A dife-rença entre os dados coletados e oinformado pela distribuidora nãopoderá nunca ser maior ou menordo que 0,003.Observação: As distribuidoras sãoobrigadas a informar na Nota Fis-cal do produto o valor da densida-de relativa da gasolinacomercializada, conforme determi-na a Portaria-ANP nº 71/98.

ÁLCOOLASPECTO VISUALColete um litro de amos-tra do álcool na provetade 1.000 ml (1 litro), co-locando-a em uma su-perfície plana, protegidado sol e correntes de ar,observando se o produtoestá límpido e sem partí-culas em suspensão.

TEOR ALCOÓLICO /MASSA ESPECÍFICA

1 Faça a leitura sem retirar o instrumento da proveta. A densidade ad-

mitida no álcool está entre 0,8076 a0,8110 de Massa Específica e o TeorAlcoólico está entre 92,6 a 93,8. Naamostra colhida, o resultado encontra-do para a densidade foi de 0,805.Observação: Não é aconselhável efe-tuar o arredondamento na leitura dadensidade, pois a correção poderá co-incidir com os níveis máximos e míni-mos permitidos, o que determina queo produto poderá estar fora dasespecificações.

2 Colocar o termômetro no álcoolde modo que o mercúrio fique to-

talmente imerso no produto, deixando-o por dois minutos, no mínimo. A lei-tura deve ser feita sem a retirada dotermômetro da proveta e com preci-

são de 0,5º C. No nosso teste, a tem-peratura encontrada foi de 26º C.Exemplo: Com a densidade do álcool a0,805, e com a temperatura de 26º C,qual será o Teor Alcoólico?- Procure na tabela a coluna corres-pondente à temperatura encontrada de26º C e localize o valor 0,805 achadopara a Massa Específica. Na coluna dadireita, na mesma linha da Massa Es-pecífica encontrada está indicado oTeor Alcoólico que será de 92,9º INPMou porcentagem em peso.- Portanto, o produto estará dentro dasespecificações, já que o mínimo do teoralcoólico permitido seria de 92,6º INPMe máximo de 93,8º INPMObservação: quanto mais baixo o teor

alcoólico mais água teráo produto e vice-versa,quanto maior o teor al-coólico menos água teráo combustível analisado.

Caso sejam constatadasirregularidades no

combustível durante ostestes de qualidade, o

revendedor é obrigado arecusar o recebimento do

produto e comunicar o fatoà ANP, em no máximo

24 horas, informando o tipode combustível, a data da

ocorrência, o número e datade emissão da nota fiscal e

o CNPJ do emitente daNota Fiscal.

○ ○

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C

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Como o diesel é o único produto cuja análise nãopode ser feita no posto, pela incapacidade de iden-tificar a quantidade de biodiesel na mistura, o Resanorienta o revendedor a manter a amostra-teste-munha do produto apesar da não obrigatoriedadeprevista na Resolução 09/2007, da ANP.

Nos demais produtos (álcool e gasolina),depois de realizados os testes e anotados os re-sultados nos registros de análise de qualidade,não há segredo em guardar o produto em fras-cos de vidro escuro (de responsabilidade dorevendedor), com capacidade de um litro e fe-chado com tampa plástica, sendo acondiciona-do dentro do envelope de segurança numeradofornecido pela distribuidora.

Nesses casos, o revendedor deve comuni-car a distribuidora de sua intenção de guardar aamostra-testemunha, para que o envelope sejaenviado junto com o carregamento. Caso a dis-tribuidora não forneça o envelope, a ANP reco-menda recusar o produto.

Devem ser coletadas amostras de todos oscompartimentos com combustível a ser descar-regado. Antes da coleta, o frasco da amostra-tes-temunha deverá ser lavado duas vezes, agitando-o com cerca de 200 ml do combustível recebido.

A numeração/código dos envelopes deve seranotada no canhoto da nota fiscal pelo represen-tante da distribuidora e conferido pelo responsá-vel do posto na hora em que for feita a coleta.

Dentro do envelope, juntamente com o vidroda amostra, deverão ser colocados os lacres doscompartimentos do caminhão-tanque.

No caso do revendedor possuir caminhão-próprio, a amostra deverá ser retirada na base eos números dos lacres dos compartimentos docaminhão-tanque serão anotados no exterior doenvelope de segurança.

É necessário que as amostras sejam guardadasem lugar arejado, sem incidência direta de luz e dis-tantes de fontes de calor. A ANP recomenda guardaras amostras-testemunha dos dois últimos recebimen-tos para poder vinculá-las às contraprovas. Não seesqueça que a amostra-testemunha pode ser utilizadacomo prova de defesa em caso de processo admi-nistrativo ou judicial, desde que sejam seguidos rigo-rosamente os procedimentos descritos no Regula-mento Técnico nº 1, especificado na Resolução nº9.

AMOSTRA-TESTEMUNHACONTINUA A SER SUA‘MELHOR AMIGA’Procedimento serve de prova de defesaem caso de processo administrativo oujudicial que coloque a qualidade em xeque

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M

Jaciel nasceu em Nossa Senhora doCambucá, em Pernambuco, mas veiomorar em Santos aos 2 anos de idade,um pouco depois de contrair poliomi-elite, doença que o tornou paraplégico.Largou os estudos antes de concluir ocolegial e começou a trabalhar no AutoPosto Mar Azul com 17 anos, comoauxiliar administrativo, cargo que atuaaté hoje, aos 36.

Há 11 anos, o auxiliar resolveu entrarno time de basquete do Rebouças, em San-tos, para melhorar a qualidade de vida. Ruimde arremessos, mas bom de corrida, elepassou a se dedicar ao atletismo. Um pro-fessor da academia do Rebouças se inte-ressou pelo atleta e assim resolveram des-cobrir juntos como funcionava a corridaem cima de cadeiras de rodas.

Quem vê o atleta atualmente mal sabedos problemas pelos quais já passou. Emsua primeira competição, em Caieiras(SP), em 2003, Jaciel corria com a cadei-ra cedida pela prefeitura, que era grandedemais. Sem luvas, sem saber adaptar acadeira ao seu corpo e sem muita experi-ência, se desequilibrou e tombou no fimda corrida, ficando em último lugar.

Assim como a experiência e o ta-lento, o reconhecimento foi crescen-do a cada dia até que conseguiu o pa-trocínio da Fila. O problema com a ca-deira veio se resolver apenas 2 anosdepois, quando o patrocinador o pre-senteou com uma cadeira importada,mais leve e mais adaptável.

Pai de duas filhas e à espera de ummenino, o atleta tem pouco tempo paraficar em casa. Além dos treinos, quasetodos os finais de semana Jaciel compe-te. Mesmo com tanta correria, Jaciel templanos para o ano que vem: recomeçar a

“MINHA VIDA É UMA CORRIDA DANADA... LITERALMENTE..”Sete horas diárias na administraçãode um posto, uma pausa para o al-moço, três horas de musculação equatro horas de treino. É essa a roti-na corrida de Jaciel Paulino, um fun-cionário da revenda há 19 anos, masque há 11 que se divide entre as ativi-dades do setor administrativo do AutoPosto Mar Azul, na Ponta da Praia,em Santos, e o atletismo.

faculdade de Educação Física que teveque largar há quatro anos por dificulda-des financeiras. “Eu penso no futuro”.

ESCOLINHA

Os planos deste campeão não pa-ram por aí. Ele e sua equipe “FastWheels” querem abrir uma escolhinhade atletismo no Rebouças para novosatletas cadeirantes. A intenção é tiraros deficientes de casa, e torná-los pro-fissionais e incentivá-los além do es-

porte, sobretudo na educação. “Que-remos que o esporte seja uma portapara um mundo novo. É a verdadeirainclusão social”.

A especialidade de Jaciel são as pro-vas de 100 metros, mas já ganhou mui-tos outros títulos. Ele comenta decep-cionado sobre a diferença de premiaçãoentre deficientes e não-deficientes.“Quase nenhuma competição dá prê-mio em dinheiro para deficiente, dãosó o troféu”.

Mesmo muito ligado aos esportes,Jaciel nem pensa em largar o posto.“Quando estou viajando para compe-tições, fico com a cabeça no posto,quero voltar logo porque sei que sem-pre tem algo para resolver”.

O posto foi seu primeiro e único em-prego até hoje. Nesses anos todos, seuscolegas de trabalho e clientes acompa-nham também sua trajetória nos espor-tes. De noite, quando treina pelas ruasperto do Rebouças, passa na frente doposto que trabalha durante o dia. Jacielé tricampeão dos 10 Km Tribuna FM. Atorcida é tão grande que uma cliente doposto ouviu no rádio que ele haviaganhado a prova e passou no posto namesma hora para avisar os companhei-ros de trabalho.

Sem adaptação, Jaciel chega ao es-critório do posto pelas escadas, comsuas muletas. É dessa forma que elevem levando a vida, superando obstá-culos e servindo de exemplo para quemestá à sua volta.

NO POSTO, DEDICAÇÃOE COMPANHEIRISMO

Tricampeão dos 10KM Tribuna FM, Jaciel é funcionário do Auto Posto Mar Azul

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AA

O1145. Guarde esse número. Toda vez que alguém lhe perguntarcomo é viver no país dos impostos, responda simplesmente queé o mesmo que ter de trabalhar 145 dias para pagar tributos.Nesse ano, por exemplo, o brasileiro trabalhou de 1º de janeiro a25 de maio para cumprir suas obrigações com o Fisco. Comoos combustíveis estão entre os produtos mais tributados, pelaprimeira vez em São Paulo, aconteceu o Dia da Liberdade deImpostos em que o litro da gasolina foi vendido a R$ 1,4624para o consumidor final. Com os impostos devidamente acres-cidos, o mesmo produto custava, na data, R$ 2,399.

A iniciativa do Instituto Mises Brasil e do MovimentoEndireita Brasil ocorreu concomitantemente em São Paulo,Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O protesto jáé conhecido em outros países como Free Tax Day.

Embora não tenha sido organizado por entidades ligadas àrevenda de combustíveis, a gasolina, diesel e o álcool são osprincipais exemplos dos percentuais exorbitantes de tributos comoa CIDE, PIS, Cofins e ICMS que incidem nesses produtos.

Para Ricardo Salles, um dos organizadores do protesto,o objetivo principal é “permitir que a população perceba oquanto os gastos governamentais pesam no bolso. A sobre-carga tributária impede o crescimento econômico e quemsofre mais são as pessoas com menor renda”.

Postos & Serviços entrevistou Patrícia Kulaif, proprietá-ria do Centro Automotivo Portal das Perdizes, onde seis millitros de gasolina foram destinados à campanha. Ela disse quedecidiu apoiar o Dia da Liberdade de Impostos para colaborarcom a difusão de informações. “Precisamos conscientizar oconsumidor, porque ele não sabe o percentual de impostosque incide sobre o preço da gasolina. Se não fosse a alta cargatributária, nós poderíamos cobrar menos pelo combustível.Essa é uma informação que a maioria das pessoas não temconhecimento”. A diferença no preço do combustível foi pagapelas entidades organizadoras do protesto.

Um exemplo de que combustível mais barato faria girar aroda da economia é que uma fila de veículos se formou no posto,com motoristas tentando pegar senhas desde antes das 7 horas.As vendas foram limitadas a 25 litros de gasolina por veículo.

SEM IMPOSTOS, GASOLINAÉ VENDIDA A R$ 1,4624

Em SP, protesto ocorreu apenas em um posto da Capital

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OO cadastramento dos revendedoresde GLP da Baixada Santista e Valedo Ribeira já foi encerrado pelaANP. Entretanto, quem perdeu oprazo para preenchimento docadastro ou deixou de encaminhar adocumentação para a Agênciapoderá figurar como ponto devenda clandestino. Assim, pararegularizar a situação é precisoencaminhar documentação à empre-sa G & P Projetos e Sistemas Ltda,contratada pela ANP para cadastraros estabelecimentos quecomercializam GLP em todo o País.

O alerta é necessário já quevárias operações de fiscalizaçãoestão sendo realizadas por umaforça-tarefa que inclui ANP, prefei-turas, Agência Metropolitana daBaixada Santista (Agem) e PolíciaMilitar para verificar desde irregula-ridades no acondicionamento dosbotijões até a inexistência de alvaráde funcionamento, laudo do Corpode Bombeiros e a falta de autoriza-ção da ANP para o exercício daatividade de revenda de gás.

A ANP faz nesse momento o

cadastramento pararevendedores de GLPpara estados de MinasGerais, Rio de Janeiro,São Paulo (Capital), MatoGrosso do Sul, Paraíba ePernambuco. O prazo,iniciado em 6 de abril,segue até 6 de fevereirode 2010. O prazo para osrevendedores do Acre,Bahia, Ceará, EspíritoSanto, Goiás, Paraná,Rondônia e Sergipeexpirará em 18 de agostodeste ano.

COMO PROCEDER

Revendedores interes-sados em vender GLP eque ainda não estejam

autorizados pela ANP, ou seja, osrevendedores novos, deverãoencaminhar seus requerimentos deautorização diretamente para a G &P Projetos e Sistemas Ltda., noendereço Avenida Rio Branco, 99 –12º andar – Centro – CEP 20040-004 - Rio de Janeiro/RJ.

A empresa procederá a análiseda documentação, mas caberá àAgência a concessão da outorgade autorização para o exercício daatividade de revenda de gásliquefeito de petróleo. O início davenda de GLP só poderá ocorrerapós a publicação da autorizaçãono Diário Oficial da União.

FORÇA-TAREFA FISCALIZAVENDA DE GLP NA REGIÃO

REQUISITOS NECESSÁRIOS

1 Requerimento para o exercício daatividade de revenda de GLP -

modelo disponível no site da ANP:www.anp.gov.br/petro/revenda_glp.asp

2 Ficha Cadastral - modelo disponível no site da ANP no endereço:

www.anp.gov.br/petro/revenda_glp.asp- com assinatura do sócio da revendaou do representante legal, acompa-nhada de cópia autenticada da procu-ração, com reconhecimento de firma;

3 Comprovante de inscrição e desituação cadastral no Cadastro

Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ,contemplando a atividade de revenda deGLP, referente a cada estabelecimento,matriz ou filial, da empresa requerente;

4 Cópia do documento de inscriçãoestadual;

5 Cópia autenticada do estatuto oucontrato social arquivado na Junta

Comercial e, quando alterado, de suamais recente consolidação, contem-plando a atividade de comérciovarejista de GLP dentre as atividadeseconômicas da empresa;

6 Cópia autenticada do alvará delicença de funcionamento, expedi-

do pela prefeitura, contemplando aregularidade para a revenda de GLP;

7 Certificado do Corpo de Bombeiros Militar, que contemple a

habilitação para a atividade derevenda de GLP, de acordo com aregulamentação vigente e a capacida-de de armazenamento das instala-ções em quilogramas de GLP, emconformidade com a legislaçãoaplicável (Resolução ANP nº 5/08 –que adota a NBR 15514:2007).

Guarda Municipal registrou umboletim de ocorrência. O saldo daoperação terminou com 677 botijõesapreendidos. Os pontos vistoriadosapresentaram irregularidades dearmazenamento, segurança, falta delicença para a venda, e a ausênciade sistema de proteção de incêndio.O maior índice de irregularidades foiencontrado na Zona Noroeste.

INTERDIÇÕES, MULTAS E 677 BOTIJÕES APREENDIDOS

AA primeira ação de vistorias empontos de venda irregular de GLPem Santos aconteceu dia 14 demaio. No total, 11 locais emdiferentes pontos da cidade foramvistoriados, dos quais seis foraminterditados. A ANP e a SecretariaMunicipal de Finanças, que inte-gram a força-tarefa, multaram noveestabelecimentos, enquanto a

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O parcelamento de débitos federais(vencidos até 30 de novembro de2008) trazido pela lei 11.941/2009,poderá ser feito em até 180 meses.Estão abrangidos nesseparcelamento:

a) débitos administrados pelaSecretaria da Receita Federal doBrasil (RFB) e os débitos para com aProcuradoria-Geral da FazendaNacional (PGFN);

b) saldo remanescente dosdébitos consolidados no REFIS, noPAES, no PAEX, no parcelamentoprevisto no art. 38 da Lei nº 8.212 de1991 (parcelamento previdenciário),e no parcelamento previsto no art. 10da Lei nº 10.522 de 2002(parcelamento federal), mesmo quetenham sido excluídos dos respecti-vos programas e parcelamentos;

c) débitos decorrentes do apro-veitamento indevido de créditos doIPI oriundos da aquisição de matéri-as-primas, material de embalagem eprodutos intermediários relacionadosna TIPI com incidência de alíquota 0(zero) ou como não-tributados.

Os débitos que não foram objeto deparcelamentos anteriores poderão serpagos ou parcelados com redução demultas e juros.

O prazo para opção pelo paga-mento a vista ou pelos parcelamentosde débitos aqui tratados deverá serefetivada até o último dia útil denovembro de 2009.

REMISSÃO

Foram remitidos os débitos com aFazenda Nacional, inclusive aquelescom exigibilidade suspensa que, em31 de dezembro de 2007, estejamvencidos há cinco anos ou mais ecujo valor total consolidado, nessamesma data, seja igual ou inferior aR$ 10.000,00 (dez mil reais).

PUBLICADA LEI PARAPARCELAMENTO DEDÍVIDAS COM A UNIÃO

O setor de ven-da de veículosretomou osmesmos ru-mos do primei-ro semestre doano passado.Segundo da-dos divulgadosno dia 4 de ju-nho pela Asso-

ciação Nacional de Fabricantes de Veí-culos Automotores (Anfavea), olicenciamento de 1,150 milhão de veí-culos nos primeiros cinco meses desteano ano mostra vendas quase idênticasàs do mesmo período do ano passado,com queda de apenas 0,1%.

O presidente da Anfavea, JacksonSchneider, ressaltou que a redução doImposto sobre Produtos Industrializa-dos (IPI) e a melhora no crédito ocor-rida a partir de abril possibilitaram oresultado. “Estamos no mesmo ritmo,considerando que 2008 foi o melhorano da história”, avaliou.

Levando em conta apenas maio, os247 mil veículos vendidos represen-tam crescimento de 5,4% em relaçãoa abril e de 2,1% na comparação como mesmo mês do ano passado.

Schneider acredita que o fim daredução do IPI na venda de veículosnovos, previsto para o próximo dia 30,levará à antecipação das vendas nestemês. Consequentemente, ele estimouque haverá queda no número de uni-dades comercializadas em julho. “Te-mos nossas preocupações referentesa isso [fim do IPI reduzido]. E temosque esperar para ver qual vai ser acontundência desse fato a partir de ju-lho e as suas consequências para onosso mercado e para a produção des-tinada a esse mercado.”

Segundo o presidente da Anfavea,não está havendo negociação com ogoverno federal para pedir uma pror-rogação do benefício fiscal.

RETOMADA DASVENDAS DE CARROS0KM É BOA NOTÍCIAPARA A REVENDA DECOMBUSTÍVEIS

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Confira os índices máximose mínimos e as variaçõesde preços e custos decombustíveis, segundodados oficiais da AgênciaNacional de Petróleo(ANP).Os índices citados são re-ferentes à média nacional,do Estado de São Paulo ede cinco cidades da Bai-xada Santista (Santos, SãoVicente, Praia Grande,Itanhaém, Cubatão eGuarujá) e devem ser utili-zados apenas como fontede informação para ogerenciamento dos postosrevendedores.

INDICADORES

RANKING DE CUSTOS E PREÇOSABRIL X MAIO 2009

METODOLOGIA:O Levantamento de Preços e de Margens de Comercialização de Combustíveis abrange GasolinaComum, Álcool Etílico Hidratado Combustível e Óleo Diesel Comum, pesquisados em 411 municípiosem todo o Brasil, inclusive Estado de São Paulo e as cidades de Santos, São Vicente, PraiaGrande, Itanhaém, Cubatão e Guarujá. O serviço é realizado pela empresa Polis Pesquisa LTDA.,de acordo com procedimentos estabelecidos pela Portaria ANP Nº 202, de 15/08/00. O trabalhoparalelo desenvolvido pelo Resan consiste em compilar os dados e calcular as médias de preços ecustos praticados pela revenda e pelas distribuidoras, sempre com base nos dados fornecidos pelosite da ANP. Mais informações pelo www.anp.gov.br ou pelo 0800-900267.

CONFIRA OS VALORES DE FORMAÇÃODOS PREÇOS DA GASOLINA E DIESEL

Fonte: Fecombustíveis(*) Valores médios estimados

ABRIL (1)Semana 26 a 30

MAIO (2)Semana 24 a 30

PREÇO AO CONSUMIDOR PREÇO DA DISTRIBUIDORA

PREÇO AO CONSUMIDOR PREÇO DA DISTRIBUIDORA

VARIAÇÕES (2-1)Média

ConsumidorMédia

Distribuidora

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PARA ANUNCIAR,LIGUE (11) 5641-4934

OU (11) 9904-7083INFORMAÇÕES PELO

(13) 3229-3535

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ANIVERSARIANTES

Variedades

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AV. ANA COSTA, 136 - VILA MATHIAS - SANTOSTELEFAX (013): 3226-6116

www.labormed-sso.com.br - e-mail: [email protected]

ESTACIONAMENTO PARA CLIENTES NO LOCAL

SAÚDE OCUPACIONAL

MAIO

Dados fornecidos pela secretaria do Resan:Marize Albino Ramos

SecretáriaMaria do Socorro G. Costa

Telemarketing

2ª QUINZENA DE JUNHO

1ª QUINZENA DE JULHO

Presidentes dos Sindicatos01/07 - José Camargo Hernandes -Sindicato Resan - Santos

2ª QUINZENA DE JUNHO

1ª QUINZENA DE JULHO

16 Daniel LocatelliPosto Cubatão Locatelli - Cubatão

17 Bruno TascaPosto JB 4 Irmãos - JacupirangaAuto Posto Búfalo do Vale -Pariquera-açu

19 Adriano Gomes de BarrosAuto Posto Vila Mirim - Praia Grande

22 Luís Fernando Dias PenhaAuto Posto Fulgor - Santos

23 Marciano Francisco FrancoCentro Autom Gov. Mário Covas - Santos

25 Karim Ibrahim HejaziAuto Posto Savoy - Juquiá

26 Luiz Roberto FavorettoAuto Posto Iberá - Itanhaém

28 Manuel Fernando Saraiva AmaralAuto Posto Tamburello - Santos

1 Alberto José de Carvalho NetoFase Quattro Comércio de Combustíveis Ltda - JuquiáJosé Camargo HernandesAuto Posto Jd Anchieta - SantosAuto Posto Arrastão - Santos

2 Rita Santana de OliveiraAuto Posto Avalanche - São Vicente

3 Artur SchorPosto Avenida - SantosAuto Posto Vila Nova - CubatãoOnisvaldo da Costa RibeiroPosto Laridany - MiracatuPosto Alvorada de Miracatu

9 Dulce Antunes AmadoAuto Posto Ferreira Amado -São VicenteVilmar GavazzoniAuto Posto Lambari -MiracatuMorada do Sol Auto Posto - MiracatuPosto de Abastecimento 137 -Miracatu

10 Josué Leite de PaulaAuto Posto Filadélfia de PeruíbeMônica Fente Diaz GarciaPosto Santo Antônio - Santos

11 Husseim HejaijeAuto Posto e Transp. Hussein - Juquiá

12 Almor Fernandes MoraisAuto Posto Malibu - São VicenteMaria Esther Eiras RodriguezAuto Posto Itanhaém - Itanhaém

14 Paulo Marciano FrancoCentro Autom Gov. Mário Covas - Santos

15 Armando Augusto RibeiroSuper Posto 200 Milhas - Santos

06 - Piso salarial 2009:Categoria Postos deserviços

07 - Visita ao SENAC/Santos;

13 - Reunião com o Diretorde Abastecimento da ANP,Allan Kardec, acompanha-do pelo presidente daFECOMBUSTÍVEIS, PauloMiranda Soares, no Rio deJaneiro/RJ;

14 - Reunião com o Sindi-cato dos Trabalhadores emTrocas de Óleo paranegociação da ConvençãoColetiva de Trabalho,representado pelo vice-presidente Flávio Ribas epelo assessor AvelinoMorgado, em Santos/SP;

20 - Reunião do Conselhode Representantes daFECOMBUSTÍVEIS, no Riode Janeiro/RJ;

26 - Reunião ordinária doConselho Regional doSENAC, em São Paulo/SP;

29 - Participação no Jantarde Aniversário do Clube deIntegração ALMA, acompa-nhado dos diretores ArturSchor e Ricardo Araújo, noGuarujá/SP;

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