Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

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  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

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    KardecPontoCoAno I No 09 Gazeta Opinativa e Noticiosa do Movimento Esprita Brasileiro Maio 2013 Distribuio G ratuita

    No h mais lugar para fanat ismos dequalquer espcie no m undo atual , il um inadopel as esper anas da Era Csmica.JOS HERCULANO PIRES.

    ENTREASPAS

    Ol , c o m o v a i ?O CTVIO C AMO SERRANO

    Joo Pessoa -PB

    Quando a lgumme cumprimen-ta - como vai? -digo que no

    vou melhor porque noquero. Mas se a pergun-ta for est tudo bem?,respondo que no estmelhor porque no dei-xo.

    So indagaes que amaioria faz , sem qualquer

    interesse pela resposta.Uma formalidade de h-bitos.

    Por isto, diante das mi-nhas informaes, co-mum as pessoas sorrirem,porque imaginam que ainteno brincar ou serdiferente d iante de a ssun-tos corriqueiros.

    Acontece que ao con-testar estou sendo since-ro e afirmando verdades.No vamos melhor por-que no q ueremos e noestamos melhor porqueno deixamos.

    No bem assim, di-ro.

    Os governos, os salri-os, a poluio, a insegu-rana, no permitem quevivamos tranquilos, pormais que nos e sforcemos.

    Mas embora insista-mos em c ulpar os o utros,cada um o seu prpriovilo. Se a vida difcilpara no s ensinar a humil-

    dade, a forma co mo vive-mos a torna ainda maiscomplicada.

    Por ser insacivel ohomem nunca est satis-feito. Na luta diria paraconseg uir os bens, sonhacom o primeiro carro,com a casa, com o apar-tamento na praia.

    Luta, consegue o carro,que logo depois no ser-ve, deseja outro maismoderno e equ ipado .Compra a sonhada casaque, em pouco tempo,por lhe parecer pequena,quer d-la de entrada etrocar por outra maior.

    No precisa, mas quer.Logo depois comea areclamar que d trabalho

    mant-la.Culpa a conjuntura

    econmica , a fa l ta deempregados, o excessode a fazeres. Reclama dascrises, mas pe na mesacomida em exagero quegera sobras que nocome no dia seguinte.

    A vida est pela horada morte, reclama. Po-rm enfeita o filho cometiquetas famosas, parademonstrar s ta tus nacompetio dos medo-cres.

    No inclui na sua edu-cao a formao morale religiosa, mas no dis-pensa o melhor colgio,o mdico famoso e tudoo que o identifica comoo filho de algum bemsucedido.

    So os mot ivos dodesconten tamente damaioria. Curiosame ntedos que tm um poucomais de recursos, os de

    classe md ia, hoje, vivemna corda bamba.A pose de milionrio

    e o bolso de a ssalariado.Por ser escravo do meio,tem de apresentar o queno e o que no podesustentar.

    Sofre desgaste paramanter a s a parncias, o

    que o obriga, mais co -mum do que se pensa, aser desonesto , mentirosoe desumano para noperder a posio social.

    Ao enganar os outrosno percebe q ue o pri-meiro a ser enganado,porque sua vida no deverdade; artificial e fr-gil.

    Quando nos relacio-

    narmos co m pessoas q ueapreciem o que somos,no o que temos, e dei-xarmos de competir empoder econmico, tudoficar mais fcil.

    Concluiremos que oessencial vida simplesde ser conquistado e quea maioria das nossas infe-licidades tem razes nosuprfluo, sempre dispen-svel, quando no de sne-cessrio e inconveniente.

    Independentementedos flagelos que a gann-cia e o descontrole noscriam, os espritas tmmaiores razes para sim-plificar a vida.

    Aprendem sobre o des-prendimento da matria,a fim de no permaneceratrelados a ela depois damorte.

    Se o no sso tesouro estonde o nosso corao sesitua, no complicadoentender que um encar-

    nado avarento ser umdesencarnado sofredor.Se no mudarmos na

    vida, estaremos escraviza-dos na morte. Algumainda duvida disso?

    Quando nos relacionarmos compessoas que apr eciem o que somos,no o que temos, e deixarmos de

    competir em poder econmi co, tudofi car mais fci l.

    Ricardo DiBernardi

    Mdico, escritor e fun-dador do Instituto de Cul-tura Esprita de Floria-npolis, SC. Conversoucom KPC sobre DoenasFsicas e Mentais.

    ENTREVISTA - pg. 7

    ESTUDO SISTEMATIZADODA DOUTRINA ESPRITA

    1983-2013

    Vamo s Cuida r de Nossa

    Morada PlanetriaEDITORIAL - pg. 2

    OUTROS

    DESTAQUES

    DESTAEDI

    O

    Espiritismo Para oPrximo MilnioCOMENTANDO O ASSUNTO - pg. 4

    Minha Me... UmaMulher EstranhaHOMENAGEM - pg. 6

    Violncia - Conscientizar e

    Educar para o BemSOCIEDADE - pg. 3

    Desonestidade...No a Justifiq ue emCircunstncia AlgumaCONDUTA - pg. 5

    IMAGEM:BING.COM

    Texto do livroMODO DE VER, Casa

    Editora O Clarim,Mato, SP,

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    2 Kardec Ponto Com Maio 2013OPINIO

    E X P E D IEN T E

    K a r d e c

    P o n t o

    C o m

    Gazeta Eletrnica Opinativa eNoticiosa do Movimento Brasileiro

    Fundada no dia 7 de setembro de 2012

    Editora / RedatoraMaria do Carmo Paiva de Barros

    Jornalista ResponsvelCarlos Antnio de Barros Silva

    DRT/PB 1938 - API 2290

    Endereo Para EncomendasCaixa Po stal 1192, Agncia C entral,

    Joo Pessoa, PB, CEP 58010-970.

    Endereo [email protected]

    Conselho de RedaoCarmem Paiva, Carlos Barros, Octvio

    Camo , Wilson Longo bucco, C elsoMartins, Marco s Toled o, J. J. Torres, Kiko

    Muniz, Saulo Rocha e Azamor Cirne.

    Projeto Grfico / DiagramaoO ficina Kaba rros -Telefone (83) 3233-5904

    [email protected]

    Os artigos e demais matrias assinadasrepresentam a opinio dos seus autores,sem nenhuma vinculao ideolgica ou

    editorial com esta gazeta. permitida a reprodu o de textos,desde que seja citada a fonte.

    Assinatura Anual GratuitaEnvie e-mail para a nossa Redao,

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    esquecer do nome completo, cidade ondereside, dia e m s de a niversrio.

    T R IB U N A E S P R ITAAgora a assinatura anual de R$ 20,00passou tambm a trianual por apenasR$ 50,00. Aproveite a promoo!

    Este jornal circula h mais de 30anos. mantido pelas receitas dosanunciantes e a ssinaturas anua is.Informe-se sobre os valores dosanncios e nmeros atrasados.

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    endereo: Rua Prefeito Jos de Carvalho, 179, Jardim 13 de Maio,Jo o Pe ssoa , PB, CEP 58025-430 / Telefo nes (83) 3224-9557 e (83)

    3224-3978. Endereo eletrnico: [email protected] anual - Brasil: R$ 20,00 / Exterior: US$ 20,00.

    Envie comprovante de depsito no Banco do Brasil,c/corrente 9368-8, agncia 3396-0, Joo Pessoa, PB.

    Se preferir, cheque nominal ou vale [email protected]

    A INSTITUIO

    ECADOS ELETRNICOS

    Vamos cuidar de nossa

    morada planetriaConscientizao,sensibilidade eeducao.

    Trs pa lavras importan-s que devem fazer par-do vocabulrio de to-s os povos do mundo.Fazer parte do vocabu-io e do exerccio pleno

    cidadania do ser hu-ano, capaz de melhorarqualidade de vida doaneta que o acolhe hlhes de anos.No precisamos fazeruito para dar ao plane-Terra o direito de trans-rmar-se naturalmente,m perder sua vitalidadera a ganncia do capi-ismo selvagem.Sem camada de oz-o protegida, sem rios,gos e mares despolu-

    s, sem matas e flores-

    tas preservadas, dificil-mente sob reviveremos sinquieta es nevrlgicasda Natureza.

    A vida do planeta estentrelaada com a vidade planta, gente e animal.Quando essa vida vio-lada, por descuido, avare-za ou ignorncia , a s

    consequncias sempre re-

    cairo sobre os filhos daTerra.

    Q uem percorre a Ama-znia v um quadroestarrecedor: a florestanativa sendo desmatadae queimada para dar lu-gar a pastos de bois. E ahistria ecolg ica do Bra-sil nos ensina q ue, ao nde

    chega o boi, tambm che-

    ga a destruio do meioambiente.

    A educao tambm parte integrante desseprocesso de preservaoplanetria. Ela passa pelolixo que no deve ser jo-gado nos bueiros, lagos erios.

    Ter educa o eco lgi-ca no jogar, nos logra-douros pblicos o u terre-nos baldios, o que noqueremo s mais em nossacasa.

    manter-se atentoquele impulso de des-truir o que nos servecomo , por exemplo, umalixeira colocada na para-da de nibus.

    Diante da vida simplese s bia q ue o planeta Ter-ra nos oferece, cuidemos

    com gratido de sua vida.

    CARMEM,parabns pelaedi o de a bril. E muito ob ri-gada pelo espao oferecidopara os meus artigos.Walkiria Lcia Cavalcante,

    Joo Pessoa - PB.

    CARMEM, a edio de KPCde abril ficou um primor!Com destaque para a mere-cida homenagem ao queri-do confrade Ildefonso doEsprito Sa nto , pelos seus 90anos de vida.Muito obrigado pela publi-cao de nossa entrevista.

    Wilson Longobucco,Rio de Janeiro - RJ.

    CARMEM, mais uma vez que-ro agradecer a ateno e o ca-rinho que vo c e o C arlos tmcomigo. sempre uma alegriacontar com amigos que nosajudam no trabalho de divulga-o de nossa amada do utrina.Adorei a ma tria que escreve-ram sobre a nossa viagem aEuropa.

    Wellerson Santos,Belo Horizonte - MG.

    CARLOS, recebi e ado rei KPCde abril. O trabalho de divul-gao est no caminho certo.

    Aline Paiva Duarte,Montpellier - Frana.

    CARMEM/CARLOS, Deus osabenoe por colocarem-se aservio do nosso crescimentoatravs do maravilhoso infor-mat ivo KARDEC PO NTOCO M. Paz e luz!

    Tereza Limeira,Joo Pessoa - PB.

    CARMEM,muito boa a ediode abril da gazeta KPC. Estoufazendo a sua divulgao emnosso Centro Esprita, alm deimprimi-la (mat rias d e interes-se geral) para colocar no mu-ral de no ssa instituio.

    Mrcio Ramos,Regenerao - PI.

    RECADO

    DADO...

    RECADO

    PUBLICADO!

    CARMEM, o artigo que me chamou a aten-

    o, em KPC de a bril, fo i IDEIAS E RESTRI-ES, assinado pelo saudoso escritor baianoDe olindo Amorim.

    Um tema que trata do melindre nos espri-tas cujo comportamento se altera quandoseus pontos de vista so contrariados.

    Comportamento de espritas que ainda nosabem discernir a diferena entre debate econtenda verbal.

    Como bem enfatizou o articulista, devemospreservar os laos de amizade e respeito pelointerlocutor que se manifeste com argumen-tos pessoais que, sobremodo, possam afetar-nos.

    O que se sabe , nos dias atuais, q ue pou-cos exercitam a tolerncia e a humildadequando se julgam incompreendidos. Esque-cem-se do s exemplos morais de Jesus, as suaslies de amor ao prximo.

    O outro logo deixa de ser irmo, umcompanheiro de jornada terrena e parceironas atividades do Centro Esprita. ostensiva-mente tratado com indiferena por quem oantipatiza, onde quer que se encontre.

    O filsofo Deolindo Amorim, quando en-carnado, tinha uma viso abrangente das rela-es humanas no meio esprita.

    Conhecia como poucos a fragilidade do ca -rter das a lmas dissimuladas e dos falsos esp-

    ritas.O que e le esc reveu em IDEIAS E RESTRI-

    ES cai como uma luva no movimento esp-rita atual.

    MAGALY GUEDES DE ALENCAR,Fortaleza - CE.

    Envie o seu recado para

    nossa Redao. Ele ser

    pub licado na ntegra.

    Vale elogio, crtica ou uma

    simples opin io. Escreva.

    CARMEM, recebi KPC deabril e ag radeo a gentileza.A edio est excelente! Emespecial as entrevistas comOctvio Camo (PB) e Wil-son Longobucco (RJ).

    Glria Nascimento,Rio de Janeiro - RJ.

    CARLOS,como devo proce-der para colaborar com arti-gos de minha autoria e cor-respondente regional? KPCest cada vez mais superan-

    do as minhas expectativas.Parabns pelo projeto!

    Roberto Mcio Rolim,Fortaleza - CE.

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    Kardec Ponto Com Maio 20133 SOCIEDADE

    VIOLNCIA...Conscientizar e Educar

    Para o BEMSAULO AURLIO ROCHA

    Recife -PE

    Q uem consegue viverbem sob a sombranefasta da violncia?Co m a minha experincia de

    policial militar j reformado,nunca vi tamanha onda de vio-lncia assolando o nosso Pasquanto agora.

    At parece que Deus abriuas portas dos umbrais tenebro-sos e deu uma chance aos es-pritos perversos reenca rnadosem nosso meio. ltima chance

    bom que fique bem claro,ca rssimo(a) leitor(a).

    Depo is no tem c horo, rezanem vela. Essa turma sem sen-timento, que mata, rouba, es-tupra, sequestra, explode ban-cos, ateia fogo em nibus emoradores de rua, promove otrfico de crianas e a escravi-do de mulheres pelo mundoafora, sero degredados porum longo tempo (milnios) doplanetinha az ul chamad o Ter-ra.

    L, nos mundos inferiores,vo ter que traba lhar duro e en-trar na linha rigorosa de umadisciplina moral que no acei-taram quando de sua passagempor aqui.

    Se reincidirem no mal, vocomer o po que eles amassa-ram durante sculos de dor esofrimento que causaram emsuas andanas reencarnatriaspor nosso mundo.

    Voltando ao temadeste artigo, lembroque esse quadro deciminalidade e o climade insegurana existen-tes nas grandes cida-des, criam um ambien-te propcio ma nipula-o da opinio pblica,que acaba acreditandoque a pena de morteou a priso perptuaseja a soluo para oproblema da violncia to ba-nalizada em nosso cotidiano.

    A sociedade civil, tomada

    pela emoo, perde seu sensocrtico e pode ser facilmenteinfluenciada por grupos orga-nizados que acham que o in-vestimento social, moral e es-piritual no ser humano , desajus-tado em si mesmo, seja umaperda de tempo.

    Contudo, seguindo o exem-plo de amor incondicional aonosso semelhante, legado porJesus e tantos outros espritosde elevados conhecimentosacerca da alma humana, des-cobrimos naturalmente que asoluo efetiva do problema daviolncia, em nosso Pas, estna ateno que deve ser dadas causas que a g eram.

    Ou seja, precisamos minimi-zar as desigualdades sociais eeconmicas, acabar com o ego-smo, com a falta de educaoe com o desamparo das multi-des ignorantes e carentes, re-parando as deficincias do

    atendimento s famlias q ue vi-vem abaixo da linha de pobre-za, esquecidas pelo Estado de-

    pois de cada perodo eleitoral.O Espiritismo e ta ntos o utros

    segmentos religioso s, verdade i-ramente cristos, nos ensinamque violncia gera violncia.

    E estudando O LIVRO DOSESPRITO S, da que sto 760 a765, aprendemos o seguinte:H outros meios de o homemse preservar do perigo, q ue nomatando. preciso ab rir e nofechar ao criminoso a porta doarrependimento. O homem jul-ga necessria uma coisa, sem-pre que no descobre outramelhor. proporo que seinstrui, vai compreendendomelhor o que justo e o q ue injusto e repudia os excessoscometidos, nos tempos de ig-norncia, em nome da justia .

    Saulo Rocha policialmilitar reformado earticulista esprita.

    FIQ UE PO R DENTRO

    GISETI MARQUES LANAMAIS UM ROMANCEPELA CASA EDITORA OCLARIM

    A apresentadora doprograma Caminhos deLuz, produzido peloCentro Esprita Deus, Amore C aridade (CEDAC), comsede em Natal, RN, lana oseu segundo romance AViagem -Uma Busca PelaVerdade, com preopromocional de R$ 25,90

    mais frete grtis.O livro tem 304 pginas,tamanho 14x21 cm eacab amento grficoesmerado. Compre no siteda Casa Editora O Clarim,de Mato, SP.

    30 ANOS DE ESDEO Estudo Sistematizado

    da Do utrina Esprita foilanado em 1983, elabora-do e recomendado peloCo nselho FederativoNacional da FederaoEsprita Brasileira.

    Est presente em milharesde Centros Espritasbrasileiros e do exterior,tornando mais prazeroso einteressante o estudo doEspiritismo em grupo.

    Se no seu Centro Espritano tem um grupo deESDE, sugira a sua criao .

    CONGRESSO ESPRITAEM CUBA FOI UMGRANDE SUCESSO!

    Co m 2.012 inscritos -sen-do 1.200 cubanos -O VII

    Congresso Mundial de Espi-ritismo, promovido peloConselho Esprita Interna-cional (CEI) reuniu 31 pa-ses, sendo a comitiva doBrasil a mais numerosa co m569 integrantes.

    O Teatro Laza ro Pea es-teve lotado durante todo operodo de 22 a 24 de mar-o .

    Houve uma siginificativahomenagem, em praa p-blica, ao patriota Jos Marti,simpatizante das ideias es-pritas.

    O governo cubano envi-ou representantes para oevento.

    O movimento e spritacresce e aparece em terrascubanas a olhos vistos, nu-ma demonstrao da foraaglutinadora de sua filoso-fia.

    DEFENDA-SE!

    Mensagem d o livroAGEND A CRIST, deAndr Luiz/Chico Xavier

    No converta seus ouvidosnum paiol de b oa tos. A intri-ga uma vbora que se ani-nhar em sua alma.No transforme seus olhosem culos da maledicncia.As imagens que voc cor-romper vivero corruptas natela de sua mente.No faade suas mos lan-as para lutar sem proveito.Use-as na sementeira do

    bem.No menosprezesuas facul-dade s criado ras, centralizan-do -as no s prazeres fceis.Voc responder pelo quefizer delas.No condene sua imagina-o s excita es permanen-tes. Suas criaes inferioresatormentaro seu mundontimo.

    III ENCONTRONACIONAL DACEPA BRASIL

    A Associa o de Estudos ePesquisas Espritas de JooPessoa (ASSEPE) convida atodos os integrantes domovimento livre pensado r aprovidenciarem suas inscrie se reservas para o evento quereunir delegados e amigos daConfederao Esprita Pan-Americana (CEPA), no perodode 30 de maio a 2 de junho, nomunicpio do Conde, regiometropolitana de Joo Pessoa.

    O local do enco ntro ser na

    Pousada Aruan, onde havermomentos de lazer, arte,oficinas painis e debates sobreo tema As Q uestes Sociaissob a Perspectiva da FilosofiaEsprita.

    Outras informaes sobre oevento podem ser obtidas napgina da ASSEPE.

    CONVITE ESPECIALPARA VOC!No agende

    outro compromissoque no seja comeste encontro, naacolhedora cidade

    do Conde, PB.Os amigos da CEPA

    Brasil esperampor voc!

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    IMAGEMBING

    CO MENTAND O O ASSUNTO4 Kardec Ponto Com Maio 2013

    Espiritismo para o Prximo Milnio

    156 anos disseminando conhecimento e luz

    ILDEFONSO DO ESPRITO SANTOMdico Sanitarista / Salvado r -BA

    O

    papel social do Espi-ritismo merece umadiscusso mais apura-

    , porquanto sabido que omprimento de sua missossa, como admitia Allan

    ardec, pela vulgarizao deus princpios na massa, umsso importante para a reno-o moral da humanidade.Este aspecto deveria ser ob-o de debate por parte das

    deranas, porque tem umaande importncia prtica noa a dia da Casa Esprita, noe se re-re prin-

    palmen- divul-o dautrina sua

    no educativa.s vezes, pensamos que opiritismo veio cedo demais.

    utras vezes que os obstcu-s postos em seu ca minho e ombate movido pelos adver-rios, foram maiores do queeviu Kardec e a razo de suasevises terem se atrasad o noe se refer aceitao uni-

    rsal de seus princpios,mo fazia crer a repercussoovocada pelo aparecimentoFrana e noutros pases.

    Ou no havia ainda amadu-recimento da sociedade parareceber uma doutrina com po-

    tencia l capaz de promovermudanas profundas como oEspiritismo?

    As duas grandes guerrasmundiais foram tambm rele-vantes e perturba ram a ma rcha,contribuindo para o referidoretardamento.

    Co ntudo, aq ui no Brasil, que o pas onde o Espiritismo maisse desenvolveu, parece n o ha-ver ainda, at certo ponto , uma

    c o n s c i n c i ada importn-

    cia de moder-nizar a divul-gao.

    Faz-la cor-r e t a m e n t e ,

    usando os recursos tcnicos jdisponveis, pa ra sua d issemina-o na sociedade.

    No prximo milnio, quan-do a crianada q ue est nascen-do agora estiver encontrandoo Espiritismo, e sse novo co ntin-gente de pessoas que no vi-ro Doutrina pela dor nempelo interesse imediatista, po-

    rm pela compreenso e acei-tao de seus princpios, pare-cer que ser bem diferente.

    Temos a impresso de que

    s vezes, pensamosque o Espiritismo

    veio cedo demais.

    muitas delas, movidas por umidealismo sadio, se co mprome-tero com a causa e sero os

    lderes do futuro.Haver ento, uma efetivadinamizao do movimentoesprita, em b ases ma is slidas.

    Nesse momento se visualiza -r melhor o co nceito d e cin-cia filosfica de consequnciasmorais, segundo o pensamen-to de Kardec.

    Ento o Espiritismo aparece-r com todo o seu potencial,const i tuindo-se no grandefacilitado r da compreenso do sensinos de Jesus e de suavivncia, numa perspectiva re-

    ligiosa bem diferente da quetemos hoje.

    A educa o sofrer uma pro-funda transformao.

    O educando um reencar-nante, e no ser mais um re-cm-criado, tbula rasa, sem

    registros, sem passado.O s chamado s fatores inatos,denominados tendncias, vopassar a ter muito mais fora.So q uestes c onsideradas se-cundrias hoje em dia nas te-ses gerais de educao .

    Tamb m o ambiente tem in-fluncia muito grande, e a for-a inata, aquilo q ue as pessoastrazem, ser considerado umfator importante no processode educao.

    >>>Texto do livro REPENSAN-DO O MOVIMENTO ESPRITABRASILEIRO, Editora Mnnio,

    So Paulo, 1999.

    INICIAO DOCO NHECIMENTODA DO UTRINAESPRITA

    O Que O Espiritismo?Espiritismo uma doutrinarevelada pelos espritos atra-vs de mdiuns e organiza-da por um educador fran-cs, conhecido por AllanKardec, em 1857.Surgiu na Frana h ce rca de156 anos.

    O Espiritismo CinciaDizemos que o Espiritismo cincia porque estuda, luz da raz o e dentro de cri-

    trios cientficos, os fen me-nos medinicos.Isto , fenmenos provoca-dos pelos espritos e queno passam de fatos natu-rais.No existe o sobrenaturalno Espiritismo. Tod os os fe -nmenos, mesmo os maisestranhos, tm explicaocientf ica. So, portanto,naturais.

    O Espiritismo FilosofiaO Espiritismo uma filoso-fia po rque a pa rtir dos fen-menos espritas, d uma in-terpreta o d a vida, respon-dendo questes como deonde voc veio, o que faz

    no mund o, para ond e vai

    aps a morte.

    Toda doutrina que d umainterpretao da vida, umaconcepo prpria do mun-do, uma filoso fia.

    O Sentido da ReligioEspritaO Espiritismo no uma re-ligio organizada dentro de

    uma estrutura clerical. Nes-te sentido, ele profunda-mente diferente das religi-es tradicionais.No tem sacerdotes, nemchefes religiosos. No temtemplos suntuosos. Noadota cerimnias de esp-cie alguma, como batismo,crisma, casamentos, etc.No tem rituais, nem velas,nem vestes especiais, nemqualquer simbologia.O culto esprita o c ulto dosentimento puro, do amorao semelhante, do trabalhoconstante pelo bem do pr-ximo.

    >>>Texto do livreto elabo-rado pelo Centro EspritaCaminho de Damasco eUnio Municipal de Gara,SP, maro de 2004.

    Informaes do MovimentoEsperantista Pelo Brasil

    Esperantistas gachoshomenageiam FranciscoLorenz com Memo rial

    Um memorial em homenagem aoesperantista Francisco Valdomiro Lorenz(ilustrao) foi inaugurado no interior doRio Grande do Sul.

    A solenidade ocorreu na cidade deDom Feliciano, reunindo autoridades,familiares, esperantistas e habitantes daregio e de cidades prximas.

    Francisco Lorenz, um dos pioneiros doEsperanto, na sceu em 1872, em Zb yslav,na Repblica C heca, e faleceu em 1957,em Porto Alegre.

    Conhecedor de dezenas de idiomas,foi correspondente de Lzaro LusZamenhof, chegando a ponto de propormelhorias na lngua internaciona l neutra.

    Teve includas poesias de sua auto riana Fundamenta Krestomatio, a co letneade textos basi lares da le i teraturaesperantista.

    Professor Alosio Sartoratopublica livro eletrnicocontando os 50 anos de suavida como esperantista

    Ao longo de 200 pginas, o leitor vaiconhecer a trajetria de um dos maisconhecidos esperantistas brasileiros.Alm de artigos, h textos literrios emprosa e poesia.

    Ao final, h uma srie de histrias em qua drinho, de senhad aspelo prprio Sartorato (Foto). Salutan, Samideano estdisponvel para leitura e download gratuitos, no portal daCo operativa dos Esperantistas, no endereo ww w.kke.org.br.

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    A Federao Esprita Catarinense(FEC) divulga cursos de Esperantoem Florianpolis.O curso gratuito, mas necess-rio adquirir o kit didtico, composto de livro, CD ematerial de apoio. Informaes: site da FEC.

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    5 CO NDUTA Kardec Ponto Com Maio 2013

    IMAGEMFERN

    Voc assiste agoratodo sbado,

    as 9 horas.

    D E S O N E S T I D A D E . . .N o a ju s t i f iq u e e m c i r c u n s t n c i a a l g u m a

    ANG ELA MACIEL DE SOU ZAJornalista e D entista / So Jos -SC

    A honestidade uma flor tecida em fios de luz,que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao

    seu redor. (Provrbio Chins)

    An da m o s emtempos ondeesperteza anda

    na moda - mesmo quepara isso seja necessrioser desonesto -e a hones-

    tidade, especialmente na srela es co merciais, soci-ais, polticas e a t mesmoreligiosas esteja em que-da livre.

    Honestidade -do latimhonestu: honrado, probo,decente, ntegro, digno -valor moral distorcidopelo esprito humano q ueambiciona ganhar sem-pre, tem sido apreciadacomo algo raro no Brasil.

    Em nosso atual estgioevolutivo, ainda no f-

    cil ser honesto integral-mente, como uma ques-to de princpio, fazendosempre o melhor ao pr-ximo, embora seja o briga-o moral nossa assimproceder.

    Escrevendo e ste a rtigo,lembrei-me d a histria dorabino que decidiu testara ho nestidad e de seus dis-cpulos.

    Reuniu-os e fez-lhes apergunta: - O que cadaum faria se encontrasseuma sacola de dinheiro?

    Um discpulo, sem he-sitar lhe respondeu: - Eua devolveria a o do no.

    O outro falou: - Euguardaria o dinheiro seningum me viesseencontr-lo.

    E o terceiro disse: -Bem, para ser honesto,acredito que ficaria tenta-do a guard-lo. Por isso,pediria a Deus foras pararesistir a tal tentao edevolve-la-ia ao dono.

    O rabino ento falouconsigo: A resposta doprimeiro fo i muito rpida ;preciso descobrir se elerealmente pensa assim.

    A do segundo , de-monstrou que tem a ln-gua franca, mas o cora-o mau.

    E a do terceiro? Ah, eiso homem no qual possoconfiar.

    A honestidade a vir-tude que vence as tenta-

    es, que no se enver-gonha de corrigir os er-ros, antes, envergonha-seem pratic-los.

    a fora moral quedevemos a ns mesmose aos outros. D-nos aconscincia tranquila, apaz de esprito.

    necessrio que haja

    honestidade para haverjustia, respeito e co nfian-a em todos os homens;e nos segmentos de ativi-dades onde o ser huma-no parte integrante deuma convivncia quedeve ser marcada pe la re-c iprocidade de aesexemplares.

    Sejamos honestos sem-pre. No pa ra que os ou-tros achem b onita a nos-sa atitude pessoal, masporque a honest idadeseja vista como um valorintrnseco do nosso car-ter e da nossa educaofamiliar.

    Se a honestidade fossepraticada entre os ho-mens no haveria neces-sidade de tantas auditori-as, CPIs, processos judi-ciais contra quem cor-rompe e se deixa co rrom-per.

    Tampo uco tantos r-go s reguladores e fiscali-zado res de empresas queusam de m f em seusservios prestados po-pulao.

    No haveria certamen-te tanta s mentiras, roubo se injustificados enganoseconmicos e financeiros.

    Tantas veze s buscamo sjust i f ica t ivas para adesonestidade. No po-demos ficar em desvanta-gem!

    Somos espertos! Noqueremos passar por bo -bos de jeito nenhum.No podemos deixar deseguir a maioria.

    A desonestidade podenos conceder vantagenspassageiras, mas perdere-mos a confiana de quemnos cerca, feriremos aprpria conscincia, in-fringiremos a lei de causae efeito, que acionar seumecanismo e, com certe-za, cedo ou tarde, colhe-remos o fruto de nossodeslize.

    De ixamo -nos envolverpelo esprito da desones-tidade q uando pensamosem lesar a boa f e a con-fiana de quem q uer que

    seja.A propsi to, vimos

    num site a seguinte frase:Se para vencer, estiverem jogo a sua honestida-de, perca. Voc ser sem-pre um vencedor assimmesmo.

    Pensemos bem sobre oassunto em q uesto.

    VITRINE LITERRIADivulgao de Livros CDs e DVDs.

    JESUS, MODELO EGUIA DA FAMLIA

    Alrio Cerqueira Filho

    250 pginas16x23 cmDoutrinrio

    Editora Espiritizarwww.editoraespiritizar.com.br.

    O livro mais recente de Alrio Cerqueira Filho.Traz estudo e metod ologia pa ra tornar Jesus omodelo ideal para nossas aes familiares,contribuindo no desenvolvimento de valorescristo s nas relaes conjugal, paternal, maternal,filial e fraterna l.

    DEPOIS DATRAVESSIA

    G eraldo Lemos Neto eWanda Amorim Joviano250 pginas14x21 cmMensagens

    Editora Vinha de Luzwww.vinhadeluz.com.br.

    O livro est dividido em duas partes distintas.A primeira parte originria da fase do mdium

    Francisco C ndido Xavier em Pedro Leopo ldo, naFazenda Modelo, na qual frequentou o Culto doEvangelho no Lar do G rupo D omstico ArthurJoviano.

    A segunda parte fruto da ltima fase dapsicografia do mdium em Uberaba, nas sessespblicas do G rupo Esprita da Prece, ond erecebeu o esprito da irm Do na Luza Xavier, emdiversas o portunidade s, a partir de 13 de julho de1985.

    Junto com comoventes mensagens desse e deoutros espritos co municantes so bre a prpriasobrevivncia alm da morte do corpo fsico, hfac-smiles de mensagens de Emmanuel e Bezerrade Menezes, alm de fotografias e escritos

    inditos de Chico Xavier ilustrando as poc as e a spersonalidades citadas.A obra contm valiosas informaes sobre a

    vida espiritual depois da travessia d os umbrais damorte, induz indo-nos o esprito distrado nomundo a uma mais ampla reflexo sobre aimortalidade.

    Faa a divu lgao do seul ivro, ced ou deved nestaco luna. O servio gratui to !

    Basta enviar o produto lanado

    e deixar o r esto por nossa con ta.

    KARDEC PONTO COMLido e divulgado por mais de

    100 mil leitores no Brasil,nos EUA e na Europa.

    IMAGEM: BING.COM

    IMAGEM:DIVULGAO

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

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    6 HO MENAG EM Kardec Ponto Com Maio 2013

    M inha M e...

    Uma M ulher

    Estranha

    BEATRIZ DUARTE DA SILVAEstudante / Joo Pessoa -PB

    Como eu no iria achar a minha me estra-nha? Enquanto eu movia minhas pernasnaquele espao q uentinho q ue tinha den-

    tro dela, ela colocava as mos e tentava me sentir, oque era quase impossvel.

    E qua ndo eu sa ela dis-se que doa muito. Estavasuada e aflita, e mesmoassim ela chorou de ale-gria e sorriu de alvio porme ter em seu colo e tam-

    bm pelo fim da dor doparto.Q uatorze anos depois,

    continuo achando ela es-tranha, mas diferente daforma que eu achava an-tes.

    A minha me trabalhao dia todo, se dedica aum trabalho que talvezno d bons frutos, masde qualquer forma ela sed 24 horas, porque elatem f.

    Ela no o tipo da

    mulher que antes de sairvive se olhando no espe-lho. Ma s no po rque elano se cuida. Ela lindado jeitinho que ela !

    A natureza deu a ela abeleza que nenhum cos-mtico poderia dar. Oseu sorriso o mais cati-vante do mundo!

    No tenho muito o quedizer dessa mulher que

    me trouxe ao mundo.Tampo uco pa ra agra-

    decer as boa s qualidadesque, geneticamente, her-

    dei dela.Esse anjo, essa rainha,

    essa boa inspirao queme toca a alma se chamaMaria do Rosrio (Rose),a quem eu trato carinho-samente de mainha.

    A melhor e mais estra-nha me do mundo. Eutenho muito orgulho deser sua filha! (Beatriz Duarte netado jornalista responsvel e diagramador deKPC, Carlos Barros).

    SIMPSIO BRASILEIRO DOPENSAMENTO ESPRITAEst programado de 25 a 27 de o utubro, na

    antiga sed e do Instituto C ultural Karde cista deSantos, o e vento idealiza do pelo pensador JaciRegis.

    O SBPE realiza-do de dois em doisanos, na cidade deSantos, SP.

    As inscries es-to abertas e po-dem ser feitas noblog da instituio.icksantos.blogspot.com.

    SIMPENSEO mais prestigiado simpsioesprita da Amrica Latina.

    CALENDRIO DEANIVERSRIOSMaio de 2013

    Dia 02Aline Paiva Duarte, professora comespecializao em Portugus e Francs,Joo Pessoa, PB.

    Dia 05Centro Esprita O Consolador, Rua JosMarcelo Costa, 223, Ernesto Geisel, JooPessoa, PB.

    Dia 12Maria Jos, funcionria pblica municipal,Joo Pessoa, PB.

    Dia 20Arlindo Arajo, advogado, ex-presidente daFederao Esprita do Rio Grande do Nortee palestrante, Natal, RN.

    Dia 22Ncleo Esprita Lar Maria de Nazar,RuaEurico Jos de Mendona, s/no , MangabeiraI, Joo Pessoa, PB.

    Desejamos aosnossos amigos e leitores,

    assim como s instituiesespritas, um Feliz

    Aniversrio com votos dePaz, Sade e Prosperidade

    Espiritual!

    int er cambio

    MARCUS VINICIUSDE AZEVEDOBRAGAArticulista dos mais re-quisitados por jornais,revistas (impressos),blogs, sites e faceb oo k,deu uma colher dech para KPC.Enviou links com ummonto de artigos desua autoria para ser

    publicado na gazeta.O Marcus Braga l deBraslia, DF. Valeu oapo io editorial, compa -nheiro!

    WALKIRIA LCIADE ARAJOCAVALCANTETamb m enviou reca -do perguntando se ain-da precisamos dos seusartigos. Claro que sim!O mais recente querecebemos dela est

    nesta edio: Ho memde Bem.

    ALINE, A FRANCESA...Acusou o recebimento denossa g aze ta eletrnica (Abril)e elogiou o esmero do nossotrabalho de divulgao.Ela est curtindo merecidasfrias co m o na morado (foto).

    MARIATEREZALIMEIRAA nossamuito esti-mada irm em Jesus ea ma is antiga colabora-dora do nosso trabalhode divulgao espritana Paraba.Foi dela o recado maisestimulante e generoso

    que recebemos nos l-timos meses deste ano .Muito ob riga do , Tere-za ! Voc tambm uma excelente semea-dora no campo da di-vulga o esprita.

    WALDINARAMORIML da b oa terra de Buri-t Bravo, Alto Serto doMaranho, pediu asedies de KPC (janei-ro, fevereiro e maro)

    para sua coleo virtu-al. Vamos enviar!

    FIQUE POR DENTROSamuel Aguiar / PI

    Trabalhadores de oito Casas

    Espritas fundam o Conselho doMovimento Esprita de Parnaba

    O COMEPA tem como objetivo organizare promover as ativida des de unificao d o mo-

    vimento regional a exemplo das campanhasViver Em Famlia, Vida, Sim! Aborto, No! eImortalidade da Alma; alm das semanas es-pritas Chico Xavier e Humberto de Campos.

    O C onselho tamb m organizar estudos di-rigidos para trabalhadores e dirigentes de Ca-sas Espritas, busca ndo criar um e lo mais pr-ximo entre a Federao Esprita Piauiense(FEPI) e o movimento de Parnaba.

    A primeira Diretoria do COMEPA, eleitapara mandato administrativo de dois anos,conta com Samuel Aguiar, Katiane Menez es,Eliete Freitas, Antnio Cacau Junior e DoraRodrigues.

    A primeira reunio ordinria do Conselhoser realizada no dia 5 de maio, quando sercolocado para apreciao o seu RegimentoInterno e as prximas a es da entidad e.

    >>>Fonte:Site da Federao Esprita

    Piauiense (FEPI).

    IMAGEM: BING.COM

    FOTO:DIVULGAO

    FOTO: ARQUIVO KPC

    IMAGEM: BING.COM

    DA REDAO

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

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    7 Kardec Ponto Com Maio 2013ENTREVISTA

    RICARDODI BERNARDI

    Mdico homeopata e pediatra;

    presidente do Instituto d e CulturaEsprita de Flor ianpolis (SC) e da

    Associao EducacionalTerceiro Milnio .

    Tem dez livros pub licados noBrasil e dois na Espanha.

    Con ferencista consagrado noBrasil e na Euro pa.

    Conversou conosco sob re doen-as fsicas e mentais luz da

    Doutrina Esprita.Confira.

    KPC - Como a vida de um mdicoue clinica, escreve livros e ainda ad-inistra uma instituio to importan-

    como o Instituto Esprita deorianpolis?DI BERNARDI - Q uanto mais o sermano labora mais realizado se tor-. No fao exceo a estas regras.ssuo duas especialidades mdicas:

    meopatia - adultos e crianas - e pe-atria. H alguns anos efetuo terapiaregresso a vidas passa das (TVP), e

    o tem me proporcionado vasto cam- para estudo bem como de auxlios meus pacientes.No ICEF alm de presidente co orde- um grupo medinico de desobses-o no qual se efetua desdobramentonsciente, e dirijo a s atividades de es-do abertas ao pblico na nossa sedevia internet.

    KPC - Quantos livros espritas j pu-cou e quais os temas que mais tem

    hamado a sua ateno na hora de es-ever um novo livro?DI BERNARDI -Publiquei dez obras:stao: Sublime Intercmbio, Reen-rnao e Evoluo das Espcies (es- duas j circulam na Europa, vertidasra o espanhol, pela Editora Allanrdec, e m M laga, Espanha); Reenca r-o em Xeque; Voo Livre; Reencar-o, Amor e Sabedoria; Dos Faras

    Fsica Quntica; Navegando nos Ma-s da Imprensa; e um romance didti-, uma nova proposta na literatura es-rita, Flvia, Sonhos e Regresso.A venda dos livros beneficente. Oma que me chama mais a ateno Reencarnao em todas as suasances so ciais, psico lgicas e sexuais,

    uma infinidade de outros ngulos.

    KPC - Um tema tem atrado a aten-o do leitor esprita, nos ltimos tem-

    os: doenas fsicas e mentais. Do pon-de vista espiritual, onde e quando

    eoriginam as deficincias mentais?DI BERNARDI - Se o riginam na mu-na de frequncia das energias queindivduo produz pelos seus pensa-entos e sentimentos quando em de-

    cordo com a tica Universal. A cadastante emitimos ondas que parte dassa essncia espiritual e as mesmas

    m de provocarem efeitos externos,ase sempre deixam em ns mesmosmpo s energticos distnicos, ou sejabram e emitem ondas de comprimen- frequncia, cor, odor e opacidade

    nos causando predisposies ou fragi-lidade ao s agente microbianos e m ge-ral, ou interferindo, via chakras, na co-ordenao do equilbrio orgnico.

    A manuteno deste tipo de pensa-

    mento ou sentimento determina a for-mao de um campo energtico debaixa f requncia , cor escura , tomesmaecido, comprimento de onda lon-go e at odor desagradvel aos animi-camente sensitivos. A participao dosespritos ob sessores, normalmente, faz-se de forma secundria e agrava o pro-cesso.

    KPC - Os transtornos mentais po-dem surgir subitamente em pessoasmaduras?

    DI BERNARDI -Sim. Nosso inco nsci-ente (esprito) traz registrado, em umasequncia de faixas de tempo, todas a snossas atitudes, isto verificvel nasterapias de vidas passadas.

    Assim, se em idade madura em vidapregressa, produzimos energias alta-mente desa rmnicas c om relao a ti-ca Universal, gravamos nas faixas detempo do inconsciente, um arquivo q uetende a ec lodir na mesma de idade davida atual, ou seja, em idade madura.

    Lembro, nova mente, q ue esta predis-posio sempre possvel de ser ate-nuada pelas atitudes construtivas quetenhamos na vida presente.

    KPC - Existe alguma deficinciamental ou fsica que no tenha causasespirituais?

    DI BERNARDI - Sim e no ! D epen-dendo do enfoque que se d as causasespirituais. H deficincias fsicas ementais que no tm a a o ou interfe-

    rncia dos e spritos obsessores, porm,tm causas subjacentes da nossa estru-tura energtica, ou seja, espiritual quegerou um organismo biolgico tenden-te a uma de ficincia fsica e/ou me ntal.

    Veja o deta lhe, tendente, pois h sem-pre o fator amor e trabalho que soatenuantes ou at po dem, eventualmen-te, anular o problema.

    KPC - Quais as finalidades ou obje-tivos espirituais das deficincias fsi-cas e mentais?

    DI BERNARDI - Reorganiza o da sestuturas dos corpos sutiis e novaharmonizao de nosso ser. O apren-dizado e a experincia gerando cresci-mento.

    O processo de superao das desar-monias energticas de nossos corpossutis, quando no consegue ser com-pletado no mundo astral s uma dre-nagem para o crebro fsico ou outrolocal do corpo biolgico (expiao)proporciona um retorno a uma saud-vel estruturao do ser.

    Evidentemente que tal processo ne-cessita ser aco mpanhado pela mudan-a de atitudes mentais que geram no-vos ncleos de energias. Ncleos queproduziro ondas luminosas, de altafrequncia de cores claras e brilhantes.

    KPC - Suas consideraes finais,

    com o nosso sincero agradecimento.DI BERNARDI -No apena s nos co n-formemos com as doenas. Lutemoscontra elas de uma forma inteligente.Compreendendo que so um proces-so de reorganizao do psiquismo, masutilizemos os recursos mdicos, psico-lgicos e outros. Grato pela entrevista.

    ICEFINSTITUTO DE

    CULTURA ESPRITAD E FLO RIAN PO LIS

    Divulgao/AsCom

    O ICEF oferece semanalmenteatendimentos fraternos realizadospessoalmente, na sede da Casa Es-prita, em Florianpolis (foto), e tam-bm em seu espao vir tual(www.icefaovivo.com.br).

    Destinado s pessoas que bus-cam elucidaes espritas para asdif iculdades existenciais, bemcomo para lidar com conflitos eanseios, essa co nversa a contece emambiente tranquilo, na companhiade um membro da instituio.

    Os amigos fraternos, por meiodo dilogo, com palavras amigas ede carinho, recebem aos que ne-cessitam.

    A orientao concedida luzdo Espiritismo, que tem como ob-jetivo um melhor entend imento domundo espiritual.

    Desta forma, se pode elevar aauto-est ima e proporc ionar oautoconhecimento.

    Buscar por um auxlio espiritual o comeo de uma nova vida. Oser humano tem diversas dificulda-des em seu dia a dia, e cuidar daalma, irradiar o bem e, principal-mente , pratic-lo, pod e faze r mui-to bem ao esprito.

    Ao buscar pelo atendimento, jse est solicitando ao s amigos espi-rituais a soluo pa ra que a vida sejamais alegre, feliz e inspiradora.

    E para que haja garra e muitavontade para vencer todos o s obs-tculos.

    Compre os livros de Dr.RICARDO DI BERNARDIpelo endereo eletrnico

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    FOTO: ARQUIVO ICEF

    FOTO: ARQUIVO ICEF

    IMAGEM:DIVULGAO

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

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    8 ANLISE Kardec Ponto Com Maio 2013

    OS DOIS FRANCISCOS: o mdium e o santo

    CLAUDIOANTNIO DECARVALHOXAVIER,magistrado edelegado da

    seccional daAssociaoBrasileira dos

    omdium Francisco CndidoXavier, um dos mais notveisde todo s os tempos, jamais ad-

    0800 083 2222(83) 3224-4879(83) 8764-1806

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    Estamos falando de O Consolador que, em 18 deabril de 2007, foi criada para divulgar o Espiritismocom qualidade e criteriosa tica.

    Desde ento, a revista atingiu a marca de ma is de 4milhes e 200 mil visitas, comprovando assim o seusucesso editorial em vrios po ntos do planeta.

    Nosso abrao ao Astolfo Olegrio Oliveira Filho,editor responsvel, e parab ns a tod os os seus ded ica-dos colaboradores e correspondentes.

    Vida longa para O Consolador!

    O Sol NascenteCirculando Desde 31 de Maro de 1969

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    movimento esprita fluminense.

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    IMAGEM:DIVULGAO

    itiria se r compa rado a Francisco dessis, fundador de uma das ordensl ig iosas mais conhec idas nound o , c u j a v i d a c ons a g ra d a

    clusivamente ao bem e c arida de,spira pessoas dos mais diversosedo s religiosos. Tod avia, a biografiasses dois iluminados e admiradosres apresentam muitos aspectos

    m comum.

    Francisco Cndido Xavier, maisconhec ido po r Chico Xavier, nasc idoem Pedro Leopoldo no interior deMinas Gera i s , convivia , desdecriana com vises e vozes do alm.O outro Franc isco, o de Ass i s ,

    tambm ouvia vozes misteriosas e,seguindo o exemplo de Jesus, nasceuem uma cidade pequena e simples,como quem no que ria ser lembradopor sua origem, mas por seus atosd e b ond a d e . O s d o i s v i v i a mprximos f ronte i ra do mundoespi r i tua l e parec iam es tarfami l i a r i zados com o mundoinvisvel.

    Chico Xavier, que tambm fez aopo de levar uma vida celibatria,no foi um santo na acepo co-mum do termo, mas viveu o Evange-

    lho em sua plenitude, era uma pes-soa d e hb itos simples e mod estos etratava as pessoas co m generosidad ee amor.

    Assim co mo Franc isco Bernardone ,que viveu na mais completa pobre-

    za, Chico renunciou a uma vida decomodidade e no dava importnciaaos bens materiais, destinando todaa renda proveniente dos direitos a u-torais de suas mais de quatrocentasobras instituies de caridad e.

    C h i c o , q ue e ra um hom e mpro fund a m e nt e hum a no epre oc upa d o c om os prob l e m a ssociais do seu pa s, reservou a maiorparte de seu tempo ao apostoladomedinico e aos servios deassistncia social.

    No c aso de Franc isco de Assis, tor-na-se at necessrio dizer algo, vistoque sua postura fraterna e atuaopacifista fazem dele um autntico,seno o maior discpulo do Evange-lho.

    Se Franc isco foi insultad o por seus

    concidad os q ue lhe atiraram pedrase lama, atingiram a C hico c om as pe-dras do sarcasmo, da zo mbaria e daincompreenso.

    H outra semelhana entre a vidados dois.

    q ue C h i c o , s e g und o s e usb i g ra fos , s e m pre d e m ons t rou

    car inho e amor pe los animais ,detalhe de sua biografia que nosremete imediatamente figura do cee meiga d e Francisco , cujo hb ito d ealimentar e d ialoga r com o s animaistornaram-no patrono da ecologia.

    Diferentemente de Francisco deAssis, Chico no fundou nenhumaordem religiosa, mas tornou-se umcone do Espiritismo no Brasil, ajudan-do a consolidar a prtica da carida-de .

    O certo que os dois se dedica-ram ao servio do Bem e tornaram-

    se, cada um a sua maneira, Mensa-geiros da Paz.

    O mesmo sentimento piedo so q ueirradiava do esprito de Francisco deAssis, prprio das grandes almas, en-contra-se presente na vida d e Chico,as pessoas q ue o visitavam nunca sa -am de mos vazias, ningum o pro-curava sem que fosse agraciado co mpelo menos uma palavra d e confortoe esperana, pois o seu corao trans-bordava de amor.

    A vida dos dois Franciscos um

    exemplo d e renncia, ded ica o e fq ue nos estimula a servir ao prximo.

    SUCESSOEDITORIAL

    agistrados Espritas (ABRAME) naraba. de Campina Grande, PB.

    O s dois viviam prximosfrontei ra do mundoespi ri tual e pareciam

    estar fami liarizados como mundo invisvel.

    IMAGENS: BING.COM / WIKIPDIA

    O bom senso, como ensinou Kardec, o fio de prumoque nos garante a construo de um conhecimento maisamp lo e mais ri co, mas ao mesmo tempo mais preciso.

    Jos Herculano Pires (1914-1979)

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    Kardec Ponto Com Maio 2013COMUNICAO9

    Bandeiras,

    pautas e lutasMARCUS VINICIUS DE AZEVEDO BRAG A

    Braslia - DF

    movimento esprita materializa as a es dos e s-pritas, luz de seus idea is, ond e isso impli-ca, consequentemente, abraar determinadasbandeiras, pa utas e lutas, eleitas por circunstn-

    as prprias. Tudo muito na tural.Por motivos histricos diversos, por aes de gru-s em momentos especficos, na soma de foras eforos, abraamos com afinco determinadas ban-iras, e relegamos outras, tambm de grande rele-

    ncia.Essas breves linhas nos motivam a analisar algu-as causas que o movimento esprita no abraou,

    forma ostensiva ou o fez timidamente, para quessamos refletir sobre estas.Destas inmeras e valorosas causas, podemos ci-, por exemplo:Desarmamento- A oposio ao uso extensivo demas de fogo, seja na guerra, seja nos crimes dotidiano, uma causa extremamente relevante, em

    ma sociedade q ue, a despeito de toda a tecnologia,dece o fantasma da violncia e da criminalidade.Racismo-As dcadas de escravido deixaram emsso pas suas marcas, na discriminao da popula-o negra inserida nas falas e a rtefatos culturais, com

    ticas de hostilidade, em uma falta de ca ridade co mnossos irmos, espritos imortais, ainda que esta

    esto seja figura ausente ou pouco presente emssas tribunas e linhas.

    que com certeza traz em seu bojo interessesconcomitantes s lutas de Jesus.

    Meio Ambiente-A despeito do esforo p ioneiro ehercleo do nosso co nfrade e jornalista Andr Tri-gueiro, na insero desse tema na nossa agenda, eleainda se faz incipiente na lembrana da ca ridade co mo nosso planeta.

    Apesar de no serem listadas, entre outras, ban-deiras clssicas do nosso movimento, nada nos im-pede de aderir a estas lutas como cidado, esprito

    encarnado consciente, o que pode trazer, pelo nos-so interesse, a entrada dessa bandeira no movimen-to esprita no futuro.

    Traze mos lutas do mundo e vice-versa, po is o mo -vimento esprita est imerso no mundo.

    Elegemos d iversas lutas em fun o d e nossa hist-ria, de nossos valores, e isso se relaciona com os ru-mos ado tados pelo movimento, mas no condicio-nado totalmente por estes.

    Fica aqui ento a reflexo sobre as lutas nas quaisnos alistamos coletivamente e individualmente, to-das valorosas.

    Tamb m so valiosas as bandeiras abra ada s atu-almente pelo movimento esprita, como a Defesa daVida, o Estudo Sistematizado e o Esperanto.

    O que traz esse artigo a ideia de que a trincheira maior do que enxergamos, na luta por um mundomelhor, onda cada um tem a sua parcela de respon-sabilidade, independente do credo.

    Incluso de Deficientes-A luta po r tornar a no ssasociedade acessvel e receptiva aos irmos que apre-sentam deficincias de diversos matizes carece avan-os no movimento esprita, pela falta de aes ex-pressivas na traduo de obras e palestras, na carn-cia de rampas nas Casas Espritas e, ainda, na rasaproduo de material pedag gico q ue discuta essasespecificidades.

    Violncia Contra a Mulher-Uma triste realidade,oculta nos discursos e atrelada a uma cultura machista

    e a dependncia qumica, demandando discusso eesclarecimento nas pa utas da s discusses espritas eno co mbate a essa prtica hedionda.

    Combate Corrupo-A malversao do dinhei-ro pblico, o desvio de recursos, a propina e opatrimonialismo so uma realidade tratada como umtabu, mas que se faz presente em pessoas bem vesti-das e com instruo, na dilapidao de recursos des-tinados aos menos favorecidos. Uma discusso tica

    Elegemos diversas lu tas em funode nossa hi stri a, de nossos valores, e

    isso se relaciona com os rum os

    ado tados pelo movim ento, mas no condici onado totalmente por estes.

    Faa a sua doao:Banco Ita, Agncia 6173,

    C/Corrente 50848-9.

    INSTITUIO FUNDADA POR JOS RAUL TEIXEIRA E ADMINISTRADAPELA SOCIEDADE ESPRITA FRATERNIDADE EST

    PRECISANDO DE SUA AJUDA.Seja Mais Um Amigo do Remanso Fraterno!

    MESA DE REDAO

    Ubirajara Costa DiasSalvador -BA

    WORKSHOP COMDIVALDO FRANCOSer realizado no dia 5 demaio, das 8h30 as 13h30,no Centro de Convenesda Bahia, com o temaVivendo com Jesus.As inscries podem ser fei-tas no Centro Esprita Ca-minho da Redeno, na Fe-

    derao Esprita do Estado da Bahia, no CentroEsprita Deus, Luz e Verdade e no Centro Espri-ta Paulo e Estevo.

    REDE BOA NOVACOMPLETA 50 ANOS

    O 11o Encontro Amigos da Boa Nova foi reali-

    zado no dia 7 de abril, no Internacional EventosEspao Prisma (foto), em G uarulhos, SP.Um grande pblico prestigiou toda a programa-o que teve a lmoo c oletivo e sorteio debrindes.

    O lanamento foi nasede da AME-MG , nodia 19 de abril, s 19horas.O preo de capa daobra do esprito Dias da

    Cruz, psicografado porAndrei Moreira, de R$18,00. Pedidos pelotelefone (31) 3332-5293.

    ANDREI MOREIRALANA LIVRO PELAAME EDITORA

    O BRASILEIRO CHICO XAVIER

    Uma g rande exposio foi montada no C ongres-so Nacional (Salo Branco), no dia 2 de abril,para lembrar o saudoso e querido mdium mi-neiro. Durou todo o ms de abril.Iniciativa do Instituto Chico Xavier de Braslia.

    O

    IMAGEM: BING.COM

    IMAGEM: BING.COM

    IMAGEM: BING.COM

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

    10/14

    SOCIEDADE Kardec Ponto Com Maio 201310

    JornalismoEsprita...Ser livre para

    informar

    Todo jornalista apontado comoprofissional dainformao.

    Ningum nasce jor-nalista; a exemplo damadeira, do bronze, do

    barro, do mrmore edo granito que supor-tam o go lpe do artfice,quem traba lha a notciadeve reunir perspic-cia, acuidade e pene-trao dos fatos.

    Dizem-no o sujeito a ti-vo da estrutura da infor-mao, o excitador priva-do de uma funo pbli-ca .

    Se definir limitar,

    para A. Broges de Meloo jornalista , a um stempo, sujeito e agenteda informao, o homemponte entre a sociedadee a fonte de produodos fen menos que inter-ferem nos acontecimen-tos.

    Num clima de liberda-de cabe-lhe ajuizar con-tedo. Como o planeta morada da opinio, im-porta-lhe examinar con-trastes ideolgicos.

    Com que finalidade?Estimular e enriquecer asociedade.

    No jornalista, escritore editor, vale ressaltar ograu de responsabilidadena investidura que lhesso inerentes, a forma oque precisam adq uirir pa-

    ra no cairem no descr-dito . Trata -se de ativida -des que reclamam atitu-de, convico e visotranscendentes.

    De outro lado, as cir-

    cunstncias e convenin-cias os fazem desaba r novazio da transitoriedade.

    Reclama-se deles nos conhecimentos tcni-cos . Pa ra que no setransformem em merce-nrios da caneta , exige-se-lhes tambm ca bedais de

    cultura tica e humans-tica. Da religio do jorna-

    lista, escritor e editor fazparte tolerar, transigir,compreender para admi-rar, admirar pa ra ser livre;ser livre para informar.

    O senhor Allan Kardecinsere-se perfeitamenteneste perfil.

    Embora no tenhasido um historiador, per-petuou seu nome na His-tria, porque escreveu,com iseno e o bjetivida-de impressionantes, p gi-nas imorredouras, queresultaram na herana doEspiritismo codificado.

    >>>Texto transcrito dolivro Tributo a AllanKardec - 140 Anos do

    lanamento de O Livro dosEspritos. CC&P Editores,

    Rio de Janeiro, 1997.

    Num clima delib erdade cabe-lheajui zar contedo.Como o pl aneta mo rada da op in io,importa-lhe examinar

    cont rastes ideo lgicos.

    LYBIO RIBEIRO MAG ALHESPoeta, escritor, editor e jornalista.Mesquita -RJ

    GENTE QUEFAZ E

    ACONTECE

    Federao Esprita Catarinensecria Ncleo de Estudose Orientao para a

    Pesquisa Esprita

    AGNCIA KARDEC NEWSEspecial Para KPC

    Ficamos sabendo danovidade por interm-dio do advogado e vice-presidente do Departa-mento de Cultura e Ci-

    ncia da Federao Es-prita Catarinense, M-rio Lang e S. Thiag o(foto).

    Entrevistamos MrioThiago para a revistaHARMO NIA.

    Segundo o coordenador do NEOPE -Ncleode Estudos e Orientao para a Pesquisa Espri-a, a proposta bsica do projeto reunir pensa-

    dores os mais diversos , vol tados para aespiritualidade.

    De pois o NEO PE va i delinear uma perspecti-va nos diversos escaninhos do conhecimento,ampliando a pesquisa bsica e a sua aplicao

    erica e metodolgica nas cincias humanas,explico u Mrio Thiago .

    uma iniciativa indita por parte de uma fe-derativa estadual que, a nosso ver, vai chamar aateno do movimento esprita brasileiro.

    Ficou curioso para saber mais detalhes doNEOP E?

    Agua rde entrevista com M rio Lange Thiago !

    Geraldo Macedo lana o livroNeoplasias - Presente ou

    Castigo de Deus?DA REDAO

    DILOGOESPRITA

    A coordenao doprograma de TV, pro-duzido pela Associa-o de D ivulgadoresdo Espiritismo doParan (ADE-PR) a-gradece a os espritasde boa vontade, queaderiram ao seu pla-no de cotista, numesforo conjuntopara viab ilizar o pro-jeto.

    O programa foi ao a r

    na primeira semanade maro com sur-preendente audin-cia no horrio, atra-vs dos canais 5 daNETe 72 da TVA.

    Segundo a ADE-PR, oprograma tem co moobjetivo esclarecermelhor as pessoasem geral sobre o pen-samento e as prticasespritas.

    Associao deDivulgadores do

    Espiritismo do Paran

    O livro foi lanadona Federao Espri-ta Paraibana, na tar-de do dia 7 de abril,logo aps a palestraproferida pelo autor.

    Macedo au togra-fou exemplares econversou descon-t ra idamente compessoas que compra-ram o livro por ape-nas R$ 35,00.

    Foto: Blog deMessina Palmeira

    O autor de Neoplasias... foi convidado peloornalista Ca rlos Ba rros para falar sobre o seu maisrecente trabalho literrio. Ele aceitou.

    A pauta de en trevista fo i enviada po r e-mail, maso escritor no confirmou se a recebeu ou no.Sequer deu-nos uma ligada telefnica para dizerque no tinha tempo para responder as nossasquestes. Como o fez, educada mente, SeverinoCelestino no respondendo sob re o novo Pa pa.

    FOTO: ARQUIVO HARMONIA

    IMAGEM:DIVULGAO

    IMAGEM: BING.COM

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

    11/14

    11 FALANDO SRIO Kardec Ponto Com Maio 2013

    IMPRENSA ESPRITAGazetas, Revistas e Jornais Impressos

    Para Assinatura Anual.

    O SOL NASCENTEG azeta Impressa Mensal

    Rio d e Janeiro - RJTelefo nes

    (21) 2404-1791 / (21) [email protected]

    CORREIO FRATERNOJornal Impresso Mensal

    So Bernardo do Campo -SPTelefone : (11) 4109-2939

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    REVISTA INTERNACIONALDE ESPIRITISMO

    Revista Impressa MensalMato -SPTelefo nes

    (16) 3382-1066 / (16) 3382-1471www.oclarim.com.br

    REFORMADORRevista Impressa Mensal

    Rio d e Janeiro - RJTelefo nes

    (21) 2187-8264 / (21) 2187-8274www.feblivraria.com.br

    COMUNICAO ESPRITAJornal de Difuso da Associao

    de Divulgadores do Espiritismo doEstado do Paran

    [email protected]

    ABERTURAJornal Editado Pelo Instituto

    Cultural Kardecista d e Sa ntosTelefone : (13) 3284-2918

    [email protected]

    OPINIOJornal do Centro Cultural Esprita

    de Porto AlegreTelefone : (51) 3209-2811

    [email protected]

    O CLARIMJornal Mensal de Divulgao Esprita

    Telefo nes

    (16) 3382-1066 / [email protected]

    www.oclarim.com.br

    HARMONIAPublicao da Associao de

    Divulgadores do Espiritismo deSanta C atarina

    Telefone : (48) [email protected]

    DESPERTADORJornal da Associao Esprita

    Despertador, So PauloTelefone (11) 4787-1723

    [email protected]

    TRIBUNA ESPRITAJornal Impresso Bimestral

    Joo Pessoa, PB.Telefone : (83) 3224-3978

    [email protected]

    www.fern.org.br

    Os mandat r i os de DeusJOS HERCULANO PIRES

    (1914-1979)

    Jesus no fundou nenhuma reli-gio nem instituiu nenhuma igre-ja, segundo sustentam os gran-

    des pesquisadores da Histriaist, desde Renan at Guignebert.No instituiu nenhum sacramentom procedeu a nenhuma espcie dedenao sacerdotal. Afastado de to-s as instituies religiosas dos judeus,o se subordinou a nenhuma delas eiou apenas um movimento livre eerto de preparao do homem para

    m mundo de paz e concrdia, justiaamor.Nesse movimento eram admitidos

    ublicanos e samaritanos, ladres ertess, os puros e impuros de Israel,q ue escandalizava os judeus ortodo -

    s e os levou a rejeit-lo.As palavras de Jesus a Pedro, chama n--o de pedra e dizendo q ue sobre essadra construiria a sua Igreja, so con-

    stadas no prprio meio cristo.As Igrejas Protestantes defendem ase de que a ped ra no era Pedro, masevelao que ele fizera de que Jesus

    a o Cristo.

    Este, sim, Paulo de Tarso, aglutinando

    as chamadas Igrejas dos Gentios e li-gando-as Casa do Caminho, de Jeru-salm, fundou a Igreja C rist, desligan-do para isso a de Antiquia da Sinago-ga local e dando-lhe a independncianecessria sua completa institucio-nalizao.

    Mas Paulo no se colocou na posi-o de chefe da Igreja, nem procedeua ordenaes sacerdotais, recusando-se mesmo a batizar, pois segundo afir-mou, s batizara uma vez e no maisvoltara a faz-lo, porque a sua missono era batizar, mas pregar o Evange-lho.

    Apesar de sua formao farisaica,Paulo de Tarso co mpreendeu a orien-tao de Jesus e no pretendeu criaruma Igreja Crist no s moldes judaicos.

    Cortou o processo das ordenaes,depois de haver circuncidado Apolo, o

    Pedro, apontado como o primeiroPapa, nunca exerceu essa funo emRoma, e em parte alguma. At mesmoo fato de ha ver estado em Roma, hojeposto em dvida pelos pesquisadoresuniversitrios, no havendo nenhumaprova vlida d a sua presena em Romaou do seu suposto Papado.

    Por outro lado , no co nsta que Pedrose tenha arrogado, em algum momen-

    to de seu apostolado, o direito de fa-zer ordenaes sacerdotais em seunome ou em no me do Cristo.

    Como vemos, no h possibilidadede se estabelecer qualquer continuida-de vlida, a partir do Cristo ou mesmode Pedro, de Paulo ou de outro aps-tolo, na transmisso de pode res divinospara a investidura de ordens sagradas.

    Mas depois do dito de Milo, bai-xado por Constantino e Licnio, supri-mindo as perseguies aos cristos edando liberdade ao culto de todas asreligies, o Imperado Focas, em 607,

    concede prerrogativas especiais aosBispos de Roma sobre todo o Imprio.Tem incio ao Papa do, q ue entra no

    direito poltico de conceder investidurasdivinas. Esse episdio confirma a natu-reza puramente humana das ordena-es da Igreja.

    Em 391, o Imperado Teo d sio decla-ra o Cristianismo, religio oficial do Im-prio. O Cristianismo Oficial se incum-be de liquidar no s as religies pa-gs, mas tambm as seitas crists rebel-des s decises de Roma, no campoda f.

    Os mandatrios de Deus, investidos

    nessa condio celeste pelo poder deCsar, passariam a exercer por todo omundo o seu ilimitado poder, que iadas profundez as da Terra, o nde se lo-caliza, certamente na pirosfera, a Peni-tenciria Eterna do Inferno, at s altu-ras do Cu, cujo esplendor divino sorecolhidos os eleitos que os mandatri-os recomendam, no prprio cadver,recomendam s autoridades celestiais.

    Mas a Igreja no foi capaz de locali-zar o Purgatrio, essa misteriosa Casade Correio, que Kardec mais tardeloca liza ria a qui mesmo, na superfcie so-

    frida do planeta. (Texto do livro A REVI-SO DO CRISTIANISMO, Editora Paideia).

    E Pedro, na verdade, no fundounhuma Igreja.Participou do movimento cristo, re-lando no o compreender suficien-mente, como vemos por suas atitu-

    s relatadas no Livro de Atos e nasstolas de Paulo.

    que passou a co nsiderar como um dosseus erros. A possvel transmisso daordenao de Paulo pelo prprio Cris-to no se efetivou, mesmo porque Pau-lo no se considerou ordenado, massomente esclarecido pelos ensinos doCristo.

    Pedro, apontado como o primeiro

    Papa, nunca exerceu essa funo emRoma, e em parte alguma.

    O Cri stianismo Ofi cial seincumbe de l iqu idar no s asrel igies pags, mas t ambm asseit as cr ists rebeldes s dec ises

    de Roma, no campo da f.

    IMAGEM: BING.COM

    Federao EspritaBrasileira fecha contratode concesso dos direitosautorais para editar livrotraduzido por HaroldoDutra Dias

    DA REDAO

    A notcia vem sendo comentadanas redes sociais espritas por gre-gos e troianos.

    Os espritas que no aceitam o Es-piritismo como mais uma religioperderam de vez a esperana de vera secular Casa Mter caminhandolado a lado com Kardec.

    Tod os sab emos q ue a FEB temespecial preferncia pelo aspe ctoreligioso da Doutrina dos Espri-tos. Com tod os os do gmas do c ris-tianismo reformulados, no passa-do, pe la po derosa Igreja C atlica.

    Tanto que j publicou o brascomo Os Quatro Evangelhos -ARevelao d a Revela o , de J. B.Roustaing, e Brasil, Corao do

    Mundo, P tria d o Evangelho.O livro de Haroldo Dias mais

    uma novidade editorial que che-ga ao mercado esprita pa ra satis-fazer os espritas-cristo s se den-tos das lies imorredouras deJesus.

    Ave, FEB!

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

    12/14

    12 MO VIMENTO ESPRITA Kardec Ponto Com Maio 2013

    Notas,Informaes e EventosProgramados

    A edio deste ano traz como tema central Juventude,Liberdade e Responsabilidade, tendo como base de estu-do o livro Ao e Reao, de Andr Luiz (esprito),

    psicog rafado por Francisco C ndido Xavier.Dentro da programao , a tradicional Caminhada ao Cristo

    e a Arena Jovem.Esto confirmadas as participaes de Eden Lemos (Na-

    tal, RN), De nise Lino (Campina G rande, PB), Iara Ma chado ,Paulo Yokan e Neto Batista (Joo Pessoa, PB).

    Organize a sua caravana e agende sua participao peloemeio [email protected].

    O evento uma promoo doutrinria do Centro Espri-ta Jesus de Nazareth e da C oo rdenadoria do Vale do Pianc ,com apoio da FEPB.

    DIVULGAO - DeCom/FEPB

    Saiba mais acessando www.fern.org.br

    4oCONGRESSO ESPRITA BRASILEIROO evento ser realizado em quatro capitais

    brasileiras (Manaus, Campo G rande, Joo

    Pessoa e Vitria), simultanea mente, no perodode 11 a 13 de abril do prximo ano.O tema central traz como enfoque os 150

    Anos de O Evangelho Segundo o Espiritismo ,que em 2014 completar 150 anos de esclareci-mento e co nsolao em nosso Pas.

    O congresso uma promoo da FederaoEsprita Brasileira e do Conselho FederativoNacional.

    As inscries estaro abertas a partir de 1o deagosto e sero encerradas no dia 31 dedezembro. Mais informaes no site www.febnet.org.br/4congresso/.

    5oCONGRESSO ESPRITA DE MATO GROSSO

    Est programado de 1o a 4 de agosto, emCuiab, com o tema central Vivncia Crist.

    Presenas confirmadas: Divaldo Franco, Plniode Oliveira, Alberto Almeida, Suely Schubert,Sandra Borba, Cesar Perri de Carvalho,Lacordaire Abraho e Alrio de Cerqueira.

    Informaes no site www.feemt.org.br.

    ENCONTRO ESPRITA EM MINAS GERAISA Assoc ia o Mdico -Esprita de Minas G erais

    promove o encontro de 26 a 28 de julho, naCasa de Retiro So Jos, em Belo Horizonte,MG, com o tema Evantgelho e Futuro.

    Na programao, oficinas e seminrios sob a

    coo rdenao de Ha roldo Dias, EnasAlexandrino, Roberto Lcio, Jder Rodrigues,Rosimeire Simes, Andrei Moreira e AlaPinheiro.

    Informaes e inscries: www.amemg.com.br.

    EVENTO NACIONAL DA ABRARTESer realizado no perodo de 30 de maio a 2

    de junho, na cidade de Florianpolis, SC, o 10o

    Frum Nacional de Arte Esprita, promovido pe-la Associao Brasileira de Artistas Espritas.

    O tema central A Arte Esprita na Ptria doEvangelho. Mais informaes no site www.abrater.org.br.

    IX ENCONTRO DA LIGA DE PESQUISADORESDO ESPIRITISMO, EM SO PAULO

    O evento est programado para os dias 24 e25 de agosto, na capital paulista, com o temacentral Espiritismo e Cincia.

    Trabalhos devem ser apresentado s at o d ia15 de maio. Mais informaes podem ser obti-das pelo e-mail [email protected].

    Associao Jurdico-Esprita do Estadode So Paulocomemora cincoanos de fundao

    JORG E SANTANA

    So Paulo -SP

    Uma Assembleia Geralmarcou a data no dia 2de maro, no Centro deCultura, Do cumentao ePesquisa do Espiritismo(CCDPE), com sede naAlameda dos Guaiases,na c apital paulista.

    FOTOS: ARQUIVO AJESP

    A Assembleia G eralpromoveu ainda a expo-sio Brasil, Corao doMundo, P tria do Evange-lho . O presidente da AJE-SP, Tiago Cintra Essado,

    falou sobre o tema Re-flexes e Perspectivas.

    A AJE-SP foi fundadano dia 3 de maro de2008), sendo a pioneiradas AJEs pelo pas.

    KabarrosKabarrosArtigos, Entrevistas,Reportagens,Notas, Anlises e

    Comentrios.Diagramao eprojetos grficos parabo letins e jornais nostamanhos A4, ofcio etablide.Oramento gratuito.

    COMUNICAO ESPRITA

    Carlos Antnio de Barros

    Jornalista e Diagramador Free-LancerDRT-PB 1938 / API 2290

    Telefo ne: (83) 3233-5904 E-Mail: ca ba rros157pensad or@ho tma il.com

    CORAES JUVENIS - O primeiro livro comselo da Federao Esprita Pernambucana

    O livro de autoria deAdeilson Sales, produzidoem parceria com a Federa-o Esprita Brasileira e Fe-dera o Esprita Ca tarinen-se.

    Foi lanado nos dias 12,13 e 14 de abril, no HotelG olden Beac h, Piedade, em

    Jaboato dos Guarara-pes, PE, com a presenade e spritas e simpatizan-tes da doutrina.

    O escritor AdeilsonSales basta nte conheci-do no movimento espri-ta brasileiro por suas pro-dues literrias voltadas

    para a infncia e juven-tude.

    Coraes Juvenispo-de ser comprado na li-vraria da FEPE ou pelosite w ww .federacaoespiritape.org.br.

    (Saulo Rocha,Recife - PE)

    IMAGEM/DIVULGAO

  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

    13/14

    13 O RIENTANDO Kardec Ponto Com Maio 2013

    Homem de BemWALKIRIA LCIA DE ARAJO CAVALCANTE

    [email protected]

    Vov, o que um homem debem? porque a tia hojena Evangeliza o disse que o

    nosso modelo e guia Jesus.Quem foi que disse isso? Comea-a ssim mais uma conversa aca louradam o meu netinho. Eu com 85 anos ee com 7.

    Diferena gritante na idade em al-mas coisas, mas que em outras mentia c onversando c om um adulto bemnsciente e cioso de suas ob riga esdireitos no mundo.

    Sempre que voltvamos da palestraCentro Esprita aos domingos, Eduar- go stava de comentar comigo sobre

    que tinha estudado na Evangelizao.Eu gostava de ouvir, pois me alimen-

    va da energia jovial do meu neto . Mas,quele domingo, ele fez-me pergun-

    s que eu imaginei que somente maisde ele se interessaria.Como eu iria explic-lo sobre o

    mem de bem sem usar termos dedulto com ele?

    Lembrei-me que nas frias amos to-dos pa ra um sitiozinho que po ssuamo sno interior e q ue Eduardo go stava mui-

    to de brincar com os animais.O seu Joo, morador antigo do s-

    tio, ensinava com toda pacincia e sa-bedoria dos que j aprenderam a viver,como ordenhar a vaca, recolher ovos,etc.

    E como este senhor, mesmo no ten-do a cultura dos bacharis, mostrava-se conhec edo r das leis. No das formu-ladas pelos legisladores, mas daquelasque so imutveis: as Leis Divinas.

    Ento, quando Eduardo me pergun-tou sobre o homem de bem, no titu-beei: Voc lembra-se do seu Joo, ldo stio? Lembro, sim, vov! Pois bem,ele um homem de bem.

    Como assim? Ele respeita tanto oshomens c omo os a nimais. Traz em si orespeito pelo prximo, no fazendo aooutro o que no gostaria q ue fizessemcom ele. Trata a to dos c om d istino ecordialidade.

    Faz da prpria vida um exemplo deamor, mesmo quando prejudicado,no rebate as ofensas, procura traba-lhar pelo bem incessantemente.

    Est casa do h mais de 30 anos comDona Judith, honra a unio matrimoni-al fazendo com q ue sua esposa sinta-seamada e respeitada por ele.

    Ah, vov, entendi agora! Ele en-to um discpulo de Jesus, como Paulode Tarso q ue mesmo no tendo c onvi-vido com ele procurava seguir seusensinamentos. Lega l!

    Mas espere um pouco. Quem foique escolheu Jesus para ser nosso mo-delo e guia?

    Ah, meu neto, isto vai ficar para umaprxima conversa. J estamos chegan-do em casa e seu av est cansado.

    Voltaremos ao assunto. No se pre-ocupe!

    Voc lembra-se do seu Joo,l do sti o? Lemb ro , sim , vov!Pois bem, ele um homem

    de bem.

    R a u l T e i x e i r a c on f i r m a p r e se na em e n c on t r o

    p r o g r am a d o n a c i d a d e d e R e c i f e, P E

    SAULO AURLIO ROCHA

    Recife - PE

    O mdium, dirigente, escri-tor e conferencista fluminenseJos Ra ul Teixeira co nfirmouatravs de sua assessoria deimprensa que estar presenteno Encontro Amigos do Re-manso Fraterno, no dia 5 demaio, na capital pernambuca-na .

    Ele vir para autografar li-vros , abraar os amigos einteragir com o pblico.

    Segundo informao da Fe-

    derao Esprita Pernambucana(FEPE), trata-se de uma exce-lente oportunidade para rev-lo e retribuir com o nosso c ari-nho o tanto q ue o mdium temfeito por ns, pela DoutrinaEsprita, principalmente pelaspessoa s que ajuda por meio doseu belo trabalho de abnega-o e desprendimento.

    O mdium marcar presen-a no Encontro Amigos do Re-manso Fraterno, no Tea troG uararapes - Centro de C on-

    venes de Pernambuco, emboa parte da manh d o domin-go .

    O tema central do evento Ante o Vigor do Espiritismo.As palestras sero proferidaspor Alberto Almeida, PA; (nafoto com Raul); Leonardo Ma-chado, PE; e Samuel Magalh-

    es, DF.A programao musical fica-

    r sob a responsabilidade deSilvrio Pessoa e da Caravanada Luz.

    Informaes mais detalha-das sobre o encontro podemser obtidas no site da FEPE:www.federacaoespiritape.org.br.

    COMUNIDADETRABALHOVOLUNTRIO

    Est precisando decadeiras de rodas usadaspara repassar a quem no

    pode comprar uma.

    Se voc dispe de umaque esteja sem uso, faaa doao para o CTV.

    Contato:Adriana Almeida(81) 9600-4542

    RECEBEMOS E AGRADECEMOSBoletins, Jornais, Revistas, Livros, CDs, DVDs

    e Mensagens em Q uantidade.

    BO LETINS

    Boletim de Cultura Esprita, Centro Esprita Thomaz deAquino, Joo Pessoa, PB.Arauto de Luz, Ncleo Servos Maria de Nazar,Uberlndia, MG.O Redeno, G rupo Esprita Reden o,Rio de Janeiro, RJ.Os Mensageiros, G rupo Esprita Os Mensage iros, SoPaulo, SP.

    JORNAISTribuna Esprita, Centro Esprita Leopoldo Cirne, JooPessoa, PB.Despertador,Associa o Esprita D espertado r, SoPaulo, SP.

    O Sol Nascente, G az eta Esprita Adesa a o C EERJ, Rio deJaneiro, RJ.O Mensageiro, Unio Intermunicipal das SociedadesEspritas de Araraquara, SP.O Clarim, Centro Esprita O Clarim, Mat o, SP.Braslia Esprita, G rmio Esprita Atualpa Barbo sa Lima,Braslia, DF.Opinio, Centro Cultural Esprita de Porto Alegre, RS.

    REVISTASResenha Esprita, Divulgadores Independentes deBraslia, DF.Fraternidade. Associao de Beneficncia Fraternidade,Lisbo a, PO RTUG AL.Revista Internacional de Espiritismo, Centro Esprita OClarim, Mato, SP.Reformador,Federao Esprita Brasileira, Braslia, DF.

    MENSAG EM EM Q UANTIDADEGrupo Esprita Os Mensageiros,So Paulo, SP.

    Carmem Paiva de Barros,Editora responsvel.

    IMAGEM: BING.COM

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  • 7/24/2019 Revista Kardec Ponto Com - 2013 - Maio

    14/14

    14 SINAL VERMELHO Kardec Ponto Com Maio 2013

    Entre

    baladas,

    trnsitoea vida...

    TIAGO C INTRA ESSADOPresidente da Associao

    Jurdico-Esprita do Estado de SP

    Asociedad e b rasileira assiste, at -nita e perplexa, aos inmerosepisdios de acidentes de trn-

    sito, com resultado morte e lesesgravssimas, o que d e nsejo a reflexessob diversas perspectivas.

    A mais simples invocar a necessi-dade de se recrudescer as leis de natu-reza penal. Contudo, esse no o focoa ser priorizado, talvez por no ser o

    mais importante.Vem-se notando, com certa

    frequncia, que h uma espcie de aci-dente de trnsito que guarda suas pr-prias peculiaridades. aquele derivadoda conduta de jovens (entre 20 e 25anos), que a caba m de sair da balada, jsob o raiar do sol, e mediante a uniode dois elementos, quais sejam, o lco-ol e velocidade, do ensejo morte ougraves leses em terceiros ou em si pr-prios.

    A somatria desses componentes,aliada ao diminuto senso de responsa-

    bilidade para com a vida como umtodo, geradora dos trgicos episdi-os .

    Da possvel extrair outra reflexo.A da carncia de princpios e valorestico-morais a pautar nossas vidas. Oque se busca numa balada ? Alegria, pra-zer, diverso...

    Em princpio so sentimentos nobrese q ue sem ofensa ao direito alheio, numprimeiro momento no soa nada erra-do .

    O problema que antes mesmo daingesto do lcool ou de qualquer ou-tra droga, j h ce rto deseq uilbrio e mo-cional, a po nto de se ac har que aq uelanoite a ltima e, portanto, deve seraproveitada ao mximo.

    O u seja, o prvio d eseq uilbrio emo-cional potencializado co m os efeitos dadroga, gera, em algumas pessoas, a sen-sao de q ue, em nome do prazer, vale

    tudo no trnsito.Percebe-se que o problema, reside,

    a o q u e p a r ec e , a n t es m es m o daingesto da droga e do mergulho nabalada.

    Disto resulta a imprescindvel nece s-sidade de nos preocuparmos com anossa educao intelectual, moral eemocional, e, sobretudo, daqueles queesto sob nossos cuidado s.

    Mais do que falar para evitar bebi-das alcolicas, soa inevitvel prepararos jovens para saber bem curtir umafestividade. Mais do que isso, saber bem

    aproveitar a prpria vida.Se a ideia buscar o prazer e a ale-gria, que nos preparemos para efetiva-mente entender o alcance e significa-do de tais intentos.

    Para valorizar a vida preciso saberbem dimension-la.

    >>>Texto transcritodo site da AJE-SP.

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    Posso sentir-me sozinhoNo meio da multidoS trilha e ste ca minhoQuem no tem paz no corao.

    S vive abandonadoQuem ama com exigncia

    Use a virtude para ser amadoE no a inteligncia.

    Felicidade no se vendeMas podemos adquirirAmando que se aprendeQue amar no possuir.

    Quem ama s diz a verdadePor isso feliz onde forPois a nossa felicidadeTem o tama nho do no sso amor.

    No deixe seu pensamentoCriando dio vivendo ao lu

    Tendo a mor em todo momentoNos elevamos da terra a o cu.

    >>>Texto transcrito do livroVIRTUDES, segunda edio,

    So Paulo, 1994.

    FIQUE PORDENTRO

    V CONCURSO DE CONTOS EPOESIAS COM TEMTICAESPRITA

    O Clube do Livro Esprita Em-manuel, de Jacare, SP, realizarno dia 9 de junho, durante o XEncontro de Espiritismo, a quintaedio do concurso.

    O candidato pode participarcom quantos trabalhos de sua au-

    roria desejar, fazendo inscrio se-parada de cada um deles.

    O material deve ser enviado emduas cpias para a organiza o doconcurso, junto com nome e ende-reo completos, telefone, e-mail,cpia de RG , biografia resumida ea q uantia de R$ 8,00 em selos.

    O prazo de inscrio vai at 10de maio. Os conto s e as poesiasdevem ser enviado s para Rua Lu-cinda Pires, 13, Centro, Jaca re, SP,CEP12327-290.

    Nas cpias dos trabalhos, o can-didato deve colocar nome ou

    pseudnimo que desejar ser cha-mado, e n o necessariamente onome completo.

    Mais informaes pelo endereoeletrnico [email protected].

    Uma excelente oportunidade pa-ra os novos escritores e poetas.

    ENTREVISTA COM WANDERLEY SOARES DE OLIVEIRACOMENTANDO A REPERCUSSO DA EDIO DE MARO 2013

    Alguns coment rios q ue chega ram emnossa Redao mostraram bem a carado nosso movimento religioso, quandose fala tanto em alteridade e respeitoao trabalho do co mpanheiro de jorna-da esprita.

    Teve q uem c lassifica sse o mdiumWanderley de Oliveira como instru-mento dos espritos mistificadores,quand o ele psicografo u alguns livros d oesprito Ermance Dufaux.

    Recomendamos aos crticos que com-partilhem seu livre pensar com o m-dium, dentro de um intercmbio frater-

    nalmente cristo , afim de no deixaremresqucios de antipatia gratuita por al-gum que no co nhecem mais de per-to.

    No conhecemos o mdium mineiropessoalmente, mas ele nos parece umapessoa sensvel, educada e afetuosacom os amigos que compartilham suas

    atividades dentroe fora da institui-o que fundou eadministra co m es-pecial dedicao.

    No de hojeque os mdiunspsicgrafos sofremuma espcie derejeio de quemno gosta do seu estilo doutrinrio.

    Aconteceu com Chico Xavier, comDivaldo Franco e tantos outros que seviram injustamente perseguidos no in-

    cio do seu mediunato.Deixemos o tempo avaliar a mediu-

    nidade de Wanderley. Se ele estiver emerro, no conseguir engana r todo mun-do o tempo todo.

    LAURA XAVIER,Belo Horizonte (MG).

    Desde 1991

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