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1 Distribuição Gratuita Junho - Julho de 2015 - Ano 8 - nº 47 www.obrasedicas.com.br ESPECIAL DECORAÇÃO CASA COR 2015 - SÃO PAULO O D REVISTA OBRAS & DICAS

Revista Obras & Dicas ed. 47

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Junho - Julho de 2015 - Ano 8 - nº 47w w w . o b r a s e d i c a s . c o m . b r

ESPECIAL DECORAÇÃOCASA COR 2015 - SÃO PAULO

ODREVISTA OBRAS & DICAS

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Junho - Julho / 2015Nº 47 - Ano 8Foto: Divulgação Casa Cor 2015Arquiteta Patricia Martinez Espaço Lagom, Casa Cor 2015

Diretor-GeralDonizeti Batista

Diretora EditorialArquiteta Denise Farina

Jornalista responsávelCris Oliveira - Mtb 35.158

Projeto Gráfico / EditoraçãoMarcelo Arede

Dep. Financeiro Bruna Lubre

Sugestõ[email protected]

Vendas:Had Captações e Propaganda Ltda-ME17 3033-3030 - 3353-2556 [email protected]@obrasedicas.com.brwww.obrasedicas.com.br

Distribuição Gratuita. Dirigida aos setores relacionados à Construção Civil - São José do Rio Preto e Região.

revista obras e dicas

EXPEDIENTE

Mostras de decoração são, em sua maioria, como desfiles de moda, onde coisas que parecem estranhas apare-

cem em corpos esquálidos de modelos.Na verdade, tudo o que parece absurdo

serve simplesmente para mostrar tendências de moda, marcando a época em que vivemos.

Na Casa Cor e Mostra Black deste ano, não foi diferente. Junto a móveis de design incrível e materiais maravilhosos, surgiram itens, à pri-meira vista, inusitados e surpreendentes, mas que chamavam automaticamente a atenção

Denise FarinaDiretora Editorial

[email protected]

EDITORIAL

para o ambiente todo.Como o próprio nome diz, são mostras,

portanto, são ideias e tendências. Cabe a cada um , mesmo não contratando um profissio-nal, adaptá-las ao seu modo de viver. Afinal de contas, a casa, por mais simples que seja, tem que dar prazer, ter o cômodo preferido, a pol-trona mais gostosa, os sons, o cheiro familiar do ambiente... aí sim, ela deixa de ser casa e vira um lar de verdade.

Boa leitura

Foto

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CASAS E LARES“Uma ocasião

meu pai pintou a casa todade alaranjado brilhante.

Por muito tempo moramos numa casacomo ele mesmo dizia,

constantemente amanhecendo.”

ADÉLIA PRADO

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ÍNDICE

PAPO DE OBRA

CAPACasa Cor 2015

VITRINEConceito e design

SOCIALPor Ilda Vilela

ESPECIALRio Preto na Alemanha

MOSTRA BLACKMostra Black leva seu conceito para a Oca

ESPECIAL A busca pelo traço perfeito

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A hora do aço corten

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PAPO DE OBRA

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Material se destaca pelas propriedades anticorrosivas

Além de utilizado na fabricação de es-culturas e objetos decorativos, o aço corten (ou patinável) tem ganhado

cada vez mais espaço na construção civil. Apresenta em média três vezes mais resistên-cia à corrosão do que o aço comum e uma característica marcante é a camada de óxido de cor avermelhada, que se forma quando ele é exposto a agentes corrosivos.

“Trabalhamos com o aço corten desde 2004. Ele possui uma vasta linha de aplicação, podendo ser utilizado para estruturas, facha-das, portas, mobiliário e objetos de design. Por possuir elementos anticorrosivos, seu processo de oxidação é interrompido antes da deterioração do metal. Esse processo na-tural é o que faz o material ter uma aparência única e ser muito utilizado como elemento decorativo nas mais variadas linhas projetu-ais”, explica Alexandre Almeida, diretor co-mercial da Alupoli.

Esse tipo de aço começou a ser conhecido ao ganhar espaço dentro da indústria ferroviá-ria, pois permitia a construção de vagões mais leves. No final dos anos 1950 ele foi conquis-tando a construção civil, e sua característica anticorrosiva contou muito para a abertura desse mercado.

“Ele é mais caro do que o aço comum, por ser mais resistente à deterioração natural. O que também agrega valor significativo ao cor-ten é o processo e a mão de obra qualificada para que se obtenha as características deseja-das. O aço corten, hoje em dia, é muito valo-rizado por profissionais da área de arquitetu-ra, por se tratar de um material que compõe muito bem com projetos contemporâneos”, pontua Alexandre.

A HORA DO AÇO CORTEN

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O produto, dependendo do ambiente onde for utilizado, pode dispensar a pintura. Além disso, possui resistência mecânica maior que a dos aços estruturais comuns.

O diretor comercial da Alupoli destaca ain-da, como vantagem desse tipo de aço “pro-porcionar ao ambiente, onde é utilizado, ca-racterísticas contemporâneas e sofisticadas. É um produto diferenciado e que pode ser utili-zado das mais variadas formas, desde grandes estruturas até objetos de design, de acordo com a imaginação dos profissionais na área de arquitetura e design”.

“A desvantagem é o valor elevado e a di-ficuldade em encontrar chapas de baixa es-pessura, por conta de ser muito usado para estruturas pesadas e construção naval”, con-clui Alexandre.

Foto: Divulgação Boanet.At

Centro e departamentos de ensino campus WU / BUSarchitektur

PAPO DE OBRA

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ESPECIAL Fotos: Divulgação

O empresário rio-pretense José Luis Ge-nari, proprietário da Elétrica Bel Materiais Elétricos, esteve na Alemanha em abril, onde participou da Hannover Messe. O evento é considerado a maior feira do mundo para a tecnologia industrial. Nela se misturam auto-matização de processos industriais, produção e automatização de edifícios, uma ampla gama de tecnologias energéticas, software industrial e de serviços.

Genari viajou a convite da Wago, que é for-necedora de conexões elétricas para a Elétrica Bel. Ele integrou a comitiva entre os dias 12 e 18 de abril. A Feira reúne mais de 6,5 mil expositores, entre eles a própria Wago. No espaço foi possível conhecer produtos que ainda não chegaram ao Brasil.

“A Feira é realmente muito grande. São 26 galpões, cada um com mais de mil metros quadrados. Na área de elétrica e automoção eram 16 galpões, e tudo muito bem organiza-do. São expositores de várias partes do mun-do e o espaço que mais me chamou a aten-ção foi o que abrigada automação, ferragens e rolamentos. Vi coisas que devem chegar ao Brasil apenas no início de 2016, ou depois. É sempre interessante saber que alguns dos nossos fornecedores, que expuseram lá, estão atentos ao mercado”, pontua Genari.

Mas não foi apenas isso, durante a viagem a comitiva também pode conhecer o chamado “Universo Wago”, onde a empresa teve ori-gem. Uma experiência diferenciada, de co-nhecimento agregado, e a chance de ver de perto o tamanho da estrutura que existe por trás da marca.

Os integrantes da comitiva também pude-ram conhecer a estrutura da empresa na Ale-manha, com visitação às unidades de Minden e Sondershausen, incluindo o estoque central. Além da visitação técnica, foi proporcionada à

RIO PRETO NA ALEMANHA

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ELÉTRICA BEL MARCA PRESENÇA EM FEIRA

comitiva uma visita a mina de sal e um jantar em restaurante de comida típica, onde se so-maram mais seis comitivas da Wago de outros países, como China, Rússia, Índia, da região da Bavária.

“A fábrica da Wago é toda automatizada e muito bem organizada, bonito de se ver. A mina de sal fica a 750 metros de profundida-

de, no local tem um restaurante para atender os trabalhadores. Também tem um espaço de anfiteatro e são muitos caminhões e máquinas trabalhando, em túneis gigantescos. São no-vas experiências e conhecimentos, que vamos somando e podendo compartilhar com nosso parceiros, clientes e colaboradores”, finaliza Genari.

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CAPA

CASA C O RA Casa Cor São Paulo chega a sua 29ª

edição, e está aberta para visitação até o dia 12 de julho. Ambientada no Jo-

ckey Club traz como mote a brasilidade, ins-pirada pela beleza de nossa cultura e arte. “A missão da Casa Cor é estar de acordo com o espírito do seu tempo, surpreendendo e encantando os visitantes. Esse ano contamos com um grande foco em sustentabilidade, onde teremos ambientações com tecnologia 100% LED, reduzindo os impactos de ener-gia. Além disso, a mostra surpreende pelo uso de materiais inovadores e a apresentação de ambientes que tiram o fôlego de quem visita os espaços”, afirma a presidente Livia Pedreira.

A mostra reúne profissionais consagrados e novos talentos, que assinam os cerca de 70 ambientes. Entre as novidades está a entrada, feita pelo bosque do Jockey Club, valorizando a paisagem e as árvores centenárias do local.

A primeira Casa Cor 100% LED foi possível graça a uma parceria com a Brilia e consultoria da Inovatech, que auxiliará o evento até 2020, na conquista do selo de sustentabilidade Aqua HQE, certificação francesa para construções sustentáveis.

Escolhemos alguns ambientes que farão você se sentir dentro da Casa Cor.

Acqua Que Te Quero Água, de Brunete Fraccaroli

O espaço alia alegria a um ambiente sóbrio e apresenta a cor exclusiva chamada Silestone Acqua Fraccaroli, um tom de azul esverdeado, que dá cor e vida ao projeto. Os 300m² retra-tam uma atmosfera com design contemporâ-neo, antecipando tendências.

BRASILIDADE É O ENFOQUE

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Fotos: Divulgação

Acqua Que Te Quero Água, de Brunete Fraccaroli

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Foto: Levi Mendes Junior

Casa Container, de Daniel Kalil e Karinna Buchalla

Biblioteca de Estar, de Bruno Gap

Amanda Damha,Toilette

Cinema Boutique, de Adriana GiacomettiEm parceria com a TAAG, traz um conceito

“simple chic”, num espaço de 40m². Um am-biente funcional, aconchegante, com senso estético apurado, porém sem ostentação. O espaço busca a harmonia entre tecnologia e plasticidade, trazendo a possibilidade de ir ao cinema, sem sair de casa.

Casa Container, de Daniel Kalil e Karinna Buchalla

Uma casa com área total de 170m², cons-truída a partir de quatro containers HC- 4O de 12m em sua estrutura principal, e um con-tainer de 06m, onde está o mini spa, com deck e piscina. Totalmente sustentável conta com containers reutilizáveis. O forro de gesso possui revestimento térmico e acústico espe-cial, feito de lã de garrafas PET. Toda a ilumi-nação é feita por lâmpadas LED, com menor consumo de energia.

Biblioteca de Estar, de Bruno Gap Mescla o prazer da leitura com a informali-

dade e o bem-estar do living. O espaço tem uma proposta sóbria, elegante e prática, que convida ao aconchego. No ambiente é pos-sível desfrutar da boa leitura sentado no sofá ou no tapete, apoiando o livro na mesa de centro.

Toilette Contemporâneo, de Amanda Damha

Inspirado na era do ouro do café no Brasil, o ambiente de 45m² apresenta tons quentes e intensos, como o vermelho e o marrom, propondo a mescla dos estilos clássico e con-temporâneo. Nas louças, um toque de luxo e paleta dourada, que remete este período tão rico da história. O mobiliário de madeira imprime um ar intimista, transformando o es-paço em um lounge aconchegante.

Mini Studio, de Caroline ElkisO espaço de 21m² é uma verdadeira obra

de arte no que diz respeito à otimização de espaços. Composto por living, jantar, quarto e banheiro, foi inspirado nos pequenos apar-tamentos dos EUA e da Europa, das décadas de 1950 e 60. A inspiração vem da tendência do mercado imobiliário, e seus apartamentos cada vez menores.

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Refúgio da Montanha, de Fabio Morozini

Living e Sala de Jantar, de Francisca Reis, Carolina Grinberg e Guta di Pietro

Jardim do Bosque, de Gilberto Elkis

Jardim das Sensações, de Fernanda Perei-ra de Almeida

Um jardim altamente sustentável, sem a utilização de aparatos tecnológicos. Sensorial, traz elementos que permitem vivenciar novas experiências por meio de cheiros e toques. No local estão plantas aromáticas como ale-crim, manjericão, pimentas com lavandas e Ipomeia Rubra. Além disso, traz plantas como a Beaucarneas, Viburnum, Phormiuns e uma novidade no mercado: a Moreia Variegata.

Refúgio da Montanha, de Fabio MoroziniUm lugar para relaxar, fugir da loucura das

grandes cidades, que utiliza materiais naturais. Ideal para esquecer do tempo, cozinhar para os amigos, sentir o calor da lareira, desfrutar de um bom vinho. A iluminação foi especial-mente projetada para refletir a grande tesou-ra em madeira dos telhados. Destaque para a seleção de obras de arte do espaço, escolhida durante um mês entre galeristas.

Living e Sala de Jantar, de Francisca Reis, Carolina Grinberg e Guta di Pietro

Um casal antenado com o mundo mo-derno e apreciador de arte e fotografia foi o ponto de partida para a criação do espaço. A ideia principal do ambiente é ser acolhedor, mas sem perder as características de living e sala de jantar. Destaque para a estante em marcenaria que ocupa todo o living levando interligação aos dois espaços.

Jardim do Bosque, de Gilberto ElkisA área de 800m² recebeu várias espécies

tropicais, escolhidas criteriosamente para concretizar a formação natural de um bosque. O projeto também deu vida a um lago, que recebeu coloridos peixes. Para arrematar, um original caminho com formas ortogonais em contraste com as linhas orgânicas da vegeta-ção, que leva o visitante a se embrenhar na mata, ampliando a experiência sensorial que o espaço oferece.

CAPA

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Fotos: Rafael Renzo - Casa Cor 2014

Paula Magnani, Estar da Família

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Dado Castello Branco, Casa Flamboyant

Fotos: Rafael Renzo - Casa Cor 2014CAPA

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Casa 11, Esther Giobbi

Estudio Integrado, Mayara Clá e Natasha Haddad

Estar da Família, de Paula MagnaniSua base neutra deixa o ambiente atempo-

ral, uma forte característica da arquiteta. Com 35m² o espaço é cosmopolita, moderno e funcional. Um dos destaques é o papel de pa-rede feito de celulose de algodão acetinado, com aplicações que remetem a uma renda na cor off white e duas estantes que dão o toque de cor ao espaço.

Casa da Árvore de Gil Cioni e Olegário Sá Uma cabana de praia ou montanha, com

atmosfera rústica, empregando 100% de materiais sustentáveis em meio ao design contemporâneo e obras de arte brasileiras. O uso de materiais ecologicamente corretos mostra praticidade de manutenção e menor custo de implantação dentro de uma atmos-fera sofisticada. A varanda envolve árvores já existentes na construção, abusando da ilumi-nação natural.

Marquise Deca, de Gui MattosO ambiente de 800m², circunda uma colu-

na central. Para separar cada cômodo, confe-rir praticidade e dar a sensação de continuida-de, foi desenvolvido um mobiliário continuo, que dá a volta no espaço, passando pela la-vanderia, banheiro, closet, quarto e sala de estar.

A Casa da Gente, de Marina LinharesCom 70m² de área construída e um jardim

de 95m², o primeiro ambiente da mostra co-loca o visitante em contato com as principais tendências do jeito de morar: brasilidade, compartilhar, marcas do tempo e menos e melhor. O ponto de partida foi uma casinha que já havia no local e que indicava o caminho da simplicidade. O projeto valoriza as linhas simples e a sofisticação do excelente dese-nho.

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Fotos: Rafael Renzo - Casa Cor 2014

Casa da Árvore, de Gil Cioni e Olegário Sá

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Erika Salguero, Espaço Gourmet

Banheiro, Brunete Fraccaroli

Fotos: Rafael Renzo - Casa Cor 2014CAPA

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Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, Living Sublime

Fotos: Rafael Renzo - Casa Cor 2014CAPA

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Marina Linhares, A Casa da Gente

Fotos: Divulgação - Casa Cor 2015

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MOSTRA BLACK

MAXIMILIANO CROVATO A proposta foi trazer um perfume dos anos 1970 a um ambiente absolutamente

contemporâneo. Os anos 70 aparecem na cor marcante e no tapete em pele de carneiro. Tem ainda os tons de rosa e o café com leite no piso com borda fendi, que se une ao linho na mesma cor em todas as paredes.

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MOSTRA BLACK LEVA SEU CONCEITO PARA A OCA

A Mostra Black, em sua quarta edição, ocupou espaço diferenciado dentro do Parque do Ibirapuera. Instalada no Museu da Cidade - pavilhão Lucas Nogueira Garcez, esteve aberta ao público entre os dias 03 e 21 de junho, reunindo arquitetura, decoração, design, paisagismo, cultura, arte e lifestyle, distribuídos por 15 ambientes.

Na parte externa do parque em frente à OCA, a Mostra contou com uma área dedicada ao design que inaugura o formato das Black Boxes. Os containers com espaços voltados aos trabalhos de designers e marcas participantes, que convidavam o público do Parque a interagir demo-craticamente com o evento.

A Mostra também contou com ciclo de palestras, com o objetivo de gerar conteúdos e interações com o público. Uso da madeira e do pape-lão, Luminotécnica, Neurociência para Consumo, Biomimetismo (design a partir da estrutura da natureza) e Métricas de mercado são alguns dos temas abordados.

Conheça alguns dos ambientes.

MOSTRA BLACKFoto: Romulo Fialdini

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MOSTRA BLACK

CAMILA KLEIN Feito em homenagem ao arquiteto Ruy

Ohtake, o ambiente une living, jantar e home, pensando em atender o cotidiano de uma fa-mília agitada. O carpete que se transforma em parede e uma lareira com design contemporâ-neo são os destaques.

RICARDO BELLO DIASInspirado no filme mudo “One Week”, a

ideia é um espaço onde o conceito do morar é subvertido: o visitante se vê em uma sala onde o piso e as paredes inclinadas, e a presença de um pilar conduzem a uma sensação de es-tranhamento. O arquiteto vê a casa como um laboratório interminável de experiências.

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Fotos: Bruno Conti

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MOSTRA BLACK

ROBERTO MIGOTTOUma parede escultórica em estuque cinza

feita em gesso, cal e água, divide o espaço em living e sala de jantar. O sofá curvo é de veludo branco da coleção Facade da Orle-an. O ambiente é todo revestido em papel verde-petróleo. Em contraste, foi utilizado mobiliário claro para iluminá-lo, lançamentos da Érea.

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Foto: Bruno Conti

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MOSTRA BLACK

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GUILHERME TORRES Inspirado na Oca, o espaço usa revestimen-

to de parede geométrico, azul anil, da cole-ção Intrigue da Orlean. Para iluminar todo o ambiente foi usado um Tensoflex, que cria um ambiente mais convidativo. No piso há réguas de bambu da Neobambu. Tudo para transpor uma materialidade imponente e marcante.

Foto: Bruno Conti

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MOSTRA BLACK

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SUÍTE ARQUITETOS (CAROLINA MAURO, DANIELA FRUGIUELE E FILIPE TRONCON) Um compacto onde o luxo e sofisticação ressurgem de maneira contemporânea e inovadora. O

ambiente tem piso de carvalho europeu e parede em mármore branco Paraná. O mobiliário traz a recém-lançada, em Milão, poltrona Bololó do designer Leo Capote.

Foto: Ricardo Bassetti

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VITRINE

Poltronas, cadeiras e sofás, de diferentes materiais, confortáveis e bonitos. foram destaque e objetos de desejo na Casa Cor e Mostra Black de 2015.

CONFORTO E DESIGN

Chaise Rio De Oscar Niemeyer

Sofá FAVNPor Jaime Hayon para Fritz Hansen

Poltrona CirclePoltrona de madeira com rodízios de Hans J. Wegner

Poltrona Favelados irmãos Campana

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VITRINE

Poltrona BenjaminPeça inédita de Sergio Rodrigues, lançada em 2014

Poltrona MonopodAssinada pelo designer Jasper Morrison

Bololo SucataA cadeira Bololo Sucata é peça única do designer Marcelo Stefanovicz e Leo Capote

Cadeira ButterflyProjetada em 1938 por Antonio Bonet, Juan Kurchan e Jorge Ferrari

Sofá Soriana Design de Afra e Tobia Scarpa

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A BUSCA PELO TRAÇO PERFEITO

ESPECIAL

“O desenho à mão é tão importante quanto os desenvolvidos através de programas gráficos. Arquitetu-

ra é a expressão através do desenho, entre outras tantas coisas. Por isso, o arquiteto e o estudante de arquitetura devem lançar mão de todos os tipos de ferramentas para se ex-pressarem da melhor forma possível”, pontua a mestre em arquitetura, e professora univer-sitária no segmento, Flávia Bonadio.

Quanto ao que exige mais técnica, ela acredita que “tudo depende da facilidade da pessoa. A aptidão para o desenho pode ser

desenvolvida através de exercícios contínuos, tanto nos desenhos feitos à mão, quanto nos desenvolvidos em programas especiais no computador. A dificuldade que estão encon-trando em desenhar a mão é a falta de treino, de observação e isso acarreta o: ‘eu não con-sigo’. Mas, se tentar de verdade, com vontade de conseguir, conseguirá.”

O arquiteto Fabiano Prado acredita que a diferença entre as duas técnicas é que “no computador, a pessoa tem a ajuda de ferra-mentas e mecanismos para facilitar e minimi-zar o tempo de produção, e também opções

que ajudam a elaborar um projeto altamen-te detalhado e preciso em milímetros. Já no desenhando à mão, usa-se as técnicas básicas de desenhos, como perspectiva, escala e, cla-ro, a percepção própria, sendo assim torna--se um trabalho muito mais íntimo e pesso-al, que pode tornar-se uma característica do arquiteto. Os dois exigem técnica, porém, a habilidade manual pode ser obtida com trei-no e estudos aplicados ao desenho, somado a sensibilidade da pessoa. No computador, a habilidade vem de treino, repetição, estudo e entendimento do assunto.”

Ilustração: Fabiano Prado

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À MÃOPara Fabiano, o desenho à mão é essencial

na criação, porém é preciso uni-lo ao compu-tador, já que uma forma não vive sem a ou-tra. “Creio que o profissional tenha que ter a noção de desenhar a mão para dominar a es-cala, a proporção, e o raciocínio rápido entre o cérebro e a mão. Infelizmente não vemos, ou é raro, um profissional ou estudante que se interesse por essa opção, pois os softwa-res estão cada vez mais tomando esse espaço,

ESPECIAL

tornando tudo que se projeta, imediatamente em 3D”, define.

“Desenhar faz parte da profissão. Quanto melhor desenharmos, melhor nos expressa-mos. Um arquiteto, ou estudante de arquitetu-ra determinado em ter a melhor apresentação gráfica final de seu projeto, com certeza encan-tará melhor seu cliente e isso, pode ser um dos determinantes de ascensão na carreira. Dese-nho a mão é uma questão de técnica e aptidão.

‘Casar’ desenhos a mão com finalização gráfica por computador, ou ao contrário, valoriza ain-da mais o resultado final. Neste mundo onde não temos mais muito tempo, que tudo está corrido e cheio de informações, utilizar técni-cas para melhora de seu desempenho, e redu-zir o tempo no desenvolvimento, é algo que se faz necessário. Maior qualidade de desenho + menor tempo perdido no desenvolvimento = sucesso”, conclui a arquiteta Flávia Bonadio.

Alunas da arquiteta e professora Flávia Bonadio no curso de valorização gráfica

NO COTIDIANOMas afinal, qual a preferência dos arquitetos

para o trabalho diário? Fabiano Prado afirma que adora desenhar à

mão livre. “O croqui, o esboço, a ideia em um guardanapo, ou em um papel perdido, tudo isso faz parte da criação, porém eu também adoro a possibilidade que alguns programas dão, em especial o Sketchup e Revit.”

Flávia também mescla as duas coisas. “Para desenhos técnicos, como plantas, cortes e vistas, já aboli completamente o desenho a

mão. Porém, para finalização de perspecti-vas, faço desenhos à mão, e uso programas especiais de computador. Agiliza e torna as apresentações mais artísticas e fáceis de visu-alização e entendimento. Faz parte da profis-são do arquiteto vender o sonho, e ninguém compra sonhos feios, mal feitos e mal aca-bados. Por isso é muito importante que os desenhos causem encantamento no cliente. Que ele consiga visualizar o futuro dele na-quele desenho.”

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Fotos: DivulgaçãoAÇÃO SOCIAL

PROJETO SOCIAL MUDA REALIDADE DE FAMÍLIA CARENTEO projeto social Nosso Lar, que atua

desde janeiro de 2013, comemora sua primeira residência pronta, além

de já ter possibilitado que várias famílias desa-brigadas conseguissem alugar suas casas, atra-vés de seus respectivos trabalhos, morando com dignidade. Este Projeto faz parte da assis-tência social do Centro Espírita São Francisco de Assis.

“A importância desse tipo de trabalho é poder retirar famílias da exclusão social rein-tegrando-as, com dignidade, na comunidade, dando-lhes suportes básicos como moradia, escola e trabalho”, pontua Elisa Vasconcelos, arquiteta que integra o Nosso Lar.

O projeto conta com a colaboração dire-ta de um grupo constituído por aproximada-mente 20 pessoas e mais inúmeras outras, independente de credo e religião, que partici-

pam indiretamente doando materiais de cons-trução e dinheiro.

“A ideia inicial era ajudar as famílias assistidas pelo Centro Espírita, mas a prioridade é aju-dar quem mais precisa, não sendo a religião um critério decisivo, mas a real necessidade das pessoas”, explica Elisa.

Para a escolha das famílias, o grupo se reu-niu e criou alguns critérios de seleção, como: não ter casa própria, mas terreno (não sendo esse critério aplicado a todas as famílias, pode acontecer da família não ter terreno, mas ha-bitar em uma casa que necessite de reformas para proporcionar dignidade aos moradores); as crianças estarem matriculadas em escola re-gular; demonstrar cuidados com saúde e com a habitação; o responsável pela família deve exercer alguma atividade profissional; e ter ca-pacidade de controlar a economia domestica.

A Casa

A casa atende uma família de seis pessoas, formada por mãe com quatro filhos, e a avó materna. Antes de se mudarem, eles mora-vam em um imóvel alugado, que estava em situação precária, sobrevivendo sem condi-ções de arcarem com o valor do aluguel e as despesas da casa. Paralelo a isso, a família tinha um terreno nas proximidades, e a mãe pagava mensalmente um pedreiro, para que construísse a casa.

Como o grupo de voluntários, com a ava-liação da arquiteta, não sabia como a casa ha-via sido construída, pois apresentava questões estruturais adversas, inclusive com três níveis, o que dificultava a acessibilidade, optou pela demolição da mesma, que estava apenas na alvenaria. A partir disso foi iniciada uma nova construção, possibilitando uma moradia dig-na.

A obra teve início em abril e término em dezembro de 2014. A casa é toda em alve-naria e cobertura metálica com telhas cerâmi-cas. Todo o material foi arrecadado através de doações. A mão de obra também foi custeada através de colaboradores (empresas e pesso-as físicas).

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01 Erica Albano, Carla Angeloni e Janete Duarte 02 Angelo Matos, Sandra Moura, Irce Sanches e Kedson Barbero 03 Flávia Bonadio, Thais Celentano e Fabrizzio Riente 04 Vania Isabel Serrano Segálio, Carla Daher, Patrícia Sayon

10 Hipolito, Beto, Marcelo Fonseca, Eduardo Lopes - 11 Cesar Ralha, Carla Angeloni, Erica Albano e Claudia Ralha - 12 Lena Berardo, Jaqueline Ulliam, Beta Bozzani - 13 Luciana Ogawa e Andre Ceron

A Austrini recebeu arquitetos e decoradores no restaurante Varandas do Golfe para almoço de confraternização, antecidido por um coquetel na própria loja. Já a Riaço, em um evento da Votorantim, reuniu profissionais da área para uma palestra e jantar. Por sua vez, a ACOMAC

e esquadrias Sasazaki promoveram uma palestra sobre vendas e materiais de contrução. Confira!

ENCONTROS

SOCIAL

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05 Jhonny Vieira, Irce Sanches e Jefferson Fernandes - 06 Bruno Arantes - 07 Alexandre Negrelli, Mila Sestari e Camila Magro - 08 Jaqueline Ulliam, Patricia Sayon, Thais Celentano e Rodrigo Passarini - 09 Denise farina, Andre Ceron, Marcelo e Suzi Campos

Ilda Vilela

Por

Fotos: Divulgação e Donizeti Batista

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14 Suzi Campos, Jaqueline Ullian, Patricia Sayon, Dani Abudi, Kedson Barbero, Sandra Bergamo, Irce Sanches e Fabio Shiota - 15 - Marcos Napolitano, Jose Cerdeira Pardo, Cassia Vechi, Olavo Sgotti - 16 Sergio Florido, Augusto, José Augusto e Thiago Branco

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APLICADOR DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Marcos R. Decrescenzo ..........98103-2765

ASSENTADORES DE PEDRAS DECORATIVAS

Celso .....................................99775-0945Luiz (Bico) ..............................99613-8613Vitor Malta .............................99617-8300Sebastião Carlos.....................99147-1685

ASSENTADORES DE

PISOS E REVESTIMENTOSAcir ........................................99158-6994Berto .....................................99175-8575José M. Da Silva Filho .............99132-8968José Roberto ..........................99615-4549Luiz .......................................99116-3111Luis Antonio ...........................99614-6600José Ferreira Jr. .......................3 2 1 9 - 1 9 2 2Moisés ...................................99614-5585Osmar Donizeti .....................99107-9204Roberto .................................99201-2110Sigmar ...................................99156-4957

ASSENTADORES DE PORTASJosé Maria ..............................99603-7312Joãozinho...............................99722-9628Luiz Leoral .............................99722-9628Luiz Roberto ........................3 2 2 2 - 2 4 9 5Laércio Rodr. Da Silva ...........99165-5342Marcelo .................................3 0 1 3 - 3 2 3 4

CARPINTEIROSClaudinho ..............................99701-9702Clóvis ....................................3 2 2 4 - 7 5 4 2Edilson Barbosa .....................99210-2750Jair .........................................3 0 1 2 - 9 5 6 0José Bigode ............................3 2 1 9 - 2 8 9 2Lupércio ................................3 2 3 7 - 3 3 8 7Rubão ....................................99712-9405Rubens ..................................99703-7744Samuel ..................................3 0 1 1 - 4 6 3 7Sebastião ...............................99608-5645Zequinha ...............................3 2 0 6 - 5 3 5 1

CONSTRUTORESAdemir O. Colombo ..............99112-4237Adriano Ap. Ferreira ...............99751-4939Alcindo Batista Santos ...........99135-0134Alipio F. Rodello......................99175-3072Amilton Vieira ........................99117-4001Antonio A. Bonil .....................3 0 1 6 - 8 9 0 7 Antônio C. Scrignoli ...............99112-5264Arnando Lois .........................98811 2423Carlos Jorge Galdino .............99187-8048Celio Campanhole .................99157-4785 Claudemir Rodrigues ..............3 2 1 6 - 7 3 7 7Djalma Ap. Troestrof ..............99739-1954Djalma Dias ..........................99103-5644Ednaldo A. Silva......................99166-7396Ernesto R. Neto .....................99755-3711Genilton Gomes ....................99703-1291Gilberto M. Sales ...................99182-8167 Ildo Borges Leal .....................99124-4296 João C. Piovani ......................99115-6167

José Campanhola .....................99619-1835 José Carlos Gagliardi ................99702-2110José Felício ...............................98816-7148José Roberto Pessoa................ 99771 -3501 Leonilda S. Roberto .................99601-8819Leonildo José (Zé) ...................99607-9538Luis Antônio .............................99614-6600Luis Ant. De Lima .....................3012-1527Luis C. Fr. Gonçalves ...............99774-7124Marcelo Roberto de Assis .........99106-7696Marcio Renato C. da Silva ........99722-0040Miguel E. Vetorasso ...................3224-7070Nilvaldo Antonio Calbo ............99100-2764Oderdam P. da Silva .................99160-3744Paulo Manoel Da Silva ..............99103-6073Roberto D. Oliveira ..................3013-1265Roberto R. De Moura ..............99161-6713Roberto Pereira Joles ...............99201-2110Santana Construções ...............99106-0267Sebastiao Ap. Carvalho ............99732-4048 Sebastião Venancio ...................99118-2352

ELETRICISTASAntônio D. Marques ................99128-4595Anderson .................................99726-5729Chicão .....................................99791-3464Delmondes ...............................3011-9897Eletromaser ..............................3013-0434Eletrificação Regiane ................99107-7292Jair Delamura ............................3014-0729H-luz ........................................3222-3631Leandro P. Da Silva ....................3014-6320Nei ..........................................99154-1189Elletrisa (Ricardo) .....................99232-4507Toninho ...................................99716-2235Valdir Lino ................................99722-1191Volts (Davi) ..............................99196-9137

ENCANADORESAntônio A Da Silva ...................99114-4273Carlos Alberto ..........................3011-1338Ismael R Da Silva .......................3014-7105Joaquim R. Da Silva .................99784-6546Luciano A. Ferreira ...................99167-0716Pedro Osmar ...........................99605-1927

PINTORESAdão M. de Moraes ...............99104-0121Augusto .................................99713-4718Benedito ................................99164-2102Caticilene Ap. Tavares ............98161-2506Dito .......................................99100-2700Edilson ...................................99736-7639Edmar ....................................99101-4610Elson (Branco) .......................9 9 7 2 8 2 6 8 6 Januário (Gê) .........................3 2 2 4 - 2 0 1 6Jamil.......................................99113-8278João Candido .........................99702-8467Lúcio Ol. Silva ........................99116-0487Moisés Antoniassi ...................99112-3869Marcos R. da Silva ..................99117-7019Marcos ..................................99706-4839Márcio Carvalho ....................99101-8280Mister Solução ......................98106-5039 Nicão ....................................99791-2299 Reis .......................................99116-9780

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