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Arenas e estádios Tecnologias para aumentar a rentabilidade e o engajamento dos fãs WWW.VIDEOSYSTEMS.COM.BR TEL.: +55 11 3835.9777 [email protected] CHYRONHEGO - Solução de grafismo para broadcast, gráficos virtuais e realidade aumentada. EVS - Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless. MARSHALL - Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio. PANASONIC - Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores de plasma e mesa de controle. MERIDIAN - Transmissores de vídeo e dados por fibra-óptica. CISCO - Codificadores de vídeo, receptores IRD, equipamentos para rede HFC e solução TI. ENSEMBLE - Conversores, distribuidores e Up-Down Converes HD/SD. BROADCAST PIX - Switcher de produção multi-funcional. VOLICON - Sistema de monitoração de Broadcast. TRANSYSTEM - Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS. I-MOVIX - Super câmera lenta. VSN - Sistema de automação tapeless. DVTEL - Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento. NETINSIGHT - Soluções de redes e distribuição para TV Digital terrestre. UTAH SCIENTIFIC - Mesa de controle mestre e roteadores de vídeo e áudio. FUJINON - Lentes para aplicação em Broadcast e Cinema. SPECTRACOM - Equipamentos para sincronização de tempo e frequência no sistema de transmissão. AVID - Estação de edição Media Composer, Cental Storage e gerenciamento. QUALSTAR - LTO, Tape Library. BARNFIND - Roteador multiformato com entrada/saida de modulos SFP. SGL - Software gerenciador de armazenamento e arquivo de conteúdos. Ano 4 - Edição 47 - Janeiro/2015 47 97 72236 033008 ISSN 2236-0336

Panorama Audiovisual Ed. 47 - Janeiro de 2015

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Arenas e estádios

Tecnologias para aumentar a rentabilidade e o engajamento dos fãs

WWW.VIDEOSYSTEMS.COM.BRTEL.: +55 11 3835.9777 [email protected]

CHYRONHEGO - Solução de grafismo para broadcast, gráficos virtuais e realidade aumentada. EVS - Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless. MARSHALL - Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio. PANASONIC - Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores de plasma e mesa de controle. MERIDIAN - Transmissores de vídeo e dados por fibra-óptica. CISCO - Codificadores de vídeo, receptores IRD, equipamentos para rede HFC e solução TI. ENSEMBLE - Conversores, distribuidores e Up-Down Converes HD/SD. BROADCAST PIX - Switcher de produção multi-funcional. VOLICON - Sistema de monitoração de Broadcast. TRANSYSTEM - Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS. I-MOVIX - Super câmera lenta. VSN - Sistema de automação tapeless. DVTEL - Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento. NETINSIGHT - Soluções de redes e distribuição para TV Digital terrestre. UTAH SCIENTIFIC - Mesa de controle mestre e roteadores de vídeo e áudio. FUJINON - Lentes para aplicação em Broadcast e Cinema. SPECTRACOM - Equipamentos para sincronização de tempo e frequência no sistema de transmissão. AVID - Estação de edição Media Composer, Cental Storage e gerenciamento. QUALSTAR - LTO, Tape Library. BARNFIND - Roteador multiformato com entrada/saida de modulos SFP. SGL - Software gerenciador de armazenamento e arquivo de conteúdos.

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P 4 Editorial>>

O futuro da televisão se encaminha para um ambiente interativo onde os conteúdos serão os verdadeiros protagonistas. Um ecossistema marcado pelas exigências dos usuários, já que eles decidirão o tipo de conteúdos que querem ver, onde querem ver e quando. E, ainda que, a tele-visão com telas cada vez maiores sejam os meios predominantes, se abre um grande leque de oportunidades com outros tipos de dispositivos, como smartphones ou tablets, posicionados como uma alternativa complementar para novas fontes de negócio.A forma pela qual o público vê a televisão não mudou muito nos últimos 30 anos e a aparição e desenvolvimento de novos dispositivos não deverá alterar o modelo tradicional de consumo televisivo. O consumo de televisão segue crescendo, os consumidores seguem pedindo alter-nativas de conteúdos, mas seguem consumindo majoritariamente a televisão linear.A diferença entre a forma de ver a televisão de dez anos atrás e de como se faz hoje em dia é somente de 1%, já que há uma década 88% da televisão era assistida na sala de estar, e hoje caiu para 87%.A televisão híbrida, como iniciativa da indústria, trata de racionalizar a evolução da televisão, oferecendo um enriquecimento dos conteúdos e aportando uma resposta sensível e tecnologi-camente integrada pelo usuário como homogeneidade de desenvolvimento para broadcaster e fabricantes. As pessoas querem que a televisão seja muito mais fl exível e acessível. A indústria por seu lado responderá de uma forma muito positiva e haverá outras formas de ver televisão.O que mudou é a forma com a qual as pessoas recebem os sinais. Antes era por via terrestre, por antenas nas casas. Hoje se recebem os programas de televisão por muitos meios dife-rentes: antena, satélite, cabo e internet. A compreensão de tudo isto é muito confusa para o consumidor, por isso a televisão híbrida deve simplifi car este processo.Uma das características mais interessantes da televisão híbrida é que ela permite a cada pessoa decidir como quer consumir mídia. Cada um pode confi gurar a sua própria programação, esco-lher o que lhe interessa ver. Desta forma, enquanto os programas massivos continuarão tendo audiências massivas, os que são minoria poderão ter a sua oportunidade.Entre as últimas tendências que fi zeram sua aparição no mercado uma das que mais contro-vérsias está provocando é a segunda tela, algo que deve ser visto como um complemento e não substituto. Não é uma ameaça à liderança do consumo na tela tradicional e ainda oferece grandes possibilidades de interação.A tendência é que os usuários seguirão apostando em telas grandes e a televisão móvel se manterá como uma alternativa, algo comprovado pela venda de telas de televisão cada vez maior.No que diz respeito à interação, já existem algumas experiências como “The Million Pound Drop” ou “The Voice Brasil”, que permite jogar ou apostar enquanto se está vendo o programa e integrar os resultados com o programa. Estas são aplicações que não tiveram uma grande repercussão na audiência, mas podem ser muito úteis para alguns programas, sem alterar drasticamente a maneira de ver TV.Outra das vantagens da televisão híbrida são as novas formas de negócio que se abrem à pu-blicidade da televisão, que começava a fi car parada, mas com um canal de retorno na televisão, com capacidade de saber o que as pessoas vêem e buscam, e com novas formas de transmitir a publicidade, pode-se começar a inovar.Entre essas inovações está a publicidade televisiva focada, que permite dirigir a publicidade segundo a audiência, oferecendo a busca de uma resposta do público mais satisfatória para o anunciante

Uma tela, múltiplas conexões DiretoriaPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista Responsável

Fernando Gaio (MTb: 32.960)[email protected]

Editor AssistenteFávio Bonanome

flá[email protected]

RepórterCarolina Spillari

[email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

[email protected]

ColaboradoresEduardo Boni, Mauro Justto e Keila Marques

Arte

Giovana [email protected]

Flávio [email protected]

Carlos [email protected]

Web DesignBruno Macedo

[email protected] Moulin

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MarketingGerente

Tomás Oliveirae. [email protected]

AnalistaThiago Guedes

e. [email protected]

Michelle Visvale. [email protected]

SistemasFernanda Perdigão

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Wander [email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

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Gerentes de ContasAlexandre Oliveira

[email protected] Marques

[email protected]

FinanceiroRodrigo Oliveira

[email protected]

Assistente Administrativo

Panorama Audiovisual Onlinewww.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão: duograf

Al. Madeira, 53, cj 92 - 9º andar - Alphaville Industrial06454-010 - Barueri – SP – Brasil

+55 11 4197-7500 www.vpgroup.com.br

Ano 4 � N° 47 � Janeiro de 2015

PanoramaAV PanoramaAVBR

Fernando Gaio (MTb: 32.960)Editor

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P 6 Sumário>>

3030 Multiplicando emoçãoEVS propõe gerar retorno na emoção ao servir melhor os esportes e os fãs.

4040 Olhos atentos para documentarEstela Renner, diretora e roteirista, sócia da Maria Farinha Filmes, diz acreditar no poder transformador do audiovisual.

4242 TV Cultura investe em infraestrutura e inovação Dos R$ 3 milhões investidos na emissora pública, 70% foram para a base dos sistemas e outros 30%, para inovação tecnológica.

5757 Produção Remota por IPProdução broadcast usando uma sala de operações central e equipes de câmera remotas com conexão IP está se tornando uma forma popular de trabalho.

5454 Multimedios Televisión e os benefícios da tecnologia Grass ValleyCom a nova Grass Valley, marca Belden, multimídias benefi cia-se de uma abordagem rápida e efi ciente nas mais recentes tecnologias.cabo, parabólica e agora também via Streaming.

Os novos modelos de mini conversores da Blackmagic Design oferecem tecnologia de avançada e permitem mudar instantaneamente entre todos os formatos com resolução SD, HD e até Ultra HD. Eles estão disponíveis em modelos regulares ou de maior rendimento e são fabricados em alumínio com um design elegante e resistente. Você pode escolher diferentes opções com conexões para sinais 6G-SDI, HDMI, analógicos, fi bra óptica e muito mais.

Alterne entre SD, HD, 2K e Ultra HD.

Os Mini Converters alternam automaticamente entre todos os formatos em defi nição SD, HD e Ultra HD,

inclusive NTSC, PAL, 1080PsF23.98, 1080PsF24, 1080PsF25, 1080i50, 1080i59.94, 1080i60, 720p50, 720p59.94 e 720p60. Além disso, podem ser atualizados através da conexão USB.

Entrada SDI redundante

Os Mini Converters dispõem de uma entrada redundante e uma saída SDI derivada. Você pode

conectar um cabo SDI redundante na segunda entrada, então, se o sinal principal for perdido devido a qualquer causa, o conversor utilizará automaticamente o cabo de alimentação secundário. Isso é ótimo para tarefas criticas, tais como as realizadas nas transmissões ao vivo.

Áudio analógico e AES/EBU

Os distintos modelos incluem conexões padrão de 0.25 polegadas que fazem possível o uso de áudio equilibrado analógico o AES / EBU. Ao contrário

de outros conversores, você no precisa gastar dinheiro em cabos especiais custosos.

Tecnologia 6G-SDI

Os Mini Converters dispõem de tecnologia 6G-SDI compatível com múltiplas taxas de transferência para garantir seu investimento. Deste modo, você pode utilizar qualquer equipamento SD ou HD e mudar automaticamente para Ultra HD se for necessário.

Qualidade profi ssional

A nova linha de conversores foi desenvolvida para fornecer compatibilidade com formatos Ultra HD, mais estes modelos também têm um rendimento insuperável

com conteúdos em defi nição SD ou HD. Além de possibilitarem a redução da instabilidade na imagem, os Mini Converters permitem usar cabos SDI mais compridos para garantir a melhor qualidade de áudio e vídeo.

Mini Converters

Mini Converter SDI to HDMI 4K ......US$295

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Investimento garantido com a nova linha avançadade mini conversores SD, HD e Ultra HD 4K

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2626 EMC Isilon apoia crescimento de provedor de vídeo online

A Kaltura desenvolveu uma plataforma de vídeo online, transformando o modo como as pessoas trabalham, aprendem e se divertem usando vídeo online.

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Os novos modelos de mini conversores da Blackmagic Design oferecem tecnologia de avançada e permitem mudar instantaneamente entre todos os formatos com resolução SD, HD e até Ultra HD. Eles estão disponíveis em modelos regulares ou de maior rendimento e são fabricados em alumínio com um design elegante e resistente. Você pode escolher diferentes opções com conexões para sinais 6G-SDI, HDMI, analógicos, fi bra óptica e muito mais.

Alterne entre SD, HD, 2K e Ultra HD.

Os Mini Converters alternam automaticamente entre todos os formatos em defi nição SD, HD e Ultra HD,

inclusive NTSC, PAL, 1080PsF23.98, 1080PsF24, 1080PsF25, 1080i50, 1080i59.94, 1080i60, 720p50, 720p59.94 e 720p60. Além disso, podem ser atualizados através da conexão USB.

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Áudio analógico e AES/EBU

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Tecnologia 6G-SDI

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Page 8: Panorama Audiovisual Ed. 47 - Janeiro de 2015

P 8 Notícias>>

Parceria entre as empresas atende aos mercados de Broadcast, Operadores de Rede, ambientes de Produção de TV e

Usuários de Vídeo profissional

Os testes de transmissão com gráficos em 4K da Time Warner Cable Sports ainda estão em circuito fechado

Grass Valley confirma AD-Digital como integradora oficial no Brasil

ChyronHego fornece soluções para Time Warner nos EUA

AD-Digital oferece consultoria de tecnologia alinhada a estratégia de negócio e atua em todas as fases do projeto

Testes de 4K em jogos de futebol americano e de basquetecontaram com suporte ChyronHego.

Grass Valley confirmou a nomeação da AD Digital como integrador de sistemas. Além disso, os representantes oficiais da empresa em cada país da América Latina e no

Brasil foram renomeados. “A competitividade exige do mercado mais eficiência e rapidez, da entrega ao suporte, por isso, acreditamos que a parceria com a AD-Digital irá proporcionar aos clientes uma oferta de serviços mais ágil e de alta qualidade”, explica Leonel da Luz, VP Sales LATAM da Grass Valley.Como integrador de sistemas da Grass Valley, a AD-Digital oferece consultoria de tecnologia alinhada a estratégia de negócio e atua em todas as fases do projeto, desde o desenho, arquitetura de sistemas, análise e design de fluxos de trabalho, execução, implementação até a ativação do projeto com total segurança. “É a consolidação da estratégia de ser a principal fornecedora e integradora de todo o portfólio da marca no Brasil, resultado de uma aliança de mais de 10 anos com a Grass Valley e, principalmente, de uma boa prestação de serviços e atendimento pós-venda prestado pela nossa empresa aos clientes”, explicou Daniela Souza, CEO AD Digital.A parceria de longo prazo entre as empresas atende aos mercados de broadcast, operadores de rede, ambientes de produção de TV e usuários de vídeo profissional, entre outros. As soluções da

ChyronHego anunciou que as soluções Mosaic XL e Lyric PRO estão no grupo de elite das tecnologias escolhidas por Time Warner Cable Sports e IMS Productions para os recentes testes

de prova de conceito de ultra alta definição (UHDTV) transmitidos em 4K. A primeira foi uma transmissão do jogo dos campões da divisão I do futebol americano da California Interscholastic Federation (CIF) em 19 de dezembro no StubHub Center em Carson, Califórnia. O teste foi seguido por outro em 23 de dezembro com a transmissão do Los Angeles Lakers contra Golden State Warriors no STAPLES Center. Mesmo os testes de transmissão 4K viabilizados pela Time Warner Cable Sports sendo testes fechados, ambos os jogos foram produzidos e televisionados em alta definição por Time Warner Cable SportsNet. Para a criação e playout de todos os gráficos dos jogos, IMS Productions usou uma versão customizada de um canal da plataforma de gráficos Mosaic XL rodando no software Lyric PRO da ChyronHego. Ambos os games foram gravados com câmeras F55, com replays dos sistemas Evertz DreamCatcher e sinal roteado/distribuído por equipamentos Evertz e Sony. Produtos IMS suportaram a produção de caminhão e integração de sistemas. PA

Grass Valley suportam as necessidades de toda a infraestrutura de broadcast com soluções de áudio e vídeo, sistemas de controle via IP e digitais solução completa de controle mestre, entre outras. “Muito mais do que acompanhar evolução tecnológica, a indústria de mídia e entretenimento precisa estar preparada para comportar as novas necessidades de negócio desta nova era digital. E a última geração em tecnologia está presente nas soluções da Grass Valley, por isso, oferecemos estes produtos em nossas soluções para estúdios, infraestrutura de transmissão, unidades móveis, por exemplo, finaliza Daniela Souza. PA

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P 10 Notícias>>

Nasce a UHD AllianceUnião de empresas tem oobjetivo de fomentar o conteúdo UHD.

Os principais estúdios cinematográficos de Hollywood, junto às marcas mais importantes da eletrônica de consumo, distribuidores de conteúdos e companhias de pós-

produção anunciaram na CES 2015 a criação da UHD (Ultra High Definition) Alliance. Este projeto nasce para estabelecer as bases de entretenimento da próxima geração através da criação de novos padrões que ofereçam suportes de inovação nas tecnologias de vídeo, incluindo a resolução UHD-4K, com high dynamic range, a mais ampla gama de cores e áudio 3D envolvente.A UHD Alliance foi criada tendo em conta as necessidades dos consumidores, oferecendo a eles toda a informação necessária sobre conteúdos e dispositivos UHD de primeira classe, capaz de proporcionar a melhor experiência de entretenimento. A aliança também tem como objetivo ajudar aos consumidores se beneficiarem de um ecossistema UHD sensível, integrado e de alta qualidade. Desta forma, os conteúdos e os dispositivos UHD de primeira classe serão claramente identificados para que os consumidores os reconheçam com clareza nos estabelecimentos.Esta aliança é constituída por companhias de alcance mundial, incluindo DirecTV, Dolby, LG Electronics, Netflix, Panasonic, Samsung Electronics, Sharp, Sony Visual Product, Technicolor, The Walt Disney

Studios, Twentieth Century Fox e Warner Bros. Entertainment.Hyunsuk Kim, presidente da divisão visual Display na Samsung Eletronics, sustenta que “à medida que o ecossistema UHD continua evoluindo, afirmamos nosso compromisso com os conteúdos e dispositivos de primeira classe, diferenciando aqueles televisores que oferecem uma experiência de visualização de maior qualidade com tecnologia UHD”.A UHD Alliance tem como objetivo assegurar que todos os agentes da cadeia, desde a produção, distribuição, reprodução e o consumo de conteúdos, cumpram os padrões de qualidade de primeira classe, que ofereçam aos consumidores a melhor experiência de visualização. PA

Aliança Ultra High Definition é constituída por companhias de alcance mundial

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Quanta DGT/AAM distribui 581 kitsde digitalização no País

NHK confirma 8K nos JogosOlímpicos de Tóquio

Distribuição mobiliza três equipes da Quanta DGT/AAM, que amplia logísticapara chegar a todas as regiões

Emissora japonesa trabalha junto com algumasdas principai empresas do setor paraalcançar esse objetivo.

Mais 581 kits de digitalização estão sendo distribuídos pelo país, beneficiando de grandes redes a exibidores de médio e pequeno porte. Os kits são compostos por

projetor, lente, lâmpada, pedestal, servidor e processador de áudio. A informação é da Quanta DGT/AAM, principal integradora para a digitalização de salas de cinema no Brasil, que começa 2015 com boas notícias para os exibidores. A distribuição acontece após a liberação da primeira parcela do financiamento do BNDES e a resolução dos últimos entraves burocráticos.De acordo com Suzana Lobo, diretora de Operações da Quanta DGT, a distribuição inicia no dia 19, será realizada por região e deve durar um mês. “Estamos ampliando as equipes para trabalhar nessa logística. Nosso pessoal no Rio de Janeiro recebeu reforço de São Paulo e montamos três times, que estão atuando em tempo integral desde a semana passada. Estamos trabalhando também com três transportadoras.”

Rumo a digitalização integralEssa remessa entrega os kits que faltavam para fi nalizar a digitalização das salas. Esse é o caso da GNC Cinemas, que receberá os cinco restantes. “Com isso, imaginamos que em fevereiro estaremos 100% digitalizados. Os benefícios estão sendo muitos em termos de programação, questão de legendado ou não, há maior fl exibilidade. E a qualidade da projeção aparece como se fosse a primeira de um fi lme em 35 mm, mesmo na 50ª vez da digital. Sem dúvida melhora muito com relação ao que podemos entregar aos clientes em termos de imagem e som”, afi rma Ricardo Difi ni

O broadcaster público japonês NHK, depois da reunião de seu comitê executivo celebrada em janeiro, mostrou seu compromisso de produzir em Ultra Alta Defi nição 8K

(Super Hi-Vision) os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.A informação seria transmitida, segundo as primeiras informações em 7680x4320 pixels, junto a um áudio de 22.2 canais. NHK já está trabalhando com algumas das principais empresas do setor para alcançar esse objetivo. Com Toshiba, por exemplo, está

Notícias

Leite, sócio da rede, que atua em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.A Rede Cinesercla tem 90% de suas salas digitalizadas em oito estados. As últimas começarão o processo agora, com a chegada de kits que vão para Aracajú e Fortaleza. “A digitalização completa das salas é um projeto para o qual os diversos setores da empresa têm se preparado ao longo do último ano. Melhorar a qualidade das imagens exibidas e transformar o som analógico em digital 7.1 é uma meta idealizada pela diretoria da rede”, explica o diretor do grupo Luciano Bonato. “A digitalização, além de trazer um upgrade de qualidade nas nossas exibições, também facilitará o acesso dos nossos clientes aos lançamentos existentes no mercado, aumentando a possibilidade de fi lmes que possuem distribuição restrita entrarem em cartaz nos cinemas do Brasil”, completa. A Cinematográfi ca Araújo, uma das maiores redes de cinema do país, receberá kits para digitalizar suas 55 salas ainda não modernizadas. “A digitalização, a nosso ver, inaugura uma nova fase no ramo da exibição, que é a democratização do conteúdo para os cinemas, onde todos, pequenos médios e grandes, terão a mesma oportunidade. Isso vai proporcionar um crescimento signifi cativo dos expectadores e, consequentemente, do público a nível Brasil, com aumento muito grande na qualidade de exibição e na diversidade de conteúdo. Sem dúvida iremos viver um novo momento, que possibilitará a todos maiores receitas, o que é muito saudável”, conclui Marcos Araújo.Suzana Lobo diz que todos os equipamentos, além do benefício fi scal do Recine, tiveram também exoneração de ICMS via Estado do Rio de Janeiro. PA

NHK: compromisso em produzir

em Ultra Alta Definição 8K

desenvolvendo um software de compressão de baixo custo para a transmissão em tempo real de vídeo em 8K, em ambientes de produção esportiva com rápidos movimentos de câmera.Por outro lado, o comitê executivo da NHK manifestou sua intenção e melhorar este ano suas ferramentas para produzir reportagem na rua e produção de serviço público com rapidez e precisão tanto em difusão tradicional como em IPTV. PA

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P 14 Notícias>>

As câmeras profissionais 4K GY-

LS300 e GY-HM200 da JVC são as novas

apostas da companhia no segmento

JVC apresenta novidades para captar em 4K

Netflix e Kudelski firmam a pazna guerra de patentes

GY-HM200 com a GY-LS300 incluem um gerador de streaming HD com conectividade Wi-Fi e LTE/4 para transmissões ao vivo

Depois de fechar um acordo, a popular plataforma de distribuição de vídeo online integrará a proteção de conteúdos Nagra Anycast.

Durante a CES 2015, a JVC mostrou suas câmeras profissionais 4K GY-LS300 e GY-HM200. Dave Walton, vice-presidente de Marketing e Comunicação da JVC, destacou que “com seu

exclusivo sensor de imagem Super 35, a nova câmera 4K GY-LS300 marca a entrada oficial da JVC no exigente mercado das câmeras para aplicações cinematográficas com sensores de imagem de grande tamanho. Além disso, temos apresentado também a GY-HM200, que é o nosso sistema mais acessível para produção e difusão de conteúdos em streaming incorporando múltiplas funcionalidades profissionais para seu uso com ENG”.A GY-LS 300 incorpora múltiplas possibilidades para decidir o formato de gravação de 4K, Ultra HD, Full HD com 4:2:2 e SD, até formatos amigáveis para web, utilizando os universais cartões de memória SDHC e SDXC. O bloco óptico integra o novo sensor CMOS Super 35 4K da JVC, adaptado a lentes de montagem MFT (Micro Four Thirds). A também exclusiva tecnologia de Mapping da JVC com exploração variável mantém o ângulo de visão nativo mesmo que se mudem as lentes, incluindo as clássicas Super 35, ou as próprias MFT, assim como as Super16.

GY-HM200Por outro lado, e com um potente conjunto de funções profissionais, a câmara GY-HM200 é um exemplo de versatilidade. Captura imagens

Depois de dois anos de litígios por uma suposta infração de patentes por parte da Netflix a respeito de desenvolvimentos da campanha suíça Kudelski Group. Agora ambas empresas

decidiram pôr fim a esta batalha alcançado um acordo.Netflix y Kudelski firmaram um acordo de relação de produto em favor da segunda, já que a popular plataforma de distribuição de vídeo online integrará a proteção de conteúdos Nagra Anycast assim como outros produtos em na linha OpenTv em seu serviço.Em virtude do acordo, as partes colocaram de lado todos os litígios de patentes pendentes nos EUA, deixando em standby todos os litígios pendentes nos Países Baixos.A batalha começou em dezembro de 2013 quando OpenTV, filial de Kudelski, apresentou uma demanda por infração de patente contra Netflix alegando que não houve êxito de chegar a um acordo de licença com respeito a várias patentes. A demanda incluía indenizações por danos e prejuízos, cuja quantidade não transcendeu a proibição imediata de utilizar suas patentes por parte da Netflix. PA

4K Ultra HD, ou Full HD 4:2:2 (50 Mbps), e também em SD com um sensor CMOS BSI de 1/2,3”. Seu zoom integrado de 12x com estabilizador óptico de imagem conta com uma margem de zoom dinâmico 24x em modo HD.Tanto a GY-HM200 com a GY-LS300 incluem um gerador de streaming HD com conectividade Wi-Fi e LTE/4 para transmissões ao vivo de material HD sobre decodificadores de hardware como Ustream, Wowza Streaming Engine ou o próprio servidor ProHD Broadcaster desenvolvido por Zixi em colaboração com JVC. As câmeras suportam vários protocolos de streaming, incluindo RTMP. PA

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A Seal Broadcast & Content é integrante do Grupo Seal Telecom, maior integradora de soluções de comunicação unificada, áudio e vídeo e segurança do Brasil

Na NAB 2014, a Imagine Communications incorporou o JPEG2000 a sua plataforma de convergência de mídias Selenio

Imagine Communicationsrecebe o Emmy de Tecnologia e Engenharia

Seal Broadcast & Content chega ao mercado brasileiro broadcastCompanhia aplica uma nova abordagem em relação aarquitetura de sistemas para atender exigências de clientes.

Empresa foi reconhecida pelos avanços na “padronização e comercialização de interoperabilidade JPEG2000 (J2K)”

A Imagine Communications anunciou que foi reconhecida com o Prêmio Emmy de Tecnologia e Engenharia no 66º Emmy Awards Anual de Tecnologia e Engenharia pelos avanços na

“padronização e comercialização da interoperalidade do JPEG2000 (J2K)”. Este novo reconhecimento de Imagine Communications foi apresentado pela National Academy of Television Arts & Sciences (NATAS) em uma cerimônia conjunta com a Television Academy durante o evento internacional Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas.“Estes princípios fundamentais de nossa visão sobre a tecnologia permitem aos clientes maximimzar seus investimentos em infraestruturas existentes e workflows enquanto migram a um futuro baseado em IP em padrões abertos e em soluções interoperáveis para indústria. A participação de Imagine Communications no Video Services Forum reconhece nosso trabalho sobre a criação de um padrão JPEG2000 aberto e apto para múltiplos vendedores, seja especialmente significativo”, diz Charlie Vogt, CEO da Imagine Communications. Na NAB 2014, Imagine Communications incorporou o JPEG2000 a sua plataforma de convergência de meios (MCP) Selenio para a melhor compressão sobre IP em sua categoria. O Selenio MCP é a plataforma eleita pelas companhias de mídia que precisam de uma solução de convergência de usos múltiplos para administrar de forma eficiente as operações de banda base e as híbridas, o que permite a migração ao futuro sem deixar de proteger seus investimentos atuais em tecnologia. PA

Consultora e integradora de sistemas para meios de comunicação e entretenimento, a Seal Broadcast & Content é a mais nova empresa do mercado de Broadcast do Brasil. A

companhia é integrante do Grupo Seal Telecom, maior integradora de soluções de comunicação unificada, áudio & vídeo e segurança.Os sistemas de mídia migraram ao longo dos últimos anos de um sistema tradicional de broadcast para o uso de diversos programas que requerem múltiplas versões de componentes, incluindo vídeo, idiomas, sistemas de áudio e legendas. E visto que os clientes estão cada vez mais exigentes, tanto na disponibilidade do conteúdo quanto na maneira de acessá-lo (qualidade da experiência), a companhia aplica uma nova abordagem em relação a arquitetura de sistemas, e como consequência, trabalha com soluções de ponta para proporcionar as melhores experiências tecnológicas aos receptores.Para a criação de projetos, é adepta da Arquitetura Orientada ao Serviço - SOA - grande aliada à medida que combina valiosos aspectos criativos com processos eficientes. Deste modo, suas soluções são flexíveis, expansíveis, com ótimo custo-benefício e integráveis a tecnologias futuras (escalabilidade).“A Seal BC atende diversos segmentos na área de produção e

distribuição de conteúdos de mídia digital em todo território nacional, como emissoras de TV, órgãos governamentais e produtoras de vídeo. Nosso principal propósito é garantir que estes clientes atinjam seus objetivos de negócios estratégicos com maior agilidade”, diz Danillo Garcia, diretor de Vendas da Seal Broadcast and Content.Além disso, a empresa possui consultores com experiência nas mais diversas áreas, os quais estão 100% capacitados para auxiliar no desenvolvimento dos projetos do início ao fim, e unem seu conhecimento técnico às mais sofisticadas tecnologias, suportadas pela ampla gama de parceiros reconhecidos mundialmente. PA

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Mais de 40 novos projetos foram ganhos pela VSN nos últimos tempos. Companhias como TV Canção Nova (Brasil), teleSUR (Venezuela), Roya TV (Jordânia), Saudi Arabian Airlines (Arábia Saudita), Telson e Dorna (Espanha), Amarin TV HD (Tailândia) e TV Zimbo (Angola) são alguns dos clientes

VSN celebra aniversáriocom crescimento consolidado

Audiovisual recebeR$ 7 milhõesem São Paulo

Em 2014, companhia cresce 25%, expande time e é incluídaem projetos do mundo todo

Centro de produção vai receber equipamentos paracriação de games, aplicativos e conteúdo audiovisual

Durante o ano passado, as soluções VSN foram adotadas na difusão de companhias chave na Espanha, América Latina África, Oriente Médio, Ásia-Pacífico e Europa, o que elevou as

receitas da companhia em 25% no período que coincidiu com o 25º aniversário da VSN.Mais de 40 novos projetos foram ganhos pela VSN. Companhias como TV Canção Nova (Brasil), teleSUR (Venezuela), Roya TV (Jordânia), Saudi Arabian Airlines (Arábia Saudita), Telson e Dorna (Espanha), Amarin TV HD (Tailândia) e TV Zimbo (Angola) são alguns exemplos de companhias que confiaram na suíte completa de soluções broadcast desenvolvidas por VSN para administração de sua mídia, para resolver suas necessidades de automação MCR e para adotar uma vasta gama de ferramentas para jornalistas.No ano que passou, a VSN conquistou o prêmio Iris Technology da TV Academy pela sua “contribuição no desenvolvimento da televisão em geral, e em particular, na Espanha, graças a completa suíte de produtos para companhias de televisão, que foram vendidos em mais de 100 países nas últimas duas décadas. Além disso, VSN tem mantido sua dedicada à pesquisa e desenvolvimento, participando de importantes projetos tecnológicos como EUMSSI e AppsGate (União Europeia), ou AEESD. PA

A produção de conteúdos digitais criativos em São Paulo/SP será apoiada por um novo convênio do programa APL Conteúdos. Conteúdos digitais criativos como filmes,

vídeos, curtas, aplicativos, músicas ou games, por exemplo, vão receber um repasse de R$ 7 milhões. Um acordo entre o Ministério das Comunicações e a Secretaria Municipal de Cultura prevê recursos para reestruturação, gestão e sustentabilidade de um centro com oficinas, estúdios e laboratórios para criação desses produtos em uso compartilhado por pequenas e médias empresas.O Laboratório de Experimentação e Inovação (Leia) será o centro de produção. A prefeitura tem como contrapartida o valor de R$ 876 mil, além da elaboração do plano de gestão do espaço.O Laboratório fruto do convênio será implementado no Tendal da Lapa, dividindo espaço com a Casa de Cultura, que continuará funcionando no local, informa o Ministério das Comunicações. Todo o complexo será gerido pela SPCine – Empresa de Cinema

e Audiovisual de São Paulo. O local foi escolhido em razão desta região da cidade concentrar outras iniciativas no setor de audiovisual e produção de conteúdo.

APL conteúdosIniciativa do MiniCom, o programa APL Conteúdos visa incentivar a criação de centros de produção e pós-produção de conteúdos digitais criativos.Outros convênios já foram feitos em Pernambuco com a Porto Digital, no Rio Grande do Sul com a Fapergs e no Rio de Janeiro com o Lab Rio Criativo. No total, o MiniCom já investiu no programa R$ 28 milhões que, somados às contrapartidas dos governos locais, representam um investimento superior a R$ 30 milhões.O direcionamento da produção fica a cargo da gestão pela prefeitura, que vai planejar a sustentação e o incentivo ao setor de conteúdos digitais. PA

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Floripatec fornece SpotWare para RBS/TVEquipamento é fácil de manusear e possui redundância na exibição programada de comerciais

ARRBS/TV, emissora afiliada da Rede Globo em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, implanta o exibidor de comerciais SpotWare, da Floripatec. Já estão utilizando o equipamento as praças de

Bagé, Cruz Alta, Uruguaiana, Rio Grande, Joaçaba, Erechim e Chapecó.Claudio Raso, gerente de contas da Floripatec, explica que as principais características do SpotWare são: confiabilidade, recursos e flexibilidade. Sua função principal é a exibição de comerciais com redundância. Outra versão do equipamento exibe conteúdo jornalístico.Nessas praças, o intervalo comercial é formado por uma parte da rede e outra parte, local. Para isso entra o vídeo servidor local. Desta forma, o SpotWare entra ordenando os comerciais a partir de horário pré-definido. Todos os comerciais são ordenados em

um roteiro sincronizado com dispositivo de corte.De acordo com Claudio Raso, a escolha da RBS foi pelas matrizes Panacea, da Imagine. “Integramos para eles e desenvolvemos protocolo de comunicações”, diz. A última instalação da primeira leva de servidores em agosto e a segunda remessa de servidores deverá atender as praças de Joinville e Blumenau.A RBS não quis se posicionar sobre o equipamento, nem positivamente, nem negativamente. Raso afirma que os operadores gostam “de trabalhar com nosso produto porque é fácil de operar. Todas as praças que adquiriram o equipamento já operaram com Floripa antes. A implantação foi boa. Não enfrentamos resistência na trocar dos servidores por quem já conhecia o equipamento da Floripatec.” PA

O SpotWare ordena os comerciais deacordo com horário pré-definido

25 anosSão Paulo � Salvador � Recife

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Anatel aprova grupo para Canais de TV e RTV

Dolby lança novo conceito em salas de exibição

Grupo será responsável pela Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização

Primeiros Dolby Cinema do mundo estarão em construção nos Países Baixos e na Espanha

Os nomes integrantes do Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (GIRED) foram aprovados pelo Conselho Diretor da Anatel.

Entre as tarefas do GIRED está disciplinar e fiscalizar a implantação do processo de redistribuição de canais de TV e RTV e as soluções para os problemas de interferência prejudicial nos sistemas de radiocomunicação e da Entidade Administradora do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (EAD).Pela Portaria nº 1.435/2014, publicada no Diário Oficial da União, é possível conferir a lista aprovada pelo Circuito Deliberativo nº 2.199/2014. PA

Dolby apresentou Dolby Cinema, um novo conceito de cinema para as salas de exibição para os cinéfilos que combina as mais avançadas tecnologias de som e imagem

com um inspirado desenho para que cada visita seja um evento cinematográfico completamente cativador.Kevin Yeaman, presidente e conselheiro delegado de Dolby Laboratories, sublinha que “Dolby aplicou décadas de investigação e desenvolvimento em Dolby Cinema para poder oferecer uma experiência visual e auditiva que transportará ao público ao interior da história como nunca antes se havia conseguido. Dolby Cinema será a forma mais atrativa para que os cinéfilos vejam as novas estreias.”Dolby Cinema começa com a visão do cineasta, que poderá fazer uso de todas as funções que oferece a Dolby na produção de imagens e som para contar suas histórias e assim transformar a forma de fazer os filmes. Antes de apreciar um filme em Dolby Cinema, o público poderá recriar-se no desenho do mesmo que foi concebido para proporcionar ao espectador o impacto total do trabalho do cineasta. Ao combinar o desenho com as tecnologias mais vanguardistas de imagem e som, o filme ganha vida dando ao espectador a possibilidade de aproveitá-lo como foi concebido por seu criador.Por sua vez, os primeiros projetores de Dolby Vision e títulos a

Entidade Titular Suplente

Radiodofusor

ProponentesVencedores

Ministério dasComunicações

Anatel

Luis Roberto Antonik

Fernando Ferreira

Liliane Nakonechnyj

André Felipe Trindade

Telefônica Brasil S/A

Leila Abraham Loira

Claro S/A

Oscar Petersen

Algar Celular S/A

Renato Pachoreli Cristiene

Tim Celular S/A

Mario Girasole

Titular da Secretaria de

Serviços de Comunicação

Eletrônica

Rodrigo Zerbone Loureiro

Silvio Andrade Junior

Paulo Ricardo Balduíno

Cristiano Lobato Flores

Evelin Maciel Brisolla

Átila Araújo Branco

Christian Wickert

Abadia Evaristo

Leonardo Capdeville

Titular do Departamento de

Outorga de Serviços de

Comunicação Eletrônica

José Alexandre Novaes Bic

estreiar com essa tecnologia chegarão em 2015. Os primeiros Dolby Cinema do mundo estarão no complexo de recente construção do JT Cinemas em Eindhoven, Países Baixos, e em UCI/Cinesa La Maquinista, em Barcelona, Espanha. Outros exibidores serão anunciados à medida que se completem planos de instalação. PA

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EMC Isilon apoia crescimento de provedor de vídeo online

Nos anos recentes, as receitas da Kaltura cresceram centenas percentuais por ano tornando populares suas soluções de ví-deo fl exível e opções de desenvolvimento, como software as

a service (SaaS) e licenciamento comercial, assim como o crescente uso de soluções de vídeo por negociantes e outras organizações.Com a rápida expansão direcionando os requerimentos de vídeo de storage da empresa, o storage anterior não entregava a adequada performance ou estabilidade. Em acréscimo, a solução de storage não estava apta a ir ao encontro dos requerimentos de dados da Kaltura, que estavam crescendo 250 terabytes por trimestre. A admi-nistração da companhia estava convencida de que estaria limitada na tomada de novas contas enquanto suportasse as demandas de storage de vídeo dos usuários.Depois de considerar essas opções, a Kaltura selecionou o storage EMC Isilon para reforçar suas soluções de entrega de conteúdo de vídeo. Elad Avrahami, diretor sênior de operações da empresa, ex-plica: “O Isilon é diferente de qualquer das outras soluções que con-sideramos, porque ele cresce em larga escala muito rápido e com confi abilidade. Nós continuamos a comprar o Isilon pelo excelente preço/perfomance da solução e a força do negócio que a EMC traz para a operação.”

SoluçõesA Kaltura selecionou Isilon NL-Series storage scale-out e continuou a expandir a superfície do Isilon nos últimos três anos para 24 nós su-

A Kaltura desenvolveu uma plataforma de vídeo online, transformando o modo como as pessoas trabalham, aprendem e se divertem usando vídeo online. Com as soluções da empresa, as companhias de mídia dirigem o crescimento das receitas de suas operações de vídeo, enquanto as instituições educacionais reforçam o aprendizado e engajamento, e as empresas asseguram o compartilhar do conhecimento e colaboração.

A crescente demanda por infraestrutura de

armazenamento levou a Kaltura adotar a solução

EMC Isilon

portando 2.2 petabytes de Big Data. Para ótima efi ciência e recupera-ção, Isilon é desenvolvida em uma confi guração ativa em múltiplos datacenters em todo o mundo.Em acréscimo, a Kaltura depende do software de infraestrutura Isi-lon, incluindo otimização de pesquisa SmartConnect e monitora-mento de perfomance e reporte InsightIQ.Isilon suporta o portfólio inteiro da Kaltura de soluções de vídeo SaaS, como KalturaMediaSpace e aplicações Management Console, que estão ajudando a dirigir o crescimento contínuo da companhia e diferenciação nesse mercado altamente competitivo.As soluções entregam portais corporativos privados similares ao YouTube, recepcionam leituras de professores, e mídia de entreteni-mento sob demanda acessada por mais de 300 mil sites em todo o mundo. A Kaltura também usa Isilon para prover SaaS para usuários que precisam arquivar conteúdo de vídeo e arquivos relacionados.

P 26 Reportagem>>

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P 28 Reportagem>>

Para suportar as melhorias operacionais da empresa dia a dia, o Isilon roda Microsoft Exchange, MySQL, VMware, web e servidores de mí-dia. A pesquisa e desenvolvimento da companhia e suporte técnico das operações também residem em Isilon.O EMC Support acompanha a Kaltura com o desenvolvimento de seu primeiro cluster Isilon. Expandir o cluster é tão fácil que agora Kaltura adicionar novos nós Isilon confiavelmente sem assistência.“EMC Support foi ótimo em cuidar de todos os detalhes para darmos esse salto e rodarmos rapidamente”, diz Avrahami. “Ao mesmo tempo é fácil adicionar nós de cluster por nós mesmos. EMC Support ainda está lá para assegurar a nós que não importa o que aconteça, nós sempre teremos alguém para nós ajudar se houver um problema.”

A força da vantagem competitiva Isilon tem um papel fundamental em habilitar a Kaltura para entre-gar suas soluções de vídeo para diversos mercados. De fato, das muitas companhias com negócios em storage, as funções Isilon es-tão próximas e conectadas à linha de base da Kaltura.“Isilon se tornou muito natural, parte integrada do nosso negócio”, anota Avrahami. “Isilon melhora nossa competitividade e com isso podemos ser mais reativos e ágeis em lidar com quantidades mas-sivas de conteúdo de vídeo assim como manter em crescimento. Nós contamos com escalabilidade instantânea de storage então nós podemos atender os usuários melhor enquanto expandimos nosso negócio.”Avrahami elabora: “EMC tem um programa que nos provê nós adi-cionais Isilononsite, mas permite postergar até eles serem usados. Então precisando de capacidade adicional, nós ativamos os nós com o clique de um botão. Isto nós dá uma tremenda agilidade.”

Alta perfomance, baixo TCODesde que foi para a Isilon, Kaltura também assegurou alta perfor-mance para seus usuários de vídeo mesmo com o crescimento dos ativos de Big Data.“Cada vez que adicionamos um nó Isilon não apenas ampliamos a capacidade, mas CPU adicional e memória para melhor capacidade de processamento”, Avrahami observa. “Antes, nós sofríamos com degradação significativa da performance se um usuário tentar rodar

um projeto de vídeo massivo. Agora, com Isilon direcionando o au-mento de desempenho em 25%, o storage não é mais o gargalo para o crescimento do negócio.”Avrahami também compartilha que o custo total de propriedade (TCO) é menor com Isilon. “Nós calculamos o preço o preço de com-pra, o poder de consumo, e a manutenção de um período de 36 meses e percebemos que estamos economizando US$ 3,3 mil por mês na comparação com nossa solução de storage prévia. E as funções de escalabilidade e perfomanceIsilon vão além do que nós tínhamos.”

Modernização da administração alivia equipeA alta confiabilidade no sistema Isilon e o fácil manuseio têm redu-zido o tempo que a Kaltura despende na administração de storage. Antes, a Kaltura pedia dois FTEs para o constante monitoramento de storage por falhas e potenciais situações de sobrecarga se os usuá-rios de vídeo aumentarem suas atividades fortemente. Hoje, apenas um FTE é necessário para manter a infraestrutura inteira Isilon, en-quanto o outro FTE ficou livre para trabalhar em outros projetos. Em acréscimo, um software de infraestrutura Isilon como SmartConnect ajuda a modernizar a administração.“SmartConnect tem realmente economizado nosso tempo por per-mitir a administração de nosso storage centralmente”, diz Avrahami. “Antes nós tínhamos que usar uma linha de comando para ir nó por nós para aplicar regras e mover dados. Agora nós usamos ajustes e balanceamos o volume de trabalho dos usuários em todo o cluster automaticamente.”

Pronta para a demanda globalCom as necessidades de storage aumentando 50% anualmente, a in-fraestrutura Isilon da Kaltura deve ficar perto de cinco petabytes em cinco anos. Avrahami está confiante que Isilon continuará a entregar a escalabilidade e eficiência para ir ao encontro das demandas de crescimento de vídeo.“Quando caminhamos com uma companhia como EMC, nós temos uma máquina muito bem azeitada”, destaca Avrahami. “Eles enten-dem como suportar nossas necessidades com tecnologias e serviços que envolvem nossa infraestrutura Isilon para encontrar a demanda atual nos mercados globais de vídeo.” PA

Além da capacidade de armazenamento,

a disponibilidade dos arquivos é uma das

questões chave quando o assunto é distribuição de

mídia multiplataforma

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P 30 Reportagem>>

Multiplicando emoção

A razão pela qual os fãs estão tentando ficar longe do estádio não é porque eles estão apaixonados por outro jogo. Alguns estádios agora são muito antigos e não competem com assistir o esporte seja em um bar ou em casa

EVS propõe gerar retorno na emoção ao servir melhor os esportes e os fãs.

Em termos de uma valorização global, os esportes devem pas-sar da marca de US$ 121.4 bilhões para US$ 145 bilhões du-rante o período 2010-2015. Deste modo, os grandes locais e

clubes ganham, em média, um terço de cada dia de receita, direitos de transmissão e outras oportunidades comerciais.Para manter as receitas significativas vindas do maior número de fãs assistindo as partidas ao vivo, proprietários de estádios e clubes esportivos tiveram que atingir um alto nível de ocupação. Nos EUA, a NFL tem uma média de vendas de 96% dos assentos; a na Premier League do Reino Unido, o total é de 93%.Qualquer queda de presença nos jogos representa uma significativa ameaça na viabilidade financeira do estádio ou clube. Esta queda de receitas não se deve somente às vendas de tíquetes; ela se deve tam-bém às receitas de alimentos e bebidas, de vendas de merchandising de estabelecimentos do local e mais.Outros esportes preveem atendimentos de saúde, mas não em todos os níveis. Há significativo potencial para fazer a experiência mais convincente - e assim mais atrativa.Os estádios precisam trabalhar duro para construir a lealdade dos fãs e torná-la retenção de fãs; reter sua emoção e gerar um retorno dela.

O desafioA razão pela qual os fãs estão tentando ficar longe do estádio não é porque eles estão apaixonados por outro jogo. Alguns estádios agora são muito antigos e não competem com assistir o esporte seja em um bar ou em casa. Em acréscimo a isso, a cobertura da televi-são se tornou incrivelmente imersiva; fãs têm muitos mais insights assistindo do sofá do que no estadio. Em acréscimo, muito estádios têm deficiências em se tratando das últimas atrações que os fãs en-contram em locais públicos - eles se sentem mais confortáveis em ver o jogo em casa ou em um bar local.Com o crescimento das redes sociais, há também fãs engajados com outros fãs de novas maneiras; não é necessário para eles se encon-trarem cara a cara em um jogo. Para oferecer esta mesma interati-vidade em eventos e assegurar aos fãs uma experiência melhor do que a de casa, os proprietários de estádios precisam prover conecti-vidade à internet antes, durante e após o jogo.Se os proprietários de estádios ganham um retorno das emoções dos fãs (ROE), eles têm que tentar trazê-los de volta com uma expe-riência que seja tão atraente quanto a melhor cobertura televisiva. É também prover uma experiência que vá além da cadeira do estádio.

21 2523 [email protected]

• Áudio processado límpido, sem distorções, ruídos, bombeamento ou efeitos colaterais de modulação. • Tecnologia Spectral Signature - TM ( opcional ): proporciona uma ferramenta de equalização poderosa e criativa,onde a programação transmitida é comparada com outra pré determinada, formando uma identidade sonora personalizada. • Todos os parâmetros podem ser controlados remotamente, inclusive por sistemas de automação, permitindo que se aplique um processamento para cada programa, fator chave num ótimo gerenciamento de loudness. • E• Entradas e saídas de áudio: de AES até 3G/HD/SD SDI/IO, incluindo áudio analógico. • Todas as I/O permitem bypass automático por falha no sinal. • Fontes redundantes são garantia de máxima segurança na operação.

Baseado no premiado algoritmo LEVEL MAGIC (TM) o LM2 (2 canais) e o LM4 (4 canais) oferece processamento de áudio para TV com controle de loudness integrado.

D*APLM2/LM4

Referência em gerenciamento de loudness

Pro audio & video

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Reportagem P 31<<

Conteúdo é a chave para o engajamento de fãs e para abrir novas oportunidades de negócios

O esporte não se deve apenas a seguidores locais, e grandes times em particular têm bases de fãs globais que podem ser um impor-tante ativo. Pela interação social de estar com um estádio fácil, é possível desenhar virtualmente esta grande audiência de volta para o estádio.Em parte, a audiência do estádio pode ser adquirida por assegurar o entusiasmante “esteja aqui”. Alguns estádios procurarão melhorias acústicas, por exemplo, fazer o público soar baixo e de modo mais envolvente.Para uma grande parte isso será confrontar para trazer os valores chaves da experiência em casa, com todas as análises e comentá-rios, para o estádio. Isso significa prover múltiplos ângulos de re-play, exclusivo acesso ao conteúdo do pré-jogo, e acessar as redes sociais para compartilhar notícias e views dos contatos assim como outros fãs.Isso também significa ampliar a experiência para manter os fãs no estádio antes e depois do jogo, ou fazer a experiência mais amigá-vel para o torcedor agrupando-os em espaços de estacionamento. O passeio para e do estádio também oferece outra oportunidade para o engajamento dos fãs, com a previsão de entrevistas pré e pós parti-das disponíveis para acesso móvel. Fazer os fãs se sentirem parte da família do estádio é um caminho para tentar fazê-los gastar mais em comida, bebida, merchandising, aumentando as receitas comerciais.

Engajando fãsO caminho mais óbvio no qual a experiência da TV pode ser imitada é transmitir múltiplos replays em telas gigantes ao redor do estádio. Isto está longe de um conceito revolucionário - telas jumbotron ago-ra são um lugar comum em muitos estádios.De modo crescente, os estádios estão implementando suas próprias produções de TV que os permitem prover a mesma qualidade de re-plays em todas as vezes. É um ação de visibilidade única que um local pode ter, uma das quais os visitantes imediatamente veem, re-conhecem e apreciam.Algumas dessas instalações para produção pode ser usadas para mui-to mais do que apenas o jogo. O entretenimento pode começar bem antes da partida, e pode combinar o interesse de fãs, competições e

21 2523 [email protected]

• Áudio processado límpido, sem distorções, ruídos, bombeamento ou efeitos colaterais de modulação. • Tecnologia Spectral Signature - TM ( opcional ): proporciona uma ferramenta de equalização poderosa e criativa,onde a programação transmitida é comparada com outra pré determinada, formando uma identidade sonora personalizada. • Todos os parâmetros podem ser controlados remotamente, inclusive por sistemas de automação, permitindo que se aplique um processamento para cada programa, fator chave num ótimo gerenciamento de loudness. • E• Entradas e saídas de áudio: de AES até 3G/HD/SD SDI/IO, incluindo áudio analógico. • Todas as I/O permitem bypass automático por falha no sinal. • Fontes redundantes são garantia de máxima segurança na operação.

Baseado no premiado algoritmo LEVEL MAGIC (TM) o LM2 (2 canais) e o LM4 (4 canais) oferece processamento de áudio para TV com controle de loudness integrado.

D*APLM2/LM4

Referência em gerenciamento de loudness

Pro audio & video

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notícias de jogos com performances de música ao vivo. Uso gene-ralizado de conteúdo (UGC) pode ser compartilhado via largas telas em torno do estádio. Vídeos pré-empacotados tornados disponíveis no estádio assim como online podem cobrir notícias de treinamento, notícias de jogos e outras atrações.Este entretenimento pré-jogo pode começar 90 minutos ou mais antes do começo do jogo. Fãs são trazidos ao campo cedo - ou po-dem acessar este conteúdo antes de chegar ao local - fortalecendo seu senso de pertencimento e criando links emocionais com o time e construindo a atmosfera. Isso tem o prático benefício de facilitar fluxos de tráfego por minimizar o aglomerado dos últimos minutos.De modo semelhante, replays, reações e outras diversões podem seguir o jogo. Por ampliar o tempo, fãs gastam no local, a sua leal-dade irá crescer, e as oportunidades comerciais serão maximizadas.Este conteúdo adicional oferecido pode ampliar as grandes telas em torno do campo. Versões produzidas do conteúdo podem ser entre-guem às telas nas suítes VIP e telas digital signage em torno do es-tádio.Cobertura das suítes VIP podem incluir material promocional para patrocinadores, ou mesmo conteúdo editado para cada suíte VIP - de novo ampliando a experiência, criando ótimo engajamento e am-pliando as receitas.Telas de digital signage podem incorporar comerciais para comida e bebida e oferecer, em sua extensão guias para ajudar sobre locais menos congestionados, assim como mostrar entretenimento e des-taques pré-montados dos jogos anteriores.Comerciais para fã clube e merchandise de estádio pode ser mostra-dos em telas, promovendo o potencial de ganhos para outros clu-bes. Há também potencial para construir melhores relações de fãs, provendo ofertas direcionadas como de atualizações de ingressos.

ConectividadeA outra parte da experiência do fã é a conectividade. A atividade da rede social em clubes e jogos é forte, com fãs querendo compartilhar pensamentos e o opiniões com outros. Enquanto isto é fácil fazer no conforto de sua própria casa, tem sido tradicionalmente difícil em eventos ao vivo.As tecnologias de produção ao vivo e distribuição multimídia inte-gradas com conectividade WiFi, permitem aos espectadores se be-

O retorno sobre a emoção (ROE) - de forma a melhorar significativamente a experiência do estádio - terá por si só uma contribuição positiva na audiência crescente. Estes números em crescimento no estádio são favoráveis aos gastos maiores em receitas secundárias como bebidas, lanches e merchandising.

neficiar de acesso sem precedentes para destaques não vistos, ângu-los de câmera e ações enquanto estão no estádio.Uma vez a conectividade estando no lugar, muitos outros benefícios crescem. A grande tela de entretenimento pode incluir votações, jo-gos e competições com respostas dos participantes pela rede. Inte-ratividade direta e engajamento via conteúdo multitela é visto na transmissão televisiva como um poderoso jeito de construir engaja-mento, reter a lealdade da audiência e fortalecer receitas.Os benefícios devem ficar cada vez maiores quando combinados com o entusiasmo de eventos de esportes ao vivo. Isto também per-mite ofertas direcionadas conforme a demografia. Clubes podem encorajar pessoas jovens e famílias a participar, por exemplo, com segurança e estimulando serviços de valor adicionado e ofertas com descontos especiais direcionadas para audiência específica.Esta mesma interatividade pode ser usada para atividades comer-ciais. Merchandise pode ser programado e pago para promover, com a coleção da loja do clube, ou entrega em casa, preferivelmente a gastar longos períodos em dias de jogos lotados. Transações de pa-gamento por comida e bebidas têm tradicionalmente sido muito lon-gas, e de novo a conectividade habilita fãs a pré-pagar por comida e bebida ao invés de gastar o tempo da partida. Ingressos para jogos futuros, ou eventos de entretenimento no estádio, pode ser compra-dos online. O movimento para pagamentos sem moeda e carteiras digitais vai fortalecer isso.Há também potencial para fazer eventos no estádio mais apreciável para visitantes. Amplo acesso a conectividade significa informação adicional podendo ser estendida aos dispositivos móveis. Isto pode ser qualquer coisa do Google Maps ou iBeacon, para ajudar fãs a encontrar seus lugares para informação no transporte público para ajudá-los a chegar em casa após o jogo.Programas impressos não precisam durar até o último minuto para ter a informação exata sobre o time. Informação sobre as equipes e o jogo podem ser oferecidas online, em acréscimo a artigos do programa impresso.A atividade de mídia social, que é agora uma parte integrante dos es-portes e eventos ao vivo, pode também ser oferecida via rede WiFi. Isto pode facilitar a interação de fãs não apenas com sua própria rede social, mas também com outros espectadores e com broadcas-ters cobrindo o evento.

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AS UNIDADES MÓVEIS DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO QUE CONQUISTARAM O MERCADO.

[email protected] (21) 98133-1533 ID: 55*325 (21) 2143-8319(21) 2294-9391

[email protected] (21) 7814-7323 ID: 55*8253 [email protected] (21) 7836-6987 ID: 55*3859

A Câmera 2 ao longo dos últimos anos realizou mais de 2000 eventos com suas unidades híbridas (SNG com câmeras) para as mais conceituadas emissoras de televisão do Brasil.

Com uma equipe técnica especializada e experiente, estamos presentes nos mais importantes eventos esportivos, musicais, jornalísticos e de entretenimento.

Nossas unidades de transmissão são configuradas para atender com 01, 02, 03 ou até 10 câmeras.

Estamos preparados para realização de eventos com qualquer grau de complexidade.

Equipamentos de última geração e uma equipe altamente qualificada tem sidoo nosso diferencial.

Entre em contato conosco.

www.camera2.tv(21) 2147-6779

atendimento:

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AS UNIDADES MÓVEIS DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO QUE CONQUISTARAM O MERCADO.

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A Câmera 2 ao longo dos últimos anos realizou mais de 2000 eventos com suas unidades híbridas (SNG com câmeras) para as mais conceituadas emissoras de televisão do Brasil.

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atendimento:

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Clube e estádioEstes investimentos em tecnologia dão os benefícios claros e extre-mamente atrativos para os fãs para enriquecer a experiência do dia do jogo. Não há dúvida que eles desenvolverão um retorno real da emoção (ROE), construindo ótima lealdade e uma forte base de fãs.Para o estádio, ou clube próprio que o ocupa, há outros benefícios. A cobertura dos jogos, entrevistas de jogadores e opinão de espe-cialistas podem ser a grande atração em telas em torno do estádio.Finalmente, o conteúdo pode estar disponível para venda para ter-ceiros, diretamente para imprensa ou patrocinadores ou terceiras partes como Getty Images. Isto abre nova fonte de receitas para pro-prietários de estádios e times esportivos. Usando um servidor pro-xy para tornar disponível conteúdo online para qualificar potenciais compradores, as vendas podem ser feitas a um custo muito baixo.O desafio para qualquer negócio, e certamente esporte-clubes e es-tádios viáveis comercialmente, é ganhar um retorno sobre o investi-mento quando a tecnologia é adicionada. Isto é certamente aplicado quando se contempla a instalação de servidores de produtos ao vivo para capturar conteúdo broadcast, que o significa a entrega do con-teúdo para os fãs no estádio e em qualquer lugar.O retorno sobre a emoção (ROE) - de forma a melhorar significati-vamente a experiência do estádio - terá por si só uma contribuição positiva na audiência crescente. Estes números em crescimento no estádio são favoráveis aos gastos maiores em receitas secundárias, como bebidas, lanches e merchandising.O estádio tem também a oportunidade para aumentar as oportuni-dades buniness to buniness, não apenas com anúncios e patrocínio, mas por novas oportunidades no mercado de conteúdo. Uma vez criado, esse retorno em emoção não é apenas limitado a um time específico, mas pode ter um efeito arrematador engajando fãs com o esporte. Esta é a oportunidade para engajá-los com conteúdo de outros jogos com a liga.

Pontos desconfortáveis para os investidoresConteúdo é a chave para o engajamento de fãs e para abrir novas oportunidades de negócios. Há alguns desafios.Telecoms estão procurando cada vez mais oportunidades de negó-cios em estádios. Em um estádio, a conectividade pode ser vista como um valor adicionado extra poderoso junto com voz e oferta de dados. Com o pronto acesso para - e promovendo relações com - usuários de dispositivos móveis, uma telecom pode ser uma par-ceira valiosa em qualquer projeto.Proprietários de estádios devem considerar broadcasters como par-ceiros-chave - uma parte substancial de seus resultados financeiros vêm de direitos televisivos e contas associadas; cobertura de alta qualidade da televisão tenta os fãs a estarem longe do estádio.O desafio é encontrar um jeito de trabalhar juntos em ordem de ge-rar ROI e ROE para ambas as partes. Broadcasters ficarão infelizes em cobrir jogos em estádios meio-vazios, sem entusiasmo ou at-mosfera. De novo, parceria é a chave.Broadcasters pagam grandes quantias de dinheiro pelos direitos de um esporte ou estádio, e lá é uma competição selvagem entre o grande nome dos canais dos esportes para estes direitos. Eles pre-cisam recuperar seu investimento também, a partir de receitas com anúncios, então a cobertura deles precisa ser atrativa. O melhor jeito de ter isso é estar em cooperação.

Entregando serviçosO esporte é a vida e o ar que a EVS respira. Sua tecnologia é usada na vasta maioria dos sistemas de produção broadcast em todo o mundo. A EVS também tem experiências de parceiros com proprie-tários de estádios para entregar ferramentas avançadas aos locais.

A infraestrutura para cada estádio irá, é claro, depender de reque-rimentos precisos. Para tanto, componentes core como EVS XT e servidores Nano como os controllers LSM e IPDirector e ferramentas de administração de conteúdo - ainda em uso pela maioria dos work-flows de de produção de TV ao vivo - irão prover a funcionalidade core para entregar replays de ação multi-ângulo.A integração entre a tecnologia conectada EVS C-Cast e a maioria dos provedores conectados acrescenta benefícios significativos, não apenas em conectividade. A plataforma Cisco StadiumVision admi-nistra a carga no serviço conectado, permitindo o conteúdo ser dis-tribuído em uma infraestrutura de TI em um estádio core conectado, e em dispositivos conectados.A solução móvel StadiumVision permite ao sistema transmitir de uma fonte a vários dispositivos conectados. Os aplicativos nos dis-positivos receptores carregam este conteúdo VOD então estão pron-tos para reproduzir o que se quer assistir.O resultado é que a banda é salva para outros requerimentos de trans-missão - o acesso um a um onde um indivíduo quer ver apenas algo que não está nos destaques do pacote que está sendo entregue.A solução híbrida é escalável sem redução da liberdade do indivíduo de escolher o conteúdo. A arquitetura que está por trás é agnóstica, então arquivos Apple iOS e Android podem ser entregues simultaneamente.Isto torna possível um serviço seguro para o fã no estádio. Também resulta em melhor uso de recursos: é um fato que menos de 10% do vídeo que é capturado na produção de esportes é usado. Pelo C-Cast, que permite usuários pegar seu conteúdo de acordo com as próprias preferências e no momento desejado, muito mais do que conteúdo que está sendo visto, estando disponível sob demanda.A infraestrutura também suporta outras aplicações como social mí-dia. Estas podem ser fechadas em grupos - limitando acesso a um fã clube, se for o caso ou na internet para a sites de rede social popula-res como Twitter ou Facebook.

A solução móvel StadiumVision permite ao sistema transmitir de uma fonte a vários dispositivos conectados. Os aplicativos nos dispositivos receptores carregam este conteúdo VOD então estão prontos para reproduzir o que se quer assistir.

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ConclusãoPara manter receitas, os locais de esportes tem que criar a experi-ência de ir ao jogo mais engajada. Muitos proprietários de estádios estão procurando adquirir isto via renovação e investimentos de in-fraestrutura.A necessidade de um ótimo engajamento é algo que a indústria con-corda em todas as frentes - é tudo sobre criar ROE para atrair fãs e mantê-los engajados por longo prazo com novos serviços. Um dos jeitos mais poderosos de atingir isso é tomar a experiência da tele-visão em múltiplos ângulos de câmeras, replays e acesso a mídia social e combiná-los com a emoção de estar lá.A tecnologia existe para entregar isto hoje. Estádios em todo o mundo têm implementado sistemas para prover gravação ao vivo e replay, com serviços de produção e o significado para “broadcast” entregue a muitos grupos de telas em todo o local.A tecnologia também existe para prover conectividade para um gran-de número de dispositivos com o estádio: potencialmente um por fã. Com isto, pode haver uma entrega a ser escolhida em replays de

eventos chave usando entrega multicast e manutenção da banda em acessos ponto a ponto para sites fora do estádio, como mídias sociais.Enquanto cada estádio ainda precisar desenvolver seu próprio case de negócio, está claro que há um potencial para um retorno real so-bre o investimento para aquele sistema. É crucial os estádios pro-curarem uma abordagem de tecnologia integrada, com conteúdo situado no coração de suas ofertas aos espectadores.Benefícios diretos vêm através de anúncios adicionais e patrocínio, novas oportunidades de merchandising e sistemas modernos de in-gressos para futuros eventos. Fãs entusiasmados ainda no estádio têm altas chances de comprar ingressos para jogos futuros.Fazendo dias mais engajados e concisos do que os programas esten-didos de dias antes, durante e depois do jogo, fãs serão encorajados a retornar ao estádio para as partidas com entretenimento valorizado.Assegurando lealdade e construindo retenção por tornar cada usuário um fã bem conectado - é como o estádio inteligente pode entregar um retorno na emoção assim como um bom investimento. PA

O retorno sobre a emoção (ROE) - de forma a melhorar significativamente a experiência do estádio - terá por si só uma contribuição positiva na audiência crescente. Estes números em crescimento no estádio são favoráveis aos gastos maiores em receitas secundárias, como bebidas, lanches e merchandising.

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Olhos atentos para documentar

por Carolina Spillari

Oretrato dos primeiros mil dias da vida de uma criança e como essas memórias são fundamentais para a vida de cada é o argumento do documentário que Estela Renner, diretora e

roteirista, sócia da Maria Farinha Filmes trabalha agora, e que deve ficar pronto somente em outubro de 2015. Mil Dias se passa nos primeiros três anos da vida de uma pessoa. “Pesquisei durante meses tudo o que acontece no cérebro de uma criança - desenvolvimento corporal, psicológico, relações humanas - e como isso vai refletir na vida dele inteira. Esses primeiros mil dias vão definir uma vida”, diz. “O filme é importante pelo presente da criança em si.” O documentário traz aspectos de educação, psico-logia, relações, humanas, sociologia, antropologia e biologia. “Esta-mos fazendo com quatro câmeras. Estamos fazendo com a Blackma-gic, duas C300 e com a 5D.”O uso de cada câmera depende da situação. “Nos planos stock shots se estou na Índia ou em São Francisco, e queremos retratar a Golden Bridge, usamos Blackmagic porque ela filma em 4K. Quando temos uma situação de criança interagindo com o meio, usamos a C300 porque a Blackmagic não é muito amigável. Para nós tem funcio-nado para paisagem e para uma paisagem limitada. Não funciona bem em alto contraste. Ela fotografa o branco como prata e o escuro com muito ruído. Ela tem uma luminosidade linda quando está no momento dela - o meio nublado”, opina. Mil Dias é feito exclusivamente para Maria Farinha Filmes. “Contra-tamos gente de fora para fazer, por exemplo: trilha, desenho de som,

montagem.” Jordana Berg monta Mil Dias. A montagem de Muito Além do Peso também é dela. “Ela é uma grande montadora. Ela recebe as 500 horas e faz um select de oito horas. Eu já assisti o ma-terial inteiro porque eu presto muita atenção quando estou entrevis-tando uma pessoa e considero assistido esse material. Não preciso assistir de novo. Confio na Jordana. Ela vai fazer um select legal. A partir das oito horas trabalhamos em cima dessa escultura.”

Na Maria FarinhaEstela começou na Maria Farinha Filmes quando Ana Lucia de Mat-tos Barretto Villela, presidente do Instituto Alana, sua amiga de in-fância, precisava que alguém documentasse para ela vídeo-aulas dos conselheiros do Instituto dela. “Fiz esse registro e fiquei mui-to impressionada com o conteúdo. Era sobre criança e consumo, o que estava acontecendo com a infância em relação à sociedade de consumo. Nasceu meu primeiro documentário com a Maria Farinha Filmes. Fiquei sócia do marido da Ana, o Marcos (Nisti), produtor executivo de todos os nossos filmes.”“Depois fizemos Muito Além do Peso, acreditando no poder trans-formador do audiovisual. Se ele é bem feito, se a história é bem contada, se é comovente, se tem muitas cores, se tem verdade ele é capaz de envolver uma pessoa e fazer uma pequena transforma-ção dentro dela.”A finalização de Muito Além do Peso foi da TeleImage. “Falamos mui-to da indústria alimentícia e tínhamos a questão de apagar as marcas

Estela Renner, diretora e roteirista, sócia da Maria Farinha Filmes, diz acreditar no poder transformador do audiovisual

C300: parceira de trabalho

em Mil Dias e Jovens

Inventores

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Reportagem P 41<<

quando colocávamos propaganda propositalmente. Com uma lati-nha de refrigerante em cena apagávamos a marca. Quando filmáva-mos uma pessoa na rua tomando o refrigerante, não apagávamos. Se era uma criança tomando refrigerante na rua, apagávamos o ró-tulo para proteger essa criança.” Nessa produção, o microfone foi Sennheiser. Em termos de ilumi-nação, divas e Kino Flo. “Foi uma produção bem leve, para não as-sustar a pessoa com muita luz natural. Os especialistas eram mais iluminados porque estavam acostumados a falar para a câmera. Se percebia que a família era um pouco mais desenvolta, até trabalhava um pouco mais com a luz.” A luz foi da Renata Ursaia.

Mudança de tecnologiaCriança, Alma do negócio foi feito com budget de R$ 100 mil, no máximo, em SD (PD 150). “Era a época de transição do SD para o HD e fizemos tudo em SD, com algumas coisas em HD.” Depois Es-tela, migrou para o HD. “Não fiz mais nada que não fosse em HD.” Muito Além do Peso foi feito inteiro com duas 5D, com uma equipe de oito pessoas. “Se somar os que fizeram correção de cor, trilha, mixagem, desenho de som, pesquisa - dá umas 100 pessoas.” Em cada projeto, a equipe que trabalha com Estela é diferente, a de-pender da necessidade.

Equipe enxutaEm viagens, a equipe que viaja com Estela é pequena. “Trabalho com gente. Gente que nunca falou para a câmera. Então, me atra-palha muito se tiver muita luz e muita gente. Para a pessoa que já é tímida para a câmera normalmente, é um trabalho complicado. Pro-curo sempre criar uma conexão com a pessoa que quero entrevistar e tenho um respeito absoluto para história que ela vai contar, pela verdade dela. Não tenho julgamento nenhum. Não conheço essa pessoa. Na verdade, me sinto muito grata de ela estar abrindo esse espaço da vida dela para mim. É sempre um encontro.”

Jovens InventoresEla dirigiu Jovens Inventores, série para a TV Globo. “Já fizemos 15 episódios. Esse escrevi e dirigi. Pesquisei jovens no país inteiro que estão fazendo pequenas inovações em suas comunidades e as melhorando. São jovens de comunidades carentes, estudiosos e in-

teressados.” Em Jovens Inventores, ela procurou cores mais fortes.” Eram quadros de 15 minutos dentro do Caldeirão do Huck. “Então, não queria que o mundo da ciência entrasse dentro do programa, que é super pop, e assustasse os espectadores. Procurava cores primárias e fortes, sol, luz e movimentos de câmera ousados.” Ela fez isso com C300 e uma 5D e luz natural. Procurou filmar nas pon-tas dos dias - de manhã cedo ou de tarde - para ficar mais bonito. “Já passaram três temporadas de três episódios. Em 2015 tem a quarta.” Jovens Inventores foi finalizado por Dotty e Gigio, com fo-tografia da Janice D’Avila. “Fazemos um proposta com full color. Precisa ficar pop. Não pode ficar tudo meio apagado. Buscamos uma linguagem de TV aberta.” PA

Estela Renner, sócia da Maria Farinha Filmes, durante lançamento de caixa com os filmes Criança, a Alma do

Negócio, Muito Além do Peso e Tarja Branca

Muito Além do Peso: concebido para aproveitar o poder transformador do audiovisual

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P 42 Reportagem>>

TV Cultura investe eminfraestrutura e inovação

por Carolina Spillari

Qualidade do conteúdo da programação é a marca da TV Cultura. E para ela seguir levando programas educativos e formadores para a população, mudanças tecnológicas são

necessárias. Há quatro anos sem investir em tecnologia, a emisso-ra apresentava problemas em elétrica e de estrutura. O foco do in-vestimento estimado em R$ 3 milhões foi focado na infraestrutura. O investimento em sistemas básicos para funcionamento chegou a 70% do montante. Os outros 30% foram para inovação tecnológica. Fizeram parte do investimento básico troca de equipamento, substi-tuição do grupo gerador e construção de uma nova cabine elétrica. As mudanças na emissora continuam e incluem plataforma de edi-ção, automação e controle e microondas digital. Com todos os esforços públicos, o valor destinado para investimen-to representa “menos de 1/4 do que precisávamos para atingir todas as áreas”, calcula Gilvani Moletta, diretor técnico da TV Cultura. A ver-ba pública é carimbada, e só disponibilizada pelo governo para in-vestimento. Não se pode fazer outro uso da verba que não seja esse. Assim, o montante está de acordo com a Lei 8.666, de licitações, necessária para a compra dos equipamentos.Gilvani Moletta conta que depois do mapeamento, a tecnologia ata-cou as áreas mais críticas - boa parte da elétrica foi trocada porque havia risco. “A elétrica dos estúdios, da central técnica, sala de con-trole foi trocada. O Teatro Franco Zampari é usado como se fosse um estúdio ou auditório e nele foi feita uma reforma para ficar ope-racional. É um investimento que está sendo feito na base para a TV continuar operando como emissora.”O investimento mais significativo - mais de 30% do investimento - foi na

área de armazenamento de mídias. “A grande riqueza da TV Cultura está no acervo. A história da TV brasileira está dentro da TV Cultura. O nosso sistema era dimensionado para atender um sistema news de jornalis-mo. Um arquivo entra, tem a durabilidade de 24 horas, uma semana no máximo, já que é factual - feito um backup, descarregado, transmitido e acaba o ciclo de vida. Isso já era feito no sistema digital, mas era muito pequeno. A emissora inteira estava trabalhando nesse sistema. Parte do acervo que foi digitalizado no passado (2005, 2006) foi a última frente de digitalização significativa da emissora foi nessa época.”

Visita à emissora: Gilvani Moletta, diretor técnico,

mostra a TV Cultura

Acervo é resgatado em departamento especial

Dos R$ 3 milhões investidos na emissora pública, 70% foram para a base dos sistemas e outros 30%, para inovação tecnológica

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Parte dessa digitalização não estava disponível em real time para acessar - para manipular o material - porque o sistema era muito pequeno. A capacidade era de 250 TB de armazenamento. Com as mudanças, a capacidade de armazenamento chega a 1.2 petabytes. Voltado para o jornalismo, o sistema não tinha a área chamada near line ou de reposição rápida do arquivo. Direto do sistema online, o arquivo ia para um sistema de armaze-namento em fita, mais seguro, mas mais lento. Para se acessar esse sistema era preciso digitalizar novamente, mesmo sendo um siste-ma de backup em LTO. “Como não tínhamos toda essa disponibilidade online dos arquivos, isso estava bem crítico - o trabalho da produção e do jornalismo em estar compartilhando o mesmo espaço. Durante o último ano, o jornalismo teve quase 3 mil saídas externas. Esses arquivos são mais rápidos para edição de matérias. Tudo isso ficava dentro de um sistema que estava bem limitado”, conta.O diretor técnico diz que para a emissora ter uma atividade, com me-mória no passado e vivendo dele, ela precisa ter muita disponibilidade desses mesmos arquivos. “Como são arquivos antigos, estavam ar-mazenados em mídias antigas - quadruplex, beta, omatic -, e a inten-ção desse sistema é deixar todos os arquivos disponíveis para acesso. O sistema é muito mais seguro. Estamos substituindo o sistema mais antigo, que não tem tanta segurança por um sistema moderno.” A seguir acompanhe a entrevista com Gilvani Moletta e Fábio Borba, diretor de Expansão da Rede, que falou sobre a digitalização das afi-liadas e retransmissoras da TV Cultura em todo o Brasil.

Panorama Audiovisual: E essas mídias mais antigas...Gilvani Moletta: As mídias que temos hoje não emissora são de 1 polegada, quadruplex, omatic, beta - que são magnéticas e vão deteriorando com o passar do tempo. Deixar todo o acervo online representou 30% do investimento. Essa fase de digitalização das mídias vai durar 24 meses.

Cena do Teleteatro: Dia Torto de 29/9/72

Em 2014, a TV Cultura foi considerada a segunda emissora de televisão de maior qualidade no mundo, ficando atrás apenas da BBC One, pelo instituto britânico de pesquisa Populus. Depois da TV Cultura, a próxima brasileira da lista, segundo o estudo, é a TV Globo, que ficou com a 28ª posição. A TV Brasil ficou em 32º lugar. A Bandeirantes, 35º; Record, 39º, e o SBT, 40º. O estudo International Perceptions of TV Quality entrevistou 7 mil pessoas, destas 500 em 14 países (Austrália, Brasil, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Japão, Holanda, Espanha, Suécia, Portugal, Reino Unido, Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos). Elas responderam sobre a qualidade da programação de TV ao redor do mundo e sobre a qualidade de cada um dos canais mais expressivos do seu país.

PAV: Essas mídias dos 45 anos?Moletta: Não. De toda a história. Temos o acervo da Manchete (1.983 a 1.999) , Tupi (1.950 a 1.980)... O acervo é tão rico que as outras emissoras sempre buscam o acervo da TV Cultura porque tem lances do Pelé que só tinha aqui, assim como espetáculos da Elis. O avanço tecnológico nessa fase foi muito significativo. O investimento é mais ágil e seguro, pois usa a tecnologia de 2014. Daqui a 10 ou 15 anos esse sistema deve estar mais obsoleto - mas hoje estamos com tecnologia de ponta.

PAV: Como esse sistema é estruturado?Moletta: Vamos começar com near line. Estamos investindo 1,2 pe-tas de espaço. Nossos cálculos é de conseguirmos restaurar todo o backup que foi feito em LTO e a digitalização de cerca de 70% das mí-dias do nosso acervo para online, real time e disponível a um clique.

Qualidade da programação

Suzana, personagem do Ilha Rá-Tim-Bum, de 2002

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PAV: Qual sistema faz o acervo disponível a um clique?Moletta: Essa sistema é da Quantum com gerenciamento de file sis-tema da Store Next e tem uma robótica de fitas LTO 6, que vão servir de backup. A nossa ideia desse backup mais lento, de fita, é ser uma réplica. A nossa intenção é instalar um outro site da TV Cultura seja na torre de transmissão, no Teatro Franco Zampari - para termos al-gum tipo de backup. Esse sistema near line terá 1.2 peta, fita LTO remota em outro lugar e um file system Store Next. Esse sistema ge-rencia 79% das mídias no mundo inteiro e é usado pelo Banco Itaú. O gerenciamento disso fazemos a quatro mãos. Faz parte desse in-vestimento que chegou a R$ 3 milhões o upgrade do sistema que se chamava Aurora, da Grass Valley. Se trata de um sistema de geren-ciamento de mídias, que distribui mídias para ilhas de edição e faz algum tipo de “decupagem” na mídia. Estamos fazendo um upgrade desse sistema para o Stratus, uma evolução do Aurora. Pesquisa-mos, estudamos, visitamos emissoras que adotaram esse sistema para fundação. Como tem o legado nesse sistema da Grass Valley chegamos à definição que um sistema melhor seria um upgrade do Aurora para o Stratus.

PAV: Senão poderia gerar conflitos...Moletta: Está tudo amarrado. A TV Cultura tem uma coisa muito ba-cana que sempre fui contra, mas aqui dou o braço a torcer: o de-senvolvimento interno. Temos um sistema de banco de dados e os desenvolvedores internos da casa - funcionários da TV Cultura - que desenvolvem os sistemas. DPTV é um sistema para fazer grade de programação: é um sistema interno. É baseado em banco de dados (Oracle) e está migrando MySQL e faz o front end na intranet. Na intranet entro, pesquiso arquivos, vejo e configuro a grade. O DPTV faz todo o sistema de grade baseado nos metadados e arquivos da TV Cultura. Ele exporta para um sistema de controle e automação chamado Pebble Beach, que é o exibidor. Ele conversa e faz uma ca-mada superior a todos os fabricantes - webservice ou qualquer tipo de relacionamento de TI - consegue gerenciar todos. Isso é importan-te para o acervo inserir metadados nos arquivos.

PAV: Ele é mais amigável?Moletta: É mais amigável e configurável. No desenvolvimento de software, fecha-se uma caixa e entrega-se para o usuário, diz o fa-bricante ao usuário, que deve dar graças a Deus em estar usando o software. Junto, ele passa o telefone, e diz ao usuário - tenta apren-der o meu software para se dar bem. Hoje sabemos que a realidade não é essa. A TV Cultura usa um aplicativo que talvez não dê certo com a Record, com a Globo, com a Band ou produtora. O desenvolvi-mento interno visa customizar. A parte negativa do desenvolvimento interno é a dependência. Tive algumas experiências negativas em outras empresas que trabalhei. Aqui não. A pessoa (Carlos Araújo) que desenvolve isso é de um departamento oriundo de TI. Esse de-partamento foi formado por profissionais que passaram por todas as fases da televisão. O gerente de TI começou aqui editando há 36 anos. É impressionante o nível de integração que temos no sistema. A nossa premissa para fazer algum tipo de licitação, de aquisição é que os fabricantes de caixas ou aplicações específicas abram as por-tas para o nosso desenvolvimento. Isso fica como um cerne. Em TI, o termo é SOA (sistema de arquitetura orientada). Tenho uma arquite-tura e plugo os sistemas que quero que façam parte desse universo sem muito trauma.

PAV: Retomando os eixos do sistema... Tem o Stratus, Store Next da Quantum, Pebble Beach... Moletta: Estamos em fase de instalação do Quantum Store Next.

PAV: Continua a migração?Moletta: Em janeiro começa o Stratus. Em março inserimos o sistema Store Next da Quantum com toda essa capacidade de armazenamen-to (1.2 peta) e do sistema do exibidor (Pebble Beach). Vamos fazer uma atualização no ano que vem para esse sistema de lista de exibição. Na TV Cultura, temos duas frentes: TV por assinatura e broadcast. Na TV por assinatura, entra a TV Rá Tim Bum. A intenção é separar esses dois núcleos para a convivência tecnológica ser melhor. Na TV aberta temos a TV Cultura. Usamos a multiprogramação. 2.1 é TV Cultura do

Recuperação das fitas antigas demanda limpeza antes dos processos de encoding e transcodificação

TV Cultura: valorização dos programas infantis com cunho educacional

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Uma dasilhas de edição da TV Cultura

Em outra ilha de edição, painéis auxiliam com imagem de câmeras

digital e o 2.0 é o Cultura analógico. 2.2 é a Univesp - universi-dade à distância (Unicamp, USP e Univesp) e 2.3 é MultiCultura.

PAV: Essa mudança toda acontece somente na sede da emisso-ra? Pretendem expandir para outras também?Moletta: Sim. As outras são só retransmissoras. Para as retrans-missoras, o plano é a digitalização do sinal. Temos 206 retrans-missoras que cuidamos daqui de São Paulo com parceiros e contratos de retransmissão.

PAV: Quem são os principais parceiros de vocês em termos de tecnologia? Moletta: Fazemos um projeto, homologamos na engenharia, sempre temos dois ou três fornecedores por preço em lici-tação. Não tem nada definido. Eu não escolho o fabricante, e sim a solução.

PAV: E no caso das unidades móveis?Moletta: Temos um microondas analógico para unidade móvel. Nesse upgrade tecnológico ele está sendo digitalizado, mas é tudo feito aqui. Temos duas UMs de produção. Não temos car-ros de uplink satélite. Estamos adquirindo um através dessa verba de investimento e está chegando em fevereiro.

PAV: De quem?Moletta: Produzido aqui mesmo. Na verdade, a montagem do carro foi feita pela Soletec, que venceu o processo. A parte de antena, RF, HPA, encoder é tudo feito aqui.

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P 48 Reportagem>>

PAV: Então tem uma equipe para esse desenvolvimento? Moletta: Estamos criando um laboratório de pesquisa e desenvolvi-mento. Tem pessoas aqui com características técnicas avançadíssi-mas e queremos aproveitar isso nesse laboratório.

PAV: Será só para unidades móveis?Moletta: Para todas as áreas. Assim como tem a TI que faz a inte-gração dos dados e do fluxo de edição, armazenamento, tenho ne-cessidade de ter um integrador dos sistemas - de banda base para distribuição de áudio e vídeo. Esse laboratório ficaria responsável por isso. Exemplo: a tecnologia para o satélite posso subir por BTS comprimido ou com dados pela tecnologia de modulação.

PAV: E nos satélites, com quem vocês trabalham?Moletta: Hoje com a Star One. Estamos no B4 e terá a migração para o C3. Estamos em Banda C com 18 megas em espaço de satélite. Prestamos serviços para as TVs legislativas. Fábio Borba: Assembleia do Estado, Câmara dos Deputados, Sena-do e a Câmara Municipal. Através de um sistema desenvolvido pela engenharia, a Cultura carrega na sua estrutura esses canais legisla-tivos. A Cultura distribui e comporta tecnicamente esses canais na infraestrutura da Fundação Padre Anchieta. Moletta: Em São Paulo, recebemos o sinal da Câmara Federal na tor-re. A Câmara Municipal envia o sinal do seu controle mestre para a torre. A Alesp envia o sinal via microondas digital para a torre. É feito o empacotamento e eles retransmitem no sistema digital em multiprogramação.

PAV: Vocês recebem, montam e retransmitem?Moletta: Sim. Tem uma rede no interior para a qual distribuímos a partir do nosso feed de satélite. Empacotamos o sinal deles tam-bém no nosso feed de satélite e prestamos serviços para eles para distribuir o sinal.

PAV: O que foi mais desafiador nessa mudança até agora?Moletta: Um dos pontos que dá para ressaltar foi a distribuição do satélite do sinal digital. Diminuiu muito os custos empacotar o BTS e transmiti-lo via satélite e qualquer retransmissora que for digitali-zada (instalando um transmissor digital) hoje pode retransmitir com o número do canal virtual. Por exemplo, em Sorocaba o número do canal é totalmente diferente de São Paulo. Digitalizando, em Soroca-ba é possível receber o sinal do satélite, mudar o número do canal virtual e retransmitir a multiprogramação em Sorocaba. Isso diminui muito os custos do que ter deixado para montar o BTS em cada es-tação. O maior desafio se deu frente a essa deficiência que tínhamos na nossa central de mídias (de espaço). O desenvolvimento interno evoluiu bastante para atender o novo sistema e a interface como usuário.

PAV: E o sistema para encontrar os arquivos a um clique?Moletta: É do desenvolvimento interno e chamamos de Cultura MAM. Os usuários usam uma interface chamada tráfego digital, de desenvolvimento interno.Panorama: Fábio, fale um pouco de como é estruturada a rede.Borba: A cabeça de rede é a TV Cultura São Paulo e partir de uma rede de afiliadas e retransmissoras no Brasil, o sinal da Cultura che-ga a praticamente todas as regiões e estados do Brasil. Ano passa-do e este ano fizemos um trabalho forte de expansão da rede da TV Cultura - fazendo com que a Cultura deixasse de ser uma emissora exclusivamente paulista e passasse a ser uma emissora com pro-gramação nacional. Temos uma rede de geradoras e retransmisso-ras repetidoras.

PAV: Quantas são?Borba: São 80 no total, destas 45 retransmissoras. A maior parte da programação é a TV Cultura e cerca de 15% de programação local. Em função da Cultura ser a emissora aberta que sobrou com programação

Switcher mostra programas a serem escolhidos

Visão ampla dos equipamentos: Kayak,

Clearcom e Grass Valley

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No departamento de restauração,

programas passam do formato de fitas

para o digital

SyncMaster 740s da Tektronix

educativa existe uma grande interesse, demanda e procura para fazer com que ela chegue no restante do Brasil porque falta isso. As emissoras abertas quase deixaram de exibir a progra-mação infantil. Se não for a Cultura é a TV paga. Nem todos tem a condição de TV paga. Então, a alternativa é a TV Cultura com a qualidade da programação.

PAV: Como está o processo de digitalização da rede? O que já foi feito?Borba: Uma parte das geradoras já digitalizou o sinal. 14 das geradoras já está com sinal digitalizado. Existe uma dificuldade grande em financiar a digitalização. Muitas emissoras ainda sofrem com isso: por falta de recurso próprio ou por não conseguir captar recursos do BNDES para isso. O governo disponibilizou uma linha, mas poucos sabem fazer o pro-jeto. A Cultura auxilia os parceiros a digitalizar. Tivemos um parceiro na digitalização que teve um problema com a Anatel então todo o suporte técnico de engenharia foi feito pela TV Cultura. Esse aparato técnico oferecemos aos nossos parceiros.

PAV: O projeto tinha deficiências?Borba: Sim. A Cultura acabou fazendo uma revisão e auxiliando. Existe essa deficiência por ser custoso, por não saberem como fazer o projeto e como fazer o financiamento.

PAV: O projeto da cabeça de rede é enviado para as afiliadas?Borba: Não. A afiliada faz o projeto e se ela tem alguma dificuldade faz a consulta à TV Cultura.

PAV: Essas 14 que já conseguiram se digitalizar estão aonde?Borba: Pernambuco, Bahia, Goiás, Manaus - geograficamente estão espalhadas.

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P 50 Reportagem>>

PAV: A tendência é de chegar a 100% quando?Borba: Não temos como prever. As emissoras trabalham com o prazo do governo: 2018. Elas estão esticando o quanto podem.

PAV: Não é facil ter que trocar todos os equipamentos.Borba: A engenharia vai instalar no começo de 2015 uma retransmis-sora no meio do Acre. O canal será de um afiliado nosso no meio da Floresta Amazônica, em Sena Madureira.Moletta: Fizemos uma pesquisa em Sena Madureira e a maioria das pessoas lá têm TV digital.

PAV: Tem outras emissoras lá?Borba: A Globo. Esse canal que vamos operar 100% vai receber 100% o sinal da TV Cultura de São Paulo. Esse canal que per-tence à TV Educativa do Acre foi repassado para a TV Cultura operar. É um trabalho de expansão, não só com geração de con-teúdo com as afiliadas, mas também técnico. Ao mesmo tem-po que assumimos a estação, prestamos auxílio tecnológico ao parceiro do Acre. Moletta: Para trocar o transmissor de FM que estava bem debilita-do acabamos adquirindo outro transmissor de 40 KW de potên-cia. Isso também está previsto.

PAV: Esses transmissores ficam aonde?Moletta: Na torre do Sumaré. Lá tem TV Cultura analógica - canal 2, tem a Cultura digital - canais de multiprogramação, TV Justiça, TV Brasil - analógico e digital, e TV Câmera. Neste ano, o investimento é ter uma redudância em fibra óptica para levar o sinal da emissora até o Sumaré. Hoje o sinal é emitido por microondas. Apesar de termos dois enlaces para chegar até lá e uma redundância pelo Pico do Jara-guá teremos também um enlace de fibra óptica. No Pico do Jaraguá temos também uma estação onde ficava instalada a Rádio FM e o Canal 2. Temos a Rádio AM instalada em Guarapiranga.

PAV: Como está a questão do AM para vocês?Moletta: Fomos os primeiros a emitir o pedido ao Ministério das Comunicações e Anatel para fazer a migração. Quando começar a migração a TV Cultura é para sermos uma das primeiras.

PAV: Por que vocês querem extinguir o AM?Moletta: Foi comprovado em anos de estudo e setores especializados que uma rádio AM não funciona em cidades como São Paulo, com muitos prédios.

PAV: Muitas interferências, celulares...

Réplica do sistema de transmissão da TV Cultura instalado na Torre do Sumaré

Obra de arte doada à emissora mostra reação de

família frente a TV

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Em 2014, a TV Cultura recebeu prêmios, nacionais e internacionais. A série Pedro & Bianca rendeu o Emmy Kids Awards e o Prix Jeunesse International. O Caderninho Verde e suas Histórias levou o Mérito Ambiental. O Repórter Eco ficou com o prêmio de jornalismo da Abecip. Destaque Mídia - Televisão foi o foco do IV Prêmio Cebrasse. Quintal da Cultura recebeu o Prêmio APCA de melhor programa infantil de 2014. A Rádio Cultura FM também foi premiada com o APCA, na categoria Destaque do Ano, conferido à série Um Pouquinho de Brasil.Rita Okamura, diretora de Programação da TV Cultura (no detalhe abaixo), conta que a TV Cultura passou por dificuldades financeiras e as produções por limitações de recursos. “Aproveitamos os 45 anos e comemoramos com o acervo que é muito rico. Tivemos uma boa oportunidade de digitalizar muita coisa e estava guardada e é até desconhecida do pessoal. Não haviam pensado nesse resgate tão abrangente como o que tivemos agora. Fomos juntando as pessoas de tinham disponibilidade de tempo para participar desse projeto. Já foram ao ar mais de 150 de horas de arquivo resgatado digitalizado e trabalhado. Fizemos cabeças com as pessoas vinculadas aos projetos. Ainda temos gravações de pessoas que participaram dos projetos de 45 anos e que ainda podemos aproveitar em 2015. Alguns funcionários antigos que lidavam com quadruplex foram resgatados em altíssimo

nível agora. Só eles conseguem manusear esse equipamento hoje em dia. O fato de ainda contarmos com funcionários antigos, dos anos 1970, foi o grande trunfo para resgatarmos esse acervo.”Um centro de memória da TV Cultura fica aberto para pesquisas. As visitas acontecem de acordo com a demanda e são programadas geralmente para quarta-feira e sexta-feira. Para fins comerciais, o material pode ser adquirido. Demócrito Nitão Júnior, assistente de acervo, conta que o centro de memória foi criado em 2005 com o objetivo de resgatar esses objetos perdidos, muitos de programas infantis e obras de arte. “As obras de arte entram via programas. O Metrópolis recebe obras de arte. O MuSiKaOs tinha um cenário com telas para os artistas pintarem e o Manos e Minas na primeira fase tinha tela em branco, grafiteiro e banda tocando.” Quando estava na Cultura, Serginho Groisman apresentava o programa Matéria-prima, que rendeu Globo de Ouro à emissora (veja foto). O programa que nasceu no rádio, passou pela TV Cultura e agora é o atual Altas Horas. “Como a TV Cultura não é uma TV comercial, ela está mais ligada com a questão de preparar pessoas, ter programas infantis de boa qualidade e um papel de formação educacional”, diz Nitão Júnior. “A missão da TV Cultura é contribuir com a formação da população”, reforça Rita.

45 anos premiados pela qualidade

Prêmio entregue à equipe do Matéria-Primaantecessor doAltas Horas

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Reportagem P 53<<

Moletta: Como haverá o desligamento dos canais analógicos, libera-se um canal vizinho para se estender a banda do FM.

PAV: Em lugares remotos é bom ter AM.Moletta: No Amazonas, o rádio é essencial para a comunicação. Essa lei foi só para os grandes centros. A intenção é ter uma segunda FM no mesmo site.

PAV: Com outra programação?Moletta: Sim. A programação seria a mesma do AM hoje. A Cultura Brasil AM pode ser ouvida do celular hoje pelo aplicativo para iOS que transmite o sinal da emissora.

PAV: E sobre o controle de qualidade do som?Moletta: Todas as mídias que são digitalizadas têm um controle de qualidade para sair da fita para o mundo digital. No mundo digital também há problemas de qualidade de vídeo mal feito, de estar adquirindo um sistema de verificação do conteúdo. Esse sinal vai passar por um filtro que vai dizer se este sinal tem ruídos. Adquiri-mos esse sistema (Cerify) que olha para esse arquivo, destrincha o vídeo, fala se tem mais de 5 segundos de black (problema), controle de loundeness, de sinal, de ruído.

PAV: Ele faz controle de loudness?Moletta: Hoje temos um controle de loudness na saída do controle mestre com tecnologia da Evertz. Em 2015, o investimento será para

cada ilha de edição ter um medidor loudness, todos os estúdios, con-trole de áudio, para não deixar a responsabilidade para o compres-sor no final, que pode mais prejudicar do que ajudar.

PAV: Qual é a faixa de variação permitida?Moletta: É -21 dbs, com tolerância de dois pontos para cima ou para baixo. Em 2015 queremos ter o controle de áudio em todas as etapas da produção: rua, estúdio, sonorização, masterização, edição e finalização.

PAV: E o que vocês usam para finalização e edição?Moletta: Usamos Final CUT, Avid e Edius da Grass Valley. Para os pró-ximos anos estamos fazendo um estudo de engenharia para saber o que fazer com o Final CUT que foi descontinuado já alguns anos. Estamos fazendo um estudo para ver se crescemos o mundo Avid nesse sistema ou se crescemos o mundo Edius - depende da carac-terística da programação e editores.

PAV: O que faz a tecnologia Dante? Moletta: Comporta 512 canais em um cabo. O áudio da sua emissora vira um esquema de TI. A caixa no estúdio vira um microfone. Se liga essa caixa por cabo de rede no roteador e se pode rotear esse sinal para qualquer mesa por IP.

PAV: Ele recebe de todas e replica para todas?Moletta: Faz qualquer coisa. Chegou um momento que tivemos que in-vestir em estrutura de cabeamento. Com um cabo de rede se faz tudo. PA

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P 54 Reportagem>>

Multimedios Televisión e os benefícios da tecnologia Grass Valley

por Carolina Spillari

Ouando Erik Garza se juntou à Multimedios Televisióm em 1991, a empresa já usava soluções Grass Valley por anos. Com o passar do tempo, a Multimedios Televisión também

se tornou usuária das tecnologias da Miranda. Hoje, a parceria da emissora com as duas marcas continua por meio da Nova Grass Val-ley, formada em 2014 quando a Belden adquiriu a fabricante e a uniu com a Miranda Technologies. Ao trabalhar com a Nova Grass Valley, uma marca Belden, a Multimedios beneficia-se de uma abordagem rápida e eficiente na adoção das mais recentes tecnologias encon-trando a resposta para quase todas suas necessidades de seu fluxo de trabalho broadcast em uma única empresa.A Multimedios Televisón, prate do grupo Multimedios, é uma rede mexicana de televisão em lingua espanhola. Sua principal estação, a Multimedios XHAW-TV, está localizada em Monterrey, Nuevo Leon. A Multimedios produz mais de 20 horas de programação di-ária contendo notícias produzidas localmente, esportes, programas infantis e também programação de apelo popular. A empresa tam-bém possui uma rede de afiliadas em diversas cidades, algumas das quais produzem conteúdo localizado. A rede espalha-se pela

Com a nova Grass Valley, marca Belden, multimídias beneficia-se de uma abordagem rápidae eficiente nas mais recentes tecnologias.

maior parte do nordeste mexicano e sudeste dos Estados Unidos.Tendo trabalhado com a Miranda e Grass Valley separadamente, Garza afirma que a Nova Grass Valley traz diversos benefícios para o trabalho multimídia. “Estamos contentes com a qualidade e confiabilidade das soluções da Grass Valley e Miranda”, afirma o Diretor de Engenharia da Multimedios Televisón. “Por causa da abrangência e equilíbrio das tec-nologias oferecidas pela nova Grass Valley e a simplicidade operacional de trabalhar com uma única empresa, nosso objetivo é ter todos nossos estúdios equipados com soluções Grass Valley”.

“A transição do SD para o HD tem sido sem percalços devido

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Reportagem P 55<<

Evoluindo para HDO foco primário da colaboração da Multimedios Televisión com a Grass Valley foi a transição da programação SD para o HD. A Mul-timedios possuí hoje três estações transmitindo em HD, enquanto que as cinco restantes devem fazer a transição nos próximos meses.Como parte da mudança para o HD, a Multimedios recentemente aprimorou suas salas de redação em suas estações de Monterey e Cidade do México com a adição das ferramentas de produção não-linear GV STRATUS e servidores de mídia K2 Summit 3G. As ferramentas dentro do GV STRATUS podem ser adaptadas

de forma quase infinita de combinações, o que significa que ele pode ser moldado à produção em estúdio, play-to-air, notícias e muitas outras funções dentro da produção de vídeo broadcast.Operacionalmente, o GV STRATUS abre um novo paradigma de experiência de usuário. Usuários individuais podem moldar seu ambiente desktop de acordo com as tarefas que têm à mão. No nível do trabalho em grupo, fluxos de trabalho colaborati-vos estão disponíveis onde todos têm acesso à todos os clipes de uma rede com as ferramentas necessárias para gerenciar o conteúdo.Desta forma, o GV STRATUS permite que a empresa

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P 56 Reportagem>>

Com a troca do antigo GV Zodiak para o GV Kayak, os operadores do Switcher sentem-se bastante à vontade

“Por conta da abrangência e equilíbrio das tecnologias oferecidas pela Grass Valley, e a simplicidade operacional de trabalhar com um único fornecedor,

nosso objetivo é ter todos nossos estúdios equipados com soluções

Grass Valley”

de mídia otimize fluxos de trabalho ao consolidar papeis de acordo com sua eficiência, enquanto ao mesmo tempo per-mite colaboração entre equipes.O GV STRATUS é uma plataforma completa e versátil baseada em software que provê ferramentas para ingest, edição, agre-gação de conteúdo, logging, transferência e playout - permi-tindo um fluxo de uma única criação, diversas publicações. O GV STRATUS e o servidor de mídia K2 Summit 3G usam vários padrões abertos para oferecer à Multiedios uma fundação ex-pansível para futuras novas aplicações ou fluxos de trabalho. “O GV STRATUS tem sido um grande sistema para nós con-forme vamos mudando para o HD e expandindo nossa progra-mação de notícias e esportes”, afirma Garza. “Estamos fazendo investimentos de longo prazo que têm sido integrados conso-ante a prioridade”.

Plano de crescimentoAtualizar seus estúdios tem sido um processo gradual para a Multimedios. No final de 2009 a empresa instalou sua primei-ra versão HD do switcher Grass Valley Kayak para seus novos estúdios. Desde então, cerca de dois ou três switchers têm sido trocados todo ano, do SD para o HD.Seguindo a mudança inicial para um switcher HD, a Multime-dios adicionou produtos Grass Valley para roteamento e con-trole mestre. Um roteador NVISION NV 8280 foi incluído como parte da renovação da área de recepção de sinal, enquanto que oito controles mestre foram equipados com roteadores NVI-SON NV 51000MC.Para monitoração, a empresa instalou dez multviewers Grass Valley Kaleido-X16. Oferecendo excelente qualidade de imagem,

o sistema pode ser usado em 3G/HD/SD e vídeo analógico. O Kalei-do-X16 provê 16 entradas, duas saídas de multiviewer e duas saídas de roteador. Quando pareados com roteadores, os sistemas também gera um grande sistema de roteamento.“A transição do SD para o HD tem sido quase sem nenhum percalço por conta do grande nível de confiança que temos na Grass Valley”, conta Garza. “A tecnologia e o suporte tem sido excelente e o que real-mente faz a diferença é facilidade de mover do equipamento que temos hoje para os novos. Por exemplo, a troca do antigo switcher SD Zodiak para o Kayak dá aos operadores total confiança”.Mais recentemente, a Multimedios adicionou as câmeras Grass Valley LDK 3000 em complemento aos modelos LDK 200 que já possuía. De acordo com Garza, a expansão deve continuar em 2015. “Neste ano vamos trabalhar em mais dois estúdios. Estamos procurando dobrar a capacidade de roteamento e aprimorar as tecnologias e soluções Grass Valley que adquirimos nos últimos anos - garantindo que nossas esta-ções estejam preparadas para as demandas futuras”, conclui. PA

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Reportagem P 57<<

Produção Remota por IPProdução broadcast usando uma sala de operações central e equipes de câmera remotas com conexão IP está se tornando uma forma popular de trabalho. Conversamos com Carsten Higler, chefe técnico de projetos especiais da SWR e Horst Dunchem da equipe de projetos especial da ZDF sobre o trabalho de produção du-rante a Copa do Mundo, onde o áudio foi gerenciado remotamente por IP até o IBC usando tecnologia Lawo. ARD e ZDF foram os dois canais alemães que cobriram o evento.

As imagens transmitidas durante a Copa do Mundo pelas emissoras alemãs ARD e ZDF diretamente de um terra-ço em Copacabana - com a vista espetacular do Rio de

Janeiro como fundo - com certeza vão ficar na memória dos es-pectadores alemães. A locação alugada pelas empresas para a cobertura do evento não foi um hotel em uma região nobre, mas um apartamento privado de dois andares com cobertura. O de-safio: este set único estava localizado há 35 quilômetros do IBC (International Broadcast Centre). Usar um veículo de externas para fazer cobertura de eventos é uma pratica comum das emissoras, entretanto, devido ao tama-nho do Brasil, muitas coisas funcionaram de foram diferente.

Uma distância de somente 35 quilômetros no Rio acaba envol-vendo diversas horas de jornada e uma preocupação extra com segurança. “Preparar uma sala completa de estúdio on-site im-plica em custos e muito espaço”, explica Horst Dunchem da ZDF. “Além disso, precisaríamos do dobro de pessoas operando. Por-tanto decidimos manter nossa sala de estúdio no IBC e fornecer remotamente direção e facilidades ao time editorial e técnico do estúdio”. Esta também foi a forma de trabalhar com a unidade de externas, mas com cabos ma-iores e transmissão via IP.Carsten Higler, chefe técnico da SWR explica que “Nossas pre-ocupações eram estar a esta distância do IBC seria uma expe-riência estranha para nossos colegas, tanto em frente quanto

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P 58 Reportagem>>

No coração de todo o sistema de áudio estava uma Lawo MC290 posicionada dentro do IBC, quase 35km distante dos apresentadores

Para controlar a monitoração dos apresentadores, foi

utilizada uma Lawo Sap-phire controlada remotamente via

MIDI desde o IBC

atrás das câmeras. Transportar vídeo e áudio por longas cabos não é mais tão complicado, mas nós precisamos criar um senso de proximidade, como se todo mundo no estúdio estivesse na mesa ao lado ou em um suite de produção no estádio. Eu into que nós conseguimos atingir isso. Nas reuniões de direção, os diretores se comunicavam com todos os envolvidos por linhas de talkback e alto-falantes no set. Não havia um contato pessoal real. Foi um pouco não usual, mas rapidamente todos ficaram confortáveis com isso”.Em grandes eventos como este, a responsabilidade pelo geren-ciamento técnico era alternado entre ARD e ZDF com a última atuando em todos os grandes eventos como emissora central. Uma das emissoras de sua rede, a SWR, ficou responsável por operar as obvans nos estádios.“O terraço serviu como uma locação remota. Apesar da ZDF es-tar bastante envolvida com o planejamento necessário para a produção remota, nós temos trabalhado juntos desta forma há vários anos”, afirma Dunchem. O chefe técnico começou a traba-lhar junto da Lawo desde outubro de 2013 para gerar a solução de produção remota de áudio no IBC.“Originalmente nós consideramos a produção remota por duas razões”, continua Carsten Highler. “O apartamento era relativa-mente grande, mas uma central com replays EVS, monitoração e cabeamento requeria uma parte técnica bastante grande. Nós também precisaríamos de energia, ar-condicionado e espaço para acomodar tudo. A segunda razão era que todos os sinais da HBS (Host Broadcast Services) eram roteados diretos do IBC. Por tanto optamos pelo uso da tecnologia de produção remota”.

Produção conduzida remotamenteO uso da tecnologia de produção remota oferece economias em termos de pessoal e equipamento - embora traga algumas limi-tações. “Precisamos de equipe para os microfones e sistemas de microfonação sem fio, para o controle das câmeras e câme-ras sem fio. Então em termos de pessoal para o equipamento, o potencial de economia de equipe não é tão grande no lado dos operadores, mas sim na área de programação”, afirma Higler.Quando as distâncias de viagem são longas, eventualmente não é possível chegar até o destino a tempo, o que pode resultar em uso de mais pessoal - especialmente em um país como o Brasil. “É claro que este foi um primeiro passo. A transmissão foi somente em uma distância de 35 quilômetros, mas foi por uma rede WAN via IP, e não por tecnologia Dark Fibre. Ou seja, tanto faz se estamos há 35 ou mil quilômetros de distância, esta tecnologia dá conta uma vez que os atrasos não mudam. Mesmo em um país grande, isso oferece diversas vantagens práticas, como o uso de um número reduzido de veículos de externas nas muitas venues. O sistema da HBS - com duas câmeras conecta-das em linhas de vídeo e áudio no IBC - foram usadas no Brasil. Ainda há muito potencial para desenvolvimentos futuros”. Dois turnos de trabalho foram necessários durante a fase de gru-pos. Pessoal de Câmera estava a postos no Copacabana junto

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Reportagem P 59<<

com um técnico de áudio e um de vídeo durante os turnos. Os três diretores - Volker Drews e Thomas Strobl da ARD e Stefan Kanzler-Thmbansen da ZDF - revezaram-se no IBC. Somente quando houve partidas simultâneas que a ARD e ZDF tiveram seus dois diretores trabalhando ao mesmo tempo. Como já foi demonstrado nas últimas edições da NAB, não só é possível transmitir sinais via IP, como também controlar as câmeras remotamente via estrutura robótica. “Existe tecnolo-gia disponível da Riedel, Lawo, Sony e outras empresas, mas o quão é viável não ter um cameraman on site é outra história. Eu vejo os operadores de câmera como algo totalmente essen-cial para a cobertura de um jogo de futebol, agora as posições

de apresentadores deve ser considerada remotamente. Em muitas situações não existe como se virar sem ter um operador de câmera. Mas um apresentador em primeiro plano é totalmente possível de se ter com câmeras controladas remotamente”, afirma Higler.Para a copa do mundo, cinco posições de câmera foram usadas no espaço. Foram quatro Grass Valley LDX 80 - Uma em um Steady-cam com lentes Canon HJ14x4.3, outra em um tripé Vinten Osprey com o mesmo jogo de lentes, uma em um tripé tradicional com lentes Zoom 99x Fujinon XA99x8.4 e a final com um tripé modifica-do da Osprey com a mesma lente Canon. Havia também uma Pole-cam como lentes grande-angular. A ambiência da fan-zone na praia foi capturada com duas Grass Valley LDK 8000 com lentes Canon

Entre as câmeras utilizadas para as tomadas da praia e dos apresentadores no terraço em Copacabana estavam as Grass Valley LDK e LDX

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P 60 Reportagem>>

KH13x4.5, onde um link Gigawave Wireless com capacidade de quatro quilômetros foi usado para transmitir o sinal. Estas câme-ras eram parte do almoxarifado da unidade de produção móvel partilhada entre ARD e a ZDF. As duas Grass Valley LDK, incluindo o link Giga-wave, foram fornecidos pela ZDF.

Transporte de DadosAs estações base das câmeras que exigiam controle de um técnico, como por exemplo ajuste de abertura, estavam localizadas em Copa-cabana. Os sinais de câmera eram enviados ao IBC a uma velocidade de 2 Gigabit via multiplexers Medialynx e cabos de fi bra ópticas forne-cidos pela HBS. “No Brasil, teria sido difícil garantira a confi abilidade da linha de transmissão de alguma outra forma. Esta é a razão porque escolhemos usar a linha da HBS”, afi rma Higler. Transponderes MD800 e multiplexers da Media Links foram incluídos neste pacote. Para economizar banda, as sete câmeras estavam conectadas usando um roteador e cinco sinais de cada foram enviados ao IBC. Cartões de encoding JPEG-2000 (com capacidade de 250 Megabit/segundo por sinal) foram usados para a compressão. Seis canais de retorno de ví-deo também passavam pelo sistema. O roteador também foi usado para alimentar monitores nos escritórios, bem como em outras lo-cações, permitindo que os apresentadores e especialistas pudessem acompanhar todas as partidas. Um link de 200 Megabit com um Lawo V_Link4 foi usado para transportar os canais de áudio (o V_link4 também pode ser usado

para vídeo) usando protocolo MADI para os microfones de Copa-cabana, além dos canais de retorno, oito unidades intercom Riedel, o controle de voz para os câmeras, quatro canais de rádio RIFA e RIFA GPI. Também foi gerenciada uma atenuação de talkback por meio do link. Do ponto de vista da sala de controle no IBC, o mil-tiplexer estava conectado ao V_link4 por uma interface de 1 Giga-bit via rede, e de lá por MADI até a Lawo DALLIS Stagebox e às consoles de mixagem Lawo Saphire. Um total de doze microfones de entrevista foram usados fora da locação, com cinco receptores Sennheiser EM 3732 provendo dez links wireless e dois disponí-veis como backups para os microfones principais com cabos. Um cardióide ME 5004s e um Super-Cardioide ME 5005 foram usados nos transmissores SKM-52OO. Havia pouco ruído ambiente na pla-taforma dos apresentadores em Copacabana, mas na praia a coisa era mais barulhenta.Seis microfones foram usados no teto do terraço e mais dois microfones na posição do switcher. Os sinais destes microfones, junto com um ORTF Schoeps usado para a ambiência, foram ro-teados por um sistema V_Link4 até o IBC para dentro do console Lawo MC290 onde eram mixadas por Horst Dunchem e Helmut Reiner. Quando era preciso usar conversação ao vivo direto da segunda área em paralelo, tudo era gerenciado pela sala de con-trole mestre no IBC. Um roteador Lawo Nova73 estava localizado na sala de controle mestre para conectar todas as linhas e áreas de edição. Também foi usado uma Lawo MC90 com HD Core.

O áudio era todo transmitido via wireless, o que incentivou escolha

de microfones como o Sennheiser SKM5200

e do sistema de transmissão EM 3732

também da marca alemã

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Page 61: Panorama Audiovisual Ed. 47 - Janeiro de 2015

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P 62 Reportagem>>

Ao todo, 64 canais de entrada e saída eram gerenciados por uma DALLIS Box na plataforma do apresentador. Isso incluía 12 microfones de entrevista e microfones adicionais para a atmos-fera - tanto na plataforma do apresentador como na praia. Os microfones estéreo da atmosfera estavam acoplados nas duas Grass Valley LDK 8000s com Links Gigawave Wireless. Além das 24 entradas havia mais 24 canais analógicos em linha de onde as câmeras e comunicações em rádio eram gerenciadas, e mais outo canais de comando, com 16 canais de retorno para as 24 entradas de microfone. Sistemas Sennheiser SR 2050s com EK 2000 suportavam os seis links de retorno wireless para os apre-sentadores, especialistas e convidados. Saindo da Stagebox (DALLIS) havia um link MADI para o sistema V_Link4 com sinais via interface IP. No IBC tudo era roteado por um V_Link4 via MADI até a HD Core.

Efeitos de LatênciaOs apresentadores normalmente possuem uma monitoração do que estão falando como referência quando estão no ar. Se para isso os sinais fossem roteados até o IBC por IP, processados e de-pois roteados de volta para a plataforma, o acúmulo de delay se tornaria um problema. “Enviar aos apresentadores um mix pa-ralelo como monitoração não teria funcionado”, concorda Horst Dunchem. “Então nós precisávamos procurar por uma solução alternativa”.A ideia inicial era posicionar um console Yamaha DM1000 no ter-raço e controla-la remotamente com comandos MIDI gerados na Lawo MC290, mas isso implicaria em uma grande quantidade de cabeamento. Desta forma, a possibilidade de controlar uma Lawo Sapphire usando uma interface de 200 Megabit/s se pro-vou uma solução mais elegante.Börje Brøuggermann e Felix Krückels (Diretor de desenvolvimen-to de negócios) da Lawo projetaram a configuração necessária. Quando um fader era aberto na Lawo MC290 na sala de controle

mestre no IBC, um pulso de movimento de fader era enviado para a Sapphire na plataforma dos apresentadores que abria um fader auxiliar - permitindo que os apresentadores tivesse mo-nitoração. Esta configuração foi usada em todos os microfones usados no terraço. A solução funcionou tanto para os apresenta-dores como para os especialistas.Os delays inevitáveis quando vindos de fontes externas e discus-são ao vivo não tiveram um impacto negativo e foram tolerados. Também, todos os sinais de microfone na produção tiveram que ser adaptados para a cadeia de sinal padrão (cinco canais de câmera). O delay final foi tipicamente de 270 ms.“Os delays causados pelos codificadores JPEG-2000 e os sincroni-zadores ao IBC eram muito baixos, algo entre 100-120ms”, afirma Carsten higler. “Escaneadores de 60 Hertz foram usados para a produção, permitindo algo como 33ms por imagem. Isso também era aproximadamente o tempo de processamento requirido pelo Vizrt Engine e o sistema de tracking de camera Ncam para analisar os dados. Nós adicionamos um pouco mais de tempo para estar mais seguro quanto a estabilidade, e ficamos com os 270 ms. A tecnologia virtual dos sistemas Ncam e do Vizrt foram muito elo-giados por nossa equipe. A monitoração virtual e sobreposição de jogadores - sem usar fundo verde - foi único para nós”.Junto com o sistema Ncam haviam duas mini cameras posiciona-das abaixo do Steadycam, fazendo o tracking dos cenários. Suas informações de zoom e focus eram enviadas ao sistema de render da Vizrt que o colocava no set virtual via mixer. Isso criou um mo-nitor keyed com o posicionamento de onde a informação deveria aparecer. Havia outros elementos visuais, como as bandeiras na-cionais no gramado. “Enquanto a latência do áudio via V_Link4 era consideravelmente menor, ainda era muito grande para mo-nitoração pessoal. A unidade DSP controlada remotamente tinha efeitos que permitia que os falantes pudessem ouvir as próprias vozes sem delay, mas antes de a imagem ser totalmente produzi-da”. De qualquer maneira, isso não gerou desconforto.

Servidores de ReplayEVS foram usados em

todas as etapas da produção

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P 64 Reportagem>>

O futuro“Produção remota é um grande assunto que precisa ser abor-dado passo-a-passo”, afirma Horst Dünchem. “Nós usamos bem menos unidades de externas no Rio do que seria necessário em condições normais. A maioria das partidas foram produzidas com kits de câmera pré-agendados pela a HBS. Então a ideia é agendar pares de câmeras no IBC e falar com os operadores dire-tamente da Sala de Controle Central. Esta tendência de conectar locações à sala de controle também será vista na cobertura dos jogos Olímpicos”.A opção de manter as salas de controle completamente nas ins-talações da emissora é limitada ao volume de dados que precisa ser enviado para fora do país. “A grande quantidade de linha necessárias gera um custo muito alto em termos de largura de banda. Enquanto eu acredito que este pode ser o método de pro-dução do futuro, ainda estamos a alguns anos destes custos se tornarem viáveis. Além disso, não é somente sobre tecnologia de controle - os próprios editores querem estar on-site. Enquan-to que a produção remota vai avançando passo-a-passo, seu uso vai sempre depender das necessidades editoriais e de onde a equipe deve estar trabalhando”, afirma Horst Dünchem. “Nós te-ríamos que ver como seria possível ligar os pontos com fibra óptica. Nem mesmo uma cidade grande como o Rio possuí um número infinito de nós de rede”.Para as emissoras públicas alemãs, as olimpíadas de inverno de Sochi foram o primeiro passo nesta direção - usar um estúdio externo ao IBC, apesar de estar somente há 20 minutos de ca-minhada. Isso envolveu usar uma conexão de estúdio que era muito mais longa do que o usual, mas ainda não tão longa quan-to em Copacabana. Em Sochi, a stagebox DALLIS também foi conectada a uma fibra de modo único, resultando em latências que foram aceitáveis para monitoração pessoal. Além da produção remota, produção 4K para transmissão espor-tiva também está no topo da agenda quando se visita feiras de negócios como a NAB. Para a produção remota isso vai exigir ainda mais demanda de capacidade de transmissão - oito vezes mais se preciso. “Não há dúvida que o 4K tem imagens incrí-veis”, afirma Carsten Higler. “Como técnicos, claro que ficamos empolgados pelas imagens. Mas as emissoras públicas - sempre

Foram usadas lentes Canon HJ14x4.3 para as

câmeras

com a preocupação de economizar dinheiro - estão muito longe de considerar o 4K. Na ARD nós ainda nem somos capazes de produzir em HD em todos nossos canais regionais. Pode ser que alguns formatos especiais, como documentários, sejam filmados em 4K no futuro, mas ainda há um vazio em termo de infraestru-tura técnica no lado da produção e das redes de distribuição das emissoras. Até conseguirmos considerar 4K na ARD, com certeza o fator distância de transmissão não será mais um impeditivo para esta tecnologia”.Outro fator positivo é o continuo aprimoramento dos encoders. “Antes da copa do mundo, nós fizemos alguns testes comparati-vos de formato e o JPEG-2000 foi escolhido devido ao seu baixo tempo de delay”, afirma Carsten Higler. “Apesar disso nós tam-bém tentamos outros formatos de compressão para economizar potencialmente um Gigabit. Entre 250 Megabits e 150 Megabits as diferenças são bastante visíveis entretanto”. Exemplos de 4K rodando à 50 Megabits/s já foram demonstrados em eventos do mercado, mas sempre em configurações otimizadas para este propósito. Higler está certo que no futuro 4K transmitido com taxas de bit bem inferiores com a mesma qualidade.O fato é que a produção remota está bem mais perto de se tornar realidade do que o 4K. Durante os jogos olímpicos de Londres, em 2012, Carsten Higler viu como uma emissora sueca operou seu “Glass Studio” diretamente de Estocolmo - com si-nais roteados para o país nórdico para um grupo de emissoras. “Sempre existe o fator custo, e às vezes também algum fator tecnológico. Outra consideração é que a infraestrutura técni-ca necessária domesticamente para a operação não pode ficar para do resto do ano. A grande pergunta hoje é, qual tipo de produção remota é viável em cada caso?”.O líder de equipe da ARD Bertram Bittel acredita que “Em termos de produção remota estamos navegando em águas inexploradas, mesmo neste projeto de ligar o IBC ao terraço. Como resultado, ganhamos uma valiosa experiência que pode se provar essencial para produções futuras. A cooperação próxima com a ZDF e as sinergias resultantes significam que nós fomos capazes de alinhar nosso con-ceito de programação para sermos ‘crosmedia’, inte-grando inovações técnicas e reduzindo custos”. PA

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02 de Fevereiro a 30 de MarçoA Música do FilmeO curso apresenta um amplo panorama do universo da música de cinema, em diversos aspectos: As origens e a evolução histórica da composição musical no cinema, a importância da música na nar-rativa cinematográfi ca, os compositores e o processo de criação e produção musical, conceitos, fundamentos, funções e gêneros das trilhas sonoras musicais, e fi nalmente os novos olhares e tendências da composição da música do cinema contemporâneo.Dirigido ao público apreciador do cinema e também a estudantes e profi ssionais da área, sem pré-requisitos de conhecimentos específi -cos sobre o tema, o curso faz uso de recursos audiovisuais e intensi-va ilustração de trechos de fi lmes e músicas.www.mis-sp.org.br

02 de Fevereiro a 17 de AbrilCinema Total: Curso Superintensivo“Cinema Total” é um superintensivo de 160 horas (10 semanas) cujo obje-tivo é formar cineastas prontos para fazer seu próprio fi lme e/ou abrir sua produtora. Composto por 8 matérias e com gravação de 2 curta metragens,

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P 66 Programe-se!>>

Agenda

11 a 16 de MaioNAB SHOW 2015Feira e congresso promovidos pela Associação Norte Americana de Ra-diodifusores em Las Vegas. O NAB SHOW é considerado o maior evento do setor e é reconhecido pela capacidade de reunir os principais fabrican-tes e apontar as tendências dos setores audiovisual e broadcast. www.nabshow.com

13 a 16 de MaioAES BRASIL EXPO Promovida pela AES (Sociedade de Engenharia de Áudio), entidade representante da instituição americana fundada em 1948, congrega os principais profi ssionais, empresas e acadêmicos do ramo em suas atividades, incluindo o mercado de vídeo, iluminação e instalações es-peciais. O evento, considerado o maior encontro da América Latina no seu segmento, é realizado anualmente em São Paulo,em parceria com a FRANCAL FEIRAS. O evento AES BRASIL EXPO tem quatro vertentes: Convenção, Congresso, Exposição e Demonstração.www.aesbrasilexpo.com.br

27 a 29 de MaioPANORAMA AUDIOVISUAL SHOW 2015 Os profi ssionais da produção e distribuição para Cinema, Internet, Televisão, Publicidade, Áudio, Rádio e Games se reúnem de 27 a 29 de Maio no Panorama Audiovisual Show 2015. Conheça em primeira mão as mais recentes tecnologias para criar mídia de alta qualidade e distribuí-la para todos os tipos de público.Serão três dias de exposição e congresso dedicados ao aperfei-çoamento profi ssional, debate sobre tecnologias e à promoção de negócios.A organização do evento recebe até o dia 30 de Abril propostas de trabalhos, painéis e workshops a serem apresentados durante o con-gresso. Envie a sua proposta para: [email protected]: São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes), em São Paulo. www.panoramaaudiovisualshow.com.br

27 a 29 de MaioCHURCH TECH EXPOA CHURCH TECH EXPO reúne o melhor das tecnologias de áudio e vídeo para templos, igrejas, locais de pregação e adoração. Exposi-ção, palestras técnicas e workshops cobrem os segmentos de sono-rização, mixagem, captação em vídeo, projeção, gravação, edição e transmissão. Participe e conheça o que há de mais inovador no setor. Aprenda com exemplos práticos como ampliar e otimizar as suas instalações ao lado dos principais fornecedores, integradores, consultores do mercado nacional e mundial. Entenda como e onde investir para am-pliar o alcance de sua mensagem.O evento é destinado a líderes e representantes de religiões, mem-bros de ministérios, equipes técnicas e de projeto, operadores de áudio e vídeo, e todos os envolvidos com áudio, vídeo e iluminação em templos e igrejas. Os temas centrais são: Integrando Áudio, Vídeo e Luz; Acústica e Inteligibilidade; Sistemas de PA e Sonorização; Produção de Apre-sentações Musicais; Mixagem e gravação; Seleção e confi guração de microfones; Produção HD Ao Vivo; Implantação e Vantagens do Live Stream; Integração com Switcher e Robótica; Projeção e Pro-cessamento de Vídeo; Integração com Mídias Sociais; Infraestruturas baseadas em IP; Digital Signage Aplicada; Projetos de sucesso; Auto-mação de Processos e Eventos; Desafi os da Iluminação. A organização do evento recebe até o dia 30 de Abril propostas de trabalhos, painéis e workshops a serem apresentados durante o con-gresso. Envie a sua proposta para: [email protected]: São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes), em São Paulo. www.churchtechexpo.com.br

10 a 15 de SetembroIBC 2015Considerado uma versão europeia da NAB Show, o IBC reúne em Am-sterdam os líderes da indústria de radiodifusão, broadband e produção audiovisual. Mais de 1000 estandes apresentam um panorama com-pleto do mercado. www.ibc.org

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Com o zoom de 23X da JVC, suas cenas vão chamar toda a atenção.Nossa nova GY-HM600 é a sua entrada para performances surpreendentes. Com a nova GY-HM600, a JVC apresenta a próxima geração de câmeras portáteis ProHD. Leve e fácil de usar, ela é equipada com uma lente zoom recém-desenvolvida chamada Fujinon 23X Wide Angle (29 mm-667 m) e entrega imagens notáveis. A GY-HM600 oferece recursos intuitivos que a tornam ideal para �lmas notícias, esportes e produção independente. Você também pode contar com um desempenho excelente em ambientes com pouca luz com excelente sensibilidade (F11 @ 2000 lux). Aqui estão alguns outros grandes recursos:

• Três sensores CMOS 1/3-polegadas 12-bit (1920 x 1080 x 3)• Produz arquivos HD ou SD prontos para editar em vários formatos de arquivo: .MOV (Final Cut Pro), .MP4 (XDCAM EX), AVCHD• Cartão de memória de gravação SDXC/SDHC (2 slots para gravação simultânea ou retransmissão)

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©2012 JVC. Todas as marcas registradas e nomes comerciais são de propriedade de seus respectivos proprietários. Câmera mostrada tem microfone shotgun opcional.

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