Passei!A REVISTA DO VESTIBULANDO GAÚCHO

estratégia imigrantesbate-papo

Como manter o controle emocional e ter mais chances de se dar bem

Conheça uma galera que veio de fora do RS para fazer as provas

Dicas de estudantes e formandos sobre como é a vida na universidade

JANEIRO

2014

EDIÇÃO 02

RUMO À

FREE!Essa revista,

assim como passarno vestibular,

NÃO TEM PREÇO!

A QUEM DEDICAr a

aprovaçãoGustavo Gossen

@gustavogossen

Cara, que legal que você pegou a Revista Passei!. Se não foi das minhas mãos, foi de um dos meus amigos ou dos professores que me ajudaram a montar e a distribuir esse material.

Não estou fazendo vestibular, mas faço questão de estar aqui. Passei em Jornalismo e me formei já há alguns anos. Em 2006, para ser mais exato. Antes, tentei Ciências Biológicas, por-que queria ser professor, mas a área da comunicação falou mais alto.

Então, por duas vezes, vim fazer as provas. Chegava ansioso. Tudo me irri-tava. O calor senegalês, o cobrador do ônibus que deu o troco errado, os por-tões que não abriam nunca, a gurizada que se conhecia na fila e dava risada alta às 8h da manhã, aquele monte de panfletos e jornais com fórmulas que eu já não aguentava mais ver, o em-purra-empurra para entrar (que não adianta nada), o fiscal que mandava tirar o celular, mochila, estojo, relógio, rótulo da garrafinha de água; só faltava me deixar só de cueca.

Tá, você deve estar pensando que eu sou o cidadão mais mal-humorado do mundo, né? É só impressão. Juro!

A verdade é que vivi intensamente o vestibular. A gente nunca esquece desses dias. Cada detalhe fica na me-mória. É um desafio pessoal.

Eu explico. Quem aqui está estudan-do há meses, com pouco tempo para curtir os amigos e a família? Quem es-tará até quarta-feira tendo esse cansa-ço físico e mental? Dá para dividir com alguém? Tipo pedir para um amigo fa-zer a prova de português para você e ele faz a de matemática, se rolar uma aprovação vocês dividem a vaga? Não! Dá para mandar um representante? Não! O esforço é teu. A conquista é tua.

Dedica essa futura aprovação para alguém. A si mesmo (é justo), a quem você ama (pais, namorados... pegue-tes também valem, dá moral). Pode dedicar também ao próprio futuro. A família que você vai construir, aos fi-lhos que você vai criar graças a essa profissão. Vai lá! Força e coragem.

Tiragem: 10 mil exemplaresDistribuição gratuita www.revistapassei.com.brredacao@revistapassei.com.br

Editor: Gustavo Gossen Jornalista - MTb 13120

Foto de capa: Maciel Goelzer Modelo de capa: Elisa Hoerlle

Impressão Gráfica e Editora Pallotti

Gestão Editorial Ness499 - Agência de Conteúdowww.ness499.com.br

Passei !

Acompanhe a coberturacompleta do vestibular!

www.revistapassei.com.br

/RevistaPassei

revista

uEdição 02 - Janeiro/2014

/RevistaPassei

A melhor

estratégia

• Não altere seus hábitos nesses dias de prova.

• Aceite a ansiedade, pois só assim terá mais condições de controlá-la e ainda tirar proveito dela.

• Não dê ouvidos para as conversas paralelas para evitar ser “contaminado” pela ansiedade dos outros.

• Faça alguns minutos de concentração para fugir da agitação coletiva.

• Ao fazer a prova, não se auto-avalie. Muitas vezes, o pensamento negativo provoca ainda mais ansiedade.

• Permita-se que a própria prova lhe avalie, não o faça você mesmo.

• Se estiver com a sensação de não saber nada ou se sentir tenso, respire fundo e lembre-se: a prova não pode ser mudada, está impressa, mas a sua emoção poderá ser modificada sim e a seu favor.

• Em caso de branco, procure se acalmar, de modo que o conteúdo estudado volte naturalmente.

• É possível levantar, com autorização dos fiscais, para ir ao banheiro, tomar água, lavar o rosto. Serve de técnica comportamental de distração do pensamento para diminuir a ansiedade.

• Com a dica anterior, surgirá chance de “recomeçar” de forma mais tranquila.

• Auto-estima elevada. Você se preparou! Boa prova!

Fernando Elias José Psicólogo

Ao todo, de 40 a 45% do desempenho dependem do conhecimento emocional. Prepare a jogada de mestre.

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FÍSICA - LITERATURA - LÍNGUA ESTRANgEIRA

te liga EM FISICA

modernaApós análise das últimas

provas da UFRGS, verifi-ca-se que há, em média, 3

questões (12%) de física moderna.As primeiras duas ficam por

conta da física quântica, em que os assuntos mais importantes são o átomo de Böhr, o efeito fotoelétrico e a dualidade onda-partícula. Como em 2013 houve duas questões so-bre o átomo de Böhr, acredito que a questão desse ano abordará o efeito fotoelétrico e dualidade. Nes-se efeito, a luz comporta-se como partículas: os fótons. A energia de cada fotón é dada pela expressão:

E = h. f

Em que h é a constante de Plan-ck e f é a frequência da radiação eletromagnética. Os fótons devem ter energia maior ou igual à função trabalho (W) do material para con-seguir arrancar os elétrons, sobran-do energia cinética (EC) para eles de:

EC = h. f −W

Quando o fóton tem comporta-mento de partícula, podemos asso-ciar um momentum linear (p) à ra-diação de comprimento de onda (λ) dado pela expressão de De Broglie:

p = h _ λ

A terceira questão (a última em geral) é de física nuclear, em que são abordados assuntos como ra-dioatividade e reações nucleares. De radioatividade, o candidato deve saber sobre as leis de emissão ra-dioativa, em que um núcleo instável ao se transmutar em um núcleo mais estável emite uma partícu-la alfa (α) perdendo 4 unidades de número de massa e 2 unidades de número atômico:

A XA

A–4 Y+ 4 α Z z–2 2

ou emitindo uma partícula beta (β-1) conservando o número de massa e aumentando em uma uni-dade o número atômico, pois um nêutron transmuta-se em um pró-ton, uma beta e um neutrino:

A XA A Y+

0 β + ν

Z z+1 -1

Questão inédita no vestibular da UFRGS seria sobre a lei de emissão de pósitrons (β+1 antipartícula do elétron) em que, ao contrário, um próton se transmuta em um nêu-tron, um pósitron e um neutrino.

O núcleo filho (Y) então teria o mesmo número de massa, mas uma unidade a menos de número atômico (Z):

A XA A Y+

0 β + ν

Z z-1 +1

Prof. Fabricio Scheffer

a Dia 1

05/01/14

3 8H30

´

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FÍSICA - LITERATURA - LÍNGUA EST.

Prof. William Boenavides (Com Argentino Jr.)

revisandomurilo rubião

a Dia 1

05/01/14

3 8H30

Conto/narrador Personagens Tempo/assunto

A cidade (3ª pessoa)

Cariba, moradores, delegado, sargento, Viegas.

5 meses- Autoritarismo e falta de sentido do mundo

O edifício (3ª pessoa)

João Gaspar, conselheiros, operários, arquivista.

Algumas décadas- Sociedade mecanizada- Perda da capacidade de estranhar o absurdo

O convidado (3ª pessoa)

José Alferes, Débora, Fa-etonte, Astérope, porteiro, Comissão.

Alguns dias (ênfase na noite da festa)- Absurdo da vida

O lodo (3ª pessoa)

Galateu, dr. Pink, secretária, esposa do chefe, sua irmã Epsila, farmacêutico, oficial de justiça, empregada Joana, Zeus.

Cerca de 3 meses- Incesto - Culpa - Psicanálise

A flor de vidro (3ª pessoa)

Eronides, Marialice, Rosária (Dagô).

Período de férias- Caráter fugidio dosmomentos belos da vida

Ofélia, meu cachimbo e o mar (1ª pessoa)

Narrador, Ofélia, (Pedro), (botequineiro), (bisavô, José Henrique Ruivães), avô, pai, (Alzira, ex-mulher).

Duração de um devaneio- Solidão - Evasão pela imaginação

O ex-mágico da Taberna Minhota(1ª pessoa)

Ex-mágico, dono do restaurante, dono do circo, delegado, 12 leões, datilógrafa.

Cerca de 3 anos- Permanente insatisfação humana

O homem do boné cinzento (1ª pessoa/ Roderico)

Roderico, Artur, Anatólio, moça que visita Anatólio.

Pouco mais de 3 meses- Perda da identidade pela observação- Presença opressora

O pirotécnico Zacarias (1ª pessoa)

Simplício Santana de Alva-renga (Zacarias), Josefina, jovens que o atropelam, Jorginho, ruiva.

Alguns meses- Crise da amizade- Olhar do outro - Ceticismo dos humanos

Bárbara (1ª pessoa/ companheiro de Bárbara)

Bárbara, narrador, filho, vizinho.

Alguns anos- Narrador submisso- Baobá – metáfora sexual - Fetiche consumista

Teleco, o coelhinho (1ª pessoa/sujeito que acolhe Teleco em casa)

Teleco (Antônio Barbosa), narrador, vizinho agiota e suas irmãs, delegado, cunhado da Emi, Tereza.

Pouco mais de um ano- Solidão - Carência - Relação com Alice no país das maravilhas

Os dragões (1ª pessoa/pro-fessor que educa Odorico e João

Vigário, professor, Joana, leitor de jornais, crianças, Odorico, João, delegado, Raquel, marido dela.

Alguns meses- Crítica ao “racionalismo” e ao misticismo- Insatisfação

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FÍSICA - LITERATURA - LÍNGUA ESTRANgEIRA/inglês

Hey everyone! Seguem alguns lembretes de última hora.

FIRSTTake it easy!

Para compreender os textos das provas, é preciso ler com bastante atenção. Se você captar a ideia ge-ral da mensagem, as questões de interpretação estarão garantidas.

SECONDUsar ING ou verbos com TO?

São comuns questões que tes-tem nosso conhecimento quanto ao uso dos verbos no infinitivo com TO ou no gerúndio (ING). Lembrem que, depois de preposições, usa-mos o gerúndio (ING):

There was something brilliantly ridiculous about the idea of plonking yourself in an area you haven’t been before.

Depois de um adjetivo, devemos usar o verbo conjugado com TO.

It’s easy to learn English.

THIRDCondicionais

Questões também frequentes. Não esqueça: se o contexto tratar de uma situação no presente, a consequência deve estar no futuro.

If you study hard, you will pass the exam.

Essa é a primeira condicional, que é sempre assim: PRESENT A FUTURE ou FUTURE A PRESENT

Se for uma situação hipotética, é o caso da segunda condicional, fei-ta da combinação PAST A WOULD (ou vice-versa).

If you studied, you would pass the exam.

FOURTHQuando não se pode substituir

os pronomes relativos WHICH ou o WHO por THAT?

Normalmente, podemos dizer as frases de ambas as formas:

He is the man who told me the secret ou He is the man that told

me the secret.Porém, quando a informação for

algo que não faz falta para o sen-tido da frase, só podemos usar o WHO (para pessoas) ou WHICH (para animais ou coisas).

John, who was in the US last week, is back to Brazil. Se a frase fosse apenas John is back to Brazil, o sentido estaria mantido.

FIFTHTempos verbais

Confudem muita gente. Quando aparecem as expressões SINCE ou FOR nas frases, é mais comum usar o PRESENT PERFECT, pois se trata de ação que começou no pas-sado e continua real no presente.

I’ve lived in Porto Alegre since 2008 ou I’ve lived here for four ye-ars.

That’s it for now. Good luck and thanks for reading. Venha ter au-las com o Teacher Mauro no Clem Idiomas. See you.

Prof. Mauro Schneider www.teachermauro.com

a Dia 1

05/01/14

3 8H30

5 dicaspara a prova de english

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FÍSICA - LITERATURA - LÍNGUA ESTRANgEIRA/espanhol

Razões para estudar a língua espanhola:

a Com cerca de 500 milhões de falantes, o espanhol é, depois do mandarim, a segunda língua do mundo em número de usuários.

a A indústria de livros na Espa-nha e em outros países de língua espanhola é uma das primeiras do mundo.

a É uma das línguas oficiais de trabalho em organizações interna-cionais como a ONU, Unesco, EU, GATT, ONUDI, UIT, entre outras.

Agora, a razão que mais importa nesse momento:

a Te faz passar na UFRGS de-vido à média e ao desvio padrão em relação à língua inglesa!

Em 2013, a média foi de 11,1290 acertos e o desvio de 3,8560. Difi-cilmente se gabarita a prova de es-panhol, mas, para teres uma ideia, quem conseguisse realizar essa façanha teria uma pontuação de 859,73. Tá bom pra ti?

Então, vamos às dicas:

1 - Dê uma lida nas questões e faça as que não exigirem a leitura integral do texto, pois podem con-ter informações importantes já tra-duzidas.

2 - Lembre-se de que não é ne-cessário traduzir palavra por pala-vra do texto. Geralmente, o contex-to ajuda a achar a tradução.

3 - Para responder aquelas per-guntas de melhor título, objetivo do texto e tema principal, na maioria das vezes, é necessário retomar apenas à introdução e, se for ne-cessário, à conclusão.

4 - Preste atenção no enunciado; sublinhe toda e qualquer palavra que seja importante. O NO parece ser uma palavrinha insignificante para o português, mas para o es-panhol NÃO é!

5 - Conjunções e advérbios são praticamente certos.

SIN EMBARGO (no entanto = oposição).

AUNQUE (embora, ainda que, mesmo que = concessão),

TODAVÍA/AÚN (ainda = tempo), MIENTRAS (enquanto = simulta-

neidade).Cuidado especial para a conjun-

ção SINO (mas sim, mas também), pois ela apresenta várias traduções e, conforme o contexto, pode dar sentido de oposição ou de adição, respectivamente. Lembre-se que o SINO exige uma negação anterior.

6 - Tome cuidado com a ques-tão de passar para o singular uma frase do texto. Esse tipo de ques-tão exige uma atenção maior, pois certamente ela exigirá mais do que as simples regras de formação do plural.

7 - Além das questões de con-junções e advérbios, questões de pronomes e verbos são certas to-dos os anos! Sucesso para vocês! Tenham uma ótima prova!

Profª Àngéla Bono

Grupos de EspanholRamiro 1215, sala 301

www.angelabono.comangelabono@gmail.com

a Dia 1

05/01/14

3 8H30

idioma importante,prova

decisiva

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LÍNGUA PORTUGUESA - REDAÇÃO

De uma forma ou outra, todo falante da Língua Portuguesa precisa ter

em mente que ela se originou a partir do Latim Vulgar. E, apesar das mudanças, convivemos com a herança latina a todo momento. Seja na área da economia: “renda per capta”; seja na área da educa-ção: “pós-graduação lato sensu”; seja na tecnologia: “deletar”.

Conhecer processos de forma-ção da língua pode colaborar para justificar fenômenos. Por isso, o vestibular propõe, entre outras análises, a reflexão sobre diferen-ças e padrões no uso da língua, como:

FormaLatina

Sentido Exemplo

Arbori Árvore ArborícolaCruci Cruz Crucifixo

Forma

Sentido Exemplo

- cola Cultiva/habita

Vinícola

- fero Contém/produz

Carbonífero

- fico Faz/produz

Frigorífico

É perceptível que há importantes semelhanças, mas não falamos o Latim ou o Português igual ao de Portugal.

O curso de Português e Redaçãoda professora Fran Gracioli prepara

alunos para o Enem e para os principaisvestibulares da Região Sul.

Conta com as seguintes modalidades de ensino:

- Extensivo de Português e Redação

- Extensivo de Redação

- Extensivo de provas simuladas PLUS

- Intensivo de Português e Redação

Ramiro Barcelos, 1215 /301Telefones: (51) 3264.1687www.frangracioli.com.br

Profª Fran Gracioli

a prova de

peso trêsAs línguas são patrimônios

imateriais de cada sociedade e uma das características de nossa nação é a multiplicidade de cultu-ras. Logo, os falares também são diversos.

Nosso idioma varia segundo a situação de comunicação, isto é, o local em que nos encontramos, a pessoa com quem falamos e o motivo. Em decorrência disso, avaliações sensatas diversificam os gêneros textuais a serem interpretados, assim como exigem questões discursivas – a Prova de Redação.

Para a interpretação de textos mais longos, o candidato deve ser metódico! Como?

I) Fazer síntese dos parágrafos;

II) Fazer síntese do texto como um todo;

III) Verificar a tipologia, o gênero e a fonte;

IV) Observar o sentido trazido pelos conectores, tais como:

Sentido de ExemploAdição e, nem, mas também

Adversidade mas, porém, todavia, contudo, entretanto

Conclusão portanto, logo, por isso, pois

Na Redação, também há como evitar a surpresa! Como?

- Ler o tema e marcar os questionamentos feitos, para serem respondidos claramente;

- Elaborar um esboço da Re-dação que responda às seguintes perguntas e dentro da seguinte estrutura:

IntroduçãoDe onde veio este tema?

Qual minha opinião sobre ele?

Desenvolvimento Por que tenho esta opinião?

Quais as razões? Quais as minhas provas?

ConclusãoPrecisa mudar?

Quais as perspectivas de mudança?

Por fim, as avaliações de Língua Portuguesa têm se direcionado para o meio do caminho: entre a gramática e o texto. A constante leitura e reflexão acerca de fatos ocorridos em nosso idioma serão pontos de partida para o sucesso.

a Dia 2

06/01/14

3 8H30

Foto

: Die

go R

amos

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O curso de Português e Redaçãoda professora Fran Gracioli prepara

alunos para o Enem e para os principaisvestibulares da Região Sul.

Conta com as seguintes modalidades de ensino:

- Extensivo de Português e Redação

- Extensivo de Redação

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Ramiro Barcelos, 1215 /301Telefones: (51) 3264.1687www.frangracioli.com.br

1 - (UFRGS) Considere o enun-ciado abaixo e as três propostas para completá-lo sem prejuízo da correção gramatical e do significa-do contextual, é possível substituir:

I. Há cem anos por Fazem cem anos, no trecho: “Há cem anos nasceu o poeta mais popular da língua espanhola”.

II. há por tem, no trecho: “Sem dúvida, há um ‘problema Pablo Neruda’”.

III. mas por e, no trecho: “Tenho praticado as duas, mas nenhuma deu resultado”.

Quais as propostas corretas?

a) Apenas I.b) Apenas II.c) Apenas III.d) Apenas I e II.e) Apenas II e III.

LETRA C

2 - Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase, na seqüência.

Regina estava ______ indecisa quanto ______ mandar ______ faturas ______ ______ notas fiscais e se ______ folha bastaria para o bilhete.

a) meia; à; as; anexo; às; meia.b) meia; à; as; anexas; as; meia.c) meio; a; às; anexo; às; meio.d) meia; a; às; anexo; as; meio.e) meio; a; as; anexas; às; meia.

LETRA E

3 - Assinale a alternativa que completa corretamente as lacu-nas:

________________ três explosões na plataforma de petróleo. Creio que ________________ de problemas

causados por falta de manuten-ção, embora não ________________ provas que ________________ isso: não ________________ objetos para exames periciais.

a) Ouviram-se / trata-se / exis-tam / confirme / sobraram

b) Ouviu-se / se tratam / exista / confirme / sobrou

c) Ouviu-se / se trata / exista / confirmem / sobrou

d) Ouviram-se / se trata / exis-tam / confirmem / sobraram

e) Ouviram-se / tratam-se / existam / confirme / sobraram

LETRA D

Tens alguma dúvida? Queres assistir à explicação dessas

respostas e outras dicas? Assista ao pré-prova online da professora Fran Gracioli neste domingo (5), às 20h, ao vivo, em: www.mathetc.tv.

sonhos nabagagemUma galera veio de longe em busca da sonhada vaga na UFRGS.

Thiago Perez

De: Taubaté/SP Curso: Eng. da Computação Motivo: A avaliação do meu curso na UFRGS, pelo MEC, é tão boa quanto na USP.

Guilherme Cruz

De: Ouro Branco/MG Curso: Medicina Motivo: Pela qualidade do curso e por se tratar de uma opção fora do ENEM.

Giovanna Afonso Zagury

De: Porto Velho/RO Curso: Medicina Motivo: Pela qualidade do ensino e porque gosto muito do Rio Grande do Sul.

Victor Maciel Peixoto

De: Niterói/RJ Curso: Engenharia Elétrica Motivo: Por gostar de Porto Alegre e pela faculdade ter sido bem conceituada.

Fernanda Saraiva

De: Manaus/AM Curso: Medicina Motivo: Considero a UFRGS a melhor do país em ensino, pesquisa e extensão.

Bruna Comunello

De: Abelardo Luz/SC Curso: Odontologia Motivo: Devido à qualidade do ensino e pelo curso ter nota alta perante o MEC.

Ana Luiza Sampaio

De: Feira de Santana/BA Curso: Engenharia de Minas Motivo: É onde meu curso tem a melhor nota e não aderiram ao Enem ainda.

Marcelo Rodrigues Lopes

De: Glória de Dourados/MS Curso: Relações Internacionais Motivo: O curso obteve nota máxima no Enade. Isso pode me abrir muitas portas.

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para ler noTERCEIRO DIA

para ler noSEGUNDO DIA

lembretesImportante

é não aumentar a ansiedade e ficar tran-

quilo quanto ao conheci-mento que você já adquiriu. Cada pessoa reage diferente às condições do meio. Então,

identifica o que é fonte de tranquilidade e o que é fonte

de estresse. Não se deixe levar pela tensão.

Vai em frente!

Ficar “ruminando”

os resultados do pri-meiro dia não leva a nada. Faltam três outras etapas.

Você, sem dúvida, está dando o melhor de si, procura ser teu parceiro tanto intelec-

tual como emocional. Existe apenas um concorrente

e é você mesmo. Vamos lá!

50% do desafio

já não existe mais. Resultados bons ou

ruins já foram marcados no cartão de respostas, agora

é olhar para frente. Se a sen-sação é de não ter se saído

tão bem, não desanima. Deixa que o vestibular te avalia. Vai com garra e

determinação.

para ler noprimeiro dia

Estamos indo para as

últimas provas com sensação de dever cum-

prido. O que mais importa foi o teu esforço para chegar com garra nesta quarta-feira. Agora na reta final dá um gás total para depois usufruir de

férias merecidas. Faz a prova como se fosse

o primeiro dia.

para ler noULTIMO dia

Depois de meses de

preparação chegou ao fim a maratona emocio-

nal e física. Não fica muito ligado e ansioso pelo listão. O que poderia ser feito já foi feito, agora é aguardar para comemorarmos a vitória. Se

não vier, curte as férias e recomeça. Fica o

aprendizado. para ler DEPOISDO VESTIBULAR

Por: Fernando Elias José Psicólogo

13

Biologia - Química - Geografia

quem decide essa

seleção?Então aqui está você,

vestibulando! Pres-tes a encarar uma

maratona cruel de provas, pronto para superar cente-nas de concorrentes e indo em direção ao futuro. Que coragem! Competição que não é para qualquer um.

Na natureza, quando duas populações diferen-tes disputam por recursos, como água e alimento, uma das espécies envolvi-das pode ser levada a um processo conhecido por “exclusão competitiva” (ou princípio de Gause).

Neste caso, uma das populações sobrevive mui-tas vezes em detrimento do colapso de outra. Assim como para estas popula-ções naturais, para você que está fazendo esta leitura neste momento, existem apenas duas possibilidades: ganhar ou perder a competição pela sua vaga. Palavras duras, me desculpe.

Bom, você se preparou o ano inteiro, sabe que tem condições de passar, então fique tranquilo. Até porque a adrenalina não é um bom

hormônio a ser liberado agora: ela pode estimular o esquecimento quando em altas concentrações.

Portanto, feche os olhos, respire bem fundo algumas vezes. Esque-ça a adrenalina, produza acetilcolina (ela promove a memória e a aprendiza-gem) e vença.

Falando em seleção, Darwin (da foto ao lado) diria que o ambiente sele-ciona o mais apto. O vesti-bular diz que suas provas selecionam o mais aptos. Seleção natural, seleção vestibular. Isso aqui parece uma selva!

No fim das contas, o vestibular não é uma competição que você trava com outros concorren-tes. Esta é uma batalha que você abraçou e que o único rival é você mesmo. Cada dia de estudos foi um dia de superação. Teu esforço, tua coragem e tua perseverança te trouxeram até aqui.

E se seguir tranquilo e firme na direção das tuas metas, e dos teus sonhos, a vaga é tua.

Profª Andressa Helrighel

a Dia 3

07/01/14

3 8H30

Foto

: Die

go R

amos

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biologia - química - geografia

unIdos, dois violentos FICAM

pacíficosCerto dia, eu, minha esposa

e minha filha assistíamos a um programa sobre quí-

mica. O apresentador disse: “dois elementos de personalidade terri-velmente violenta são o sódio (Na) e o cloro (Cl).

O sódio é um metal tão reativo que pode queimar quem o tocar com a mão molhada. Já o cloro é um gás verde e amarelo, tóxico, mais denso que o ar e que causa envenenamento se muito aspirado.

Apavorada, minha filha pergunta: “o sal que colocamos na comida não é composto por sódio e cloro?”. Compreendendo o susto e a dúvi-da, ri e expliquei.

Um composto é uma substância formada por dois ou mais elemen-tos quimicamente unidos. Cada composto tem características es-pecíficas que são sempre diferen-tes das propriedades dos elemen-tos que o constituem.

O sal de cozinha é conhecido na química como cloreto de sódio, ou seja, um composto formado, sim, pelos dois elementos: o sódio e o

Informações: 3012.4770 - 9987.7980www.facebook.com/rossetti.rogerio

Blog: rossettieti.blogspot.com

Prof. Rogério Rossetti

cloro. Porém, quando estão combi-nados, toda a violência deles desa-parece e se transforma num pacífi-co item necessário à dieta humana.

“E as nossas batatas fritas, pai?”Todas as substâncias puras são

formadas por elementos iguais ou diferentes e possuem ponto de fu-são (PF) e ponto de ebulição (PE) constantes. Quando os elementos forem iguais, serão classificados como substâncias puras simples e quando os elementos forem di-ferentes serão classificados como substâncias puras compostas (água, sal de cozinha). Além dis-so, há também a terceira classe de substâncias conhecidas como misturas, que podem ser comuns, azeotrópicas e eutéticas.

“Lá vem teu pai com esses no-

mes esquisitos...”Ignorei o comentário e continuei.

Uma mistura comum tem PE e PF variáveis e pode conter dois ou mais elementos (ligas metálicas), compostos ou ambos, mas unidos sem qualquer processo químico. O petróleo ou óleo cru é uma mistu-ra negra extraída dos poços, sen-do formada por sólidos, líquidos e gases. O leite é uma mistura de gordura, água, caseína, lactose e quantidades menores de minerais e vitaminas. O ar atmosférico é uma mistura mecânica de oxigênio, nitrogênio, vapor de água, dióxido de carbono e gases nobres.

Misturas azeotrópicas são mis-turas de líquidos em determina-das proporções cujo PE é unitário e constante e o PF variável, logo não podem ser separadas por des-tilação fracionada, somente por processos químicos. E as misturas eutéticas envolvem sólidos cujo PF é unitário e constante e PE variável, logo não podem ser separadas por fusão fracionada, também apenas por processos químicos.

a Dia 3

07/01/14

3 8H30

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Biologia - Química - Geografia

geomorfologia

para revisarUm assunto bem solicitado

na prova de Geografia da UFRGS são os processos

geomorfológicos associados à ação climática e/ou antrópica.

(UFRGS 2007) Assinale a alter-nativa que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo, na ordem em que aparecem.

Nas áreas de declividade acentu-ada, os solos são mais ..... porque a ..... velocidade de escoamento das águas ..... a infiltração; assim, a água fica pouco tempo em contato com as rochas, ..... a intensidade do intemperismo.

a) profundos - alta - aumenta - diminuindob) rasos - alta - aumenta - aumen-tandoc) profundos - baixa - diminui - diminuindod) rasos - alta - diminui - diminuin-doe) profundos - baixa - aumenta - aumentando

Quando os declives são mais acentuados, a velocidade de esco-amento das águas pluviais tende a ser maior, diminuindo a própria infiltração nos solos e, consequen-temente, diminuindo a ação do intemperismo. Se os solos estão desprotegidos pela retirada da ve-getação, a erosão é potencializada, podendo ocorrer então a formação de ravinas devido ao escoamento superficial concentrado. LETRA D

(UFRGS 2008) A erosão acarreta perda do solo, degrada as paisa-gens e causa assoreamento dos rios e represas. Assinale a alter-nativa correta sobre práticas para evitar problemas de erosão.

a) O cultivo em áreas mais planas diminui a velocidade de escoa-mento, o que facilita a ocorrência de processos erosivos.b) As práticas que auxiliam no escoamento superficial das águas impedem a ocorrência de ravinas e voçorocas, e, portanto, a erosão dos solos.

c) O cultivo em terraços, associado a uma maior velocidade de escoa-mento superficial, favorece a cober-tura dos solos pela vegetação.d) A não-exposição dos solos às intempéries e a adoção de medi-das que reduzam a velocidade de escoamento superficial das águas diminuem a erosão.e) O cultivo em terraços, seguido de curvas de nível, ocasiona maior ve-locidade de escoamento superficial.

Se a velocidade de escoamento superficial das águas diminui, os processos erosivos também dimi-nuem. Já as práticas que ajudam o escoamento superficial (desma-tamento, queimadas) favorecem o processo erosivo e a formação de ravinas e voçorocas. O cultivo em terraços diminui a atividade erosiva, pois diminui a velocidade de esco-amento das águas pluviais. Não ex-por os solos às intempéries (como as chuvas) e medidas de proteção dos solos (terraços, curvas de nível) reduz a velocidade de escoamento e diminui a erosão. LETRA D

Prof. Cajo Neis

a Dia 3

07/01/14

3 8H30

Foto

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go R

amos

16

01 Como foram os dias de prova?

Lembro que me sentia preparada e confiante, confesso que só fiquei nervosa no espaço de tempo entre a prova e o listão.

02 Qual o segredo desse equilíbrio?

Mudei vários hábitos durante a preparação. Eu fazia cursinho por disciplina e nem sempre tinha aula todos os dias, então, mesmo não tendo aula, ia para a sala de estudos do grupo para não disper-sar em casa. Durante as provas, chegava em casa, dormia após o almoço e à tardinha revisava itens importantes para o dia seguinte.

03 Como foi a emoção de ver o nome do listão?

É algo inacreditável. Realmente

dá a sensação de que tudo valeu a pena. Aquelas noites sem sair, aquelas tardes de sol sem estar na piscina, essas coisas logo são esquecidas em troca de uma felicidade, que não é só nossa, é da família inteira.

04 Quando começaram as aulas, a adaptação foi fácil?

A minha turma é muito festeira. Então, até o primeiro dia de aula, já tínhamos nos visto várias vezes em festas.

05 O que espera para os próximos semestres?

Estou indo para o quinto semestre, quando começa a Clínica. É a fase em que começamos a atender na faculdade. É como se fosse uma nova etapa da jornada.

06 Quem está fazendo o vestibular para Odonto pode esperar o quê?

É um curso difícil e bem puxado, não é à toa que a Odontologia da UFRGS foi reconhecida como a melhor do país. Para quem está entrando, indico estudar muito e adotar uma postura profissional pelas dependências da faculdade, já que existem pacientes por todo o prédio. É um curso gratificante.

07 Qual a dica para o pessoal que está fazendo as provas desse ano?

Para os dias de prova, o negócio é ter confiança, acreditar em si. Acho que isso me ajudou a passar pelo vestibular. Tentei várias vezes e só passei quando acreditei que pas-saria, talvez esse seja o diferencial.

Boa prova e boa sorte a todos.

A Gabriela Cardoso Ferreira é aluna de Odontologia da UFRGS e traz ótimas lembranças do Vestibular 2012.

na trajetória do

sucesso

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História - MatemáticaProf. Alexander Magnusa Dia 4

08/01/14

3 8H30 CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS

História - Matemática

Prof. Gustavo Reis

a Dia 4

08/01/14

3 8H30

Foto

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amos

a ufrgs e os seus

escoresMuitos desconhecem

os procedimentos que envolvem o cálculo do

argumento de concorrência dos candidatos às vagas da UFRGS. Esse índice representa o número final que irá determinar se você alcançou a aprovação.

A primeira missão de quem quer calcular o próprio escore no vestibular da UFRGS é transformar, em cada prova, o escore bruto em escore padronizado.

O escore bruto representa tão somente seu número absoluto de acertos. Se você acertou 15 ques-tões, seu escore bruto é 15.

No dia seguinte a cada uma das provas, são divulgados dois núme-ros importantíssimos: a média e o desvio padrão da prova. A média representa o resultado da divisão entre a soma de todos os acertos dos participantes e o número de candidatos presentes. Um caso simples de média aritmética.

Já o desvio padrão é um índi-ce estatístico cujo cálculo é um pouco mais complicado, mas que representa, essencialmente, o

quão concentrados em torno da média estão os escores brutos. Se os escores da grande maioria dos candidatos ficam próximos à média, o desvio padrão é peque-no. Nesse caso, presume-se que poucos candidatos se destacaram; portanto, os que conseguiram se afastar da média merecem ser bem recompensados. Já quando há um bom número de candidatos com escores afastados da média, o desvio padrão é grande. Isso in-dica que muitos conseguiram bons escores; nessas condições, acertar um grande número de questões não representa um feito notável e as recompensas serão menores.

Quanto menor o desvio padrão, cada questão vale mais!

A partir do seu número de acer-tos, da média e do desvio padrão, a UFRGS utiliza uma expressão matemática para o cálculo do escore padronizado. Esse escore converte o número de acertos para uma escala uniforme que leva em consideração o grau de mérito que você demonstrou no escore bruto.

Se o seu número de acertos for

igual à média da prova, seu escore padronizado será de 500 pontos

Toda vez que seu escore variar, em relação à média, um número de questões correspondente ao desvio padrão, para mais ou para menos, você irá, respectivamente, somar ou subtrair 100 pontos em relação a esses 500 pontos.

Exemplo: considere uma prova com média de 12 acertos e desvio padrão de 4 acertos. Essa tabela ilustra alguns escores brutos e os respectivos escores padronizados.

Escore bruto Escore Padronizado

8 400

12 500

16 600

20 700

24 800

Quer saber como se calcula o argumento de concorrência? Como a UFRGS incorpora as no-tas do Enem? E os pesos? Passa no Blog Et Cetera que te explico: blog.mathetc.com.

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LETRAS Bruno Scortegagna

Quando estamos lá dentro, surgem alguns bichinhos novos, como as Linguística de Corpus ou a Sintaxe Gerativa. Desafiadoras, mas muito interessantes! Até a cabeluda gramática começa a fazer mais sentido, pois percebemos que a língua é um pouco diferente do que (normalmente) costumamos estudar no colégio. Seguir essa carreira é nunca mais parar de aprender.

VETERINÁRIA Mariana Dreyer

A faculdade de Veterinária exige do aluno muito estudo e dedicação. A UFRGS possui uma excelente estrutura para as aulas práticas de pequenos animais e muitas saídas de campo para os alunos que entram na área de produção.

MEDICINA Rodrigo Pizzoni

A melhor parte do curso e da profissão são os pacientes, pois eles que dão a gratificação da Medicina. Vocês conhecerão o ditado: “Fazer medicina sem livro é como navegar sem mapa. Fazer medicina sem paciente é como navegar sem mar”.

PUBLICIDADE E PROPAGANDA Gabriela Carminatti

Tente conhecer ao máximo o que a profissão possibilita. O aprendizado técnico só vem com o trabalho diário. É também um mercado muito dinâmico pra ser ensinado só em sala de aula.

DIREITO Paula Segobia

No início, há muita teoria, o que pode frustrar um pouco. Mas procure se envolver em atividades extracurriculares, como SAJU e grupos de pesquisa, oferecidos na própria faculdade. Os estágios em escritórios e órgãos públicos também podem ser excelente fonte de aprendizado.

Eles concluíram a jornada que você está prestes a começar e dão as dicas do que virá pela frente

Com a palavra, os

formandos

Formandos UFRGS 2013/2 Fotos: Arquivo Pessoal 21

meu

Física

Literatura

L. Estrangeira

L. Portuguesa

Biologia

Química

Geografia

História

Matemática

Metas Acertos Média

VESTIBULAR

8,52

* em 2013

10,92

11,88ING11,12ESP

15,04

9,29

9,14

11,73

11,34

9,79

22