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REVISTA REAL

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REVISTA SOBRE A INFLUENCIA DE DETERMINADOS TEMAS NA ECONOMIA BRASILEIRA

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Política — Relatório da Or-

ganização das Nações U-

nidas (ONU) dá razão às

políticas econômicas ado-

tadas pelo Brasil contra a

crise econômica que afeta

principalmente a Europa.

Pág. 4

Turismo — Conheça os

lugares mais bonitos do

nosso país.

Pág. 6

Economia— Veja fatores

importantes que são dei-

xados lado e o custo alto

da Copa de 2014.

Pág. 8

Educação — Saiba porque

ensinar gestão financeira

para crianças.

Pág. 10

Esporte — Brasil é um

berço de grandes atle-

tas, das mais diversas

categorias e que tem

como maior paixão o

esporte.

Pág. 12

Descubra a importância

do voluntariado e das

associações na vida de

crianças e adolescentes.

Pág. 13

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Veja os comentários dos autores da primeira edição da

Revista Real

Pág. 16

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ONU dá razão à política do Brasil contra a crise econômica

S ão Paulo – Relató-rio da Organização das Nações Unidas (ONU) dá razão às

políticas econômicas adota-das pelo Brasil contra a crise econômica que afeta princi-palmente a Europa. O docu-mento "Situação e Perspecti-vas Econômicas Mundiais 2012" indica que os incenti-vos fiscais e o aumento dos investimentos públicos, medi-das adotadas pela equipe econômica de Dilma Rous-seff após uma queda na pro-dução industrial, representa-ram um estímulo à retomada do crescimento. "O Brasil tem um grande me-canismo de proteção que é o seu mercado interno. Mas a Europa traz oscilações, tanto diretamente pelo comércio com o Brasil, como também ao criar um clima de muita incerteza nos mercados fi-

nanceiros mundiais”, afirmou o diretor do escritório no Bra-sil da Comissão Econômica para a América Latina e Cari-be (Cepal), Carlos Mussi, em

entrevista à Rádio ONU. O relatório divulgado no dia

06/09/12 aponta ainda que a

União Europeia continua a

representar a maior ameaça

para a estabilidade econômi-

ca mundial, e que o agrava-

mento da crise regional pode

resultar em um novo impacto

negativo para todas as na-

ções. O documento indica

que as políticas de austerida-

de, com corte de investimen-

tos, de benefícios sociais e

de direitos trabalhistas, re-

presentam uma via negativa

para a superação do proble-

ma, tal como advertia desde

o ano passado o governo

brasileiro, que acreditava que

a saída estava no

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crescimento econômico e no estímulo à criação de empre-gos. A ONU prevê um crescimento médio mundial de 2,5% neste

ano e de 3,1% em 2013, ligeiramente abaixo das estimativas

anteriores. Segundo o relatório, uma piora da crise na Euro-

pa traria mais turbulência ao mercado financeiro e provocari-

a uma contração mais profunda na expansão da economia.

"A pior hipótese é o que o mercado chama de 'sudden stop',

ou seja, a paralisação dos fluxos financeiros, e isso terá um

impacto na economia brasileira mesmo com as reservas e

vários mecanismos de proteção que nós temos”, diz Mussi.

“O melhor é claro, se o mundo volta a crescer como um todo, o Brasil pode voltar a ter uma par-

ticipação importante nos mercados de exportação dele, de commodities e manufaturas, e dar

uma tranquilidade para a construção do seu mercado interno”.

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Brasil e seus pontos turísticos

O turismo no Brasil é uma atividade eco-nômica importante em várias regiões

do país. Com 5 milhões de visitantes estrangeiros em 2008,o Brasil é o principal destino do mercado turístico internacional na América só Sul, e ocupa segundo lugar na América Latina em termos de fluxo de turistas interna-cionais. Os gastos dos turistas es-trangeiros em visita ao Brasil alcançaram 5,8 bilhões de dólares em 2008, 16,8 % a mais que em 2007 e os pais abarcou 3,4 % do fluxo turís-tico internacional no conti-nente americano em 2008. O turismo doméstico repre-senta uma parcela funda-

mental do setor ; contabili-zando mais de 50 milhões de viagens anualmente, a recei-ta direta gerada pelo tu rimos interno em 2010 foi de 33 bi-lhões de dólares – quase seis vezes mais do que é capitado pelo país em relação ao tu rimos estrangeiro. O Brasil alcançou o 45 ° lugar

mundial, sendo o segundo

colocado entre o países da

América Latina e o quinto no

continente americano.

Turismo Doméstico

Os destinos mais procura-dos : Nordeste

Com praias belíssimas, mui-tos intocadas, que são com-paradas apenas ás do Cari-be, e colocam o Nordeste en-tre as grandes rotas de turis-mo mundial. Bahia

No litoral baiano, localiza-se

o distrito da Costa do Sauípe,

maior complexo turístico do

Brasil, construído dentro do

município de ca por possuir

uma excelente área para

mergulho autônomo e livre

além de atrações como a

temporada das baleias jubar-

te, que se inicia no mês de

julho.

Bahia

Norte

Por ser uma região pouco

habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema da re-gião Norte do Brasil encontra – se preservado, o que propi-cia as atividades de ecoturis-mo. As cidades que são mais visi-

tadas pelos turistas na Ama-

zônia são: Manaus, Belém,

Salinópolis, Porto Velho, San-

tarém, Boa Vista, Macapá,

Rio Branco, Palmas, Bragan-

ça, Parintins.

Rio de Janeiro

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Sudeste

É essa região que se localizam vários pontos tu-

rísticos mais visitados do país. O Rio de Janeiro é

internacionalmente conhecido por suas praias e

pelo carnaval carioca, além de ser um grande pó-

lo de turismo cultural.

Sul

A região sul é composta pelos estados do Para-

ná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, tem como

principais atrações turísticas as suas belezas atu-

rais, praias, cidades históricas e suas colônias

europeias, além do clima bem definido, marcado

principalmente pelo inverno rigoroso.

Centro – Oeste

Essa região composta pelo Distrito Federal, Goi-ás ,Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A região que mais se destaca dentre essas é o

Distrito Federal que compreende a cidade de Bra-

sília, além de suas cidades satélites, que estão

localizadas fora do plano piloto. Brasília que é ca-

pital do Brasil é uma cidade moderna que além

de centro político é um dos principais centros fi-

nanceiros do país.

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Curitiba

Brasília

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BRASIL ECONOMIA: FATORES QUE SÃO DEIXADOS

PARA TRÁZ E O CUSTO ALTO DA COPA DE 2014

O s créditos, atual-mente, dados à economia brasilei-ra decorrem de

algumas conquistas recen-tes do país, tais como o re-cebimento, em 2011, do títu-lo de sexta maior economia do mundo, ficando atrás a-penas dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, a conquista, em 2008, do selo de investimen-to seguro - que tem a função de sinalizar a investidores financeiros que é seguro a-plicar no país. Além disso a maneira como o Brasil enfrentou a crise de 2008, reforça ainda mais a confiança no país, que é diretamente refle-tida nas relações comerciais in-ternacionais, de modo que se torna quase impossível falar da economia brasileira sem falar no alto índice de produção e expor-tação de minérios, petróleo e produtos primários em geral. Contudo, é difícil entender o

porque de um país tão promis-

sor economicamente, que de

acordo com dados estatísticos

governamentais possui uma e-

conomia estabilizada, com altos

índices de crescimento susten-

tável, ainda apresente índices

tão baixos de PIB, IDH, péssima

qualidade do ensino público,

descaso com a saúde, nosso

processo industrial, além de tar-

dio, não dispõe de tecnologia

suficiente. e ainda é frequente-

mente questionado sobre a ca-

pacidade de sediar grandes e-

ventos.

A copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 são exemplos de even-

tos constantemente debatidos, pois a população sente-se indig-nada pelo investimento do di-nheiro público em projetos su-

pérfluos que não atendem suas necessidades básicas. Apesar das desvantagens, a co-

pa promoverá um certo cresci-

mento para o país, mas para tal

o governo necessita desenvol-

ver sua visão periférica, pois o

investimento em projetos mo-

mentâneos que apenas elevam

seus status, como o ocorrido no

PAN 2007, tornam-se inutilizá-

veis, já que atualmente não se

ajustam as reais necessidades

de infraestrutura exigidas

pela comissão organizado-

ra destes eventos, sendo

necessário um novo inves-

timento que poderia ter si-

do evitado se houvesse

um planejamento mais a-

dequado. Entretanto acre-

ditar em um governo mais

transparente, que se em-

penhe em promover o bem

estar dos cidadãos é qua-

se utópica, pois é visível, a

corrupção e o desvio de

verbas públicas que assolam

nossa federação tornando, prati-

camente, impossível o real des-

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-envolvimento do país. É vergonhoso a sexta maior economia mundial ser considerada uma das mais corruptas do mundo. Mas afinal este é o Brasil, um pais enorme em território e capacidade mas que não encontrou

uma governança honesta, capaz de torná-lo justo e evoluído.

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Por que ensinar gestão financeira para crianças?

As dívidas só aumentam e os problemas financeiros não acabam. É hora de investir em educa-

ção financeira e darmos o exemplo, para minimizar os prejuízos nas contas de nossos futuros

investidores: as crianças.

A redução das taxas de juros no crédito, a renegociação de dívidas, os lotes re-

cordes de restituição do Im-posto de Renda e a antecipa-ção da primeira do 13° salário para aposentados e pensio-nistas foram os principais fa-tores que influenciaram a bai-xada inadimplência do consu-midor, mas que apesar de tu-do continua em nível elevado, com um crescimento de 16,2% até agosto deste ano. O alto índice de pessoas en-dividadas deve-se principal-mente ao consumo de produ-tos fúteis e gastos com car-tões de crédito desnecessá-rios. A falta de planejamento financeiro é o maior problema das famílias endividadas. Mas porque tantas famílias gastam excessivamente com coisas desnecessárias se po-deriam evitar as dívidas? Na maioria dos casos, esse

descontrole é o resultado da ignorância sobre o que é ne-cessário e o que é fútil. São pessoas que não tiveram a oportunidade de aprender a como administrar seu capital e aumentá-lo, ao invés de destruí-lo. Segundo, a maior dificuldade

da população é distinguir o

que é um ativo e o que é um

passivo nas relações de com-

pra, o que faz toda a diferen-

ça,já que na maioria da ve-

zes, investimos nosso capital

em passivos acreditando tra-

tar-se de um ativo. Não consi-

deramos, por exemplo, que

na compra de uma casa para

uso pessoal, esta gera des-

pesas que poderiam ser evi-

tadas e que não teremos ne-

nhum retorno financeiro sobre

ela. Quantas as famílias que

mudam-se para uma casa

maior apenas porque recebe-

ram um aumento salarial que

lhes pode proporcionar essa

mordomia, crendo que estão

investindo em seu patrimônio,

quando na verdade, estão

transformando esse lucro ex-

tra em gastos.

Por esse motivo, é sempre válido poupar, para que seja possível transformar dinheiro em rendimento, visando o ati-vo como investimento. E quando esse aprendizado o-correr desde criança, os re-sultados são ainda mais ad-miráveis e satisfatórios. Cri-anças que logo cedo desco-brem o valor do dinheiro e a sua utilidade, consequente-mente terão mais consciência e controle sobre seus gastos e rendimentos. No entanto, como transmitir aos filhos valores tão compli-cados e habilidades pouco discutidas, que muitas vezes sequer reconhecemos?

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A melhor forma é o exemplo. Parece fácil, porém requer muita disciplina, já que as crianças se espelham em absolutamente todas as nossas atitudes, para que a partir disso, possam formar o seu próprio discer-nimento. De acordo com a economista e estatística Fernanda de Lima, os principais tópicos que podem ser abordados com os peque-nos para a educação financeira são: renda, gastos e poupança, onde os pais precisam esclarecer aos filhos que para ter dinheiro é necessário esforço e trabalho e que para haver uma maior satisfação com o mesmo é importante equilibrar gastos conscientes com poupança. E isso somente acontecerá quando eles compreenderem que é preciso fazer escolhas, já que querer não é sinôni-

mo de precisar. Ele necessita distinguir o fútil do essencial. Quando a criança já entende esses dois fatores: renda e gastos, poupar torna-se uma tarefa mais simples, pois poupar nada mais do que escolher entre gastar hoje ou no futuro. Portanto, se você, caro leitor, quer fornecer ao seu filho a oportunidade de uma futura gestão financeira saudável, é imprescindí-vel começar agora, dando-lhe sustentação, credibilidade e exemplo, pois como já dis-seram os mais antigos: “consciência e di-nheiro no bolso não faz mal a ninguém”.

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O BRASIL: A PAIXÃO PELO ESPORTE

B rasil é um berço de grandes atle-

tas, das mais diversas categorias

e que tem como maior paixão o

esporte. Apesar de ser conhecido

mundialmente pelo futebol, no qual grandes í-

dolos se evidenciam, o Brasil há algum tempo

vem se destacando em outras modalidades.

Além de ter grande impacto no coração de nos-

sos brasileirinhos e brasileirinhas, o esporte

também tem grande influência na economia

brasileira.

De acordo com Clarisse Setyon (Professora do

curso de especialização em Marketing Esporti-

vo da Escola Superior de Propaganda e Marke-

ting - ESPM) no mundo o esporte gera em tor-

no de U$ 1 trilhão por ano e possui um dos

maiores percentuais de crescimento entre os

principais setores da economia. E no Brasil o

esporte movimento cerca de R$ 31 Bilhões por

ano.

Devido à sediação da Copa do Mundo em 2014

e das Olimpíadas em 2016, lembrando a infra-

estrutura que o país sede necessita para supor-

tar um evento dessa proporção, projeta-se que

juntas gerem cerca de R$ 183 milhões entre

este período.

Uma das propostas de investimento do governo

para as olimpíadas de 2016 é o projeto Brasil

Medalhas que foi apresentado em Brasília no

dia 13/09/2012, ele tem como objetivo transfor-

mar o Brasil em uma potencia Olímpica. A ver-

ba de R$ 1 bilhão será destinada para diversas

ações para apoio a atletas de elite - como equi-

pamentos, diárias e passagens para competi-

ções - e melhoria dos centros de treinamento

existentes no país.

O governo brasileiro está fazendo investimen-

tos quantitativamente significativos, mas quali-

tativamente insuficientes, por simplesmente

não saber como e onde aplicar essa verba e

esse conflito é visível pelo desenvolvimento

dos atletas em competições anteriores. Resta-

nos apenas esperar para verificar se todo esse

dinheiro público será agora bem utilizado em

favor do crescimento e aperfeiçoamento do es-

porte brasileiro.

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A IMPORTÂNCIA DAS ASSOCIAÇÕES FILANTRÓPICAS E O

VOLUNTARIADO EM PROJETOS SOCIAIS VOLTADOS PARA

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O Brasil possui uma população de

190 milhões de pessoas, dos

quais 60 milhões têm menos de

18 anos de idade, o que equivale

a quase um terço de toda a população de crian-

ças e adolescentes da América Latina e do Cari-

be. São dezenas de milhões de pessoas que

possuem direitos e deveres e necessitam de

condições para se desenvolverem com plenitude

todo o seu potencial. No entanto, em sua grande

maioria, esses direitos, que são indispensáveis

para a sobrevivência dessas crianças e jovens,

não são respeitados, o que os tornam vulnerá-

veis aos problemas sociais como drogas, aban-

dono, desnutrição e pobreza.

Apesar da diminuição de 60% nos últimos cinco

anos, ainda é assombroso os números que indi-

cam a quantidade de crianças com menos de um

ano que sofrem com a miséria e a desnutrição,

onde cerca 60 mil crianças estão desnutridas.

Aproximadamente uma em cada quatro crianças

com idade entre 4 e 6 anos não freqüentam a

escola e entre os 7 e 14 anos de idade o índice

atinge a marca de 535 mil crianças que estão

fora da escola.

O Brasil tem 21 milhões de adolescentes com

idade entre 12 e 17 anos. De cada 100 estudan-

tes que entram no ensino fundamental, apenas

59 terminam a 8ª série e apenas 40, o ensino

médio. A evasão escolar e a falta às aulas ocor-

rem por diferentes razões, incluindo violência e

gravidez na adolescência. O país registra anual-

mente o nascimento de 300 mil crianças que são

filhos e filhas de mães adolescentes.

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Amobam (Associação dos Moradores

do Bairro Mollon)

Entrega de presentes dos alunos do Uni-

sal do curso de Ciências Contábeis, co-

memoração do Dia das Crianças.

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Mesmo com todos os esforços do governo em

criar melhores condições de vida e melhoria nas

estruturas essenciais de sobrevivência, muitas

de nossas crianças estão excluídas de nossa

sociedade e não usufruem de um modo digno de

vida e de uma estrutura familiar adequada. Con-

siderando o tamanho do país, a abrangência das

ações do governo são mínimas e sua eficácia é

insuficiente. Nesse sentido, surge a necessidade

da criação de entidades que ofereçam suporte e

acompanhamento dessas crianças, na busca

constante de erradicar toda forma de exclusão e

abuso contra crianças e adolescentes. Existem

inúmeras entidades, associações e fundações

que promovem a restauração do convívio harmô-

nico para essas crianças e lutam por seus direi-

tos infringidos. Promovem projetos sociais que

intentam desenvolver a capacidade e a motiva-

ção para mudar essa situação. As maneiras de

se obter essa melhoria são diversificadas e cor-

responde com a realidade que existe em cada

lugar. Muitos se utilizam de música, instrumenta-

lização, educação, saúde, meio ambiente, cons-

cientização e cultura para provocar uma nova

visão, um novo horizonte, uma nova solução pa-

ra o problema vivenciado.

No entanto, não se faz nada sozinho e projetos

sociais necessitam de ajuda financeira e braçal,

precisam de pessoas empenhadas e que acredi-

tam na causa, uma designação pertinente para o

voluntário. Pessoas que disponibilizam seu tem-

po, esforço, dedicação e até mesmo contribuem

financeiramente em prol de um projeto, já que a

associações filantrópicas não visam lucro aos

seus colaboradores e é bem explicada pela defi-

nição:

"A filantropia não busca retorno algum, apenas o

conforto pessoal e moral de quem pratica"

Neto, Francisco P. de Melo / Froes, Cesar

(2001, p.28)"

O voluntariado é uma forma de expressar respei-

to ao próximo e de colocar em prática atitudes

que o voluntário julga ser a correta, pois este

não busca qualquer tipo de retorno ou beneficio

e doa espontaneamente, não apenas coisas ma-

teriais como também o amor à causa, fazendo

com que a realidade atualmente precária aproxi-

me-se cada vez mais da ideal. Por esse motivo,

considerando o desprendimento que os voluntá-

rios manifestam quando cooperam com uma as-

sociação filantrópica, optamos por verificar a tra-

jetória e empenho de uma associação que esti-

vesse presente em nosso cotidiano e que influ-

enciasse significativamente as condições soci-

ais, especificamente da cidade de Santa Bárbara

D’Oeste: a AMOBAM - Associação dos Morado-

res do Bairro Mollon.

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Crianças da Amobam após receber

os presentes e sacolinhas surpresas.

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Com o intuito de contribuir para a transfor-mação da realidade de determinada comuni-dade, e fundada em 19 de julho de 1998, por um grupo de pessoas que fazia parte da Pa-róquia São João Batista, a AMOBAM está localizada na Rua Atílio Bagarolo, nº 54, no bairro Mollon, em Santa Bárbara d’Oeste. É uma entidade regularmente constituída, ins-crita no CNPJ sob nº 02.921.188/001-36. Trata-se de uma associação civil de direito privado, de caráter público, sem fins lucrati-vos. Tem por finalidade proporcionar à comu-nidade barbarense o desenvolvimento da

cultura, educação e assistência social. Por força do seu estatuto, atraiu para si a res-ponsabilidade de atuar como catalisadora de idéias, organizadora de debates e condutora de projetos e ações sociais.

Por meio do Projeto Social Arco-íris, propor-ciona atividades educativas de segunda- fei-ra a sexta-feira, para aproximadamente 57 crianças com idade entre 04 e 15 anos no período pós-escolar. Conta com um quadro

de 34 colaboradores, dentre os quais quatro são assalariados e trinta trabalham voluntari-amente. A associação recebe do município apenas o valor mensal para pagar, sem os encargos sociais, três dos funcionários. To-dos os outros custos são pagos com doa-ções recebidas e os valores arrecadados em eventos realizados na associação.

Em sua sede, são oferecidas atividades so-cioeducativas, aula de dança do ventre, hip hop e teclado, além de atividades lúdicas, que é o princípio que norteia os projetos nela desenvolvidos, já que é brincando que se

aprende, ensina e fortalece o convívio e o bem-estar.

Crianças da Associação dos Moradores do Bairro Mollon (AMOBAM)

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COMENTÁRIOS DOS AUTORES

“O trabalho desenvolvido para conclusão da Revista

particularmente vez com que observe a economia em

um amplo sentido, pois todo grupo desenvolveu pes-

quisas verificando detalhadamente em como a econo-

mia vem influencia diversas outras áreas.

A primeira edição da Revista Real coloca em destaque

não apenas o que é em si a economia brasileira, mais

também em como essa está ligado a campos que na

maioria das vezes, não estamos atentos. Buscamos

detalhes para desenvolvermos os artigos contidos em

nossa revista e para prendermos a atenção do leitor.”

- Dáinata Melo

“O principal assunto da nossa revista é economia e é um

assunto que deveria ser de grande interessante para a

população brasileira, saber como anda a situação do

nosso país e entre outros fatores que influenciam a nos-

sa economia.

Foi muito interessante montar a revista, principalmente

na realização das pesquisas dos temas que foram esco-

lhidos, pois isso ajudou e irá ajudar muito no nosso co-

nhecimento intelectual.”

- Bruna Carolina da Silva

“Foi de extrema importância para nós adaptar e lapidar

mais sobre os nossos conhecimentos para que possa-

mos passar uma ótima mensagem para o leitor, cada

pessoa pode argumentar e dar opinião mostrando os

valores dos temas abordados.

Espero que todos que leiam está revista se interessam

a buscar a conhecer mais sobre o nosso país pois a

cada página lida desta revista fizemos de forma simples

e objetiva para um fácil entendimento.”

- Diógenes Stradiotto

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“Acredito que em cada projeto desenvolvido todos os integrantes

agregam novos conceitos, valores e conhecimentos.

O assunto em questão possui um vasto leque de temas relacio-

nados às mais diversas áreas, o que possibilitou livre escolha

aos participantes, em nossas pesquisas pudemos compreender a

importância que a economia possui, e que a mesma se relaciona

em todos os âmbitos de nossas vidas, mostrando assim o quanto

precisamos nos empenhar para podermos repensar certas atitu-

des que temos e relação ao tema abordado.”

- Izabeli Moreira da Silva

“É importante conhecermos melhor a economia do país em que vivemos bem como a destinação do dinheiro público e entender-mos a atual situação financeira do Brasil.

A elaboração de uma revista eletrônica voltada para este, aguçou nosso interesse, possibilitando uma pesquisa diversificada e bas-tante produtiva acerca do assunto, que nos levou a entender e conhecer pontos referentes a economia, desconhecidos até en-tão.

Desta maneira, considero o projeto desenvolvido extremamente proveitoso para a ampliação do conhecimento, bem como para o incentivo a pesquisas acadêmicas e para a interação do curso com a realidade atual.”

- Leyselis Morais

“A revista eletrônica é algo diferente, onde um determi-

nado assunto pode ser falado de diversas formas. As-

sim, com essa diversidade o assunto a ser tratado é

mais fácil de ser compreendido, e também ter a chance

de poder passar maiores informação a respeito do mes-

mo. “

- Letícia Caruzo

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“A revista me fez ver a Economia do Brasil por outros olhos, ás vezes pensamos apenas no lado ruim da economia, como ouvimos e vimos todos os dias em manchetes de jornais e entrevistas na TV. Mas nem sempre acontece assim, temos sim o lado bom da economia no nosso pais, por mais difícil que seja de acreditar, o Brasil progride muito em alguns as-pectos para tal assunto. Pude conhecer a economia de forma que ainda não conheci-a, a revista me mostra e mostrará a todos que a lerem, a par-te da economia em todos os aspectos Brasileiros, no esporte, na política, no dia a dia das famílias, no trabalho e etc. Ela deixa o leitor por dentro de todos esses assuntos de ma-neira fácil, rápida e de ótimo entendimento. Gostei muito de montar a revista e tenho certeza que todos que a lerem, vão adorar. Não falo apenas como uma das es-critoras da revista, mas falo como uma futura leitora, que a propósito gosta muito de ler, principalmente uma leitura de tão prazeroso aspecto como tal mostra. Minha opinião sobre a revista só pode ser a melhor possível, todos os assuntos, imagens, cada detalhe foi feito da melhor maneira para que a deixássemos o mais perfeito possível.”

- Mayne Thomazini

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“Essa é a nossa primeira edição da revista e é gratuita, porém te-

mos como intuito continuar com a publicação de outras revistas,

dando maiores informações sobre o nosso país. Escolhemos a for-

ma eletrônica pois hoje em dia tudo está ligado a internet e além de

ser mais pratico e rápido para os leitores, acaba contribuindo para o

meio ambiente.”

- Maísa Castellani

“Apesar de todos os percalços e dos problemas enfrentados para

a realização deste trabalho, creio que ele foi de extrema importân-

cia para o crescimento intelectual e pessoal de todos.

O tema é de grande abrangência e possui diversas variações, o

que nos possibilitou escolher o assunto de nosso maior interesse,

tornando-o assim, um projeto mais criativo e diversificado, onde

todos tiveram a oportunidade de opinar, criticar e conhecer a eco-

nomia brasileira e consequentemente elaborar um trabalho ade-

quado e interessante.”

- Marinalba Ferreira

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“Achei interessante o tema de Economia do Brasil,

através desse trabalho conseguimos aprofundar e

conhecer um pouco mais sobre a economia, como

está o Brasil atualmente. Conseguimos concluir

um bom trabalho, apesar das dificuldades encon-

tradas durante o seu desenvolvimento.

Esse trabalho foi extrema importância para todos

nós, adquirimos um maior conhecimento, aumen-

tando assim o nosso conhecimento intelectual.”

- Tamires Gonçalves Ramos

"A revista mostra a economia em diferentes aspectos, de forma descontra-

ída e interessante. Para tornar um assunto maçante em algo que desen-

volva o interesse do leitor em consultar a revista exploramos temas como

Turismo, Esporte, Educação, Políticas para assim mostrar como estes te-

mas influenciam a economia brasileira.

Essa é nossa primeira experiência na edição de uma revista e vem em um

formato eletrônico e de fácil acesso a todos. Esta experiência nos possibi-

litou a conhecer vários lados da economia que antes não despertavam o

nosso interesse, desta maneira a revista contribuiu de forma significativa

para a ampliação de nossos conhecimentos relacionados a economia bra-

sileira.”

- Nathália Fernanda Teixeira

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