REVISTA TOTAL SAUDE edicao dezembro

Power Plate Power Plate A revolução que veio do espaço

Ministro Temporão fala sobre o SUS

Poderosamentefrágil

O mal dos séculos

PÊNFIGO

ENTREVISTAHOMEM

TUBERCULOSE

Uma história de amor pela vida

Dis

trib

uiç

ão D

irig

ida

Ano I - Número 7Dezembro/2007

www.revista .com.brtotalsaude

Mais um ano acabou, e com esperança todos torcemos e oramos por um

ano melhor que este que passou. Preparamos-nos para viver coisas novas.

Arrumamos os armários, separamos o que não mais queremos, fazemos

listas de afazeres para o novo ano, enchemo-nos de entusiasmo à espera

daquilo que ainda não conseguimos alcançar.

Às vezes, com isso, esquecemos tudo de bom que nos aconteceu,

porque, realmente, doze meses conseguem fazer quase todos chegarem ao

limite da exaustão.

Nós, da equipe Total Saúde, estamos orgulhosos das nossas conquistas

em nossa primeira temporada. Foi um ano de realizações. Não ficamos de

conversa, partimos para a ação, unimo-nos e construímos, começamos a

consumar um sonho e cuidamos das primeiras edições com dedicação e

carinho, especialmente porque o assunto é saúde. Principalmente porque a

revista é feita para vocês. Por aqui todo mundo se mexeu para melhorar a

qualidade de vida e levar informações e dicas importantes de uma maneira

clara, leve e, principalmente, compreensível.

Não vamos aqui elaborar frases de motivação nem dar fórmulas

prontas. Nossa proposta é que se faça uma auto-análise do seu ano: foi

bom, agradeça; não foi, agradeça também e faça algo para mudar. Nós

fomos atrás, buscamos, corremos e estamos com a sensação de ter

conseguido começar.

É com essa alegria que queremos agradecer a cada um de vocês que

leram, escreveram e ajudaram nossa revista se tornar realidade e sucesso.

Obrigada.

Despedimo-nos, aqui, mas estaremos de volta em fevereiro.

Ah, ainda resta dezembro, então ainda há tempo de começar.

Bom começo (ou recomeço).

“Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,

a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança,

fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser

humano se cansar e entregar os pontos.

Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez,

com outro número e outra vontade de acreditar

que daqui para diante, vai ser diferente.”

Carlos Drummond de Andrade

Feliz 2008. Nós nos veremos lá.

Equipe Total Saúde

d toriaiE lEXPEDIENTE

Diretora: Vera de Barros Jafar

[email protected]

Departamento comercial:

Sandra Pieczykolan

Telefone: (67) 9281-0894

[email protected]

Editora de textos: Natalia Razuk

[email protected]

Jornalista responsável

Bruno Ribeiro Costa – DRT 306/ MS

[email protected]

Projeto gráfico: Heyder Bartz

Fotos: Jéferson França

Revisão: Itamar Soares de Arruda

Impressão: Gráfica e Editora Alvorada

Tiragem: Cinco mil exemplares

Participam desta edição: Dra Ana Díaz González

(Membro efetivo da Sociedade de Psicanálise de

MS, Membro Associado da Associação Brasileira

de Psicanálise – ABP, Membro Associado da

Federação de Psicanálise da América Latina –

FEPAL, Membro Associado da International

Psychoanalytical Association); Drª. Maria Ilizabeti

Donatti (Pneumologista– CRM/MS 3159); Drª.

Lílian Cristina Ferreira Andries (Pneumologista –

CRM/MS 2710); Ernesto Antonio Figueiró-Filho

(Obstetra, PhD Especialista em Gestação de Alto

Risco e Medicina Fetal Especialista em Ultra-

Sonografia em Obstetrícia e Ginecologia Mestre e

Doutor em Obstetrícia, Professor da Faculdade de

Medicina da UFMS; Mareza Mattioli (nutricionista

– CRN 3160 – 3ª Região).

Revista Total Saúde

Rua Alberto Néder, 328 – sala 35

Centro Empresarial Alto do Prosa

CEP 79002160 – Campo Grande/MS

Telefone: (67) 3027-5543

[email protected]

Total Saúde é uma publicação da Gráfica e

Editora Alvorada. Periodicidade: mensal. Artigos

assinados não representam, necessariamente, a

opinião da revista. Distribuição dirigida e gratuita.

7

182022242628303336

1215

Uma história de amor pela vida

Personalidades predispostas à depêndencia

Ministro Temporão fala sobre o SUS

Ruim com ele, pior sem ele!

O ranking dos agrotóxicos

O cromossomo Y é mais suscetível a fatores externos

O mal dos séculos

O amigo do coração

Os poderes do chá branco

Peito de Peru com molho de geléia

Saiba como minimizar

A revolução que veio do espaço

Pênfigo

Adição

Entrevista

20 anos do SUS

Cuidados com os alimentos

Homem, o sexo frágil!

Desafios da Tuberculose

Chocolate

Nutrição

Culinária

Gravidez de Risco

Power Plate

Nesta ediçãoÍndice

do Leitor

Rua Alberto Néder, 328 - sala 35

Centro Empresarial Alto do Prosa

CEP 79002160 - Campo Grande/MS

Telefone: (67) 3027-5543

[email protected]

Espaço

Parabenizamos a Equipe da Revista pelas excelentes matérias

sobre Helen Keller e sobre a prevenção à Retinopatia Diabética.

Helen Keller é considerada, por Mark Twain, como uma das

duas personagens mais importante do séc. XIX, defensora da

prevenção da surdo-cegueira , viajou por 35 países para difundi-

la e estimular serviços de educação e rabilitação de cegos e

surdo-cegos.

Gostei muito da Revista. É muito educativa e tem reportagens

interessantes. Conheci a partir do número cinco, e adorei.

Gostaria de cumprimentar a revista Total Saúde, pelas

excelentes reportagens. Venho tendo mensalmente verdadeiras

aulas sobre assuntos atuais das diversas áreas da saúde. São

interessantes tanto a nós profissionais quanto a leigos. Parabéns

pelo trabalho,qualidade e dedicação .

Revista de boa apresentação e conteúdo muito informativo.

Esta Revista de tão esclarecedora e informativa que deveria

ser distribuída nacionalmente.

Equipe Pedagógica do Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual

do Mato grosso do Sul - CAP-DV/MS

Beatriz Lunkes – Camapuã – MS

Daniela Ribeiro Corrêa da CostaFonoaudióloga - Campo Grande – MS

João e Claudia – Rio de Janeiro

Dra. Dione - Pediatra – Alagoas

A U C !N N IE

Escreva para: [email protected]

Homenagem

7TotalSaúdeDezembro 2007

Hospital Adventista

Uma história de dedicação e amor ao próximo

do PênfigoPênfigo é uma moléstia caracterizada essencialmente

pelo aparecimento de bolhas no tórax, rosto e couro

cabeludo, e depois em todo o corpo, e que evolui para um

estado em que predomina descamação generalizada, se

não for convenientemente tratada. Essa doença é

vulgarmente conhecida como “Fogo Selvagem”.

Tudo começou em 1947, quando o pastor da Igreja

Adventista do Sétimo Dia, Alfredo Barbosa de Souza,

buscou cura para sua esposa, que sofria com a doença.

Percorreu hospitais do Brasil e fora do país também.

Em uma passagem por Campo Grande, encontrou-se

com um casal e notou que a mulher tinha uma cor

diferente, então perguntou do que se tratava. Era um caso

de Fogo Selvagem, e estava sendo tratado por um

“curandeiro” que morava em Sidrolândia.

O curandeiro era Isidoro Jamar, farmacêutico

argentino, frustrado por não poder exercer a medicina.

Barbosa visita Jamar e compra o remédio. Um simples

concentrado à base de piche e fortificante fez com que

Áurea voltasse a ter uma nova pele e disposição pela vida.

De volta à sua cidade, encontra uma menina chamada

Corina, que também estava com “Fogo Selvagem”.

Barbosa explica a ela que havia cura para a doença e que o

detentor da fórmula morava em Sidrolândia. A menina

era sozinha e não tinha como ir até o outro Município,

então Barbosa vai a Sidrolândia, consegue a fórmula e

inicia o tratamento em um terreno emprestado pela

família Baís, localizado próximo ao centro de Campo

Grande.

Pastor

Alfredo Barbosa

e Dona Áurea.

Homenagem

Outros doentes começam a chegar, mas a Secretaria

Municipal de Saúde, temendo que a doença fosse

contagiosa, não permitiu que o tratamento fosse

realizado no centro da cidade, e aconselhou que o pastor

e os pacientes procurassem um local afastado.

A notícia de que os adventistas estavam curando o

fogo selvagem espalha-se, e outros doentes começam a

vir atrás de tratamento. Em 1949, o casal Baís doa à

missão adventista cerca de quarenta hectares de sua

fazenda, que ficava 15 quilômetros fora do centro de

Campo Grande.

O Hospital contava com instalações ainda

O CVS é como um SPA, que auxilia as pessoas na

reeducação de hábitos, principalmente alimentares. Com

um programa semanal, o CVS oferece tratamento para

stress, depressão, ansiedade, obesidade, taxas elevadas

Em agosto de 2007, o HAP adquiriu o

Hospital Maternidade Pro Matre e

passou a oferecer seus serviços em três

unidades. Além de internações

obstétricas, o hospital realiza cirurgias

ginecológicas, vasculares e plásticas. A

rudimentares quando começa a funcionar. Palhoças e

madeiras constituíam leitos improvisados para o

tratamento da doença.

Em novembro de 1952, o Hospital é inaugurado com

25 leitos. Mais tarde, com a ajuda de pessoas e entidades,

foi possível a construção de um prédio com 16

apartamentos. A inauguração aconteceu no dia 20 de

maio de 1982. A partir daí, abriu suas portas ao

atendimento a pacientes de Clínica Geral e Cirúrgica. O

nome e a estrutura física da instituição passaram por

algumas modificações até chegar às atuais instalações do

Hospital Adventista do Pênfigo.

(colesterol e triglicerídeos), diabetes e desintoxicação

tabágica. De acordo com os pacientes, o que mais chama

à atenção nesse departamento é o trato da equipe para

com os clientes.

inauguração definitiva do hospital deve

ocorrer em fevereiro de 2008, em uma

reunião especial com todos os diretores

médicos de hospitais adventistas

brasileiros.

Centro de Vida Saudável (CVS)

Mais uma unidade

8 TotalSaúde Dezembro 2007

Há 58 anos

essa instituição

tem buscado

levar a cura

física, emocional

e espiritual aos

que procuram

auxílio em suas

dependências.

por Keila Flores

Sol !!O uso de um filtro solar tem a função de proteger a pele contra as queimaduras

solares e o envelhecimento precoce, e ainda previne contra o câncer de pele

relacionado às radiações.

O cabelo também é constantemente alvo de fatores ambientais, tais como

vento, chuva, água do mar, poluentes, agentes químicos (tinturas, permanentes,

água de piscina) e luz solar. A combinação deste último aos demais fatores, tendo

em vista que a exposição solar é uma constante, leva à degradação dos cabelos,

que adquirem um aspecto não saudável e maltratado.

Para aproveitar ao máximo o verão, sem prejudicar a pele, o cabelo e os lábios,

a sugestão é tomar cuidados especiais, como uso de chapéus, não-exposição solar

entre as 10 e 16 horas e uso de filtros solares e lápis labial, cujo fator de proteção

solar (FPS) pode ser escolhido de acordo com o tipo de pele e cabelo.

Procure um profissional farmacêutico para orientá-lo sobre a escolha

adequada do seu filtro solar.

Cuidados em dobro com a pele e o cabelo

Prevenção

Medicina FeGestação de Alto

Saúde


Com o avanço da Medicina, atualmente, dentro da

ginecologia e obstetrícia, foi reconhecida a área de

atuação em medicina fetal. Hoje o obstetra dessa

especialidade atua como coadjuvante com o obstetra da

paciente, orientando e auxiliando em situações diversas,

com o objetivo de reduzir a morbi-mortalidade materno-

fetal.

Denomina-se de gestação de alto risco toda gravidez

na qual exista risco para a mãe ou para o bebê. E não

apenas risco de morte, mas quaisquer situações que

também ofereçam perigo de nascimento pré-termo (antes

de 37 semanas completas), situações de doenças prévias

associadas com a gravidez (lúpus, diabetes, hipertensão,

epilepsia, distúrbios de coagulação, doenças auto-

imunes), situações de problemas fetais (malformações,

anemia fetal, restrição de crescimento intra-útero,

macrossomia fetal) e infecções maternas adquiridas

durante a gravidez, ou previamente a ela, que ofereçam

risco de transmissão para o futuro bebê, a exemplo a

toxoplasmose, rubéola, hepatite B, hepatite C, HIV,

citomegalovírus, Chlamydia, entre outras; toda gravidez

na qual a gestante desenvolva problemas induzidos pela

própria gestação, e coloquem em risco a grávida e seu

bebê, como a pré-eclâmpsia, diabetes gestacional,

doenças de pele específicas da gravidez, gestação

induzida, gestação gemelar, em que a gestante não

consegue segurar a gravidez devido à incapacidade de o

colo uterino manter-se fechado, perdas fetais recorrentes, aóbito fetal após a 20 semana em gestação anterior,

abortos de repetição.

O acompanhamento pré-natal, pelo obstetra, é de

extrema importância para a identificação precoce das

situações referidas. Identificadas qualquer das situações

comentadas, o especialista em Medicina Fetal e Gestação

de Alto Risco pode ser contactado e oferecer seguimento

pré-natal conjunto ao obstetra assistente. Além dos

exames de rotina do pré-natal, alguns outros exames

podem ser realizados, de acordo com a indicação para

cada gestante, como se veêm:

• Ultra-som obstétrico de 1º trimestre: realizado

entre 10-14 semanas;

• Doppler Obstétrico de 1º trimestre: realizado

entre 10-14 semanas;

• US para Determinação do Sexo Fetal: realizado a

partir de 15 semanas;

• US Morfológico: realizado entre 24-26 semanas;

• US Doppler Obstétrico: realizado geralmente no

terceiro trimestre, após a 28ª semana;

• US Transvaginal para medida do colo: realizado

geralmente Realizado entre 24-26 semanas;

• US com Perfil Biofísico Fetal: realizado geralmente

no terceiro trimestre;

• Amniocentese: indicada a partir de 13-14 semanas

para realização de cariótipo fetal nos casos

rastreados e a partir de 17 semanas para testes de

biologia molecular (PCR);

• Cordocentese: indicada a partir de 16 semanas;

• Cardiotocografia Anteparto: realizado a partir de

28 semanas de gestação.

Fetal e

to Risco

Responsável pelo Artigo:

Ernesto Antonio Figueiró Filho, PhD

Especialista em Gestação de Alto Risco e

Medicina Fetal. Especialista em Ultra-

Sonografia em Obstetrícia e Ginecologia.

Mestre e Doutor em Obstetrícia. Professor da

Faculdade de Medicina da UFMS.

[email protected]

www.maternalis.com.br

(67)3042-5005

Outros exames não menos importantes

também são avaliados durante o pré-

natal: hemograma, urina tipo I,

urocultura, exame de fezes, tipagem

sangüínea da mãe e do pai, dosagem de

hormônios da tireóide, sorologias de

infecções (toxoplasmose, rubéola, HIV,

Hepatite B, Hepatite C, sífilis) e exame

preventivo do câncer de colo do útero.

Nas consultas de pré-natal também são

avaliados a altura do útero, peso materno

e medida da pressão arterial e

. A gestante

não pode deixar de realizar o seguimento amensal até a 32 semana, quinzenal da 32

até a 36 e semanal da 36 até o parto.

Caso seja necessário, as gestantes de alto

risco são acompanhadas semanalmente

ou quinzenalmente durante toda a

gravidez.

ausculta-

dos os batimentos cardíacos

a

a a

TotalSaúdeDezembro 2007 13


Saúde

Recriado na Holanda, com base em protótipos

desenvolvidos na antiga União Soviética para

treinamento de astronautas, o principio do Power Plate é

estimular os músculos através do reflexo constante de

contração e relaxamento, criado pela vibração da

plataforma. O conceito da estimulação neuro-muscular

por vibração foi empregado em 1974 pelos cientistas

Russos (Nasarov e Issurin), a princípio para a prevenção

e reabilitação da perda de densidade óssea e massa

muscular que sofriam os astronautas, em períodos de

permanência em atmosfera sem gravidade. Os resultados

obtidos foram tão entusiasmantes que de imediato

passou-se a utilizar a vibração como medida terapêutica,

e por muitos anos foi um dos segredos do bom

desempenho dos atletas olímpicos soviéticos.

O fundamento não é de sobrecarga de peso, mas de

aumento do esforço físico através do aumento da força

gravitacional. A sensação é similar à de um elevador

parando no andar térreo: a descarga de peso no corpo

aumenta no momento que o elevador pára. Promete

transformar o corpo rapidamente: a pessoa se exercita

durante 15 minutos e garante os mesmos resultados de

uma hora de malhação pesada nos aparelhos

convencionais. De pé, sentada ou deitada sobre

uma plataforma que vibra em várias direções,

pode-se fazer ginástica localizada,

agachamentos e abdominais. "Há ainda uma

função massageadora, que ajuda a eliminar

toxinas", afirma a fisioterapeuta Luciana Affonso.

As vibrações produzem uma micromassagem nos

nódulos da celulite, o que melhora a circulação sanguínea

local e ajuda na quebra desses nódulos de gordura. Ativa

também na prevenção ao problema.

O aumento da massa muscular, fortalecimento e

enrijecimento corporal são alguns dos vários benefícios

que o Power Plate pode trazer à sua saúde. Melhora

também a flexibilidade, e a queima calórica em uma

sessão pode chegar a 400 calorias.

O treinamento com vibrações traz benefícios ao

metabolismo, à coordenação motora, à circulação

sangüínea e auxilia na prevenção a osteoporose. O

aparelho pode ser regulado para promover massagem

relaxantes e drenagem linfática.

Além de todos esses benefícios, a vibração

proporcionada pelo aparelho também aumenta a

produção do hormônio de crescimento (HGH) e

testosterona, induz à liberação natural de serotonina,

endorfina e ajuda a combater o estresse.

Na área da fisioterapia, o Power Plate é usado para

prevenir o processo de degereneração óssea e auxiliar no

ganho de massa e força muscular. Pode ser usado em

pessoas que sofrem com esclerose múltipla, alzheimer,

parkinson, em tratamento de lesões esportivas,

estabilização postural, entre outras finalidades.

Não é a toa que o aparelho tem sido usado nas

melhores academias do Brasil, e é o queridinho de muitas

famosas, como Juliana Paes, Ivete Sangalo, Claudia leite

e a mega poderosa Madonna. E você, o que está fazendo

fora desse time?

Power PlateGinástica para quem não gosta de ginástica.


Personalidades predispostas à

Como informamos na edição anterior (número seis), iremos agora esclarecer

características de personalidades predispostas à dependência às drogas. Vários

fatores compõem esta problemática tão complexa. Entre os principais a serem

levados em consideração está a questão social com relação a valores morais; o ponto

de vista familiar e a psique individual do dependente. Quando possuímos o

autoconhecimento e sabemos como lidar com as emoções, temos mais chances de

entender como fazem nossos entes queridos, percebendo a tempo suas carências

e dificuldades e, assim, talvez, ajudá-los antes que seja tarde para a sua

recuperação.

O seu núcleo permeia muitas adições e se manifesta numa

forma de reagir que consiste em rejeitar o ruim pessoal.

Somente interessa o que produz prazer (corresponde a

primeira etapa da vida do bebê). Tudo é experimentado

avidamente em termos de comer e ser comido.

O Caráter oral


Saúde

o interesse pelo que não seja a rentabilidade do seu

trabalho e o status do seu poder. Ambos se encontram

isolados do contato com a vida, sendo difícil sair do

seu grau de intoxicação, porque nenhum deles têm

consciência do estado interior.

Caráter da síndrome

do abandono

Essa é outra característica de personalidade que é

terreno fértil para a dependência das drogas. Pessoas

que tenham sofrido perdas de vínculos

prematuramente, como orfandade, por exemplo,

poderão desenvolver uma forma de se defender da

dor em futuras perdas, substituindo as pessoas por

objetos, materiais ou não, aos quais atribuem

poderes reparadores dessa situação de vazio, e

estabelecem assim, vínculos aditivos. Essas pessoas

podem, ainda, unir-se a outra com o mesmo caráter,

para suprir necessidades de ambos, porém não se

vinculam, e podem assim se sujeitar a alguma

substância que lhes proporcione a sensação ilusória

de completude e amparo.

De maneira geral, o indivíduo de caráter oral é

exigente, imediatista, insaciável, impaciente e

ciumento. Sua vida amorosa é intensa, porém

superficial. A onipotência e a procura do “paraíso

perdido” o prendem às utopias e o mantém

reivindicativo, pois acredita que o mundo está

sempre em dívida com ele, de preferência só tem

direitos, pois ele é tão bom como uma criança. É

crédulo, generoso, aberto socialmente, pois tem

muita dificuldade de dizer não e de finalizar seus

projetos (suas coisas ficam pela metade). Nas

relações de casal e familiares, deseja ser

adivinhado, porque não sabe agir como adulto, e

sim como criança mimada, exigente, egoísta e sem

sentimento de culpa por isso. Suas características

predispõem à necessidade de preencher, o que

sempre parece faltar, e nada consegue preencher,

podendo se estabelecer adições para essa finalidade

ilusória.

Caracteriza-se pelo temor ao encontro com o

outro. Utilizam-se do cigarro, álcool ou de qualquer

outra droga como um sistema de proteção ao

temido mundo externo, por percebê-lo sobrecar-

regado de coisas ruins, fruto de suas próprias

projeções inconscientes. Essas expressões falam-

nos de suas angústias latentes, do bloqueio com os

semelhantes e do vazio vital. Para ele, muito

dinheiro, controle, poder, manipulação, são

garantias de não ser pego de surpresa, de não se

sentir frágil e nem dependente, por isso seus

subordinados terão de ser regressivos, dependen-

tes, parasitários e regidos pelo mesmo medo. Será

obrigado, por sua vez, a consumir drogas e

calmantes. Tal qual o alcoólatra na sarjeta, esse

indivíduo, considerado bem sucedido, perderá todo

O Caráter fóbico

Dra. Ana Díaz González (Membro efetivo da Sociedade de Psicanálise de Mato

Grosso do Sul; Membro Associado da Associação Brasileira de Psicanálise –

ABP; Membro Associado da Federação de Psicanálise da América Latina –

FEPAL; Membro Associado da International Psychoanalytical Association) E-

mail: [email protected]

Na próxima edição, os últimos dois tipos de

personalidades. E os tratamentos, a

necessidade de acompanhamento profissional

tanto para o dependente como para a família.

Não percam.

O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão,

responde aos leitores da Total Saúde algumas questões

relativas ao Sistema Único de Saúde, como a

necessidade do aumento dos recursos na área da saúde

básica (Emenda Constitucional n-29 e CPMF) e a

melhoria da gestão dos recursos públicos.

Total Saúde - Na concepção do Sistema Único de

Saúde, qual a função dos governos envolvidos no

Sistema (União, do Estado e do Município)?

José Gomes Temporão - Sua missão é prestar uma

assistência universal, integral e equânime à

população. Um dos maiores sistema públicos do

mundo, o SUS é totalmente descentralizado, com

responsabilidades claras para cada esfera de

poder. Cabe à União, pelo Ministério da Saúde,

formular políticas públicas e apoiar financeira e

tecnicamente a execução dessas políticas por

estados e municípios. Quer dizer, o

ministério não executa ações de

saúde, o que é uma atribuição de

estados e municípios.

TotalSaúde Dezembro 2007

Ministro fala sobre os desafios

do SUS

20

Entrevista


TS - Qual é a quota do orçamento que o governo

federal direciona para a Saúde no Estado de Mato

Grosso do Sul?

JGT - Os repasses financeiros do Ministério da Saúde

para estados e municípios são feitos em duas

modalidades. O repasse fundo a fundo e o repasse por

meio de convênios. Nos convênios, o ministério

transferiu a Mato Grosso do Sul R$ 1,6 milhão em 2006.

De janeiro a outubro deste ano, já foram R$ 1,9 milhão.

Já os repasses fundo a fundo são feitos pelo Fundo

Nacional de Saúde, coordenado pelo ministério, para os

fundos estaduais e municipais de Saúde. Esses recursos

são para o financiamento do atendimento em saúde nas

áreas de média e alta complexidade e outros programas

estratégicos. Para isso, Mato Grosso do Sul recebeu um

total de R$ 90,4 milhões no período de janeiro a

novembro deste ano.

TS - Para que haja eficiência no Sistema Único de

Saúde, em relação ao atendimento de baixa, média e alta

complexidade, como deveria ser a administração da

instituição de saúde? Esta pode contar única e

exclusivamente com o repasse do SUS?

JGT - Em outubro, o Ministério da Saúde reajustou

cerca de mil procedimentos da Tabela do SUS (Sistema

Único de Saúde). Trata-se de um reajuste médio de 30%,

válido tanto para procedimentos ambulatoriais quanto

para aqueles que dependem da internação dos pacientes.

O montante referente ao reajuste desses procedimentos

será de R$ 1,2 bilhão.

Um dos principais itens foi o aumento de 32,4%

concedido à consulta médica. Alguns procedimentos

tiveram o seu valor acrescido em 200%. Já a adminis-

tração da instituição de saúde deve ser voltada a otimizar

os recursos públicos em prol de uma assistência que

esteja de acordo com os preceitos da Constituição que

criou o SUS. Essas unidades podem contar exclusi-

vamente com os repasses do SUS, desde que haja uma

gestão comprometida com a consolidação do Sistema

Único de Saúde.

TS - A proposta do Sistema Único de Saúde é cobrir o

custo total da despesa da internação do paciente ou

somente parte dela?

JGT - Todas as despesas devem ser custeadas pelo

SUS.

TS - Em quais procedimentos foi constatado maior

fila de espera? No atendimento de alta ou média

complexidade? Há diferenças entre os Estados no

Brasil?

JGT - Em ambos há filas. Mas é para os

procedimentos de alta complexidade, como os

transplantes, por exemplo, que existem mais pessoas

nas filas. Nos estados que oferecem mais serviços de

saúde e onde é maior o contingente populacional, as

filas são maiores.

TS - Já foi detectado pelo Ministério da Saúde onde

está o problema nos casos em que se demoram meses

para uma pessoa conseguir agendar uma consulta?

JGT - As deficiências do SUS resultam de recursos

ainda insuficientes e de problemas de gestão.

TS - Todos os brasileiros podem contar com o

atendimento do Sistema Único de Saúde ou há alguma

exceção?

JGT - Todos os brasileiros, de alguma forma,

utilizam os serviços do SUS.

TS - O Ministério tem uma previsão de quanto

tempo levará para que o SUS esteja funcionando de

acordo com a sua política de criação?

JGT - Nosso próximo desafio é reduzir filas,

melhorar o atendimento, aumentar o acesso aos

serviços e aos medicamentos. Muito importante

também é humanizar o atendimento na rede pública,

desde o acolhimento até os procedimentos mais

complexos. É difícil dizer quando o SUS estará

consolidado, mas estamos trabalhando muito para

atingir esse objetivo.

TS - Quais os pontos de excelência do SUS hoje no

Brasil?

JGT - Temos o Instituto Nacional do Câncer, o

Instituto de Traumato-Ortopedia, a Fundação Oswaldo

Cruz, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o

Programa Nacional de Imunizações, o sistema

20 anos Ruim com ele,

O Sistema Único de Saúde, o SUS, completa

em 2008 vinte anos de concepção. Incluído em

nossa última Constituição, só entrou em vigor

dois anos depois (1990).

Desde então passou por várias modificações e

aperfeiçoamentos. Entretanto é lugar comum que

o Sistema é, ao mesmo tempo, ineficiente e

eficaz.

Exemplo da eficiência é a grande soma de

recursos investidos em hospitais públicos e

credenciados para o atendimento de alta

complexidade. Conjunto de procedimentos, que

no contexto do SUS, envolve alta tecnologia e

altos custos.

Mato Grosso do Sul, segundo informações do

Ministério da Saúde, recebeu neste ano R$ 90

milhões para a modalidade. Recursos investidos

principalmente na compra de equipamentos e

realização de cirurgias e exames.

José Acildo Mariano foi um dos beneficiados

com atendimento de alta complexidade. Apesar

de, na época, não haver o SUS (a cirurgia foi

realizada pelo INPS). Mariano foi o primeiro

cidadão de Mato Grosso do Sul a realizar um

transplante de rim.

Após uma espera de 18 meses, veio a boa

notícia. “Se não fosse esta cirurgia, com certeza

não estaria aqui para contar minha história”,

afirma. José fazia uma sessão de hemodiálise a

cada três dias.

Hoje ele diz ter uma vida quase normal. “Não

consideramos normal devido às restrições que o

pós-operatório exige, como não levantar peso e

ter que tomar remédios pra sempre”.

nacional de transplantes, o Programa Nacional de Dsts e

Aids, enfim, são motivos de orgulho e de incentivo para

que continuemos trabalhando para expandir esta

excelência para todos os serviços do SUS, um grande

desafio que temos pela frente.

TS - Afinal o SUS é vilão ou herói no atendimento ao

público?

JGT - Há muitos estudos interessantes que

demonstram que os que mais criticam o SUS são aqueles

que não o usam ou o utilizam eventualmente. Quando se

faz uma avaliação do SUS com os usuários do sistema

esta é geralmente boa. "Ah, mas nós temos problemas",

reclamam os críticos do SUS. Sim, mas temos também

programas, políticas, processos reconhecidos, inclusive

internacionalmente.

TS - As verbas do Governo Federal, como a instituída

pela EC n. 29, resolverão parte do problema ou todos?

Falar nisso é muito complexo?

JGT - A emenda 29 e a CPMF são fundamentais para o

funcionamento do Sistema Único de Saúde. Mas de nada

valerão os recursos financeiros se não adotarmos um

modelo de gestão que permita melhorar o atendimento

aos usuários do SUS. Por isso, o governo quer criar a

figura das fundações estatais, um instrumento capaz de,

ao mesmo tempo, melhorar o atendimento e remunerar

melhor os profissionais de saúde.

TS - Por que o Ministério da Saúde não oferece

acompanhamento de administração hospitalar onde há o

caos?

JGT - O Sistema Único de Saúde é totalmente

descentralizado. Cabe aos estados e municípios executar

as ações de saúde. Ao Ministério da Saúde, cabe a

formulação de políticas públicas e o apoio financeiro e

técnico para que estados e municípios executem essas

políticas. O que o ministério pode fazer, e faz, é

acompanhar a aplicação dos recursos públicos federais e

cobrar a prestação de contas de estados e municípios. Não

há possibilidade de intervenção do Ministério da Saúde

nessas instituições.


Entrevista

os de SUS: com ele, pior sem ele!

O outro “lado da moeda” nessa questão não pode ser motivo de orgulho.

Pacientes esperam por horas em filas para receberem atendimento. Muitos

deles procuram a iniciativa privada devido ao tempo de que não dispõem.

Foi o que aconteceu com a mãe de Lidiane Nascimento. Para conseguir

o atendimento médico devido a uma bursite que a incomodava há tempos,

foi preciso pagar por uma consulta na rede privada. “Não poderíamos

esperar mais dois meses, tempo que levaria pelo SUS”, disse a filha.

Lidiane, durante a entrevista, estava na fila para mostrar seu exame de

raio-x ao médico. De acordo com a paciente, desde as 6 horas da manhã

estava lá. A reportagem da revista Total Saúde ainda encontrou Lidiane na

fila depois das 10 horas da manhã.

Para o presidente da junta administrativa da Santa Casa de Campo

Grande, Rubens Trombini Garcia, o maior problema do SUS é a falta de

recursos.

“Temos um enorme paradoxo no SUS. Enquanto na alta complexidade,

que é cara, não existe fila, a média complexidade está impactada na fila de

espera, porque a tabela é tão (sic) pequena que não atrai muita gente para

fazer este tipo de procedimento”.

A lei que institui o SUS inclui como meta não apenas o tratamento

de pacientes, mas também a prevenção. Para tanto, o poder público

deve promover políticas em diferentes áreas, além da saúde.

São considerados fatores determinantes e condicionantes da

saúde a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o ambiente, o

trabalho, a renda, a educação, o transporte, entre outros.

Para a presidente do CNTSS/CUT, Maria Aparecida Godoi, a

saúde preventiva precisa ir além do controle pessoal de doenças.

“Deve-se intervir em questões como relação de trabalho, qualidade

de vida e interferência das novas tecnologias em nossas vidas e no

meio ambiente”, explica.

Prevenir para não tratar

TotalSaúdeDezembro 2007 Av. Afonso Pena, 5420 - Loja 16 - Pátio AvenidaCampo Grande/MS - Telefone: (67) 3029-2665

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Indicações terapêutico-preventivas:

Produtos Ortopédicos em Geral

Saúde e conforto- Pés diabéticos- Pés artríticos- Joanetes- Esporão de calcâneo- Inchaço- Pés pronados- Pés supinados- Tumor- Deformidade nos pés- Dedo martelo nos pés- Amputação parcial do pé- Pés doloridos- Pés com calosidades- Inflamação dos metatarsos- Inflamação dos nervos- Inflamação do nervo plantar

PALERMO

MILANO

MARY

N ratu al tS ep

GINNA

ISABELLE

Saúde


O ranking

Quando nos deparamos na feira ou em um

supermercado com todos aqueles legumes e

verduras fresquinhos, com cheiro de horta e

cores vivas, raramente nos vem à mente

questionar o quão são saudáveis e como foram

cultivados. E quanto às carnes? Mais difícil ainda

imaginar por quais processos deu-se a cria e o

abate. Conheça agora um pouco desse ranking de

aditivos, agrotóxicos e hormônios.

Vamos começar pelos mais nocivos. Algumas

frutas e hortaliças, por serem mais vulneráveis às

pragas, requerem um “cuidado” maior no

cultivo, tais como o pimentão, beringela, pepino,

abobrinha, morango, goiaba, uva, maçã,

pêssego, mamão, melão, figo e pêra. O frango,

por exemplo, é criado de maneira muito

intensiva, e recebe uma carga de hormônios

muito grande, além de antibióticos. O

tomate é o que mais recebe agrotóxico,

com uma média de 36 pulverizações.

Já o arroz, beterraba, cenoura, alho,

banana, manga, abacaxi, melancia,

laranja, mamão e o maracujá

formam o grupo de nível médio e

recebem doses maiores de substân-

cias nocivas, pois têm um ciclo

intermediário de produção, depen-


dendo muito se estão “na época”. A carne,

principalmente a de boi, e peixes de água doce,

quando tratados em lagos, é tratada com drogas

veterinárias e hormônio do crescimento. O grupo com

menos contato, de uma forma geral, com esses agentes

agressivos, é o feijão, folhas em geral, caqui, pitanga,

abacate, acerola, jabuticaba, coco, mexerica e a

nêspera, pois já recebem menos pulverizações com

agrotóxicos. Os peixes marinhos estão nessa categoria

também.

Frutas e verduras da época e alimentos

regionais sempre são uma boa pedida. Lavar

bem todo o alimento em água corrida e uma

imerssão de 20 minutos em um recipiente com

quatro colheres de vinagre ajuda e muito na

limpeza. No caso das carnes, retire as gorduras e

nos frangos a pele, justamente onde se acumu-

lam as substancias tóxicas. E, principalmente,

leia as indicações e registros dos produtos que

está consumindo. Na internet há vários sites

informando tudo para você.

O tomate é

o que mais

recebe

agrotóxico,

com uma

média de 36

pulverizações.

dos

agrotóxicos

Frutas e verduras

da época e alimentos

regionais sempre são

uma boa pedida

O que você pode fazer para diminuir esse veneno todo no seu dia-a-dia?


Quem diria, segundo a ciência, a saúde do homem é

mais frágil do que se imaginava. Então quando as

mulheres choram por alguma dorzinha e se sentem

frágeis, pode-se ter certeza de que há muito homem

grande por aí choramingando seus “dodóis”.

Segundo o IBGE, a expectativa de vida do povo

brasileiro é de 71,9 anos; as mulheres vivem mais, 75, 8;

em média, enquanto os homens vivem em média 68,2.

Nos EUA, por exemplo, existem investimentos

específicos para os homens, que morrem de taxas muito

maiores de câncer e doenças cardíacas do que as

mulheres. O que intriga os pesquisadores é que não

existem fatores biológicos que indiquem dados

conclusivos do porquê dessa diferença. O que podemos

fazer é tentar entender o motivo dessa maior

vulnerabilidade através das diferenças.

Na fecundação, por exemplo, os espermatozóides

que carregam o cromossomo Y, o masculino, são mais

rápidos, mas, também, mais frágeis, chegando várias

vezes às trompas antes da ovulação e morrendo sem

fecundar. O cromossomo tipo X, o feminino, é mais

lento, mas com maiores chances de fecundar e de

nascerem mais mulheres.

Existem vários dados bem interessantes: o

cromossomo Y é mais suscetível a fatores externos,

como os poluentes, por exemplo; a taxa de mortalidade

na hora do nascimento é mais alta para os meninos, além

de correrem mais risco de serem abortados; há menos

casos de retardamento mental e daltonismo entre as

meninas. Outro fator muito interessante é a testosterona,

que principalmente na juventude estimula o macho a

assumir mais riscos, conseqüentemente enfrentando

uma série de situações mais agressivas, como os

acidentes de carro, por exemplo.

Também há um procedimento muito comum entre os

homens, que é a falta de prevenção. Segundo a

cabeça masculina, ir ao médico “sem precisar”

seria um atestado de fragilidade. Historica-

mente o homem sempre foi visto com

símbolo de força. Será este mais um

tabu a cair por terra, justamente neste

momento em que a mulher ocupa

cada vez mais espaço numa

sociedade competitiva e agres-

siva? Sinal dos tempos? Talvez.

Homem, poderosamente

E ELAS?

As mulheres sofrem oito vezes mais de

osteoporose do que os homens. A queda brusca

durante a menopausa do nível de hormônios, como o

estrogênio, que ajuda a fixar o cálcio no osso,

contribui para essa estatística alarmante. Outro

problema mais freqüente entre as mulheres é o mal de

Alzheimer. A proporção é de dois casos entre elas

para um entre os homens. Um número mais elevado

de mulheres na população idosa poderia ser uma das

razões por trás dessa desigualdade entre os sexos.

Trata-se de uma doença típica do envelhecimento do

sistema nervoso.

Mito


TuberculoseOs

da


Nos últimos vinte anos o número de casos novos

notificados no Brasil vem se mantendo estável, próximo

de 100 mil ao ano.

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa

causada pelo bacilo de Koch (descoberto por Robert

Koch em 1882). Atinge o ser humano na sua fase mais

produtiva, com maior incidência em populações de baixa

renda, alcoólatras e habitantes de ambientes fechados

(asilos, presídios).

O contágio ocorre pela inalação de gotículas de saliva

quando o portador, na fase pulmonar da doença, fala,

respira ou tosse. Os sintomas mais comuns são tosse com

expectoração por mais de três semanas, sudorese

A tuberculose é uma doença milenar que acompanha o

homem no decorrer da história.

No final do século XVII e início século XVIII, a partir da

revolução industrial, com a instalação de fábricas e o

surgimento de cidades mais populosas, a doença atingiu

proporções alarmantes. Assim acometeu o velho continente,

e entre os séculos XVII e XIX chegou à África e no seguinte

à América.

Com o avanço da industrialização após a segunda grande

guerra, ocorreu intenso processo migratório da população

da área rural para as cidades. Formaram-se, então, grandes

aglomerados urbanos com habitações precárias, sem

saneamento básico, nem assistência à saúde.

TuberculoseOs desafios

À esquerda, Drª. Maria Ilizabeti Donatti –

CRM/MS 3159 – Pneumologista (esquerda) e à

direita, Drª. Lílian Cristina Ferreira Andries –

CRM/MS 2710 – Pneumologista. Ambulatório

de Pneumologia do Hospital Universitário da

UFMS – Campo Grande. Centro de Referência

em Tuberculose

noturna, febre vespertina, perda de peso e inapetência. Em sua

maioria, o principal órgão acometido é o pulmão, podendo também

manifestar-se em outros órgãos, como pleura (membrana que reveste

os pulmões), os gânglios linfáticos, ossos, olhos, meninges

(membranas que revestem o Sistema Nervoso Central), sistema

urogenital, sistema gastrointestinal, pericárdio (membrana que

reveste o coração).

A forma pulmonar é a principal transmissora da tuberculose, e o seu

diagnóstico é feito com exame de escarro. Devemos estar atentos a

todo tossidor crônico (tosse com expectoração por três semanas ou

mais) para encaminhá-lo ao exame de escarro para que seja

diagnosticado precocemente e tratado da mesma maneira, impedindo,

assim, a transmissão da doença.

O tratamento, que consiste na utilização de medicamentos

disponíveis na rede pública de saúde, é uma combinação de três

medicamentos, tomadas regularmente por via oral em período de seis

meses com acompanhamento mensal de consultas médicas. O

tratamento, quando feito regularmente, tem cura de 95%, e para que

isso ocorra, preconiza-se a tomada dos medicamentos supervi-

sionada: o paciente vai à unidade básica de saúde ou o agente de saúde

vai até sua residência. Essa medida de conduta visa erradicar o

abandono do tratamento e a irregularidade de se tomar os

medicamentos, atitude comum em pacientes com tuberculose

resistentes a estas medicações.

No passado, a tuberculose emprestou sua contribuição como fonte

inspiradora para artistas, poetas e literatos. Nas últimas décadas, a

doença foi relegada e reduzida a tosse, escarro e bacilo, e o tratamento

na simples ingestão de comprimidos. Todavia está longe de ser

vencida e deve ser enfrentada como um grave problema de saúde

pública.

O contágio ocorre

pela inalação de

gotículas de saliva

quando o portador,

na fase pulmonar

da doença, fala,

respira ou tosse.

Saúde


Choconão é mais o


nítrico, um vasodilatador natural”, diz Malachias,

diretor do Instituto de Hipertensão Arterial de Minas

Gerais, em Belo Horizonte. “O endotélio, a camada

interna das artérias, fica mais flexível. Assim, o sangue

passa por ali gerando menos pressão”, explica a

nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da

Associação Paulista de Nutrição.

Para que isso ocorra, é preciso que o consumo do

alimento seja diário. “Bastam de 30 a 40 gramas, ou

quatro quadradinhos daqueles tabletes grandes”,

recomenda Vanderlí. Ela dá outra boa notícia: o

chocolate amargo não colabora para a alta do colesterol.

“Os polifenóis evitam a oxidação do LDL, o tipo ruim da

gordura”, explica. “Eles seqüestram essa molécula,

formando um complexo solúvel que é eliminado pela

urina.” Uma pesquisa japonesa publicada na revista

americana Nutrition averiguou o papel da procianidina,

outro componente do chocolate amargo, no controle do

diabete tipo 2. Roedores obesos e com o mal

consumiram uma beberagem de cacau rica na

substância. Passado um tempo, os níveis de açúcar no

sangue dos bichos caíram. Segundo os pesquisadores,

isso pode ter ocorrido porque as tais procianidinas

melhorariam a eficiência da insulina, o hormônio que

Sua matéria-prima, o cacau, era tida por maias e

astecas como alimento dos deuses. Tal veneração talvez

tenha se originado da crença de que as sementes do fruto

do cacaueiro possuíam diversas propriedades. Se eram

realmente divinas, isso ainda carece de comprovação. No

entanto quase cinco séculos depois de os espanhóis

enriquecerem o paladar europeu com um dos sabores do

Novo Mundo, sobram evidências científicas de que o

chocolate amargo, especiaria com um gosto peculiar

justamente por ter maior teor de cacau na sua

composição, promove uma série de benefícios para a

nossa saúde. Os resultados de uma das pesquisas mais

recentes sobre esse chocolate confirmam que ele protege

o coração. Realizado na Universidade Hospital Colônia,

na Alemanha, o estudo revela que seu consumo no dia-a-

dia reduz os níveis da pressão arterial. No estudo alemão,

provou-se, ainda, que tudo isso pode se dar sem

alterações no peso e nas taxas de açúcar e gordura na

circulação.

O segredo do chocolate amargo está na alta

concentração de certos flavonóides, como as catequinas,

substâncias de nome esquisito encontradas no cacau. São

elas que agem nas artérias, promovendo a queda da

pressão. “Esses compostos elevam a produção de óxido

colate s o vilão

vrões: N-oleoletanolamina e N-linoleoiletanolamina. A

dupla estabiliza as anandamidas, isso faz com que a

sensação de bem-estar proporcionada por elas se

prolongue, explica Vanderlí Marchiori. Ou seja, de

vilão, o chocolate pode sim fazer um grande bem à sua

saúde, mas atenção às quantidades e se deleite com tipo

amargo, ok?

bota a glicose dentro das células. Esse tipo de

suplementação preveniu o diabete em camundongos

obesos. Pesquisas com o chocolate amargo cheio de

flavonóides apontam que a ingestão de 100 gramas

diários poderia garantir o mesmo benefício aos humanos,

algo que ainda precisa de mais evidências. assim sendo,

se você é diabético, é cedo para sair se empanzinando.

Na Espanha, uma pesquisa realizada na Universidade

de Barcelona, também direcionou sua mira nos

flavonóides do cacau, mas dessa vez com o objetivo de

avaliar sua ação no sistema imune de ratos jovens,

principalmente em células do batalhão das defesas, como

os linfócitos e os macrófagos. Descobriu-se também que

o cacau protege os neurônios dos efeitos dos radicais

livres, segundo Emma Ramiro, líder do estudo. Mas e o

chocolate com isso? “Ele é feito com massa de cacau, em

que se encontram os flavonóides do fruto”, explica a

pesquisadora. E repete o que todos os estudos já indicam:

Dentre todos os tipos, o chocolate amargo é o que mais

contém esse tipo de composto. Assim, é o único que pode

ter um bom impacto na saúde.

Além de não deixar o organismo fraco e vulnerável, o

alimento mantém o humor da gente em alta. Ele possui

duas substâncias cujos nomes são uns verdadeiros pala-


Nutrição

PAÍSES CHOCÓLATRAS

Média de consumo anual por habitante.

10,8 kg 10,2 kg 9,9 kg

0,9 kg

Fonte: International Conectionery Association

BRASILREINO UNIDOSUÍÇABÉLGICA


Quando dormimos, os músculos das vias aéreas se relaxam, não só

eles, mas toda a musculatura do corpo, é claro. Assim, como ficam

totalmente distensionados, acabam reduzindo o espaço por onde o ar

passa.

Ao passar por esse aperto, o ar faz tecidos como o palato mole,

a língua e as amídalas vibrarem, produzindo um ruído. É o

ronco. Problemas como a obesidade e o

alcoolismo podem agravar muito a

situação.

Porque roncamos

É sempre bom saber

A região do nariz é muito vascularizada, isso é, tem grande quantidade de

vasos sangüíneos, e quando o clima está seco, a parede desses vasos perde

água. A desidratação interna, então, afina os vasos, tornando-os mais frágeis.

Assim, qualquer trauma, como um simples espirro ou um gesto, como coçar

o nariz, podem romper um ou mais vasos, e aí o sangue extravasa.

Porque o nariz sangra

O que pode provocar um desmaio

O estresse intenso ou uma forte emoção podem estimular o nervo

vago, que dilata os vasos e diminui a freqüência cardíaca. O fluxo

sangüíneo, então, perde a força para vencer a gravidade e subir

adequadamente à cabeça.

Menos irrigado e sem tanto oxigênio disponível, o cérebro apela para

um sistema de emergência: reduz seu nível de consciência e o tônus

muscular do corpo inteiro. Ao perder os sentidos e cair, a posição

horizontal favorece a ida do sangue para o cérebro. Reabastecido, ele

logo retoma suas funções normais.

Benefício


Ele conseguiu desbancar o queridinho chá verde

Essa capacidade deve-se à existência das substân-

cias bioflavonóides e catequinas. A cafeína presente no

chá branco também ajuda nesse processo. Contém alta

proporção de brotos cobertos por finos pêlos prateados

que lhe conferem uma cor clara verde-cinza. Os brotos

e folhas são cozidos no vapor e secos; é, portanto,

menos processado que os outros chás, dos verdes aos

pretos. Sua colheita só se realiza durante três dias no

ano, quando a planta apresenta sua melhor forma. Por

essa razão, é raro e caro. Mas já se encontra disponível

no Brasil, em lojas de suplementos naturais e

importados.

Os fãs incondicionais do chá verde poderão deixar a

famosa bebida de lado nos próximos dias. Isso porque o

chá branco está cada vez mais popular no Brasil e é

muito mais poderoso do que seu predecessor verde.

Apesar de extraídos da mesma planta, a Camellia

sinensis, o chá branco é menos processado que o verde.

Por isso suas substâncias benéficas, como os

antioxidantes, estão mais preservadas. Entre seus

poderes, o chá branco desincha, acelera o metabolismo

e, conseqüentemente, acelera em até 4% a queima do

estoque de gordura, e protege o coração, pois atua na

diminuição das taxas de LDL (o colesterol ruim que

bloqueia as artérias), evitando problemas cardíacos,

como aterosclerose e infarto, além de combater o

envelhecimento. Pela alta concentração de polifenóis, o

chá branco já é empregado para retardar o processo de

envelhecimento, já que essas substâncias ajudam a

neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo

envelhecimento celular. Estudos feitos com ratos pelo

Instituto Linus Pauling de Ciências e Medicina, da

Califórnia, nos Estados Unidos, comprovaram a

eficiência do chá branco em inibir mutações genéticas

que podem originar o câncer.

Chá

Os

do

poderes


anote o site

Você ouve realmente bem? Sabe quais os cuidados

necessários para garantir uma boa saúde auditiva? Essas

e outras questões são abordadas no site do Centro

Auditivo Telex. E você ainda pode fazer um teste on line

para checar a quantas anda sua audição. Conheça

também as mais modernas soluções auditivas do

mercado e o endereço da loja mais perto de você. Vale a

pena conferir. Seus ouvidos vão ficar eternamente

gratos.

http://www.telex.com.br

A Dia a Dia iniciou suas atividades em 1985 com uma

loja instalada na Al. Lorena, Bairro dos Jardins, em São

Paulo. Desde o início seu foco é a especialização em

produtos e serviços voltados para o paciente diabético.

Hoje, 22 anos depois, a rede Dia a Dia possui 15 unidades

em operação na capital de São Paulo, Campinas, Lins,

São José do Rio Preto, Manaus, Belém, Campo Grande,

Goiânia e Londrina.

http://www.diaadia.com.br/

Há 10 anos surgia em Campo grande a UNIC, pioneira

no Estado em medicina diagnóstica. A partir daí só

cresceu, e está agora abrindo uma nova sede. No site

você pode conferir quem é a equipe, os convênios

atendidos e tirar dúvidas. Vá lá.

http://www.unic.com.br

Você conhece a natural Step? Ela trouxe para o Brasil o

único calçado com quatro larguras diferentes e

numeração de ponto. Conforto maior impossível. E

ainda tem a linha para os diabéticos. Ficou curioso, corra

ao site.

http://www.naturalstep.com.br

Nutrição


Existem pessoas que podem até fazer essa escolha, uma vez

que sua saúde está em ordem, entretanto há outras que,

infelizmente, não podem fazê-la em função de possuirem

obesidade, diabetes, hipertensão etc.

É possível aproveitar uma bela noite de Natal, alimentar-se

e não ter no dia seguinte problemas decorrentes de uma

alimentação feita de forma exagerada ou inadequada.

Dos pratos clássicos preparados nesse período do ano,

ressaltam-se aqui alguns que devem ser consumidos com

critério:

As carnes mais comumente utilizadas são mais

calóricas por conterem gordura ou pele; portanto é bom

consumi-las com cuidado!

A dica, então, é não exagerar, pois não vale a pena!

Aproveite bem o seu fim de ano curtindo as festas e

alimentando-se de forma equilibrada!

PANETTONE

CASTANHA PORTUGUESA

NOZES

LEITE CONDENSADO

AMÊNDOA

CERVEJA

COCA-COLA

VINHO TINTO

CHAMPAGNE

CREME DE CHANTILLY

MOUSSE DE CHOCOLATE

TORTA DE LIMÃO

RABANADA

QUICHE DE QUEIJO

ALIMENTO

1 fatia de 100 g

1 unidade

1 unidade

1 lata de 300g

10 unidades

1 lata

1 lata

125 ml

100 ml

1 colher de sopa

1 taça com 100 g

1 fatia de 100 g

1 unidade de 60 g

1 uindade de 80g

QUANTIDADE

283 cal

20 cal

35 cal

1296 cal

192 cal

143 cal

136 cal

107 cal

70 cal

65 cal

318 cal

395 cal

187 cal

382 cal

CALORIA

Vai chegando dezembro e muitas pessoas ficam

um pouco ansiosas em função do risco que têm de

ganhar peso por causa das festas realizadas nessa

época do ano.

A comida está cada vez mais sendo vista como um

"produto de consumo". É claro que é um produto a

ser consumido, mas o enfoque dado ao seu consumo

é que está ficando fora do objetivo correto, que é

alimentar o corpo. Assim, é prudente repensarmos

sobre nossos hábitos e costumes. Até que ponto

valerá a pena comer e beber sem critérios?

sem culpa!

Marêza Mattioli - CRN 3160 - 3a. Região - Nutricionista

NUTRILEVE (kits de refeições p/ emagrecimento)

Rua Ten. Cel. Júlio Guimarães, 46 - S. Francisco

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Ingredientes

Modo de preparo

1,5 kg de peito de peru defumado, em fatias

1 laranja com a casca perfeita

1 vidro de geléia de morango ou de amora

2 colheres (sopa) de raiz-forte, em conserva,

sal e pimenta do reino

1 alface

Embrulhe o peito de peru em papel alumínio e leve ao forno

preaquecido a 200º, por 20 a 30 minutos. Coloque a laranja em

água fervente e, depois, seque-a muito bem. Rale a casca e

esprema a laranja. Misture a geléia com 1 colher de raiz-forte,

caldo e casca de laranja ralada, sal e pimenta a gosto. Limpe e

lave as folhas da alface e forre uma travessa com elas. Sobre

essas folhas disponha as fatias de peito de peru. Regue com um

pouquinho do molho e coloque o restante numa molheira.

Decore com a raiz-forte restante e sirva.

Rendimento: 12 porções

Culinária


Peito de Peru defumado

com molho de geléia

Peito de Peru defumado

com molho de geléia

DIA A DIA – TUDO PARA O DIABÉTICORua José Antônio, 1.479 – CentroCampo Grande/ MSTelefone (67) 3321 4500

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DR. ANTÔNIO GENTIL NETOAv. Afonso Pena, 4.455 Campo Grande/ MSTelefone (67) 3382 3826

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ANGIOCENTRO – DIAGNÓSTICOS VASCULARES AVANÇADOSRua 25 de Dezembro, 1.287 – CentroCampo Grande-MSTelefone (67) 3027 1900/ 3027 2100

UNICRua Rui Barbosa, 3.360Campo Grande-MSCentral de atendimento (67) 3041 0777Linha direta com o médico (67) 3041 0760

CARDIOCLIN CENTRO CARDIOLÓGICORua Padre João Crippa, 1.119 – CentroCampo Grande-MSTelefone (67) 3384 3101/ 3383 2021

CARDIOLOGISTA

CENTRO DE DIAGNÓSTICO

CENTRO CARDIOLÓGICO

CENTRO AUDITIVO

DR.WILSON DE BARROS CANTERORua Dr. Antônio Arantes, 398 – Ch CachoeiraCampo Grande-MSTelefone (67) 3028 4606

DRA. DANIELA RIBEIRO CORRÊA DA COSTARua São Paulo, 98Campo Grande-MSTelefone (67) 3042 9898

DR. LUIZ ALBERTO H. KANAMURARua Brasil, 329Campo Grande-MSTelefone (67) 3325 7706

ANA DÍAZ GONZÁLEZAv. Afonso Pena, 3.504 - Sala 02Ed. Empire CenterCampo Grande-MSTelefone (67) 3325 7396

DR. MARCO AURÉLIO RATIER JAJAH Rua das Garças, 1.547 Campo Grande-MSTelefone (67) 3324 3633

ARQUITETURA DO CORPORua 15 de Novembro, 927 – Centro Campo Grande-MSTelefone (67) 3028 1627www.pilatesnovapostura.com

DRA. DANIELA MATHEUSSI COLEHO DE PAULARua Alagoas, 196Campo Grande-MSTelefone (67) 3025 7123

CLÍNICO GERAL

FONOAUDIÓLOGO

GASTROENTEROLOGISTA

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CIRURGIÃO PLÁSTICO

FISIOTERAPIA

DR. CLÁUDIO RAZUKCONSULTAS, TESTES ALÉRGICOS, VACINAS EM ADULTOS E CRIANÇAS(Atendemos convênios)Av. Afonso Pena, 2.386 – Sala 801Campo Grande-MSTelefone (67) 3384-3290

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DR. PAULO ANDRÉ COSTA NOVAESRua 7 de Setembro, 1.885 Campo Grande-MSTelefone (67) 3382 2527

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DR. FÁBIO AUGUSTO MORON DE ANDRADERua 25 de Dezembro, 1.357 - Vl RosaCampo Grande-MSTelefone (67) 3384-7540

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HOSPITAL ADVENTISTA DO PÊNFIGO

Hospital Geral Av. Dr. Günter Hans, 5.885Tel (67) 3323 2000

ConsultórioRua Padre João Crippa, 1.098Telefone (67) 3323 1800

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CLARICE BENITESRua Abrão Júlio Rahe, 1.526Campo Grande-MSTelefone (67) 3383 5667

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JAMIL PAROSCHI JÚNIORRua Goiás, 483Campo Grande-MSTelefone (67) 3028 2530

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DELTA MEDICAMENTOSRua 14 de Julho, 1.233Rua Brilhante, 3.067Av. Júlio de Castilho, 1.254Campo Grande-MSTelefone (67) 4002 6400

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REVISTA TOTAL SAUDE edicao dezembro