Revista USIMED - Janeiro de 2015

Nº 81 - ANO XIII - Janeiro - 2015

A fofoca pode prejudicar relações de trabalho, minar o ambiente profissional e destruir amizades.

Informativo da USIMED FlorianópolisCooperativa de Consumo dos Usuários de Planos de Assistência Médica e Cooperados da UNIMED

Grande Florianópolis - Av. Rio Branco, 828Centro - Florianópolis/SC

Administração: Rua Adolfo Melo, 35/301Centro – Florianópolis

Fone: 48-3222.1140

Farmácia e Atendimento ao Cooperado :Av. Rio Branco, 828

Centro – FlorianópolisFone: 48-3222.1140

Manipulação: (48) 3224-0447Tele-Entrega: (48) 3224-1717

www.usimedflorianopolis.com.br

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente

Carlos Alberto PierriDiretor Superintendente

Marcos Venicio Garcia JoaquimDiretor Administrativo-Financeiro

Luiz MiroskiConselho Editorial

Marcos Venicio Garcia Joaquim

EDIÇÃOEdição e Textos

Texto Final Assessoria de Comunicação

Jornalistas ResponsáveisDenise Christians - (DRT/RS 5698)

Lena Obst - (DRT/RS 6048)

EditoraçãoConsenso Editora

ImpressãoGráfica Elbert

Tiragem10.000 exemplares - Bimestral

Distribuição Gratuita.

E d i t o r i a l

3Janeiro 2015 | Revista do Cooperado

C r ô n i c a

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Genival Boccarrota era um homem feliz. Achava que aos 65 anos aparentava muito menos. Corretor de imóveis de relati-vo sucesso, residia num conjunto habitacional em Conceição, cidade do litoral paranaense com 250 mil habitantes e 100 mil universitários, tamanha era a fama de sua única universidade, onde todos os professores tinham doutorado. Durante a se-mana, o famoso corretor trajava terno e gravata “para dar mais respeito junto aos clientes”, comentava com a família e amigos. Nos fins de semana e feriados, usava calça jeans, camiseta e tê-nis para parecer mais jovem. Invariavelmente, no encontro com os amigos nos bares da cidade, costumava perguntar a um e outro:

– Que idade você acha que eu tenho?

As respostas vinham na hora: 55, 56, sempre idades inferiores aos seus 65 anos. Boccarrota vibrava e orgulhava-se revelando a idade correta.

– Não parece...........

Certa vez, mostrando um apartamento a uma senhora beiran-do os 80 anos, ficou surpreso e puto quando ela perguntou se ele já tinha chegado aos 70.

– Minha senhora, estou com 65 e todos dizem que aparento menos.

– São seus amigos. Pra mim parece ter mais.

– Vai ficar com o apartamento, minha senhora?

– Nunca, o senhor é muito arrogante. Fica só se achando...

No dia seguinte, no almoço, revelou à esposa Clarinha que não estava enxergando muito bem. A vista tava curta e os óculos não funcionavam mais. A mulher logo recomendou que con-sultasse sua oftalmologista. Na consulta, ficara constatada que Boccarrota estava com catarata já em grau avançado e que pre-cisaria ser operado.

– Mas isso é coisa de velho, doutora.

– Seu Banccarrota, o senhor tem 65. É um idoso.

– Mas não aparento, doutora.

– Tudo bem, mas se o senhor não aceitar a operação, a catarata vai piorar.

Genival Banccarrota não teve como evitar a operação. Acompa-nhado da mulher, e a seu pedido, foi operado num sábado pela

manhã para que os amigos não soubessem da catarata, “que é coisa de velho”.

No sábado seguinte, no aperitivo com os amigos às 11h30 no Bar Giro-ta, próximo à sua casa, o menos orgulho-so corretor, vestido como jovem, dessa vez com um tênis vermelho, sentou--se e pediu uma dose de Campari. Estava enxergando muito bem, mas pensava:

– Não posso me entregar. Não podem saber que ope-rei catarata, que é coisa de velho.

Seu amigo Praxedes, grande gozador, re-cém-chegado, deu um cumprimento geral e, virando-se para Banccarrota, entregou-lhe um jornal com a propaganda de um grande edifício que seria construído no centro da cidade. O pre-ço de cada unidade e a forma de pagamento estavam estampa-dos em letras miúdas. Perguntou ao corretor:

– Genival, lê e dá tua opinião.

O corretor se detém na leitura. Depois afirma, aprumando-se na cadeira.

– Gostei muito. Vou me candidatar para vender alguma unida-de. Observa bem. Tá escrito aqui em letras menores... Os preços são muito bons e acessíveis. Não será difícil vender. Amanhã mesmo vou buscar mercado.

– Amigos - disse Praxedes - levantando-se de copo em punho e encarando os convivas. - Tenho uma declaração a fazer. Nosso jovem amigo de 65 anos, embora não pareça, como ele diz e a gente não confirma, operou catarata e o resultado foi muito bom.

– Para com isso...... vociferou o corretor.

Depois, pensando melhor, se entregou:

– Tá bem... Era segredo... operei sim. Mas como você descobriu?

– Genival, você não está usando óculos. Operou catarata!!!

Murillo Capella

Revista do Cooperado | Janeiro 2015

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Q u a l i d a d e d e V i d a

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As crianças crescem muito rapidamente e os pais estão divididos entre a alegria de ver seu filho tornar-se cada vez mais independente e a nostalgia do “bebê” dos primeiros dias. Geralmente os pais experimentam algum sentimento de culpa por deixar o seu filho na escola, mas não o deixe confuso, pois ele precisa confiar em você e necessita de sua ajuda.

Ajude-o adaptar-se neste novo am-biente

Deixe insegurança, dó e mimos de lado quando você for levar seu filho ou filha à escola pela primeira vez. Quan-do você matricula a criança em uma escola precisa confiar nela e nos pro-fessores que lá trabalham. Eles são os responsáveis pela segurança e adap-tação da criança e farão de tudo para que se sinta bem, pois isto será bom para ela e para os próprios professo-res, já que eles não querem enfrentar problemas com as crianças ou com os pais. Então, confie e passe esta con-fiança para a criança. Lembre-se que ela consegue interpretar o seu olhar e sua expressão facial, sendo assim, o sorriso é essencial.

Separação e adaptaçãoÉ normal as crianças sentirem saudade dos pais e de casa nos primeiros dias de aula, e é normal chorarem por isto. Isto não significa que ela não goste da

escola, mas que sente saudade dos pais, e com o tempo acostuma-se a fi-car um tempo longe deles. A breve se-paração deve ser encarada como um passo para autonomia das crianças. Cada escola tem seu calendário de horários de adaptação para os alunos novatos, e estes horários delimitam o tempo que eles devem ficar nos pri-meiros dias e vão aumentando grada-tivamente, até atingir o horário máxi-mo. Assim a criança se afasta dos pais aos poucos, ao mesmo tempo em que conhece o professor e os amigos e se acostuma com a rotina escolar.

Como os pais devem agir?

Para que a adaptação na escola seja positiva é importante preparar a crian-ça com antecedência, para que tenha tempo de ir à escola com tranquilida-de e animação. Na hora da entrada não dê atenção para birras e pirraças, des-peça-se brevemente dizendo que irá buscá-lo na hora certa. Se sentir pena, não demonstre. Evite falar “coitadinha” e outras palavras que a deixe mais in-segura ainda. Seja firme, despeça-se com carinho, vire-se e vá embora.

O tempo de adaptação das crianças e dos pais

A adaptação escolar acontece em tem-pos diferentes para cada criança. Há algumas que reagem bem logo no pri-meiro dia de aula, outras demoram uma semana para se adaptarem e outras choram por meses, então evite com-parações. Em caso de dúvidas sobre o progresso de seu filho, converse com a professora ou a diretora da escola.

Janeiro 2015 | Revista do Cooperado

V i n h o s

666 Revista do Cooperado | Janeiro 2015

Tenho sempre citado minha admiração pelo Malbec Argentino. Em muitos momentos, vinhos elaborados com esta uva proporcionaram

degustações e harmonizações memoráveis. Recentemente fui convidado pelo meu filho, Marco Antonio, para uma degustação muito agradável

e de excelente nível. Pedi, então, que descrevesse os vinhos e a harmonização que fez e que compartilho com nossos leitores.

Antonio SbissaCardiologista, membro do Clube do Vinho da

ACM - Associação Catarinense de Medicina

Vocabulário:Blend – mistura, combinação, composto | Terroir - extensão limitada de terra considerada do ponto de vista de suas aptidões agrícolas | Varietal – vinho elaborado com único tipo de casta de uva ou praticamente só com uma

O malbec mais emblemático e, ao meu sentir, o que melhor repre-senta o vinho argentino é o vinho da Catena Zapata denominado Malbec Argentino. Esse vinho é composto por um blend de uvas provenientes de dois vinhedos: um chamado Adrianna, em ho-menagem à filha mais nova de Ni-colás Zapata, que fica no distrito de Gualtallary, Tupungato, e outro

chamado Nicasia, fazendo referencia ao sub-distrito onde está localizado, o de La Consulta, San Carlos, ambos em Mendoza.

Por óbvio, ou por sorte nossa, cada vinhedo deste produz seu próprio varietal, o DV Catena Malbec Adrianna e o DV Catena Malbec Nicasia.

Para comemorarmos meus “quase” cinqüenta anos, decidimos provar estes dois vinhos de safra 2007 e fazer um assado tipo argentino. A carne escolhida não podia ser outra: entrecorte, e para não deixar o jeitinho brasileiro de lado, mais uma maminha recheada com queijo provolone. Sempre há os que preferem carne bem passada.

Com as carnes assando, partimos para as taças. Primeiro prova-mos o Adrianna. Um vinho de cor vermelha densa, apresenta uma intensa fruta ao olfato, baunilha, adquirida pelos 24 me-ses em barris de carvalho de primeiro uso. Em boca revela uma doçura sem perder a complexidade, os taninos estão redondos e equilibrados, possui um final longo e persistente. Destaca-se pelo sabor de frutas vermelhas.

Nicasia é feito da mesma maneira e segue o mesmo caminho de Adrianna, é um malbec amplo, intenso e delicioso. Porém, além

das frutas vermelhas se destaca pelo sabor de frutas do bosque, como nozes.

Ao final, depois de cuidadosa e prazeirosa “anamnese”, preferi-mos o Nicasia. Mas beber ambos é perceber o terroir de cada vinhedo e descobrir porque desta dupla surge o Malbec Argen-tino.

Bom, este ficará para os cinquenta.

Marco Antônio Mendes Sbissa

G a s t r o n o m i a

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Quem nunca se viu sem ideias quando precisou cozinhar para comer sozinho? Dilema de muitos que moram sós, nesses casos a gastronomia pode ser limitadora. Afinal, não se assa

um peru inteiro para uma pessoa só. Mas opções rápidas e deliciosas ajudam a fugir dos congelados industrializados e fast food. Fique ligado nessas sugestões:

Ingredientes1 batata grande1 colher (sopa) de manteiga ou margarina3 colheres (sopa) de queijo cheddar (ou prato) ralado grossoSal e pimenta a gosto3 colheres (sopa) de sour cre-am

Modo de preparo - Limpe bem a batata e faça furos nela com um garfo. Colo-que num prato. Cozinhe no micro-ondas, em potência máxima por 5 minutos. Vire a batata e cozinhe por mais 5

Ingredientes

1 dente de alho ou 1 colher (chá) de alho seco picado1 colher (chá) de manteiga ou 1 colher (chá) de azeite de oliva1 cebola picada20 g de pimentão vermelho300 g de carne moída4 colheres (sopa) de molho de tomate1 colher (sopa) de mostardaSal e pimenta a gosto3 fatias de pão integral para sanduíche2 colheres (sopa) de requeijão300 g de queijo mussarela ou lanche fatiado

Modo de preparo - Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC). Frite o alho na manteiga e acrescente a cebola picada. Deixe refogar e acrescente o pimentão vermelho. Acrescente a carne e mexa para que ela se desmanche na panela. Em seguida, acrescen-te o molho de tomate, a mostarda e tempere com sal e pimentas até que fique do seu gosto.

minutos. Quando a batata estiver amoleci-da e cozida por completo, corte-a ao meio no sentido do comprimento e amasse a polpa de dentro comum garfo. Tempere com sal e pimenta. Distribua a manteiga e o queijo cheddar sobre as metades das bata-

tas. Volte ao micro-ondas por mais 1 minuto, só para derre-ter o queijo. Coloque o sour cream por cima e sirva. Dica: Você pode fazer sour cream (creme azedo) caseiro mistu-rando 1 lata de creme de leite sem o soro com o suco de 1 limão. Deixe descansar por 10 minutos antes de usar.

Peixe no pacote Ingredientes1 filé de peixe limpoAzeiteSal e pimenta1 limão (amarelo ou verde)1 rodela fina de cebola roxaPapel vegetal

Modo de preparo – Seque o filé de pei-xe com uma toalha de papel. Corte um pedaço de papel vegetal grande o sufi-ciente para caber o peixe no meio e ainda sobrar bastante papel dos lados para fazer o pacote (envelope). Tempere o peixe com azeite, sal, pimenta e o suco de metade do limão. Ponha o peixe no centro do papel. Fatie o resto do limão e coloque as fatias em cima do peixe. Ponha as rodelas de cebola por cima do limão. Feche o paco-te, vedando muito bem as saídas de ar e dobrando as extremidades do pacote para baixo. Coloque o pacote numa assadeira e asse no forno médio por uns 12 minutos, para um filé de peixe como o da foto, que é uma tilápia bem fininha. Calcule aproxi-madamente 10 minutos para cada 2cm de espessura do peixe. Retire do forno e abra o pacote com muito cuidado, pois o vapor dentro do pacote é muito quente. Está pronto o seu peixe no pacote.

Sanduíche bolonhesa ao forno

Deixe no fogo, mexendo a cada 2 minutos, por 10 a 15 minutos. Em uma forma ou refratário, coloque uma fatia de pão, cubra com o requei-jão e o molho. Cubra com outra fatia de pão, acrescente requeijão e cubra com molho nova-mente. Use a última fatia para cobrir tudo, use requeijão e fatias de queijo para a cobertura de todo o sanduíche. Leve ao forno em tem-peratura média por 10 minutos. Dica: Molho: use pimenta branca moída e pimenta verme-lha para o molho. Cobertura: Use requeijão nas bordas fica ótimo com o queijo derretido. Se possível, use algum tempero mais leve para fi-nalizar, como orégano. Sirva com folhas verdes e legumes.


Batata assada de micro-ondas

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C u r i o s i d a d e s

Cirurgião Dentista - UFSC Especialista em Ortodontia e

Ortopedia Facial - UFPR Aparelhos dentários estéticos e invisíveis

CRO/SC 3924

MDr. Marco Antônio Mendes

O R T O D O N T I S T A

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VANTAGENS Maior desenvoltura em eventos sociais;

Em casamentos, formaturas e aniversários não é necessário remover o aparelho;

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Não é necessário uso de protetores bucais para a prática de esportes.

Em 13 de maio de 1888, a Prince-sa Isabel assinou a “Lei Áurea” que aboliu a escravidão no Brasil. Você sabia que Áurea quer dizer ouro, expressão que se refere ao caráter glorioso da lei que pôs fim a essa forma desumana de exploração do trabalho?

A primeira partida de futebol do Brasil aconteceu na várzea do Car-mo em São Paulo, no dia 14 de abril de 1895? O jogo entre os funcioná-rios da São Paulo Railway e os da Companhia de Gás foi organizado

pelo paulistano, Charles Miller . Pla-car final : 4×2 para São Paulo Rai-lway.

Até 2014, o Brasil teve 36 presiden-tes da República e 29 mandatos presidenciais.

O Brasil passou a ter o nome oficial de República Federativa do Brasil somente a partir de 1969. De 1891 a 1969, o nome do nosso país era Estados Unidos do Brasil.

Carlos Luz foi o presidente que por menos tempo governou o Brasil.

Foram apenas 3 dias na cadeira presidencial.

Em 1876 foi instalado no Brasil o primeiro telefone. A residência que teve este privilégio foi a da família imperial.


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S e u D i n h e i r o

Usar cartão de crédito é hábito que já faz parte do dia a dia de praticamente todo mundo. Mas pode se transformar em um pesadelo para o consumidor se não houver cuidado e responsabilidade

no uso. Por isso, é importante saber o que de fato é verdade e o que é somente mito.

É possível fazer um bom planejamentoVERDADEO cartão deve ser usado como facilitador de pagamento e não com a função de emprés-timo. Um bom começo é avaliar seus custos mensais para saber o quanto se pode gas-tar no cartão de crédito. É importante que estes gastos nunca ultrapassem 20% de seu orçamento.

Cartão de Crédito é o vilão do Orçamen-to Doméstico.MITO, mas depende de vocêMuitas pessoas até evitam possuir qualquer cartão de crédito por este motivo. O cartão até pode ser este vilão, mas só se você não utilizá-lo bem. Comportamentos como gastar mais do que pode e usar o cartão para financiar as suas compras, com certe-za irão fazer do cartão um grande vilão. Se corretamente utilizado, este mesmo cartão pode lhe dar muitas vantagens, como acu-mular milhas ou pontos em programas de fidelidade e melhorar o fluxo de caixa. Sem contar a comodidade deste meio de paga-mento.

Cartão de Crédito é inseguro.MITO, mas depende de vocêSe você tem um comporta-mento de alto

risco com relação ao uso do cartão (faz mui-tas compras pela internet em sites não con-fiáveis ou informa o número de seu cartão em qualquer formulário), então você pode sim tornar o cartão algo muito inseguro. Por isso, preste atenção neste tipo de ativi-dades e sempre busque por mais dicas de segurança. Bloqueie o seu cartão imediata-mente em caso de perda, roubo ou suspei-ta de compras irregulares. As instituições financeiras já fazem um bom trabalho de prevenção a estas fraudes, mas você tem que fazer a sua parte também.

Os juros do Cartão de Crédito são altos.VERDADESim, isto é uma das grandes desvantagens do cartão. É muito fácil parcelar a conta do seu cartão, mas o preço que se paga são as altas taxas de juros cobradas.Se alguém lhe disser o contrário, desconfie: normalmente as inst i tuições f inanceiras

até geram uma boa receita com este tipo de juros, assim não há necessariamente um esforço da parte delas para que você pare de se endividar (só não pode ficar inadim-plente, senão a conta sai cara para estas ins-tituições também).

Qualquer outro tipo de crédito tem juros menores do que o do cartão de créditoVERDADESe a situação ficar tão crítica e você não tem mais como arcar com a dívida, uma saída pode ser fazer um empréstimo pessoal – a juros menores possíveis – para quitar a dívi-da antiga, evitando que haja rolagem da dí-vida e os juros aumentem. Porém, é preciso tomar cuidado com outras tarifas – como a de abertura de crédito – que também são altíssimas e passam despercebidas.

Fonte: Edufin


M a t é r i a d e c a p a

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“Eu vou lhe falar uma coisa, mas você não podecontar para ninguém, ok?” Quantas vezes algum colega de trabalho começou uma conversa com essa frase? E o que veio depois era pura fofoca? Pois saiba que, apesar de ser muito comum, esse é um comportamento que deve ser evitado ao máximo em ambientes corporativos.

O que faz de algo uma fofoca? Segundos os especialistas, é o tom de especula-ção e de sigilo. Geralmente, o fofoqueiro compartilha informações baseadas em boatos e sem fontes definidas, e normal-mente tem um tom negativo. O profis-sional utiliza essa informação como uma moeda de troca. Ele conta algo exclusivo, esperando que futuramente você retri-bua com uma nova informação.

A fofoca está diretamente ligada ao jogo de poder. Na base do “eu me sinto poderoso quando tenho uma informa-ção exclusiva e a compartilho com todo mundo”. No entanto, ao compartilhar uma informação que seria sigilosa ou da qual não se tem certeza se é verdadeira ou não, a pessoa muitas vezes prejudica o alvo da fofoca.

Ouviu uma fofoca? Saia pela tangenteAinda que a maioria das pessoas saiba que a fofoca não é uma coisa boa, muitos acabam se envolvendo nessa situação

por não conseguir lidar com o colega fofo-queiro. Por medo de ser o próximo alvo de comentários, ou pela vontade de estar atu-alizada, a pessoa acaba dando ouvidos aos boatos e propagando a informação, sem avaliar as consequências disso.

Infelizmente, essa situação é inerente ao ambiente corporativo. Criam-se paneli-nhas nas empresas e, sempre que apare-cem esses grupos, com certeza tem fofoca. Não tem um grupinho que vai almoçar e que não faça uma fofoquinha, mas você tem de lidar com isso para que não se tor-ne um ponto negativo.

Ao contrário do que possa se pensar, igno-rar o fofoqueiro ou bater de frente pode não ser a melhor saída, ainda mais se a fofoca vier do seu próprio chefe. Segundo os especialistas, o confronto direto pode piorar o clima entre os colegas. O reco-mendável é que o receptor preste atenção no que está sendo dito, sem emitir muitas opiniões, para no final desviar a conversa para outro assunto. O mais importante é não repassar o que ouviu.


Especialistas em recursos humanos afir-mam que a partir do momento em que as pessoas tiverem esse tipo de comporta-mento, o fofoqueiro abandona o hábito. Se ninguém quiser ouvir esse tipo de infor-mação, ele desiste.

Desmascarando a fonte da fofocaNo entanto, dependendo do teor do bo-ato, é preciso tomar certas atitudes para evitar que alguém seja prejudicado. Como qualquer outro erro ou desvio de compor-tamento inaceitável dentro de um escritó-rio, é importante que a pessoa seja avisada e arque cas com onsequências de sua ati-tude.

Ao ficar sabendo quem está espalhando a fofoca, o aconselhável é que o profissio-nal converse com seu chefe e deixe que ele tome as providências necessárias de acordo com a política da empresa. Caso o fofoqueiro seja o seu próprio chefe, mar-que um horário com o setor de Recursos Humanos e conte sobre sua situação.

O poder da fofoca no ambiente de traba-lho, além de devastador, pode também, em alguns casos, ser destruidor. Um co-mentário maldoso, uma frase mal dita e fora de contexto ou mesmo um olhar po-dem ser mal interpretados, gerando confli-tos desnecessários.

M a t é r i a d e c a p a

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O que eles disseram

Como agir

Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada. Albert Einstein

Quando todo mundo quer saber é porque ninguém tem nada com isso. Millôr Fernandes

Não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade alheia. A ima-ginação dos outros já é difamatória que chegue. Martha Medeiros

O homem é dono do que cala e escravo do que fala. Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo. Sigmund Freud

Nada se espalha com maior rapidez do que um boato. Virgílio

Fofocas, rádio peão, rádio corredor, corredor press

A verdade em números Em uma pesquisa realizada pelo Linke-

dIn, cerca de 17 mil usuários de 16 países responderam a pergunta: “O que mais te irrita no trabalho?” Entre os profissionais brasileiros, 83% dos pesquisados mencio-naram a fofoca em excesso. A média geral entre todos os entrevistados foi de 62%.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), com 6.945 pessoas, o perfil de profissio-nal pior visto pelos colegas é o “fofoquei-ro” – com 27,43%, ganhando dos “enrola-dos” (27,30%) e do “ranzinza” (22,75%).

Segundo a Public Personnel Management, cerca de 70% de toda comunicação orga-nizacional ocorre com as fofocas e 92,4% das empresas pesquisadas não têm uma política definida para lidar com fofocas.

A fofoca tende a ter maior força dependendo:• da importância do assunto: as pessoas

não fofocam sobre assuntos que não sejam importantes para elas, de alguma forma. Está implícito que deve haver um clima de certa “cumplicidade” para que as fofocas se disseminem

• da ambiguidade da situação associada com a comunicação: quando atribuí-mos uma possível credibilidade ao fo-foqueiro

Fofocas são parte inevitável do comportamento organizacional e uma consequência natural do re-lacionamento entre pessoas. Na vida das organizações alguns te-mas são especialmente sensíveis, podendo facilmente se transfor-mar em fofocas:• Compra ou a venda da empresa• Transferência de sede

• Troca de altos executivos• Lançamento de novo produto

e/ou marca• Demissões• Contratações• Mudanças na política de

benefícios• Relacionamentos pessoais• “Puxadas de tapete”• Nepotismo

Se é uma fofoca que não vai agregar nada positivo, se posicione e não par-ticipe. A postura é o que faz diferença nesse contexto.

Filtre a informação. Alguns comentá-rios podem conter informações im-portantes

É preciso ter calma. Se a fofoca te atingir, espere o momento certo para reagir. Respire e pense antes de falar. Dessa forma você estará cuidando do seu marketing pessoal.

Autovalorize-se. Você precisa confiar no seu próprio trabalho, reconhecê-

-lo como bom e profissional. Mantenha a autoestima elevada, isso

fará com que você não seja atingido por fofocas.

Seja ético, responsável e compro-metido com o trabalho. Dessa forma você não dará abertura para comen-tarem coisas ruins sobre você.

Se alguém fez algum tipo de fofoca, seja discreto. Não espalhe o boato. Cuide da sua vida e foque em seu tra-balho. Não dê ouvidos e nem fique perto de pessoas que têm esse des-prezível hábito.


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E s t i l o

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Gostando ou não, não há como fugir delas. E como as reuniões de trabalho têm finalidades específicas, a roupa escolhida também deve ter. Assim, é importante que você marque presença de forma positiva, fazendo todos prestarem atenção naquilo que você tem a dizer. Em outras palavras: quem precisa aparecer é o seu talento e não a sua roupa.

Se você tem que caprichar na roupa da reunião, cen-tre o foco da cintura para cima, a parte do seu corpo que ficará mais em evidência. Claro que isso não quer dizer relaxar no resto!

Postura é tudo, inclusive para valorizar a roupa. Nada de se debruçar sobre a mesa, demonstrando cansa-ço, ou se refestelar na cadeira, com um olhar alheio a tudo. São posturas prejudiciais a você.

Geralmente o ar condicionado está ligado e se você costuma sentir frio nessas ocasiões, não esqueça de providenciar um cardigã bonito e confortável para se manter aquecida.

Se, porém, o local não tem ar condicionado, vista-se com classe para enfrentar esse desafio. Tecidos leves, que evitam o excesso de transpiração, são o ideal. Mas nem sonhe em arriscar uma camiseta de alcinhas ou cavada demais. Mais do que em qualquer outro am-biente de trabalho, nas salas de reuniões os colegas

sentam-se muito próximos. Exibir o corpo com o calor como desculpa, pode ser bastante constrangedor.

A calça (ou saia) para ser usada em uma reunião de trabalho deve ser sóbria e confortável, supondo que você vá passar horas na mesma posição.

Se você for fazer uma apresentação em pé, aposte no blazer, que cobre parte dos quadris e ajuda a compor um visual mais elegante. O melhor é deixá-lo aberto para ter mobilidade nos gestos e liberdade para se ex-pressar.

Decidida a usar o blazer, assuma a roupa, e nada de ficar dobrando ou arregaçando as mangas, o que de-monstra seu desconforto com a produção que esco-lheu.

Evite brilhos nas reuniões de trabalho. Mesmo os mais discretos e periféricos são festivos demais para tratar de negócios.


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Confira nesta edição os profissionais credenciados pela Usimed para você ter direito a descontos especiais


ANGELO CARLOS MINIERIRua Pres. Nereu Ramos, 69/614 – Edif. Belo Em-presarial, Centro – Florianópolis. Fone: 3224.9092. Atende: Adolescente acima de 17 anos e adultos. CRP 12/00046

ADRIANO MARTENDALRua Dom Jaime Câmara, 179/802, Centro – Floria-nópolis. Fone: 3225.6243 / 9961.6240. Atende: Ado-lescente, adulto, 3a Idade. www.adrianomartendal.psc.br - CRP 12/2276

ADRIANI F. ZADROZNYRua Felipe Schmidt, 515/306, Centro – Florianópo-lis. Fone: 3209.6304 / 9124.6304. Atende: Criança, adolescente, adulto, casal. [email protected] 12/03992

ALINE VEIGA PEREIRA RIBEIRO VELHORua Lauro Linhares, 2055/509 – Torre Max, Trinda-de – Florianópolis. Fone: 3365.6021 / 9628.8877. Atende: Criança / Adolescente / Adulto / Casal e Família - [email protected] CRP 12/09970

ANA CRISTINA FERNANDES PACHECO BACHARua Dos Ilhéus, 38/501, Centro – Florianópolis. Fone: 3222.8086/9960.4545Atende: Adolescente e Adulto. CRP 12/02339

ANA CORDEIROAlameda Governador Heriberto Hulse, 98, Centro – Florianópolis. Fone: 3322.2122 / 9901.8044. Atende: Adolescente/Adulto. CRP 12/01751

ANNA STOPAZZOLLIRua Vidal Ramos, 53/303, Centro – Florianópolis. Fone: 3028.0386/9992.7242Atende: Adolescente / Adulto. CRP 12/06916

ANDREA MARIA BEZRua Esteves Junior, 79, Centro – Florianópolis. Fone: 3224.7104 / 9980.1610 - Atende: Acima de 18 anos. CRP 12/00573 [email protected] ANA MARIA JUSTO – Afastada até julho 2015.Rua Irmão Joaquim, 169, Centro – Florianópolis. Fone: 9914.8441. CRP 12/08768. [email protected]

ARIANA VILLELA ESPEZIM – Afastada até janeiro/2015Rua Dom Jaime Câmara, Ed. Regency Tower – Sala 201, Centro – Florianópolis. Fone: 3028.0488 / 9973.2667. Atende: Adolescente / Adulto e 3a. Ida-de. CRP 12/03742

BEATRIZ R CAVALHEIROAv. Rio Branco, 817 – Sala 606, Centro – Florianó-polis. Fone: 3025.3115 / 9911.9310. Atende: A partir de 8 anos até 3ª idade. CRP 12/01466

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CLAUDIA HOLETZRua Lauro Linhares, 2123/110 – Torre A, Trindade – Florianópolis. Fone: 3233.6225. CRP 12/00567. psicoterapiamediacoes.blogspot.com/[email protected] DANIEL FENSTERAvenida Othon Gama D’eça, 900/302, Centro – Flo-rianópolis. Fone: 3223.8395 / 9972.3219. Atende: Adulto. CRP 12/03959

DENISE ROSANE MARTINS BEZ Av. Osmar Cunha, 183 BL-B SALA 908, Centro – Flo-rianópolis. Fone: 3223.2019 / 9960.5511. Atende: Adolescente, adulto. CRP 12/00174 [email protected]

FABRICIO ANTONIO RAUPPRua Anita Garibaldi, 79/601, Centro Florianópolis. Fone: 3204.6169 / [email protected] www.raupp.psc.brCRP 12/08012

FABIANE BRAUN BURGERRua Felipe Schmidt, 515/704, Centro – Florianó-polis. Fone: 9905.0708. [email protected] CRP 12/07183

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MÁRCIA KERN KURTZRua Presidente Coutinho, 311/305-B, Centro – Florianópolis. Fone: 3232.0222 / 9927.9880. CRP 12/03018

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O Cissus quadrangularis é uma variedade de vinha originária da Índia e é amplamente utilizado na me-dicina ayurvédica. Atualmente, o Cissus tem sido usa-do por atletas e praticantes de atividades físicas por suas propriedades anabólicas, ajudando no ganho muscular.

Esta planta contém uma grande concentração de vi-taminas e antioxidantes, e a capacidade de levar o nu-triente para o tecido-alvo. Uma análise publicada em 2003 no Journal of Medicine and Food (“Antioxidant and antimicrobial activity of Cissus quadrangularis“) mostrou um alto teor de vitamina C, betacaroteno, cálcio, flavonóides, como quercetina e resveratrol, β-sitosterol e muitos outros componentes.

O Cissus quadrangularis produz efeitos anabólicos notáveis devido ao seu princípio ativo, a ketosterona, um esteróide vegetal. Este fitoquímico incrementa a produção natural de testosterona, resultando em aumento da energia, melhora do tônus muscular, da força e resistência, e aceleração do metabolismo para queimar mais gordura, o que é perfeito para qualquer tipo de exercício. O uso de Cissus permite uma recuperação mais rápida da fadiga pós-treino e de eventuais lesões.

Dentro das várias propriedades que o Cissus qua-drangularis possui, podemos destacar a inibição da enzima lípase e amilase, diminuindo assim a absor-ção dos carboidratos e das gorduras presentes nos alimentos, podendo levar a uma redução de até 20 % da gordura corporal.

Pode ser utilizado sozinho ou em associações com outros fitoterápicos. A dose recomendada pode va-riar de 100 - 500mg, conforme a indicação. É comer-cializado no Brasil apenas em farmácias de manipu-lação.

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N o s s a L í n g u a

Use frases curtas – Fazer voltas ou escre-ver sentenças muito longas pode confundir quem lê. Prefira orações breves e simples.

Cuide da pontuação – Um texto com má pontuação pode mudar o sentido do que você quis dizer. Sinais gráficos como vírgu-las e pontos finais organizam e dão sentido à sua mensagem.

Prefira a ordem direta - Escolha sempre a forma mais simples possível de expressar a sua ideia. Para isso, construa frases com sujeito, verbo e complemento, nessa sequ-ência.

Evite abreviaturas e siglas obscuras – Na correria diária, podemos escrever abrevia-

turas e siglas que não são conhecidas por todos. Verifique em dicionários aquelas que são de uso comum na língua portuguesa.

Saiba do que está falando – É necessário conhecer muito bem o tema, o propósito e o objetivo do seu texto antes mesmo de começar a escrever. Para que você escreve? Busca informar, motivar, persuadir? Você precisa dessas respostas para começar.

Não repita ideias – Fique atento às possí-veis redundâncias da sua comunicação, que podem comprometer muito o sentido de um texto.

Deixe as emoções de fora – O estresse roti-neiro do expediente muitas vezes pode con-

taminar o que se escreve, gerando textos confusos e truncados. É importante buscar serenidade e equilíbrio emocional na hora de planejar o que escrever.

Saiba o verdadeiro significado das pa-lavras – Usar palavras difíceis ou aquelas cujo significado nem você conhece, é um convite ao mal-entendido. O remédio é a leitura frequente, em especial obras liga-das à sua área profissional, o que contribui com vocabulário técnico.

Conheça o seu público-alvo – O que é cla-ro para alguns pode não ser para outros. O nível de familiaridade do seu leitor com o tema do seu texto, por exemplo, deter-minará se ele pode ou não conter certas alusões e termos técnicos, entre outros elementos.

Fonte: Exame

Currículos, relatórios, emails e muitos outros documentos escritos fazem parte da nossa rotina pessoal e profissional. A clareza nesses textos cotidianos é fundamental para que se evitem mal-entendidos e até conflitos, em especial com colegas e chefes. Um dos maiores segredos é se colocar no lugar do leitor ao revisar os textos. Com isso é possível identificar passagens confusas ou incompreensíveis para quem lê. Cultivar o hábito de escrever sempre também ajuda a se fazer entender mais e melhor.


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S a ú d e

Catarinenses e brasileiros não precisam mais sair do estado, nem do país, para conseguirem atendimento de primeiro mundo na área de ortopedia. O médico catarinense Carlos Alberto Atherinos Pierri, ortopedista, especialista em cirurgia do joelho, trauma desportivo e vídeoartroscopia realiza na capital catarinense um trabalho que é destaque no mundo todo: a cirurgia para regeneração da cartilagem dos joelhos.

A grande novidade é o trabalho de trans-plante da própria cartilagem, chamado de transplante autólogo de condrócitos, associado com células tronco. “Hoje, a técnica mais moderna que adotamos é a que utiliza o aspirado de medula, em que durante a cirurgia nós separamos as células tronco, sem precisar mandá-las para fazer crescimento em laboratório e no mesmo ato eu desenvolvo a mem-brana e a implanto com as células tronco no paciente. Conseguimos assim replan-tar e refazer a cartilagem do paciente. O resultado acompanha o da literatura, isto é, sucesso em torno de 80 a 90% dos casos, por isso atrai pessoas de todos os lugares do país e até do exterior”.

O centro de atendimento na capital ca-tarinense tem nome em inglês, Knee and Hip Institute and Research (Institu-to e Pesquisa de Joelho e Quadril), por-que é referência na América Latina e sua equipe segue rigorosamente o mesmo protocolo americano. Conta com todos os equipamentos necessários para pres-tar atendimento exatamente igual ao re-alizado nos maiores centros do mundo.

“O Hospital Baía Sul é referência de com-petência e precisa ser conhecido. Recebe-mos pacientes de todo o país e também do exterior para se submeter às nossas técnicas de regeneração de cartilagem”, assegura Pierri. “Nossos concorrentes es-tão no Canadá, Bélgica e Estados Unidos e asseguro que não é necessário ir tão

longe para receber este tipo de tratamen-to. Aqui mesmo estamos em constante atualização, fazemos pesquisas, desen-volvemos programas e técnicas para devolver a qualidade de vida aos nossos pacientes”, garante. O procedimento é realizado preferencialmente em pesso-as abaixo de 60 anos, e que embora ele atue mais com joelhos, as lesões podem ter qualquer extensão, “em algumas a gente usa a técnica de artroscopia (mi-nimamente invasiva, através de vídeo) e outras a gente tem que abrir para suturar as membranas”. Ele afirma que todos pre-cisam saber que hoje as lesões de cartila-gem têm cura, porque é possível refazê-la cirurgicamente. É necessário descobrir se tem lesão e encontrar o tratamento mais adequado para cada caso.

Técnicas dos grandes centros

A cirurgia para recuperação e regenera-ção de cartilagens envolve várias técni-cas que são utilizadas nos principais e mais conceituados serviços de ortopedia do mundo. Uma delas é com uso de cé-lulas tronco, com excelentes resultados. Segundo o Pierri, o tamanho da lesão, a idade da pessoa, a localização (da lesão), são fatores que implicam em vários dife-renciais a serem analisados para, só en-tão, definir qual o melhor procedimento a ser adotado e montar um algoritmo para saber o que é mais adequado em cada caso.

Público beneficiadoOs atletas deveriam averiguar sempre suas cartilagens, porque convivem com a dor e geralmente desconhecem a sua origem. Além deles, pessoas com idade abaixo de 60 anos, que apresentam quadro de dor, com limitação funcional, degenerações importantes de cartilagem, como artroses, derrame articular, inchaço da articulação, bem como barulhos articulares, que não sejam os estalidos, mas a chamada crepi-tação (parece que tem uma caixa de areia no joelho), mesmo que não tenha dor de-vem procurar tratamento. “Com nossos es-tudos pretendemos agir antes de chegar à artrose, vamos intervir para evitar pro-cedimentos mais agressivos e possibilitar mais qualidade de vida”. Alerta ainda que a cartilagem não tem terminação nervosa, por isso não provoca dor na medida em que vai se gastando. A pessoa só vai sentir a dor depois que a cartilagem, totalmen-te gasta, atingir o osso subcondral, aonde estarão as terminações nervosas. Ou seja, quando a dor aparecer, provavelmente já haverá lesão.

O Grupo de Estudos de Cartilagem é com-posto pelos ortopedistas Carlos Alberto Athe-rinos Pierri, Richard Canella, Jason Schneider dos Santos, Andrei Pucci, Darci Duarte Lopes Jú-nior e André Vilela (Joinville), o anestesiologista Giovanni Lobo, o radiologista Guilherme Adam e os fisioterapeutas Fabrício Biscaro, Robson Scoz, Taylor Terreira e Deivison Câmara


B o m h u m o r

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A videnteA amiga pergunta:- Como foi a consulta com aquela vidente fa-mosa?- Ora, nem quis perder tempo... - Por quê??- Quando eu bati à porta, ela perguntou: “Quem é?”.

ObediênciaO chefe de um RH justifica a um candidato sol-teiro por que não vai contratá-lo:- Desculpe, mas nossa empresa só trabalha com homens casados.- Por quê? Por acaso são mais inteligentes e mais competentes do que os solteiros?- Não, mas estão mais acostumados a obedecer.

Sonho masculinoSer tão bonito como sua mãe crê que ele é.Ter tanto dinheiro quanto seu filho crê que ele tem.Ter tantas mulheres como sua esposa acha que ele tem.

Ser tão bom de cama como ele mesmo acre-dita ser.

ColgateFui parado em uma blitz hoje, e o policial per-guntou por que meu carro estava sem placa.Eu respondi: Porque ele usa Colgate Total 12.Rimos muito e fui preso.

Índio ModernoUm índio vai ao cartório e solicita mudança de nome. O escrevente pergunta:- Qual é seu nome?- Grande nuvem azul que leva mensagem para o mundo.- E como quer chamar-se?- E-mail!!!!

Curtas Mamãe, mamãe... na escola me chama-

ram de mentiroso. Cale-se que você nem vai à escola ainda...

O que fala o livro de Matemática para o li-vro de História? R: Não me venha com his-tória que eu já estou cheio de problema!

Um homem chega na balada e encontra uma mulher e então dá um garfo a ela. E ela pergunta: para quê o garfo, e ele responde: é por que eu to dando sopa, e ela diz: mas sopa se come de colher, e ele responde: é que eu sou difícil...

Se você está se sentindo sozinho, aban-donado, achando que ninguém liga para você... Experimente atrasar um paga-mento.

Dois amigos conversam sobre as mara-vilhas do Oriente. Um deles diz: Quando completei 25 anos de casado, levei mi-nha mulher ao Japão. Não diga? E o que pensa fazer quando completarem 50? Volto lá para buscá-la.


S e r v i ç o

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Quem tiver os documentos ou cheques perdidos ou roubados deve, além de fazer um B.O. (Boletim de Ocorrência), cadastrar um alerta no Serviço de Docu-mentos e Cheques Roubados da Serasa Experian para reduzir o risco de sofrer prejuízos com fraudes. Assim, caso al-guém tente utilizar o CPF perdido para alguma transação comercial, ou se o seu nome for consultado, a Serasa avisa às empresas, instituições, lojas e estabele-cimentos que utilizam os serviços dela em todo o Brasil que os documentos são roubados.

É possível fazer um registro provisório com duração de dez dias úteis para do-cumentos e três dias úteis para cheques. Após esse prazo, é preciso enviar por correio o B.O. que comprove a perda ou roubo. O registro de folhas de cheques e documentos (como identidade, carteira de trabalho, CPF, carteira de habilitação e título de eleitor) pode ser feito pela In-ternet, no site da Serasa.

É realmente necessário carregar to-dos os documentos?

Muitas pessoas têm esse hábito de car-regar todos os documentos na carteira, mochila ou bolsa e não vislumbram o risco que esta conduta representa. Ima-gine só perder todos os documentos de uma só vez! A recomendação é carregar

somente um documento de identifi-cação com foto, os demais devem ficar guardados em casa.

Nunca entregue seus documentos a estranhos

Jamais deixe seus documentos em po-der de pessoas estranhas. O mínimo des-cuido pode ser o tempo que o criminoso necessitava para clonar seu documento.

Nunca forneça dados pessoais ou a numeração de seus documentos pelo telefone

Existem muitos golpes aplicados via telefone. Normalmente o criminoso se identifica como funcionário de uma em-presa e alega estar entrando em conta-to para fazer uma confirmação de seus documentos e pede que você diga os dados. Se você receber uma ligação e for pedida confirmação de algum dado sobre documentos pessoais, desconfie. Na dúvida, não forneça a informação.

Cartões de banco e Cartões de Crédito

- A principal dica nesse caso é muito comum, mas poucos a seguem. Nunca guarde a senha anotada junto com o seu cartão. Caso você seja assaltado ou mesmo em eventual perda da carteira, pessoa poderá ter acesso ao seu cartão e senha.

- Assim que receber o cartão (de movi-

mentação bancária ou crédito), anote o telefone da central de atendimento do respectivo banco para solicitar o bloqueio, evitando que seu cartão seja usado por criminosos. Lembre-se que o bloqueio deve ser feito imediatamen-te após constatar a perda, visto que é possível fazer compras pela internet so-mente fornecendo os dados impressos no cartão de crédito.

- Apague ou cubra com uma etiqueta os 3 dígitos de segurança de seu cartão de crédito. Os golpes mais comuns são pra-ticados no momento em que você paga a conta em estabelecimentos comer-ciais. Preste muita atenção no cobrador e não tire os olhos de seu cartão (o ideal é não entregar o cartão para o cobrador), pois nesse momento ou ele pode filmar seus dados impressos no cartão com um celular ou ainda fazer uma permuta de cartões, devolvendo-lhe um cartão falso. Novamente lembramos: pela internet é possível comprar utilizando apenas os dados impressos no cartão!

- Utilize os serviços de notificação de compras via SMS. A maioria dos bancos possui esse serviço. Caso seja notificado de uma compra que não fez ou não au-torizou, telefone imediatamente para a central de atendimento e solicite o blo-queio do cartão.

Poucas coisas podem ser mais desagradáveis e tirar o bom clima de época de férias ou viagens do que perder ou ter roubados os documentos. Saiba o que fazer e como minimizar os danos e os incômodos.


B e m - e s t a r

Não mergulhe sozinho; em águas rasas, cheque a profundidadeCaso goste de mergulho, não faça isso sozinho e, se tiver problemas, respire com calma e constantemente. Para evitar acidentes em águas rasas, verifique a profundidade e, na primeira vez, pule em pé. Se observar um acidente, só faça os primeiros socorros caso entenda do assunto. Se não, espere a ambulância.

O calor do verão traz a saudável e refrescante prática de atividades aquáticas. Mas é preciso tomar cuidado para se divertir com segurança e saber os riscos, a fim de evitar acidentes no mar, em piscinas, rios ou lagoas. A combinação entre falta de conhecimento em natação e

ingestão de álcool é o principal motivo para afogamentos. Por isso, nunca nade alcoolizado. Isso vale também para jet skis. Pilotos devem usar colete salva-vidas e, ao se dirigir à praia ou

se afastar dela, navegar na perpendicular e em menor velocidade.

Em caso de afogamento, fique calmo; nervosismo piora situação Em passeios, não pule do barco com o motor ligado ou nade perto das hélices. Já

em situações de afogamento – de outra pessoa ou próprio – fique calmo, pois o nervosismo só piora o quadro, nos dois casos. Caso a vítima seja você,

boie e grite por socorro.

Confira outras dicas para os seguintes cenários: Lagoas • Evite locais longe da margem, devido a riscos de câimbras.• Não nade em águas turvas e lodosas, pois troncos e galhos podem pren-

dê-lo.• Pedras próximas à água podem estar escorregadias pelo limo.

Piscina• Sempre vigie as crianças. Se você se afastar da piscina, leve-as junto.• Isole a piscina com grades.• Evite brinquedos que atraiam os pequenos para a borda e não deixe que

corram ao redor.• Boia de braço não é sinal de segurança e nem dispensa a supervisão.

Praia• Atenção sempre, pois o processo de afogamento em crianças é acelera-

do, devido à menor massa corporal.• Pergunte a um guarda-vidas o melhor local e nade perto dele.• Evite alimentos pesados antes de nadar.• Fique longe de pedras e costeiras, que abrigam valas e correntes perigosas.

Fonte: Proteste

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Revista USIMED - Janeiro de 2015