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FESTA DO PINHÃO Momento de compartilhar! SÃO CHICO, CIDADE UNIVERSITÁRIA Sinônimo de progresso MEL Ótimo complemento alimentar. TECNOLOGIA LED Vantagens da sua utilização. PEGADA ECOLÓGICA Que marcas deixamos no meio ambiente ao longo da vida? Distribuição gratuita São Chico Brasil, caleidoscópio de culturas Revista Usina da cultura - ANO 1 - número 02 - Junho 2013 - Distribuição Gratuita

Revista Usina da cultura - Junho 2013

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Revista Usina da Cultura. Uma proposta para São Chico, que une cultura e lazer, com tematica variada, agenda cultural, guia de negócios e muito mais!

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Page 1: Revista Usina da cultura - Junho 2013

FESTA DO PINHÃOMomento de compartilhar!

SÃO CHICO, CIDADE UNIVERSITÁRIASinônimo de progresso

MEL Ótimo complemento alimentar.

TECNOLOGIA LEDVantagens da sua utilização.

PEGADA ECOLÓGICA Que marcas deixamos no meio ambiente ao longo da vida?

Distribuição gratuita

São Chico

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Sumário

A pegada ecológicaVocê já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente?

P.10

Brasil, caleidoscópio de culturasNosso país está formado por muitas culturas, provenientes de várias partes do mundo.

P.4

Tecnologia LEDMaior vida útil e custos de manutenção reduzidos são algumas das vantagens deste componente eletrônico semi-condutor.

P.14

São Chico, Cidade Universitária Conheça mais sobre o trabalho das universidades presentes em São Chico e os benefícios que trazem para o desen-volvimento da cidade.

P.34

Mel Um sabor milenário.Complemento alimentar para todas as idades.

P.20

Festa do PinhãoCompartilhar este momento com amigos e familiares é uma das grandes alegrias que nos traz esta festa, que se repete a cada ano nesta época.

P.30

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Seções

Agenda cultural, telefones úteis 52

Mitos & lendas Lendas, relatos e + 40

Eco motor Automóveis 32

Veja bem... Educação, História 36

Sabia que? Curiosidades 18

Pé na estrada Turismo local e mundo 6

Vida ativa Esportes 12

Lá no Japão Desde Tóquio com Laura Bolze 42

Tecnosapiens Tecnologia 16

Viver bem Saúde / Dieta 22

Mundo Criança Passatempos 46

Play Filmes e games 50

Equipe:

Cecilia SanchezAlex D’ El ReiMercedes Sanchez

Agradecimentos:

Adão Samir EgerFabíola FrezzaJosé Carlos da FonsecaIva da SilvaKarine Vasen KleinLaura BolzeZíngara PintoLéo RibeiroRafael Sanchez SouzaFranco SouzaRodrigo KochRodrigo Cambará PrintesRejane Vieira Bon

E a todas as pessoas e comércios que apostam na ideia e fazem possível a realização deste projeto

Para participar na revista ou enviar sugestões e críticas, escreva para

[email protected] Assinaturas/[email protected]

Rincão poético Poesia 19

Click! Fotografia 26

CAPA

A singularidade e o colorido na multiplicidade de facetas, retratam as características do povo brasileiro em sua dimensão multicultural.

Sal à gosto Receitas 44

2 Usina da cultura - Junho 2013

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Editorial

Lançamos mais uma edição da Usina da cultura, com mais novidades, e como cada mês, novos participantes. Cada dia recebemos fotos, textos, comentários, de gen-

te que está curtindo este trabalho, fruto da união de vários talentos, e de diferentes inspirações. Cada pessoa que aqui colabora, tem algo que a move a dar este passo, mas há um denominador comum, que acreditamos que seja o de “compartilhar”.Todos temos algo que contar. Algo que acreditamos que possa fazer com que o outro se informe, cresça, amplie a conciência. Uma vez mais, os convidamos a desfrutar da magia do mundo da leitura. Cada coisa aqui escrita, cada imagem, foram feitos com a intenção de aportar com algo positi-vo para você que está lendo.Como novidade, a fotografia de Bruna Brito da seção Click (página central), é a ganhadora do concurso fotográfico do mês de maio, com votação realizada pela fanpage . Aproveitamos para parabenizar e agradecer a todos a todos os participan-tes.A partir deste mês, contamos também com a crônica de Franco Souza, na última seção!Dúvidas, sugestões, reclamações, concursos, e-mail para [email protected]

Uma ótima leitura!

Equipe da Usina da CulturaUSINA DA CULTURA. SOMOS TODOS.

Page 6: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Os brasileiros recebem de braços abertos aos imigrantes vindos de todas partes do mundo em procura de uma qualidade de vida melhor, em contato com a exuberante natureza e com

as possibilidades que oferece este extenso e multicultural país.

Italianos, espanhóis japoneses, alemães, sírio-libaneses, entre outros, encontraram nesta terra a realização de seus sonhos. Com eles trouxeram suas culturas e o conhecimento adquirido em seus países de origem.Assim, o Brasil tornou-se um crisol de raças que hoje espelham ante o mundo sua diversidade e capacidade de crescer a partir desta realidade. Sua natureza está forjada no esforço, no sentido de adaptação e na alegria de viver.

Também este país se enriquece pela emigração entre os diversos estados brasileiros. Cada região possui características diferenciadas, básicamente estabelecidas pelas culturas que lhes deram origem, influenciadas pela imigração que se estabeleceu no local.

No sul, a influência italiana e alemã é notável e sua cultura permeia a forma de vida. No norte

Brasil,Caleidoscópio de culturas

Imagem de Romero Britto, pintor e escultor brasileiro.

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Brasil,e nordeste, a cultura africana deixou marcas profundas que caracterizam esta região, dife-renciando-a dos outros estados. São Paulo, além de albergar uma grande colônia japonesa, é o lugar onde a maioria das culturas que compõe este imenso países estão presentes, pois esta cidade abraçou a todos os que procuraram possibilidades de progredir, e hoje é o centro industrial e cultural mais importante do país.

A característica multicultural dos brasileiros aparece na rica culinária com influência de várias partes do mundo: massas e pizzas dos italianos; dos alemães os doces e gostosos folhados; o Yakult e o lámen dos japoneses; a esfiha e o kibe dos sírios libaneses e muito mais na mesa de cada dia do povo brasileiro.

Por isso, para os brasileiros viajar e comer em outros lugares costuma ser mais fácil do que para pessoas de outros países. Todos gostam de receber quem experimenta e gosta da comida local!

Também as múltiplas culturas se manifestam nas línguas que falamos, pois apesar de que o português é falado por todos, sendo a língua oficial de comunicação oral e escrita, outras línguas são usadas nos diversos lugares do país no íntimo familiar: espanhol, italiano, alemão, japonês, etc. e básicamente a nível musical, artístico (cinema), industrial ou informático, o idioma inglês. As línguas nativas dos povos indígenas também estão presentes nesta cultura formada por todos os povos que a compõem.

As diversas expressões artísticas como a dança e a música também estão carregadas das culturas que lhes deram origem. Assim podemos dizer que este grandioso país foi se impregnando de um multicolorido que o caracteriza, e como um caleidoscópio no qual cada um brilha por sua própria beleza, unidos conformam a diversidade e a harmonia de uma sinfonia singular.

Texto de Mercedes Sánchez

Lourinha BombrilOs Paralamas do Sucesso

Pára e reparaOlha como ela sambaOlha como ela brilhaOlha que maravilha

Essa crioula tem o olho azulEssa lourinha tem cabelo bombrilAquela índia tem sotaque do SulEssa mulata é da cor do Brasil

A cozinheira tá falando alemãoA princesinha tá falando no péA italiana cozinhando o feijãoA americana se encantou com Pelé

Häagen-dazs de mangabaChateau canela-pretaCachaça made in Carmo dando a volta no planetaCaboclo presidenteTrazendo a soluçãoLivro pra comida, prato pra educação

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Trilha Lobo Guará

Caminhada

Pé naestrada

Distância: 1,5 km Tempo: 2 h Dificuldade: MédiaLocalização: Princesa dos Campos

O caminho começa no Paradouro Princesa dos Campos na divisa entre SFP e Jaquirana, local com ótima infraestrutura para camping, pou-sada e um casarão de pedra onde é servido almoço típico da região. A trilha do lobo guará é uma ótima oportunidade para conhecer 5 belas quedas d’agua, repleta de uma flora preservada de mato nativo.

Acima: vista panorâmica da cachoeira Princesa dos Camposà direita: vista de xaxins centenarios (dicksonia sellowiana) e cachoeira Princesa dos Campos. Abaixo: arroio dos novilhos com a cachoeira da princesinha divisa dos municípiosNa página seguinte: mata ciliar e o arroio Maria da Volta

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Page 9: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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Caminhada

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Está situado no Parque Provincial Aconcá-gua, cuja entrada fica próxima ao povoado de Puente del Inca, uma cidadezinha muito peculiar, com várias montanhas que servem de mirante para o Aconcágua, o Bandeiritos é uma delas. Porém tem que subir uns 3000m mais ou menos para vê-lo de frente. Essa ‘subidinha’ ao Bandeiritos já serve de acli-matação para o início da escalada ao grande monte Aconcágua. E ali em ‘Puente’ ainda dá para tomar banho e fazer as refeições em mesas e cadeiras... antes de começar a aproxi-mação ao monte, que são uns 50km mais ou menos até o acampamento base.O monte possui três vias de acesso: a normal, o Glaciar dos Polacos e a Parede Sul. A mais frequentada é a rota normal ou noroes-te, que apresenta menos obstáculos técnicos, mesmo assim, não é recomendada para aventureiros inexperientes. As outras duas requerem escalada em gelo e rocha. A sua silhueta árida, os cumes gelados, o deserto de um lado e o oceano do outro mos-tram a magnitude e a magia da natureza.Eu subi pela rota normal, passei alguns dias caminhando e acampando, subindo, devagar e sempre, como boa montanhista!Esses acampamentos são pontos estratégicos que servem de ponto de parada para aclima-tação e descanso. São eles: Confluência a 3.368 m de altitude,

ACONCÁGUA, em quechua, significa “Sentinela de Pedra”

Quando criança brincava de bonecas, casinha, Susy e Barbie (é, eu ainda pude

conhecer a Susi!), sempre fui bem “menininha”, por volta dos meus 10 anos, morávamos em um prédio cujo nome era Aconcágua. Eu ado-rava aquele nome, achava estranho, diferente, difícil de falar. Nunca imaginei que na vida adulta descobriria essa força e coragem para praticar esportes de aventura.Fiz pêndulo, subi em enormes guindastes, fiz trabalhos em paredes de prédios altíssimos, muitas escaladas em rochas, nos costões da praia, na serra, em cascatas, rappel, rafting, ufa... Enfim, descobri a alta montanha e me apaixo-nei, foi quando escalei o Aconcágua. Foram 21 dias de pleno montanhismo.Após muito planejamento, logística e prepa-ração física, fui numa expedição, subi nesta montanha, famosa no meio esportivo do montanhismo, fascinante por sua formação e energia divina que só quem caminha por lá vai sentir!O Monte Aconcágua com 6.972m de altitude, é simultaneamente o ponto mais alto das Américas, de todo o Hemisfério Sul e o mais alto fora da Ásia. Fica nos Andes Argentinos, a cerca de 112 km da cidade de Mendoza, o parque faz divisa na fronteira com o Chile.

Pelo Mun

do

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O Hotel das Araucárias está situado a 1,5 km do centro da cidade, em uma área de 7,5 hectares com um lindo bosque de araucárias preservadas que formam belas paisagens. Ideal para caminhadas e passeios a cavalo.Proporciona aos seus hóspedes uma estadia em meio a natureza remetendo-os ao aconchego de quem está em sua própria casa.

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Plaza de Mulas a 4.370 m que é o acampamen-to base, Nido de Condores a 5.560 m e Berlim a 5.926 m.São vários dias tomando banhos de lencinhos umidos, sem lavar o cabelo e sem molhar as roupas, pois com aquele frio todo( -30º em média), não vai secar, vai congelar! Nos pontos mais altos dormimos com os lenços, as botas internas e alguns alimentos dentro do saco de dormir, para que não congelem! O desafio que a montanha apresenta é um verdadeiro teste de resistência física pois o montanhista tem que superar o frio e a falta de oxigênio comum às grandes altitudes.Além de carregar o peso da mochila com o equipamento e administrar tudo a sua volta com atenção e segurança o ar rarefeito dá uma boa baixa na atenção e a pessoa fica mais vulnerável aos perigos da montanha.No montanhismo e na escalada é muito importante saber o que está fazendo e confiar no equipamento, pois os riscos são previstos, premeditados, então fica mais fácil saber o que fazer na hora difícil. A prática faz com que isso aconteça! Nunca vá sozinho para uma escalada, a mais simples que seja!Texto: Zíngara Pinto

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PegadaEcologica

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio

ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos.

A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais. Expressada em hectares globais (gha), permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. Um hectare global significa um hectare de produtividade média mundial para terras e águas produtivas em um ano.Já a bio-capacidade, representa a capacida-de dos ecossistemas em produzir recursos úteis e absorver os resíduos gerados pelo ser humano. Sendo assim, a Pegada Ecológica contabiliza os recursos naturais biológicos renováveis (grãos e vegetais, carne, peixes, madeira e fi-bras, energia renovável etc.), segmentados em Agricultura, Pastagens, Florestas, Pesca, Área Construída e Energia e Absorção de Dióxido de Carbono (CO2).

Um pouco de história

No início da década de 90, os especialistas William Rees e Mathis Wackernagel procura-vam formas de medir a dimensão crescente das marcas que deixamos no planeta. No ano de 1996, os dois cientistas publicaram o livro Pegada Ecológica – reduzindo o im-pacto do ser humano na Terra, apresentando ao mundo um novo conceito no universo da sustentabilidade.A Pegada Ecológica foi criada para nos ajudar a perceber o quanto de recursos da Natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida, o que inclui a cidade e a casa onde moramos, os móveis que temos, as roupas que usamos, o transporte que utilizamos, aquilo que co-memos, o que fazemos nas horas de lazer, os produtos que compramos e assim por diante.Para o WWF-Brasil, a Pegada Ecológica não é apenas uma nova forma de se trabalhar as questões ambientais, às quais se dedica desde 1971, ano em que a Rede WWF iniciou suas atividades no Brasil. A Pegada é também uma ferramenta de leitura e interpretação da realidade, pela qual poderemos enxergar, ao mesmo tempo, problemas conhecidos, como desigualdade e injustiça, e, ainda, a construção de novos caminhos para solucioná-los, por meio de uma distribuição mais equilibrada dos recursos naturais, que se inicia também pelas atitudes de cada indivíduo.

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PONDO EM PRÁTICA AL-GUNS DESTES PEQUENOS CONSELHOS VOCÊ PODE CONTRIBUIR A REDUZIR A PEGADA ECOLÓGICA

1- Reduzir, reutilizar e reciclar, nesta ordem de prioridade poupa grandes quantidades de recursos não renováveis e contaminação.

2- Poupar no consumo, usan-do por exemplo, produtos de baixo consumo, transporte público e poupando água.

3- Gerar o menor número possível de resíduos, evitando produtos de um só uso ou le-vando a um ponto limpo para seu tratamento, produtos perigosos ou tóxicos.

Seu estilo de vida diz qual é sua pegada ecológica

Água: Já pensou quanto de água consome por dia? Hoje somos 6 bilhões de habitantes no plane-ta e consumimos em média 40 litros de água por pessoa. Um europeu gasta de 140 a 200 litros de água por dia, um norte-americano, de 200 a 250 litros, enquanto em algumas regiões da África há somente 15 litros de água dispo-níveis a cada dia para cada morador.

Energia Elétrica: Diariamente, você faz funcionar luzes e eletrodomésticos como chuveiros, computadores, liquidificadores etc. Também ouve música ou notícias no rádio, assiste programas de TV, lava e seca roupas em máquinas, usa elevadores, climatização de ambientes (ar condicionado ou aquecedores). Já pensou quanta energia é necessário produ-zir para par fazer tudo isso funcionar?

Alimentação: Muitas pessoas comem mais do que o necessário. Comer em grande quantidade não garante uma boa saúde, pelo contrário. A alimentação é um item muito importante da nossa qualidade de vida, mas, além disso, uma dieta natural e equilibrada é bastante favorável à preservação dos ambien-tes. O consumo de alimentos orgânicos ou naturais ajuda a diminuir o uso de agrotóxicos e o equilíbrio alimentar leva uma exploração menos irracional dos recursos do planeta, re-duzindo, em muitos aspectos, nossas pegadas. Não faltam alimentos no mundo e sim uma distribuição mais justa.

Consumo e descarte: Sabe que quanto mais consumimos, mais lixo produzi-mos?

Transportes: Quanto se desloca por dia e de que forma? A maioria dos meios de transporte que utilizamos em nosso cotidiano utilizam combustíveis fósseis, ou seja, não renováveis. A fonte energética que vem do pe-tróleo, do carvão e do gás natural, polui o ar, principalmente nos grandes centros urbanos, devido a grande quantidade de automóveis.

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entidades de maior destaque neste período no Estado foram o Rodforvier Verein Blitz e a União Velocipédica que competiam entre si. Com o pas-sar do tempo houve grande declínio no ciclismo brasileiro, principalmente pela importação de carros, e em Porto Alegre as entidades exclusivas para o ciclismo foram fechadas entre as décadas de 1910 e 1920.

Hoje, graças à conscientização sobre os poluen-tes do ar, algumas pessoas optam pelas bicicle-tas. Outros fatores que levam um maior público a buscar tal alternativa são as superlotações dos estacionamentos e os congestionamentos nas grandes cidades, que acabam gerando irritação e ansiedade na população. A bicicleta alivia de certa forma esse estresse, além de exercitar o corpo de seus praticantes. Em São Francisco de Paula – cidade ainda com características interio-ranas e longe dos aspectos de uma metrópole – o ciclismo não é só encarado como modalidade esportiva, mas também e, principalmente, como meio de transporte. Anualmente ocorrem passeios ecociclísticos nos Campos de Cima da Serra, organizados por di-versas instituições tanto privadas como públicas. Estes eventos reúnem inúmeros seguidores da modalidade em verdadeiros comboios percor-rendo as estradas da região. A linha de pesquisa Estudos Olímpicos em Práticas Corporais e Meio Ambiente, vinculada à Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs) observou alguns destes passeios e avaliou as sensações da prática do ciclismo nos participantes. As sensações mais presentes nos praticantes

No século XIX juntamente com o futebol, o ciclismo surge no Brasil com bastante força.

Desde o final da década de 1860, começaram a chegar no país as primeiras bicicletas (ainda chamadas “velocípedes”) e, a partir dos anos 1890, mesmo que ainda fossem caros objetos de luxo, passam a ser importadas em maior número. Nesse mesmo momento começam a ser organizadas as primeiras corridas, pioneira-mente em São Paulo. Em 1904 o Brasil apareceu internacionalmente no cenário do ciclismo quando, Antônio Prado Júnior conquistou a sexta colocação no Campeonato Mundial de Velocida-de. É importante frisar que a Federação Paulista foi o referencial do ciclismo brasileiro, fundada pelo comandante Amadeu Saraiva. A prática do ciclismo no Rio Grande do Sul foi instituída no final do século XIX por imigrantes teuto-bra-sileiros (fundadores de clubes exclusivos para esta prática corporal) e ítalo-brasileiros (que praticavam o ciclismo em outros clubes). As duas

Ciclismo: pedalando nos Campos de Cima da Serra

Vida ativa

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foram: alegria, sensação agradável e motivação, após o contato com natureza através da prática corporal do ciclismo. Quando questionados sobre que tipo de sensação que não apresentava qualquer traço, a maioria apontou tristeza e ten-são como elementos que não se manifestavam. Pudemos observar também que a maioria dos praticantes, ou organizadores dos eventos, ti-nham a preocupação com a preservação do local, recolhendo e depositando o lixo gerado (cascas de frutas, embalagens de alimentos e bebidas) em recipientes específicos. Durante os eventos foram observados dois locais de degradação ambiental: um depósito de lixo às margens de uma estrada vicinal e um espaço de queimada próximo da Barragem da Divisa. Destacamos ain-da a forte presença do gênero feminino nestes eventos de ciclismo, bem como a participação de crianças.

Ao movimentar-se nos espaços naturais, o ser humano – que sente a necessidade de relacio-nar-se com a própria natureza – se satisfaz e se realiza, a ponto de reverenciar o ambiente que o recebe. Mesmo os esportistas que demonstram dar muito valor ao radicalismo das atividades, demonstram uma relação de respeito e, em alguns casos mais especificamente, veneração ao ambiente. O ciclismo proporciona boas sensa-ções nos praticantes.

Rodrigo Koch – jornalista, gra-duado em Educação Física, pós-graduado em Administração e Marketing Esportivo, mestre em Estudos Culturais. Atualmente é professor da Uergs.

Acima: ciclista em uma cidade grande.À esquerda, acima: Passeio Eco-Ciclistico Rota do Sol 2012Abaixo: Ilustrações de bicicletas do final do século XIX

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Page 16: Revista Usina da cultura - Junho 2013

O LED é um componente eletrônico semi-condutor, ou seja, um diodo emissor de

luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tec-nologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convencionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultra-violeta e descarga de gases, entre outras. Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, cha-mada de Estado sólido ( Solid State ).O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e ou-tro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, consequentemente, a geração ou não de luz.O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor responsável pela geração de luz. Este chip tem dimensões muito redu-zidas.

BENEFÍCIOS NO USO DOS LEDS

* Maior vida útil, * Custos de manutenção reduzidos, * Maior eficiência, * Baixa voltagem de operação,* Resistência a impactos e vibrações, * Controle dinâmico da cor,* Acionamento instantâneo,* Controle de Intensidade variável,* Cores vivas e saturadas sem filtros,* Luz direta, aumento da eficiência do sistema,* Ecologicamente correto,* Ausência de ultravioleta,* Ausência de infravermelho...

http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/dicasemail/led/dica36.htm

14 Usina da cultura - Junho 2013

Page 17: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Painéis de LED nos estádios

A iluminação externa dos estádios é algo que deve promover um espetáculo à parte durante o mundial. Inspirados pela Allianz Arena, em Munique, que dá um show de cores desde que foi inaugurada antes da copa da Alemanha, em 30 de maio de 2005. Na cidade, dois times utilizam o estádio e, dependendo do evento, as suas cores mudam, alternando-se entre o azul e o verme-lho.Aqui, diversos estádios também utilizarão modernos esquemas de iluminação. A sede em São Paulo, por exemplo, terá a maior fachada de LEDs criada para um estádio em todo o planeta. Isso foi conseguido graças a uma parceria com a alemã Osram.A Arena Corinthians contará com um painel luminoso de 170 metros de comprimento e 20 metros de altura. Ao todo, ele será composto por nada menos do que 34 mil LEDs e será capaz de exibir vídeos, lances dos jogos, informações e anúncios publicitários mesmo durante as partidas. Iluminação da Arena Pernambuco (Fonte da imagem: Reprodução/Cidade da Copa)Já a Arena da Baixada, em Curitiba, não terá uma fachada tão grande, mas o seu painel frontal também deverá chamar a atenção, medindo cerca de 80 metros de largura. Além disso, o seu projeto arquitetônico prevê uma iluminação em volta de todo o estádio, algo que o transforma em uma espécie de caixa luminosa no meio da capital paranaense. A Arena Pernambuco tam-bém segue esse estilo moderno de construção.Fonte: http://www.tecmundo.com.br

Estádio Arena de Pernambuco

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Page 18: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Este software é capaz de usar uma webcam, para filmar, permite detectar pessoas ou objetos em movimento com propósitos de segurança. Detectando movimento poderiam ser enviados emails com fotos da situação, ou seria emitido um aviso sonoro pelo próprio computador.

Já para os que buscam algo mais “profissional” existem câmeras que gravam e transmitem via IP.

Estas câmeras podem ser conectadas dire-tamente na internet já seja por cabo ou por WI-FI, podem ser controladas através dos smartphones ou de computadores conecta-dos na internet.

A tempo real se pode ver e escutar, algumas possuem também alto falantes possibilitando a comunicação com o local em que está insta-lada, outra das características destas câmeras é a presença de um pequeno motor onde a distância se controla os seus movimentos, cobrindo assim uma maior área, as câmeras podem ser instaladas tanto no interior como em exterior do local desejado.

Nesta coluna trataremos de informar e compartilhar informa-ções sobre otimização de tempo, novos programas e tecnologia. Qualquer pergunta ou sugestão de temas e curiosidades podem ser enviados para o e-mail [email protected]

Sorria, você esta sendo filmado!

Para alguns ser filmado incomoda, para outros ser filmado é uma glória, já alguns

não se importam... hoje em dia, nas grandes cidades é praticamente impossível não ser vigiado quase todo o tempo, dentro das lojas, nos bancos e às vezes até mesmo nas ruas.

Existem vários propósitos capazes de justificar a utilização de câmaras de vigilância. Um deles seria ter o controle do que se passa fora ou dentro de casa ou do escritório quando não estamos.

Se quiser provar, existem soluções bem eco-nômicas que com a ajuda de um computador, uma webcam e um programa gratuito e já poderíamos saber se está tudo bem em casa quando não estamos.

Programas gratuitos de vigilância por compu-tador existem alguns, provei o Vitamin-D, um software que está presente para Windows e Mac, de uso gratuito, para gravação com uma câmera.

Alex D’ El Rei, informático por natureza e amante das novas tecnologias, filho de

bytes e kbytes, números preferidos 0 e 1

TecnoSapiens

16 Usina da cultura - Junho 2013

Page 19: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Tecnologia X NaturezaSem dúvida, os habitantes de São Chico somos privilegiados pelo continuo contato com a natureza, mas devemos estar aler-tas, pois muitas vezes pelo trabalho que realizamos, ficamos muitas horas sentados frente a um computador ou fechados num escritório e perdemos esse contato no dia a dia.Um estudo divulgado pelo SIC Noticias de Portugal, revela a importância do contato com a natureza para nossa mente criativa. . Mas, atenção!, quando sairmos a caminhar, segundo o estudo, é bom deixar os eletrô-nicos em casa. “Isto mostra que a interação com a natu-reza tem benefícios reais e mensuráveis para a resolução criativa de problemas que ainda não tinham sido demonstrados”, disse um dos autores do estudo, Para o investigador, estes resultados provam que “enterrar-se em frente a um computador 24 horas por dia, sete dias por semana, tem custos que podem ser remediados com um passeio na natureza”.“Demonstramos que quatro dias de imersão na natureza, e o correspondente desligamento da tecnologia, aumenta o desempenho em tarefas criativas e de resolução de problemas em 50%, Há séculos que os escritores falam da im-portância de interagir com a natureza (…), mas não sabíamos bem, cientificamente, quais os benefícios”, disse David Strayer, professor de psicologia na Universidade do Utah.

Fonte: Sic Notícias

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Page 20: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Sabia que...

Curiosidades

...O maior animal do planeta é a Baleia Azul, supera as 100 toneladas de peso e pode medir até 35 metros de com-primento?

O Amazonas é o rio com maior volume de água do planeta e a bacia Amazônica, a mais extensa da rede hidrográfica da Terra ocupa uma área total de 6.925.000 km2, desde suas nascentes nos Andes até sua foz no Atlântico, abrangendo territórios de sete países sul-americanos (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Venezuela). 63% dessa bacia fica no Brasil.

O Brasil tem cerca de 17% das reservas de água doce do mundo?

18 Usina da cultura - Junho 2013

Page 21: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Rincão poético

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APÓS ACORDAR

Será que o grande segredo,É encontrar,Sem haver procurado?Ou esse encontro,Já estava,Previamente, planejado?

Será que o grande segredo,É achar,Sem haver perdido?Ou esse achado,Apenas estava,Despercebido?

Será que o grande segredo,É deparar-se,Com algo inusitado?Ou esse algo,A algum tempo,Já estava a nosso lado?Será que o grande segredo,É uma constante busca,

De forma desenfreada?Ou essa busca,Paulatinamente,Pode ser realizada?

Será que o grande segredo,É buscar a tudo,E nada encontrar?Ou esse nada,É o tudo,Que só conhecemos, após acordar?

Iva da Silva

O Brasil tem cerca de 17% das reservas de água doce do mundo?

Page 22: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Hipócrates na Grécia de 500 anos antes de Cristo, costumava prescrever mel para acalmar a ansiedade dos noivos antes do ca-samento, o que originou a expressão ´Lua-de-Mel´Desde os mais remotos tempos da anti-

guidade o mel tem se apresentado como um grande complemento alimentar para o homem. O mel é produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores . É o único alimento comple-to que não apodrece. Mais de 180 diferentes substâncias nutritivas foram encontradas no mel. É um alimento que os seres humanos conhe-

cem e consomem há mais de 200 mil anos, o que fez do mesmo um alimento mítico, rodea-do de lendas que lhe atribuem toda classe de virtudes curativas e nutritivas. É também um dos alimentos mais ricos do mundo e é usado desde a pediatria até a geriatria, prolongando a vida, tonificando músculos, tecidos, nervos e órgãos em geral. Têm assimilação instantânea pelo organismo sendo por isso recomendado para toda a insuficiência orgânica. O mel é um produto biológico muito com-plexo, a sua composição varia notavelmente como consequência da florada que lhe deu origem, e das condições climáticas de cada região. A diferença entre um mel e outro resulta fun-damentalmente da quantidade e qualidade de plantas que florescem e produzem néctar. Em muitos casos há uma flora que predomina nítidamente em alguns méis, conferindo-lhes características muitos peculiares, com sabor e coloração . Desta maneira, quando falamos “este mel é de eucalipto” queremos dizer que as abelhas

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Page 23: Revista Usina da cultura - Junho 2013

utilizaram somente o néctar das flores do eucalipto, elaborando um mel com caracte-rísticas próprias de cor, sabor e densidade; já o mel silvestre que é multifloral, mudará totalmente suas características de acordo com a vegetação da região e a época do ano que as abelhas visitarem as flores. As abelhas sugam o néctar da flor, deposi-tando-o no papo ou vesícula nectífera, onde enzimas irão decompor o açúcar do néctar em dois açúcares mais simples, a frutose e a gli-cose, durante o transporte diversas secreções são acrescentadas ao néctar, sendo adiciona-das enzimas como a invertase, diastase, glico-se oxidase, catalase e fosfatase. Ao retornar a colméia, a abelha deposita o néctar em favos onde este perderá grande parte de sua água e se transformando em mel.O mel é um importante complemento a alimentação humana, pois, além do alto valor energético, é um alimento rico em substâncias

benéficas ao equilíbrio de nosso organismo, tais como vitaminas, minerais e aminoácidos.Lembre-se que somente o mel puro está sujeito à cristalização, dentro de um período de tempo variável, conforme o tipo de florada, época de colheita e principalmente da tempe-ratura, poderá se aquecer o mel até no má-ximo 50ºC para torná-lo líquido novamente, no entanto, sugere-se o hábito de consumi-lo cristalizado para garantir as suas propriedades naturais. Quando coletado e manipulado dentro de normas que conservem suas propriedades naturais é composto básicamente por açú-cares, água, sais minerais, ácidos orgânicos, vitaminas, proteínas e alguns segredos que o homem não consegue imitar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Melhttp://www.juraemprosaeverso.com.br/TudoSobre/Mel

1 colher de sopa corresponde às seguintes quantidades,

individuais de cada um, destes alimentos:

2 bananas

2 laranjas

150g de uva

100g de nozes

150g de peixe

200ml de leite

1/2 maçã

2 1/2 ovos

100g de carne

21

Page 24: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Seguem algumas dicas para prevenção da Osteoporose:

- mantenha uma dieta equilibrada, rica em cálcio e fósforo;

- pratique uma atividade física de impacto como a caminhada (isto estimula a fixação do cálcio no osso), ou outra atividade de força como por exemplo, musculação ou pilates (a ação do músculo sobre o osso também ajuda na mineralização óssea);

- exponha-se à luz solar diariamente (estimulando o nosso corpo a produzir vitamina D);

- pare de fumar e evite o uso excessivo de álcool (sabe-se que eles diminuem a produção de osteoblastos – células responsáveis pela formação do osso).

A osteoporose é uma doença progressiva, caracterizada pela perda de massa óssea e deterioração da microarquitetura do osso, levando à grande fragilidade, aumen-

tando assim, o risco de fraturas. Trata-se de uma doença silenciosa, que produz poucos sintomas.Ocorre mais em mulheres no período da menopausa, porém também pode acometer os homens. As partes do esqueleto mais acometidas são: quadril, coluna, costelas e punho.O exame usado atualmente para auxílio diagnóstico é a densitometria óssea. Em muitos casos, o que se observa no laudo é a osteopenia.A osteopenia é um estágio anterior ao da osteoporose, onde já se observa alguma perda da massa óssea.Hoje em dia, já existe tratamento medicamentoso para a osteoporose (procure o seu médico), porém, o melhor é prevenir que esta condição ocorra.

Viverbem

Na osteoporose, como na hipertensão, ocorre frequentemente longo período de latência antes do aparecimento dos sintomas clínicos ou das complicações. Os primeiros sintomas aparecem quando a massa óssea encontra-se tão reduzida que o arcabouço que constitui o esqueleto não suporta mais as tensões mecânicas da vida cotidiana, e assim surgem as microfraturas e a dor.

osso normal Osteoporose

22 Usina da cultura - Junho 2013

Page 25: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Carin Lanz CRN 7946PEmagrecimento, reeducação alimentar, avaliação antropométrica.

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Karen Gomes Lucena CREFITO5/80032F Pós-graduada em ortopedia e acupuntura.Lauren Zago de Lucena Boza CREFITO5/30010FJuliana de Lima Libio CREFITO5/141232F

Fisioterapia e Pilates

Psicologia

Fonoaudiologia

Podologia

Massoterapia e estética – Radiofrequência

Nutricionista

Como a osteoporose está quase sempre asso-ciada ao envelhecimento (período em que há diminuição da visão e dos reflexos), deve-se tomar cuidado com as quedas e a melhor forma de evitá-las é :

-não andar em superfícies deslizantes (não usar cera em casa), - não andar em pisos irregulares, - não usar chinelos, - não usar sapatos com solados gastos, - manter uma luz guia nos quartos e banhei ros à noite, - evitar o uso de tapetes e instalar barras auxi liares no banheiro (principalmente no box).

A pessoa que apresenta osteoporose deve exercitar-se, porém com alguns cuidados: evitar exercícios de alto impacto ou exercícios de grandes amplitudes.A reposição hormonal e a reposição de cálcio não surtem efeito sem a prática de atividade física compatível.

Saúde

Ilustração: perda progressiva e silensiosa de massa óssea

Karen Gomes LucenaFisioterapeuta pós-graduada em fisioterapia músculo esquelética e acupuntura e mestre em Saúde Coletiva. Trabalha na Cia da Saúde em São Francisco de Paula.

Page 26: Revista Usina da cultura - Junho 2013

O emagrecimento e a busca pelo corpo perfeito é hoje uma luta incansável por muitas pessoas. Cada vez mais as pessoas buscam so-luções mágicas, dietas da moda, medicamen-tos que prometem emagrecer sem sofrimento, chás que inibem o apetite...

Tudo, menos o bom senso, equilíbrio e a compreensão de que emagrecer exige com-prometimento, paciência e principalmente a MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA.

Normalmente as dietas são tão restritas e difí-ceis de seguir que a vontade é que ela termine logo! Você não aguenta seguir por muito e tempo e desiste. Ai o peso perdido volta e com ele a frustração de não ter conseguido e o reforço da baixa auto-estima, que já tão comprometida.

O resultado esperado por todos não é só o emagrecimento, mas sim o PERMANECER MAGRO! Muitas vezes é preciso mudar a cabe-ça para mudar o peso.

A essência do tratamento é a MUDANÇA DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR. Diferente-mente de dietas, a REEDUCAÇÃO ALIMEN-TAR implica em novo aprendizado para ser executado para o resto da vida.

Na maioria das vezes sabemos exatamente o que fazer, porém não sabemos colocar em prática. Nestes casos uma ajuda profissional é fundamental para lhe dar as dicas e ferramen-tas necessárias para chegar no objetivo tão esperado.

Viverbem

Emagrecimento e mudança do comportamento alimentar

24 Usina da cultura - Junho 2013

Page 27: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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1. Comer é sinônimo de prazer, então faça com que este prazer seja real. Se você engole a comida rapidamente não sente o sabor do alimento, coma devagar, saboreando...

2. Não deixe que a comida seja o único prazer em sua vida! Muitas vezes come-mos sem necessidade procurando uma sensação de bem-estar. Procure outros prazeres, faça mais coisas de que gosta. Agrade-se!

3. Não se culpe quando tiver algum com-portamento que não deseja, como comer demais. Perdoe-se e procure aprender com a experiência para não repeti-la mais tarde.

4. Não deixe que sua alimentação funcio-ne no automático, crie consciência de seus comportamentos alimentares.

Nutricionista Fabíola Frezza An-driola, Especialista em Psicologia do Comportamento Alimentar e Nutrição Clínica Personalizada.Atende no Espaço Holístico Solar

Saúde

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Page 28: Revista Usina da cultura - Junho 2013
Page 29: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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Page 30: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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Envie sua foto para [email protected] fotos serão postadas no facebook da Usina da cultura, e as mais votadas serão publi-cadas aqui, nesta seção. Você pode enviar sua fotografia até o dia 30 de JUNHO e as votações serão feitas até o dia 05 DE JULHO. Quanto antes você enviar, mais curtidas poderá conseguir!

Page 31: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Quem é que não se lembra dele? Preto, redondo e achatado, e risca… risca… riscado.

Long play, disco de vinil, o avô do mp3 tirou o pó do corpo, vestiu a calça e está de volta na praça.

Após um período de quase extinção, já pode ser visto nas feiras de sába-do, desfilando nas caixas de som de um ou outro botequim,

ou nos dedos do Dj, comandante das pistas de dança.Lembra a gente, que ouvir música pode ser mais do que apreciar apenas um bom som. Exigente, pede atenção,requer um ritual completo.Ainda na loja, aproveita-se do envelope, que é grande pra dar uma dica de como será o album.

Antes de o colocar na vitrola, quer assoprada a poeira acumulada por anos de sebo, misturada às palavras e acordes.

E para aqueles mais distraídos, a quem passam despercebidas as imperfeições no vinil, ainda lhes oferece uma segunda chance:

vira o disco!

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Page 32: Revista Usina da cultura - Junho 2013

30 Usina da cultura - Junho 2013

Page 33: Revista Usina da cultura - Junho 2013

A família reunida ao redor do fogão à lenha, o pinhão na chapa assando, a conversa

ganhando tons de amizade e o sentimento de união sendo preservado; assim acontece no inverno serrano. As famílias aproveitam esse ritual típico para fortalecer os laços. Nos dias frios, quando a geada nos pega de surpresa, sempre tem um lugar a mais para quem quiser “se chegar” em roda do fogo e saborear não só a semente da araucária, mas também todo o sentimento partilhado junto com ela. O pinhão além de proporcionar esses momen-tos de lazer, também enriquece a culinária sulriograndense, cada vez mais receitas com essa iguaria vão sendo testadas e aprovadas pelo gosto dos gaúchos, ganhando admirado-res por todo o Brasil.Em cima da serra mais do que em qualquer lu-gar, o pinhão ganha destaque pelo sabor e por manter, assim como o chimarrão, o costume da hospitalidade, aproximando as pessoas. Em São Chico, nesta época do ano, essa tradição é celebrada com festa. Na 17ª edição da festa, além de mostrar o potencial da gastronomia serrana, a valorização da cultura local também mostra porque São Francisco de Paula é terra boa. Texto: Karine Klein

Pinhão: do sabor à hospitalidade

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2 kg de pinhão cozido e moído300 g de bacon1/2 kg carne de gado moída1/2 kg carne de porco moída1/2 kg de lingüiça2 cebolas picadas3 dentes de alho amassadosPimenta do reinoTempero verde

MODO DE PREPAROFritar o bacon, as carnes e a lingüiçaJuntar a cebola, o alho e refogarJuntar o pinhão e o tempero verde.

Bom apetite!

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Page 34: Revista Usina da cultura - Junho 2013

EcoMotor

Combustíveis mais limpos, automóveis inte-ligentes e simbiose integral entre conduto-

res e tráfego dominam as tendências.São oito da manhã. Antes de sair de casa, enquanto tomamos o pequeno-almoço, po-demos, entre outras coisas, consultar o celular para saber se a bateria do automóvel elétrico já tem a carga total. Estará também disponível informação sobre o trânsito, as vias mais con-gestionadas e os possíveis engarrafamentos, para podermos escolher o melhor trajeto até à escola das crianças ou até ao nosso local de trabalho. Ao entrarmos no veículo, este nos dá as boas-vindas e ajusta a imagem, a cor e a disposição dos painéis do tablier, consoante a configuração do nosso perfil. Uma verdadei-ra panóplia de dados (estado da circulação, meteorologia...) está acessível nos dois ecrãs táteis que existem de ambos os lados do vo-lante. Provavelmente, o computador de bordo já se terá encarregado de reservar um lugar no parque de estacionamento junto do emprego, para carregar novamente as baterias.Enquanto as crianças se entretêm com um jogo, podemos examinar a agenda e pedir para marcar mesa no restaurante através de instruções de voz. A rede 4G permitirá trans-ferências de dados dez vezes mais rápidas do que a atual. Teremos música e vídeos em stre-aming, acesso a emissoras de rádio de todo o mundo e um sem-fim de possibilidades.

Ao chegarmos a um cruzamento com o semáforo verde, se um veículo de emergência se estiver aproximando, um transmissor nos avisa da sua chegada e o sinal passa imediata-mente para o vermelho. A segurança será uma das prioridades nesse futuro próximo que já começa a tornar-se realidade.

Estradas que se iluminamEm 2020, uma autoestrada deverá ofere-cer mais do que uma boa manutenção do pavimento. Já se fala em estradas inteligentes, cujos sinais e marcas serão pintados com uma tinta que brilha na escuridão e também poderão carregar de dia com energia solar. As vias poderão contar com iluminação interativa baseada em sensores, os quais apenas se li-gam quando os veículos passam, para poupar energia. Todavia, não será preciso esperar até 2020 para a ideia prosperar. Já a partir deste ano, um inovador projeto de estrada inteligen-te será inaugurado na província holandesa de Brabante. A rota irá iluminar-se automatica-mente de noite e informar sobre o estado do piso, e terá uma faixa exclusiva para veículos elétricos, com pontos de recarga. Atualmente existe, na província de San Luis, Argentina, uma estrada que permanece iluminada durante toda a noite num trajeto de 300km aproximadamente. Fonte: http://www.superinteressante.pt

Como será a mobilidade dentro de alguns anos?

32 Usina da cultura - Junho 2013

Page 35: Revista Usina da cultura - Junho 2013

0Km e semi-novos

Salão do automóvel Barcelona 2013Coincidindo com a celebração do 50º aniversário do prêmio automobilístico mais prestigioso da Europa, o “Car of The Year” , o Salão de Barcelona organizou uma exposição que reúne uma unidade de cada um dos 50 ganhadores deste prêmio, que este ano foi outorgado ao Volkswagen Golf de sétima geração.

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Page 36: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Lembramos anos passados, quando os jo-vens de São Chico tinham que se deslocar

vários quilômetros para poder ter acesso a uma universidade e também disponibilizar de recursos financeiros para poder pagar os altos custos para se manter como aluno em centros universitários particulares.Hoje, este panorama tem mudado para o bem da comunidade de São Chico e regiões vizinhas.Depois de muito trabalho e esforço, apoia-dos pelo poder público (federal, estadual e municipal), contamos com dois centros uni-versitários gratuitos e de grande valor para o município: a Universidade Aberta do Brasil, no CAED-Centro de Apoio para a Educação a Distância e, a UERGS- Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.A Revista Usina da cultura entrevistou pessoas relacionadas com estas instituições e transcrevemos sua contribuição, a fim de que conheçamos um pouco mais do que representam as universidades em São Fran-cisco de Paula.

-(Revista Usina da Cultura) Professora Rejane Vieira Bon, poderia contar-nos como vê a atuação do Polo de Apoio Presencial da Uni-versidade Aberta do Brasil em São Francisco de Paula e a importância de ter universidades para o município?

-É uma grande honra e privilégio poder falar sobre a UAB e contar um pouquinho da histó-ria dessa instituição.Desde 2007, foi implantado em nosso muni-cípio, o projeto UAB – Universidade Aberta do Brasil, com o nome Centro de Apoio para a Educação a Distância (CAED/SFP). O mesmo oferece cursos gratuitos de ensino superior a alunos, oriundos de mais de 30 municípios da região. Desenvolve suas atividades através do trabalho em conjunto com algumas das me-lhores universidades federais do país: Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS),

34 Usina da cultura - Junho 2013

Page 37: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e Uni-versidade Federal de Santa Catarina (UFSC).O CAED/SFP é um espaço aberto à comunida-de estudantil, tornando-se um foco de cres-cimento e desenvolvimento exponencial da educação serrana e regional, além de ser um centro irradiador de produção, sistematização e socialização de conhecimentos e saberes. Pode estudar na UAB qualquer cidadão que conclua o ensino médio, aprovado no proces-so seletivo, atendendo aos requisitos exigidos pela instituição pública vinculada ao Sistema Universidade Aberta do Brasil.Seu principal objetivo é oferecer cursos de qualidade e excelência, presencial e na modalidade Educação a Distância (EAD), distribuídos em: cursos de extensão, bacharelados, licenciaturas, es-pecializações, além de oficinas e formação continuada, voltados aos professores da rede pública. Porém, muito mais do que isso, significa tornar realidade os anseios e perspectivas do povo serrano que há muito tempo, busca qualificação e aprimoramento educacional e profissional, bem como opor-tunidades de se concretizar uma vida melhor. Representa a efetivação e consolidação de direitos legais, inclusão social e cidadania, espaços educativos dinâmicos e de vanguarda, que impulsionem o crescimen-to da nossa região.No município, temos o privilégio de contar com estas quatro universidades federais e uma universidade Estadual, a UERGS, que abri-ram o leque de possibilidades para o desen-volvimento de nossos jovens e região.Foi um sonho sonhado em conjunto e que atualmente se configura como sendo uma realidade de sucesso que está se confirmando a cada dia, construindo proximidades e possi-bilidades de um futuro melhor!

Profª. Rejane Vieira Bon, Coordenadora interina do Polo da Universidade Aberta do Brasil em SFP.

-(Revista Usina da Cultua) Professor Rodrigo Cambará Printes, ao falar-nos da presença da UERGS em São Francisco de Paula, o senhor nos diz respeito a importância da Universida-de no município, poderia ampliar sua visão ao respeito?

-( Prof.Rodrigo Cambará Printes) Cada um de nós deve ter uma ideia, um projeto para o futuro de São Chico. Prá mim, temos nas mãos a grande oportunidade de transformar São Chico num dos maiores pólos universitários do Estado. Nossa situação geográfica é privilegiada: entre grandes cidades como Porto Alegre e Caxias, próximos da Serra e do Mar, do Vale do Para-

nhana e da Bacia do Taquari-Antas...Te-mos clima de cidade universitária:

o friozinho da Serra favorece o estudo e a pesquisa.

Em termos de desenvolvi mento econômico, isto pode significar aque-cimento do mercado imobiliário, da vida no-turna, dos restaurantes,

do turismo em geral, de vários setores do comércio.Como a principal forma

de ingresso nas universidades agora é o ENEM/SISU o perfil do

nosso aluno mudou: ele vem de várias regiões do Brasil, de Minas, do Ceará, de São Paulo, da Bahia e também dos municípios vizinhos. E a tendência é que seja cada vez mais dessa forma.Por isso precisamos priorizar a construção do nosso Polo Universitário, integrando UAB e UERGS. É importante que isto seja uma priori-dade para o município, uma meta para todos nós, não apenas para os nossos representan-tes no executivo e na câmara. Um processo que iniciado agora, terá resultados em 3 ou 4 anos, mas que pode trazer um novo perfil para São Chico nos próximos 30 anos.

Rodrigo Cambará Printes – Biólogo, doutor em Ecologia, Coordenador do Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da UERGS/SFP.

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Page 38: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Não podemos falar em autonomia sem falar em Responsabilidade.Para o jovem que sonha com ser autônomo e independente, os primeiros passos que deve

dar nessa direção, são os da coerência e responsabilidade, pois é o que vida cobra de qualquer pessoa que deseje ser autônoma.Paulo Freire nos fala de autonomia no processo de ensinar e aprender, e a base de seu discurso está na responsabilidade que assumimos como educadores e estudantes. “A autonomia deve ser conquistada, construída a partir das decisões, das vivências, da própria liberdade.”Ninguém é espontaneamente autônomo, a mesma deve ser conquistada e a educação deve proporcionar os meios adequados para que o estudante possa adquiri-la.

Veja bem...

Autonomia na educação e na profissão

“A autonomia deve ser conquistada, construída a partir das decisões, das

vivências, da própria liberdade.”Paulo Freire

Segundo Paulo Freire, ensinar exige:

• Alegria e esperança;

• Risco, aceitação do novo e rejeição de qualquer forma de

discriminação;

• Reconhecimento e assunção da identidade cultural;

• Liberdade e autoridade;

• A convicção de que a mudança é possível;

• Compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo;

• Respeitar a autonomia do ser do educando;

• Reflexão critica sobre a prática;

• Segurança, competência profissional e generosidade.

36 Usina da cultura - Junho 2013

Page 39: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Mercedes Sánchez, educadora de longa trajetória na educação brasileira, com a constante preo-cupação de procurar meios que possibilitem o desenvolvimento do ser humano.

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Assim, o professor é responsável pelo processo de ensinar, mais o aluno que deseja ser autônomo e independente também assume a responsabilidade de aprender.Muitas vezes, como estudantes não aproveitamos a possibilidade que te-mos e procuramos o caminho mais fácil para atender as exigências dos profes-sores, por exemplo, ante um trabalho de pesquisa, raciocínio e criatividade, nos limitamos a copiar e colar de tra-balhos que já foram feitos por outros, sem dar-nos conta de que perdemos a possibilidade de desenvolver o próprio raciocínio e criatividade. Lamentavel-mente usamos as possibilidades que nos oferecem as novas tecnologias de forma errada, em detrimento do desenvolvimento individual e de uma boa formação profissional.Há casos onde o profissional está mal formado, pois as bases do conhecimen-to adquirido foram construídas com o menor esforço, buscando o caminho mais fácil, e prejudicaram a muitos que dependiam de seu conhecimento técnico e científico. O ser autônomo é consciente e ativo, a passividade e comodismo são contrários ao sentido de autonomia.Por isso, é importante que cada um cumpra seu papel, no momento que corresponde: o professor, cria as condi-ções de aprendizagem e o estudante estuda, cria, desenvolve e se apropria do novo conhecimento.

Fonte consultada: Pedagogia da Autonomia (Paulo Freire).

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Page 40: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Como conhecer os ventos:Vento norte prolongado é sinal de chuva. Ven-to sul é bom tempo. Vento leste, calmo: bom tempo. Vento leste, forte, pela manhã em dia nebuloso e carregado: vai chover, mas se for menos forte, em manhã nebulosa e clara daí é bom tempo. Vento leste e sol ocultando-se no horizonte por entre nuvens semitranspa-rentes e céu carregado a nordeste virá chuva, mas se logo depois se desvenda no horizonte, dourando-se as nuvens será bom tempo. Vento leste e céu carregado ao oeste, é chuva. Vento leste com nuvens densas ao norte, leste e sul será bom tempo. Tempo aparentemente composto com vento leste depois de um tem-poral: virá mais chuva. Vento sudoeste com nuvens em forma de escama, ou barra negra ao poente é sinal de cerração e bom tempo. Vento oeste com nuvens de qualquer aparên-cia: neblina e bom tempo. Vento nordeste com nuvens baixas: chuva em breve. Vento sudeste forte e céu carregado ao noroeste e oeste: chuva prolongada, temporal. Vento noroeste: chuva. Se depois de carregadas as nuvens com os ventos norte ou leste e estes virarem ao oeste antes de cair a chuva é temporal, mas se virarem ao sudoeste virá uma tormenta ligeira; mas logo o tempo irá se compor se continuar o mesmo vento. A tormenta armada ao norte ou leste nunca traz chuva.

Antigamente as previsões do tempo eram baseadas por pistas fornecidas pela

natureza e muitas vezes aconteciam confor-me o previsto, mas também havia a crendice popular em que até hoje muitos confiam mais que as previsões oferecidas por outros meios.

Tempo de Chuva: Nuvens com formato de rabos de galo co-meçam a se formar no céu. Aparecem muitas nuvens na serra. Ao nascer, o sol está envolto por muitas nuvens. Os mananciais (nascentes) começam a verter. A lua fica encoberta por nuvens negras. No inverno, há geada sobre a lama. A lua nova está com os cornos virados para baixo. As andorinhas fazem vôos rasan-tes. Os burros zurram alto. O gado, em grupo compacto, busca abrigo. As garças voltam ao viveiro antes da hora habitual. O calo de esti-mação lateja e arde. O sal umedece. O toicinho e a lingüiça suam. Os sapos coaxam em coro. Se o cachorro está dormindo com as quatro patas para cima ou um cavalo está catingan-do, fedendo, são sinais de chuva.

Tempo Seco:O gado está dormindo disperso, no alto duma coxilha. O joão-de-barro canta. As andorinhas e cigarras voam bem alto. De manhã cedo, as abelhas giram em torno das colméias. O pôr-do-sol é avermelhado, há muitas estrelas no céu e a fumaça sobe na vertical e desaparece no ar. Acauã pousada em árvore seca indica bom tempo, mas se for verde vai chover.

Veja bem...

Previsão do tempo de antigamente

José Carlos Santos da Fonseca nasceu em SFP em 1962, é autodidata e pesquisador da história serrana, escreveu em 2011 seu 1ª livro “São Francisco de Paula - História, Encantos e Mistérios- Vol. 1”

Page 41: Revista Usina da cultura - Junho 2013

História

Quando a linda gralha azul“escramuça” pelo chãopara esconder o pinhãoque será o seu sustento,começa o procedimento:semente, pinheiro, pinha.Debulhada na cozinha,A fruto vira alimento.

E o alimento é festaPor estes pagos, meu mano.Uma semana, por ano,Vai-se embora a calmaría.Um entrevero de alegríaToma conta da cidadeCom atrações a vontadeE farta gastronomía.

Tem sapecada, tem bolo,Artesanato variado,Tem gente de todo o EstadoVisitando este rincão.Rainha, jogos, quentão,Faça chuva ou faça frio,Pois onde ronca o bugioTem a festa do pinhão.

Léo RibeiroLivro São Francisco Centenário

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Page 42: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Diz a lenda que existia no céu uma estre-linha tão apaixonada pelo sol que era a

primeira a aparecer a tardinha, no céu, antes que o sol se escondesse.E toda vez que o sol se punha ela chorava lágrimas de chuva. A lua falava com a estrelinha que assim não podia ser, que estrela nasceu para brilhar de noite, para acompanhar a lua pelo céu, e que não tinha sentido este amor tão desmedido! Mas a estrelinha amava cada raio do sol como se fosse a única luz da sua vida, esquecia até a sua própria luzinha.Um dia ela foi falar com o rei dos ventos para pedir a sua ajuda, pois queria ficar olhando o sol, sentindo o seu calor, eternamente, por todos os séculos.O rei do vento, cheio de brisas, disse à estreli-nha que o seu sonho era impossível, a não ser que ela abandonasse o céu e fosse morar na Terra, deixando de ser estrela. A estrelinha não pensou duas vezes, virou estrela cadente e caiu na terra, em forma de uma semente.O rei dos ventos plantou esta sementinha com todo o carinho, numa terra bem macia. E regou com as mais lindas chuvas da sua vida. A sementinha virou planta.Cresceu sempre procurando ficar perto do sol.As suas pétalas foram se abrindo, girando devagarinho, seguindo o giro do sol no céu. E, assim, ficaram pintadas de dourado, da cor do sol.É por isso que os girassóis até hoje explo-dem o seu amor em lindas pétalas amarelas, inventando verdadeiras estrelas de flores aqui na Terra.Autor do texto desconhecido http://lendasdobrasil.blogspot.com.br/2012/10/a-lenda-do-girassol.html

MitosA lenda do Girassol

40 Usina da cultura - Junho 2013

Page 43: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Como fazíamos sem fósforos?

O palito de madeira com cabeça quími-ca não parece uma invenção das mais

modernas. Mas é. Até o acendedor de fogão alimentado com álcool, criado em 1823, surgiu antes. Foi em 1827 que o químico John Walker criou os fósforos de fricção. Mas o uso do instrumento só popularizou-se depois da se-gunda metade do século 19, quando o sueco Johan Edvard Lundstrom patenteou palitos mais seguros. Antes disso, acender o fogão dava um trabalho pré-histórico e, exatamente por isso, era uma tarefa de empregados. Além de um bocado de material extremamente seco (palha, feltro ou outro retalho) e de duas pedras, eram necessários paciência e destreza. O interessado em ver qualquer coisa pegar fogo tinha de esfregar as pontas dos pedaços de pedra bem perto do material que servia de pavio. Depois de muitas tentativas, alguma faísca prendia-se ao material seco. Nessa hora, era preciso aumentar o volume de palha e torcer para que o fogo se espalhasse. Achou que a pior parte de um guisado era descascar as cebolas?

Fonte: Revista Aventuras na HistóriaFonte: http://historia/abril.com.br

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Page 44: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Todo mundo sabe o que é sumo: aquela luta japonesa entre gordinhos que usam

uma sunga estranha. Pelo menos é assim que a maioria dos ocidentais define esse esporte. Comigo não era diferente: até morar no Japão, meu contato mais próximo com o sumo havia sido através do E-Honda, do Street Fighter.

Pois bem, a coisa mudou bastante de figura para mim quando fomos assistir as finais em Tóquio! A peleia em si é muito rápida - em torno de 10 segundos. Para vencê-la, basta que o oponen-te pise fora do ringue ou que encoste no chão qualquer parte do corpo que não as solas dos pés . Mas os rituais que a antecedem, prove-nientes da religião Xintoísta, duram cerca de 5 minutos! Os atletas profissionais estão distribuídos em seis divisões, sendo que apenas os que lutam nas duas primeiras recebem salários. O caminho até o topo é duro: eles vivem em comunidades, e diariamente passam por rigorosos treinamentos para fortificar o corpo e o espírito. A “dieta” não consiste em comer à vontade e sem culpa tudo o que sonhamos, mas sim em 2 refeições por dia – uma “sopa” com carnes, vegetais e massa – que são com-plementadas com arroz e, quem diria, com aquela cervejinha para ajudar a encorpar.

Outras curiosidades sobre o Sumô:

- O famoso movimento de levantar as pernas e bater os pés no chão antes da luta é feito para espantar os maus espíritos, e faz parte do

ritual pré-combate;- Outra parte do ritual é jogar sal no ringue para purificá-lo;- Os competidores têm, além de muita força, agilidade e flexibilidade surpreendentes (ape-sar de seus tamanhos sugerirem o contrário);- Não é preciso ser gordo para praticar sumo: assistimos um lutador relativamente magro vencer um oponente muito maior!- O Brasil pode se orgulhar: temos um repre-sentante na divisão principal! Ricardo Sugano (ou Kaisei Ichirō, seu nome de combate).

Lá no Japão

Laura Bolze, gaúcha, reside atualmente em Tóquio e estará contando aos leitores a aventura de viver do outro lado do mundo. Quer fazer alguma pergunta para a Laura? Envie um e-mail para [email protected] Você também pode ler mais sobre este assunto em seu blog, www.lanojapao.wordpress.com

Sumô: Olhando mais de perto

Fotos: “Grande Toneio de Sumô de Verão” realizado no Ryogoku Kokugikan em Tóquio. maio/2013

42 Usina da cultura - Junho 2013

Page 45: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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Page 46: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Ingredientes para a massa

-1 xícara (chá) de espinafre-Cebola, salsa e cebolinha a gosto-1 dente de alho-1 colher (sopa) de óleo para refogar-300g de ricota-40g de queijo parmesão ralado-1 ovo-Sal a gosto-3 colheres (sopa) de farinha de trigo-50g de queijo provolone

Modo de preparo

1º - Cozinhe o espinafre em água quente durante 5 minutos.2º - Bata no liquidificador, juntamente com a água do cozimento, até desmanchar e ficar líquida. Reserve.3º - Pique em pedaços pequenos a cebola, a salsa, a cebolinha e o alho e misture.4º - Leve ao fogo com um pouco de óleo para refogar. Adicione o líquido de espina-fre e refogue por mais 10 minutos, até secar e ficar em consistência de pasta.5º - Em uma vasilha, adicione a pasta preparada e misture com a ricota, o queijo parmesão ralado, o ovo e sal a gosto.6º - Acrescente a farinha e misture a massa com as mãos. Deixe descansar enquanto prepara o molho branco.7º - Coloque um pedaço pequeno de cebola e sal a gosto em uma panela com água quente. Ainda no fogo, molde com a

colher os nhoques e coloque na panela. Quando subirem à superfície da água estão prontos.8º - Em um prato refratário, espalhe molho branco no fundo, coloque os nhoques e cubra novamente com o restante do molho. Salpique queijo parmesão ralado e provolone e leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 2 minutos para o queijo gratinar.

Ingredientes para o molho branco

1 colher (sopa) de manteiga½ cebola picada1 dente de alho2 colheres (sopa) de farinha de trigoSal a gosto2 copos de leite (500 ml)

Modo de preparo

1º - Em uma panela, refogue a mantei-ga, a cebola e o alho.2º - Adicione farinha e sal e misture.3º - Aos poucos, coloque o leite e conti-nue misturando até engrossar o molho.

44 Usina da cultura - Junho 2013

Page 47: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Receitas

Ingredientes:

. 1 lata de leite condensado (395 g) . 1 lata de mel . 3 colheres (sopa) de margarina . 1 colher (sopa) de bicarbonato de sódio . 2 colheres (sopa) de chocolate em pó . 2 ovos . 1 colher (chá) de cravo-da-índia moído . 1 colher (sopa) de canela em pó . 7 colheres (sopa) de leite . 4 xícaras (chá) de farinha de trigo . 500 g de chocolate para cobertura ao leite

Modo de PreparoAqueça o forno a 180 ºC. Leve ao fogo o leite condensado com o mel e a margarina até mis-turar bem. Junte o bicarbonato, o chocolate em pó, os ovos, o cravo-da-índia, a canela, o leite e a farinha de trigo e mexa. Coloque a massa em uma assadeira e asse por 35 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Corte o pão de mel em círculos ou em quadrados. Derreta o chocolate para cobertura ao leite em banho-maria.Transfira para um refratário limpo e bem seco, e mexa o chocolate até que, ao encostar um pouco nos lábios, dê a sensação de frio. Com a ajuda de um garfo, banhe cada pão de mel no chocolate derretido. Retire e deixe escorrer o excesso. Coloque-os sobre papel-manteiga e leve-os à geladeira apenas até endurecer o chocolate. Consumir em até 10 dias, desde que guardado em recipiente bem fechado.

Você gosta de cozinhar? Gosta de compartilhar suas receitas e seus segredinhos na cozinha?Envie sua receita para [email protected] acompanhada de uma foto do prato, se a sua receita for escolhida será publicada no mês seguinte neste espaço e você ganhará uma camiseta da Usina da cultura.Mais info em www.usinadacultura.com.

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Page 48: Revista Usina da cultura - Junho 2013

munDO

Você já brincou de...

Detetive?A brincadeira precisa de um mínimo de 5 jogadores, para que seja mais engraçada. Entre os participantes, haverá: 1 detetive, 1 assassino, e os demais jogadores serão as vítimas. A escolha se faz com um sorteio em cada jogada, é só escrever em un papeizinhos cada função (Detetive, assassino, vítima) e deverá haver um papel por jogador. O assassino deve conseguir matar todas as vítimas antes de que o detetive o descubra. Para “matar” o assassino deve piscar um dos olhos. Mas cuidado, ele deve ser discreto e ter precau-ção para não ser descuberto!

Porque o menino não lavava o pé esquerdo? Porque quando ele ia pro banho, a mãe dizia:

“lava esse pé direito, menino!”

!!!

A canoa virouDepois de formar a roda, a turma canta os versos abaixo, trocando “Maria” pelo nome de um dos companheiros.

A canoa virouPois deixai-a-virarFoi por causa da MariaQue não soube remarAh, se eu fosse um peixinhoE soubesse nadarEu tirava a MariaLá do fundo do mar

46 Usina da cultura - Junho 2013

Page 49: Revista Usina da cultura - Junho 2013

!!!

Como fazer: 1º Junte as 3 réguas, formando um tubo triangular, prenda com o durex.2º Cubra um do fundos com o filme plástico transparente. Prenda o filme com durex.3ª Recorte um pedaço de cartolina para fazer o comparti-mento onde ficarão as pecinhas coloridas. Envolva o fundo que você cobriu com o filme plástico com a cartolina, deixando uma borda de 1 centímetro para fora da régua.4º Coloque as pecinhas coloridas no compartimento. O fundo que você fez com o filme plástico deve estar firme, porque as pecinhas não podem se espalhar pelo corpo do caleidoscópio. Passe o filme plástico novamente no fundo, para fechar o com-partimento. Prenda com durex.5º Encaixe um triângulo com um furo no meio na outra extremidade do tubo, é por esse buraco que você vai olhar o caleidoscópio. Prenda com durex para ficar bem firme.6º Encape o tubo com papel alumínio. Não feche nenhuma das pontas.7º Agora encape o caleidoscópio com papel colorido, e deco-re a seu gosto . Não feche nenhuma das pontas. Está pronto!!

Manualidades

Caleidoscópio?Você vai precisar de:- 3 réguas transparentes - Papel alumínio - missangas - filme plástico- papel para decorar o caleidoscópio - Tesoura, cola e durex.

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Venha dançar conosco!

Page 50: Revista Usina da cultura - Junho 2013

É aconselhável que as crianças conheçam desde pequenas o sentido da amizade e

como a mesma é importante em nossas vidas.É por isto que propomos aos pais que tenham uma conversa com seus filhos, e lhes expli-quem em termos simples. Por que é bom fazer amigos.O que necessitamos para fazer um amigo?Os estudos demonstram que para que duas pessoas façam amizade, são necessários três elementos: a proximidade, a semelhança e a reciprocidade.A proximidade diz respeito as pessoas que temos mais próximas nos ambientes que fre-quentamos, é dizer, vizinhos, companheiros de estudo, de trabalho ou em qualquer atividade que realizemos. A semelhança é chave na amizade, pois não só é necessário estar perto, mas também ter uma certa afinidade com a outra pessoa. Além dis-so também é importante a idade, a procedên-cia e o sociocultural entre outros fatores.A reciprocidade, por último, é o mais signifi-

cantinho paisdos

cativo dos três, pois quando compartilhamos os mesmos gostos, temos opiniões similares ou mesmas afinidades, é mais fácil que surja a amizade.

Quais são os benefícios da amizade?A amizade gera em nós sentimentos de inclusão, aceitação e nos permite uma melhor integração na sociedade. Isto traz consigo be-nefícios para desenvolver a confiança pessoal, para nosso estado emocional e físico. Além disso, estudos asseguram que ter amigos diminui o medo e a ansiedade ante os problemas, pois quando sabemos que con-tamos com a ajuda de alguém ou temos com quem compartilhar nossas dúvidas e dificulda-des conseguimos superar melhor os impactos negativos da vida.

Sabia que, quem tem amigos no trabalho ou na escola se sente mais comprometido e é mais produtivo que uma pessoa que não os tem?

A importância da amizade

48 Usina da cultura - Junho 2013

Page 51: Revista Usina da cultura - Junho 2013

O MNAC apresenta todas as artes (escultu-ra, pintura, artes do objeto, desenhos,

gravados, cartazes, coleção de fotografia e nu-mismática) e tem a missão de expôr de forma global a arte da Catalunya (Espanha), desde o período românico até mediados do século XX. No caso das coleções de românico e de gótico se manifesta de forma acentuada a predo-minância da arte catalana, mais a coleção do renascimento e do barroco, as obras que a integram são internacionais e de grandes pintores como O Greco, Zurbarán, Velazquez, Cranacha, Rubens...O edifício que alberga o museu é o belíssimo Palau Nacional, onde se realizou a Exposição Internacional de 1929 e esta situado na Mon-tanha de Montjuic. Neste lugar privilegiado se tem uma vista panorâmica de toda a cidade de Barcelona. Fonte: http://www.mnac.cat

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Page 52: Revista Usina da cultura - Junho 2013

sem-número de chaminés que insistem em dar o ar de sua graça, principalmente nos dias mais frios. Achei que essa onda de nostalgia era coisa mi-nha, mas pude confirmá-la depois de uma foto que postei no Facebook. Era simples - meu fogão à lenha, aceso, com uma panela de sopa fervendo – mas provocou em meus amigos a mesma sensação de saudade, de conforto... de prazer.Creio que seja isso que tanta gente vem buscar na Serra. As reportagens falam do frio, de temperaturas negativas e da possibilidade de neve, mas o que buscam aqui é justamente o contrário... o aconchego, a simplicidade e o conforto que perderam nas cidades maiores. O calor humano do serrano também é conhe-cido pelo mundo afora. A receptividade e a simpatia que encontramos no interior gaúcho é patrimônio do nosso Estado.Eu mesmo, depois de rodar por várias cidades, morar na praia e em diversos lugares, escolhi morar em São Chico. Pelo telefone, por e-mails e pelo ‘Face’... perguntas sobre o frio tem sido recorrentes... sempre respondo com um convi-te: vem aqui sentir o calor dessa gente

Há alguns dias, recebi um exemplar da últi-ma edição da Usina da Cultura. Simpatizei

com o projeto, procurei a equipe e, literalmen-te, me ofereci para escrever. É um dos prazeres que tenho e que procuro manter. Dias antes, uma antiga estagiária de uma Re-dação entrou em contato para que eu escre-vesse alguma coisa para ilustrar a monografia de conclusão do curso de Jornalismo. Escrevi, com prazer. Falei da rápida evolução que as salas de redação viveram nos últimos tempos. Hoje, longe da correria do jornalismo, passo a escrever para ti, amigo serrano, mas apenas para não viver uma crise de abstinência.Como assunto inicial, decidi falar do calor aqui de São Francisco de Paula. O leitor pode estranhar, mas se olhar mais de perto, existe um calor que só existe por aqui.Noutro dia, ao desfazer as malas durante uma viagem, senti um cheiro de infância. Com ele, vieram as lembranças. Fui remetido à tempos e lugares distantes. Lembrei da casa da minha nona, da casa da família da Antônia (minha babá por vários anos)... lembrei da macarrona-da, dos pães-de-minuto, da polenta brusto-lada... cheguei a escutar o som da polenta ‘gritando’ na chapa...Quem mora por aqui nem se dá conta das roupas com cheiro de fumaça. Acaba acos-tumando. Nossos varais estão ao lado de um

O calor daqui

Texto: Franco Vasconcellos e SouzaContato: [email protected]

50 Usina da cultura - Junho 2013

Page 53: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Remember me O jogo de ação da Capcom acontece na cidade de Neo Paris, no ano de 2084, e mostra um mundo em que memórias podem ser manipuladas, vendidas e alteradas.A protagonista é Nilin, uma habilidosa guer-reira revolucionária que perde a memória e deve lutar para lembrar quem é e quais são exatamente seus objetivos.

FuseO game é um shooter de ação focado no cooperativo de até 4 pessoas, colocando os jogadores nos papeis de quatro agentes de elite com suas próprias habilidades e armas experimentais. Fuse permite que você jogue com os personagens, enquanto que eles de-vem proteger a humanidade de uma fonte de energia alienígena conhecida como “Fuse”.

A cadeira do pai (lançamento) Theo Gadelha (Wagner Moura) é um médico, casado com a também médica Branca (Mariana Lima), pai do adolescente Pedro (Brás Antunes) e filho de um pai ausente (Lima Duarte). Sua mulher pede a separação, seu filho rejeita sua orienta-ção e a casa que construiu para a família vai ser posta à venda. Aos poucos, Theo constata que seu mundo está desabando. Mas nada se compara ao que está por vir: no fim de semana em que completaria 15 anos, seu filho Pedro some de casa. Theo pega a estrada em busca do filho. A viagem Brasil adentro vira um caminho de auto-conhecimento, um percurso para transformações e descobertas.

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Page 54: Revista Usina da cultura - Junho 2013

Agenda culturalJUNHO

15 - 1º Jantar Romântico do Hotel das Araucárias

15 - Moisés & Luiz Henrique - Mamonas assassinas (cover) -

Churubanga’s

16 - Festa Junina - Baile caipira - Grupo da melhor idade lazer dos

sábios - SFP

22 -Festa Junina - Junior & Jeovani - Churubanga’s

28 - Festa junina - Arraial Industrial - Escola Industrial

28 - Salão Paroquial - Arraial expressão

29 - Douglas & Vinícius - Churubanga’s

JULHO

7 - Santa Isabel - Festa em honra ao Sagr. Coração de Jesus

5,6,7 - São Chico/Riozinho/Maquiné - Cavalgada de integração

14 – Baile - Grupo da melhor idade lazer dos sábios - SFP

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BRIGADA MILITAR190(54) 3244-1193

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POLÍCIA CIVIL(54) 3244-1190

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52 Usina da cultura - Junho 2013

Page 55: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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Page 56: Revista Usina da cultura - Junho 2013

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