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8/10/2019 Revist@mais Dez14
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revist@ n 6, dezembro 2014 ano letivo 2014/15
ISSN 21832196
revistrevistrevist@@@maismaismais
Agrupamento de Escolasde Oliveira do Bairro
8/10/2019 Revist@mais Dez14
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revist@ n 6, dezembro 2014
pgin@ 2Sede: Rua Dr Accio de Azevedo, 28 3770-213 Oliveira do Bairro Tel: +351 234 747 747
FICHA TCNICAtulo
revist@mais
equipa tcnica
Capa: Gonalo Pereira, aluno do 11C
Layout: Paula Agosnho
Reviso: Llia Filipe e Lygia Pereira
Editores:Joaquim de Almeida e Alberto Cardoso
ISSN
21832196
ragem
250 exemplares
Reservados todos os direitos de acor-
do com a legislao em vigor
dezembro 2014
agradecimentos
A todos os colaboradores, professores, encarregados de
educao, assistentes operacionais, mas especialmente aosalunos sem os quais esta publicao no faria sendo.
agrupamento de escolas de Oliveira do Bairro
Afrmar a Conscincia
Rua Dr Accio de Azevedo, 28 3770-213 Oliveira do Bairro
+351 234 747 747
www.aeob.edu.pt
hps://www.youtube.com/channel/UCmLk7b-Mmmb1ThCGPLjQkDg
facebook.pt/aeobairro
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ndicepgin@ 4 editorial
pgin@ 5
pr-escolar em revist@
pgin@ 6
pgin@ 9
1 ciclo em revist@
pgin@ 15
pgin@ 16 hino do @grupamento
educao especi@l
pgin@ 21
trabalhos de @lunosensino prossionalizante em revist@
pgin@ 26
pgin@ 28 biblioteca@ndo ...
pgin@ 30
em entrevist@
pgin@ 33
opini@o
pgin@ 35
acontece no @eob
desporto em revist@
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Crise connua a ser um vocbulo permanente no discurso quo-
diano: crise nanceira, crise na sade, crise na educao, crise de
valores, crise na famlia
Claro que a escola afetada por todas estas crises, pelo que vos
convidava a acompanhar a minha reexo:
Num passado ainda pouco longnquo o casamento era para a vida,
raros eram os casos de famlias desestruturadas. Por muita omisso
que reinasse no Lar, a estrutura familiar permanecia intacta ao longo
da vida, orientada por princpios de obedincia ao progenitor e respei-
to progenitora. Os jovens eram independentes s aps o casamento,
consumado passado um namoro velado e longo, quesonar era apan-
gio dos desviados.
Meios de comunicao social? Os jornais e algumas revistas, para
quem nha posses para os comprar e sabedoria para os ler; mais tardea televiso, com nocirio, futebol e cantoria.
Esta realidade era transposta para a escola: o professor era o
magister inquesonvel, a aula o espao sagrado de transmisso de
conhecimento.
E hoje?
Comeam a rarear as famlias estruturadas, frequente pergun-
tarmos aos nossos alunos pelo pai e quesonarem qual deles?; tudo
e todos so quesonveis, o conhecimento entra-nos em casa atravs
do simples pressionar de um boto, assim como os reality shows e
os programas com bolinha a que as nossas crianas assistem calma-
mente na inmidade dos seus quartos, em seres roubados s horas
do sono; os nossos jovens tm relacionamentos srios e assumidos
pelas famlias, quando era suposto ainda brincar com bonecas e bolas
de trapos.
Ouvimos frequentemente chamar a isto crise de valores.
Ouvimos frequentemente o clich preciso aceitar a diferena e
a mudana.
Faz sendo pararmos para reecr: CRISE ou MUDANA?
Tenham um Bom Natal, um Ano Novo pleno de felicidade e SEJAM
FELIZES!
Jlia Gradeo
Diretora do AEOB
editorial
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Eu desenhava um grasmo feioso, naquele espao idencado como
rbrica do professor, que era diferente de hora para hora, dia para dia,
e agora, ao fazer uma consulta aos sumrios, aparece-me uma assinatu-
ra toda cernha, sempre igual e, pior ainda, com o nome de Joo Matos
quando a minha rbrica era Joo Oliveira. Esta situao a causa de
uma forte crise de personalidade na minha pessoa, que pode ser descri-
ta como Mrio de S-Carneiro o fez quando escreveu, Eu no sou eu
nem sou o outro, com a agravante no presente caso, de no se saber a
quem est desnado o papel do outro, que nem mais nem menos
Fernando Pessoa, se para mim ou para esse tal Joo Matos que anda a
rubricar os meus sumrios.
Ademais, estou a pensar dedicar-me pintura quando
for para a reforma, daqui a 22 anos e pouco e, daqui
at l, pela falta de uso, vou esquecer como se faz
aquela rubrica que usava no livro de ponto, pelo que
terei que assinar os meus quadros com os cdigos
do programa de sumrios electrnicos. fcil de
imaginar, os guias dos mais presgiados museusdo mundo: Observem agora este magnco quadro
da autoria de f736, uma vergonha para mim, um
orgulho para os governantes, um portugus a
fazer o uso pleno da tecnologia, o f736 a envergonhar aquelas arcaicas
e horrorosas assinaturas de Rembrandt, Picasso ou Monet, e, boleia
deste, podero ainda acrescentar que se isto no impressionismo,
no mnimo impressionante.
Outro pormenor signicavo, o facto de o nome do ulizador do pro-grama de sumrios comear pela letra efe. Poderia comear por p ou
ser apenas um nmero, mas comear por efe no to inocente assim,
como se poderia pensar. Numa primeira abordagem e por excluso de
partes, restaram-me trs hipteses, a primeira das quais est relaciona-
da com o estado em que estamos, os portugueses em geral e os profes-
sores em parcular, e as 2 e 3, com o estado em que estaremos no
futuro prximo e mais distante. Mas a cincia no se coaduna com as
incertezas de trs hipteses, se bem que, s por questes de conjuga-
o verbal a 1 no pode ser reunida com a 2, e a 3 no se funde com
as restantes, porque no existe tempo verbal para o futuro do futuro,
por isso, seguindo as regras do mtodo experimental e com ajuda de
soscados instrumentos de medida, verica-se que o cdigo de acesso
ao programa de sumrios de 5 caracteres, exactamente o nmero de
letras que faltam para completar a tal palavra comeada por efe. Assim,
considerando que L representa o tamanho da pala-
vra em letras, a equao matemca que explica
tudo isto, traduz-se em:
f + ##### = 6L.
assim que eu me sinto: FALIDO. Ressalva-se
que a aplicao desta frmula no vlida para
o ulizador f16, devido compreensvel atraco
deste por russos, sobretudo os de apelido Tupo-lev.
E por aqui me co, caso contrrio haveria ainda
matria que dava para escrever um livro com tantas ou mais pginas do
que aquelas colectneas de discursos, intervenes e at, imagine -se,
de pensamentos, dos polcos em nal de carreira, e a concluso que
resulta da sua leitura a mesma que se pode rerar de uma chave de
um jogo de palavras cruzadas, mas que tem a incontestvel vantagem
de ajudar a encher a estante, pois o volume que ocupa na prateleira equivalente ao de o monte de palha, que depois de zipada constuir
um fardo da dita. Ardilosa comparao esta.
Joo Matos
opinio
TENHO SAUDADES DO LIVRO DE PONTO
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em entrevist@
conversa com
Dra Elsa Pires, Vereadora da Educao,
Cultura e Ao Social da Cmara Municipal
de Oliveira do Bairro
Elsa dos Reis Pires nasceu em Bustos. Frequentou a Escola
Primria da Quinta Nova e o Colgio do Infante, de Oliveira
do Bairro. licenciada em Educao de Infncia pela Univer-
sidade de Aveiro. Ocupou vrios cargos de Direo Pedag-
gica em Instuies Parculares de Solidariedade Social e
manteve um vnculo, durante muitos anos, de cooperao
com a Universidade de Aveiro na formao de professores.
Esteve ainda ligada aos Servios Educavos da Fundao de
Serralves, no Porto e parcipou, como voluntria, em vrios
projetos no mbito da educao e da ao social.
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em entrevist@
Como vereadora, para alm do Ensino e da Educao, que outras reas so da sua responsabilidade?
A rea da Ao Social tambm da minha responsabilidade, tal como a Cultura. So reas que acabam por se cruzar em muitos dos projetos que desen-
volvemos. A Educao, a Ao Social e a Cultura so pensadas de forma transversal, procurando trabalhar de forma concertada, e muldisciplinar, as
vrias dimenses da complexidade humana. No pode exisr Educao sem Cultura e ambas no existem sem que as necessidades mais bsicas das nos-sas crianas estejam asseguradas.
So variadas as competncias da autarquia na rea do ensino e da educao. Gostaria de destacar alguma?
Antes de mais gostaria de recordar que todo o parque escolar pblico do concelho, assim como o pessoal no docente, AECs (Avidades de Enriqueci-
mento Curricular) e AAFs (Avidades de Apoio Famlia), da nossa responsabilidade, com exceo da Escola Secundria de Oliveira do Bairro. Para
alm disso, promovemos ainda vrios projetos na rea de Educao, como os Programas Peixinhos, Toca Mexer, Cincia na Escola, EAgora Ruca e ainda
o Gabinete de Apoio ao Aluno. Como destaque, no posso deixar de referir o protocolo que temos com o Instuto de Educao e Cidadania (IEC), sedea-
do na Mamarrosa, pelo contributo que tem dado no enriquecimento do currculo pedaggico na rea da Cincia, facto que contribuiu de forma decisiva
para que Oliveira do Bairro fosse este ano designada pelo projeto europeu PLACES como Cidade Europeia da Cultura Cienca. No mbito da nossa
ligao ao IEC, aproveito esta oportunidade para lanar desde j o repto a toda a comunidade educava do Concelho para que se envolva num evento de
cincia que estamos a preparar, que decorrer no lmo trimestre de 2015 e que em breve divulgaremos.
, desde nais de 2013, vereadora da Cmara Municipal de Oliveira do Bairro. At ento exerceu as funes de educadora de infncia no nosso agru-
pamento, mais propriamente no Plo Escolar da Palhaa. Por que escolheu essa prosso? Era um sonho de infncia?
No posso dizer que foi um sonho de infncia porque no meu tempo este modelo de educao ainda no exisa. Posso dizer que foi uma vocao natu-
ral, prossional e pessoal, porque, desde que tomei contacto com esta prosso to nobre, sen imediatamente uma movao extraordinria que per-dura at hoje. Percebi claramente que ao nvel da 1. infncia que se estrutura a base do indivduo e , por essa razo, que defendo a mxima qualida-
de da interveno nesse grupo etrio, num quadro de igualdade de oportunidades para todas as crianas.
O que a levou a deixar os seus meninos e a dedicar-se vida polca ava?
Aceitei este desao pela conana que depositaram em mim e pela vontade de fazer algo mais pelas crianas e pelas famlias. A experincia que adquiri
ao longo de 35 anos a lidar, a ouvir e a trabalhar com a comunidade educava permiu -me perceber melhor quais as diculdades mais prementes e quais
as melhores solues para os problemas das famlias. Esse capital de conhecimento, de informao e de relaes que fui adquirindo fez-me senr que
seria capaz de deixar a minha marca e ajudar a melhorar a vida das pessoas. uma grande responsabilidade, a que tenho em mos, e tenho a perfeita
noo da importncia do trabalho que tenho pela frente, mas sei que tenho uma equipa capaz, com grande experincia, com quem criei laos de empaa
de uma forma muito natural, que me tem ajudado a levar por diante os projetos que temos denido para o concelho.
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em entrevist@
Nesse contexto, a arculao com o Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro (e com a sua direo) ser, certamente, essencial?
Sim, sem dvida nenhuma. Para termos o nvel de qualidade de ensino que todos desejamos tem de haver um entendimento muito forte entre a autar-
quia e o AEOB. At ao momento tem havido essa relao de abertura e colaborao entre as partes, que tem levado a tomada de decises com base nes-
se entendimento prvio.
A autarquia est a levar a cabo, neste momento, obras de requalicao na escola sede do Agrupamento. Para quando est prevista a sua concluso?
Esto previstas intervenes noutros edicios do parque escolar do concelho?
A ampliao e requalicao da EB 2,3 Dr. Accio de Azevedo ser nalizada at ao nal deste ano levo. Est ainda prevista a requalicao da Escola
Bsica Integrada Dr. Fernando Peixinho, em Oi, e faremos intervenes, sempre que necessrio, no restante parque escolar.
Ulmamente tem-se falado muito na municipalizao da educao e Oliveira do Bairro tem sido referida como uma das autarquias que est a discu-
r com o MEC a adeso a este projeto. Pode conrmar esta informao? O que mudaria relavamente situao atual?
De facto o Municpio de Oliveira do Bairro tem do algumas reunies com endades governamentais sobre essa questo. Convm referir que todas as
nossas posies nessas reunies tm sido estudadas e concertadas com o AEOB. Em relao a alteraes realidade atual, a diferena no ser muita. A
principal mudana ser a integrao da Escola Secundria de Oliveira do Bairro no atual quadro de responsabilidades que, desde 2010, j assumimos rela-
vamente s outras escolas, ou seja, assumindo a responsabilidade pelo pessoal no docente e pelas infraestruturas. A outra diferena, que antevemos
como mais uma vantagem para a nossa comunidade educava, a possibilidade de aumentarmos o nmero de pessoal no docente, cujo rcio nos
limitado pela legislao vigente. Alis, precisamente nesse ponto que temos apresentado propostas para ir um pouco mais alm do que nos tem sido
proposto, tendo em conta a pologia dos nossos edicios e a oferta educava que apresentamos nas reas da decincia. Aproveito esta oportunidade
para armar, sem reservas, que o corpo docente connuar sob alada do Ministrio da Educao.
So certamente muitos os projetos e avidades promovidos ou apoiados
pelo seu gabinete. H algum que gostaria de destacar? Por que razo?
Gostaria de destacar a elaborao do novo Diagnsco Social do Concelho de
Oliveira do Bairro, documento de suporte ao desenvolvimento local, resultante
da parcipao dos diferentes parceiros, que vai permir o conhecimento e a
compreenso da realidade social atravs da idencao das necessidades, da
deteo de problemas prioritrios e dos recursos que temos. Trata-se de uma
ferramenta de trabalho imprescindvel para tomarmos as melhores decises e
denirmos as estratgias mais ecientes, sempre com o m lmo de melho-
rarmos a qualidade de vida dos nossos muncipes, de que a Educao uma
das reas mais importantes.
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ensino prossionalizante em revist@
Alunos dos Cursos Prossionais da ES-
COLA SECUNDRIA DE OLIVEIRA DO
BAIRRO vo a Londres em visita de es-tudo
As turmas dos Cursos Prossionais de Marke-
ng, Relaes Pblicas e Publicidade, de Anli-
ses Laboratoriais e de Manuteno Industrial
foram a Londres numa visita de estudo entre os
dias 2 e 5 de dezembro lmo.
Os objevos da viagem prendiam-se com o trei-
no da lngua inglesa e a pesquisa de locais de
interesse histrico e tursco em Londres. Foi
uma visita preparada pelos alunos que, de for-
ma autnoma, construram o roteiro dirio e
aprofundaram conhecimentos sobre os locais a
visitar. Fizeram parte do percurso locais de inte-
resse geral como a Tower Bridge, London Eye,Houses of Parliament, Buchingham Palace, Chi-
na Town, Covent Garden, Oxford Street, Nao-
nal History Museum, entre outros.
Foi, de facto, uma aprendizagem intensiva dequatro dias preenchidos por trabalho e lazer, emmedidas iguais, e que, na opinio de professorese alunos, contribuiu muito para o enriquecimen-to pessoal e cultural de todos. So iniciavasdeste gnero que proporcionam aos alunos ex-perincias novas e o contacto com costumesdisntos dos seus, constuindo, por isso mes-mo, um elemento fundamental para a sua for-mao pessoal e prossional.
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UM DIA DIFERENTE
Tendo como objevo conhecer a realidade das crianas com necessidades educavas especiais e obda alguma
informao prvia acerca de cada uma das crianas das Unidades de Muldecincia e de Ausmo, de Oi, foi da-
da a cada um dos alunos do Curso Prossional de Apoio Psicossocial a tarefa de desenvolver uma avidade quefosse de encontro s caraterscas e interesses da criana escolhida. Vencidas as dvidas e hesitaes do ser que
ele(a) vai gostar, ser que possvel eu interagir com o Toms, a Joana, o Ruben, a Maria e todas as outras, da-
das as suas caracterscas, as ideias foram surgindo e no dia 19 de novembro as aulas foram de aprendizagem nes-
tas Unidades e com estas crianas.
O primeiro momento foi de conhecimento da instuio com a receo das
educadoras Ilda Rosendo e Anabela Pires e ainda das tcnicas de terapia ocupacional e da fala, que muito ama-
velmente deram a conhecer o seu trabalho e a simpaa e dedicao com que o realizam. Seguiu -se a tarefa mais
dicil: interagir com as crianas, proporcionar momentos de alegria, prazer e saber. A pouco-e-pouco as missan-
gas e elscos deram origem a colares e pulseiras, as ntas a pinturas, as msicas preferidas a movimentos de
prazer, os jogos didcos descoberta e ao querer mais e mais e houve tempo ainda para saborear o bolo con-
fecionado pelas assistentes operacionais, para a entrega das caixinhas -lembrana personalizadas, feitas pelos
alunos do Curso de Apoio Psicossocial e tornadas mais doces com os bolinhos confecionados pelos alunos da
turma de Restaurao, do 12 ano, e para a dana
do tema Dale Fuego como avidade de grupo.
No nal da avidade o senmento geral era de muita sasfao com o angir dos
objevos propostos pelas disciplinas de Psicologia, Animao Sociocultural e rea de
Expresses, da parte da Escola Secundria, e das propostas de convvio e parlha, da
parte das Salas de Muldecincia e de Ausmo, com a convico, de ambas as par-
tes, de que a avidade decorreu muito bem e que o seu contributo para o desenvolvi-
mento global de todos os que nela esveram envolvidos foi inegvel.
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No dia 6 de novembro de 2014, os alunos do 12C Curso Profssional Tcnico de Apoio Psicossocial -assisram
a uma palestra subordinada ao tema Sade Mental, dinamizada pela Doutora Tnia Silva (Mdica psiquiatra no
centro hospitalar psiquitrico de Coimbra Unidade Sobra Cid), no mbito da disciplina de animao sociocultu-
ral, leccionada pela docente Edite Fernandes.
Os formandos colocaram, no decorrer da mesma, diversas ques-
tes relacionados com os assuntos tratados (bipolaridade, esqui-
zofrenia, depresso, comportamentos adivos, comportamentos
obsessivo-compulsivos e demncias), que tm sido objeto de estu-
do nas diferentes disciplinas ao longo dos trs anos de formao.
Os alunos congratulam-se pelo facto de terem do acesso a estaformao e agradecem publicamente a disponibilidade da Dra
Tnia Silva.
ensino prossionalizante em revist@
No dia 19 de outubro, a turma do 11 ano do Curso Prossional de Tcnico de Comunicao Markeng, Relaes Pblicas e Publicidade, acompanha-
dos pela professora Teresa Figueiredo, realizaram uma visita de estudo ao Centro de Artes e Espectculos da Figueira da Foz, no mbito da disciplina de
Markeng, para assisrem ao lanamento do Perfume MEU Me & U da apresentadora da TVI Crisna Ferreira. Este evento teve lugar no grande
auditrio, contando com a presena de aproximadamente mil pessoas, entre convidados e celebridades, nomeadamente o ator e apresentador Pedro
Teixeira, o ator e coregrafo Cifro e o modelo Rodrigo Castelhano.
Crisna Ferreira a quarta personalidade mundial a ter um perfume com a sua assinatura na marca alem LR Health & Beauty Systems, uma proezas ao alcance de Heidi Klum, Bruce Willis e Karolina Kurkova.
O representante da marca LR Health & Beauty Systems em Portugal, Lus Mateus referiu Estamos a fazer histria e vamos ser o nmero um em Portu-gal.Esta visita foi bastante interessante uma vez que esveram presentes ao longo de todo o evento as vrias estratgias de markeng ulizadas pela em-
presa LR Health & Beauty Systems na divulgao dos seus produtos, bem como na promoo das vendas.
Os alunos puderam envolver-se neste
evento, vivenciando esta realidade e
rerando experincias que, creio, ines-
quecveis.
Alunos do 11 CCurso Prossional de
Comunicao - Markeng, Relaes
Pblicas e Publicidade
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No mbito da divulgao dos cursos prossionais do Agrupamento de Escolas de Oli-
veira do Bairro, realizou-se no dia 4 de novembro uma receo aos alunos do 9 ano
onde, mais uma vez, pudemos por em prca os conhecimentos que gradualmente
temos vindo a adquirir.
Para que esta avidade fosse um xito realizamos um trabalho prvio de planicao
que envolveu as seguintes tarefas: construo do logopo do curso e delineao da
estratgia promocional do curso. A estratgia escolhida passou, nomeadamente, pela
publicitao grca em diferentes locais da escola, o encaminhamento dos alunos pe-
los diferentes espaos de avidade, o registo fotogrco do evento, a realizao de
uma palestra e nalmente a aplicao de um inqurito aos alunos do 9 ano sobre as
suas preferncias relavamente ao prosseguimento de estudos.
ensino prossionalizante em revist@
Alunos do 11 CCurso Prossional de Comunicao-Markeng, Relaes Pblicas e Publicidade
A origem do termo Restaurante (Restaurao), no to anga quanto
possamos imaginar. No sculo XVIII, mais propriamente at 1765, nos Al-
bergues e Estalagens apenas se serviam comidas com menu xo e a hora
xa. Nesta data porm, eis que aparece um individuo de nome Boulangerque vendia sopas na Rue ds Paulies, em Paris, e que considerava p-
mas para a restaurao de foras humanas, pelo que denominou
Restaurants escrevendo um visvel letreiro por cima da porta:
BOULANGER FORNECE RESTAURANTS DIVINAIS.
Pretendendo enriquecer a sua ementa e como no lhe era permido servir
guisados ou molhos, por no estar liado na Associao dos Estalajadeiros,
Boulanger resolveu um dia, servir aos seus clientes ps de borrego com
molho branco. Por este facto, foi-lhe movido um processo pela Associao
o qual resultou em seu benecio, criando-lhe enorme fama e fazendo gran-
de publicidade aos seus produtos.
Por m, Boulanger ganhou a causa, visto que o Parlamento considerou
que os ps de borrego com molho branco no eram guisado ragout, e
assim toda a cidade de Paris se quis cercar do valor gastronmico e ima-
ginavo da especialidade de Chez Boulanger. At o Rei Louis XV, por indi-
cao de Moncri, seu amigo nmo, fez servir o famoso prato de Versail-
les, embora como guloso e gluto que era, no vesse cado entusiasmadocom a iguaria.
E assim, segundo s palavras de Brillat-Savarin :Boulanger, criou uma pros-
so que levar fortuna todos aqueles que a exercerem com f, ordem e
habilidade.
Depois das primeiras verses do Restaurante, a sua evoluo foi -se proces-
sando progressivamente e segundo vrias expectavas, efectuadas a parr
de 1765.
Em 1783 foi fundado por Beauvilliers o segundo restaurante em Paris e aparr da, especialmente aps a dissoluo da Associao dos Traiteurs,
este po de estabelecimento mulplicou-se e evoluiu, permindo popula-
o fazer refeies segundo os seus gostos e possibilidades nanceiras.
HISTRIA DA RESTAURAO
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EMENTA DE NATAL
Esta ementa fez parte do Jantar de Natal do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro , totalmente preparada pelos alunos do Curso Prossional
de Restaurao sob a orientao dos respecvos formadores da rea tcnica. Apresentam esta ementa como sugesto para o Natal.
Ingredientes:
4 lombos de bacalhau
100 gr de cebola picada
25gr de alho picado
1kg miolo de broa
copo de vinho branco
1 folha de louro
de azeite
Sal e pimenta q.b
Couve
Bacon
Preparao:
Coloque os lombos num tabuleiro com meio copo de vinho
branco, pimenta, louro e azeite. Leve a estalar e reserve.
parte, amasse o miolo de broa, previamente esfarelado com
um copo de vinho branco , o restante azeite , o alho e a cebolapicada.
Tempere a pasta com sal e pimenta e espalhe sobre os lombos
de bacalhau. Leve os lombos ao forno ate lourar bem a crosta de
broa, Se necessrio acrescente azeite quente com alho picado.
Sirva o bacalhau com batatas assadas, misturadas com metades
de ovo cozido e polvilhadas com salsa , bacon e couve salteada.
Bacalhau com broa
Ingredientes:
12 Peitos de Peru
4kg de linguias
4kg de alheira
Cebola picada
Sal, pimenta, piri piri q.b
Vinho branco
Colorau
Batatas
Peito de Peru recheado com alheira e linguia
Preparao:
Picar a linguia e fazer uma pasta com linguia e alheira.
Abrir os peitos de peru e reche-los com a pasta, de seguida
ata-los.
Num tabuleiro temperar com colorau, vinho branco, piri-piri,
cebola picada , sal e pimenta, e levar ao forno at car assado.
Acompanha com batata contada.
Filhs de abbora
Ingredientes:
800gr de polpa de abobora menina
8g de fermento padeiro
320gr de farinha
3 ovos
1 Laranja pequena (raspa e sumo)
Uma pitada de sal
Farinha, leo, acar , canela em p q.b
Preparao:
Arranje a abbora, corte em pedaos e coza.
Esprema e junte-lhe o fermento. Misture at
dissolver. Deixe arrefecer. Acrescente depois a
farinha, os ovos, a raspa de laranja e o sal. Bata
bem e adicione o sumo de laranja e bata mais
um pouco ate obter uma massa consistente.
Polvilhe a supercie com um pouco de farinha e
deixe levedar, bem tapado e em local quente
ate angir o dobro do volume. Leve depois ao
ume e uma frigideira com leo e deixe aque-cer. Rere pores de massa com uma colher de
sopa, frite e escorra sobre papel absorvente.
Polvilhe com acar e canela e decore.
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ensino vocacional em revist@
Os alunos do 2 ano do Curso
Vocacional, no mbito da disci-plina de Artes Mistas e Tecnolo-
gias, desenvolveram, no mdulo
2 Ocina de Papel, um projeto
em que as experincias vividas
na sala de aula, foram ao encon-
tro da realidade laboral.
O trabalho consisu na execu-
o de um conjunto de opera-es concertadas, tendo em
vista o produto nal, construo
de um caderno em tamanho A5,
desde a formao dos cadernos,
ao miolo, execuo das pastas,
encadernao e decorao.
Este po de trabalho veio refor-
ar a importncia que as avida-des prcas tm para estes alu-
nos. De facto, no desenrolar das
tarefas os alunos mostraram-se
movados e ao concluir o traba-
lho vericaram que so capazes
de produzir e assim contribuir
com algo de posivo para a vida
ava.
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pr-escolar em revist@
As crianas, as educadoras e as assistentes operacionais doJardim de Infncia de Oliveira do Bairro, brincaram e celebra-ram o "Dia das Bruxas" (Halloween) com muita imaginao,msica, dana, algum "medo" e sobretudo alegria, seguidode um lanche parlhado entre todos.
Foi uma forma ldica e diverda para terminar uma semana
cheia de avidades.
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1 ciclo em revist@
Projeto de Estudo hortas familiares no Centro Escolar do Troviscal
A Equipa de Sade Escolar do Centro de Sade de Oliveira do Bairro em parceria com a Cmara Municipal e a Associa-o Portuguesa de Nutricionistas, promoveu uma avidade dirigida aos alunos dos Jardins de Infncia e do 1. ciclo,inserida na comemorao do Dia Mundial da Alimentao, que para este ano nha como tema agricultura familiar:
alimentar o mundo, cuidar do planeta.
Uma vez que o meio envolvente do Centro Escolar do Troviscal picamente rural,no foi dicil movar os meus alunos para abordarmos de uma forma pedaggicaeste tema. Pareceu-me ser uma excelente oportunidade para desenvolvermos naturma umProjetode Estudo, em que os alunos foram confrontados com uma ques-to, (queramos saber qual a importncia das hortas familiares) e para o qual mobilizaram os seus conhecimentos ecapacidades de pesquisa para dessa forma encontrar respostas.
O primeiro passo consisu em preencher individualmente o plano do Projeto de Trabalho, no qual des-creveram todos os passos que seriam necessrios para obter resposta questo que lhes foi colocada.
Com o passar do tempo o projeto foi-se desenvolvendo contando sempre com a ajuda dos encarregados
de educao e da professora que apoiava e claricava o signicado social do trabalho e que quesonavao que estava a ser desenvolvido para que os alunos compreendessem a necessidade de serem eles pr-prios os agentes avos das suas aprendizagens.
Chegado o momento da divulgao, isto como vamos mostrar ou comunicar o que aprendemos/ ze-mos o projeto foi sujeito apreciao crca dos pares. Desta forma cada aluno parlhou com a turma oresultado da sua invesgao e foi feita a sua apreciao.
Nesta fase da apresentao foi muito bom ver o quanto os alunos estavam atentos, interessados e sempre com intervenes perne ntes aquando da
avaliao dos trabalhos dos colegas.
Foi extremamente enriquecedor e gracante ver a diversidade de trabalhos apresentados, os quais demonstraram um verdadeiro empenho tanto dosalunos como dos encarregados de educao, fortalecendo ainda mais a ligao escola/famlia.
Um dos aspetos enriquecedores desta metodologia de Trabalho de Projeto o facto de poder que ser desenvolvido por todos os alunos, independen-temente do ano de escolaridade em que se encontram, pois neste caso concreto a turma constuda por doisanos de escolaridade e a diversidade de apresentaes que surgiram foi surpreendente.
Aps a apresentao e avaliao na turma, todos os trabalhos esveram ex-posto na escola, para desta forma evidenciar que todo o saber tem um valorsocial e que o trabalho de aprendizagem feito com base na interajuda (aluno/professora/encarregado de educao) deve ser divulgado e valorizado.
Mais uma vez cou provado que os projetos valorizam saberes, vivncias eexperincias de cada criana, que dessa forma tem um papel avo nas suasaprendizagens.
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1 ciclo em revist@
Numa perspeva de criar oportunidades e ambientes de vivncia criava e estca, no Centro Escolar do Troviscal foi dinamizada uma avidade deexplorao e descoberta das diferentes possibilidades plscas dos legumes e frutas.
Todas as crianas puderam numa 1 fase apreciar criaes realizadas e numa segunda fase dar forma sua imaginao criadora, produzindoas suas
obras de arte.
Foi uma forma diferente de ver estes alimentos que j nham sido tratados transdisciplinarmente na sala de aula/avidades.
No dia 9 de dezembro a Enfermeira Manuela e a Higienista oral do Centro de Sade de Oliveira do Bairro
deslocaram-se a pedido da professora Isabel Santos ao Centro escolar de Oliveira do Bairro, nomeadamen-
te turma OB5 e vieram parlhar connosco uma pequena palestra sobre alimentao saudvel e lanches
saudveis.
Os alunos visualizaram uma apresentao sobre alimentao, a roda dos alimentos, os diferentes grupos
que a constuem e relembraram que a gua est no centro da roda dos alimentos porque: A gua indis-
pensvel vida. Os alunos adoraram, parciparam com muito empenho e caram com vontade de ter uma
nova visita.
Por m a Dra Fernanda, higienista oral fez uma vistoria aos dennhos dos meninos, vericando se exisam
ou no cries atravs da aplicao de um corante que revela as cries e a placa bacteriana e fez a distribui-
o de um Kit de higiene oral, falando ainda sobre a importncia de uma boa lavagem dos dentes para areduo das cries dentrias e placa bacteriana. A enfermeira Manuela fez uma demonstrao de uma boa
lavagem dentria e os alunos adoraram.
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1 ciclo em revist@
Em colaborao com os Encarregados de Educao foi dinamizado no Cen-
tro Escolar de Oi Poenteo projeto O Natal de mos dadas com a reci-
clagem . Este projeto teve como objevo o envolvimento das famlias,
assim como a sensibilizao para a reulizao de materiais em detrimen-
to do consumismo excessivo nesta quadra fesva.
O resultado foi uma grande adeso das crianas/famlias com
prespios e rvores de Natal bastante criavas e originais que deram maiscor e alegria nossa escola, pelo que agradecemos a todos a colaborao
e o empenho que revelaram.
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Para comemorar o Dia Mundial da Alimentao, a EscolaBsica de Oliveira do Bairro envolveu toda a comunida-de escolar (Jardim de Infncia e 1 Ciclo) na confeo deuma salada de fruta, dado ser um grupo fundamental naRoda dos Alimentos e que foi muito parcipada por to-
dos os alunos. De seguida a saborosa saladinha foi degus-tada pelas crianas no espao da canna.
A seguir ao intervalo todas as turmas veram oportuni-dade de assisr a uma pea de teatro bastante engraa-da: "O palhao Fanfarro e a salada de fruta trapalhona"dinamizada pelas educadoras Vitria e So e a professoraEtelvina, que foi muito do agrado dos mais novos, com-provada pelas suas gargalhadas.
Desta forma ldica e diverda conseguimos incur nos
pezes a necessidade de pracarem uma alimentaoregrada e saudvel, que favorea o seu crescimento e aoseu alcance.
Uma nota de agradecimento Associao de Pais, peloapoio que sempre nos d nestas ocasies.
Alimentao saudvel
Para uma boa alimentao ter,
De tudo devemos comer!
A minha paixo,
ter uma boa alimentao!
Para saudvel crescer,
Sopa de legumes devo comer!
Carne, peixe e feijo,
sobremesa, melo!
Leguminosas e fruta,
Hidratos de carbono e gua.
Leite e seus derivados,
Podemos comer sem mgoa!
Gorduras e aucares,
Devemos evitar.
Exerccio, devemos fazer,
E muita gua beber.
(Texto colevo -Turma OB 7, 3 Ano)
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1 ciclo em revist@
Educao Literria
A turma OB3, 1 ano, da Escola Bsica de
Oliveira do Bairro iniciou o estudo dos tex-
tos e obras literrias desnadas ao 1 ano
de escolaridade.
O grupo comeou a analisar o conto tradi-
cional "Corre, corre cabacinha" de Alice
Vieira convidando a dona Adosinda (av de
uma aluna e excelente "atriz") a m de nos
ler e dramazar a histria, que foi um ver-
dadeiro sucesso, conrmado pela ateno
e alegria demonstrada pelas crianas.
Em seguida, os alunos zeram trabalhos
diversos relacionados com a histria de
forma empenhada e movante.
Uma palavra de agradecimento para a
dona Adosinda, pela sua disponibilidade e
entrega total neste desao que lhe foi pro-
posto.
Em breve receberemos outro encarregado
de educao com o mesmo objevo.
"No vi velha nem velhinha,
no vi velha nem velho.
Corre, corre, cabacinha,
corre, corre, cabeo."
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acontece no @eob ...
INTERCMBIO ESOB E EBO
Apesar de sicamente separados,
alunos e professores esto cada
vez mais prximos atravs deaes como a que decorreu no dia
quatro de novembro na Escola
Secundria de Oliveira do Bairro.
Os alunos do nono ano da ESOB e
da Escola Bsica Dr. Fernando Pei-
xinho esveram reunidos numa
manh de parlha de experincias.
Em conjunto, visitaram a exposiode Educao Visual subordinada ao
tema O que Arte?, na qual es-
to patentes os trabalhos por eles
realizados. De seguida os alunos
percorreram os laboratrios de
Qumica e Fsica onde os seus co-
legas do ensino secundrio e os
alunos do Curso Prossional Tcnico de Anlise Laboratorial lhes apresenta-
ram, de forma dinmica e espetacular, vrias experincias que foram do
agrado de todos. Os futuros estudantes da Escola Secundria de Oliveira do
Bairro puderam ainda assisr a uma palestra dinamizada pelos alunos do
Curso Prossional de Markeng Relaes Pblicas e Publicidade que, pondo
em prca o conhecimento adquirido at ao momento, interpelaram, acom-
panharam e orientaram toda a visita dos seus colegas do terceiro ciclo de
forma exemplar.
Foi um dia proveitoso para todos os alunos envolvidos que, de forma descon-
trada, mas responsvel, conrmam o muito que a Escola Secundria de Oli-
veira do Bairro tem para lhes oferecer. A UNIO DO AGRUPAMENTO QUE
A CADA DIA QUE PASSA FORTALECIDA.
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O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO BAIRRO comemorou o encerramento do 1 perodo, no dia 12 de dezembro, no Quartel das Artes,
Dr. Alpio Sol, homenageando os alunos do 5 ao 12 ano, com a entrega de Diplomas dos Quadros de Excelncia e de Valor, Diplomas de concluso do
Ensino Secundrio e ainda prestou o seu agradecimento pblico, com a entrega de Diplomas de Mrito, aos alunos que se tm vindo a destacar e que,
ao mesmo tempo, representam ou representaram brilhantemente todo o Agrupamento, em vrias reas.
O magnco espao do Quartel das Artes foi pequeno para acolher tantos familiares e amigos do AEOB que quiseram estar presentes nesta noite de
festa, alm das endades convidadas para o evento (Autarcas e Associaes de Pais).
Os presentes puderam assisr projeo de um vdeo, ao som da msica Porto de Abrigo, onde esto registadas avidades signicavas desenvolvidas
por professores e alunos, reveladoras do trabalho e do empenho de todos. A Diretora do AEOB, Jlia Gradeo, dirigiu palavras de agradecimento, con-
forto e esperana. Beatriz Rato e Guilherme Moreira, apresentadores de servio, deram cor e vida a esta noite, informando o pblico, de forma diver-
da, sobre os vrios quadros do espetculo. Momentos musicais pelo Coro dos alunos do 2 ciclo, dirigidos pela Professora Maria Rojo, com a parcipa-
o especial de alunos do Ensino Secundrio, zeram vibrar a assistncia; o Coro Juvenivoci dos alunos do 6 ano do Ensino Arculado, dirigidos pelaProfessora Carla Monteiro da Escola de Artes da Bairrada, brindaram o pblico com temas de Natal, com o instrumento vocal; Diana Oliveira, ao piano,
e Joana Teixeira, na dana, proporcionaram um belssimo momento arsco e musical, interpretando Intemporal. Momentos de poesia declamada
por duas alunas do 10 ano, Mariana Abreu e Soa Sanago, tornaram a noite mais mgica. A diverso
e boa disposio tambm esveram no espetculo, tanto com o sketch Procura da Educao, muito
bem representada por pais, como com Excertos com humor, da obra de Ea de Queirs -Os Maias,
por alunos do 12 B. A festa terminou com a primeira apresentao pblica do Hino do AEOB, cantado
por professores e assistentes operacionais, dirigidos pela professora Maria Rojo. A Presidente do Con-
selho Geral, Teresa Figueiredo, encerrou ocialmente os momentos vividos no palco do Quartel das
Artes, desejando Feliz Natal e Ano Novo.
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Alunos e professores do Curso de Fisio-
logia Celular e Biologia Molecular
Decorreu, durante o primeiro perodo, naEscola Secundria de Oliveira do Bairro, mais dois
cursos avanados promovidos pelo Instuto de
Educao e Cidadania (IEC), desta vez sobre o te-
ma Fisiologia Celular e Biologia Molecular para
alunos do nono ano e Psicologia Forense. Neste
lmo, o interesse, entusiasmo e conhecimentos
dos alunos que frequentaram o curso, desde o
dcimo ano ao dcimo segundo, foram visveislogo na primeira sesso e a curiosidade pelos te-
mas foi aumentando medida que as professoras
Dr. Fma Almeida e Dr. Laura Alho foram des-
vendando dados, avanando dos temas e desaos
gerais para os mais especcos como o proling,
psicolgico e geogrco, a vimologia, os crimes
em srie, os crimes que envolvem rituais religio-
sos, a psicopaa, o sadismo, o abuso sexual de
crianas, entre os principais.
Houve tempo para falar das sries televisi-
vas, da imprensa, das publicaes ciencas naci-
onais e estrangeiras, das teses de doutoramento
das professoras que lecionaram o curso e dos seus
desaos no combate ao crime, dos criminososmais conhecidos como Jack, the Ripper, ao
Estripador de Lisboa, do Serial Killer de Santa
Comba Do ao Rei Ghob e, mais perto de Oli-
veira do Bairro, do Satnico de Ilhavo ou, mais
recentemente, da Tragdia do Meco.
Para alm da complexidade do mundo do
crime, cou bem patente o lado por vezes incom-
preensvel e monstruoso da natureza humana.Temas como a psicopaa, o sadismo, mes e pais
licidas, pedlos e abusadores sexuais de crian-
as, o violador, o incendirio, o jogador entre
outros, veram impacto naqueles que foram sen-
sibilizados para esta realidade e que sero, futura-
mente, para alm de observadores e de meros
curiosos, tambm agentes de preveno e de de-
nncia do crime quando ele ocorre mesmo ao
nosso lado. Ficou tambm, e no menos impor-
tante, a ideia de que este um campo de grandes
desaos e com boas sadas prossionais para os
jovens, uma vez que h ainda muito por fazer no
nosso pas.
Alunos e professores do Curso dePsicologia Forense
CURSOS AVANADOS NA ESOB
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PRXIMA EDIO
incio em janeiro de 2015Do Gene Protena
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Noite da Cincia
No dia 28 de novembro, a Escola Secundria de Oliveira do Bairro abriu as portas para receber a comunidade. Fomos todos convidados a parcipar na
Noite da Cincia, que iniciou com uma palestra subordinada ao tema A Cincia e Tecnologia como parte da Educao e no mbito das Conversas ao
Pr-do-sol, proferida pelo Professor Joaquim Almeida. Seguiram-se experincias interavas na rea da Biologia, Fsica e Qumica , e ainda avistaram-se
as crateras da Lua numa observao astronmica. Os laboratrios esveram abertos, com alunos do 9 ano e do Ensino Secundrio a exibirem, de ba-
tas brancas, os seus conhecimentos ciencos em experincias cuidadosamente preparadas e bastante instruvas. Causou especialinteresse o Holo-
LAB -Laboratrio de Holograa, que j se encontrava decorado a espalhar a qumica e sica desta poca natalcia.
Foi gracante ver alunos dos vrios ciclos de ensino, desde o pr -escolar at ao 12 ano, a interagir com colegas, pais, professores e visitantes, assi-
milando novos conhecimentos de forma ldica e fortalecendo os j adquiridos em sala de aula.
Foi um m de tarde cultural e cienco que enriqueceu todos os presentes e que esperamos se repita em breve.
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d i@l
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educao especi@l
Na Escola Bsica Dr. Accio de Azevedo, os alunos de Educao Especial realizaram, nas aulas de Avidades da Vida Diria e
em algumas ocinas, argos de artesanato para a Feirinha Especial, bem como feitura de rifas para uma pequena quer-
messe. Para alm de coloridos centros de natal, ores natalcias, fonhos porta-chaves, ternurentos enfeites de natal, a
feirinha despertou tambm sensaes gustavas, graas s compotas de ma, abbora, chuchu e ameixa, bem como aos
deliciosos bolos que poderiam a ser degustados.
Alunos, professores e assistentes operacionais marcaram a diferena, fazendo do dia trs de dezembro um dia especial
para os alunos especiais. Os parcipantes foram convidados a escrever uma mensagem alusiva ao tema Ser diferente
Ficam aqui duas das mensagem de muitas outras escritas por alguns dos que passaram por l.
Ser diferente ser igual de forma diferente; Ser diferente ser especial e nico.
A Unidade de Ausmo e a Unidade de Muldecincia de Oi comemoraram o Dia Internacional da Pessoa com
Decincia de forma especialmente diferente, acentuando-se na sensibilizao para as pessoas com caracterscas
especiais, atravs do dilogo, pinturas de desenhos, elaborao/divulgao de cartazes, bem como do visionamento
de passagens do lme: Meu P Esquerdo, Cuerdas e Heidi. Destaque-se a boa vontade e disponibilidade mani-
festadas pelo professor Jorge Fragoso, na aula de EMRC, despertando a conscincia das crianas/jovens para o valor
humano das pessoas com decincia. Deste modo, foi possvel implementar-se a interdisciplinaridade, reforando-se
valores contemplados no Projecto Educavo, tais como o respeito, solidariedade e incluso.
Neste peculiar dia, cada unidade tambm realizou a Feirinha Especial, onde se observavam coroas de Natal, tape-tes, caixinhas pintadas mo, colares, pulseiras, aventais, entre outros argos elaborados com os alunos ou para os
alunos. De salientar que adoaram este dia os bolos e brigadeiros confecionados por parte da Unidade de Muldeci-
ncia, pois muito atraram a ateno.
Alm de todo o esforo e carinho disponibilizados pelas Professoras de Educao Especial, em colaborao com as
Assistentes Operacionais, envolveu-se alguns dos alunos no treino de competncias inerentes Matemca Funcio-
nal.
No almoo, alguns estudantes, voluntariamente, comeram com os olhos vendados e com a mo direita atada, senn-do na pele as limitaes visuais e motoras. No m, souberam comentar: -Estou cansado!; -No nada fcil!.
Promoveu-se a socializao e, em simultneo, alertou-se a comunidade educava para o direito incluso social, construindo -se um novo olhar so-
bre a diferena. Anal, so mais heris que muitos. E nalguns at brota a capacidade arsca.
Dia Internacional da Pessoa com Decincia3 de dezembro
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quem sou eu? ... educao especi@l
Ol! Eu sou a Ins Monteiro e tenho 14 anos. Vivo em
Oliveira do Bairro. Sou muito diverda e amiga. O meu
aniversrio no dia 15 de junho. Gosto de brincar com
as minhas amigas. O meu animal favorito o golnho.
Ol! Eu sou a Patrcia Monteiro e tenho 13 anos.
Fao anos no dia 12 de julho. Vivo em Oliveira do
Bairro, gosto de animais e gosto de rir. Sou muita
risonha e gosto de brincar com as minhas amigas. O
meu animal favorito o gato.
Ol! Eu sou a Marisol Monteiro e tenho13 anos.
Fao anos no dia 18 de outubro. Vivo em Oliveira
do Bairro, gosto de brincar com as minhas ami-
gas. Eu sou alegre, gosto muito de rir. O meu ani-
mal favorito o co.
Ol! Eu sou o Adolfo Monteiro. Tenho 12 anos. Fao
anos no dia 28 de julho. Moro em Oliveira do Bairro.
Gosto de jogar futebol e gosto de andar de mota. O
meu animal preferido o pssaro.
Ol! Eu sou o Ivo Ferreira e tenho 12 anos. Fao
anos no dia 2 de janeiro. Moro em Vila Verde. Gosto
de jogar no PC e ouvir msica. O meu animal preferi-
do o coelho.
propostas biblioteca@
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bibliotec@ndo
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bibliotec@ndo...
Leituras & Conversas ao Pr-do-Sol no AEOB
Leituras & Conversas ao Pr-do-Sol um projeto do Agrupamento de Escolas de Oliveira doBairro, a desenvolver entre novembro de 2014 e junho de 2016, no mbito da 3. edio doProjeto Ler+ Jovem, promovido peloPlano Nacional de Leitura em parceria com a Rede deBibliotecas Escolares e com o apoio doInstuto de Educao da Universidade do Minho(U.M.)
As avidades das Leituras & Conversas ao Pr-do-Solenvolvem jovens do ensino secundrio, alunos de trs turmas do 10 ano, da Escola Se-cundria de Oliveira do Bairro (ESOB), e populao adulta (Universidade Snior UNISOB -, Santa Casa da Misericrdia e comunidade em geral), renta-bilizando sinergias j existentes.
As avidades desenvolver-se-o em torno de trs reas fundamentais, tendo sempre o adulto, nomeadamente, o snior, como pblico-alvo: aparlha de conhecimentos ciencos, adquiridos nas seis confernciasConversas ao Pr-do-Sol; a parlha de leituras selecionadas em arculao
com as disciplinas de Portugus, Fsica e Qumica e Biologia e Geologia; e a parlha de recursos digitais.Receber, dar e parlhar, eis o que se pretende com este projeto que procura no s rentabilizar recursos j existentes, como tambm (re)
aproximar os jovens do ensino secundrio da leitura e da sua comunidade local, contribuindo, desse modo, para fomentar a parlha intergeracional.
O escritor sou eu...
No dia 20 de novembro, o escritor Carlos Carneiro visitou a Escola Secundria de
Oliveira do Bairro (ESOB) para falar aos alunos do seu livro Nunca tarde.
Em jeito coloquial, Carlos Carneiro falou das peripcias relatadas no livro, passadas
em quarenta pases do connente africano, ao volante de uma Renault 4L. Foi uma
experincia marcante, no s por lhe ter permido o reencontro com o seu pai,
engenheiro reformado, como tambm pela convivncia com as populaes locais e
pela parlha de valores em desuso na Europa, nomeadamente, a importncia e o
respeito atribudo aos idosos.
Foi manifesta a sasfao dos alunos pela oportunidade de conhecerem pessoal-mente este escritor, que tem dedicado muito do seu tempo a descobrir outros po-
vos e a narrar nos livros as suas experincias emocionantes.
A biblioteca escolar agradece a disponibilidade e a simpaa demonstradas pelo
convidado e espera um dia voltar a contar com a sua presena.
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https://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharinghttps://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharinghttps://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharinghttps://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharinghttps://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharinghttps://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharinghttp://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/index1.phphttp://www.ie.uminho.pt/Default.aspx?tabindex=0&tabid=4&pageid=3&lang=pt-PThttp://www.ie.uminho.pt/Default.aspx?tabindex=0&tabid=4&pageid=3&lang=pt-PThttp://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/index1.phphttps://drive.google.com/file/d/0B74frL74Om9QWDFZUHNVcEVPYlBSRzN2QzBTNDJBV1pzSlhB/view?usp=sharing8/10/2019 Revist@mais Dez14
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Exposio "Rmulo Gedeo OAlquimista poeta (re) lembrado"
No mbito do projeto Leituras & Conversas ao Pr-do-Sol, tem estado a decorrer, na Escola Secundria de Oliveira do Bairro, a exposio "Rmulo
Gedeo O Alquimista poeta (re) lembrado", com a qual se pretende divulgar a vida e obra de Rmulo de Carvalho/Antnio Gedeo.
A escolha deste autor prende-se com o facto de a sua obra constuir uma simbiose entre a cincia (Rmulo de Carvalho) e a lite ratura (Antnio Ge-deo), vertentes que iro estar em destaque ao longo da implementao das avidades do projeto.
Esta exposio contempla uma mostra de livros -"Rmulo fora de portas" -cedida pelo Rmulo Centro de Cincia Viva da Universidade de Coimbra, queestar disponvel para emprsmo at 20 de maro.
No dia 28 de novembro, comemorou-se no Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro (AEOB) a "Noite da Cincia", com a palestra "Conversas ao pr-do-sol" alusiva ao tema "Educao -A cincia e a tecnologia como parte da educao", realizada por Joaquim Almeida, docente do AEOB.
Nesta palestra foram divulgados os projetos/avidades j desenvolvidos e a desenvolver no mbito da cincia e dada relevncia ao estudo e mova-
o como factores determinantes para o desenvolvimento acadmico dos jovens.
Foi uma noite diferente:a comunidade veio escola e pde assisr a uma palestra e demonstrao de experincias nos laboratrios e em outros espa-os, visitar uma exposio, observar a lua ao telescpio e degustar alguns pratos elaborados pelos alunos dos Cursos de Restaurao e Cozinha.
Esta avidade, que foi do agrado de todos os intervenientes, deveria ser repeda ao longo do ano, pois permite dinamizar e dar a conhecer a escola deforma diferente.
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O Espantalho Solitrio de Marita FerreiraNaquela manh de sol radioso, Sebaso vericou, com muita alegria, que j nha dois companheiros.
-Bom dia, amigos! -exclamou, prazenteiro.
-Bom dia! -cumprimentaram os outros dois espantalhos.
-Como que se chamam?
-Eu sou o Beto.
-E eu sou o Joo.
-E tu como que te chamas? -perguntou o Beto.
- Chamo-me Sebaso e, por aquilo que estou a ver, vocs esto muito bem
vesdos.
-Obrigado!
-exclamaram o Beto e o Joo.
-Prometo-vos que aqui no vai faltar alegria, amizade e boa disposio! infor-
mou, entusiasmado, o Sebaso.
O Sebaso estava muito contente por ter mais dois amigos e comunicou:
-Mas, olhem, que aqui tambm se trabalha! Temos de ver se os pssaros no
estragam a plantao!
-Sim, ns sabemos disso! -armaram o Beto e Joo.
-H quanto tempo ests aqui sozinho neste campo?
-Mais ao menos h um ano. Estava a senr-me sozinho e o meu agricultor trou-
xe-vos para aqui - respondeu o Sebaso. Eu tenho uns amigos pardais que
podem vir aqui comer s vezes, por isso, no os assustem! -avisou Sebaso.
-E por que que eles vm c comer e os outros no? -perguntaram o Beto e o
Joo.
-Os pardais ajudaram
-me a trazer
-vos e a passar a tristeza e a solido que sen-
a. -explicou Sebaso.
E foi assim que Sebaso ganhou dois grandes amigos.
Miguel Campos 5 A
-Como se chamam? -perguntou Sebaso .
-Eu sou o Fred e ele o Tobias, e tu? -perguntou muito feliz .
-Eu sou o Sebaso -disse com muita alegria.
-Preparem-se, vm a muitos pssaros! -disse Tobias aito .
- Relaxa Tobias, basta soprar e as tuas roupas movem-se -
armou Sebaso muito descansado. Mas, dou-te um aviso,
quando aparecerem os corvos, grita muito alto.
-Muito obrigado, Sebaso, agora vamos afastar estes pssa-
ros.
Quando vieram os pssaros, quase todos foram ter com o
Fred.
-Ajudem-me, ajudem-me! -gritou Fred muito aito.
Os amigos foram ter com ele e ajudaram-no .
-Muito obrigado, amigos! Prometam que no vo contar na-
da ao dono, se no, ele expulsa-me.
-Est bem. -armaram em coro.
-Fred, podes explicar-me por que que no conseguiste?
-Sim. Foi h muitos anos atrs. Eu vivia com o meu pai e, cer-
to dia, ele foi atacado por pssaros e morreu. A parr da ve
sempre medo de muitos pssaros juntos. Bom, agora vou
dormir, j tarde. Adeus.
-Adeus Fred -disse Sebaso.
-Xau Fred -disse Tobias.
Malde Silva 5 A
no mbito da disciplina de Portugus
Prof. Ana Barqueiro
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Entrevista com o Padre Mrio Ferreira sobre a Igreja Matriz de Oi
A Arte Barroca surgiu, inicialmente em Itlia no nal do Sc. XV e oresceu entre os Sc.XVII e XVIII, difundindo-se pelos pases catlicos da Europa. O eslo caracteriza -se pelaabundncia da decorao e pelo uso de linhas curvas. Assim, no interior das igrejas e dos
palcios, era frequente a talha dourada madeira coberta com folha de ouro o azulejo eo mrmore.
Para aprofundar mais os nossos conhecimentos sobre esta arte, tambm presente na nos-sa terra, decidi entrevistar o Padre Mrio Ferreira sobre a Igreja Matriz de Oi.
Rodrigo Lopes (6 E): Entrevistador Padre Mrio Ferreira: Entrevistado
RODRIGO-Padre Mrio, por favor, pode contar-me um pouco da histriada Igreja Matriz de Oi?
PADRE MRIO-A Igreja Matriz teve o incio da sua construo nos naisdo sculo XIX. Nesta altura, foi descoberto um Convento em Coimbra, cha-mado Convento de Santa Ana, que nha peas muito angas e valiosas eestava para ser demolido. Foi, ento, que o Padre Abel, sabendo da exis-tncia de talha dourada no dito Convento de Santa Ana, e que esta estariadisponvel para ser cedida, interveio junto de pessoas importantes suasconhecidas, nomeadamente o Conde de gueda, para obter a dita talhadourada.
Ento, num dia, catorze carros de bois, de muitas gentes de Oi, foram aCoimbra e carregaram-na. A referida talha, que data do sc. XVIII, rica emores, guras histricas e mcas. Veio, ento, para Oi e comearam a suamontagem, mas repararam que era grande para o local desnado suainstalao. Tiveram, assim, de deitar abaixo o telhado da capela -mor. As-sim, a Igreja de Oi rara, porque o altar-mor mais alto que o corpo daIgreja. As pinturas, igualmente valiosas, tambm vieram do mesmo Con-vento de Coimbra.
Os azulejos mais angos so os que esto no altar -mor, embora no sejamto angos como a talha dourada, so muito bonitos. A Igreja foi inaugura-
da em 27 de outubro de 1901 mas a sua concluso s se deu em 1922. Oazulejo que reveste as paredes da Igreja mais recente, data da dcada de70, aquando da sua remodelao. Os primeiros azulejos que estavam naIgreja so os que esto por baixo da Pia Basmal. Resumindo, a nossa Igre-ja valiosssima e Oi tem que agradecer muito a todas as pessoas quecontriburam para a construo.
RODRIGO -O local onde as pessoas fazem as leituras na missa tambm de talha dourada?
PADRE MRIO-Quer a estante da Palavra de Deus, que se chama Ambo,quer o Altar, no so de talha dourada. So feitos de peas que estavamperdidas e foram recuperadas. A harmonia com a talha dourada, dentro daIgreja, perfeita.
RODRIGO- E o que me pode dizer acerca do Cadeiral?
PADRE MRIO-O Cadeiral tambm veio de Coimbra, do Convento de San-ta Ana. Foi restaurado h pouco tempo, j comigo aqui, como Padre deOi. Como no cabiam todos no Altar, onde s esto dezasseis, os restan-tes foram colocados na parte de baixo da Igreja e outros desapareceram.
A maior parte das imagens, que ests a ver, tambm vieram do Conventode Santa Ana, exceto o So Geraldo que j era nosso.
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RODRIGO-E os quadros que se encontram pendurados na Igreja?
PADRE MRIO-Chamam-se Via Sacra e so recentes, da dcada de 70.
RODRIGO-Sobre os Santos, quando que so restaurados?
PADRE MRIO-No se pode estar sempre a restaurar. A maior preocupao com a humidade que osestraga. De cinco em cinco anos fazemos apenas uma limpeza. A maior parte destas imagens foram com-pradas recentemente, ainda na altura do Padre Artur. Existem duas imagens do So Geraldo, uma que saisempre nas procisses e outra que est no altar-mor, junto a Santo Agosnho, que muito pesada e mui-to valiosa. O sacrrio tambm veio de Coimbra.
RODRIGO-E a cruz que est ao fundo da Igreja?
PADRE MRIO-Essa cruz tambm recente. toda feita em madeira e Jesus uma pea nica, em madeira.
RODRIGO -Muito obrigado Senhor Padre Mrio. Foi muito interessante esta entrevista!
Trabalho realizado nombito da disciplina deHistria e Geograa dePortugal Prof. BertaSantos
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Corta-Mato Escolar
Realizou-se no dia 21 de Novembro, no Estdio Municipal de Oliveira do Bairro e espao envolvente, o Corta-Mato do Agrupamento de Escolas de Oli-veira do Bairro. Esta avidade realizada no mbito do Desporto Escolar permiu selecionar os alunos do Agrupamento que iro parcipar na fase distri-tal desta modalidade. Os alunos da Escola Dr. Accio de Azevedo (EBOB), Escola Bsica de Oi (EBO) e Escola Secundria de Oliveira do Bairro (ESOB)
concentraram-
se nas bancadas do estdio e as provas decorreram com grande entusiasmo, sobretudo por parte dos alunos mais jovens.
Infans A
Femininos:
1 Benedita da Silva (EBOB)
2 Isabel Vilaverde (EBO)
3 Mariana Oliveira (EBOB)
Masculinos:
1 Gabriel Silva (EBOB)
2 Leonardo Ratola (EBO)
3 Marcelo Fernandes (EBO)
Infans B
Femininos:
1 Crisana Barroco (EBOB)
2 Catarina Agosnho (EBOB)
3 Maria Teixeira (EBOB)
Masculinos:
1 Lucas Ferreira (EBOB)
2 Rafael Pires (EBO)
3 Lus Raposo (EBO)
Iniciados
Femininos:
1 Mariana Duarte (EBOB)
2 Lusa Pereira (EBOB)
3 Mariana Pires (EBOB)
Masculinos:
1 Gustavo Gaio (ESOB)
2 Diogo Duarte (EBO)
3 Jos Correia (EBOB)
Juvenis
Femininos:
1 Ins Ferreira (ESOB)
2 Soraia Marns (ESOB)
3 Adriana de Jesus (EBO)
Masculinos:
1 Diogo Freire (EBO)
2 Pedro Marns (ESOB)
3 Guilherme Moreira (ESOB)
Juniores
Femininos:
1 Beatriz Rato (ESOB)
2 Ca Sousa (ESOB)
3 Daniela de Jesus (ESOB)
Masculinos:
1 Telmo Nascimento (ESOB)
2 Carlos Almeida (ESOB)
3 Samuel Tavares (ESOB)
A classificao, nos diferentes escales, foi a seguinte:
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Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro arrecada 1 lugar em Encontro de Boccia
No mbito do desporto escolar, no dia um de dezembro, dezasseis alunos das escolas EBO,
EBOB e Secundria de Oliveira do Bairro deslocaram-se ao Instuto de Promoo Social da
Bairrada (IPSB), em Bustos acompanhados pelas docentes de Educao Fsica, Paula Henriques
e de Educao Especial, Jlia Almeida, para parciparem num encontro de BOCCIA.
Para alm do nosso agrupamento, parciparam no referido encontro alunos das Escolas de
Aguada de Cima, Vilarinho do Bairro e do IPSB. O nosso Agrupamento foi representado por
duas equipas (A e B),tendo as duas alcanado o primeiro lugar.
Parabns a todos os jogadores e professores envolvidos neste desporto.
Saber mais sobre Boccia
No Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro, um grupo de alunos de Educao Especial e outros, tem vindo a pracar Boccia, um desporto que
muitas pessoas desconhecem. O Boccia um desporto que pode ser jogado individualmente, em pares ou por equipas de trs jogadores. Comeou
por ser pracado em cadeira de rodas por atletas portadores de paralisia cerebral e outras decincias motoras. Hoje em dia, pracado por muitas
outras pessoas. Consiste no lanamento de bolas de cor (podem ser vermelhas ou azuis) o mais perto possvel de uma bola branca que o alvo e que
lanada, estrategicamente, por um primeiro jogador para dentro de um campo de 10 por 6 metros. As bolas podem ser lanadas com as mos, p ouulizando uma calha (de acordo com as diculdades de cada aluno). Inicia-se o jogo lanando a bola branca e os jogadores devem aproximar dela o
maior nmero de bolas da sua cor. Em cada jogo todos os jogadores lanam pelo menos uma vez a bola branca que marca o objevo. Por isso, os jo-
gos constam de quatro a seis parciais, dependendo do nmero de parcipantes. Cada jogador ser responsvel pelo lanamento de duas bolas, e cabe
ao jogador/capito denir qual a sequncia de lanamento da sua equipa. O lanamento da bola alvo ser realizado pelo jogador que o jogador/
capito indicar. O jogador que lana a bola alvo, tambm lana a primeira bola de cor. Os lanamentos sero realizados alternadamente, pelas duas
equipas. Em caso de empate ser realizado mais um parcial e sero realizados desempates at haver um vencedor.
O Boccia descende de um jogo da Anga Grcia, tendo progredido atravs do Imprio Romano, dando origem a um conjunto de jogos que nos fazem
lembrar os jogos tradicionais como a malha, a petanca (francesa) e o bowling. Foi introduzido em Portugal, em 1983, durante um curso organizado
pela associao Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPC).
A docente de Educao Especial/ Professora Responsvel pelo Boccia
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HINO DO AGRUPAMENTO
Letra: Ana BarqueiroComposio Musical: Maria Rojo
Com o Jardim e a Primria
EBO e EBOB
Mais a Escola Secundria
Ns somos o AEOB.
A viver vais aprender
Com alegria e prazer.
Estamos c para ajudar
A estudar e a crescer.
Saber estar e saber ser
Fazem parte do saber
Todos temos de aprender
A viver em unio
Passas do Jardim para a Escola
Os livros esto na sacola
E no tarda ests a ler
A escrever e a contar
O que o Professor ensina.
Pois crescer no sofrer.
uma espcie de magia
Que te ir acontecer.
Cincia e Filosofia
E outas disciplinas mais
Alimentam o teu ser
E do corpo ao teu saber.
Refro
Sou o futuro
Sou a esperana
Sou o melhor que h no agrupamento
Sou uma criana
Sou a alegria
Sou a paixo
Sou a escola que todos ns recordaro!
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