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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL PARTE 2

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL PARTE 2. INDÚSTRIA Transformar matéria-prima Mercadoria Máquinas Padronização Inglaterra → século XVIII

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Page 1: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL PARTE 2. INDÚSTRIA Transformar matéria-prima Mercadoria Máquinas Padronização Inglaterra → século XVIII

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

PARTE 2

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INDÚSTRIA• Transformar matéria-prima

• Mercadoria

• Máquinas

• Padronização

• Inglaterra → século XVIII

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ANTES• Sistema doméstico ∟ séc. XV ∟ Artesãos ∟ Produção ∟ Meios ∟ Fases ∟ Produção caseira ∟ Ritmo do artesão ∟ Familiar

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ANTES• Manufatura ∟ Séc XV

∟ Homens de negócio

∟ Alta burguesia

∟ Patrões

∟ Donos dos meios

∟ Vários artesãos

∟ Salário

∟ Galpões

∟ Diferentes etapas

∟ Especializações

∟ Máquinas simples

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CONSEQUÊNCIAS

Artesãos

∟ donos do tempo?

∟ donos dos meios?

∟ processo produtivo?

∟especializações

∟ trabalho assalariado

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MAQUINOFATURA• Motores a vapor

• + velocidade

• + produção

• Barateamento

∟- tempo de produção

∟ “Time is money”

∟ + vendas

• Baixa qualidade

• Trabalhador

∟ auxílio da máquina

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CIDADES E AS FÁBRICAS

• Cercamentos

∟ Crescimento das cidades

∟ Grandes galpões

∟ máquinas

∟ operários

∟ Fim das tradições

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HOMEM X MÁQUINA• Lucro

• Menor custo

• Ciência

• Novas fontes de energia

• Homem x máquina

• Ritmo da máquina

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INVENÇÕES

1735 – John Kay(Lançadeira volante)

Tecidos largos

1764 – James Hargreaves(Spinning jenny)

80 fusos

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INVENÇÕES

1769 – James Watt(Motor a vapor)

Queima do carvão

1785 – Edmund Cartwright(Tear mecânico)

Tecelagem a vapor

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INVENÇÕES

1807 – Robert Fulton(Navio a vapor)

EUA

1814 – George Stephenson(Locomotiva a vapor)

Inglaterra

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SOCIEDADEBurguesia

∟ donos dos meios de produção

∟ influência

Proletariado

∟ assalariados

∟ massa de trabalhadores

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UNESP 2013

Todo processo de industrialização é necessariamente doloroso, porque envolve a erosão de padrões de vida tradicionais. Contudo, na Grã-Bretanha, ele ocorreu com uma

violência excepcional, e nunca foi acompanhado por um sentimento de participação nacional num esforço comum. Sua única ideologia foi a dos patrões. O que ocorreu, na realidade, foi

uma violência contra a natureza humana. De acordo com uma certa perspectiva, esta violência pode ser considerada como o resultado da ânsia pelo lucro, numa época em que a cobiça dos proprietários dos meios de produção estava livre das antigas restrições e não tinha ainda sido limitada pelos novos instrumentos de controle social. Não foram nem a pobreza, nem a doença os responsáveis pelas mais negras sombras que cobriram os anos da Revolução Industrial, mas sim o próprio trabalho.

(Edward P. Thompson. A formação da classe operária inglesa, vol. 2, 1987. Adaptado.)

O texto afirma que a Revolução Industrial

(A) aumentou os lucros dos capitalistas e gerou a convicção de que era desnecessário criar mecanismos de defesa e proteção dos trabalhadores.

(B) provocou forte crescimento da economia britânica e, devido a isso, contou com esforço e apoio plenos de todos os segmentos da população.

(C) representou mudanças radicais nas condições de vida e trabalho dos operários e envolveu-os num duro processo de produção.

(D) piorou as condições de vida e de trabalho dos operários, mas trouxe o benefício de consolidar a ideia de que o trabalho enobrece o homem.

(E) preservou as formas tradicionais de sociabilidade operária, mas aprofundou a miséria e facilitou o alastramento de epidemias.